BRPI0417698B1 - disposição de caixa de transmissão para um veículo - Google Patents

disposição de caixa de transmissão para um veículo

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BRPI0417698B1
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HELMUT SCHäFER
Manfred Rimkus
Viktor Reis
Walter Hauck
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Deere & Co
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Abstract

"disposição de caixa de transmissão para um veículo". a presente invenção refere-se a uma disposição de caixa de transmissão para um veículo. preferivelmente o veículo é um veículo utilitário agrícola ou industrial. a disposição de caixa de transmissão (10) pode ser pelo menos parcialmente lubrificada com lubrificante (24) de um cárter de lubrificante e apresenta pelo menos duas seções de caixa de transmissão (20, 22). cada seção de caixa de transmissão (20, 22) apresenta uma parte de carcaça de caixa de transmissão (44, 46), sendo que a parte de carcaça de caixa de transmissão (44, 46) das duas seções de caixa de transmissão (20, 22) são adjacentes uma à outra e formam uma parte do cárter de lubrificante. especialmente no modo de operação normal, usualmente ou uma ou a outra seção de caixa de transmissão (20, 22) pode ser operada. para que, pelo menos na maioria dos estados de operação do veículo, as perdas por movimento lateral da disposição de caixa de transmissão (10) sejam reduzidas, onde o espaço estrutural previsto para a disposição de caixa de transmissão (10) não deve ser substancialmente elevado, é proposto que um meio de separação seja previsto entre as duas seções de caixa de transmissão (20, 24), com o qual as duas seções de caixa de transmissão (20, 22) podem ser pelo menos parcialmente separadas uma da outra, com o que lubrificante (24) na parte de carcaça de caixa de transmissão (44, 46) pode ser retido, cuja seção de caixa de transmissão (20, 22), no estado de operação momentâneo, não é operada ou é operada com menor número de rotações.

Description

DISPOSIÇÃO DE CAIXA DE TRANSMISSÃO PARA UM VEÍCULO” A presente invenção refere-se a uma disposição de caixa de nansmissão para um veículo. Preferivelmente, o veiculo é um veículo utilitário agrícola ou industrial. A disposição de caixa de transmissão pode ser pelo menos parcialmente lubrificada com lubrificante de um cárter de 1 ubrit icante. A disposição de caixa de transmissão apresenta pelo menos duas >eções de caixa de transmissão. Cada seção de caixa de transmissão apresenta ama parte de carcaça de caixa de transmissão, sendo que a parte de carcaça de caixa de transmissão das duas seções de caixa de transmissão são adjacentes ama a outra e formam uma parte do cárter de lubrificante. Especialmente no modo de operação normal, usualmente ou uma ou a outra seção de caixa de transmissão pode ser operada.
Disposições de caixa de transmissão do tipo inicialmente mencionado são há muito tempo conhecidas a partir do estado da técnica. Assim, por exemplo, as transmissões da requerente, utilizadas para tratores, apresentam várias seções de caixa de transmissão, as quais são diretamente adjacentes umas às outras e as quais formam um cárter para óleo. Mediante uma seção de caixa de transmissão deve ser entendida, no sentido da presente i m enção, em particular, uma seção de função de uma transmissão, por exemplo, a seção de transmissão diferencial ou a seção de transmissão de trator. Mediante uma parte de carcaça de caixa de transmissão deve ser entendida, no sentido da presente invenção, em particular, a parte de toda a carcaça de transmissão que acolhe em si uma seção de caixa de transmissão. 1 mu parte de carcaça de caixa de transmissão não tem necessariamente que poder ser desmontada de uma outra parte de carcaça de caixa de transmissão, ou ser configurada de duas ou várias partes; as partes de carcaça de caixa de transmissão podem também consistir de uma parte de carcaça coesa. Como lubrificante e aqui usualmente utilizado óleo de transmissão. Em uma outra seção de caixa de transmissão - a qual, por exemplo, apresenta uma iransmissão de comutação de carga espacialmente separada das seções de caixa de transmissão, é prevista uma bomba de ar. Na operação normal do veiculo, a bomba de ar então operada produz que o lubrificante que se encontra na outra seção de caixa de transmissão seja transportado para as seções de caixa de transmissão - no caso concreto para uma transmissão di ferencial e uma transmissão de trator - através de um canal de lubrificante correspondentemente provido.
Através disto, ocorre um elevado nível do lubrificante na região da transmissão de trator e na região de transmissão diferencial do ramal de acionamento, por conseguinte nas outras seções de caixa de transmissão, o que leva, especialmente em uma alta velocidade de marcha, a uma elevada perda por movimento lateral na região de transmissão diferencial da disposição de caixa de transmissão. Por meio disto, o grau de eficiência da disposição de caixa de transmissão é de maneira desvantajosa reduzido, sobretudo em altas velocidades de marcha.
