"MÉTODO E EQUIPAMENTO PARA LOCALIZAR UMA KEDE DE ÁREA LOCALSEM FIO EM UMA REDE DE LONGA DISTÂNCIA"FUNDAMENTOS
CAMPO
A presente descrição se refere geralmente atelecomunicações, e mais particularmente, a sistemas emétodos para suportar um dispositivo de comunicações móvelcapaz de comunicar através de dois tipos diferentes deredes de comunicação.
FUNDAMENTOS
A demanda por serviços de informação sem fio temlevado ao desenvolvimento de um número cada vez maior deredes sem fio. CDMA2000 Ix é apenas um exemplo de uma redesem fio que fornece telefonia de longa distância e serviçosde dados. CDMA2000 Ix é um padrão sem fio promulgado peloProjeto de Parceria de Terceira Geração 2 (3GPP2)utilizando tecnologia de acesso múltiplo por divisão decódigo (CDMA) . CDMA é uma tecnologia que permite quemúltiplos usuários compartilhem um meio de comunicaçõescomum . utilizando o processamento de espectro . deespalhamento. Uma rede sem fio concorrente que é comumenteempregada na Europa é o Sistema Global para ComunicaçõesMóveis (GSM). Diferentemente de CDMA2000 lx, GSM utilizaacesso múltiplo por divisão de tempo em banda estreita(TDMA) para suportar os serviços de telefonia e dados semfio. Algumas outras redes sem fio incluem o Serviço, deRádio em Pacote Geral (GPRS) que suporta serviços de.dadosem alta velocidade com taxas de dados adequadas paraaplicativos de navegação em rede e correio eletrônico, e ρSistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS), quepode distribuir voz e dados em banda larga para aplicativosde áudio e video.Essas redes sem fio podem, geralmente, serconsideradas como redes de longa distância empregandotecnologia celular. A tecnologia celular é baseada em umatopologia na qual a região de cobertura geográfica édividida em células. Dentro de cada uma dessas célulasencontra-se uma estação base transceptora (BTS) fixa que secomunica com os usuários móveis. Um controlador de estaçãobase (BSC) é tipicamente empregado na região de coberturageográfica para controlar as BTSs e direcionar ascomunicações para os circuitos de acesso adequados para asvárias redes comutadas por circuito e comutadas por pacote.
À medida que a demanda por serviços de informaçãosem fio continua a aumentar, os dispositivos móveis estãoevoluindo para suportar voz, dados e midia sob demandaintegrados enquanto fornecem uma cobertura de rede continuaentre as redes sem fio de longa distância (WANs) e as redesde área local sem fio (LAN) . As LANs sem fio geralmentefornecem serviços de telefonia e dados através de regiõesgeográficas relativamente pequenas utilizando um protocolopadrão, tal. como IEEE. 8.02.11, Bluetooth, ou similar. Aexistência de LANs sem fio fornece uma oportunidade únicapara aumentar a capacidade do usuário em uma rede sem fiode longa distância pela extensão de comunicações de longadistância para o espectro não licenciado utilizando infra-estrutura da LAN sem fio.
Recentemente, várias técnicas têm sido empregadaspara permitir que os dispositivos móveis se comuniquem comdiferentes redes sem fio. Técnicas adicionais foramempregadas para permitir que um dispositivo móvel busque apresença de uma LAN sem fio para determinar se uma estádisponível para conexão. No entanto, a busca freqüente oucontínua por uma LAN sem fio consome desnecessariamenteenergia e ; pode .. rapidamente (descarregar as baterias nodispositivo móvel. Consequentemente, aperfeiçoamentos noconsumo de energia e vida útil da bateria para osdispositivos móveis podem ser realizados pela buscainteligente por LANs sem fio disponíveis.
SUMÁRIO
Um aspecto de um dispositivo de comunicações semfio é descrito. 0 dispositivo de comunicações sem fioinclui a memória configurada para armazenar informaçãoreferente a uma primeira rede de comunicações, e umprocessador configurado para determinar se o dispositivo decomunicações sem fio está nas proximidades da primeira redede comunicações com base na informação armazenada namemória e um ou mais sinais de referência a partir de umasegunda rede de comunicações.
Outro aspecto de um dispositivo de comunicaçãosem fio é descrito. O dispositivo de comunicação inclui amemória configurada para armazenar informação referente auma pluralidade de LANs sem fio distribuídas através de umaWAN, e um processador configurado para determinar se odispositivo de comunicações sem fio está nas proximidadesde uma das LANs sem fio com base na informação armazenadana memória e um ou mais sinais de referência da WAN..
A mídia legível por. computador concretizando umprograma de instruções executável por um computador pararealizar um método de comunicações é descrita. O métodoinclui o acesso à informação na memória, a informaçãoreferente a uma primeira rede de comunicações, orecebimento de um ou mais sinais de referência de umasegunda rede de comunicações, e a determinação de se umdispositivo de comunicações sem fio está nas proximidadesda primeira rede de comunicações com base na informaçãoacessada a partir da memória e um ou mais sinais dereferência da segunda rede de comunicações.Um método de comunicações é descrito. 0 métodoincluindo o acesso à informação na memória, a informação sereferindo a uma primeira rede de comunicações, orecebimento de um ou mais sinais de referência a partir deuma segunda rede de comunicações, e a determinação se umdispositivo de comunicações sem fio está nas proximidadesda primeira rede de comunicações com base na informaçãoacessada a partir da memória e um ou mais sinais dereferência da segunda rede de comunicações.
Um aspecto adicional de um dispositivo decomunicações sem fio é descrito. O dispositivo decomunicações sem fio inclui meios para armazenar informaçãoreferente a uma primeira rede de comunicações, e meios paradeterminar se o dispositivo de comunicações sem fio estárias proximidades da primeira rede de comunicações com basena informação e um ou mais sinais de referência de umasegunda rede de comunicações.
