BRPI0610166A2 - fixador pélvico - Google Patents

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BRPI0610166A2
BRPI0610166A2 BRPI0610166-6A BRPI0610166A BRPI0610166A2 BR PI0610166 A2 BRPI0610166 A2 BR PI0610166A2 BR PI0610166 A BRPI0610166 A BR PI0610166A BR PI0610166 A2 BRPI0610166 A2 BR PI0610166A2
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pelvic
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arms
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Andreas Lanz
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Synthes Gmbh
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Abstract

FIXADOR PéLVICO Um fixador pélvico (2) é dotado de uma guia retilínea em forma de trilho (7'; 7a, 7b; 7") para dois braços (6'; 6") que podem ser deslocados um para o outro ao longo dessa guia retilínea (7'; 7a, 7h; 7"), guia retilínea esta (7'; 7a, 7b; 7") de que saem os braços, estando previstos nas suas extremidades livres um suporte aproximadamente tubular (4') com uma ponta destinada ao contato com os ossos. Entre as duas partes deslocáveisuma para a outra, a saber, entre pelo menos um dos braços (6'; 6") e a guia retilínea (7'; 7a, 7b; 7") está previsto um dispositivo de travamento (13-19) que se pode soltar por meio de pelo menos um manípulo (12; 12a, 12h). Depreferência, pelo menos um dos braços (6'; 6"), preferivelmente os dois, pode ser cobrado ou desmontado e assim encurtado por meio de pelo menos uma junta (12) que se possa fixar numa posição desejada ou uma ligação de tampão.

Description

"FIXADOR PÉLVICO"
Descrição
Campo da invenção
A invenção refere-se a um fixador pélvico, com uma guiaretilínea em forma de trilho, da qual saem dois braços que podem serdeslocados um em relação ao outro ao longo da guia retilínea, cada um tendona sua extremidade livre uma ponta destinada ao contato com os ossos. Osfixadores pélvicos deste gênero são conhecidos também pela designação de"fixadores pélvicos de emergência".
Antecedentes da invenção
Um fixador pélvico do tipo referido é conhecido, por exemplo,da patente CH-A5-680561, está há muito tempo no mercado e, em princípio,tem dado bons resultados. O modo de funcionamento desse fixador é descrito,por exemplo, na revista "Operative Orthopadie und Traumatologie", 2004, n°.2, págs. 192-198. Cabe mencionar que a guia retilínea em forma de trilhoutilizada no fixador pélvico, na literatura especializada muitas vezesdesignado por "C-clamp", é um trilho com perfil quadrado, embora a presenteinvenção não se limite a trilhos de perfil quadrado. O perfil quadrado assegurauma boa condução e é bastante resistente à torção, razão por que é preferidotambém para a presente invenção. Naturalmente, também seria possível, noâmbito da invenção, prever duas barras de perfil redondo paralelas entre si efixar a sua posição em uma armação.
Relativamente ao uso do fixador pélvico conhecido, têm-seconstatado certos problemas que podem ser melhorados. Para proceder àfixação da posição após a inserção correta da ponta do cravo no osso ilíaco,movem-se os dois braços um de encontro ao outro ao longo da guia retilínea(na realidade, bastaria fixar um braço na guia retilínea e mover só o outro) eem seguida apertam-se as barras roscadas, portadoras das pontas, contra abacia do paciente até o trilho se curvar. Mas isto significa que ocorre umatorção entre o trilho e os braços que se pode fazer sentir de forma muitodesvantajosa no momento de soltar o dispositivo.
Em geral, pode-se dizer que o fixador pélvico conhecidocumpriu perfeitamente a sua função, mas afigurou-se necessário melhorar omanuseamento.
Versão resumida da invenção
O objetivo da invenção é, portanto, melhorar a maneabilidadedo fixador pélvico de acordo com o estado da técnica.