Podería ser agora provida uma parte de carcaça adicional, na qual o lubrificante - por exemplo, em altas velocidades de marcha do veículo podería ser consumido, como está prevista, por exemplo, na patente alemã 1)1: 1 801 917. A introdução do lubrificante na parte de carcaça adicional é alcançada na DE 1 801 917 pelo fato de que uma roda de disco que imerge no carter com lubrificante está prevista, com a qual o lubrificante é lançado para cima na direção tangencial e, após a reflexão sobre a parede supenor da carcaça da caixa de transmissão, cai novamente nesta parte de carcaça adicional. Esta parte de carcaça adicional requer, todavia, espaço estrutural adicional, o qual não é disponível sem complexidade. A presente invenção tem como objetivo, por conseguinte, indicar e aperfeiçoar uma disposição de caixa de transmissão do tipo imcialmente mencionado, através da qual os problemas acima citados são superados. Em particular, pelo menos na maioria dos casos de operação do veiculo, as perdas por movimento lateral da disposição de caixa de iransmissão devem ser reduzidos, sendo que o espaço estrutural previsto para disposição de caixa de transmissão não deve ser substancialmente aumentado. O objetivo é atingido, de acordo com a invenção, por meio do ensinamento de acordo com a reivindicação 1. Outros desenvolvimentos e configurações vantajosos da invenção são depreendidos das reivindicações subordinadas.
De acordo com a invenção, uma disposição de caixa de transmissão do tipo inicialmente mencionado é caracterizada pelo fato de que um meio de separação é previsto entre as duas seções de caixa de transmissão, com o qual as duas seções de caixa de transmissão podem ser pelo menos parcial mente separadas uma da outra. Por meio disto, o lubrificante pode ser retido na parte de carcaça de caixa de transmissão, cuja seção de caixa de transmissão, no estado de operação momentâneo, não é operada ou é operada com menor número de rotações.
De acordo com a invenção, foi inicialmente reconhecido, que uma parte de carcaça adicional na qualidade de reservatório de reserva para o lubrificante não é necessária, pois através do meio de separação a seção de caixa de transmissão pode ser aproveitada como reservatório de reserva para o luonlicante, a qual, no presente estado de operação momentâneo do veículo, nao c operada ou é insignificantemente operada. Por meio disto, o nível de luomicante na seção de caixa de transmissão, que no estado de operação momentâneo do veiculo é operada com um elevado número de rotações, pode sc reúu/ido ou abaixado, com o que, de maneira totalmente especialmente vantuiosa, as perdas por movimento lateral, pelo menos com referência a esta secào de caixa de transmissão, podem ser bem consideravelmente reduzidas. (\ mo uma parte de carcaça adicional na qualidade de reservatório de reserva não c provida, o espaço estrutural na disposição de caixa de transmissão de acordo com a invenção não é ampliado. Neste caso, o lubrificante, a partir da seção de caixa de transmissão que é operada com o alto número de rotações, por exemplo, é lançado por meio de uma roda de disco que imerge no cárter com lubrificante na direção e/ou sobre o meio de separação para a outra seção de caixa de transmissão. Correspondentemente, neste exemplo da introdução indireta do lubrificante, não é preciso prover uma bomba adicional ou dispositivo similar, a fim de introduzir o lubrificante diretamente e/ou am amente desde uma seção de caixa de transmissão para a outra seção de caixa de transmissão. Mediante o meio de separação é produzida uma separação das superfícies das duas seções de caixa de transmissão. Por meio disto, de maneira, sobretudo vantajosa, a quantidade do lubrificante que se deposita, com referência a um desejado abaixamento do nível de lubrificante, pode ser inequivocamente reduzida.
Em uma forma de realização preferida, o meio de separação apresenta uma parede de separação. Esta parede de separação é prevista entre duas seções de caixa de transmissão e estende-se preferivelmente do fundo da parte de carcaça de caixa de transmissão para cima, todavia não até à parede interna de carcaça da caixa de transmissão de uma parte de carcaça de caixa de transmissão. Nesta extensão, as duas seções de caixa de transmissão são ligadas em termos de ar sobre a fenda remanescente ou sobre a abertura remanescente. Por meio da fenda remanescente ou da abertura remanescente, o lubrificante também pode ser lançado com auxílio de uma roda de disco, uue gira na operação, que mergulha ou imerge no cárter com lubrificante, respectivamente na outra seção de caixa de transmissão.
