BRPI0609133A2 - sistema de trava eletrÈnica de potência reduzida - Google Patents

Abstract

SISTEMA DE TRAVA ELETRÈNICA DE POTENCIA REDUZIDA. Um sistema de trava eletrónica incluindo uma trava eletrónica disposta em uma porta e um dispositivo externo à porta disposto para provisão de forma sem fio de potência à trava eletrónica.

Description

SISTEMA DE TRAVA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA REDUZIDA

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

A invenção se refere geralmente a sistemas de trava e,mais particularmente, a um sistema de trava eletrônica para se permitir acesso a uma unidade individual de umaconstrução de unidade múltipla.

As travas eletrônicas tipicamente são acionadas porsuas baterias ou por uma fonte de potência com fio. No casode hotéis, motéis, pousadas e similares, praticamente todas

as travas eletrônicas são acionadas por bateria. Emqualquer caso, a funcionalidade destas travas,particularmente em portas de entrada de quarto de hóspedesé crítica para a operação da propriedade.

Para travas acionadas por bateria, hã uma despesa de

compra e trabalho significativa associada à substituiçãoperiódica de baterias, a qual tipicamente é requerida emtorno de a cada dois anos. Para hotéis com sistemas detrava eletrônica independentes, uma programação desubstituição de bateria deve ser realizada com base no

"intervalo de vida de bateria esperado mais curto",independentemente de algumas baterias poderem tercontinuado a funcionar por vários meses ou mesmo um anoalém do ponto de substituição no tempo. Para travas que sãoparte de um sistema controlado centralmente, a despesa pode

ser mitigada ligeiramente por travas as quais são capazesde reportarem uma condição de bateria baixa. As bateriasnesses sistemas de trava então podem ser substituídas, emuma programação "conforme requerido", mas ainda hã umadespesa significativa envolvida na monitoração destas

travas e, então, conforme necessário, na substituiçãofísica de baterias gastas.

Para travas eletrônicas que são acionadas a partir deuma fonte com fio externa à porta, ha um custo deinstalação inicial muito significativo, uma vez que a fontede potência deve ser instalada; os fios devem ser passadosa partir daquela localização para a periferia da porta, eas portas devem tipicamente ser perfuradas no núcleo parapermitirem a passagem dos fios a partir do ponto naperiferia do dispositivo de trava em si. Estes sistemas também devem se basear em uma fiação flexível no lado comdobradiça da porta ou contatos duplos em uma borda daporta, os quais são combinados com um segundo conjunto decontatos duplos na "door j am" ou na "strike plate". Emqualquer caso, há uma taxa de falha mecânica inerente no suprimento de potência com f io, e também hã um riscosignificativo de, se o suprimento de potência falhar, atrava cessar de funcionar, a menos que haja a provisão deuma reserva de bateria, na trava ou interconectada dealguma forma à fonte de potência externa. Também hã problemas potenciais de código de incêndio relativos àalteração de portas por uma perfuração de núcleo ou mudançade outra forma da estrutura da porta.

Em travas eletrônicas acionadas por bateria, éestimado que 8 0% ou mais de uso de potência este j am relacionados à manutenção do circuito eletrônico necessário

para a "leitura" dos vários tipos de cartões de acesso (porexemplo, cartões de tarja magnética, cartões inteligentes ecartões de proximidade), armazenamento de eventos de acessoem memória, operação de indicadores de LED e assim por diante, e para um vazamento normal de bateria ou umaautodescarga. A trava deve ser mantida em um estado deespera continuo aguardando que o próximo evento de cartãode acesos ocorra. Em sistemas on-line, ha a exigênciaadicional de comunicação de vários dados através de um meio sem fio para e a partir de alguma forma de porta oudispositivo de retransmissão eletrônico que é conectado porum meio com fio ou sem fio a um servidor de computaçãocentral.

Nestas travas ativadas por bateria, menos de 20% de uso de potência estão diretamente relacionados a atividadesde engate e desengate. Esse uso de potência, na média aolongo do tempo, é da ordem de 2 pA a 10 pA.

Além das áreas de problema citadas acima, as travaseletrônicas ativadas por bateria tipicamente são volumosas e não agradáveis esteticamente. Principalmente, o volume doconjunto de trava é causado pela necessidade de acomodaçãodo estojo de bateria (por exemplo, quatro pilhas AA) , umafenda de cartão de acesso (para cartões de tarja magnéticae inteligentes), e o circuito necessário para processamento e armazenamento de entradas e, em alguns casos, atividadesde egresso.

Portanto, um sistema de trava é dese j ado, o qualrequeira menos manutenção, use uma potência reduzida, tenhamenos componentes e seja de tamanho mínimo. SUMÁRIO DA INVENÇÃO

Para eliminação dos problemas acima, a invençãoelimina a necessidade de um estojo de bateria na unidade detrava de porta e, em algumas modalidades, realoca pelomenos um dentre o conjunto de leitura / escrita de cartão de acesso e o circuito associado, um circuito de controle eum circuito de armazenamento de memória a partir da unidadede trava de porta para uma localização em grandeproximidade com a porta e para a qual uma potência contínuaé suprida. Em algumas modalidades de exemplo da invenção, isto significa que alguma ou toda a inteligência de sistemade trava é removida da unidade de trava de porta em si etransferida para uma localização acessível mais convenientepara a qual uma potência contínua pode ser suprida.

Em uma modalidade da invenção, um sistema de trava

eletrônica é provido, incluindo uma trava eletrônicadisposta em uma porta e um controlador disposto próximo daporta. O controlador inclui um dispositivo de acesso peloqual a trava eletrônica pode ser acessada. O controlador édisposto para comunicação de forma sem fio com a trava

eletrônica e provendo de forma sem fio potência para atrava eletrônica.

Em uma outra modalidade, um sistema de travaeletrônica é provido, incluindo uma trava eletrônicadisposta em uma porta e um controlador disposto próximo da

porta e conectado a uma fonte de potência para a provisãode potência para o controlador, onde o controlador incluium dispositivo de acesso pelo qual a trava eletrônica podeser acessada, onde o controlador é disposto paracomunicação de forma sem fio com a trava eletrônica, e onde

a trava eletrônica inclui um dínamo para a provisão de

potência para a trava.

Ainda em uma outra modalidade, a invenção prove ummétodo de operação de uma trava eletrônica disposta em umaporta, o método incluindo a apresentação de um cartão de

acesso a um dispositivo de acesso de um controladordisposto próximo da porta, o cartão de acesso incluindo dados de identificação armazenados, o processamento dos dados de identificação no controlador, a geração de um sinal de ativação sem fio no controlador, onde os dados de 5 identificação são aceitáveis, a transmissão do sinal de ativação para a trava eletrônica, e a ativação e tornar operãvel a trava eletrônica em resposta ao sinal de ativação, onde quando operãvel a trava eletrônica é acionada pela energia de um dispositivo de armazenamento da

trava eletrônica o qual é carregado por um sinal sem fio gerado pelo controlador.

Em uma modalidade adicional da invenção, um sistema de trava eletrônica é provido, incluindo uma trava eletrônica disposta em uma porta e um dispositivo disposto externo à

porta, capaz de prover de forma sem fio potência para a trava eletrônica, onde a trava eletrônica inclui um dispositivo de acesso pelo qual a trava pode ser acessada.

