BRPI0610649A2 - tigeciclina e métodos de preparação da 9-aminominociclina - Google Patents
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Abstract
Patente de Invenção: TIGECICLINA E MéTODOS DE PREPARAçãO DA 9-AMINOMINOCICLINA. A presente invenção refere-se aos métodos de preparação e purificação tetraciclinas, tal como a tigeciclina. Também descritas são com posições de tetraciclina, tais como composições de tigeciclina, preparada por esses métodos.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TIGECICLINAE MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DA 9-AMINOMINOCICLINA".
Esse de patente pedido reivindica os benefícios do Pedido dePatente Provisório de Depósito US 60/685.146, arquivado em 27 de maio de2005, os conteúdos dos quais são incorporados aqui pela referência.
A presente invenção refere-se os métodos para preparação dodito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1,
<formula>formula see original document page 2</formula>
ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que Ri e R2 são es-colhidos independentemente de hidrogênio, alquila(CrC6) de cadeia reta ouramificada e cicloalquila, ou Rí e R2, juntamente com N, formam um hetero-ciclo; R é -nr3r4, onde r3 e R4 são escolhidos independentemente de hi-drogênio, e de alquila(Ci-C4) de cadeia reta ou ramificada; e n varia de 1 a 4.
Em uma modalidade, ^ é hidrogênio, R2 é t-butila, R é -NR3R4 onde R3 émetila e R4 é metila, e n é 1, por exemplo, a tigeciclina. A tigeciclina, (9-(t-butila-glicilamida)-t-butila-glicilamida)-minociclina, TBA-MINO), (4S,4aS,5aR,12aS)-9-[2-(terc-butila amina) acetamida]-4,7-bis(dimetilamino)-1,4,4a,5,5a,6,11,12a-octaidro-3,10,12,12a-tetraidróxi-1,11 -dioxo-2-naftaceno carbo-xamida, onde Ri é hidrogênio, R2 é t-butila, R3 é metila, R4 é metila, e n é 1.A tigeciclina é um antibiótico da glicilciclina e um análogo da tetraciclina se-mi-sintética, a minociclina. A tigeciclina é uma 9-t-butilglicilamida derivada deminociclina, tal como mostrado na estrutura abaixo:
<formula>formula see original document page 2</formula>
TigeciclinaA tigeciclina foi desenvolvida em resposta à ameaça mundial deresistência emergente aos antibióticos. A tigeciclina expandiu a atividadeantibacteriana de largo espectro in vitro e in vivo. Os antibióticos da glicilci-clina, tal como os antibióticos da tetraciclina, agem inibindo a tradução daproteína nas bactérias.
A tigeciclina é um antibiótico conhecido na família da tetraciclinae em um análogo químico de minociclina. Pode ser usado como um trata-mento contra as bactérias resistentes ao fármaco, e tem mostrado agir ondeoutros antibióticos falharam. Por exemplo, é ativa contra o Staphylococcusaureus resistente à meticiclina, contra o Streptococcus pneumoniae resisten-te à penicilina, contra os enterococos resistentes à vancomicina (DJ. Bei-denbach et. al., Diagnostic Microbiology and Infectious Disease 40:173-177(2001); H.W. Boucheret. al., Antimicrobial Agents & Chemotherapy 44:2225-2229 (2000); P.A. Bradford Clin. Microbiol. Newslett. 26:163-168 (2004); D.Milatovic et. al., Antimicrob. Agents Chemother. 47:400-404 (2003); R. Patelet. al., Diagnostic Microbiology and Infectious Disease 38:177-179 (2000);P.J. Petersen et. al., Antimicrob. Agents Chemother. 46:2595-2601 (2002);and P.J. Petersen et. al., Antimicrob. Agents Chemother. 43:738-744(1999),e contra os organismos que carregam qualquer uma das duas formas princi-pais da resistência à tetraciclina: o efluxo e a proteção ribossômica (C. Betriuet. al., Antimicrob. Agents Chemother. 48:323-325 (2004); T. Hirata et. al.Antimicrob. Agents Chemother. 48:2179-2184 (2004); and P.J. Petersen et.al., Antimicrob. Agents Chemother. 43:738-744(1999).
A tigeciclina pode ser usada no tratamento de muitas infecçoesbacterianas, tais como infecçoes intra-abdominais complicadas (clAI), infec-çoes complicadas da pele e da estrutura da pele (cSSSI), pneumonia adqui-rida na comunidade (CAP), e nas indicações de penoumonias adquiridas emhospital (HAP), que podem ser causadas pelos patógenos Gram-positivo eGram-negativo, anaeróbios e a cepas tanto suscetíveis quanto resistentes àmeticiclina do Staphylococcus aureus (MSSA e MRSA). Adicionalmente, atigeciclina pode ser usada para tratar ou controlar infecçoes bacterianas nosanimais de sangue quente causados pelas bactérias possuindo as determi-nantes resistentes TetM e TetK. Também, a tigeciclina pode ser usada paratratar infecções dos ossos e das juntas, a neutropenia relacionada a cetéte-res, infecções de obstetrícia e ginecológicas, ou tratar outros patógenos re-sistentes, tais como VRE, ESBL, entéricos, micobactéria de crescimento rá-pido, e similares.
A tigeciclina sofre algumas desvantagens pelo fato de poder serdegradada por epimerização. A epimerização é uma via conhecida de de-gradação geralmente nas tetraciclinas, embora a taxa da degradação possavariar dependendo da tetraciclina. Comparativamente, a taxa de epimeriza-ção da tigeciclina pode ser rápida mesmo, por exemplo, sob circunstânciaslevemente ácidas e/ou em temperaturas levemente elevadas. A literatura datetraciclina relata diversos métodos que os cientistas utilizaram para tentarminimizar a formação do epimero nas tetraciclinas. Em alguns métodos, aformação de sais metálicos do cálcio, do magnésio, do zinco ou do alumíniocom tetraciclinas limita a formação do epimero quando feita em pHs básicosem soluções não aquosas (Gordon, P.N, Stephens Jr, C.R., Noseworthy, M.Do M., Teare, F.W., Patente UK NQ 901.107). Em outros métodos, (Tobkes,Patente US N9 4.038.315) a formação de um complexo do metal é realizadaem pH ácido e uma forma sólida estável do fármaco é posteriormente preparada.
A tigeciclina difere estrutural de seu epimero em somente umdetalhe:
<formula>formula see original document page 4</formula>
Na tigeciclina, o grupo N-dimetila no carbono 4 é eis ao hidrogê-nio adjacente tal como mostrado acima na fórmula I, enquanto que no epi-mero (isto é, o epimero C4), fórmula II, eles são trans um ao outro da manei-ra indicada. Embora se acredite que o epimero da tigeciclina não seja tóxico,sob determinadas circunstâncias pode causar falhas na eficácia antibacteri-ana da tigeciclina e pode, conseqüentemente, ser um produto indesejável dedegradação. Além disso, a quantidade da epimerização pode ser aumentadaao se sintetizar a tigeciclina em grande faixa.
Outros métodos para reduzir a formação do epímero incluemmanter o pH acimade 6,0 durante o processamento; evitando o contato comos conjugado de ácidos fracos tais como formiatos, acetatos, fosfatos, ouboratos; e evitando o contato com umidade incluindo soluções aquosas. Noque diz respeito à proteção contra a umidade, Noseworthy e Spiegel (Paten-te US Ne. 3.026.248) e Nash e Haeger, (Patente US Ne. 3.219.529) propuse-ram formular análogos da tetraciclina em veículos não aquosos para melho-rar a estabilidade do fármaco. Entretanto, a maioria dos veículos incluídosnessas descrições são mais adequados para uso tópico do que para usoparenteral. A epimerização da tetraciclina é conhecida também por ser de-pendente da temperatura e assim a produção e o armazenamento das tetra-ciclinas em temperaturas baixas podem também reduzir a taxa da formaçãodo epímero (Yuen, P. H., Sokoloski, T.D., J. Pharm. Sei. 66: 1648-1650,1977; Pawelczyk, E., Matlak, B, Pol. J. Pharmacol. Pharm. 34: 409-421,1982). Diversos desses métodos foram tentados com a tigeciclina, mas apa-rentemente nenhum deles conseguiu reduzir a formação do epímero e a de-gradação oxidativa ao não introduzir degradantes adicionais. A complexaçãodo metal, por exemplo, foi avaliada como tendo um pequeno efeito, geral-mente na formação ou na degradação do epímero em pH básico.
Embora o uso dos tampões de fosfato, acetato, e citrato melho-rem a estabilidade do estado da solução, eles parecem acelerar a degrada-ção da tigeciclina no estado liofilizado. Mesmo sem um tampão, entretanto, aepimerização é um problema mais sério com a tigeciclina do que com outrastetraciclinas tais como a minociclina.
Além do epímero C4, outras impurezas incluem subprodutos daoxidação. Alguns desses subprodutos são obtidos pela oxidação do anel Dda molécula, que é um aminofenol. Os compostos de acordo com a fórmula3 (veja o esquema I abaixo) podem prontamente ser oxidados nas posiçõesC-11 e C-12a. O isolamento dos compostos de acordo com a fórmula 3 porprecipitação com um não solvente pode possuir o problema dos subprodutosda oxidação e os sais metálicos coprecipitarem com o produto tendo por re-sultado purezas muito baixas. A oxidação e a degradação do núcleo doscompostos de acordo com a fórmula 3 podem ser mais pronunciadas sobcondições básicas da reação e mais ainda em operações em grande faixa jáque os tempos de processamento são tipicamente mais longo e os compos-tos estão em contato com a base por um tempo mais longo.
Além disso, os produtos da degradação podem ser obtidos du-rante cada uma das diferentes etapas da síntese de um esquema, e separaro composto necessários desses produtos da degradação pode ser tedioso.Por exemplo, as técnicas convencionais de purificação, tais como cromato-grafia em sílica gel ou a HPLC preparativa não podem ser usadas para puri-ficar estes compostos facilmente por causa de suas propriedades quelantes.
Embora algumas tetraciclinas tenam sido purificadas por cromatografia departição usando as colunas feitas de terras diatomáceas impregnadas comfases estacionárias protegidas contendo agentes seqüestrantes tal como oEDTA, estas técnicas podem sofrer de resolução, reprodutibilidade e capaci-dade muito baixas. Estas desvantagens podem obstruir uma síntese emgrande faixa. A HPLC também foi usada para a purificação, mas a definiçãoadequada dos vários componentes nas colunas de HPLC requer a presençade agentes de emparelhamento de íon na fase móvel. A separação do pro-duto final dos agentes seqüestrantes e dos agentes de emparelhamento deíon na fase móvel pode ser difícila.
Enquanto que em pequena faixa os compostos impuros obtidospor precipitação podem ser purificados por HPLC preparativa em fase rever-sa, a purificação por cromatografia líquida de fase reversa pode ser ineficien-te e dispendiosa quando tratando com quantidades da ordem de quilogramado material.
Desse modo, permanece uma necessidade de se obter pelomenos um composto de acordo com a Fórmula 1 em uma forma mais purifi-cada do que conseguido anteriormente. Permanece também uma necessi-dade de novas sínteses para minimizar o uso de cromatografia para a purifi-cação.
São aqui descritos os métodos para a produção de tetraciclinas,tais como a tigeciclina, tal como ilustrado genericamente no esquema I abaixo:
<formula>formula see original document page 7</formula>
Esquema I
R1 e R2 são cada um independentemente escolhidos de hidro-gênio, alquila(CrC6) de cadeia reta ou ramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2ljuntamente com N, formam um heterociclo; e R é -NR3R4, onde R3 e R4 sãoescolhidos independentemente de hidrogênio, e alquila(CrC4) de. cadeiareta ou ramificada; e n varia de 1 a 4.
O composto de acordo com a Fórmula 2 é conhecido tambémcomo uma minociclina ou um derivado de minociclina. A reação de compostode acordo com a Fórmula 2 com pelo menos um agente de nitração resultaem um substituinte -NO2 para formar o composto de acordo com a Fórmula3. O substituinte -N02 na fórmula 3 pode posteriormente ser reduzido a umaamina, tal como por hidrogenação, para formar o composto de acordo com aFórmula 4. Finalmente, a acilação do composto de acordo com a Fórmula 4gera o composto de acordo com a Fórmula 1.
São aqui descritos os métodos para realizar reações para pro-duzir o composto de acordo com a Fórmula 1, por exemplo, por nitração,redução e reações de acilação. São descritos também os métodos para puri-ficação do composto de acordo com a Fórmula 1.
Os métodos aqui descritos podem formar o produto desejado aoreduzir a quantidade de pelo menos uma impureza presente no produto final,tal como a formação do epímero, a presença dos reagentes de partida, e ossubprodutos da oxidação. Tal redução nas impurezas pode ser conseguidadurante pelo menos uma etapa da síntese, isto é, durante qualquer uma dasetapas das reações de nitração, de redução, e de acilação. Os métodos aquidescritos podem também facilitar a síntese em grande faixa, com purezasapropriadas dos produtos finais.
DESENHOS.
A FIGURA 1 descreve um esquema de exemplo para a prepara-ção da tigeciclina.
A FIGURA 2 descreve um esquema de exemplo para a prepara-ção da tigeciclina.
A FIGURA 3 descreve um esquema de exemplo para a prepara-ção da tigeciclina.
DEFINIÇÕES.
Deve ser notado que, tal como usado nesse relatório descritivo enas reivindicações anexas, as formas singulares "a", "um/uma" e "o" incluemos respectivos plurais a menos que o contrário seja especificamente decla-rado. Assim, por exemplo, a referência a uma composição contendo "umcomposto" inclui uma mistura de dois ou mais compostos. Deve também sernotado que o termo "ou" é empregado geralmente em seu sentido e inclusão"e/ou" a menos que o contrário seja especificamente declarado.
O termo "tigeciclina" tal como aqui utilizado inclui a tigeciclina naforma de base livre e nas formas de sais, tais como quaisquer sais, enanci-ômeros e epímeros farmaceuticamente aceitáveis. A tigeciclina, tal comoaqui utilizado, pode ser formulada de acordo com os métodos conhecidos natécnica.
O termo "composto" tal como aqui utilizado se refere a um com-posto neutro (por exemplo, uma base livre), e o sal formado a partir damesma (tal como os sais farmaceuticamente aceitáveis). O composto podeexistir na forma anidra, ou como um hidrato, ou como um solvato. O compos-to pode estar presente como estereoisômeros (por exemplo, enanciômeros ediastereoisômeros), e pode ser isolado como enanciômeros, misturas racê-micas, diastereoisômeros, e misturas dos mesmos. O composto na formasólida pode existir em várias formas cristalinas e amorfas.
O termo "farmaceuticamente aceitável" tal como aqui utilizado serefere a aqueles compostos, materiais, composições e/ou formas de dosa-gem que são, dentro do alcance do julgamento médico sadio, consideradosadequados para uso em contato com os tecidos dos pacientes sem excessi-vas toxicidade, irritação, resposta alérgica, ou outro problema ou complica-ção proporcional com uma relação razoável de risco/benefício.O termo "cicloalquila" tal como aqui utilizado se refere a um sistema de anel
carboxílico saturado tendo de 3 a 6 membros no anel.
O termo "heterociclo" tal como aqui utilizado se refere a um gru-po monocíclico heterociclo contendo pelo menos um membro do anel sendoo nitrogênio e tendo de 3 a 6 membros de anel em cada anel, em que cadaanel é saturado e não de outro modo substituído.
NITRAÇÃO
Uma modalidade descreve um método para preparação do ditopelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 9</formula>
ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo;
em que Ri e R2 são escolhidos independentemente de hidrogênio, alqui-la(C-i-C6) de cadeia reta ou ramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2, juntamentecom N, formam um heterociclo; R é -NR3R4, onde R3 e R4 são escolhidosindependentemente de hidrogênio, e alquila(CrC4) de cadeia reta ou ramifi-cada; e n varia de 1 a 4.Uma modalidade descreve uma reação de nitração onde o pro-duto da nitração não foi isolado. Desse modo, em uma modalidade, o méto-do compreende:
(a) reagir pelo menos um agente de nitração com pelo menos um compostode acordo com a Fórmula 2:
<formula>formula see original document page 10</formula>
Ou com um sal de mesmo, para produzir uma mistura reacionalcompreendendo um intermediário; e
(b) reagir também o intermediário para formar pelo menos um composto deacordo com a Fórmula 1.
Em uma modalidade, o intermediário não foi isolado da misturareacional.
O dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 2pode ser fornecido como uma base livre ou como um sal. Em uma modali-dade, o dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 2 é um sal.
O termo "sais" tal como aqui utilizado pode ser preparado in situ ou em se-parado reagindo uma base livre com um ácido adequado. Os exemplos desais incluem, mas não estão limitados a, hidrocloreto, bromidrato, iodidrato,fosfórico, nítrico, sulfúrico, acético, benzóico, cítrico, cisteína, fumárico, glicó-lico, maléico, succínico, tartárico, sulfato, e sais do clorobênzenossulfonato.
Em uma outra modalidade, o sal pode ser escolhido dos sais alquilsulfônicose arilsulfônicos. Em uma modalidade, o dito pelo menos um composto deacordo com a Fórmula 2 é fornecido como um sal de hidrocloreto, ou comoum sal de sulfato.
O termo "agente de nitração" tal como aqui utilizado se refere aum reagente que possa adicionar o substituinte -N02 a um composto, outransforme um substituinte existente no substituinte -N02. Os reagentes denitração como exemplo incluem o ácido nítrico e os sais de nitrato, tal comoos sais de metais alcalinos, por exemplo, o KNO3. Onde o agente de nitra-ção for o ácido nítrico, o ácido nítrico pode ter uma concentração de pelomenos 80%, tal como uma concentração de 85%, de 88%, de 90%, de 95%,de 99%, ou mesmo de 100%.
O agente de nitração pode reagir com o dito pelo menos umcomposto de acordo com a Fórmula 2 em qualquer solvente julgado ade-quado por um versado na técnica. Em uma modalidade, a reação é realizadana presença de sais do ácido sulfúrico e/ou do sulfato. Em uma modalidade,o ácido sulfúrico usado é o ácido sulfúrico concentrado, por exemplo, umaconcentração de pelo menos 50%, de 60%, de 70%, de 80%, de 85%, de90%, ou de pelo menos 95%.
Em uma modalidade, o pelo menos um agente de nitração éfornecido em um excesso molar relativo ao dito pelo menos um composto deacordo com a Fórmula 2. Os excessos molares adequados podem ser de-terminados por uma pessoa com capacidades normais na técnica e podemincluir, mas não ser limitados a, valores tais como pelo menos 1,05, por e-xemplo, um excesso molar variando de 1,05 a 1,75 equivalentes, tais comoum excesso molar variando de 1,05 a 1,5, ou 1,05 a 1,25, ou 1,05 a 1,1 e-quivalentes. Em uma outra modalidade, o excesso molar é de 1,05, 1,1, 1,2,1,3, ou 1,4 equivalente.
Em uma modalidade, o pelo menos um agente de nitração é re-agido com o dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 2 adi-cionando o pelo menos um agente de nitração durante um período de tem-po. Um versado na técnica pode determinar o total do período de tempo noqual a quantidade total de agente de nitração é adicionada para otimizar ascondições da reação. Por exemplo, a adição do reagente de nitração podeser monitorada por, por exemplo, HPLC, para controlar a quantidade de pelomenos um agente de nitração usado. Em uma modalidade, a quantidadetotal de pelo menos um agente de nitração que é adicionada durante um pe-ríodo de tempo de pelo menos 1 h, tal como um período de tempo de pelomenos 2 h, de pelo menos 3 h, de pelo menos 5 h, de pelo menos 10 h, depelo menos 24 h, ou um período de tempo variando de 1 h a 1 semana, vari-ando de 1 h a 48 h, variando de 1 h a 24 h, ou variando de 1 h a 12 h.
O pelo menos um agente de nitração pode ser adicionado con-tinuamente.
Em uma modalidade, o agente de nitração pode ser reagidocom o dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 2 em umatemperatura variando de 0°Ç a 25°C, tal como uma temperatura variando de5°C a 15°C, de 5°C a 100°C, ou de 10°C a 15°C.
O termo "intermediário" tal como aqui utilizado se refere a umcomposto que é formado como um produto intermediário entre o material departida e o produto final. Em uma modalidade, o intermediário é um produtoda nitração de pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 2. Porexemplo, o intermediário pode ser de pelo menos um composto de acordocom a Fórmula 3 ou um sal do mesmo:
<formula>formula see original document page 12</formula>
O intermediário pode existir como uma base livre ou como umsal, tal como alguns dos sais aqui descritos. Enfurna modalidade, o interme-diário é um sal de sulfato.
Em uma modalidade, o intermediário não foi isolado da misturareacional. O termo "mistura reacional" tal como aqui utilizado se refere auma solução ou a uma pasta fuida compreendendom pelo menos um produ-to de uma reação química entre reagentes, bem como os subprodutos, porexemplo, impurezas (incluindo compostos com estereoquímica indesejável),solventes, e todos os reagentes restantes, tais como materiais de partida.
Em uma modalidade, o intermediário é o produto da nitração e está presentena mistura reacional, que pode também conter reagentes de partida (tal co-mo o agente de nitração e/ou de pelo menos um composto de acordo com aFórmula 2), subprodutos (tais como o epímero-C4 de acordo com a Fórmula2 ou de acordo com a Fórmula 3). Em uma modalidade, a mistura reacionalé uma pasta fuida, onde uma pasta fuida pode ser uma composição com-preendendo pelo menos um sólido e pelo menos um líquido (tal como a á-gua, um ácido, ou um solvente), por exemplo, uma suspensão ou uma dis-persão de sólidos.
