BRPI0418604B1

BRPI0418604B1 - componente fixador ósseo

Info

Publication number: BRPI0418604B1
Application number: BRPI0418604A
Authority: BR
Inventors: Christof Dutoit; Christoph Fürst
Original assignee: Synthes Gmbh
Priority date: 2004-03-03
Filing date: 2004-03-03
Publication date: 2015-12-01
Also published as: BRPI0418604A; US7837709B2; JP4494459B2; KR20070009589A; WO2005084568A1; EP1720473B1; CA2558495A1; EP1720473A1; US20080021453A1; CA2558495C; AU2004316944B2; BRPI0418604B8; CN1925804A; AU2004316944A1; JP2007526042A; KR101239512B1; CN100586390C

Abstract

componente fixador ósseo a invenção refere-se a um componente ósseo (1)cpmpreendendo:a) uma haste longitudinal (2) com eixo longitudinal (3) e; b) um elemento de ancoragem (4) pode ser fixado dentro de um osso e que possui o mesmo eixo longitudinal (3) sendo caracterizado pelo fato de que; c) meios de interação (5;6) estão previstos na haste (2) e no elemento de ancoragem (4) permitindo ou evitando uma rotação do elemento de ancoragem (4) ao redor do eixo lomgitudinal (3) relativamente na haste (2).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “COMPONENTE FIXADOR ÓSSEO”. A presente invenção refere-se a um componente fixador ósseo de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.

Esses componentes de fixação óssea são empregados por exemplo para tratamento de fraturas no fêmur próximo, especialmente de fraturas do trocantinos e da seção superior da coxa. Esses dispositivos abrangem essencialmente uma placa óssea que pode ser fixada no fêmur com uma luva angular a ser introduzida na seção superior da coxa para a recepção a prova do eixo do componente fixador ósseo.

Os parafusos de quadril conhecidos para serem utilizados em placa óssea que podem ser presas no fêmur apresentam todas as desvantagens de que a sua haste descentrada a ser introduzida na luva da placa óssea está fixamente ligada como o elemento de ancoragem (parafuso ou trinquete) do componente fixador ósseo.

Quando após o implante concluído do parafuso de quadril, o cirurgião desejara conduzir a luva descentrada da placa óssea sobre a haste descentrada do parafuso de quadril, então a placa óssea da DHS não estará em posição paralela em direção ao fêmur, porém precisa ser girada para esta posição, quando o parafuso de quadril que está presa na luva acompanha o movimento rotatório, Neste sentido o parafuso de quadril será atarraxado mais adiante ou será retornado um segmento. Especialmente no caso de parafusos de quadril que apresentam um fílete de rosca íngreme, os chamados trinquetes helicoidais, este avanço ou retomo é inadmissivelmente amplo.

Nos parafusos de quadril com o fílete de rosca achatado convencional, a haste do parafuso pode ser alinhada de tal maneira e sem problemas que a tala da luva, quando for aplicada sobre a haste descentrada do parafuso, está situada automaticamente em paralelo para com o fêmur. Normalmente a placa não mais é girada depois de ter sido aplicada sobre a luva.

No caso de parafusos de quadril com um fílete de rosca íngreme (trinquete helicoidal) este alinhamento é complexo já que no caso de reduzida rotação do parafuso, este é atarraxado um grande trecho para frente ou em movimento de retomo. A presente invenção pretende remediar esta situação. A invenção tem como objetivo criar um componente fixador ósseo que abrange um acoplamento bloqueável e separável entre a haste e o elemento de ancoragem do componente fixador ósseo, de maneira que seletivamente a haste pode ser girada ou bloqueada na sua rotação em sentido relativo ao elemento de ancoragem, sendo esta movimentação ao redor do eixo longitudinal. A presente invenção soluciona esta tarefa com um componente fixador ósseo que apresenta a característica da reivindicação 1.

As vantagens logradas pela invenção são essencialmente as seguintes: - A presente invenção permite a utilização de componentes fixadores ósseo com novos elementos de ancoragem como por exemplo parafusos de quadril com um filete de rosca íngreme (Helix), em combinação com uma tala de luva convencional como as que já estão sendo comercializadas a mais de 20 anos. - A compatibilidade entre os novos componentes fixadores ósseos e as talas de luvas convencionais permite ao cirurgião de decidirem entre operações, entre parafusos ósseos convencionais e o novo componente fixador ósseo.

Em uma forma de realização preferida, os componentes fixadores ósseos abrangem meios retentores axiais por meio dos quais a haste e o elemento de ancoragem são mantidos coesos em sentido axial. Desta forma pode ser lograda a vantagem de que durante o implante do componente fixador ósseo, o elemento de ancoragem pode ser girável relativamente à haste e mesmo assim os dois componentes são mantidos unidos axialmente não podendo afastar-se reciprocamente.

Estes meios retentores axiais e os meios de cooperação podem ser concretizados em parte ou no todo dos mesmos elementos ou também podem ser configurados independentes. Além disso, os meios retentores axiais podem ser configurados de forma separável e fixa. Os meios retentores axiais podem por exemplo ser do tipo de encaixe rápido e podem abranger lingüetas elásticas radiais com saliências que podem ser encaixadas em processos rápidos dentro de ranhuras de maneira que pode ser lograda uma junção simples entre a haste e o elemento de ancoragem.

