BRPI0608992A2 - rede de comunicaÇÕes - Google Patents

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BRPI0608992A2
BRPI0608992A2 BRPI0608992-5A BRPI0608992A BRPI0608992A2 BR PI0608992 A2 BRPI0608992 A2 BR PI0608992A2 BR PI0608992 A BRPI0608992 A BR PI0608992A BR PI0608992 A2 BRPI0608992 A2 BR PI0608992A2
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BR
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nodes
communication
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BRPI0608992-5A
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Bernard L Ballou Jr
Charles Eric Hunter
Timothy Richard Crocker
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Lastmile Comm Ltd
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Abstract

REDE DE COMUNICAÇÕES. Uma rede de comunicações distribuídas compreendendo uma pluralidade de nós e uma pluralidade de dispositivos de usuário, em que cada nó compreende: um dispositivo de comunicações para estabelecer comunicação sem fio bidirecional com pelo menos um dispositivo de usuário, um dispositivo de comunicações para estabelecer comunicação bidirecional com pelo menos outro nó; e um processador de dados em associação com uma memória local para armazenar informação para apresentação aos usuários, e em que pelo menos um dos nós inclui ainda um dispositivo de comunicações conectado a uma rede de comunicações adicional, e em que os nós são agrupados em clusters que coôperam uns com os outros de tal modo que se um usuário solicita informação que é mantida na memória local de um nó dentro de um cluster, então, os nós cooperam para fornecer aquela informação ao usuário e se uma conexão entre um usuário e a rede de comunicações adicional for exigida, os nós cooperam para estabelecer a mesma.

Description

"REDE DE COMUNICAÇÕES"
A presente invenção se refere, genericamente, àsredes de comunicação, e mais especificamente a uma rede decomunicações adequada para ligar a folga entre as redes dealta taxa de dados de grande capacidade, tais com as redesinstaladas tipicamente pelos operadores de telefonia paratransmitir chamadas, e dados, entre comunidades grandes,tais como centros industriais e cidades, e o usuário finalindividual. A presente invenção pode ser usada para proveraos usuários, tanto os serviços de telefonia simples anti-gos , como os serviços de dados de grande largura de banda.
Tipicamente dentro de um sistema de telefonia ba-seado em cabo, a conexão entre um telefone do usuário indi-vidual e uma central pode ser considerada como uma combina-ção do seguinte:
1) Um único cabo a partir da residência do usuárioaté um poste de telefone próximo. Outros usuários tipicamen-te têm cabos se estendendo até o poste.
2) Um percurso, tipicamente subterrâneo ou em umcabo de múltiplos pares entre postes, onde um número relati-vamente modesto de cabos são encaminhados para uma caixa depassagem/conexão local;
3) Um percurso a partir de uma caixa de passagematé a central, centenas de usuários podem compartilhar essepercurso; e
4) Um percurso a partir da central até uma rede delonga distância, que forma a estrutura principal do sistemade comunicações.Dessas conexões, as conexões designadas: 1) e 2) ,acima são de instalação dispendiosa uma vez que trabalhos emterra relativamente dispendiosos são freqüentemente exigidospara distribuir os serviços para um pequeno número de usuá-rios.
Tecnologia de comunicação de fibra ótica tem sidoaceita como um meio para comunicação de baixa perda de sinalem taxas de grande capacidade de transporte de dados. Contu-do, até recentemente, o custo de implementar comunicaçõespor fibra ótica para a residência tornou-se proibitivo, es-pecialmente devido à exigência de transmissores e receptoresóticos mais dispendiosos.
De acordo com a presente invenção é provida umarede de comunicação distribuída compreendendo uma pluralida-de de nós e uma pluralidade de dispositivos de usuário, emque cada nó compreende:
i. a dispositivos de comunicação para estabelecercomunicação sem fio bidirecional com pelo menos um disposi-tivo de usuário; e
ii. a processador de dados em associação com umamemória local para armazenar informação para apresentaçãoaos usuários, e em que pelo menos um dos nós inclui ainda umdispositivo de comunicação conectado a uma rede de comunica-ção adicional, e em que os nós são agrupados em clusters quecooperam entre si de tal modo que se um usuário solicita in-formação que está contida na memória local de um nó dentrode um cluster, então os nós cooperam para fornecer essa in-formação ao usuário e se uma conexão entre um usuário e arede de comunicação adicional for exigida, os nós cooperampara estabelecer a mesma.
0 nó pode compreender ainda um dispositivo de co-municações para estabelecer comunicação bidirecional com pe-lo menos outro nó; contudo, como mencionado, pode ser inde-pendente com uma conexão de canal de transporte de retorno(por exemplo, DSL, cabo, fibras óticas, GRPS, luz ultravio-leta em comprimentos de onda 280 nm, etc.) para a rede decomunicações adicional, por exemplo, a Internet.
Desse modo é possivel prover uma rede de comunica-ções que é adequada para prover uma conexão eficaz em termosde custo entre uma rede de comunicações grande, tal como obackbone de largura de banda elevada de uma rede de teleco-municações regional ou nacional ou a Internet, e o usuário.O usuário pode estar em sua residência ou local de trabalho,ou viajando e equipado com dispositivos configurados comtecnologias de comunicações sem fio padrão (implementandoprotocolos Bluetooth, IrDA, IEEE 802.11, GRPS (Serviço deRádio de Pacote Geral), por exemplo).
Preferivelmente, os nós dentro de um primeirocluster podem estabelecer contato sem fio com os nós em umsegundo cluster por intermédio de uma infra-estrutura de co-municações, cabeada (por exemplo, cabo, fibra ótica) ou, semfio.
Preferivelmente, um nó dentro de um cluster e pre-tendendo estabelecer conexão com a rede de comunicações adi-cional pode se comunicar com aquela rede de comunicações a-dicional quer seja através de elementos de seu próprio clus-ter ou através do segundo cluster. Comunicação entre nósdentro de um cluster pode ser estabelecida utilizando umainfra-estrutura de comunicações sem fio em freqüências forada banda KU, por exemplo, acima da faixa de 20 GHz ou faixade freqüência de 65 - 75 GHz, por exemplo, ou, em freqüên-cias óticas por intermédio de conexões de fibra ótica entreos nós.
Preferivelmente, os nós podem cooperar para formarum cluster como uma função de uma penalidade de custo pararetransmitir as transmissões.
Quando os clusters se expandem, eles ficarão sobrepostos aos clusters vizinhos, e esses clusters começarãoa coalescer em rede ou "mar de conectividade" na qual as so-licitações para informação podem ser procuradas fora docluster mediante uso dos múltiplos percursos de conexão quese tornam disponíveis. O administrador ou operador de redepode procurar definir clusters proporcionando a cada nó den-tro de um cluster a mesma identidade de cluster ou medianteuso de uma identidade singular dada a cada nó para permitirque o operador defina quais nós devem ser agrupados em con-junto para formar um cluster. Em um esquema alternativo cadanó pode definir seu próprio cluster "ad hoc" como uma fun-ção, por exemplo, do número de nós com os quais ele pode secomunicar diretamente e o número de nós intermediários exi-gidos para fazer contato com um nó especifico. Desse modo,cada nó intermediário usado para retransmitir uma comunica-ção é modelado como incorrendo em uma penalidade de custo e,portanto, os clusters tendem a se limitar em tamanho comouma função de parâmetros de controle (penalidades de custo)definidos pelo proprietário ou operador do nó. Além disso,pode ser que clusters adjacentes tenham diferentes proprie-tários ou operadores e, portanto, tais operadores podem con-cordar em taxas financeiras para passagem de tráfego entreos mesmos com base nas penalidades de custo computadas, ouessas penalidades de custo poderiam ser usadas para geraroutra taxa de terceiros, por exemplo, para os usuários soli-citando informação.
Para colocar isso em perspectiva, considere um i-móvel tipico de residências com baixa taxa de ocupação. Ti-picamente as residências individuais são espaçadas ao longodos lados das ruas. Serviços de telefonia e de dados são en-caminhados para cada residência por intermédio de um caboindividual. Esses cabos ou são enterrados ou são suspensosem postes telefônicos, que sustentam os fios para várias re-sidências . Alguns desses postes então encaminham os cabosindividuais abaixo do nivel do solo enquanto outros levam aconexão mais além de poste para poste como pares individuaisde feixes de múltiplos pares, os quais são eventualmenteterminados em um nó local ou em uma central subterrânea.Contudo, novos serviços são agora freqüentemente exigidosdentro da residência ou escritório. Esses serviços incluem,mas não são limitados, conectividade de banda larga com aInternet e televisão digital de múltiplos canais. Existe umlimite para a largura de banda de dados que pode ser distri-buída para residência ou escritório em um par de cobre derede local convencional utilizando tecnologia ADSL (linha deassinante digital assimétrica) ou DSL. Soluções atuais paraprover capacidade aumentada incluem tipicamente cabos de fibra ótica ou pares torcidos ou coaxiais de cobre de grandelargura de banda. Em áreas de construção recentes condutospodem ter sido instalados através dos quais um novo cabo oufibra ótica pode ser estendido. Contudo os condutos podemnão se estender por todo o caminho para cada propriedade demodo que algum trabalho subterrâneo ainda pode ser exigido.Também pode haver limitações técnicas em relação ao númerode derivações para um cabo ou fibra para produzir uma termi-nação para um usuário individual. Em áreas mais antigas semcondutos os trabalhos de terra serão necessários além deformar as terminações, mas esses tendem a ser um trabalhodisruptivo e dispendioso. Ao contrário, a presente invençãopermite que a maior parte do cabeamento seja dispensada comapenas um dos nós dentro de um cluster precisando de uma"terminação" para conectar o mesmo e, portanto, o clusterpara a rede de telefonia/dados/telecomunicações. Além disso,pode ser visto que à medida que os clusters coalescem, entãoqualquer residência ou escritório individual pode ser capazde encaminhar o backbone de telecomunicações pode intermédiode várias terminações.
Pref erivelmente cada nó e um dispositivo com oqual ele está em comunicação sem fio, seja ele um dispositi-vo de usuário ou outro nó, pode empregar medidas de seguran-ça para a comunicação para reduzir a chance de a comunicaçãoser interceptada e entendida. As medidas de segurança podem,como parte de uma lista não exaustiva, incluir criptografiaou uso de uma cifragem ou outro código para embaralhar amensagem. Para comunicações seguras as unidades de envio ede recebimento podem cooperar para usar um sistema de codi-ficação de "preenchimento de uma única vez" onde cada porçãode uma comunicação é codificada com um código distinto, e ocódigo muda entre porções. Tipicamente as porções serão by-tes individuais, com cada byte codificado por intermédio dealgum processo matemático simples e reversível com um novobyte a partir de uma tabela de códigos. Os códigos em talesquema são derivados de manuais de código ou tabelas de có-digo que são de natureza aleatória e previamente acordadaentre as partes para a transação.
Preferivelmente um nó tem adicionalmente a capacidade de direcionar seus feixes sem fio (rádio) de transmis-são e opcionalmente de recepção. Isso pode ser conseguidoatravés do uso de múltiplas antenas direcionais, técnicas dedirecionamento de feixe ou o uso de antenas eletronicamentereconfiguráveis, tais como antenas de plasma. As antenas deplasma são dispositivos conhecidos, entretanto referênciapode ser feita a WO03/056660. 0 uso de tais antenas direcio-nais confere vários benefícios. Primeiramente a segurança dacomunicação sem fio é melhorada porque se torna mais difícilpara uma pessoa que faz escuta clandestina interceptar o si-nal porque se ele não estiver posicionado na direção do lobode transmissão da antena. Em segundo lugar, devido ao fatode que a antena de transmissão, e opcionalmente antena derecepção, exibem ganho de antena então a capacidade detransmissão pode ser reduzida. Isso reduz interferência deRF a partir dos dispositivos e, dado que o público freqüen-temente tem se preocupado sobre os efeitos relacionados àsaúde a partir da colocação de nós, reduz a potência de RFtransmitida para o ambiente circundando um nó.
Preferivelmente, cada nó de um agrupamento tem umaarquitetura modular permitindo conectividade entre uma plu-ralidade de dispositivos que proporcionam, dentre outrascoisas: armazenamento de dados; transmissão de dados, capa-cidade de receber diversas entradas de energia (por exemplo,110 Vac, 220 Vac, meio de energia f otovoltaica, ou outromeio de fornecimento de energia); proteção contra as condi-ções ambientais; a capacidade de gerar alarmes locais e au-tomaticamente notificar as agências de emergência e outrasagências governamentais. Preferivelmente, a capacidade deprocessamento em.um nó é provida na forma de processadoresbaseados em RISC dedicados e arquiteturas associadas comoserá descrita em seguida em mais detalhe.
Preferivelmente a memória local provida no nó éformada de memória não-volátil e é capaz de manter o armaze-namento de dados sem energia externa, por exemplo, medianteutilização de memória FLASH, ou, onde a durabilidade e a ve-locidade da memória são importantes, por exemplo, SRAM, ondeuma fonte de voltagem constante é fornecida (por exemplo,por intermédio de bateria). Onde os nós estão localizadosinternamente ou em locais ambientalmente adequados, discosrígidos com longo tempo médio entre falhas, ou dispositivossemelhantes são vantajosamente empregados. Em condições ex-ternas ou ambientalmente difíceis, onde a mudança de tempe-ratura e a vibração podem afetar adversamente a longevidadede tais dispositivos (unidades de disco), memória de estadosólido é preferida à medida que o tamanho de armazenamentoestá aumentando rapidamente enquanto que o custo está dimi-nuindo. A memória local é usada preferivelmente como um ca-che. DRAM de alta velocidade (por exemplo, DDR RAM) é utili-zada como parte da arquitetura de modo de núcleo como serádescrito em maior detalhe aqui.
0 cache local pode conter vários tipos de dados. 0cache pode, por exemplo, conter dados relacionados aos negó-cios, e preferivelmente negócios locais. Os dados podem in-cluir, mas não são limitados a:
horário comercial;
localização;
serviços oferecidos;
detalhes de preço;
ofertas promocionais; e
detalhes de itens disponíveis.
A lista acima não deve ser considerada como exaustiva .
Por exemplo, um nó pode armazenar dados geográfi-cos relevantes para a área em torno do nó ou cluster e apre-sentar essa informação a um dispositivo de usuário.
Um nó pode armazenar dados descrevendo o leiautede um edificio, e esses dados podem ser apresentados a umdispositivo de usuário de tal modo que um usuário pode rece-ber informação sobre o edificio.
A informação mantida no cache pode ser organizadade uma forma que pode ser procurada. Por exemplo, a informa-ção pode ser representada utilizando uma linguagem de marca-ção tal como XML (embora outros esquemas para representar ainformação estejam disponíveis). Isso permite que os dadossejam estruturados de tal modo que gráficos e outros meiospodem ser incluídos dentro do documento (cujo termo deve serconsiderado de forma ampla incluindo conteúdo de multimídiaque pode ser fornecido e texto) ou oferta de dados. Hiper-links adicionais podem ser incluídos de tal modo que o docu-mento pode ser vinculado a outros documentos ou páginas darede.
XML e HTML são intrinsecamente pesquisáveis. Contudo, em um aspecto, a presente invenção utiliza um registroformal de tal modo que a informação pode ser classificada deum modo que é exato e flexível. O uso do registro pode re-querer, ou pelo menos encorajar, os provedores de dados aincluir descritores ou definições predefinidas que podem serconsideradas atuando como uma palavra de categoria princi-pal. A palavra de categoria principal pode ser então modifi-cada por um ou mais parâmetros opcionais expressos, por e-xemplo, na forma:
Atributo = argumento
Onde um atributo é uma propriedade que qualificauma palavra de categoria principal, e o argumento que é de-signado para o atributo designa um valor que é representati-vo das propriedades da informação para a qual a entrada deregistro, isto é, à qual ela se refere. Os atributos são se-lecionados a partir de uma lista predefinida que é aplicávelà palavra de categoria principal, e são atribuídos (e manti-dos) pelo administrador de rede para permitir comparação i-mediata e exata entre entradas. Desse modo, por exemplo, umhotel pode ser introduzido no registro como:
HOTEL, establishment_name="KINGS COURT HOTEL",star_rating=3,
Bedrooms=25,restaurants=l,swimming_pool=l, train-ing_room=l, bedroom_001_one_person_bed_and_breakfast=$90,
bedroom_002_one_person_half_board=$120, ......,building_picture=filename
(<path>/KINGSCOURT_EXTERIOR.j pg)
Essa entrada define que hotel tem o nome de "KingsCourt Hotel", e é um hotel de 3 estrelas com 25 quartos, umrestaurante, uma piscina e uma sala de exercícios. Detalhesdos quartos individuais e tarifas são então apresentados.
Essas entradas de registro podem ser muito longas,mas o formato é fixo e consistente, e pode ser facilmenteanalisado por um computador. As entradas permitem que dadospertinentes sejam expressos de uma forma muito sucinta. Des-se modo todas os quartos disponíveis podem ser relacionadoscom seus preços. Em uma variante do esquema, todos os quar-tos poderiam ser relacionados em conjunto com um sinalizadorde disponibilidade ou indicador de faixa, desse modo permi-tindo a realização de atualização automática do registro apartir do computador de reserva e registro do hotel. Dessemodo, em resposta a uma solicitação para informação o nó po-deria buscar através de seu registro para encontrar resulta-dos que combinem com os critérios de busca. Onde múltiploscritérios são expressos, o nó pode combinar as buscas, porexemplo, utilizando álgebra Booleana, e combinar ambos osparâmetros de informação de conteúdo, e elementos informaci-onais baseados em localização e tempo pra encontrar os re-sultados que combinam com todos os critérios de busca, oualternativamente ele poderia transmitir aquelas entradas deregistro que combinam com qualquer um dos critérios para odispositivo de usuário de tal modo que o trabalho computa-cional de refinamento da busca é de responsabilidade do dis-positivo de usuário.
Ferramentas de autoria podem ser providas pelosoperadores de rede.para ajudar a validar que empresas estãosubmetendo seus dados em uma forma que deve funcionar com osnós. Essas ferramentas podem validar que as entradas parasubmissão ao registro somente contenham classificações cor-retas . As ferramentas também podem validar que tecnicamenteum documento conforme submetido deve ser suportável pelosnós e navegadores dos dispositivos de usuário.
Empresas preferindo anunciar sua presença utilizando um sistema de comunicações de acordo com a presenteinvenção podem transferir seus detalhes para o registro deum ou mais nós e também pode transferir um sitio da rede pa-ra o cache do nó. Operadores do sistema de comunicações po-dem cobrar das empresas pela hospedagem da informação no ca-che. A taxa pode ser uma função do volume de memória ocupa-da, tempo e duração para a qual a informação deve ser ofere-cida aos usuários, proximidade geográfica entre um usuário ea empresa, e significância temporal da empresa. Se um usuá-rio estava procurando um restaurante, aqueles restaurantesque geograficamente estão próximo a um determinado usuário(dado que a posição do restaurante é conhecida e a posiçãodo nó é conhecida) pode ser apresentado preferivelmente à-queles restaurantes que estão mais distantes ou, alternati-vamente, podem ser cobrados em uma taxa diferente e prova-velmente inferior para hospedar sua informação em um nó. Si-milarmente, se as horas de abertura do restaurante são taisque, no momento em que um usuário faz uma entrada ele estáfechado, porém o restaurante pode estar aberto mais tarde,então esse restaurante pode ser rebaixado na lista de res-taurantes ou alternativamente cobrado uma taxa superior paraapresentação a um usuário se ele não pretende ser rebaixadona lista.
Cada vez que um usuário inquire sobre um negócio,o resultado dessa inquisição pode ser registrado. Os dadospodem ser comparados com critérios predeterminados predefi-nidos, por exemplo, no registro pelo autor, e dependendodessas escolhas o sistema pode ir buscar os dados e forneceros mesmos à empresa para que ela possa avaliar a eficácia desuas escolhas de nós para hospedar a informação sobre a em-presa. A ação de ir buscar os dados pode incorrer em um cus-to, o qual pode ser de responsabilidade do fornecedor de da-dos ou do usuário, desse modo a tarifa para hospedar a in-formação da empresa pode consistir em uma "taxa de permanên-cia" de base temporal, e um elemento "pay-per-view" refle-tindo o sucesso do nó na promoção da empresa. A escolha dequem é responsável pelo custo pode ser uma função do nivelde serviço desfrutado por cada um entre o usuário e a empre-sa e a natureza da informação que está sendo solicitada.Portanto, se um usuário faz uma inquisição sobre uma empresae o usuário está localizado fora da área geográfica na quala empresa escolheu postar a sua informação, os dados podemser providos à empresa e ela tem a escolha de se torna a in-formação disponível ao usuário, provavelmente com um custopara a empresa, ou se limita a informação a partir do usuá-rio. Operadores típicos de rede cobrarão um valor superior àempresa por visualização da informação do que seria o casose a empresa tivesse contratado o operador para hospedar a-quela informação naquele nó, de modo a encorajar as empresasa realizar contratos de hospedagem permanentes com um númeromáximo de nós, e à empresa poderiam ser oferecidas tarefascondicionais de tal modo que mudanças para um contrato per-manente poderiam ser realizadas automaticamente se os volu-mes de solicitações de usuário j ustificassem tal mudança.Alternativamente, a informação pode ser oferecida ao usuáriocom o custo de responsabilidade do usuário, ou poderia serprovida livre de custo se o operador estivesse, por exemplo,oferecendo tal serviço grátis como uma ferramenta promocio-nal. Além disso, dependendo das condições reguladoras e dasensibilidade do usuário sobre taxas de troca de informaçãopara eles, a empresa poderia ser provida com informação so-bre o usuário fazendo a solicitação. A informação pode, emum nivel, ser muito genérica tal como especificando apenas osexo da pessoa fazendo a solicitação. Contudo mais informa-ção pode estar disponível sobre o usuário, tal como a suaidade e interesses, e essa informação adicional pode ser a-presentada à empresa, seja como parte de um serviço providopelo operador da rede ou como informação que pode ser provi-da à empresa com um custo.
