BRPI0407020B1 - Sistema para erguer os bombeiros e equipamento para evacuar as pessoas de um piso superior de um edifício de muitos andares - Google Patents

Sistema para erguer os bombeiros e equipamento para evacuar as pessoas de um piso superior de um edifício de muitos andares Download PDF

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BRPI0407020B1
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BR
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pulley
winch
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BRPI0407020-8A
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Marvin M May
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Exterior Elevator Llc
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA
PARA ERGUER OS BOMBEIROS E EQUIPAMENTO PARA EVACUAR AS PESSOAS DE UM PISO SUPERIOR DE UM EDIFÍCIO DE MUITOS AN- DARES".
Esse pedido reivindica o benefício da data de depósito U.S. an- terior do pedido provisório No. 60/442.265, depositado em 27 de 2003.
Antecedentes Uma modalidade da invenção geralmente refere-se à elevação de bombeiros e equipamento para, e evacuação de pessoas de pisos supe- riores de um edifício de múltiplos andares durante uma emergência tal como um incêndio. Outras modalidades também são descritas.
Quando uma situação de emergência ou desastre ocorrer em uma estrutura alta tal como um edifício de múltiplos andares, o pessoal de emergência (tal como bombeiros e paramédicos) são chamados para aliviar o desastre ou o pessoal de resgate aprisionado no edifício. Em nenhum lu- gar isso foi tão terrivelmente exemplificado do que nas torres gêmeas do World Trade Center na Cidade de Nova Iorque, em 11 de setembro de 2001.
Nesse caso, as pessoas ficaram presas nos andares superiores dos edifícios devido ao incêndio que atacava os andares inferiores. Adicionalmente, as escadas de emergência ficaram cheias de fumaça e gases danosos ou fica- ram totalmente intransponíveis devido ao acúmulo de resíduos. Apesar de haver pessoas também nos andares abaixo do incêndio, algumas dessas pessoas podem não ter tido capacidade de descer as escadas de emergên- cia devido a ferimentos. Em resumo, houve necessidade de uma evacuação em massa e assistência a todos nesses andares superiores. O termo "anda- res superiores" deve significar aqui as partes do edifício de múltiplos anda- res que estão acima de uma base (por exemplo, o piso térreo) do edifício.
Visto que a maior parte dos pisos superiores estavam muito al- tos para serem acessados a partir de fora do edifício utilizando-se as esca- das convencionais dos bombeiros, o pessoal de emergência teve que subir centenas de andares de escadas (elevadores são tipicamente e automati- camente desligados quando existe um incêndio no edifício). Para piorar a situação, os bombeiros tiveram que lutar contra o calor e a fumaça em sua escalada através das escadas, enquanto transportavam equipamento relati- vamente pesado tal como garrafas de oxigênio, kit médico, e outro equipa- mento necessário para aliviar o desastre e auxiliar os feridos. Seu progresso pelas escadas infelizmente foi muito lento em vista da taxa na qual o fogo estava consumindo o edifício. Parte do pessoal de emergência pode até mesmo ter sofrido ataques do coração ou ferimentos devido à inalação de fumaça enquanto subia as inúmeras escadas. É possível que algumas das pessoas evacuadas, particularmente as que se encontravam nos andares mais superiores perto do teto, tenham sido resgatadas do edifício por um helicóptero de emergência que poderia de pousado no teto. No entanto, isso ainda deixa um número significativo de pessoas sem qualquer escolha a não ser pular da janela do edifício ao encontra da morte, ao invés de serem queimadas vivas ou morrerem asfixiadas pelo incêndio.
Houve vários sistemas descritos para uso no resgate de pessoas presas nos andares superiores de um edifício de vários andares. Ver, por exemplo, as patentes U.S. Nos. 4.209.077; 4.919.228; 4.355.699; 4.424.884 e 4.406.351. Alguns desses sistemas utilizam uma plataforma ou gôndola que é suspensa ao lado de uma face externa do edifício por um cabo. A plataforma é erguida ou abaixada para um local desejado perto de um piso superior. As pessoas são então evacuadas a partir desse piso, e a platafor- ma carregada com as pessoas evacuadas é então abaixada para um local seguro (tipicamente o chão perto do edifício). No entanto, esses sistemas podem sofrer de vários problemas, incluindo um custo relativamente alto de fabricação ou manutenção além de uma operação complexa.
Breve Descrição dos Desenhos As modalidades da invenção são ilustradas por meio de exemplo e não de limitação nas figuras dos desenhos em anexo nos quais referências similares indicam elementos similares. Deve-se notar que as referências a "uma" modalidade da invenção nessa descrição não são necessariamente da mesma modalidade, e significam pelo menos uma. A figura 1 é um diagrama conceituai apresentando uma vista em elevação lateral de uma modalidade de um sistema para alcançar um piso superior de um edifício de muitos andares. A figura 2 é um diagrama conceituai de outra configuração da modalidade do sistema na figura 1. A figura 3a é um diagrama conceituai apresentando uma vista em elevação dianteira da modalidade do sistema da figura 1. A figura 3b é um diagrama conceituai apresentando uma vista em elevação lateral de uma modalidade de dois lados do sistema, ilustrando o mais pesado de dois recipientes alinhado mais perto do lado do edifício.
As figuras 4a a 4c são diagramas conceituais de outras modali- dades do sistema. A figura 5A é um diagrama conceituai apresentando uma vista em elevação lateral, ilustrando outras características do sistema.