Segundo uma outra forma de realização as lingüetas estão dispostas no elemento de ancoragem e a ranhura na haste. As saliências são de preferência convexas podendo ser encaixadas em uma ranhura de formato anelar.

Novamente em uma outra forma de realização, os meios retentores axiais abrangem dois pinos que transfixam diametralmente a parede do compartimento oco na seção traseira do elemento de ancoragem, sendo que as pontas destes pinos penetram em uma ranhura concêntrica relativamente ao eixo longitudinal e prevista na haste. Desta maneira pode ser lograda uma versão de acabamento técnico simples dos meios retentores axiais.

Em uma outra forma de realização ainda, estão configuradas ranhuras anelares concêntricas e alinhadas junto à parede do compartimento oco na seção traseira do meio de ancoragem e concêntricas na haste relativamente ao eixo longitudinal e destinada para receber um anel de retenção. Também aqui os meios retentores axiais podem ser produzidos de forma simples.

Os componentes de ação conjugadas podem ser configuradas com fecho devido à fricção ou forma. No caso de uma configuração com fecho devido à fricção adaptam-se, por exemplo: - Elementos cônicos que podem ser chavetados em uma perfuração cônica complementar. Em uma forma de realização os elementos cônicos são introduzidos por golpeio. Em uma outra forma de realização, os elementos cônicos são chavetados com o auxílio de um mecanismo de atarraxamento. Novamente em uma outra forma de realização está configurado como filete de rosca externo cônico e a perfuração cônica está configurada com filete de rosca interno. Elementos cônicos de introdução golpeada possibilitam uma configuração simples do acoplamento, enquanto que a ligação de cone descrita por último representa uma variante de separação simples; ou - lingüetas radiais elásticas configuradas por exemplo no elemento de ancoragem que por meio de um parafuso cônico podem ser prensadas contra a parede da perfuração central na haste. É vantajosa aqui a forma de operação prática dos meios de ação conjugada.

Na hipótese de uma configuração com fecho devido à forma com os meios de cooperação adaptam-se por exemplo, endentações prevista na haste e no elemento de ancoragem, de preferência configurada no lado frontal e que podem engranzar reciprocamente.

Em uma forma de realização, uma das endentações está configurada fixa no elemento de ancoragem, ao passo que a segunda endentação está configurada com elemento fixador retido de forma rotativa na haste e axialmente deslocável. O elemento de fixação pode ser axialmente deslocado por meio de um parafuso que pode ser atarraxado a partir de uma livre extremidade da haste.

Em uma outra forma de configuração uma das endentações está prevista em um elemento anelar na haste de retenção rotativa, ao passo que a segunda endentação está configurada em um outro elemento de fixação igualmente retido na sua rotação porém axialmente deslocável. O elemento fixador pode ser axialmente deslocado de forma análoga por meio de um parafuso que pode ser atarraxada a partir da livre extremidade da haste até que as endentações estejam engranzando ou reciprocamente afastadas. O elemento de ancoragem pode ser configurado como parafuso com um aclive de roscas G superior a 50mm, de preferência superior a 80mm. O emprego de um parafuso Helix, comparado com um parafuso de quadril convencional, apresenta numerosas vantagens clínicas: a) A maior face descanso evita a protuberância do parafuso a partir do osso. b) Se o parafuso tipo Helix for golpeado dentro da seção superior do quadril, o material ósseo será comprimido ao redor do implante o que reduz adicionalmente o risco de que o parafuso forme uma protuberância, abandonando o osso. c) Contrário a um parafuso convencional, o parafuso tipo Helix evita a rotação da seção superior do quadril no implante.

Em uma outra forma de realização a haste do componente fixador ósseo é considerado em uma seção transversal ortogonal em relação ao eixo longitudinal sendo de configuração descentrada. Desta maneira pode ser logrado a vantagem de que a tala da luva pode ser aplicada sobre a haste descentrada do componente fixador ósseo independente da extensão em que o componente fixador ósseo tiver sido introduzido na seção superior do quadril. O componente fixador ósseo pode assim ser introduzido em uma posição ótima na seção superior do quadril sendo ali ancorado a prova de rotação. O dispositivo de fixação para a hostil síntese abrange, em uma forma de realização, uma placa óssea que pode ser presa no fêmur com uma luva seqüencial angular adequada para receber a haste do componente fixador ósseo. De preferência a haste é configurada externamente e a luva internamente com seções transversais descentradas e complementares.

Outras configurações vantajosas da invenção são caracterizadas nas reivindicações dependentes. A invenção e as ampliações da invenção serão detalhadas a seguir com base nas representações parcialmente esquematizadas de vários exemplos de execução.