É compreendido que outras modalidades da presentedescrição se encontram no escopo da descrição detalhada aseguir, onde são ilustradas e descritas várias modalidadesda descrição por meio de ilustração. Como será reconhecido.,a descrição é capaz de apresentar outras modalidadesdiferentes . e vários detalhes podem ser modificados emvários outros aspectos, tudo sem se distanciar do espiritoe escopo da presente descrição. De acordo, os desenhos edescrição detalhada devem ser considerados ilustrativos:,pornatureza e não restritivos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Vários aspectos do sistema de comunicações semfio são ilustrados por meio de exemplo e não por meio delimitação, nos desenhos em anexo, nos quais:
A figura Ia é um diagrama de blocos conceituai deuma modalidade de um sistema de comunicações sem fio;A figura Ib é um diagrama de blocos conceituai deoutra modalidade de um sistema de comunicações sem fio;
A figura 2 é um diagrama de blocos funcionalilustrando um exemplo de um dispositivo móvel capaz desuportar tanto as comunicações LAN sem fio quanto sem fiode longa distância; e
A figura 3a apresenta um fluxograma de um métodoilustrativo para criação de impressões em um dispositivo decomunicações móvel;
A figura 3b apresenta um fluxograma de um métodoilustrativo para comparar as impressões de diferenteslocalizações; e
A figura 4 apresenta um fluxograma de um métodoilustrativo para refinar uma impressão existente para umlocal conhecido.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A descrição detalhada apresentada abaixo comrelação aos desenhos em anexo serve como descrição devárias modalidades da descrição e não deve representar aúnica modalidade na qual a descrição pode ser praticada. Adescrição detalhada inclui detalhes específicos para finsde fornecimento de uma compreensão profunda da descrição.Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidossão ilustrados na forma de diagrama dè blocos a fim.deevitar obscurecer os conceitos da descrição.
Na descrição detalhada a seguir, várias técnicasserão descritas com relação ao handoff de um usuário móvelde uma rede para outra. Várias dessas técnicas serãodescritas no contexto de um dispositivo de comunicaçõesmóvel percorrendo através de uma WAN de longa distância comuma ou mais LANs sem fio distribuídas por toda a área decobertura WAN. 0 dispositivo de comunicações móvel pode serqualquer dispositivo adequado capaz de realizar telefoniaou comunicações de dados sem fio, tal como um telefonecelular projetado para operação em uma rede CDMA2000 Ix. Odispositivo de comunicações móvel pode ser capaz deempregar qualquer protocolo adequado para acessar uma LANsem fio, incluindo, por meio de exemplo, IEEE 802.11.
Enquanto essas técnicas podem ser descritas no contexto deum telefone WAN capaz de se comunicar com uma rede IEEE802.11, essas técnicas podem ser estendidas para outrosdispositivos de comunicação móveis capazes de acessarmúltiplas redes. Por exemplo, essas técnicas podem seraplicadas a um dispositivo de comunicações móvel capaz decomutar entre uma rede CDMA2000 Ix e uma rede GSM.
Consequentemente, qualquer referência a um telefone celularcapaz de se comunicar com uma rede IEEE 802.11, ou qualqueroutra modalidade especifica, serve apenas para ilustrar.osvários:aspectos da presente descrição, com a compreensão deque esses aspectos possuem uma ampla faixa de aplicações.
A figura Ia é um diagrama de blocos conceitual.deuma modalidade de um sistema de comunicações sem fio. Umdispositivo móvel 102 é ilustrado se movendo através de. umaWAN 10.4 por uma série de linhas tracejadas. Um dispositivomóvel 104 inclui um BSC 106 suportando um número de BTSsdispersas por toda a região de cobertura WAN. Uma BTS única108 é ilustrada na figura 1 por motivos de simplicidade deexplicação. Um centro de permuta móvel (MSC) 110 pode serutilizado para fornecer um circuito de acesso para. uma.redede telefonia permutada pública (PSTN) 112. Apesar.de nãoser ilustrado na figura 1, a WAN 104 pode empregar inúmerosBSCs, cada um suportando qualquer número de BTSs paraestender o alcance geográfico da WAN 104. Quando múltiplasBSCs são empregadas por toda a WAN 104, o MSC 110 tambémpode ser utilizado para coordenar as comunicações entre asBSCs.A WAN 104 também pode incluir uma ou mais LANssem fio dispersas através da região de cobertura sem fio delonga distância. Uma LAN sem fio única 114 é ilustrada nafigura 1. A LAN sem fio 114 pode ser uma rede IEEE 802.11,ou qualquer outra rede adequada. A LAN sem fio 114 incluium ponto de acesso 116 para o dispositivo móvel 102 paracomunicar com uma rede IP 118. Um servidor 120 pode serutilizado para interfacear a rede IP 118 com o MSC 110, quefornece um circuito de acesso para a PSTN 112.
Quando a energia é inicialmente aplicada aodispositivo móvel 102, o mesmo tentará acessar a WAN 104 oua LAN sem fio 114. A decisão de acessar uma rede emparticular pode depender de uma variedade de fatoresreferentes à aplicação especifica e às restrições gerais.deprojeto. Por meio de exemplo, o dispositivo móvel 102 podeser configurado para acessar a LAN sem fio 114 quando aqualidade de serviço corresponde a um limite mínimo....Atéonde a LAN sem fio 114 pode ser utilizada para suportar atelefonia móvel e as comunicações de dados, uma largura debanda valiosa pode ser liberada para outros usuáriosmóveis.