De forma particularmente preferida, a parede de separação se estende do fundo da disposição de caixa de transmissão até pelo menos uma altura de um eixo de entrada de caixa de transmissão ou eixo de saída de caixa oe transmissão disposto em uma das partes de carcaça de caixa de transmissão. No caso concreto, uma das seções de caixa de transmissão poderia ser configurada como transmissão diferencial e a outra seção de caixa dc transmissão podería ser configurada como transmissão de trator. Neste caso. e previsto que a parede de separação se estenda do fundo da disposição do caixa de transmissão aproximadamente até a altura do eixo de acionamento do trator. Eventualmente, a parede de separação também poderia ser configurada ainda mais alta, e, mais precisamente, especialmente, quando os volumes, utilizáveis para o lubrificante, para as duas seções de caixa de transmissão, substancialmente se diferenciarem. Neste caso, deverá ser possnel. na verdade, que, em virtude da parede de separação da seção de caixa de transmissão executada mais alta, com a menor parcela espacial de volume, uma maior quantidade de lubrificante, o qual usualmente pode ser acolhido na seção de caixa de transmissão com a maior parte de volume, possa ser retido nesta seção de caixa de transmissão. Caso a parede de separação se estenda com sua extremidade superior sobre o eixo de acionamento do trator, na parede de separação poderia ser previsto um recorte )u uma perfuração para o eixo de acionamento do trator.
Eventual mente, a parede de separação poderia apresentar um meio de vedação, com o qual a parede de separação pode ser vedada contra o eixo de entrada de caixa de transmissão ou eixo de saída de caixa de transmissão, e, na verdade, então, quando a borda superior da parede de separação estiver situada acima do eixo de entrada de transmissão ou eixo de saída de transmissão. Por meio disto, um eventual indesejado reíluxo do lubrificante através do espaço intermediário entre o correspondente eixo de transmissão e a parede de separação pode ser reduzido ou impedido.
Eim uma forma de realização totalmente particularmente pretenda, o meio de separação pode ser vedado com relação a uma parte de carcaça de caixa de transmissão com auxílio de outros meios de vedação. Assim, por exemplo, o meio de separação poderia ser formado por meio de uma tampa já existente na disposição de caixa de transmissão, eventualmente en conexão com uma ou várias parte(es) de parede adicional(is), que apoiai m) os locais de mancai dianteiros de uma transmissão de trator. Uma vedarão da tampa ou da parte de chapa de parede com relação às paredes de fundo c as paredes laterais da disposição de caixa de transmissão podería ser etémada. por exemplo, com auxílio de tiras de aço de mola elásticas, sendo que a tua ou as tiras de aço de mola, por um lado, é fixada ou são fixadas, respeem amente, na tampa ou nas partes de chapa de parede, e, por outro lado, encostannse a uma região inclinada prevista na parede de carcaça da disposição de caixa de transmissão. Em lugar das tiras de aço de mola poderíam também ser utilizados elementos de vedação feitos de borracha ou de material sintético. Por meio disto, na verdade, não é atingido um encemamento hermético entre as duas seções de caixa de transmissão, isto, sobretudo, também não é forçosamente necessário, pois a parcela do lubrificante. a qual chega à outra seção de caixa de transmissão por meio de eventuais impermeabilidades do outro meio de vedação desde uma seção de caixa de transmissão para a outra seção de caixa de transmissão, é desprezível com elacão à parcela do lubrificante que, por exemplo, é transportada por unia ioda de disco rotativa desde uma seção de caixa de transmissão para a outra seção de caixa de transmissão. De maneira completamente Darncularniente vantajosa, por meio da provisão de tiras de mola, as exigências com relação às tolerâncias de fabricação das partes fundidas ou partes de cltapa poderíam ser mantidas em nível reduzido, o que possibilita uma produção favorável em termos de custo da disposição de caixa de transir,ssào consoante a invenção.
De maneira totalmente particularmente preferida, o meio de ^eparação v de tal maneira configurado que mais do que a metade do uihntíc.tnie que usualmente se encontra nas duas seções de caixa de transmissão pode ser retida em uma das partes de carcaça de caixa de nansmí oào. hm particular, podería ser previsto, que o meio de separação seja executado não apenas por uma parede de separação plana, mas sim que se estenda, por meio de uma correspondente configuração, na parte de uma ,eção de caixa de transmissão, a qual não é composta pelos componentes da rans missão. Neste contexto, o meio de separação pode separar o volume interno das duas seções de caixa de transmissão que são adjacentes uma à nutra. em uma forma geométrica, do que isto pôde ser definido, por exemplo, pela carcaça das respectivas seções de caixa de transmissão. Preferivelmente, o meio de separação é configurado de tal maneira, que, com isto, cerca da metade até 2/3 do volume do lubrificante que usualmente se encontra nas duas seções de caixa de transmissão, pode ser retido em uma das duas seções de caixa de transmissão.