Os recursos discutidos acima e outros e as vantagens a presente invenção serão apreciados e compreendidos por

aqueles versados na técnica a partir da descrição detalhada a seguir e dos desenhos. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Com referência, agora, aos desenhos, onde números iguais designam componentes iguais:

a Figura 1 é uma representação esquemãtica de um

sistema de trava em uma modalidade de exemplo da invenção;

a Figura 2 é uma representação esquemãtica de um sistema de trava em uma outra modalidade da invenção;

a Figura 3 é uma representação esquemãtica de um sistema de trava em uma outra modalidade da invenção;a Figura 4 é uma representação esquemãtica de um sistema de trava em uma outra modalidade da invenção; e

a Figura 5 é uma representação esquemãtica de um sistema de trava em uma outra modalidade da invenção. DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE PREFERIDA

A Figura 1 mostra um sistema de trava eletrônica de exemplo 10 de acordo com uma modalidade da invenção. O sistema 10 inclui uma unidade de trava de porta 12 e um conjunto de controle de trava correspondente 14. Conforme será discutido aqui longamente, o conjunto de controle 14 se comunica com, controla as operações de e prove potência para a unidade de trava de porta 12.

A unidade de trava de porta 12 inclui uma eletrônica de controle de acesso secundaria 16 que tem um

microprocessador simples (não mostrado) e um atuador (não mostrado) que é conectado a um mecanismo de travamento 18 e é capaz de, sob o comando da eletrônica de controle 16, atuar o mecanismo de travamento 18 para uma posição travada ou destravada. A unidade de trava de porta 12 ainda inclui

um circuito de ativação 20, o qual é acionado por sinais eletromagnéticos 22 recebidos a partir do conjunto de controle de trava 14 e o qual é conectado à eletrônica de controle de acesso secundária 16. A unidade de trava de porta 12 também inclui um dispositivo de armazenamento de

energia 24 (por exemplo, um supercapacitor, um arranjo de painel solar, etc.) que recebe sinais eletromagnéticos 26 a partir do conjunto de controle de trava 14, converte aqueles em energia elétrica armazenada de forma capacitiva, e é conectado ao circuito de controle de acesso secundário

16. A unidade de trava de porta 12 adicionalmente inclui umtransceptor sem fio 2 8 conectado ao circuito de controle de acesso secundário 16 e capaz de se engajar em comunicações sem fio 30 com o conjunto de controle de trava 14.

A unidade de trava de porta 12 vantajosamente é de um 5 tamanho mínimo. Na presente modalidade, a unidade 12 (ausente o 18) não é maior do que uma caixa de combinação típica. Isto significa que a unidade de trava de porta 12 essencialmente não é maior do que um conjunto de trava de porta mecânica tradicional.O conjunto de controle de trava 14 está localizado em

grande proximidade com a unidade de trava de porta 12. Essa localização poderia ser, por exemplo, co-localizada com uma placa de campainha em uma parede imediatamente fora de uma porta de entrada ou disposta na ou dentro de um comutadorde luz de entrada, uma placa de não perturbe / arrumar quarto, uma placa de número de quarto iluminada ou qualquer outro dispositivo em proximidade com a unidade de trava de porta.

O conjunto de controle de trava 14 inclui uma 20 eletrônica de controle de acesso primária 32 que tem um microprocessador (não mostrado) e uma memória eletrônica (não mostrada) . Um transceptor sem fio 34 é conectada à eletrônica de controle de acesso primária 32 e é disposta para encaixe na unidade de trava de porta 12 através das 25 comunicações sem fio 30. O conjunto de controle 14 ainda inclui um gerador de sinal de ativação 36, o qual é conectado à eletrônica de controle de acesso primária 3 2 e o qual gera o sinal de ativação eletromagnético 22. Um gerador de sinal de potência 3 8 também é conectado à 30 eletrônica de controle de acesso primária 32. O gerador 38é disposto para geração do sinal de potência eletromagnética 26, o qual é recebido pelo dispositivo de armazenamento 24 da unidade de trava de porta 12.

O gerador de sinal de potência 3 8 geralmente 5 compreende qualquer dispositivo capaz de transmitir de forma sem fio os sinais eletromagnéticos 26. Os sinais eletromagnéticos 2 6 podem assumir qualquer forma adequada, tais como sinais de freqüência de rádio (RF) , sinais de luz, etc. O dispositivo de armazenamento de energia 24

geralmente compreende qualquer dispositivo correspondente capaz de receber tais sinais eletromagnéticos 2 6 e configurado para converter os sinais 2 6 em energia elétrica. Por exemplo, o gerador de sinal de potência 3 8 e o dispositivo de armazenamento de energia 24 podem incluir

antenas de AM/FM convencionais, onde os sinais eletromagnéticos 2 6 incluem sinais de RF. De forma alternativa ou adicional, o gerador de sinal de potência 38 pode compreender uma fonte de luz controlada ou não controlada de modo que os sinais eletromagnéticos 2 6

incluem sinais de luz. O dispositivo de armazenamento de energia 24 então pode compreender, de forma correspondente, um arranjo de painel solar para o recebimento de sinais de luz 2 6 e conversão deles em potência elétrica. De forma alternativa ou adicional, o gerador de sinal de potência 3 8 e o dispositivo de armazenamento de energia 24 podem compreender transformadores de espaço de ar de divisão ou qualquer outro tipo de arranjos de acoplamento magnético ou capacitivo adequados para facilitação da transmissão e da recepção do sinal eletromagnético 26.

O conjunto de controle 14 também inclui uma leitora /um gravador de acesso 49, o qual é conectado à eletrônica de controle de acesso primária 3 2 e o qual é configurado para a leitura de dados a partir de cartões de acesso 4 2, tais como cartões de tarja magnética, cartões inteligentes e cartões de proximidade. O conjunto de controle de trava 14 é acionado por uma fonte de potência 44, a qual poderia ser, por exemplo, um suprimento de potência de modo de comutador, um transformador, uma bateria tradicional ou recarregãvel ou qualquer combinação dos mesmos, e a qual

prove uma potência contínua para a eletrônica de controle de acesso primaria 32. O conjunto de controle de trava 14 pode ser conectado a e estar em comunicação com uma rede (LAN, WAN, etc), um servidor associado e/ou dispositivos periféricos adicionais por meio de uma conexão de rede 4 6.

