BRPI0602156B1 - Roda para acionamento de um corrimão flexível de uma escada rolante ou de uma esteira rolante - Google Patents
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Abstract
"roda para acionamento de um corrimão flexível". a presente invenção refere-se a uma roda (10) para acionamento de um corrimão flexível de uma escada rolante ou de uma esteira rolante. a roda (10) é girável em torno de um eixo de rotação e apresenta uma camada (30) elasticamente bem deformável. a camada (30) elasticamente bem deformável é formada por um corpo estável em forma, em si mesmo isento de solicitação. vizinha a uma área periférica (31) interior da camada (30) elasticamente bem deformável está disposta uma camada (20) interior, que é mais rígida do que a camada (30) elasticamente bem deformável. vizinha a uma área periférica (32) exterior da camada (30) elasticamente bem deformável está disposta uma camada exterior (40), que é destinada a encostar no corrimão (11) sob um atrito de aderência. camadas (20, 30 ou 30, 40) respectivamente vizinhas estão acopladas entre si à prova de rotação.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para RODA PARA ACIONAMENTO DE UM CORRIMÃO FLEXÍVEL DE UMA ESCADA ROLANTE OU DE UMA ESTEIRA ROLANTE.
[001] A presente invenção refere-se a uma roda para acionamento de um corrimão flexível de uma escada rolante ou de uma esteira rolante.
[002] Escadas rolantes e esteiras rolantes apresentam, em geral lateralmente, balaustradas estacionárias. Sobre ou junto às balaustradas estão dispostos corrimãos em forma de cinta, que se movem relativamente às balaustradas tão em sincronia quanto possível com os elementos das escadas rolantes ou das esteiras rolantes em que se pisa. Os corrimãos consistem, essencialmente, em uma cinta flexível e podem ser acionados por uma roda, que por seu lado é motoramente acionável direta ou indiretamente. Essa roda pode, simultaneamente, assumir a função de uma polia de desvio, para desviar o corrimão ali onde é necessária uma alteração de direção do corrimão.
[003] O acionamento de corrimãos deve decorrer tão continuamente quanto possível, portanto sem solavancos, e tanto quanto possível pobre em ruídos, e a roda bem como o próprio corrimão devem ser executados de tal maneira que ruídos e fenômenos de desgaste por uso sejam tão reduzidos quanto possível. Especialmente devem ser evitados os assim chamados efeitos desliza-cola (slip-stick). Efeitos slip-stick são efeitos de instabilidade em correlação com parâmetros que influenciam o atrito de deslizamento e o atrito de aderência entre o corrimão e a área de contato da roda acionando o corrimão. Para se viabilizar um acionamento contínuo do corrimão, um deslizamento do corrimão relativamente à roda deve ser evitado, o que significa que o atrito de aderência não deve ultrapassar uma certa medida. Na prática, contudo, sempre há novamente a ocorrência de um atrito de deslizamento por curto tempo, o que pode ser comparado a uma
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2/10 aquaplanagem (aqua-planning) e resulta no mencionado efeito slipstick.
[004] Para impedir efeitos slip-stick, uma roda conhecida para acionamento de um corrimão é de tal maneira executada que é formada, essencialmente, por uma camada elasticamente bem deformável em forma de um pneu de roda motriz. Esse pneu de roda motriz é cheio de um material de enchimento como ar pressurizado ou um gás nobre. O pneu de roda motriz atua como elemento de transmissão de força, na medida em que sua área periférica exterior encosta sob pressão na área interna do corrimão, de modo que, quando de uma rotação do pneu de roda motriz, o corrimão é acionado pelo atrito de aderência atuando entre o elemento de transmissão de força e o corrimão.
[005] Desvantajoso nessa roda motriz é, entre outros, a formação de talão no pneu de roda motriz, que surge como consequência de sua elasticidade, o considerável desgaste, o desenvolvimento de barulho e o perigo de danos especialmente para o pneu de roda motriz cheio com gás.