As figuras 5B e 5C apresentam outro recipiente ilustrativo para o sistema. A figura 6A ilustra uma vista em elevação dianteira de uma mo- dalidade alternativa do sistema.
As figuras 6B e 6C ilustram uma modalidade do sistema que permite acesso aos pisos superiores de um edifício em dois lados adjacen- tes.
As figuras 7 e 8 apresentam um fluxograma para um método de acessar um piso superior de um edifício de muitos andares. A figura 9 ilustra uma vista em elevação lateral de um método de estabilização de recipiente. A figura 10 ilustra uma vista similar à figura 9 com o recipiente contra o edifício.
Descrição Detalhada De acordo com uma modalidade da invenção, um sistema e método são descritos para alcançar a partir de fora um piso superior de um edifício de muitos andares, que, acredita-se, seja mais econômico e eficien- te. Esse sistema pode incluir uma alça fechada de cabo que é instalada em torno de uma roldana que está localizada em um teto ou algum lugar acima de um piso superior do edifício. A alça é pelo menos longa o suficiente para alcançar uma área perto de uma base do edifício (quando pode pender por fora do edifício). A alça deve ser instalada dentro de um guincho preferivel- mente localizado na área próxima da base do edifício. A alça do cabo é pre- ferivelmente de tal comprimento de forma a transformar ambas uma parte distante e uma parte próxima da alça (com relação ao edifício) sob tensão uma vez que a alça foi instalada adequadamente dentro do guincho e o guincho foi corretamente localizado com relação ao edifício. Em operação, uma carga é anexada à alça na área próxima da base do edifício. Então, o guincho é ativado para elevar a carga anexada até que tenha alcançado e seja suspensa em um nível desejado que está próximo do mesmo nível de um piso superior do edifício.
Enquanto a carga é suspensa pela alça com o guincho estando inativo, a carga pode ser movida mais para perto ou mais para longe do edi- fício, por qualquer uma dentre várias técnicas. Por exemplo, o guincho pode ser movido para cima ou na direção do edifício, para posicionar a carga sus- pensa mais perto do edifício para facilitar o acesso para dentro de ou do edi- fício. Isso pode ser feito pelo movimento de um veículo na base do edifício, e no qual o guincho é ancorado, horizontalmente mais para perto do edifício.
Alternativamente, o guincho pode ser movido para cima com relação ao veí- culo, enquanto o veículo permanece parado. Outra alternativa é fazer com que uma ou mais roldanas móveis em torno das quais a alça é instalada se movam, enquanto mantêm o guincho inativo e parado, para liberar alguma folga na alça e dessa forma permitir que a carga suspensa se mova mais para perto do edifício. Outras formas de se mudar a tensão na parte próxima da alça abaixo da carga podem alternativamente ser utilizadas para talvez diminuir a tensão e dessa forma mover a carga suspensa mais para perto do edifício. A carga pode incluir um recipiente, de forma que pessoas pos- sam ser evacuadas do piso superior sendo aceitas dentro do recipiente (en- quanto o recipiente é suspenso quase que no piso superior). Uma vez que o recipiente foi carregado, o mesmo pode ser movido para longe do edifício, antes de baixar as pessoas evacuadas para um local (por exemplo, a área próxima da base do edifício) pela ativação do guincho em sua direção oposta. Por exemplo, o guincho pode ser movido para baixo ou para longe do edifício, para mover a carga suspensa para longe do edifício. Isso pode ser feito pelo movimento do veículo na base do edifício, ao qual o guincho é ancorado, horizontalmente mais distante do edifício. Alternativamente, o guincho pode ser movido para baixo com relação ao veículo, enquanto o veículo permanece parado. Outra alternativa é fazer com que uma ou mais roldanas móveis em torno das quais a alça é instalada se movam, enquanto se mantém o guincho inativo e parado, para recolher a folga da alça e dessa forma puxar a carga suspensa mais para longe do edifício. Outras formas de se mudar a tensão na parte próxima da alça abaixo da carga suspensa po- dem alternativamente ser utilizadas para talvez aumentar a tensão e dessa forma movera carga suspensa mais para longe do edifício.
Uma ou mais das modalidades da invenção descritas aqui tam- bém podem ser utilizadas para elevar de forma eficiente e rápida os vários tipos de equipamento de emergência, tal como equipamento de combate ao incêndio, mangueiras de ar e água, equipamento pesado e energia elétrica de emergência, para os pisos superiores do edifício. Como resultado disso, os bombeiros não precisam mais carregar esses equipamentos pelas esca- das do edifício. Isso também ajuda a reduzir o congestionamento de tráfego e carga nas escadas, enquanto ao mesmo tempo fornece mais equipamento de combate a incêndio para o local do desastre.
Apesar de o sistema dever ser particularmente útil para movi- mentação de bombeiros e equipamento para cima, e evacuação de ocu- pantes dos níveis relativamente altos do edifício que estão além do alcance dos caminhões com escadas, o sistema também pode ser útil para edifícios mais baixos (e particularmente os que não possuem sistemas de "sprinkler").