Fundamentalmente, uma parte do lubrificante poderia ser transportada a partir da seção de caixa de transmissão, operada com elevado numero de rotações, com auxílio de bombas de lubrificante, bombas de ar ou grupos estruturais similares - por assim dizer ativamente - para a outra seção de caixa de transmissão. Com isto, poderia ser, por exemplo, realizada uma reu.ulagem do nível de lubrificante. Preferivelmente, todavia, estes gmpos estruturais devem ser providos na disposição de caixa de transmissão, com o que custos adicionais na produção são produzidos. Por conseguinte, é previsto, de modo particularmente preferido, prover pelo menos um meio de condução em uma parte de carcaça de caixa de transmissão, com o qual o lubrificante lançado por uma parte de transmissão rotativa - por exemplo, unia roda de disco , disposta em uma parte de carcaça de caixa de transmissão, pode ser conduzido para a outra parte de carcaça de caixa de transmissão. De acordo com esta forma de realização vantajosa, o lubrificante c obtido, de uma seção de caixa de transmissão para a outra, através da ação de lançamento de uma parte de transmissão rotativa. A provisão de meio de condução pode melhorar ou otimizar a ação de transporte. Na qualidade de meio de condução poderia ser prevista uma chapa de condução, a qual é lixada na proximidade ao fundo da disposição de caixa de transmissão, por exemplo, na carcaça de caixa de transmissão e a qual é disposta pelo menos parcial mente concentricamente com relação à parte de transmissão rotativa. 1 m outro meio de condução podería ser formado por meio de uma chapa de condução executada em forma de arco, a qual é disposta na parede superior de carcaça da disposição de caixa de transmissão e a qual reflete ou conduz um jato de líquido de lubrificante, que provém inclinadamente de baixo a partir de uma seção de caixa de transmissão em um ângulo predeterminado, para a outra seção de transmissão. fm uma forma de realização completamente particularmente pretenda, um meio de recondução é previsto, com o qual lubrificante pode ser 'econduzido de uma parte de carcaça de caixa de transmissão para a outra parte de carcaça de caixa de transmissão. No caso mais simples, o meio de recondução e disposto no meio de separação - especialmente na região próxima ao fundo - e preferivelmente é executado na forma de uma abertura de passagem, O diâmetro da abertura de passagem é de tal maneira dimensionado que o refluxo do lubrificante a partir da seção de caixa de i ansmissão com o elevado nível de lubrificante não é efetuado de maneira oemusiadamente lenta, de modo que sempre uma quantidade suficiente de lubrificante está presente na seção de caixa de transmissão operada com cevado número de rotações, de modo que estes componentes de caixa de transmissão são suficientemente lubrificados e ao mesmo tempo é assegurada u na segura aspiração de lubrificante a partir do cárter com lubrificante por meio da bomba de lubrificante, sob todas condições de operação. Por outro lado. o refluxo do lubrificante a partir da seção de caixa de transmissão com o aro nível de lubrificante não deve ser efetuado de maneira demasiadamente rapida. de modo que as perdas por movimento lateral na seção de caixa de transmissão operada com elevado número de rotações não são dcmasiadamente elevadas. Na qualidade de meio de refluxo seria, sobretudo, imaginável também um canal de lubrificante previsto na disposição de caixa de transmissão, no qual o lubrificante - sob circunstâncias, também com uma nomba de lubrificante - podería ser transportado para a outra seção de caixa de transmissão.
Por meio disto é possível uma regulagem dinâmica de lubrificante ou do nível de óleo, a qual, com configuração e dimensionamento apropriados do meio de separação bem como do meio de recondução, trabalha de maneira quase automaticamente controlada.
Como já indicado, no caso concreto, uma das seções de caixa de transmissão podería apresentar uma transmissão diferencial e a outra seção de caixa de transmissão podería apresentar uma transmissão de trator, como pode ser o caso, por exemplo, da disposição de caixa de transmissão para veículos utilitários agrícolas da requerente. Em elevadas velocidades de marcha, a transmissão diferencial é operada com um alto número de rotações, de modo que o lubrificante é lançado da transmissão diferencial para a transmissão de trator. Caso a velocidade do veículo seja reduzida e o trator seja engatado, a transmissão diferencial é operada com um menor número de rotações, a engrenagem de trator, todavia, com um maior número de rotações. Neste caso, o lubrificante que se encontra na transmissão de trator é lançado na transmissão diferencial. Nos dois casos, o meio de recondução se encarrega para que uma predeterminada - sob circunstâncias, pequena -quantidade possa fluir desde uma seção de caixa de transmissão de volta para a outra seção de caixa de transmissão. Por meio disto é realizada uma regulagem dinâmica do nível de lubrificante, a qual, então, é especialmente vantajosa, quando o veículo agrícola apresenta uma alta velocidade de marcha, por exemplo, 50 km/h. Neste caso, o lubrificante é lançado da transmissão diferencial para a transmissão de trator, de modo que aqui quase que não aparecem perdas por movimento lateral e no ramal de transmissão de acionamento podem ser evitadas perdas de potência de cerca de 4 kVV. Caso o veiculo utilitário agrícola trabalhe na operação de trator, a velocidade de marcha corresponde usualmente a apenas alguns km/h, de modo que quase nâ<> aparecem perdas por movimento lateral na transmissão diferencial operada com menor número de rotações. A transmissão de trator operada com ah o numero de rotações lança, em contraste, o lubrificante na transmissão diferencial, de modo que quase não aparecem perdas por movimento lateral na engrenagem de trator. Para o caso de uma transmissão de trator, quando de elevada velocidade de marcha do veículo utilitário, podem aparecer perdas por movimento lateral, as quais, nas disposições de caixa de transmissão convencionais deste tipo, também não podem ser evitadas sem medidas construtivas adicionais. E comprovado pela técnica de medição que a operação de trator a 50 km/h de velocidade de marcha apresenta também, mesmo com a disposição de caixa de transmissão de acordo com a mvenção, uma potência de perda a ser atribuída às perdas por movimento transversal; cm contraste, a potência de perda na transmissão diferencial, todavia, elaramente se reduz, de modo que por meio da disposição de caixa de transmissão de acordo com a invenção, de maneira particularmente vantajosa, no balanço total, uma redução de potência de perdas deve ser assinalada.
