BRPI0609220A2 - corpo e ponta desconectÁvel nço traumÁtica para cateter ou capa protetora - Google Patents

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BRPI0609220A2
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catheter
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Xiaoping Guo
Richard Stehr
G Vitaliy Epshteyn
Bruce Holman
Donald A Sauter
Daniel Potter
Chad A Thorstenson
S Nalin Perera
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St Jude Medical Atrial Fibrill
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Abstract

CORPO E PONTA DESCONECTÁVEL NçO TRAUMÁTICA PARA CATETER OU CAPA PROTETORA. Um corpo tubular divisivel/desconectável (2) para um cateter ou capa protetora, donde o corpo tubular (2) tenha uma ponta não traumática divisível/desconectável (14) revelada. A ponta não traumática (4) é geralmente mais macia que o corpo tubular (2). O corpo tubular e a ponta não traumática (4) compreendem, cada um, um mecanismo de desconexão estendido longitudinalmente ao longo de seus respectivos comprimentos. Os mecanismos de desconexão são formados por regiões de interface de ligação estendidas longitudinalmente (II) entre a primeira e a segunda tira estendida longitudinalmente (8, 10) de material polímero. Cada tira (8, 10) forma pelo menos uma porção de uma superfície circunferencial externa do corpo tubular (2) e ponta não traumática (4) Uma região de concentração de tensão se estende ao longo da região. de interface de ligação. A concentração de tensão facilita a desconexão do corpo tubular (2) e da ponta não traumática (4) ao longo de seus respectivos mecanismos de desconexão.

Description

RELATORIO DESCRITIVO
CORPO E PONTA DESCONECTÁVEL não TRAUMÁTICA PARA CATETEROU CAPA PROTETORA
Referência cruzada relacionada aos pedidos
O presente pedido reivindica prioridade de patente provisional n.° US60/675,973 ("o pedido 973"), que foi depositado em 28 de abril de 2005; e opresente pedido também reivindica prioridade de patente provisional n.° US60/677,423 ("o pedido 423"), que foi depositado em 03 de maio de 2005. Estepedido também se refere ao depósito de patente internacional n.°PCT/US2006/xxxxxx (documento n.° 0B-046802WO), entitulada "Corpo tubularpara cateter ou capa protetora", sendo depositado concorrentemente com (opedido xxx). Os pedidos '973, '423 e 'xxx são aqui incorporados pelareferência conforme totalmente determinado aqui.
Estado da técnica da invenção
A presente invenção se relaciona a corpos para cateteres e capasprotetoras, e para pontas para uso em conjunto com tais cateteres e capasprotetoras, assim como para métodos de manufatura e uso do mesmo. Maisparticularmente, a presente invenção se relaciona com corpos e pontasdivisíveis e radiopaca, e métodos de manufatura e uso de tais corpos e pontas.
Cateteres e capas protetoras são comumente manufaturados comcorpos tubulares tipo divisíveis (p. ex., desconectáveis ou dobráveis) quepermitam o cateter ou capa protetora ser removidos de um dispositivo médicoimplantado (p. ex., marcapasso) sem perturbar o dispositivo. Os corpostubulares do estado da técnica são formados com ranhuras de desconexão quese estendem longitudinalmente ao longo da superfície de circunferência internaou externa de suas paredes de modo a fazer os corpos tubulares divisíveis.Propiciando tais ranhuras de desconexão é um processo de manufatura difícil eoneroso.
Outros cateteres e capas protetoras são comumente manufaturados comCorpos tubulares tendo pontas distais radiopacas. Tais cateteres e capasprotetoras são usados em procedimentos cardiovasculares e outrosprocedimentos médicos. A ponta distai radiopaca pode ser vista dentro docorpo do paciente através de um raio-x fluoroscópio ou outro sistema deimagem, permitindo assim a um físico posicionar o corpo tubular conformerequerido durante o procedimento.
Os corpos tubulares do estado da técnica com pontas distais radiopacasusualmente utilizam metais pesados preciosos (p. ex., ouro, platina, tântalo)para acionar radiopacidade suficiente da ponta. Por exemplo, uma faixa fina deum metal pesado precioso é encaixada na ponta distai de cada corpo tubulardo estado da técnica. Como resultado, tais corpos tubulares do estado datécnica terminam sendo onerosos por causa dos altos custos dos metaispesados preciosos e dos processos de manufatura de trabalho intensivoutilizados para manufaturar tais corpos tubulares.
Os corpos tubulares são feitos de materiais poliméricos que não podemser quimicamente compatíveis com os metais preciosos utilizados para formara faixa distai radiopaca. Assim como a faixa distai não pode ser aderida aomaterial matriz do corpo tubular, causando separação material potencial edescontinuidade na força mecânica.
Onde o corpo tubular com uma ponta distai radiopaca também necessitaser divisíveis para permitir sua remoção de um paciente sem perturbar umdispositivo médico implantado, a faixa fina de metal pesado precioso deve serpropiciada com uma ranhura de desconexão que coincida com a ranhura dedesconexão na parede do corpo tubular. Isto adiciona também dificuldade eonera um processo de manufatura já difícil e oneroso.
Há uma necessidade na arte para um corpo tubular divisíveis e/ouradiopaco que utiliza menos materiais custosos, é menos trabalho intensivopara manufaturar e é menos, provavelmente, para falhar durante umprocedimento medico devido a separação do material. Há também umanecessidade para métodos de manufatura e uso de tal corpo tubular.Breve sumário da invenção
A presente invenção, em uma corporificação, é uma ponta nãotraumática desconectável para um corpo desconectável de um cateter ou capa protetora. A ponta compreende um mecanismo de desconexãolongitudinalmente estendido ao longo da ponta. A ponta pode ser geralmentemais macia que o corpo.
Em uma corporificação, o mecanismo de desconexão é formado poruma região estendida longitudinalmente de interface entre a primeira e asegunda tiras de material estendidas longitudinalmente. O material da primeiratira pode ter uma quantidade maior de enchimento de radiopaco que o materialpolímero da segunda tira. Cada tira podem formar pelo menos uma porção deuma superfície circunferencial externa do corpo tubular. A região deconcentração de tensão se estende ao longo da região de interface de ligação.A concentração de tensão facilita a desconexão da ponta ao longo domecanismo de desconexão.
Em outra corporificação, os materiais da primeira e da segunda tiradiferem no que o material da primeira tira é carregado com maior quantidadede enchimento inorgânico que o material da segunda tira. O material daprimeira tira pode compreender uma quantidade maior de enchimentoradiopaco que o material da segunda tira.
Em ainda outra corporificação, um material polimérico da primeira tiranão é quimicamente compatível com o material polimérico da segunda tira.Consequentemente, um polímero compatibilizador é introduzido em pelomenos um material polímero para desenvolver uma adesão de derretimentoentre a primeira e segunda tira do material polímero.
Em uma corporificação, o mecanismo de desconexão é formado poruma ranhura de desconexão. O mecanismo de desconexão pode ser formado,por exemplo, por uma linha marcada/raspada. A ponta pode tambémcompreender uma faixa radiopaca circular encaixada abaixo de uma superfíciecircunferencial externa da ponta. A faixa inclui um entalhe alinhado com omecanismo de desconexão.
Em outra corporificação, a ponta também inclui a terceira e quarta tira dematerial longitudinalmente estendida. Nesta corporificação a terceira tira temuma quantidade maior de enchimento radiopaco que a quarta tira e a terceiratira é mais larga que a primeira tira.
A presente invenção, em ainda outra corporificação, é um método deanexar uma ponta não traumática desconectável a uma extremidade distai deum corpo tubular desconectável de um cateter ou capa protetora. O métodocompreende a colocação do corpo tubular em um mandril, e a colocação daponta na extremidade distai do corpo. O corpo inclui um primeiro mecanismode desconexão longitudinalmente estendido ao longo do corpo, e a ponta incluium segundo mecanismo de desconexão longitudinalmente estendido ao longoda ponta. O segundo mecanismo de desconexão é alinhado para coincidirlongitudinalmente com o primeiro mecanismo de desconexão. A ponta éagrupada a extremidade distai do corpo.
Em uma corporificação, o segundo mecanismo de desconexão éformado por uma região longitudinalmente estendida da interface ligando aprimeira e a segunda tira de material longitudinalmente estendida. O segundomecanismo de desconexão pode ser formado por uma ranhura de desconexão.Alternativamente, o segundo mecanismo de desconexão pode ser formado poruma linha marcada/raspada.
A presente invenção, em outra corporificação, é um cateter ou capaprotetora compreendendo um corpo tubular divisível e uma ponta divisível nãotraumática. O corpo tubular divisível inclui um primeiro mecanismo dedesconexão longitudinalmente estendido ao longo do corpo. A ponta divisívelnão traumática inclui um segundo mecanismo de desconexão alinhado com oprimeiro mecanismo de desconexão e longitudinalmente estendido ao longo daponta. O segundo mecanismo de desconexão é formado por uma regiãolongitudinalmente estendida da interface de ligação entre a primeira e asegunda tira de material longitudinalmente estendida.
A presente invenção, em uma corporificação, é um cateter ou capa protetora que compreende um corpo tubular divisível e uma ponta divisível nãotraumática. O corpo tubular divisível inclui um primeiro mecanismo dedesconexão longitudinalmente estendido ao longo do corpo. O primeiromecanismo de desconexão é formado por uma região longitudinalmenteestendida de interface de ligação entre a primeira e a segunda tira de materiallongitudinalmente estendida. A ponta divisível não-traumática inclui umsegundo mecanismo de desconexão alinhado com o primeiro mecanismo dedesconexão e longitudinalmente estendido ao longo da ponta.
