BRPI0519827B1 - Dispositivo de ventilação para um acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado - Google Patents

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BRPI0519827B1
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Brandt Oliver
Matthias Wilfried
Richter Andreas
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Wabco Gmbh & Co. Ohg
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Abstract

dispositivo de ventilação para um acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado. o dispositivo de ventilação compreende uma válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 48) disposta em um acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado (1, 2) e, através da despressurização da câmara do meio de pressão (4) no cilindro de freio com acumulador a mola (1), é realizada uma ventilação da câmara do acumulador a mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1), a partir da camada do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) de acordo com a invenção, as propriedades de fluxo da válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37) podem ser melhoradas, em que uma câmara (48) é instalada na lateral da válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37), conecta a primeira conexão operativa (14) na câmara (48) e, assim, na segunda conexão operativa (34), disposta axialmente no lado frontal da válvula, por meio de uma passagem (43, 42) prevista no pistão de válvula (39, 44)

Description

(54) Título: DISPOSITIVO DE VENTILAÇÃO PARA UM ACUMULADOR A MOLA E CILINDRO DE FREIO OPERATIVO COMBINADO (51) Int.CI.: B60T 17/08 (30) Prioridade Unionista: 09/02/2005 DE 10 2005 005 722.5 (73) Titular(es): WABCO GMBH & CO. OHG (72) Inventor(es): OLIVER BRANDT; WILFRIED MATTHIAS; ANDREAS RICHTER
DISPOSITIVO DE VENTILAÇÃO PARA UM ACUMULADOR A
MOLA E CILINDRO DE FREIO OPERATIVO COMBINADO
Descrição
A presente invenção se refere a um dispositivo de ventilação para um acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado, de acordo com o conceito principal da reivindicação 1.
Um dispositivo de ventilação desses é conhecido através da DE 102 28 934 Al.
Se o cilindro de freio com acumulador a mola de um acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado for acionado por despressurização de sua câmara do meio de pressão, a câmara de mola é ampliada, devido à relaxação da mola e deslocamento do pistão então realizados. Para evitar, que seja criado vácuo na câmara de mola durante sua ampliação, o qual iria interferir com a energia produzida pela mola, a câmara de mola é unida à câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo através de um dispositivo de válvula servindo como controlador de pressão do dispositivo de ventilação.
Devido ao fato do ar pressurizado conduzido à câmara do meio de pressão do cilindro de freio com acumulador a mola e à câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo ser depurado e seco no sistema de tratamento e suprimento de ar pressurizado, o risco de corrosão e contaminação é substancialmente reduzido na região da câmara de mola e na mola, por esta espécie de ventilação.
No dispositivo de ventilação conhecido é empregada uma válvula pneumática, a qual compreende duas conexões operativas e uma conexão de controle, bem como um pistão de válvula deslocável na direção do eixo longitudinal da válvula. Dependendo do fato da câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo e/ou a câmara do meio de pressão do cilindro de freio com acumulador a mola estar(em) vazia(s) ou carregada(s) com ar pressurizado, e dependendo do fato de em qual posição se encontra o pistão do cilindro de freio com acumulador a mola, as duas conexões operativas da válvula e, assim também, a câmara de mola do cilindro de freio com acumulador a mola e a câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo são unidas ou obstruídas entre si.
Na válvula pneumática do dispositivo de ventilação conhecida, as duas conexões operativas e a conexão de controle são dispostas transversalmente ao eixo longitudinal do pistão de válvula estendido na válvula. Quando a válvula pneumática se encontra na sua posição aberta, o ar flui a partir da câmara possuindo maior pressão — câmara de mola do cilindro de freio com acumulador a mola ou câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo — através de uma conexão operativa disposta nessa câmara, para a outra conexão operativa, a qual é disposta na câmara possuindo menor pressão. Com isso, a fluxo de ar na válvula é várias vezes comutado.
A invenção tem, como tarefa, melhorar um dispositivo de ventilação do tipo inicialmente citado, de modo par3
Μ ticular com vistas a um comportamento mais favorável de fluxo do dispositivo de ventilação.
Essa tarefa é solucionada com as modalidades da invenção apresentadas nas reivindicações 1 e 2. Aperfeiçoamentos e modalidades vantajosas da invenção são apresentados nas reivindicações dependentes.
O dispositivo de ventilação, de acordo com a invenção, oferece especialmente a vantagem do fluxo de ar só ter uma pequena resistência a ser vencida, no seu trajeto de uma das conexões operativas para a outra conexão operativa da válvula de ventilação, sendo assim evitada a formação de pressão dinâmica, antes ou depois da passagem do pistão de válvula.
O comportamento mais favorável de fluxo é produzido, dentre outros, pelo fato do fluxo de ar ser comutado uma única vez de uma conexão operativa para a outra conexão operativa .
A seção transversal da passagem da válvula de ventilação permite ser alterada, de maneira simples, pela ampliação ou redução da seção transversal da passagem disposta no pistão de válvula.
É vantajoso, se as conexões operativas, bem como a passagem disposta no pistão de válvula para o fluxo de ar, possuírem pelo menos seções transversais aproximadamente iguais.
De maneira vantajosa, a sensibilidade de reação da válvula permite ser alterada, pela modificação das áreas de atuação em direções opostas entre si do pistão de válvula, e pelo emprego de molas distintas para a válvula.
Uma outra vantagem do dispositivo de ventilação, de acordo com a invenção, consiste também do fato, de ele poder ser construído de modo simples e barato.
De acordo com um aperfeiçoamento vantajoso da invenção, a válvula de ventilação do dispositivo de ventilação é construída como válvula de controle piloto, pelo qual é obtida a vantagem de, com uma elevação do pistão do cilindro de freio com acumulador a mola na direção acionadora do freio, a câmara de controle da válvula de ventilação ser inicialmente unida à câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo, isto ocorrendo somente então com uma conexão operativa da válvula de ventilação. Para esse fim, o dispositivo de ventilação compreende uma segunda válvula e possivelmente uma terceira válvula, onde, por meio da segunda válvula, a câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo é obstruível contra a câmara operativa e, por meio da terceira válvula, a câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo é obstruível contra a câmara de controle da primeira válvula servindo como válvula de ventilação, na direção da câmara operativa ou na direção da câmara de controle.
Assim, é alcançado através do controle piloto da válvula de ventilação que, com uma elevação do pistão do cilindro de freio com acumulador a mola na direção acionadora do freio, com existência simultânea do meio de pressão na câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo, a
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válvula de ventilação já seja conduzida para sua posição fechada, quando a união entre a conexão operativa da válvula de ventilação e da câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo ainda não tenha sido liberada.
De maneira vantajosa, a válvula de ventilação é construída e disposta de tal modo na biela de pistão do cilindro de freio com acumulador a mola, que o elemento retentor, o qual é disposto na abertura de passagem para a biela de pistão, possa assumir, além de sua função de vedação e de guia para a biela de pistão, a função de um retentor para a segunda válvula e possivelmente para a terceira válvula.
Além disso, uma boa característica de reação do cilindro de freio com acumulador a mola é obtida, por meio do dispositivo de ventilação para a câmara de mola do cilindro de freio com acumulador a mola.
Com base no desenho, dois exemplos de execução da invenção são a seguir mais bem explicados.
