BRPI0610897A2 - barra de grade e grade para forno com bancadas solidárias - Google Patents

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Abstract

A invenção se refere a uma barra de grade e a uma grade para forno com bancadas solidárias, encontrando sua aplicação no domínio dos fornos para unidades de valorização de dejetos. A invenção se refere, poxtanto, de acordo com um primeiro aspecto, a uma barra de grade para forno de incineração, compreendendo um prato cuja superfície superior permite receber os elementos incinerados e que prolonga em uma extremidade traseira e uma extremidade dianteira, formando, cada uma, um retorno que serve de ponto de apoio à barra. A barra compreende um ressalto longitudinal situado sob o prato e que se estende pelo menos parcialmente entre as extremidades traseira e dianteira da barra. De forma característica, pelo menos um elemento anguloso de recorte, ou faca, é disposto sob o prato, de um primeiro lado do ressalto longitudinal, tendo por função facilitar a evacuação das matérias refratárias progressivamente acumuladas.

Description

BARRA DE GRADE E GRADE PARA FORNO COM BANCADAS SOLIDÁRIAS
A presente invenção tem por objeto uma barra de gradee uma grade para forno com bancadas solidárias. Elaencontra notadamente sua aplicação no domínio dos fornospara as unidades de valorização de dejetos, como, porexemplo, os dejetos banais, industriais, caseiros ouhospitalares, as lamas de novo tratamento das águas, ouainda as farinhas.
A questão da incineração dos dejetos é há muito tempoum problema em nossas sociedades que os produzem cada vezmais. Os fornos verdadeiramente concebidos para aincineração dos dejetos existem há muito tempo, e sofreramuma evolução constante até nossos dias. Trata-se, porexemplo, de fornos conhecidos, tais como os fornos comgrade, com cilindro ou com camada fluidizada, nos quais osdejetos são derramados por uma moega sobre uma esteiraconstituída de bancadas móveis que misturam e fazem avançaros dejetos nas câmaras de combustão. Esses fornos permitemassim a combustão dos dejetos, portanto uma redução daprodução de poluente.
Atualmente, fala-se efetivamente de valorização dosdejetos. Com efeito, não se trata mais somente de fazê-losdesaparecer ou diminuir de forma considerável seu volume,mas também recuperar a energia proveniente da combustão.
Em uma unidade de valorização, o forno é a parte ondeos dejetos são secados e onde sua fração combustível éoxidada. Um forno com desempenho deve ser concebido paraque os dejetos sejam bem repartidos sobre o suporte decombustão, e sejam corretamente misturados. Essa misturapermite a colocação em contato dos dejetos com o ar quenteoriundo do forno, a fim de secá-los, de destilar asmatérias voláteis e de decompor os produtos em moléculassimples que acabam por atingir sua temperatura deinflamação.
A qualidade da combustão esta ligada principalmente aoteor em oxigênio que deve ser suficiente, à temperatura quedeve ser elevada, à turbulência controlada que deve sersuficiente para uma boa combustão, evitando oslevantamentos de poeiras que constituem cinzas volantes, ea um tempo de permanência suficiente dos dejetos sobre agrade.
A maior parte das grades conhecidas compreendem barrascuja seção principal possui uma forma de U invertido, istoé, um prato e duas pernas laterais, que são unidos de modoa formar uma bancada móvel, no qual certas barras se mexemem translação limitada em relação às outras, de forma afazer avançar as partículas e a evacuá-las. Um dosinconvenientes desse tipo de barras é que o caminho que aspartículas devem percorrer ao longo das pernas das barras,antes de serem completamente evacuadas sob essas barras, élongo. Ele corresponde, com efeito, ao comprimento daspernas da barra. Uma das conseqüências é, portanto, que aspartículas se aquecem durante muito tempo e correm o riscode colar sobre ou sob ou entre as barras.
São conhecidas algumas grades cujas barras têm umaseção principal em forma de "T", isto é, com um prato, éuma parte em ressalto longitudinal sob o prato. Essasbarras limitam, em parte, o inconveniente pré-citado dasbarras de seção principal em forma de "U" invertido, já queo caminho percorrido pelas partículas em evacuação entre asbarras corresponde à espessura do prato, portanto é menoslongo.