Existem agora diferentes possibilidades de desenvolver e aperfeiçoar de maneira vantajosa o ensinamento da presente invenção. Para esta finalidade, deve ser feita referência, por um lado, às reivindicações subseqüentes a reivindicação e, por outro lado, à seguinte explicação dos exemplos de realização preferidos da invenção com base no desenho. Em conexão com a explicação dos exemplos de realização preferidos da invenção com base no desenho, são também explicadas em geral desenvolvimentos e configurações preferidos do ensinamento. No desenho, são respectivamente mostradas, em uma representação esquemática: figura 1, em uma vista lateral, um primeiro exemplo de realização de uma disposição de caixa de transmissão em um primeiro estado de operação do veículo, figura 2, em uma vista lateral, o exemplo de realização da figura 1 em um segundo estado de operação do veículo, figura 3, em uma vista lateral ampliada, duas seções de caixa de transmissão do exemplo de realização das figuras 1 e 2, no segundo estado de operação do veículo, figura 4, em uma vista lateral, as duas seções de caixa de transmissão da figura 3, em um terceiro estado de operação do veículo, figura 5, em uma vista lateral, as duas seções de caixa de transmissão da figura 3, em um quarto estado de operação do veículo, figura 6, em uma vista de cima, as duas seções de caixa de transmissão da figura 3, figura 7, em uma vista em perspectiva, componentes individuais das duas seções de caixa de transmissão da figura 3, e figura 8 uma vista em corte de uma parte do meio de separação, o qual é vedado com um meio de vedação contra o lado interno da carraça de caixa de transmissão.
Os mesmos componentes ou componentes similares são caracterizados com os mesmos números de referência. A figura 1 mostra uma disposição de caixa de transmissão 10 de um veículo não mostrado nas figuras i a 8. Λ disposição de caixa de transmissão 10, mostrada na figura 1, encontra-se em um estado de operação, no qual o motor de combustão interna 12 do veículo está desligado. A disposição de caixa de transmissão 10 abrange um eixo de entrada de caixa de transmissão 14, o qual está acoplado com o motor de combustão interna 12 através de um eixo de articulação 16. A disposição de caixa de transmissão 10 abrange uma parte principal de caixa de transmissão 18, na qual é disposta a transmissão de mudança de velocidades, não mostrada em maior detalhe, do veículo. Na carcaça da parte principal de transmissão 1 8 está disposta uma primeira seção de caixa de transmissão 20, na qual a transmissão diferencial do veículo é déspota. Uma segunda seção de caixa de transmissão 22 acolhe a transmissão de trator do veículo.