[006] O objetivo da invenção é então propor uma roda para acionamento de um corrimão flexível de uma escada rolante ou de uma esteira rolante, com o qual as desvantagens do estado atual da técnica são evitadas.
[007] O atingimento desse objetivo se dá, de acordo com a invenção, através de uma roda para acionamento de um corrimão flexível de uma escada rolante ou de uma esteira rolante, cuja camada elasticamente bem deformável é formada por um corpo que é dimensionalmente estável por si mesmo quando isento de solicitação. O corpo é formado essencialmente em forma de cilindro oco e apresenta recessos que se estendem de preferência em direção periférica. Vizinha a uma área periférica interior da camada elasticamente bem dePetição 870180058917, de 06/07/2018, pág. 7/22
3/10 formável está disposta uma camada interior, que é mais rígida do que a camada elasticamente bem deformável. Vizinha a uma área periférica exterior da camada elasticamente bem deformável está disposta uma camada exterior, que é destinada a encostar no corrimão sob um atrito de aderência. Camadas respectivamente vizinhas estão acopladas entre si à prova de rotação.
[008] Vantagens essenciais da nova roda são o impedimento do efeito slip-stick entre a roda e o corrimão e o impedimento da formação de talão na região de contato de roda e corrimão.
[009] O efeito slip-stick é determinado fundamentalmente pela relação de atrito de aderência e atrito de deslizamento entre a área periférica exterior do invólucro de pneu ativado a pressão de gás e o corrimão. O tipo de atrito é essencialmente dependente, em primeiro lugar, do coeficiente de atrito de aderência ou de deslizamento entre os materiais do invólucro do pneu e o corrimão, que por seu lado são influenciados pela estrutura de superfície ou aspereza de superfície; em segundo lugar pela pressão sob a qual o invólucro de pneu encosta no corrimão; e em terceiro lugar da dilatação da área de contato entre o invólucro de pneu e o corrimão.
[0010] A formação de talão é essencialmente dependente da respectiva rigidez de material juntamente com a espessura de material, pois independentemente disso na região de contato entre invólucro de pneu e corrimão se formam, tanto em direção de movimento como também transversalmente à mesma, talões que têm por consequência oscilações e portanto desenvolvimento de ruído e desgaste.
[0011] Impedindo-se o efeito slip-stick, é reduzido o desenvolvimento de ruídos na medida em que ele é dependente da energia que é liberada quando da transição do atrito de aderência para o atrito de deslizamento. Impedindo-se a formação de talão, então o desenvolvimento de ruído é reduzido na medida em que é condicionado pelas
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4/10 mencionadas oscilações. Simultaneamente se reduzem o desgaste dos componentes afetados e a requerida potência de acionamento, enquanto que é aumentado o conforto de deslocamento.
[0012] Enquanto que a roda convencional, mencionada mais acima, para acionamento de um corrimão flexível apresenta como camada elasticamente bem deformável um invólucro de pneu cheio a gás comprimido, na roda de acordo com a invenção a camada elasticamente bem deformável é formada por um corpo feito de um material sólido que é dimensionalmente estável por si mesmo, ou seja, por exemplo sem a aplicação do gás que se encontra sob pressão, é dimensionalmente estável, e que é também elasticamente bem deformável.
[0013] Vizinha a uma área periférica interior dessa camada elasticamente bem deformável ou camada média, está disposta uma camada interior, que é mais rígida do que a camada elasticamente bem deformável. A camada interior se delimita em geral diretamente com a camada média e está unida à prova de rotação com a camada média.
[0014] Vizinha a essa área periférica exterior da camada elasticamente bem deformável ou camada média, está disposta uma camada exterior, que é destinada a encostar no corrimão a ser acionado sob uma pressão suficiente. A camada exterior se delimita, em geral, diretamente, com a camada média e está unida à prova de rotação com a camada média.
[0015] A camada média protende a camada exterior sobre o corrimão, de tal maneira que, quando do acionamento da roda, surge o travamento por atrito entre a camada exterior e a área por ela contactada do corrimão, o que tem por consequência a conversão da rotação da roda no movimento do corrimão.