Em uma modalidade, a reação de nitração produz o intermediá-rio enquanto gera uma quantidade baixa do epímero-C4 correspondente. Porexemplo, onde o intermediário é pelo menos um composto de acordo com aFórmula 3, a nitração resulta na formação de epímero-C4 de acordo com aFórmula 3 em uma quantidade de mais ou menos 10%, tal como determina-do por cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC). Em uma outramodalidade, o epímero-C4 está presente uma quantidade menor do que 5%,menos que 3%, menos que 2%, menos que 1%, ou menor do que 0,5%.
Os parâmetros da HPLC para cada etapa, isto é, nitração, re-dução, e acilação, são fornecidos na seção de exemplos.
Em uma modalidade, a nitração é realizada de tal modo que aquantidade de material de partida, por exemplo, o dito pelo menos um com-posto de acordo com a Fórmula 2, é baixa. Em uma modalidade, o dito pelomenos um composto de acordo com a Fórmula 2 está presente no produtoda nitração uma quantidade menor do que 10%, tal como determinado porHPLC, ou menos do que 5%, menos do que 3%, menos do que 2%, menosdo que 1 %, ou menos do que 0,5%.
Em uma modalidade, a nitração pode ser realizada em uma lar-ga faixa. Em uma modalidade, o termo "larga faixa" se refere ao uso de pelomenos 1 grama do composto de acordo com a Fórmula 2, tal como o uso depelo menos 2 gramas, de pelo menos 5 gramas, de pelo menos 10 gramas,de pelo menos 25 gramas, de pelo menos 50 gramas, de pelo menos 100gramas, pelo menos 500 g, pelo menos 1 quilograma, pelo menos 5 quilo-gramas, pelo menos 10 quilogramas, pelo menos 25 quilogramas, pelo me-nos 50 quilogramas, ou pelo menos 100 quilogramas.
Em uma modalidade, a redução forma pelo menos um compos-to de acordo com a Fórmula 4:<formula>formula see original document page 14</formula>
ou a um sal do mesmo.
Em uma modalidade, a reação adicional em (b) compreendereduzir o intermediário. Em uma outra modalidade, o método adicional com-preende a acilação do intermediário reduzido.
Uma outra modalidade aqui descreve é um método para prepa-ração do dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 14</formula>
ou de um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo,
Em que Ri é hidrogênio, R2 é t-butila, R é -NR3R4 onde R3 é me-tila e R4 é metila, e n é 1, compreendendo:
(a) reagir pelo menos um agente de nitração com pelo menos um compostode acordo com a Fórmula 2:
<formula>formula see original document page 14</formula>
ou um sal do mesmo, para produzir uma mistura reacional compreendendoum intermediário; e
(b) reagir também o intermediário para formar pelo menos um composto deacordo com a Fórmula 1,
Em uma modalidade, o intermediário não foi isolado da misturareacional.
Em uma modalidade, o dito pelo menos um composto de acor-do com a Fórmula 1 é a tigeciclina.
Uma outra modalidade aqui descreve é um método para prepa-ração do dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 15</formula>
ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.
Em que Ri e R2 são escolhidos independentemente de hidrogê-nio, alquila(CrC6) de cadeia reta ou ramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2,juntamente com N, formam um heterociclo; R é -NR3R4, onde R3 e R4 sãoescolhidos independentemente de hidrogênio, e alquila(CrC4) de cadeiareta ou ramificada; e n varia de 1 a 4, compreendendo:
(a) reagir pelo menos um agente de nitração com pelo menos um compostode acordo com a Fórmula 2:
<formula>formula see original document page 15</formula>
ou um sal do mesmo, para produzir uma pasta fuida; e
(b) reagir também a pasta fuida para formar pelo menos um composto deacordo com a Fórmula 1.
Em uma modalidade, Ri é hidrogênio, R2 é t-butila, R é -NR3R4onde R3 é metila e R4 é metila, e n são 1. Em uma outra modalidade, o ditopelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1 é tigeciclina.
Uma outra modalidade aqui descreve é um método para prepa-ração do dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 3 ou umsal do mesmo:Em que R é -NR3R4, onde R3 e R4 são escolhidos independentemente dehidrogênio, e de alquila(CrC4) de cadeia reta ou ramificada, compreenden-do:
Reagir pelo menos um agente de nitração com pelo menos umcomposto de acordo com a Fórmula 2 ou um sal do mesmo,
<formula>formula see original document page 16</formula>
Em que a reação é realizada em uma temperatura variando de50 Ca 15°C.
Uma outra modalidade aqui descreve é um método para prepa-ração de pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 16</formula>
ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo;
Em que Ri e R2 são escolhidos independentemente de hidrogê-nio, da alquilaa(CrC6) de cadeia reta ou ramificada (CrC6alquila, e cicloal-quila, ou Ri e R2, juntamente com N, formam um heterociclo; R é -NR3R4,onde R3 e R4 são escolhidos independentemente de hidrogênio, da alquila-a(CrC4) de cadeia reta ou ramificada; e n varia de 1 a 4, compreendendo:
(a) reagir pelo menos um agente de nitração com pelo menos um compostode acordo com a Fórmula 2 ou um sal do mesmo para produzir uma misturareacional compreendendo um intermediário; e
(b) reagir também o intermediário para formar pelo menos um composto deacordo com a Fórmula 1, em que a reação em (a) é realizada em uma tem-peratura variando de 5°C a 15°C.
Em uma modalidade, Fm é hidrogênio, R2 é t-butila, R3 é metila,R4 é metila, e n é 1.
REDUÇÃO.
Uma modalidade descreve um método para a preparação do dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 4:
<formula>formula see original document page 17</formula>
Ou um sal do mesmo, em que R = -NR3R4, onde R3 e R4 sãoescolhidos independentemente de hidrogênio, e alquila(CrC4) de cadeiareta ou ramificada, compreendendo:
Combinar pelo menos um reagente de redução com uma misturareacional, tal como uma pasta fuida de mistura reacional, compreendendoum intermediário preparado de uma reação entre pelo menos um agente denitração e pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 2:<formula>formula see original document page 18</formula>
Ou um sal do mesmo.
Em uma modalidade, o método descreve um processo "one-pot",onde as etapas da nitração e da redução são realizadas sem isolar os produ-tos da nitração da mistura reacional de nitração.
Em uma modalidade, Ri é hidrogênio, R2 é t-butila, R3 é metila,R4 é metila, e n é 1.
O "agente de redução" tal como aqui utilizado se refere a umagente químico que adicione o hidrogênio a um composto. Em uma modali-dade, um agente de redução é o hidrogênio. A redução pode ser realizadasob uma atmosfera de hidrogênio em uma pressão apropriada tal como de-terminado por um versado na técnica. Em uma modalidade, o hidrogênio éfornecido em uma pressão variando de 0,07 kg/cm2 a 5,27 kg/cm2 (1a 75psi), tais como uma pressão variando de 0,07 kg/cm2 a 3,51 kg/cm2, (1 a 50psi) ou em uma pressão variando de 0,07 kg/cm2 a 2,81 kg/cm2 (1 a 40 psi)
Em uma outra modalidade, o agente de redução é fornecido napresença de pelo menos um catalizador. Os catalizadores, como exemplo,incluem, mas não estão limitados a, óxidos metálicos de terras raras, catali-zadores contendo metais da batelada VIII, e catalizador contendo sais dosmetais da baterada VIII. Um exemplo de um catalizador contendo metais dabatelada VIII é o paládio, tal como o paládio sobre carbono.
Onde o catalizador é o paládio sobre carbono, em uma modali-dade, o catalizador está presente em uma quantidade variando de 0,1 partea 1 parte, em relação à quantidade do dito pelo menos um composto de a-cordo com a Fórmula 2 presente antes da reação com o pelo menos um a-gente de nitração.
Em uma modalidade, o intermediário é pelo menos um compos-to de acordo com a Fórmula 3. Em uma modalidade, no composto de acordocom a Fórmula 3, Ri é hidrogênio, R2 é t-butila, R3 é metila, R4 é metila, e n é1.
Um versado na técnica pode determinar um solvente adequadopara a reação de redução. Em uma modalidade, antes de combinar, por e-xemplo, antes da redução, a mistura reacional é combinada com um solven-te compreendendo pelo menos um álcool(CrC8). O pelo menos um álco-ol(Ci-C8) pode ser escolhido, por exemplo, do metanol e do etanol.
Um versado na técnica pode determinar uma temperatura apro-priada para a reação de redução. Em uma modalidade, a combinação, porexemplo, a redução, é realizada em uma temperatura variandom de 0°C a50°C, tal como uma temperatura variando de 20°C a 40°C, ou em uma tem-peratura variando de 26°C a 28°C.
Em uma modalidade, após combinar, por exemplo, após a redu-ção, a mistura reacional resultante é adicionado a, ou combinado com, umsistema solvente compreendendo um álcool(d-C8) de cadeia ramificada eum hidrocarboneto(Ci-C8). Em uma modalidade, álcool(CrC8) de cadeia ra-mificada é o isopropanol. Em uma modalidade, o hidrocarboneto (CrC8) éescolhido do hexano, do heptano e do octano.
Em uma modalidade, após a combinação, por exemplo, após aredução, a mistura reacional resultante é adicionada ao sistema solvente emuma temperatura variando de 0°C a 50°C, tal como uma temperatura-varian-dodeO°Ca 10°C.
Em uma modalidade, o método adicional compreende isolar odito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 4 como um sólido,ou como uma composição sólida. Em uma modalidade, o dito pelo menosum composto de acordo com a Fórmula 4 é precipitado ou isolado com umsal, tal como alguns dos sais aqui descritos.
Em uma modalidade, a composição sólida compreende um epí-mero-C4 de acordo com a Fórmula 4 em uma quantidade menor do que 10%tal como determinado por cromatografia líquida de alto desempenho. Emuma outra modalidade, o epímero-C4 está presente em uma quantidade me-nor do que 5%, menos que 3%, menos que 2%, menos que 1%, ou menosque 0,5%.
Em uma modalidade, a composição sólida compreende o ditopelo menos um composto de acordo com a Fórmula 2 em uma quantidademenor do que 2%, tal como uma quantidade menor do que 1%, ou menosque 0,5%, tal como determinado por cromatografia líquida de alto desempe-nho.
Em uma modalidade, a redução pode ser realizada em uma lar-ga faixa. Em uma modalidade, a "larga faixa" se refere ao uso de pelo me-nos 1 grama do composto de acordo com a fórmula 2, tal como o uso de pe-lo menos 2 gramas, de pelo menos 5 gramas, de pelo menos 10 gramas, depelo menos 25 gramas, de pelo menos 50 gramas, de pelo menos 100 gra-mas, pelo menos 500 g, pelo menos 1 quilograma, pelo menos 5 quilogra-mas, pelo menos 10 quilogramas, pelo menos 25 quilogramas, pelo menos50 quilogramas, ou pelo menos 100 quilogramas.
Uma outra modalidade aqui descreve é um método para a pre-paração do dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 20</formula>
Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que R1 eR2 são escolhidos independentemente de hidrogênio, da alquilaa(ÇrC6) decadeia reta ou ramificada e cicloalquila, ou R1 e R2, juntamente com N, for-mam um heterociclo; R é -NR3R4, onde R3 e R4 são escolhidos independen-temente de hidrogênio, e alquila(CrC4) de cadeia reta ou ramificada; e nvaria de 1 a 4, compreendendo:
(a) combinar pelo menos um agente de redução com uma mistura reacional,tal como uma pasta fuida da mistura reacional, compreendendo um interme-diário preparado de uma reação entre pelo menos um agente de nitração ede pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 2:
<formula>formula see original document page 20</formula><formula>formula see original document page 21</formula>
Ou um sal do mesmo, para formar um segundo intermediário; e
(b) reagir também o segundo intermediário na mistura reacional para prepa-rar o dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1.
Em uma modalidade, Ri é hidrogênio, R2 é t-butila, R3 é metila,R4 é metila, e n é 1.
Em uma modalidade, o intermediário é de pelo menos um com-posto de acordo com a Fórmula 3 ou do sal do mesmo, e o segundo inter-mediário é de pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 4:
<formula>formula see original document page 21</formula>
Ou um sal do mesmo.
Em uma modalidade, a reação adicional em (b) compreende a
acilação do segundo intermediário. Em uma modalidade, antes da acilação,o segundo intermediário pode ser precipitado ou isolado como um sal.
Uma outra modalidade aqui descreve é um método para prepa-ração do dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 4 ou umsal do mesmo:
<formula>formula see original document page 21</formula>
Em que R = -NR3R4, onde R3 e R4 são escolhidos independen-temente de hidrogênio, e alquila(CrC4) de cadeia reta ou ramificada, com-preendendo:
A redução de um intermediário de acordo com a Fórmula 3 ouum sal do mesmo:
<formula>formula see original document page 22</formula>
Em uma modalidade, o intermediário de acordo com a Fórmulapode estar presente em uma pasta fuida da mistura reacional.
Em uma modalidade, a redução compreende a combinação depelo menos um agente de redução com a mistura reacional.
Uma outra modalidade aqui descreve é um método para prepa-ração do dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 22</formula>
ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo;
Em que Ri e Ffe são escolhidos independentemente de hidrogê-nio, alquila(Ci-C6) de cadeia reta ou ramificada, e cicloalquila, ou Rre R2,juntamente com N, formam um heterociclo; R é -NR3R4, onde R3 e R4 sãoescolhidos independentemente de hidrogênio, e alquila(CrC4) de cadeiareta ou ramificada; e n varia de 1 a 4, compreendendo:
(a) reagir pelo menos um agente de nitração com pelo menos um compostode acordo com a Fórmula 2 ou um sal do mesmo para preparar uma misturareacional,(b) sem isolar ou precipitar quaisquer sólidos da mistura reacional, combinarpelo menos um agente de redução com a mistura reacional para prepararum intermediário; e
(c) preparar o dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1 apartir do intermediário.
Uma outra modalidade aqui descreve é um método para a pre-paração do dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 23</formula>
Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que Ri eR2 são escolhidos independentemente de hidrogênio, de alquila(d-C6) decadeia reta ou ramificada e cicloalquila, ou Ri e R2, juntamente com N, for-mam um heterociclo; R é -NR3R4) onde R3 e R4 são escolhidos independen-temente de hidrogênio, e alquila(CrC4) de cadeia reta ou ramificada; e nvaria de 1 a 4, compreendendo:
(a) combinar pelo menos um catalizador contendo metais da batelada VIII napresença do hidrogênio com uma mistura reacional, tal como uma pasta fui-da da mistura reacional, preparada a partir de uma reação entre pelo menosum agente de nitração e de pelo menos um composto de acordo com a Fór-mula 2 ou um sal do mesmo,<formula>formula see original document page 24</formula>
Em uma modalidade, o pelo menos um catalizador contendo me-tais da batelada VIII está presente em uma quantidade variando de 0,1 partea 1 parte em relação à quantidade do dito pelo menos um composto de a-cordo com a Fórmula 2 presente antes da reação com o pelo menos um a-gente de nitração.
Uma outra modalidade aqui descreve é uma composição com-preendendo pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 4:
<formula>formula see original document page 24</formula>
Ou um sal do mesmo;
Em que R é -NR3R4, onde R3 e R4 são escolhidos independen-temente de hidrogênio, e de alquila(Ci-C4) de cadeia reta ou ramificada, emque um epímero-C4 de acordo com a Fórmula 4 está presente uma quanti-dade menor do que 10%, tal como determinado por cromatografia líquida dealto desempenho.
Em uma modalidade, Ri é hidrogênio, R2 é t-butila, R3 é metila,R4 é metila, e n é 1.
ACILACÃO.
Uma modalidade de acordo com a presente invenção forneceum método de preparação do dito pelo menos um composto de acordo coma Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 24</formula><formula>formula see original document page 25</formula>
Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo;
Em que Ri e R2 são escolhidos independentemente de hidrogê-nio, alquila(CrC6) de cadeia reta ou ramificada, e cicloalquila, tal como (C3-C6)cicloalquila, ou Ri e R2, juntamente com N, formam um heterociclo, talcomo um anel de 5 membros; R é -NR3R4, onde R3 e R4 são escolhidos in-dependentemente de hidrogênio, e de alquila(CrC4) de cadeia reta ou rami-ficada; e n varia de 1 a 4, compreendendo a reação de dito pelo menos umcomposto de acordo com a Fórmula 4:
<formula>formula see original document page 25</formula>
Ou um sal do mesmo;
Com pelo menos um composto aminoacila em um meio reacio-nal. Em uma modalidade, o meio reacional pode ser escolhido a partir de ummeio aquoso, e de pelo menos um solvente básico na ausência de uma basereagente.
Em uma modalidade, o método para preparar um composto deacordo com a Fórmula I é um método para preparar a tigeciclina:
<formula>formula see original document page 25</formula>
Ou um sal farmaceuticamente aceitável da mesma.Em uma modalidade, a variável n é 1, R-i é hidrogênio, R2 é t-butila, e R3 e R4 são cada um metila. Em uma outra modalidade, a variável né 1, Ri e R2, juntamente com N, formam um grupo pirrolidinila, e R3 e R4 sãocada um metila. O sal do dito pelo menos um composto de acordo com aFórmula 4 pode ser um sal halogenado, tal como um sal de hidrocloreto.
O meio reacional pode ser um solvente escolhido de um solven-te polar aprótico ou de uma mistura desses solventes. Em uma modalidade,o solvente polar aprótico é escolhido da acetonitrila, do 1,2-dimetoxÍetano,da dimetilacetamida, da dimetilformamida, da hexametilfosforamida, da N,N'-dimetiletilenouréia, da N,N'-dimetilpropilenouréia, do cloreto de metileno, daN-metilpirrolidinona, do tetraidrofurano e de misturas dos mesmos. Em umaoutra modalidade, o solvente polar aprótico é escolhido da acetonitrila, dadimetilformamida, da N,N'-dimetilpropilenouréia, da N-metilpirrolidinona, dotetraidrofurano, e das misturas dos mesmos. O pelo menos um solvente bá-sico pode ser uma mistura da acetonitrila e da N,N'-dimetilpropilenouréia.Em uma outra modalidade, o pelo menos um solvente básico pode ser umamistura da água e da N,N'-dimetilpropilenouréia. Em uma modalidade adi-cional, o pelo menos um solvente básico é a N,N'-dimetilpropilenouréia.
O meio reacional pode ser um meio aquoso. Em uma modali-dade adicional, o pelo menos um solvente básico na ausência de uma baseé a água na ausência de uma base. Em uma outra modalidade, o meio rea-cional pode ser pelo menos um solvente básico na ausência de uma basereagente. Um solvente básico é um solvente capaz de aceitar, parcial ouinteiramente, um proton. Uma base reagente se refere a uma base que éadicionada no início da reação, simultenea ou seqüencialmente com o ditopelo menos um composto de acordo com a Fórmula 4 e o dito pelo menosum composto aminoacila e seja capaz de aceitar, parcial ou inteiramente, umproton. Uma base reagente se refere também a uma base que é adicionadadurante a reação.
O pelo menos um composto aminoacila pode ser escolhido doshaletos da aminoacila, dos anidridos da aminoacila, e da mistura dos anidri-dos da aminoacila. Em uma modalidade, o composto aminoacila é pelo me-nos um haleto de aminoacila de acordo com a Fórmula 6:
<formula>formula see original document page 27</formula>
Ou um sal do mesmo;
Em que Ri e R2 são escolhidos independentemente de hidrogê-nio, alquila(CrC6) de cadeia reta ou ramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2,juntamente com N, formam um heterociclo; n varia de 1 a 4; e em que Q éum halogênio escolhido do flúor, do bromo, do cloro e do iodo.
Em uma modalidade adicional, Q é cloreto. O sal do composto de acordocom a Fórmula 6 pode ser escolhido de um sal halogenado. O sal halogena-do se refere a qualquer sal formado da interação com um ânion de halogê-nio, tal como um sal de hidrocloreto, um sal de bromidrato e um sal de iodi-drato. Em uma modalidade, o sal halogenado é um sal de hidrocloreto.
O pelo menos um haleto de aminoacila de acordo com a Fórmu-la 6 pode ser obtido por um método compreendendo:
A) reagir pelo menos um éster de acordo com a Fórmula 7:
<formula>formula see original document page 27</formula>
Ou um sal do mesmo,
Com pelo menos uma amina, R1R2NH, para preparar pelo me-nos um ácido carboxílico, em que Ri e R2 são escolhidos independentemen-te de hidrogênio, alquila(CrC6) de cadeia reta ou ramificada e cicloalquila,ou Ri e R2, juntamente com N, formam um heterociclo; X é um halogênioescolhido de bromo, cloro, flúor e iodo; A é -OR6, onde Re é escolhido dealquila(CrC6) de cadeia reta ou ramificada e arilalquila, tal como arilalqui-la(CrC6), por exemplo, onde o arila é fenila; n varia de 1 a 4; eB) reagir pelo menos um ácido carboxílico com pelo menos um agente decloração para produzir pelo menos um composto aminoacila de acordo coma Fórmula 6 ou um sal do mesmo.
Em uma modalidade, R-\ e Ft6 podem cada um ser t-butila. Emuma outra modalidade, Ri e R2, juntamente com N, podem formar um hete-rociclo, tal como a pirrolidina, e R6 pode ser um arilalquila, tal como a benzi-la. Em uma outra modalidade, n é 1. Em uma modalidade adicional, X ébrometo.
Em uma outra modalidade, o pelo menos um éster de acordocom a Fórmula 7 é um sal de hidrocloreto. Um excesso de amina R1R2NHcomparado ao éster de acordo com a Fórmula 7 pode estar presente na rea-ção preparar pelo menos um ácido carboxílico. Em uma modalidade, o pelomenos um agente de cloração pode ser cloreto de tionila. Em uma outra mo-dalidade, a reação de pelo menos um ácido carboxílico com pelo menos umagente de cloração inclui a adição de uma quantidade catalítica da dimetil-formamida. Um excesso do agente de cloração relativo ao pelo menos umácido carboxílico pode estar presente na reação de pelo menos um compos-to aminoacila de acordo com a Fórmula 6. Quando R6 é arilalquila, a arilal-quila do dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 7 pode serclivado por hidrogenação após a reação com pelo menos uma amina paraproduzir pelo menos um ácido carboxílico.