São mostrados:
na Fig. 1, um acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado, com um dispositivo de válvula com controle piloto disposto na biela de pistão do pistão do cilindro de freio com acumulador a mola, para ligação da câmara de mola do cilindro de freio com acumulador a mola com a câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo, onde a câmara do meio de pressão do cilindro de freio com acumulador a mola é carregada com meio de pressão, e a câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo é.esvaziada;
na Fig. 2, uma seção ampliada da área da biela de pistão do cilindro de freio com acumulador a mola, compreendendo o dispositivo de válvula, de acordo com a Fig. 1, onde a válvula de ventilação se encontra na sua posição aberta, e a válvula retentora, bem como a válvula de controle piloto, se encontram na posição fechada;
na Fig. 2a, um corte através do dispositivo de válvula mostrado na Fig. 2, onde o pistão de válvula se acha girado a 90° em torno de seu eixo longitudinal;
na Fig. 3, o acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado, mostrados na Fig. 1, onde a câmara do meio de pressão do cilindro de freio com acumulador a mola e a câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo se encontram vazios;
na Fig. 4, uma seção ampliada da área da biela de pistão do cilindro de freio com acumulador a mola, compreendendo a dispositivo de válvula, de acordo com a Fig. 3, onde a válvula de ventilação, a válvula retentora e a válvula de controle piloto se encontram na sua posição aberta;
na Fig. 5, o acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado, mostrados na Fig. 1, com a câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo carregada com pressão, e a câmara do meio de pressão do cilindro de freio com acumulador a mola carregada com pressão, onde a fase redutora de pressão é conduzida para dentro da câmara do meio de pressão do cilindro de freio com acumulador a mola;
na Fig. 6, uma seção ampliada da área da biela de pistão do cilindro de freio com acumulador a mola, compreen7 dendo o dispositivo de válvula, de acordo com a Fig. 5, onde a válvula de ventilação foi conduzida para sua posição fechada, pela pressão na câmara do meio de pressão do cilindro de freio operativo;
na Fig. 7, uma seção ampliada da área da biela de pistão do cilindro de freio com acumulador a mola, na qual se acha disposta a válvula de ventilação, onde o pistão de válvula da válvula de ventilação é construído como pistão de palhetas;
na Fig. 7a, um corte através do dispositivo de válvula mostrado na Fig. 7, onde o pistão de válvula se acha girado a 90° em torno de seu eixo longitudinal, e na Fig. 8, um acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado, com o dispositivo de ventilação, de acordo com a invenção, onde o cilindro de freio com acumulador a mola é construído como cilindro com membrana dupla.
Na Fig. 1 é mostrado um acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado, que é constituído de um cilindro de freio com acumulador a mola (1) e um cilindro de freio operativo (2) , que são incluídos em um bloco construtivo. O cilindro de freio com acumulador a mola (1) compreende um alojamento {30, 3), que é constituído de uma parede comum (30) para o cilindro de freio com acumulador a mola (1) e o cilindro de freio operativo (2), e uma tampa tipo panela (3). No alojamento (30, 3) é disposto deslocavelmente um pistão (7) servindo como pistão de acumulador a mola, vedado por meio de um anel retentor (8) na direção do eixo longitudinal do alojamento (30, 3) . 0 pistão (7) divide o cilindro de freio com acumulador a mola (1) em uma câmara do meio de pressão (4) servindo como câmara de alívio, e uma câmara de mola (9). Na câmara de mola (9) é disposta uma mola (12) servindo como mola acumuladora, que se apóia com uma de suas extremidades, através de um prato de mola, na tampa (3) do alojamento (30, 3) e, com sua outra extremidade, impele o pistão (7) na direção da câmara do meio de pressão (4) (direção acionadora do freio).
No lado do pistão (7) adjacente à câmara do meio de pressão (4) é disposta centricamente uma biela de pistão (5) formada por um tubo, que se estende, através da câmara do meio de pressão (4) e uma abertura de passagem (32) disposta na parede (30), de forma passante em direção à câmara do mèio de pressão (22) servindo como câmara de freio operativo do cilindro de freio operativo (2) . A biela de pistão (5) travada, na sua extremidade voltada para a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), por meio de uma parte inferior (31) . A parede (30) compreende uma projeção anular estendida para o interior da câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1), a qual delimita a abertura de passagem (32) para a biela de pistão (5) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) .
Na abertura de passagem (32) para a biela de pistão (5) é disposto um elemento retentor anular (13, 52), o qual envolve vedantemente a biela de pistão (5), que possui, além de sua função retentora, a função de um elemento guia para a biela de pistão (5). No pistão (7) é disposta uma abertura de passagem (10) coaxial à biela de pistão (5) para um elemento de alivio do acumulador a mola, manualmente adicionado. A seção transversal para a abertura de passagem (10) é selecionada.de tal maneira, que entre a parede delimítadora do elemento de alivio do acumulador a mola e a abertura de passagem (10) permaneça uma folga anular, através de qual um espaço interno, servindo como canal de união (6) da biela de pistão tubular (5), é unido com a câmara de mola (9) Através de uma conexão do meio de pressão (16) na parede (30) do alojamento (30, 3) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) e através de uma válvula formada, por exemplo, como válvula do freio de mão (17) a ela unida, a câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola é seletivamente conectável com uma fonte de ar comprimido (18) ou com a atmosfera.
O cilindro de freio operativo (2) é conectado ao cilindro de freio com acumulador a mola (1), o qual possui um alojamento (30, 27). 0 alojamento (30, 27) do cilindro de freio operativo (2) é formado pela parede (30) em comum para o cilindro de freio com acumulador a mola (1) e o cilindro de freio operativo (2), e uma tampa do tipo panela (27). Um pistão (23, 24) , servindo como pistão de freio operativo e composto por uma membrana (23) e um prato de membrana (24), divide o cilindro de freio operativo (2) na câmara do meio de pressão (22), servindo como câmara de freio operativo, e uma câmara de mola (25). A membrana (23) é imprensada entre a parede (30) e a tampa (27) do alojamento (30, 27). 0 pistão (23, 24) é impelido por uma mola (26), que se apóia na tampa (27), na direção da câmara do meio de pressão (22) (direção de alívio do freio). No prato de membrana (24) é disposta centricamente uma biela de pistão (29), que é conduzida para fora por uma abertura de passagem na tampa (27) passando pelo alojamento (30, 27) . Na abertura de passagem é disposto um elemento retentor (28) envolvendo a biela de pistão (29), o qual, além de sua função retentora, possui a função de guia para a biela de pistão (29) . Na parede (30) do alojamento (30, 27) é disposta uma conexão do meio de pressão (21) . Através da conexão do meio de pressão (21) e de uma válvula formada como válvula de freio operativo (19), a câmara do meio de pressão (22) é seletivamente conectável com uma fonte de ar comprimido (20) ou com ar atmosfera.
A parede da biela de pistão (5) tubular do cilindro de freio com acumulador a mola (1) compreende uma região espessada (11) na sua extremidade livre. Na região espessada (11) é disposta uma primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40,
34, 14, 15, 37, 47, 48) servindo como válvula de ventilação do dispositivo de ventilação para a câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1).
Alguns dos números de referência atribuídos à primeira válvula são apresentados somente nas Figs. 2 e 2a, visto que nessas figuras a primeira válvula é mostrada de maneira ampliada e, por isso, os elementos de construção unitários da primeira válvula são mais facilmente identificáveis .
il
Μ
O dispositivo de ventilação será, a seguir, mais !
bem explicado com base nas Figs. 1, 2 e 2a.
Na região espessada (11) da biela de. pistão (5) é disposta uma furação com vários degraus (35, 46), que tem início na parte inferior (31) da biela de pistão (5) e se estende na direção do eixo longitudinal da biela de pistão (5), para dentro da região espessada (11) , , e atravessa a mesma, de forma que a furação em degraus (35, 46) é unida com o canal de união (6) conduzindo para a câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) na biela de pistão (5) . A furação (35, 46) é fechada, na sua região extrema possuindo o maior diâmetro, por meio de um obturador (36). Na região espessada (11) da biela de pistão (5) são dispostas uma primeira furação servindo como primeira conexão operativa (14), uma segunda conexão operativa (34) formada por um segmento da furação em degraus (35, 46), e uma terceira furação servindo como conexão de controle (15) . A
I:
primeira conexão operativa (14) e a conexão de controle (15) são dispostas transversalmente ao eixo longitudinal da furação (35, 46) se estendendo na parte espessada (11) da biela de pistão (5), onde elas partem a partir da área superficial externa da biela de pistão (5) e desembocam no segmento (35) possuindo o maior diâmetro da furação em degraus (35, 46). A segunda conexão operativa (34) é formada pela região extrema 25 da furação em degraus (35, 46) possuindo o menor diâmetro e disposta na parte espessada (11) da biela de pistão (5), onde essa região extrema da furação em degraus (35, 46) desem20 !| boca no espaço interno da biela de pistão (5) servindo como canal de união (6).