[0016] A camada interior pode estar unida com um corpo de aro da roda ou formam uma parte integrante de um tal corpo de aro.
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5/10 [0017] O corpo fixo, que forma a camada elasticamente bem deformável, é de preferência um corpo ao menos aproximadamente do tipo cilíndrico oco. Esse corpo pode possuir recessos, para facilitar sua deformabilidade elástica. Os recessos podem se comunicar com o exterior da camada ou estar encerrados nela.
[0018] Mas também uma cinta elasticamente bem deformável pode servir como camada média. Nesse caso, a cinta é posicionada ou disposta em torno da camada interior (por exemplo um corpo de aro) e forma então um corpo do tipo cilíndrico oco.
[0019] A camada exterior, que é elasticamente relativamente flexível, apresenta de preferência um reforço. Esse reforço pode estar integrado na camada exterior ou formar uma camada parcial, que está disposta contígua a essa camada exterior. O efeito de reforço pode ser produzido com elementos estratificantes, por exemplo elementos longitudinais, rígidos, em formação de arame ou entrançado. Para formação do reforço vêm ao caso materiais de metal e/ou fibras naturais e/ou plásticos.
[0020] A camada exterior apresenta, usualmente, em sua região periférica exterior uma estrutura. Uma estrutura com nervuras (nervuras longitudinais) se estendendo em direção periférica possibilita o escoamento de água que pode chegar através do corrimão à região de contato de corrimão e camada exterior. Outras estruturas podem servir para o aperfeiçoamento do travamento devido a atrito acima mencionado.
[0021] De preferência, a roda é acionada por uma engrenagem lanterna que foi apresentada na EP1464609. A engrenagem lanterna engata na corrente de degraus e gira a roda, que entra em contato com o corrimão no lado superior ou no lado inferior da área das mãos, e movimenta o corrimão. Alternativamente, a roda pode igualmente ser acionada por uma unidade de acionamento de corrimão convencional,
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6/10 por exemplo roda de fricção.
[0022] Outras propriedades e vantagens da roda de acordo com a invenção serão descritas a seguir com auxílio de exemplos de execução e com referência ao desenho. Mostram:
[0023] figura 1 - uma esteira rolante ou uma escada rolante com um corrimão, que é acionável por meio de uma roda de acordo com a invenção, em recorte, em uma representação bastante simplificada, pelo lado;
[0024] figura 2 - uma primeira roda de acordo com a invenção, em recorte, em um diagrama;
[0025] figura 3 - uma segunda roda de acordo com a invenção, em recorte, em um diagrama; e [0026] figura 4 - uma terceira roda de acordo com a invenção, em recorte, em um diagrama.
[0027] Componentes iguais e semelhantes ou de igual atuação das diversas execuções da nova roda estão providas nas figuras 2, 3 e 4 de iguais números de referência.
[0028] A figura 1 mostra uma roda 10 de acordo com a invenção, que é girável em torno de um eixo de rotação A e aciona um corrimão
11. O corrimão 11 se encontra na borda superior de uma balaustrada
12, que fica disposta lateralmente a elementos não representados da escada rolante ou da esteira rolante em que se pisa. O corrimão 11 encosta então ao longo de praticamente 180 o na roda 10. O acionamento da roda 10 se faz por exemplo por um motor 13 através de um elemento sem-fim 14 e de uma roda de acionamento 15. Está ainda prevista uma roda de desvio 16. A roda 10 está fixada, de maneira convencional, a uma construção de apoio 17 estacionária.
[0029] A figura 2 mostra uma roda de acordo com a invenção, que apresenta uma camada interior 20, uma camada média 30 e uma camada exterior 40.
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7/10 [0030] A camada interior 20 formam um corpo de base relativamente rígido ou firme, que é executado integral com um corpo de aro da roda 10 não representado ou está fixado a um tal corpo de aro.
[0031] A camada interior ou o corpo de base 20 pode ser fabricado por exemplo de PA-GF30, PP-GF30, PA-G ou de um outro material apropriado, por exemplo metais, com propriedades de material semelhantes.