Tanto na parte de transmissão principal 18 como também nas duas seções de caixa de transmissão 20, 22 encontra-se lubrificante 24. No estado desligado do motor de combustão interna 12, o Nível de lubrificante na disposição de caixa de transmissão 10 é compensado, ver a figura 1. isto é atingido através do canal de ligação disposto na região de fundo da disposição de caixa de transmissão 10, o qual liga a parte principal de transmissão 18, separada de forma estanque a ar com relação às duas seções de caixa de transmissão 20. 22, com as duas seções de caixa de transmissão 20, 22. Λ figura 2 mostra a disposição de caixa de transmissão 10 em um estado, no qual o motor de combustão interna 12 está ligado. ( orrespondentemente, através do eixo de articulação 16, o eixo de entrada de caixa de transmissão 14 é acionado. Por meio disto, a bomba de ar 28 é acionada, a qual transporta ar a partir das duas seções de caixa de transmissão 20, 11 para a parte principal de transmissão 18. Através disto, na parte principai de transmissão 18 é gerada uma sobrepressão, a qual impulsiona o lubrificante 24 através do canal de ligação 26 para as duas seções de caixa de i rans missão 20. 22. correspondentemente, o nível de lubrificante na parte pnnupal de transmissão 18 cai quase que completamente; nas duas seções de caixa ao transmissão 20, 22, o nível de lubrificante, ao contrário, se eleva ciaraaientc em correspondência às relações volumétricas. A bomba de lubnncanie 30 aspira lubrificantes 24 através do canal de aspiração 32 e transporta continuamente lubrificante 24 através do canal de adução de lubrificumie 34 para a parte de transmissão, não mostrada em maior detalhe na seçàc principal de caixa de transmissão 18. Nesta situação, na parte principal de transmissão 18, de boa forma, quase não aprecem perdas por movimento iateraa A figura 3 mostra, em uma vista lateral ampliada, as duas seções de caixa de transmissão 20, 22, onde o nível de lubrificante nas duas seções de caixa de transmissão 20, 22 corresponde substancialmente ao da figura 2. O eixo de entrada 36 gira a roda de prato de diferencial 38, disposta na seção de caixa de transmissão 20, no estado de operação mostrado na figura 3, com reduzido número de rotação. A roda de prato de diferencial 38, no nivei de lubrificante mostrado na figura 3, está quase que imersa pela meiade no lubrificante 24, o que, conduziría por si a elevados números de rotações da roda de prato de diferencial 38. A roda de prato de diferencial 38 lança algum lubrificante 24 na direção tangencial, inclinadamente para cima, o que está indicado com a seta 40. A figura 4 mostra as duas seções de caixa de transmissão 20, 22 em um estado de operação do veículo, no qual a roda de prato de diferencial 38 gira com elevado número de rotações. A roda de prato de diferencial 38 lança muito mais lubrificante 24 na direção tangencial, inclinadamente para cima, o que está indicado com a seta 40. O lubrificante 24 e refletido na parede de carcaça superior e conduzido para a seção de caixa de transmissão 22. Correspondentemente, as perdas por movimento lateral que aparecem na seção de caixa de transmissão 20 neste estado de operação do veiculo são quase que desprezíveis. Isto é atingido pelo fato de que, de acordo com a invenção, um meio de separação 42 é previsto, o qual é disposto entre a seção de caixa de transmissão 20 e a seção de caixa de transmissão 22. ( om o meio de separação 42, as duas seções de caixa de transmissão 20, 22 podem ser então parcialmente separadas uma da outra, com o que o lubrificante 24 na parte de carcaça de caixa de transmissão 44 da seção de caixa de transmissão 22 pode ser então retido, quando a roda de prato de diferencial 38 da seção de caixa de transmissão 20 gira com elevado número de rotações. A figura 5 mostra as duas seções de caixa de transmissão 20, 22 em um outro estado de operação do veículo. Neste estado de operação, a roda de prato de diferencial 38 gira com um reduzido número de rotações, em outras palavras, a velocidade de marcha do veículo é menor do que aproximadamente 15 km/h. A transmissão de trator disposta na parte de carcaça de caixa de transmissão 44, ao contrário, gira com elevado número de rotações, de modo que o lubrificante 24 é lançado da seção de caixa de transmissão 22 para a seção de caixa de transmissão 20, e, mais precisamente, fundamental mente consoante o mesmo princípio através da imersão de uma roda dentada disposta giratória, que inicialmente lança inclinadamente para cima o lubrificante 24 na parede de carcaça superior da disposição de caixa de transmissão 10. onde ele é refletido na seção de caixa de transmissão 20. Neste contexto, as perdas por movimento lateral, neste estado de operação do veiculo, na seção de caixa de transmissão 22 são quase que desprezíveis, sendo que as perdas por movimento lateral da transmissão diferencial quando sobretudo existentes - são em uma pequena faixa de perda. Embora as rodas dentadas, vistas por si só, que imergem no lubrificante 24, lancem uma parte do lubrificante 24 verticalmente para cima e, por conseguinte, o lubrificante 24 não seria transportado para a seção de caixa de transmissão 20, o lubrificante 24, portanto, é conduzido inclinadamente na direção da seção de caixa de transmissão 20, pois, na operação de trator ligada, portanto, uma retruieração do lubrificante -- não mostrada - é ativada para a embreagem de tiator 48. e o lubrificante 24 que flui através da embreagem de trator 48 apresenta um componente horizontal na direção da seção de caixa de n ansnnssão 20. veja com relação a isto a seta 49 da figura 7. Por meio disto resulta, por meio da superposição, por um lado, da direção de lançamento de iubnricante vertical - indicada pela seta 51 - e, por outro lado, da direção de lançamento de lubrificante horizontal, no total um componente de lubrificante que se estende inclinadamente para cima. A ação de transporte de acordo com a >eui 51 não provém da roda dentada mostrada na figura 7, que gira nesta vista para a direita, com a qual o tambor de embreagem da embreagem de trator 48 é conectada, pois esta roda não se salienta para baixo para o interior do cárter com lubrificante. Antes pelo contrário, a ação de transporte provém da roda dentada - não mostrada - que engranza com esta roda, a qual é disposta coaxialmente ao eixo de saída de trator. A figura 6 mostra as duas seções de caixa de transmissão 20, 2.2 em uma vista de cima. Aqui, pode ser reconhecido que o meio de separação 42 se estende em uma região na seção de caixa de transmissão 20 que e caracterizada com o número de referência 50. Por meio disto, o volume que e disponível na seção de caixa de transmissão 22 para a retenção do lubrificante 24 é ampliado. Isto também pode ser reconhecido na figura 7, onde são representados em perspectiva, de modo apenas esquemático, a roda de disco de diferencial 38 da seção de caixa de transmissão 20 bem como partes de transmissão individuais da transmissão de trator da seção de caixa de transmissão 22. Nas figuras 6 e 7, a tampa 52 da seção de caixa de transmissão 22 é mostrada, o qual é executado na forma de uma parte fundida, a qual apóia os pontos de mancai dianteiros da transmissão de trator. Nesta tampa 52 é colocado o meio de separação 42 e aparafusado com ela.