"Garimpagem de Dados", um termo que se refere àextração de dados a partir de conjuntos de dados que regis-tram tais interesses de usuário de informação útil para a-nunciantes e varej istas, pode ser melhorada por intermédiode utilidades nesses nós. Acesso de usuário à informação po-de ser registrado para cada nivel preciso. Essa dosagem deatividade pode ser passada de volta por intermédio dos ser-vidores de gerenciamento para várias entidades, ou usada lo-calmente no nó. Por exemplo, os usuários'poderiam perguntara um nó qual é o restaurante mais popular na localidade, epoderia qualificar essa solicitação mediante especificaçãode um estilo especifico ou cozinha especifica. 0 nó poderiamanter o seu "os dez mais" em muitas categorias. Os usuáriospoderiam acrescentar seus próprios testemunhos eletrônicoscom relação à empresa, que foram promovidos no nó. Estatís-ticas de utilização poderiam ser fornecidas aos anunciantes,organizações de auditoria de anúncios, operadores de nó, re-guladores de anúncios e conteúdo, e o próprio nó poderiamter uma classificação de eficiência. Essa lista não é exaus-tiva .
Algumas outras empresas nacionais, tais como varejistas e arrendatários de música e filme também podem optarpor hospedar dados dentro de um ou mais nós dentro de umcluster. Essas empresas podem então permitir que os usuáriosvejam, seja em uma base pay-per-view, ou transfiram proprie-dade permanente, das últimas liberações de música de videoou outras formas de conteúdo de midia. Estima-se que nos Es-tados Unidos, 90%. da receita de arrendamento para filmes se-jam provenientes dos dez mais recentes filmes de grande su-cesso. Outros países devem apresentar padrões similares. Épraticável e eficaz em termos de custo, mesmo com os preçospredominantes no início de 2005, instalar memória flash su-ficiente em cada nó para que ele contenha dois filmes emqualidade DVD. Isso requer aproximadamente 8 a 9Gb (gigaby-tes) de armazenamento. Também será evidente que diferentesnós em um agrupamento podem conter diferentes filmes de talmodo que mesmo um pequeno cluster compreendendo apenas cinconós poderia conter dez dos mais recentes ou populares filmes. Desse modo a presente invenção poderia permitir que umaempresa de arrendamento de filme evitasse os custos e despe-sas suplementares associadas à obtenção de múltiplas cópiasde um filme para distribuição física e poderia em vez dissopermitir que o mesmo realizasse fluxo contínuo de cópias i-limitadas ou vendesse cópias ilimitadas de filme no primeirodia de sua apresentação. A presente invenção permite que a-queles que vendem ou arrendam conteúdo de multimídia de di-reitos autorais tenham oportunidades que são difíceis ou im-possíveis com a tecnologia atual: por exemplo, há uma con-venção atual de que filmes de longa-metragem são apresenta-dos em primeiro lugar em cinemas ou salas de projeção, e en-tão progridem por intermédio de apresentações de vídeo e DVDpara venda e então finalmente para o mercado de arrendamen-to. Utilizando essa invenção uma empresa envolvida com o ar-rendamento ou distribuição de filmes ou música poderia ope-rar uma política de cobrança dinâmica, de modo que os filmesassistidos dentro de um espaço de tempo de uns poucos diasde sua liberação poderiam ser cobrados em uma taxa especial,ou cobrados por pré-exibições, ou estréias antes da conven-ção atual, gerando um novo mercado no qual o custo da assis-tência seria relacionado mais à novidade do material e menosdiretamente relacionado ao meio de armazenamento ou assistência .
Tal esquema também prove proteção melhorada de di-reitos autorais uma vez que, como nenhuma cópia fisica dofilme ou música precisa ser feita, cada cópia eletrônica po-deria ter um código de identidade singular ou licença asso-ciada a ela controlando os direitos e permissões associadasàquela cópia.
Um pedido de patente co-pendente comumente atribuído a Last Mile Communications/TIVIS Limited descreve umsistema de segurança utilizando tabelas de bytes aleatóriosque podem ser interpretados como números longos (desde queas chances de supor um especifico sejam praticamente zero)ou como bytes de codificação para seguramente codificar co-municações, em que os bytes são gerados como pares de chavespara cada autenticação mútua segura. Os números de um indi-víduo são contidos em um dispositivo de hardware, o qual po-de ser referido como dispositivo de chave. Tal esquema desegurança pode ser usado em conjunto com os nós da presenteinvenção para garantir que midia transferida através do sis-tema de comunicação seja associada a uma chave. Mais prefe-rivelmente, quando um usuário pretende adquirir conteúdo demidia, protegido (como um filme ou música) então, o sistemalê uma parte pública dos dados do usuário e a transmite(preferivelmente) em um canal seguro através da rede de co-municações para um provedor de serviço de confiança ou bancocom o qual o usuário se conectou para permitir que o usuáriouse seus segredos compartilhados como uma forma de se iden-tificar e uma forma de pagar por suas transações. 0 usuárioentão pode navegar por titulos oferecidos pelos distribuido-res participantes. Supondo que o usuário escolha comprar umitem de midia, o distribuidor ou provedor de serviço remotoque está autorizado pelo detentor de direitos autorais a fa-zer contatos de venda com o computador do banco e completa avenda, preferivelmente pela troca de códigos de autorizaçãode número longo. 0 distribuidor então troca uma autenticaçãocom o usuário, outra vez utilizando preferivelmente códigosde autorização de números longos e comunicação codificada demensagens, marcando uma cópia remota da conta do usuário como fato de que essa compra ocorreu.
Para segurança o distribuidor também pode contataro banco para validar no sentido de essa transação ocorreu.Cópia de todas essas transações é transferida para uma memó-ria segura. A memória segura pode estar no dispositivo dechave descrito acima, ou em outro dispositivo.
Por intermédio dessa compra segura o usuário podecomprar uma cópia de midia convencional, por exemplo, um DVDou CD, ou pode optar por comprar uma cópia "virtual" da mi-dia mantida remotamente no computador do distribuidor ou doprovedor de serviço, junto com uma entrada autenticada emseu armazenador eletrônico pessoal e dispositivo de chave. 0usuário pode ser habilitado a reproduzir essa midia atravésde qualquer dispositivo, que possa estabelecer interface como seu dispositivo de chave. Isso pode ocorrer em uma base dereprodução ilimitada, ou algum outro modelo de cobrança ondeo custo por reprodução pode variar, e o proprietário dos di-reitos autorais ou distribuidor pode permitir a compra com-pleta após um número de reproduções de "arrendamento", comoum modo de venda alternativo. 0 usuário tem a vantagem depoder construir uma grande biblioteca de midia sem incorrerem penalidade de atualmente ter que armazenar os dados, e seusando pagamento progressivo, de desfrutar do material semincorrer em custo de compra total. Isso evidentemente signi-fica que furtos de direitos autorais é limitado porque o u-suário não precisa na realidade jamais estar de posse de umarquivo de midia digital. Contudo, em modelos de operaçãoalternativos, o dispositivo de chave e o tocador de midiapodem ser combinados ou conectáveis de tal modo que a midiapode ser transferida para um tocador do usuário, mas ela po-de ser acessada apenas utilizando os códigos corretos queforam transferidos com a midia e que devem ser combinadoscom um código correspondente no dispositivo de chave parapermitir a reprodução.
Como uma alternativa adicional o arrendamento portempo limitado da midia, por exemplo, através do fluxo con-tinuo de dados, pode ser usado para prover acesso de usuárioenquanto limitando as chances de furto de direitos autorais.O dispositivo de chave pode ser provido com a capacidade deinterrogar os dispositivos em uma rede de reprodução com afinalidade de desabilitar a reprodução de midia se um dispo-sitivo for conectado o qual tem a capacidade de fazer umacópia da midia, embora freqüentemente haja o risco de queuma cópia pode ser conseguida utilizando-se um dispositivode gravação análogo.
Tal furto de direito autoral mediante cópia apósdecodificação pode ser evitado se o ponto de conexão do dis-positivo de chave com o equipamento de reprodução, e dessemodo de decodificação de conteúdo que foi encodificado porum "número longo" ou outra técnica de criptografia, estivereletronicamente muito próximo, e muito estreitamente inte-grado com o meio de reprodução, de tal modo que não há flu-xos contínuos de dados acessíveis ao usuário em formatos a-bertos ou convencionais. Por exemplo, a reprodução de ima-gens visuais em exibições de painel plano requer que a in-formação de cada "pixel" do display tenha sido encodificadaem unidades de fileiras e linhas: colocando o ponto de com-binação do dispositivo de chave e do conjunto de circuitosde decodificação na mesma placa de circuitos quando o con-junto de circuitos de acionamento de fileira e coluna removequalquer oportunidade prática para interceptação de um sinalde video convencional que poderia ser gravado. Similarmente,agora se entende nos círculos de entusiastas de áudio que oscabos transportando sinais de áudio análogos para altos fa-lantes convencionais são um fator limitador na qualidade e-ventual do áudio. Desse modo sistemas de alto-falantes "ati-vos" são agora comuns onde os amplificadores de potência sãoagora integrados nos gabinetes de alto-falante de áudio. Emuma tendência adicional, muitos amplificadores de potênciade áudio agora trabalham com base no principio de "um bit"ou comutação no qual um acionamento elétrico apresenta umavoltagem ou positiva ou negativa, com tempo de comutação mi-nimizado entre os dois estados, e a comutação em uma fre-qüência significativamente superior à freqüência de áudiomais elevada a ser renderizada, e de tal modo que esse sinalpode ser alimentado através de um filtro passa-baixo passivopara um ponto de unidade de alto-falante, com a forma de on-da de voltagem de áudio renderizada fielmente após o filtro.Tais unidades, estreitamente integradas com alto-falante,são pontos ideais para implementação de decodificação com odispositivo de chave, e tornaria muito dificil que um membrodo público em geral obtivesse um bom sinal de áudio analógi-co para gravar. Onde o material de programa estava em umaforma audiovisual convencional, com um fluxo de dados visu-al, e um ou mais fluxos de áudio, poderia haver um ponto deconexão do dispositivo de chave do usuário, por exemplo, nodispositivo de exibição visual, e fluxos de dados digitaisseparados poderiam ser passados por meio convencional (cabe-ado ou sem fio ou infravermelho) para os alto-falantes deáudio, para permitir a decodificação desses fluxos de dados.
Como com todo o equipamento que procura impedir ofurto de direito autoral de midia gravada, o indivíduo quepretende fazer cópias não-licenciadas poderia não identifi-car seus interesses com tal meio de prevenção, contudo, seas indústrias de midia e gravação tivessem tais técnicas en-tão a venda de midia em um preço mais barato quando na formaprotegida produziria pressões de mercado de tal modo que osfabricantes de equipamento adotariam as técnicas de proteção.Espera-se que, para prover alta confiabilidade, osnós possam ser providos em intervalos freqüentes. Eles podem, por exemplo, ser posicionados em cada lâmpada de rua ouem lâmpadas de rua alternadas ou outro item de equipamento àmargem das ruas em um desenvolvimento doméstico ou ao longode uma calçada. Isso proporciona a capacidade dos dispositi-vos formarem uma grade de malha ou reticulada onde cada usu-ário poderia potencialmente ser servido por dois ou mais nósproporcionando redundância contra falha de um nó, ou degra-dando temporariamente o desempenho do nó. Observar aqui umadistinção que corresponde à utilização emergente de termos:uma malha geralmente significa que o mesmo meio ou padrão decomunicação sem fio é usado para comunicação entre nós con-forme usado para comunicação a partir de um nó para um usuá-rio com um dispositivo habilitado sem fio tal como um PDA,laptop ou telefone. 0 uso do mesmo padrão degrada a largurade banda total para qualquer atividade. Ao contrário, umagrade reticulada utilizará uma freqüência ou banda ou modu-lação diferente para a ligação entre os nós do que a usadapara ligação com os usuários, e isso proporciona largura debanda total para um grupo de usuários servidos por um nó.Além disso, as reticulações têm uma direção fixa, e assim asantenas direcionais podem ser usadas para aumentar o ganhoda antena na direção do próximo nó. Por um lado isso permiteuma diminuição na potência de transmissão, ou um aumento nataxa de dados para a mesma potência, ou uma combinação deambos. Por outro lado, e mais importante, se os feixes detransmissão forem feitos muito estreitos, então interferência mútua entre os vários links entre os nós é minimizada, elargura de banda licenciada pode ser usada mais eficazmentemediante reutilização de sub-bandas ou canais daquela largu-ra de banda licenciada em distâncias geográficas mais es-treitas . Feixes estreitos são obtidos por intermédio do usode antenas com dimensões de muitos comprimentos de onda: usode freqüências elevadas permite que tais antenas direcionaisde alto ganho se jam fisicamente pequenas. Em 60 GHz o com-primento de onda é de aproximadamente 5 mm e um feixe es-treito de aproximadamente 5 graus pode ser formado com ante-nas com dimensões de aproximadamente 100 mm.
Tal cobertura densa de nós prove a possibilidadede implementar segurança de vizinhança automatizada. Dessemodo, cada nó pode ser provido com um ou mais sensores, taiscomo microfones e/ou uma ou mais câmeras de video. Essa lista não é exaustiva e outros dispositivos sensores podem serincluídos tais como detectores de irradiação de ionização,detectores responsivos a produtos químicos específicos ouagentes biológicos, acelerômetros e sismômetros e outrosdispositivos de monitoração ambiental. Um processador de da-dos pode gravar a saida dos microfones e câmeras de video,ou tais sensores conforme são providos, de modo a proporcio-nar um registro recente, por exemplo, cobrindo as 24 horasmais recentes, de eventos ocorrendo adjacente ao nó de talmodo que essa informação possa estar disponível às autorida-des no evento de que um crime tenha sido cometido. Essesdados normalmente são mantidos guardados sem acesso, mas po-dem ser liberados mediante provisão de um código de seguran-ça para inspeção por intermédio de indivíduos ou autoridadesadequadamente autorizadas, como a policia ou agências de se-gurança do pais. Além disso, o processador de dados pode a-nalisar em tempo real, ou quase que em tempo real, a saida apartir do microfone ou câmera para procurar os eventos sig-nificativos, o que pode requerer notificação automática paraum operador humano para investigação adicional. Desse modo oprocessador de dados poderia executar algoritmos procurando,por exemplo, por disparos de arma, o som de colisões de veí-culos , ou gritos de socorro e, se ele localizar um eventocandidato adequado, poderia automaticamente contatar um nócentral pelo que um operador pode analisar as gravações deáudio ou video mais recentes, ou visualizar o ambiente aovivo, para avaliar se auxilio é exigido. Adicionalmente esseprocessador poderia ser habilitado para ativar sensores locais adicionais para se tornar ativos ou em um estado aper-feiçoado, tal como fazendo com que monitores CCTV funcionemcontinuamente ou em alta definição ou em taxa de quadro com-pleta, de modo que por um periodo de tempo após aquele even-to de ativação os dados gravados fossem de uma qualidade a-perfeicoada. Similarmente, a câmera poderia prover imagensde fluxo de tráfego ou com o propósito de controle de multi-dão para um nó de vigilância, e sua saida poderia ser auto-maticamente monitorada, por exemplo, para detectar a presen-ça de um incêndio ou colisão nas proximidades de tal modoque os serviços de emergência poderiam ser alertados automa-ticamente .
Isso descreve como os nós podem hospedar e proverenergia e conectividade aos sensores para detectar e avaliaras situações de emergência. Adicionalmente eles podem serusados para disseminar avisos públicos de desastre, e o queo público deve fazer. Avisos de enchentes, terremotos, con-dições climáticas extremas, ressacas, incêndios e assim pordiante podem ser disseminados de forma sem fio para a basede cliente normal de PDAs conectados e telefones móveis, mastambém mediante exibições visuais anexados e meios de áudio.A interação também é possivel com serviço de emergência, porexemplo, proporcionando conectividade de elevada largura debanda para CCTV de fluxo gerado a partir de câmeras portá-teis de volta para um centro de controle de emergência, oupara dados médicos de telêmetro em um paciente sendo tratadolocalmente para o nó de volta para um centro de emergênciamédica ou hospital para avaliação mais especializada. 0 pes-soal de controle de emergência tal como policia poderia teracesso ao nó para carregar material de aviso especifico per-tinente àquele local para disseminação por intermédio domeio mencionado acima.
Preferivelmente a comunicação de um nó para outronó dentro de um cluster ocorrer por intermédio de comunica-ções sem fio. Desse modo um nó pode ter comunicação sem fiodireta com seus vizinhos mais próximos. O nó pode ter comu-nicação indireta com nós mais remotos, dentro de um cluster,mediante uso de um ou mais nós intermediários para atuar como nós de retransmissão. Isso forma o "mar de conectividade"descrito anteriormente.
Onde as residências sejam providas com dispositi-vos de usuários fixos, os quais estão sempre ligados, entãoé possível que esses dispositivos sejam também usados comonós de retransmissão. Isso melhora ainda mais a provisão demúltiplas rotas de dados para a provisão de transferência dedados. Onde, por razões de segurança, as residências foramprovidas com uma antena direcional fixa, a antena pode pre-cisar de atualização para facilitar a comutação de direção,ou múltiplas antenas podem ser providas.
Os dispositivos de usuário podem ser dispositivosestáticos providos em uma residência do usuário, para provero equivalente das conexões fixas de telefone e televisão.Adicionalmente ou alternativamente, os dispositivos de usuá-rio podem ser portáteis. Portanto um usuário pode obter in-formação sobre o seu ambiente à medida que ela passa por umou mais nós de um cluster. 0 dispositivo de usuário portátilvantajosamente inclui processamento local de tal modo queele pode cooperar com os nós locais para apresentar informa-ção ao usuário. Vantajosamente uma interface gráfica com ousuário é suportada de tal modo que dados de mapa a partirdos clusters podem ser providos ao dispositivo de usuárioportátil para apresentar um mapa representando característi-cas significativas da localidade para o usuário, em conjuntocom uma representação da posição do usuário. Essas caracte-rísticas que são representadas podem ser procuradas pelo u-suário. Portanto, se, por exemplo, um usuário pretende pro-curar hotéis locais, então o mapa pode apresentar hotéis ehospedagens correspondendo aos critérios de busca definidospelo usuário e limitados implicitamente àqueles estabeleci-mentos que são locais em relação ao nó (embora "local" possaabranger um raio de vários quilômetros), ou explicitamentepor uma região geográfica que o usuário selecionou. A sele-ção de uma região é feita preferivelmente mediante indicaçãopara uma região de um mapa exibido no display do dispositivode usuário.
Vantajosamente o mapa pode ser apresentado em umaforma tridimensional, por exemplo, utilizando técnicas em-prestadas do modelo auxiliado por computador ou do mundo dejogos de computador para apresentar uma representação virtu-al da rua. Representações desses estabelecimentos que o usu-ário mostrou interesse podem ser destacadas, seja por inter-médio do uso de um nivel de intensidade diferente, um marca-dor, o uso de cintilação, ou mediante provisão de uma repre-sentação de alta definição ou aperfeiçoado para o edificiono qual a empresa está localizada ao passo que os prédiosvizinhos são apresentados com definição reduzida ou apenasem uma forma de esboço.
Onde a representação tridimensional é usada, a to-pografia geral e os perfis dos prédios podem ser tirados di-retamente dos dados de perfil do prédio e contornos de con-juntos de mapas reconhecidos a partir de autoridades nacio-nais ou outros, por exemplo, no Reino Unido a partir dos da-dos de pesquisa do Estado Maior. Vantajosamente a entrada deregistro para a base de dados mantido na memória cache do nópermite que um autor de informação forneça dados, tal comouma referência ao modelo tridimensional ou até mesmo o pró-prio modelo, pertencendo a um prédio ou área de interesse. 0aplicativo de video do dispositivo de um usuário pode entãorenderizar esses dados de modo que, por exemplo, uma loja ouhotel pode ser visto como um modelo de realidade virtual si-mulado. A modelagem não precisa ser restrita à visão externado prédio. Um modelo combinado do exterior e interior de umprédio pode ser particularmente útil, e pode, por exemplo,simular a chegada de um passageiro em um terminal de aero-porto e a passagem do mesmo a partir da entrada correta atéa área de check-in. Uma utilidade similar também poderia serútil em hospitais para permitir que pacientes e visitantesachem o departamento correto. Tais dados de visualizaçãotambém têm valor para serviços de emergência: por exemplo,no caso de um incêndio ou evacuação, equipes de emergênciachegando à cena poderiam visualizar o interior do prédio e,por exemplo, procurar saidas alternativas para evacuação.