De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, oproblema de manuseamento é resolvido porque entre os dois elementosdeslocáveis entre si, mais precisamente entre pelo menos um dos braços e aguia retilínea, esta previsto um dispositivo de travamento que se pode soltarpor meio de pelo menos um manipulo. Com isto, as forças que se exercem noajuste da distância entre os braços atuam principalmente na área da guiaretilínea. Essas forças menores, que agora não são multiplicadas pelo efeito dealavanca dos braços, não provocam flexão ou torção na guia retilínea. Alémdisso, de acordo com a invenção o ajuste da posição dos braços é feitosimplesmente movendo-os ao longo da guia retilínea e depois travando-osfacilmente nas suas respectivas posições. Este suporte (haste tubular) quesegura a ponta, de preferência sob a forma de um fio de Kirschner passadopelo interior oco do suporte, pode ser fixado no seu braço por meio de umdispositivo fixação, como corresponde a uma variante preferida da invenção,o que o torna não deslocável no sentido longitudinal. Mas a invenção tambémcompreende variantes com as quais seja possível, complementarmente aomecanismo de deslocamento e travamento rápido, proceder a uma compressãocom barras roscadas conhecidas por si mesmas.
De acordo com um segundo aspecto da presente invenção, oproblema de manuseamento é resolvido porque pelo menos um dos braços, depreferência ambos, pode ser dobrado e encurtado através de pelo menos umajunta fixável na posição desejada e/ou uma ligação de tampão. Assim ofixador pélvico pode ser acondicionado em estojos convencionais paratransporte e/ou esterilização. Fica entendido que esta solução é inventivaindependentemente de existir ou não um dispositivo de travamento que possaser destravado por meio de um manipulo. Trata-se, portanto, a bem dizer, deuma idéia inventiva separada, embora a combinação dos dois conceitosproporcione uma maneabilidade especialmente melhorada. A fixação da juntapode ser feita das mais diversas formas, por exemplo, mediante umaembreagem de fricção que se possa puxar e travar.
Mas como de qualquer modo não será necessária umaregulação contínua, é mais vantajoso que a junta tenha um arco de junta e que,nesse arco de junta ou na seção do braço oposta ao arco de junta, estejaprevista pelo menos uma endentação, localizada de preferência no próprioarco de junta e destinada a fixar a posição, e que nessa endentação se possaintroduzir um ressalto, especialmente da outra parte, por exemplo, umacavilha. Em outras palavras: o novo e preferido fixador pélvico pode serfixado em posição de utilização e em posição de transporte.
O fixador pélvico de acordo com a invenção pode serfabricado com peso bastante reduzido, construindo-se pelo menos uma partedele em metal leve, por exemplo, alumínio ou liga de alumínio. O metal levepode ser processado, por exemplo, em estado pastoso, semi-sólido, porquetais ligas apresentam baixa fragilidade. Em vez de alumínio (eventualmentetambém duralumínio) também é possível utilizar magnésio ou uma das suasligas.
Descrição resumida dos desenhos
Outros detalhes da invenção depreendem-se da descrição dosexemplos de realização, representados esquematicamente pelos desenhos. Asfiguras são descritas com referências cruzadas e os números de referênciaidênticos referem-se a elementos iguais. As figuras mostram:as figs. Ia e Ib - a aplicação de um fixador pélvico a umpaciente com fratura pélvica instável, a figura Ia mostrando o aparelho emcorte transversal pelo corpo do paciente, e a figura Ib mostrando a aplicaçãodos cravos para o posicionamento exato do fixador;
figuras 2 e 3 mostram uma vista lateral de uma forma derealização preferida em posição de trabalho (fig. 2) e em posição inativa ou detransporte (figura 3);
as figuras 4 e 5 mostram variantes da guia retilínea vistas emperspectiva;
a fig. 6 apresenta o detalhe VI da figura 2 de acordo com umavariante preferida, em escala ampliada; e
a fig. 7 mostra o detalhe Vll da fig. 2, igualmente em escalaampliada.
Descrição detalhada dos desenhos
As fig. Iaelb mostram como se posiciona um fixador pélvico2 num paciente 1 com fratura pélvica instável. Para tal, coloca-se um cravo 4num determinado ponto do osso ilíaco 5 no corpo do paciente 1 anestesiado.