O dispositivo móvel 102 pode ser configurado parabuscar continuamente ou periodicamente . um sinalizador doponto de acesso 116, ou qualquer outro ponto de. acesso deuma LAN sem fio. O sinalizador é um sinal periódicotransmitido pelo ponto de acesso 116 com informação desincronização. A busca pelo sinalizador WLAN exige que odispositivo móvel, por sua vez, sintonize em possíveiscanais WLAN, em uma ou mais bandas operacionais de umsistema WLAN, e conduza uma varredura ativa ou umavarredura passiva no canal. Em uma varredura passiva odispositivo móvel apenas sintoniza o canal e recebe por umperíodo específico de tempo esperando por uma transmissãodo sinalizador. Em uma varredura ativa, o dispositivo móvelsintoniza no canal e transmite uma solicitação de sondadepois de seguir os procedimentos de acesso para evitarcolisão com dispositivos existentes no canal. Depois dereceber a solicitação de sonda, o ponto de acesso transmiteuma resposta de sonda para o dispositivo móvel. No caso deo dispositivo móvel 102 não poder detectar um sinalizadorou não receber qualquer resposta de sonda para umasolicitação, que pode ser o caso se a energia for aplicadaao dispositivo móvel 102 no local A, então o dispositivomóvel 102 tenta acessar a WAN 104. Com relação à figura lb,descrita posteriormente, o dispositivo móvel 102 não varrecontinuamente (ou periodicamente) um ponto de acesso WLANmas, ao invés disso, varre um ponto de acesso. WLAN apenasquando determina que está perto da LAN sem fio 114. 0dispositivo móvel 102 pode acessar a WAN 104 adquirindo umsinal piloto da BTS 10.8. Uma vez que o sinal piloto éadquirido, uma conexão de rádio pode ser estabelecida entreo dispositivo móvel 102 e a BTS 108 por meios bemconhecidos na técnica. O dispositivo móvel 102 podeutilizar a conexão de rádio com a BTS 108 para registrarcom o MSC 110. 0 registro é o processo pelo qual odispositivo móvel 102 informa seu paradeiro para a WAN 104..Quando o processo de .,registro 'está completo, o dispositivomóvel 102 pode entrar em um estado ocioso até que umachamada seja iniciada, pelo dispositivo móvel 102 ou pelaPSTN 112. De qualquer forma, uma conexão de tráfego de arpode ser estabelecida entre o dispositivo móvel 102 e a BTS108 para configurar e suportar a chamada..
Quando o dispositivo móvel 102 move através daWAN 104 da localização A para a localização B na modalidadeapresentada, o mesmo agora é capaz de detectar umsinalizador do ponto de acesso 116. Uma vez que issoocorre, uma conexão de rádio pode ser estabelecida entre osdois por meios bem conhecidos da técnica. 0 dispositivomóvel 102 então obtém o endereço IP do servidor 120. 0dispositivo móvel 102 pode utilizar os serviços de umServidor de Nome de Domínio (DNS) para determinar oendereço IP do servidor. 0 nome de domínio do servido 120pode ser distribuído para o dispositivo móvel 102 atravésda WAN 104. Com o endereço IP, o dispositivo móvel 102 podeestabelecer uma conexão de rede com o servidor 120. Uma vezque a conexão de rede é estabelecida, a informação doservidor 120 pode ser utilizada em conjunto com as mediçõeslocais para determinar se a qualidade de serviço da LAN semfio 114 é suficiente para o handoff do dispositivo móvel102 para o ponto de acesso 116.
Deve-se notar, que enquanto a figura, lá égeralmente descritiva de uma WAN celular, outras WANs podemsér utilizadas. Isso pode incluir as que não utilizam MSCsou outras estruturas celulares, e as WANs utilizando outrosprotocolos de comunicação incluindo CDMA de banda larga(WCDMA), TD-CDMA, GSM ou similares.
Com referência agora à figura, lb, a LAN sem. fio114 e a BTS 108 são ilustradas no contexto de uma WAN maiorpossuindo múltiplas BTS 122, 124, 126 e também múltiplasLANs sem fio 129, 131 e pontos de acesso associados 128,1.30. Como ilustrado na figura lb, o dispositivo móvel 102está dentro da área de cobertura de qualquer LAN sem fio.Consequentemente,. a ,busca por um sinal de sinalizadorenquanto nesse local será infrutífera e consumirá energiadesnecessariamente. Apesar de o dispositivo móvel poderentrar freqüentemente em um modo ocioso para conservarenergia, a busca por sinais de sinalizador LAN sem fio podeconsumir rapidamente energia. Em uma configuração de redetípica 802.11, os sinais de sinalizador ocorrem emintervalos medidos em dezenas de milisegundos; dessa forma,o dispositivo móvel deve permanecer acordado e buscando porpelo menos esse período de tempo por canal e considerandoque o ponto de acesso LAN sem fio pode ser configurado parafaixas de freqüência diferentes e canais dentro dessasfaixas, o dispositivo móvel 102 deve permanecer acordadouma quantidade de tempo significativa para buscar porpontos de acesso LAN sem fio disponíveis. De forma similar,no caso de uma varredura ativa, o dispositivo móvel devepermanecer acordado para seguir os procedimentos de acessode canal no canal, então transmitir uma solicitação desonda e permanecer acordado para receber a resposta desonda. Deve conduzir esse procedimento em cada canal. Nessecaso também, o dispositivo móvel 102 deve permaneceracordado por uma quantidade significativa de tempo parabuscar os pontos de acesso LAN sem fio. disponíveis, quepode resultar em um consumo de energia e óverhead deprocessamento aumentados.