O conjunto de controle de trava 14 pode se comunicar com a rede através de qualquer protocolo adequado (por exemplo, TCP/IP, UDP/IP, Inncom International, Protocolo P5 proprietário Inc's, etc.). A conexão 46 pode ser com fio ou sem fio, conforme desejado. Uma comunicação sem fio entre o

conjunto de controle 14 e a rede e/ou entre o conjunto de

controle 14 e a unidade de trava de porta 12 preferencialmente é conduzida através de uma comunicação por freqüência de rádio (RF), mas, de forma alternativa ou adicional, pode utilizar infravermelho (IR) ou outros tipos de comunicação (por exemplo, ultra-som (U/S) , etc.) . Tal comunicação por RF sem fio pode utilizar, por exemplo, um protocolo de freqüência de rádio 8 02.11b, WI-FI, Bluetooth®, 802.15.4, ou qualquer outro protocolo sem fio adequado. A operação do sistema 10 será discutida agora, comreferência à Figura 1. Notadamente, a unidade de trava de porta 12 não inclui uma fonte de potência independente, tal como uma bateria. Isto, conforme mencionado, resulta no tamanho vantaj osamente pequeno da unidade de trava de 5 porta. A unidade de trava de porta 12, contudo, não tem certas exigências de potência para operação do mecanismo de travamento 18, para comunicação através do transceptor sem fio 28, etc. A potência requerida para a realização destas funções e mais se origina do gerador de sinal de potência 38 do conjunto de controle de trava 14. O gerador 38 gera os sinais de potência eletromagnéticos 26, os quais essencialmente compreendem emissões eletromagnéticas pulsadas ou contínuas. Tais emissões são recebidas pelo dispositivo de armazenamento de energia 24 e sãoconvertidas em energia elétrica armazenada. A conversão das emissões eletromagnéticas em energia elétrica é feita muito da mesma maneira conforme operações conhecidas concernentes a etiquetas de RFID. No caso da invenção, a energia elétrica é armazenada em um circuito capacitivo do dispositivo de armazenamento de energia 24 para uso sob demanda pelo circuito de controle de acesso secundário 16 da unidade de trava de porta 12.

Um exemplo de uma operação típica do sistema 10 começa com a inserção de um cartão de tarja magnética ou de acesso inte 1 igente 4 2 em um componente de f enda de parede da (o)

leitora / gravador de acesso 40. O último "lê dados codificados no cartão de acesso 4 2 e envia os dados a partir da(o) leitora / gravador de acesso 40 para a eletrônica de controle de acesso primaria 32. A eletrônica de controle 3 2 determina se os dados são apropriados parase permitir o acesso a uma porta com engate. Esta determinação envolve, por exemplo, uma comparação dos dados lidos com dados armazenados, os quais são armazenados localmente na eletrônica de controle 32 ou os quais são 5 acessados remotamente através da conexão de rede 46. Se a determinação for positiva, a eletrônica de controle 32 então instrui o gerador de sinal de ativação 3 6 para transmitir o sinal de ativação eletromagnético 3 6 para o componente de circuito de ativação 20 da unidade de trava 10 de porta 12. É citado que este sinal de ativação 22 é distintamente diferente do sinal de potência eletromagnético 26 gerado pelo gerador de sinal de potência 38 .

Mediante o recebimento de um sinal de ativação 22, o 15 circuito de ativação 20 envia uma carga elétrica para a eletrônica de controle de acesso secundário 16, a qual desperta e é ativada. O gerador de sinal de ativação 36, o sinal de ativação emitido 22, o circuito de ativação 20 e a ativação resultante da unidade de trava de porta 10 podem

compreender, por exemplo, o que é descrito no pedido de

Patente U.S. relacionado número (número de série ainda não disponível), intitulado "PROXIMITY WAKE-UP ACTIVATION OF ELECTRONIC CIRCUITS" , o qual foi depositado em 26 de janeiro de 2005 e o qual é incorporado como referência aqui 25 em sua totalidade.

Imediatamente após a transmissão do sinal de ativação 22, a eletrônica de controle primaria 32 instrui o transceptor sem fio 34 para transmitir um comando sem fio para a eletrônica de controle secundária 16 para desengatar

o mecanismo de travamento 18. A eletrônica de controlesecundária 16, acionada pelo dispositivo de armazenamento de energia 24, conforme discutido acima, recebe esse comando através do transceptor sem fio 2 8 conectado a ela e, mediante o recebimento desse comando, a eletrônica 5 secundária 16 dispara um atuador o qual faz com que o mecanismo de travamento 18 desengate. A eletrônica de controle secundária 16 então transmite de volta para o controle primário 32 (através do percurso dos transceptores sem fio 28, 34) um reconhecimento da atividade de

desengate. O atuador o qual afeta o destravamento do mecanismo de travamento 18 pode ser de qualquer configuração conhecida adequada e pode ser fabricado, por exemplo, a partir de componentes discretos existentes ou pelo uso de nanotecnologia para a criação de uma versão miniaturizada desse atuador.

Todas as atividades acima são armazenadas na memória na eletrônica de controle primária 32. Este registro de atividade armazenado pode ser utilizado conforme desejado. Por exemplo, o registro pode ser comunicado para a rede ou para outros dispositivos através da conexão 46, ou pode ser

acessado através de uma unidade portátil, tal como um assistente digital pessoal (PDA) ou um componente similar.

O sistema 10 pode utilizar múltiplas configurações de antenas (não mostradas) para facilitação das transmissões 25 eletromagnéticas 22, 26 e, se apropriado, 3 0, entre o conj unto de controle de trava 14 e a unidade de trava de porta 12. Isto é, por exemplo, poderia haver uma antena única no conjunto de controle de trava 14 para transmissões de sinal de ativação e de potência 22 e 26, respectivamente, duas antenas na unidade de trava de porta12 para a recepção dessas transmissões, e uma antena separada em cada um dentre a unidade de trava de porta 12 e o conjunto de controle de trava 14 para transmissão e recepção das comunicações de controle e de dados eletromagnéticas

30. Neste caso, haveria um total de cinco antenas na configuração. Um outro exemplo inclui o uso de uma antena única em cada um dentre o conjunto de controle de trava 14 e a unidade de trava de porta 12 para transmissão e/ou recepção de todo o trafego eletromagnético

entre as duas partes 12 e 14 do sistema 10. Isto é, neste caso, o sistema 10 incluiria apenas duas antenas.

As variações da seqüência acima de operações são muitas. Por exemplo, ao invés de ser baseado em acesso por tarja magnética ou cartão inteligente, o sistema pode

empregar uma tecnologia de reconhecimento de proximidade. Isto é, a leitora 4 0 pode ser configurada para acessar e ler dados armazenados em cartões de acesso 42, os quais são comumente referidos como cartões de proximidade. Quando esse cartão de proximidade 42 esta em proximidade

suficiente com o conjunto de controle de trava 14, o cartão de proximidade 42 é ativado pelos pulsos emitidos pelo gerador de s inal de potene ia 3 8. Uma ve z at ivado, o cartão de proximidade 42 envia uma resposta de freqüência de rádio codificada identificando a si mesmo, isto é, uma resposta

de RF incluindo dados de identificação. Esta resposta então é processada e avaliada pela eletrônica de controle primária 32, conforme discutido acima com respeito ao processamento de dados de cartão de tarja magnética / inteligente. Se os dados de identificação forem

verificados, então, a eletrônica de controle primária 32disparará a mesma seqüência de eventos, conforme descrito acima. Isto é, a unidade de trava de porta 12 é ativada e o mecanismo de travamento 18 é atuado (isto é, aberto). Se os dados de identificação do cartão de proximidade (ou os 5 dados lidos a partir de um cartão de tarja magnética ou inteligente, conforme na descrição acima) não forem verificados pela eletrônica de controle primária 32, então, o acesso não será concedido ao entrante que tentou. Uma indicação da negação pode ser comunicada ao entrante que

tentou (por exemplo, uma exibição visual, um som audível, etc), e um registro da entrada tentada pode ser armazenado no controle primário 32 e/ou transmitido para a rede ou outros dispositivos através da conexão 4 6.

O sistema de trava eletrônica 10 prove uma unidade de

trava de porta 12 de tamanho significativamente reduzido e construção simplificada. A unidade de trava 12 não inclui uma fonte de potência interna, tal como uma bateria, e, assim, requer uma manutenção substancialmente reduzida. Ainda, a unidade de trava 12 permanece em um estado a

partir do qual ela pode ser ativada a qualquer momento e uma funcionalidade eficiente da unidade de trava 12 é provida.