Os cravos 4 são segurados nas extremidades livres dos braços6, braços 6 estes que podem ser movidos (no sentido das setas 8, na figura la)ao longo de uma guia retilínea 7 construída em forma de trilho para adaptar ofixador pélvico 2, em forma de C, às medidas do paciente 1 e exercercompressão. Para tal, a guia retilínea 7 em forma de trilho é abraçada portubos guia 11 com seção transversal interna de forma igual à do trilho 7, ouseja, com seção transversal quadrada.
No estado da técnica, os cravos 4 têm rosca exterior 9 parapoderem ser aparafusados (seta 10 na figura lb) no osso ilíaco 5 pelasrespectivas extremidades dos braços. Neste processo, os braços 6 se apertamna guia deslizante 7 (é para tal que os tubos guia 11 são relativamente curtos),ou melhor, ocorrerá uma ligeira flexão da guia. Assim está segura a posiçãodo fixador pélvico 2 no corpo do paciente 1. No entanto, por seremrelativamente curtos, os tubos guia 11 proporcionam uma condução retilíneamenos vantajosa ao longo do trilho 7.
Pode-se perceber facilmente, pela seta 10, que oaparafusamento correto, com a força justamente necessária, é uma tarefadifícil e, além do mais, consumidora de tempo. Fica entendido, além disso,que as forças atuantes nos cravos nas extremidades livres dos braços 6produzem um momento relativamente grande no trilho 7, aliás intencional, jáque o propósito é mesmo provocar uma torção para fixar os braços 6 na guiaretilínea 7, o que por sua vez se revelará problemático quando,posteriormente, se soltar o fixador pélvico 2.
As figuras 2 e 3 ilustram uma solução dos problemas demanuseamento. Os componentes com funções idênticas têm números dereferência idênticos aos das figuras Ia e lb, os componentes com funçõessimilares têm os mesmos números de referência, com um sinal adicional.
Na figura 2, os elementos 4, 6, 7 e 11 reaparecem comoelementos 4', 6', 7' e 11', sendo que 7' corresponde a uma unidade guia e nãoa uma barra guia. Pode-se observar que os tubos guia 11' são mais compridosdo que os da figura Ia (acrescidos, por exemplo, de uma manga guia 11" querecebe um manipulo 12), podendo constituir aproximadamente metade docomprimento total dos braços 6. E conveniente, no entanto, que ocomprimento seja inferior a esse valor, até para não dificultar a deslocaçãodos braços 6', sendo que um valor de 20% a 30%, por exemplo, deaproximadamente um quarto do comprimento total do braço 6', não sóproporciona uma boa condução como também é seguro no que concerne àdeslocação. Portanto, os braços 6' são deslocados exatamente como os braços6 da figura Ia (vide setas 8). Para posteriormente fixar os braços está previstoo dispositivo de travamento que se pode soltar por meio de um manipulo 12.
A seguir descreve-se uma forma de realização preferida do dispositivo detravamento, com base na figura 6.
O mecanismo representado na figura 6 foi desenvolvido parapermitir um travamento completo do fixador após a aplicação ao paciente.Empurra-se uma corrediça ao longo de uma ranhura prevista até ela seprender ao manipulo.
Conforme mostra a figura 6, a unidade guia 7 possui umaespécie de barra dentada 7a com dentes 13 e endentações 14 entre eles. Abarra dentada 7a é parte da unidade guia em que foram trabalhadas asendentações 14. Fica entendido também que é possível escolher construçõesmais simples para a pretendida função de travamento, porque se trata tão-sóde fazer uma cavilha entrar numa das endentações 14. Um princípio deconstrução aplicável em outros casos será descrito mais abaixo a título deexemplo, tendo em mãos a figura 7, no entanto para uma finalidadeligeiramente diferente.
A fig. 6 representa apenas a parte superior do tubo-guiaesquerdo 11' (em relação à figura 2) na barra dentada 7a. Esta parte superiorleva um trinco cuja face superior é construída em forma de manipulo 12,girando em torno de um eixo 15, com um engate 16 que forma um ressaltocuja função é se encaixar numa das endentações 14. Com a inserção do engate16 numa das endentações 14 é, portanto possível fixar o braço 6' (figura 2) naposição correspondente. Assim, basta empurrar os braços 6' um de encontroao outro no sentido das setas 8 (figura la) até atingir a posição desejada efixá-los nesta posição com o auxílio do dispositivo de travamento 14, 16.Como o operador não segura na extremidade livre dos braços e, além disso,graças ao aumento do comprimento dos tubos guia 11', dificilmente haveráalgum problema de torção. Por outro lado, é possível mover os braços 6' (oupelo menos um dos braços, já que o outro poderia estar unido de formainamovível ao trilho 7) um de encontro ao outro de maneira rápida e fácil.