A reação de pelo menos um ácido carboxílico com um agente decloração pode ser realizada em uma temperatura variando de 55°C a 85°C,tal como de 80°G a 85°C, e também tal como 55°C. Em uma modalidade,uma quantidade adicional de agente de cloração pode ser adicionada à rea-ção para realizar a completação, tal como atingir um nível de ácido carboxíli-co menor do que 4%. Em seguida reagir pelo menos um ácido carboxílicocom pelo menos um agente de cloração, a suspensão resultante podendoser filtrada para remover os sais, tais como sais de hidrocloreto de t-butilamina. O haleto de aminoacila de acordo com a Fórmula 6 pode ser iso-lado como um sal de HCI ou ser tratado com um ácido inorgânico, tal como oácido clorídrico, para preparar um sal de haleto de aminoacila.Em uma outra modalidade, o pelo menos um haleto de aminoacila de acor-do com a Fórmula 6 é obtido por um método compreendendo:Reagir pelo menos um ácido carboxílico de acordo com a Fór-mula 8:
<formula>formula see original document page 29</formula>
Ou um sal do mesmo,
Em que R5 é escolhido de alquila(CrC6) de cadeia reta ou rami-ficada, e n varia de 1 a 4, e,
Com pelo menos um agente de cloração para produzir pelo me-nos um haleto dè aminoacila de acordo com a Fórmula 6 ou um sal do mesmo.
Em uma outra modalidade, o pelo menos um ácido carboxílicode acordo com a Fórmula 8 é um sal halogenado, tal como um sal de hidro-cloreto. O período de tempo para reagir pelo menos um composto de acordocom a Fórmula 8 com pelo menos um agente de cloração pode variar de 1 a50 horas, tal como 2 a 45 horas, e também tal como de 1 a 3 horas. O pelomenos um ácido carboxílico de acordo com a Fórmula 8 pode ter um tama-nho de partícula menor do que 150 mícrons, menor do que 110 mícrons, etambém tal como variando de 50 a 100 mícrons. Um composto de acordocom a Fórmula 8 possuindo um determinado tamanho" de partícula pode serconseguido moendo-se o composto.
A reação de pelo menos um composto de acordo com a Fórmu-la 4 com o pelo menos um composto aminoacila pode ser conduzida emuma temperatura variando de 0°C a 30°C, tal como de 20°C a 25°C, tal co-mo de 10°C a 17°C, tal como de 0°C a 6°C, e também tal como de 2°C a8°C. O período de tempo para a reação pode variar de 1 hora a 24 horas, talcomo de 0,5 hora a 4 horas, e também tal como de 2 horas a 8 horas. Umexcesso do composto aminoacila em relação à quantidade de um compostode acordo com a Fórmula 4 pode ser usado na reação. Em uma modalidade,o excesso pode ser 3 equivalentes do composto aminoacila a 1 equivalentedo dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 4. Em uma outramodalidade, a razão de meio aquoso para o dito pelo menos um compostode acordo com a Fórmula 4 pode ser de 6:1 p/p ou de 5:1 volumes. Em umamodalidade, o composto aminoacila é adicionado a, ou combinado com, umasolução do dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 4 emum meio aquoso.
Em uma modalidade, onde o meio reacional é um meio aquoso,o pH do meio aquoso pode ser ajustado a um pH variando de 4 a 9, tal comode 5 a 7,5, tal como de 6,3 a 6,7, tal como de 7,0 a 7,5, e adicionalmente, talcomo 6,5 e ainda tal como 7,2. A água pode ser adicionada antes do ajustedo pH. O ajuste do pH pode envolver a adição de uma base, incluindo masnão limitado ao hidróxido de amônio. A concentração do hidróxido de amôniopode variar de 25% a 30%. Em uma outra modalidade, um ácido, tal como oácido clorídrico, pode ser usado para ajustar o pH. O meio reacional duranteo ajuste do pH pode estar em uma temperatura variando de -5°C a 25°C,variando tal como de 5°C a 8°C, e também varfiando tal como de de 0°C a 5°C.
Depois do ajuste do pH, pelo menos um solvente orgânico ouuma mistura de solventes pode ser adicionada ao meio aquoso. Em umamodalidade, a pelo menos uma mistura de solventes orgânicos pode com-preender o metanol e o cloreto de metileno. A concentração do metanol po-de variar de 5% a 30%, incluindo, mas não limitado a 20% e a 30%. Em umaoutra modalidade, o pelo menos um solvente orgânico ou a mistura de sol-ventes compreende o tetraidrofurano. A temperatura da mistura pode variarde 15°Ca25°C.....
Em uma modalidade, o meio aquoso pode ser extraído com umamistura de pelo menos um solvente polar prótico e de pelo menos um sol-vente polar aprotico. Em uma modalidade, o pelo menos um solvente polaraprotico compreende o cloreto de metileno e o pelo menos um solvente polarprótico compreende o metanol. Em uma outra modalidade, o meio aquoso éextraído com pelo menos um solvente polar aprotico, tal como o cloreto demetileno. A extração pode ser conduzida em uma temperatura variando de -5°C a 25°C, adicionalmente tal como de 0°C a 5°C. Em uma modalidadeadicional, o pH do meio aquoso é ajustado a uma faixa de 7,0 a 7,5, tal como7,2, após cada extração. O processo de extração pode ser repetido, por e-xemplo, até 10 vezes.
Em uma modalidade, os extratos orgânicos combinados podemser tratados com um agente de secagem, tal como o sulfato de sódio. Osextratos orgânicos podem também ser tratados com carvão ativo, tal como oNorit CA-1. Os sólidos são removidos por filtração para produzir uma solu-ção. Em uma modalidade, a solução pode ser concentrada para fornecer ocomposto de acordo com a Fórmula 1.
O composto de acordo com a Fórmula 1 obtido da reação podeser cristalizado pelo menos em um solvente orgânico ou em uma mistura desolventes. Em uma modalidade, a mistura de solventes orgânicos compre-ende o metanol e o cloreto de metileno. A cristalização pode, por exemplo,ocorrer em uma temperatura variando de -15°C a 155°C, tal como de 0°C a15°C, e também tal como de 2°C a 5°C.
Em uma outra modalidade, depois da extração, a mistura orgâ-nica resultante de pelo menos um solvente polar prótico e de pelo menos umsolvente polar aprótico pode ser concentrada para produzir uma pasta fuidae ser filtrada para produzir o dito pelo menos um composto de acordo com aFórmula 1. A concentração e a filtração podem, por exemplo, ocorrer de 0°C a 5°C.
Um método para preparo de um composto de acordo com aFórmula 1 pode ser realizado usando no máximo 5 gramas de amina de a-cordo com a Fórmula 4, tal como no máximo 10 gramas, tal como no máxi-mo 50 gramas, tal como no máximo 100 gramas, tal como no máximo 500gramas, tal como no máximo 1 quilograma, e também tal como de no máxi-mo 10 quilogramas.
Uma modalidade descreve um composto preparado por qual-quer um dos métodos aqui descritos, incluindo, mas não limitado a um com-posto de acordo com a Fórmula 1, a um composto de acordo com a Fórmula4, a um composto de acordo com a Fórmula 6, a um composto de acordocom a Fórmula 7, a um composto de acordo com a Fórmula 8, e aos saisdos mesmos. Uma outra modalidade inclui uma composição compreendendoum composto preparado por qualquer um dos métodos aqui descritos. Acomposição pode também compreender um veículo farmaceuticamente acei-tável.
Em uma modalidade, a composição pode compreender pelomenos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 32</formula>
Fórmula 1.
Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo;
Em que n é 1, Ri e Ffe, juntamente com N, formam um grupo t-butila, e R3 eR4 são cada um metila. Em uma outra modalidade, a composição pode com-preender de pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 32</formula>
Fórmula 1
Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo,
Em que Ri e R2 são escolhidos independentemente de hidrogê-nio, alquila(CrC6) de cadeia reta ou ramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2,juntamente com N, formam um heterociclo; R é -NR3R4, onde R3 e R4 sãoescolhidos independentemente de hidrogênio, e alquila(CrC4) de cadeiareta ou ramificada; e n varia de 1 a 4, e
Menos do que 0,5% do epímero C-4 do pelo menos um compos-to de acordo com a Fórmula 1 ou de um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.
Em uma modalidade adicional, a composição pode compreendera tigeciclina:<formula>formula see original document page 33</formula>
Tigeciclina,
Ou um sal farmaceuticamente aceitável da mesma, e
Menos do que 0,5% do epímero C-4 da tigeciclina ou de um salfarmaceuticamente aceitável da mesma.
Em uma modalidade, o composto de acordo com a Fórmula 1preparado por qualquer um dos métodos aqui descritos contém menos doque 10,0% de impurezas tal como determinado por cromatografia líquida dealto desempenho, tal como menos do que 5% de impurezas, tal como menosdo que 2% de impurezas, e também tal como de 1% a 1,4% de impurezas.]Em uma modalidade adicional, o composto de acordo com a Fórmula 1 con-tém um epímero C4 em uma quantidade menor do que 1,0% tal como deter-minados por cromatografia líquida de alto desempenho, menor do que 0,5%de epímero C4) e também menor do que 0,2% de epímero C4. Em uma mo-dalidade, o composto de acordo com a Fórmula 1 contém menos que 1% deminociclina tal como determinado por cromatografia líquida de alto desem-penho, menos do que 0,6% de minociclina. Em uma outra modalidade, ocomposto de acordo com a Fórmula 1 contém menos do que 5%rde dicloro-metano, tal como de 2% a 3% de diclorometano.
Uma modalidade de acordo com a presente invenção inclui ummétodo para preparar pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1:
R2 são escolhidos independentemente de hidrogênio, alquila(CrC6) de ca-deia reta ou ramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2, juntamente com N, for-
<formula>formula see original document page 33</formula>
Fórmula 1;
Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que Ri emam um heterociclo; R é -NR3R4, onde R3 e R4 são escolhidos independen-temente de hidrogênio, e alquila(d-C4) de cadeia reta ou ramificada; e nvaria de 1 a 4, compreendendo:
A) reagir pelo menos um agente de nitração com pelo menos um compostode acordo com a Fórmula 2:
<formula>formula see original document page 34</formula>
Fórmula 2;
Ou um sal do mesmo,
Para preparar uma pasta fuida da mistura reacional compreen-dendo o dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 3:
<formula>formula see original document page 34</formula>
Fórmula 3;
Ou um sal do mesmo;
B) combinar pelo menos um agente de redução com a pasta fuida da misturareacional para preparar pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 4:
<formula>formula see original document page 34</formula>
Fórmula 4;
Ou um sal do mesmo; e
C) reagir o dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 4 compelo menos um composto aminoacila em um meio reacional escolhido de ummeio aquoso, e pelo menos um solvente básico na ausência de uma basereagente.O composto de acordo com a Fórmula I preparado por esse mé-todo pode ser a tigecilina.
Uma outra modalidade de acordo com a presente invenção incluium método para preparação de pelo menos um composto de acordo com aFórmula 1:
<formula>formula see original document page 35</formula>
R2 são escolhidos independentemente de hidrogênio, alquila(CrC6) de ca-deia reta ou ramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2, juntamente com N, for-mam um heterociclo; R é -NR3R4, onde R3 e R4 são escolhidos independen-temente de hidrogênio, e alquila(CrC4) de cadeia reta ou ramificada; e nvaria de 1 a 4, compreendendo:
A) combinar pelo menos um agente de redução com uma pasta fuida da mis-tura reacional compreendendo pelo menos um composto de acordo com aFórmula 3:
<formula>formula see original document page 35</formula>
Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que Ri eFórmula 3;
<formula>formula see original document page 35</formula>
Ou um sal do mesmo;
Para preparar pelo menos um composto de acordo com a Fór-mula 4:
<formula>formula see original document page 35</formula>
Fórmula 4;Ou um sal do mesmo, e
B) Reagir o pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 4 com pelomenos um composto aminoacila em um meio reacional escolhido de ummeio aquoso, e pelo menos um solvente básico na ausência de uma basereagente.
Em uma outra modalidade, o composto de acordo com a Fórmu-la I preparado pelo método acima pode ser a tigecilina.
PURIFICAÇÃO.
Uma modalidade de acordo com a presente invenção forneceum método para purificação de pelo menos um composto de acordo com aFórmula 1:
<formula>formula see original document page 36</formula>
Fórmula 1;
Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo;
Em que Ri e R2 são escolhidos independentemente de hidrogê-nio, alquila(C-i-C6) de cadeia reta ou ramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2,juntamente com N, formam um heterociclo; R é -NR3R4, onde R3 e R4 sãoescolhidos-independentemente de hidrogênio, e alquila(CrC4) de cadeiareta ou ramificada; e n varia de 1 a 4, compreendendo:
A) combinar o dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1com pelo menos um solvente polar aprótico e pelo menos um solvente polarprótico para produzir uma primeira mistura,
B) misturar a primeira mistura por um período de tempo tal como de pelomenos 15 minutos a 2 horas em uma temperatura variando de 0°C a 40°C, e
C) obter o dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1.
Tal como aqui utilizado, o termo "obter" se refere a isolar umcomposto em um nível útila de pureza, incluindo, mas não limitado aos ní-veis de pureza de no máximo 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, e 99%. O nível depureza pode ser determinado por cromatografia líquida de alta pressão.Em uma modalidade, o método para purificação de pelo menos um compos-to de acordo com a Fórmula 1 envolve as etapas de:
A) combinar o dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1com pelo menos um solvente polar aprótico e pelo menos um solvente polarprótico para produzir uma primeira mistura,
B) misturar a primeira mistura por um período de tempo em uma temperaturavariando de 30°C a 40°C,
C) resfriar a primeira mistura até uma temperatura variando de 15°C a 25°Ce permitindo que a mistura fique em repouso, sem misturar, por um segundoperíodo de tempo,
D) resfriar a primeira mistura a uma temperatura variando de 0°C a 6°C epermitir que a mistura fique em repouso sem misturar por um terceiro perío-do de tempo, e
E) obter o dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1.
Em uma modalidade, o método pode incluir pelo menos umcomposto de acordo com a Fórmula 1 onde n é 1, Ri é hidrogênio, R2 é t-butila, e R3 e R4 são cada um metila. Uma outra modalidade inclui de pelomenos um composto de acordo com a Fórmula 1, onde n é 1, Ri e R2, jun-tamente com N, formam um grupo pirrolidinila, e R3 e R4 são cada um metila.O dito pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1 que é combi-nado com o pelo menos um solvente polar aprótico e o pelo menos um sol-vente polar prótico pode ser fornecido em uma forma escolhida de um sólido,de uma pasta fuida, de uma suspensão, e de uma solução.
Em uma modalidade, o pelo menos um solvente polar apróticopode ser escolhido da acetona, de 1,2-dicloroetano, do acetato de metila, dametila etila cetona, da metila isobutila cetona, do cloreto de metileno, e doacetato de etila. Em uma modalidade adicional, o pelo menos um solventepolar aprótico pode ser escolhido da acetona e cloreto de metileno. Em umaoutra modalidade, o pelo menos um solvente polar prótico pode ser escolhi-do do metanol, do etanol, do isopropanol, e de t-butanol. Em uma modalida-de adicional, o pelo menos um solvente polar prótico pode ser o metanol.
A combinação do pelo menos um solvente polar aprótico e dopelo menos um solvente polar prótico pode incluir a acetona e o metanol.Uma outra modalidade fornece uma combinação do pelo menos um solventepolar aprótico, cloreto de metileno, e do pelo menos um solvente polar próti-co, metanol. Em uma modalidade adicional, a combinação do pelo menosum solvente polar aprótico e de pelo menos um solvente polar prótico podeincluir o acetato de metila e o metanol. O composto de acordo com a Fórmu-la 1 pode, por exemplo, ser combinado com volumes iguais do pelo menosum solvente polar aprótico e do pelo menos um solvente polar prótico.
Em uma modalidade, a primeira mistura pode, por exemplo, sermisturada por um primeiro período de tempo variando de 30 minutos a 2 ho-ras onde a temperatura varia de 15°C a 25°C, então por um segundo perío-do de tempo variando de 30 minutos a 2 horas, onde a temperatura varia de0°C a 2°C. Em uma modalidade, o primeiro período de tempo e o segundoperíodo de tempo são cada um de 1 hora. Em uma outra modalidade, o mé-todo pode compreender misturar a primeira mistura por um período de tem-po variando de pelo menos 30 minutos a 2 horas em uma temperatura vari-ando de 15°C a 25°C, filtrando então a primeira mistura para obter um sóli-do. O método pode também compreender a combinação o sólido com pelomenos um solvente polar aprótico e pelo menos um solvente polar prótico,tal como em volumes iguais, por um primeiro período de tempo variando de30 minutos a 2 horas em uma temperatura variando de-15°C a 25°C, e fil-trando para obter um segundo sólido. Em uma modalidade adicional, estasetapas de combinação e filtração podem ser repetidas de duas a quinze ve-zes.
O método para purificação de um composto de acordo com aFórmula 1 pode também compreender a obtenção de um sólido da primeiramistura, e a combinação o sólido com pelo menos um solvente polar próticoe pelo menos um solvente polar aprótico para obter uma segunda mistura. Asegunda mistura pode, por exemplo, compreender o metanol e o cloreto demetileno em uma relação pelo volume variando de 1:5 a 1:15, meta-nohcloreto de metileno. Em uma modalidade, a segunda mistura pode sermisturada em uma temperatura variando de 30°C a 36°C e então ser filtradapara obter uma solução. Em uma modalidade adicional, a concentração dosolvente polar prótico na solução pode ser reduzida a um nível abaixo de5%, e a solução pode ser misturada, por exemplo, em uma temperatura va-riando de 0°C a 6°C, por um período de tempo, por exemplo, variando de 30minutos a 2 horas antes de filtrar.
Em uma modalidade, misturar a primeira mistura pode ocorrerdurante um período de tempo variando de 10 a 20 minutos, tal como 15 mi-nutos. Em uma modalidade, resfriar a primeira mistura a uma temperaturavariando de 15°C a 25°C e permitir que a mistura fique em repouso sem mis-turar pode ocorrer durante um segundo período de tempo variando de 30minutos a 3 horas, tal como de 1 hora a 2 horas. A primeira mistura podetambém ser resfriada a uma temperatura variando de 0°C a 6°C e ser deixa-da em repouso sem misturar por um terceiro período de tempo variando de30 minutos a 2 horas, tal como 1 hora.
Obter o composto de acordo com a Fórmula 1 pode incluir filtrarqualquer mistura descrita aqui através de pelo menos um filtro selecionadofiltro de redução de pirogênio e filtros de clarificação.
Tal como aqui descrevedo, a mistura pode ser realizada usandoum dispositivo misturador mecânico, por exemplo, um agitador ou um mistu-rador. A mistura pode também ser realizada pela solubilidade do compostotendo a Fórmula 1 no sistema solvente; Aumentar a temperatura pode au-mentar a solubilidade.
Em uma modalidade, quando o pelo menos um composto deacordo com a Fórmula 1 for combinado com pelo menos um solvente polaraprótico e pelo menos um solvente polar prótico, o dito pelo menos um com-posto de acordo com a Fórmula 1 pode ser usado na forma de um sal far-maceuticamente aceitável do mesmo. Onde o pelo menos um composto deacordo com a Formulai é obtido como o produto do método de acordo coma presente invenção, o dito pelo menos um composto de acordo com a Fór-mula 1 pode ser recuperado na forma de um sal farmaceuticamente aceitá-vel do mesmo.
Em uma outra modalidade, onde um composto de acordo com aFórmula 1 é obtido pelo método de acordo com a presente invenção, o com-posto pode ser convertido em um sal farmaceuticamente aceitável do mes-mo pela adição de um ácido.
Em uma modalidade, o dito pelo menos um composto de acor-do com a Fórmula 1 pode ser o [4S- (4a,12aa)]-4,7-Bis(dimetilamino)-9 -[[(t-butilamina) acetila] amina]-1,4,4a,5,5a,6,11,12a-octaidro-3,10,12,12a-tetrai-dróxi-1,11-dioxo-2-naftaceno-carboxamida, tal como sais farmaceuticamenteaceitáveis tais como sais de HCI. Em uma outra modalidade, o dito pelo me-nos um composto de acordo com a Fórmula 1 pode ser o [4S-(4a,12aa)]-4,7-Bis(dimetilamino)-9-[[(pirrolidinila) acetila] amina]-1,4,4a,5,5a,6,11,12a-octai-dro-3,10,12,12a-tetraidróxi-1,11-dioxo-2-naftaceno-carboxamida, tal comosais farmaceuticamente aceitáveis tal como sais de HCI.
Um método para purificação de pelo menos um composto deacordo com a Fórmula 1 pode ser um método para purificação a tigeciclina,compreendendo:
A) combinar a tigeciclina com pelo menos um solvente polar aprótico e pelomenos um solvente polar prótico para produzir uma primeira mistura,
B) misturar a primeira mistura por pelo menos um período de tempo, por e-xemplo, variando de 15 minutos a 2 horas e em uma temperatura variandode 0°C a 40°C, e
C) obter a tigeciclina. -
A tigeciclina que está combinada com pelo menos um solventepolar aprótico e pelo menos um solvente polar prótico pode ser fornecida emuma forma escolhido de um sólido, de uma pasta fuida, de uma suspensão,e de uma solução. Em uma modalidade, a tigeciclina obtida pelo método po-de conter menos que 1% do epímero C-4 da tigeciclina ou de um sal farma-ceuticamente aceitável do mesmo tal como determinado por cromatografialíquida de alta pressão (HPLC).
O pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1 obtidodo método pode conter menos que 3,0% de impurezas tal como determinadopor HPLC, tal como menos do que 1,0% de impureza, menos do que 0,7%de impureza. Em uma outra modalidade, o dito pelo menos um composto deacordo com a Fórmula 1 pode conter menos do que 2% do epímero C-4 docomposto de acordo com a Fórmula 1 ou de um sal farmaceuticamente acei-tável do mesmo, tal como determinado por HPLC, tal como menos do que1 % do epímero C-4, menos do que 0,5% do epímero C-4.
O método pode ser executado em no máximo 5 gramas do ditopelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1, tal como em no má-ximo 50 gramas, tal como em no máximo 100 gramas, tal como em no má-ximo 500 gramas, tal como em no máximo 1 quilograma, e também tal comoem no máximo 10 quilogramas.
Uma modalidade descreve um composto preparado por qual-quer um dos métodos aqui descritos, incluindo mas não limitados a um com-posto de acordo com a Fórmula I e a tigeciclina. Uma outra modalidade incluiuma composição compreendendo um composto preparado por qualquer umdos métodos aqui descritos. A composição pode também compreender umveículo farmaceuticamente aceitável.
Em uma modalidade, a composição pode compreender pelomenos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 41</formula>
Fórmula 1
Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo;Em que n é 1, Ri são hidrogênio, R2 é t-butila, e R3 e R4 são cada um o meti-la.
Uma modalidade da presente descrição inclui um método parapreparar pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 41</formula>
Fórmula 1Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo,
Em que Ri e R2 são escolhidos independentemente de hidrogê-nio, alquila(CrC6) de cadeia reta ou ramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2,juntamente com N, formam um heterociclo; R é -NR3R4, onde R3 e R4 sãoescolhidos independentemente de hidrogênio, e alquila(CrC4) de cadeiareta ou ramificada; e n varia de 1 a 4, compreendendo:A) reagir pelo menos um agente de nitração com pelo menos um compostode acordo com a Fórmula 2:
<formula>formula see original document page 42</formula>
Fórmula 2
Ou um sal do mesmo, para preparar uma mistura reacional, tal como umapasta fuida de mistura reacional, compreendendo um intermediário, tal comoo pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 3:
<formula>formula see original document page 42</formula>
Fórmula 3
Ou um sal do mesmo,
B) combinar pelo menos um agente de redução com a pasta fuida da misturareacional para preparar um segundo intermediário, tal como o pelo menosum composto de acordo com a Fórmula 4:
<formula>formula see original document page 42</formula>
Fórmula 4
Ou um sal do mesmo,
C) reagir o segundo intermediário com pelo menos um composto aminoacilaem um meio reacional para obter o pelo menos um composto de acordo coma Fórmula I. Em uma modalidade, o meio reacional é escolhido de um meioaquoso, e de pelo menos um solvente básico na ausência de uma base rea-gente. As etapas adicionais podem incluir, por exemplo, pelo menos uma de:
D) combinar o pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1 compelo menos um solvente polar aprótico e pelo menos um solvente polar prá-tico para produzir uma primeira mistura,
E) misturar a primeira mistura por pelo menos um período de tempo, tal co-mo variando de 15 minutos a 2 horas, em uma temperatura, tal como varian-do de 0°C a 40°C, e
F) obter pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1. Em uma mo-dalidade, alguns dos intermediários dos métodos descritos podem ser isola-dos ou separados por precipitação. Em uma outra modalidade, duas ou maisetapas de alguns dos métodos aqui descritos são procedimentos "one-pot".
Uma outra modalidade da presente descrita inclui um métodopara preparar pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 43</formula>
Fórmula 1
Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que Ri e R2 são es-colhidos independentemente de hidrogênio, alquila(C-i-C6) de cadeia reta ouramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2, juntamente com N, formam um hetero-ciclo; R é -NR3R4, onde R3 e R4 são escolhidos independentemente de hi-drogênio, e alquila(d-C4) de cadeia reta ou ramificada; e n varia de 1 a 4,compreendendo:
A) combinar pelo menos um agente de redução com uma mistura reacional,tal como uma pasta fuida da mistura reacional, compreendendo pelo menosum composto de acordo com a Fórmula 3:<formula>formula see original document page 44</formula>
Fórmula 3
Ou um sal do mesmo, para preparar pelo menos um intermediário, tal comoum composto de acordo com a Fórmula 4:
<formula>formula see original document page 44</formula>
Ou um sal do mesmo,
B) reagir o intermediário com pelo menos um composto aminoacila em ummeio reacional escolhido de um meio aquoso para obter o composto de a-cordo com a Fórmula 1. Em uma modalidade, o meio reacional pode ser es-colhido de pelo menos um solvente básico na ausência de uma base rea-gente. As etapas adicionais podem incluir, por exemplo, pelo menos umaetapa de:
C) combinar o pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1 compelo menos um solvente polar aprótico e pelo menos um solvente polar pró-tico para produzir uma primeira mistura,
D) misturar a primeira mistura por pelo menos um período de tempo, tal co-mo variando de 15 minutos a 2 horas, em uma temperatura, tal como varian-do de 0°C a 40°C, e
E) obter pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1.
Uma modalidade adicional da presente descrita inclui um méto-do para preparar pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1:
<formula>formula see original document page 44</formula>
Fórmula 4<formula>formula see original document page 45</formula>
Fórmula 1
Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que e R2 são es-colhidos independentemente de hidrogênio, alquila(Ci-C6) de cadeia reta ouramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2, juntamente com N, formam um hetero-ciclo; R é -NR3R4, onde R3 e R4 são escolhidos independentemente de hi-drogênio, e alquila(CrC4) de cadeia reta ou ramificada; e n varia de 1-4,compreendendo:
A) reagir pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 4:
<formula>formula see original document page 45</formula>
Fórmula 4
Ou um sal do mesmo,
Com pelo menos um composto aminoacila em um meio reacio-nal, por exemplo, escolhido de um meio aquoso, e pelo menos um solventebásico na ausência de uma base reagente obter o composto de acordo coma Fórmula 1. As etapas adicionais podendo incluir pelo menos uma etapa de:
B) combinar o pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1 compelo menos a um solvente polar aprótico e pelo menos um solvente polarprático para produzir uma primeira mistura,
C) misturar a primeira mistura por pelo menos um período de tempo, tal co-mo variando de 15 minutos a 2 horas, em uma temperatura, tal como varian-do de 0°C a 40°C, e
D) obter pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1.Qualquer um desses métodos descritos para preparação de um compostode acordo com a Fórmula 1 pode ser um método para preparar um compos-to de acordo com a Fórmula 1, onde n é 1, Ri é hidrogênio, R2 é t-butila, eR3 e R4 são cada um metila.
COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS.
O termo "composição farmacêutica" tal como aqui utilizado serefere a uma composição medicinal. A composição farmacêutica pode conterpelo menos um veículo farmaceuticamente aceitável.
O termo "excipiente farmaceuticamente aceitável" tal como aquiutilizado se refere aos veículos farmacêuticos adequados para a administra-ção dos compostos aqui fornecidos incluindo qualquer um dos veículos co-nhecidos daqueles versados na técnica para ser adequado para uma moda-lidade particular de administração. Por exemplo, as soluções ou as suspen-sões usadas para a aplicação parenteral, intradérmica, subcutânea, ou tópi-ca podem incluir um diluente estérila (por exemplo, água para injeção, solu-ção salina, óleo fixo, e similares); um óleo vegetal natural (por exemplo, óleode gergelim, óleo de coco, óleo de amendoim, óleo de semente de algodão,e similares); um veículo graxo sintético (por exemplo, oleato de etila, polieti-leno glicol, glicerina, propileno glicol e similares, incluindo outros solventessintéticos); agentes antimicrobianos (por exemplo, álcool benzílico, metilaparabeno e similares); antioxidants (por exemplo, ácido ascórbico, bissulfitode sódio, e similares); agentes quelantes (por exemplo, ácido etilenodiami-notetracético (EDTA) e similares); tampões (por exemplo, acetatos, citratos,fosfatos, e similares); e/ou agentes para o ajuste da tonicidade (por exemplo,cloreto de sódio, dextrose, e similares); ou misturas dos mesmos. Como e-xemplo adicional, quando administrados por via endovenosa, os veículosadequados incluem solução salina fisiológica, tampão de fosfato salino(PBS), e soluções contendo agentes de espessamento e solubilizantes tais -como a glicose, o polietileno glicol, o polipropileno glicol e similares, e asmisturas dos mesmos.
Como forma de exemplo não limitante, a tigeciclina pode opcio-nalmente ser combinada com um ou mais excipients farmaceuticamente a-ceitáveis, e pode ser administrada por via oral nas formas de comprimidos,cápsulas, pós dispersíveis, grânulos, ou suspensões que contêm, por exem-plo, de aproximadamente 0,05% a 5% do agente de suspensão, xaropescontendo, por exemplo, de aproximadamente 10% a 50% de açúcar, e doselixires que contêm, por exemplo, de aproximadamente 20% a de 50% deetanol, e dsimilares, ou parenteralmente na forma de soluções ou de sus-pensões estéreis injetáveis contendo de aproximadamente 0,05% a 5% doagente de suspensão em um meio isotônico. Tais preparações farmacêuti-cas podem conter, por exemplo, de aproximadamente 25% a aproximada-mente 90% do ingrediente ativo em combinação com o veículo, mais usual-mente entre aproximadamente 5% e 60% em peso. Outras formulações sãodiscutidas nas Patentes Americanas N9 US 5.494.903 e US 5.529.990, quesão incorporadas aqui pela referência.
O termo "sal farmaceuticamente aceitável" se refere aos sais deadição ácida ou aos sais de adição básica dos compostos na presente de-coberta. Um sal farmaceuticamente aceitável é qualquer sal que retenha aatividade do composto originário e não produza nenhum efeito deletério ouindesejável no indivíduo ao qual é administrado e da circunstância em que éadministrado. Os sais farmaceuticamente aceitáveis incluem complexos demetais e sais de ácidos inorgânicos e orgânicos. Os sais farmaceuticamenteaceitáveis incluem sais de metais tal como o alumínio, o cálcio, o ferro, omagnésio, o manganês e sais complexos. Os sais farmaceuticamente acei-táveis incluem sais ácidos tal como acético, aspártico, alquilsulfônicos, aril-sulfônicos, axetila, benzenossuilfônico, benzóico, bicarbônico, bissulfúrico,bitartárico, butírico, edetato do cálcio, cansílico, carbônico, clorobenzóico,cilexetila, cítrico, edético, edisílico, estólico, esila, esílico, fórmico, fumárico,glucético, glucônico, glutâmico, glicólico, glicolilarsanílico, hexâmico, hexilre-sorcinóico, hidrabâmico, bromídrico, clorídrico, iodídrico, hidroxinafíóico, ise-tiônico, lático, lactobiônico, maléico, málico, malônico, mandélico, metanos-sulfônico, metilnítrico, metilsulfúrico, múcico, mucônico, napsílico, nítrico,oxálico, p-nitrometanossulfônico, pamóico, pantotênico, fosfórico, monoidro-genofosfórico, diidrogenofosfórico, ftálico, poligalacturônico, propiônico, sali-cílico, esteárico, succínico, sulfâmico, sulfanílico, sulfônico, sulfúrico, tânico,tartárico, teóclico, toluenossulfônico e similares. Os sais farmaceuticamenteaceitáveis podem ser derivados dos aminoácidos, incluindo, mas não se limi-tando à cisteína. Outros sais aceitáveis podem ser encontrados, por exem-plo, em Stahl et em al., Pharmaceutical Salts: Properties, Selection and Use,Wiley-VCH; 15 edição (15 de junho de 2002).
Diferentemente dos exemplos, e onde indicados de outra manei-ra, todos os números usados no relatório descritivo e nas reivindicações de-vem ser compreendidos como modificados em todos os exemplos pelo ter-mo "aproximadamente". Desse modo, a menos que indicado ao contrário,todos os parâmetros numéricos mostrados no presente relatório descritivo enas reivindicações anexas devem ser aproximações que podem variar de-pendendo das propriedades desejadas que buscam ser obtidas pela presen-te descrição. Em termos muito mínimos, e não como uma tentativa de limitara aplicação da doutrina das equivalências ao alcance das reivindicações,cada parâmetro numérico deve ser interpretado à luz de números de dígitossignificativos e de aproximações de arredondamentos comuns.
Apesar das faixas e dos parâmetros numéricos que determinamo amplo escopo da presente descrição serem aproximações, os valores nu-méricos determinados nos exemplos específicos são relatados tão precisa-mente quanto possível. Qualquer valor numérico, entretanto, contém ineren-temente determinados erros que resultam necessariamente do desvio pa-drão encontrado em suas respectivas medidas de teste.
Os seguintes exemplos são destinados a ilustrar a presente in-venção de um modo não limitante.
EXEMPLOS
NITRACÃO
A minociclina foi preparada de acordo com o método descrito naPatente Americana Ne US 3.226.436.
As análises da HPLC foram realizadas sob as seguintes condições:
Coluna Inertsila ODS3 5um, 25 x 0,46 cm
Fase Móvel 80% A + 20% B, onde
A = 90% (KH2P04 a 0,05 M + 5 ml_ trietilamina/L fosfato +H3PO4 em pH 6)/10% acetonitrila ajustado a pH 3,0 com H3PO4.
B = acetonitrila
Taxa de Fluxo 1,0 mL/min
Detecção 250 nmExemplo Comparativo 1:
Preparação da 9-nitrominociclina.
Esse exemplo descreve a nitração de minociclina onde o produtoda nitração foi isolado.
13,44 gramas de p-clorobenzenossulfonato de minociclina (istoé, [4S-(4a,12aa)]-4,7-bis(dimetilamino)-1,4,4a,5,5a,6,11,12a-octaidro-3,10,12,12a-tetraidróxi-1,11 -dioxo-2-naftacenocarboxamida p-clorobenze-nossulfonato) foram adicionados lentamente com agitação a 50 ml_ de ácidosulfúrico concentrado. A solução foi resfriada de 0°C a 15°C. O ácido nítrico(90%, 0,6 ml_) foi adicionado lentamente e a solução foi agitada a de 0°C a15°C por 1 a 2 horas até que a reação fosse completada, tal como determi-nado por HPLC. A solução contendo o intermediário sulfato de 9-nitrominociclina (isto é, sulfato de [4S-(4a,12aa)]-4,7-bis(dimetilamino)-1,4,4a,5,5a,6,11,12a-octaidro-3,10,12,12a-tetraidróxi-1,11 -dioxo-2-naftace-nocarboxamida p-clorobenzenossulfonato) foi transferida com agitação a 300g de gelo e água durante 20 minutos. O pH da extinção foi ajustado para 5,0a 5,5 com hidróxido de amônio aquoso a 28% mantendo a temperatura entre0°C e 8°C. O precipitado foi filtrado e lavado com água (2x10 ml_). O sólidofoi seco sob o vácuo sob fluxo de nitrogênio para produzir 9 g do sulfato 9-nitrominociclina bruto.
A análise (área%) por HPLC mostrou uma pureza de 90% comum teor de epímero C-4 de 1,5%. MS(FAB): m/z 503 (M+H), 502 (M+). Oproduto foi isolado por precipitação em seu ponto isoelétrico a partir de umasolução aquosa. O rendimento molar do sulfato bruto foi de 45%.
A tabela 1 abaixo lista os dados para outros processos de nitração:Tabela 1:
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Pode-se observar que o isolamento da 9-nitrominociclina resul-tou em uma quantidade elevada de impurezas.Exemplo Comparativo 2:
Preparação da 9-nitrominociclina.
Esse exemplo descreve a nitração de minociclina onde o produtoda nitração é isolado.
Um frasco de vidro de múltiplos pescoços com 2 L foi equipadocom um agitador mecânico, um termopar, um tubo para adição de líquido,uma linha do nitrogênio, e uma saída de gás para um lavador cáustico degás a 30% (em peso). O frasco foi carregado com o ácido sulfúrico 66 °Be(1,507 g, 819 ml_, 15 rnols). A solução foi resfriada de 0°C a 2°C. A minoci-clina.HCI (92,7% de potência, 311 g, 0,58 mol) foi adicionada ao ácido sulfú-rico durante 0,7 hora a uma temperatiura de 0°C a 14°C, com agitação. Apósa adição, a mistura foi agitada a 0°C por 0,5 hora para obter uma soluçãoamarela. O ácido nítrico (95,9% teor de nitrato, 48 g, 32 mL, 0,73 mol, 1,25mol de equivalente) foi adicionado durante 3 horas mantendo a mistura em0°C a 2°C. A mistura foi agitada a 0°C por 0,3 hora (solução vermelho escu-ro/negra). A análise (área%) por HPLC mostrou: minociclina 0%, 9-nitrominociclina 75,6%, a maior impureza unitária (LSI) foi de 8,2%; temporelativo de retenção de minociclina (RRT) = 2,08.
Um frasco de vidro de múltiplos pescoços e com 22 L foi equipa-do com um agitador mecânico, um termopar, e um condensador com prote-ção de nitrogênio. O frasco foi carregado com 6.704 g (8.540 mL) de isopro-panol (IPA) e 1.026 g (1.500 mL) de hepanos. A solução foi resfriada então auma temperatura entre 0°C a 5°C. A mistura reacional da 9-nitrominociclinafoi transferida para o frasco de 22 L durante 2 horas em uma temperaturaentre 0°C e 39°C para produzir uma pasta fuida amarela. A temperatura dapasta fuida foi mantida na faixa de 34°C a 39°C por 2 horas e então resfriadaa uma temperatura entre 20°C e 34°C e agitada por 14,6 horas.
Uma solução de isopropanol 3.028 g (3.857 mL) e heptanos 660g (965 mL) foi preparada e mantida entre 20°C e 25°C (4:1, IPA:hepanos,por volume). A pasta fuida foi filtrada em um funila de Buchner de 30 cm dediâmetro usando o papel de filtro Whatman n-1 sob vácuo e proteção de ni-trogênio. A torta molhada resultante foi transferida para um frasco de vidroerlenmeyer de 4L, equipado com agitador mecânico e proteção de nitrogê-nio. A torta foi agitada adicionando 1.608 ml_ da solução preparada de I-PA/hepanos por 0,5 hora entre 23°C e 26°C.
A pasta fuida foi filtrada novamente tal como descrito acima. Atorta molhada foi reagitada mais duas vezes tal como acima (num total detrês reagitações). Após a última filtração, a torta foi mantida sob o vácuo comproteção de nitrogênio por 0,2 hora. O produto foi seco a 40°C sob vácuo de23 mmHg a 11 mmHg por 48 horas até um valor de perda por secagem(LOD, 80°C, 1 hora, vácuo >49 mmHg) de 1,54. O peso do sulfato de 9-nitrominociclina obtido foi de 380,10 g, a força da HPLC = 76,3% (como salde dissulfato), impurezas totais = 34,6%, a maior impureza unitária (LSI)9,46% (RRT = 0,94). Rendimento de minociclina.HCI = 86%. Rendimentocorrigido para a força do produto e do material de partida = 71%.
Pode-se observar que o isolamento do composto 9-nitrominociclina resultou em um produto tendo uma porcentagem maior deimpurezas.
Exemplo 1.
A Tabela 2 abaixo mostra os esboços do experimento de nitra-ção conduzido usando o procedimento esboçado no Exemplo Comparativo2, onde as seguintes variáveis foram modificadas: tempo de adição de ácidonítrico; temperatura da reação; equivalente molar do ácido nítrico (em rela-ção à minociclina HCI); e taxa de agitação. De acordo com os métodos aquidescritos, nenhuma dessas reações foi extinta ou trabalhadas para isolar oproduto. A única ferramenta analítica usada foi a análise por HPLC.Tabela 2:
<table>table see original document page 52</column></row><table>Tabela 2 - continuação
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1 - Somente a temperatura do banho foi monitorada nessas reações devido ao tamanho do reator.
2 - A reação foi a 50% em peso dá concentração original de minociclina.
3 - A agitação foi vigorosa quando comparada a todos os demais experimentos.
4 - O HN03 foi adicionado como 50% em peso no H2S04.
Pode-se observar que apesar das várias condições tentadas, a quantidade inicial de minociclina estava uma quantidade menordo que 10% e sob determinadas condições, foi substancialmente removida.Exemplo 2.
As experiências foram realizadas também de modo a modifica-rem a reação de nitração, a reação de extinção, e a reposição da reação denitração. As experiências foram conduzidas usando o procedimento esboça-do no Exemplo Comparativo 2, modificando as seguintes variáveis: tempo deadição do ácido nítrico; temperatura da reação; equivalente molar do ácidonítrico (relativo à minociclina HCI); temperatura de extinção; composição dasolução de extinção; tempo da adição da mistura reacional à solução de ex-tinção; e método de lavagem da torta isolada. Os dados são mostrados naTabela 3, abaixo. A única ferramenta analítica usada foi a análise por HPLC.Tabela 3.
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1 -Somente a temperatura do banho foi monitorada nessas reações devido ao tamanho do reator.
2- Quando o IPA foi usado como reagente de extinção, os heptanos foram adicionados para obter a composição original da mis-tura de extinção.
3- Método 1 de lavagem: a torta molhada foi lavada no filtro com uma solução 4:1 de IPA:hep. (vol.). Método 2 de lavagem: a torta molhada foi agitada três vezes com 4:1 IPA:hep. (vol.). O método 2 de lavagem usou 20% mais solução da lavagem do que o método 1.
4- 0 rendimento é corrigido para a força do produto e do material de partida.