Um sistema de trava eletrônica 100 em uma modalidade alternativa da invenção é mostrado na Figura 2. O sistema

100 se assemelha ao sistema 10 e inclui muitos dos recursos e provisões do mesmo. Os elementos comuns são representados aqui e completamente por números de referência consistentes e, em nome da brevidade, não são reintroduzidos nem redescritos desnecessariamente. O sistema 100 difere

significativamente do sistema 10 pelo fato de o primeironão inclui o gerador de sinal de ativação 36 nem o circuito de ativação 2 0 do último. Ao invés disso, no sistema 100, a eletrônica de controle de acesso secundária 16 é mantida em um estado pronto constante por um suprimento continuo de potência a partir do dispositivo de armazenamento de energia 24. Isto é, o gerador de sinal de potência 38 do conjunto de controle de trava 14 emite continuamente pulsos eletromagnéticos 2 6, os quais são recebidos pelo dispositivo de armazenamento 24 e convertidos em energia, aqual é usada para a provisão da eletrônica de controle secundaria 16 com uma potência continua.

O sistema de trava eletrônica 100 opera de forma similar ao sistema 10, com a ausência do procedimento de ativação / acionamento descrito. Isto é, a leitora de acesso 40 lê dados a partir de um cartão de acesso de entrante potencial 42; a eletrônica de controle primária 32 verifica a autenticidade dos dados de leitura; se uma verificação ocorrer, o sinal de controle 30 será enviado a partir do controle primário 32 para a eletrônica de controle secundária 16 (note que nenhuma ativação de ligação da eletrônica secundária 16 é requerida; a eletrônica secundária 16 está continuamente no estado ativado); e a eletrônica de controle secundária 16 destravará o mecanismo de travamento 18 através do atuador e confirmará o destravamento da eletrônica primária 32 através dos transceptores sem fio 28 e 34.

O sistema vantajosamente reduz o tamanho já pequeno da unidade de trava de porta 112 e ainda simplifica a unidade 112 pela remoção do circuito de ativação. Adicionalmente, o procedimento de destravamento é otimizado pela remoção doprocedimento de ativação da unidade de trava de porta 112.

Uma outra modalidade alternativa da invenção é mostrada na Figura 3. Ali, um sistema de trava eletrônica

2 00 inclui todos os elementos do sistema 100 e ainda inclui um dispositivo de detecção 2 01 conectado à eletrônica de

controle secundária 16 da unidade de trava de porta 12. O dispositivo de detecção 201 é disposto em ou conectado a uma maçaneta de trava externa 2 02 de uma porta associada ao sistema de trava 2 00. Em uso, um cartão de acesso 4 2 é

primeiramente apresentado à leitora 4 0 do sistema 2 00 (isto é, inserido ou passado no caso de cartões de tarj a magnética ou de acesso, ou movido para uma localização próxima, no caso de um cartão de proximidade). Conforme discutido acima com respeito à Figura 1, a leitora 4 0 lê e

avalia os dados armazenados no cartão de acesso 4 2 para determinar se um acesso é para ser concedido. A maçaneta de trava externa 2 02 então é subseqüentemente tocada e/ou ligeiramente virada pelo entrante em potencial. Este toque / manipulação da maçaneta 2 02 ativa o sensor 2 01 e, de

forma resultante, faz com que o circuito interno desperte a eletrônica de controle secundária 16 e consulte a eletrônica primária 32 (através do percurso de transceptor sem fio descrito acima) quanto a se a trava deve ser desengatada. Se a eletrônica de controle primária 32

estiver recebendo dados de acesso apropriados a partir do cartão de acesso apresentado 4 2, então, o controle primário

3 2 instruirá o controle secundário 16 para desengatar (isto é, abrir) a trava, conforme descrito acima com respeito às modalidades prévias da invenção. Uma potência é suprida

para a unidade de trava de porta 212 do sistema 200 porsinais de potência eletromagnéticos intermitentes ou contínuos 26 emitidos pelo gerador de sinal de potência 38, conforme discutido acima com referência ao sistema 10. Isto é, o sistema 2 00 não necessariamente requer tanta potência quanto o sistema discutido previamente 100.

O sistema de trava eletrônica 2 00 até aqui tem sido descrito como não incluindo o arranjo de ativação, o qual é descrito acima com respeito à Figura 1. Nesta configuração do sistema 200, a unidade de trava de porta 212 pode ser

ativada apenas pelo dispositivo de detecção.

Contudo, o sistema de trava 200 opcionalmente pode incluir o arranj o de ativação, se isso for desejado para uma aplicação em particular. Isto é, o conjunto de controle de trava 214 pode incluir o gerador de sinal de ativação 3 6

(mostrado na Figura 3 em linhas tracej adas) para transmissão seletiva do sinal de ativação eletromagnético 22. A unidade de trava de porta 212 correspondentemente pode incluir o circuito de ativação 20 (também mostrado em linhas tracejadas), o qual recebe o sinal de ativação 22 e

o converte em uma energia elétrica usada para ativação da eletrônica de controle de acesso secundário 16. Nesta configuração, a unidade de trava de porta 212 não é ativada continuamente pelo gerador de sinal de potência 3 8 e pelo dispositivo de armazenamento de energia 24, conforme

descrito concernente ao sistema 100. Ao invés disso, a unidade de trava de porta 212 permanece em um estado inativo, quando uma operação da unidade 212 não for requerida. Neste estado inativo, conforme discutido acima com respeito ao sistema 10, o sinal de potência

eletromagnético 26 é periodicamente transmitido pelogerador de sinal de potência 3 6 para o dispositivo de armazenamento de energia 24, o qual converte o sinal 2 6 em energia elétrica e armazena energia para acionamento suficiente da unidade de trava de porta 212. Assim, nesta 5 configuração, a unidade de trava de porta 212 pode ser ativada pelo dispositivo de detecção 201 ou pelo componente de circuito de ativação 20 e, quanto ativada, é acionada pela energia elétrica armazenada no dispositivo de armazenamento 24.

O dispositivo de detecção para ativação da unidade de

trava de porta, conforme descrito com respeito ao sistema 200, não está limitado a esta modalidade em particular. Isto é, qualquer uma das modalidades de exemplo descritas aqui e das modalidades adicionais contempladas no escopo

amplo da invenção pode incluir um dispositivo de detecção, o qual, por toque ou manipulação do mesmo, ativa todo ou parte do sistema de trava eletrônica. Esse dispositivo de detecção pode ser usado em conj unto com o ou alternativamente em relação ao circuito de ativação

descrito.

A Figura 4 descreve um sistema de trava eletrônica 300 em uma outra modalidade alternativa para a invenção. O sistema 3 00 é similar ao sistema 10, exceto pelo fato de o primeiro não requerer o gerador de sinal de potência do

último e, opcionalmente, não requerer o gerador de sinal de

ativação e o circuito de ativação do último. De forma resultante, o sistema 3 00 é acionado e operado de forma bastante diferente em relação ao sistema 10.