Todavia, essas barras não impedem suficientemente oacúmulo progressivo entre e sob as barras das matériasrefratárias. Esse acúmulo pode então provocar notadamente aparalisia do vaivém das barras. Ele pode também provocar aamplificação dos afastamentos entre as barras, o quecontribui para o bloqueio dos movimentos da grade e aumentaas dificuldades de regulagem da combustão. Isto pode, comefeito, necessitar de uma parada da produção para limpar ousubstituir uma ou várias barra(s), em particular por causados desgastes mecânicos em conseqüência desse acúmuloprogressivo das matérias refratárias.
O problema que se apresenta então é, portanto, deimpedir o acúmulo progressivo entre e sob as barras dasmatérias refratárias, com a finalidade de assegurar umaevacuação eficaz dessas matérias refratárias, para garantiro movimento relativo das barras, aumentar a duração de vidade cada barra, e facilitar a regulagem da combustão.
O objeto da invenção é, portanto, fornecer uma soluçãopara os problemas pré-citados dentre outros problemas.
A invenção se refere, portanto, de acordo com umprimeiro aspecto, a uma barra de grade para forno deincineração. A barra compreende um prato cuja superfíciesuperior é destinada a receber os elementos incinerados eque se prolonga em uma extremidade traseira e umaextremidade dianteira, formando, cada um, um retorno queserve de ponto de apoio para a barra. A barra compreendetambém um ressalto longitudinal situado sob o prato e quese estende pelo menos parcialmente entre as extremidadestraseira e dianteira da barra.
De forma característica, pelo menos um elementoanguloso de recorte, ou faca, é disposto sob o prato, de umprimeiro lado do ressalto longitudinal.
Em uma primeira variante, a barra da invençãocompreende pelo menos um segundo elemento anguloso derecorte situado sob o prato, de um segundo lado do ressaltolongitudinal.
De preferência, a barra compreende uma pluralidade deelementos angulosos de recorte repartidos sob o prato, deum primeiro ou de cada lado do ressalto longitudinal.
De preferência ainda, cada um dos elementos angulososde recorte fica situado contra a superfície inferior desseprato e perpendicularmente a essa superfície inferior, e/oucada um desses elementos angulosos de recorte fica situadocontra um ou o outro lado do ressalto longitudinal (6) eperpendicularmente a esse lado.
Assim, os elementos angulosos de recorte favorecem,quando dos movimentos relativos de uma barra em relação àbarra vizinha, a evacuação das matérias refratárias que seacumulam progressivamente entre, sobre e sob as barras.
Em uma outra variante, eventualmente em combinação comuma ou várias quaisquer das variantes precedentes, a barrada invenção compreende pelo menos uma aba disposta sob oprato, de um primeiro lado do ressalto longitudinal.
De preferência, essa aba disposta sob o prato éprovida de pelo menos uma cavidade lateral que define, coma cavidade lateral de uma aba de uma primeira barravizinha, uma passagem de canalização do ar até aextremidade dianteira da barra.Em uma outra variante, eventualmente em combinação comuma ou várias quaisquer das variantes precedentes, a barrada invenção compreende pelo menos uma segunda aba dispostasob o prato, de um segundo lado do ressalto longitudinal.
Essa segunda aba é provida de uma cavidade lateral quedefine, com a cavidade lateral de uma aba de uma segundabarra vizinha, uma segunda passagem de canalização do araté ã extremidade dianteira da barra.
De preferência, a barra compreende uma pluralidade deabas repartidas sob o prato, ao longo do ressaltolongitudinal, de um primeiro ou de cada lado desse ressaltolongitudinal. Essas abas são providas de cavidades lateraisrespectivas que definem, com as cavidades lateraisrespectivas das abas de uma ou das barras (9, 13) vizinhas,passagens. Essas passagens definem, por sua vez, doprimeiro ou de cada lado do ressalto longitudinal, um canalde canalização do ar até a extremidade dianteira da barra.
Em uma outra variante, eventualmente em combinação comuma ou várias quaisquer das variantes precedentes, aspassagens são delimitadas por cima pelo menos parcialmentepela superfície inferior do prato, de modo que o arcanalizado circule exatamente embaixo desse prato.