5- A extinção foi iniciada a 0°C e aquecida imediatamente até 34°C e mantida a 34°C durante o restante da extinção.Pode-se observar dos dados da Tabela 3 que o rendimento foi no mínimo de 50%.Exemplo 3.
Esse exemplo mostra os resultados da variação da quantidadede ácido nítrico (em equivalentes) necessitada para a etapa de nitração. Oácido nítrico foi titulado a 89,5% e uma quantidade utilizada foi corrigida emconcordância.
Três experimentos foram realizados. A experimentação 1 usou1,25 equivalente do ácido nítrico, a experimentação 2 usou 1,09 equivalente,e a experimentação 3 usou 1,00 equivalente do ácido nítrico.
O teste de conclusão por HPLC da experimentação 1 não mos-trou nenhum sinal de minociclina enquanto o teste de conclusão para a ex-perimentação 2 mostrou 2,5% de material de partida não reagido. Ambas asreações foram hidrogenadas e convertidas então ao sal de hidrocloreto deaminominociclina usando o procedimento SLP.
O produto hidrogenado 1 (da experimentação 1) mostrou um te-or de minociclina de 0,37%; uma força de 83,0%, uma impureza total de3,20%; uma impureza única de 0,52%; o teor do epímero de 1,1%.
O produto hidrogenado 2 (da experimentação 2) mostrou um te-or de minociclina de 1,6%; uma força de 84,2%, uma impureza total de4,00%; uma impureza única de 0,35%; o teor do epímero de 1,0%.
Experimentação 3: Força = 83,0%; imp. total = 5,0%; única imp.= 2,7%; teor do epímero = 1,1%.REDUÇÃO.
Foram realizadas análises de HPLC sob as seguintes condições:Coluna Inertsila ODS3 5um, 25 x 0,46 cm
Fase Móvel 80% A + 20% B, onde
A = 90% (KH2P04 a 0,05 M + 5 ml_ trietilamina/L fosfato
+ H3PO4 em pH 6)/10% acetonitrila ajustado a pH 6,0
com H3PO4.
B = acetonitrilaTaxa de Fluxo 1,0 mL/minDetecção 250 nmExemplo 1.
Esse Exemplo descreve uma reação de hidrogenação onde o intermediárioda 9-nitrominociclina não foi isolado.
10,1 gramas do p-clorobenzenossulfonato de minociclina foram adicionadoslentamente com agitação a 27 ml_ de ácido sulfúrico concentrado. A soluçãoé resfriada a uma temperatura entre 0°C a 2°C. O ácido nítrico (0,6 rriL,90%) foi adicionado lentamente e a solução foi agitada em uma temperaturaentre 0°C e 2°C por um período de 1 h a 2 h até que a reação fosse comple-tada tal como determinado por HPLC. Depois que a nitração foi completada,a solução contendo o intermediário sulfato de 9-nitrominociclina foi transferi-da com agitação para 150 ml_ de isopropanol e 1.200 ml_ de metanol man-tendo a temperatura abaixo de entre 10°C e 15°C. A solução foi hidrogenadaentre 26°C e 28°C em uma pressão de 2,81 kg/cm2 (40 psi) por 3 h na pre-sença catalisador de carbono contendo 10% de paládio, que foi 50% molha-do. Depois que a hidrogenação foi completada, o catalizador foi separadopor filtração e a solução foi derramada lentamente em 250 ml_ de isopropa-nol com agitação entre 0°C a 5°C. O sólido (3,4g) foi separado por filtração.A pureza bruta por HPLC (área%) foi de 90%. O epímero-C4 estava presenteem uma quantidade de 0,9%). MS(FAB): m/z 473 (M+H), 472 (M+).
Exemplo 2.
Esse exemplo descreve uma reação de hidrogenação onde ointermediário da 9-nitrominociclina não foi isolado.
84,3 gramas do p-clorobenzenossulfonato de minociclina foramadicionados lentamente com agitação a 368 g do ácido sulfúrico concentra-do. A solução foi resfriada entre 10°C a 15°C. O ácido nítrico (6,0 ml_, fume-gante) foi adicionado lentamente. A solução foi agitada entre 10°C a 15°Cpor 1 h a 2 h até que a reação fosse completada, tal como determinado porHPLC. Depois que a nitração foi completada, a solução contendo o interme-diário sulfato de 9-nitrominociclina foi transferida com agitação para 0,3 qui-lograma de metanol mantendo a temperatura abaixo de 10°C a 15°C. A so-lução foi hidrogenada entre 26°C a 28°C em 3,51 kg/cm2 por 2 h a 3 h napresença de catalisador de carbono contendo 10% de paládio, que foi mo-lhado em 50%. Depois que a hidrogenação foi'completada, o catalizador foiseparado por filtração e a solução foi derramada lentamente em 0,6 quilo-grama do isopropanol e em 0,3 quilograma de n- heptano com agitação en-tre 0°C a 5°C. O sólido foi separado por filtração.
O sólido molhado foi dissolvido em 100 g de água entre 0°C a5°C. A mistura foi agitada e a fase orgânica foi separada e rejeitada. À faseaquosa foram adicionados 14,4 g de HCI concentrado. O pH da solução foiajustado a 4,0 ± 0,2 com hidróxido de amônio. 100 mg de sulfito de sódioforam adicionados e a solução foi semeada com 100 mg de 9-aminominociclina. A mistura foi agitada por 4 h entre 0°C e 5°C e o produtofoi filtrado e seco para produzir 28,5 g do sólido. A pureza por HPLC (área%)foi de 96,5%, com 0,9% de epímero C4. MS(FAB): m/z 473 (M+H), 472 (M+).
Rendimento de: 54,2%.
Exemplo Comparativo 1.
Esse exemplo descreve uma reação de hidrogenação onde ointermediário da 9-nitrominociclina foi isolado.
52,0 quilogramas de minociclina.HCI (de potência 92,4%) foramcarregados a 4,8 partes (251 quilogramas) de ácido sulfúrico 66° mantidosentre 0°C a 15°C em um reator de 1.135,87 litros e agitado para efetuar aremoção do HCI. 7,48 quilograma do ácido nítrico, fumegante 100% (95,9%teor de nitrato, 1,26 equivalentes) foram carregados durante 3 horas e 20minutos.
A análise por HPLC indicou que permaneceu >1% de minocicli-na. Desse modo, 0,31 quilograma do ácido nítrico, fumegante 100% (95,5%teor de nitrato, 0,05 equivalente) foi adicionado. A análise por HPLC indicouainda que permaneceu >1% de minociclina. Outro 0,74 quilograma de ácidonítrico, fumegante 100% (95,5% teor de nitrato, 0,12 equivalente) foi adicio-nado. Como a HPLC indicou uma vez que permaneceu >1% de minociclina,outros 1,11 quilogramas do ácido nítrico, fumegante 100% (95,5% teor denitrato, 0,19 equivalente) foram adicionados, depois do que a minociclinapermaneceu em <1%.
A mistura reacional de nitração foi transferida a uma solução de21,5 partes de IPA/3,3 partes de heptano (1,120 quilogramas IPA/171 quilo-gramas de heptano) entre 0°C a 36°C. A pasta fuida foi filtrada (tempo defiltração longo), lavada com IPA/heptano 4:1 e seca no NMT 40°C até umlimite de detecção do NMT de 6%, rendendo 70,9 quilogramas do sal de sul-fato (rendimento bruto de 97%) para o uso na reação de redução.
Exemplo 3.
Esse exemplo descreve uma reação de hidrogenação onde ointermediário da 9-nitrominociclina não foi isolado.
25,0 quilogramas de minociclina.HCI (de potência 94,4%) foramcarregados a 7,3 partes (183 kg) de ácido sulfuric a 66° Be entre 5°C e 15°Cem um reator de 378,62 litros (300 galões) e agitado para efetuar a remoçãode HCI. 2.5015 quilogramas de ácido nítrico, 85% (86,6% teor de nitrato,1,25 equivalente) foram adicionados ao reator durante 78 minutos entre 9°Ca 15°C.
A análise por HPLC indicou que permaneceu >1% de minocicli-na. Outro 0,261 quilograma de ácido nítrico, 85% (86,6% teor de nitrato, 0,13equivalente) foi adicionado. Como a HPLC uma vez indicou que permaneceu>1% de minociclina, outro 0,261 quilograma de ácido nítrico, 85% (86,6%teor de nitrato, 0,13 equivalente) foi adicionado. Enquanto o HPLC indicouque ainda permaneceu >1%, outro 0,174 quilograma de ácido nítrico a 85%(86,6% teor de nitrato, 0,09 equivalente) foi adicionado, depois do que a rea-ção permaneceu eu um platô de minociclina de 1,7% no material de partida.
A mistura reacional de nitração foi transferida para 4,2 partes(106 quilogramas) de metanol entre -20°C a 10°C. A batelada extinta foi a-justada para 4°C a 10°C e usada como tal na reação de redução.
Exemplo Comparativo 2.
Esse exemplo descreve uma reação de hidrogenação onde ointermediário da 9-nitrominociclina foi isolado.
104 quilogramas minociclina.HCI (de potência 90,3%) foram car-regados a 4,8 partes (502 quilogramas) de ácido sulfúrico 66 sBe em umatemperatura de 0°C a 10°C em um reator de 1.135,87 litros (300 galões) eagitado até remoção eficaz do HCI. 15,2 quilogramas de ácido nítrico fume-gante (100,4%, 1,25 equivalente) foram carregados durante 3 horas em umatemperatura de 0°C a 6°C, com 100 RPM. Como o teste com HPLC indicouque a minociclina permaneceu em >1%, outro 0,69 quilograma (100,4%, um0,06 equivalente) de ácido nítrico fumegante, foi adicionado, depois do que aminociclina mostrou estar <1%. A mistura da nitração foi transferida parauma solução de 21,5 partes de IPA/3,3 de heptano em uma temperatura de0°C a 36°C.
A pasta fuida foi filtrada (tempo de filtração longo), lavada comIPA/heptano 4:1 e seca no NMT 40°C a um limite de detecção do NMT 6%,rendendo 140 quilogramas do sal de sulfato (rendimento bruto de 95%) para
0 uso na reação de redução.
Exemplo 4.
Esse exemplo descreve uma reação de hidrogenação onde ointermediário da 9-nitrominociclina não foi isolado.
104 quilogramas de minociclina HCI (de potência de 90%) foram carregadosem 7,3 partes (763 kg) de ácido sulfúrico 66 9Be em uma temperatura de5°C a 15°C e agitados para efetuar a remoção de HCI. 14,9 quilogramas deácido nítrico fumegante (100%, 1,25 equivalente) foram carregados durante1 hora em uma temperatura de 5°C a 15°C, e 120 RPM. Como a análise deHPLC indicou que a minociclina permaneceu >1%, outro 0,69 quilograma(100%, 0,06 equivalente) de ácido nítrico fumegante foi adicionado depois doque a minociclina ficou <1 %.
A mistura de nitração foi transferida para 4,2 partes (440 quilo-gramas) de metanol em uma temperatura de -10°C a -20°C. A batelada ex-tinta foi ajustada a uma temperatura de 4°C a 10°C e usada como tal na rea-ção de redução.
Exemplo Comparativo 3.
Esse exemplo descreve uma reação de hidrogenação onde ointermediário da 9-nitrominociclina foi isolado. As proporções de solven-tes/reagentes são em relação à carga inicial de minociclina antes da reaçãode nitração.
A mistura reacional do sulfato de 9-nitrominociclina do Exemplo Comparati-vo 4 foi extinta em 2240 quilogramas de isopropanol (21,5 partes) e em 342quilogramas de heptano (3,3 partes), durante 1 hora, mantendo a temperatu-ra da batelada em uma faixa de 0°C a 36°C. A pasta fuida resultante foi agi-tada em uma temperatura de 30°C a 36°C por 2 horas, a seguir resfriada eagitada em uma temperatura de 19°C a 25°C por 1 hora. Uma metade dapasta fuida foi filtrada, lavada com 3 x 205 quilogramas IPA/heptano (4:1) v/ve seca no NMT 40°C a um limite de detecção do NMT 6%. A filtração e asecagem levaram 16 dias (para 7 desses dias a torta molhada era mantidainativa sob nitrogênio durante uma parada programada da planta) e rende-ram 58 quilogramas do sal de sulfato. A segunda metade da pasta fuida foiguardada em tambor e resfriada dependendo da disponibilidade do filtro. Asegunda metade foi resfriada por 12 dias, a seguir foi carregada de volta aoreator e agitada em uma temperatura de 0°C a 6°C por 2 dias, a seguir ajus-tada em uma temperatura de 19°C a 25°C, filtrada, lavada com 3 x 205 qui-logramas IPA/heptano (4:1) v/v e seca no NMT 40°C a um limite de detecçãodo NMT 6%. A filtração e a secagem levaram 6 dias e renderam 82 quilo-gramas do sal de sulfato.
Ambas as sub-bateladas do sulfato de 9-nitrominociclina foramdissolvidas em 672 quilogramas (6,5 partes) de metanol e 8,4 quilogramas(0,08 parte) de água para injeção, de acordo com a USP (United StatesPharmacopeia) em uma temperatura de 19°C a 25°C e reduzidas ao suifatode 9-aminominociclina usando o gás hidrogênio a 4,92 kg/cm2 e (70 psig)2,74 quilogramas (0,026 parte) de paládio sobre carbono, 10% (p/p) úmido.A reação de hidrogenação demorou 10,5 horas e resultou em nenhum mate-rial de partida não detectável.
A mistura reacional do sulfato de 9-aminominociclina foi filtradapara remover o catalizador e extinta em uma solução 1.660 quilogramas (16partes) IPA/710 quiligramas (6,8 partes) de heptano em uma temperatura de0°C a 27°C, durante 1 hora. A mistura resultante foi ajustada a uma tempe-ratura de 19°C a 25°C e agitada por 1 hora.
A pasta fuida do sulfato de 9-aminominociclina foi filtrada em umfiltro de Nutsche, lavada com 2 x 162 quilogramas (1,5 parte cada) I-PA/heptano (4:1) v/v e seca a 40°C a um limite de detecção menor do que4%. A filtração, a lavagem e a secagem levaram 10 dias e produziram 94,0quilogramas do sulfato de 9-aminominociclina. Após a filtração, os sólidosforam observados nos licores-mãe. Eles foram filtrados, lavados com 113quilogramas IPA/heptano (4:1) v/v e secos a 40°C a um limite de detecçãomenor do que 4%. 24,1 quilogramas foram recuperados e retidos como umlote separado. O rendimento bruto total do sulfato de 9-aminominociclina deminociclina foi de 84%.
A primeira coleta de 94,0 quilogramas do sulfato de 9-aminominociclina seco e 0,084 (0,0008 parte) quilograma de sulfito de sódioforam dissolvidos em 538 quilogramas (5,17 partes) de água para injeção,de acordo com a USP (United States Pharmacopeia) e resfriados em umatemperatura de 0°C a 6°C. 0,0 quilograma de ácido clorídrico, 20 2Be foramnecessários para levar a solução do sulfato de 9-aminominociclina ao pH 1,1+/- 0,1 porque o pH inicial era de 1,16. 48,3 quilogramas (0,46 parte) do áci-do clorídrico reagente foram adicionados a solução de 9-aminominociclina,formando a 9-aminominociclina HCI. 56 quilogramas (0,54 parte) de hidróxi-do de amônio 28% e 4,0 quilogramas (0,039 parte) de ácido clorídrico rea-gente foram adicionados à solução para obter pH da batelada de 4,0 +/- 0,2.
A batelada foi agitada então por 90 minutos em uma temperaturade 0°C a 6°C enquanto mantendo o pH em 4,0 +/- 0,2. A leitura final do pHfoi de 4,05. A batelada foi filtrada em um filtro de Nutsche, lavada com 2 x 33quilogramas (0,3 parte cada) de água para injeção (pH levado a 4,0) pré-resfriada a uma temperatura de 2°C a 8°C, seguido por 2 x 26,1 quilogramas(0,25 parte) de acetona (pré-resfriada a uma temperatura de 2°C a 8°C) eseco em NMT a 40°C com um teor de umidade de NMT 7,0%. 43,2 quilo-gramas de 9-aminominociclina HCI foram isolados, com um rendimento de40% de minociclina HCI.
O processamento dos 24,1 quilogramas da segunda colheita do sulfato de9-aminominociclina seco através da mudança de sal proseguiu de modo si-milar ao processo tal como descrito nos quatro parágrafos precedentes u-sando quantidades proporcionais dos reagentes. Uns 9,9 quilogramas adi-cionais de 9-aminominociclina HCI foram recuperados, o que representa umincremento de rendimento adicional de 9,2%. O rendimento total da bateladaincluindo ambas as colheitas foi de 53,1%.
Exemplo 5.
Esse exemplo descreve uma reação de hidrogenação onde ointermediário da 9-nitrominociclina não foi isolado. As proporções de solven-tes/reagentes são em relação à carga inicial de minociclina antes da reaçãode nitração.
A mistura reacional do sulfato de 9-nitrominociclina do exemplo 7foi transferida em 440 quilogramas (4,2 partes) de metanol, durante 90 minu-tos, para manter a temperatura da batelada entre -20°C a -10°C e a taxa deagitação em 130 RPM.
A batelada extinta foi ajustada a uma temperatura de 4°C a 10°Ce reduzida ao sulfato de 9-aminominociclina usando o gás hidrogênio a 3,51kg/cm2 (50 psig) e 52 quilogramas (0,5 parte) de paládio sobre carbono, 10%(p/p) úmido. A reação de hidrogenação demorou 5 horas e resultou em ne-nhum material de partida detectável. A mistura reacional do sulfato de 9-aminominociclina foi filtrada para remover o catalizador e extinta em umasolução de 1.241 quilogramas (12 partes) IPA/537 quilogramas (5,2 partes)de heptano entre 17°C e 23°C, durante 30 minutos. A mistura resultante en-tão foi resfriada a uma temperatura entre -18°C e -12°C e agitada por 1 hora.
A pasta fuida resultante do sulfato de 9-aminominociclina foi fil-trada em um filtro de Nutsche em duas partes e lavada com um total de 3,6partes de IPA/heptano (2:1) v/v pré-resfriada em uma temperatura de 0°C a6°C e a 506 quilogramas (4,9 partes) de heptano frio. A filtração e a lavagemlevaram 99 horas para ambas as partes (filtradas em duas partes devido àlimitação do tamanho do filtro). As tortas molhadas do sulfato de 9-aminominociclina foram dissolvidas em 150 quilogramas (1,4 parte) de águapara injeção, de acordo com a USP (United States Pharmacopeia) de 0°C a6°C e a camada orgânica superior foi separada como rejeito.
25,7 quilogramas (0,3 parte) de ácido clorídrico, 20 -Be foramadicionados à solução do sulfato de 9-aminominociclina em uma temperatu-ra de 0°C a 6°C para a conversão ao 9-aminominociclina HCI. O hidróxidode amônio 28% foi adicionado à mistura da reação para obter um pH da ba-telada de 4,0 +/- 0,2; esse procedimento levou 49,5 quilogramas (0,48 par-te). 0,15 quilogramas de sulfito de sódio (0,0014 parte) foi adicionado à mis-tura reacional.
A batelada foi semeada com 5 g de 9-aminominociclina HCI eagitada por 3 horas enquanto se mantém o pH em 4,0 +/- 0,2 usando-se hi-dróxido de amônio, 28% (consumiu 0,05 parte). A batelada foi filtrada em umfiltro de Nutsche, lavada com 1 parte de água para injeção (colocada em pH4,0) pré-resfriada a uma temperatura de 2°C a 8°C, seguida por 0,2 parte deisopropanol (pré-resfriado a uma temperatura de 2°C a 8°C) e seca no NMT50°C a um limite de detecção do NMT de 10,0% e a um teor de umidade doNMT de 8,0%.
63,1 quilogramas de 9-aminominociclina HCI foram isolados,com um rendimento de 59% de minociclina HCI.Tabela 4 abaixo das listas os dados comparativos.Tabela 4
<table>table see original document page 65</column></row><table>
1 -O tempo de ciclo é de minociclina. HCI a 9-aminominociclina HCI.
2- os rendimentos comparados d$ 1 - e 2- colheitas.
3- não inclui a parada de 7 dias dá planta que ocorreu durante o processo, inclui a hora de processamento da 2- colheita.A tabela 4 indica a hidrogenação de uma mistura reacional semresultados do isolamento em um produto com uma quantidade mais baixa deimpurezas e de epímero C4.
ACILACÃO.
As análises da HPLC foram realizadas sob as seguintes condições:
Coluna Luna C8 5um, 25 x 0,46 cm
Fase Móvel 80% (KH2P04 a 0,05 M + 10 ml_ trietilamina/L fosfato +
H3PO4 em pH 6,2)/20% acetonitrila + 0,5 g NaEDTATaxa de Fluxo 1,0 mL/minDetecção 250 nm
Exemplo 1.
Hidrocloreto de N-t-butilqlicina.
A uma mistura de t-butila amina (1,57 L) e tolueno (1,35 L) emuma temperatura de 45°C a 50°C é adiconado o bomoactato de t-butila (420ml_). A mistura é agitada por 1 h em uma temperatura de 50°C a 60°C, atemperatura é aumentada para 75°C durante 1 h. Após 2 h a 75°C, a misturaé resfriada a -12°C ± 3°C e deixada de repouso por 1 h. O sólido é coletadopor filtração, e o filtrado é concentrado por destilação (de 30°C a 40°C, de 25a 35 mmHg) a um volume de 825 ml_. O concentrado resultante é resfriado auma temperatura de 20°C a 25°C e HCI 6N (1,45 quilograma) é adicionado.Após 3 h, as fases são separadas e a fase aquosa é concentrada por desti-lação (de 30°C a 40°C, de 25 a 35 mmHg) até um volume de 590 mL. O iso-propanol (2,4 L) é adicionado e a mistura é concentrada por destilação (de15°C a 20°C, de 10 a 20 mmHg) até um volume de 990 mL. A pasta fuidaresultante é resfriada a -12°C ± 3°C duante 30 min e deixada de repouso por1 h. O sólido é coletado por filtração, lavado com i-PrOH, e seco (45°C ± 3°C, 10 mmHg) por 24 h para produzir (407,9 g, 86%) do produto desejado.