Isso porque pode ter a capacidade de elevar e abaixar cargas maiores do que os sistemas de ladeira existentes. Adicionalmente, as pessoas evacua- das podem ser conduzidas de forma mais fácil do que em uma escada. Pes- soas com deficiências e pacientes de hospitais também podem achar mais fácil se utilizar um recipiente tipo cesta ou gôndola, ao invés de uma escada. A logística de determinadas modalidades é relativamente fácil porém adaptável. Por exemplo, um custo de instalação relativamente baixo é realizado pelo construtor do edifício, basicamente devido à roldana (e suas fixações no edifício) e a alça do cabo. O guincho é preferivelmente montado nos veículos convencionais do Corpo de Bombeiros ou um caminhão pa- drão. Adicionalmente, existe também o benefício de se ser capaz de utilizar o sistema para erguer e depositar equipamento de não emergência para qualquer piso superior (que pode não ser prático utilizando o sistema de ele- vador embutido do edifício). Pode haver vantagens adicionais ou benefícios para se utilizar o sistema, incluindo alguns dos quais serão discutidos adici- onalmente.
Com referência às figuras de 1 a 3A, essas figuras ilustram as vistas em elevação lateral e dianteira de um sistema 20 para acessar um piso superior 507 de um edifício de muitos andares 500. O edifício 500 pos- sui um teto 502 possuindo uma borda 504, uma base 506, e uma face ou lado 508 no qual as chamadas 510 estão atacando. O teto 502 como utiliza- do aqui pode ser o teto real do edifício 500, ou qualquer local convencional perto do topo do edifício 500. A base 506 pode estar no nível do chão, outro nível perto do nível do chão, ou qualquer outro nível perto do qual existe uma área onde o equipamento de emergência e o pessoal podem ser reunir quando respondendo a uma situação de desastre no edifício (por exemplo, o teto de outro edifício adjacente - não ilustrado).
Uma roldana 22 é montada, nessa modalidade, no teto 502 perto da borda 504. Uma alternativa seria fixar a roldana a algum local no edifício acima de um piso superior. A distância entre a roldana 22 e a base 506, ao longo de um plano vertical, é indicada como a altura, H. Várias formas de se fixar a roldana ao edifício serão descritas abaixo. O sistema 20 também possui um guincho 24 que é preferivel- mente disposto em uma área perto da base 506 do edifício, como ilustrado. O guincho 24 pode alternativamente ser localizado perto do topo do edifício (ao invés de perto do fundo) com a roldana perto do fundo. Depois de ativar (por exemplo, a aplicação de energia motora), o guincho 24 pode girar sele- tivamente em uma primeira direção ou em uma segunda direção oposta. Em uma modalidade preferida, o guincho 24 é ancorado ou preso a um veículo 26 como ilustrado, que pode ser um caminhão do Corpo de Bombeiros, que se move horizontalmente na direção de e para longe do edifício 500. Alter- nativamente, o guincho 24 pode ser instalado de forma a se mover horizon- talmente ou verticalmente em outras formas, tal como em um trilho ou em uma rampa inclinada. Por exemplo, tal trilho pode ser localizado em um edi- fício ou estrutura adjacente, ao invés de no chão, como ilustrado. Como será explicado abaixo, uma razão para se tornar o guincho móvel horizontal ou verticalmente é permitir que uma carga suspensa no sistema seja movida a) para longe de um lado de um edifício para criar um espaço enquanto está sendo erguido ou abaixado, e b) mais para perto do edifício para facilitar a carga e descarga do piso superior. Outras formas de se mover a carga sus- pensa na direção de e para longe do lado do edifício incluem a modalidade da invenção apresentada nas figuras de 4A a 4C (a serem descritas abaixo). O sistema também apresenta uma alça fechada do cabo 28 que é conectada em torno da roldana 22 e do guincho 24. O cabo pode ser uma corda de fio uma corda, uma corrente, linha ou similar, que apresente resis- tência suficiente para suspender a carga pretendida que será fixada ao cabo, por exemplo, as pessoas evacuadas e o pessoal e o equipamento de emer- gência. A alça do cabo 28 tem um comprimento suficiente de forma a alcan- çar, quando desdobrado fora do edifício como ilustrado, abaixo da roldana para onde o pessoal de emergência se reúne em uma área perto da base 506 do edifício quando respondendo a uma situação de desastre no edifício.
Por exemplo, o comprimento total da alça fechada pode ser cerca de o dobro da altura H para a modalidade da figura 1, isso é, um pouco mais do dobro da altura H para permitir a distância D1 como ilustrado na figura 1. Na moda- lidade preferida, a alça do cabo 28 é conectada exatamente uma vez em torno da roldana 22 como ilustrado, e exatamente uma vez em torno do guincho 24. Em outras palavras, nem a roldana 22 nem o guincho 24 possu- em múltiplos enrolamentos da alça do cabo 28. Alternativamente, no entan- to, mais de um enrolamento do cabo pode ser utilizado em torno da roldana ou guincho. Visto que em muitos casos, o comprimento total da alça de cabo 28 é determinado pela altura do edifício 500, diferentes edifícios com dife- rentes alturas podem geralmente exigir alças de comprimentos diferentes. O sistema 20 ilustrado na figura 1 inclui adicionalmente, nessa modalidade, um recipiente 30 projetado para suportar pessoas e equipa- mento e é conectado a uma parte próxima 31 da alça do cabo 28. Esse reci- piente pode ser uma plataforma com uma rede desmontável, uma cesta (ilustrada), uma gaiola, uma gôndola, um módulo, ou qualquer outra estrutu- ra que possa ser utilizada para transportar as pessoas evacuadas, o pessoal de emergência, ou o equipamento para e de um piso superior do edifício de muitos andares 500. Se mais de um recipiente for utilizado simultaneamente no sistema, os mesmos são preferivelmente contraposicionados ao longo da alça do cabo 28, de forma que enquanto o recipiente 30 está se movendo na direção do teto 502 (por exemplo, para auxiliar as pessoas evacuadas), ou- tro recipiente 32 conectado a uma parte distante 29 está se movendo simul- taneamente na direção da base 506 (por exemplo, para distribuir as pessoas evacuadas para um local seguro). Ver figura 3B para tal exemplo. Como uma alternativa, esse sistema pode ser operado com apenas um único reci- piente 30, com um custo inferior de operação e desenvolvimento.