Em emergências locais ou regionais, um aspecto adicional da invenção é vantajoso. Cada elementos dos dadosno registro pode ter um valor incluído que determina a suaprioridade ou importância, ou aquela de um serviço especifi-co que os dados controlam ou habilitam, em momentos de emer-gência. Uma agência autorizada, por exemplo, FEMA nos Esta-dos Unidos, um serviço de resgate e de incêndio ou policia,pode instruir a rede de que certo nivel de emergência estáagora declarado, e conteúdo que tem uma prioridade inferiora isso é simplesmente tornado passivo na memória. Tais ins-truções podem ser para uma área inteira de uma rede ou dife-rentes para os nós individuais em uma rede. Isso teria o e-feito de permitir que a carga de transação na rede fosse re-duzida ou controlada, e se a rede for equipada com forneci-mentos de energia de apoio, por exemplo, apoio de bateria,isso permitirá que a rede funcione por um período de tempomais longo com o fornecimento de apoio disponível. Por exem-plo, o nivel de emergência poderia ser codificado de 0 a 9,com 0 sendo nenhuma emergência, e 9 sendo a mais grave. Seadvertências de marca para produtos recebessem uma priorida-de de 1, então eles estarão disponíveis aos usuários quandoo nivel de emergência for definido em 0 ou 1, mas seriamtornados passivos em uma declaração de emergência de nivel2. Mensagens de informação de emergência a partir das auto-ridades poderiam ser encodificadas 10, significando que elasnunca podem ser bloqueadas. Um exemplo de dados, que poderi-am ter um valor intermediário, poderia ser informação deprimeiros socorros ou cursos, ou dados de mapeamento de umaárea, que poderiam permanecer úteis em uma emergência, masainda assim poderiam ser desligadas se as limitações de e-nergia fossem severas. Uma vez que os dados no registro sãode conteúdo, o que poderia incluir mensagens, ou blocos dedados que controlam os serviços e aspectos de hardware daoperação do nó, tal esquema de codificação permite desliga-mento progressivo dos aspectos de não-emergência da rede denó, passando a capacidade total para as autoridades de con-trole de emergência. Essa utilidade está ao contrário dasredes de telefones celulares existentes, que seriam intrin-secamente úteis em uma emergência, mas as quais têm que sercompletamente desligadas durante ataques terroristas porquenão há tal mecanismo progressivo e discriminatório. O uso decódigos de alta prioridade pode ser garantido para autorida-des de emergência legitimas por intermédio de outros aspec-tos do modelo do sistema.
Dados pertencendo a uma área não precisam ser limitados às instalações fixas. Eventos temporários tais comoeventos esportivos ou musicais ou eventos de viagem tais co-mo apresentações e feiras também podem usar a presente in-venção. Os nós poderiam ser arrendados a partir do operadorde rede e autenticados como dispositivos móveis. Tais nós"móveis" podem ser equipados com dispositivos de posiciona-mento, tais como receptores GPS, ou podem simplesmente esta-belecer interface com a infra-estrutura de telefonia móvelpara ter essa infra-estrutura realizando uma fixação posi-cionai para o nó. Cada nó "móvel" pode então se autenticarjunto a um servidor de controle que tem uma lista de locaisaceitáveis para aquele nó pré-carregado, e se o nó está emuma localização aprovada então o nó pode ser habilitado aoferecer sua faixa completa de serviços. Se, contudo, o nónão está na' área correta ou não pode estabelecer um link decomunicação de volta para o seu servidor, então ele pode en-trar em um procedimento de segurança com base na suposiçãode que ele foi roubado. Desbloqueio do nó pode então exigirum código de liberação seguro a ser enviado para ele da pró-xima vez que ele puder estabelecer comunicação com a rede,ou pode até mesmo requerer a conexão de uma chave segura para o nó.
Unidades "móveis" tais como aquelas descritas aci-ma também poderiam ser usadas por algumas empresas cujas o-perações envolvem mudar de local tal como agentes imobiliá-rios (corretores), construtores, empreiteiros de rodovia eassim por diante. No exemplo de agentes imobiliários ouconstrutores eles poderiam colocar esses dispositivos móveisfora dos prédios que eles estão vendendo, oferecendo grandequantidade de detalhe para aqueles equipados com um PDA ououtro dispositivo, incluindo passeios de realização virtuale imagens digitais de alta definição, sem ter que ter um a-gente em pessoa presente, ou marcar encontros com tais agen-tes. Tal empresa poderia optar permitir conteúdo de tercei-ros nesses nós "móveis", em cujo caso eles têm toda a fun-cionalidade de um nó normal com a capacidade de uplink equi-valente. Adicionalmente tais unidades móveis poderiam serusadas como pontos de entrada de cobrança ou estação de pe-dágio em eventos tais como corridas de cavalo ou espetáculosmunicipais, emitindo tiquetes de entrada, eletrônicos semfio para os usuários com um dispositivo tal como um PDA euma conta que pode ser cobrada através da qual se realiza opagamento.
Outros usuários poderiam optar por versões de nóstendo funcionalidade reduzida, por exemplo, caches muito me-nores e/ou capacidade de comunicação modificada. Tais nósmodificados podem ser programados com dados pertencendo ape-nas às mercadorias e serviços oferecidos por aquela empresa,por exemplo, as propriedades de um corretor, e a capacidadede comunicação podem ser modificadas de tal modo que o dis-positivo apenas manterá chamadas de voz ou video para aquelaempresa. Tráfego da Internet pode ser similarmente restritopara inibir visitas aos sitios de organizações concorrentes.
0 nivel de serviço apresentado a um usuário podedepender de suas preferências e/ou da quantidade de dinheiro, que ele está preparado para pagar. Desse modo, por exem-plo, um nivel minimo de serviço pode apenas apresentar a umusuário informação que foi postada pelos anunciantes e/ouautoridades locais. Um nivel de serviço superior e, portan-to, mais dispendioso pode incluir a opção de utilizar a ca-pacidade de telecomunicação bidirecional entre o dispositivode usuário e os nós para prover serviços de telecomunicaçõese do tipo Internet. Recursos adicionais, tal como o uso demapeamento e utilidades de busca também podem depender donivel de serviço para o qual um usuário está preparado parapagar.
Vantaj osamente as comunicações sem fio de um nópara outro são realizadas utilizando um link de microondas.A potência de transmissão de microondas pode ser limitadapara reduzir o alcance de cada nó desse modo reduzindo o po-tencial de sobreposição. Alternativamente, a freqüência es-colhida para a transmissão pode ser selecionada de modo alimitar o alcance de transmissão. Uma freqüência de trans-missão de aproximadamente 65 GHz exibe tais propriedades umavez que essa corresponde à banda de absorção de oxigênio.De acordo com um segundo aspecto da presente invenção, é provido um sistema de vigilância compreendendo umapluralidade de nós tendo sensores para pesquisar o ambiente,os nós compreendendo ainda dispositivos de comunicação semfio para estabelecer comunicação entre os nós, e os nós ar-ranjados em grupos com um nó dentro do grupo tendo conexãocom uma rede de telecomunicações adicional de tal modo queum nó pode enviar dados por intermédio da rede de telecomu-nicações .
De acordo com um terceiro aspecto da presente in-venção é provido um sistema de distribuição de mídia compre-endendo uma pluralidade de nós tendo memória para armazenarconteúdo de mídia, e os nós podem distribuir o conteúdo demídia em um formato protegido contra cópia de forma sem fiopara habilitar adequadamente os dispositivos de usuário.
Um provedor de conteúdo pode especulativamentecarregar conteúdo na memória de um nó, de tal modo que eleesteja prontamente disponível no caso de um usuário preten-der acessar o conteúdo. Padrões de visualização para uma po-pulação grande tendem a ser relativamente previsíveis e asapresentações de filmes de sucesso mais recentes tendem aser as mais desejadas e, portanto, seriam candidatos adequa-dos para carregamento especulativo na memória.
0 quarto aspecto da invenção prove uma rede de co-municação distribuída compreendendo uma pluralidade de nós euma pluralidade de dispositivos de usuário, em que cada nócompreende um dispositivo de comunicação para estabelecercomunicação sem fio bidirecional com pelo menos um disposi-tivo de usuário; um dispositivo de comunicação para estabe-lecer comunicação bidirecional com pelo menos outro nó; e umprocessador de dados em associação com uma memória local pa-ra armazenar informação para apresentação aos usuários, e emque a informação é mantida na memória local de uma forma quepode ser procurada.
Um quinto aspecto da invenção prove uma rede de comunicação distribuída compreendendo uma pluralidade de nóse uma pluralidade de dispositivos de usuário, em que cada nócompreende: um dispositivo de comunicações para estabelecercomunicação sem fio bidirecional com pelo menos um disposi-tivo de usuário; um dispositivo de comunicação para estabe-lecer comunicação bidirecional com pelo menos outro nó; e umprocessador de dados em associação com uma memória local pa-ra armazenar informação para apresentação aos usuários, emque a informação inclui dados possibilitando que um mapa se-ja apresentado em um dispositivo de usuário na forma tridi-mensional .
Um sexto aspecto da invenção prove uma rede de co-municação distribuída compreendendo uma pluralidade de nós euma pluralidade de dispositivos de usuário, em que cada nócompreende: um dispositivo de comunicação para estabelecercomunicação sem fio bidirecional com pelo menos um disposi-tivo de usuário e um processador de dados em associação comuma memória local para armazenar informação para apresenta-ção aos usuários, em que a informação inclui dados tempo-rais , e em que o processador de dados é programado para for-necer informação a um usuário que varia de acordo com os da-dos temporais. 0 nó pode ser aprovisionado adicionalmentecom um dispositivo de comunicação para estabelecer comunica-ção bidirecional com pelo menos outro nó, ou pode ser inde-pendente com uma conexão de canal de transporte de retorno(por exemplo, DSL, cabo, fibra ótica, etc.) para a Internet.
Várias modalidades do sexto aspecto da invençãosão descritos aqui com referência a um "mecanismo de dife-rença" .
A presente invenção será descrita adicionalmente,como exemplo, com referência aos desenhos anexos, nos quais:
A Figura 1 ilustra esquematicamente os percursosde cabo exigidos para conectar um grupo de residências a umarede de telefonia POTS da técnica anterior;
A Figura 2 ilustra esquematicamente uma forma naqual o grupo de residências poderia ter serviços de telefo-nia e dados providos utilizando uma rede de comunicaçõesconstituindo uma modalidade da presente invenção;
A Figura 3A ilustra esquematicamente os componen-tes dentro de um nó constituindo uma modalidade da presenteinvenção;
A Figura 3B ilustra uma construção de nó alterna-tiva;
A Figura 4 ilustra esquematicamente um dispositivode usuário;
A Figura 5 ilustra esquematicamente um dispositivode usuário portátil;
A Figura 6 ilustra esquematicamente a conectivida-de entre diversos componentes de sistema e uma rede de tele-communications;
Figure 7 illustrates schematically the interoperability ofbility of components with a system providing a mo -modality of the present invention;5 Figure 8 illustrates the process of validating content
and send the same to the node;
Figure 9 illustrates an entry in a record man -had a node;
Figure 10 shows a further example of an en -Strated record of 10, and
Figures 11A and 11B illustrate a card-inteligenyou to use in conducting commercial transactions within thecommunications network of the invention.
Figure 1 illustrates schematically an arrangement of15 homes from 10 to 24 arranged along a street. In airrearrangement of the prior art each house is served by a cablephone, which extends to the residence from aof jobs phone labeled 3, 31 and 32. There are limitspractical impact on the length of cable, which should extend20 between a residence and a telephone pole and conse -up the posts serve a relatively small number of ca -sas physically close. Thus, in this example, the polephone 30 has connections that extend from it toresidences: 10, 11, 23 and 24. 0 telephone pole is 31Only 25 connections to the home 12, 13, 21 and 22. Final -mind the telephone pole 32 has connections to homes14 to 20. Each post is typically connected throughwiring underground access point 34 which in turnhomes from 10 to 24 arranged along a street. In airrearrangement of the prior art each house is served by a cablephone, which extends to the residence from theof jobs phone labeled 3, 31 and 32. There are limitspractical impact on the length of cable, which should extendbetween a residence and a telephone pole and consequently -up the posts serve a relatively small number of ca- sas physically close. Thus, in this example, the polephone 30 has connections that extend from it toresidences: 10, 11, 23 and 24. 0 telephone pole is 31Only 25 connections to the home 12, 13, 21 and 22. Final --mind the telephone pole 32 has connections to homes14 to 20. Each post is typically connected throughwiring underground access point 34 which in turn Figure 8 illustrates the process of validating contentand send the same to the node;
Figure 9 illustrates an entry in the record man --had a node;
Figure 10 shows a further example of an en --Strated record of 10, and
Figures 11a and 11b illustrate a card-inteligenyou to use in conducting commercial transactions within thecommunications network of the invention.
Figure 1 illustrates schematically an arrangement of15 homes from 10 to 24 arranged along a street. In airrearrangement of the prior art each house is served by a cablephone, which extends to the residence from theof jobs phone labeled 3, 31 and 32. There are limitspractical impact on the length of cable, which should extend20between a residence and a telephone pole and consequently --up the posts serve a relatively small number of ca --sas physically close. Thus, in this example, the polephone 30 has connections that extend from it toresidences: 10, 11, 23 and 24. 0 telephone pole is 31Only 25 connections to the home 12, 13, 21 and 22. Final --mind the telephone pole 32 has connections to homes14 to 20. Each post is typically connected throughwiring underground access point 34 which in turnvez é conectado mediante cabeamento subterrâneo a outroscomponentes dentro da infra-estrutura telefônica, tais comocentrais locais e finalmente o backbone transportando dados,tais como links de fibra ótica, que representam as rotas detroncos dentro da infra-estrutura telefônica. 0 uso de fia-ção subterrânea freqüentemente não é uma solução técnicapreferida, mas pode ser imposta aos operadores pelas autori-dades locais pretendendo evitar o impacto visual de fiossuspensos e postes.
Sabe-se que a colocação de cabos subterrâneos érelativamente dispendiosa e, em relação a 2005 estima-se queo custo da colocação de um cabo subterrâneo está na faixa de200 dólares por metro. Pode ser visto a partir da Figura 1que, mesmo se múltiplos cabos forem estendidos ao longo deum único conduto, uma quantidade significativa de aberturade valas precisa ser feita entre o ponto de acesso 34 e oposte telefônico 32 para servir um número relativamente pe-queno de usuários.
Um dispositivo de comunicações constituindo umamodalidade da presente invenção permite que o cabeamento te-lefônico convencional seja substituído por links sem fio se-guros e de curto alcance. Isso é ilustrado na Figura 2 ondeo mesmo leiaute de residências é servido pelos dispositivosde comunicação constituindo modalidades da presente inven-ção. Em uma modalidade do dispositivo, comunicação por mi-croondas é usada para transmissão de ponto a ponto e, por-tanto, é razoável supor que a comunicação de dados é efeti-vamente restrita a um percurso de linha de visada. Contudo,modalidades alternativas fazem uso de dispositivos de comu-nicação ou outros dispositivos digitais para comunicaçõessem fio "quase" de linha de visada, por exemplo, fora dafaixa de freqüência KU em uma faixa de alcance de 20 GHz.Além disso, reutilização múltipla de espaço de freqüência deespectro eletromagnético pode ser obtida mediante limitaçãodo alcance de transmissão de cada dispositivo, pelo menos emáreas construídas, até várias centenas de metros. Evidente-mente, isso não impede o uso de faixas de alcance mais longode transmissão onde apropriado seja por intermédio do aumen-to da potência de transmissão ou mediante uso de sistemas deantena exibindo ganho direcional superior.
No arranj o mostrado na Figura 2, os nós constituindo modalidades da presente invenção foram colocados nasposições que teriam sido ocupadas pelos postes telefônicos.Desse modo, um primeiro nó rotulado 40 ocupa a mesma posiçãoque o poste telefônico 30. Um segundo nó rotulado 41 ocupa aposição do poste telefônico 31 da Figura 1 um nó 42 ocupa amesma posição que o poste telefônico 32 na Figura 1. Supõe-se que cada nó seja capaz de estabelecer contato de linha devisada com as residências 10 a 24 as quais ele pode ver di-retamente, mas não se supõe que as residências que estãoparcialmente ocultas por outra residência ou residências queestão distantes do nó possam estabelecer contato. Desse mo-do, nesse cenário, o primeiro nó 40 pode estabelecer contatocom as residências 10, 11, 12, 22, 23, 24 e o nó 41. Tambémé praticável; dependendo da potência de transmissão e do ga-nho aéreo, que o primeiro nó 4 0 também poderia ser capaz deestabelecer contato com as residências 20, 17 e o terceironó 42. 0 primeiro nó 40 também está em comunicação com osistema telefônico por intermédio do ponto de acesso 34 oupor ser cabeado com a central local ou rede de longa distân-cia .
O segundo nó 41 pode estabelecer comunicação comas residências 11, 12, 13, 14, 16, 17, 19, 20, 21 e tem tam-bém comunicação com ambos os nós, 40 e 42. O terceiro nó 42pode estabelecer comunicação com as residências 13, 14, 15,16, 17, 18, 19, 20 e 21 e dependendo da intensidade do sinaltambém pode ser capaz de estabelecer comunicação com as re-sidências 12, 11 e 22. Como observado anteriormente o nó 42está definitivamente em comunicação com o nó 41 e pode sercapaz de estabelecer comunicação com o nó 40.
Entende-se que tais comunicações entre os primei-ros nós, segundo nó e terceiro nós, ou entre nós e o sistemade telefônico, são habilitadas por intermédio da provisão deuma infra-estrutura de rede de comunicação sem fio incluindodispositivos adaptados para comunicações fora da faixa defreqüência KU, tal como, por exemplo, entre aproximadamente20 GHz a aproximadamente 75 GHz. É particularmente vantajosohabilitar comunicação sem fio entre nós na faixa de alcancede 20 GHz. Adicionalmente, é particularmente vantajoso habi-litar a conectividade sem fio entre nós e os dispositivos deusuário (computadores, dispositivos digitais (por exemplo,PDAs) ) quer seja em um local de residência ou comercial, edispositivos telefônicos móveis), utilizando protocolos deacesso sem fio padrão (por exemplo, Bluetooth, IrDA, etc.).Entende-se ainda que o nó é adaptado para receber uma insta-lação de terceiros (isto é, a partir de um usuário, empresaou outra entidade) compreendendo, por exemplo, uma conexãode fibras óticas, uma antena de prato de satélite, ou outrodispositivo de comunicação para conexão com uma rede de comunicação adicional ou outro nó.
Além disso, conectividade de fibra ótica pode serprovida entre os primeiros nós, segundo nó e terceiros nós,e entre nós e uma rede Backbone. Tal infra-estrutura de redede comunicação de fibra ótica permite taxas de dados de co-municação de até 300 GBits/segundo ou superior. Preferivel-mente, um nó é construído com funcionalidade para receber,extrair e armazenar dados em taxas de dados de Tera-bit/segundo quando transmitidos por intermédio de fibras ó-ticas. Particularmente, a adaptabilidade do nó é útil parareceber uma instalação de fibras óticas de terceiros (istoé, a partir de um usuário, empresa ou outra entidade) forne-cendo transmissão de dados de alta velocidade a terceirospor intermédio do nó, por exemplo, utilizando o esquema demultiplexação por divisão de comprimento de onda emergente(WDM).
Em uma modalidade adicional, entende-se que osdispositivos móveis podem ser equipados com capacidade decomunicação eletrônica móvel para receber e transmitir comu-nicações quase de linha de visada (LOF) (por exemplo, apro-ximadamente na faixa de 20 GHz) ou faixa superior de 63 - 75GHz LOS. Isso é particularmente útil para nós em áreas maisescassamente populadas, por exemplo, em áreas de topologiasmontanhosas ou desertas onde as distâncias entre cidades vi-zinhas são grandes e infra-estruturas de comunicação de altacapacidade são limitadas ou não existentes. Em tal cenário,seria vantajoso possibilitar que um nó transfira sua cargaútil, isto é, conteúdo de dados, para um veiculo móvel queestá passando por intermédio, por exemplo, um carro, equipa-do com capacidade de memória e infra-estrutura de comunica-ções para receber sinais de dados de alta freqüência, porexemplo, na faixa de 63-75 GHz, armazenar temporariamente emcache o conteúdo de dados transferidos, mover fisicamente ainformação armazenada em cache para diferentes locais e, es-tar sincronizado para transferir o conteúdo de dados de vol-ta para outro nó que ele passa a jusante, por exemplo, em umlocal estrada abaixo. Desse modo, o veiculo móvel, em essên-cia, prove uma reprodução de dados ou função de uplink umavez que ele é programado para armazenar, fisicamente reposi-cionar a carga útil de dados e, re-sincronizar a transmissãoda carga útil de dados para outro nó remotamente localizado,um processo referido aqui como "Tire net".
Em ainda uma modalidade adicional, entende-se queos dispositivos portáteis, supondo maiores velocidades doprocessador e capacidades de energia de processamento, podemser equipados para receber e transmitir comunicações atravésde protocolos de comunicação sem fio padrão (por exemplo,WiFi, Bluetooth, IrDa). Desse modo, o dispositivo portátilde usuário, por exemplo, um PDA ou dispositivo digital di-fundido semelhante pode prover a reprodução de dados ou fun-ção de uplink uma vez que ele pode ser programado para arma-zenar, fisicamente repôsicionar uma carga útil de dados e,sincronizar a transmissão da carga útil de dados para outronó remotamente localizado.
Entende-se que cada uma das modalidades de comunicação descrita aqui prove segurança, por exemplo, por inter-médio da aplicação de dados seja de tecnologias de encodifi-cação e criptografia, ou ambas. Desse modo, com relação àfunção de uplink, apenas um nó que pode entender o método decodificação e criptografia pode sincronizar com o dispositi-vo de uplink de dados sincronizados. Modelos de rede de ma-lha atuais implementam tecnologias similares que são adaptá-veis para uso nesse contexto.
