BRPI0515459B1 - Composição herbicida e método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento - Google Patents

Composição herbicida e método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento Download PDF

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BRPI0515459B1
BRPI0515459B1 BRPI0515459-6A BRPI0515459A BRPI0515459B1 BR PI0515459 B1 BRPI0515459 B1 BR PI0515459B1 BR PI0515459 A BRPI0515459 A BR PI0515459A BR PI0515459 B1 BRPI0515459 B1 BR PI0515459B1
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ltda
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BRPI0515459-6A
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English (en)
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Ken Ohno
Hiroshi Kikugawa
Original Assignee
Ishihara Sangyo Kaisha
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    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N47/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom not being member of a ring and having no bond to a carbon or hydrogen atom, e.g. derivatives of carbonic acid
    • A01N47/08Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom not being member of a ring and having no bond to a carbon or hydrogen atom, e.g. derivatives of carbonic acid the carbon atom having one or more single bonds to nitrogen atoms
    • A01N47/28Ureas or thioureas containing the groups >N—CO—N< or >N—CS—N<
    • A01N47/36Ureas or thioureas containing the groups >N—CO—N< or >N—CS—N< containing the group >N—CO—N< directly attached to at least one heterocyclic ring; Thio analogues thereof

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI- çãO HERBICIDA E MÉTODO PARA CONTROLE DE PLANTAS INDESE- JADAS OU INIBIçãO DE SEU CRESCIMENTO".
Campo Técnico A presente invenção refere-se a uma composição herbicida compreendendo (a) {um composto da fórmula (I) depois mencionada ou seu sal} e (β) pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em {compostos (B), (C) e (D) depois mencionados} como ingredientes ativos.
Ainda, ela se refere a um método para reduzir efeitos não favoráveis de (a) {um composto da fórmula (I) depois mencionada ou seu sal} contra plantas de safra úteis. Técnica Anterior Em anos recentes, os assim denominados herbicidas seletivos tendo segurança para uso com plantas de safra úteis e efeitos herbicidas con- tra plantas indesejadas são ativamente usados, mas mesmo um herbicida altamente seletivo tem fitotoxicidade dependendo de várias condições, tais como condições climáticas, condições do solo, variedades das plantas de sa- fra e o momento para a aplicação do herbicida em alguns casos. Para enfren- tar tal situação imprevista, o uso de vários protetores de cultura foi estudado, mas a seleção do protetor de cultura varia, dependendo do tipo do herbicida com o qual o protetor de cultura é usado em combinação e depende de estu- dos de tentativa e erro. Ainda, é mais desejado aplicar um herbicida com am- plo espectro herbicida às plantas de safra em uma dosagem tão baixa quanto possível, assim reduzindo a carga ao ecossistema, tal como rios, o solo e o oceano. Até hoje, a busca por compostos que são novos ingredientes herbici- damente ativos foi conduzida, mas a procura não é fácil e leva tempo e, con- seqüentemente, foi tentado combinar herbicidas existentes para desenvolver efeitos herbicidas sinergísticos. Contudo, essa tentativa também depende de estudos de tentativa e erro do mesmo modo conforme acima. O W002/30921 ou W092/14728 descrevem um composto da fórmula (I) depois mencionada e o último exemplifica ingredientes herbicidas conhecidos os quais podem ser misturados com o composto da fórmula (I) depois mencionada, em que o substituinte R é um átomo de hidrogênio. Em tal exemplificação, alguns compostos dentre o grupo de compostos (β) de- pois mencionado são divulgados. Contudo, eles são simplesmente listados como ingredientes herbicidas conhecidos e não especificamente descritos conforme especificado na composição herbicida depois mencionada da pre- sente invenção. Ainda, essas publicações falham em divulgar qualquer téc- nica para reduzir efeitos não favoráveis do composto da fórmula (I) depois mencionado ou seu sal sobre plantas de safra.
Documento de Patente 1: W002/30921 Documento de Patente 2: W092/14728 DESCRIçãO DA INVENçãO
OBJETIVO A SER OBTIDO PELA INVENçãO
No momento, muitas composições herbicidas foram desenvolvi- das e usadas. Contudo, os tipos de ervas daninhas a serem controlados são também muitos e sua emergência se estende durante um longo período.
Conseqüentemente, é desejado que uma composição herbicida seja desen- volvida a qual tenha um espectro herbicida mais amplo e a qual seja alta- mente ativa e tenha efeito de longa duração. Ainda, (a) {um composto da fórmula (I) depois mencionada ou seu sal} leva a efeitos não favoráveis so- bre plantas de safra em alguns casos, dependendo de várias condições no local real de aplicação e, conseqüentemente é preferido realizar etapas para reduzir a possibilidade de tais problemas tanto quanto possível, de modo a melhorar a utilidade.
MEIOS PARA OBTER O OBJETIVO
Os presentes inventores conduziram estudos extensivos para obter o objetivo acima e, como um resultado, eles descobriram que uma composição herbicida altamente usada pode ser obtida através de uso de (a) {um composto da fórmula (I) depois mencionada ou seu sal} e (β) pelo menos um composto selecionado de {compostos (B), (C) e (D) depois men- cionados} em combinação. Além disso, eles ainda descobriram que uma composição herbicida a qual reduz efeitos não favoráveis de (a) {um com- posto da fórmula (I) depois mencionada ou seu sal} sobre plantas de safra as quais podem possivelmente ocorrer dependendo de várias condições, pode ser obtida através de combinação com o composto (D) depois mencio- nado. A presente invenção foi realizada baseada nessas descobertas.
Isto é, a presente invenção se refere a uma composição herbici- da compreendendo (a):{um composto da fórmula (I) ou seu sal (aqui depois simplesmente referido como o composto (a)): em que R é um átomo de hidrogênio ou -COCH2OCH3} e (β): pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em [(B):{peio menos um composto de sulfoniluréia selecionado de (B1.1) bensulfuron-metila, (B1.2) azimsulfuron, (B1.3) pirazossulfuron-etila, (B1.4) imazosulfuron, (B1.5) etóxi-sulfuron e (B1.6) halo-sulfuron-metila; pelo menos um composto de ácido pirimídinil salicílico selecio- nado de (B2.1) piriminobac-metila e (B2.2) KUH-021; pelo menos um composto de acetamida selecionado de (B3.1) pretilachor e (B3.2) tenilclor; pelo menos um composto de benzoíla selecionado de (B4.1) benzobiciclon, (B4.2) mesotriona, (B4.3) pirazoxifen, (B4.4) AVH-301, (B4.5) pirazolinato e (B4.6) benzofenap; (B5.1) simetrina; pelo menos um composto de cumilamina selecionado de (B6.1) bromobutida e (B6.2) cumiluron; (B7.1) bentazona; (B8.1) benfuresato; (B9.1) cafenstrola; (B10.1) indanofan; e (Β11.1) penoxsulam} (aqui depois simplesmente referido como o composto (B)), (C) : {um composto da fórmula (II), seu sal ou seu éster: em que W é um átomo de hidrogênio ou um grupo metila, X é um átomo de cloro ou um grupo metila, Y é um átomo de hidrogênio ou um gru- po metila, n é 0, 1 ou 2, Z é -OH, -SH ou -NT1T2 e cada um de Ή e T2 é um átomo de hidrogênio, um grupo alquila ou um grupo fenila 0 qual pode ser substituído} (aqui depois simplesmente referido como o composto (C)) e (D) : {(D1.1) 1 -(1 -metil-1 -feniletil)-3-p-toliluréia (nome comum: da- imuron), (D2.1) piperidina-1-carbotioato de S-1-metil-1-feniletila (nome co- mum: dimepiperato), (D2.2) azepano-1-earbotioato de S-etila (nome comum: molinato), (D2.3) 6-metóxi-2-pirid!l(metiI)tioearbamato de Ο-3-terc-butilfenila (nome comum: piributicarb) e seus sais} (aqui depois simplesmente referido como o composto (D))] (aqui depois simplesmente referido como o composto (β)) como ingredientes ativos, um método para controle de plantas indeseja- das ou inibição de seu crescimento através de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de tal composição herbicida e um método para contro- le de plantas indesejáveis ou inibição de seu crescimento através de aplica- ção de uma quantidade herbicidamente eficaz do composto (a) acima e uma quantidade herbicidamente eficaz do composto (β).
Ainda, a presente invenção se refere a um método para redução de efeitos não favoráveis do composto (a) sobre plantas de safra através do composto (D).
EFEITOS DA INVENçãO A composição herbicida da presente invenção, isto é, a composi- ção herbicida compreendendo o composto (a) e o composto (β) como ingre- dientes ativos, é capaz de controle de uma ampla faixa de ervas daninhas que emergem em plantações de safra e plantações de não-safra e, surpre- endentemente, apresenta um efeito herbicida sinergístico, isto é, um efeito herbicida maior do que a mera adição dos respectivos efeitos herbicidas dos ingredientes ativos. Com tal composição herbicida da presente invenção, não somente pode ser aplicada em uma dose baixa conforme comparado conforme o caso onde os respectivos ingredientes ativos são aplicados indi- vidualmente, mas também o espectro herbicida será ampliado e, ainda, os efeitos herbicidas persistirão durante um longo período de tempo.
Quando a atividade herbicida, em um caso onde dois ingredien- tes ativos são combinados, é maior do que a simples soma das respectivas atividades herbicidas dos dois ingredientes ativos (a atividade esperada), ela tem o denominado efeito sinergístico. A atividade esperada através de com- binação de dois ingredientes ativos pode ser calculada como segue (Colby S.R., "Weed", vol. 15, páginas 20-22, 1967). E = p + q-(pxqH-100) onde p: taxa de inibição de crescimento quando tratada com x (g/a) de herbicida X, q: taxa de inibição de crescimento quando tratada com y (g/a) de herbicida Y, E: taxa de inibição de crescimento esperada quando tratada com x (g/a) de herbicidas X e y (g/a) de herbicida Y.
Isto é, quando a taxa real de inibição de crescimento (valor ob- servado) é maior do que a taxa de inibição de crescimento através do cálcu- lo acima (valor esperado), a atividade através da combinação pode ser con- siderada como mostrando um efeito sinergístico. A composição herbicida da presente invenção mostra um efeito sinergístico quando calculado através da fórmula acima.
MELHOR MODO PARA REALIZAçãO DA INVENçãO O composto da fórmula (I) tem dois átomos de carbono assimé- tricos e, assim, tem um isômero, tal como eritro ou treo. Conseqüentemente, o composto da fórmula (I) na presente invenção inclui cada um de tais isô- meros e uma mistura de tais isômeros. O sal do composto da fórmula (I) pode ser qualquer sal, na me- dida em que ele seja agricolamente aceitável e pode, por exemplo, ser um sal de metal alcalino, tal como um sal de sódio ou um sal de potássio; um sal de metal alcalino terroso, tal como um sal de magnésio ou um sal de cálcio; um sal de amônio, tal como um sal de dimetilamônio ou um sal de trietilamô- nio; um sal de ácido inorgânico, tal como um cloridrato, um perclorato, um sulfato ou um nitrato; ou um sal de ácido orgânico, tal como um acetato ou um metano-sulfonato.
Compostos da fórmula (I), isto é, um composto em que o substi- tuinte R é um átomo de hidrogênio (simplesmente referido como composto A1) e um composto em que R é -COCH2OCH3 (simplesmente referido como composto A2), mostram efeitos preferidos na presente invenção. Dentre os mesmos, o composto A2 em que R é -COCH2OCH3 (nome comum: fluceto- sulfuron) é mais preferido na presente invenção. O composto (B) inclui compostos tendo vários isômeros (tais como isômeros e tautômeros geométricos) e, na presente invenção, inclui cada um de tais isômeros e uma mistura de tais isômeros.
Ainda, o composto (B) inclui um composto na forma de um sal e tal sal pode ser qualquer sal, na medida em que ele seja agricolamente acei- tável e pode, por exemplo, ser o mesmo sal conforme o sal do composto da fórmula (I) acima mencionado. O sal de um composto incluído no composto (C) pode ser qual- quer sal, na medida em que ele seja agricolamente aceitável e pode, por exemplo, ser um sal de metal alcalino, tal como um sal de sódio, um sal de potássio ou um sal de lítio; um sal de metal alcalino terroso, tal como um sal de magnésio ou um sal de cálcio; ou um sal de amônio, tal como um sal de amônio, um sal de dimetilamônio, um sal de dietilamônio, um sal de trietila- mônio, um sal de dietanolamônio, um sal de tríetanolamônio ou um sal de benziltrietanolamônio. O éster do composto (C) pode ser qualquer éster, na medida em que ele seja agricolamente aceitável e pode, por exemplo, ser um alquil és- ter ou um alquenil éster e pode, mais especificamente, ser um C-mo éster linear ou ramificado, tal como metila, etila, propila, isopropila, butila, isobutila, terc-butila, pentila, hexila, heptila, octila, isooctila, nonila, decanila, vinila, 1- propenila, alila, isopropenila, 1-butenila, 1,3-butadienila ou 1-hexenila. O composto (C) tem vários isômeros, tais como isômeros ópti- cos, em alguns casos dependendo do tipo do substituinte e, na presente in- venção, inclui cada um de tais isômeros e uma mistura de tais isômeros.
Dentre os compostos (D), piributicarb pode formar um sal e o sal pode ser qualquer sal, na medida em que ele seja agricolamente aceitável e pode, por exemplo, ser um sal de ácido inorgânico, tal como um cloridrato, um perclorato, um sulfato ou um nitrato; ou um sal de ácido orgânico, tal co- mo um acetato ou um metano-sulfonato. O composto (B) será descrito em maiores detalhes. O Composto (B1.1) é bensulfuron-metila pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B1.2) é azimsulfuron pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B1.3) é pirazossulfuron-etila pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (Β1.4) é imazossulfuron pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B1.5) é etóxi-sulfuron pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: Composto (B1.6) é halossulfuron-metiia pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B2.1) é piriminobac-metila pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (Β2.2) é KUH-021 pelo código de desenvolvimento (sob aplicação para o nome comum pirimisulfan) e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B3.1) é pretilaclor pelo nome comum e é um com- posto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B3.2) é tenilclor pelo nome comum e é um com- posto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B4.1) é benzobiciclon pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B4.2) é mesotriona pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B4.3) é pirazoxifen pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B4.4) é AVH-301 pelo código de desenvolvimento e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B4.5) é pirazolinato (ou pirazolato) pelo nome co- mum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: Composto (B4.6) é benzofenap pelo nome comum e é um com- posto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B5.1) é simetrina pelo nome comum e é um com- posto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B6.1) é bromobutida peio nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B6.2) é cumiluron pelo nome comum e é um com- posto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (Β7.1) é bentazona pelo nome comum e é um com- posto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B8.1) é benfuresato pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B9.1) é cafenstrol pelo nome comum e é um com- posto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B10.1) é indanofan pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O Composto (B11.1) é penoxsulam pelo nome comum e é um composto tendo a estrutura química a seguir: O composto (C) será descrito em maiores detalhes.
Na presente invenção, dentre os compostos da fórmula (II), pre- ferido é um composto em que W é um átomo de hidrogênio, X é um grupo metila, Y é um átomo de hidrogênio ou um grupo metila, n é 0, 1 ou 2, Z é - OH, -SH ou -NT1T2 e cada um de T1 e T2 é um átomo de hidrogênio, um grupo alquila ou um grupo fenila o qual pode ser substituído (o substituinte de tal grupo fenila pode, por exemplo, ser um átomo de halogênio, um grupo alquila ou um grupo haloalquila), seu sal ou seu éster. Como exemplos es- pecíficos dos mesmos, os compostos a seguir (nomes comuns) podem ser mencionados.
(1) Um composto em que Y é um átomo de hidrogênio, n é 0 e Z
é -OH (MCP (ou MCPA)), seu sal ou seu éster pode, por exemplo, ser MCP sódio, MCP potássio, MCP cálcio, MCP lítio, MCP dimetilamônio, MCP ben- ziltrietanolamônio, MCP etila, MCP butila, MCP isooctila ou MCP alila.