Na furação em degraus (35, 46) é disposto, de forma deslocável e deslizante, um pistão de válvula (39, 44) em degraus, na direção do eixo longitudinal da furação em degraus (35, 46). 0 pistão de válvula (39, 44,) delimita, com seu lado frontal voltado para a parte obstrutora (36), uma câmara de controle (37), na qual a conexão de controle (15) desemboca. Com seu lado frontal afastado da parte obstrutora (36), a pistão de válvula (39, 44,) delimita um espaço (48) servindo como espaço de mola, o qual se encontra situado sobre o lado afastado da câmara de controle (37) do pistão de válvula (39, 44,) e é ligado com a segunda conexão operativa (34). 0 espaço (48) constitui praticamente uma parte da segunda conexão operativa (34) . Como lado frontal delimitador do espaço (48) do pistão de válvula (39, 44), deve ser considerada a face do pistão de válvula (39, 44,), exposta ao meio no espaço (48). O pistão de válvula (39, 44) e a furação em degraus (35, 46) são de tal modo dimensionados, e o material para o pistão de válvula (39, 44) e para o elemento construtivo (biela de pistão 5) possuindo a furação em degraus (35, 46) são de tal modo ajustados uns sobre os outros, que o pistão de válvula (39, 44) repousa vedantemente com sua seção (44) possuindo o menor diâmetro na parede do segmento (46) possuindo o menor diâmetro da furação em degraus (35, 46) e com sua seção (39) possuindo o maior diâmetro na parede do segmento (35) possuindo o maior diâmetro da furação em degraus (35, 46). Isto significa que, para a ve29 dação entre a câmara de controle (37) e uma câmara operativa (49), não é necessária obrigatoriamente uma vedação adicional por meio de um anel retentor disposto sobre o pistão de válvula (39, 44) . Na região do degrau do pistão de válvula (39, 44) é disposto um sulco circundante na camisa da seção (44) do pistão de válvula (39, 44) possuindo o menor diâmetro. O sulco serve como assento (41) para um retentor anular (40) .
Um degrau opostamente situado com relação ao retentor (40) da furação em degraus (35, 46) — degrau indo do segmento (35) possuindo o maior diâmetro ao segmento (46) possuindo o menor diâmetro da furação em degraus (35, 46) — serve como sede de válvula (50), na qual o pistão de válvula (39, 44) é apoiado com seu retentor (40), através do carregamento da câmara de controle (37) com ar pressurizado. A câmara operativa (49) é delimitada pela sede de válvula (50) e a seção (39) possuindo o maior diâmetro do pistão de válvula (39, 44), na qual desemboca a primeira conexão operativa (14) . No compartimento (48) é disposta uma mola de pressão (47) servindo como força restauradora para o pistão de válvula (39, 44), a qual se apóia com uma de suas extremidades em um outro degrau da furação em degraus (35, 46) — degrau indo do segmento (46) possuindo o menor diâmetro da furação em degraus (35, 46) para a segunda conexão operativa (34) — e impele, com sua outra extremidade, o pistão de válvula (39, 44) em direção à parte obstrutora (36) formada como encosto para o pistão de válvula (39, 44).
Figure BRPI0519827B1_D0002
O pistão de válvula (39, 44) compreende um rebaixo (43) , que é construído na forma de uma furação cega. 0 rebaixo (43) começa no lado frontal do pistão de válvula (39, 44) afastado da parte obstrutora (36) para a furação (35, 46), e se estende em direção ao eixo longitudinal do pistão de válvula (39, 44), terminando no interior desse. Na parede da seção (44) do pistão de válvula (39, 44) compreendendo o menor diâmetro, delimitando o rebaixo (43), é disposta pelo menos uma abertura de passagem (42) em forma de janela, próximo ao assento (41) para o retentor (40), a qual começa na área superficial externa do pistão de válvula (39, 44) e desemboca no rebaixo (43) do pistão de válvula (39, 44), estendendo-se transversalmente ao eixo longitudinal do pistão de válvula (39, 44). A abertura de passagem (42) pode ser obviamente também disposta de modo adjacente e direto ao assento (41) para o retentor (40). O rebaixo (43) e a abertura de passagem (42) do pistão de válvula (39, 44) servem como passagem para ligação da primeira conexão operativa (14) com o compartimento (48) e, assim, com a segunda conexão operativa (34), quando a válvula (50, 40) se encontrar na sua posição aberta.
Na Fig. 2a são mostradas a abertura de passagem (42) e o rebaixo (43) a ela ligado no pistão de válvula (39, 44) em uma vista, de acordo com a qual o pistão de válvula (39, 44) se encontra girado a 90° em torno de seu eixo longitudinal .
pistão de válvula (39, 44) compreende uma primeira superfície ativa (38) e uma segunda superfície ativa (45) opostamente disposta com relação à primeira superfície ativa (38). A primeira superfície ativa (38) é formada pelo lado frontal adjacente à câmara de controle (37) do pistão de válvula (39, 44), e a segunda superfície ativa (45) é formada pela base do rebaixo (43) no pistão de válvula (39, 44). Uma pequena superfície ativa adicional desprezível, opostamente situada com relação à primeira superfície ativa (38), resulta a partir do degrau da seção (44) com o menor diâmetro para a seção (39) com o maior diâmetro do pistão de válvula (39, 44) .
As superfícies ativas (38, 45) no pistão de válvula (39, 44) e a mola (47) são de tal modo estendidas, que através do carregamento da câmara de controle (37) com a pressão da câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) , a força exercida pela pressão sobre a primeira superfície ativa (38) do pistão de válvula (39, 44) na direção de fechamento da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) é superior à força exercida em posição contrária a essa força sobre o pistão de válvula (39, 44) na direção de abertura da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48} da mola (47) e da força exercida pela pressão no compartimento (48) sobre a segunda superfície ativa (45) e pela pressão na câmara operativa (49) sobre a terceira superfície ativa na direção de abertura da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48).
A seção transversal do arame de mola da mola (47) corresponde, de maneira vantajosa, à espessura da parede do pistão de válvula (39, 44) adjacente ao rebaixo (43) no pistão de válvula (39, 44).
O pistão de válvula (39, 44) cora o retentor (40) forma, em conjunto com a sede de válvula (50), a primeira conexão operativa (14), a segunda conexão operativa (34), e a conexão de controle (15), bem como com a câmara de controle (37), a câmara operativa (49), a mola de pressão (47) e o compartimento (48), a primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) servindo como válvula de ventilação do dispositivo de ventilação para a câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1).
elemento retentor (13, 52) condutor da biela de pistão (5) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) compreende, no seu lado voltado para a biela de pistão (5), um rebaixo (51), no qual repousam a primeira conexão operativa (14) e a conexão de controle (15) da primeira válvula (39, 44, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), quando essas são encobertas pelo elemento retentor (13, 52). A região extrema do elemento retentor (13, 52) , a qual está voltada para a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), é construída como borda retentora (52), a qual envolve circularmente a biela de pistão (5) e se encosta vedantemente na biela de pistão (5) . A borda retentora (52) forma uma borda de controle, que atua em conjunto com a primeira conexão operativa (14) e a conexão de controle (15).