Como ilustrado na Figura 2, o limite de conectivi-dade em torno de cada nó é representado pelas catenárias 43,44 e 45 para os nós 40, 41 e 42, respectivamente, onde osnós estão engajando em transmissão e recepção unidirecional,como poderia ser o caso utilizando WiFi. Contudo, os nóstambém podem suportar antenas direcionais comutáveis parapermitir a direção de feixe de transmissão e de recepção. Emcujo caso o alcance no qual a conectividade pode ser estabe-lecida pode ser aumentada devido ao ganho de antena. A lar-gura de feixe de transmissão/recepção seria evidentementemuito mais estreita e tecnologia de antena direcional atualpara uso com sistemas de comunicação de microonda de 65 GHzou superior, por exemplo, 75 GHz, permite que larguras defeixe de aproximadamente 10 graus sejam formadas rapidamentepara formar um serviço multiplexado por divisão de tempo pa-ra as residências individuais - A comunicação de nó a nó tam-bém pode ser realizada utilizando antenas direcionáveis, masem geral é estabelecida utilizando antenas de prato conven-cionais (digamos de 200 mm de diâmetro aproximadamente) paraprover capacidade direcional permanente a partir de um nópara o próximo. Outra vez o nó determinado pode ter váriasdas tais antenas fixas instaladas para permitir que ele secomunique com os nós vizinhos. Um feixe de transmissão dire-cional é ilustrado esquematicamente como feixe 48 entre o nó40 e a residência 23. Funcionalidade aumentada é adicional-mente provida mediante a ação de equipar os nós com capaci-dade de se comunicar com outros nós e residências, empresase lares e dispositivos de usuário em freqüências muitos in-feriores , isto é, comunicações sem fio fora das freqüênciasde linha de visada ou "quase" linha de visada, por exemplo,fora da faixa de freqüência KU.
Comparando o arranj o mostrado na Figura 1 e na Fi-gura 2, pode ser visto que a quantidade de cabeamento sub-terrâneo para servir as residências 10 e 24 foi significati-vamente reduzida em comparação com aquela mostrada na Figura1. Contudo, em cada cenário as residências ainda podem des-frutar pelo menos dos mesmos padrões de telecomunicações em-bora seja esperado que as residências utilizando o sistemade comunicação constituindo uma modalidade da invenção efe-tivamente receberão um serviço de telecomunicação aperfeiço-ado por razões que serão descritas em seguida.
Supondo, com referência à Figura 2, que os ocupan-tes da residência 17 desejam fazer uma chamada telefônica ouacessar a Internet. O seu telefone ou computador (se utili-zando voz sobre IP) estabelecerá comunicação através de umdispositivo de usuário localizado dentro da residência com onó 42. 0 nó 42 então cooperará com o nó 41 e o nó 40 de talmodo que uma cadeia de retransmissão é formada a partir donó 40, para o nó 41, então para o nó 42, e então para a re-sidência 17 de tal modo que as comunicações podem ser esta-belecidas entre a residência 17 e a rede de telecomunica-ções. Contudo, em situações onde o nó 42 pode se comunicardiretamente com o nó 4 0, então um link direto entre essesnós pode ser formado.
Embora os arranjos mostrados nas Figuras 1 e 2 se-jam relacionados apenas a uma única rua que se estende poruma rodovia principal, casas de moradia geralmente são maisdensamente populosas e, portanto, grupos similares de casaspoderiam estar posicionados bem próximos daquela ilustradanas Figuras 1 e 2. Isso gera a possibilidade de que os nós,41 e 42, possam ser capazes de ver outros nós os quais elespróprios podem ver nós adicionais alguns dos quais são co-nectados ao nó de acesso de infra-estrutura de rede de tele-fone/dados. Isso é vantajoso uma vez que significa, por e-xemplo, que o nó 42 poderia ainda ser capaz de estabelecerum link com a infra-estrutura telefônica por intermédio des-ses outros nós mesmo se uma falha se desenvolvesse no nó 40.Isso prove redundância contra falha do sistema e também pro-vê maior confiabilidade em relação à possibilidade de umdispositivo se tornar "ocupado" devido a uma elevada cargade trabalho transitória.
A Figura 3A ilustra esquematicamente os componen-tes dentro de uma modalidade de um nó. 0 nó compreende umprocessador de dados, o qual controla a funcionalidade pro-vida pelo nó. 0 processador de dados está em comunicação comum dispositivo de comunicação sem fio 52 que prove comunica-ção bidirecional. 0 dispositivo de comunicação sem fio 52pode compreende um ou mais sistemas sem fio tendo uma infra-estrutura de rede adaptada para se comunicar em freqüênciasde 20 GHz ou superior, até 75 GHz. Além disso, embora o dis-positivo de comunicação sem fio 52 possa compreender apenasum dispositivo, o mesmo não obstante prove logicamente comu-nicação de usuário e comunicação de sistema e essas funçõesseparadas foram designadas, 54 e 56, respectivamente. O pro-cessador de dados 50 tem adicionalmente acesso a um disposi-tivo de comunicação secundário 58, o qual pode ser um dispo-sitivo de comunicação sem fio, um dispositivo de comunicaçãooperado a cabo ou uma combinação de ambos. 0 dispositivo decomunicação secundário 58 pode compreender dispositivos a-daptados para receber e decodificar sinais multiplexados pordivisão de comprimento de onda transmitidos por intermédiode fibras óticas. Desse modo, em modalidades adicionais, umainfra-estrutura de fibra ótica de alta capacidade pode serprovida para permitir comunicações entre nós e outros nóse/ou entre nós e o usuário, residência ou empresa. Sistemasde comunicação ótica atuais demonstraram capacidade de comu-nicação na faixa Terabit, e certamente acomodam taxas de da-dos de comunicação de até 300 GBits/segundo ou mais ao longoda fibra de modo único existente, por exemplo, se estendendoa 140 quilômetros a 160 quilômetros de comprimento. Utili-zando o padrão WDM emergente, a capacidade de transporte dedados de fibra de modo único é grandemente aumentada. Trans-missões de perda inferior podem ser conseguidas utilizandocabos de fibra ótica, mais novos, otimizados para a trans-missão na porção do espectro entre comprimentos de onda de1310 nm e 1620 nm e utilizando diodos a laser do estado datécnica e fotodetectores. Contudo, entende-se que a conecti-vidade não é limitada a essa faixa de comprimento de onda, emúltiplas fibras podem prover comunicações de dados e 1/0 emcomprimentos de onda variando em 1310 nm e aproximadamente405 nm.
Como mostrado adicionalmente na Figura 3A, o pro-cessador de dados 50 também tem acesso a pelo menos uma me-mória cache local 60 e pode ter acesso a uma segunda e narealidade adicional memória cache 62. A memória cache 60 e62 é, em uma modalidade preferida, provida por memória desemicondutor regravável não-volátil. Dispositivos de memóriaFLASH atuais estão rotineiramente disponíveis em tamanhossuperiores a 1 Gb e vários dispositivos podem ser usadosjuntos para formar uma memória cache composta cujo tamanho éda ordem de vários Gb. O custo de memória tem caido rapida-mente enquanto que, simultaneamente, o tamanho de memóriatem aumentado rapidamente. Considera-se, portanto, que tama-nhos de memória grandes se tornarão rotineiramente utiliza-dos à medida que evolui a tecnologia de memória. 0 processa-dor de dados 50 também está em comunicação com uma memóriade sistema 64. A memória de sistema 64 contém instruções aserem executadas pelo processador de dados para prover afuncionalidade desejada do nó e também pode conter chaves oucódigos ou outros dados que podem ser usados para controlaro acesso ao sistema por um usuário, os privilégios que elesdesfrutam em relação ao mesmo, e os quais também podem serusados para codificar ou criptografar o fluxo de dados apartir de um nó para um dispositivo de usuário ou a partirde um nó para o sistema de telecomunicação ou sistema decontrole de rede da presente invenção. A própria memória desistema 64 provavelmente é implementada em memória de leitu-ra programavel eletricamente apagavel FLASH (EEPROM) de talmodo que os operadores do nó podem adicionar nova funciona-lidade remotamente. 0 processador de dados 50 também podeacionar um dispositivo de display 66 em conseqüência do quemensagens visuais podem ser colocadas. Essas mensagens podemincluir, sem limitação, avisos, informação local, anúncios esemelhantes.
Além disso, o processador de dados 50 tem acesso aum dispositivo de memória local 69 provido no nó que compre-ende uma memória não-volátil, particularmente uma memóriaque é capaz de reter armazenamento de dados sem energia ex-terna, por exemplo, mediante memória FALSH, ou, onde a dura-bilidade da memória e velocidade é importante, por exemplo,SRAM, onde uma fonte de voltagem constante é fornecida (porexemplo, por intermédio de bateria). Onde os nós estão loca-lizados internamente ou em locais ambientalmente adequados,discos rigidos tal como os da Série NL35 da Seagate Techno-logy com Tempo Médio Longo entre Falhas (por exemplo, supe-rior a 1 milhão de horas), ou dispositivos semelhantes sãoempregados vantajosamente. Em condições ambientalmente seve-ras ou externas, onde os ciclos de temperatura e vibraçãopodem afetar adversamente a longevidade de tais dispositivos(unidades de disco), memória de estado sólido é preferidauma vez que o tamanho do armazenamento está rapidamente au-mentando enquanto o custo está diminuindo. A memória não-volátil local é usada preferivelmente como um cache. DRAM dealta velocidade (por exemplo, DDR RAM) pode ser usada comoparte da arquitetura de nó.
Uma modalidade de um dispositivo de memória local69 provido no nó como mostrado na Figura 3A é a unidade dedisco rigido "Armazenamento Compartilhado Plus" comerciali-zado pela Maxtor Inc. (baseada em Milpitas, CA). Essa unida-de prove armazenamento de até 500 Gbyte ou mais de capacida-de, e implementa capacidade e funcionalidade de múltiplastarefas para prover conteúdo a uma pluralidade de dispositi-vos de usuário (por exemplo, home theatre, tocador de músi-ca, aparelho de videogame, etc.) enquanto ignorando comple-tamente a conectividade com qualquer computador pessoal dousuário. Tais dispositivos podem ser implementados em um nólocalizado na residência, para armazenar e fornecer conteúdode dados aos usuários no local de trabalho ou residência,para usuários por intermédio de seus dispositivos sem fiofora da residência por intermédio dos dispositivos de comu-nicação descritos. Essa tecnologia de dispositivo de armaze-namento em massa atual implementa software de gerenciamentode midia tal como disponível através da Mediabolic, Inc.(San Mateo, CA). Esse software prove dispositivos com fun-cionalidade de acordo com os padrões da indústria (por exem-plo, a Digital Living Network Alliance (DLNA), UniversalPlug and Play (UPnP), e Intel Corp/s Networked Media Pro-duct Requirements (NMPR)) que permite que muitos dispositi-vos de usuário se conectem com a unidade de disco rigido detal modo que ela pode executar sem exigir a inteligênciacentral de um computador pessoal. Desse modo segurança seme-lhante- a firewall é garantida. Além disso, a construção detal cache de memória próximo ao usuário virtualmente eliminaa contenção. Vantajosamente, ambiente de hospedeiro aprovi-sionado com armazenamento significativo tal como disponívelatravés de um dispositivo de armazenamento de massa Maxtor,permite o fornecimento de catálogos completos de conteúdo demidia (por exemplo, filmes) aos usuários, que não podem seratualmente conseguidos pelos provedores de conteúdo a cabo,convencionais.
Adicionalmente, como mostrado na Figura 3A, o pro-cessador de dados também está em comunicação com um disposi-tivo de segurança 67 cuj a função é a de monitorar o nó nosentido de sinais de violação, furto ou subversão e realizara ação apropriada se for considerado que ocorreu qualquer umdesses eventos. Desse modo, se o dispositivo de segurançadetectar circunstâncias que sugerem que foi feito uma tenta-tiva no sentido de roubar o nó, por exemplo, porque os de-tectores de vibração detectaram vibração em excesso, ou ace-lerômetros internos detectaram que o dispositivo está sendotransportado quando tal transporte não foi autorizado, entãoo dispositivo de segurança pode negar a liberação de chavesdo sistema para o processador de dados que permite que osdados nos caches 60 e 62 ou informação na memória de sistema64 sejam decodificados. Alternativamente, o dispositivo desegurança pode instruir no sentido que o conteúdo dos caches60 e 62 seja apagado.
Além disso, o uso de ferramentas sintonizadas emfreqüência pode ser feito como um processo de autenticaçãopara impedir a violação não-autorizada. Nessa modalidade, umconjunto de chip de RF é embutido na ferramenta e usado paracomunicar códigos de números aleatórios como apresentado noPedido de Patente co-pendente dos Estados Unidos do reque-rente correspondendo ao Pedido de Patente EuropéiaEP05252250.5 intitulado "Method and Device for CommunicatingUsing Random Codes" depositado em 11 de abril de 2005 [n° dodossiê do advogado P106603EP; 19145]. Desse modo, antes defazer qualquer tipo de reparo ou de outro modo abrir o alo-jamento do dispositivo primeiramente será necessário umaferramenta para comunicar um código ao processador de dados,ou dispositivo de segurança, que verificará um usuário auto-rizado da ferramenta. Se tal processo de verificação não forrealizado antes da abertura, os caches podem ser tornadosinúteis, por exemplo, o conteúdo de dados apagado.
A Figura 3b ilustra esquematicamente um modelo al-ternativo de nó no qual um plano posterior passivo é um re-curso arquitetura1, porém, mais significativamente, não hánenhum processador. Em vez disso, cada elemento funcionalcontém um ou mais processadores e os elementos funcionaiscooperam por intermédio de um conjunto de protocolos e men-sagens. Pode ser visto que a correspondência direta uma auma entre cada função designada na Figura 3a e a função e-quivalente mostrada na Figura 3b. Desse modo a porção semfio do sistema 56 da Figura 3a é agora designada 56' na Fi-gura 3b. A arquitetura mostrada na Figura 3b tem várias van-tagens. Primeiramente processadores de arquitetura Harvardde conjunto de instruções reduzidas ou equivalentes de hard-ware podem ser usados fracionando as tarefas em subtarefasmenores fixas sem a possibilidade de que terceiros não-autorizados violem o firmware da memória de sistema. Alémdisso, um conjunto de pequenos processadores, cada um delesfazendo parte de uma tarefa, podem geralmente sobrepujar odesempenho global de um único processador mais potente. 0desempenho é melhorado adicionalmente pela ausência de umsistema operacional geralmente provido em implementações deprocessador único ou pelo uso de sistemas operacionais muitomenores que operam mais rapidamente e com overheads inferio-res. As tarefas no software e hardware são segmentadas econseqüentemente um subsistema, que está funcionando podepermanecer inalterado enquanto outras partes do sistema sãodesenvolvidas ou modificadas. Do ponto de vista de gerencia-mento, o uso de múltiplos subsistemas anexados a um planoposterior também pode ter a vantagem de prover cartões quepodem ser trocados a quente de tal modo que a manutenção po-de ser realizada sem paralisar o sistema.
0 dispositivo de comunicação sem fio 52 ou 52' tipicamente suportará comunicação de microondas para comunica-ção de um nó para outro, e também para comunicação de um nóres. The tasks in software and hardware are segmented andtherefore a subsystem that is running canremain unchanged while other parts of the system aredeveloped or modified. From the standpoint of manage -tion, the use of multiple subsystems attached to a planlater may also have the advantage of providing cardscan be hot swapped so that the maintenance po -to be performed without disrupting the system.
0 device wireless 52 or 52 tipicamente bear microwave communication to communicateing from one node to another, and also for communication of a nodepara dispositivos e usuário sem fio adequadamente habilita-dos. Diversos esquemas de modulação podem ser empregados nolink de comunicação de microondas. Idealmente um esquema decomunicação universal seria adotado de tal modo que disposi-tivo de usuário poderiam se deslocar de um pais para outro.Contudo governos nacionais são responsáveis pela alocação deespaços de freqüência e esquemas de transmissão disponíveisdentro de suas jurisdições e permanece a possibilidade deque os governos poderiam frustrar a adoção de um esquema detransmissão e freqüência único. Esquemas de transmissão bementendidos e relativamente facilmente implementados incluemmodulação de amplitude de quadratura, chaveamento de deslo-camento de fase e freqüência. Já é sabido que modulação deamplitude de quadratura pode ser provida com diferentes ní-veis de complexidade, dependendo do número de símbolos quesão suportados, e uma vez mais será considerado que pelo me-nos um padrão de linha base seria adotado para facilitar ainteroperabilidade entre dispositivos de usuário que geral-mente operam em diferentes países. 0 sistema de comunicação52 também suporta preferivelmente outros padrões de trans-missão conhecidos para estabelecer conexões locais com dis-positivos de usuário. Desse modo outros padrões de transmis-são incluem variantes do 802.11, tal como 802.11A, 802.11B e802.11G. Similarmente comunicações de infravermelho e comu-nicações Bluetooth também podem ser suportados. A provisãodos padrões de comunicação extras é particularmente vantajo-sa onde um cluster, o qual até aqui foi descrito como estan-do em um ambiente "externo", tal como à margem da rua, é es-tendido ou provido dentro de um espaço interior ou como umagaleria de loj as ou aeroporto. Os nós também podem suportaro padrão de telefonia DECT, desse modo permitindo que os u-suários de telefones domésticos sem fio possam dispensar umaDECT e ter telefones com interface diretamente com o nó dosistema de comunicação constituindo uma modalidade da pre-sente invenção.
Os dispositivos de comunicação secundários podem,para simplicidade, ser uma réplica do dispositivo de comuni-cação primário e pode ser usado como um sistema de apoio oupode ser usado em conjunto com o dispositivo principal paraaumentar a capacidade de taxa de dados. 0 dispositivo de co-municação secundário também pode lidar com a interface entreo nó e a rede de cabo ao qual ele é "ligado". Contudo essafuncionalidade poderia, uma vez mais, ser provida dentro dodispositivo de comunicação primário 52.
0 nó mostrado na Figura 3a provavelmente tem quepermanecer continuamente acionado, devido ao custo indiretode colocar tal arquitetura convencional em um modo "inati-vo". Contudo o nó mostrado na Figura 3b deve ter um períodode tempo de ativação muito mais rápido e conseqüentementepode se colocar em um estado inativo. Tal nó pode geralmenteligar seu módulo de comunicação sem fio a cada 100 a 200 ms,e transmitir uma mensagem de identidade para verificar se háqualquer resposta a partir de um dispositivo de usuário pas-sando, por exemplo, em um veiculo que passa. Se nenhuma res-posta for recebida, então ele pode outra vez desligar. Con-tudo, se ele recebe uma resposta, então todos os outros mó-dulos podem ser ativados sob comando de hardware e seu pró-ximo ciclo de transmissão pode incluir uma transmissão deseu conteúdo de registro desse modo possibilitando que umdispositivo de usuário que passa inicie uma busca por infor-mação, ele também pode transmitir dados de prioridade, talcomo anúncios recentes de condições climáticas e de seguran-ça da rodovia, e também pode prosseguir para transmitir in-formação a qual, com base em utilização estatística históri-ca, foi solicitada a partir daquele nó em conj unto comquaisquer mensagens comerciais que são definidas como de al-ta prioridade ou mensagens obrigatórias.
Se o veiculo que passa faz uma solicitação de da-dos específicos, então o nó procurará em seu cache para ve-rificar se essa informação está disponível e se não estiver,faz uma solicitação para aquela informação ser recebida apartir da rede de telecomunicações e enviada para aquele nó,ou para o próximo nó na direção de deslocamento do veiculo.Quando a troca de dados tiver sido concluída, o nó pode tor-nar a entrar em seu estado de espera.
Os nós também podem incluir sensores ambientais350, como mostrado na Figura 3b, para monitorar o ambienteem torno de cada nó. Os sensores podem incluir câmeras e mi-crofones. A saida desses dispositivos pode ser armazenada emuma memória de curto prazo, por exemplo, contendo o valor deum ou dois dias de saida. Esses dados são normalmente manti-dos fora de acesso, mas podem ser liberados mediante provi-são de um código de segurança para inspeção por indivíduosou autoridades adequadamente autorizadas, como as agênciasde segurança do pais ou a policia.
A Figura 4 ilustra esquematicamente os componentesdentro de um dispositivo estático de usuário, o qual pode,por exemplo, ser provido dentro da residência de um usuárioou do local de trabalho para prover um portal para rede te-lefônica e para Internet e opcionalmente para entretenimentoaudiovisual, dado que as tecnologias de rádio, televisão eInternet estão convergindo.
0 dispositivo de usuário mostrado na Figura 4compreende um processador de dados que está em comunicaçãoou vantajosamente é ligado a um dispositivo de segurança 82de tal modo que a integridade da operação do dispositivo deusuário pode ser garantida de tal forma que o dispositivo deusuário é protegido contra subversão, seja a partir de umusuário tentando acessar serviços e utilidades aos quais elenão tem direito, ou a partir de um indivíduo externo com másintenções tentando acessar os dados pessoais do usuário.Tais "dados pessoais" podem incluir uma identidade do dispo-sitivo de usuário e endereço de tal modo que o dispositivode usuário é associado unicamente e seguramente a um ou maisusuários determinados. 0 processador de dados está em comu-nicação, por intermédio de um barramento de dados, com umdispositivo de comunicação sem fio 84, que maneja a interfa-ce de comunicações com o nó. 0 processador de dados 80 tam-bém está em comunicação com um roteador de rede sem fio 8 6,por exemplo, consonante com o padrão 802.11 atual ou quais-quer tecnologias sucessoras que podem ser desenvolvidas quese tornem reconhecidas para prover comunicações de dados decurto alcance de área local principalmente entre computado-res. 0 roteador de rede sem fio 8 6 também pode suportar opadrão Bluetooth ou qualquer tecnologia sucessora do mesmo.0 processador de dados 80 também está em comunicação com umarmazenamento de dados em massa 88 que pode ser um armazena-mento magnético uma vez que não é considerado que os dispo-sitivos estáticos de usuário estarão sujeitos aos extremosde ciclos de temperatura ou vibração. Contudo, o armazena-mento de dados de massa 88 também pode ser implementado den-tro de memória FLASH. Um armazenamento magnético é, no mo-mento, preferido uma vez que proporcionam volumes de armaze-namento de dados superiores em custo inferior em comparaçãocom a tecnologia FLASH. 0 armazenamento de dados de massapode ser usado para armazenar dados pessoais de um usuário,por exemplo, documentos com os quais ele está trabalhando, amúsica que ele escuta, assim como aplicações de usuário queum usuário pode pretender executar no dispositivo, desse mo-do permitindo que ele atue como interface de comunicação eopcionalmente computador doméstico. O armazenamento de dadosde massa 88 também pode atuar como um repositório temporáriode música ou video, que pode ser gravado por um usuário. Oprocessador de dados também está em comunicação com uma in-terface audiovisual ou outra interface de multimídia 90, quemaneja entrada e saida de conteúdo audiovisual de tal modoque o dispositivo pode funcionar como um tocador de música ecomo uma televisão. Além disso, a cooperação entre a inter-face audiovisual 90 e o armazenamento de dados de massa 88significa que o dispositivo também pode funcionar como umgravador de vídeo permitindo que conteúdo de televisão ououtro conteúdo audiovisual seja gravado para reprodução pos-terior. 0 processador de dados 80 também está em comunicaçãocom a interface de telefone 92 que suporta conexão a cabopara telefones do usuário e conexão sem fio, por exemplo,por intermédio de Bluetooth ou DECT, pra telefones sem fio.Desse modo o dispositivo estático de usuário pode, se todosesses subsistemas forem implementados, prover convergênciaentre um computador, um telefone, e um sistema de entreteni-mento.