Em uma outra variante, eventualmente em combinação comuma ou várias quaisquer das variantes precedentes, a baseda extremidade dianteira da barra apresenta um ângulo deataque a superior a 0o.
De preferência, esse ângulo de ataque a estácompreendido entre 2 e 10°. De preferência ainda, esseângulo de ataque a é sensivelmente igual a 3o.
Em uma outra variante, eventualmente em combinação comuma ou várias quaisquer das variantes precedentes, aextremidade dianteira do prato é provida, sobre pelo menosum dos lados do ressalto longitudinal, de uma aba deredireção do ar proveniente da(s) passagem(ns) definida(s)pelas cavidades laterais, em direção a pelo menos um canalsituado na parte superior da extremidade dianteira dabarra.
De preferência, o canal começa no nível da superfícieinferior do prato e perpendicularmente a este, e desembocaacima da superfície superior do prato, paralelamente a este.
A invenção se refere também, de acordo com um segundoaspecto, a uma grade para forno de incineração quecompreende pelo menos uma barra, de acordo com o primeiroaspecto da invenção apresentado acima.
Em uma variante de realização, a grade compreende pelomenos um grupo de três barras, de acordo com o primeiroaspecto da invenção apresentado acima, a barra centralnesse grupo sendo móvel em relação às duas barras lateraisno grupo.
De preferência, as barras em pelo menos um dos grupossão unidas por meios que bloqueiam as duas barras lateraisuma em relação à outra, e que deixa a barra central livreem translação, entre duas posições extremas, em relação àsduas barras laterais.
A invenção permite, portanto, vantajosamente,notadamente quando dos movimentos relativos de uma barra emrelação à barra vizinha, evacuar as matérias refratáriasque se acumulam progressivamente entre, sobre e sob asbarras. Com efeito, por um lado, a estrutura com um prato eum ressalto longitudinal sob esse prato que confere aoconjunto uma seção principal em forma de "T" permite obterum curto percurso de evacuação das partículas entre cadabarra. E, por outro lado, a presença dos elementosangulosos de recorte, ou facas, permite, quando dosmovimentos relativos das barras umas em relação às outras,seccionar as eventuais partículas que se acumulariam entreas barras.
A paralisia do vaivém das barras, a amplificação dosafastamentos entre as barras, e, portanto, o bloqueio dosmovimentos da grade são, assim, evitados. A regulagem dacombustão se acha, portanto, facilitada. Além disso, odesgaste mecânico sobre as barras é reduzido, já que esseacúmulo das matérias refratárias é evitado, e as paradas deprodução para limpar ou substituir uma ou várias barras,são, portanto, menos freqüentes.
Além disso, a presença de abas sob o prato, tal comoexplicado mais acima, permite a criação, sob a grade, decanais que dirigem o ar que circula sob as barras dessagrade. A formação desses canais, e, portanto, a circulaçãovantajosa do ar sob uma barra depende assim da justaposiçãodessa barra com as barras vizinhas. Essa melhor circulaçãode ar vem resfriar o conjunto, favorecendo e ativando acombustão, já que o ar combustível é canalizado para aextremidade dianteira da barra.
A forma, a posição e o número de abas permitemacelerar o resfriamento da barra por baixo.
A forma da extremidade dianteira da barra, comnotadamente a presença da alheta de redireção do arproveniente das passagens definidas pelas cavidadeslaterais, em direção a um canal situado na parte superiorda extremidade dianteira da barra, permite um sopro eficazdo ar combustível, à superfície do prato, em direção àextremidade traseira da barra, portanto da grade, isto é,um sopro no sentido da evacuação dos produtos.
O ângulo de ataque da extremidade dianteira da barraimpede o acúmulo de partículas nesse local e, portanto, olevantamento da barra.
Todas essas vantagens reduzem, portanto,consideravelmente o risco de bloqueio dos movimentosrelativos das barras, esses movimentos sendo indispensáveispara uma boa evacuação das partículas que não devem serempurradas para o exterior, assim como para uma combustãoeficaz e bem repartida sobre a grade.