As figuras mostram: Fig. Ia uma vista lateral para uma forma de realização do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. lb uma vista lateral de uma outra forma de realização do componente fixador ósseo de acordo com a invenção;

Fig. lc uma vista lateral para outra forma de realização do componente fixador ósseo de acordo com a invenção;

Fig. ld uma vista lateral para uma outra forma de realização do componente fixador ósseo de acordo com a invenção;

Fig. 2a uma representação esquematizada dos meios retentores axiais da forma de realização representada na fig. Ia do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. 2b uma representação esquematizada dos meios retentores axiais da forma de realização da Fig lb do componente fixador ósseo de acordo com a invenção;

Fig. 2c uma representação esquematizada dos meios retentores axiais da forma de realização representada na Fig lc do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. 2d representação em perspectiva de uma forma de realização de um anel de retenção do meio retentor axial da Fig. 2c;

Fig. 2e um corte por uma outra forma de realização de um anel de retenção para a forma de realização da Fig. 2c do componente fixador ósseo conforme a invenção;

Fig. 2f uma vista para a forma de realização de um anel de retenção conforme representado na Fig. 2e;

Fig. 2g um corte por uma outra forma de realização de um anel de retenção para a forma de realização representado na Fig. 2c de um componente fixador ósseo de acordo com a invenção;

Fig 2h uma vista para forma de realização da Fig. 2g de um anel de retenção;

Fig. 2i representação esquemática dos meios de retenção axiais da forma de realização representada na Fig. ld do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. 2k um corte ortogonal em relação ao eixo longitudinal pela luva dos meios retentores axiais representados na Fig. 2i;

Fig. 3a um recorte ampliado do círculo A na Fig. Ia;

Fig. 3b recorte análogo a Fig. 3a de uma outra forma de realização do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. 3c um corte longitudinal pelo elemento de ancoragem ósseo e a extremidade fixa da haste em uma outra forma de realização do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. 3d corte longitudinal pelo elemento de ancoragem óssea e a extremidade fixa na haste em uma outra forma de realização do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. 3e uma vista em perspectiva do elemento de ancoragem óssea novamente em uma outra forma de realização do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. 3f um recorte análogo a Fig. 3a novamente de uma outra forma de realização do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. 3g representação em perspectiva de uma cunha da forma de realização da Fig. 3d do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. 4a recorte análogo a Fig. 3a de uma outra forma de realização do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. 4b corte longitudinal pelo elemento de ancoragem óssea e a extremidade fixa da haste em uma outra forma de realização do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. 4c um corte longitudinal pelo elemento de ancoragem óssea e a livre extremidade da haste em uma outra forma de realização do componente fixador ósseo da invenção;

Fig. 4d um corte longitudinal por uma outra forma de realização do componente fixador ósseo da invenção; e Fig. 5 um corte parcial pelo dispositivo de fixação de acordo com a invenção, implantado no fêmur.

As Figuras de 1 a 4 representam várias formas de realização do componente fixador ósseo 1 de acordo com a invenção com um acoplamento 37 entre a haste 2 e o elemento de ancoragem 4, sendo que o acoplamento 37 abrange meios retentores axiais 12 (Figura 2a até 2k) e meios 5, 6 (Figura 3, 4) que cooperam e viabilizam uma retenção rotativa. No caso, os meios 5, 6 de cooperação podem viabilizar um bloqueio com fecho devido à fricção (Figura 3a até 3g) ou um bloqueio com fecho devido à forma (Figura 4a até 4d) do movimento rotativo relativo entre a haste 2 e o elemento de ancoragem 4. O elemento de ancoragem 4, na forma de realização representada nas Figuras 1 até ld, está configurado como um trinquete espiralado coaxial em relação ao eixo longitudinal 3 com trinquetes 7 em formato de linhas rosqueadas e distribuídas na periferia, sendo que a concavidade 8 entre os trinquetes 7 na livre extremidade 9 de elemento de ancoragem 4 está aberta. A profundidade radial das concavidades 8 permanece constante em um comprimento L axial para depois diminuir continuamente e até que as concavidades 8 convergem na extremidade 10 fixa do elemento de ancoragem 4 na sua face lateral 11. Na sua face lateral 38 a haste 2 possui duas seções achatadas 39 paralelas para com o eixo longitudinal 3, dispostas em sentido diametral, de maneira que a haste 2 pode ser travada em uma perfuração complementar de uma luva 49 (Fig. 5) evitando a rotação ao redor do eixo longitudinal 3.

As Figuras 2a até 2k apresentam formas de representação detalhadas dos meios de retenção 12 axiais que fazem parte do acoplamento 37 (Fig. 1). Os meios retentores 12 axiais produzem apenas uma fixação axial entre a haste 2 e o elemento de ancoragem 4, ao passo que a rotação do elemento de ancoragem 4 relativamente à haste 2 não é prejudicada.