A furação na biela de pistão (5) servindo como primeira conexão operativa (14) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) possui ainda a função de
TM uma abertura de controle para uma segunda válvula (5, 14, 13, 52) construída como válvula corrediça, e a furação na biela de pistão (5) servindo como conexão de controle (15) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) possui ainda a função de uma abertura de controle para uma terceira válvula (5, 15, 13, 52) construída como válvula corrediça do dispositivo de ventilação para a câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1). A segunda válvula (5, 14, 13, 52) serve como válvula retentora, através de qual a câmara operativa (49) é conectável ou obstruível contra essa, dependendo da posição da biela de pistão (5) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) com a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), e a terceira válvula (5, 15, 13, 52) possui a função de uma válvula de controle piloto, através de qual a câmara de controle (37) é conectável ou obstruível contra essa, dependendo da posição da biela de pistão (5) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) com a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) . A borda retentora (52) do elemento retentor (13, 52) é formada de tal maneira, que a segunda válvula (5, 14, 13, 52) e também a terceira válvula (5, 15, 13, 52), na sua posição fechada, obstrui a ligação entre a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) e da câmara operativa (49) ou da câmara de controle (37) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) somente na direção da câmara operativa (49) ou na direção da câmara de controle (37) .
Figure BRPI0519827B1_D0003
A primeira conexão operativa (14) e a conexão de controle (15) são de tal modo dispostas na parede da biela de pistão (5) e do elemento retentor anular (13, 52) e da câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operati5 vo (2), que elas são cobertas pelo elemento retentor (13, 52), quando o pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) se encontra na sua posição extrema esquerda, na qual ele mantém a mola (12) tracionada (posição de alivio do freio).
A primeira conexão operativa (14) e a conexão de controle (15) são de tal modo dispostas entre si e com relação com a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) que, partindo da câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), a conexão de controle (15) se acha situada mais próximo à câmara do meio de pressão (22), do que a primeira conexão operativa (14) . Através desta disposição da primeira conexão operativa (14) e da conexão de controle (15) é alcançado que, com uma elevação do pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) na direção acionadora do freio (para a direita, na direção da parede (30) do cilindro de freio com acumulador a mola (1)), primeiro a terceira válvula (5, 15, 13, 52) servindo como válvula de controle piloto seja conduzida para sua posição aberta, unindo a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) com a câmara de controle (37) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) e, então, a segunda válvula (5, 14, 13, 52) servindo como válvula retentora seja conduzida para
Figure BRPI0519827B1_D0004
sua posição aberta, unindo a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) com a câmara operativa (49) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15,
37, 47, 48) .
Através desta formação da válvula de ventilação como válvula de controle piloto, é garantido que, com a câmara do meio de pressão (22) pressurizada do cilindro de freio operativo (2) e acionamento simultâneo do pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) na direção acionadora do freio, a câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) não seja carregada com a pressão na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2).
Com uma elevação do pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) na direção de alívio do freio (para a esquerda, na direção afastada da parede (30)), a segunda válvula (5, 14, 13, 52) é inicialmente conduzida para sua posição fechada, isto ocorrendo a seguir com a terceira válvula (5, 15, 13, 52).
A primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14,
15, 37, 47, 48) servindo como válvula de ventilação, a segunda válvula (5, 14, 13, 52) servindo como válvula retentora, e a terceira válvula (5, 15, 13, 52) servindo como válvula de controle piloto, formam em conjunto um dispositivo de válvula de controle piloto (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48, 5, 13, 52).
Naturalmente também é possível construir a primeira válvula servindo como válvula de ventilação na forma de uma válvula corrediça.
Através de diferentes combinações de superfície no pistão de válvula (39, 44), as quais podem ser alcançadas por alteração das tolerâncias de diâmetro do pistão de válvula (39, 44), e através do emprego de molas distintas, a força acionadora necessária para um acionamento da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) permite ser alterada de maneira simples.
A passagem (42, 43) no pistão de válvula (39, 44) servindo como ligação das duas conexões operativas (14, 34) também pode ser de tal modo formada, que projeções em forma de alma sejam dispostas no pistão de válvula (39, 44), as quais são moldadas no assento (41) para o retentor (40) e se estendem na direção do eixo longitudinal do pistão de válvula (39, 44) e na direção do compartimento (48) servindo como espaço de mola, onde um corpo anular é formado nas extremidades livres das projeções. As projeções e o corpo anular servem, então, ao mesmo tempo para condução do pistão de válvula (39, 44) no segmento (46) da furação em degraus (35, 46) possuindo o menor diâmetro.
A parte obstrutora (36) também servindo como encosto para o pistão de válvula (39, 44) é. p. ex., aparafusada, imprensada ou colada na furação em degraus (35, 4 6) . Quando a parte obstrutora (36) é imprensada ou aparafusada, o encosto formado pela parte obstrutora (36) para o pistão de válvula (39, 44) pode ser ajustado e, assim, a seção
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transversal de passagem para a primeira válvula pode ser alterada .
O acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado, mostrados nas Figs. 3 e 5, não serão descritos em detalhes, já que eles correspondem, na sua construção, ao acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado, mostrados na Fig. 1. Elementos de construção similares aos mostrados na Fig. 1 são identificados com os mesmos algarismos de referência. Essas figuras servem simplesmente para melhor compreensão da função do dispositivo de ventilação, de acordo com a invenção.
Da mesma forma, as válvulas — válvula de ventilação (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), válvula retentora (5, 14, 13 52) e válvula de controle piloto (5, 15, 13, 52) mostradas nas Figs. 4 e 6 — do acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado não são descritas em detalhes, já que essas correspondem às válvulas mostradas nas Figs. 2 e 2a. Os elementos de construção similares àqueles mostrados nas Figs. 2 e 2a são identificados com os mesmos algarismos de referência.
As Figs. 1, 3 e 5 mostram o acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado em diferentes posições operativas. As Figs. 2, 2a, 4 e 6 mostram as válvulas servindo como dispositivo de ventilação para a câmara de mola do cilindro de freio com acumulador a mola nas posições de ligação, que elas assumiram nas diferentes posições operativas do pistão (7) do acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado.
Figure BRPI0519827B1_D0005
Ά função do dispositivo de ventilação, de acordo com a invenção, é mais bem explicada a seguir.
De acordo com as Figs. 1 e 2, o acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado (1, 2) se encontram em uma posição operativa, na qual a câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) θ carregada com pressão, e a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) é esvaziada. A mola (12) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) é tracionada por meio do pistão (7), o qual se encontra na sua posição extrema esquerda. Nessa posição do pistão (7), a primeira conexão operativa (14) e a conexão de controle (15) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) são cobertas pelo elemento retentor (13, 52). A primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) se encontra na sua posição aberta. A segunda válvula (5, 14, 13, 52) e a terceira válvula (5, 15, 13, 52) se encontram na sua posição fechada, assim que a câmara de controle (37) e a câmara operativa (49) são obstruídas com relação à câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2). A câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) é, assim, obstruída através da segunda válvula (5, 14, 13, 52) com relação á câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) (Fig. 2).
Se ar pressurizado for alimentado à câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) através da válvula de freio operativo (19), o seu pistão (23, 24) é acionado pela pressão desenvolvida na câmara do meio de pressão (22) no sentido da direção acionadora do freio, isto é, contra a força da mola (26) na direção da câmara de mola (25). 0 pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) permanece, assim, na sua posição mostrada na Fig. 1, enquanto a câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) não for ventilada. A primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) se encontra na sua posição aberta (posição padrão), na qual a segunda conexão operativa (34) é ligada através do compartimento (48), do rebaixo (43) no pistão de válvula (39, 44) e da abertura de passagem (42) na parede do pistão de válvula (39, 44), com a câmara operativa (49) e, assim, com a primeira conexão operativa (14) . A segunda válvula (5, 14, 13, 52) e a terceira válvula (5, 15, 13, 52) permanecem na sua posição fechada. Essa posição corresponde à posição da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), da segunda válvula (5, 14, 13, 52) e da terceira válvula (5, 15, 13, 52), mostradas na Fig. 2.