As figuras 1 e 2 ilustram dois casos diferentes do sistema à me- dida que o mesmo está operando. Na figura 1, o guincho 24 foi movido para um local que está a uma distância D1 (medida de forma perpendicular ao lado 508 do edifício). Em contraste, na figura 2, o guincho 24 foi movido (nessa modalidade, pelo acionamento do veículo 26) para uma distância mais longe D2 (medida de forma perpendicular ao lado 508). Com o guincho 24 localizado em D1 (figura 1), o recipiente 30 se apóia contra o lado 508 do edifício e existe alguma folga na parte próxima 31 da alça do cabo 28 (que é entre o guincho 24 e um ponto no qual o recipiente 30 é preso à alça do cabo 28). Note-se, no entanto, que a parte distante 29 da alça do cabo 28 não possui essencialmente qualquer folga (devido ao peso do recipiente 30). À medida que o guincho 24 é movido para fora para a distância D2 (figura 2) a distância L aumenta enquanto H permanece constante (ver figura 1). Adicionalmente, a folga na parte próxima 31 da alça 28 é reduzida, e foi movida para um ângulo grande o suficiente com relação ao lado 508 que o recipiente 30 é puxado para fora do edifício. Isso pode ajudar, por exemplo, a manter quaisquer pessoas evacuadas e pessoal de resgate que estejam no recipiente 30 longe das chamas 510 ou outros perigos relaciona- dos com o edifício ou itens que possam ser projetar a partir do lado 508, à medida que o recipiente 30 é abaixado. A posição do guincho 24 com rela- ção ao edifício pode ser ajustada como necessária, não apenas para ajustar a tensão na parte próxima 31 da alça do cabo 28 mas também para mover qualquer carga que seja suspensa pela alça do cabo na direção de ou para longe do lado do edifício.
Note-se que o comprimento geral do cabo de alça 28 deve ser projetado de forma a permitir que distâncias razoáveis D1 e D2 se encon- trem dentro de uma área próxima à base 506 do edifício que possa preferi- velmente ser facilmente acessada pelo equipamento de emergência e o pessoal quando respondendo a uma situação de desastre no edifício 500.
No entanto, uma alternativa a se ter o guincho 24 movendo horizontalmente para ajustar a tensão de circuito e a posição de carga horizontal é fornecer seu movimento vertical (ou alguma combinação de ambas). Por exemplo, o guincho 24 pode ser instalado em um mecanismo curto tipo elevador. Outra possibilidade é prender o guincho 24 a uma rampa cujo ângulo com relação ao solo pode ser mudado pela ativação de um mecanismo de energia. Ou- tras alternativas que podem aumentar ou diminuir a tensão na parte da alça de cabo 28 a partir de baixo da carga suspensa para o guincho, para dessa forma mudar a posição da carga suspensa com relação a lado 508 do edifí- cio, também podem ser utilizadas. O veículo 26 pode ser equipado também com uma característica de âncora para manter o veículo (e dessa forma o guincho 24) fixos em um único local independentemente das forças geradas enquanto a alça do cabo foi instalada e está sob tensão. Um exemplo é se fixar rigidamente o veículo a um poste ou outra estrutura relativamente imóvel; outra pode ser amarrar o veículo em várias direções diferentes a anéis de ancoragem respectivos em- butidos na área próxima à base do edifício.
Nessas modalidades onde um segundo recipiente 32 é fixado à parte distante 29 da alça do cabo 28, a figura 3B é fornecida para ilustrar tais modalidades de lado duplo com uma vista em elevação lateral do sistema 20. A carga mais pesada (se houver mais de uma) fixada à alça pode tender a se alinhar de forma mais próxima ao lado do edifício. De acordo, na moda- lidade ilustrada aqui, é o recipiente 30 (que é carregado com as pessoas evacuadas ou alguma outra carga) que se posicionou mais perto do lado do edifício.
Voltando-se agora à figura 4A, um diagrama de outra técnica para mover uma carga suspensa (aqui, o recipiente 30 fixado a uma alça do cabo 318), na direção de e para longe do lado do edifício 500, é ilustrado. O sistema nessa modalidade possui uma roldana superior 322, um guincho ou uma roldana de tração 324, e um conjunto de quatro roldanas adicionais 328, 332, 336 e 340. Algumas ou todas as roldanas adicionais 328 a 340 são preferivelmente localizadas no mesmo veículo (não ilustradas) como uma à qual o guincho 324 é preso. A alça do cabo 318 é instalada de forma opera- cional em torno de todas essas roldanas. Note-se que o diagrama não está em escala, e está meramente sendo utilizado para ilustrar a operação do sistema. Na prática, o tamanho relativo, a localização e o número de rolda- nas 322 a 340 podem ser diferentes do que foi ilustrado. Ver, por exemplo, o sistema na figura 4B onde existem apenas duas roldanas adicionais 426, 428, em cada lado de um guincho 424, e onde a tensão do cabo pode ser adicionada ou reduzida da parte distante 29 além da parte próxima 31 de uma alça de cabo 418.