Na forma de realização dos meios retentores axiais 12, representados na Figura 2a, estes abrangem quatro lingüetas 13, paralelas em relação ao eixo longitudinal 3, dispostas na extremidade fixa 10 do elemento de ancoragem 4 e uniformemente distribuídas na periferia e que podem ser aplicadas axialmente sobre a extremidade fixa 34 da haste 2, com a qual podem ser unidos. Estas lingüetas 13 são elasticamente deformáveis em sentido transversal para com o eixo longitudinal 3 e apresentam intemamente saliências 14 radiais que podem ser encaixadas em uma ranhura 15 de seção transversal em formato de V que se estende sobre toda periferia da haste 2. Os meios retentores 12 axiais produzem uma fixação axial da haste 2 relativamente ao elemento de ancoragem 4 em duas direções, não afetando todavia a livre rotação do elemento de ancoragem 4 relativamente da haste 2 ao redor do eixo longitudinal 3. A forma de realização dos meios retentores 12 axiais representadas na Figura 2b apresenta dois pinos retentores 21 introduzidas na livre extremidade 10 da haste 2 em sentido radial dentro da parede da haste 2 e cuja pontas se salientam radialmente no primeiro segmento 31 alargado da perfuração central 18 na haste 2 onde estão retidas em sentido axial em uma concavidade 22 que circunda perifericamente o pino 35. Como esta cavidade 22 se estende sobre toda a periferia do pino 35 a rotação da haste 2 relativamente ao elemento de ancoragem 4 não encontra obstáculos pelos dois pinos retentores 21.

Na forma de realização representada na Figura 2c os meios retentores 12 axiais são concretizados por um anel de retenção 44 introduzido em duas ranhuras anelares 50;60 concêntricas. As ranhuras anelares 50;60 estão dispostas de tal maneira que externamente no pino 35, análogo a forma de realização representada na Figura 2b, estão dispostos uma primeira ranhura anelar 50 periférica e circundante e no segmento 31 alargado da perfuração central 18 na haste 2 está disposta uma segunda ranhura anelar 60 circundante perifericamente. O anel de retenção 44 introduzido nessas duas ranhuras anelares 50;60 evita o movimento relativo axial entre o elemento de ancoragem 4 e a haste 2 enquanto que o movimento de rotação relativo desses dois componentes ao redor do eixo longitudinal 2 continua sendo possível como eixo de rotação. O anel de retenção 44 pode esta presente em várias formas de realização. Por exemplo, a superfície da seção transversal do anel de retenção 44, considerado em sentido ortogonal para com o eixo longitudinal 3, pode ser configurado em formato circular arredondado (Fig. 2c) retangular (Fig. 2d), chanfrada (Figura 2e até 2h) ou também escalonada.

Na forma de realização representada nas Figuras 2i e 2k, os meios de retenção 12 são concretizados pelo fato de que a extremidade fixa 10 do elemento de ancoragem 4 abrange uma peça de conexão 91 de formato circular cilíndrico coaxial em relação ao eixo longitudinal 3 que é integrada em uma abertura 92 de formato circular cilíndrico igualmente coaxial em relação ao eixo longitudinal 3, de luva 93 disposta na extremidade fixa 34 da haste 2. a peça de conexão 91 possui um entalhe 94 que se estende sobre toda a circunferência. Após a introdução da peça de conexão 91 na abertura 92, na parede da luva 93, por meio de deformação plástica, serão configuradas várias, de preferência três amolgaduras 95. Estas amolgaduras 95 estreitam a seção transversal da abertura 92 ortogonal em relação ao eixo longitudinal 3 e penetram no entalhe 94. Pela previsão de seções estampadas 96 na parede da luva 93 antes da junção com a haste 2, o formato das amolgaduras 95 poderá ser controlado de tal maneira que a peça de conexão 91 está bloqueado axialmente em relação a luva 93 mais que na peça de conexão 91 na luva 93 se encontrem mesmo assim giráveis ao redor do eixo longitudinal 3. O acoplamento 37 (Fig. 1) abrange além dos meios retentores axiais 12 (Figura 2a até 2k) os meios 5;6 de cooperação os quais podem ser bloqueados ou desbloqueados por meio de rotação relativa ao redor do eixo longitudinal 3 entre o elemento de ancoragem 4 e a haste 2. A Figura 3a até 3g apresenta novamente várias formas de realização de acoplamento 37 que possibilitam um bloqueio com fecho devido a fricção do movimento rotativo da haste 2 do elemento de ancoragem 4.