No meio de separação 42 está fixada uma tira de aço de mola '4 com um meio de fixação 56, por exemplo, com rebites, como pode ser depreendido da figura 8. o meio de separação 42 é novamente fixado na tampa 52 com o parafuso 58. neste estado, a tira de aço de mola 54 é comprimida em um filete inclinado 60, previsto na parede de carcaça de caixa vie transmissão. Por meio disto, as seções de caixa de transmissão 20, 22 para u lubrificante 24 podem ser separadas de modo vedante uma da outra, sendo que. de maneira vantajosa, deformações mais ou menos fortes das partes fundidas ou partes de chapa metálicas, condicionadas pela produção, nas quais as tiras de aço de mola 54 encostam, podem ser compensadas.
Das figuras 3 a 5 pode ser depreendido que o meio de reparação 42 se estende a partir do fundo da disposição de caixa de xansmissào 10 até acima do eixo de acionamento 62 para a transmissão de xator, Neste caso, o eixo de acionamento 62 para a transmissão de trator Doderia se estender através do meio de separação 42, sendo que um meio de vedação deveria ser provido, o qual teria uma ação comparável à do mancai 54. com o qual o eixo de acionamento 62 deveria ser então vedado com relação ao meio de separação 42. a figura 7 mostra, todavia, uma região 65, na qua! o meio de separação 42 se estende somente até abaixo do eixo de aaonamento 62 da transmissão de trator. Correspondentemente, o meio de separação 42 não tem que apresentar neste ponto um meio de vedação.
Nas figuras 3 a 7, o meio de condução 66 está indicado, o qual é executado na forma de uma chapa metálica de condução. Com o meio de condução 66, a ação de transporte da roda de disco de diferencial 38 é elevada, de modo que, quando de uma operação da transmissão diferencial com alto número de rotações, o transporte do lubrificante 24 na seção de caixa de transmissão 22 é ótimo.
Na região próxima ao fundo da disposição de caixa de transmissão 10, no meio de separação 42 é provido um meio de recondução 68, o qual, no caso concreto, é executado na forma de uma perfuração com um diâmetro de cerca de 8 mm. Isto pode ser depreendido, por exemplo, das figuras 1, 2 e 7. Por meio disto, uma regulagem dinâmica de nível de lubrificante é assegurada, a qual, quando de alta velocidade de marcha, desloca lubrificante 24 da seção de caixa de transmissão 20 para a seção de caixa de transmissão 22 e, deste modo, as perdas por movimento lateral da roda de disco diferencial 38 em rotação são claramente reduzidas; quando de pequenas velocidades de marcha, todavia, o nível de lubrificante não é subsiancialmente influenciado, porque a reduzida quantidade em lubrificante 24 lançado pode fluir de volta, sem dificuldade, da seção de caixa de transmissão 22 para a seção de caixa de transmissão 20.
Caso o eixo de transmissão 70 esteja em operação - este é o caso usualmente somente em velocidades de marcha de até 15 km/h resulta uma outra vantagem, pelo fato de que, de mais a mais, por meio da ação de transporte do mecanismo de roda em rotação da transmissão de trator, o nível de lubrificante na seção de caixa de transmissão 22 é abaixado com relação ao estude como ele está mostrado, por exemplo, nas figuras 1 e 3, e, por meio dism. a potência de perdas da transmissão de trator é reduzida. A disposição de caixa de transmissão 10, de acordo com a invenção, é eficaz também em modos de operação extremos de um trator, em particular em posições inclinadas extremas bem como na operação com íortemente reduzido enchimento de lubrificante. Isto se aplica também, então, quando o consumidor externo - por exemplo, aparelhos de trabalho acionados hidraulicamente - retiram lubrificante 24 da disposição de caixa de transmissão 10 e, por isto, o nível de lubrificante é no total abaixado.