No entanto, pela limitação da busca por sinais desinalizador por períodos nos quais o dispositivo móvel estádentro da.área 140, uma economia significativa no consumode energia pode ser realizada. Dessa forma, quando odispositivo móvel 102 acorda periodicamente para ouvir aocanal de paging ou um canal de paging rápido na WAN, omesmo pode determinar também sua localização. Se fordeterminado que sua localização está dentro da . área 140.,então o mesmo pode buscar por um sinal de sinalizador LANsem fio. Do contrario, pode evitar a busca desnecessáriapelo sinal de. sinalizador.
Um dispositivo móvel 102 pode monitorar os sinaispiloto e de sinalizador das estações base da WAN. Essessinais podem incluir sinais de paging e piloto. 0dispositivo móvel monitora esses sinais para medir asintensidades de sinal primário e vizinho para realizar oshandoffs entre as estações base. Além disso, nas redes ondeas estações base são sincronizadas, o dispositivo móveltambém pode medir uma fase de cada sinal piloto paraauxiliar na determinação do handoff. Dessa forma, emqualquer localização dentro da rede 104, o dispositivomóvel 102 observa até η estações base com intensidades desinal mensuráveis que podem ser caracterizadas como doisvetores xi,.. ., xn/ e yi, . . .,yn. Onde cada valor de χ é umaintensidade de sinal de um sinal piloto de uma estação basee cada valor de y é uma fase do sinal piloto de uma estaçãobase. Quando existe menos que η sinais observados, osvalores restantes são determinados para zero. Visto que ossinais piloto possuem um desvio de fase piloto associadocom os mesmos, as intensidades de sinal e fases podem serprontamente identificadas como originárias de uma estaçãobase em particular. Em outras tecnologias WAN como GSM, asestações base vizinhas podem ser identificadas por seucanal; de freqüência· ou. o.utro identificador de estação basee uma intensidade de sinal associada com cada estação base..Em determinados aspectos, qualquer sinal utilizado paraaquisição, temporização, ou similar pode ser utilizado comosinal que é utilizado para obtenção das medições paraformação de um ou mais vetores descritos acima.
Adicionalmente, os vetores não precisam ser formados,armazenados ou utilizados como dois vetores como descrito,ou incluir a informação no formato descrito acima. Dessaforma, em alguns aspectos, a informação que identifica umafonte e pelo menos uma característica do sinal dereferência, por exemplo, sinal de paging ou piloto, éutilizado.
Como e sabido na técnica, o dispositivo móvel 10,2monitora o sinalizador e os sinais piloto a partir dasestações base da rede celular. Esses sinais podem incluirsinais de paging e primários. 0 dispositivo móvel monitoraesses sinais para medir as intensidades de sinal primário evizinho para realizar os handoffs entre as estações base.
Além disso, nas redes onde as estações de base sãosincronizadas, o dispositivo móvel também pode medir umafase de cada sinal piloto para auxiliar com a determinaçãode handoff. Dessa forma, em qualquer localização dentro darede 104, o dispositivo móvel 102 observa até η estaçõesbase com intensidades de sinal mensuráveis que podem sercaracterizadas como dois vetores xi,...,xn e yi,...,yn. Ondecada valor de χ é uma intensidade de sinal de um sinalpiloto de uma estação base e cada valor de y é uma fase dosinal piloto de uma estação base. Quando existem menos queη sinais observados, os valores restantes são configuradospara zero. Visto que os sinais piloto possuem um desvio defase piloto associado com os mesmos, as intensidades desinal e fases podem ser prontamente identificadas comooriginárias de uma estação base em particular. Em outrastecnologias WAN como a GSM, as estações, base vizinhas podemser identificadas por seu canal de freqüência ou outroidéntificador de estação base e uma intensidade de sinalassociada com cada estação base.
Em WCDMA, as estações base podem não estarsincronizadas. Como em CDMA, quando o móvel está no estadoocioso no canal de paging de uma estação base particular, omesmo varre os sinais da estação base vizinha. No caso deCDMA, cada estação base utiliza os desvios da mesmaseqüência de espalhamento pseudo-randômica. No caso deWCDMA, cada estação base transmite um número de sinaisprojetados para permitir que a estação móvel adquirarapidamente a sincronização com os sinais transmitidos poressa estação base e uma vez sincronizado determine o grupode código de espalhamento e o código de espalhamento em usopor essa estação base. 0 conjunto de código de espalhamentoe suas intensidades de sinal podem ser utilizados paracriar a impressão (fingerprint) para identificar umalocalização na cobertura WCDMA correspondente aos desviosde piloto e intensidades de sinal piloto no sistema CDMA.Desvios de temporização relativos das estações basevizinhas também podem ser utilizados correspondendo àsfases piloto em CDMA, no entanto, se as estações base nãoforem sincronizadas, seus relógios podem ter um desviorelativo tornando o desvio de temporização um indicador nãoconfiável.
A informação pode ser utilizada como um conceitode impressão, ou uma assinatura, de um local do dispositivomóvel 102. Dessa forma, se as localizações dentro da área140 possuem . uma determinada impressão conhecida, então odispositivo móvel pode determinar sua impressão atual . ecomparar a mesma com a impressão conhecida para determinarse o dispositivo móvel está localizado dentro da área 140.Enquanto a discussão acima menciona meramente,a utilizaçãodè dois atributos da WAN (isto é, intensidade de sinalpiloto e fases). Adicionalmente, como discutido acima,outros atributos dinâmicos da WAN podem ser utilizados aoinvés de,, ou em combinação com, esses dois atributos. Porexemplo, i , os valores de desvio de piloto podem serutilizados como uma impressão; mesmo o número de sinaispiloto disponíveis é um atributo possível a ser utilizadopara uma impressão. Adicionalmente, os atributos que criama impressão não precisam necessariamente ser atributos daWAN. Por exemplo, muitos dispositivos móveis possuemreceptores GPS que podem ser utilizados para determinar alocalização do dispositivo móvel com relação a um LAN semfio. A informação GPS pode ser utilizada diretamente oumesmo indiretamente. Como um exemplo do último caso, um IDde estação base juntamente com as medições de fase dossinais GPS de diferentes satélites pode ser utilizado paradefinir uma impressão que corresponde a uma localização dodispositivo móvel. Dessa forma, em seu sentido mais amplo,uma impressão é uma coleção de atributos de uma primeirarede de comunicação que mudam com base na localização epodem ser utilizados pelo dispositivo móvel para determinara proximidade de uma segunda rede de comunicação.