Esses movimentos relativos limitados são tornadospossíveis e controlados por meios de fixação.
Outras características e vantagens da invençãoaparecerão mais claramente e de maneira completa na leiturada descrição a seguir das variantes preferidas derealização do sistema, as quais são dadas a título deexemplos não limitativos e com referência aos seguintesdesenhos anexados:
- a figura 1 representa esquematicamente um conjuntode três barras, de acordo com a invenção, em cortetransversal;
- a figura 2 representa esquematicamente uma parte deuma barra, de acordo com a invenção, em perspectiva;
- a figura 3a representa esquematicamente uma parte deuma barra, de acordo com a invenção, em vista lateral;
- a figura 3b representa esquematicamente uma parte deuma barra, de acordo com a invenção, em vista inferior e emperspectiva;
- a figura 4 representa esquematicamente a extremidadedianteira de uma barra, de acordo com a invenção, em vistalateral;
- a figura 5a representa esquematicamente uma gradeformada de várias barras ligadas, de acordo com a invenção,em vista inferior;
- a figura 5b representa esquematicamente um detalheda ligação de três barras, de acordo com a invenção, emvista inferior.
A figura 1 representa esquematicamente um conjunto detrês barras, de acordo com a invenção, em cortetransversal.
Nessa figura estão representadas três barras, 1, 9 e13. Vê-se que a seção principal de cada barra possui umaforma de "T" com, para a barra 1, um prato 3 que superpõeum ressalto longitudinal 6. Essa seção principal em formade "T" oferece, entre outras vantagens, um nível deprecisão geométrico e mecânica otimizada, e uma boaresistência às deformações de alta temperatura, graças aseu momento de inércia.
O material utilizado é, de preferência, uma ligarefratária que oferece uma boa resistência à abrasão aquente, ã corrosão a quente, à oxidação, assim como aoschoques térmicos. Um processo de fabricação por moldagempermite a realização dessas barras em ligas altamenteligadas e refratárias. A seção principal em forma de "T",totalmente desmoldável, permite empregar um processo demoldagem dito "ao natural" que apresenta notadamente avantagem de ser mais barato comparativamente a outrosprocessos de moldagem mais complexos.
Sob o prato 3, uma primeira aba 7 é disposta de umprimeiro lado 6a do ressalto longitudinal 6, e uma segundaaba 11 pode ser disposta de um outro lado 6b desse ressaltolongitudinal 6. As abas 7 e 11 apresentam respectivamentecavidades laterais 7a e 11a. As barras vizinhas 9 e 13possuem também e respectivamente abas 8 e 12. A aba 8, faceà aba 7 da barra 1, apresenta uma cavidade lateral 8a queestá diante da cavidade lateral 7a da aba 7 da barra 1. Aaba 12, face à aba 11 da barra 1, apresenta uma cavidadelateral 12a que fica diante do elemento lateral 11a da aba11 da barra 1.
Assim, uma passagem 10 é formada entre a barra 1 e abarra 9, e uma passagem 14 é formada entre a barra 1 abarra 13. A posição das cavidades laterais nas abas, istoé, o canto superior oposto ao ressalto longitudinal dabarra ao qual pertence cada aba, permite precisamente acriação de passagens exatamente abaixo dos pratosrespectivos das barras. Essas passagens têm por finalidadecanalizar o ar até a extremidade dianteira de cada barra.
A figura 2 representa esquematicamente uma parte deuma barra, de acordo com a invenção, em perspectiva.
Na barra 1 representada nessa figura 2, encontra-se oprato 3 e o ressalto longitudinal 6. A barra 1 se prolongapara uma extremidade dianteira 5, formando um retorno queserve de ponto de apoio à barra 1. Vê-se nessa figura que oressalto longitudinal 6 se estende efetivamente sob o prato3, a partir da extremidade dianteira 5 em direção daextremidade traseira (não representada). Ele poderiaeventualmente se estender apenas parcialmente sob o prato 3entre a extremidade dianteira e a extremidade traseira.