O sistema 3 00 inclui o dispositivo de armazenamento de

energia 24, conforme descrito acima com referência àsmodalidades prévias da invenção. Contudo, aqui, o dispositivo de armazenamento de energia 24 recebe energia elétrica de um dinamo 3 01 conectado mecanicamente a um traço de porta 3 02 e é capaz de suprir energia elétrica suficiente para o dispositivo de armazenamento de energia 24 e o dinamo 3 01. Isto é, o dispositivo de armazenamento de energia 24 permanece carregado pela ação do dinamo 301.

Durante o uso do sistema 300, o dinamo 301 também dispara o dispositivo de armazenamento 24 para despertar a

unidade de trava inativa 312. Isto é, quando o traço de porta 3 02 é manobrado, o dinamo 3 01 é atuado e transmite um sinal de potência para o dispositivo de armazenamento de energia 24, o qual é recebido e armazenado dessa forma. Conforme discutido em maiores detalhes abaixo, o

dispositivo de armazenamento de energia 24 inclui componentes lógicos discretos os quais, em resposta ao sinal de potência de dinamo, enviam um sinal de ativação para a eletrônica de controle secundária 16 que desperta e ativa a eletrônica de controle 16.

O sistema 3 00 pode ser usado, por exemplo, conforme se

segue. Um entrante potencial primeiramente apresenta seu cartão de acesso 42 para o conjunto de controle 314 o qual tenta verificar as credenciais do entrante. Após apresentar o cartão de acesso 42, o entrante manobra o traço de porta302, por exemplo, a maçaneta de porta, e ativa o dinamo 301 o qual envia um sinal de potência para o dispositivo de armazenamento de energia 24. O sinal de potência é recebido pelo dispositivo de armazenamento 24 e, conforme mencionado acima, é convertido ali em energia armazenada. Ainda, emresposta ao sinal de potência, o dispositivo dearmazenamento de energia 24 desperta a unidade de trava 312. Mediante uma verificação do cartão de acesso 42, o conjunto de controle 314 transmite um sinal de xdestravar' 3 0 através dos transceptores sem fio 34 e 2 8 para a unidade 5 de trava desperta 312 a qual então destrava o mecanismo de travamento 18 e confirma esse destravamento para a unidade de controle 314 através dos transceptores.

Conforme mencionado, nesta modalidade, o sistema 300 não requer o gerador de sinal de ativação, o circuito de

ativação nem o gerador de sinal de potência discutido, por exemplo, com respeito ao sistema 10. Contudo, o sistema 3 00 opcionalmente pode empregar o arranj o de ativação, se desejado. Isto é, o conjunto de controle de trava 314 pode incluir o gerador de sinal de ativação 36 (mostrado em linhas tracejadas na Figura 4) e a unidade de trava de porta 312 pode incluir correspondentemente o componente de circuito de ativação 2 0 disposto para recebimento do sinal de ativação eletromagnético 22 a partir do gerador 3 6 e conversão do sinal 22 em energia elétrica usada para

ativação da eletrônica de controle secundária 16, conforme é discutido previamente com respeito a outras modalidades da invenção.

Por exemplo, além de ou alternativamente ao uso do dínamo 3 01 para despertar a unidade de trava 312, conforme

discutido previamente, o gerador de sinal de ativação 3 6 e o componente de circuito de ativação 2 0 podem ser empregados. Isto é, um entrante em potencial pode apresentar seu cartão de acesso 4 2 para o conjunto de controle 314 o qual, mediante verificação, envia o sinal de

ativação eletromagnético 22 via o gerador 36 para a unidadede trava 312. O componente de circuito de ativação 20 recebe o sinal 2 2 e desperta a eletrônica de controle de acesso secundária 16. Então, o conjunto de controle 314 transmite um sinal de *destravamento' 30 para a eletrônica de controle secundária 16 por meio dos transceptores sem fio 34 e 28. Em resposta ao sinal 3 0, a eletrônica de controle 16 destrava o mecanismo de travamento 18 e confirma o destravamento para o conjunto de controle 314. Uma vez ativada, a unidade de trava 312 retira potência

operacional do dispositivo de armazenamento de energia 24. Conforme mencionado, o dispositivo de armazenamento 24 é carregado pela ação do dinamo 3 01. Isto é, quando o entrante em potencial apresenta seu cartão de acesso 4 2 para o conj unto de controle 314, ele / ela manobrará o

traço de porta 3 02 e, assim, atuará o dinamo 3 01 e fará com que o dinamo 3 01 envie seu sinal de potência para o dispositivo de armazenamento de energia 24, o qual converte o sinal em energia armazenada para uma operação presente ou futura da unidade de trava 312.

Adicionalmente, a unidade de trava de porta 312 do

sistema de trava eletrônica 3 00 pode incluir ainda uma fonte de potência 3 03 (também mostrada em linhas tracej adas) conectada ao dispositivo de armazenamento de energia 24 e/ou à eletrônica de controle de acesso

secundário 16. A fonte de potência 3 03 compreende um

suprimento de potência de reserva e pode ser uma bateria tradicional ou recarregável ou um estojo de bateria. Se a fonte de potência de reserva 303 fosse um estojo de bateria recarregável ou qualquer meio apropriado para o armazenamento de potência elétrica, o dinamo 3 01 tambémseria conectado a uma fonte de potência como essa 3 03, de modo a recarregar a última, quando da operação do dínamo 3 01. (Esta relação é representada na Figura 4 em linhas tracejadas.) Assim, por exemplo, em casos em que um período de tempo significativo decorre entre ativações do dínamo 301 e a carga no dispositivo de armazenamento de energia correspondentemente se dissipa, a carga pode ser recompletada pela fonte de potência 3 03. Alternativamente, quando a fonte de potência 3 03 é diretamente conectada à eletrônica de controle secundária 16, a potência pode ser suprida diretamente para a eletrônica 16 para ativação e operação da mesma.

Os recursos de dínamo e fonte de potência descritos com respeito ao sistema 3 00 obviamente não estão limitadosa esta modalidade da invenção. Estes recursos podem ser aplicados, singularmente ou em combinação, a outras modalidades descritas aqui e àquelas modalidades adicionais contempladas pelo amplo escopo da invenção.

O dispositivo de armazenamento de energia 24 descrito aqui acima com referência aos sistemas 10, 100 e 200 ainda

inclui a capacidade opcional de detectar o sinal de potência eletromagnético 26 emitido pelo gerador de sinal de potência 3 8 e de ativar a eletrônica de controle de acesso secundário 16, em resposta a uma mudança detectada 25 na característica do sinal de potência recebido 26. Esta mudança de característica de sinal pode incluir pelo menos uma dentre uma terminação do sinal de potência 26, uma suspensão temporária do sinal de potência 26 e uma variância na modulação do sinal de potência 26. Nesta modalidade da invenção, os componentes lógicosdiscretos do dispositivo de armazenamento de energia 24 detectam a mudança na característica do sinal de potência 26 e, em resposta a isso, ativam a unidade de trava de porta 12. Uma vez ativada, a unidade de trava de porta 12 é 5 operãvel conforme discutido acima com respeito às modalidades prévias da invenção.

Por exemplo, o dispositivo de armazenamento de energia pode detectar uma terminação do sinal de potência 26. Mediante essa detecção, o dispositivo de armazenamento de

energia 24 ativa a eletrônica secundária 16, a qual então transmite uma mensagem através do transceptor sem fio 2 8 para o conjunto de controle de trava 14, 114, 214 e/ou diretamente para a rede 46 e/ou para um dispositivo periférico (veja discussão abaixo) . A mensagem pode ser,

por exemplo, um alerta que o sinal de potência 2 6 cessou e que o sistema 10, 100, 200 requer manutenção.