(2) Um composto em que Y é um grupo metila, n é 0 e Z é -OH (MCPP (ou mecoprop), MCPP-P (ou mecoprop-P)), seu sal ou seu éster po- de, por exemplo, ser MCPP sódio, MCPP potássio, MCPP-P potássio, MCPP dimetilamônio, MCPP-P dimetilamônio, MCPP dietanolamônio ou MCPP-P isobutila.
(3) Um composto em que Y é um átomo de hidrogênio, n é 0 e Z é -SH, seu sal ou seu éster pode, por exemplo, ser MCPA tioetila (ou fenoti- ol).
(4) Um composto em que Y é um átomo de hidrogênio, n é 0 e Z é -NT-1T2 (MCPAN (T-ι é um átomo de hidrogênio e T2 é um grupo fenila), MCPCA (Ti é um átomo de hidrogênio e T2 é um grupo o-cloro-fenila), MCPFA (Ti é um átomo de hidrogênio e T2 é um grupo m-trifluorometil- fenila)) ou um sal dos mesmos pode, por exemplo, ser mencionado.
(5) Um composto em que Y é um átomo de hidrogênio, n é 2 e Z é -OH (MCPB), seu sal ou seu éster pode, por exemplo, ser MCPB sódio ou MCPB etila.
Ainda, na presente invenção, dentre os compostos da fórmula (I- I), preferido é um composto em que W é um átomo de hidrogênio ou um grupo metila, X é um átomo de cloro, Y é um átomo de hidrogênio ou um grupo metila, n é 0, 1 ou 2, Z é -OH, -SH ou -NTtT2 e cada um de Ti e T2 é um átomo de hidrogênio, um grupo alquila ou um grupo fenila o qual pode ser substituído (o substituinte de tal grupo fenila pode, por exemplo, ser um átomo de halogênio, um grupo alquila ou um grupo haloalquila), seu sal ou seu éster. Como exemplos específicos dos mesmos, os compostos a seguir (nomes comuns) podem ser mencionados. (1) Um composto em que W é um átomo de hidrogênio, Y é um átomo de hidrogênio, n é 0 e Z é -OH (2,4-D), seu sal ou seu éster pode, por exemplo, ser 2,4-D sódio, 2,4-D dimetilamônio, 2,4-D dietilamônio, 2,4-D die- tanolamônio, 2,4-D lítio, 2,4-D etila, 2,4-D isopropila, 2,4-D butila ou 2,4-D isooctila. (2) Um composto em que W é um átomo de hidrogênio, Y é um grupo metila, n é 0 e Z é -OH (2,4-DP (ou diclorprop), 2,4-DP-P (ou diclor- prop-P)), seu sal ou seu éster pode, por exemplo, ser 2,4-DP potássio, 2,4- DP dimetilamônio, 2,4-DP trietanolamônio ou 2,4-DP isooctila. (3) Um composto em que W é um átomo de hidrogênio, Y é um átomo de hidrogênio, n é 0 e Z é -NTiT2 (2,4-D amida (Ti e T2 são átomos de hidrogênio)), seu sal ou seu éster pode, por exemplo, ser mencionado. (4) Um composto em que W é um átomo de hidrogênio, Y é um átomo de hidrogênio, n é 2 e Z é -OH, seu sal ou seu éster pode, por exem- plo, ser 2,4-DB, 2,4-DB sódio, 2,4-DB potássio, 2,4-DB amônio, 2,4-DB di- metilamônio, 2,4-DB butila ou 2,4-DB isooctila. (5) Um composto em que W é um grupo metila, Y é um grupo metila, n é 0 e Z é -NT·^ (clomeprop (^ é um átomo de hidrogênio e T2 é um grupo fenila)), seu sal ou seu éster pode, por exemplo, ser mencionado.
Dentre os compostos acima da fórmula (II), seus sais e seus és- teres, particularmente preferidos são MCP (simplesmente referido como composto C1), MCP etila (simplesmente referido como composto C2), MCPB (simplesmente referido como composto C3), MCPB etila (simplesmente refe- rido como composto C4), 2,4-D (simplesmente referido como composto C5), 2,4-D etila (simplesmente referido como composto C6), etc. O composto (D) será descrito em maiores detalhes. O Composto (D1.1) 1 -(1 -metil-1 -feniletil)-3-p-toiiluréia (nome co- mum: daimuron) é classificado como um composto cumilamina. Sua fórmula química estrutural é como segue: Os Compostos (D2.1) a (D2.3) são classificados como compos- tos de carbamato. A fórmula química estrutural do composto (D2.1), piperidina-1- carbotioato de S-1 -metil-1 -feniletila (nome comum: dimepiperato), é como segue: A fórmula química estrutural do composto (D2.2), azepano-1- carbotioato de S-etila (nome comum: molinato), é como segue: A fórmula química estrutural do composto (D2.3), 6-metóxi-2- piridil(metil)tiocarbamato de Ο-3-terc-butilfenila (nome comum: piributicarb), é como segue: A proporção de mistura do composto (a) e do composto (β) como ingredientes ativos na composição herbicida da presente invenção varia, dependendo de várias condições, tais como os tipos das formulações, con- dições climáticas, os tipos e condições de crescimento das plantas a serem controladas e podem não ser geralmente definidas. Contudo, usualmente, a quantidade do composto (β) é como segue, por parte em peso do composto (a). (B1.1) é de 1 a 20 partes em peso, de preferência de 1 a 10 par- tes em peso. (B1.2) é de 0,005 a 1 parte em peso, de preferência de 0,05 a 0,95 parte em peso. (B1.3) é de 0,01 a 100 partes em peso, de preferência de 0,1 a 10 partes em peso. (B1.4) é de 1 a 100 partes em peso, de preferência de 1 a 20 partes em peso. (B1.5) é de 0,01 a 100 partes em peso, de preferência de 0,1 a 10 partes em peso. (B1.6) é de 1 a 20 partes em peso, de preferência de 1 a 10 par- tes em peso. (B2.1) é de 1 a 40 partes em peso, de preferência de 1 a 20 par- tes em peso. (B2.2) é de 1 a 20 partes em peso, de preferência de 1 a 10 par- tes em peso. (B3.1) é de 1 a 500 partes em peso, de preferência de 1 a 100 partes em peso. (B3.2) é de 1 a 500 partes em peso, de preferência de 1 a 100 partes em peso. (B4.1) é de 1 a 100 partes em peso, de preferência de 1 a 40 partes em peso. (B4.2) é de 1 a 20 partes em peso, de preferência de 1 a 10 par- tes em peso. (B4.3) é de 2 a 1.000 partes em peso, de preferência de 10 a 300 partes em peso. (B4.4) é de 0,1 a 500 partes em peso, de preferência de 1 a 50 partes em peso. (Β4.5) é de 1 a 500 partes em peso, de preferência de 10 a 150 partes em peso. (B4.6) é de 1 a 500 partes em peso, de preferência de 10 a 150 partes em peso. (B5.1) é de 1 a 200 partes em peso, de preferência de 1 a 50 partes em peso. (B6.1) é de 1 a 500 partes em peso, de preferência de 10 a 150 partes em peso. (B6.2) é de 1 a 500 partes em peso, de preferência de 10 a 150 partes em peso. (B7.1) é de 1 a 5.000 partes em peso, de preferência de 20 a 1.000 partes em peso. (B8.1) é de 1 a 500 partes em peso, de preferência de 5 a 100 partes em peso. (B9.1) é de 0,1 a 500 partes em peso, de preferência de 1 a 50 partes em peso. (B10.1) é de 0,1 a 500 partes em peso, de preferência de 1 a 50 partes em peso. (B11.1) é de 0,001 a 200 partes em peso, de preferência de 0,01 a 20 partes em peso. A quantidade do composto (C) é usualmente de 0,1 a 200 partes em peso, de preferência de 1 a 150 partes em peso, mais preferivelmente de 5 a 100 partes em peso, por parte em peso do composto (a). A proporção de mistura (proporção em peso) do composto (a) ao composto (D) é usualmente de 1:1.000 a 50:1, de preferência de 1:500 a 50:1. A proporção de mistura (proporção em peso) do composto (a) ao composto (D1.1) é usualmente de 1:1.000 a 50:1, de preferência de 1:500 a 50:1, mais preferivelmente de 1:200 a 10:1.
Na presente invenção, quando a proporção de mistura (propor- ção em peso) do composto (a) ao composto (D1.1) é usualmente de 1:5 a 1:200, de preferência de 1:10 a 1:150, efeitos não favoráveis dos composto (α) sobre as plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos e, ainda, um efeito sinergístico será obtido quando plantas indesejadas são controla- das ou seu crescimento é inibido.
Ainda, na presente invenção, quando a proporção de mistura (proporção em peso) do composto (a) ao composto (D1.1) é usualmente de 1:200 a 50:1, de preferência de 1:150 a 10:1, mais preferivelmente de 1:50 a 5:1, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos.
Ainda, na presente invenção, quando a proporção de mistura (proporção em peso) do composto (a) ao composto (D1.1) é usualmente de 1:5 a 1:500, de preferência de 1:10 a 1:200, um efeito sinergístico será obti- do quando plantas indesejadas são controladas ou seu crescimento é inibi- do. A proporção de mistura (proporção em peso) do composto (a) ao composto (D2.1), como ingredientes ativos na composição herbicida da pre- sente invenção é usualmente de 1:1.000 a 50:1, de preferência de 1:500 a 50:1, mais preferivelmente de 1:500 a 5:1.
Na presente invenção, quando a proporção de mistura (propor- ção em peso) do composto (a) ao composto (D2.1) é usualmente de 1:2 ao 1:500, de preferência de 1:5 a 1:250, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos e um efeito siner- gístico será obtido quando plantas indesejadas são controladas ou seu cres- cimento é inibido.
Ainda, na presente invenção, quando a proporção de mistura (proporção em peso) do composto (a) ao composto (D2.1) é usualmente de 1:500 a 50:1, de preferência de 1:250 a 10:1, mais preferivelmente de 1:50 a 5:1, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos.
Ainda, na presente invenção, quando a proporção de mistura (proporção em peso) do composto (a) ao composto (D2.1) é usualmente de 1:2 ao 1:1.000, de preferência de 1:5 a 1:500, um efeito sinergístico será obtido quando plantas indesejadas são controladas ou seu crescimento é inibido. A proporção de mistura (proporção em peso) do composto (a) ao composto (D2.2), como ingredientes ativos na composição herbicida da pre- sente invenção é usuaimente de 1:1.000 a 50:1, de preferência de 1:500 a 50:1, mais preferivelmente de 1:500 a 5:1.
Na presente invenção, quando a proporção de mistura (propor- ção em peso) do composto (a) ao composto (D2.2) é usualmente de 1:2 a 1:500, de preferência de 1:5 a 1:250, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos e um efeito siner- gístico será obtido quando plantas indesejadas são controladas ou seu cres- cimento é inibido.
Na presente invenção, quando a proporção de mistura (propor- ção em peso) do composto (a) ao composto (D2.2) é usualmente de 1:500 a 50:1, de preferência de 1:250 a 10:1, mais preferivelmente de 1:50 a 5:1, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos.
Ainda, na presente invenção, quando a proporção de mistura (proporção em peso) do composto (a) ao composto (D2.2) é usualmente de 1:2 a 1:1.000, de preferência de 1:5 a 1:500, um efeito sinergístico será obti- do quando plantas indesejadas são controladas ou seu crescimento é inibi- do. A proporção de mistura (proporção em peso) do composto (a) ao composto (D2.3), como ingredientes ativos na composição herbicida da pre- sente invenção é usualmente de 1:1.000 a 50:1, de preferência de 1:500 a 50:1, mais preferivelmente de 1:100 a 5:1.
Na presente invenção, quando a proporção de mistura (propor- ção em peso) do composto (a) ao composto (D2.3) é usualmente de 1:2 a 1:500, de preferência de 1:5 a 1:250, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos e um efeito siner- gístico será obtido quando plantas indesejadas são controladas ou seu cres- cimento é inibido.
Ainda, na presente invenção, quando a proporção de mistura (proporção em peso) do composto (a) ao composto (D2.3) é usualmente de 1:500 a 50:1, de preferência de 1:250 a 10:1, mais preferivelmente de 1:50 a 5:1, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos.
Ainda, na presente invenção, quando a proporção de mistura (proporção em peso) do composto (a) ao composto (D2.3) é usualmente de 1:2 a 1:500, de preferência de 1:5 a 1:100, um efeito sinergístico será obtido quando plantas indesejadas são controladas ou seu crescimento é inibido.
Ainda, a presente invenção inclui uma composição herbicida compreendendo o composto (a) e dois ingredientes herbicidas ativos além do composto (a). Em tal caso, a proporção varia dependendo de várias con- dições, tais como os tipos dos compostos e das plantas a serem controladas e, ainda, das condições climáticas e do solo, variedades de plantas de safra, o momento para a aplicação do herbicida e os tipos das formulações e pode não ser geralmente definida. Contudo, por exemplo, a proporção de compos- to (a) e os outros dois ingredientes herbicidas ativos é como segue.
Usualmente, (composto (a)):(B8,1):(B5.1) = 1:1 a 500:1 a 200, preferivelmente (composto (a)):(B8.1):(B5.1) = 1:5 a 100:1 a 50.
Usualmente, (composto (a)):(B8.1):(B4.3) = 1:1 a 500:2 a 1.000, preferivelmente (composto (a)):(B8.1):(B4.3) = 1:5 a 100:10 a 300.
Usualmente, (composto (a)):(B1.2):(B5.1) = 1:0,005 a 1:1 a 200, preferivelmente (composto (a)):(B1.2):(B5.1) = 1:0,05 a 0,95:1 a 50.
Usualmente, (composto (a)):(B3.1):(B8.1) = 1:1 a 500:1 a 500, preferivelmente (composto (a)):(B3.1):(B8.1) = 1:1 a 100:5 a 100.
Usualmente, (composto (a)):(B3.1):(B4.1) = 1:1 a 500:1 a 100, preferivelmente (composto (a)):(B3.1):(B4.1) = 1:1 a 100:1 a 40.
Usualmente, (composto (a)):(B3.1):(B6.1) = 1:1 a 500:1 a 500, preferivelmente (composto (a)):(B3.1):(B6.1) = 1:1 a 100:10 a 150.
Usualmente, (composto (a)):(B9.1):(B8.1) = 1:0,1 a 500:1 a 500, preferivelmente (composto (a)):(B9.1):(B8.1) = 1:1 a 50:5 a 100.
Usualmente, (composto (a)):(B9.1):(B4.1) = 1:0,1 a 500:1 a 100, preferivelmente (composto (a)):(B9.1):(B4.1) = 1:1 a 50:1 a 40.
Usualmente, (composto (α)):(Β9.1):(Β6.1) = 1:0,1 a 500:1 a 500, preferivelmente (composto (a)):(B9.1):(B6.1) = 1:1 a 50:10 a 150.
Usualmente, (composto (a)):(B3.2):(B8.1) = 1:1 a 500:1 a 500, preferivelmente (composto (a)):(B3.2):(B8.1) = 1:1 a 100:5 a 100.
Usualmente, (composto (a)):(B3.2):(B4.1) = 1:1 a 500:1 a 100, preferivelmente (composto (a)):(B3.2):(B4.1) = 1:1 a 100:1 a 40.
Usualmente, (composto (a)):(B3,2):(B6.1) = 1:1 a 500:1 a 500, preferivelmente (composto (a)):(B3.2):(B6.1) = 1:1 a 100:10 a 150.
Usualmente, (composto (a)):(D2.3):(B8.1) = 1:0,02 a 1.000:1 a 500, preferivelmente (composto (a)):(D2.3):(B8.1) = 1:0,02 a 500:5 a 100.
Usualmente, (composto (a)):(D2.3):(B4.1) = 1:0,02 a 1.000:1 a 100, preferivelmente (composto (a)):(D2.3):(B4.1) = 1:0,02 a 500:1 a 40.