De um lado 6a ou de cada lado 6a e 6b do ressaltolongitudinal 6 podem ser dispostas várias abas: as abas 7,7' e 7" de um primeiro lado 6a, e as abas 11, 11' e 11'' dooutro lado 6b. As abas 7, 7' e 7" apresentamrespectivamente cavidades laterais 11a, 11a' e 11a"representadas parcialmente, considerando-se a perspectiva.
A sucessão de cavidades laterais de cada lado doressalto longitudinal 6, em frente com a sucessão decavidades laterais das barras vizinhas (não representadasna figura 2) , define, de cada lado desse ressaltolongitudinal 6 e entre a barra 1 e suas barras vizinhas, umcanal de canalização do ar até a extremidade dianteira 5.
O número dessas abas de cada lado do ressaltolongitudinal 6 não é certamente limitativo da invenção, jáque a barra 1 não está representada em todo o seucomprimento. O número dessas abas dependerá essencialmentedo comprimento da barra 1. Esse número é um parâmetroefetivamente importante para a aceleração do resfriamentoda barra 1.
Nessa figura, as abas 7, 7' e 7", e 11, 11'e 11" sãorepresentadas perpendicularmente ao ressalto longitudinal 6e inclinadas ligeiramente em relação ao prato 3, em direçãoà extremidade traseira (não representada) da barra 1.Todavia, essa posição é apenas um exemplo e não élimitativa da invenção. Com efeito, essas abas poderiam serposicionadas de forma inclinada, por exemplo, para trás, emrelação ao ressalto longitudinal 6, e perpendicularmente aoprato 3. A posição no exemplo da figura 2 dá, todavia, bonsresultados em relação ao objetivo buscado que é oresfriamento da barra 1 pelo ar combustível que circulaentre as abas.
As setas apresentadas na figura 2 simbolizam acirculação desse ar combustível entre as abas parafavorecer o resfriamento da barra.
Além disso, nessa figura 2, estão representados tambémelementos angulosos de recorte 15, 15' e 15", aindadenominados elementos angulosos ou facas do lado 6a doressalto longitudinal 6, sob o prato 3. No caso ainda, onúmero e a posição desses elementos angulosos não sãolimitativos da invenção. Uma posição apropriada é umaposição que permite conseguir um bom poder de cortes deeventuais partículas entre um elemento anguloso de umabarra e um elemento anguloso de uma barra vizinha.
A barra 1 pode apresentar também um ou vários desseselementos angulosos do outro lado 6b desse ressaltolongitudinal 6, que não estão representados, considerando-se a perspectiva.
Idealmente, esses elementos angulosos ou facas 15,15', 15" são dispostos contra a superfície inferior 3b doprato 3, perpendicularmente a este.
De preferência, eles podem ser dispostos contra o lado6a ou 6b do ressalto longitudinal 6, perpendicularmente aesse lado.
Esses elementos angulosos, que exercem portanto opapel de facas, permitem assim, quando dos movimentosrelativos das barras umas em relação às outras, seccionaras eventuais partículas que se acumulassem entre as barras,por cisalhamento dessas partículas entre uma faca situadade ura primeiro lado de uma barra determinada e uma facasituada do lado de uma barra vizinha adjacente ao primeirolado da barra determinada.
A figura 3a representa esquematicamente uma parte deuma barra, de acordo com a invenção, em vista lateral.
Ela coloca em evidência a inclinação das abas 7, 7'e7" sob o prato 3, em direção à extremidade traseira (nãorepresentada e invertida em relação à figura 2), eperpendicularmente ao ressalto longitudinal 6. As cavidadeslaterais 7a, 7a' e 7a" estão também representadas.
Os elementos angulosos 15, 15' e 15" estãorepresentados em traços cheios, e os elementos angulosos dooutro lado do ressalto longitudinal 6 e/ou de uma barravizinha estão representadas em traços pontilhados (mas nãomarcados).
A figura 3b representa esquematicamente uma parte deuma barra, de acordo com a invenção, em vista inferior e emperspectiva.
Ela coloca em evidência a repartição dos elementosangulosos de cada lado do ressalto longitudinal 6, em ummodo particular de realização. Neste, os elementosangulosos são precisamente dispostos sob o prato 3, contrae perpendicularmente à superfície inferior 3b desse prato3. Eles são repartidos de cada lado do ressaltolongitudinal 6, contra e perpendicularmente aos ladosrespectivos desse ressalto longitudinal 6.