A presente invenção, em uma corporificação, é um dispositivo divisívelpara acoplar em uma extremidade próxima de um corpo tubular divisível paraum cateter ou capa protetora. O dispositivo compreende um alojamentoincluindo uma linha rachada formada por uma região longitudinalmenteestendida da interface de ligação entre a primeira e a segunda tira de materialpolímero longitudinalmente estendida. Em várias corporificações, o dispositivoé, por exemplo, um bloqueio, uma válvula, uma junção ou um cabimento.A presente invenção, em ainda outra corporificação, é um método deanexar uma ponta não traumática a uma extremidade distai de um corpotubular de um cateter ou capa protetora. O método é como segue. 0 corpotubular é provido e causado para ter uma primeira porção pré-curvada existenteem um primeiro plano. A ponta é provida e inclui uma primeira tira radiopacalongitudinalmente estendida ao longo da ponta e existindo em um segundoplano. A ponta é colocada em uma extremidade distai do corpo tal que oprimeiro e o segundo plano alinhados e a ponta é agrupada na extremidadedistai.
A presente invenção, em outra corporificação, é um cateter ou capaprotetora incluindo um corpo tubular e uma ponta não traumática acoplada naextremidade distai do corpo. O corpo tubular inclui uma primeira porção pré-curvada existindo em um primeiro plano. A ponta não traumática inclui umaprimeira tira radiopaca longitudinalmente estendida ao longo da ponta eexistindo no primeiro plano.
Breve descrição dos desenhos
FIG. 1 é uma visão lateral elevada da presente invenção de acordo coma primeira corporificação, incluindo um corpo tubular desconectável para umcateter ou capa protetora, donde o corpo tubular inclua uma extremidade distaie uma extremidade próxima e seja formado de, pelo menos, duas tiraslongitudinais integrais de materiais diferentes.
FIG. 2A é uma vista com corte transversal latitudinal da primeiracorporificação do corpo tubular tirada através da seção linha A-A na FIG. 1.
FIG. 2B é uma vista com corte transversal longitudinal da primeira
corporificação do corpo tubular tirada através da seção da linha A'-A' na FIG.2A.
FIG. 3 é uma vista lateral elevada da presente invenção de acordo coma segunda corporificação, incluindo um corpo tubular divisível para um cateterou capa protetora, donde o corpo tubular inclui uma extremidade distai e umaextremidade próxima e é formado de pelo menos duas tiras longitudinaisintegrais de materiais diferentes.
FIG. 4A é uma vista com corte transversal latitudinal da segundacorporificação do corpo tubular tirado através da seção linha B-B na FIG. 3.FIG. 4B é uma vista com corte transversal longitudinal da segundacorporificação do corpo tubular tirado através da seção da linha B'-B' na FIG.4A.
FIG. 4C é uma vista com corte transversal latitudinal da primeiravariação da segunda corporificação do corpo tubular tirado através da seção dalinha B-B na FIG. 3.
FIG. 4D é uma vista com corte transversal longitudinal da primeiravariação da segunda corporificação do corpo tubular tirado através da seção dalinha B"-B" na FIG. 4C.
FIG. 4E é uma vista com corte transversal latitudinal da segundavariação da segunda corporificação do corpo tubular tirado através da seção dalinha B-B na FIG. 3.
FIG. 4F é uma vista com corte transversal longitudinal da segundavariação da segunda corporificação do corpo tubular tirado através da seção dalinha B"'-B'" na FIG. 4E.
FIG. 5 é uma vista lateral elevada da presente invenção de acordo comaterceira corporificação, incluindo um corpo tubular divisível para um cateter oucapa protetora, donde o corpo tubular inclua uma extremidade e umaextremidade próxima e seja formada de pelo menos duas tiras helicoidaislongitudinais integrais de diferente material.
FIG. 6A é uma vista com corte transversal latitudinal da terceiracorporificação do corpo tubular tirado através da seção da linha C-C na FIG. 5.
FIG. 6B é uma vista com corte transversal longitudinal da terceiracorporificação do corpo tubular tirado através da seção da linha C-C na FIG.6A.
FIG. 7 é uma vista lateral elevada da presente invenção de acordo coma quarta corporificação, incluindo um corpo tubular divisível para um cateter oucapa protetora, donde o corpo tubular inclua uma extremidade distai e umaextremidade próxima e seja formado de, pelo menos, duas tiras helicoidaislongitudinais integrais de material diferente.
Fig. 8A é uma vista com corte transversal da quarta corporificação docorpo tubular tirado através da seção da linha D-D na FIG. 7.FIG. 8B é uma vista com corte transversal longitudinal da quartacorporificação do corpo tubular tirada através da seção da linha D'-D' na FIG.8A.
FIG. 8C é uma vista com corte transversal latitudinal da primeiravariação da quarta corporificação do corpo tubular tirado através da seção dalinha D-D na FIG. 7.
FIG. 8D é uma vista com corte transversal longitudinal da primeiravariação da quarta corporificação do corpo tubular tirado através da seção linhaD"-D" na FIG. 8C.
FIG. 8E é uma vista com corte transversal latitudinal da segunda
variação da quarta corporificação do corpo tubular tirado através da seção dalinha D-D na FIG. 7.
FIG. 8F é uma vista com corte transversal longitudinal da segundavariação da quarta corporificação do corpo tubular tirada através da seção dalinha D'"-D"' na FIG. 8E.
FIG. 9 é similar a FIG. 2A, porém é uma vista em corte transversal dapresente invenção de acordo com a quinta corporificação, incluindo um corpotubular divisível, donde o corpo tubular tenha ranhuras de desconexão integraisque possam ser localizadas tanto na primeira quanto na segunda tiralongitudinal.
FIG. 10 é uma elevação da seção longitudinal da corpo tubular com umaponta não traumática.
FIG. 11 é uma vista com corte transversal, aumentada, da porção daFIG. 10 mostrada em linhas tracejadas naquela figura.FIG. 12 é uma vista elevada lateral, aumentada, da extremidade distai
do corpo tubular, prévia a fixação da ponta.
FIG. 13 é uma vista isométrica de uma ponta não traumática incluindoum par de tiras largas de alta radiopacidade e um par de tiras estreitas de altaradiopacidade.
FIG. 14 é uma vista da extremidade distai da ponta não traumática
descrita na FIG. 13.Descrição detalhada da invenção
FIG. 1 é uma vista elevada lateral da presente invenção de acordo coma primeira corporificação, incluindo um corpo tubular divisível 2 (p. ex., tipodobrável) para um cateter ou capa protetora. O corpo tubular 2 inclui umaextremidade distai 4 e uma extremidade próxima 6. Na corporificação mostradana FIG. 1, o corpo tubular 2 é formado de pelo menos duas tiras integraislongitudinais 8, 10 de materiais diferentes (p. ex., um primeiro e um segundopolímero). Como indicado na FIG. 1, cada tira 8, 10 pode estender todo ocomprimento do corpo tubular 2 em uma maneira geralmente reta.
As tiras 8, 10 podem ser referidas aqui como a primeira tira 8 e asegunda tira 10. O material da primeira tira 8 será suficientemente diferente domaterial da segunda tira 10, de modo a formar uma concentração tensão aolongo das zonas interfaciais (p. ex., bordas) 11 entre as duas tiras 8, 10. Aconcentração de tensão forma uma linha de desconexão 11 que atua comouma ranhura de desconexão interna. Como resultado, o corpo tubular 2 podeser prontamente divisível embora falte uma ranhura de desconexão atual.
A dissimilaridade entre os materiais utilizados para formar as tiras 8, 10necessitam apenas serem suficientes para criar uma concentração de tensãoque atua como uma ranhura de desconexão interna. Isto pode ser realizado dediferentes formas, incluindo as formas a seguir.
Os materiais utilizados para as tiras 8, 10 podem ser de um primeiropolímero e a segunda tira 10 podem ser construídas de um segundo polímero,geralmente o mesmo, mas podem também diferir. O polímero utilizado para aprimeira tira 8 pode ter uma orientação molecular diferente, e o polímeroutilizado para a segunda tira 10 ser um polímero tendo uma pequena ounenhuma orientação molecular axial de fluxo induzido. Em tal corporificação, orasgo direto ao longo da direção de orientação de fluxo induzido para o materialpolimérico utilizado para a primeira tira 8 diminuirá devido a anisotropiamecânica, o material polimérico utilizado para a segunda tira 10 terá algum outodos os atributos a seguir: força elevada do rasgo; força mecânica elevada;alta torneabilidade; e alta resistência de torção. Exemplos de materiais quepodem ser usados para a primeira tira 8 e são prontamente orientadosmolecularmente ao longo da direção de fluxo durante o processamento depolímero inclui, entre outros materiais, cristais polímeros como Ticona Vectra™,LKX 1107 eLKX 1113.
Os materiais a base de polímero utilizados para a primeira e a segundatiras 8, 10 podem ser quimicamente os mesmos ou similares, exceto, o materialutilizado para a primeira tira 8 ser carregado com preenchimentos inorgânicosemi-compatíveis ou incompatíveis. Tais preenchimentos incluempreenchimentos radiopacos e outros preenchimentos gerais como silicone,argila, grafite, mica e carbonato de cálcio. Em tal corporificação, as forças dorasgo e os rendimentos de alongamento e na ruptura do material utilizado paraa primeira tira 8 diminuirá com o aumento do preenchimento de carregamento.