Se a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) for novamente ventilada, o pistão (23, 24) do cilindro de freio operativo (2) retorna para sua posição inicial, acionado pela força da mola (26) .
Se a câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) for ventilada através da válvula (17) servindo como válvula do freio de mão, conforme mostrado nas Figs. 3 e 4, o pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) é acionado pela mola (12) com isto solta na direção acionadora do freio. Assim, o pistão (23,
24) do cilindro de freio operativo (2) é acionado por meio da biela de pistão (5) do pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) na mesma direção. Neste procedimento, a conexão de controle (15) e a primeira conexão operativa (14) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14,
15, 37, 47, 48) passam por sobre a borda retentora (52) ser/ vindo como borda de controle do elemento retentor (13, 52). A segunda válvula (5, 14, 13, 52) e a terceira válvula (5, 15, 13, 52) se deslocam, assim, para sua posição aberta. Através do canal de união (6) na biela de pistão (5), da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), que já se encontra na posição aberta, e da segunda válvula aberta (5, 14, 13, 52), a câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) é então ligada com a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2).
Devido ao fato do pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) se deslocar na direção da câmara do meio de pressão (4), através do procedimento de ventilação da câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1), o volume da câmara de mola (9) é aumentado. Através da diferença de pressão assim existente entre a pressão na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) e o vácuo na câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1), um fluxo de ar é formado da câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) para a câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1). Com isso, o fluxo de ar é conduzido através da segunda válvula (5, 14, 13, 52) aber25 ta e da primeira conexão operativa (14) para a câmara operativa (49) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) e de lá, através da abertura de passagem (42) e do rebaixo (43) , a ela ligado no pistão de válvula (39, 44), bem como através do compartimento (48) para a segunda conexão operativa (34) disposta no lado frontal da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) . Isto significa que o fluxo de ar penetra no pistão de válvula (39, 44) na direção transversal ao eixo longitudinal do pistão de válvula (39, 44), é desviado na região de transição pela abertura de passagem (42) para o rebaixo (43), e sai dessa na direção do eixo longitudinal do pistão de válvula (39, 44). A partir da segunda conexão operativa (34), o fluxo de ar é conduzido, então, através do canal de união (6) na biela de pistão (5) e da abertura de passagem (10) a ela conectada no pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) na câmara de mola (9). É realizada uma compensação de pressão entre a câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) e a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo. Uma compensação de pressão na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) ocorre, então, por meio do sistema de freio do veículo, p. ex., através da válvula de freio operativo (19), para a atmosfera.
Se o meio de pressão for alimentado novamente na câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1), o pistão (7) se desloca na direção da câmara de mola (9). Devido ao fato de que, com isso, o volu26 me da câmara de mola (9) é reduzido, o ar presente na câmara de mola (9) é comprimido através da primeira válvula aberta (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) e da segunda válvula aberta (5, 14, 13, 52), na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) . Uma compensação de pressão na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) ocorre, então, novamente através do sistema de freio do veículo, por exemplo, através da válvula de freio operativo (19) em direção à atmosfera.
Somente na última parte da elevação do pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) , quando a primeira conexão operativa (14) e a conexão de controle (15) passam por sobre a borda retentora (52) servindo como borda de controle do elemento retentor (13, 52), é que a segunda válvula (5, 14, 13, 52) atinge inicialmente sua posição fechada, isto ocorrendo a seguir com a terceira válvula (5, 15, 13, 52). A segunda válvula (5, 14, 13, 52) fecha, então, a ligação entre a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) e a câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) na direção da câmara de mola (9) . A pequena sobrepressão desenvolvida na câmara de mola (9) através do deslocamento posterior do pistão (7) na mesma direção é com isso neutralizada, em que o ar saindo da câmara de mola penetra no compartimento (51) no elemento retentor (13, 52) através da primeira válvula aberta (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), suspende a borda retentora (52) do elemento retentor (13, 52) da biela de pistão (5)e flui na direção da câmara do meio de pressão (22) do cilin27
Figure BRPI0519827B1_D0006
dro de freio operativo (2) através da folga assim criada entre a borda retentora (52) e a biela de pistão (5).
Se ar pressurizado for alimentado na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), com a câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) esvaziada através da válvula de freio operativo (19) , esse carrega também a câmara de controle (37) e a câmara operativa (49) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48). Por meio da força da pressão então desenvolvida na câmara de controle (37), o pistão de válvula (39, 44) é deslocado muito rapidamente contra a força da mola de pressão (47), se opondo a essa força, e contra a força da pressão na câmara operativa (49) em direção à sede de válvula (50) , até que ele encoste com seu retentor (40) na sede de válvula (50). A primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) é então fechada e, assim, a câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (l)é obstruída com relação à câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2). Já que, por ocasião do procedimento de fechamento da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), a seção transversal da abertura de passagem (42) em forma de janela é cada vez mais reduzida na parede do pistão de válvula (39, 44), e devido ao fato da abertura de passagem (42) ser de tal modo disposta de preferência no pistão de válvula (39, 44), que essa já se encontra fechada antes do retentor anular (40) encostar-se à sede de válvula (50), recebendo durante o procedimento de fechamento apenas uma quantidade desprezível de ar na câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1).
Se a câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) for unida com a atmosfera através da válvula do freio de mão (17), conforme mostrado na Fig. 5, enquanto que a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) ainda se encontra carregada com pressão, o pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) é acionado pela força da mola (12) assim aliviada na direção acionadora do freio. Com isso, a biela de pistão (5) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) penetra na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) . Devido ao fato da conexão de controle (15) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), visto pela câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), ser disposta antes da primeira conexão operativa (14) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), a conexão de controle (15) passa sobre a câmara do meio de pressão (22) servindo como borda de controle do elemento retentor (13, 52), quando a primeira conexão operativa (14) ainda se encontra coberta pelo elemento retentor (13, 52) . A borda retentora (52) do elemento retentor (13, 52) se encontra, então, entre a conexão de controle (15) e a primeira conexão operativa (14), conforme identificável na Fig. 6. O ar pressurizado saindo da câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) atinge, então, a câmara de controle (37) da pri29 meira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), através da conexão de controle (15).
Se a pressão na câmara de controle (37) tiver aumentado de tal maneira, que sua força exercida sobre a primeira superfície ativa (38) do pistão de válvula (39, 44) supere a força exercida pela mola de pressão (47) oposta a essa força sobre o pistão de válvula (39, 44), o pistão de válvula (39, 44) se desloca para a esquerda na direção do compartimento (48) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), até que ele encoste com seu retentor (40) na sede de válvula (50) . A primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) atinge então sua posição fechada. Com o posterior deslocamento da biela de pistão (5) ligada ao pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) na direção da câmara do meio de pressão (22), a primeira conexão operativa (14) da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) passa sobre a borda retentora (52) do elemento retentor (13, 52) . A primeira conexão operativa (14) é então submetida à pressão na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) . Visto que a primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) atingiu anteriormente sua posição fechada, a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) permanece obstruída com relação à câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) .
Na Fig. 7 é mostrada uma seção ampliada da área da biela de pistão (5) do cilindro de freio com acumulador a mola (1), onde são dispostas a primeira válvula, a segunda válvula e a terceira válvula. O dispositivo de válvula constituído da primeira válvula, da segunda válvula e da terceira válvula, se distingue do dispositivo de válvula correspondente, de acordo com o exemplo de execução anteriormente descrito, simplesmente pelo fato do pistão de válvula em degraus da primeira válvula do dispositivo de válvula ser construído como pistão de palhetas. Elementos de construção, que forem iguais aos elementos de construção mostrados e descritos no exemplo de execução acima descrito, são identificados com os mesmos algarismos de referência.