Usualmente, (composto (a)):(D2.3):(B6.1) = 1:0,02 a 1.000:1 a 500, preferivelmente (composto (a)):(D2.3):(B6.1) = 1:0,02 a 500:10 a 150.
Usualmente, (composto (a)):(B10.1):(B8.1) = 1:0,1 a 500:1 a 500, preferivelmente (composto (a)):(B10.1):(B8.1) = 1:1 a 50:5 a 100.
Usualmente, (composto (a)):(B10.1):(B4.1) = 1:0,1 a 500:1 a 100, preferivelmente (composto (a)):(B10.1):(B4.1) = 1:1 a 50:1 a 40.
Usualmente, (composto (a)):(B10.1):(B6,1) = 1:0,1 a 500:1 a 500, preferivelmente (composto (a)):(B10.1):(B6.1) = 1:1 a 50:10 a 150.
Usualmente, (composto (a)):(D1.1):(B4.1) = 1:0,02 a 1.000:1 a 100, preferivelmente (composto (a)):(D1.1):(B4.1) = 1:0,02 a 500:1 a 40.
As respectivas proporções de mistura nas respectivas aplicações variam, dependendo de várias condições, tais como os tipos dos compostos e as plantas a serem controladas e, ainda, condições climáticas e o solo, variedades de plantas de safra, o momento para a aplicação do herbicida e os tipos das formulações e podem não ser geralmente definidas e, assim, a proporção ótima pode ser individualmente determinada considerando as vá- rias condições acima, por exemplo, realizando adequadamente um teste pre- liminar. A presente invenção incluí a composição herbicida tendo a pro- porção de mistura acima mencionada e um método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento, o quai compreende aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz da composição herbicida. Nesta aplicação, a aplicação às plantas indesejadas ou a aplicação a um lugar on- de elas crescem (antes ou após a emergência das plantas indesejadas) po- de opcionalmente ser selecionada. A quantidade de aplicação da composição herbicida da presente invenção pode não ser geralmente definida, uma vez que ela varia depen- dendo de várias condições, tais como a proporção de mistura do composto (a) e do composto (β), os tipos das formulações, condições climáticas, os tipos e condições de crescimento das plantas a serem controladas. Contudo, o composto da fórmula (1) ou seu sal é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de preferência de 0,01 a 1 g/a e os compostos (β) e a quantidade de aplicação total adequada dos mesmos são como segue. (B1.1) é de 0,001 a 50 g/a, de preferência de 0,01 a 1 g/a e a quantidade de aplicação total adequada dos mesmos com o composto da fórmula (I) ou seu sal é de 0,002 a 100 g/a, de preferência de 0,02 a 2 g/a. (B1.2) é de 0,0001 a 3 g/a, de preferência de 0,001 a 0,3 g/a e a quantidade de aplicação total adequada dos mesmos com o composto da fórmula (I) ou seu sal é de 0,0011 a 53 g/a, de preferência de 0,011 a 1,3 g/a. (B1.3) é de 0,001 a 10 g/a, de preferência de 0,01 a 1 g/a e a quantidade de aplicação total adequada dos mesmos com o composto da fórmula (I) ou seu sal é de 0,002 a 60 g/a, de preferência de 0,02 a 2 g/a. (B1.4) é de 0,001 a 50 g/a, de preferência de 0,01 a 5 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,002 a 100 g/a, de preferência de 0,02 a 6 g/a. (B1.5) é de 0,001 a 10 g/a, de preferência de 0,01 a 1 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,002 a 60 g/a, de preferência de 0,02 a 2 g/a. (B1.6) é de 0,001 a 50 g/a, de preferência de 0,01 a 1 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,002 a 100 g/a, de preferência de 0,02 a 2 g/a. (Β2.1) é de 0,001 a 50 g/a, de preferência de 0,01 a 1 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,002 a 100 g/a, de preferência de 0,02 a 2 g/a. (B2.2) é de 0,001 a 50 g/a, de preferência de 0,01 a 1 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,002 a 100 g/a, de preferência de 0,02 a 2 g/a. (B3.1) é de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,011 a 550 g/a, de preferência de 0,11 a 11 g/a. (B3.2) é de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,011 a 550 g/a, de preferência de 0,11 a 11 g/a. (B4.1) é de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,011 a 550 g/a, de preferência de 0,11 a 11 g/a. (B4.2) é de 0,001 a 50 g/a, de preferência de 0,01 a 1 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,002 a 100 g/a, de preferência de 0,02 a 2 g/a. (B4.3) é de 0,1 a 200 g/a, de preferência de 1 a 50 g/a e a quan- tidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fórmula (I) ou seu sai é de 0,101 a 250 g/a, de preferência de 1,01 a 51 g/a. (B4.4) é de 0,1 a 1.000 g/a, de preferência de 1 a 100 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,101 a 1,050 g/a, de preferência de 1,01 a 101 g/a. (B4.5) é de 0,05 a 2.000 g/a, de preferência de 0,5 a 50 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,051 a 2,050 g/a, de preferência de 0,51 a 51 g/a. (B4.6) é de 0,05 a 2.000 g/a, de preferência de 0,5 a 50 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,051 a 2,050 g/a, de preferência de 0,51 a 51 g/a. (B5.1) é de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,011 a 550 g/a, de preferência de 0,11 a 11 g/a. (B6.1) é de 0,05 a 2.000 g/a, de preferência de 0,5 a 50 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,051 a 2,050 g/a, de preferência de 0,51 a 51 g/a. (B6.2) é de 0,05 a 2.000 g/a, de preferência de 0,5 a 50 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,051 a 2,050 g/a, de preferência de 0,51 a 51 g/a. (B7.1) é de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 100 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,011 a 550 g/a, de preferência de 0,11 a 101 g/a. (B8.1) é de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 20 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,011 a 550 g/a, de preferência de 0,11 a 21 g/a. (B9.1) é de 0,01 a 100 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,011 a 150 g/a, de preferência de 0,11 a 11 g/a. (B10.1) é de 0,01 a 200 g/a, de preferência de 0,1 a 20 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,011 a 250 g/a, de preferência de 0,11 a 21 g/a. (B11.1) é de 0,001 a 50 g/a, de preferência de 0,01 a 1 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo com o composto da fór- mula (I) ou seu sal é de 0,002 a 100 g/a, de preferência de 0,02 a 2 g/a. A quantidade de aplicação da composição herbicida da presente invenção pode não ser geralmente definida, uma vez que ela varia depen- dendo de várias condições, tais como a proporção de mistura do composto (a) e do composto (C), os tipos das formulações, condições climáticas, os tipos e condições de crescimento das plantas a serem controladas. Contudo, o composto (C) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é usualmente de 0,011 a 500 g/a, de preferência de 0,5 a 10 g/a.
As quantidades de aplicação do composto (a) e composto (D1.1) podem não ser geralmente definidas, uma vez que elas variam dependendo de várias condições, tais como os tipos dos compostos e as plantas a serem controladas e, ainda, condições climáticas e o solo, variedades das plantas de safra, o momento para a aplicação do herbicida e dos tipos das formula- ções. Contudo, a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,1 a 5.000 g/ha, de preferência de 5 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D1.1) é usualmente de 100 a 50.000 g/ha, de preferência de 100 a 20,000 g/ha. Contudo, as quantidades de aplicação ótimas podem ser individualmente determinadas considerando as várias condições acima, etc. por exemplo, realizando um teste preliminar adequado.
Na presente invenção, quando a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 1 a 5.000 g/ha, de preferência de 5 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D1.1) é usualmente de 100 a 2.000 g/ha, de preferência de 300 a 1.000 g/ha, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre as plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos e um efeito sinergístico será obtido quando plantas indesejadas são controla- das ou seu crescimento é inibido.
Ainda, na presente invenção, quando a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 1 a 5.000 g/ha, de preferência de 5 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D1.1) é usualmente de 100 a 2.000 g/ha, de preferência de 100 a 1.000 g/ha, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre as plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos.
Ainda, na presente invenção, quando a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,1 a 5.000 g/ha, de preferência de 1 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D1.1) é usualmente de 100 a 50.000 g/ha, de preferência de 300 a 20.000 g/ha, um efeito sinergísti- co será obtido quando plantas indesejadas são controladas ou seu cresci- mento é inibido.
As quantidades de aplicação do composto (a) e composto (D2.1) podem não ser geralmente definidas, uma vez que elas variam dependendo de várias condições, tais como os tipos dos compostos e as plantas a serem controladas e, ainda, condições climáticas e o solo, variedades de plantas de safra, o momento para a aplicação do herbicida e dos tipos das formulações.
Contudo, a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,1 a 5.000 g/ha, de preferência de 5 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D2.1) é usualmente de 100 a 100.000 g/ha, de preferência de 100 a 20.000 g/ha. Contudo, as quantidades de aplicação ótimas podem ser indi- vidualmente determinadas considerando as várias condições acima, etc., por exemplo, realizando um teste preliminar adequado.
Na presente invenção, quando a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 1 a 5.000 g/ha, de preferência de 5 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D2.1) é usualmente de 100 a 2.000 g/ha, de preferência de 500 a 1.000 g/ha, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre as plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos e um efeito sinergístico será obtido quando plantas indesejadas são controla- das ou seu crescimento é inibido.
Ainda, na presente invenção, quando a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 1 a 5.000 g/ha, de preferência de 5 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D2.1) é usualmente de 100 a 2.000 g/ha, de preferência de 100 a 1.000 g/ha, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre as plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos.
Ainda, na presente invenção, quando a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,1 a 5.000 g/ha, de preferência de 1 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D2.1) é usualmente de 100 a 100.000 g/ha, de preferência de 500 a 20,000 g/ha, um efeito sinergís- tico será obtido quando plantas indesejadas são controladas ou seu cresci- mento é inibido.
As quantidades de aplicação dos respectivos compostos nas respectivas aplicações podem não ser geralmente definidas, uma vez que elas variam dependendo de várias condições, tais como os tipos dos com- postos e as plantas a serem controladas e, ainda, condições climáticas e o solo, variedades de plantas de safra, o momento para a aplicação do herbi- cida e dos tipos das formulações. Consequentemente, a proporção ótima pode ser individualmente determinada considerando as várias condições acima, etc, por exemplo, realizando um teste preliminar adequado.
As quantidades de aplicações do composto (a) e composto (D2.2) podem não ser geralmente definidas, uma vez que elas variam de- pendendo de várias condições, tais como os tipos dos compostos e as plan- tas a serem controladas e, ainda, condições climáticas e o solo, variedades de plantas de safra, o momento para a aplicação do herbicida e os tipos das formulações. Contudo, a quantidade de aplicação do composto (a) é usual- mente de 0,1 a 5.000 g/ha, de preferência de 5 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D2.2) é usualmente de 100 a 100.000 g/ha, de pre- ferência de 100 a 20.000 g/ha. Contudo, as quantidades de aplicação ótimas podem ser individualmente determinadas considerando as várias condições acima, etc, por exemplo, realizando um teste preliminar adequado.
Na presente invenção, quando a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 1 a 5.000 g/ha, de preferência de 5 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D2.2) é usualmente de 100 a 2.000 g/ha, de preferência de 500 a 1.000 g/ha, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre as plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos e um efeito sinergístico será obtido quando plantas indesejadas são controla- das ou seu crescimento é inibido.
Ainda, na presente invenção, quando a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 1 a 5.000 g/ha, de preferência de 5 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D2.2) é usualmente de 100 a 2.000 g/ha, de preferência de 100 a 1.000 g/ha, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre as plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos.
Ainda, na presente invenção, quando a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,1 a 5.000 g/ha, de preferência de 1 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D2.2) é usualmente de 100 a 100.000 g/ha, de preferência de 500 a 20.000 g/ha, um efeito sinergís- tico será obtido quando plantas indesejadas são controladas ou seu cresci- mento é inibido.
As quantidades de aplicações dos respectivos compostos nas respectivas aplicações podem não ser geralmente definidas, uma vez que elas variam dependendo de várias condições, tais como os tipos dos com- postos e as plantas a serem controladas e, ainda, condições climáticas e o solo, variedades de plantas de safra, o momento para a aplicação do herbi- cida e os tipos das formulações, conseqüentemente, a proporção ótima pode ser individualmente determinada considerando as várias condições acima, etc, por exemplo, realizando um teste preliminar adequado.
As quantidades de aplicações do composto (a) e composto (D2.3) podem não ser geralmente definidas, uma vez que elas variam de- pendendo de várias condições, tais como os tipos dos compostos e as plan- tas a serem controladas e, ainda, condições climáticas e o solo, variedades de plantas de safra, o momento para a aplicação do herbicida e os tipos das formulações. Contudo, a quantidade de aplicação do composto (a) é usual- mente de 0,1 a 5.000 g/ha, de preferência de 5 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D2.3) é usualmente de 10 a 10.000 g/ha, de prefe- rência de 100 a 1.000 g/ha. Contudo, as quantidades de aplicação ótimas s pode ser individualmente determinada considerando as várias condições acima, etc, por exemplo, realizando um teste preliminar adequado.
Na presente invenção, quando a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 1 a 5.000 g/ha, de preferência de 5 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D2.3) é usualmente de 100 a 2.000 g/ha, de preferência de 100 a 1.000 g/ha, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre as plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos e um efeito sinergístico será obtido quando plantas indesejadas são controla- das ou seu crescimento é inibido.
Ainda, na presente invenção, quando a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 1 a 5.000 g/ha, de preferência de 5 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D2.3) é usualmente de 100 a 2.000 g/ha, de preferência de 100 a 1.000 g/ha, efeitos não favoráveis do composto (a) sobre as plantas de safra podem ser notavelmente reduzidos.
Ainda, na presente invenção, quando a quantidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,1 a 5.000 g/ha, de preferência de 1 a 100 g/ha e a quantidade de aplicação do composto (D2.3) é usualmente de 10 a 10.000 g/ha, de preferência de 100 a 1.000 g/ha, um efeito sinergístico será obtido quando plantas indesejadas são controladas ou seu crescimento é inibido.
Ainda, a presente invenção também inclui uma composição her- bicida compreendendo o composto (a) e dois ingredientes herbicidas ativos, além disso, para o composto (a). Em tal caso, suas quantidades de aplica- ção podem não ser geralmente definidas uma vez que elas variam depen- dendo de várias condições, tais como os tipos dos compostos e as plantas a serem controladas e, ainda, condição climática e o solo, variedades das plantas de safra, o momento para a aplicação do herbicida e os tipos das formulações. Contudo, a quantidade de aplicação do composto (a), as quan- tidades de aplicações dos outros dois ingredientes herbicidas ativos e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo são como segue.
Quando o composto (α), (B8.1) e (B5.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B8.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 20 g/a, a quantidade de aplicação de (B5.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,021 a 1,050 g/a, de preferência de 0,21 a 31 g/a.
Quando o composto (α), (B8.1) e (B4.3) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B8.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 20 g/a, a quantidade de aplicação de (B4.3) é usualmente de 0,1 a 200 g/a, de preferência de 1 a 50 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,111 a 750 g/a, de preferência de 1,11 a 71 g/a.
Quando o composto (α), (B1.2) e (B5.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B1.2) é usualmente de 0,0001 a 3 g/a, de preferência de 0,001 a 0,3 g/a, a quantidade de aplica- ção de (B5.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,0111a 553 g/a, de preferência de 0,111 a 11,3 g/a.
Quando o composto (α), (B3.1) e (B8.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B3.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a, a quantidade de aplicação de (B8.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,021 a 1,050 g/a, de preferência de 0,21 a 21 g/a.
Quando o composto (α), (B3.1) e (B4.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B3.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a, a quantidade de aplicação de (B4.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,021 a 1,050 g/a, de preferência de 0,21 a 21 g/a.
Quando o composto (α), (B3.1) e (B6.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B3.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a, a quantidade de aplicação de (B6.1) é usualmente de 0,05 a 2.000 g/a, de preferência de 0,5 a 50 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,061 a 2,550 g/a, de preferência de 0,61 a 61 g/a.