De preferência, o dispositivo de travamento 14, 16 éconstruído à maneira de catraca com trinco, conforme se explicará a seguir,com base na figura 6. Partindo da explicação acima de que a figura 6 mostra aparte superior (tubo-guia 11') do braço 6' representado à esquerda na figura 2,temos que o engate 16 possui uma superfície de travamento 18aproximadamente vertical, virada para esse braço esquerdo e apoiadafirmemente no respectivo dente 13 para impedir um retrocesso do tubo-guia11' (para a esquerda, tomando por referência a figura 6). A força decompressão atua frontalmente sobre a cabeça do trinco 18, imobilizandoassim os elementos móveis (trilhos, guias retilíneas). Para o outro lado, isto é,na direção do braço 6' do lado oposto (que não aparece na figura 6), o engate16 possui uma superfície chanfrada 19 virada para este outro braço 6', o qual,ao mover-se no sentido da seta 8, desliza sem grande resistência para a direitasobre os dentes adjacentes para engatar na próxima endentação. Por isso, estaconstrução de tipo catraca facilita a deslocação dos braços, estando o braçoimpedido de se mover na direção oposta (na figura 6, para a esquerda). Nesseprocesso atuam sobre o engate 16, por exemplo, duas molas de torção 20 quefuncionam como molas de retorno (uma mola só pode ser suficiente). Naconformação de acordo com a invenção, o travamento acontece como queautomaticamente, quando o trinco engata em cada uma das endentações, porexemplo, pela força da mola.
A referir ainda alguns outros detalhes: Bastaria, em princípio,uma única endentação, se as medidas dos pacientes fossem todas iguais; arigor, a barra dentada 7a não é indispensável, sendo possível também preveralgumas poucas endentações 14 distribuídas ao longo do trilho 7. Além disso,25 é claro que a construção poderia ser invertida, dotando-se a barra 7a deressaltos individuais, por exemplo, de forma cilíndrica nos quais engata uma"endentação" em forma de, por exemplo, gancho ou olhai, localizada notrinco 12, 16. Embora seja preferível colocar o dispositivo de travamento Π-Ι9 no lado superior, melhor dizendo, na superfície superior do trilho 7, ainvenção não se limita a esta disposição, pelo contrário, é possível prever paracada dispositivo de travamento, de ambos os lados do tubo-guia 11', botõesque se possam apertar usando dois dedos. Além disso, pode-se observar que abarra dentada 7a na zona central (no ponto em que os trincos do braçoesquerdo e direito podem se encontrar) apresenta vantajosamente umdistanciador 38.
Voltando à figura 2, fica evidente ali, em comparação com afigura 3, que os braços 6' são formados por duas partes. Uma primeira seção6a está unida pela extremidade ao tubo-guia 11'. A sua outra extremidadeleva uma segunda seção 6b por meio de uma junta e/ou uma ligaçãodenominada genericamente 21. Esta disposição permite por assim dizerdobrar as secções dos braços 6' para uma posição de transporte (figura 3),menos volumosa, podendo assim o fixador pélvico de acordo com a invençãoser acondicionado num estojo para transporte 22 com economia de espaço.Mencione-se que também é possível acondicionar o fixador pélvico de acordocom a invenção numa bandeja, ou seja, um recipiente com pelo menos umaparede perfurada que sirva para o acondicionamento num esterilizador, noqual gás desinfetante, especialmente vapor seco ou similar, penetre pelasperfurações. Conhecem-se bandejas deste tipo das patentes WO 99/44717, DE33 40 963 ou US 4.883.321.