Exemplo 2.
Hidrocloreto do cloreto ácido da N-t-butilglicina.
A uma mistura de hidrocloreto de N-t-butilglicina (250,0 g) moí-do, tolueno (1,14 L) e DMF (7,1 g) é adicionado o cloreto de tionila (143 mL)durante 20 minutos. A mistura é levada a uma temperatura entre 80°C e85°C e aquecida com agitação por 3 h. Após resfriar a 20°C, o sólido é cole-tado por filtração sob atmosfera de N2, lavado com tolueno, e seco (40°C, 10mmHg) por 16 h para fornecer o produto desejado (260,4 g, 93,8%). Purezapela área% da HPLC: 98,12%.
Exemplo 3.
Tigeciclina.
A uma mistura de 9-aminaminociclina-HCI (140,0 g) e água fria(de 0°C a 4°C)(840 ml_) é adicionado o hidrocloreto ácido do cloreto de N-t-butilglicina (154,0 g) durante 15 minutos com agitação. A mistura é agitada auma temperatura de 0°C a 4°C durante 1 a 3 horas. O hidróxido de amônio(126 g, 30%) é adicionado para trazer o pH a 7,2 enquanto se mantinha atemperatura na faixa de 0°C a 10°C. O metanol (930 ml_) e o CH2CI2 (840mi_) são adicionados e a mistura é é agitada a uma temperatura de 20°C a25°C durante 1 h, enquanto mantém o pH em 7,2 pela adição de hidróxidode amônio (13,5 g, 30%). As fases são separadas, e os sólidos são combi-nados com a camada orgânica. A camada aquosa é extraída com CH2CI2 (1x 840 ml_, 3 x 420 ml_) e o pH da mistura é ajustado a 7,2 durante cada ex-tração. O metanol (200 mL) é adicionado as camadas orgânicas combinadaspara produzir uma solução. A solução é lavada com água (2 x 140 mL), eentão seca sobre sulfato de sódio (140 g) com agitação por 30 minutos. Amistura é filtrada e o filtrado é concentrado por destilação (20°C, de 15 a 25mmHg) até um volume de 425 mL. A essa mistura é adicionado CH2CI2 (1,4L) e a destilação é repetida por duas vezes. A suspensão resultante é resfri-ada a uma temperatura entre 0°C a 2°C e agitada por 1 h. O sólido é coleta-do por filtração, lavado com CH2CI2 (2 x 150 mL) a uma temperatura entre0°C a 5°C, e seco (de 65 a 70°C, 10 mmHg) por 24 h para produzir o produ-to desejado (120,0 g, 75%). Pureza pela área% da HPLC: 98,9% e epímeroC-4 0,12%.
Exemplo 3a.
Tigeciclina.
A uma mistura de 9-aminaminociclina-HCI (100,0 g) e água fria(de 0°C a 4°C)(600 mL) é adicionado o hidrocloreto ácido do cloreto de N-t-butilglicina (110,0 g) durante 50 minutos com agitação. A mistura é agitada auma temperatura de 0°C a 4°C durante 1,5 hora. O hidróxido de amônio(112 g, 28%) é adicionado para trazer o pH a 7,2 enquanto se mantinha atemperatura na faixa de 0°C a 5°C. O CH2CI2 (600 ml_) e depois o metanol(440 ml_) são adicionados e a mistura é é agitada a uma temperatura de 0°Ca 5°C durante 30 minutos, enquanto mantém o pH em 7,2 pela adição dehidróxido de amônio (10,0 g, 28%). A mistura foi aquecida a uma temperatu-ra entre 20°C e 25°C durante 15 minutos. O metanol (244 ml_) foi adicionadoe as fases são separadas. A fase aquosa é extraída com CH2CI2 (1 x 600mL, 3 x 300 ml_) e o pH da mistura é ajustado a 7,2 durante cada extração.O metanol (200 mL) é adicionado às camadas orgânicas combinadas paraproduzir uma solução. A solução é lavada com água (2 x 100 mL), e entãoseca sobre sulfato de sódio (100 g) com agitação por 30 minutos. A misturaé filtrada e o filtrado é concentrado por destilação (20°C, de 80 a 120 mmHg)até um volume de 400 mL. A essa mistura é adicionado CH2CI2 (1,0 L) e adestilação é repetida por duas vezes. A suspensão resultante é resfriada auma temperatura entre 0°C e 2°C e agitada por 1 h. O sólido é coletado porfiltração, lavado com CH2CI2 (2 x 110 mL) a uma temperatura entre 0°C e5°C, e seco (de 65°C a 70°C, a 20 mmHg por 18 horas e depois entre 3 e 5mmHg por 16 horas) para produzir o produto desejado (82,4 g, 71,7%). Pu-reza pela área% da HPLC: 98,5% e epímero C-4 0,28%.
Exemplo 4.
Hidrocloreto do cloreto ácido da N-t-butilglicina.
A t-butilamina (88 g) foi dissolvida em 300 mL de tolueno. A mis-tura foi aquecida a uma temperatura entre 45°C a 50°C e 117,5 g de bromo-acetato de t-butila foram adicionados durante 1 h enquanto se mantinha atemperatura de 50°C a 60°C. A mistura foi aquecida a 75°C por 2 horas. Amistura reacional então foi resfriada a uma temperatura entre 12°C a 15°C eagitada por 1 hora. Os sólidos foram retirados por filtração e lavados comtolueno frio. O sólido que era bromidrato de t-butilamina foi rejeitado. O filtra-do foi resfriado a uma temperatura entre 10°C a 12°C e o gás HCI foi borbu-Ihado no mesmo por 0,5 h. A mistura foi agitada por 3 h em uma temperaturaentre 10°C e 12°C, e a seguir o produto foi coletado por filtraçao e lavadocom tolueno frio. O produto foi seco sob o vácuo em uma temperatura entre45°C a 50°C para produzir 107 g do hidrocloreto de N-t-butilglicina. MS: m/z187 (M+).
N-t-butilglicina (7 g) do material preparado tal como descrito a-cima foram adicionados a 35 ml_ de tolueno. O cloreto de tionila (11,6 mL) foiadicionado e a pasta fuida foi aquecida a uma temperatura entre 75°C e80°C por 1 h. A suspensão é resfriada a 20°C e o sólido é coletado por filtra-çao e lavado com 2 X 15 mL de tolueno. O sólido resultante é seco sob ovácuo a 40°C para fornecer 4,4 g (rendimento de 65%) do produto, que éprotegido da umidade e usado imediatamente na etapa seguinte.
Exemplo 5.
Tigeciclina.
A 9-aminominociclina (10,00 g) foi adicionada em partes a 60 mLda água a uma temperatura de 0°C a 5°C. O hidrocloreto do cloreto ácido dat-butiliglicina (10,98 g) foi adicionado em partes mantendo a temperatura en-tre 0°C a 5°C. Após agitação por 40 a 60 minutos, o hidróxido de amônio a30% foi adicionado gota a gota à mistura reacional enquanto se mantinha atemperatura entre 0°C e 5°C para ajustar o pH a 7,2. À solução foram adi-cionados 83 mL de metanol seguidos por 60 mL de cloreto de metileno. A-pós agitar por 15 min., as fases foram separadas. A fase aquosa foi extraídacom cloreto de metileno 4 x 40 mL ajustando o pH para 7,2 antes de cadaextração. Às fases orgânicas combinadas foram adicionados 10 mL de me-tanol, e a solução foi seca sobre o sulfato de sódio. Após filtraçao, a soluçãofoi concentrada para produzir uma suspensão (peso líquido 51 g). Ã suspen-são foi agitada entre 5°C e 10°C por 1 h e então filtrada. O sólido foi lavadocom 2 x 10 mL de cloreto de metileno frio, e a seguir seco para fornecer 8,80g do produto (76,8% de rendimento). Pureza pela área% da HPLC: 98,4% eepímero C-4 0,1%. MS(FAB): m/z 586 (M+H); 585 (M+).
Exemplo 6.
Hidrocloreto do cloreto ácido da N-t-butilglicina.
A t-butilamina (1,5 quilograma) foi dissolvida em 1,35 litro de to-lueno. A mistura foi aquecida a uma temperatura entre 45°C a 50°C, e 548 gdo bromoacetato de t-butila foram adicionados durante 1 h enquanto semantinha a temperatura de 50°C a 60°C. A mistura foi aquecida a 75°C por 3h. A mistura reacional então foi resfriada a uma temperatura entre 12°C e15°C e agitada por 1 h. Os sólidos foram retirados por filtração e lavadoscom tolueno frio. O sólido que era bromidrato de t-butilamina foi rejeitado. Ofiltrado foi concentrado a aproximadamente 800 mL pela extração do solven-te por destilação. O concentrado foi resfriado a 25°C e 900 mL de HCI 6Nforam adicionados à mistura. Após agitar por 3 h de 20°C a 25°C, as fasesforam separadas. A fase orgânica foi rejeitada e a fase aquosa foi concen-trada a um volume de 600 mL. O isopropanol (2,4 L) foi adicionado ao con-centrado. A pasta fuida foi resfriada entre -12°C e -9°C e mantida por 0,5 h.O produto foi coletado por filtração, lavado com o isopropanol frio, seco en-tão sob o vácuo em uma temperatura entre 45°C e 50°C para produzir 408 gdo sólido. Pureza por NMR >95%. MS: m/z 187(M+).
O hidrocloreto de N-t-butilglicina (250 g) do material preparadocomo descrito acima foi adicionado a 1,3 litro de tolueno e a 7,5 mL de DMF.
0 cloreto de tionila (143 mL) foi adicionado e a pasta fuida aquecida entre80°C e 85°C por 3 a 4 horas. A suspensão foi resfriada a 20°C e o sólido foicoletado por filtração e lavado com 2 X 250 mL de tolueno. O sólido foi secoa vácuo a 40°C para fornecer 260 g (rendimento de 82%) do produto. Pure-za pela área% da HPLC: 98,2%.
Exemplo 7.
Tiqeciclina.
A 9-aminominociclina.HCI (140,0 g) foi adicionada em partes a840 mL da água no entre 0°C a 4°C. O hidrocloreto do cloreto ácido da t-butilglicina (154 g) foi adicionado durante 15 minutos com agitação forte en-quanto se mantinha a temperatura entre 0°C a 4°C. A solução foi agitada por1 a 3 h. O pH da mistura foi ajustado a 7,2±0,2 com hidróxido de amônio a30% enquanto se mantinha a temperatura entre 0°C a 10°C. O metanol (930mL) e 840 mL do cloreto de metileno foram adicionados à solução, que foiagitada por 1 h entre 20°C a 25°C. As fases foram separadas. A fase aquosafoi extraída com 3 X 600 ml_ de cloreto de metileno, e as fases orgânicasforam combinadas, secas e concentradas a um volume de aproximadamente500 ml_. A suspensão resultante foi resfriada a uma temperatura entre 0°C e2°C por 1 h. O sólido foi filtrado e seco para produzir 120 g do produto (ren-dimento de 75%). Pureza pela área% da HPLC: 98%, epímero C-4 0,1%.
MS(FAB): m/z 586 (M+H); 585 (M+).
Exemplo 8.
Hidrocloreto do ácido pirrolidinilacético.
4,2 g de pirrolidina foram dissolvidos em 40 mL de éter t-butilametílico. A solução foi resfriada entre 0°C e 5°C. Bromoacetato de benzila(22,9 g) foi adicionado gota a gota com agitação. A pasta fuida branca es-pessa foi agitada por 0,5 h entre 0°C e 5°C. O sólido foi separado por filtra-ção e lavado com éter t-butila metílico. O filtrado foi concentrado para produ-zir 21,3 g do acetato de pirrolidinilbenzila. O éster benzílico (21,0 g) foi dis-solvido em 200 mL do metanol e 4,0 g do catalizador de 10% Pd/C (50%molhado) foram adicionados. A solução foi hidrogenada a uma pressão de2,81 kg/cm2 por 6 h. O catalizador foi separado por filtração e lavado commetanol. O filtrado foi concentrado para produzir 11,8 g do ácido acético dopirrolidinila como um óleo incolor. 15,8 g de ácido acético do pirrolidinila fo-ram agitados em 15 mL de éter t-butila metílico. A acetonitrila (15 mL) foiadicionada e a suspensão foi resfriada entre 0°C e 5°C. HCI etéreo (120 mL,1,0 M) foi adicionado com agitação. O precipitado branco resultante foi filtra-do, lavado com éter t-butila metílico, e seco para produzir 15 g do hidroclore-to do ácido^pirroNdinilacético. Pureza por GC/MS area%: 98%. MS: m/z 129(M+).
Exemplo 9.
r4S-(4a,12aa)-4,7-Bis(dimetilamino)-9 -[(pirrolidinila) acetilal aminal-1.4,4a,5,5a.6,11,12a -octaidro-3.10.12,12a-tetraidróxi-1,11 -dioxo-2-naftace-no-carboxamida.
O ácido pirrolidinilacético (7,7 g) foi suspenso em 7 mL de ace-tonitrila. Após resfriar entre 0°C a 5°C, 5,3 mL do cloreto de tionila foram a-dicionados lentamente com agitação. A suspensão foi aquecida a 55°C. Asolução escura foi mantida a 55°C por 0,5 h e resfriada então à temperaturaambiente para fornecer o hidrocloreto do cloreto de pirrolidinilacetila. hidro-cloreto de 9-aminominociclina (5,0 g), preparado tal como descrito no Exem-plo 4 acima, foram suspensos em 5,0 mL de água. A suspensão foi resfriadaa -15°C. A esta suspensão foi adicionada gota a gota na solução de hidro-cloreto do cloreto de pirrolidinilacetila preparado tal como descrito acima,mantendo a temperatura abaixo de 22°C. A mistura reacional escura foi agi-tada entre 22°C a 25°C por 3 h. Água (2 mL) foi adicionada à mistura, e o pHfoi ajustado a 6,5 ± 0,2 com hidróxido de amônio a 30%. A solução foi extra-ída com 6 X 15 mL de CH2CI2. Os extratos orgânicos foram acumulados econcentrados a 40°C. O etanol anidro (10 mL) foi adicionado ao concentra-do, e a pasta fuida foi agitada entre 5°C e 7°C por 1 h. O sólido foi filtrado eseco a vácuo a 40°C para fornecer 3,5 g do produto. Pureza por HPLC área%: 98,7%, epímero C-4 0,4%. MS(FAB): m/z 586 (M+H); 585 (M+).
Exemplo 10.
Tigeciclina.
A 9-aminominociclina (4,0 g) foi adicionada em partes a 10 mLda acetonitrila e a 5 mL de DMPU entre 10°C a 15°C. O hidrocloreto do clo-reto ácido da t-butilglicina (4,4 g) foi adicionado em partes mantendo a tem-peratura entre 10°C a 15°C. Após agitar por 2 h, 10 mL de MeOH e 17 mLde água foram adicionados lentamente mantendo a temperatura da misturareacional entre 10°C a 17°C. O hidróxido de amônio (30%) foi adicionadogota a gota à mistura reacional, mantendo a temperatura entre 5°C e 8°C,para ajustar o pH a 7,2. À solução foram adicionados 15 mL de cloreto demetileno. Após agitar por 15 min., as fases foram separadas. A fase aquosafoi extraída com o 2 X 20 mL de cloreto de metileno, ajustando o pH a 7,2antes de cada extração. Às fases orgânicas combinadas foram adicionados700 g de Norit CA-1 (carvão ativo) e 10 g de sulfato de sódio, a seguir a mis-tura foi filtrada. A torta foi lavada com 2 X 20 mL de cloreto de metileno. Asolução foi concentrada e a suspensão resultante foi agitada entre 5°C e 8°Cpor 16 h. Após filtração, o sólido foi lavado com 2 x 10 mL de cloreto de meti-leno frio, e depois seco para fornecer 2,3 g do produto (50% de rendimento).Pureza pela área% da HPLC: 95,2%, epímero C-4: 0,5%. MS(FAB): m/z 586(M+H); 585 (M+).
Exemplos de 11 a 19.
Tiqeciclina.
Os Exemplos 11 a 19 seguiram o procedimento do exemplo 10com a modificação do solvente tal como indicado abaixo.
<table>table see original document page 73</column></row><table>
Exemplo 20
Hidrocloreto do cloreto ácido da N-t-butilqlicina.
Em um frasco de vidro de múltiplos pescoços de 5 L foi equipadocom um agitador mecânico, um termopar, um condensador com uma linhade nitrogênio com uma saída para um lavador cáustico de gás a 30% (empeso), e um funila de adição equalizador de pressão de 250 ml_ foi adicionado hidrocloreto de N-t-butilglicina (436 g, 2,60 rnols, d(0,5) = 103 pm) moído,
1 Pureza avaliada pela área da HPLC. sm = material de partida 9-aminominocilina.
2 A mistura reacional foi extinta ci isopropano-acetato de etila, e depois particionada entre água eCH2CI2. A fase orgânica foi concentrada, e depois deiluída com tolueno antes do isolamento doproduto.tolueno (1.958 g, 2.263 mL), e N.N-dimetilformamida (13,6 g, 14,4 ml_, 0,19mol). O cloreto de tionila (405 g, 248 mL, 3,40 rnols) foi adicionado à pastafuida esbranquiçada, usando o funila de adição de 250 mL durante 33 minu-tos em uma temperatura entre 20°C a 23°C. A pasta fuida foi aquecida len-tamente a 80°C durante 1 hora, agitada depois a 80°C por 3 horas. Após 3horas a reação foi completada por cromatigrafia de camada fina (<2% domaterial de partida). A suspensão amarelo alaranjada foi resfriada a 20°Cdurante 32 min., a seguir agitada em uma temperatura entre 15°C e 20°Cpor 32 minutos. O sólido foi coletado por filtração a vácuo em um funila deBuchner 15 cm usando o papel Whatman ng 42. A torta foi lavada com trêspartes de tolueno (272 g, 314 mL cada lavagem) em uma temperatura entre20°C e 25°C. A torta molhada foi seca com sucção por 20 minutos sob a pro-teção de nitrogênio. O produto foi então seco em um forno com um vácuo de23 mmHg e 38°C por 21,2 horas para produzir uma perda por secagem de1,23%. O peso do cloreto do t-butilaminoacetila.HCI obtido foi de 462 g, forçada CG = 91,0%, identificação por IR = positiva. Rendimento do ácido t-butilaminoacético HCI = 96%. Rendimento corrigido para a força do produtoe do material e partida = 87%.
Exemplo 21.
Hidrocloreto do cloreto ácido de N-t-butilqlicina.
Em um frasco de vidro de múltiplos pescoços de 5 L foi equipado com umagitador mecânico, um termopar, um condensador com uma linha de nitro-gênio com uma saída para um lavador cáustico de gás a 25% (em peso), eum funila de adição equalizador de pressão de 250 mL foi adicionado hidro-cloreto de N-t-butilglicina (450 g, 2,68 rnols, d(0,5) = 664 um) moído, tolueno(2.863 g, 3.310 mL), e N,N-dimetilformamida (15 g, 15 mL, 0,21 mol). O clo-reto de tionila (422 g, 259 mL, 3,54 rnols) foi adicionado à pasta fuida es-branquiçada, usando o funila de adição de 250 mL durante 19 minutos emuma temperatura entre 19°C e 22°C. A pasta fuida foi aquecida lentamente a79°C durante 7,1 horas, agitada depois em uma temperatura entre 79°C e82°C por 44 horas. Após 3 horas a reação foi avaliada por cromatografia emcamada fina (TLC) estando ainda incompleta e então foram colocados 26 mLadicionais (42 g, 0,35 mol) do cloreto de tionila. Após um total de 27 horas, areação estava ainda incompleta por TLC e mais 26 ml_ adicionais (42 g, 0,35mol) do cloreto de tionila foram acrescentados. Após um total de 44 horas,em uma temperatura entre 79°C a 82°C, a reação estava completa por TLC(<4% de ácido t-butilaminoacético HCI de partida). A suspensão marrom es-cura foi resfriada a 25°C durante 17 min., e depois agitada entre 21 °C e25°C por 37 minutos. O sólido foi coletado por filtração a vácuo grosseira emum funila 2-L de vidro sinterizado. A torta foi lavada com seis partes do tolu-eno (282 g, 325 mL cada lavagem) entre 20°C e 25°C. A torta molhada foiseca por sucção durante 16 minutos sob a proteção do nitrogênio. O produtofoi seco então em um forno com um vácuo de 23 mmHg e de 38°C por 26,1horas para produzir uma perda por secagem de 0,75%. O peso do cloreto dot-butilaminoacetila HCI obteve = 395 g, força do CG = 89,5%, identificação IR= positivo. Rendimento do ácido t-butilaminoacético HCI = 79%. Rendimentocorrigido para a força do produto e do material e partida = 71 %.
Exemplo 22.
Tigeciclina.