Com referência à figura 4A, a movimentação das roldanas 332, 340 (também referido como ajuste de roldanas) para a esquerda da figura enquanto se mantém todas as outras roldanas no sistema ainda poderá adi- cionar tensão à parte próxima 31 da alça do cabo 318 (abaixo do recipiente suspenso 30), e faz com que o recipiente 30 (como suspenso) se mova para a direita, para longe do edifício 500. Em contraste, o movimento das rolda- nas de ajuste 332, 340 para a direita (enquanto se mantém as outras para- das) pode remover a tensão da parte próxima 31, fazendo assim com que o recipiente 30 se mova para a esquerda, mais para perto do edifício 500.
Mais geralmente, qualquer uma ou mais roldanas 328-340 podem ser proje- tadas para serem móveis de forma a alcançar a adição ou redução desejada na tensão na parte próxima 31. A mesma explicação pode se aplicar à mo- dalidade da figura 2, onde o movimento do veículo 26 para uma distância maior D2 pode adicionar maior tensão à alça do cabo na parte próxima 31 abaixo da carga suspensa, fazendo assim com que o recipiente 30 seja pu- xado para longe do edifício 500. O reverso também é verdadeiro, para per- mitir que o recipiente 30 se mova para trás na direção do edifício.
Voltando-se agora para a figura 4C, um diagrama conceituai de outra técnica para mover a carga suspensa (aqui o recipiente 30 fixado a uma alça do cabo 468), na direção de e para longe do lado do edifício 500, é ilustrado. O sistema nessa modalidade possui uma roldana superior 462 que pode ser fixada permanentemente ao teto ou acima de um piso superior do edifício 500, um guincho ou roldana de tração 464, e um conjunto de duas roldanas "defletoras" 465 e 467. Uma ou ambas essas roldanas defletoras 465, 467 são preferivelmente ancoradas no mesmo veículo (não ilustrado) à medida que uma à qual a roldana de tração 464 é presa.
Adicionalmente, o sistema também possui uma roldana móvel ou de ajuste 466. A roldana de ajuste 466 nessa modalidade é "flutuante" visto que não precisa ser mantida além de por tensão na alça do cabo 468 e um cabo de ajuste 474. Nessa modalidade, a roldana de ajuste 466 é flutuante, enquanto todas as outras roldanas no sistema como ilustrado (roldanas 462, 464,465,467 e 472) permanecem fixas. A tensão na alça do cabo 468, e em particular na parte próxima 31 abaixo do recipiente suspenso 30, pode ser ajustada por um guincho tipo tambor 470. O guincho tipo tambor 470 gira, para puxar alternativamente e liberar o cabo de ajuste 474. O cabo de ajuste 474 é instalado em torno do guincho tipo tambor 470 em uma extremidade, é conectado à roldana de ajuste 466 na outra extremidade, e é instalado em torno da roldana 472.
Enquanto a roldana de ajuste 466 está flutuando, a roldana 472 é preferivelmente presa de forma permanente ao edifício 500 perto de sua base, como ilustrado. Por outro lado, a roldana de tração 464, além das rol- danas defletoras 465 e 467, juntamente com o guincho tipo tambor 470, pode ser presa a um veículo (por exemplo, um caminhão do Corpo de Bom- beiros), não ilustrado, que chegará na cena na área próxima à base do edifí- cio 500 no caso de uma situação de emergência envolvendo o edifício. O mesmo veículo também pode ser utilizado para distribuir a roldana de ajuste 466, além de talvez a roldana 472. Um operador do sistema (tal como um funcionário de emergência) pode controlar a elevação do recipiente suspen- so 30 pela ativação da roldana de tração 464 em uma de suas duas direções opostas, e também pode mover o recipiente suspenso 30 na direção de e para longe do lado do edifício 500 pela ativação do guincho tipo tambor 470 em uma de suas direções opostas de rotação.
Como mencionado acima, a roldana superior 22 pode ser per- manentemente fixada a um suporte estrutural do edifício 500, e localizada em uma posição única próxima de uma borda 504 do teto 502. Essa disposi- ção pode ser modificada como ilustrado na figura 5A, de forma que a roldana 22 seja móvel a partir de uma posição retraída no teto 502 para uma posição estendida como ilustrado, onde a roldana 22 pende sobre a borda 504. A roldana 22 pode ter um eixo que é fixo em paralelo (ou fixa perpendicular) à face ou lado 508 do edifício como ilustrado. Alternativamente, o eixo pode inclinar, de forma que possa ser posicionado em um ângulo variável para o lado 508 durante a operação do sistema. Adicionalmente, a alça do cabo 28 pode ser armazenada no teto 502, tal como em um alojamento 34. A alça do cabo 28 pode então ser desdobrada automaticamente, conectando-se pri- meiro a mesma em trono da roldana 22, e então deixando a alça do cabo cair a partir do teto de forma que alcance o guincho 24. Alternativamente, a alça do cabo 28 já pode ser instalada em torno da roldana 22 e é armazena- da em um alojamento vertical 36 que se estende para baixo da face 508 do edifício 500. Nesse caso, a alça do cabo 28 pode ser desdobrada pela abertura do alojamento vertical 36 e deixando a alça cair para o guincho 24 no qual será instalada. Na modalidade automaticamente desdobrada, um mecanismo pode ser fornecido e desdobra automaticamente a alça do cabo em resposta ao recebimento de um sinal de rádio do Corpo de Bombeiros ou outra entidade que estará operando o sistema. Para um desdobramento ain- da mais rápido, a alça do cabo 28 pode ser deixada completamente estendi- da, até a base, e presa de forma removível à área próxima à base do edifício durante todo o tempo antes do desdobramento para operações de resgate.