Os materiais a base de polímero utilizados para a primeira e a segundatira 8, 10 podem ser compatíveis quimicamente. Um compatibilizador polímeroé introduzido em, pelo menos, um dos materiais polímeros utilizados para aprimeira e a segunda tira 8, 10 para desenvolver a adesão por derretimentoentre a primeira e a segunda tira 8, 10.
Após o corpo tubular 2 ser manufaturado, o material utilizado para asprimeiras tiras 8 podem ser diferentes do material utilizado para a segunda tira10, com respeito à orientação molecular e/ou anisotropia em propriedades mecânicas. Este será especialmente o caso com respeito as forças do rasgo eos rendimentos dos alongamentos e na ruptura. Ademais, os materiaisutilizados para a primeira e a segunda tira 8, 10 serão, pelo menos,parcialmente compatíveis, tais que as zonas interfaciais de auto-adesivo 11 sãoconfiantemente formadas entre as tiras 8, 10.
Os materiais polímeros usados para as tiras 8, 10 podem serfuncionalmente miscíveis. Para ser funcionalmente miscíveis, os dois materiaisutilizados para as tiras 8, 10 devem ter suficiente adesão para funcionar para opretendido uso do instrumento, porém devem ter suficientes concentrações detensão formadas nas zonas interfaciais 11 entre as tiras 8, 10 paraprontamente atuar como uma ranhura de desconexão interna quando oinstrumento tenha completado sua função pretendida. Em outra corporificação,os materiais utilizados para as tiras 8, 10 são quimicamente miscíveis ouparcialmente miscíveis, de modo a impor o auto-adesivo das tiras 8, 10 e criarregiões interfaciais de confiança 11 entre as referidas tiras 8, 10. Em umacorporificação, os materiais utilizados para as tiras 8, 10 incluem termoplásticosde derretimento processável (p. ex., polietileno, difluoreto de polivinilideno,polipropileno, poliamido-6, poliamido-6.6, poliamido-11, poliamido-12,polietileno tereflalato, polibutileno tereflalato, policarbonato, poliestireno, etc.) eelastômeros termoplásticos ("TPEs") (p. ex., poliamido-baseado TPEs, olefínicoTPEs, iônicoTPEs, poliéster-baseado TPEs, poliuretanos termoplásticos, etc).
O material polímero utilizado para a primeira tira 8 pode ser um materialaltamente carregado com um material radiopaco. Em tal corporificação, omaterial utilizado para a segunda tira 10 é um material polímero que não écarregado ou um material que é levemente carregado com um materialradiopaco. Em tal corporificação, a segunda tira 10 é referida como a tira(s) deradiopacidade mais baixa 10.
Como será descrito em melhores detalhes após neste Relatório
Descritivo, o corpo tubular 2 é inserido no corpo de um paciente através deuma via no local cirúrgica (p. ex., o espaço do pericárdio do coração).Alternativamente, o corpo tubular 2 é inserido no corpo de um paciente via umlúmen do paciente (p. ex., vaso sangüíneo) e manipulado então ofuncionamento ao longo do lúmen a um corpo de tratamento (p. ex., umacâmara no coração). Um dispositivo médico é implantado no ponto detratamento através do corpo tubular 2. Para permitir a remoção do corpotubular 2 sem perturbar o dispositivo médico implantado (p. ex., ligações domarcapasso), o corpo tubular 2 é longitudinalmente dividido ao longo dainterface 11 entre as tiras 8, 10 por simplesmente forçar os lados do corpotubular 2 à parte através de uma unha, ferramenta ou outro implemento. Asconcentrações de tensão 11 formadas nas interfaces 11 entre as tiras 8, 10atuam como uma ranhura de desconexão interna. O corpo tubular dividido 2 éentão removido de, aproximadamente, o dispositivo médico implantando.
Onde o corpo tubular 2 inclui uma primeira tira 8 formada de um materialque é altamente recarregada com um material radiopaco (p. ex., a primeira tira8 é uma tira de alta radiopacidade 8), o funcionamento e o posicionamento docorpo tubular 2 dentro do paciente pode ser monitorado através de umafluoroscopia raio-X.
Como se tornará evidente a partir do Relatório Descritivo, o corpo tubulardivisível 2 em suas várias corporificações propicia as seguintes vantagens.Primeiro, o corpo tubular 2 é prontamente divisível entre os dois tipos de tiras 8,10 sem a presença de uma ranhura de desconexão, marca ou raspa. Segundo,o corpo tubular 2 é menos caro de se manufaturar que os corpos tubularesdesconectáveis do estado da técnica porque a ranhura de desconexão nãonecessita ser formada no corpo tubular 2, e o corpo tubular 2 pode ser feito emum único processo simples, tal como co-extrusão, molde de co-injeção oumolde de co-compressão.
Em corporificações do corpo tubular 2 que tem as primeiras tiras 8 feitasde materiais que são altamente recarregados com materiais radiopacos (p. ex.,corpos tubulares 2 com altas tiras de radiopacidade 8), tais corpos tubulares 2também terão tais vantagens. Primeiro, porque o corpo tubular 2 é visível nocorpo humano ao longo de todo comprimento via uma fluoroscopia raio-X, umfísico não necessita para estimar a posição da extremidade extrema do pontadistai 4 como é requerido com os corpos tubulares do estado da técnica quetêm anéis radiopacos implantados em suas extremidades distais. Segundo,porque o corpo tubular 2 é feito de polímeros compatíveis ou compostospoliméricos sem o uso de metais puros ou compostos metálicos, o corpotubular 2 tem melhor compatibilidade de material e integridade mecânica queos corpos tubulares do estado da técnica. Terceiro, tendo um corpo tubular 2com ambas altas tiras de radiopacidade 8 e baixas tiras de radiopacidade 10, ocorpo tubular é altamente flexível, ainda alta resistência de torção. Outrosaspectos vantajosos do corpo tubular 2 se tornarão aparente durante todo esteRelatório Descritivo.
Para uma melhor compreensão da primeira corporificação do corpotubular 2 e suas tiras 8, 10 agora é feita referência às FIGS. 2A e 2B. FIG. 2A éuma vista com corte transversal da primeira corporificação do corpo tubular 2tirada através da seção da linha A-A na FIG. 1. FIG. 2B é uma vista com cortetransversal longitudinal da primeira corporificação do corpo tubular 2 tiradaatravés da seção da linha A'-A' na FIG. 2A. Como mostrado nas FIGS. 2A e2B, a primeira corporificação do corpo tubular 2 inclui uma parede 12 que temuma superfície circunferencial externa 14 e uma superfície circunferencialinterna 16. A superfície circunferencial externa 14 forma a superfície externa docorpo tubular 2 e a superfície circunferencial interna 16 define um lúmen 18através do corpo tubular 2 que percorre todo o comprimento do corpo tubular 2.
Como ilustrado na FIG. 2A, cada tira 8, 10 forma um segmento integralda parede 12. Como mostrado na FIG. 2A, o corpo tubular 2, em umacorporificação, pode ter quatro primeiras tiras 8 e quatro segundas tiras 10 quesão formadas juntamente (p. ex., sob um processo de co-extrusão) para criaruma parede 12 que é circunferencialmente contínua e integral ao longo de todoseu comprimento. Em outras corporificações, haverá somente uma primeira tira8 e uma segunda tira 10. Em ainda outras corporificações, haverá todo onúmero de cada tipo de tira 8, 10, incluindo mais de quatro primeiras tiras 8 equatro segundas tiras 10. Também, em algumas corporificações, um tipo de tira8, 10 será mais numeroso que o outro tipo de tira 8, 10.
Em uma corporificação com duas primeiras tiras 8 e duas segundas tiras10, cada tira 8, 10 terá uma largura que compreenda aproximadamente 25% dacircunferência da parede do corpo tubular 12. Em outras corporificações ondeas tiras 8, 10 contam, geralmente, com porcentagens iguais da circunferênciada parede do corpo tubular 12, a largura das tiras 8, 10 dependendo do númerototal de tiras, variará entre, aproximadamente, 2% e 50% da circunferência daparede do corpo tubular 12.
Em uma corporificação, um tipo de tira 8, 10 pode constituir uma maiorporcentagem da circunferência da parede do corpo tubular 12. Em outraspalavras, as primeiras tiras 8 podem ter larguras maiores que as segundas tiras10, ou vice-versa. Por exemplo, como ilustrado na FIG. 2A, cada uma dasquatro primeiras tiras 8 contam aproximadamente 17% da circunferência daparede do corpo tubular 12, enquanto cada uma das segundas tiras 10 contamcom aproximadamente 8% da circunferência da parede do corpo tubular 12.Similarmente, em outra corporificação com duas primeiras tiras 8 e duassegundas tiras 10, cada uma das segundas tiras 10 contam aproximadamente33% da circunferência do corpo tubular 12, enquanto cada uma das duas tiras8 contam aproximadamente 17% da circunferência da parede do corpo tubular12. Novamente, dependendo do número de tiras 8, 10, em outrascorporificações, a largura das tiras 8, 10 pode variar entre, aproximadamente,2% e 50% da circunferência da parede do corpo tubular 12. Em outrascorporificações, a largura de uma ou mais tiras 8, 10 será entre,aproximadamente, 0.1% e 5% para formar uma micro tira 8, 10.