Na Figura 3a, o acoplamento 37 abrange, como primeiro meio 5 de ação conjugada, um elemento cônico 16 coaxial relativamente ao eixo longitudinal 3, e como segundo meio 6 de ação conjugada abrange uma perfuração 17 cônica e complementar no elemento cônico 16, prevista na haste 2 e no elemento de ancoragem 4. No caso, a transição entre o primeiro segmento cônico interno 19, integrado na haste 2 da perfuração 18 e um segundo segmento cônico interno 20 disposto no elemento de ancoragem 4 é de forma contínua. O elemento cônico 16 está montado axialmente deslocável nos segmentos cônicos 19;20. O elemento cônico 16 está montado axialmente deslocável nos segmentos cônicos 19;20. Os segmentos cônicos internos 19;20 bem como o elemento cônico 16 alargam-se contra a extremidade fixa 10 do elemento de ancoragem 4. por meio de um pino (não desenhado) que pode ser transfixado pela perfuração central 18 na haste 2 o elemento cônico 16 poderá ser prensado com o auxílio de um instrumento adicional, por exemplo, um martelo, contra livre extremidade 9 (Fig. 1) do elemento de ancoragem 4 até que fique chavetado em dois segmentos cônicos internos 19;20. Para possibilitar o chavetamento com o menor possível emprego de força, o elemento cônico 16 está fendido longitudinaímente. Como o elemento cônico 16 fica chavetado nos dois segmentos cônicos internos 19;20, a posição chavetada do elemento cônico 16, a haste 2 e o elemento de ancoragem 4 estão ligados com fecho devido à fricção estando bloqueados contra rotação relativa. O elemento cônico 16 não pode todavia ser novamente solto nesta forma de realização. A forma de realização dos meios 5;6 que cooperam, conforme representado na Figura 3b, se diferencia da forma de realização dos meios de cooperação 5;6 representados na Figura 3a apenas pelo fato de que o elemento cônico 16, ao invés do auxílio de um instrumento adicional (Fig. 3a), pode ser prensado contra a livre extremidade 9 (Fig. 1) do elemento de ancoragem 4 com o auxílio de um elemento de atarraxamento 51 (parafuso) integrado na haste 2. O elemento cônico 16 está axialmente retido em toda sua extensão longitudinal em uma ranhura 52 circunferencial e periférica no elemento de atarraxamento parafuso 51 mas pode girar livremente relativamente ao elemento de atarraxamento (parafuso 51). O elemento de atarraxamento 51 pode ser atarraxado dentro de um filete de rosca interno 53 de um alargamento 54 cilíndrico da perfuração 18 e disposto na livre extremidade 34 da haste 2. A Fig. 3c representa uma forma de realização do acoplamento 37 cujos meios 5, 7 de cooperação podem ser bloqueados com fecho devido à fricção. Os meios de retenção axiais 12, análogo a forma de realização da Fig. 2a, são configurados como lingüetas 13 elásticas em sentido radial, porém diferenciam-se pelo fato de que não são aplicados sobre a extremidade fixa 34 da haste 2, porém na perfuração central 18 na haste 2. As saliências 14 radiais estão dispostas externamente nas lingüetas 13 e a ranhura 15 está disposta na perfuração central 18. as lingüetas 13 envolvem um espaço oco 70 coaxial em relação ao eixo longitudinal 3 cuja parede apresenta um filete de rosca único interno 71 dentro do qual pode ser atarraxado um parafuso de aperto 73 e apresenta um filete de rosca externa 72 complementar. No aperto do parafuso de aperto 73 as lingüetas 13 adequadas como primeiro meio 5 de ação conjugado são prensadas radialmente contra a parede da perfuração 18 adequada como segundo meio 6 de cooperação, com o que a haste 2 será unida com fecho de fricção em sentido rotativo com o elemento de ancoragem 4. Como as saliências 14 nas lingüetas 13 penetram na ranhura 15 também com as lingüetas 13 não expandidas, os efeitos dos meios retentores axiais 12 e dos meios 5, 6 de cooperação independem reciprocamente. Ao contrário os meios retentores 12 axiais e os meios de cooperação 5, 6 não são aqui configurados independentes entre si. A forma de realização do acoplamento 37 representada na Fig. 3 d diferencia-se da forma de realização da Fig. 3c somente pelo fato de que o espaço oco 70 cônico envolto pelas lingüetas 13 apresenta uma parede lisa de maneira que um elemento cônico 16 complementar pode ser chavetado dentro do espaço oco 70. O elemento cônico 16 é prensado por meio de um parafuso tensor 63 axialmente dentro do compartimento oco,. Sendo que o parafuso 63 pode ser atarraxado dentro de um filete de rosca interno 33 previsto na perfuração 18.

Na forma d realização representada na Fig 3e, os meios retentores 12 axiais e os meios 5, 6 de cooperação são configurados independentes entre si. Os meios retentores axiais 12 são configurados de forma análoga a forma de realização apresentada na Fig. 2b, isto é, na extremidade 10 do elemento de ancoragem 4 está disposto um pino 35 com uma concavidade 32 concêntrica relativamente ao eixo longitudinal 3 para a recepção radial de pinos retentores 21 (Fig. 2b). A configuração dos meios 5, 6 de cooperação diferencia-se da forma de realização representada na Fig. 3c apenas pelo fato de que os meios 5 de cooperação estão previstos na seção terminal no pino 35, envolvendo íingüetas 13 radiais elásticas sem saliências 14. A forma de realização representada nas Figuras 3f e 3g diferencia-se relativamente aos meios de cooperação 5, 6 da forma de realização da Fig. 3b pelo fato de que como primeiro meio 5 de cooperação, ao invés do elemento cônico 16 (Fig, 3a) está previsto um elemento de aperto 61 cuneiforme e assimétrico integrado no primeiro alargamento 31 da perfuração central 18 da haste 2. Este elemento de aperto 61 cuneiforme que apresenta uma face frontal 64 chanfrada será prensado para efeito de bloqueio contra uma chanfradura 62 complementar no pino 35 de elemento de aperto 4. Como segundo meio 6 de ação de cooperação no segundo alargamento 32 da perfuração central 18, que aqui apresenta um filete de rosca interno 33, está previsto um parafuso tensor 63, com o qual o elemento de aperto 61 cuneiforme pode ser prensado contra a chanfradura 62 na extremidade fixa 10 do elemento de ancoragem 4. Os meios retentores 12 axiais são concretizados de forma análoga a forma de realização da Fig. 2c.