Adicionalmente, a impressão também pode incluircaracterísticas dos transmissores das segundas redes decomunicação (por exemplo, ID MAC, Banda, Canal, informaçãoRSSI dos pontos de acesso WiFi). Em tal caso, os parâmetrosWAN podem ser. considerados como parâmetros de aciqnamentode forma que. uma combinação dos parâmetros acione uma buscaWLAN. Os parâmetros WLAN podem ser utilizados durante... abusca como os parâmetros de buscá para a busca acionada.
Os atributos podem ser calculados em umavariedade de formas diferentes sem se distanciar do escopoda presente descrição. Por exemplo, uma medição instantâneapode ser realizada de tais atributos como intensidade desinal piloto e fase e utilizada como impressão. No entanto,mesmo quando o dispositivo móvel está estacionário, osvalores desses atributos variam devido à variaçãoambiental. Consequentemente, múltiplas medições podem serrealizadas juntamente ou, de outra forma, combinadas dealguma forma estatisticamente significativa a fim de gerara impressão.
A figura 2 é um diagrama de blocos funcionalilustrando um exemplo de um dispositivo móvel capaz desuportar tanto as comunicações WAN quanto LAN sem fio. 0dispositivo móvel 102 pode incluir um transceptor WAN 202 eum transceptor LAN sem fio 204. Em pelo menos umamodalidade do dispositivo móvel 102, o transceptor WAN 202é capaz de suportar as comunicações CDMA2000 lx, WCDMA,GSM, TD-CDMA ou outras comunicações WAN com uma BTS (nãoilustrada) , e o transceptor LAN sem fio 204 é capaz desuportar as comunicações IEEE 802.11 com um ponto de acesso(não ilustrado). Deve-se notar, que os conceitos descritoscom relação ao dispositivo móvel 102 podem ser estendidos aoutras tecnologias WAN e LAN sem fio. Cada transceptor 202,204 é ilustrado com uma antena separada 206, 207,respectivamente, mas os transceptores 202, 204 podemcompartilhar uma única antena de banda larga. Cada antena206, 207 pode ser implementada com um ou mais elementos deirradiação.
O dispositivo móvel 102 também é ilustrado, com umprocessador 208 acoplado a ambos os transceptores 202., 204,,no.entanto, um processador separado pode ser utilizado paracada transceptor. nas . modalidades alternativas dodispositivo móvel 102. 0 processador 208 pode serimplementado como hardware, firmware, software ou.qualquercombinação dos mesmos. Por meio de exemplo, o processador208 pode incluir um microprocessador (não ilustrado)... 0microprocessador pode ser utilizado para suportar: ossoftware aplicativos que, entre outras . coisas, : (1).controlam e gerenciam o acesso à rede de comunicação, semfio de longa distância e LAN sem fio, e (2) interfaceiam oprocessador 208 com o teclado 212, monitor 210, e outrasinterfaces de usuário (não ilustradas). O processador 208também pode incluir um processador de sinal digital (DSP)(não ilustrado) com uma camada de software embutida quesuporta várias funções de processamento de sinal, tal comocodificação convoluta, funções de. verificação deredundância cíclica (CRC), modulação, e processamento deespalhamento espectral. O DSP também pode realizar funçõesde vocoder para suportar os aplicativos de telefonia. Aforma na qual o processador 208 é implementado dependerá daaplicação particular e das restrições de projeto impostasao sistema como um todo. Deve-se notar que as configuraçõesde hardware, firmware e software podem ser intercambiáveissob essas circunstâncias, e como se melhor implementar afuncionalidade descrita para cada aplicativo em particular.
0 processador 208 pode ser configurado paraexecutar um algoritmo para acionar um handoff de uma redepara a outra. O algoritmo pode ser implementado como um oumais aplicativos de software suportados pela arquiteturabaseada em microprocessador discutida anteriormente. 0módulo pode ser implementado em hardware, software,firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Dependendo dasrestrições de projeto especificas, o algoritmo pode serintegrado em qualquer entidade no dispositivo móvel 102, oudistribuído através de múltiplas entidades no dispositivomóvel 102.
Para determinadas finalidades conhecidas datécnica, à intensidade de sinal do ponto de acesso pode sermedida no dispositivo móvel 102 com um bloco de indicadorde. intensidade de sinal recebida (RSSI) 216. O RSSI.é maisprovavelmente uma medição da intensidade de um sinalexistente que é alimentado de volta para o transceptor LANsem fio 204 para o controle de ganho automático,, e.,portanto, pode ser fornecido para o processador. 208 . semaumentar a complexidade do circuito do dispositivo móvel102. Alternativamente, a qualidade da conexão de rádio podeser determinada a partir do sinalizador. Visto que osinalizador é um sinal de espectro de espalhamento que éconhecido de antemão, uma réplica do sinalizador pode serarmazenada na memória 211 no dispositivo móvel 102. 0sinalizador demodulado pode ser utilizado com o sinalizadorduplicado armazenado na memória para estimar a energia dosinalizador transmitido por meios bem conhecidos datécnica.