Como mencionado aqui, o armazenamento de dados demassa 88 pode compreender ainda a unidade de disco rígido"Shared Storage Plus" comercializado pela Maxtor Inc. queprove funcionalidade de múltiplas tarefas para prover conte-údo a uma pluralidade de dispositivos de usuário (por exem-plo, home theatre, tocador de música, aparelho de videogame,etc.) enquanto ignorando completamente a conectividade paraqualquer computador pessoal do usuário. Tais dispositivospodem ser implementados em um nó localizado na residência,para armazenar e fornecer conteúdo de dados aos usuários naresidência ou, aos usuários por intermédio de seus disposi-tivos sem fio fora da residência por intermédio dos disposi-tivos de comunicação descritos. Essa tecnologia de disposi-tivo de armazenamento de massa atual implementa software degerenciamento de mídia e é adaptável para receber comandospara iniciar a transferência para uma pluralidade de usuá-rios de uma vez.
A provisão de dispositivos de memória tal como u-nidade de disco rigido Shared Storage Plus desse modo possi-bilita que uma casa ou residência funcione como um hospedei-ro capaz de fornecer conteúdo a outros usuários por intermé-dio dos dispositivos sem fio (vide Figuras 3A, 3B e 4) deuma maneira segura. Isto é, implementar tal dispositivo queignora a conectividade com o PC é em última análise segurouma vez que nenhuma conectividade é estabelecida com o PC dohospedeiro que pode ter conteúdo pessoal ou confidencial-Desse modo, como um hospedeiro, o dispositivo processador dedados recebe solicitações de usuário para informação e rea-liza etapas para autorizar a transferência de conteúdo paraum dispositivo de usuário a partir do armazenamento de mas-sa. 0 processador de dados, por intermédio de meio conven-cional , prove a capacidade de conduzir uma transação parareceber o pagamento de um usuário solicitante, ou de outromodo autorizar que o usuário receba conteúdo por intermédiode seus dispositivos sem fio a partir do armazenamento demassa.
A Figura 5 ilustra esquematicamente os componentesdentro de um dispositivo de usuário portátil, o qual podeestabelecer interface com o sistema de comunicações consti-tuindo uma modalidade da presente invenção. 0 dispositivoportátil inclui um processador de dados 100, o qual está emcomunicação com uma memória 102 que pode armazenar instru-ções de operação para o dispositivo e para os dados de usuá-rio. O processador de dados 100 também está em comunicaçãocom um dispositivo de comunicação sem fio 104 e uma exibiçãoe dispositivo de entrada de usuário 106. O dispositivo 106pode compreender uma tela de toque de tal modo que o usuáriopode introduzir informação por intermédio do dispositivo deexibição, seja mediante ação de tocar várias porções do mes-mo com seu dedo, na realidade apertando botões macios, podeusar um dispositivo indicador tal como uma caneta para in-troduzir informação mais complexa. A funcionalidade básicado dispositivo de usuário pode, como em 2005, ser providapor um assistente digital pessoal embora deva ser reconheci-do que com a convergência entre PDAs, telefones móveis e to-cadores de música portáteis que esse termo no futuro pode setornar redundante devido à convergência dessas tecnologias.Uma interface de usuário para dispositivos portáteis e dis-positivos estáticos pode, vantajosamente, ser construída me-diante tecnologia de navegação existente uma vez que a pró-pria tecnologia de interface é reconhecida e os usuários es-tão familiarizados com ela. Isso portanto facilita a prontaassimilação e aceitação da interface,
A Figura 6 ilustra esquematicamente a forma naqual o nó e os dispositivos de usuário de acordo com a pre-sente invenção podem estabelecer interface com os sistemasde telecomunicações existentes e como um operador da rede deacordo com a presente invenção pode controlar e administraro conteúdo provido ou hospedado em cada um dos nós e tambémpode habilitar os provedores de conteúdo a controlar e vari-ar seus conteúdos. Uma pluralidade de nós, 110, 112 e 114, éprovida. Nesse exemplo, os nós são instalados dentro do "e-quipamento de rua" tal como sinais de rodovia ou "postes".Cada nó é do tipo descrito anteriormente com relação às Fi-guras 3A ou 3B. Considerando mais completamente o nó 110, onó pode suportar um link de dados de alta velocidade, nafaixa de 40 até várias centenas de Mbs utilizando seu linkde microondas ou link de fibra ótica e pode se comunicar comos dispositivos de usuário adequadamente habilitados nas re-sidências 118 e 120. 0 nó 110 também pode suportar comunica-ção com dispositivos de usuário portáteis ou de mão, tal co-mo assistente pessoal digital 122 através de um link de da-dos WiFi (802.11). Cada nó 110, 112, 114 é conectado a umarede de comunicação de dados de alta capacidade tal como obackbone do sistema de telecomunicação, seja diretamente ouatravés de um cluster de servidores de gerenciamento paragerenciar os dispositivos de nó. Ambos os tipos de conexãosão ilustrados esquematicamente na Figura 6. Conexão por in-termédio de servidores de gerenciamento dedicados 115 tem opotencial de prover integridade melhorada considerando oconteúdo hospedado em cada nó em seu cache. Contudo, conexãodireta com o backbone de telecomunicações 106, como mostradopara o nó 114 prove uma rota alternativa para o nó 114 secomunicar com seus servidores de gerenciamento, e na reali-dade outros servidores que têm uma presença na rede de dados126. A rede de dados 126 é mostrada esquematicamente comoproporcionando conexões para a Internet, ela própria sendoum cluster de servidores, inadequadamente definido em umarede de dados e, por intermédio da Internet, aos servidoresde administração, 130, operados pelos "proprietários" dosnós e servidores de conteúdo 132 de propriedade e operadospor essas entidades, tipicamente empresas, que optam por pa-gar para ter sua própria informação publicada ou hospedadanos nós 110, 112 e 114.
Para inteireza, também pode ser visto que a redede comunicações da presente invenção não precisa estar iso-lada e que um dispositivo de usuário portátil 122 também po-de, como o telefone móvel 124, receber os dados diretamentea partir do WAP habilitado ou outros servidores 140 utili-zando a infra-estrutura de telefone móvel GSM/GPRS, e tambémutilizando as redes sucessoras 3G no momento oportuno.
Além disso, a rede de comunicações é equipada comcapacidade de diagnóstico automático. Como parte de ambos,comunicações e diagnóstico de nó, o nó pode executar "ping"com o posto doméstico com uma mensagem discreta. Ele podeser simplesmente um código que é implantado em ROM ou Flashque é transmitido periodicamente, por exemplo, duas vezespor dia, que verifica se as conexões ainda estão liberadas eo nó está ativo. Isso auxiliará a determinar todos os linksno encadeamento assim como canal de transporte de retornoquando necessário. Ele se tornará um sinal de validação deque a informação não está perdida devido a erro de bit alea-tório ou de tendência. Por exemplo, em uma modalidade, códi-gos de teste de diversos comprimentos (por exemplo, 1024bits) podem ser utilizados e enviados através de várias par-tes da rede (porções analógicas e alta confiabilidade) paragarantir que os erros de bits brutos (por exemplo, nas por-ções de canais analógicos) da rede são completamente aleató-rios (isto é, nenhuma tendência apresentada). Se tendência acertos erros for detectada (não aleatoriedade completa), po-de ser determinado que aquela parte da rede pode não ser u-sada em comunicação de informação de transação (por exemplo,códigos de números longos). Contudo, é entendido que solu-ções estatísticas alternativas podem ser utilizadas para co-municações naquela porção da rede (ou aquela parte da redecompletamente ignorada para esse tipo de transmissão),
0 backbone de telecomunicações 126 também prove ométodo através do qual um publicador de conteúdo, isto é,uma empresa, pode projetar e ser o autor da informação queele pretende que seja hospedada em um nó, e então submeter amesma por intermédio do provedor de serviço da Interne 142para hospedagem, sujeito à verificação e autenticação con-forme necessário pelos servidores de administração 130 e pe-los servidores hospedeiros conforme necessário.
Deve ser observado que esses dispositivos capazesde estabelecer uma conexão de dados ou com a Internet podeintermédio dos nós da presente invenção podem transmitir vozutilizando a tecnologia "voz sobre IP" desse modo possibili-tando que chamadas telefônicas para telefones padrão sejamestabelecidas.
É útil considerar a operação de tal rede, tanto emtermos de como os provedores de dados em potencial colocaminformação na rede, e como os usuários podem procurar essainformação e um critério que poderia ser invocado dentro darede ou nó para determinar a ordem na qual a informação éretornada a um usuário,
Quando uma empresa deseja anunciar sua presença ouapresentar outra informação através de uma rede constituindouma modalidade da presente invenção, o autor de conteúdo daempresa 160 projeta uma série de "páginas" que devem serhospedadas em um ou mais nós. Esse processo de projeto é re-presentado como etapa 250 na Figura 8. 0 projeto de páginasé similar, senão idêntico, ao projeto de páginas da rede pa-ra apresentação através da Internet. Contudo, onde um autorde conteúdo apresentando páginas através da Internet podeter garantia de que o dispositivo recuperando aquelas pági-nas será um computador com capacidades de exibição de telacompleta, o mesmo não pode ser garantido com a presente in-venção . Isso porque algumas das páginas podem ser escolhidaspelos usuários móveis, tais como pedestres 162 utilizando umdispositivo tal como um assistente digital pessoal 122, aopasso que outra informação pode ser colhida por usuários au-tomotivos 164 utilizando versões "no automóvel" do disposi-tivo ou, onde o PDA 122 pode ser usado por intermédio de umainterface em um carro 116, e se o usuário do carro não é umpassageiro então a funcionalidade do PDA 122 ou dispositivo"no carro" pode ser limitada devido às considerações de se-gurança extras que precisam ser tratadas dado que é impor-tante que um motorista do carro não se distraia indevidamen-te da tarefa de progredir de forma segura e competente aolongo da rodovia. Por essa razão, é útil que o autor de con-teúdo utilize, como uma opção, uma ferramenta de publicação182 que facilita o projeto das "páginas da rede" utilizandolinguagem bem entendida, tal como XML, e o qual então apre-sente as páginas (etapa 252) através do backbone 12 6 a umservidor de administração 130 executando uma base de dadosde validação de conteúdo 180. Embora o servidor de adminis-tração 130 não possa validar o conteúdo efetivo da página darede, por exemplo, ele não pode dizer se um preço foi intro-duzido incorretamente, não obstante ele pode validar na eta-pa 254 o leiaute da página para determinar se essa páginapoderia ser exibida ou reproduzida de uma forma que pudesseser entendida'contra uma gama de dispositivos os quais o pu-blicador de conteúdo indicou como sendo dispositivos alvospara o seu conteúdo. A base de dados de validação de conteú-do dentro dos servidores de administração 130 pode então co-municar os resultados de sua validação ao autor de conteúdo160. Se o conteúdo precisa de modificação o autor pode fazerisso na etapa 256. Quando o autor estiver satisfeito de queas páginas são suficientes para o seu propósito, ele podeentão submeter às páginas completas para hospedagem em vá-rios nós. O autor de conteúdo 160 não precisa necessariamen-te ser limitado em sua apresentação de informação uma vezque, é possível que o autor hospede apenas uma ou duas desuas páginas mais significativas nos nós, e hiperlinks podemser providos para páginas adicionais mantidas nos própriosservidores do publicador de conteúdo 132. Isso é possivelporque o nó permitirá, para clientes adequadamente autoriza-dos , que eles estabeleçam uma sessão da Internet por inter-médio das capacidades de comunicação mantidas dentro do nó.Tal flexibilidade é equilibrada por considerações de custouma vez que o usuário nesse caso geralmente será cobrado pe-lo acesso através de conexão da Internet: desse modo há umincentivo para a empresa pagar para conteúdo promocional dohospedeiro dentro dos nós de modo a atrair a mais ampla au-diência possível.
Após a validação bem-sucedida do conteúdo na etapa254, o publicador então prossegue para a etapa 258 onde oautor de conteúdo é apresentado a uma seleção de nós nosquais o conteúdo pode ser hospedado. Em uma modalidade pre-ferida os nós são representados em um mapa de tal modo queum autor, dependendo da escala na qual o autor vê o mapa,pode selecionar qualquer um dos nós dentro de uma área geo-gráfica, por exemplo, dentro de um município ou cidade, ouse o mapa é visto em resolução superior, clusters de nós ounós individuais. As ferramentas de software usadas para se-leção de nó também podem incluir informação demográfica, demodo que uma empresa pode selecionar, até o nivel de nós in-dividuais, aqueles que ela julgar representar melhor a suaaudiência alvo. Segue-se a partir dessa abordagem hierárqui-ca para apresentação de nós, que sob certas circunstânciasuma companhia poderia optar por usar tal sistema para umlançamento nacional de seus produtos embora seria considera-do que tal cobertura utilizando essa rede incorreria em cus-to financeiro elevado para o autor de conteúdo. Após a sele-ção dos nós na etapa 258, em conjunto com a seleção da faixade data para as quais os nós conterão aquela informação eopcionalmente o tempo no qual aquela informação será apre-sentada, o controle então segue para a etapa 260 onde o cli-ente é cobrado, e então para a etapa 2 62 na qual um registro182 é atualizado. A estrutura de registro será descrita emseguida, mas para o momento é suficiente indicar que o re-gistro contém uma descrição formalizada e que pode ser pro-curada de mercadorias ou serviços oferecidos pelo autor deconteúdo de modo a facilitar e prover estrutura para um pro-cesso de busca que pode ser iniciado por um usuário.
0 controle passa então para a etapa 264 onde per-missões associados ao autor de conteúdo são estabelecidas earmazenadas. As permissões definem se o autor de conteúdopode fazer alterações no conteúdo hospedado nos nós. Taispermissões podem permitir atualização periódica ou até mesmocontinua de dados relevantes. Desse modo, por exemplo, umhotel poderia atualizar regularmente o número de leitos queele tem disponível e tal atualização poderia ocorrer automa-ticamente a partir do próprio sistema de reserva do hotel. 0servidor de permissão poderia também gerar um segredo com-partilhado conhecido apenas por ele próprio e o autor deconteúdo de tal modo que ele pode validar que uma pessoaprocurando atualizar o conteúdo de uma página é uma pessoaautorizada. 0 segredo compartilhado pode, por exemplo, seruma chave única desse modo impedindo que um indivíduo de máfé observando uma sessão entre o autor de conteúdo e o ser-vidor de permissão e tentando obter autoria para alterar es-se conteúdo mediante implementação de um ataque de reprodução.
As permissões definidas na etapa 264 são mantidasdentro de uma base de dados de permissão 184 mantido dentrodos servidores de administração 130. Uma cópia do conteúdohospedado em um servidor, junto com permissões e informaçãode cobrança também pode ser mantida dentro de uma base dedados de administração 186 o qual pode ser usado para traçarum histórico de eventos ocorrendo dentro da rede de comuni-cação se, por exemplo, esses forem exigidos para verificaçãopor alguma autoridade, por exemplo, a policia.
Quando as permissões de conteúdo em cobrança tive-rem sido estabelecidas, o conteúdo pode ser então migradopara os nós selecionados. Contudo, nesse momento, outra ca-mada de verificação pode estar envolvida. Isso porque, aocontrário da Internet onde o usuário geralmente navega apartir de sua própria residência, os nós tipicamente são depropriedade ou estão sob autoridade de um proprietário ouentidade similar. Desse modo, por exemplo, aqueles nós quesão providos em equipamento de rua estarão sob autoridade daautoridade local relevante ou agência de rodovias. Tais ins-tituições governamentais podem ter restrições sobre o tipode conteúdo que pode ser hospedado pelos nós sob seu contro-le. Desse modo, como uma questão de política governamental,anúncios para produtos de tabaco podem ser proibidos. Simi-larmente os nós situados próximos às escolas podem estar su-jeitos aos controles implementados pelas autoridades escola-res e podem ter uma proibição que se aplica a todos em rela-ção à oferta de conteúdo pornográfico. Portanto, tentativaspor um autor de conteúdo, após ter selecionado os nós e re-cebido suas permissões, para colocar conteúdo nos nós porintermédio dos servidores de gerenciamento 115 pode, depen-dendo de outras condições operacionais ser permitidas semverificação adicional ou alternativamente exigir um niveladicional de segurança pelos servidores para aplicar regrasdeterminadas pelo "proprietário" do nó. O termo "proprietá-rio" é usado para incluir a possibilidade onde o nó é depropriedade estritamente de um operador, mas permissões re-lacionadas ao conteúdo que o nó poderia postar são determi-nadas por outras entidades, tais como autoridades educacio-nais, agências de rodovia ou autoridades locais como descri-to acima.
Onde um nivel adicional de escrutínio é exigido,isso pode geralmente ser feito automaticamente uma vez quequalquer autor de conteúdo que deliberadamente mente sobreseu conteúdo para postar material inadequado poderia, medi-ante detecção dessa ação, ser banido da rede seja em uma ba-se temporária ou em uma base permanente, ou estar sujeito oude acordo com o contrato pode ser multado. Quando o conteúdotiver sido provido pelo autor de conteúdo 160, opcionalmenteutilizando um publicador indicado 182, para os servidores degerenciamento 115, os servidores podem então propagar esseconteúdo para nós individuais dos nós 110, 112 e 114. Nessecontexto, os nós atuam como servidores de conteúdo integra-dos. Cada nó/servidor tem armazenado dentro de seu cache umacópia local do conteúdo que o autor 160 de seja que ele hos-pede, junto com extratos relevantes em seu próprio registrode nó de tal modo que busca local pode ser realizada utili-zando as capacidades de processamento de dados dentro do nó,ou o registro pode ser transmitido para um dispositivo deusuário o qual pode buscar o registro ou a busca pode seriniciada no nó e refinada no dispositivo de usuário.
Para prover funcionalidade real aos usuários, énecessário que eles possam analisar cuidadosamente a infor-mação mantida no cache local e acessar a partir dele a in-formação útil. Tal processo de busca poderia ser realizadomediante análise cuidadosa através das páginas da rede pro-vidas por cada provedor de conteúdo procurando palavras-chave . Uma estrutura de registro definida, contudo, é vanta-j osamente usada para coletar informação de uma maneira con-sistente e que pode ser procurada. 0 registro, portanto,prove uma ligação entre o conteúdo de dados e o mecanismo debusca. 0 registro é dividido em uma série de nós, e cada nódentro do registro corresponde a um conjunto de arquivos dedados que compreendem as páginas de conteúdo. As entradas nonó de registro resumem o conteúdo correspondente de páginase são os nós de registro que são procurados pelo mecanismode busca. As entradas dentro do registro podem ser formadasa partir de uma mistura de termos predefinidos os quais narealidade podem atuar como indicadores e esses indicadorespodem eles próprios ser associados aos atributos.