Com referência agora à figura 5B, um recipiente 530 é ilustrado e fornece algum espaço para a parte distante 29 da alça do cabo 28. O reci- piente 530 possui duas áreas de carga 530,536 que são fixadas a uma bra- çadeira comum 535. Uma extremidade da alça do cabo 28 pode ser passada através de um anel superior 531 e é fixada (através de um gancho de segu- rança, por exemplo) a um anel de elevação inferior 533. A outra extremidade da alça pode ser fixada ao anel de elevação inferior 533 como ilustrado. Al- guma forma do mecanismo de estabilização (por exemplo, ver figuras 9 e 10 abaixo) pode ser adicionada para manter a estabilidade do recipiente 530 enquanto é suspenso e está sendo elevado ou abaixado perto do edifício 500.
Voltando-se agora para a figura 6A, uma vista em elevação di- anteira de outra modalidade do sistema 20 é ilustrada. Nessa modalidade, existem duas roldanas espaçadas 22 que são montadas no teto 502. A alça do cabo 28 nesse caso é conectada em torno de ambas as roldanas 22, além de no guincho 24. Ao invés de serem orientados substancialmente de forma paralela à face 508 do edifício (como ilustrado nas figuras de 1 a 4C), os eixos das roldanas 22 estão, nessa modalidade, orientados de forma substancialmente perpendicular à face 508. Essa versão é útil para a moda- lidade de lado duplo, onde uma separação mais larga entre os recipientes pode ser mantida para reduzir a possibilidade de interferência no ponto in- termediário do percurso onde os recipientes 30, 32 ultrapassam um ao outro.
Também fornece duas posições de carregamento alternativas que são lado a lado perto do mesmo lado do edifício (comparar, figura 3B).
Em contraste com a modalidade da figura 6A, as figuras 6B e 6C ilustram uma versão de dois lados do sistema na qual posições de carrega- mento diferentes são fornecidas perto de dois lados adjacentes diferentes 508 e 509 do edifício 500. Nessa modalidade, as duas roldanas 22 são posi- cionadas perto do topo do edifício 500 perto da borda dos lados adjacentes 508 e 509, respectivamente. A figura 6B ilustra uma vista dianteira enquanto a figura 6C ilustra uma vista em perspectiva lateral. Note-se que o guincho 24 pode ser fornecido com duas posições diferentes A e B perto do fundo ou base do edifício 500. A posição A mais próxima dos lados 508 e 509 (ou em uma elevação maior) do que a posição B. As cargas (não ilustradas), que são fixadas a lados diferentes 29A e 29B, respectivamente, da alça do cabo 29, penderão mais perto do edifício 500 quando o guincho está na posição A. O movimento do guincho 24 na direção de ou para baixo para a posição B moverá as cargas suspensas para longe dos lados 508 e 509 do edifício.
Finalmente, a ativação do guincho em uma direção elevará uma carga en- quanto abaixa simultaneamente a outra, e o inverso ocorre se o guincho for ativado em uma direção inversa.
Com referência agora às figuras 7 e 8, um fluxograma de um método para acessar a partir de fora um piso superior de um edifício de muitos andares é ilustrado. Esse método é descrito agora, com referências ocasionais feitas às modalidades do sistema 20 ilustradas nas figuras de 1 a 6C (o método também se aplica a outras modalidades do sistema 20 que não são ilustradas). A operação começa com uma solicitação sendo feita para acessar o edifício, tal como uma chamada de emergência 9-1-1 durante uma situação de desastre na qual os elevadores do edifício podem ou não estar operacionais, ou o acesso aos pisos superiores através de meios tais como as escadas internas ou externas do edifício podem ou não estar dis- poníveis ou é muito impraticável. Em resposta à solicitação, um guincho pode ser transportador para uma área próxima à base do edifício (104). Uma alça de cabo pode ser desdobrada para baixo para o guincho, onde a alça é instalada de forma operacional em uma roldana que é fixada ao edifício (108). Em alguns casos, a alça do cabo já pode estar totalmente desdobrada e, por exemplo, presa à base do edifício onde é acessível aos operadores do guincho. Em qualquer caso, a alça é instalada no guincho, e a alça é fecha- da, se já não estiver fechada (112). Nesse ponto, quando a alça foi instalada no guincho, existe preferivelmente alguma folga na alça para facilitar a ins- talação no guincho. A seguir, o guincho pode ser movido horizontalmente ou verticalmente, para colocar a alça sob tensão (116). Como uma alternativa, o guincho pode ser mantido parado enquanto move uma ou mais roldanas de ajuste. Exemplos são ilustrados nas figuras 4A a 4C onde a alça do cabo está sob tensão, em ambas suas partes próxima e distante. Pode haver lo- cais intermediários do guincho e/ou roldanas de ajuste onde uma parte pró- xima da alça (que pende abaixo da carga anexada à alça) varia entre uma tensão leve e pesada, para mover a carga mais para perto de ou mais para longe do edifício. A operação pode então prosseguir com a fixação de uma carga à alça, na área próxima da base do edifício (120). Como será descrito abaixo, isso pode ser feito em qualquer uma das várias formas diferentes.