Com referência novamente às impressõesmencionadas anteriormente, o dispositivo móvel 102 tambéminclui um algoritmo executável pelo processador 208 para acriação de múltiplas impressões e comparação das diferentesimpressões uma com a outra. Por exemplo, com a utilizaçãode um teclado 212, um usuário do dispositivo móvel 102 podeselecionar uma tecla que faça com que o dispositivo móvel102 crie uma impressão atual e armazene essa impressão namemória 211. Se no momento em que a impressão é criada, odispositivo móvel estiver conectado a uma LAN sem fio,então a impressão armazenada pode ser associada com esseponto de acesso LAN sem fio. Adicionalmente, a impressãotambém pode ser gravada automaticamente de forma periódicaou em eventos programados tal como um acesso bem sucedido,acesso bem sucedido com a qualidade de serviço desejada,étc.
Como resultado do processo acima, a memória- 211pode conter uma tabela de busca LAN sem. fio disposta,.. porexemplo, de forma, similar à tabela a seguir:
<table>table see original document page 18</column></row><table>A primeira coluna da tabela se refere ao ID WANda WAN. O ID WAN identifica o sistema e a rede para a WANconhecida como SID/NID no sistema sem fio de longadistância. As estações base particulares na WAN podem seridentificadas pelos desvios piloto, intensidades de sinalpiloto e outros atributos que são parte da impressão comodiscutido abaixo. A impressão identifica a localização dodispositivo móvel. A segunda coluna se refere aoidentificador de texto da rede WLAN. O terceiroidentificador se refere aos pontos de acesso LAN sem fio(também conhecidos como BSS). Na tabela ilustrativa existemtrês pontos de acesso (Ai, A2, A3) dentro da primeira áreade cobertura da estação base A. De forma similar, existemdois pontos de acesso dentro da área de cobertura daestação base B. Pode, obviamente, haver mais LANs sem fiodentro das áreas cobertas por qualquer ID WAN mas o usuáriodo dispositivo móvel pode não ter interesse nesses pontosde acesso visto que são associados com as LANs sem fio queo usuário pode não ter permissão para acessar.. Portanto, atabela pode meramente incluir uma impressão para os pontosde acesso aos quais o usuário tipicamente se conecta.
As duas colunas restantes incluem os valores quecompreendem a impressão propriamente dita. Nessa tabelailustrativa as impressões para os pontos de acesso Ai,. A2,A3 incluem ,ambas as informações de intensidade e. fase. Noentanto, as impressões para os pontos de acesso Bi e B2compreendem apenas a informação de intensidade de. sinal.Também vale notar que apesar de cada impressão nessa tabelaser denotada por um vetor de comprimento n, pode havermenos que η componentes não nulos do vetor. Isto é, váriosvalores podem ser nulos de forma que a comparação daimpressão seja restrita aos componentes do vetor que nãosão nulos. Em operação, um dispositivo móvel pode seracordado de um modo ocioso ou dormente e calcular umaimpressão para sua localização atual e comparar a mesma coma informação nas colunas 4 e 5 na tabela. 0 dispositivomóvel tipicamente limita a combinação de impressão aosregistros correspondentes ao ID WAN com o qual estáatualmente registrado. Dessa forma, quando registrado com oID WAN A, apenas as impressões associadas com o ID WAN A natabela são utilizadas para combinação. A criação ecomparação de impressões podem ocorrer durante o andamentode chamadas também. Com base em comparação, o dispositivomóvel pode determinar que um ponto de acesso com SSID eBSSID indicados nas colunas 1 e 2 está perto o suficientepara buscar por seu sinal de sinalizador; do contrário,pode retornar para o modo ocioso sem se preocupar emprocurar. Um sinal de sinalizado LAN sem fio.
A tabela acima, é ilustrativa por natureza e .nãodescreve todas as possíveis informações que podem serutilizadas para caracterizar uma impressão nem todas, .asdiferentes combinações de IDs WAN X IDs de ponto de acesso.Por exemplo, visto que a maior parte das áreas é cobertapor múltiplos provedores de serviço WAN, cada um com. seupróprio ID WAN (SID/NID), um. registro de tabela para umponto de acesso pode ocorrer múltiplas vezes associadas comdiferentes IDs WAN com uma assinatura respectiva em cada.Em adição à tabela apresentada acima, uma tabela separada(ou possivelmente, registros adicionais na tabela original.)pode ser utilizada para armazenar informação sobre o pontode...acesso .correspondente .(isto é,, I.D BSS) . Por exemplo, umponto de acesso LAN sem fio é tipicamente configurado paraoperar em um canal em particular em uma banda de freqüênciaem particular. Ao invés de exigir que um dispositivo móvelbusque através das possíveis combinações diferentes, atabela pode conter a informação operacional para o ponto deacesso de forma que o dispositivo móvel possa utilizar amesma para buscar o sinal de sinalizador. Outrasinformações sobre o ponto de acesso podem incluir suascapacidades tal como segurança, qualidade de serviço,informação de rendimento e rede.
A criação da tabela de impressão é descrita comreferência ao fluxograma da figura 3a. Na etapa 302, odispositivo móvel conecta a uma LAN sem fio. Sem obeneficio de quaisquer impressões pré-armazenadas, odispositivo móvel varre em busca de um ponto de acesso WLANda forma tipica. Uma vez que o dispositivo móvel seconectou ao ponto de acesso, o usuário pode, na etapa 304,sinalizar para o dispositivo capturar a impressão atual.
Essa etapa pode ser tipicamente iniciada pelo usuário vistoque o usuário pode desejar que apenas determinadas LANs semfio sejam armazenadas na base de dados de impressão talcomo as LANs sem fio que o usuário normalmente assina ou àsquais se· conecta. No 'entanto, , a criação de uma impressãopode ser iniciada automaticamente pelo dispositivo móvelcomo uma das várias etapas realizadas quando da conexão.comá LAN sem fio.