A Figura 9 ilustra um exemplo de uma entrada de nóque pode ser associada a um hotel. Comentários relacionadosa cada entrada são providos para facilitar o entendimento daentrada. Uma primeira porção 300 da entrada de registro con-tém informação de sistema, tal como uma identidade do autor,a identidade do nó de registro (essencialmente um Índice), aidentidade a ser faturada se, por exemplo, a informação paraos usuários estiver sendo apresentada em uma base "por a-ção", a data de expiração para entrada de nó, a data da úl-tima revisão, a identidade da pessoa que fez a última revi-são e, onde apropriado, um titulo.A próxima sessão, 302, contém detalhes de contatopara a empresa. Esses detalhes de contato são razoavelmentepadrão e, portanto, inclui o endereço de rua como decompostoem nome da empresa, duas linhas de endereço, município oucidade, o pais ou estado, o código postal e a identidade dopais, em conjunto com o telefone, fax, e-mail e detalhes deendereço da rede. A próxima sessão, geralmente designada304, prove informação especifica relacionada aos serviçosoferecidos por aquela empresa. A primeira entrada relevante306 é uma palavra predefinida, selecionada de uma lista dedescrições de empresa, as quais nesse exemplo indicam que aempresa é um hotel. Um atributo pode ser associado a umadescrição da empresa como sendo um hotel, e tal atributo po-deria ser uma classificação de qualidade ou de estrelas paraaquele hotel. Informação adicional para aquele hotel poderiaentão ser fornecida. Desse modo, por exemplo, o bloco de da-dos geralmente designado 308 se refere a uma série de quar-tos existentes naquele hotel. O termo "quartos" atua comouma chave de busca. Informação sobre os quartos é então pro-vida utilizando outros termos de busca predefinidos. Dessemodo, o bloco 308 indica que alguns quartos estão disponí-veis com uma tarifa de quarto entre 40 libras e 48 librasesterlinas. Cada um desses quartos tem uma capacidade de umacama, isto é, é um quarto de solteiro, e a quantidade dequartos disponíveis é igual a 20. Portanto, existem 20 dostais quartos. Um campo de vagas indica se 3 quartos estãovagos para hoje. Um segundo bloco de dados, geralmente de-signado 310 fornece detalhes de outra série de quartos. Nes-se exemplo, esses quartos têm uma tarifa entre 60 e 80 li-bras e uma capacidade de cama de 2, isto é, eles são quartospara 2 pessoas ou conjugados- A quantidade de quartos nessacategoria é de 40, e 6 desses quartos têm vagas. Os quartosque são designados de certo modo como especiais, por exem-plo, suites de cobertura ou de lua de mel podem ser detalha-dos individualmente. Desse modo, o próximo bloco de dados312 se refere a um quarto especifico o qual, dentro do hotelrecebeu a identidade de quarto 3 e o qual tem uma tarifa de70 libras e uma capacidade de cama de 2. Os dados indicamque esse quarto está atualmente vago. Tais especificações dequarto individual proporcionariam ao usuário um maior graude certeza, uma vez que seria possivel efetuar contratos dotipo "oferta e proposta" entre o responsável pelo hotel e ousuário, no qual um usuário poderia instruir seu dispositivoa se registrar e pagar por aquele quarto individual, e rece-ber do responsável pelo hotel uma confirmação de registro: acomplexidade das entradas de registro é manejada simplesmen-te por um computador. Desse modo os responsáveis pelo hotelutilizando características especificas podem melhorar seunegócio mediante "liberação do mercado" para quartos de ho-tel. Dados similares são providos para um quarto adicionaldesignado quarto 4, como mostrado no bloco 314. Outro blocode dados, designado 316 se refere às instalações oferecidaspelo hotel. Nesse exemplo, o bloco 316 se refere às instala-ções de estacionamento de veículos, como designado pelo usode uma palavra-chave "estacionamento de veículos", e atribu-tos indica que estacionamento seguro está disponível, queestacionamento fora da estrada está disponível, mas nenhumestacionamento com abrigo está disponível.
Se o hotel tem um restaurante, os dados sobre esserestaurante também devem ser providos. Tais dados são repre-sentados na Figura 10. Inspeção dos dados mostra que esserestaurante tem uma capacidade de assentos de 4 0 e tem umacozinha de estilo italiano. Dados de horário de aberturatambém mostram que o restaurante está aberto para almoço to-dos os dias entre meio-dia e 2 horas da tarde e que de acor-do com o sistema de reserva 15 vagas estão disponíveis paraalmoço hoj e. Dados adicionais, geralmente designados 320mostram que o restaurante está aberto à noite de 17 horas às21h30min as segundas, terças, sextas e sábados e que 6 vagasestão disponíveis para hoje. Eventos especiais podem anularos horários de abertura e fechamento em geral e o bloco 322indica que o restaurante estará aberto para almoço na dataincluída de 25 de dezembro de 2005. Um bloco adicional dedados 324 modifica o horário de abertura para mostrar que orestaurante está fechado, em virtude de datas de exclusão,em 24 de abril de 2005 e 26 de dezembro de 2005.
Pode ser visto que, tal estrutura de registro,permite que cada nó mantenha uma quantidade quantificada dedados com relação ao negócio, onde os dados não precisam serapresentados em qualquer ordem especifica, com a condição deque dentro de um bloco os dados podem precisar ser apresen-tados em uma ordem específica, mas o qual também permite a-inda que os dados sejam procurados eficientemente porque osindicadores de dados foram definidos em ordem para criar umespaço de busca eficiente. Uma das vantagens de um tal meca-nismo de busca, e seu uso de uma apresentação de estilo XMLé que as categorias de busca podem ser modificadas para me-lhorar as mesmas com o passar do tempo.0 dispositivo de usuário inclui um "navegador"
dentro dele e o qual é adaptado para fazer uso do registropara facilitar a busca. 0 navegador pode conter várias "pá-ginas" e essas são apresentadas como abas de tal modo que ousuário pode selecionar uma página como a página ativa paraexibição como um "ponto de foco" e/ou para fins de processa-mento . Como uma alternativa para a seleção de uma página es-pecifica, o navegador pode realizar ciclos através das pági-nas .
O navegador também pode permitir que um usuário defina e armazene vários critérios, e pode repetir váriasvezes a busca e apresentar novos resultados à medida que no-vos dados coincidentes forem encontrados. O navegador podeclassificar os dados de modo a prover apenas um número ade-quado de consultas e/ou consultas em ordem de relevância. Se o número de resultados coincidentes for relativamente baixo,então os resultados a partir do negócio localizado relativa-mente distante podem ser incluídos. Contudo se o número deconsultas for relativamente alto, então o escore será aper-tado, por exemplo, mediante inclusão de uma penalidade combase na distância entre o local do negócio e a posição atualdo usuário (o qual pode ser observado e calculado com baseno ID do nó ou transmitida explicitamente a partir do nó pa-ra o dispositivo de usuário).O usuário pode definir suas próprias regras de a-presentação, no sentido de se novos dados aparecem no topodo "ponto de foco" de tal modo que quando o usuário retornapara a página que a busca exibiu então os novos resultadospodem chamar a atenção, por exemplo, por serem exibidos notopo da página. Como uma alternativa, os dados vistos porúltimo podem permanecer em uma determinada página em umaforma não atualizada e o usuário pode alternar a página en-tre a forma não atualizada e a forma atualizada.
0 usuário também pode marcar entradas de tal modoque elas sejam sempre exibidas, ou na realidade nunca exibi-das até o momento em que as regras para exibição de entradasejam'modificadas pelo usuário ou um novo critério de buscaseja estabelecido.
Como assinalado anteriormente os diferentes usuá-rios podem desfrutar de diferentes niveis de serviço. Quandoum usuário se conecta pela primeira vez com os serviços ofe-recidos pela presente invenção ele pode ser convidado a se-lecionar, e pagar por, um nivel de serviço determinado. 0usuário pode então receber uma identidade que codifica dire-tamente seu nivel de serviço. Isso evita a necessidade deverificar as credenciais de serviço do usuário toda vez queele se comunicar com um nó. Contudo, a verificação estatís-tica de usuários pode ser realizada e as identidades do usu-ário podem ser periodicamente atualizadas sem conhecimentodo usuário para impedir que hackers procurem obter acessoaos serviços para os quais eles não pagaram.
0 sistema descrito acima pode ser estendido paradescrever todos os outros tipos de negócios e atividades queum indivíduo ou organização poderia ter presente dentro doconteúdo de um nó.
Deve ser observado que a estrutura da entrada deregistro é centralmente controlada, de modo que um autor deconteúdo pode apenas selecionar elementos para inclusão noregistro que estejam na estrutura atual. A estrutura e aspalavras permitidas serão uma questão de atualização contí-nua, e serão publicadas através da Internet de forma conven-cional. 0 autor de conteúdo, contudo, não está limitado aincluir quaisquer campos a mais que ele deseje, e assim nãohá a necessidade de incluir entradas nulas em campos de da-dos que não são de interesse.
Uma vantagem adicional desse sistema é que a pala-vra categoria, por exemplo, HOTEL, define um contexto paraos qualificadores, os quais como descrito estão na forma a-tributo=argumento, e assim onde na utilização normal da lin-guagem poderia haver ambigüidade no significado de um atri-buto específico, o contexto provido pela palavra principalpode ser usado algoritmicamente para resolver tal ambigüida-de sem a necessidade de utilizar palavras separadas. Assim,por exemplo, a palavra "cama" pode ser resolvida para ter umsignificado comum sob todos os contextos que implicam acomo-dação (por exemplo, HOTEL, MOTEL, HOSPEDAGEM), mas um signi-ficado distinto sob o contexto LOJA DE MÓVEIS, e desse modoo software não ofereceria preços para camas em uma loja demóveis quando o usuário estivesse procurando algum lugar pa-Outro aspecto dessa invenção pode ser descrito a-gora. Os nós estão em comunicação dinâmica com uma plurali-dade de fontes de informação, e essas fontes podem atualizarsuas informações, ou subconjuntos dessa informação, conformenecessário ou regularmente. Como é evidente com o equipamen-to de computação, tais atualizações podem acontecer freqüen-temente, e assim se uma imagem digital é considerada como umsubconjunto de conteúdo, e ela é atualizada em uma taxa dequadros de video, por exemplo, então ela se torna uma ali-mentação de video ao vivo. Os conceitos de conteúdo de "tem-po real" e "atualizado" desse modo se fundem com a únicadistinção sendo o tempo desde que ocorreu a última atualiza-ção de informação. Contudo, entende-se que toda a informaçãoem um nó é usada como referência no registro.
Desse modo a combinação da informação especificano registro, e a atualização dinâmica do conteúdo tornampossivel uma característica importante desta invenção.
Páginas convencionais da rede, tais como disponí-veis através da Internet, são essencialmente informação es-tática, e onde elas se relacionam a eventos em tempo realessa relação tem que ser interpretada e trabalhada pelo usu-ário. Contudo, como descrito acima, o navegador desta inven-ção pode usar critérios de usuário pré-selecionados paracontinuar a "colher" informação sem intervenção do usuário.
Em uma extensão disso, um subconjunto do softwaredo navegador (ou colhedor) pode ser convenientemente descri-to como um "mecanismo de diferença". Isso traz para esta in-venção o conceito "estou aqui e agora, e preciso de informa-ção sobre aquela atividade que está lá e então" (isto é, emum local diferente e no futuro).
Um exemplo ilustrativo seria um usuário com umapassagem de avião reservada, dirigindo para um aeroporto. 0elemento de mecanismo de diferença do software colhedor po-deria ser invocado, requerendo um "ponto de foco" que é oaeroporto de partida. Informação relacionada ao vôo, obtidapor intermédio do registro, incluiria os primeiros horáriose os últimos horários de check-in, e o usuário confirmariaos mesmos para o software de mecanismo de diferença, 0 usuá-rio poderia usar um estacionamento de veiculos "fora do ae-roporto", e assim o usuário poderia entrar, outra vez a par-tir de uma entrada especifica encontrada na entrada de re-gistro para aquele estacionamento de automóveis, um horário"hora de partida", isto é, o tempo aconselhado entre a che-gada no estacionamento e a chegada no check-in: o softwaresubtrairia isso, isto é, derivaria os primeiros horários, apartir de ambos os horários de check-in o mais cedo e o úl-timo . Esses horários se tornariam pontos-via para a viagem.
0 software "saberia" a posição determinada do nócom o qual ele estava se comunicando e o horário, e entãoele computaria, utilizando uma velocidade média ou definidapelo usuário, ou uma velocidade aconselhada a partir da in-formação no nó, à margem de tempo, se houvesse, que o usuá-rio teria para atender a janela de tempo para check-in.
À medida que a viagem progrediu, o usuário poderiaser aconselhado, em muitos formatos diferentes de escolha, ataxa de progresso, e poderia faturar em sua informação develocidade de tráfego de comunicação para a rota à frentederivada dos dados de tempo real, tirados a partir dos nós,em conjunto com informação de rota padrão, que poderia serparte do conteúdo de um nó, ou integrada no software de me-canismo de diferença. Um formato útil de escolha seria "vocêestá 40 minutos adiantado em relação ao último horário decheck-in".
O mecanismo de diferença teria o número de vôo co-mo um parâmetro, e poderia periodicamente interrogar os nósà margem da rodovia no sentido de informação de vôo. Comopreviamente descrito os nós distantes do aeroporto não teri-am essa informação, e assim ela seria solicitada à custa dousuário por intermédio de conectividade de Internet do nó.Quando o usuário se aproxima do aeroporto é possivel que oaeroporto à sua custa arranj asse aquela informação de vôopara as próximas horas ser hospedada em todos os nós próxi-mos . Como observado acima o mecanismo de diferença facilmen-te encontrará aquela informação porque ela tem uma referên-cia singular dada no processo de entrada de registro, e as-sim aquela referência é inalterada qualquer que seja a rotapor aonde vem a informação.
A utilidade para o usuário é que se, por exemplo,um vôo estiver atrasado e o usuário estiver atrasado, entãoele sabe que tem mais tempo para pegar o vôo. Similarmente,se os vôos sofrerem mudança de rota, por exemplo, durantecondições climáticas adversas, o usuário pode mudar os pla-nos e se dirigir para o novo aeroporto.
Pode ser visto que esse pacote de software de "me-canismo de diferença" é útil em inúmeras outras aplicações,por exemplo, para pegar trens, ou ir para um restaurante,reunião, teatros e assim por diante. Ele também pode ser u-sado como uma ferramenta de navegação de rotina, desse modoele está no recebimento de informação de tráfego atualizadae poderia ser vinculado à. informação de mapeamento para cal-cular várias rotas, alternativas, e oferecer uma ou mais de-rivações que poderiam economizar tempo. Tal utilidade é par-ticularmente útil para companhias de entrega e logística.Não apenas elas podem encaminhar a sua entrega programada deacordo com informação de tráfego atual, como podem transfe-rir novos locais de coleta e entrega enquanto em rota, e es-sas podem ser integradas e otimizadas.
Há aplicações onde isso também funciona de outromodo. 0 mecanismo de diferença pode enviar antecipadamentepara a companhia aérea informação de que o passageiro pegaráo vôo, ou que a mesa de restaurante ou leito de hotel seráusada. Se o usuário não será capaz de aproveitar uma oportu-nidade, então o fornecedor poderá deixar a mesma para algumoutro cliente, desse modo há economia de custo, e uma vezque existe agora contato em tempo real àquele que fez a re-serva em primeiro lugar poderia receber um reembolso parcial.
Um dispositivo de usuário alternativo (não ilus-trado) para uso em um táxi, ônibus, trem, barco avião ou sa-lão de espera de hotel será descrito agora. 0 dispositivocompreende um único processador de dados, interface de comu-nicação sem fio e memória. No exemplo de um ônibus, esseselementos podem ser aloj ados em uma caixa no painel. Acopla-dos a esses elementos estão alguns dispositivos de exibição,os quais podem ser instalados, por exemplo, na parte de trásdos assentos do ônibus, ou no revestimento do teto.
O motorista do ônibus poderia ter um interruptor,ou o sistema poderia ter um GPS ou uma bússola de portão defluxo que poderia determinar se o ônibus estava indo para umaeroporto ou vindo de um aeroporto tal como Heathrow. Se eleestava seguindo para Heathrow então ele saberia o horário, ecomo um exemplo relativamente trivial o mecanismo de dife-rença seria pré-programado para saber que o seu "horário deinteresse" para as chegadas seriam aqueles de até meia horaantes do tempo de chegada esperado em um terminal, e digamos1 hora após. Para partidas esse "tempo de interesse" seriamaqueles vôos digamos com 4 5 minutos antes do inicio docheck-in até a partida efetiva. A tela poderia então piscar,exatamente com aquelas nos saguões de chegada e partida noaeroporto, primeiramente entre chegadas e partidas, e entãoentre terminais. Passageiros chegando no horário previstopara as partidas seriam confirmados. As pessoas desembarcan-do poderiam ser guiadas para o local de recolhimento de ba-gagem para um vôo. Usuários com telefones habilitados paraWAP, PDAs, poderiam ser conduzidos através do link de 63 GHzde microondas (tipicamente) do ônibus para pegar informaçãoespecifica ou utilizar todas as outras utilidades. Um termi-nal público poderia ser provido para aqueles que não têm oseu próprio dispositivo. O ônibus também poderia utilizar olink para conteúdo de áudio ou. filme de fluxo continuo, exa-tamente da forma descrita acima para uma residência.Um dispositivo de usuário alternativo (não ilus-trado) para uso em um táxi será descrito agora. Nesse exem-plo, o dispositivo de usuário é um computador com um códigoque é emitido o qual autentica o mesmo como um táxi. Usuá-rios de conteúdo colocando conteúdo nos nós podem então au-torizar o nó a fornecer conteúdo ao táxi, e creditar o moto-rista do táxi para pegar o conteúdo. Assim se um motoristade táxi selecionar West End a 3 quilômetros como a critériode busca, então o navegador automatizado transfere informa-ção no mesmo e coloca o mesmo na tela, e então passa um có-digo de verificação de volta para o nó, que coleta o mesmocom todas as outras mensagens de cobrança para gerar um cré-dito.
Provavelmente o motorista de táxi terá uma boa i-déia do que o seu cliente mais aprecia, de modo que ele uti-liza o mecanismo de busca para selecionar de acordo. 0 moto-rista de táxi obtém um pequeno crédito pelo conteúdo, porémum grande e significativo crédito se alguém transacionar al-go a partir de seu táxi. Ele também proporciona retorno paraanunciantes: se eles acreditam que os motoristas de táxi sa-bem o que eles estão fazendo eles podem obter estatísticasdiretas da seleção feita mediante estudo dos micro-pagamentos.
Uma modalidade adicional desta invenção é descritaagora. Já foi descrito como os nós podem cobrar em diversasformas pelo acesso a certo elemento de informação e, por in-termédio de uma retransmissão sistemática dessa informaçãode volta por intermédio de "Servidores de Gerenciamento" pa-ra os "Servidores de Cobrança", os clientes com contas comdiversos operadores do sistema, ou organizações em parceriacom os operadores, podem cobrar o acesso a essa informaçãoao usuário de uma forma regular, por exemplo, mensalmente.Aspecto adicional desta invenção é que ela pode agora habi-litar muitos diferentes e novos modelos de negócios, e tam-bém prover um canal para cobrança de outras comodidades queum usuário poderia comprar.
Muitos desses novos modelos de negócio podem seragrupados juntos sob o titulo "pay-as-you-go" e é suportadopela infra-estrutura de rede da presente invenção. Nessesmodelos características da invenção incluem: o meio de esti-mar, ou orçar algum outro serviço ou comodidade, assim comoo meio para cobrar pelo mesmo. Um exemplo seria seguro demotor. Atualmente os corretores de seguro têm que basear umaestimativa de prêmio em uma combinação de "fatos inflexí-veis" fornecidos por um usuário, tal como sexo, idade, ende-reço residencial e experiência de direção, e algumas outrasdeclarações, por exemplo, em relação ao uso geral do seguro,classificado de forma não-rigida como doméstico social eprazer, ou negócio. Contudo as seguradoras geralmente têm umentendimento muito melhor do risco se eles puderem entenderos padrões de direção dos indivíduos. 0 uso desta invençãopermite que o usuário tenha seguro de motor em uma base"pay-as-you-go", combinando cobrança regular, digamos men-sal, e taxando o que é variável de acordo com alguma fórmulaacordada, com a utilização. De acordo com uma fórmula um mo-torista poderia pagar uma taxa mensal, fixa, mas poderia re-ceber cada mês uma estimativa dos prêmios dos anos a seguirse a forma de dirigir mantiver o mesmo padrão. De acordo comoutra fórmula cada taxa mensal pode ser uma representaçãodireta do risco avaliado: esses são apenas exemplos e nãosão exaustivos. A seguradora poderia registrar para cada ummotorista o seu padrão de direção e hábitos mediante recebi-mento de informação a partir da rede de nós. Em rodovias eautopistas os postes poderiam determinar os hábitos do usuá-rio com relação aos limites de velocidade. Dirigir em áreascom elevado risco de colisão e estacionamento em áreas comalto risco de furto e dano, e dias dirigindo por muito tempotodos incorrem em penalidades de prêmio, enquanto que aque-les que dirigiram apenas em rodovias de pouco congestiona-mento, ou que dirigiram em horário de pouco movimento se be-neficiam de prêmios inferiores. As companhias de seguro e apolicia poderiam também usar a invenção para monitorar osveiculos quando se suspeita ou é sabido que eles foram rou-bados .
Outros exemplos de novos modelos de negócio habi-litados pela invenção seriam a criação de um mercado de "va-lor de preço fixado" em serviços tais como estacionamento:em certas áreas autoridades públicas ou proprietários deterras poderia permitir que usuários em veiculos fazer pro-posta para estacionamento em locais posteriormente procura-dos ou em momentos de pico, ou combinar certos eventos.
Exemplos adicionais desse uso estendido seriam:como conectividade para uma construção para permitir queleituras de medidor de utilidade sejam recuperadas, as quaispoderiam ser cobradas conforme descrito. Isso poderia sercombinado com, ou estendido para monitorar residências, paraarrombamentos, fumaça ou incêndio, enchente, e desse modopara geralmente proteger a propriedade não ocupada.
A conectividade também poderia ser para distribui-dores automáticos sem utilizar dinheiro mediante cobrançapara uma de suas contas suportadas pela invenção. Jogos decomputador e eletrônicos, loterias e jogos por intermédio dodispositivo de usuário podem ser oferecidos de forma simi-lar. Provisão de outras utilidades poderia incluir painéisde mensagem, por exemplo, para "encontro", e também áreas degrafite eletrônico: evidentemente uma vez que esses são usu-ários eletrônicos que poderiam sentir-se ofendidos caso fos-sem impedidos de ver o material, enquanto que aqueles queagora geram grafite prejudicial poderiam ser atraídos por umnovo meio.
Dispositivos sem fio, menores, poderiam ser dadosàs crianças, ou presos em animais domésticos, de modo queeles poderiam ser monitorados por intermédio da rede de nósde modo a evitar ou prevenir a perda ou seqüestro. Isso po-deria ser estendido de modo que grupos, tais como grupos es-colares ou familiares poderiam se identificar como um grupopara a rede, e a sua passagem além de cada nó seria monito-rada no caso de qualquer membro se tornar perdido ou desco-nectado. Outros membros do grupo então poderiam interrogarqualquer nó, autorizando um modo de busca (permissão para aqual estaria implícita em cada membro do grupo inicialmentese registrando junto à rede) através do qual os membros per-didos poderiam ser localizados. Similarmente os usos de eti-quetas ou braceletes para restringir criminosos que são au-torizados na comunidade em condicional ou em esquemas comu-nitários de punição poderiam, utilizar a rede de nós para in-formar às autoridades de controle e para monitorar a locali-zação do criminoso.