A figura 4 representa esquematicamente a extremidadedianteira de uma barra, de acordo com a invenção, em vistalateral.
A extremidade dianteira 5 da barra forma um retornocuja base 5a serve de ponto de apoio à barra. Essa base 5aapresenta um ângulo de ataque a superior a 0o. Assim,quando dos movimentos em translação longitudinal das barrasumas em relação às outras, esse ângulo de ataque impede oacúmulo de partículas sob a extremidade dianteira 5 dabarra e, portanto, o levantamento dessa barra.
Be preferência, um ângulo de ataque eficaz estarácompreendido entre 2 e 10°. Um bom resultado é notadamenteobtido com um ângulo de ataque sensivelmente igual a 3o.
Essa extremidade dianteira 5 da barra apresenta, alémdisso, de um lado ou de cada lado do ressalto longitudinal6, uma alheta 16 de redireção ao ar (a redireção sendosimbolizada pela seta que sobe de baixo para cima)proveniente das passagens definidas pelas cavidadeslaterais nas abas (não representadas) ao longo do ressaltolongitudinal 6. A forma interna curvada dessa alheta 16favorece efetivamente a redireção do ar. Esse ar éredirigido para um canal 18, de um lado ou de cada lado doressalto longitudinal 6. Esse canal 18 começa a nível dasuperfície inferior 3b do prato 3, perpendicularmente aesse prato 3. Ele desemboca em seguida acima da superfíciesuperior 3a do prato 3, paralelamente a esse prato 3. O arque sai desse canal 18 é simbolizado pela seta em direção àextremidade traseira (não representada) da barra.
Esse canal 18 pode ter uma seção circular,eventualmente de diâmetro em entrada, isto é, a nível dasuperfície inferior 3b do parto 3, superior ao diâmetro nasaída, isto é, acima da superfície superior 3a do prato 3.
Assim, o ar combustível é soprado de forma otimizadapara trás, isto é, no sentido da evacuação dos produtos.A figura 5a representa esquematicamente uma gradeformada de várias barras ligadas, de acordo com a invenção,em vista inferior.
Nessa figura, a grade 2 compreende dois grupos 20 e20', cada um de três barras, respectivamente 1, 9, 13 e 1',9', 13' . Em cada um desses grupos, a barra central 1 ou 1'é móvel em relação às barras laterais 9 e 13 ou 9' e 13'que permanecem fixas. Os deslocamentos dessas barrascentrais 1 e 1' relativamente a suas barras vizinhasrespectivas 9, 13 e 9', 13' são simbolizados por setas nadireção do eixo longitudinal das barras, nos dois sentidos.
A ligação das barras em cada grupo é feita por meiosde fixação 21, 22, 23 para o grupo 2 0 (colocado emevidência na zona circular D), que serão descritos mais emdetalhes relativamente à figura 5b, e 21', 22' e 23' para ogrupo 20'.
A figura 5b representa, portanto, esquematicamente azona D de ligação das três barras 1, 9 e 13 do grupo 20 dafigura 5a, em vista inferior.
A ligação é feita a nível das extremidades dianteirasdas barras por meios de fixação que compreendem uma hasteaxial filetada 21 e duas cavilhas de bloqueio, uma 22 anível de uma primeira barra lateral 9 com uma filetagem àdireita, e a outra 23 a nível da outra barra lateral 13 comuma filetagem à esquerda. As cabeças circulares dascavilhas 22 e 23 (a cabeça da cavilha 22 sendo referenciadapor 24 na figura 5a) apresentam, cada uma, uma parte debloqueio (referenciada com 25 para a cavilha 22, na figura5a) e vêm se alojar, cada uma, em um alojamento circular(referenciado por 26 para a cabeça 24 da cavilha 22, nafigura 5a), prevista no ressalto longitudinal de cada barra9 e 13, esses alojamentos circulares apresentando também,cada um, uma parte de bloqueio. O papel dessas partes debloqueio é efetivamente de assegurar o bloqueio das barras,tanto a nível da rotação em torno do eixo da haste 21,quanto a nível da translaçao de uma barra vizinha 9 emrelação à outra barra vizinha 13.