Na etapa 306, o dispositivo móvel captura osvalores para esses atributos que compreendem a impressão e.,na etapa 308, o dispositivo armazena a impressão em umabase de dados. Juntamente com a impressão, é vantajosotambém armazenar os atributos da LAN sem fio atualmenteconectada.
A comparação de uma impressão atual com umaimpressão armazenada pode ser realizada de várias formassem se distanciar do escopo da presente descrição. Umatécnica em.rpartic.ular é· descrita abaixo. No entanto, muitastécnicas alternativas, mas funcionalmente equivalentes,podem ser utilizadas também.Os atributos que criam a impressão podem tervalores que variam (mesmo para a mesma localização) ou sãodifíceis de medir com um alto grau de precisão. Dessaforma, uma comparação entre as impressões não deve sebasear na duplicidade exata como um teste para determinaçãode uma combinação. De forma similar, a região 140 poderefletir uma decisão operacional para se dar maisimportância na detecção de pontos de acesso mais cedo àcusta de alarmes falsos. Em outras palavras, se a região140 for selecionada como sendo muito maior do que a região114, então um dispositivo móvel 102 determinará que devebuscar por um sinal de sinalizador de cada vez quando nãoestiver dentro da região 114 (isto é, um alarme falso). Se,no entanto, a região 140 for selecionada.para ser uma cópiamuito aproximada da região 114, então haverá casos: nosquais o dispositivo móvel deve buscar um sinal desinalizador mas o algoritmo de combinação de impressãoainda não o instruiu a buscar.
Para lidar com tal variabilidade das impressões,uma quantidade de "desvio" é definida que auxilia controleda determinação de se uma impressão combina . com umaimpressão armazenada.
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A tabela acima inclui um valor de desvio para aintensidade de sinal e um valor de desvio separado para aparte de fase da impressão. 0 uso desses valores éexplicado com relação ao fluxograma da figura 3b. Na etapa320, o dispositivo móvel acorda ou, de outra forma, écontrolado para capturar uma impressão de sua localizaçãoatual. Continuando com o exemplo no qual a impressão possuium vetor de intensidades de sinal e um para fases, um parde vetores é coletado Xi,...xn e yi,...,yn·
Na etapa 322, o ID WAN atual é verificado e osregistros de tabela para os pontos de acesso associados comesse ID WAN são determinados. Refinamentos de buscaadicionais são possíveis pela busca da base de dados poridentificadores dos pilotos observáveis. Para a rede CDMA ocritério de busca pode ser os desvios de fase PN dospilotos observáveis. A seguir, a impressão para cada umdesses pontos de acesso é comparada, na etapa 324, com aimpressão atual para determinar se existe uma combinação..Algoritmicamente, a comparação e determinação é realizadapor:
para i = 1 até n:
determinar se | Xi-Si (·) |.< di (·)
determinar se | yi-pi (· ) I < qi (· )
Dessa forma, os valores de desvio d. e q podem serutilizados — p'ara selecionar ó quanto a impressão atual(vetores χ e y) devem se aproximar de uma impressãoarmazenada (vetores s e p) . Quanto maiores os valores, dedesvio, mais os valores podem deferir e ainda haverá umacombinação.
Se houver uma combinação na etapa 324, a etapa326 uma comparação opcional pode ser feita para sedeterminar se a soma de todas as diferenças para. um pontode acesso determinado (por exemplo, |xí-Sí(-)I e I y±-pi(·) I )se encontram abaixo de um limite respectivo (por exemplo, Xe Y). Esse teste adicional pode ajudar se perceberdeterminadas situações nas quais diferenças individuaispodem mostrar uma combinação mas quando a impressão éconsiderada no total, pode ser determinado que não existeessa combinação.
Se os testes das etapas 324 e 326 foremsatisfeitos para um ponto de acesso LAN na tabela, então odispositivo móvel é controlado de forma a buscar por sinaisde sinalizador desse ponto de acesso. Se não houverqualquer combinação nas etapas 324 e 326, o dispositivomóvel continua a procurar por uma combinação ou outraimpressão para outro ID BSS. Em um caso no qualpossivelmente mais de uma impressão de ponto de acessocombina a impressão de localização atual, então os tamanhosdas diferenças, ou a soma das diferenças, ou alguma outradeterminação pode ser feita para se selecionar o ponto deacesso com a impressão que mais se aproxima da impressãoatual. Nesse caso de múltiplas combinações, quando odispositivo móvel varre por pontos de acesso WLAN o mesmopode localizar um ou mais pontos de acesso.
A figura 4 apresenta um fluxograma de um métodoilustrativo para refinamento de um registro de impressão.Na etapa 402, o dispositivo móvel, depois de buscar eadquirir o sinal de sinalização, conecta ao ponto de acessoda LAN sem fio como é sabido na técnica. O ponto de acessopossui um endereço MAC que é utilizado como seu ID BSS.Outros, identificadores podem ser utilizados para. sediferenciar entre os diferentes pontos de acesso; noentanto, o ID BSS é um valor conveniente. Dessa forma, naetapa 404, o dispositivo móvel determina se o ponto deacesso ao qual está conectado possui um registro na tabelade impressão. Se não, uma impressão atual pode ser gerada(ver figura 3a) e então armazenada, na etapa 406. Se umregistro de impressão já existir para o ponto de acesso,então a impressão atual pode ser utilizada para refinar aimpressão armazenada, na etapa 408. Como parte do processode refinamento, os valores de desvio, se presentes, podemser refinados também, na etapa 410.