Além disso, com a redução do peso do fixador pélvico deacordo com a invenção, o seu manuseamento torna-se mais fácil. Para esteefeito, pelo menos as duas secções de braços 6a, 6b, conforme esta variantepreferida, são feitas de metal leve, como alumínio (eventualmenteduralumínio ou também magnésio). Também é vantajoso, conforme se podeobservar, que as secções dos braços sejam construídas como treliças, commaterial de reforço 35 apenas nas partes em que atuam as principais forças, eaberturas 36 nos intervalos. Fica claro que outras partes do fixador pélvico deacordo com a invenção também podem ser feitas de metal leve, não sendonecessário utilizar sempre o mesmo metal leve.
Como se pode observar pela figura 2, a junta 21 possui umeixo articulado 23 que se encaixa numa fenda 24 prevista na extremidade daseção 6a. Neste sentido, trata-se, portanto de uma espécie de ligação detampão. O problema está em que as duas secções 6a, 6b do braço 6',representadas na figura 2 na posição de utilização, têm que estar rigidamenteunidas entre si. A forma preferida de fazer tal união pode ser vista melhor nafigura 7. A figura mostra a extremidade da junta da seção do braço 6a emconjunção com a junta 21, o seu eixo 23 e a extremidade superior da seção dobraço 6b.
Por conseguinte, a extremidade da junta da seção 6b do braçotermina num arco de junta 25 em cujo arco há pelo menos uma endentação 26para fixar a posição, isto é, a posição operacional mostrada na figura 2. Comose pode observar pela figura 7, o arco de junta 25 é uma espécie de discomontado concentricamente em torno do eixo 23. A rigor, o arco de juntaprecisaria corresponder apenas a uma parte de um círculo, ou seja, tercomprimento apenas suficiente para comportar uma endentação 26 eeventualmente mais uma endentação 27 para a fixação da posição detransporte mostrada na figura 3.
Nas endentações 26 e 27 entra uma cavilha 29, localizado naseção do braço 6a, deslocável dentro da perfuração 28, para fixar acorrespondente posição relativa das secções 6a e 6b. Fica entendido, noentanto, que, se se quiser, no lugar das endentações 26, 27 é possível prevercavilhas ali assentes, a interagir com uma endentação prevista no lugar docavilha 29 na seção 6a. O cavilha 29 possui uma inserção 30 em forma denariz e uma endentação 31, pela qual ele pode ser movido em sentidolongitudinal do furo 28, utilizando um manipulo de ativação 34, para sair daposição de travamento com a endentação 26 ou a 27, conforme ilustrado nafigura 7, permitindo assim que a seção do braço 6b gire relativamente à seçãodo braço 6a. Como se vê, a endentação 31 possui uma superfície chanfrada 32ao longo da qual um elemento de pressionar ou perno, que se possa moverdentro de um furo gradual 33 da seção 6a do braço, pode deslizar,funcionando como manipulo de ativação 34 para mover o cavilha 29 dentrodo furo 28, por exemplo, contra a pressão de uma mola de pressão 37 alojadano furo vertical 28 para pressionar o cavilha para dentro da correspondenteendentação 26 ou 27.
E de mencionar que o dispositivo de fixação que se acaba dedescrever tem uma função semelhante à do dispositivo de travamento 13-19,descrito com base na figura 6. Fica entendido que o dispositivo de travamentotambém poderia ser construído de modo semelhante ao dispositivo de fixação26-33, isto é, com apenas uma ou duas endentações e uma cavilha destravávelcorrespondente.
Trata-se de mostrar, tomando por base as figuras 4 e 5, que sãopossíveis numerosas modificações dentro do escopo da invenção, sem perdera proteção dada pelas reivindicações. No lugar da junta 21 das figuras 2 e 6está prevista, no caso da figura 4, uma simples ligação de tampão, de talforma que a seção inferior do braço 6b' possa ser encaixada na seção superiordo braço 6a' (ligação de tampão 21').