Quando o composto (α), (B9.1) e (B8.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B9.1) é usualmente de 0,01 a 100 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a, a quantidade de aplicação de (B8.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,021 a 650 g/a, de preferência de 0,21 a 21 g/a.
Quando o composto (α), (B9.1) e (B4.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B9.1) é usualmente de 0,01 a 100 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a, a quantidade de aplicação de (B4.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,021 a 650 g/a, de preferência de 0,21 a 21 g/a.
Quando o composto (α), (B9.1) e (B6.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B9.1) é usualmente de 0,01 a 100 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a, a quantidade de aplicação de (B6.1) é usualmente de 0,05 a 2.000 g/a, de preferência de 0,5 a 50 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,061 a 2,150 g/a, de preferência de 0,61 a 61 g/a.
Quando o composto (α), (B3.2) e (B8.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B3.2) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a, a quantidade de aplicação de (B8.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,021 a 1,050 g/a, de preferência de 0,21 a 21 g/a.
Quando o composto (α), (B3.2) e (B4.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B3.2) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a, a quantidade de aplicação de (B4.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,021 a 1,050 g/a, de preferência de 0,21 a 21 g/a.
Quando o composto (α), (B3.2) e (B6.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B3.2) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a, a quantidade de aplicação de (B6.1) é usualmente de 0,05 a 2.000 g/a, de preferência de 0,5 a 50 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,061 a 2,550 g/a, de preferência de 0,61 a 61 g/a.
Quando o composto (ct), (D2.3) e (B8.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (D2.3) é usualmente de 0,1 a 100 g/a, de preferência de 1 a 10 g/a, a quantidade de aplicação de (B8.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,111 a 650 g/a, de preferência de 1,11 a 21 g/a.
Quando o composto (a), (D2.3) e (B4.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (D2.3) é usualmente de 0,1 a 100 g/a, de preferência de 1 a 10 g/a, a quantidade de aplicação de (B4.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,111 a 650 g/a, de preferência de 1,11 a 21 g/a.
Quando o composto (a), (D2.3) e (B6.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (D2.3) é usualmente de 0,1 a 100 g/a, de preferência de 1 a 10 g/a, a quantidade de aplicação de (B6.1) é usualmente de 0,05 a 2.000 g/a, de preferência de 0,5 a 50 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,151 a 2,150 g/a, de preferência de 1,51 a 61 g/a.
Quando o composto (α), (B10.1) e (B8.1) são aplicados, a quan- tidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B10.1) é usualmente de 0,01 a 200 g/a, de preferência de 0,1 a 20 g/a, a quantidade de aplicação de (B8.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,021 a 750 g/a, de preferência de 0,21 a 31 g/a.
Quando o composto (α), (B10.1) e (B4.1) são aplicados, a quan- tidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B10.1) é usuaimente de 0,01 a 200 g/a, de preferência de 0,1 a 20 g/a, a quantidade de aplicação de (B4.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,021 a 750 g/a, de preferência de 0,21 a 31 g/a.
Quando o composto (α), (B10.1) e (B6.1) são aplicados, a quan- tidade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (B10.1) é usualmente de 0,01 a 200 g/a, de preferência de 0,1 a 20 g/a, a quantidade de aplicação de (B6.1) é usualmente de 0,05 a 2.000 g/a, de preferência de 0,5 a 50 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 0,061 a 2,250 g/a, de preferência de 0,61 a 71 g/a.
Quando o composto (a), (D1.1) e (B4.1) são aplicados, a quanti- dade de aplicação do composto (a) é usualmente de 0,001 a 50 g/a, de pre- ferência de 0,01 a 1 g/a, a quantidade de aplicação de (D1.1) é usualmente de 1 a 500 g/a, de preferência de 1 a 200 g/a, a quantidade de aplicação de (B4.1) é usualmente de 0,01 a 500 g/a, de preferência de 0,1 a 10 g/a e a quantidade de aplicação total adequada do mesmo é de 1,011 a 1,050 g/a, de preferência de 1,11 a 211 g/a.
As quantidades de aplicações dos respectivos compostos nas respectivas aplicações podem não ser geralmente definidas uma vez que elas variam dependendo de várias condições, tais como os tipos dos com- postos e as plantas a serem controladas e, ainda, condições climáticas e o solo, variedades das plantas de safra, o momento para a aplicação do herbi- cida e os tipos das formulações. Consequentemente, a proporção ótima po- de ser individualmente determinada considerando as várias condições aci- ma, etc, por exemplo, realizando um teste preliminar adequado. A presente invenção incluí um método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento o qual compreende aplicação do composto (a) e do composto (β), respectivamente, nas quantidades de apli- cação acima mencionadas ou aplicação dos mesmos na quantidade de apli- cação total adequada acima mencionada. Na aplicação, a aplicação às plan- tas indesejadas ou a aplicação a um lugar onde elas crescem (antes ou após a emergência das plantas indesejadas) pode opcionalmente ser selecionada. A composição herbicida da presente invenção é capaz de con- trolar uma ampla faixa de plantas indesejadas, tais como ervas daninhas anuais e ervas daninhas perenes, em uma dose inferior. As plantas indese- jadas incluem gramas (ou gramíneas), tal como campim-arroz (Echinochloa crus-qalli L., Vasos de Echinochloa orvzicola), capim-colchão (Digitaria san- quinalis L.), rabo-de-raposa verde (Setaria viridis L.), rabo-de-raposa gigante (Setaria faberi Herrm.), capim pé-de-galinha (Eleusine indica L.), aveia sil- vestre (Avena fatua L.), capim-johnson (Sorqhum halepense L.), quackgrass (Aqropiron repens L.), capim papuã (Brachiaria plantaqinea). paragrass (Pa- nicum purpurascens). sprangletop (Leptochloa chinensis). sprangletop ver- melho (Leptochloa panicea). capim-do-campo anual (Poa annua L.), black grass (Alopecurus mvosuroides Huds.) e capim-andropogon clorado (Aqropi- ron tsukushiense (Honda) Ohwi), junças (ou Cyperaceae), tais como junça plana do arroz (Cvperus iria L), tiririca púrpura (Cyperus rotundus L.), tiririca amarela (Cvperus esculentus L), junco Japonês (Scirpus iuncoides), junça plana (Cvperus serotinus), umbrellaplant de flores pequenas (Cvperus dif- formis). spikerush delgada (Eleocharis acicularis) e pinhão d'água (Eleocha- ris kuroquwai). alismataceae, tais como vime Japonês (Saqittaria pyqmaea), singônio (Saqittaria trifolia) e lírio de folha estreita (Alisma canaliculatum). pontederiaceae, tais como monochoria (Monochoria Vaqinalis) e espécies monochoria (Monochoria korsakowii). scrophulariaceae, tais como morrião- perene falso (Lindernia pvxidariai e abunome (Dopatrium junceum), lythra- ceae, tais como "toothcup" (Rotala india) e caule vermelho (Ammannia multi- flora) e de folhas largas, tais como parreira (Abutilon theophrasti MEDIC.), corda-de-viola alta (Ipomoea purpurea L.), ançarinha-branca comum (Che- nopodium album L.), guanxuma (Sida spinosa L.), beldroega comum (Portu- laca oleracea L.}, amaranto delgado (Amaranthus viridis L.), caruru (Amaran- thus retroflexus L.}, fedegoso (Cassia obtusifolia L.), Maria-pretinha (Sola- num niqrum L.), erva-de-bicho pálida (Polyqonum lapathifolium L.), erva-de- passarinho comum (Stellaria media L), "waterwort" de caule longo (Elatine triandra SCHK.), carrapicho comum (Xanthium strumarium L.), agrião amar- go tortuoso (Cardamine flexuosa WITH.), urtiga-morta (Lamium amolexicaule L.), losna-branca comum (Ambrosia elatior L.), catchweed (Gaiium spurium L.), corriola do campo (Calvsteqia arvensis L.), jimsonweed (Datura stramo- nium). espinhosas (Breea setosa (BIEB.)KiTAM.) e folha de cobre com três sementes (Acaiypha australis L.). Ainda, a composição herbicida da presente invenção é capaz de proporção de bons efeitos quando aplicada em estágio de antes ou após a germinação das ervas daninhas. A composição herbicida da presente invenção pode tomar várias formas de aplicação, tal como aplicação ao solo, aplicação foliar e aplicação na água e é usada para o controle de plantas indesejadas em campos de agricultura, tais como lavouras, orquidários ou hidroponia ou campos não- agrícolas, tais como aterros, campos reflorestados, play grounds, áreas de laser, florestas, locais de fábricas, margens de ferrovias ou margens de ro- dovias.
Ainda, na medida em que o objetivo da presente invenção é reu- nido, a composição da presente invenção pode ainda conter outro ingredien- te herbicidamente ativo além dos ingredientes ativos acima descritos pelo que, algumas vezes, pode ser possível proporcionar, por exemplo, as ativi- dades herbicidas, o momento para a aplicação do herbicida ou a faixa das ervas daninhas a serem controladas. Esse outro ingrediente herbicidamente ativo inclui, por exemplo, os compostos a seguir (nomes comuns incluindo aqueles sob aplicação para aprovação pela ISO ou códigos de desenvolvi- mento). Mesmo quando não especificamente mencionado aqui, no caso on- de tais compostos têm sais, alquil ésteres, etc., eles estão, naturalmente, todos incluídos. (1) Aqueles os quais acredita-se exibir efeitos herbicidas pertur- bando as atividades hormonais de plantas tais como um do tipo fenóxi, tais como 2,4-D, 2,4-DB, 2,4-DP, MCPA, MCPB, MCPP ou naproanilida, um do tipo ácido aromático carboxílico tais como 2,3,6-TBA, dicamba, dictobenil, picloram, triclopir, clopiralid ou aminopiralid e outros, tais como naptalam, benazolin, quinclorac, quinmerac, diflufenzopir e thiazopir. (2) Aqueles os quais acredita-se exibir efeitos herbicidas através de inibição de fotossíntese das plantas, tal como um do tipo uréia tais como clorotoluron, diuron, fluometuron, linuron, isoproturon, metobenzuron ou te- butiuron, um do tipo triazina tal como simazina, atrazina, atratona, simetrina, prometrina, dimetametrina, hexazinona, metribuzin, terbutiiazina, cianazina, ametrina, cibutrina, triazifiam ou propazina, um do tipo uracila tal como bro- macila, lenacila ou terbacila, um do tipo anilida tal como propanila ou cipro- mid, um do tipo carbamato tal como "swep", desmedifam ou fenmedifam, um do tipo hidróxi-benzonitrila tal como bromoxinil, bromoxinil-octanoato ou ioxi- nil e outros, tais como piridato, bentazona, amicarbazona e metazola. (3) Um tipo de sal de amônio quaternário, tal como paraquat ou diquat, o qual acredita-se ser convertido aos radicais livres em si para formar oxigênio ativo no corpo da planta. (4) Aqueles os quais acredita-se exibir efeitos herbicidas através de inibição da biossíntese de clorofila em plantas e acumular anormalmente uma substância de fotossensibilização ao peróxido no corpo da planta, tal como um do tipo difeniléter tais como nitrofeno, clometoxifeno, bifenox, aci- fluorfen-sódio, fomesafen, oxifluorfen, lactofen ou etoxifen-etila, um do tipo imida cíclica tais como elorftalim, flumioxazin, flumiclorac-pentila ou flutiacet- metila e outros tal como oxadiargila, oxadiazon, sulfentrazona, carfentrazo- na-etila, tidiazimin, pentoxazona, azafenidin, isopropazol, piraflufen-etila, benzfendizona, butafenacil, metobenzuron, cinidon-etila, flupoxam, fiuazola- to, profluazol, piraclonil, flufenpir-etila e bencarbazona. (5) Aqueles os quais acredita-se exibir efeitos herbicidas caracte- rizados por atividades de alvejamento através de inibição da cromogênese de plantas, tal como carotenóides, tais como um do tipo piridazinona tais como norflurazon, cloridazon ou metflurazon, um do tipo pirazol tal como pirazolato, pirazoxifen, benzofenap, topramezona (BAS-670H) ou pira- sulfotol e outros, tais como amitrol, fluridona, flurtamona, diflufenican, metó- xifenona, clomazona, sulcotriona, mesotriona, AVH-301, isoxaflutola, difen- zoquat, isoxaclortole, benzobiciclona, picolinafen e beflubutamid. (6) Aqueles os quais exibem fortes efeitos herbicidas especifica- mente para plantas gramíneas, tais como um do tipo ácido ariloxifenoxipro- piônico tais como diclofop-metila, flamprop-M-metiia, pirifenop-sódio, fluazi- fop-butila, haloxifop-metila, quizalofop-etila, cihalofop-butita, fenoxaprop-etila ou metamifop-propila e um do tipo ciclohexanodiona tais como aloxidim- sódio, cletodim, setoxidim, tralcoxidim, butroxidim, tepraloxidim, caloxidim, clefoxidim ou profoxidim. (7) Aqueles os quais acredita-se exibir efeitos herbicidas através de inibição da biossíntese de aminoácido de plantas, tais como um do tipo sulfoniluréia tais como clorimuron-etiia, sulfometuron-metila, primissulfuron- metila, benssulfuron-metila, clorssulfuron, metssulfuron-metila, cinossulfuron, pirazossulfuron-etila, azimssulfuron, flazassulfuron, rimssulfuron, nicossulfu- ron, imazossulfuron, ciclosulfamuron, prossulfuron, flupirssulfuron, trissulfu- ron-metila, halossulfuron-metila, tifenssulfuron-metila, etoxissulfuron, oxas- sulfuron, etametssulfuron, flupirssulfuron, iodossulfuron, sulfossulfuron, trias- sulfuron, tribenuron-metila, tritossulfuron, foramssulfuron, trifloxissulfuron, isossulfuron-metiia, mesossulfuron-metila ou ortosulfamuron, um do tipo tria- zolopirimidina-sulfonamida tais como flumetsulam, metosulam, diclosulam, cloransulam-metila, florasulam, metosulfam ou penoxsulam, um do tipo imi- dazolinona tais como imazapir, imazetapir, imazaquin, imazamox, imazamet, imazametabenz ou imazapic, um do tipo ácido pirimidinil-salicílico tais como piritiobac-sódio, bispiribac-sódio, piriminobac-metila, piribenzoxim, piriftalid ou pirimisulfan (KUH-021), um do tipo sulfonilamino-carbonil triazolinona tais como flucarbazona ou procarbazona-sódio e outros, tais como glifosato, gli- fosato-amônio, glifosato-isopropilamina, sulfosato, glufosinato, glufosinato- amônio e bilanafos. (8) Aqueles os quais acredita-se exibir efeitos herbicidas através de inibição da mitose celular de plantas, tais como um do tipo dinitroanilina tais como trifluralina, orizalina, nitralina, pendimetalina, etalfluralina, benflura- lina ou prodiamina, um do tipo amida tais como bensulide, napronamida ou pronamida, um do tipo fósforo orgânico tais como amiprofos-metila, butami- fos, anilofos ou piperofos, um do tipo fenilcarbamato tais como profam, clor- profam ou barban, um do tipo cumilamina tais como daimuron, cumiluron ou bromobutíde e outros tais como asulam, ditiopir, tiazopir, cafenstrola e inda- nofan. (9) Aqueles os quais acredita-se exibir efeitos herbicidas através de inibição da biossíntese de proteína ou biossíntese de lipídios de plantas, tal como um do tipo cloroacetamida tais como alaclor, metazaclor, butaclor, pretilaclor, metolaclor, S-metolaclor, tenilclor, petoxamid, acetocior, propaclor ou propisoclor, um do tipo carbamato tais como molinato, dimepiperato ou piributicarb e outros, tais como etobenzanid, mefenacet, flufenacet, tridifane, fentrazamida, oxaziclomefone, dimetenamid e benfuresato. (10) Um tipo de tiocarbamato tal como EPTC, butilato, vernolato, pebulato, cicloato, prossulfocarb, esprocarb, tiobencarb, dialato ou trialato e outros tais como MSMA, DSMA, endotal, etofumesato, clorato de sódio, áci- do pelargônico, fosamina, pinoxaden e HOK-201. (11) Aqueles os quais acredita-se exibir efeitos herbicidas por a- girem sobre parasitas de plantas, tais como Xanthomonas campestris. Epi- coccosurus nematosurus, Exserohilum monoseras e Drechsrela monoceras. A composição herbicida da presente invenção pode ser prepara- da através de mistura do composto da fórmula (I) ou sal e do composto (B), como ingredientes ativos, com vários aditivos de acordo com métodos con- vencionais de formulação para produtos químicos agrícolas e aplicada na forma de várias formulações tais como pós, grânulos, grânulos dispersíveis em água, pós umedecíveis, comprimidos, pílulas, cápsulas (incluindo uma formulação acondicionada em um filme solúvel em água), suspensões base- adas em água, suspensões baseadas em óleo, microemulsões, suspoemul- sões, pós solúveis em água, concentrados emulsificáveis, concentrados so- lúveis ou pastas. Ela pode ser transformada em qualquer formulação a qual é comumente usada nesse campo, na medida em que o objetivo da presente invenção seja reunido.