A 9-aminominociclina HCI (43,0 quilogramas) foi dissolvida em258 quilogramas (6,0 partes da água) para injeção entre 0°C e 6°C. O clore-to ácido de N-t-butilglicina HCI (47,3 quilogramas, 1,1 parte, 3,01 equivalen-tes) foram adicionados à solução da batelada lentamente enquanto se man-tinha a temperatura da batelada entre 0°C e 6°C. A mistura reacional foi agi-tada por 1 h e determinada como possuindo 0,2% do material de partida(não sendo necessário cloreto ácido de N-t-butilglicina HCI adicional). A mis-tura reacional GAR-936 foi levada então a pH 7,2 ± 0,2 usando 32 quilogra-mas (0,7 parte) de hidróxido de amônio a 28%, e 2 kg do reagente ácido clo-rídrico (para reajustar o excesso). O pH inicial igualou 0,42 e o pH final igua-lou 7,34. O cloreto de metileno (342 quilogramas, 8 partes) e 148 quilogra-mas (3,4 partes) de metanol foram adicionados à mistura reacional entre 0°Ce 7°C. Já que o pH era 7.09, nenhum ajuste foi necessário. A batelada foiaquecida a uma temperatura entre 19°C e 25°C. O metanol (83 quilogramas,1,9 parte) foi adicionado e a fase orgânica inferior foi descartada. O produtorestante na fase aquosa foi extraído então na fase orgânica usando 1 x 342quilogramas (8 partes) e 3 x 172 quilogramas (4 partes) de cloreto de metile-no enquanto se mantinha o pH em 7,2 ± 0,2 com hidróxido de amônio a28%. O metanol (49 quilogramas, 1,14 parte) foi adicionado à solução resul-tante do cloreto de metileno/metanol, que foi lavada com 2 x 43 quilogramas(1 parte) de água para injeção antes de ser seco com 43 quilogramas (1 par-te) de sulfato de sódio. Três destilaçãos a vácuo foram realizadas depoispara remover o metanol com cargas seqüestrantes de 568 kg (13,2 partes)quilogramas de cloreto de metileno adicionadas antes das segunda e tercei-ra distilações. O nível residual do metanol no licor-mãe foi de 0,21%. A bate-lada foi filtrada, lavada com 2 x 60 quilogramas (1,4 parte) (entre 0°C e 6°C)de cloreto de metileno pré-resfriado. O material bruto resultante não foi seco,mas foi isolado como uma torta molhada (72,5 quilogramas, 38,2 quilogra-mas de peso seco quando calculado pela perda na secagem), fornecendoum rendimento de 77% de 9-aminominociclina HCI. Resultados analíticos datorta molhada: minociclina = 1,26%, maior impureza unitária = 0,37%, epíme-roC-4 = 0,50%.
Exemplo 23.
Tiqeciclina.
A 9-aminominociclina HCI (61,0 quilogramas) foi dissolvida em 258 quilo-gramas (6,0 porções) de água para injeção entre 0°C e 6°C. O cloreto ácidode N-t-butilglicina HCI (67,1 quilogramas, 1,1 parte, 3,01 equivalentes) foiadicionado à solução da batelada lentamente enquanto se manteve a tempe-ratura da batelada entre 0°Ce 6°C. A mistura reacional foi agitada por 3,5 he determinada como possuindo 0,13% do material de partida (não sendonecessário cloreto ácido de N-t-butilglicina HCI adicional). A mistura reacio-nal foi levada então a pH 7,2 ± 0,2 usando 45 quilogramas (0,7 parte) de hi-dróxido de amônio, 28%. O pH inicial igualou 0,82 e o pH final igualou 7,07.O cloreto de metileno, 485 quilogramas (8 partes) e 210 quilogramas (3.4partes) de metanol foram adicionados à mistura reacional entre 0°C a 6°C.Como o pH estivesse ainda na faixa (7,04), nenhum ajuste foi necessário. Abatelada foi aquecida a uma temperatura entre 19°C e 25°C. O metanol (118quilogramas, 1,9 parte) foi adicionado e a fase orgânica inferior foi descarta-da. O produto restante na fase aquosa foi extraído então na fase orgânicausando 1 x 485 quilogramas (8 partes) e 3 x 244 quilogramas (4 partes) decloreto de metileno enquanto mantém o pH em 7,2 ± 0,2 com hidróxido deamônio, 28%. O metanol (70 quilogramas, 1,14 parte) foi adicionado à solu-ção resultante de cloreto de metileno/metanol, que foi lavada então com 2 x61 quilogramas (1 parte) de água para injeção antes de ser seca com 61quilogramas (1 parte) de sulfato de sódio. Três destilaçãos a vácuo foramrealizadas então para remover o metanol com cargas seqüestrantes de 805quilogramas (13,2 partes) de cloreto de metileno adicionado antes das se-gunda e terceira destilaçãos. O nível residual do metanol no licor-mãe foi0,05%. A batelada foi filtrado e lavada com 2 x 85 quilogramas (1,4 parte)(entre 0°C e 6°C) do cloreto de metileno pré-resfriado. O material bruto re-sultante não foi seco, mas foi isolado como uma torta molhada (103 quilo-gramas, 53,4 quilogramas de peso seco quando calculado pela perda nasecagem), fornecendo um rendimento de 76% de 9-aminominociclina HCI.
Exemplo Comparativo 24.
Monoidrocloreto de Tiqeciclina.
Exemplo 24A: 9-cloroacetamidaminociclina.
O cloreto de metileno (1,3 L) foi resfriado a uma temperatura en-tre 0°C e 2°C em um frasco de 3 litros de fundo redondo ajustado com umagitador mecânico, um termômetro e um funila de adição de 1 L. O hidroclo-reto de 9-aminominociclina recristalizado (400 g) foi adicionado em partescom agitação._A trietilamina (428 ml_) foi adicionada durante 10 min. enquan-to se mantinha a temperatura entre 0°C e 2°C. A mistura reacional foi agita-da por 10 min. e resfriada depois a -22°C. Uma solução de anidrido cloroa-cético de 280 g em 540 ml de cloreto de metileno foi adicionada então em taltaxa que a temperatura não se levantou acima de 5°C. Cerca de 132 ml adi-cional de cloreto de metileno foram usados para enxaguar o funila de adição.A mistura reacional foi ensaiada por HPLC 15 minutos após o começo daadição do anidrido. Quando a quantidade do material de partida presente foimenor que 2%, a reação foi extinta com 680 ml_ de solução de bicarbonatode sódio a 0,05 M. A mistura foi agitada por 15 minutos, transferido então aum funila de separação de 5 L. As fases foram deixadas separar. A fase docloreto de metileno foi separada e lavada com cerca de 680 ml_ adicionaisda solução de bicarbonato de sódio a 0,05 M. A solução lavada de cloreto demetileno foi adicionada gota a gota em 17 litros de uma mistura 10:1 de n-heptano e isopropanol (15,4 litros de n-heptano e 1,54 litro de isopropanol).
A pasta fuida foi agitada por 5 min. e deixada então repousar por 10 minutos.O sobrenadante foi retirado por decantação e o precipitado foi filtrado atra-vés de um funila vitrificado com porosidade grosseira. O sólido foi lavadocom 2 litros de n-heptano:isopropanol 10:1. O sólido foi seco a 40°C sob ovácuo para fornecer 550 g do produto bruto.
Exemplo 24B: Tigeciclina.
A 9-cloroacetamidaminociclina bruta (100 g) foi adicionada natemperatura ambiente (de 25°C a 28°C) lentamente com agitação eficiente a500 mL de t-butilamina em um frasco de 1 litro de fundo redondo com doispescoços dotado de um agitador e um termômetro, lodeto de sódio (10 g) foiadicionado e a mistura reacional foi agitada na temperatura ambiente por 7,5h. A reação foi monitorada por HPLC e quando o material de partida perma-neceu em <2%, 100 ml de metanol foram adicionados e o solvente foi extri-pado em um evaporador giratório a 40°C. Ao resíduo foram adicionados 420mL do metanol e 680 mL da água. A solução foi resfriada a uma temperaturaentre 0°C a 2°C e ajustado a pH 7,2 com HCI concentrado (91 ml) para pro-duzir um volume da mistura reacional de 1.300 mL que foi diluído a 6,5 litroscom água e o pH foi ajustado entre 4,0 e 4,2 com HCI concentrado (12 mL).
Resinas Amberchrom®(CG161cd) lavadas (860 g) foram adicionadas à so-lução e a mistura foi agitada por 30 min., ajustando o pH entre 4,0 e 4,2. Aresina foi retirada por filtração e a solução aquosa utilizada foi ensaiada porHPLC para o produto e foi armazenada em uma temperatura entre 4°C a8°C. A resina foi agitada em 4,8 litros do metanol a 20% em água (4 litrosmetanol + 16 litros água). A suspensão foi agitada por 15 min., ajustando pHentre 4,0 e 4,2. A resina foi retirada por filtração e o filtrado foi ensaiado parao produto. A extração da resina foi repetida 3 mais vezes com 4,8 litros demetanol a 20% em água. Todos os extratos da resina e a solução aquosautilizada acima foram acumulados e o pH foi ajustado entre 7,0 a 7,2 comhidróxido de amônio a 30%. A solução aquosa foi extraída com 6 X 2,8 L decloreto de metileno, ajustando o pH para 7,0 a 7,2 entre extrações. O extratoacumulado do cloreto de metileno foi filtrado com 250 g do sulfato de sódioanidro, concentrado a 500 ml_ e resfriado a uma temperatura entre 0°C e4°C. Depois que o produto se cristalizou, a pasta fuida foi agitada por 1 h auma temperatura entre 0°C e 3°C. Os sólidos foram filtrados, lavados com 2X 50 ml_ de cloreto de metileno frio e secos a 40°C sob o vácuo para forne-cer 26 g de sólido.
Exemplo 24C: Monoidrocloreto de Tigeciclina.
A tigeciclina (49 g, 0,084 mol) foi dissolvida em partes em 500ml_ da água para injeção com agitação. A solução foi filtrada através de umfunila de porosidade média e lavada com 420 ml_ da água para injeção. Asolução foi resfriada a uma temperatura entre 0°C a 2°C e 5,6 ml_ de HCIconcentrado foram adicionados gota a gota enquanto se manteve a tempera-tura entre 0°C a 2°C. O pH inicial foi 8,0 eopH final foi 6,0. A solução foiliofilizada congelando a amostra a -30°C e liofilizando a -15°C. A temperatu-ra de armazenamento foi elevada para 21 °C por 2 h. O sólido resultante(49,6 g) foi moído e armazenado a uma temperatura entre 4°C a 5°C. Análi-se Elemental: C (52,92% teoria, 51,75% encontrado); H (6,73% teoria,6,75% encontrado); N (10,65% teoria, 10,32% encontrado); Cl (5,4% teoria,5,5% encontrado).
Exemplo Comparativo 25.
Monoidrocloreto de Tigeciclina.
Exemplo 25A: 9-cloroacetamidaminociclina.
O cloreto de metileno (325 ml_) foi resfriado a uma temperaturaentre -5°C a 0°C e hidrocloreto de 9- aminominociclina (100 g) foi adicionadoem partes durante 10 minutos. A trietilamina (77,6 g) foi adicionada enquantose mantinha a temperatura entre -10°C a -5°C. Uma solução do anidrido clo-roacético a 97% (70 g) em cloreto de metileno (133 ml_) foram preparadospor agitação em uma temperatura de 20°C a 25°C e adicionados à misturareacional durante 45 minutos enquanto se mantinha a temperatura da mistu-ra entre -10°C a -2°C. O frasco contendo a solução do anidrido cloroacéticofoi enxaguado com 31 ml de cloreto de metileno e o líquido de enxágüe foiadicionado à mistura reacional. Após agitar por 30 min., a reação foi ensaia-da por HPLC para determinar se a reação estava completa. O bicarbonatode sódio aquoso (185 ml_, 0,05 M) foi adicionado duante 30 minutos enquan-to se mantinha a temperatura da mistura reacional entre 0°C a 5°C. Apósagitar por 10 min., as camadas foram separadas e o sulfato de sódio (15 g)foi adicionado à camada orgânica. A mistura foi agitada por 15 minutos entre0°C a 5°C e filtrada. A torta resultante foi enxaguada com cloreto de metileno(2 x 38 ml_) e os filtrados combinados foram transferidos em 4,19 litros de10:1 heptano:isopropanol durante 20 minutos, seguidos por um enxágüecom 15 ml de cloreto de metileno do frasco do filtrado. A suspensão resul-tante foi agitada por 15 minutos de 20°C a 25°C, e depois filtrada. A torta foienxaguada com 680 ml_ de 10:1 heptano:isopropanol e seca por 24 h entre37°C a 40°C (pressão de 5 a 10 mmHg). Pureza por área % da HPLC: 78,1.
Exemplo 25B: Tigeciclina.
A 9-cloroacetamidaminociclina (100 g) foi adicionada com agita-ção vigorosa a 483 ml_ de t-butilamina entre 0°C a 10°C em um frasco de 2litros de fundo redondo com múltiplos pescoços munidos com um agitador,um termômetro e um condensador. O iodeto de sódio (16 g) foi adicionado ea mistura reacional foi agitada em uma temperatura entre 33°C a 38°C por 4h. A mistura reacional foi ensaiada por HPLC para verificas a conclusão, eentão resfriada até uma temperatura entre 5°C e 10°C. O metanol (300 mL)foi adicionado durante 10 min., a seguir a solução da reação foi concentradapor destilação (de 10 a 17°C, pressão de 68 mmHg) até 350 mL. Uma se-gunda porção de metanol (600 mL) foi adicionada ao concentrado, e a mistu-ra foi concentrada por destilação até 350 mL. O metanol (46 mL) e a águafria (565 mL) foram adicionados enquanto se mantinha a temperatura da re-ação abaixo de 30°C. A solução foi resfriada entre 0°C a 5°C e o pH ajusta-do a 4,0 com 100 mL de HCI 209Be. A solução foi transferida a um frasco de5 litros com múltiplos pescoços com um enxágüe com 500 mL de água, edepois diluída com 1 litro de água. Após agitar por 1 h a uma temperaturaentre 0°C a 5°C, a resina Amberchrom®(CG161) lavada foi adicionada e asuspensão resultante foi agitada por 30 min. entre 20°C a 25°C. A suspen-são foi filtrada e a torta molhada resultante foi adicionado a 340 mL de umasolução de água:metanol a 5:1. O filtrado foi reservado. Após agitação por30 min. entre 20°C e 25°C, a suspensão foi filtrada e a torta molhada resul-tante foi adicionada a uma segunda porção de 340 mL de uma solução deágua:metanol a 5:1. Esse segundo filtrado foi reservado. A suspensão foifiltrada e a torta molhada resultante foi adicionado a uma terceira porção de340 mL de uma solução de água:metanol a 5:1. Após filtração, o terceirofiltrado foi combinado com os primeiro e segundo filtrados e resfriado entre0°C a 5°C. O pH foi ajustado a 7,0 com 11 mL de hidróxido de amônio a28%. A solução foi agitada entre 0°C e 5°C por 16 h, ajustando opHa 7,0como necessário, e foi agitada entre 22°C a 25°C por 1 h, ajustando o pH a7,0 como necessário. A solução aquosa foi extraída com o cloreto de metile-no (5 x 980 mL), ajustando o pH a 7,0 para cada extração. AS fases orgâni-cas combinadas foram transferidas para um funila de separação e a camadaaquosa foi separada. A camada orgânica foi combinada com 100 g de sulfa-to de sódio e agitada por 1 h entre 20°C a 25°C. A suspensão foi filtrada a-través de uma almofada de celite e a torta foi enxaguada com 250 ml de clo-reto de metileno. O filtrado foi concentrado por destilação (de -5°C a 5°C, a150 mmHg) até 150 mL e a seguir resfriado entre 0°C a 5°C por 1 h. A sus-pensão resultante foi filtrada e a torta foi lavada com o cloreto de metilenoem uma temperatura entre 0°C e 5°C (2 x 30 mL). A torta molhada foi agita-da em cloreto de metileno (335 mL) e metanol (37 mL) em uma temperaturaentre 26°C a 32°C até que uma solução fosse obtida. A solução foi filtradaatravés de celite, enxaguando a celite com cloreto de metileno (2x15 mL), econcentrada por destilação (de -5°C a 5°C, a 150 mmHg) até 54 mL. O pro-cedimento da concentração foi repetido duas vezes, primeiramente adicio-nando 335 mL de cloreto de metileno e reduzindo o volume entre 55 mL a 703 a resina lavada Amberchrom®(CG161 M) foi preparada adicionando 183 g do filtrado e a resinaAmberchrom®(CG161 M) homogenizada a 340 mL de uma solução de água:metanol a 5:1. Apósagitação por 1 h a uma temperatura entre 22°C a 25°C, a suspensão foi filtrada para produzir umatorta molhado que foi seca por sucção. A torta molhada foi agitada em 340 mL de uma solução 5:1de água:metanol por 1 hora a 20°C, e depois filtrada. O processo foi repetido uma vez mais parafornecer a resina lavada.nando 335 ml_ de cloreto de metileno e reduzindo o volume entre 55 ml_ a 70ml_, e então adicionando mais 254 ml_ de cloreto de metileno e reduzindo ovolume a um valor entre 90 mL e 105 ml_. A suspensão resultante foi agitadapor 1 h entre 0°C e 5°C, depois filtrada e lavada com cloreto de metileno a10°C (2 x 25 mL). O sólido foi seco em uma temperatura entre 35°C a 40°Cpor 16 h, e depois em uma temperatura de 45°C a 50°C por 27 h. A purezapor área% de HPLC: 97,7%, epímero C-4: 1,23%.
PURIFICAÇÃO.
Exemplo 1.
Tigeciclina.
Uma mistura de tigeciclina bruta (110,0 g) e acetato de metila(1,65 L) foi agitada e aquecida a uma temperatura entre 30°C a 35°C a ometanol (550 mL) foi adicionado durante 15 minutos. Após ser mantida emuma temperatura entre 30°C a 35°C, a solução morna foi filtrada sobre terrainfusorial (36 g) e a torta foi lavada com acetato de metila (2 x 106 g). O fil-trado foi concentrado por destilação (20°C, 150 mmHg) até 550 mL. O aceta-to de metila (1,1 L) foi adicionado e a suspensão resultante foi concentradapor destilação (20°C, 150 mmHg) até 550 mL. Esta etapa foi repetida, e de-pois o concentrado foi resfriado a uma temperatura entre 0°C a 4°C por 1 h.O sólido resultante foi coletado por filtração e lavado com acetato de metilade 0 5 C a 5°C (2 x 150 mL). O sólido foi seco sob o vácuo (de 65°C a 70°C,a 10 mmHg) por 100 horas para fornecer 98,0 g (rendimento de 89,1%) doproduto desejado. Pureza pela área% da HPLC: 98,8% e epímero C-4:0,55%.
Exemplo 2.
Tigeciclina.
A 9-aminaminociclina.HCI (140,0 g) foi adicionada em partes a840 mL da água a uma temperatura entre 0°C a 4°C , o hidrocloreto do clo-reto ácido da t-butilglicina (154 g) foi adicionado durante 15 minutos comagitação intensa enquanto se mantinha a temperatura entre 0°C a 4°C. Asolução foi agitada durante 1 h a 3 h. O pH da mistura foi ajustado a 7,2 ±0,2 com hidróxido de amônio a 30% enquanto se mantinha a temperaturaentre 0°C a 10°C. O metanol (930 ml_) e 840 ml_ do cloreto de metileno fo-ram adicionados à solução, que foi agitada por 1 h entre 20°C a 25°C. Asfases foram separadas. A fase aquosa foi extraída com 3 X 600 mL de clore-to de metileno, e as fases orgânicas foram combinadas, secas e concentra-das a um volume de aproximadamente 500 mL. A suspensão resultante foiresfriada a uma temperatura entre 0°C a 2°C por 1 h. O sólido foi filtrado eseco para produzir 120 g do produto (rendimento de 75%). Pureza pela á-rea% da HPLC: 98%, epímero C-4 0,1%. MS(FAB): m/z 586 (M+H); 585(M+).
Exemplo 3.
Tiqeciclina.
A tigeciclina (15,00 g) preparada tal como descrito no Exemplo 2foi adicionada a 113 mL de acetona e 113 mL de metanol. A suspensão foiagitada em uma temperatura de 20°C a 25°C por 1 h, a seguir resfriada en-tre 0°C a 2°C. Após agitar por 1 h, a suspensão foi filtrada e lavada paraproduzir 12,55 g do produto (rendimento 83,7%). Pureza pela área% da H-PLC: 99%, epímero C-4: 0,4%.
Exemplo 4.
Tiqeciclina.
A tigeciclina (105 g) preparada tal como descrito no Exemplo 2foi adicionada a 800 mL de acetona e a 800 mL de metanol. A suspensão foiagitada e aquecida a uma temperatura entre 30°C a 35°C por 15 minutos, aseguir resfriada a uma temperatura de 20°C a 25°C. Após ser mantida emuma temperatura de 20°C a 25°C por 1 h, a suspensão foi resfriada a umatemperatura entre 0°C a 4°C a mantida por 1 h. O sólido foi filtrado, lavado eseco para produzir 83 g do produto (rendimento de 79%). Pureza pela área%da HPLC: 99%, epímero C-4: 0,4%.
Exemplo 5.
Tiqeciclina.