Vantajosamente, fixa-se a seção 6b' nesta posição por meio deum dispositivo de fixação que se possa soltar por meio de um manipulo deapertar 34, à maneira descrita relativamente à figura 7. Para o transporte, aseção 6b' poderá ser retirada da seção 6a', uma vez destravado o referidodispositivo de fixação. Comparando com a figura 2, logo fica claro por que asolução de acordo com a figura 4 não é tanto preferida: é porque, no caso dafigura 2, a seção 6b permanece unida à seção 6a também na posição detransporte (figura 3), ao passo que, no caso de uma forma de realização deacordo com a figura 4, a seção 6b' do braço representa um elemento separadona posição de transporte, por conseguinte, passível de se perder. Estadesvantagem poderia ser superada numa variante com proteção contra perdaem forma de fio ou corrente.
Em contraste, a solução de acordo com a figura 4 oferece umavantagem porque a guia retilínea é construída em forma de dois trilhos 7a, 7bde meio comprimento (em comparação com a figura 2) e pode assim serreduzida a um tamanho menor para a posição de transporte, para tanto sendoútil o dispositivo de travamento da figura 4 (não representado) previsto deacordo com a invenção, ativável, nesta variante, por meio de dois botões 12a,12b. No entanto, isto implica que os planos nos quais se estendem os doisbraços 6" não são mais os mesmos. Supondo-se que as linhas tracejadas-pontilhadas Z estejam num plano central, observa-se que o braço 6" direitoestá inclinado para a frente, num ângulo β em relação a este plano central Z,ao passo que o braço 6" esquerdo ocupa um ângulo β' (em si, de tamanhoigual ao ângulo β, no entanto do outro lado do plano central Z). Isto épreferível para fazer com que na extremidade inferior dos braços 6"(relativamente à figura 4) os dois cravos 4' estejam no plano central Z, e porisso mesmo, um em frente ao outro. Mas isto significa que as tolerâncias nocontexto desta solução são praticamente impossíveis.
Conforme mostra a figura 5, que por sua vez ilustra braços 6'com uma junta 21, não é indispensável, para efeitos da condução retilínea,que o trilho 7" tenha uma seção transversal quadrada como o trilho 7 da figura2 (aqui não aparece o dispositivo de travamento para o braço 6"). Pelocontrário, o trilho 7", como se pode ver pelas extremidades, tem seçãotransversal endentada, mas no geral é redondo. Levando em conta o braço dealavanca resultante dos braços 6' e as forças atuantes nos braços 6', fica claroque um trilho 7" assim redondo talvez possa ser submetido a uma torção maisforte do que o trilho T da figura 2, razão porque a conformação de acordocom a figura 5 é menos preferida.
Há numerosas modificações possíveis dentro do âmbito dainvenção; por exemplo, já se mencionou que um dos braços poderia ser fixadopermanentemente ao trilho de condução retilínea 7'. Além disso, osdispositivos de travamento não precisariam ser de igual construção, emboraisto seja naturalmente preferido. Fica entendido também que a figura 2também poderia ser construída sem ligação de tampão e sem a fenda 24. Alémdisso, embora também seja preferido que essa fenda 24 seja construídasempre no lado voltado para o outro braço 6', já que assim é possívelcompensar melhor as forças atuantes sobre o braço e a junta 21, também éperfeitamente possível uma localização no lado voltado de costas para ocorrespondente braço 6', desde que se impeça que o eixo 23 escape para forada fenda, usando um dispositivo de bloqueio correspondente (que, nesse caso,porém significa um trabalho adicional).Listas dos numerais de referência
1 - Paciente
2 - Fixador pélvico
3 - Fio de Kirschner
4 - Cravo
4' - Cravo
5 - Osso ilíaco
6 - Braço
6' - Braço
6" - Braço
6a - Primeira seção do braço
6b - Segunda seção do braço
6'a - Seção superior do braço
6'b - Seção inferior do braço
7 - Trilho, guia retilínea em forma de trilho, guia deslizante
7' - Trilho, guia retilínea em forma de trilho, guia deslizante
7" - Trilho
7a - Barra dentada, trilho
7b - Trilho
8 - Seta
9 - Rosca exterior
10 - Seta
11 - Tubos-guia
11' - Tubos-guia
12 - Manipulo
12a - Manipulo
12b - Manipulo
13 - Dentes (dispositivo de travamento)
14 - Endentações (dispositivo de travamento)<table>table see original document page 15</column></row><table>

Claims (9)

1. Fixador pélvico (2) com uma guia retilínea em forma detrilho (7'; 7a, 7b; 7") para dois braços (6'; 6") que podem ser deslocados umpara o outro ao longo dessa guia retilínea (7'; 7a, 7b; 7"), e projeta da guiaretilínea (7'; 7a, 7b; 7") e cada uma das extremidades livres das quais umsuporte aproximadamente tubular (4') com uma ponta destinada ao contatocom os ossos é provido, caracterizado pelo fato de que um dispositivo detravamento (13-19) que pode se soltar por meio de pelo menos um manipulo(12; 12a, 12b) é provido entre os duas partes deslocáveis um em relação aooutro, a saber, entre pelo menos um dos braços (6'; 6") e a guia retilínea (7'; 7a, 7b; 7").