No momento de formulação, o composto da fórmula (I) ou sal e o composto (B) podem ser misturados juntos para a formulação ou eles podem ser separadamente formulados e misturados juntos no momento de aplica- ção.
Os aditivos a serem usados para a formulação incluem, por e- xemplo, um veículo sólido tal como terra diatomácea, cal apagada, carbona- to de cálcio, talco, carbono "white", caulim, bentonita, uma mistura de caolini- ta e sericita, argila, carbonato de sódio, bicarbonato de sódio, mirabiiita, zeó- lito ou amido; um solvente tal como água, tolueno, xileno, solvente de nafta, dioxano, acetona, isoforona, metil isobutil cetona, clorobenzeno, ciclohexa- no, sulfóxido de dimetila, Ν,Ν-dimetilformamida, dimetilacetamida, N-metil-2- pirrolidona ou um álcool; um tensoativo aniônico, tal como um sal de ácido graxo, um benzoato, um policarboxilato, um sal de éster de ácido alquil- sulfúrico, um alquil sulfato, um alquilaril sulfato, um alquil diglicol éter sulfato, um sal de álcool de éster de ácido sulfúrico, um alquil sulfonato, um alquilaril sulfonato, um aril sulfonato, um lignin sulfonato, um alquildifenil éter di- sulfonato, um sulfonato de poliestireno, um sal de éster de ácido alquilfosfó- rico, um fosfato de alquilarila, um fosfato de estirilarila, um sal de éster de ácido polioxietileno alquil éter sulfúrico, um alquilaril éter sulfato de polioxieti- leno, um sal de éster de ácido polioxietileno alquilaril éter sulfúrico, um fosfa- to de polioxietileno alquil éter, um sal de éster de ácido polioxietileno alquila- ril fosfórico, um sal de éster de ácido polioxietileno aril éter fosfórico, um áci- do naftaleno suifônico condensado com formaldeído ou um alquilnaftaleno sulfonato condensado com formaldeído; um tensoativo não iônico, tal como um sorbitano éster de ácido graxo, um glicerin éster de ácido graxo, um poli- glicerídeo de ácido graxo, um poliglicol éter de álcool de ácido graxo, aceti- leno glicoi, álcool acetilênico, um polímero em blocos de oxialquileno, um polioxietileno alquil éter, um polioxietileno alquilaril éter, um polioxietileno estirilaril éter, um polioxietileno glicoi alquil éter, polietileno glicoi, um polioxi- etileno éster de ácido graxo, um polioxietileno sorbitano éster de ácido gra- xo, um polioxietileno gliceril éster de ácido graxo, um polioxietileno de óleo de mamona hidrogenado ou um polioxipropileno éster de ácido graxo; e um óleo vegetal ou óleo mineral, tal como óleo de oliva, óleo de kapok, óleo de mamona, óleo de palma, óleo de camélia, óleo de coco, óleo de gergelim, óleo de milho, óleo de farelo de arroz, óleo de amendoim, óleo de semente de algodão, óleo de soja, óleo de colza, óleo de linhaça, óleo de tungue ou parafinas líquidas. Esses aditivos podem ser, adequadamente, selecionados para uso sozinhos ou em combinação como uma mistura de dois ou mais dos mesmos, na medida em que o objetivo da presente invenção seja reuni- do. Ainda, outros aditivos que não aqueles acima mencionados podem ser adequadamente selecionados para uso por aqueles versados nesse campo.
Por exemplo, vários aditivos comumente usados, tais como um material de enchimento, um espessante, um agente antiassentamento, um agente anti- congelamento, um estabilizante de dispersão, um protetor de cultura, um agente de antimofo, um agente de formação de bolhas, um desintegrante e um aglutinante, podem ser usados. A proporção de mistura em peso dos ingredientes ativos para tais vários aditivos na composição herbicida da pre- sente invenção pode ser de 0,001:99,999 a 95:5, de preferência de 0,005:99,995 a 90:10.
Agora, algumas modalidades preferidas da presente invenção serão exemplificadas. Contudo, a presente invenção não se destina a estar restrita às mesmas.
Como um método para aplicação da composição herbicida da presente invenção, vários métodos podem ser empregados e podem, ade- quadamente, ser selecionados para uso dependendo de várias condições, tais como os locais de aplicação, os tipos das formulações, os tipos ou con- dições de crescimento das plantas a serem controladas. Por exemplo, os métodos a seguir podem ser mencionados. 1. O composto da fórmula (I) ou seu sal e o composto (B) são misturados juntos para preparar a formulação, a qual é aplicada como está. 2. O composto da fórmula (I) ou seu sal e o composto (B) são misturados juntos para preparar a formulação a qual é diluída para uma concentração predeterminada, por exemplo, com água e, se necessário, vá- rios dispersantes (um tensoativo, um óleo vegetal, um óleo mineral, etc.) são adicionados, seguido por aplicação. 3. O composto da fórmula (I) ou seu sal e o composto (B) são separadamente formulados e aplicados conforme formulados. 4. O composto da fórmula (I) ou seu sal e o composto (B) são separadamente formulados e respectivamente diluídos para concentra- ções predeterminadas, por exemplo, com água e, se necessário, vários dis- persantes (um tensoativo, um óleo vegetal, um óleo mineral, etc.) são adi- cionados, seguido por aplicação. 5. O composto da fórmula (I) ou seu sal e o composto (B) são separadamente formulados e, então, misturados no momento de dilui- ção dos mesmos para as concentrações predeterminadas, por exemplo, com água e, se necessário, vários dispersantes (um tensoativo, um óleo vegetal, um óleo mineral, etc.) são adicionados, seguido por aplicação. (1) A composição herbicida compreendendo (A) um composto da fórmula (I) ou seu sal e (B) pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em (B1.1) benssulfuron-metila, (B1.2) azimssulfuron, (B1.3) pira- zossulfuron-etila, (B1.4) imazossulfuron, (B1.5) etóxi-ssulfuron, (B2.1) pirimi- nobac-metila, (B2.2) KUH-021 e (B11.1) penoxsulam, a qual mostra inibição da biossíntese de aminoácido, como ingredientes ativos; e um método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento, o qual com- preende aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de tal composi- ção herbicida. (2) Um método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento o qual compreende aplicação de uma quantidade herbi- cidamente eficaz de (A) um composto da fórmula (I) ou seu sal e uma quan- tidade herbicidamente eficaz de (B) pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em (B1.1) benssulfuron-metila, (B1.2) azimssulfuron, (B1.3) pirazossulfuron-etila, (B1.4) imazossulfuron, (B1.5) etóxi-ssulfuron, (B2.1) piriminobac-metila, (B2.2) KUH-021 e (B11.1) penoxsulam, o qual mostra inibição da biossíntese de aminoácido. (3) Uma composição herbicida compreendendo (A) um composto da fórmula (I) ou seu sal e (B) pelo menos um composto selecionado do gru- po consistindo em (B3.1) pretilaclor, (B3.2) tenilclor e (B8.1) benfuresato a qual mostra inibição da biossíntese de lipídio, como ingredientes ativos; e um método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu cresci- mento, o qual compreende aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de tal composição herbicida. (4) Um método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento, o qual compreende aplicação de uma quantidade herbi- cidamente eficaz de (A) um composto da fórmula (I) ou seu sal e uma quan- tidade herbicidamente eficaz de (B) pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em (B3.1) pretilaclor, (B3.2) tenilclor e (B8.1) benfure- sato, o qual mostra inibição da biossíntese de lipídio. (5) A composição herbicida compreendendo (A) um composto representado pela fórmula (I) ou seu sal e (B) pelo menos um composto se- lecionado do grupo consistindo em (B4.1) benzobiciclon, (B4.2) mesotriona, (B4.3) pírazoxifen, (B4.4) AVH-301, (B4.5) pirazolinato e (B4.6) benzofenap, o qual mostra inibição da cromogênese de planta, como ingredientes ativos; e um método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu cres- cimento o qual compreende aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de tal composição herbicida. (6) Um método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento, o qual compreende aplicação e uma quantidade herbi- cidamente eficaz de (A) um composto da fórmula (I) ou seu sal e uma quan- tidade herbicidamente eficaz de (B) pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em (B4.1) benzobiciclon, (B4.2) mesotriona, (B4.3) pi- razoxifen, (B4.4) AVH-301, (B4.5) pirazolinato e (B4.6) benzofenap, o qual mostra inibição de cromogênese de planta. (7) Uma composição herbicida compreendendo (A) um composto da fórmula (I) ou seu sal e (B) pelo menos um composto selecionado do gru- po consistindo em (B5.1) simetrina e (B7.1) bentazona, o qual mostra inibi- ção de fotossíntese, como ingredientes ativos; e um método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento, o qual compreende a- plicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de tal composição herbi- cida. (8) Um método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento, o qual compreende aplicação de uma quantidade herbi- cidamente eficaz de (A) um composto da fórmula (I) ou seu sal e uma quan- tidade herbicidamente eficaz de (B) pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em (B5.1) simetrina e (B7.1) bentazona, o qual mostra inibição de fotossíntese. (9) Uma composição herbicida compreendendo (A) um composto da fórmula (I) ou seu sal e (B) pelo menos um composto selecionado do gru- po consistindo em (B6.1) bromobutide, (B6.2) cumiiuron, (B9.1) cafenstrol e (B10.1) indanofan, o qual mostra inibição da mitose celular, como ingredien- tes ativos; e um método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento, o qual compreende uma quantidade herbicidamente eficaz de tal composição herbicida. (10) Um método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento, o qual compreende aplicação de uma quantidade herbi- cidamente eficaz de (A) um composto da fórmula (I) ou seu sal e uma quan- tidade herbicidamente eficaz de (B) pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em (B6.1) bromobutide, (B6.2) cumiiuron, (B9.1) ca- fenstrol e (B10.1) indanofan, o qual mostra inibição da mitose celular.
Como um método para aplicação da composição herbicida da presente invenção, vários métodos podem ser empregados e podem, ade- quadamente, ser selecionados para uso dependendo de várias condições, tais como os locais de aplicação, os tipos das formulações, os tipos ou con- dições de crescimento das plantas a serem controladas. Por exemplo, os métodos a seguir podem ser mencionados. 1. O composto da fórmula (I) ou seu sal e o composto da fórmula (II), seu sal ou alquil éster são misturados juntos para preparar a formulação, a qual é aplicada como está. 2. O composto da fórmula (I) ou seu sal e o composto da fórmula (II), seu sal ou alquil éster são misturados juntos para preparar a formulação a qual é diluída para a concentração predeterminada, por exemplo, com á- gua, e, se necessário, vários dispersantes (um tensoativo, um óleo vegetal, um óleo mineral, etc.) são adicionados, seguido por aplicação. 3. O composto da fórmula (I) ou seu sal e o composto da fórmula (II), seu sal ou seu alquil éster são separadamente formulados e aplicados conforme formulados. 4. O composto da fórmula (I) ou seu sal e o composto da fórmula (II), seu sal ou seu alquil éster são separadamente formulados e respectiva- mente diluídos para as concentrações predeterminadas, por exemplo, com água e, se necessário, vários dispersantes (um tensoativo, um óleo vegetal, um óleo mineral, etc.) são adicionados, seguido por aplicação. 5. O composto da fórmula (I) ou seu sal e o composto da fórmula (II), seu sal ou seu alquil éster são separadamente formulados e, então, mis- turados no momento de diluição dos mesmos para as concentrações prede- terminadas, por exemplo, com água e, se necessário, vários dispersantes (um tensoativo, um óleo vegetal, um óleo mineral, etc.) são adicionados, se- guido por aplicação.
Quando o composto (a) e o composto (D) são aplicados, eles podem ser aplicados simultânea ou continuamente na ordem desejada, no momento de aplicação, às plantas de safra ou ao solo ou no momento de irrigação. Por exemplo, os métodos 1. a 5. a seguir podem ser mencionados. 1. O composto (a) e o composto (D) são misturados juntos para preparar a formulação, a qual é aplicada como está. 2. O composto (a) e o composto (D) são misturados juntos para preparar a formulação a qual é diluída para a concentração predeterminada, por exemplo, com água, e, se necessário, vários dispersantes (um tensoati- vo, um óleo vegetal, um óleo mineral, etc.) são adicionados, seguido por a- plicação. 3. O composto (a) e o composto (D) são separadamente formu- lados e aplicados conforme formulado. 4. O composto (a) e o composto (D) são separadamente formu- lados e respectivamente diluídos para as concentrações predeterminadas, por exemplo, com água e, se necessário, vários dispersantes (um tensoati- vo, um óleo vegetal, um óleo mineral, etc.) são adicionados, seguido por a- plicação. 5. O composto (a) e o composto (D) são separadamente formu- lados e, então, misturados no momento de diluição dos mesmos para as concentrações predeterminadas, por exemplo, com água e, se necessário, vários dispersantes (um tensoativo, um óieo vegetal, um óleo mineral, etc.) são adicionados, seguido por aplicação.
Ainda, quando o composto (a) e o composto (D) são aplicados, eles podem ser aplicados às sementes das plantas de safra como um pré- tratamento (tal como imersão das sementes).