Por exemplo, a carga pode ser um recipiente que possui um gancho que pode ser fixado de forma removível a um anel que é fixado permanente- mente à alça do cabo. A operação prossegue com a ativação do guincho para elevar a carga anexada a um piso superior do edifício, e então parar o guincho quan- do a carga alcançou um nível desejado, por exemplo, perto de um piso supe- rior desejado (124). O guincho pode então ser movido para reduzir a tensão na alça, fazendo, assim, com que a carga suspensa se aproxime do lado do edifício e, se desejado, toque eventualmente e se apóie contra o lado (128).
Como explicado acima, outras formas de redução de tensão na alça (para mover a carga suspensa na direção do edifício) podem ser utilizadas alter- nativamente, por exemplo, ver figuras 4A a 4C. A seguir, com referência agora à figura 8, o equipamento ou pessoal pode ser descarregado para o piso superior. Alternativamente, as pessoas evacuadas podem ser carregadas, por exemplo, em um recipiente anexado à alça (132). O recipiente pode, se desejado, ser preso ao piso su- perior durante a carga e descarga. Uma vez finalizada a carga ou descarga, a operação prossegue com o movimento do guincho, dessa vez para au- mentar a tensão na alça e dessa forma fazer com que a carga suspensa se mova para longe do lado do edifício (136). Novamente, outras formas de se adicionar tensão a alça do cabo (como instalada no sistema) podem ser utili- zadas alternativamente, por exemplo, ver figuras 4A a 4C. Enquanto está longe do lado do edifício, a carga pode ser baixada sem ser impedida por nada que possa se projetar a partir do lado do edifício. O guincho é então ativado na direção oposta, para abaixar a carga suspensa, e parar quando a carga alcançar um piso inferior desejado ou tiver alcançado a área próxima à base (140). Depois de ter descarregado o pessoal, as pessoas evacuadas, ou o equipamento (144), qualquer parte adicional da carga pode ser desta- cada da alça (148).
As operações descritas acima 124-144 podem ser repetidas para se acessar pisos superiores adicionais do edifício como necessário.
Quando o uso do sistema é encerrado, o guincho e/ou roldana de ajuste pode ser movido para remoção de tensão da alça (152) seguido pela remo- ção da alça do guincho (156). O guincho pode então ser transportado de volta para um local de armazenamento ou manutenção, tal como uma esta- ção do Corpo de Bombeiros (160). Finalmente, a alça do cabo pode ser guardada, por exemplo, sendo enrolada de volta para seu alojamento no teto ou presa ao lado do edifício (164).
Apesar de as operações do fluxograma acima terem sido des- critas de forma sequencial, isso não significa que as operações em todos os casos devem ser realizadas de forma seqüencial. Por exemplo, na operação 112, a alça pode ser fechada (se já não tiver sido fechada) antes de, ao in- vés de depois da instalação da alça no guincho. Como outro exemplo, a car- ga pode ser fixada à alça antes da colocação da alça sob tensão (operações 120 e 116). Para se efetuar tais variações, pode ser necessário se projetar a carga e a forma na qual a carga é fixada à alça de forma diferente. Por exemplo, a carga pode incluir um recipiente diferente 33 como ilustrado na figura 5A, onde uma estrutura de suporte rígida 38 é uma parte do recipiente que conecta à alça do cabo 28. Outras alternativas para o desenho do reci- piente, tal como a substituição da estrutura rígida 38 com múltiplas seções de corda flexível, são possíveis.
Com referência à figura 9, uma vista em elevação lateral de uma técnica para estabilização do recipiente 30 é ilustrada. Nessa modalidade, o recipiente 30 é estabilizado no edifício 500 utilizando um mecanismo que inclui um cabo guia 102 que é fixado ao lado 508 do edifício e corre ao longo desse lado entre a roldana superior e a base como ilustrado. Uma primeira linha guia 106 é fornecida e está sob tensão e conecta o cabo guia 102 ao recipiente 30. A linha guia 106 desliza ao longo do cabo guia 102 através de um anel 104. Outro anel 108 é preso ao fundo do recipiente 30 e através do qual a linha guia é passada. A linha guia 106 é mantida sob tensão por um peso 110. O peso 110 puxa continuamente o recipiente 30 na direção do edifício 500, para estabilizar o mesmo em relação ao edifício e à alça do cabo 28. À medida que o recipiente 30 é movido para cima e para baixo pelo guincho 24, o anel 104 desliza para cima e para baixo do cabo guia 102 para empurrar continuamente o recipiente 30 na direção do edifício 500.
Em adição ao mecanismo descrito no parágrafo anterior, o reci- piente 30 pode ser adicionalmente estabilizado na seção distante da alça do cabo 28. Isso pode ser alcançado pela passagem da seção distante da alça do cabo 28 através de um anel distante 105, como ilustrado. O mecanismo funciona substancialmente da mesma maneira que na outra modalidade visto que o peso 110 puxa continuamente para baixo em uma linha guia adi- cional 107, empurrando o recipiente 30 na direção da seção distante da alça do cabo 28. Em tal modalidade, a tensão no cabo guia 102 deve ser preferi- velmente superior à tensão na seção distante da alça. Note-se que ao invés da utilização de um peso único 110, as tensões podem ser aplicadas manu- almente pelos ocupantes do recipiente 30, ou através de alguma outra alter- nativa tal como vários pesos separados.