2. Fixador pélvico (2) de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de o dispositivo de travamento (13-19) possuir pelomenos uma endentação (14), de preferência uma série delas, em uma daspartes (7a ou 11') e pelo menos um ressalto (16) que encaixa na respectivaendentação (14) na outra parte (11' ou 7a) e sendo possível soltar o encaixedo ressalto (16) da endentação por meio do dispositivo de travamento (13-19)e havendo, de preferência, uma série de endentações (14) localizadas na guiaretilínea (7', 7a) em forma de trilho, e o ressalto (16) que se pode soltar decada endentação (14) estando localizado no braço (6') correspondente.
3. Fixador pélvico (2) de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de o dispositivo de travamento (13-19) ser dotado deum trinco (12, 16) com uma espécie de sistema de catraca, e que depreferência tem uma superfície oblíqua (19) virada para o outro braço (6') quepode assim ser destravado por uma força de cisalhamento (vide 8) atuantesobre o braço (6') ao longo da guia retilínea (7', 7a), convenientemente contraa força de uma mola de retorno (20), ao passo que dito trinco éconvenientemente bloqueado na outra direção de deslocação com umasuperfície de bloqueio mais íngreme (18) e só destrava por meio de ummanipulo (12).
4. Fixador pélvico (2) de acordo com a reivindicação 2 ou 3,caracterizado pelo fato de cada braço (6'; 6") estar equipado com umdispositivo de travamento (13-19) desse tipo.
5. Fixador pélvico (2), especialmente de acordo com uma dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de pelo menos um dosbraços (6'; 6"), preferivelmente os dois, poder ser dobrado ou desmontado eassim encurtado por meio de pelo menos uma junta (21) que se possa fixarnuma posição desejada ou uma ligação de tampão (21; 21').
6. Fixador pélvico (2) de acordo com a reivindicação 5,caracterizado pelo fato de a junta (21) ter um arco de junta (25) e de, nestearco de junta (25) ou numa seção (6a) do braço (6') do lado oposto ao arco dejunta, estar prevista pelo menos uma endentação (26 ou 27) para fixar aposição, de preferência no próprio arco de junta (25), endentação esta (26 ou 27) em que se possa introduzir um ressalto, especialmente na outra parte (6a),por exemplo, uma cavilha (29).
7. Fixador pélvico (2) de acordo com uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de pelo menos uma das suas partes (6')ser feita de metal leve, como alumínio ou uma liga de alumínio.
8. Fixador pélvico (2) de acordo com uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de a guia retilínea (7') ter pelo menos umtrilho com seção transversal quadrangular, de preferência quadrada, comquatro superfícies exteriores correspondentes, e de o dispositivo detravamento (13-19) destravável estar localizado, pelo menos o elemento (7a)localizado numa dessas superfícies exteriores, com a qual o manipulo (12)interage para soltar a trava (13-19), de preferência uma manga guia (11', 11")de seção transversal correspondentemente quadrangular ligada ao respectivobraço (6') na qual o manipulo (12) está montado numa das superfíciesquadrangulares.
9. Fixador pélvico (2) de acordo com uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de o suporte (4') da ponta ser fixado oupoder ser fixado no seu braço (6'), por meio de um arranjo de fixação (17, 18), de forma não deslocável na direção longitudinal.
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