EXEMPLOS
Agora, Exemplos de formulação para a composição herbicida da presente invenção serão descritos, mas a presente invenção não se destina a estar restrita aos mesmos. EXEMPLO DE FORMULAçãO 1 (1) Composto A2 4,47 g (2) Composto (B1.1) 10,37 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-iCHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 79,16 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 2 (1) Composto A2 11,18 g (2) Composto (B1.2) 3,03 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 79,79 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 3 (1) Composto A2 11,18 g (2) Composto (B1.3) 10,74 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de Sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 72,08 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 4 (1) Composto A2 4.47 g (2) Composto (B1.4) 18,52 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO„ LTDA.) 3,0 g (5) Argila 71,01 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecívet. EXEMPLO DE FORMULAçãO 5 (1) Composto A2 11,18 g (2) Composto (B1.5) 10,85 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado peia DAI-iCHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquiinaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 71,97 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 6 (1) Composto A2 11,18 g (2) Composto (B2.1) 23,20 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquiinaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 59,62 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 7 (1) Composto A2 2,24 g (2) Composto (B3.1) 20,83 g (3) Polioxietileno estiriifenil éter e dodecilbenzeno-sulfonato de cálcio (nome comercial: Sorpol 3661S, fabricado pela TOHO Chemical Industry Co., Ltda.) 15,00 g (4) Hidrocarboneto aromático (nome comercial: Solvesso 150.fabricado pela EXXON CHEMICAL) 51,93 g (5) N-metil-2-pirrolidona 10,00g O Composto A2 é dissolvido em N-metil-2-pirrolidona temperatu- ra ambiente e, então, Solvesso 150, o composto (B3.1) e Sorpol 3661S são misturados na proporção de mistura acima para obter um concentrado emul- sificável. EXEMPLO DE FORMULAçãO 8 (1) Composto A2 2,24 g (2) Composto (B3.2) 25,30 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 66,46 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 9 (1) Composto A2 2,24 g (2) Composto (B4.1) 20,04 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquiinaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 71,72 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 10 (1) Composto A2 4,47 g (2) Composto (B4.2) 10,31 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquiinaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 79,22 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 11 (1) Composto A2 0.45 g (2) Composto (B4.3) 31,32 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 5,0 g (4) Dialquiinaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 60,23 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 12 (1) Composto A2 2,24 g (2) Composto (B4.4) 30,6 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 61,16 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 13 (1) Composto A2 0,45 g (2) Composto (B4.4) 6,12 g (3) Polioxietileno tridecil éter (nome comercial: NOIGEN TDS-30, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 10,0 g (4) Parafina Normal (nome comercial: N-13, fabricado pela Nippon Mining Co., Ltda.) 83,43 g Os componentes acima são misturados e submetidos à tritura- ção a úmido até um tamanho médio de partícula de no máximo 5 pm para obter uma suspensão baseada em óleo. EXEMPLO DE FORMULAçãO 14 (1) Composto A2 2,24 g (2) Composto (B5.1) 45,78 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercia!: Laveiin FA-N, fabricado pela DAI-1CH1 KOGYO SE1YAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Diaiquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 45,98 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 15 (1) Composto A2 1,12 g (2) Composto (B6.1) 51,71 g (3) Naftaieno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Laveiin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 6,0 g (4) Diaiquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 6,0 g (5) Argila 35,17 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 16 (1) Composto A2 0,45 g (2) Composto (B6.2) 30,93 g (3) Naftaieno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Laveiin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 5,0 g (4) Diaiquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 60,62 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 17 (1) Composto A2 0,224 g (2) Composto (B7.1) 25,00 g (3) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (4) Alquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.WG-1, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Bentonita 30,0 g (6) Carbonato de cálcio 38,776 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrifugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm). Então, a mistura pulverizada é amassada com água e granulada com um extrusor do tipo cesto equipado com uma centrífuga tendo um diâmetro de 0,8 mm. O produto granulado é seco duran- te 30 minutos através de um secador com leito fiuidizado ajustado a 60°C e, então, peneirado (de 14 a 60 mesh) para obter grânulos. EXEMPLO DE FORMULAçãO 18 (1) Composto A2 0,224 g (2) Composto (B8.1) 3,086 g (3) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (4) Alquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.WG-1, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Carbono "white" 10,0 g (6) Bentonita 30,0 g (7) Carbonato de cálcio 50,69 g O Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e carbono "white" é adi- cionado. À mistura, o composto A2, dialquilnaftaleno sulfonato de sódio, al- quilnaftaleno sulfonato de sódio, bentonita e carbonato de cálcio são mistu- rados na proporção de mistura acima e a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm). Então, a mistura pulverizada é amassada com água e granulada com um extrusor do tipo cesto equipado com uma centrífuga tendo um diâmetro de 0,8 mm. O produto granulado é seco durante 30 minutos através de um secador com leito fluídizado ajustado a 60°C e, então, peneirado (de 14 a 60 mesh) para obter grânulos. EXEMPLO DE FORMULAçãO 19 (1) Composto A2 2,24 g (2) Composto (B9.1) 20,32 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHi KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 71,44 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 20 (1) Composto A2 2,24 g (2) Composto (B10.1) 15,13 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaideído (nome comercial: Laveiin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Diaiquilnaftaieno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 76,63 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 21 (1) Composto A2 11,18 g (2) Composto (B11.1) 15,38 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaideído (nome comercial: Laveiin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Diaiquilnaftaieno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 67,44 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 22 (1) Composto A2 0,45 g (2) Composto (B11.1) 0,62 g (3) polioxietileno triestirilfenil éter de éster de ácido fosfórico (nome comercial: Soprophor 3D33, fabricado pela Rhodia Nicca, Ltda.) 5,0 g (4) Polidimetil siloxano (nome comercial: antiespumante Rhodorsil 432, fabricado pela Rhodia Nicca, Ltda.) 0,1 g (5) Propileno glicol 5,0 g (6) Água 88,83 g Os componentes acima são misturados e, então, submetidos à trituração a úmido para um tamanho médio de partícula de no máximo 5 pm para obter uma suspensão baseada em água. EXEMPLO DE FORMULAçãO 23 (1) Composto A2 1,52 g (2) Composto C6 18,80 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (4) Diaiquiinaftaieno sulfonato de sódio (nome comercial: Newkalgen BX-C, fabricado por TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (5) Carbono "white" 15,00 g (6) Caulim 58,68 g O Composto C6 é misturado com carbono "white" e, então, os outros componentes são misturados para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 24 (1) Composto A2 4,56 g (2) Composto C1 50,10 g (3) Lavelin FA-N (nome comercial) 3,00 g (4) Newkalgen BX-C (nome comercial) 3,00 g (5) Caulim 39,34 g Os componentes acima são misturados para obter um pó ume- decível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 25 (1) Composto A2 1,52 g (2) Composto C2 18,40 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Newkalgen WG-2 fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 5,00 g (4) Alquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: Newkalgen WG-1, fabricado por TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (5) Carbono "white" 15,00 g (6) Amido 27,08 g (7) Carbonato de cálcio 30,00 g O Composto C2 é misturado com carbono "white" e, então, os outros componentes são misturados e a mistura é amassada com água. O produto amassado é granulado com um extrusor do tipo cesto equipado com uma centrifuga tendo um diâmetro de 0,8 mm e seco durante 30 minutos através de um secador com leito fluidizado ajustado a 60°C e, então, penei- rado (de 14 a 60 mesh) para obter grânulos dispersíveis em água. EXEMPLO DE FORMULAçãO 26 (1) Bentonita contendo 10 % em peso do composto A2 3,05 g (2) Bentonita contendo 10 % em peso do composto C4 24,80 g (3) Newkalgen BX-C (nome comercial) 3,00 g (4) Newkalgen WG-1 (nome comercial) 3,00 g (5) Bentonita 10,00 g (6) Carbonato de cálcio 56,15 g Os componentes acimá são misturados e amassados com água. O produto amassado é granulado com um extrusor do tipo cesto equipado com uma centrifuga tendo um diâmetro de 0,8 mm e seco durante 30 minu- tos através de um secador com leito fluidizado ajustado a 60°C e, então, pe- neirado (de 14 a 60 mesh) para obter grânulos. EXEMPLO DE FORMULAçãO 27 (1) Composto A2 3,05 g (2) Composto C3 21,80 g (3) Lavelin FA-N (nome comercial) 3,00 g (4) Newkalgen BX-C (nome comercial) 3,00 g (5) Caulim 69,15 g Os componentes acima são misturados para obter um pó ume- decivel. EXEMPLO DE FORMULAçãO 28 (1) Composto A2 0,45 g (2) Composto (D1.1) 31,09 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAi-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 5,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 60,46 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 29 (1) Composto A2 0,15 g (2) Composto (D2.2) 16,49 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Carbono "white" 25,0 g (6) Argila 52,36 g Molinato oleoso é absorvido em carbono "white" de modo que eles sejam misturados e os outros componentes são misturados e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 30 (1) Composto A2 2,24 g (2) Composto (D2.3) 51,71 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAi-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 40,05 g Os componentes acima são misturados e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 31 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 2,24 g (2) Composto (B2.2) (pureza em 95,0%) 7,05 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (5) Argila 84,71 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 32 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 2,24 g (2) Composto (B2.2) (pureza em 95,0%) 7,05 g (3) Polioxietileno estirilfenil éter e dodecilbenzeno-suifonato de cálcio (nome comercial: Sorpol 3661S, fabricado pela TOHO Chemical Industry Co., Ltda.) 15,00 g (4) Hidrocarboneto aromático (nome comercial: Solvesso 150, fabricado pela EXXON CHEMICAL) 35,71 g (5) N-metil-2-pirrolidona 40,00 g Composto A2 e composto (B2.2) são dissolvidos em N-metil-2- pirrolidona em temperatura ambiente e, então, Solvesso 150 e Sorpol 3661S são misturados na proporção de mistura acima para obter um concentrado emulsificável. EXEMPLO DE FORMULAçãO 33 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,45 g (2) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (3) Composto (B5.1) (pureza em 98,3%) 9,16 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquiinaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 7,00 g (7) Argila 65,02 g Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e, então, o composto A2, o composto (B5.1), naftaieno sulfonato de sódio condensado com formaldeído, diaiquilnaftaleno sulfonato de sódio e argila são misturados na proporção de mistura acima e a mistura é pulveri- zada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 34 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,45 g (2) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (3) Composto (B4.3) (pureza em 95,8%) 37,58 g (4) Naftaieno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAi-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Diaiquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 7,00 g (7) Argila 36,60 g Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrifuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 35 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 2,24 g (2) Composto (B1.2) (pureza em 99,0%) 0,61 g (3) Composto (B5.1) (pureza em 98,3%) 45,78 g (4) Naftaieno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 45,37 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 36 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 2,24 g (2) Composto (B1.2) (pureza em 99,0%) 1,01 g (3) Composto (B5.1) (pureza em 98,3%) 45,78 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAi-ICHl KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 44,97 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 37 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B3.1) (pureza em 96,0%) 8,33 g (3) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 12,00 g (7) Argila 61,00 g O Composto (B3.1) e o Composto (B8.1) são aquecidos a 60°C e misturados com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 38 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B3.1) (pureza em 96,0%) 8,33 g (3) Composto (B4.1) (pureza em 99,8%) 4,01 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAl-ICHl KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 5,00 g (7) Argila 76,36 g Composto (B3.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 39 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B3.1) (pureza em 96,0%) 8,33 g (3) Composto (B6.1) (pureza em 96.7%) 20,68 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 5,00 g (7) Argila 59,69 g Composto (B3.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 40 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B9.1) (pureza em 98,4%) 4,27 g (3) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 7,00 g (7) Argila 70,06 g O Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 41 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 1,52 g (2) Composto (B9.1) (pureza em 98,4%) 21,34 g (3) Composto (B4.1) (pureza em 99,8%) 20,04 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 51,10 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 42 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,51 g (2) Composto (B9.1) (pureza em 98,4%) 7,11 g (3) Composto (B6.1) (pureza em 96,7%) 34,47 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 51,91 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 43 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B3.2) (pureza em 95,0%) 5,26 g (3) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado por DSL. Japan Co., Ltda.) 7,00 g (7) Argila 69,07 g O Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 44 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 1,52 g (2) Composto (B3.2) (pureza em 95,0%) 26,32 g (3) Composto (B4.1) (pureza em 99,8%) 20,04 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 46,12 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 45 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,76 g (2) Composto (B3.2) (pureza em 95,0%) 13,16 g (3) Composto (B6.1) (pureza em 96,7%) 51,71 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 28,37 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 46 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (D2.3) (pureza em 96,0%) 13,02 g (3) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado por DSL. Japan Co., Ltda.) 7,00 g (7) Argila 61,31 g O Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 47 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,76 g (2) Composto (D2.3) (pureza em 96,0%) 31,25 g (3) Composto (B4.1) (pureza em 99,8%) 10,02 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 51,97 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 48 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,51 g (2) Composto (D2.3) (pureza em 96,0%) 20,83 g (3) Composto (B6.1) (pureza em 96.7%) 34,47 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 38,19 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 49 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B10.1) (pureza em 98,4%) 3,05 g (3) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12.37 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comerciai: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 7,00 g (7) Argila 71,28 g O Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 50 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 1,52 g (2) Composto (B10.1) (pureza em 98,4%) 15,24 g (3) Composto (B4.1) (pureza em 99,8%) 20,04 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 57,20 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 51 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,76 g (2) Composto (B10.1) (pureza em 98,4%) 7,62 g (3) Composto (B6.1) bromobutide (pureza em 96,7%) 51,71 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 33,91 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 52 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 2,24 g (2) Composto (B1.6) (pureza em 95,0%) 6,32 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (5) Argila 85,44 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 53 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,45 g (2) Composto (B4.5) (pureza em 96,0%) 20,83 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (5) Argila 72,72 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 54 (1) Composto A2 (pureza em 98,4%) 0,75 g (2) Composto (B4.6) (pureza em 96,0%) 20,83 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 72,42 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 55 (1) Composto A1 4,47 g (2) Composto (Β 1.1) 10,37 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 79,16 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 56 (1) Composto A1 11,18 g (2) Composto (B1.2) 3,03 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 79,79 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 57 (1) Composto A1 11,18 g (2) Composto (B1.3) 10,74 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 72,08 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 58 (1) Composto A1 4,47 g (2) Composto (B1.4) 18,52 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 71,01 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 59 (1) Composto A1 11,18 g (2) Composto (B1.5) 10,85 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 71,97g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 60 (1) Composto A1 11,18 g (2) Composto (B2.1) 23,20 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 59,62 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 61 (1) Composto A1 2,24 g (2) Composto (B3.1) 20,83 g (3) Polioxietileno estirilfenil éter e dodecilbenzeno-sulfonato de cálcio (nome comercial: Sorpol 3661S, fabricado pela TOHO Chemical Industry Co., Ltda.) 15,00 g (4) Hidrocarboneto aromático (nome comercial: Solvesso 150, fabricado pela EXXON CHEMICAL) 51,93 g (5) N-metil-2-pirrolidona 10,00 g O Composto A1 é dissolvido em N-metil-2-pirrolidona em tempe- ratura ambiente e, então, Solvesso 150, o composto (B3.1) e Sorpol 3661S são misturados na proporção de mistura acima para obter um concentrado emulsificável. EXEMPLO DE FORMULAçãO 62 (1) Composto A1 2,24 g (2) Composto (B3.2) 25,30 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 66,46 g Os componentes acima são misturados e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 63 (1) Composto A1 2,24 g (2) Composto (B4.1) 20,04 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 71,72 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 64 (1) Composto A1 4,47 g (2) Composto (B4.2) 10,31 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 79,22 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 65 (1) Composto A1 0,45 g (2) Composto (B4.3) 31,32g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 5,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 60,23 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 66 (1) Composto A1 2,24 g (2) Composto (B4.4) 30,6 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 61,16 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 67 (1) Composto A1 0,45 g (2) Composto (B4.4) 6,12 g (3) Polioxietileno tridecil éter (nome comercial: NOIGEN TDS-30, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 10,0 g (4) Parafina normal (nome comercial: N-13, fabricado pela Nippon Mining Co., Ltda.) 83,43 g Os componentes acima são misturados e submetidos à tritura- ção a úmido para um tamanho médio de partícula de no máximo 5 pm para obter uma suspensão baseada em óleo. EXEMPLO DE FORMULAçãO 68 (1) Composto A1 2,24 g (2) Composto (B5.1) 45,78 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 45,98 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 69 (1) Composto Α1 1,12 g (2) Composto (B6.1) 51,71 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 6,0 g (4) Díalquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 6,0 g (5) Argila 35,17 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 70 (1) Composto A1 0,45 g (2) Composto (B6.2) 30,93 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 5,0 g (4) Díalquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 60,62 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 71 (1) Composto A1 0,224 g (2) Composto (B7.1) 25,00 g (3) Díalquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (4) Alquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.WG-1, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Bentonita 30,0 g (6) Carbonato de cálcio 38,776 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm). Então, a mistura pulverizada é amassada com água e granulada com um extrusor do tipo cesto equipado com uma centrífuga tendo um diâmetro de 0,8 mm. O produto granulado é seco duran- te 30 minutos através de um secador com leito fluidizado ajustado a 60°C e, então, peneirado (de 14 a 60 mesh) para obter grânulos. EXEMPLO DE FORMULAçãO 72 (1) Composto A1 0,224 g (2) Composto (B8.1) 3,086 g (3) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (4) Alquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.WG-1, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Carbono "white" 10,0 g (6) Bentonita 30,0 g (7) Carbonato de cálcio 50,69 g O Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e carbono "white" é adi- cionado. À mistura, o composto A1, dialquilnaftaleno sulfonato de sódio, al- quilnaftaleno sulfonato de sódio, bentonita e carbonato de cálcio são mistu- rados na proporção de mistura acima e a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm). Então, a mistura pulverizada é amassada com água e granulada com um extrusor do tipo cesto equipado com uma centrífuga tendo um diâmetro de 0,8 mm. O produto granulado é seco durante 30 minutos através de um secador com leito fluidizado ajustado a 60°C e, então, peneirado (de 14 a 60 mesh) para obter grânulos. EXEMPLO DE FORMULAçãO 73 (1) Composto A1 2,24 g (2) Composto (B9.1) 20,32 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 71,44 g Os componentes acima são misturados e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 74 (1) Composto A1 2,24 g (2) Composto (B10.1) 15,13 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 76,63 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 75 (1) Composto Α1 11,18 g (2) Composto (Β11.1) 15,38g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 67,44 g Os componentes acima são misturados e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 76 (1) Composto A1 0,45 g (2) Composto (B11.1) 0,62 g (3) Polioxietileno triestirilfenil éter de éster de ácido fosfórico de (nome comercial: Soprophor 3D33, fabricado pela Rhodia Nicca, Ltda.) 5,0 g (4) Polidimetil siloxano (nome comercial: antiespumante Rhodorsil 432, fabricado pela Rhodia Nicca, Ltda.) 0,1 g (5) Propileno glicol 5,0 g (6) Água 88,83 g Os componentes acima são misturados e, então, submetidos à trituração a úmido para um tamanho médio de partícula de no máximo 5 pm para obter uma suspensão baseada em água. EXEMPLO DE FORMULAçãO 77 (1) Composto A1 1,52 g (2) Composto C6 18,80 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: Newkalgen BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (5) Carbono "white" 15,00 g (6) Caulim 58,68 g O Composto C6 é misturado com carbono "white" e, então, os outros componentes são misturados para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 78 (1) Composto A1 4,56 g (2) Composto C1 50,10 g (3) Lavelin FA-N (nome comercial) 3,00 g (4) Newkalgen BX-C (nome comercial) 3,00 g (5) Caulim 39,34 g Os componentes acima são misturados para obter um pó ume- decível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 79 (1) Composto A1 1,52 g (2) Composto C2 18,40 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Newkalgen WG-2 fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 5,00 g (4) Alquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: Newkalgen WG-1, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (5) Carbono "white" 15,00 g (6) Amido 27,08 g (7) Carbonato de cálcio 30,00 g O Composto C2 é misturado com carbono "white" e, então, os outros componentes são misturados e a mistura é amassada com água. O produto amassado é granulado com um extrusor do tipo cesto equipado com uma centrífuga tendo um diâmetro de 0,8 mm e seco durante 30 minutos através de um secador com leito fluidizado ajustado a 60°C e, então, penei- rado (de 14 a 60 mesh) para obter grânulos dispersíveis em água. EXEMPLO DE FORMULAçãO 80 (1) Bentonita contendo 10 % em peso do composto A1 3,05 g (2) Bentonita contendo 10 % em peso do composto C4 24,80 g (3) Newkalgen BX-C (nome comercial) 3,00 g (4) Newkalgen WG-1 (nome comercial) 3,00 g (5) Bentonita 10,00 g (6) Carbonato de cálcio 56,15 g Os componentes acima são misturados e amassados com água. O produto amassado é granulado com um extrusor do tipo cesto equipado com uma centrífuga tendo um diâmetro de 0,8 mm e seco durante 30 minu- tos através de um secador com leito fluidizado ajustado a 60°C e, então, pe- neirado (de 14 a 60 mesh) para obter grânulos. EXEMPLO DE FORMULAçãO 81 (1) Composto A1 3,05 g (2) Composto C3 21,80 g (3) Lavelin FA-N (nome comercial) 3,00 g (4) Newkalgen BX-C (nome comercial) 3,00 g (5) Caulim 69,15 g Os componentes acima são misturados para obter um pó ume- decível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 82 (1) Composto A1 0,45 g (2) Composto (D1.1) 31,09g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 5,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 60,46 g Os componentes acima são misturados e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 83 (1) Composto A1 0,15 g (2) Composto (D2.2) 16,49 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Carbono "white" 25,0 g (6) Argila 52,36 g Molinato oleoso é absorvido em carbono "white" de modo que eles sejam misturados e os outros componentes são misturados e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 84 (1) Composto A1 2,24 g (2) Composto (D2.3) 51,71 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,0 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,0 g (5) Argila 40,05 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 85 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 2,24 g (2) Composto (B2.2) (pureza em 95,0%) 7,05 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (5) Argila 84,71 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 86 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 2,24 g (2) Composto (B2.2) (pureza em 95,0%) 7,05 g (3) Polioxietileno estirilfenil éter e dodecilbenzeno-sulfonato de cálcio (nome comercial.Sorpol 3661S, fabricado pela TOHO Chemical Industry Co., Ltda.) 15,00 g (4) Hidrocarboneto aromático (nome comercial: Solvesso 150, fabricado pela EXXON CHEMICAL) 35,71 g (5) N-metil-2-pirrolidona 40,00 g O Composto A1 e o composto (B2.2) são dissolvidos em N-metil- 2-pirrolidona em temperatura ambiente e, então, Soivesso 150 e Sorpol 3661S são misturados na proporção de mistura acima para obter um con- centrado emulsificável. EXEMPLO DE FORMULAçãO 87 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,45 g (2) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (3) Composto (B5.1) (pureza em 98,3%) 9,16 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado por DSL. Japan Co., Ltda.) 7,00 g (7) Argila 65,02 g O Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e, então, o composto A1, o composto (B5.1), naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído, dialquilnaftaleno sulfonato de sódio e argila são misturados na proporção de mistura acima e a mistura é pulveri- zada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 88 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,45 g (2) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (3) Composto (B4.3) (pureza em 95,8%) 37,58 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado por DSL. Japan Co., Ltda.) 7,00 g (7) Argila 36,60 g O Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 89 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 2,24 g (2) Composto (B1.2) (pureza em 99,0%) 0,61 g (3) Composto (B5.1) (pureza em 98,3%) 45,78 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 45,37 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 90 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 2,24 g (2) Composto (B1.2) (pureza em 99,0%) 1,01 g (3) Composto (B5.1) (pureza em 98,3%) 45,78 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 44,97 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 91 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B3.1) (pureza em 96,0%) 8,33 g (3) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 12,00 g (7) Argila 61,00 g O Composto (B3.1) e o composto (B8.1) são aquecidos a 60°C e misturados com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 92 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B3.1) (pureza em 96,0%) 8,33 g (3) Composto (B4.1) (pureza em 99,8%) 4,01 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 5,00 g (7) Argila 76,36 g O Composto (B3.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 93 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B3.1) (pureza em 96,0%) 8,33 g (3) Composto (B6.1) (pureza em 96,7%) 20,68 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 5,00 g (7) Argila 59,69 g O Composto (B3.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 94 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B9.1) (pureza em 98,4%) 4,27 g (3) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 7,00 g (7) Argila 70,06 g O Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 95 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 1,52 g (2) Composto (B9.1) (pureza em 98,4%) 21,34 g (3) Composto (B4.1) (pureza em 99,8%) 20,04 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 51,10 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 96 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,51 g (2) Composto (B9.1) (pureza em 98,4%) 7,11 g (3) Composto (B6.1) (pureza em 96,7%) 34,47 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAi-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 51,91 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 97 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B3.2) (pureza em 95,0%) 5,26 g (3) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 7,00 g (7) Argila 69,07 g O Composto (Β8.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 98 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 1,52 g (2) Composto (B3.2) (pureza em 95,0%) 26,32 g (3) Composto (B4.1) (pureza em 99,8%) 20,04 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 46,12 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 99 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,76 g (2) Composto (B3.2) (pureza em 95,0%) 13,16 g (3) Composto (B6.1) (pureza em 96,7%) 51,71 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 28,37 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 100 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B2.3) (pureza em 96,0%) 13,02 g (3) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 7,00 g (7) Argila 61,31 g O Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 101 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,76 g (2) Composto (B2.3) (pureza em 96,0%) 31,25 g (3) Composto (B4.1) (pureza em 99,8%) 10,02 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 51,97 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 102 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,51 g (2) Composto (B2.3) (pureza em 96,0%) 20,83 g (3) Composto (B6.1) (pureza em 96,7%) 34,47 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 38,19 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 103 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,30 g (2) Composto (B10.1) (pureza em 98,4%) 3,05 g (3) Composto (B8.1) (pureza em 97,0%) 12,37 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Carbono "white" (nome comercial: Carplex #80, fabricado pela DSL. Japan Co., Ltda.) 7,00 g (7) Argila 71,28 g O Composto (B8.1) é aquecido a 60°C e misturado com carbono "white" e os outros componentes são misturados na proporção de mistura acima e, então, a mistura é pulverizada através de um moinho centrífugo (uma centrífuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 104 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 1,52 g (2) Composto (B10.1) (pureza em 98,4%) 15,24 g (3) Composto (B4.1) (pureza em 99,8%) 20,04 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 57,20 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 105 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,76 g (2) Composto (B10.1) (pureza em 98,4%) 7,62 g (3) Composto (B6.1) (pureza em 96,7%) 51,71 g (4) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (5) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (6) Argila 33,91 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 106 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 2,24 g (2) Composto (B1.6) (pureza em 95,0%) 6,32 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (5) Argila 85,44 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 107 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,45 g (2) Composto (B4.5) (pureza em 96,0%) 20,83 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (5) Argila 72,72 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível. EXEMPLO DE FORMULAçãO 108 (1) Composto A1 (pureza em 98,4%) 0,75 g (2) Composto (B4.6) (pureza em 96,0%) 20,83 g (3) Naftaleno sulfonato de sódio condensado com formaldeído (nome comercial: Lavelin FA-N, fabricado pela DAI-ICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTDA.) 3,00 g (4) Dialquilnaftaleno sulfonato de sódio (nome comercial: NK.BX-C, fabricado pela TAKEMOTO OIL & FAT CO., LTDA.) 3,00 g (5) Argila 72,42 g Os componentes acima são misturados na proporção de mistura acima e, então, pulverizados através de um moinho centrífugo (uma centrí- fuga com um diâmetro de 1,0 mm) para obter um pó umedecível.
Agora, Exemplos de Teste da presente invenção serão descritos. EXEMPLO DE TESTE 1 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa oryzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,0 a 2,5 folhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B1.1) foram, respectivamen- te, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estado de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e a taxa de inibição de crescimento (%) avaliada de acordo com a avaliação padrão a seguir (valor observado) e a taxa de inibição de crescimento (%) calculada através do método de Colby acima mencionado (valor esperado) são mostradas na Tabela 1.
Taxa de inibição de crescimento (%) = 0% (equivalente à área não-tratada) a 100% (morte completa) TABELA 1 EXEMPLO DE TESTE 2 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicoia) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,0 a 2,5 folhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B2.1) foram, respectivamen- te, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no E- xemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 2. TABELA 2 EXEMPLO DE TESTE 3 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,0 a 2,5 folhas, um pó umedecível do composto A2 e um concentrado emulsificável do com- posto (B3.1) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visu- almente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram reali- zados da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resul- tados são mostrados na Tabela 3. TABELA 3 EXEMPLO DE TESTE 4 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,0 a 2,5 folhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B4.1) foram, respectivamen- te, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no E- xemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 4. TABELA 4 EXEMPLO DE TESTE 5 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e semen- tes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa oryzicola) foram plantadas e deixa- das descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,0 a 2,5 folhas, um pó u- medecível do composto A2 e uma suspensão baseada em óleo do composto (B4.2) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observa- do 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 5. TABELA 5 EXEMPLO DE TESTE 6 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,0 a 2,5 folhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B5.1) foram, respectivamen- te, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no E- xemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 6. TABELA 6 EXEMPLO DE TESTE 7 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e sementes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa on/zicolal foram planta- das θ deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundi- dade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,0 a 2.5 folhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B6.1) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescri- tas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mos- trados na Tabela 7. TABELA 7 EXEMPLO DE TESTE 8 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e sementes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicolat foram planta- das e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundi- dade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,0 a 2.5 folhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B6.2) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescri- tas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mos- trados na Tabela 8. TABELA 8 EXEMPLO DE TESTE 9 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de junco Japonês (Scírpus juncoides) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o junco Japonês atingiu o estágio de 2,3 a 2,6 folhas, um pó umedecível do composto A2 e grânulos do composto (B7.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 10 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 9. TABELA 9 EXEMPLO DE TESTE 10 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e semen- tes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa oryzicola) foram plantadas e deixa- das descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,0 a 2,5 folhas, um pó u- medecível do composto A2 e um concentrado emulsificável do composto (B8.1) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submer- sa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira con- forme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 10. TABELA 10 EXEMPLO DE TESTE 11 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de junco Japonês (Scirpus juncoides) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o junco Japonês atingiu o estágio de 2,3 a 2,6 folhas, um pó umedecível do composto A2 e um concentrado emulsificável do composto (B3.1) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente ob- servado 10 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 11. TABELA 11 EXEMPLO DE TESTE 12 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicolaj foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,5 a 3,0 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B1.2) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 22 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 12. TABELA 12 EXEMPLO DE TESTE 13 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,5 a 3,0 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B1.3) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 22 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 13. TABELA 13 EXEMPLO DE TESTE 14 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,5 a 3,0 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B1.4) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 22 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 14. TABELA 14 EXEMPLO DE TESTE 15 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,5 a 3,0 fo- lhas, um pó umedecível do composto A2 e grânulos dispersíveis em água do composto (B1.5) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visu- almente observado 22 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram reali- zados da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resul- tados são mostrados na Tabela 15. TABELA 15 EXEMPLO DE TESTE 16 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,5 a 3,0 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B4.3) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 22 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 16. TABELA 16 EXEMPLO DE TESTE 17 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,1 a 3,2 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B9.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 17. TABELA 17 EXEMPLO DE TESTE 18 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,1 a 3,2 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B10.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 22 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 18. TABELA 18 EXEMPLO DE TESTE 19 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,1 a 3,2 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B4.4) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 22 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 19. TABELA 19 EXEMPLO DE TESTE 20 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 1,0 a 3,0 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A1 e composto (B5.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 20. TABELA 20 EXEMPLO DE TESTE 21 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B9.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 21. TABELA 21 EXEMPLO DE TESTE 22 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B10.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visuaimente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 22. TABELA 22 EXEMPLO DE TESTE 23 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B3.2) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 23. TABELA 23 EXEMPLO DE TESTE 24 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e semen- tes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa oryzicola) foram plantadas e deixa- das descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 3,0 a 3,3 folhas, um pó umedecível do composto A2 e uma suspensão baseada em água do composto (B11.1) foram, respectivamente, diluídos com água em uma quantidade de 1.000 litro/ha, seguido por aplicação foliar com um pulverizador pequeno. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 24. TABELA 24 EXEMPLO DE TESTE 25 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 3,0 a 3,3 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A1 e composto (B1.2) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 25. TABELA 25 EXEMPLO DE TESTE 26 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa oryzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 3,0 a 3,3 fo- lhas, um pó umedecível do composto A1 e um concentrado emulsificável do composto (B8.1) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visu- almente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram reali- zados da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resul- tados são mostrados na Tabela 26. TABELA 26 EXEMPLO DE TESTE 27 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa oryzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 3,0 a 3,3 fo- lhas, um pó umedecível do composto A1 e grânulos do composto (B7.1) fo- ram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submer- sa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescri- tas, respectiva mente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostra- dos na Tabela 27. TABELA 27 EXEMPLO DE TESTE 28 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa oryzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 3,0 a 3,3 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A1 e composto (B1.3) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 28. TABELA 28 EXEMPLO DE TESTE 29 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tu- bérculos de junça plana (Cvoerus serotinus) foram plantados e deixados descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 folhas, pós ume- decíveis do composto A2 e composto (B1.2) foram, respectivamente, diluí- dos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredi- entes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O es- tágio de crescimento foi visualmente observado 29 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no Exem- plo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 29. TABELA 29 EXEMPLO DE TESTE 30 Solo macio foi colocados em recipientes de 1/1.700 ares e se- mentes misturadas de morrião-perene falso (Lindernia pvxidaria), abunome (Dopatrium junceum), "waterwort" de caule longo (Elatine triandra SCHK.) e "toothcup" (Rotala india) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o mor- rião-perene falso atingiu um estágio de um par de folhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B1.2) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ati- vos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 30. TABELA 30 EXEMPLO DE TESTE 31 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/1.700 ares e sementes misturadas de morrião-perene falso (Lindernia pyxidaria), abunome (Dopatrium junceum), "waterwort" de caule longo (Elatine triandra SCHK.) e "toothcup" (Ro- tala india) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o morrião-perene falso a- tingiu o estágio de dois de um par de folhas, um pó umedecível do composto A2 e um concentrado emulsificável do composto (B8.1) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingre- dientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O es- tágio de crescimento foi visualmente observado 22 dias após aplicação e avali- ação e cálculo foram realizados da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 31. TABELA 31 EXEMPLO DE TESTE 32 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/3.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cyperus serotínus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 4 folhas, um pó umedecível do composto A2 e um concentrado emulsificável do composto C4 foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e a taxa de inibição de crescimento (%) avaliada da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima (valor observado) e a taxa de inibição de crescimento (%) calculada através do método de Colby acima mencionado (valor esperado) são mostradas na TABELA 32. TABELA 32 EXEMPLO DE TESTE 33 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de junco Japonês (Scirpus juncoides) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o junco Japonês atingiu o estágio de 2 folhas, pós umedecíveis do composto A2, C2 e C4 e grânulos do composto C6 foram, respectivamen- te, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 19 dias após aplicação e a taxa de inibição de crescimento (%) avaliada da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima (valor observado) e a taxa de inibição de crescimento (%) calculada através do método de Colby acima mencionado (valor esperado) são mostradas nas TABELAS 33, 34 e 35. TABELA 33 TABELA 34 TABELA 35 EXEMPLO DE TESTE 34 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de junco Japonês (Scirpus iuncoides) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o junco Japonês atingiu o estágio de 2 folhas, pós umedecíveis do composto A2, C2 e C4 e grânulos do composto C6 foram, respectiva men- te, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 19 dias após aplicação e a taxa de inibição de crescimento (%) avaliada da mesma maneira confor- me no Exemplo de teste 1 acima (valor observado) e a taxa de inibição de crescimento (%) calculada através do método de Colby acima mencionado (valor esperado) são mostradas nas TABELAS 36, 37 e 38. TABELA 36 TABELA 37 TABELA 38 EXEMPLO DE TESTE 35 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/500.000 hectares, arado com um ancinho e irrigado com uma profundidade de 3 cm. No dia seguinte, arroz (Orvza sativa var. Nihonbare) no estágio de 2 folhas foi im- plantado com uma profundidade de 3 cm. Um pó umedecível do composto A2 e um pó umedecível do composto D foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa 5 dias após implante de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento do arroz foi visualmente observado 7 dias e 21 dias após aplicação e a taxa de inibição de crescimento (%) foi avaliada da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os re- sultados (média de seis vezes contínuas) são mostrados na TABELA 39. TABELA 39 EXEMPLO DE TESTE 36 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e semen- tes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa oryzicola) foram plantadas e deixa- das descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 3 folhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (D1.1) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visual- mente observado 22 dias após aplicação e a taxa de inibição de crescimento (%) avaliada da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima (valor obser- vado) e a taxa de inibição de crescimento (%) calculada através do método de Colby acima mencionado (valor esperado) são mostradas na TABELA 40. TABELA 40 EXEMPLO DE TESTE 37 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e sementes de junco Japonês (Scirpus iuncoides) foram plantadas e dei- xadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o junco Japonês atingiu o estágio de 3 folhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (D2.2) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescri- tas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente obser- vado 19 dias após aplicação e a taxa de inibição de crescimento (%) avaliada da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima (valor observado) e a taxa de inibição de crescimento (%) calculada através do método de Colby acima mencionado (valor esperado) são mostradas na TABELA 41. TABELA 41 EXEMPLO DE TESTE 38 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e sementes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plan- tadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma pro- fundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 3 folhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (D2.3) fo- ram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quanti- dades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visu- almente observado 22 dias após aplicação e a taxa de inibição de cres- cimento (%) avaliada da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima (valor observado) e a taxa de inibição de crescimento (%) cal- culada através do método de Colby acima mencionado (valor esperado) são mostradas na TABELA 42. TABELA 42 EXEMPLO DE TESTE 39 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicolal foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 fo- lhas, um pó umedecível do composto A2 e um concentrado emulsificável do composto (B2.2) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respeçtivamente. O estágio de crescimento foi visu- almente observado 21 dias após aplicação e a taxa de inibição de cresci- mento (%) avaliada da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 a- cima (valor observado) e a taxa de inibição de crescimento (%) calculada através do método de Colby acima mencionado (valor esperado) são mos- tradas na TABELA 43. TABELA 43 EXEMPLO DE TESTE 40 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 fo- lhas, um pó umedecível do composto A1 e um concentrado emulsificável do composto (B2.2) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visu- almente observado 21 dias após aplicação e a taxa de inibição de cresci- mento (%) avaliada da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 a- cima (valor observado) e a taxa de inibição de crescimento (%) calculada através do método de Colby acima mencionado (valor esperado) são mos- tradas na TABELA 44. TABELA 44 EXEMPLO DE TESTE 41 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 fo- lhas, pós umedecíveis do composto A1 e composto (D2.3) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e a taxa de inibição de crescimento (%) avaliada da mesma ma- neira conforme no Exemplo de teste 1 acima (valor observado) e a taxa de inibição de crescimento (%) calculada através do método de Colby acima mencionado (valor esperado) são mostradas na TABELA 45. TABELA 45 EXEMPLO DE TESTE 42 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 fo- lhas, um pó umedecível do composto A1 e um concentrado emulsificável do composto (B3.1) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visu- almente observado 21 dias após aplicação e a taxa de inibição de cresci- mento (%) avaliada da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 a- cima (valor observado) e a taxa de inibição de crescimento (%) calculada através do método de Colby acima mencionado (valor esperado) são mos- tradas na TABELA 46. TABELA 46 EXEMPLO DE TESTE 43 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Vasos de Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 fo- lhas, um pó umedecível do composto A1 e um concentrado emuisificável do composto (B3.2) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visu- almente observado 21 dias após aplicação e a taxa de inibição de cresci- mento (%) avaliada da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 a- cima (valor observado) e a taxa de inibição de crescimento (%) calculada através do método de Colby acima mencionado (valor esperado) são mos- tradas na TABELA 47. TABELA 47 EXEMPLO DE TESTE 44 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/1.700 ares e semen- tes de junco Japonês (Scirpus iuncoides) foram plantadas e deixadas des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o junco Japonês atingiu o estágio de 2,2 a 2,8 folhas, um pó umedecível do composto A2, um concentrado emuisificável do composto (B8.1) e um pó umedecível do composto (B5.1) foram, respectivamente, dilu- ídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingre- dientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 29 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os re- sultados são mostrados na Tabela 48. TABELA 48 EXEMPLO DE TESTE 45 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Echinochloa orvzicolal foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,4 a 3,2 folhas, pós umede- cíveis do composto A2, composto (B1.2) e composto (B5.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 29 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 49. TABELA 49 EXEMPLO DE TESTE 46 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cyperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, pós umede- cíveis do composto A2, composto (D2.3) e composto (B4.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 50. TABELA 50 EXEMPLO DE TESTE 47 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cyperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, pós umede- cíveis do composto A2, composto (D2.3) e composto (B6.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 51. TABELA 51 EXEMPLO DE TESTE 48 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cyperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, pós umede- cíveis do composto A2, composto (D2.3) e composto (B8.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 52. TABELA 52 EXEMPLO DE TESTE 49 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cyperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, pós umede- cíveis do composto A2, composto (B3.2) e composto (B4.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 53. TABELA 53 EXEMPLO DE TESTE 50 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de junco Japonês (Scirpus juncoides) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o junco Japonês atingiu o estágio de 2,6 a 3,1 folhas, pós ume- decíveis do composto A2, composto (B3.2) e composto (B6.1) foram, respec- tivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 22 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 54. TABELA 54 EXEMPLO DE TESTE 51 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cvperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, pós umede- cíveis do composto A2, composto (B3.2) e composto (B8.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 55. TABELA 55 EXEMPLO DE TESTE 52 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cvperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, pós umede- cíveis do composto A2, composto (B10.1) e composto (B4.1) foram, respec- tivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 56. TABELA 56 EXEMPLO DE TESTE 53 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cyperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, composto A2, composto (B10.1) e composto (B8.1) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 57. TABELA 57 EXEMPLO DE TESTE 54 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cyperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, pós umede- cíveis do composto A2, composto (B9.1) e composto (B4.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 58. TABELA 58 EXEMPLO DE TESTE 55 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cyperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, pós umede- cíveis do composto A2, composto (B9.1) e composto (B6.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 59. TABELA 59 EXEMPLO DE TESTE 56 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cyperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, composto A2, composto (B9.1) e composto (B8.1) foram, respectiva mente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 60. TABELA 60 EXEMPLO DE TESTE 57 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cyperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, pós umede- cíveis do composto A2, composto (B3.1) e composto (B4.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 61. TABELA 61 EXEMPLO DE TESTE 58 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de junco Japonês (Scirpus iuncoides) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o junco Japonês atingiu o estágio de 2,6 a 3,1 folhas, pós ume- decíveis do composto A2, composto (B3.1) e composto (B6.1) foram, respec- tivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 22 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 62. TABELA 62 EXEMPLO DE TESTE 59 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cyperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, pós umede- cíveis do composto A2, composto (B3.1) e composto (B8.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 63. TABELA 63 EXEMPLO DE TESTE 60 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e tubér- culos de junça plana (Cyperus serotinus) foram plantados e deixados des- cansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando a junça plana atingiu o estágio de 2,5 a 3,0 folhas, pós umede- cíveis do composto A2, composto (D1.1) e composto (B4.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 30 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 64. TABELA 64 EXEMPLO DE TESTE 61 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de junco Japonês (Scirpus juncoides) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o junco Japonês atingiu o estágio de 3,8 a 4,2 folhas, um pó umedecível do composto A1 e grânulos do composto (B7.1) foram, respecti- vamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respecti- vamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 21 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 65. TABELA 65 EXEMPLO DE TESTE 62 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Echinochloa oryzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 folhas, pós ume- decíveis do composto A1 e composto (B9.1) foram, respectivamente, diluí- dos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredi- entes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O es- tágio de crescimento foi visualmente observado 19 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os re- sultados são mostrados na Tabela 66. TABELA 66 EXEMPLO DE TESTE 63 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e semen- tes de capim-arroz (Echinochloa oryzicola) foram plantadas e deixadas descan- sar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm.
Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 folhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B1.6) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos esti- vessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 19 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira con- forme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 67. TABELA 67 EXEMPLO DE TESTE 64 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e semen- tes de capim-arroz (Echinochloa oryzicola) foram plantadas e deixadas descan- sar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm.
Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 folhas, pós umedecíveis do composto A2 e composto (B4.5) (pirazolato) foram, respectivamente, diluí- dos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredien- tes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 19 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 68. TABELA 68 EXEMPLO DE TESTE 65 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu um estágio de 2,8 a 3,2 folhas, pós ume- decíveis do composto A2 e composto (B4.6) foram, respectivamente, diluí- dos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredi- entes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O es- tágio de crescimento foi visualmente observado 19 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os re- sultados são mostrados na Tabela 69. TABELA 69 EXEMPLO DE TESTE 66 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,8 a 3,4 folhas, pós umede- cíveis do composto A1 e composto (B1.1) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 14 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 70. TABELA 70 EXEMPLO DE TESTE 67 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,8 a 3,4 folhas, pós umede- cíveis do composto A1 e composto (B1.4) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 14 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 71. TABELA 71 EXEMPLO DE TESTE 68 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,8 a 3,4 folhas, pós umede- cíveis do composto A1 e composto (B1.5) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 14 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 72. TABELA 72 EXEMPLO DE TESTE 69 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,8 a 3,4 folhas, pós umede- cíveis do composto A1 e composto (B2.1) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 14 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 73. TABELA 73 EXEMPLO DE TESTE 70 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,8 a 3,4 folhas, um pó ume- decível do composto A1 e um concentrado emulsificável do composto (B4.2) foram, respectiva mente, diluídos com água e aplicados sob condição sub- mersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente ob- servado 14 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 74. TABELA 74 EXEMPLO DE TESTE 71 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,8 a 3,4 folhas, pós umede- cíveis do composto A1 e composto (B4.4) foram, respectiva mente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 14 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 75. TABELA 75 EXEMPLO DE TESTE 72 Solo macio foi colocado em recipientes de 1/10.000 ares e se- mentes de capim-arroz (Echinochloa orvzicola) foram plantadas e deixadas descansar sob uma condição irrigada com uma profundidade de água de 3,5 cm. Quando o capim-arroz atingiu o estágio de 2,8 a 3,4 folhas, pós umede- cíveis do composto A1 e composto (B6.1) foram, respectivamente, diluídos com água e aplicados sob condição submersa, de modo que os ingredientes ativos estivessem nas quantidades prescritas, respectivamente. O estágio de crescimento foi visualmente observado 14 dias após aplicação e avaliado da mesma maneira conforme no Exemplo de teste 1 acima. Os resultados são mostrados na Tabela 76. TABELA 76 APLICABILIDADE INDUSTRIAL A composição herbicida da presente invenção é capaz de controlar uma ampla faixa de ervas daninhas que emergem em terras de lavoura ou ter- ras de não-lavoura, uma vez que não somente pode ser aplicada em uma dose inferior quando comparada com um caso onde os respectivos ingredientes ati- vos são aplicados individualmente, mas também o espectro herbicida será am- pliado e, ainda o efeito herbicida persistirá durante um longo período de tempo.
As descrições totais do Pedido de Patente Japonesa No. 2004- 271283 depositado em 17 de Setembro de 2004, Pedido de Patente Japo- nesa No. 2004-307850 depositado em 22 de Outubro de 2004, Pedido de Patente Japonesa No. 2004-334938 depositado em 18 de Novembro de 2004, Pedido de Patente Japonesa No. 2004-353851 depositado em 7 de Dezembro de 2004, Pedido de Patente Japonesa No. 2004-367296 deposi- tado em 20 de Dezembro de 2004, Pedido de Patente Japonesa No. 2005- 035195 depositado em 10 de Fevereiro de 2005, Pedido de Patente Japone- sa No. 2005-051663 depositado em 25 de Fevereiro de 2005, Pedido de Pa- tente Japonesa No. 2005-067110 depositado em 10 de Março de 2005 e Pedido de Patente Japonesa No. 2005-202840 depositado em 12 de Julho de 2005, incluindo relatórios descritivos, reivindicações e resumos, são in- corporadas aqui por referência em suas totalidades.

Claims (3)

1. Composição herbicida, caracterizada pelo fato de que com- preendendo (a):{um composto da fórmula (I) ou seu sal: em que R é -COCH2OCH3} e (β): {um composto de sulfonilureia selecionado de (B1.2) azims- sulfuron, (B1.5) etóxissulfuron, e (B1.6) halossulfuron-metila} em que a quantidade do composto (β) por partes em peso do composto (a) é a seguinte: (B1.2) é de 0,2 a 0,7 partes em peso; (B1.5) é de 0,9 a 2,0 partes em peso; (B1.6) é de 1,8 a 7,3 partes em peso.
2. Método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento, caracterizado pelo fato de que compreende aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de uma composição herbicida como definida na reivindicação 1.
3. Método para controle de plantas indesejadas ou inibição de seu crescimento, caracterizado pelo fato de que compreende aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz do composto (a) ou seu sal e uma quantidade herbicidamente eficaz do composto (β) como definido na reivin-dicação 1.
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