Em implementações adicionais, um ASP (Provedor deServiço de Aplicação) pode possuir, licenciar ou arrendarlargura de banda e memória e processamento em um nó - Dessemodo, conteúdo de cache no nó pode ser usado por um ASP paraarmazenar e tornar residente o conteúdo de dados no nó. 0ASP pode então, em uma base pay as you go, transferir pro-gramas executáveis para usuários por intermédio de seus dis-positivos (móveis ou portáteis). Similarmente um ASP podeexecutar programas que operam no conteúdo em cache no nó. Asaplicações e o conteúdo em cache podem ser fractalizados edistribuídos entre uma pluralidade de nós de tal modo que seum nó pára de executar ou está desligado, o conjunto de a-plicação não é perdido. Uma aplicação pode incluir, para umambiente do tipo campus, qualquer conjunto de aplicação re-lacionado ao armazenamento e distribuição segura de regis-tros médicos e informações sobre cuidados com o paciente.Desse modo, por exemplo, tais aplicações do tipo cuidado coma saúde podem ser propagadas para os nós, e tornadas resi-dentes nos nós localizados em: escolas e distritos escola-res, faculdades e universidades para permitir que os respon-sáveis por diagnóstico local, por exemplo, uma enfermeiraescolar, faça o diagnóstico de potenciais doenças em es tu-dantes que apresentam certos sintomas. Em tal aplicação e-xemplar, uma enfermeira escolar pode acessar um nó atravésde um computador equipado sem fio e recuperar informação queé relevante para o estudante no distrito escolar, por exem-plo . Em outro cenário exemplar, um assistente social podeacessar um programa fisico analítico para diagnosticar umestudante com problemas emocionais ou de comportamento. Emcada instância, um usuário pode transferir uma aplicação apartir de um nó em uma base pagamento-por-uso desse modo e-vitando todos os problemas associados a acessar as ferramen-tas de diagnóstico e meios auxiliares através de meio de co-municação de rede convencional. Além disso, doutores e ou-tros provedores de serviço de cuidados com a saúde, por e-xemplo, hospitais, podem prover informação do paciente a serarmazenada em um nó que pode ser seguramente transferido sobdemanda.
Como mencionado, tais aplicações podem ser fracta-lizadas, para redundância, e mais importante por razões desegurança. Além disso, o conteúdo de dados pode ser fracta-lizado e armazenado em diferentes nós de tal modo que se oconteúdo em qualquer nó for comprometido, a segurança podenão ser quebrada.
Os nós podem ser adicionalmente considerados comopropriedade real e/ou um bem uma vez que ele pode ser monta-do em uma estrutura existente (por exemplo, uma residência)ou enterrado no solo, ele pode ser programado para armazenarem cache informação relevante relacionada à estrutura naqual o nó está localizado. Desse modo, por exemplo, uma re-sidência colocada à venda pode carregar um nó equipado comcache tendo conteúdo de dados transferidos incluindo infor-mação pertinente à venda daquela residência. Tal conteúdoarmazenado em cache pode compreender, mas não é limitado a:uma descrição da residência/propriedade para venda, um lei-aute do lote, plantas de piso, video tour, análise financei-ra, e todas as interfaces de ligação cruzada, por exemplo,informação sobre empréstimo, advogados, companhias de segu-ro, etc. Sendo montado em uma residência ou no próprio pré-dio, é considerado como propriedade legitima e pode ser ven-dido com a residência ou prédio e financiado na hipoteca.Desse modo, a provisão de um nó em uma residência não apenasproporciona largura de banda elevada para conectividade coma Internet, como um proprietário de nó, como um fluxo derenda ou anuidade pode ser gerado para a residência quando onó é adaptado para prover um serviço ou habilitar atividadecomercial, por exemplo, armazenar/transferir conteúdo e/ouaplicações para terceiros desejando pagar por aquele armaze-namento .
Extrema flexibilidade é provida por casas ou resi-dências aprovisionadas com um nó, em que ele prove uma formaconveniente para medir e monitorar as condições ambientais,por intermédio de uma rede de sensores ou sensores localiza-dos no nó, e executa aplicações de otimização para sistema edispositivos empregados na residência, por exemplo, pulveri-zadores de água, controle de temperatura/utilização de ener-gia doméstica, etc. Desse modo, as companhias de utilidadepúblicas podem ler a medição e transferir os dados imediata-mente de volta para uma aplicação, por exemplo, alojada na-quele nó ou nó próximo para eventual transferência para acompanhia de utilidade pública.
Aplicações adicionais incluindo expansão da capa-cidade de cache do nó da residência para prover capacidadesde entretenimento de fluxo continuo, por exemplo, transfe-rência de informação para a residência inteira tal como ví-deo de fluxo continuo, áudio ou A/V. Desse modo, os nós fun-cionam como um servidor para a residência de tal conteúdo.
A rede de comunicações da invenção tem a proprie-dade de ser muito flexivel e expansivel em pequenas regiõesmediante adição de nós de custo relativamente baixo, denomi-nados "postes". Taxas de instalação e custo de poste são pa-gos pelas necessidades imediatas de um cluster de usuáriosrelativamente pequeno. Em essência, uma nova franquia dessesistema de comunicação pode ser facilmente paga por um oudois beneficiários. Receitas continuas são então geradas pa-ra uma variedade e grande número de pequenas utilizações debaixa receita do sistema. Flexibilidade de instalação e ca-pacidade de expansão do sistema com base na comunicação deposte-poste rápida e é vantajosa a capacidade de usar memó-ria em cada poste para armazenar em cache grande quantidadede pequenas, porém úteis, peças de informação.
Por exemplo, um proprietário que pretende vendersua residência contata uma imobiliária nacional ou franquialocal que colocaria um poste naquela propriedade completocom informação de venda (descrição) da propriedade à venda.Potenciais compradores podem utilizar computadores portáteissem fio ou uma ferramenta arrendada ou emprestada por umaimobiliária para receber informação sobre a propriedade apartir de seu automóvel. 0 poste seria um acessório perma-nente na residência e seu custo seria assimilado com base daresidência sendo vendida. Em comunidades com intensas tran-sações imobiliárias, os postes poderiam povoar intensamentea comunidade dentro de dois o três anos. Os postes com aper-feiçoamento técnico (como mais energia para alcance detransmissão mais longe, caches mais extensivos ou novos com-primentos de onda para comunicação ou comunicação de canalde retorno) entram no cluster local de postes quando ocorremnovas vendas. 0 novo proprietário da casa, tendo compradouma casa com um poste, poderia fazer uso de outro valor doposte tal como segurança ou monitoração de vazamento de á-gua... ou como uma conexão local com a Internet ou uma fonterica de informação local. Múltiplos postes em uma comunidadepoderiam permitir que uma rede monitorasse e informasse ascondições locais tais como Índices de furtos, casas à venda,informação sobre escolas, informação de reuniões distritais,artigos especiais de pizza, ou informação sobre defesa ci-vil. Por exemplo, uma pessoa que presencia alguma atividadesuspeita ocorrendo em sua vizinhança poderia transferir in-formação adequada para um nó que poderia ser enviada para asautoridades apropriadas. Além de possibilitar uma função demonitoração da vizinhança, o indivíduo compreende uma pri-meira linha de inteligência juntando ameaças potenciais maisgraves.
Memória nos postes acoplada à comunicação poste-poste rápida permite uma rede de múltiplos postes comparti-lhando sua memória coletiva para permitir armazenamento degrandes e extensos registros de dados. Por exemplo, em umarua do subúrbio com 10 postes, cada postes poderia armazenarum diferente filme de 10 Gigabyte. Qualquer pessoa na ruapoderia acessar e ver o filme contido em um poste local demodo que 10 filmes estão disponíveis embora o poste de cadaresidência poderia ser capaz apenas de armazenar um filme.Múltiplos postes proporcionam fornecimento redundante de in-formação do poste se um poste falhar de modo que o serviço écontinuo para um proprietário de residência apesar da falha.
Esse sistema de comunicação é diferente de assen-tar fibra (ou cabo) em uma rua e os custos significativos deenterrar e conectar a fibra antes de qualquer usuário indi-vidual poder ser servido são evitados, como é o risco doserviço básico sendo instalado em uma área onde ele não seráusado. Além disso, as complexidades legais de se obter di-reito para instalar midia de comunicação fisica em imóvelque é de propriedade de várias pessoas são evitadas. Um úni-co poste com um único canal de retorno pode ser adicionadopor um custo dentro da faixa de valor provida a partir de umou mais usos comerciais ou governamentais, e outro valor i-mediatamente percebido pelo usuário a partir da capacidadede cache e comunicação do poste. À medida que mais postessão adicionados, o valor de cada poste aumenta uma vez queos postes vizinhos compartilham caches de memória e a confi-abilidade de comunicação é aumentada por intermédio da re-dundância de múltiplos postes de comunicação. Como os custossão baixos, aperfeiçoamentos na tecnologia de comunicaçãopara um canal de retorno podem ser realizados em uma rede depostes mediante adição de um pequeno número de novos postescom os aperfeiçoamentos que podem ser então compartilhadosentre os postes em comunicação.
Esse sistema de comunicação é diferente de um sis-tema de receptores que transferem informação de via satéliteem vários aspectos. Primeiramente, o custo de capital do sa-télite é evitado (embora um satélite possa ser um canal deretorno de comunicação para um poste em um cluster em áreasrurais). Em segundo lugar, a comunicação de elevada largurade banda entre postes excederá a largura de banda disponívela partir de um único satélite assim como evita as incertezasde comunicação (perda de sinal) devido à energia limitada dosatélite. 0 custo de um poste e sua instalação é comparávelao custo de um receptor de satélite e sua instalação, suge-rindo que a mesma pesquisa no sentido de globos oculares quefazem com que as companhias de satélite instalem receptorescom uma perda poderia similarmente estimular uma franquiaque instala postes e seus canais de retorno.
Em ambientes altamente urbanos, a instalação depostes pode ser muito simples e de baixo custo devido a cur-ta distância entre vizinhos minimizando a potência de comu-nicação ou ajuste de antena. Além disso, os postes podem serinstalados dentro de uma casa ou em uma garagem com as van-tagens não estarem sujeitos às condições climáticas, longede vandalismo e funcionar ou recarregar baterias a partirdas instalações elétricas convencionais na casa.Em ambientes rurais a comunicação poste a postepode assumir a forma de comunicação com postes móveis em ve-ículos para deslocar grandes quantidades de informação, comoum filme, a partir de um poste que está fora do alcance semfio para outro poste. Obviamente, uma área rural tem umadensidade inferior de usuários e será menos rica com infor-mação local ou possibilidades de receita a partir de grandesnúmeros de usuários. 0 uso de veículos para "transmissão depacote" onde os dados são transportados fisicamente na memó-ria no veiculo e conectados aos postes à medida que elespassam com conexões sem fio de alcance limitado pode proversegurança de informação assim como minimizar a necessidadede uma seqüência continua de postes em .áreas escassamentepululadas. A transmissão também pode ser de veiculo para ve-iculo para manter a informação local em uma região localtendo-se os veículos saindo da região passando informaçãopor intermédio de transmissões sem fio de elevada taxa debits para veículos entrando na região.
Para. transações comerciais seguras, redes de con-versa privada, e comunicações em geral entre usuários, e ti-pos de usuário (por exemplo, redes de departamento de polí-cia, e redes de departamento de incêndio) uso e emprego éfeito do pedido de Patente dos Estados Unidos co-pendente do
Requerente _ correspondendo ao Pedido de Patente
Européia EP05252250.5 intitulado "Method and Device for Com-municating Using Random Codes" depositado em 11 de abril de2005 [número do dossiê do advogado P106603EP; 19145] cujoconteúdo e revelação integrais são incorporados aqui comoreferência como se integralmente apresentado. Isto é, o sis-tema de comunicação da presente invenção permite que entida-des armazenem (localmente em cache) conteúdo de dados em umou mais nós, uma pluralidade de nós formando um cluster, compelo menos um canal de transporte de retorno de nó conectadoa uma rede tal como a Internet. Os usuários podem através deseus dispositivos móveis e portáteis convencionais (imple-mentando . protocolos Bluetooth, WiFi 802.11, por exemplo),iniciar a transferência de conteúdo a partir de um nó oucluster de nós para o dispositivo de usuário, ou receberserviços baseados na Internet por intermédio do dispositivode usuário. Em uma modalidade, os dispositivos de usuáriosão equipados na fabricação (isto é, armazenados em memóriaapagável) ou podem ser equipados com um cartão complementarou anexo (cartão flash, chave usb, RFID, Bluetooth, por e-xemplo) com uma lista de códigos aleatórios, por exemplo, daordem de um bilhão de membros "grandes" (por exemplo, códi-gos de 128 dígitos (base 10)). Esses códigos são adicional-mente mantidos por um serviço de verificação acessível pelodispositivo servidor de rede no nó ou cluster na rede. 0serviço de verificação mantém um registro dos usuários assi-nantes e a lista de códigos aleatórios associados ao dispo-sitivo daquele usuário. Adicionalmente associado a cada usu-ário está um nivel predeterminado de serviço para o qual umusuário subscreveu para transação dentro da rede. Subseqüen-temente, quando um usuário inicia uma transação sem fio comum nó na rede, o código de número grande é transmitido nomodo sem fio para o servidor o qual acessa o serviço de ve-rificação para verificar se o dispositivo de usuário que es-tá se comunicando está autorizado a conduzir uma transaçãoespecifica- 0 código aleatório pode ser ou transmitido nacomunicação subseqüente, ou usado como uma chave de codifi-cação na comunicação subseqüente. Em resposta, o servidorpode verificar o dispositivo especifico com cada código as-sociado a um dispositivo e proprietário (usuário) do dispo-sitivo . Uma autorização de transação adicional é provida pa-ra garantir que o operador do dispositivo seja na realidadeo proprietário do dispositivo (ou pelo menos o usuário auto-rizado) . Essa autenticação adicional pode ser implementadamediante exigência de que um usuário introduza um PIN (núme-ro ID) ou forneça dados biométricôs, os quais podem ser usa-dos para verificar se o usuário/dispositivo está autorizadoa conduzir uma transação com um nó hospedeiro.
De acordo com um aspecto adicional da invenção, éprovido um dispositivo de habilitação de transação, seme-lhante a um cartão de crédito, adaptado para conectividadesem fio na rede de comunicação da invenção para permitir queusuários conduzam transações com um hospedeiro. Referido co-mo um dispositivo onipresente ou "cartão UDI", esse disposi-tivo é carregado pelos usuários e provido com meio para co-municação com um servidor dedicado back-end ou dispositivopara receber solicitações de conteúdo e autorizar transaçõespara um hospedeiro em um nó ou clusters. 0 cartão é adaptadopara fornecer um mais alto nivel de segurança no comércio,troca de informação e acesso. Ele inclui uma laminação demúltiplas camadas encapsulando um circuito ou chip de trans-ceptor de "RF" passivo (rádio ou multi-freqüência) em con-junto com um pequeno teclado de 4-6 ponto permitindo inte-gração de um PIN ou número de identificação pessoal para asegurança adicional. Preferivelmente, o chip de RF é codifi-cado e/ou programado na fabricação para correlação com umalgoritmo de "Segurança Ativa de Número Grande" definido en-contrado dentro de um conjunto grande de códigos aceitáveis,aleatoriamente gerados na rede de comunicação.
Em operação, quando um consumidor se aproxima deum nó de rede, a rede reconhecerá o chip passivo embutido nocartão UBI através de sincronização automática por intermé-dio de transmissão de multi-freqüência ativada dentro da e-tiqueta de RF passiva pela rede. Isso é apenas parte do pro-cesso de autenticação descrito no Pedido de Patente dos Es-tados Unidos co-pendente, de propriedade comum identificado
acima _ [número do dossiê do advogado P106603EP;
1914 5] . Um consumidor que desej a comprar qualquer produtoou, transferir conteúdo a partir de um nó, apertaria teclasno cartão na seqüência adequada para passar a autenticaçãofinal. Quando autenticação é concluída, a transação é auto-rizada e a compra é simplesmente deduzida de uma conta fi-nanceira segura associada ao cartão UBI do consumidor de umaforma similar ao uso de cartão de crédito realizado atual-mente em transações de comércio eletrônico.
Preferivelmente, como mostrado nas Figuras 11A e11B o cartão UBI 4 00 tem os seguintes componentes:
1. Um teclado de usuário 405 para ativar o UBI eintroduzir um pin que confirma o proprietário antes de habi-litar uma transação. 2. Um bloco de memória flash 410 (por exemplo, 0.2megabytes) que é programada para conter uma pluralidade denúmeros longos (por exemplo, aproximadamente 10.000 númerosde 20 bytes) usados como chave única para garantir transa-ções confidenciais. A memória deve ser apagável, ou pelo me-nos aprovisionada com funcionalidade para apagar segmentosda memória após ela ter sido usada uma vez.
3. Um microprocessador 415 e hardware de geraçãode número associado como descrito no Pedido de Patente dosEstados Unidos correspondente ao Pedido de Patente EuropéiaEp05252250.5 intitulado "Method and Device for CommunicatingUsing Random Codes" depositado em 11 de abril de 2005 [núme-ro do dossiê do advogado P106603EP; 19145], o qual gera có-digos por intermédio da porta de codificação descrita aqui,com um par de dispositivos em qualquer um dos modos descri-tos e é aprovisionado com um programa inalterável na ROM(memória de leitura) 420 que define o carregamento e uso dachave única. A chave única e o número de identificação daunidade são programados apenas uma vez durante ou após a fa-bricação e antes do uso. A operação de programação requercarregamento de 500.000 bytes de números aleatórios seja nafabricação ou no momento da colocação em serviço. WiFi podeser usado para a operação de carregamento de dados.
4. Um processador de baixo consumo 415 é programa-do para ler o teclado, acessar flash, e conduzir transaçõese protocolos de comunicação. Todos os programas residem emROM permanente e uma pequena quantidade de ROM (não mostra-da) está adicionalmente disponível para uso temporário emoperação normal. 0 processador é capaz de acessar o flashmediante indicadores e para apagar seções usadas do flash. 0processador preferivelmente tem um modo inativo de baixoconsumo e é ativado mediante ação de apertar a tecla no te-clado .
5. Transceptor WiFi 425 e antena 430 para conduzircomunicações WiFi normais em distâncias de até 60,96 metros.Todas as comunicações são originadas pelo cartão UBI 4 00 demodo que sistemas externos não podem ser ativados ou começaras transações com o UBI. Entende-se que protocolos de comu-nicação convencionais são usados no sistema UBI para minimi-zar a disrupção para padrões existentes ou hardware WiFidisponível.
6. Uma bateria 440 para ligar a unidade para até10.000 transações. Estima-se que cada transação exija um pe-queno número de miliwatt-horas de energia. Quando o proces-sador está inativo o consumo de energia está na faixa de mi-crowatt ou nanowatt. Preferivelmente, o cartão 4 00 é proje-tado para ter uma durabilidade de aproximadamente 3 anos comuma média de aproximadamente 10 transações por dia ou 10.000transações.
7. Um alojamento 450 para conter todos os compo-nentes e teclado 405 que é capaz de impedir acesso ao flashno caso de uma unidade ser perdida. O acesso pode ser impe-dido mediante destruição do flash durante acesso. O aloja-mento opcionalmente permite a colocação de logotipos e in-formação de identificação escrita do proprietário.8. Um ou mais indicadores de visuais 445 (por e-xemplo, LEDs, cristais liquidos) para prover retorno ao usu-ário de que a unidade está operacional, em um ambiente WiFi,e que uma transação foi adequadamente concluida. Em formasavançadas, o indicador visual pode ser uma tela pequena de 1por 10 caracteres, ou 2 por 8 caracteres, que pode exibir umnúmero de referência de transação ou o valor em dinheiro aser permutado ou que foi permutado.
Tais componentes de cartão UBI podem ser projeta-dos em uma variedade de configurações fisicas ou fatores deforma, por exemplo, a partir de dispositivos de encadeamentode chaves que parecem uma chave eletrônica de automóvel atécartões de crédito grossos. Conseqüentemente limites de tem-peratura, choque, aceleração e umidade são incluídos no mo-delo fisico.
Embora não seja um componente do cartão, o sistemaUBI requer acesso às comunicações WiFi, e um link (geralmen-te a Internet) a partir do receptor WiFi para um computadorcentralizado (esse poderia ser um computador regional ou umcomputador local para a utilidade requerendo identificaçãosegura. Tal computador tem um subsistema que armazena segu-ramente cada chave única, conjugado do cartão UBI. Váriosmétodos seguros como sugerido no Pedido de Patente dos Esta-dos Unidos co-pendente, de propriedade comum _
[número do dossiê do advogado P106603EP; 19145] podem serusados para gerar a chave única e sua contraparte (conjugado).
Detalhes operacionais adicionais do cartão UBI 400incluem, mas não são limitados a:1. A capacidade de "ativar" o microprocessador porum periodo de vários minutos ou até que uma transação estej aconcluida em resposta a um toque pelo usuário de qualquertecla do teclado.
2. A capacidade de habilitar o número pin de usuá-rio para ser reprogramado sempre que for desejado pelo usuá-rio/proprietário UBI do cartão.
3. A capacidade de iniciar transações por intermé-dio de entrada de usuário do número pin do teclado 4 05. Ousuário pode especificar se mais do que uma transação podeser realizada com o cartão ou se ele é restrito a uma tran-sação por ativação. Isso permite que um usuário introduza opin, autorize uma transação e forneça a mesma a um hospedei-ro ou outra entidade comercial para completar uma transaçãoe apenas uma transação. Com uma exibição avançado o usuáriotambém pode especificar a quantidade ou limitar a quantidadeda transação com o teclado.