Por outro lado, os alojamentos circulares no ressaltolongitudinal de cada barra apresentam uma extensãolongitudinal para trás sob a forma de uma ranhura 27 delargura suficiente para permitir a passagem da haste 21.
Assim, esse sistema de ligação por esses meios defixação assegura a liberdade de translaçao da barra central1, 1' em cada grupo 20, 20', entre duas posições extremas,em relação às duas barras laterais respectivas 9, 13 e 9',13'. Com efeito, o curso em translaçao das barras centrais1, 1' é limitado pelo comprimento da ranhura 27.
Assim, o movimento de translaçao limitado descritoacima, indispensável para uma boa evacuação das partículasque não devem ser empurradas para o exterior, assim comopara uma combustão eficaz e bem repartida sobre a grade étornado possível e controlado pelo sistema de ligaçãoanteriormente descrito.
O conjunto da descrição acima é dado a título deexemplo e não é limitativo da invenção.

Claims (16)

1. Barra (1) de grade (2) para forno de incineração,compreendendo:um prato (3), cuja superfície superior (3a) édestinada a receber os elementos a incinerar, esse prato(3) prolongando-se em uma extremidade traseira (4) e umaextremidade dianteira (5) formando, cada uma, um retornoque serve de ponto de apoio a essa barra (1);- um ressalto longitudinal (6) situado sob esse prato(3) e que se estende pelo menos parcialmente entre essasextremidades traseira e dianteira (4, 5);- pelo menos um elemento anguloso de recorte (15, 15', 15") situado sob esse prato (3), contra eperpendicularmente a um primeiro lado (6a) desse ressaltolongitudinal (6) ,caracterizada pelo fato de esse elemento angulosoapresentar uma seção transversal em forma de triângulosensivelmente retângulo, com, por um lado, uma primeiraface sensivelmente perpendicular à superfície inferior (3b)desse prato (3), definindo um ângulo de corte, e, por outrolado, uma segunda face que forma um ângulo nãoperpendicular à superfície inferior (3b) desse prato (3) ,definindo um ângulo de expulsão.
2. Barra (1), de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de compreender pelo menos umsegundo elemento anguloso de recorte (15, 15', 15") situadosob esse prato (3), contra e perpendicularmente a umsegundo lado (6b) desse ressalto longitudinal (6) , essesegundo elemento anguloso de recorte (15, 15', 15")apresentando uma seção transversal em forma de triângulosensivelmente retângulo, com, por um lado, uma primeiraface sensivelmente perpendicular à superfície inferior (3b)desse prato (3), definindo um ângulo de corte, e, por outrolado, uma segunda face que forma um ângulo nãoperpendicular à superfície inferior (3b) desse prato (3)definindo um ângulo de expulsão.
3. Barra (1), de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato decompreender uma pluralidade de elementos angulosos derecorte (15, 15', 15') repartidos sob esse prato (3),contra e perpendicularmente a um ou outro do primeiro e dosegundo lados (6a, 6b) desse ressalto longitudinal (6),esses elementos angulosos de recorte (15, 15', 15")apresentando uma seção transversal em forma de triângulosensivelmente retângulo, com, por um lado, uma primeiraface sensivelmente perpendicular à superfície inferior (3)desse prato (3) definindo um ângulo de corte, e, por outrolado, uma segunda face que forma um ângulo nãoperpendicular à superfície inferior (3b) desse prato (3),definindo um ângulo de expulsão.
4. Barra (1), de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2 ou 3, caracterizada pelo fato decompreender pelo menos uma aba (7) disposta sob esse prato(3), de um primeiro lado (6a) desse ressalto longitudinal (6) .
5. Barra (1) , de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizada pelo fato deessa aba (7) ser provida de pelo menos uma cavidade lateral(7a), de modo que essa cavidade lateral (7a) define, com acavidade lateral (8a) de uma aba (8) de uma primeira barra(9) vizinha dessa barra (1), uma passagem (10) decanalização do ar até essa extremidade dianteira (5) dessabarra (1).