Conforme também mostrado no exemplo de execução anterior, um pistão de válvula em degraus (64, 68) é disposto deslocavelmente na direção do eixo longitudinal da furação (35, 46), na furação em degraus múltiplos (35, 46), na região espessada (11) da biela de pistão (5) do cilindro de freio com acumulador a mola (1). 0 pistão de válvula (64,
68) divide a furação em degraus (35, 46} na câmara de controle (37), na câmara operativa (49) e no compartimento (48), nos quais a segunda conexão operativa (34) é ligada· O compartimento (48) é, assim, praticamente uma parte da gunda conexão operativa (34). Na seção da região espessada (11) da biela de pistão (5), na qual o segmento da furação (35, 46) possuindo o maior diâmetro se acha situado, se acham dispostas a primeira conexão operativa (14) estendida transversalmente ao eixo longitudinal do pistão de válvula (64, 68), a qual desemboca na câmara operativa (49), e a conexão de controle (15) , que desemboca na câmara de controle (37) . A segunda conexão operativa (34) é disposta no lado frontal afastado da parte obstrutora (36) para a furação em degraus (35, 46) da primeira válvula (64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) .
O pistão de válvula (64, 68) compreende uma primeira seção (64), que é conduzida no segmento (35) possuindo o maior diâmetro da furação (35, 46) , e uma segunda seção (68) a ela anexada, que é conduzida no segmento (46) possuindo o menor diâmetro da furação (35, 46). Na região do degrau da primeira seção (64) em direção à segunda seção (68) do pistão de válvula (64, 68), é previsto um sulco envolvente na periferia da segunda seção (68), servindo como sede (65) para o retentor (40). Na superfície da segunda seção (68) do pistão de válvula (64, 68) são dispostos vários rebaixos em forma de sulco (66, 69), estendidos na direção do eixo longitudinal do pistão de válvula (64, 68). Os rebaixos em forma de sulco (66, 69) começam próximos ou na sede (65) para o retentor anular (40) do pistão de válvula (64, 68), e se estendem na direção do eixo longitudinal do pistão de válvula (64, 68), para a extremidade do pistão de válvula (64, 68) voltada para o compartimento (48) . A parte inferior (67) de cada um dos rebaixos em forma de sulco (66, 69) forma um chanfro, o qual se eleva a partir a região extrema do pistão de válvula (64, 68) voltada para o compartimento (48), na direção da sede (65) para o retentor (40). A região extrema do pistão de válvula (64, 68) voltada para o compartimento (48)é afilada em forma de cone na direção do compartimento (48). Nos rebaixos em forma de sulco (66, 69) são formadas passagens, através de quais a primeira conexão ope71 rativa (14) é ligada com o compartimento (48) e, assim, com a segunda conexão operativa (34), quando a primeira válvula (64, 68, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) se encontrar na sua posição aberta.
O pistão de válvula (64, 68) é impelido pela mola de pressão (47) disposta no compartimento (48) na direção de abertura da primeira válvula (64, 68 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) e, assim, mantido com seu lado frontal (63) adjacente à câmara de controle (37), na parte obstrutora (36) servindo também como encosto para o pistão de válvula (64, 68) .
elemento retentor (13, 52) anular envolvendo a biela de pistão (5) forma, com a primeira conexão operativa (14), a segunda válvula (5, 14, 13, 52) servindo como válvula retentora e com a conexão de controle (15), a terceira válvula (5, 15, 13, 52) servindo como válvula de controle piloto.
Na Fig. 7a é mostrado um corte através do pistão de válvula (64, 68), onde o pistão de válvula (64, 68) é girado a 90° com relação a seu eixo longitudinal. Nesta vista são reconhecíveis nitidamente os rebaixos em forma de sulco (66, 69) dispostos na superfície do pistão de válvula (64, 68) .
Naturalmente é também possível construir a segunda seção (68) do pistão de válvula (64, 68) de maneira afilada em forma de cone na direção do compartimento (48) , e prever projeções nervuradas dispostas de preferência a uma mesma distância entre si na periferia dessa seção (68) do pistão de válvula (64, 68). As projeções nervuradas começam próximas do, ou no, sulco envolvendo e servindo como sede (65) para o retentor (40), e se estendem na direção do eixo longitudinal do pistão de válvula (64, 68), para a extremidade voltada para o compartimento (48) do pistão de válvula (64, 68). Cada uma das projeções nervuradas é de tal modo formada e dimensionada, que seu lado afastado da base em forma de cone da segunda seção do pistão de válvula se estende em paralelo à parede adjacente à furação em degraus (35, 4 6) . As projeções nervuradas servem então igualmente para condução da seção (68) possuindo o menor diâmetro do pistão de válvula (64, 68) no segmento (46) possuindo o menor diâmetro da furação em degraus (35, 46) . A partir dos lados das projeções nervuradas voltadas entre si e da base da segunda seção (68) do pistão de válvula (64, 68), são então formadas as passagens do pistão de válvula, através de quais a primeira conexão operativa (14) é ligada à segunda conexão operativa (34), com a primeira válvula (64, 68 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) aberta.
O pistão de válvula pode compreender uma pluralidade de passagens, conforme acima descrito. Com uma dimensão correspondentemente grande de uma passagem é, porém, também possível prever o pistão de válvula com apenas uma passagem.
A função da válvula de ventilação dotada de um pistão de válvula formado dessa maneira é similar à válvula de ventilação descrita no exemplo de realização anterior, assim que uma repetição da descrição pode ser dispensada.
Quando a primeira válvula é configurada como simples válvula corrediça, as projeções nervuradas dispostas sobre a segunda seção (68) do pistão de válvula (64, 68), ou a reentrância em forma de sulco (66, 69) disposta na superfície da segunda seção (68) do pistão de válvula (64, 68) , podem começar na borda de controle, na região de transição da primeira seção (64) para a segunda seção (68) do pistão de válvula (64, 68). A segunda seção (68) compreendendo as projeções nervuradas ou as reentrâncias em forma de sulco e a primeira seção (64) a essa anexada do pistão de válvula (64, 68) possuem, então, o mesmo diâmetro. Como câmara operativa podem então servir a região extrema da primeira conexão operativa (14) desembocando na furação (35, 46) para acolhimento do pistão de válvula, ou pela disposição de um pistão de válvula com várias passagens, uma câmara anular na superfície do pistão de válvula, ou uma câmara anular na Pa rede delimitadora da furação (35, 46).
Na Fig. 8 é mostrado um acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado, que compreende igualmente o dispositivo de ventilação acima descrito. Esse acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado se distingue do acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado anteriormente descrito, simplesmente pelo fato do pistão do cilindro de freio com acumulador a mola ser composto de uma membrana anular (55) e de uma peça de suporte (54) de um material rígido, como p. ex. chapa de aço. A membrana (55) θ tracionada, com sua região marginal interna, na região marginal externa do segmento (54) , e com sua região marginal externa, entre a parede (30) e a tampa (53) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) . Esse acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado é também conhecido pela denominação de cilindro de membrana dupla. Os elementos construtivos desse acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado e os elementos construtivos do dispositivo de ventilação, que são iguais aos elementos construtivos do acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado anteriormente descritos e os elementos construtivos do dispositivo de ventilação acima descrito, são identificados com os mesmos algarismos de referência, assim que não é mais feita referência a esses elementos construtivos.
O pistão de válvula (39, 44, 64, 68) da primeira válvula (39, 44, 49, 64, 68, 50, 40, 34, 24, 25, 37, 47, 48) servindo como válvula de ventilação pode ser construído de metal, plástico (também reforçado), borracha, ou de uma outra matéria prima apropriada.