4. A capacidade de iniciar e conduzir uma transa-ção em um ambiente WiFi ou "poste". 0 UBI envia uma consultaao sistema de comunicação local o qual mediante recebimentode uma resposta utiliza o UBI para enviar seu número de i-dentidade e o tipo de transação desejada. A transação é en-tão introduzida, confirmada como disponível, e os números dechave' única, permutados de acordo com as técnicas descritasno Pedido de Patente dos Estados Unidos co-pendente de pro- priedade comum _ [número do dossiê do advogado
P106603EP; 19145] . Preferivelmente, medidas de segurança a-propriadas no cartão UBI impedem as interações não-autorizadas de limite tal como um limite de três transaçõespor entrada de pin ou três transações não concluidas com umainstituição financeira. Medidas de segurança convencionaistal como criptografia ou transmissões repetidas podem seraplicadas às comunicações UBI para impedir o conhecimentonão-autorizado dos valores de fundos ou números ID de usuá-rio sendo enviados através do cartão. Adicionalmente, taxasde comunicação podem ser limitadas por intermédio de opera-ção de RF de baixa potência ou até mesmo por intermédio douso de comunicação IR de linha de visada.
Esse método para prover transações altamente segu-ras prove melhor autenticação do que uma assinatura pessoal(a qual poderia ser forjada) e como tal pode ser reconhecidopor aqueles no negócio como uma transação "em pessoa" pro-porcionando ao distribuidor ou fornecedor das mercadori-as/ serviço a taxa de transação menos dispendiosa devido àmaior segurança e virtual eliminação de fraude.
Em outra modalidade desta invenção, deve ser reco-nhecido que esse mesmo processo de autenticação pode ser em-pregado para troca de documentos altamente seguros perten-cendo à informação privada, médica, governamental ou militaronde identificação positiva absoluta é uma exigência.
Em outra modalidade desta invenção, o cartão UBIfacilita o acesso seguro a qualquer local físico, seja cor-porativo, militar ou setor privado, e se torna uma alterna-tiva de menos custo para uma variedade de sistemas atualmen-te em uso. Uma vantagem adicional da integração de rede se-gura é um registro completo com tempo carimbado de todo a-cesso e tráfego de saida para e a partir de uma utilidade.
Em outra modalidade desta invenção, usuários dosistema poderiam facilmente acessar um conjunto abrangentede sistemas de transporte privados ou públicos tais como ô-nibus, trens, barcos, táxis, aviões e ser automaticamentecobrados pelo tempo ou distância especifica percorrido sem anecessidade de parar em uma cabine de tiquete. Esse mesmomodelo também poderia ser aplicável em diversas situaçõescomo: eventos esportivos, filmes, teatros, parques temáticose praças relacionadas a entretenimento.
Em outra modalidade, informes de troca resumidospodem ser disponibilizados aos consumidores em uma base pe-riódica . Outra vantagem que o sistema oferece é uma presta-ção de contas de todos os produtos vistos/comprados ou expe-rimentados através do sistema. Esse sistema de monitoraçãode dados se prestaria a uma prestação de contas primeira deseu tipo aos anunciantes e/ou promotores para proporcionarevidência inflexível para a eficácia inflexível para a efi-cácia de seus anúncios e os dólares com anúncios sendo des-pendidos por seus clientes. A criação de uma lista "UBI Top100" ou uma lista "Melhores de" proporcionaria retorno emtermo real e estabeleceria um endosso deveras público dequalquer um dos melhores produtos ou serviços conforme vis-tos ou experimentados pelos consumidores.
Como mencionado, o cartão UBI é um dispositivo semfio para garantir a identidade de uma pessoa em transaçõesfinanceiras ou outras situações de segurança utilizando umatabela de número grande de uso único que prove confirmaçãode que um UBI especifico está em uso. O cartão UBI tambémpode ser usado como um segundo canal de verificação para umatransação de cartão de crédito.
Além das aplicações descritas aqui, a rede de co-municação e o mecanismo de transação UBI da presente inven-ção podem ser usados para uma variedade de hospedeiros eprovedores de serviço de aplicação relacionados a, mas nãolimitados a: aplicações de segurança pública/setor públicoincluindo, por exemplo, um Departamento de Transporte (porexemplo, monitoração de ativos, ônibus pay as you go, táxis,metrôs, barcos, trens, etc.); Municipal (Junta Administrati-va ) ; Legislativo (por exemplo, para receber retorno públicoou para votação); uma Câmara de Comércio Local (por exemplo,promovendo a Cidade/ Município, eventos atuais (por exemplo,posterior a cada evento que está para acontecer em um inter-valo de tempo) e demografia (por exemplo, transferir infor-mação da comunidade para potenciais compradores de residên-cia, tal como, qual é a composição do município, escolas,igrejas, etc.); Estacionamento (por exemplo, dispositivo demedição Automatizada, locador de espaço (por exemplo, trans-ferindo informação com relação à disponibilidade de espaçode estacionamento para um automóvel na cidade); InformaçãoLocal (por exemplo, locações, preços e disponibilidade derestaurantes (analisando menus, Hotéis, Motéis, B&Bs, Clubese Entretenimento); Emergência (por exemplo, comutação de luzde tráfego de prioridade (por exemplo, manutenção preventi-va; priorizar tráfego mediante luzes de controle, por exem-plo, se um veiculo de emergência precisa passar)); Localiza-ção de veiculo de emergência; Otimizador de tráfego (por e-xemplo, a rede pode ser usada como uma extensão para siste-mas de navegação de veiculo (por exemplo, Magellan) o siste-ma conhecerá os padrões de tráfego atuais e saberá quais ro-tas são melhores as quais podem ser comunicadas ao disposi-tivo móvel de um usuário); Alerta ao cidadão (por exemplo,mensagens de transmissão, chamadas de "Socorro" individuais,etc.); Aplicações de Segurança Nacional (Residên-cia/Escritório) : Monitoração de sensor (por exemplo, ar, á-gua, som, choque, sismico, radiação, detecção e direção defumaça e outros sistemas de segurança); Aplicações corpora-tivas : por exemplo, bancárias/pagamentos/transações, RedesPrivadas de Voz, Segurança (por exemplo, Documento, Laptop);Monitoração de Funcionários, Monitoração de Ativos, Tráfegode Entrada e Saida; Varejo, produtos de consumidor de rápidomovimento (FMCG), Serviços, "Descoberta de Produto"/PáginasAmarelas, Anúncio Inteligente (por exemplo, anunciando ape-nas para aqueles de interesse), Análise de dados, Tendênciase análises de mercado, Anúncios piloto antes de apresentaçãonacional; Aplicações de Indústria de transporte/Logística(por exemplo, Pedágio de Rodovia, Monitoração e RastreamentoGlobal (por exemplo, sabendo quando uma entrega deve serfeita a uma residência), Telemática, Trens, Aviões, Ônibus,Contêineres, uso de Autopista, Manutenção e Reparos, escalasintegradas (informes de peso de velocidade total em veiculoscomerciais); Medição de Utilidade tal como para Equilíbriode Carga (por exemplo, alimentação em tempo real (comunica-ção de RF) de informação de medidor para assimilar utiliza-ção de um município ou cidade inteira, por exemplo, para de-tectar utilização de energia e potencialmente evitar condi-ção de escurecimento parcial, etc), análise de tendênciahistórica para conservação de consumidor (por exemplo, lei-turas de ohmômetro coletadas no nó permitindo que um consu-midor acesse informação com relação aos custos de sua utili-zação de energia por um período de tempo, e averiguando oimpacto se os usuários ajustassem sua utilização de energia(por exemplo, realizando lavagens de roupa/secagem de roupaelétrica durante a noite mais propriamente do que à tarde) eprover disponibilidade para companhia de serviços públicospara ajustar o preço (por exemplo, ou implementar otimamenteos preços em série com base na hora do dia) , Anti-furto) ;Entrega de Banda larga, VoIP; Aplicações de mídia (por exem-plo, Distribuição Digital (por exemplo, Vídeo, Catálogo Novoe Antigo, Música (por exemplo, listas de reprodução persona-lizada pelo consumidor, Favoritos dos usuários); Aplicaçõesde comunicação (por exemplo, VoIP, Chamadas de Vídeo, Pessoaa Pessoa, álbuns de foto, Painel de mensagens, Troca de men-sagens instantâneas; Aplicações relacionadas às condiçõesclimáticas (por exemplo, Estações relacionadas às condiçõesclimáticas do nó, Temperatura, Umidade, Velocidade do Vento(frio subproduto de vento); Monitoração UV (e aviso associa-do relacionado à saúde), Alertas de condições climáticas se-veras; Aplicações relacionadas às notícias (por exemplo, In-formes sobre o Tráfego, Condições Climáticas); CCTV; Pesqui-sa Pública; Anúncios Classificados; Leilões; Aplicações derádio, Rádios de anúncios grátis, Específico para determina-do Sexo; Jogos e Concursos (por exemplo, Nome que sintoniza,Procura de promoção no varejo); Aplicações imobiliárias (porexemplo, Listagens, Demografia Local, Fotos/Video, Plantasde Piso, Especificações, FSBO (Para Venda pelo Proprietário)incluindo Demografia Local, Fotos/Video, Plantas de Piso,Especificações; observações; Compradores (por exemplo, Anún-cios de procura de residência, Critério de busca habilita-do) ; Arrendatários; Promoção cruzada de Companhias de Segu-ro, Advogados, Avaliadores, Inspetores de residência, Corre-tores de Hipoteca/Emprestadores, etc. ; Jornais; Noticias di-árias; Escolha das pessoas ou retorno ou capacidade de audi-toria de modo que o consumidor fornece retorno em relação aodesempenho do produto ou serviço (por exemplo, Top 100 Mu-sic, Hotéis, Restaurantes, Cinemas, Produtos, Anúncios, Pro-dutos de Consumidor, Serviços, Destaques Esportivos, Entre-tenimento, etc. ) com base no número de acessos; Classifica-dos, Noticias Locais a partir do mundo todo e, capacidade deselecionar noticias a partir de qualquer lugar.
A invenção foi descrita aqui com referência a mo-dalidades exemplares especificas. Algumas alterações e modi-ficações podem ser evidentes para aqueles versados na técni-ca, sem se afastar do escopo da invenção. Pretende-se que asmodalidades exemplares sejam ilustrativas, não limitando oescopo da invenção.

Claims (36)

1. Sistema de comunicações CARACTERIZADO por com-preender: uma pluralidade de nós e uma pluralidade de dispo-sitivos de usuário, um grupo de nós compreendendo um clus-ter, e cada nó compreendendo:meio para prover comunicação sem fio bidirecionalcom pelo menos um dispositivo de usuário e opcionalmente umdispositivo de nó adicional,um meio de armazenamento de memória local dentrode um cluster de nós para armazenar informação para apresen-tação aos usuários, eum meio de processamento associado a um nó parareceber uma solicitação para a informação por intermédio doprimeiro subsistema de comunicação e em resposta, iniciar acomunicação da informação solicitada a um dispositivo de u-suário por intermédio do meio de comunicação bidirecional,em que o meio de processamento nos nós de um clus-ter interage cooperativamente por intermédio do meio de co-municação bidirecional em cada nó para acessar a informaçãosolicitada por um usuário, mantida no meio de armazenamentode memória local em um nó dentro de um cluster, para estabe-lecer comunicação da informação com um dispositivo de usuá-rio solicitante.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de armazenamento dememória local interage cooperativamente com um meio paraprover comunicação sem fio bidirecional com pelo menos umdispositivo de usuário para armazenar e distribuir o conteú-do de dados para diversos usuários sem intervenção de umdispositivo de computador pessoal hospedeiro.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos um dos nós de um cluster inclui um meio para prover comunicação bidirecionalcom uma rede de comunicação adicional, o meio de processa-mento nos nós de um cluster interage cooperativamente paraestabelecer uma conexão entre um usuário e a rede de comuni-cação adicional.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a rede de comunicação adicio-nal é uma Internet e intranet pública ou privada.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o meio para prover comunica- ção bidirecional com pelo menos outro nó compreende um sis-tema selecionado do grupo compreendendo: sistema de comuni-cações de infravermelho, sistema de comunicações de rede ó-tica, sistema de comunicação de RF ou microonda.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, rede de comunicações de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação é organizada deuma forma que se pode procurar.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação é mantida em um registro e a informação é provida por intermédio do uso dedescrições predefinidas.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO pelo fato de que as descrições predef inidaspodem ser modificadas por parâmetros adicionais.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO por incluir ainda pelo menos um meio servidorde gerenciamento para realizar pelo menos uma tarefa sele- cionada a partir de uma lista compreendendo:permitir que provedores de dados coloquem os dadosem nós selecionados;.cobrar dos provedores de dados pela hospedagem dosdados em nós selecionados; registrar o uso do sistema de comunicação; e,retornar às solicitações para informação adicionala partir de um usuário para o provedor de dados, pertinente.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos um nó dentro do cluster armazena informação de midia de áudio ou visual ouA/V para distribuição aos usuários.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 6,CARACTERIZADO pelo fato de que o provedor de conteúdo arma-zena filmes_ na memória local de um nó para venda ou arrenda- mento aos usuários.
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 7,CARACTERIZADO por incluir ainda um mecanismo de proteção dedireitos autorais no qual uma chave é associada ao materialde direitos autorais e um usuário pode reproduzir o materialapenas se ele estiver de posse da chave correta.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que um dispositivo de usuário in-clui um mecanismo de segurança para validar se o usuário es-tiver intitulado a acessar um serviço através do sistema decomunicação.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo do usuário pode estabelecer interface com, ou ter embutida uma chave conten-do uma chave única para autenticar as transações.
15. Sistema, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de que o mecanismo de segurançainterroga os dispositivos que estão em comunicação em rede com o dispositivo do usuário e para inibir a reprodução dematerial de direitos autorais se for determinado quequalquer um dos dispositivos não estiver habilitado a manterproteção do material de direitos autorais.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos um nó compreendeainda sensores para monitorar o ambiente, o nó monitorandouma saida dos sensores e automaticamente notificando um ope-rador se surgir um evento que exija investigação adicional.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada dispositivo de usuárioestá localizado em um veiculo do usuário se deslocando porum nó, o dispositivo de usuário configurado para receber oconteúdo de dados transmitidos como sinais de dados de altafreqüência, temporariamente armazenar em cache o conteúdo de dados transferido no veiculo, mover fisicamente a informaçãoarmazenada em cache para locais diferentes e, estar sincro-nizado para transferir o conteúdo de dados de volta para ou-tro nó.
18. Sistema de vigilância CARACTERIZADO por com-preender uma pluralidade de nós tendo sensores para pesqui-sar o ambiente, os nós compreendendo ainda dispositivos decomunicação sem fio para estabelecer comunicação entre osnós, e os nós arranjados em grupos com um nó dentro do grupotendo conexão com uma rede de telecomunicações adicional detal modo que um nó pode enviar dados por intermédio da redede telecomunicações.
19. Sistema de distribuição de midia CARACTERIZADOpor compreender uma pluralidade de nós tendo memória paraarmazenar conteúdo de midia, e os nós podem distribuir oconteúdo de midia em um formato protegido contra cópia deforma sem fio para dispositivos de usuário adequadamente ha-bilitados .
20. Rede de comunicações distribuídasCARACTERIZADA por compreender uma pluralidade de nós e umapluralidade de dispositivos de usuário, em que cada nó com-preende : um dispositivo de comunicações para estabelecer co-municação sem fio bidirecional com pelo menos um dispositivode usuário; um dispositivo de comunicações para estabelecercomunicações bidirecionais com pelo menos outro nó; -e umprocessador de dados em associação com uma memória local pa-ra armazenar informação para apresentação aos usuários, e emque a informação é mantida na memória local de uma forma quese pode procurar.
21. Rede, de acordo com a reivindicação 16,CARACTERIZADA pelo fato de que a informação é armazenada emum ou mais nós de registro adaptados para habilitar os nós aserem procurados por um mecanismo de busca.
22. Rede de comunicações distribuidasCARACTERIZADA por compreender uma pluralidade de nós e umapluralidade de dispositivos de usuário, em que cada nó com-preende: um dispositivo de comunicações para estabelecer co-municação sem fio bidirecional com pelo menos um dispositivode usuário; um dispositivo de comunicações para estabelecercomunicação bidirecional com pelo menos outro nó; e um pro-cessador de dados em associação com uma memória local paraarmazenar informação para apresentação aos usuários, em quea informação inclui dados permitindo que um mapa seja apre-sentado a um dispositivo de usuário na forma tridimensional.
23. Rede de comunicações distribuidasCARACTERIZADA por compreender uma pluralidade de nós e umapluralidade de dispositivos de usuário, em que cada nó com-preende : um dispositivo de comunicações para estabelecer co-municação sem fio bidirecional com pelo menos um dispositivode usuário; um dispositivo de comunicação para estabelecercomunicação bidirecional com pelo menos outro nó; e um pro-cessador de dados em associação com uma memória local paraarmazenar informação para apresentação aos usuários, em quea informação inclui dados de tempo, e em que o processadorde dados é programado para distribuir informação para um u-suário que varia de acordo com os dados de tempo.
24. Rede, de acordo com a reivindicação 23,CARACTERIZADA pelo fato de que o processador de dados é pro-gramado para monitorar uma taxa de progresso de um disposi-tivo de usuário, e para distribuir uma margem de tempo parao dispositivo de usuário com base nos dados de tempo e nataxa de progresso monitorada.
25. Rede, de acordo com a reivindicação 19,CARACTERIZADA pelo fato de que o processador de dados é pro-gramado para distribuir informação associada a um tempo deinteresse especificado.
26. Método para prover serviço de hospedagem deconteúdo CARACTERIZADO por compreender:habilitar uma entidade de provisão de dados paratemporariamente armazenar conteúdo de dados em um meio dearmazenamento de memória associado a um nó de uma rede decomunicações compreendendo uma pluralidade de nós, cada nócompreendendo:i. primeiro meio para prover comunicação sem fiobidirecional com pelo menos um dispositivo de usuário, e,ii. segundo meio para prover comunicação bidirecio-nal com pelo menos outro nó no agrupamento;cobrar a entidade de provisão de dados pela hospe-dagem de dados nos nós;prover um registro mantido em um servidor hospe-deiro associado a um cluster, o registro incluindo uma des-crição do conteúdo de dados oferecido pela entidade de pro-visão de dados de uma maneira a facilitar um processo debusca iniciado por um usuário;um usuário subscrevendo para um serviço oferecidopara selecionar, e pagar por um determinado nivel de servi-ço, em que em resposta ao recebimento de uma solicitação deusuário para acessar o registro por intermédio de um dispo-sitivo de usuário, verificar uma subscrição de usuário parao serviço oferecido e autorizar uma transação válida paraextrair conteúdo de dados selecionados de acordo com o nivelde serviço subscrito do usuário,pelo que, o meio de processamento nos nós de umagrupamento interage cooperativãmente por intermédio de se-gundo meio respectivo para prover comunicação bidirecionalem cada nó para acessar informação solicitada por um usuáriomantida no meio de armazenamento de memória local no nó, pa-ra estabelecer comunicação do conteúdo de dados comum dispo-sitivo de usuário solicitante.
27. Método para hospedar conteúdo, de acordo com areivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de que o conteúdoé e autoria de uma empresa e designado para um nó.
28. Método para hospedar conteúdo, de acordo com areivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que o registroinclui uma descrição formalizada e que se pode procurar dasmercadorias ou serviços oferecidos pela empresa.
29. Método para hospedar conteúdo, de acordo com areivindicação 27, CARACTERIZADO por compreender ainda atri-buir permissões para permitir atualização de conteúdo em umnó selecionado.
30. Método para hospedar conteúdo, de acordo com areivindicação 27, CARACTERIZADO por compreender ainda: sele-cionar uma duração de hora e data para a qual um nó deve re-ter o conteúdo de dados.
31. Método para hospedar conteúdo, de acordo com areivindicação 27, CARACTERIZADO por compreender ainda subme-ter o conteúdo de dados a um ou mais nós por intermédio deum dispositivo de servidor.
32. Método para hospedar conteúdo, de acordo com areivindicação 27, CARACTERIZADO por compreender ainda habi- litar os nós por intermédio do segundo meio de comunicaçãobidirecional a se comunicar dinamicamente com uma pluralida-de de fontes de informação, as fontes atualizando seus con-teúdos de dados, ou subconjuntos do conteúdo, periodicamenteou quando necessário.
33. Método para hospedar conteúdo, de acordo com areivindicação 27, CARACTERIZADO por compreender ainda divi-dir o conteúdo de dados entre dois ou mais nós de um agrupa-mento, em que o conteúdo de dados é fractalizado para melho-rar a segurança se o conteúdo de dados em qualquer nó for comprometido.
34. Método para hospedar conteúdo, de acordo com areivindicação 27, CARACTERIZADO por habilitar adicionalmenteos usuários a proverem informação de realimentação por in-termédio de seus dispositivos de usuário para um nó com re- lação à qualidade ou classificação do conteúdo de dadostransferido.
35. Método para hospedar conteúdo, de acordo com areivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que uma empresaé um Provedor de Serviço de Aplicação, o método habilitando um usuário a possuir, licenciar ou arrendar largura de bandae memória e processamento em um nó.
36. Método para hospedar conteúdo, de acordo com areivindicação 36, CARACTERIZADO por compreender adicional-mente executar programas, por intermédio do Provedor de Ser-viço de Aplicação que executam no conteúdo armazenado em ca-che no nó, as aplicações e o conteúdo de dados armazenadofractalizado e distribuído entre uma pluralidade de nós detal modo que se um nó parar de executar, a operação não éperdida.
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