As Figuras 4a até 4d apresentam várias formas de realização de acoplamentos 37 que abrangem meios 5, 6 de cooperação para um bloqueio com fecho devido a forma do movimento de rotação relativo da haste 2 do elemento de ancoragem 4.

Nas formas de realização dos meios de cooperação 5, 6 representados na Fig. 4a, o elemento de ancoragem 4 apresenta na sua extremidade fixa 10 um pino 35 estreitado no seu diâmetro que pode ser axialmente introduzido em um primeiro segmento 31 alargado na perfuração central 18 da haste 2 apresentando em sua face frontal ortogonal em relação ao eixo longitudinal 3 uma primeira endentação 23, O pino 35 provido com a primeira endentação 23 forma aqui o primeiro meio 5 de cooperação, ao passo que o segundo meio de cooperação é formado pelo elemento de fixação 56 axialmente deslocável e integrado no segmento 31 alargado. O elemento de fixação 56 aqui de formato anelar apresenta na sua face frontal voltada na direção do elemento de ancoragem 4, uma segunda endentação 24. Pelo deslocamento axial deste elemento de fixação 56, as duas endentações 23 ;24 podem engranzar ou podem ser separadas. O deslocamento do elemento de fixação 56 é feito por meio de um parafuso 29 que pode ser deslocado axialmente no sentido dos ponteiros do relógio ou do sentido contrário no filete de rosca interno 33 previsto no segundo segmento 32 alargado, em sentido axial em ambas as direções. Os meios 30 servem para receber uma chave de fenda e pode por exemplo, ser configurados como acionamento sextavado ou Torx. As dimensões são de tal ordem que uma chave de fenda (não desenhada) pode ser introduzida pela livre extremidade 36 (Fig. 1) da haste 2 através de uma perfuração central 18 na haste 2 podendo engranzar com os meios 30. O elemento de fixação 56 pode ser axialmente deslocado na direção do eixo longitudinal 3 sendo evitada a rotação ao redor do eixo longitudinal 3. na forma de realização representada na Figura 4a, o elemento de fixação 56 apresenta dois pinos 27 transfixantes, diametralmente dispostos, atravessando a parede do elemento de fixação 56, cujas pontas estão axialmente retidas em uma segunda ranhura anelar 28 no parafuso 29 de maneira que o parafuso 29 pode ser girado ao redor do eixo longitudinal 3, ao passo que é evitada uma rotação do elemento de fixação 56 ao redor do eixo longitudinal 3 pelas extremidades traseiras dos pinos 27 que atravessam duas ranhuras longitudinais 26 paralelas em relação ao eixo longitudinal 3 e previsto na parede interna do primeiro segmento 31 alargado. A forma de realização dos meios de cooperação 5;6 representados na Figura 4b diferenciam-se da forma de realização dos meios de representação 5;6 representados na Figura 4a somente pelo fato de que está previsto um elemento fixador 56 ovalado, considerado na seção transversal ortogonal relativamente ao eixo longitudinal 3, elemento este que está fixado rotativamente em um primeiro segmento alargado 31 de configuração complementar da perfuração central 18 na haste 2. O elemento de fixação 56 apresenta uma concavidade 57 ortogonal em relação ao eixo longitudinal 3 de maneira que o elemento de fixação 56 de configuração de U, antes da montagem do parafuso 29, pode ser introduzido na perfuração 18 na haste 2 transversalmente para com o eixo longitudinal 3 sobre o parafuso 29. O entalhe 57 apresenta na sua extremidade traseira 58 um estreitamento 59 que pode ser introduzido transversalmente em relação ao eixo longitudinal 3 dentro da segunda ranhura anelar 28. O elemento de fixação 56 está unido axialmente com o parafuso 29 através deste estreitamento 59 integrado na segunda ranhura anelar 28, ao passo que o parafuso 29 pode ser girado relativamente ao elemento de fixação 56 ao redor do eixo longitudinal 3. A Fig. 4c apresenta uma forma de realização dos meios de cooperação 5;6 que se diferencia apenas da forma de realização representada na Fig. 4b pelo fato de que o elemento de fixação 56 é integrado em um primeiro segmento alargado 81 da perfuração central 80, previsto na seção terminal, no elemento de ancoragem 4. Considerado na seção transversal ortogonal em relação ao eixo longitudinal 3, o elemento de fixação 56 bem como o primeiro segmento 81 alargado apresenta uma superfície transversal ovalado, de maneira que o elemento de fixação 56 é protegido contra rotação ao redor do eixo longitudinal 3, porém é integrado axialmente deslocável em um primeiro segmento alargado 81. O elemento de fixação 56, análogo a 4b apresenta um entalhe 57 ortogonal ao eixo longitudinal 3 de maneira que o elemento de fixação 56 configurado em formato de U pode ser movido transversalmente para com o eixo longitudinal 3 sobre o parafuso 29. O entalhe 57 apresenta aqui também um estreitamento 59e pode ser movido transversalmente para com o eixo longitudinal 3 na ranhura anelar 28, de maneira que o elemento de fixação 56 está unido axialmente firme com o parafuso 29, sendo que a rotação do parafuso 29 não é prejudicada. O parafuso 29 pode aqui ser atarraxado em um filete de rosca interno 82 está disposto em um segundo segmento alargado 83 da perfuração central 80 no elemento de ancoragem 4. Além disso, está previsto um movimento anelar ovalado 84 em uma reentrância 85 ovalada complementar na perfuração central 18 na haste 2 e pela configuração ovalada do elemento anelar 84 e reentrância 85 está igualmente protegido contra rotação ao redor do eixo longitudinal 3. As duas endentações 23;24 que podem engranzar estão dispostas em face frontais contíguas no elemento de fixação 56 e no elemento anelar 84 de maneira que as endentações 23 ;24 podem ser encaixados e retirados pelo deslocamento axial do elemento de fixação 56 pela ação do parafuso 29. A forma de realização dos meios de cooperação 5;6 representado na Fig. 4d diferencia-se da forma de realização dos meios de cooperação 5;6 representados na Fig. 4a somente pelo fato de que está previsto um elemento de fixação 56 ovalado descentrado, considerado em uma seção transversal ortogonal para com o eixo longitudinal 3, elemento este que está fixado contra rotação em um primeiro segmento alargado 31 da perfuração central 18 na haste 2, de configuração complementar. Na livre extremidade 10 do elemento de ancoragem 4 está previsto uma peça de conexão 91 de formato circular cilíndrico coaxial em relação ao eixo longitudinal 3 que pode ser introduzida em um segundo alargamento 32 da perfuração central 18 de configuração complementar na extremidade fixa 34 da haste. Esta peça de conexão 91 apresenta na seção frontal uma primeira endentação 23 que pode engranzar com uma segunda endentação 24 prevista em posição oposta na parte frontal no elemento de fixação 56. Para tanto, o acoplamento 37 abrange um parafuso 29 que pode ser atarraxado em um filete de rosca interna 33 na perfuração central 18. Na sua extremidade voltada na direção do elemento de ancoragem 4 o parafuso 29 apresenta uma cabeça de parafuso 25 de diâmetro maior que pode ser introduzido transversalmente para com o eixo longitudinal 3 em uma guia 75 aberta e radial em um lado onde pode ser presa axialmente fixa ou com giro livre. No aperto do parafuso 29 portanto, por um lado a haste 2 será prensada axialmente contra o elemento de ancoragem 4, com o que pelo parafuso 29 é aceita a função dos meios de retenção axiais 12 e por outro lado as duas endentações 23;24 passam a engranzar, de maneira que na forma de representação aqui mostrada os meios de retenção 12 axiais e os meios de cooperação 5;6 não são independentes entre si.