Em uma corporificação, uma ou mais tiras 8, 10 podem ter um únicopercentual de circunferência da parede do corpo tubular 12. Por exemplo, emuma corporificação do corpo tubular 2 tendo múltiplas primeiras tiras 8, pelomenos uma (se não todos) das primeiras tiras 8 tem uma largura única. Assim,em uma corporificação, as larguras 8 das primeiras tiras não são todas iguais.Em outras corporificações, uma configuração similar poderia existir para pelomenos uma (se não todas) das segundas tiras 10 ou pelo menos uma (se nãotodas) das tiras 8, 10.
Em uma corporificação, o lúmen 18 terá um diâmetro deaproximadamente 4 French ("F) e aproximadamente 22 F. Em umacorporificação, o corpo tubular 2 terá um diâmetro externo de aproximadamente5 F e 24F. Em uma corporificação, o corpo tubular 2 terá uma parede com umaespessura de .006" e 0.026".
Para uma discussão da segunda corporificação da invenção, é feitareferência agora às FIGS. 3, 4A e 4B. FIG. 3 é uma vista elevada lateral dasegunda corporificação do corpo tubular radiopaco 2 tendo uma extremidadedistai 4 e uma extremidade próxima 6 e sendo formadas de pelo menos duastiras longitudinais integrais 8, 10. Em uma corporificação, estas tiras 8, 10 têmdiferentes radiopacidades. FIG. 4A é uma vista em corte transversal latitudinalda segunda corporificação do corpo tubular 2 tirada através da seção da linhaB-B na FIG. 3. FIG. 4B é uma vista em corte transversal longitudinal dasegunda corporificação do corpo tubular 2 tirado através da seção da linha B'-B' na FIG. 4A.
Como pode ser entendido pela FIG. 3 e é mais facilmente visto nasFIGS. 4A e 4B, a segunda corporificação do corpo tubular 2 e suas tiras 8, 10são configuradas similarmente para aquelas na primeira corporificação docorpo tubular 2 conforme descrito nas FIGS. 1, 2A e 2B, exceto as primeirastiras 8 da segunda corporificação serem subjacentes às camadas do segundomaterial da tira 10', 10" que formam as superfícies circunferenciais externa einterna 14, 16 da parede do corpo tubular 12. Em outras palavras, comoilustrado nas FIGS. 3, 4A e 4B, as primeiras tiras 8 da segunda corporificaçãodo corpo tubular 2 são prensadas entre a camada externa 10' e a camadainterna 10" da segunda tira material 10.
Em outras variações da segunda corporificação, as primeiras tiras 8 dasegunda corporificação do corpo tubular 2 são subjacentes à camada única dosegundo material da tira 10. Por exemplo, em uma primeira variação dasegunda corporificação do corpo tubular 2, conforme descrito nas FIGS. 4C e4D, que são, respectivamente, uma vista em corte transversal latitudinal docorpo tubular 2 tirado através da seção da linha B-B na FIG. 3 e uma vista emcorte transversal longitudinal do corpo tubular 2 tirado através da seção dalinha B"-B" na FIG. 4C, as primeiras tiras 8 são subjacentes à camada única dasegunda tira material 10, que é uma camada externa 10'. Assim, como descritonas FIGS. 4C e 4D, a segunda tira da camada externa 10' forma as superfíciescircunferenciais externas 14 da parede do corpo tubular 12 e as primeiras tiras8 formam segmentos da superfície circunferencial interna 16 da parede docorpo tubular 12.
Similarmente, em uma segunda variação da segunda corporificação docorpo tubular 2, conforme descrito nas FIGS. 4E e 4F, que são,respectivamente, uma vista em corte transversal latitudinal do corpo tubular 2tirada através da seção da linha B-B na FIG. 3 e uma vista em corte transversallongitudinal do corpo tubular 2 tirada através da seção da linha B"'-B"' na FIG.4E, as primeiras tiras 8 são subjacentes à camada única da segunda tiramaterial 10 , que é uma camada interna 10". Assim, como descrito nas FIGS.4E e 4F, a segunda tira da camada interna 10" forma as superfíciescircunferenciais internas 16 da parede do corpo tubular 12 e as primeiras tiras 8formam segmentos da superfície circunferencial externa 14 da parede do corpotubular 12.
Para uma discussão da terceira corporificação da invenção, agora é feitareferência às FIGS. 5, 6A e 6B. FIG. 5 é uma vista de elevação lateral daterceira corporificação do corpo tubular 2 tendo uma extremidade distai 4 euma extremidade próxima 6 e sendo formada de pelo menos duas tirashelicoidais longitudinais integrais 8, 10. Estas tiras 8, 10 podem ter diferentesradiopacidades. FIG. 6A é uma vista em corte transversal latitudinal da terceiracorporificação do corpo tubular 2 tirada através da seção da linha C-C na FIG.5. FIG. 6B é uma vista em corte transversal longitudinal da terceiracorporificação do corpo tubular 2 tirada através da seção da linha C-C na FIG.6A.
Como mostrado nas FIGS. 5, 6A e 6B, na terceira corporificação docorpo tubular 2, suas tiras 8, 10 são configuradas similarmente àqueles naprimeira corporificação do corpo tubular 2, conforme descrito nas FIGS. 1, 2A e2B, exceto as tiras 8, 10 da segunda corporificação estendidas espiralmente ehelicoidalmente ao longo do comprimento da terceira corporificação do corpotubular 2.Para uma discussão da quarta corporificação da invenção, agora é feitareferência às FIGS. 7, 8A e 8B. FIG. 7 é uma vista elevada lateral da quartacorporificação do corpo tubular 2 tendo uma extremidade distai 4 e umaextremidade próxima 6 e sendo formado de pelo menos duas tiras helicoidaislongitudinais integrais 8, 10. Estas tiras 8, 10 podem ter diferentesradiopacidades. FIG. 8 é uma vista em corte transversal latitudinal da quartacorporificação do corpo tubular 2 tirada através da seção da linha D-D na FIG.7. FIG. 8B é uma vista em corte transversal longitudinal da quartacorporificação do corpo tubular 2 tirada através da seção da linha D'-D' na FIG.8A.
Conforme pode ser entendido da FIG. 7 e mais facilmente visto nasFIGS. 8A e 8B, a quarta corporificação do corpo tubular 2 e suas tirashelicoidais 8, 10 são configuradas similarmente para aqueles na terceiracorporificação do corpo tubular 2, conforme descrito nas FIGS. 5, 6A e 6B,exceto as primeiras tiras helicoidais 8 da quarta corporificação seremsubjacentes às camadas da segunda tira material 10', 10" que formam assuperfícies circunferenciais externa e interna da parede do corpo tubular 12.Em outras palavras, conforme ilustrado nas FIGS. 7, 8A e 8B, as primeiras tirashelicoidais 8 da quarta corporificação do corpo tubular 2 são prensadas entreuma camada externa 10' e uma camada interna 10" da segunda tira material10.
Em outras variações da quarta corporificação, as primeiras tiras 8 daquarta corporificação da corpo tubular 2 são subjacentes à camada única dasegunda tira material 10. Por exemplo, em uma primeira variação da quartacorporificação do corpo tubular 2, conforme descrito nas FIGS. 8C e 8D, quesão, respectivamente, uma vista em corte transversal latitudinal da corpotubular 2 tirada através da seção da linha D-D na FIG. 7 e uma vista em cortetransversal longitudinal do corpo tubular 2 tirada através da linha D"-D" na FIG.8c, as primeiras tiras 8 subjacentes à camada única da segunda tira material10, que é uma camada interna 10". Assim, conforme descrito nas FIGS. 8C e8D, a segunda tira da camada interna 10" forma a superfície circunferencialinterna 16 da parede do corpo tubular 12 e as primeiras tiras 8 formamsegmentos da superfície circunferencial externa 14 da parede do corpo tubular12.Similarmente, em uma segunda variação da quarta corporificação docorpo tubular 2 , conforme descrito nas FIGS. 8E e 8F, que são,respectivamente, uma vista em corte latitudinal do corpo tubular 2 tiradaatravés da seção da linha D-D na FIG. 7 e uma vista em corte transversallongitudinal do corpo tubular 2 tirada através da seção da linha D'"-D"' na FIG.8E, as primeiras tiras 8 são subjacentes à camada única da segunda tiramaterial 10, que é uma camada externa 10'. Então, conforme descrito nasFIGS. 8E e 8F, a segunda tira da camada externa 10' forma a superfíciecircunferencial externa 14 da parede do corpo tubular 12 e as primeiras tiras 8formam segmentos da superfície circunferencial interna 16 da parede do corpotubular 12.
As primeiras tiras 8 e as segundas tiras 10 podem ser formadas de doispolímeros compatíveis ou poliméricos compostos em um corpo tubular integral2 via co-extrusão, molde de co-injeção ou processos de molde de co-compressão. Materiais poliméricos candidatos incluem sistemas de polímerotermoplásticos e termo ajustados.
As primeiras tiras 8 podem ser formadas de material que é preenchidopesadamente com um enchimento biocompatível de metal pesado ou umcomposto metálico biocompatível que dê aumento da radiopacidade alta sobradiação raio-X. A espessura funcional e a largura da parede (p. ex.,porcentagem da circunferência da parede do corpo tubular 12) necessáriaspara visibilidade via fluoroscópio raio-X variará dependendo do grau deradiopacidade da primeira tira 8 (p. ex., tira de alta radiopacidade 8). Porexemplo, onde a primeira tira 8 tem um alto grau de radiopacidade (devido anatureza da radiopacidade do enchimento de metal ou composto metálicoimpregnado no polímero e/ou devido a porcentagem do metal ou compostometálico no polímero), tiras mais estreitas e mais finas 8 bastarão. Por outrolado, onde a primeira tira 8 tem uma baixo grau de radiopacidade, primeirastiras mais largas e densas 8 serão requeridas para acionar a visibilidadenecessária via fluoroscópio raio-X.