No que diz respeito a um pistão de válvula móvel, deve ser entendida a parte móvel de uma válvula, no contexto da invenção, a qual forma a válvula, em conjunto com uma abertura de controle (válvula corrediça) ou uma sede de válvula (válvula sede), ou a qual serve como suporte para o retentor de uma válvula (p. ex. pistão de válvula, pistão de controle).
A passagem disposta no pistão de válvula, através da qual a primeira conexão operativa é ligada com a segunda conexão operativa, estando a válvula aberta, pode ser também formada como um canal disposto obliquamente ao eixo longitu7/ dinal do pistão de válvula, o qual começa na área superficial do pistão de válvula e termina no lado frontal do pistão de válvula, que é afastado da câmara de controle.
De acordo com a invenção, conforme descrita, a passagem do pistão de válvula pode ser formada, não só por uma abertura de passagem atravessando uma seção do pistão de válvula, a qual por exemplo também é ligada por pelo menos rebaixos dispostos no pistão de válvula e uma abertura em forma de janela, como também por pelo menos uma reentrância em forma de sulco disposta na área superficial dessa seção do pistão de válvula, ou por pelo menos um canal, que é delimitado por projeções nervuradas dispostas sobre a superfície da dita seção do pistão de válvula.
Também é possível, de acordo com a invenção, construir o pistão de válvula como uma parte tubular, cuja extremidade voltada para a câmara de controle é fechada, onde a parede da parte tubular compreende pelo menos uma abertura, que forma a passagem em conjunto com o espaço interno da parte tubular, através de qual a primeira conexão operativa e a segunda conexão operativa da válvula são ligadas entre si com a válvula aberta.
O condutor de união ligando a segunda conexão operativa da válvula de ventilação com a câmara de mola pode ser formado pelo espaço interno da biela tubular de pistão ou, no caso de uma biela de pistão de material interiço, por uma furação atravessando pelo menos parcialmente a biela de pistão na direção de seu eixo longitudinal, ou também por um condutor de união que é instalado na biela de pistão.
Figure BRPI0519827B1_D0007
A borda de controle para a segunda válvula e a terceira válvula não precisa ser formada pelo elemento retentor servindo como guia para a biela de pistão do cilindro de freio com acumulador a mola. Também aqui pode ser previsto um elemento retentor independente desse elemento retentor, o qual assume a função de uma borda de controle.
alojamento da válvula de ventilação não precisa ser formado pela parede da biela de pistão, conforme mostrado nos exemplos de execução. Obviamente a válvula de ventilação pode compreender um alojamento próprio, no qual o corpo de válvula é disposto de maneira móvel e o qual possui conexões operativas e uma conexão de controle. Uma válvula independente dessas pode, então, ser disposta na biela de pistão ou em uma furação ou reentrância formada de maneira correspondente na biela de pistão, ou também em uma parte ligada com a biela de pistão.
A modalidade da terceira válvula (5, 15, 13, 52) e, assim, o controle piloto para a primeira válvula (39, 44, 49, 50, 34, 14, 15, 37,) é, na verdade, vantajosa para o dispositivo de ventilação, de acordo com a invenção, não sendo porém obrigatoriamente necessária.
Se a conexão de controle (15) for dimensionada de tal forma, que sua seção transversal de passagem é consideravelmente superior à seção transversal de passagem da primeira conexão operativa (14), e se a superfície (38, 63) do pistão de válvula (39, 44, 64, 68) carregada por pressão de controle for dimensionada de modo tão grande e a mola (47) servindo como força restauradora para o pistão de válvula (39, 44, 64, 68) for estendida de tal modo, que uma reação muito rápida da primeira válvula (39, 44, 49, 50, 40/ 34,
14, 15, 37, 47, 48) seja alcançada pela alimentação de ar pressurizado na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), a segunda válvula pode ser possivelmente também dispensada do dispositivo de ventilação, de acordo com a invenção.
O acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado, conforme mostrado nos exemplos de execução, pode compreender uma parede comum (30) para o cilindro de freio com acumulador a mola (1) e o cilindro de freio operativo (2). Porém, é também possível dotar cada um desses dois cilindros de freio com uma parede própria e unir os dois cilindros de freio em uma única unidade construtiva, a qual então constitua o acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado.

Claims (15)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Dispositivo de ventilação para um acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado, CARACTERIZADO pelo fato de:
    a) o cilindro de freio com acumulador a mola (1) compreender um pistão (7) acionado por uma mola (12), que divide o cilindro de freio com acumulador a mola (1) em uma câmara do meio de pressão (4) e uma câmara de mola (9) acolhedora da mola (12);
    b) o cilindro de freio operativo (2) compreender um pistão (23, 24) acionavel pelo meio de pressão contra a força de uma mola (26), que divide o cilindro de freio operativo (2) em uma câmara do meio de pressão (22) e uma câmara de mola (25) acolhedora da mola (26);
    c) no pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) estar disposta uma biela de pistão (5), que se estende através de uma abertura de passagem (32) em uma parede (30), a qual separa a câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1), da câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), em direção à câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), em que a biela de pistão (5) é guiada de maneira vedante na abertura de passagem (32), por meio de um elemento retentor (13, 52) envolvendo circularmente a biela de pistão (5);
    d) o dispositivo de ventilação compreender uma válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 49) disposta na biela de pistão (5) do pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1), através de qual é realizável uma ventilação da câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) , a partir da câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), por meio do despressurização da câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1);
    e) a válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47) ser de tal modo construída, que ela é condutível de sua posição padrão aberta para sua posição fechada contra uma força restauradora, por meio da injeção de meio de pressão na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2);
    f) a válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14,
    15, 37, 47) compreender uma primeira conexão operativa (14), uma segunda conexão operativa (34), uma câmara operativa (49), uma câmara de controle (37), unida com a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) , e um pistão móvel de válvula (39, 44, 64, 68);
    g) a válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14,
    15, 37, 47) ser construída de tal forma, que o pistão de válvula (39, 44, 64, 68) é acionável por pressão contra a força restauradora na direção de fechamento da válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47), por meio de carregamento de sua câmara de controle (37) com a pressão injetada na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) ;
    h) a válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14,
    15, 37, 47, 48) compreender um compartimento (48), que se acha disposto na lateral do pistão de válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), o qual oposto à câmara de controle (37);
    i) o compartimento (48) ser unido com a segunda conexão operativa (34);
    j) o pistão de válvula (39, 44, 64, 68) compreender pelo menos uma passagem (42, 43, 66, 69), através de qual a primeira conexão operativa (14) é unida ao compartimento (48) na posição aberta da válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47).