A um frasco de 1 litro com múltiplos pescoços, equipado comagitador mecânico e proteção de nitrogênio, foram adicionados 94,3 g datigeciclina4 bruta molhada (305 g, 386 mL), e a acetona (291 g, 368 mL). A4 a tigeciclina bruta foi preparada a partir da minociclina.HCI obtida do fornecedor Interchem),metanol (rodapépasta fuida foi agitada entre 16°C a 23°C por 4 horas. A pasta fuida foi filtra-da em um funila de Buchner de 9 cm com papel Whatman nQ 1. A torta mo-lhada foi lavada com metanol (87 g, 110 ml_) em uma temperatura entre20°C a 25°C. A torta molhada foi seca com sucção e proteção de nitrogêniopor 0,1 h. A torta molhada (75,3 g) foi transferida de volta ao frasco de 1 litrocom múltiplos pescoços e uma solução de metanol (233 g, 295 mL) e de a-cetona (244 g, 309 mL) foi adicionada. A pasta fuida foi agitada em umatemperatura entre 15°C a 20°C por 5,5 horas. A pasta fuida foi filtrada emum funila de Buchner de 9 cm com papel Whatman n9 1. A torta molhada foilavada com metanol (70 g, 88 mL) em entre 18°C a 24°C. A torta molhada foiseca com sucção e proteção do nitrogênio por 0,1 h. A torta molhada (59,0g) foi transferida de volta ao frasco de 1 litro com múltiplos pescoços e umasolução de metanol (195 g, 247 mL) e de acetona (187 g, 236 mL) foi adicio-nada. A pasta fuida foi agitada em entre 18°C a 24°C por 3 horas. A pastafuida foi filtrada em um funila de Buchner de 9 cm com papel Whatman ne 1.A torta molhada foi lavada com metanol (55 g, 70 mL) em uma temperaturaentre 20°C a 25°C. A torta molhada foi seca com sucção e proteção do ni-trogênio por 0,1 h. A torta molhada (48,9 g) foi ensaiada por cromatografialíquida de alta pressão (HPLC) (impurezas totais = 0,62%, minociclina =0,17%, epímero C-4 = 0,35%, única impureza de maior concentração =0,05%).
A torta molhada (48,9 g) foi transferida a um frasco de múltiplospescoços com 2 litros ajustado com destilação a vácuo. À torta molhada foiadicionada uma solução pré-misturada de metanol (90 g, 114 mL) e de diclo-rometano (1.023 g, 772 mL). A pasta fuida foi agitada em uma temperaturaentre 15°C a 20°C para obter uma solução vermelha. A solução foi destiladaaté 160 mL em uma temperatura entre 13°C a 17°C sob vácuo de 330 m-mHg durante 0,8 h para produzir uma pasta fuida alaranjada. Ao frasco de 2litros foi adicionado o diclorometano (818 g, 617 mL) e a pasta fuida foi re-destilada até 183 mL em uma temperatura entre 6°C a 13°C com um vácuode 817 mmHg durante 0,7 horas. Diclorometano (635 g, 479 mL) foi adicio-nado e a pasta fuida redestilada até 183 mL em uma temperatura entre 6°Ca 7°C com um vácuo de 817 mmHg durante 0,6 hora. A pasta fuida alaran-jada resultante foi resfriada entre 0°C a 5°C a mantida entre 0°C a 5°C, comagitação, por 2 horas. A pasta fuida foi filtrada em um funila Buchner de 7 cmcom papel de filtro Whatman nQ 1. A torta molhada foi lavada com duas por-ções de 69 g (52 mL) de diclorometano a 0°C. A torta molhada foi seca comsucção, sob a proteção do nitrogênio, por 5 minutos. Uma amostra da tortamolhada (48,7 g) foi submetida para a análise por HPLC (impurezas totais =0,49%, minociclina = 0,12%, epímero C-4 = 0,32%, outras impurezas = 0%).A torta molhada foi seca então a 25°C com um vácuo de 10 mmHg por 57,5horas a um nível de diclorometano de 2,2%, produzindo 32,3 g da tigeciclina(rendimento 34,2%).
Esse procedimento foi seguido usando tigeciclina bruta que tinhasido preparada a partir da minociclina.HCL obtida dos fornecedores Hovionee Nippon Kayaku. Uma comparação das impurezas presentes na tigecilinaobtida pelo processo acima usando cada uma das fontes do material de par-tida da minociclina.HCL é fornecida nas Tabelas 1 e 2. Essas tabelas indi-cam que o processo fornece um bom rendimento de tigeciclina com um bai-xo nível de impurezas.
Tabela 1.
<table>table see original document page 85</column></row><table>Tabela 2.
<table>table see original document page 86</column></row><table>
1. Em uma base anidra, livre de solvente.
2. Excluindo o epímero.3. A maior impureza unitária (LSI) excluindo o epímero C-4 e a minociclina.Tempo de retenção relativo (RRT) em relação à GAR-936.
4. ALR: abaixo do limite relatável: 0,05% para a HPLC.
5. ALR de 0,0005%.
6. ALR de 0,0003%.
7. ALR de 0,0030% (única amostra).
8. ALR de 2 ppm.
9. ALR de 63 ppm.
10. Corrigido para a força do material de partida e do produto.
Exemplo 6.
Tigeciclina.
A torta molhada bruta de tigeciclina (72,5 quilogramas, 38,2 qui-logramas de peso seco foi agitada e formada em pasta fuida com 191 quilo-gramas (5 partes) de acetona e 191 quilogramas (5 partes) de metanol. Apasta fuida foi aquecida então a uma temperatura entre 30°C a 36°C, e ime-diatamente resfriada a uma temperatura entre 19°C a 25°C, e mantida natemperatura entre 19°C a 25°C por duas horas. A pasta fuida foi então res-friada a uma temperatura entre 0°C a 6°C, e mantida na temperatura entre0°C a 6°C por uma hora. Após filtração e lavagem com 2 x 34 quilogramas(0,9 parte) acetona:metanol (1:1), a torta molhada foi ensaiada então para aminociclina (0,23%), a 9-aminominociclina (0%), e para a maior impurezaunitária com exceção do epímero C-4 (0,09%). O teor do epímero C-4 foi de1,12%. Baseado nos dados analíticos, uma ressuspensão em pasta fuidaadicional não foi realizada. À torta molhada foram adicionados 440 quilogra-mas (11,5 partes) de cloreto de metileno e 39,3 quilogramas (1,0 parte) demetanol e a mistura foi aquecida a uma temperatura entre 30°C a 36°C paradissolução. A solução da batelada foi filtrada através de filtros de redução depirogênio de 0,3 mícron e de clarificação de 0,2 mícron. Três destilaçãos avácuo foram realizadas então para remover o metanol, com adição de se-qüestrantes de cloreto de metileno (440 quilogramas e 339 quilogramas,respectivamente) antes das segunda e terceira destilações. O nível residualde metanol foi de 0,3%. A batelada foi resfriada entre 0°C a 6°C a agitada
5 calculado a partir dos dados de perda por secaqempor 1 hora. A batelada foi filtrada, lavada com 2 x 42,1 quilogramas (1,1 par-te) de cloreto de metileno pré-resfriado (entre -13°C a -TC) e seca abaixode 60°C até uma perda por secagem de < 2,5%. O material foi moído paraproduzir 22,3 quilogramas de tigeciclina (rendimento de 58%). Pureza pelaárea% da HPLC: 98,2%, epímero C-4: 1,55%, minociclina 0,1%, 9-aminominociclina 0%, maior impureza unitáia = 0,08%.
Exemplo 7.
Tigeciclina.
A torta molhada bruta de tigeciclina (103,5 quilogramas, 53,4quilogramas de peso seco6 foi agitada e fluidizada com 191 quilogramas (5,1partes) de acetona e 191 quilogramas (5,1 partes) de metanol. A pasta fuidafoi aquecida então a uma temperatura entre 30°C a 36°C, e imediatamenteresf riada a uma temperatura entre 19°C a 25°C, e mantida na temperaturaentre 19°C a 25°C por duas horas. A pasta fuida foi então resf riada a umatemperatura entre 0°C a 6°C, e mantida na temperatura entre 0°C a 6°C poruma hora. Após filtração e lavagem com 2 x 34 quilogramas (0,9 parte) ace-tona:metanol (1:1), a torta molhada foi ensaiada então para a minociclina(0,12%), a 9-aminominociclina (0%), e para a maior impureza unitária comexceção do epímero C-4 (0,13%). O teor do epímero C-4 foi de 0,37%. Ba-seado nos dados analíticos, uma refluidização em pasta fuida adicional nãofoi realizada. À torta molhada foram adicionadas 440 quilogramas (11,7 par-tes) de cloreto de metileno e 55,7 quilogramas (1,0 parte) de metanol e amistura foi aquecida a uma temperatura entre 30°C a 36°C para dissolução.
A solução da batelada foi filtrada através de filtros de redução de pirogêniode 0,3 mícron e de clarificação de 0,2 mícron. Três destilãçãosa vácuo fo^ram realizadas então para remover o metanol, com adição de seqüestrantesde cloreto de metileno (624 quilogramas e 481 quilogramas, respectivamen-te) antes das segunda e terceira destilações. O nível residual de metanol foide 1,07%. A batelada foi resfriada entre 0°C a 6°C a agitada por 1 hora. Abatelada foi filtrada, lavada com 3 x 59,7 quilogramas (1,1 parte) de cloretode metileno pré-resfriado (entre -13°C a -7°C) e seca abaixo de 60°C atécalculado a partir dos dados de perda por secagemuma perda por secagem de < 2,5%. O material foi moído para produzir 31,7quilogramas de tigeciclina como uma primeira colheita. Uma segunda colhei-ta consistindo no produto residual no cristalizador forneceram mais 2,5 kgadicionais. Ambas as colheitas representaram um rendimento de 64% a par-tir da tigeciclina bruta.
Embora a invenção tenha sido descrita pela discussão das mo-dalidades da invenção e pelos exemplos não limitantes da mesma, um ver-sado na técnica, quando da leitura do presente relatório descritivo e das rei-vindicações, perceberá outras modalidades e variações que também estãodentro do alcance pretendido pela presente invenção e, conseqüentemente,o escopo da presente invenção somente será interpretado e definido peloalcance das reivindicações anexas.
Claims (60)
1. Método de preparação de pelo menos um composto de acor-do com a Fórmula 4, <formula>formula see original document page 90</formula> temente escolhidos de hidrogênio, e de alquila(CrC4) de cadeia reta ou ra-mificada, compreendendo:A combinação de pelo menos um agente de redução com umapasta fluida de mistura reacional compreendendo um intermediário prepara-do a partir de uma reação entre pelo menos um agente de nitração e pelomenos um composto de acordo com a Fórmula 2, <formula>formula see original document page 90</formula> Ou um sal do mesmo.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o intermedi-ário é um composto de acordo com a Fórmula 3 ou um sal do mesmo. <formula>formula see original document page 90</formula> Ou um sal do mesmo,Em que R = -NR3R4, em que R3 e R4 são cada um independen-
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou a reivindicação 2,em que pelo menos um agente de redução é fornecido na presença de pelomenos um catalisador.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, em que pelo menosum catalisador é escolhido de óxidos de metais de terras raras, catalisadorescontendo metais do Grupo VIII, e catalisadores contendo sais de metais doGrupo VIII.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, em que pelo menosum catalisador é escolhido dos catalisadores contendo um metal do GrupoVIII.
6. Método de acordo com a reivindicação 5, em que o catalisa-dor contendo um metal do Grupo VIII compreende o paládio.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, em que o catalisa-dor contendo um metal do Grupo VIII compreende o paládio sobre o carbono.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, em que o paládiosobre o carbono está na forma úmida.
9. Método de acordo com a reivindicação 7 ou a reivindicação 8,em que o paládio no catalisador de carbono está presente em uma quanti-dade variando de 0,1 parte a 1 parte, em relação à quantidade de pelo me-nos um composto de acordo com a Fórmula 2 presente antes da reação compelo menos um agente de nitração.
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 9, em que pelo menos um agente de redução é o hidrogênio.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, em que o hidro-gênio é fornecido em uma pressão variando de 0,07 kg/cm2 a 5,27 kg/cm2 (1a 75 psi).
12. Método de acordo com a reivindicação 10, em que o hidro-gênio é fornecido em uma pressão variando de 0,07 kg/cm2 a 3,52 kg/cm2 (1a 50 psi).
13. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 12, em que antes da combinação, a mistura reacional é combinada comum solvente compreendendo pelo menos um álcooKCi-Ce).
14. Método de acordo com a reivindicação 13, em que pelo me-nos um álcooKCi-Cs) é escolhido de metanol e etanol.
15. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 14, em que a combinação é realizada em uma temperatura variando de 0°C a 50°C.
16. Método de acordo com a reivindicação 15, em que a combi-nação é realizada em uma temperatura variando de 20°C a 40°C.
17. Método de acordo com a reivindicação 16, em que a combi-nação é realizada em uma temperatura variando de 26°C a 28°C.
18. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 17, em que pelo menos um agente de nitração é escolhido dos sais denitrato e do ácido nítrico.
19. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 18, em que pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 2 é umsal escolhido de sais cloridrato, bromidrato, iodidrato, fosfórico, nítrico, sulfú-rico, acético, benzóico, cítrico, cisteínico, fumárico, glicólico, maléico, succí-nico, tartárico, sulfato e clorobenzeno sulfonato.
20. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 19, em que depois da combinação, a mistura reacional contém pelo me-nos um composto de acordo com a Fórmula 2 em uma quantidade menor doque 2% tal como determinado pela cromatografia líquida de alto desempe-nho.
21. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de1a 19, em que depois da combinação, a mistura reacional contém pelo me-nos um composto de acordo com a Fórmula 2 em uma quantidade menor doque 1% tal como determinado pela cromatografia líquida de alto desempe-nho.
22. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 21, em que depois da combinação, a mistura reacional é acrescentada aum sistema de solventes compreendendo um álcool(CrC8) de cadeia ramifi-cada e um hidrocarboneto(Ci-C8).
23. Método de acordo com a reivindicação 22, em que o álco-ol(CrC8) de cadeia ramificada é o isopropanol.
24. Método de acordo com a reivindicação 22 ou a reivindicação-23, em que o hidrocarboneto(CrC8) é escolhido de hexano, heptano e octa-no.
25. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de-22 a 24, em que depois da combinação, a mistura reacional é acrescentadaao sistema de solventes em uma temperatura variando de 0°C a 50°C.
26. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de-22 a 24, em que depois da combinação, a mistura reacional é acrescentadaao sistema de solventes em uma temperatura variando de 0°C a 10°C.
27. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de-1 a 26, também compreendendo o isolamento de pelo menos um compostode acordo com a Fórmula 4 como uma composição sólida.
28. Método de acordo com a reivindicação 27, em que pelo me-nos um composto de acordo com a Fórmula 4 é isolado como um sal.
29. Método de acordo com a reivindicação 28, em que pelo me-nos um composto de acordo com a Fórmula 4 é isolado como um sal na pre-sença do sulfeto de sódio.
30. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de-27 a 29, em que a composição sólida contém um epímero-C4 de acordo coma Fórmula 4 em uma quantidade menor do que 10% tal como determinadopela cromatografia líquida de alto desempenho.
31. Método de acordo com a reivindicação 30, em que a compo-sição sólida contém um epímero-C4 de acordo com a Fórmula 4 em umaquantidade menor do que 1% tal como determinado pela cromatografia líqui-da de alto desempenho.
32. Método de acordo com a reivindicação 30, em que a compo-sição sólida contém um epímero-C4 de acordo com a Fórmula 4 em umaquantidade menor do que 0,5% tal como determinado pela cromatografialíquida de alto desempenho.
33. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de-27 a 32, em que a composição sólida contém pelo menos um composto deacordo com a Fórmula 2 em uma quantidade menor do que 2% tal como de-terminado pela cromatografia líquida de alto desempenho.
34. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 33, em que pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 2 estápresente na mistura reacional em uma quantidade de pelo menos 1 grama.
35. Método de preparação de pelo menos um composto de a-cordo com a Fórmula 1,<formula>formula see original document page 94</formula>ou de um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que Ri e R2 sãocada um independentemente escolhidos de hidrogênio, alquila(CrC6) decadeia reta e ramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2, em conjunto com N, for-mam um heterociclo; R é -NR3R4, em que R3 e R4 são cada um independen-temente escolhidos de hidrogênio, e alquila(d-C4) de cadeia reta e ramifica-da; e n varia de 1 a 4, compreendendo:(a) a combinação pelo menos um agente de redução com uma pasta fluidade mistura reacional compreendendo um intermediário preparado a partir deuma reação entre pelo menos um agente de nitração e pelo menos um com-posto de acordo com a Fórmula 2,ou um sal do mesmo, para formar um segundo intermediário; e(b) também reagindo o segundo intermediário na mistura reacional para pre-parar pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1.
36. Método de acordo com a reivindicação 35, em que Ri é ohidrogênio, R2 é t-butila, R3 é metila, R4 é metila, e n é 1.
37. Método de acordo com a reivindicação 35, em que pelo me-nos um composto de acordo com a Fórmula 1 é a tigeciclina.
38. Método de acordo com a reivindicação 35, em que pelo me-nos um composto de acordo com a Fórmula 1 é o hidrocloreto de tigeciclina.
39. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de-33 a 38, em que o segundo intermediário na pasta fluida é pelo menos umcomposto de acordo com a Fórmula 4,ou um sal do mesmo.
40. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de-35 a 39, em que a reação adicional em (b) compreende a acilação do se-gundo intermediário.
41. Método de acordo com a reivindicação 40, em que antes daacilação, o segundo intermediário é isolado como um sal.
42. Método de preparação de pelo menos um composto de a-cordo com a Fórmula 4 ou um sal do mesmo, <formula>formula see original document page 95</formula> Em que R = -NR3R4, em que R3 e R4 são cada um independentemente esco-lhidos de hidrogênio, e alquila(C-i-C4) de cadeia reta e ramificada compreen-dendo:A redução de um intermediário de acordo com a Fórmula 3 ou um sal domesmo,<formula>formula see original document page 96</formula>Em que o intermediário de acordo com a Fórmula 3 está presente em umapasta fluida de mistura reacional.
43. Método de acordo com a reivindicação 42, em que a reduçãocompreende a combinação de pelo menos um agente de redução com amistura reacional.
44. Método de preparação de pelo menos um composto de a-cordo com a Fórmula 1,<formula>formula see original document page 96</formula>Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo,Em que Ri e R2 são cada um independentemente escolhidos de hidrogênio,alquila(CrC6) de cadeia reta e ramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2, em con-junto com N, formam um heterociclo; R é -NR3R4, em que R3 e R4 são cadaum independentemente escolhidos de hidrogênio, e de alquila(CrC4) de ca-deia reta e ramificada; e n varia de 1 a 4, compreendendo:(a) reagir pelo menos um agente de nitração com pelo menos um compostode acordo com a Fórmula 2 ou um sal do mesmo para preparar uma misturareacional,<formula>formula see original document page 97</formula> (b) sem isolar quaisquer sólidos da mistura reacional, combinar pelo menosum agente de redução com a mistura reacional para preparar um intermediá-rio; e(c) preparar pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 1 a partir dointermediário.
45. Método de acordo com a reivindicação 44, em que Ri é ohidrogênio, R2 é t-butila, R3 é metila, R4 é metila, e n é 1.
46. Método de acordo com a reivindicação 44, em que pelo me-nos um composto de acordo com a Fórmula 1 é tigeciclina.
47. Método de acordo com a reivindicação 46, em que pelo me-nos um composto de acordo com a Fórmula 1 é o hidrocloreto de tigeciclina.
48. Método de preparação de pelo menos um composto de a-cordo com a Fórmula 1, <formula>formula see original document page 97</formula> Ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo,Em que Ri e R2 são cada um independentemente escolhidos de hidrogênio,alquila(CrC6) de cadeia reta e ramificada, e cicloalquila, ou Ri e R2, em con-junto com N, formam um heterociclo; R é -NR3R4, em que R3 e R4 são cadaum independentemente escolhidos de hidrogênio, e de alquila(Ci-C4) de ca-deia reta e ramificada; e n varia de 1 a 4, compreendendo:(a) a combinação pelo menos um catalisador contendo metal Grupo VIII napresença de hidrogênio com uma pasta fluida de mistura reacional prepara-da a partir de uma reação entre pelo menos um agente de nitração e pelomenos um composto de acordo com a Fórmula 2 ou um sal do mesmo,Em que pelo menos um catalisador que contém metal Grupo VIII está pre-sente em uma quantidade variando de 0,1 parte a 1 parte em relação àquantidade de pelo menos um composto de acordo com a Fórmula 2 presen-te antes da reação com pelo menos um agente de nitração.
49. Método de acordo com a reivindicação 48, em que F^ é o hi-drogênio, FÍ2 é t-butila, R3 é a metila, R4 é a metila, e n é 1.
50. Método de acordo com a reivindicação 48, em que pelo me-nos um composto de acordo com a Fórmula 1 é tigeciclina.
51. Método de acordo com a reivindicação 50, em que pelo me-nos um composto de acordo com a Fórmula 1 é o hidrocloreto tigeciclina.
52. Composto ou um sal do mesmo preparado pelo método co-mo definido em qualquer uma das reivindicações de 1 a 51.
53. Composto de acordo com a reivindicação 52, em que Ri é ohidrogênio, R2 é t-butila, R3 é a metila, R4 é a metila, e n é 1.
54. Composto de acordo com a reivindicação 53, em que pelomenos um composto de acordo com a Fórmula 1 é tigeciclina.
55. Composição compreendendo um composto ou um sal domesmo preparado pelo método de como definido em qualquer uma das rei-vindicações de 1 a 51.
56. Composição de acordo com a reivindicação 55, tambémcompreendendo pelo menos um veículo farmaceuticamente aceitável.
57. Composição de acordo com a reivindicação 56, em que Ri éo hidrogênio, R2 é t-butila, R3 é a metila, R4 é a metila, e n é 1.
58. Composição de acordo com a reivindicação 57, em que pelomenos um composto de acordo com a Fórmula 1 é tigeciclina.
59. Composição compreendendo: pelo menos um composto deacordo com a Fórmula 4, <formula>formula see original document page 99</formula> Ou um sal do mesmo;Em que R é -NR3R4, em que R3 e R4 são cada um independentemente esco-lhidos de hidrogênio, e de alquila(CrC4) de cadeia reta e ramificada;Em que um epímero-C4 de acordo com a Fórmula 4 está presente em umaquantidade menor do que 10%, tal como determinado pela cromatografialíquida de alto desempenho.
60. Composição de acordo com a reivindicação 59, em que Ri éo hidrogênio, R2 é t-butila, R3 é a metila, R4 é a metila, e n é 1.
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