As primeiras tiras 8 (p. ex., tiras de alta radiopacidade 8), se são feitasde materiais polímeros elastômeros carregados com enchimentos radiopacos,propiciam resistência de torção para o corpo tubular 2, além de propiciar acapacidade de ser visualizado dentro do corpo do paciente através dofluoroscópio raio-X. Em uma corporificação preferencial, as primeiras tiras 8serão um elastômero termoplástico impregnado de tungstênio, incluindopoliuretano termoplástico, um bloco de amido poliéter e etc. A quantidade detungstênio utilizada vai depender do grau de radiopacidade requerida e doelastômero termoplástico. Por exemplo, quando as tiras são formadas dePEBAX, a primeira tira pode ser carregada com 60-5% pelo tungstênio do pesoe preferencialmente 80-85% pelo tungstênio do peso.
As segundas tiras 10 (p. ex., tiras de baixa radiopacidade 10) são tantonão carregadas com enchimentos radiopacos ou carregadas levemente.
Assim, as segundas tiras 10 tem uma radiopacidade baixa sob radiação raio-Xe propiciam força mecânica e durabilidade para o corpo tubular 2.
Para finalidades de processamento de derretimento, a seleção dos paresde polímeros utilizados para as tiras 8, 10 é primariamente baseada no nível decompatibilidade química, balanço de propriedades mecânicas eprocessabilidade de derretimento entre os pares de polímeros. Classesdiferentes de polímeros tendo as mesmas espécies químicas de constituição(p. ex., vários elastômeros termoplásticos, incluindo blocos de amido polieter,poliuretanos, olefínicos, estirenos, poliésteres, polieteres e etc.) podem serutilizadas para os pares. Pares de termoplásticos e elastômeros termoplásticospodem também ser utilizadas (p. ex., poliamidos com blocos de amido depolieter, poliésteres com polieter-co-ester). Outros pares de polímeros sãopossíveis com o uso de tecnologias de compatibilização de polímeros.
Para corpos tubulares radiopacos 2, um polímero base de um par depolímero deve ser preenchido com metais pesados ou compostos metálicos utilizando tecnologias de mistura e composição através de processos tanto dederretimento quanto de solvente. Os metais pesados e compostos devem serbiocompatíveis (p. ex., bário, tungstênio, tântalo, platina, ouro, bismute,zircônio, nióbio, titânio, oxicloreto, sulfato de bário, trióxido de bismute, iodo,iodide e etc. e seus compostos). Em outra corporificação, o enchimentoradiopaco biocompatível irá conter, pelo menos, um elemento com um númeroatômico entre 22 e 83.
O enchimento de metal pesado ou composto metálico pode não sercompatível com um polímero base selecionado, e pode causar uma diminuiçãodrástica nas propriedades mecânicas nos compostos polímeros carregadospesadamente. Para aumentar o nível de carregamento de enchimento deradiopacidade e melhorar a compatibilidade do enchimento com o polímerobase, um compatibilizador ou agente acoplador podem ser utilizados para ocomposto polímero.
Como previamente notado, os corpos tubulares 2 são desconectáveis (p.ex., divisíveis) em uma ou mais borda(s) (p. ex., interface(s) entre os dois tiposde tiras 8, 10). Para dividir longitudinalmente o corpo tubular 2, lados opostosda superfície circunferencial interior 16 são simplesmente forçadas à parte viauma unha, ferramenta ou outro implemento. A mudança no material das bordasentre as tiras 8, 10 cria um ponto de concentração de tensão que atua comoconstruído dentro da ranhura desconectada ao longo do qual o corpo tubular 2divide quando desconectado. Assim, nenhuma ranhura de desconexão integralé necessária. Entretanto, em algumas corporificações, como indicado na FIG.9, uma ranhura de desconexão integral, raspa ou marca 20 é alinhadalongitudinalmente com uma borda entre um par de tiras 8, 10. Porém, a ranhurade desconexão, raspada ou marcada 20 pode ser alocada em uma das tiras 8,10 como indicado na FIG. 9. Um corpo tubular 2 pode ter uma ou maisranhuras de desconexão, raspadas ou marcadas. A ranhura de desconexão,raspada ou marcada 20 pode ser alocada na superfície circunferencial internaou externa do corpo tubular 2.
Muitas das corporificações acima mencionadas empregam pelo menosuma tira 8, 10 formada de material carregado com material radiopaco. Porém,as tiras 8, 10 podem ser formadas de polímeros que não são carregados comum radiopaco ou outros materiais. Por exemplo, as primeiras tiras 8 podem serformadas de um polímero que é dissimilar ao polímero formando as segundastiras 10. A dissimilaridade entre os dois polímeros formando as duas tiras 8, 10resulta em uma concentração de tensão ao longo do limite interfacial entre asduas tiras 8, 10. A concentração de tensão serve como uma característicadividida/desconectada no corpo tubular 2 para dividir/desconectar o corpo 2.
Os polímeros das tiras 8, 10 podem ser os mesmos polímeros, masdissimilares porque eles têm orientações moleculares dissimilares. Ospolímeros das tiras 8, 10 podem ser os mesmos polímeros, mas dissimilaresporque eles têm resistência, dureza e rigidez diferentes, e/ou etc. Por exemplo,a primeira ou tira dividida 8 podem ser formadas de PEBAX tendo um valordurômetro de aproximadamente 70D e a segunda ou tira não-dividida 10 éformada de PEBAX tendo um durômetro de valor de aproximadamente 30-40D.
Para a discussão de uma corporificação do corpo tubular 2 que incluiuma ponta não-traumática macia divisível 100, referência é agora feita àsFIGS. 10 e 11. FIG. 10 é uma elevação da seção longitudinal do corpo tubular2 com uma ponta não traumática macia 100. FIG. 11 é uma elevação da seçãoampliada da ponta não traumática macia 100 acoplada à extremidade distai 4do corpo tubular 2 descrito na FIG. 10.
Como mostrado na FIG. 10, o corpo tubular 2 pode incluir um bloqueio102 acoplado à extremidade próxima 6 e uma ponta não traumática macia 100acoplada à extremidade distai 4. O corpo tubular 2 inclui um ou maismecanismos desconectados/divididos estendidos longitudinalmente 104 parafacilitar a desconexão/divisão distante do corpo tubular 2 para permitir aremoção do corpo tubular à parte do dispositivo médico implantado (p. ex.,ligação do marcapasso) sem perturbar o dispositivo implantado.
O corpo tubular 2 pode ter um valor durômetro de aproximadamente70D. A ponta não traumática macia 100 terá um valor durômetro deaproximadamente 20-40D.
O bloqueio 102 tem uma carcaça divisível. Em uma corporificação, obloqueio 102 inclui asas 106 para aplicação de forças de divisão 102 ecausando divisão/desconexão do bloqueio 102, o corpo tubular 2 e a ponta100. O bloqueio 102 inclui um mecanismo de divisão estendidolongitudinalmente 200 formando uma concentração de tensão estendendolongitudinalmente que facilita a divisão da carcaça do bloqueio 102. Em uma corporificação, o mecanismo de divisão 200 é uma marcação, raspagem ouranhura 200. Em outra corporificação, o mecanismo de divisão 200 é uma tira200 de um material polímero que é diferente do material polímero formando oresto do bloqueio 102. O material formando a tira 200 é diferente do materialformando o resto do bloqueio em uma maneira similar àquelas discutidas neste
Relatório Descritivo com respeito ao corpo tubular 2 e a ponta 100. Adissimilaridade entre o polímero da tira 200 e o polímero do resto do bloqueio102 resulta em uma concentração de tensão estendendo ao longo da zona deinterface entre os dois materiais. Como o corpo tubular 2 e a ponta 100, aconcentração de tensão facilita a divisão do bloqueio 200.A tira 200 pode ser formada de um material que é mais macio que omaterial usado para o resto do bloqueio 102. A tira 200 pode ser formada deum material que seja mais duro que o material utilizado para o resto dobloqueio 102. A tira 200 e o resto do bloqueio 102 podem ser formados viaprocessos de derretimento de polímero conhecidos no estado da técnica. Acarcaça do bloqueio 102 pode ser formada de polímeros, tais como um AltoDurômetro PEBAX, Alta Densidade HDPE, etc. Enquanto a FIG. 10 descreveum bloqueio divisível 102, outros dispositivos médicos (p. ex., válvulas,junções, encaixes, etc.) acoplam a um corpo tubular divisível 2 podem serfeitas divisível sendo providas com um mecanismo de divisão 200 conformediscutido acima.
Cada mecanismo desconectado/dividido 104 do corpo tubular 2 pode seruma zona interfacial (p. ex., limite) 11 entre duas tiras estendendolongitudinalmente de diferentes materiais 8, 10 que formam uma concentraçãode tensão 11, como anteriormente provido em detalhes neste RelatórioDescritivo (ver FIGS. 1 e 2A). Cada mecanismo desconectado/dividido 104pode ser uma linha estendida longitudinalmente marcada/raspada na parede12 do corpo tubular 2. A linha marcada/raspada 104 podem formar nasuperfície circunferencial interior 16 da parede 12 (p. ex., ver ranhura dedesconexão 20 na FIG. 9). A linha marcada/raspada 104 pode ser formada nasuperfície circunferencial exterior 14 da parede. Em uma corporificação, a linhamarcada/raspada 104 é formada em ambas as superfícies exterior e interior 14,16 da parede 12.