  2. 2. Dispositivo de ventilação para um acumulador a mola e cilindro de freio operativo combinado, CARACTERIZADO pelo fato de:
    a) o cilindro de freio com acumulador a mola (1) compreender um pistão (7) acionado por uma mola (12), que divide o cilindro de freio com acumulador a mola (1) em uma câmara do meio de pressão (4) e uma câmara de mola (9) acolhedora da mola (12);
    b) o cilindro de freio operativo (2) compreender um pistão (23, 24) acionável pelo meio de pressão contra a força de uma mola (26), que divide o cilindro de freio operativo (2) em uma câmara do meio de pressão (22) e uma câmara de mola (25) acolhedora da mola (26);
    c) no pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) estar disposta uma biela de pistão (5), que se estende através de uma abertura de passagem (32) em uma parede (30), a qual separa a câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1), da câmara do meio de pressão ¢22) do cilindro de freio operativo (2), em direção à câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) , em que a biela de pistão (5) é guiada de maneira vedante na abertura de passagem (32), por meio de um elemento retentor (13, 52) envolvendo circularmente a biela de pistão (5);
    d) o dispositivo de ventilação compreender uma primeira válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37) disposta na biela de pistão (5) do pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) , através de qual é realizável uma ventilação da câmara de mola (9) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) , a partir da câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), por meio do despressurização da câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1);
    e) a primeira válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37) ser de tal modo construída, que ela é condutível de sua posição padrão aberta para sua posição fechada contra uma força restauradora, por meio da injeção de meio de pressão na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2);
    f) a primeira válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37) compreender uma primeira conexão operativa (14), uma segunda conexão operativa (34), uma câmara operativa (49), uma câmara de controle (37) carregável com a pressão da câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) , e um pistão móvel de válvula (39, 44, 64, 68);
    5ο
    g) a primeira válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37) ser construída de tal forma, que o pistão de válvula (39, 44, 64, 68) é acionável por pressão contra a força restauradora na direção de fechamento da primeira válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37), por meio de carregamento de sua câmara de controle (37) com a pressão injetada na câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2);
    h) uma segunda válvula (5, 14, 13, 52) ser prevista, através de qual a câmara operativa (49) da primeira válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47) é obstruível com relação à câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2);
    i) a segunda válvula (5, 14, 13, 52) ser de tal modo construída e disposta, que ele se encontre na sua posição fechada com a câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) carregada com pressão, e seja conduzida para sua superfície externa, através da despressurização da câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) e do deslocamento, com isso provocado, do pistão (7) do cilindro de freio com acu-
    mulador a mola (1) na direção da câmara do meio de pressão / r j) a primeira válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47) e a segunda válvula (5, 14, 13, 52) se- rem de tal modo construídas e dispostas que, com a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) car-
    regada com pressão e despressurização da câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1), a segunda válvula (5, 14, 13, 52) somente seja deslocada da sua posição fechada para sua posição aberta, quando a primeira válvula (39, 44, 64, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47) atingir sua posição fechada, pelo carregamento de sua câmara de controle (37) com a pressão da câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2);
    k) a primeira válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) compreender um compartimento (48) , que se acha disposto na lateral do pistão de válvula (39, 44, 64, 68), o qual oposto à câmara de controle (37);
    l) o compartimento (48) ser unido com a segunda conexão operativa (34);
    m) o pistão de válvula (39, 44, 64, 68) compreender pelo menos uma passagem (42, 43, 67) , através de qual a primeira conexão operativa (14) é unida ao compartimento (48) na posição aberta da primeira válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48).
  3. 3. Dispositivo de ventilação, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de:
    a) uma terceira válvula (5, 15, 13, 52) ser prevista, através da qual a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2) é obstruívei com relação à câmara de controle (37) da primeira válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47) ;
    b) a terceira válvula (5, 15, 13, 52) se encontrar na sua posição fechada, com a câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) carregada com pressão, e ser conduzida para sua posição aberta, com despressurização da câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) e deslocamento, com isso provocado, do pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) na direção da câmara do meio de pressão (4);
    c) a segunda válvula (5, 14, 13, 52) e a terceira válvula (5, 15, 13, 52) serem de tal modo construídas e dispostas, que a segunda válvula (5, 14, 13, 52), através de um deslocamento do pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) na direção da câmara do meio de pressão (4) do cilindro de freio com acumulador a mola (1), somente seja conduzida para sua posição aberta, quando a terceira válvula (5, 15, 13, 52) já se encontrar na sua posição aberta, e através de um levantamento do pistão (7) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) na direção de alívio do freio, seja conduzida para sua posição fechada, antes que a terceira válvula (5, 15, 13, 52) atinja sua posição fechada.
  4. 4. Dispositivo de ventilação, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato da terceira válvula (5, 15, 13, 52) ser formada pelo elemento retentor (13, 52) envolvendo circularmente a biela de pistão (5) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) e pela conexão de controle (15) da primeira válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47) .
  5. 5. Dispositivo de ventilação, de acordo com pelo menos uma das reivindicações 2 ou 3 anteriores, CARACTERIZADO pelo fato da segunda válvula (5, 14, 13, 52) ser formada pelo elemento retentor (13, 52) envolvendo cir53 cularmente a biela de pistão (5) do cilindro de freio com acumulador a mola (1) e pela primeira conexão operativa (14) da primeira válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47).
  6. 6. Dispositivo de ventilação, de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de uma mola (47), servindo como força restauradora para o pistão de válvula (39, 44, 64, 68), ser disposta no compartimento (48), a qual impele o pistão de válvula (39, 44, 64, 68) na direção de abertura da válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) servindo como válvula de ventilação.
  7. 7. Dispositivo de ventilação, de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de, na válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48) servindo como válvula de ventilação, a primeira conexão operativa (14) ser disposta transversalmente ao eixo longitudinal de válvula estendido na válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), e da segunda conexão operativa (34) ser disposta na no lado frontal da válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), que é situado no lado do pistão de válvula (39, 44, 64, 68) da válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37, 47, 48), voltado para fora da câmara de controle (37).
  8. 8. Dispositivo de ventilação, de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato da passagem (42, 43) para ligação das duas conexões operativas (14 e 34) entre si ser formada por um rebaixo (43) no pistão de válvula (39, 44) , que se estende a partir do lado frontal do pistão de válvula (39, 44) afastado da câmara de controle (37) para dentro do pistão de válvula (39, 44), e por pelo menos uma abertura de passagem (42), que é ligada ao rebaixo (43) e atravessa a parede do pistão de válvula (39, 44), que delimita o rebaixo (43) no pistão de válvula (39, 44).
  9. 9. Dispositivo de ventilação, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de:
    a) o rebaixo (43) ser formado como furação cega;
    b) a abertura de passagem (42) ser formada como abertura em forma de janela na parede do pistão de válvula (39, 44) vizinha ao rebaixo (43).
  10. 10. Dispositivo de ventilação, de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato da passagem para ligação da primeira conexão operativa (14) com a segunda conexão operativa (34) ser formada por pelo menos uma reentrância em forma de sulco (66, 69) disposta na camisa do pistão de válvula (64, 68), onde a reentrância em forma de sulco (66, 69) começa em, ou próximo a, uma sede (65) para um retentor (40) do pistão de válvula (64, 68), ou em, ou próximo a, uma borda de controle do pistão de válvula (64, 68) e se estende na direção do compartimento (48) .
  11. 11. Dispositivo de ventilação, de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de:
    a) a passagem para ligação da primeira conexão operativa (14) com a segunda conexão operativa (34) ser formada por projeções nervuradas do pistão de válvula (64, 68), que se estendem na direção do eixo longitudinal do pistão de
    5 válvula (64, 68) e delimitam a passagem (66, 69) com seus lados voltados entre si;
    b) as projeções nervuradas começarem em, ou próximo a, uma sede (65) prevista no pistão de válvula (64, 68) para um retentor (40), ou em, ou próximo a, um degrau ser10 vindo como borda de controle do pistão de válvula (64, 68), e se estenderem na direção do compartimento (48).
  12. 12. Dispositivo de ventilação, de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato da válvula (39, 44, 64, 68, 49, 50, 40, 34, 14, 15, 37,
    15 47, 48) servindo como válvula de ventilação ser formada como válvula sede.
  13. 13. Dispositivo de ventilação, de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato da válvula servindo como válvula de ventilação ser for20 mada como válvula corrediça.
  14. 14. Dispositivo de ventilação, de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato da conexão de controle (15) e da primeira conexão operativa (14) serem de tal modo dispostas, visto pela câmara
    25 do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), que a conexão de controle (15) se situa antes da primeira conexão operativa (14).
    S4
  15. 15. Dispositivo de ventilação, de acordo com pelo menos uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato do elemento retentor (13, 52) envolvendo circularmente a biela de pistão (5) do cilindro de freio com acumulador a
    5 mola (1) compreender, na sua extremidade, voltada para a câmara do meio de pressão (22) do cilindro de freio operativo (2), uma borda retentora (52) envolvendo circularmente a biela de pistão (5), que serve como borda de controle pelo menos para a segunda válvula (5, 14, 13, 52) .
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