Em um outro exemplo, a suspensão temporária do sinal de potência 2 6 pode ser usada para propositadamente ativar a eletrônica secundária 16. Isto é, de forma adicional ou

alternativa a partir da rotina de sinal de ativação /

circuito de ativação descrita aqui acima, o sinal de potência 26 pode ser propositadamente suspenso temporariamente pelo gerador 3 8. Esta suspensão é detectada pelo dispositivo de armazenamento de energia 24 o qual, em 25 resposta, ativa e aciona a eletrônica secundária 16 da trava 12, 112, 212. Após isso, a trava 212 pode funcionar conforme descrito em várias modalidades acima.

De modo similar, a modulação do sinal de potência 2 6 pode ser variada, de modo a sinalizar para o dispositivo de

armazenamento de energia 24 ativar a trava 12, 112, 212.Isto é, essa variância pode ser detectada pelos componentes lógicos discretos do dispositivo de armazenamento de energia 24 o qual, em resposta a isso, ativa a trava, a qual então é operãvel, conforme desejado. Retornando ao sistema de trava eletrônica 300 da

Figura 4, os componentes lógicos discretos do dispositivo de armazenamento de energia 24 ali podem ser configurados para a detecção de um período de tempo prolongado entre sinais de potência sucessivos enviados para o dispositivo

de armazenamento 24 por ativações do dínamo 3 01. O dispositivo de armazenamento de energia 24 ainda pode ser configurado para detectar quando sua energia armazenada atinge um valor mínimo predeterminado. No caso dessas detecções, o dispositivo de armazenamento de energia 24

pode ativar a eletrônica secundária 16 desse modo ativando a quadro de suporte 312 e permitindo uma operação e/ou uma comunicação da mesma. Essa comunicação poderia ser, por exemplo, a transmissão de uma mensagem que o sistema 300 requer manutenção. Ainda, mediante essa detecção, o

dispositivo 24 de forma adicional ou alternativa pode

retirar potência da fonte de potência 303.

0 transceptor sem fio 28 do dispositivo de trava 12, 112, 212, 312 até aqui tem sido descrito, a título de exemplo, como sendo configurado para se comunicar de forma 25 sem fio e/ou trocar dados, etc. com o conjunto de controle de trava correspondente 14, 114, 214, 314 e, aproximadamente, com o transceptor sem fio 34 da eletrônica de controle de acesso primária 32. De forma adicional ou alternativa, o transceptor sem fio 2 8 pode ser disposto

para se comunicar com um dispositivo 5 0, conforme mostradonas Figuras 1 a 4, o qual não é um componente direto do conjunto de controle de trava. Esse dispositivo 5 0 pode incluir, por exemplo, um termostato, uma caixa de decodificador, um módulo de controle de iluminação, um console de telefone / controle ou um dispositivo de comunicação auxiliar. Ainda, o transceptor sem fio 2 8 pode ser configurado para interagir de forma sem fio de uma maneira direta com a rede, sem uma interface com o conjunto de controle de trava.

Ainda em uma outra modalidade de exemplo, a eletrônica

de controle de acesso secundário 16 da unidade de trava de porta 10, 100, 200, 300 pode ser configurada para comunicação com um dispositivo 52 disposto, por exemplo, na unidade de trava de porta ou em algum outro lugar na porta na qual a unidade de trava de porta esta localizada. 0 dispositivo 52 pode incluir, por exemplo, um dispositivo de sinal visual, auditivo ou tãtil, uma câmera, um dispositivo de comunicação adicional, etc. A eletrônica de controle de acesso secundário 16 pode interagir com o dispositivo 52 por qualquer arranjo adequado com fio ou sem fio. Quando um arranjo sem fio é empregado, a eletrônica de controle de acesso secundário 16 pode se comunicar com o dispositivo 52 através do transceptor sem fio 28. O dispositivo 52 pode ser acionado pelo dispositivo de armazenamento de energia 24 ou pode incluir sua própria fonte de potência. 0

dispositivo 52 pode ser ativado pelo componente de circuito de ativação 2 0 ou por seu próprio arranj o de circuito de ativação similar ou pelo dispositivo de armazenamento de energia 24, conforme descrito imediatamente acima. Obviamente, a invenção contempla várias combinações emodificações destas e das modalidades de exemplo adicionalmente discutidas.

Um acesso do sistema de trava eletrônica foi descrito aqui a titulo de exemplo como compreendendo técnicas de 5 acesso de cartão de identificação envolvendo cartões de tarja magnética, cartões inteligentes e cartões de proximidade. Contudo, o sistema de trava eletrônica da invenção não está limitado a essas configurações de acesso de cartão. Por exemplo, um entrante em potencial podetentar acesso ao sistema de trava eletrônica por meio de uma tecla, um teclado, um touchpad ou uma tela de toque, ou através de meios biométricôs, tais como varredura de impressão digital, varredura de retina, etc., ou qualquer outro meio de acesso conhecido ou concebivel, técnicas ou credenciais.

A Figura 5 mostra um sistema de trava eletrônica 4 00 em uma modalidade adicional da invenção. O sistema 4 00 é composto por uma unidade de trava de porta 4 02 disposta em uma porta 4 04 e é adicionalmente composto pelo gerador de sinal de potência 3 8 discutido acima com respeito aos

sistemas de trava eletrônica 10, 100, 200 e 300.

O gerador de sinal de potência 38 é disposto externo à unidade de trava de porta 402 e externo à porta 404. O gerador de sinal de potência 3 8 é acionado pela fonte de 25 potência 44, a qual, conforme discutido previamente, pode ser um suprimento de potência de modo de comutador, um transformador, um estoj o de bateria tradicional ou recarregãvel, ou qualquer combinação dos mesmos.

A unidade de trava de porta 4 02 inclui uma eletrônicade controle de acesso 4 06 compreendendo um microprocessador(não mostrado) e um atuador (não mostrado) que é conectado ao mecanismo de travamento 18 e é capaz de seletivamente atuar o mecanismo de travamento 18 para uma posição travada ou destravada. A unidade de trava de porta 4 02 ainda inclui uma leitora / gravador de acesso 40 conectada à eletrônica de controle de acesso 406. A leitora / gravador de acesso 4 0 é configurada para ler credenciais de acesso a partir dos cartões de acesso 42 (por exemplo, dados a partir de cartões de tarja magnética, cartões inteligentes, cartões de proximidade, etc.) para envio desses dados para a eletrônica de controle de acesso 406, e para alerta da unidade de trava de porta 4 02 de uma tentativa de acesso por um entrante em potencial (conforme será discutido adicionalmente abaixo). A eletrônica de controle de acesso 4 06 é configurada para processamento das credenciais de acesso lidas pela leitora / gravador de acesso 40 e para determinar se um acesso é para ser permitido. Esta determinação envolve, por exemplo, uma comparação das credenciais de acesso de leitura com os dados armazenados, os quais são armazenados localmente na eletrônica de controle de acesso 406.