[0032] A camada média 30 se delimita radialmente com a camada interior 20 e está unida à prova de rotação com a última de maneira apropriada, de modo que uma rotação do corpo de aro com a camada interior 20 tem por consequência uma rotação sincronizada da camada média 30.
[0033] A camada média 30 é formada por um corpo de um material firme, que por si mesmo, isto é, quando está livre de solicitação, não apenas é resistente em volume como um invólucro de um pneumático, mas sim também resistente em forma, e que é elasticamente suficientemente deformável.
[0034] A camada média 30 é limitada em direção axial por duas áreas de limitação radiais 31, 32, como indicado na figura 2. Além disso, a camada média 30 possui uma pluralidade de recessos 34, que se estendem entre as áreas de limitação 31, 32 radiais. No presente exemplo de execução, segundo a figura 2, os recessos 34 são em forma de fenda em um corte perpendicular ao eixo de rotação A. Os recessos 34 se comunicam com o exterior da camada média 30, formam, portanto, passagens ou ao menos interrupções e estão portanto cheios com ar ambiente. A finalidade dos recessos é aumentar a deformabilidade elástica da camada média 30.
[0035] Os recessos 34 podem também apresentar uma outra forma, por exemplo de losangos ou retângulos, e disposição, por exemplo simples ou múltipla, e estão incluídos na camada média 30, sendo
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8/10 que podem estar cheios com ar ou um gás apropriado. Isto é, os recessos 34 podem conter um material compressível, de preferência fluido.
[0036] Como já mencionado, o material sólido, do qual é formado o corpo da camada média 30, é elasticamente bem deformável. Sob o conceito de um material elasticamente bem deformável devem ser entendidos, no âmbito da presente descrição, materiais cujo módulo de elasticidade se situa aproximadamente na faixa de 10 a 50 MPa. Materiais apropriados são por exemplo PUR bem como elastômero, NBR, SBR e outros materiais com propriedades de material semelhantes. Especialmente apropriados são materiais que permitem formar uma camada média 30, que seja especialmente bem deformável especialmente em direção radial, mas dimensionalmente estável e menos elástica em direção tangencial ou periférica.
[0037] Contígua a uma área periférica 32 exterior da camada média 30 facilmente deformável está prevista uma camada exterior 40. A camada exterior 40 está assim unida com a camada média 30, de tal maneira que uma rotação da camada média 30 produz uma rotação sincronizada da camada exterior 40. A união da camada média 30 com a camada exterior 40 é tal que vem a ocorrer o mencionado acoplamento, em termos de movimento, por um travamento devido a atrito ou união por cola ou fusão.
[0038] A camada exterior 40 é protendida pela camada média 30 para fora (radialmente), no estando montado portanto no sentido do corrimão 11. Assim, a camada exterior 40 encosta sob pressão no corrimão 11. Por essa pressão, pelo tamanho da área de contato, em que a camada exterior 40 e o corrimão 11 se tocam, e pelos materiais e estruturas da camada exterior 40, de um lado, e do corrimão 11 depende o atrito entre camada exterior 40 e corrimão 11. Esse atrito é tão grande que, com roda 10 acionada, há permanentemente travaPetição 870180058917, de 06/07/2018, pág. 13/22
9/10 mento por atrito entre a camada exterior 40 e o corrimão 11, de modo que a rotação da roda 10 é permanentemente (isto é, sem ocorrência do efeito slip-stick) convertido no movimento do corrimão 11.
[0039] A camada exterior 40 é um revestimento, que apresenta em uma área exterior, que é destinada ao encosto no corrimão 11, de preferência em uma área periférica, nervuras 42. Essas nervuras se estendem, no exemplo de execução mostrado, em direção periférica e são, portanto, designadas também como nervuras longitudinais. A área de contato propriamente dita, com a qual a camada exterior 40 encosta no corrimão, é forma pelas áreas de limitação exteriores das nervuras 42.