6. Barra (1), de acordo com a reivindicação 5,caracterizada pelo fato de compreender pelo menos umasegunda aba (11) disposta sob esse prato (3), de um segundolado (6b) desse ressalto longitudinal (6), essa segunda aba(11) sendo provida de uma cavidade lateral (11a),definindo, com a cavidade lateral (12a) de uma aba (12) deuma segunda barra (13) vizinha dessa barra (1), uma segundapassagem (14) de canalização do ar até essa extremidadedianteira (5) dessa barra (1) .
7. Barra (1), de acordo com qualquer uma dasreivindicações 5 ou 6, caracterizada pelo fato decompreender uma pluralidade de abas (7, 7', 7", 11, 11', 11") repartidas sob esse prato (3), ao longo desse ressaltolongitudinal (6) , de um primeiro ou de cada lado (6a, 6b)desse ressalto longitudinal (6), essas abas (7, 7', 7", 11, 11', 11") sendo providas de cavidades laterais respectivas(7a, 7a', 7a", 11a, la', 11a") que definem, com ascavidades laterais respectivas (8a, 12a) das abas (8, 12)de uma ou umas barras (9, 13) vizinhas dessa barra (1) ,passagens (10, 14) , essas passagens (10, 14) definindo,desse primeiro ou de cada lado (6a, 6b) desse ressaltolongitudinal (6) , um canal de canalização do ar até essaextremidade dianteira (5) dessa barra (1).
8. Barra (1), de acordo com qualquer uma dasreivindicações 5, 6 ou 7, caracterizada pelo fato de a(s)passagem (ns) (10, 14) ser (em) delimitada (s) por cima pelomenos parcialmente pela superfície inferior (3b) desseprato (3), de modo que o ar canalizado circula exatamenteembaixo desse prato (3) .
9. Barra (1), de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8, caracterizada pelofato de a base (5a) dessa extremidade dianteira (5) desseprato (3) apresentar um ângulo de ataque a superior a 0o.
10. Barra (1), de acordo com a reivindicação 9,caracterizada pelo fato de esse ângulo de ataque a estarcompreendido entre 2 e 10°, de preferência sensivelmenteigual a 3 °C.
11. Barra (1), de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10,caracterizada pelo fato de essa extremidade dianteira (5)desse prato (3) ser provida, sobre pelo menos um dos lados(6a, 6b) desse ressalto longitudinal (6) , de uma alheta(16) de redireção do ar proveniente dessa(s) passagem(ns)(10, 14), em direção a pelo menos um canal (18) situado naparte superior dessa extremidade dianteira (5) desse prato (3) .
12. Barra (1), de acordo com a reivindicação 11,caracterizada pelo fato de esse canal (18) começar a nívelda superfície inferior (3b) desse prato (3) eperpendicularmente a esse prato (3), e desembocar acima dasuperfície superior (3a) desse prato (3), paralelamente aesse prato (3).
13. Grade (2), para forno de incineração,caracterizada pelo fato de compreender pelo menos uma barra(1) de qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,-8, 9, 10, 11 ou 12.
14. Grade (2), para forno de incineração,caracterizada pelo fato de compreender pelo menos um grupo(20, 20') de três barras (1, 9, 13, 1', 9', 13') dequalquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou 12, a barra (1, 1') central nesse grupo (20, 20')sendo móvel em relação às duas barras (9, 13, 9', 13')laterais nesse grupo (20, 20').
15. Grade (2), para forno de incineração, de acordocom a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de cadaelemento anguloso de corte de um lado de uma barra (1, 1')central ser simétrico e defasado em relação ao elementoanguloso de recorte, do lado de uma barra central (1, 1'),estar em movimento em relação à barra lateral (9, 9', 13, 13').
16. Grade (2), de acordo com qualquer uma dasreivindicações 15 ou 16, caracterizada pelo fato de essasbarras (1, 9, 13, 1', 9', 13') em pelo menos um dessesgrupos (20, 20') serem ligadas por meios de fixação (21, 22, 23, 21', 22', 23') que bloqueiam as duas barras (9, 13, 9', 13') laterais uma em relação à outra, e que deixam abarra (1, 1') central livre em translação, entre duasposições extremas, em relação às duas barras (9, 13, 9', 13') laterais.
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