Como mostrado na FIG. 11, a ponta não traumática macia divisível 100 pode ser formada de um primeiro material macio 110. O primeiro material 100pode ser carregado com um enchimento radiopaco para realçar a visibilidadeda ponta 100 durante a fluoroscopia. A ponta 100 é ligada (p. ex., refluída) àextremidade distai 4 do corpo tubular 2.
De modo a permitir a ponta 100 prontamente desconectada/dividida aolongo com o corpo 2 para permitir o corpo tubular 2 ser removido de,aproximadamente, um dispositivo médico implantado (p. ex., ligações demarcapasso), um ou mais mecanismos desconectados/divididos 114 podemestender longitudinalmente ao longo da ponta 100. Os mecanismosdesconectados/divididos 114 são linhas marcadas/raspadas 114longitudinalmente estendidas ao longo da superfície circunferencial da ponta100. As linhas marcadas/raspadas estendidas longitudinalmente 114 podemestar na superfície circunferencial exterior da ponta 100. As linhasmarcadas/raspadas estendidas longitudinalmente 114 podem estar tanto nassuperfícies circunferenciais exterior quanto interior da ponta 100.
De modo a permitir a ponta 100 ser prontamente desconectada/divididajunto com o corpo 2, os mecanismos desconectados/divididos 114 podem serinterfaces estendidas longitudinalmente 114 (p. ex., limites) entre as tirasestendidas longitudinalmente dos primeiros e dos segundos materiaispoliméricos macios 110, 112. Especificamente, em uma corporificação, osegundo material polimérico macio 112 é co-extrusado, moldado por co-injeçãoou moldado por co-compressão com o primeiro material polimérico macio110,de modo similar ao processo previamente descrito no Relatório Descritivo comrespeito ao corpo tubular 2. Mecanismos desconectados/divididos 114 sãoformados pela interface 114 entre os primeiros e os segundos materiaispoliméricos macios 110, 112. Concentrações de tensão 114, que facilitam adesconexão/divisão da ponta 100, resultam ao longo das interfaces 114.
De modo a facilitar a desconexão/divisão da ponta 100, os primeiros eos segundos materiais poliméricos 110, 112 irão diferir de cada um em um dos modo previamente descritos neste Relatório Descritivo, com respeito ao corpotubular 2. Por exemplo, o segundo material polimérico 112 pode ser umaversão do primeiro material polimérico 110 que é pesadamente carregado comum material radiopaco. O primeiro material polimérico 110 é PEBAX pode terum valor durômetro de 20-40D e o segundo material polimérico 112 é o mesmotipo de PEBAX, exceto se é carregado com 75-80 porcento de tungstênio.
Cada uma das tiras 110, 112 pode constituir uma melhor porcentagemda circunferência da parede da ponta 100. Em outras palavras, as segundastiras 110, 112 variar entre aproximadamente 2% e aproximadamente 50% dacircunferência da parede da ponta 100. Em outras corporificações, a largura de uma ou mais tiras 110, 112 será entre aproximadamente 0.1% eaproximadamente 5% para formar uma micro tira 110, 112.
Conforme descrito nas FIGS. 13 e 14, que são, respectivamente, vistasisométricas e da extremidade distai de uma ponta não traumática 110, a pontanão traumática 100 pode incluir um par de tiras largas de alta radiopacidade112a e um par de tiras estreitas de alta radiopacidade 112b. As tiras largas dealta radiopacidade 112a percorrem longitudinalmente ao longo da ponta 100 esão alocados 180 graus de cada um sobre a circunferência externa da ponta100. As tiras estreitas de alta radiopacidade 112a percorrem longitudinalmenteao longo da ponta 100 e são colocadas 180 graus de um sobre a circunferênciaexterna da ponta 100.
A ponta 100 é provida em um corpo tubular 2 de um cateter ou umacapa protetora donde o corpo 2 é pré-curvado em dois planos que sãoperpendiculares um ao outro. A ponta 100 é montada em uma extremidadedistai do corpo 2 tal que o par de tiras largas de alta radiopacidade 112a sãocoplanares com o plano no qual a primeira curva do corpo 2 existe, e o par detiras estreitas de alta radiopacidade 112a são coplanares com um plano noqual uma segunda curva do corpo 2 exista. Um físico pode ver as tiras 112a,112b via fluoroscopia e, como resultado, entender a orientação das porçõespré-curvadas do corpo tubular 2 dentro do paciente. Assim, as tiras 112a, 112bfacilitam o torque apropriado do físico e deslocam o corpo tubular 2 dentro dopaciente para acionar a colocação ótima da extremidade distai do corpo tubular2.
Enquanto FIGS. 13 e 14 descrevem uma ponta 100 com dois pares detiras de alta radiopacidade 112a, 112b que são orientadas paralelas a cadauma, em outras corporificações a ponta irá ter menos ou mais pares de tiras112 e/ou as tiras terão orientações relativas não-paralelas. Por exemplo, ocorpo tubular pré-curvado 2 pode ter um plano de curva única, e a ponta 100tem um par único de tiras de alta radiopacidade 112 que corresponde ao planode curva único do corpo tubular 2. O corpo tubular pré-curvado 2 pode ter trêsou mais planos de curvas, e a ponta 100 tem três ou mais pares de tiras de altaradiopacidade 112, cada par de tiras 112 correspondem ao respectivo plano decurva do corpo tubular 2. O corpo tubular pré-curvado 2 pode ter curvas queexistam em planos que não são paralelos uns aos outros, e a ponta 100 temum número equivalente de pares de tiras 112 que tem o mesmorelacionamento angular uns com os outros, como o relacionamento angularcorrespondente entre os planos de curvas correspondentes.
Como pode ser entendido a partir das FIGS. 9-12, cada mecanismodesconectado/dividido 114 pode ter uma linha marcada/raspada usada emcombinação com uma interface/limite entre as duas tiras de materiaisdiferentes. Em outras palavras, cada interface/limite será suplementada comuma linha marcada/raspada estendendo ao longo do comprimento dainterface/limite. A linha marcada/raspada será alocada na mesma outra locaçãoem uma ou mais de qualquer uma das tiras 110, 112. Pode haver uma ou maislinhas marcadas/raspadas. As linhas marcadas/raspadas podem ser alocadasnas superfícies circunferenciais interna e/ou externa da ponta 100.
Como ilustrado na FIG. 10, os mecanismos desconectados/divididos 114da ponta 100 são alinhadas com os mecanismos desconectados/divididoscorrespondentes 104 do corpo 2. Assim, quando as asas 106 do bloqueio 102são forçadas à parte para causar o bloqueio 102 e o corpo 2 paradividir/desconectar ao longo dos mecanismos desconectados/divididos 104 docorpo 2, a divisão resultando na parede 12 do corpo 2 propagada ao longo dosmecanismos desconectados/divididos 114 da ponta 100 dos mecanismosdesconectados/divididos 104 do corpo 2.
O realce da visibilidade da ponta 100 durante a fluoroscopia, um númeromaior das tiras de material de alta radiopacidade 112 pode ser propiciada. Porexemplo, em uma corporificação, a ponta macia 100 inclui um, dois, três,quatro ou mais tiras estendidas longitudinalmente de material de altaradiopacidade 112. Para também aumentar a visibilidade da ponta 100 durantea fluoroscopia, as tiras do material de alta radiopacidade 112 pode ser feitarelativamente larga com respeito às tiras do primeiro material 110.
Para realçar a visibilidade da ponta 100 como comparada à visibilidadedo corpo 2 durante a fluoroscopia, o número de tiras radiopacas 112 para aponta 100 pode exceder o número de tiras radiopacas 8 para o corpo 2. Porexemplo, em outra corporificação, a ponta 100 tem quatro tiras radiopacas 112e o corpo 2 tem duas tiras radiopacas 8. Duas das tiras radiopacas da ponta112 podem ser longitudinalmente alinhadas com as duas tiras radiopacas docorpo 8. Assim, as tiras alinhadas 8, 112 podem ser usadas como mecanismosdesconectados para desconexão do corpo e ponta à parte. As outras duas tirasda ponta (p. ex., não-alinhadas) 112 simplesmente aumentam a radiopacidadeda ponta 100 e não facilitar a desconexão da ponta 100.
Para facilitar o manufaturamento de um corpo tubular divisível 2 tendouma ponta divisível 110, a ponta 100 pode ser provida com diversosmecanismos divididos (p. ex., tiras divididas/desconectadas 114). Comoresultado, a ponta 100 pode ser colocada na extremidade distai do corpotubular 2 sem ter que se preocupar sobre o alinhamento dos mecanismosdesconectados da ponta 100 com os mecanismos de desconexão do corpotubular 2. Isto porque o grande número de mecanismos de desconexão naponta 100 assegura suficiente alinhamento entre pelo menos um dosmecanismos de desconexão da ponta e um mecanismo de desconexão docorpo tubular 2, desse modo permitindo a divisão do corpo tubular 2 parapropagar através da ponta 100.
Uma ponta 100 pode ter muitos mecanismos de desconexão, a ponta100 terá, aproximadamente, quatro a doze tiras divididas/desconectadas 114tendo larguras de aproximadamente .003 polegadas a aproximadamente .025polegadas. Em uma corporificação, a ponta 100 terá aproximadamente oitotiras divididas/desconectadas 114 tendo larguras de aproximadamente .02polegadas.