Em virtude da modalidade de ação da regulagem dinâmica de nível de lubrificante, um nível de lubrificante mínimo na seção de caixa de transmissão 20, o qual é necessário para manter a lubrificante e para supnr di \ ersas bombas, não pode cair abaixo de um valor, pois, quando de uma forte queda do nível de lubrificante, naturalmente o transporte de lubrificante através da roda de disco diferencial 38 é fortemente reduzido ou totalmente suprimido.
Finalmente, seja feita referência de modo particular ao fato de uue os exemplos de realização acima fornecidos servem apenas para a descrição do ensinamento reivindicado, este, contudo não se limita aos i xemplos de realização.

Claims (10)

1. Disposição de caixa de transmissão para um veículo, pretcrivelmente para um veículo utilitário agrícola ou industrial, sendo que a disposição de caixa de transmissão (10) pode ser pelo menos parcialmente kibnheuda com lubrificante (24) de um cárter de lubrificante e apresenta pelo menos duas seções de caixa de transmissão (20, 22), sendo que cada seção de caixa de transmissão (20, 22) apresenta uma parte de carcaça de caixa de transmissão (44, 46), sendo que a parte de carcaça de caixa de transmissão (44. 461 das duas seções de caixa de transmissão (20, 22) são adjacentes uma à outra e formam uma parte do cárter de lubrificante, sendo que, especialmente no modo de operação normal, usualmente ou uma ou a outra seção de caixa de transmissão (20, 22) pode ser operada, caracterizada pelo taio de que um meio de separação é previsto entre as duas seções de caixa de transmissão (20, 24), com o qual as duas seções de caixa de transmissão (20, 24 ) podem ser pelo menos parcialmente separadas uma da outra, com o que lubrificante (24) na parte de carcaça de caixa de transmissão (44, 46) pode ser retido, cuja seção de caixa de transmissão (20, 22), no estado de operação momentâneo, não e operada ou é operada com menor número de rotações.
2. Disposição de caixa de transmissão de acordo com a rei\ indicação 1. caracterizada pelo fato de que o meio de separação (42) apresenta uma parede de separação que preferivelmente não se estende até a parede interna superior de uma parte de carcaça de caixa de transmissão (44, 40 r
3 Disposição de caixa de transmissão de acordo com a eu indicação 2, caracterizada pelo fato de que a parede de separação se esiende desde o fundo da disposição de caixa de transmissão (10) até pelo uma altura de um eixo de entrada de caixa de transmissão (62) ou eixo de saída de caixa de transmissão disposto em uma das partes de carcaça de caixa de transmissão (44, 46).
4. Disposição de caixa de transmissão de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a parede de separação apresenta um meio de vedação, com o qual a parede de separação pode ser vedada contra o eixo de entrada de caixa de transmissão (62) ou eixo de saída de caixa de transmissão, caso a parede de separação estenda-se sobre a altura do eixo de entrada de caixa de transmissão (62) ou eixo de saída de caixa de transmissão.
5. Disposição de caixa de transmissão de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o meio de separação (42) pode ser vedado com relação a uma parte de carcaça de caixa de transmissão (44, 46) com auxílio de outros meios de vedação (54) que preferivelmente apresentam tiras de aço de mola.
6. Disposição de caixa de transmissão de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o meio de separação (42) é de tal maneira configurado que mais do que a metade do lubrificante (24) que usualmente se encontra nas duas seções de caixa de transmissão (20, 22) pode ser retida em uma das partes de carcaça de caixa de transmissão (44, 46), preferivelmente cerca de 1/3 a 2/3 do volume do lubrificante (24) que usualmente se encontra nas duas seções de caixa de transmissão (20, 22).
7. Disposição de caixa de transmissão de acordo com uma das rei\ indicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que pelo menos um meio de condução (66) é previsto em uma parte de carcaça de caixa de transmissão (20), com o qual o lubrificante (24) lançado por uma parte de transmissão rotativa (38) - por exemplo, uma roda de disco disposta em uma parte de carcaça de caixa de transmissão (20), pode ser conduzido para a outra parte de carcaça de caixa de transmissão (22).
8. Disposição de caixa de transmissão de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que um meio de recondução (08) é previsto, com o qual lubrificante (24) pode ser reconduzido de uma parte de carcaça de caixa de transmissão (20) para a outra parte de carcaça de caixa dc transmissão (22).
9 Disposição de caixa de transmissão de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o meio de recondução (68) é disposto no meio de separação (42) - especialmente na região próxima ao lundo - e preferivelmente é executado na forma de uma abertura de passagem.
10. Disposição de caixa de transmissão de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que uma das seções de caixa de transmissão (20) apresenta uma transmissão diferencial e/ou que a outra seção de caixa de transmissão (22) apresenta uma transmissão de trator.
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