Nas formas de realização dos meios de cooperação 5;6, representadas nas Figuras 4a até 4d, portanto as endentações 23;24 da haste 2 que engranzam reciprocamente bem como os elementos de ancoragem 4 estão acoplados rotativamente com fecho devido a forma, ao passo que com as endentações 23;24 não engranzadas da haste 2 são giráveis relativamente ao elemento de ancoragem 4 ao redor do eixo longitudinal 3.

Conforme representado na Figura 5, a tala da luva 45 pode ser presa lateralmente no fêmur 48 por meio de parafusos de ossos 47 a serem introduzidos nas perfurações 46 ao passo que a luva-guia 49 passa a descalçar lateralmente na fratura da seção superior da coxa ou trocantino. Desta maneira, o fragmento de topo poderá ser fixado com a estabilidade rotativa com o auxílio dos componentes fixadores ósseo 1 com a seção restante do fêmur 48. A técnica operatória para o implante do componente fixador ósseo consiste em que - Por meio de um instrumento, em uma etapa de trabalho, e direção látero-mediana, abaixo do trocantino grande são configuradas várias perfurações de diâmetro variado para introdução do componente fixador ósseo 1 e da luva-guia 49 prevista na tala de luva 45penetrando no centro da seção superior da coxa; - em seguida, o componente fixador ósseo 1 é atarraxado ou golpeado dentro da seção superior da coxa, sendo que por meio de um aparelho de centralização é determinada a profundidade correta do golpeio ou do atarraxamento, - em seguida, a luva-guia 49 da tala de luva 45 é movida sobre a haste do componente fixador ósseo sendo alinhada na seção do osso femural, - a tala da luva 45 é fixada na seção óssea por meios de componentes fixadores ósseos 20 configurados como parafusos ósseos; e - por meio de um instrumento é bloqueado um movimento rotativo da haste 2 e do elemento de ancoragem 4.

Claims

1. Componente fixador ósseo (1) compreendendo a) uma haste longitudinal (2) com o eixo longitudinal (3); b) um elemento de ancoragem (4) com eixo longitudinal idêntico (3), que pode ser preso axialmente na haste (2) e fixado no osso, c) meios de ação conjugada (5; 6) estão previstos na haste (2) e no elemento de ancoragem (4) e alternativamente permitem ou bloqueiam a rotação do elemento de ancoragem (4) ao redor do eixo longitudinal (3) relativamente a haste (2); sendo que d) meios retentores axiais (12) estão dispostos na haste (2) e no elemento de ancoragem (4), por meio dos quais a haste (2) e o elemento de ancoragem (4) são mantidos coesos axialmente, caracterizado pelo fato de que, e) as ações dos meios retentores axiais (12) e dos meios de ação conjugada (5; 6) são independentes uma da outra.

2. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a haste (2) e o elemento de ancoragem (4) são destacáveis um do outro axialmente.

3. Componente fixador ósseo (1) de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que os meios retentores axiais (12) entre o elemento de ancoragem (4) e a haste (2) estão configurados com encaixe recíproco rápido elástico.

4. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que os meios retentores axiais (12) abrangem lingüetas elásticas radiais (13) com saliências (14) e as saliências (14) podem encaixar em uma ranhura (15) circular complementar, que é concêntrica com o eixo longitudinal (3).

5. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que as lingüetas (13) estão dispostas no elemento de ancoragem (4) e a ranhura (15) está disposta na haste (2).

6. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que as saliências (14) são configuradas em forma convexa.

7. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que as ranhuras (15) apresentam uma seção transversal no formato de V.

8. Componente fixador ósseo (1) de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que os meios retentores axiais (12) abrangem ao menos um pino retentor (21) que é fixado transversalmente ao eixo longitudinal (3), e sendo que a ponta do referido pino engata em uma ranhura circular (22), que é concêntrica com o eixo longitudinal (3).

9. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os meios retentores axiais (12) abrangem um anel retentor (44) que está montado em uma primeira ranhura anelar (50) na haste (2), que é concêntrica ao eixo longitudinal (3), e em uma segunda ranhura anelar (60) no elemento de ancoragem (4), que é igualmente concêntrica ao eixo longitudinal (3).

10. Componente fixador ósseo (1) de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que os meios de ação conjugada (5; 6) possibilitam uma conexão a fricção entre a haste (2) e o elemento de ancoragem (4).

11. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que os meios (5; 6) abrangem um segmento cônico interno (19; 20), que é disposto coaxialmente com o eixo longitudinal (3) no ponto de conexão com a haste (2) e com o elemento de ancoragem (4), bem como um elemento cônico (16) que pode ser axialmente chavetado de forma separável.

12. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que está previsto um primeiro segmento cônico (19) na haste (2) e de modo correspondente um segundo segmento cônico (20) no elemento de ancoragem (4).

13. Componente fixador ósseo (1) de acordo com uma das reivindicações de 1 a 10, caracterizado pelo fato de que os meios de ação conjugada (5; 6) abrangem lingüetas radiais elásticas (13) que estão dispostas no elemento de ancoragem (4), e que podem ser prensadas por meio de um meio de um parafuso de aperto cônico (73) contra a parede da perfuração central (18) na haste (2).

14. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que as lingüetas radiais elásticas (13) abrangem saliências (14) as quais podem ser encaixadas em uma ranhura circular complementar (15), que é concêntrica com o eixo longitudinal (3).

15. Componente fixador ósseo (1) de acordo com uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizado pelo fato de que os meios (5; 6) possibilitam uma conexão positiva rotacional entre a haste (2) e o elemento de ancoragem (4).

16. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a conexão positiva rotacional é configurada por primeiras e segundas endentações (23; 24) que podem passar a engranzar uma com a outra.

17. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a) o elemento de ancoragem (4) abrange uma primeira endentação (23) disposta na sua extremidade fixa (10) que está direcionada contra a haste (2), e b) na haste (2) está disposto um elemento fixador (56) axialmente deslocável e retido rotativamente com uma segunda endentação (24), que pode engranzar com a primeira endentação (23), está disposto na haste (2).

18. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que c) o elemento de ancoragem (4) abrange um elemento fixador (56) axialmente deslocável e retido rotativamente com uma primeira endentação (23); e d) que uma segunda endentação (24), que pode engranzar com a primeira endentação (23), está disposta na haste (2).

19. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 17 ou 18, caracterizado pelo fato de que o elemento fixador (56) pode ser axialmente deslocável por meio do parafuso (29) disposto coaxialmente.

20. Componente fixador ósseo (1) de acordo com uma das reivindicações de 1 a 19, caracterizado pelo fato de que o elemento de ancoragem (4) é um parafuso com um passo de rosca de G.

21. Componente fixador ósseo (1) de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o passo de rosca G é maior do que 50 mm, de preferência maior do que 80 mm.

22. Componente fixador ósseo (1) de acordo com uma das reivindicações de 1 a 21, caracterizado pelo fato de que a haste (2) apresenta uma seção transversal não circular.

23. Dispositivo fixador para a osteosíntese com um componente fixador ósseo (1) de acordo com uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que abrange uma placa óssea (45) que pode ser presa em um fêmur (48) e tem uma luva (49) angular seqüencial, sendo que a haste (2) do componente fixador ósseo (1) pode ser integrada na luva (49).

24. Dispositivo fixador de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a luva (49) apresenta uma seção transversal interna não circular e a haste (2) apresenta uma seção transversal não circular correspondente.