Conforme descrito na FIG. 11, em uma corporificação, para realçar avisibilidade da ponta 100 durante a fluoroscopia, uma faixa do marcador 120formada de um material radiopaco pesado (p. ex., platina) será encaixada entreo corpo tubular 2 e a ponta 100. Conforme revelado nas Patentes U.S.11/052,617 (depositada em 4 de Fevereiro de 2005) e 10/609,206 (depositadoem 26 de Junho de 2003), ambos incorporados por referência neste RelatórioDescritivo em suas totalidades, a faixa do marcador 120 é entalhada com umou mais entalhes-V únicos ou duplos 122 para facilitar a divisão do corpotubular 2, a ponta 100 e a faixa 120. Cada entalhe-V 122 é alinhado com omecanismo dividido/desconectado 114 da ponta 100. Em outrascorporificações, o entalhe 122 tem outras formas ou configurações quefacilitam a divisão da faixa do marcador 120 (p. ex., forma arqueada, raspada,entalhes, penetrações, etc). Em outras corporificações a faixa do marcador120 não tem um entalhe 122, mas é simplesmente fino suficiente para falharonde a ponta 100 divide/desconecta quando o corpo tubular 2 está sendodividido/desconectado.
A ponta 100 pode ter uma espessura da parede que é geralmente igualao corpo tubular 2. Em outras corporificações, a ponta 100 tem uma espessurada parede que é maior ou menos que a espessura da parede do corpo tubular2.
Agora é feita referência à FIG. 12 para a discussão de um método demanufaturar um corpo tubular divisível/desconectável 2 tendo uma ponta não-traumática divisível/desconectável macia 100, conforme descrito nas FIGS. 10e 11. FIG. 12 é uma vista elevada lateral ampliada da extremidade distai 4 docorpo tubular 2.
Como pode ser entendido pela FIG. 12, um corpo tubular 2 tendo um oumais mecanismos divididos/desconectados 104 é colocado sobre um mandril.Os mecanismos divididos/desconectados 104 podem ser ranhurasdesconectadas ou linhas marcadas/raspadas 114 longitudinalmente estendidasao longo do comprimento do corpo tubular 2 como previamente discutido nesteRelatório Descritivo. Os mecanismos divididos/desconectados 104 podem serinterfaces/limites 104 formados entre as tiras estendidas longitudinalmente deco-extrusão, moldagem de co-injeção ou moldagem de co-compressão primeiroe segundo materiais 8, 10 (ver FIGS. 1-9) conforme previamente discutidoneste Relatório Descritivo.
A extremidade distai 4 do corpo tubular 2 pode estar no perfil da terrapara aparecer como descrito na FIG. 12. Especificamente, em umacorporificação, a extremidade distai 4 tem uma seção mais distai 130, umaseção intermediária 132 e uma seção afilada 134. Em uma corporificação aseção mais distai 130 tem um diâmetro Di de aproximadamente 0.120polegadas e o comprimento l_i de aproximadamente 0.070 polegadas. Umpasso 136 de transição da seção mais distai 130 para a seção intermediária132, que tem um diâmetro D2 de aproximadamente 0.125 polegadas e umcomprimento L2 de aproximadamente 0.013 polegadas. Sobre um comprimentoL3 de aproximadamente 0.057 polegadas, a seção afilada 134 de transição daseção intermediária 132 ao diâmetro non-terra D3 do corpo tubular 2, que éaproximadamente 0.135 polegadas. A superfície da seção afilada 134 seestende à um ângulo que é aproximadamente 5 graus de ser paralelo àsuperfície do diâmetro D3 non-terra do corpo tubular 2. Os valores deprocedimento são exemplificativos. Em outras corporificações, os diâmetros deprocedimento, comprimento e ângulos irão variar sem fugir do escopo dainvenção.A faixa do marcador 120 pode ser colocada sobre a seção intermediária132 e uma porção da posição afilada 134 tal que a borda mais distai da faixado marcador 120 coincida com a borda do passo 136, como indicado na FIG.11. Cada entalhe-V 122 da faixa do marcador 120 é alinhado com omecanismo dividido/desconectado 104 do corpo tubular 2.
Uma ponta divisível/desconectável macia 100 é colocada sobre a porçãodo perfil da terra da extremidade distai 4 do corpo tubular 2. A ponta 100 podeser PEBAX com um valor durômetro de aproximadamente 20-40D. Isto seráconsideravelmente mais macio que o valor durômetro do corpo tubular 2, queserá de aproximadamente 70D em uma corporificação.
A ponta 100 pode ser orientada em cima da extremidade distai 4 docorpo tubular 2 tal que os mecanismos divididos/desconectados 114 da ponta100 são alinhados para corresponder com os mecanismosdivididos/desconectados 104 do corpo tubular 2. Os mecanismosdivididos/desconectados 114 da ponta 100 pode ser interface/limites 114 entretiras co-extrusadas, moldadas de co-injeção ou moldadas de co-compressãodo primeiro e do segundo material polimérico 110, 112 que se estendemlongitudinalmente ao longo da ponta 100.
A ponta macia 100 é ligada à porção terra da extremidade distai 4 docorpo tubular 2. A ligação pode ser executada via meios térmicos. Por exemplo,a ponta 100 e o corpo tubular 2 são suportados em um mandril e uma seçãopequena do tubo encolhido de calor PFTE é colocada sobre a extremidadedistai 2 e a ponta 100. O arranjo é então colocado em uma maquina dederrubada de re-fluxo para ligar a ponta 100 na extremidade distai 4. Em outrascorporificações, químicas, sônicas, RF ou outros meios são utilizados para ligara ponta 100 na extremidade distai 4. Onde a faixa do marcador 120 estápresente, a faixa 120 será prensada entre a ponta 100 e o corpo tubular 2,como mostrado na FIG. 11.
Os mecanismos divididos/desconectados 114 da ponta 100 podem serranhuras de desconexão ou linhas marcadas/raspadas 114 longitudinalmenteestendendo ao longo da ponta 100. Em tais corporificações, as ranhuras dedesconexão ou linhas marcadas/raspadas 114 irão formar durante o processode ligação através das ranhuras do molde no mandril. As ranhuras dedesconexão ou linhas marcadas/raspadas 114 podem ser cortadas na ponta100 após a ponta 100 ter sido ligada à extremidade distai 4. A linha profundamarcada/raspada e o ângulo variará dependendo da forçadividida/desconectada desejada para o corpo tubular 2.
O corpo tubular 2 com a ponta anexada 100 é removido do mandril eaparado para o comprimento correto. O raio R de aproximadamente 0.010polegadas é então ligado ou termalmente formado em um dado raio naextremidade distai da ponta 100 (ver FIG. 11).
Muitas das corporificações acima mencionadas da ponta 100 empregampelo menos uma tira 110, 112 que é formada de um material carregado com um material radiopaco. Porém, as tiras 110, 112 podem ser formadas depolímeros que não são carregados com radiopacos ou outros materiais. Porexemplo, as primeiras tiras 1120 podem ser formadas de um polímero que édissimilar de um polímero formando as segundas tiras 110. A dissimilaridadeentre os dois polímeros formando as duas tiras 110, 112 resulta em umaconcentração de tensão ao longo da interface limite entre as duas tiras 110,112. A concentração de tensão serve como uma característicadividida/desconectada no corpo tubular 2 para dividir/desconectar o corpo 2.
Os polímeros das tiras 110, 112 podem ser os mesmo polímeros, masdissimilares porque eles têm orientações moleculares dissimilares. Ospolímeros das tiras 110, 112 podem ser os mesmo polímeros, mas dissimilaresporque eles têm diferentes resistências, durezas, rigidez e/ou etc. Por exemplo,a primeira ou tira dividida 112 é formada de PEBAX tendo um valor durômetrode aproximadamente 70D e a segunda ou tira não-dividida 110 é formada dePEBAX tendo um valor durômetro de aproximadamente 20-40D. Os polímerosdas tiras 110, 112 são dissimilares porque eles polímeros diferentes.
Um cateter ou capa protetora empregando um corpo tubulardivisível/desconectável 2 com a ponta não-traumática maciadivisível/desconectável descrita 100 é vantajoso comparando com o estado datécnica por diversos motivos. Primeiro, a ponta 100 pode ser visível viafluoroscopia. Segundo, o corpo tubular 2 é desconectável/divisível sobre todo ocomprimento, incluindo a ponta 100. Como resultado, o corpo tubular 2 podeser removido de aproximadamente um dispositivo médico implantado (p. ex.,marcapasso de ligação) sem perturbar o dispositivo médico. Terceiro, a pontanão-traumática macia 100 reduz o potencial para dissecação do tecido, quepode, às vezes, ocorrer com corpos tubulares derrubados não-traumáticosmais fracos ou fortes.
No uso, uma punção é feita com uma agulha de parede fina através dapele e em direção ao vaso sangüíneo. Um guia de ligação é então colocadoatravés da agulha no vaso sangüíneo e a agulha é retirada. Um introdutorintravascular 2 é avançado sobre o guia de ligação em direção ao lúmen dovaso sangüíneo. O corpo tubular 2 é inserido em direção ao introdutor emanipulado, assim viaja ao longo do vaso sangüíneo até o ponto de tratamento(p. ex., uma câmera no coração). A viagem e posicionamento do corpo tubular2 dentro do paciente é monitorada via raio-X fluoroscópio.