[0040] A camada exterior 40 ou o revestimento é elasticamente bem deformável. Materiais apropriados para a fabricação da camada exterior são por exemplo elastômeros, NR, SBR e HNBR bem como outros materiais com propriedades de material semelhantes.
[0041] Na figura 3 está mostrada uma roda 10, que se distingue da roda 10 da figura 2 como segue: Os recessos 34 da camada média 30, elasticamente bem deformável, não são em forma de fenda, mas sim em forma de círculo em um corte perpendicular ao eixo de rotação A, isto é, trata-se de recessos cilíndricos, e os eixos dos recessos cilíndricos se estendem paralelamente ao eixo de rotação da roda 10.
[0042] A roda 10 mostrada na figura 4 se distingue da roda da figura 2 como segue: A camada exterior 40 apresenta um reforço 50. Esse reforço 50 está encerrado, no presente exemplo de execução, em uma camada parcial 41 da camada exterior 40. Como reforço 50 propriamente dito servem arames, por exemplo arames de metal, ou tecidos, por exemplo fibras de vidro ou Kevlar, que se estendem em direção periférica. A camada parcial 41 está de tal maneira unida com a camada exterior 40 e eventualmente com a camada média 30 que, no que se refere a rotação, em termos de movimento, está acoplada com toda
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10/10 camada 40 vizinha e eventualmente também 30. O reforço 50 pode também estar disposto dentro ou junto à própria camada exterior 40. A finalidade do reforço 50 reside em que seja realizado um perfeito encosto da camada exterior 40 no corrimão 11, porque a camada exterior 40 é facilmente deformável e macia, mas simultaneamente devem ser evitadas uma formação de talão e as desvantagens a isso associadas. [0043] Alternativamente às execuções acima mencionadas se pode conceber também uma roda feita de várias camadas, em que em lugar da pluralidade dos recessos no material, com várias camadas duras ou macias resulta o mesmo comportamento que na roda acima mencionada.
Claims (9)
1. Roda (10) para acionamento de um corrimão (11) flexível de uma escada rolante ou de uma esteira rolante, que é girável em torno de um eixo de rotação (A) e apresenta uma camada (30) elasticamente bem deformável, caracterizada pelo fato de que:
a camada (30) elasticamente bem deformável é formada por um corpo que é dimensionalmente estável por si mesmo quando isento de solicitação, em que o corpo é formado essencialmente em forma de cilindro oco e apresenta recessos (34) que se estendem de preferência em direção periférica;
vizinha a uma área periférica (31) interior da camada (30) elasticamente bem deformável está disposta uma camada (20) interior, que é mais rígida do que a camada (30) elasticamente bem deformável;
vizinha a uma área periférica (32) exterior da camada (30) elasticamente bem deformável está disposta uma camada exterior (40), que é destinada a encostar no corrimão (11) sob um atrito de aderência; e camadas (20, 30 ou 30, 40) respectivamente vizinhas estão acopladas entre si à prova de rotação.
2/2 contêm um material compressível, de preferência fluido.
2. Roda (10) de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a camada interior (20) é formada em um corpo de aro da roda (10) ou é parte de um corpo de aro.
3. Roda (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os recessos (34) são passagens ou interrupções, que se encontram em comunicação com o exterior da camada média (30).
4. Roda (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os recessos (34):
estão encerrados no interior da camada média (30); e
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5. Roda (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a camada exterior (40) apresenta um reforço (50), que é formado de preferência por elementos rígidos, alongados, em forma de arame ou de entrançado.
6. Roda (10) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o reforço (50) está contido na camada exterior (40) .
7. Roda (10) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o reforço (50) está contido em uma camada parcial (41) da camada exterior (40).
8. Roda (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a camada exterior (40) apresenta em uma área exterior, que é destina ao encosto no corrimão (11), nervuras (42), que se estendem de preferência em direção periférica.
9. Roda (10) de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a área destinada ao encosto no corrimão (11) é uma área periférica exterior da camada exterior (40) e/ou da camada parcial (41).
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