A unidade de trava de porta 4 02 do sistema 4 00 também inclui o dispositivo de armazenamento de energia 24 (por exemplo, um supercapacitor) conectado à eletrônica de controle de acesso 406 e à leitora / gravador de acesso 40. Conforme discutido demoradamente acima, o dispositivo de armazenamento de energia 24 é configurado para receber os sinais eletromagnéticos 2 6 a partir do gerador de sinal de potência 3 8 e é ainda configurado para converter aqueles sinais 26 em energia elétrica armazenada de formacapacitiva. Esta energia elétrica armazenada no dispositivo de armazenamento 24 é seletivamente provida para a eletrônica de controle de acesso 406 como potência operacional. O dispositivo de armazenamento 24 ainda inclui 5 componentes lógicos discretos os quais recebem um sinal a partir da leitora / gravador de acesso 4 0 mediante uma tentativa de acesso e os quais em resposta a tal sinal ativam a eletrônica de controle de acesso 406.

O gerador de sinal de potência 3 8 transmite de forma

continua ou intermitente o sinal de potência 26 para o dispositivo de armazenamento de energia 24, de modo que o dispositivo 24 permaneça carregado e capaz de prover potência operacional para a eletrônica de controle de acesso 406, conforme necessário. A eletrônica de controle

de acesso 406 permanece em um estado inativo de potência baixo (conforme discutido previamente com respeito às travas 12, 112, 212 e 312) até ser ativada pelo dispositivo de armazenamento de energia 24.

Um exemplo de uma operação típica do sistema 400

começa com um entrante em potencial apresentando o cartão

de acesso 42 à leitora / gravador de acesso 40 pela passagem, inserção ou colocação do cartão 4 2 próximo da leitora 4 0. A leitora / gravador de acesso 40 detecta a tentativa de acesso e envia o sinal apropriado para o 25 dispositivo de armazenamento de energia 24 o qual, em resposta, ativa a eletrônica de controle de acesso 4 06. De forma substancialmente simultânea, a leitora / gravador de acesso 4 0 lê as credenciais de acesso do entrante em potencial, conforme apresentado pelo cartão de acesso 42, e

envia dados correspondentes para a eletrônica de controlede acesso ativada 4 06. A eletrônica de controle 4 06 determina se os dados são apropriados para se permitir acesso à porta 4 04 pela comparação dos dados lidos com os dados armazenados localmente na eletrônica de controle de acesso 406. Se a determinação for positiva, a eletrônica de controle de acesso 4 06 então destrava o mecanismo de travamento 18 e permite acesso ao entrante.

Em uma modalidade alternativa, a unidade de trava de porta 4 02 é mantida em um estado constante de ativação e

prontidão. Isto é, nesta modalidade alternativa, a eletrônica de controle de acesso 406 não requer um acionamento para ativação. Ao invés disso, o dispositivo de armazenamento de energia 24 continuamente prove potência operacional para a eletrônica de controle de acesso 4 06.

Correspondentemente, o gerador de sinal de potência 3 8 prove de forma contínua ou intermitente o sinal 26 para manutenção da carga necessária no dispositivo de armazenamento de energia 24 para assim, prover à unidade de trava de porta 4 02 uma potência operacional contínua. Nesta

modalidade, uma tentativa de acesso por um entrante em potencial é lida pela leitora / gravador de acesso 40 e as credenciais de acesso são enviadas diretamente para a eletrônica de controle de acesso ativa 406 para avaliação das credenciais e para concessão ou negação de acesso à

porta 4 04. Isto é, nesta modalidade, a ativação da eletrônica de controle de acesso 4 06 não é requerida.

O sistema de trava eletrônica 4 00 pode incluir recursos e elementos das modalidades previamente discutidas. Por exemplo, a unidade de trava de porta 402

pode incluir o dispositivo de detecção 201 e a maçaneta 202do sistema de trava eletrônica 200. De forma adicional ou alternativa, a unidade de trava de porta 4 02 pode incluir o dínamo 301 e o traço de porta 302 do sistema 300.

Ainda, o sistema de trava eletrônica 400 opcionalmente 5 pode incluir o transceptor sem fio 28, conforme discutido acima com respeito às modalidades prévias e conforme mostrado na Figura 5 em linhas tracejadas. A eletrônica de controle de acesso 406 pode se comunicar de forma sem fio através do transceptor sem fio 2 8 com o dispositivo 5 0

disposto externo à porta 404 na qual o sistema de trava 400 é disposto. Conforme discutido aqui acima, o dispositivo 50 pode ser qualquer dispositivo ou pluralidade de dispositivos externos à porta e pode incluir, por exemplo, pelo menos um dentre um termostato, uma caixa de

decodificador, um módulo de controle de iluminação, um console de telefone / controle, um dispositivo de comunicação auxiliar, etc. De forma adicional ou alternativa, a eletrônica de controle de acesso 4 06 pode se comunicar de forma sem fio através do transceptor sem fio

28 com uma rede 51 mostrada pela representação gráfica na

Figura 5. A rede 51 pode ser qualquer tipo de rede associada à moradia de unidade múltipla na qual a porta 404 e o sistema de trava 400 estão instalados. Por exemplo, a rede 51 pode compreender uma estrutura de sistema de 25 controle de trava eletrônica central (CELS) da edificação de unidade múltipla, a internet, etc. A maneira e o modo pelos quais o transceptor sem fio suporta e facilita tais modificações é discutido aqui acima e, assim, não é presentemente declarado de novo.

Embora a invenção tenha sido descrita com referênciaàs modalidades preferidas, será compreendido por aqueles versados na técnica que varias mudanças podem ser feitas e equivalentes podem ser substituídos pelos elementos do mesmo, sem se desviar do escopo da invenção. Além disso, 5 muitas modificações podem ser feitas para adaptação de uma situação em particular ou um material aos ensinamentos da invenção, sem se desviar do escopo essencial da mesma. Portanto, pretende-se que a invenção não esteja limitada às modalidades em particular mostradas como os melhores modos contemplados para a realização desta invenção, mas que a invenção inclua todas as modificações que caírem no escopo das reivindicações em apenso. Mais ainda, o uso dos termos primeiro, segundo, etc. não denota qualquer ordem ou importância, mas, ao invés disso, os termos primeiro, segundo, etc. são usados para distinção de um elemento de um outro.

Claims (34)

REIVINDICAÇÕES

1. Sistema de trava eletrônica, caracterizado pelo fato de compreender:uma trava eletrônica disposta em uma porta; e um controlador disposto próximo da porta;onde o controlador inclui um dispositivo de acesso pelo qual a trava eletrônica pode ser acessada; eonde o controlador é disposto para uma comunicação de forma sem fio com a trava eletrônica e provendo potência de forma sem fio para a trava eletrônica.

2. Sistema de trava eletrônica, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o controlador ser disposto para geração de forma sem fio de um sinal de ativação sem fio, onde a trava eletrônica é ativada emresposta ao sinal de ativação, e segundo o qual a trava eletrônica se torna operãvel.

3. Sistema de trava eletrônica, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o controlador compreender um gerador de sinal de ativação para geração do sinal de ativação sem fio, e pelo fato de a trava eletrônica compreender um circuito de ativação para recebimento do sinal de ativação sem fio e para conversão do sinal de ativação sem fio em energia elétrica para ativação da trava eletrônica.

4. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 2, caracterizado pelo fato de o controlador ser disposto para geração do sinal de ativação sem fio mediante o controlador verificar os dados de usuário lidos pelo dispositivo de acesso.

5. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 4, caracterizado pelo fato de o dispositivo de acesso ser configurado para leitura de dados de usuário a partir de um cartão de acesso apresentado pelo usuário ao dispositivo de acesso.

6. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 5, caracterizado pelo fato de o cartão de acesso compreender pelo menos um dentre um cartão de tarj a magnética, um cartão inteligente e um cartão de proximidade.

7. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de o controlador ser ainda disposto para a geração de um sinal de potência sem fio e pelo fato de a trava eletrônica ser acionada em resposta ao sinal de potência.

8. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 7, caracterizado pelo fato de a trava eletrônica compreender um dispositivo de armazenamento de energia disposto para recebimento do sinal de potência e configurado para converter o sinal de potência em energia elétrica armazenada.

9. Sistema de trava eletrônica, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de o dispositivo de armazenamento de energia compreender um capacitor.

10. Sistema de trava eletrônica, de acordo com a 25 reivindicação 7, caracterizado pelo fato de o sinal depotência compreender uma geração pulsada ou contínua de emissões eletromagnéticas.

11. Sistema de trava eletrônica, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de quando a trava eletrônica se tornar operável a trava eletrônica seracionada pela energia elétrica armazenada.

12. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 7, caracterizado pelo fato de a portacompreender uma porta de uma unidade única de. uma edificação de unidade múltipla e pelo fato de o controladorser conectado a uma rede associada a uma edificação deunidade múltipla.

13. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de a trava eletrônica compreender um dispositivo de detecção dispostopara a detecção de uma operação da porta, pelo fato de atrava eletrônica ser ativada em resposta à detecção daoperação da porta, e segundo o que a trava eletrônica setorna operãvel.

14. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 13, caracterizado pelo fato de a operação daporta compreender pelo menos um dentre um toque e umamanipulação de uma maçaneta externa da trava eletrônica.

15. Sistema de trava eletrônica, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o controladorprover a referida potência para a trava eletrônica pelatransmissão seletiva de um sinal sem fio para a travaeletrônica, pelo fato de a trava eletrônica ser configuradapara receber o sinal sem fio, para conversão do sinal sem25 fio em energia elétrica e para uso da energia elétrica parapelo menos uma dentre a ativação de trava eletrônica demodo que a trava se torne operãvel e a operação da travaeletrônica uma vez operãvel.

16. Sistema de trava eletrônica, caracterizado pelo fato de compreender:uma trava eletrônica disposta em uma porta; eum controlador disposto próximo da porta e conectado auma fonte de potência para a provisão de potência para ocontrolador; onde o controlador inclui um dispositivo de acessopelo qual a trava eletrônica pode ser acessada;onde o controlador é disposto para comunicação deforma sem fio com a trava eletrônica;onde a trava eletrônica inclui um dinamo para provisão de potência para a trava.

17. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 16, caracterizado pelo fato de a manipulaçãode um traço da porta acionar o dinamo para a provisão dapotência para a trava eletrônica.

18. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 16, caracterizado pelo fato de o traço daporta compreender pelo menos um dentre uma maçaneta deporta e uma dobradiça de porta.

19. Sistema de trava eletrônica, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de a travaeletrônica ainda compreender um dispositivo dearmazenamento de energia disposto para recebimento earmazenamento da energia provida pelo dinamo.

20. Método de operação de uma trava eletrônica disposta em uma porta, o método caracterizado pelo fato decompreender:a apresentação de um cartão de acesso a um dispositivode acesso de um controlador disposto próximo da porta, ocartão de acesso incluindo dados de identificação armazenados;o processamento dos dados e identificação nocontrolador;a geração de um sinal de ativação sem fio nocontrolador, onde os dados de identificação são aceitáveis; a transmissão do sinal de ativação para a travaeletrônica; ea ativação e tornar operãvel a trava eletrônica emresposta ao sinal de ativação;onde quando operãvel a trava eletrônica é acionada pela energia a partir de um dispositivo de armazenamento datrava eletrônica o qual é carregado por um sinal sem fiogerado pelo controlador.

21. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de a trava eletrônica ser configurada para comunicação sem fio compelo menos um dentre uma rede e um dispositivo de quarto.

22. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 8, caracterizado pelo fato de o dispositivode armazenamento de energia ser configurado para detectar uma variação do sinal de potência para ativação da trava emresposta à referida variação.

23. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 22, caracterizado pelo fato de a referidavariação compreender pelo menos uma dentre uma terminação do sinal de potência, uma suspensão temporária do sinal depotência e uma variação de uma modulação do sinal depotência.

24. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 16, caracterizado pelo fato de a trava eletrônica ser configurada para uma comunicação sem fio compelo menos um dentre uma rede e um dispositivo de quarto.

25. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 19, caracterizado pelo fato de o dispositivode armazenamento de energia ser configurado para a detecção de um período de tempo estendido entre ocorrênciassucessivas do dínamo provendo potência para a trava e pelofato de o dispositivo de armazenamento de energia ainda serconfigurado para ativar a trava, em resposta ao referidoperíodo de tempo estendido e/ou para retirada de potência de uma fonte de potência alternativa em resposta aoreferido período de tempo estendido.

26. Método, de acordo com a reivindicação 20,caracterizado pelo fato de ainda compreender:o dispositivo de armazenamento detectar uma variação do sinal sem fio; eativar e tornar operãvel a trava eletrônica emresposta à referida variação.

27. Método, de acordo com a reivindicação 26,caracterizado pelo fato de a referida variação compreender pelo menos uma dentre uma terminação do sinal de potência,uma suspensão temporária do sinal de potência e umavariação de uma modulação do sinal de potência.

28. Sistema de trava eletrônica, caracterizado pelofato de compreender: uma trava eletrônica disposta em uma porta incluindoum dispositivo de acesso pelo qual a trava pode seracessada; eum gerador de sinal de potência disposto externo àporta configurado para provisão de forma sem fio de potência para a trava eletrônica.

29. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 2 8, caracterizado pelo fato de o dispositivode acesso ser disposto para detecção de credenciais deacesso de um entrante em potencial, a trava eletrônica ainda incluindo um controlador disposto para verificação decredenciais de acesso e para travamento e destravamento datrava eletrônica.

30. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 29, caracterizado pelo fato de a trava eletrônica ainda incluir um dispositivo de armazenamento deenergia disposto para o recebimento de um sinal de potênciaa partir do gerador de sinal de potência e configurado paraconverter o sinal de potência em energia elétricaarmazenada.

31. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 3 0, caracterizado pelo fato de o dispositivode armazenamento de energia compreender um capacitor e pelofato de o sinal de potência compreender uma geração pulsadade emissões eletromagnéticas.

32. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 30, caracterizado pelo fato de o dispositivode armazenamento de energia ser disposto para ativação datrava eletrônica em resposta ao dispositivo de acessodetectar as credenciais de acesso, segundo o que a trava eletrônica se torna operãvel.

33. Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 28, caracterizado pelo fato de a portacompreender uma porta de uma unidade única de umaedificação de unidade múltipla e pelo fato de a trava ser disposta para comunicação de forma sem fio com um itemexterno à porta.

34 . Sistema de trava eletrônica, de acordo com areivindicação 33, caracterizado pelo fato de o item externoà porta compreender pelo menos um dentre um dispositivodisposto adjacente à porta, um dispositivo disposto naunidade única e uma rede.