No uso, o corpo tubular 2 é inserido no corpo do paciente via um localcirúrgico (p. ex., entrando a cavidade peitoral abaixo do processo xifóide). Umguia de ligação é usado para direcionar o corpo tubular 2 a um ponto dotratamento (p. ex., o espaço pericárdio do coração). O percurso e o posicionamento do corpo tubular 2 dentro do paciente é monitorado pelo raio-Xfluoroscópio.
Embora a presente invenção tenha sido descrita com referência àscorporificações preferenciais, pessoas habilitadas na técnica reconhecerão quemudanças podem ser feitas na forma e detalhes sem fugir do espírito e escopoda invenção.

Claims (35)

1. PONTA DESCONECTÁVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CATETER OüCAPA PROTETORA, a ponta compreendendo um mecanismo de desconexãolongitudinalmente estendido ao longo da ponta, caracterizado pelomecanismo de desconexão ser formado por uma região da Interface de ligaçãolongitudinalmente estendida entre as primeiras e as segundas tiraslongitudinalmente estendidas de material polimérico.
2. PONTA DESCONECTÁVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CATETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 1, caracterizado pela ponta sergeralmente mais macia que o corpo.
3. PONTA DESCONECTÁVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CATETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 1, caracterizado pelo materialpolimérico da primeira tira compreender uma primeira quantidade de umprimeiro enchimento radiopaco, donde o material radiopaco da segunda tiracompreende uma segunda quantidade de um segundo enchimento radiopaco edonde a referida primeira quantidade é maior que a referida segundaquaniidade.
4. PONTA DESCONECTÁVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CATETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 3, caracterizado pela referidaquantidade ser zero.
5. PONTA DESCONECTÁVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CATETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 3, caracterizado pela ponta terum corte transversal circular, com uma circunferência, e uma primeira tira teruma largura entre 0.1% e 5% da circunferência da ponta.
6. PONTA DESCONECTÁVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CATETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 3, também compreendendo aterceira e a quarta tira longitudinalmente estendida, caracterizado pelomaterial polimérico da terceira tira compreender uma terceira quantidade deenchimento radiopaco, donde o material polimérico da segunda tiracompreende uma segunda quantidade do segundo enchimento radiopaco edonde a referida terceira quantidade é maior que a referida quarta quantidade ea terceira tira é mais espessa que a primeira tira.
7. PONTA DESCONECTÂVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CÂTETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 1, caracterizado por cada tiraformar peio menos uma porção de uma superfície externa do corpo tubuiar.
8. PONTA DESCONECTÂVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CÂTETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 1, caracterizado pela região deconcentração de tensão se estender ao longo da região da interface de ligação.
9. PONTA DESCONECTÂVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CÂTETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 8, caracterizado pela região deconcentração de tensão facilitar a divisão da ponta ao longo do mecanismo dedesconexão.
10. PONTA DESCONECTÂVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CÂTETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 1, caracterizado pelo primeiromaterial polimerico ser dissimilar, porém quimicamente compatível com osegundo material polimerico.
11. PONTA DESCONECTÂVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CÂTETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 1, caracterizado pela primeiratira ser formada de PEBAX tendo um valor durômetro de aproximadamente70D e a segunda tira ser formada de PEBAX tendo um valor durômetro entre 20-40D.
12. PONTA DESCONECTÂVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CÂTETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 1, caracterizado pelo primeiromaterial polimerico ter uma orientação molecular que é diferente da orientaçãomolecular do segundo material polimerico.
13. PONTA DESCONECTÂVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CÂTETER OUCAPA PROTETORA conforme 1, caracterizado pelo primeiro materialpolimerico ter uma orientação molecular de eixo de fluxo induzido.
14. PONTA DESCONECTÂVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CÂTETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 1, caracterizado peio primeiromaterial polimerico ser carregado com uma maior quantidade de enchimentoinorgânico que o segundo material polimerico.
15. PONTA DESCONECTÂVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CÂTETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 1, caracterizado pelo primeiromaterial polimerico não ser quimicamente compatível com o segundo materialpolimerico, e um compatibilizador polímero ser introduzido em pelo menos umdos materiais poliméricos para melhorar a adesão de derretimento entre asprimeiras e as segundas tiras de material poiimérico.
16. PONTA DESCONECTÁVEL NÃO TRAUMÁTICA PARA CATETER OUCAPA PROTETORA conforme reivindicação 1, caracterizado por tambémcompreender uma faixa radiopaca circular encaixada abaixo da superfícieexterna da ponta e incluindo um entalhe alinhado com o mecanismo dedesconexão.
17. Método de acoplamento de uma ponta não traumática desconectável a umaextremidade distai de um corpo tubular desconectável do cateter ou capaprotetora caracterizado por compreender:colocação do corpo tubuiar em um mandril, o corpo incluindo umprimeiro mecanismo de desconexão longitudinalmente estendido aolongo do corpo, donde o mecanismo de desconexão é formado poruma região de interface de ligação longitudinalmente estendida entre a primeira e a segunda tira longitudinalmente estendida de materialpolímero;colocação da ponta na extremidade distai do corpo, a ponta incluindo umsegundo mecanismo de desconexão longitudinalmente estendido aolongo da ponta;alinhamento do segundo mecanismo de desconexão para coincidirlongitudinalmente com o primeiro mecanismo de desconexão; ejunção da ponta na extremidade distai.
18. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pela ponta sergeralmente mais macia que o corpo tubular.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo segundomecanismo de desconexão ser formado por uma região de interface de ligaçãolongitudinalmente estendida entre a terceira e a quarta tira longitudinalmenteestendida de material polímero.
20. Método de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pela interface deligação entre a terceira e a quarta tira resultarem em uma região deconcentração de tensão ao longo da região da interface de ligação entre aterceira e a quarta tira.
21. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo segundomecanismo de desconexão ser formado por uma ranhura de desconexão.
22. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo segundomecanismo de desconexão ser formado por uma unha marcada ou raspada.
23. Cateter ou capa protetora caracterizado por compreender:um corpo tubular desconectávei incluindo um primeiro mecanismo dedesconexão íongitudinalmente estendido ao iongo do corpo; euma ponta desconectávei não traumática incluindo um segundomecanismo de desconexão estendido longitudinalmente ao longo daponta, donde o segundo mecanismo de desconexão é formado poruma região de interface de ligação longitudinalmente estendida entre aprimeira e a segunda tira longitudinalmente estendida de materialpolímero.
24. Cateter ou capa protetora conforme reivindicação 23, caracterizado pe!oprimeiro mecanismo de desconexão ser formado por uma ranhura dedesconexão.
25. Cateter ou capa protetora conforme reivindicação 23, caracterizado peloprimeiro mecanismo de desconexão ser formado por uma linha marcada ouraspada.
26. Cateter ou capa protetora conforme reivindicação 23, caracterizado peioprimeiro mecanismo de desconexão ser formado por uma região de interfacede ligação longitudinalmente estendida entre a terceira e a quarta tiralongitudinalmente estendida de material polímero.
27. Cateter ou capa protetora caracterizado por compreender:um corpo tubuiar desconectávei incluindo um primeiro mecanismo dedesconexão longitudinalmente estendido ao longo do corpo, donde oprimeiro mecanismo de desconexão seja formado por uma região deinterface de ligação longitudinalmente estendida entre a primeira e asegunda tira estendida longitudinalmente de material polímero; euma ponta não traumática desconectávei incluindo um segundomecanismo de desconexão alinhado com o primeiro mecanismo dedesconexão e longitudinalmente estendido ao longo da ponta.
28. Cateter ou capa protetora conforme reivindicação 27, caracterizado peiosegundo mecanismo de desconexão ser formado por uma ranhura dedesconexão.
29. Cateter ou capa protetora conforme reivindicação 27, caracterizado pelosegundo mecanismo de desconexão ser formado por uma linha raspada oumarcada.
30. Cateter ou capa protetora conforme reivindicação 27, caracterizado peio segundo mecanismo de desconexão ser formado por uma região de interfacede iigação estendendo longitudinalmente entre a terceira e a quarta tiralongitudinalmente estendida de material polímero.
31. Dispositivo desconectável para acoplamento na extremidade próxima deum corpo tubular desconectável para um cateter ou capa protetora,desconectada formada por uma região de interface de ligação estendidalongitudinalmente entre a primeira e a segunda tira longitudinalmente estendidade material polímero.
32. Dispositivo conforme reivindicação 31, caracterizado peio dispositivo ser um bioqueador, válvula, junção ou encaixe.
33. Dispositivo conforme reivindicação 31, caracterizado pela carcaça sermoldada.
34. Método de acopiamento da ponta não traumática na extremidade distai deum corpo tubular de um cateter ou capa protetora, caracterizado peio méiodocompreendendo:propiciar o corpo tubular;motivar o corpo tubular para ter uma primeira porção pré-curvadaexistindo em uma primeiro piano;propiciar a ponta, que inclui uma primeira tira radiopacalongitudinalmente estendida ao iongo da ponta e existindo em umsegundo plano;colocar a ponta na extremidade distai do corpo tal que o primeiro e osegundo piano estejam alinhados; ejuntar a ponta na extremidade distai.
35. Cateter ou capa protetora caracterizada por compreender:um corpo tubular incluindo uma primeira porção pré-curvada existindo noprimeiro plano; euma ponta não traumática acoplada na extremidade distai do corpo eincluindo uma primeira tira radiopaca longitudinalmente estendida aolongo da ponta e existindo no primeiro plano.
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