O processo de refinamento utiliza a impressãoatual para modificar a impressão armazenada de forma que aimpressão armazenada, ao invés de representar meramente aprimeira vez em que o ponto de acesso foi descoberto, naverdade se beneficia dos valores medidos durante váriasvezes em que o ponto de acesso foi descoberto. Um exemplode tal refinamento pode ser descrito com referência aoparâmetro de intensidade de sinal mas se aplica igualmentebem ao parâmetro de fase ou qualquer outra atributo queseja utilizado para criar a impressão. De acordo com essemétodo, um registro do número de vezes em que a impressão(foi atúaliizada, é mantido, também, Nesse exemplo,, a impressãopara o ponto de acesso Ai é atualizada pela K-ésima vez Aimpressão inclui o vetor Si (Ai) ... sn (Ai) e a impressão atualinclui o vetor xi,...,xn. Cada valor do setor s éatualizado de acordo com a fórmula:
novo Si= [(K-I) (antigo Si)+Xi]/K
Esse tipo de refinamento médio é meramente ilustrativo pornatureza e existem muitas técnicas matemáticas aceitáveisque podem ser utilizadas para se refinar um valor deimpressão sem se distanciar do escopo da presentedescrição. Um refinamento da impressão também pode serrealizado pela adição de valores para um novo atributo (porexemplo, o número de sinais piloto mensuráveis) à impressãoao invés de, ou em adição à alteração de valoresexistentes.
Os valores de desvio podem ser refinados também.Por exemplo, os valores de desvio inicial podem ser umvalor padrão. Tal como, por exemplo, 10 dB (paraintensidade de sinal) ou o valor padrão para um desvio podeser variável tal como 5% do valor de impressão. Nesseexemplo, o vetor de desvio medido entre os vetores χ e s éum vetor mi,...,mn. O novo valor de desvio di é calculadopor MAX[(di anterior), mi, (default di/SQRT(K))].
Nos exemplos acima, o dispositivo móvel gera asimpressões e armazena em uma base de dados de impressão. Noentanto, algumas ou todas as impressões podemalternativamente ser armazenadas em outro local mais paracima da rede de comunicação sem fio de longa distância talcomo uma base de dados 111 acessível pelo MSC 110. Nessecaso, as exigências de processamento e exigências dearmazenamento podem ser reduzidas para o dispositivo móvel.Durante a operação, o dispositivo móvel criaria umaimpressão atual e transmitiria essa impressão para o MSC(ou BSC possivelmente se a base de dados estivesselocalizada lá). O MSC realizaria então a comparação deimpressão e instruiria o dispositivo móvel para buscar ounão por um sinal de sinalização de ponto de acesso. Nessadisposição, o MSC receberia impressões de váriosdispositivos móveis e teria uma base de dados muito maiorde pontos de acesso disponíveis do que seria encontrada emum único dispositivo móvel. Alternativamente, uma base dèdados de impressão personalizada pode ser criada para cadausuário da rede de comunicação sem fio de longa distância earmazenada em seu sistema principal.
Os vários blocos lógicos, módulos, circuitos,elementos e/ou componentes ilustrativos, descritos comrelação às modalidades descritas aqui podem serimplementados ou realizados com um processador definalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), umcircuito integrado de aplicação específica (ASIC), umarranjo de porta programável em campo (FPGA) ou outrocomponente lógico programável, porta discreta ou lógica detransistor, componentes de hardware discretos, ou qualquercombinação dos mesmos projetada para realizar as funçõesdescritas aqui. Um processador de finalidade geral pode serum microprocessador, mas na alternativa, o processador podeser qualquer processador, controlador, microcontrolador oumáquina de estado convencional. Um processador também podeser implementado como uma combinação de componentes decomputação, por exemplo, uma combinação de um DSP e ummicroprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, umou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP,ou qualquer outra configuração similar.
Os métodos ou algoritmos descritos com relação àsmodalidades descritas aqui podem : ser concretizadosdiretamente em hardware, em um módulo de software executadopor um processador, ou em uma combinação dos dois. Ummódulo de software pode residir na memória RAM, memóriaflash, memória ROM, memória E PROM, memória EEPROM.,registradores, disco rígido, disco removível, CD-ROM,- ouqualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido natécnica. .. Umii imelio ^.de.· armazenamento pode ser acoplado aoprocessador de forma que o processador possa ler informaçãoa partir de, e escrever informação no meio de,armazenamento. Na alternativa, a mídia de armazenamentopode ser integrada ao processador.
A descrição anterior fornece determinadosaspectos e modalidades ilustrativos. Várias modificações aessas modalidades e aspectos se encontram dentro do escopoda descrição e os princípios genéricos definidos aqui podemser aplicados a outras modalidades. Dessa forma, asreivindicações não devem ser limitadas às modalidadesilustradas aqui, mas deve ser acordado o escopo totalconsistente com as reivindicações de linguagem, ondereferência a um elemento no singular não significa "um eapenas um" a menos que seja especificamente mencionado, masao invés disso "um ou mais". Todas as equivalênciasestruturais e funcionais aos elementos das váriasmodalidades descritas por toda a descrição que sãoconhecidas ou que se tornem conhecidas posteriormente pelosversados na técnica são expressamente incorporadas aqui porreferência e devem ser englobadas pelas reivindicações.Ademais, nada descrito aqui deve ser dedicado ao públicoindependentemente de se tal descrição é recitadaexplicitamente nas reivindicações. Nenhum elemento dereivindicação deve ser considerado sob 35 U.S.C. § 112,sexto parágrafo, a menos que o elemento seja expressamentemencionado utilizando-se a frase "meios para" ou, no casode reivindicação de método, o elemento seja recitadoutilizando-se a frase "etapa para".