Os mecanismos de estabilização descritos acima não interferem com a capacidade de mover o recipiente 30 na direção de ou para longe do lado 508 do edifício como desejado, através do movimento do guincho 24.
Dessa forma, como pode ser observado na figura 10, o recipiente 30 foi mo- vido para cima contra o lado 508 do edifício, pelo movimento do guincho 24 para cima (através da elevação de uma rampa 25 do veículo 26), de forma a criar alguma folga na parte traseira da alça do cabo 28, como ilustrado.
Deve-se notar que na figura 10, a parte distante da alça do cabo 28 permanece sob tensão entre o guincho 24 e a roldana 22. Essa tensão é causada pelo peso do recipiente 30 (e do peso 110) puxando para baixo na alça do cabo 28, enquanto a seção distante da alça do cabo 28 é mantida pela fricção contra a superfície de um tambor no guincho 24. As seções abaixo fornecem detalhes adicionais referentes à alça do cabo, da roldana, e do guincho, além de outras características do sistema.
Recipiente As várias modalidades da invenção descritas acima permitem acesso a um piso superior de um edifício de muitos andares a partir de fora, sem a necessidade de se ter um eixo de encerramento ou trilhos guia utili- zados pelos elevadores de carga típicos. Existem diferentes tipos de reci- pientes que podem ser fixados à alça do cabo desse sistema. Podem ser estruturas tipo gaiola completamente rígidas, ou podem ser compostos de uma plataforma com uma rede flexível. A portabilidade dos recipientes, no entanto, deve ser considerada como um fator que afeta o desenho. Em par- ticular, mais de um recipiente pode precisar ser distribuído, para o edifício juntamente com o guincho. Alternativamente, os recipientes podem ser ar- mazenados no local do edifício ao invés de transportados para o edifício.
Adicionalmente, o recipiente deve permitir preferivelmente a entrada e saída rápidas das pessoas sendo evacuadas. Além disso, se as projeções do edi- fício impedirem que o recipiente alcance a face do edifício (mesmo depois do recipiente ter sido movido o mais próximo possível do edifício), algum tipo de passarela para o recipiente deve ser fornecida, por exemplo, integrada com o recipiente. Entradas que podem ser fechadas para o recipiente também são desejáveis.
Como descrito abaixo, a alça do cabo pode ser fornecida com um anel de elevação ao qual o topo do recipiente pode ser fixado através de um gancho de segurança. Isso permitirá que o recipiente balance livremente enquanto suspenso, dependendo do comprimento da linha que fixa o ganho ao topo da estrutura principal do recipiente. Algum movimento é desejável, para ajudar no posicionamento manual do recipiente para carga e descarga.
Como uma alternativa para uma conexão superior, a linha de fixação pode ser fixada diretamente a um piso do recipiente. Nesse caso, o recipiente deve ser estabilizado em sua parte superior pela tensão na alça do cabo que está puxando o recipiente. Apesar de não ser ilustrado nas figuras, as rodas devem ser encaixadas no fundo do recipiente, preferivelmente com freios, para facilitar o movimento quando no solo. O recipiente também pode ser projetado para transportar esca- das de extensão, ganchos, equipamento de controle de massas, câmeras, baterias, geradores, bombas, macas, fiação, serras e cortadores.
Cabo O tipo preferido de cabo para se utilizar é a corda de fios cujo tamanho e tipo devem ser selecionados com base na capacidade de carga e tração do sistema, além de na capacidade estrutural da roldana. Enquanto os diâmetros de corda maiores podem manusear cargas maiores, cordas de fios de diâmetro menor são, em geral, mais fáceis de manusear, mais eco- nômicas e exigem roldanas menores. Como um exemplo, o diâmetro da cor- da de fios pode ser de entre 0,95 cm (3/8 polegada) com uma resistência a rompimento de cerca de 6.810 quilos (15.000 Ibs), e 1,27 cm (1/2 polegada) com uma resistência a rompimento de cerca de 11804 quilos (26.000 Ibs).
Quando utilizado para fins de resgate, tal como pelo Corpo de Bombeiros, todos os casos do sistema devem utilizar preferivelmente o mesmo tamanho de corda de fios pré-selecionados. Obviamente, essas são apenas dimen- sões ilustrativas de forma que na prática dimensões diferentes podem ser utilizadas alternativamente como adequado. A alça de corda de fios deve ser pendurada sobre a roldana su- perior, e deve ser longa o suficiente para alcançar uma área próxima à base do edifício. Por exemplo, no caso de uma modalidade de roldana única, o comprimento da alça pode ser o dobro da distância vertical entre a roldana e a base, mais cerca de 10% da altura para permitir que cargas sejam movi- das para longe do edifício, como foi descrito acima.
Guincho O guincho pode ser um elevador de tração que utiliza energia e freio para agir diretamente sobre a seção distante da alça, onde a energia é utilizada para puxar na seção distante e dessa forma erguer uma carga que é fixada à seção próxima, e o freio é utilizado para liberar a seção distante para dessa forma baixar a carga. Onde as cargas são fixadas a ambas as partes distante e próxima da alça (por exemplo, recipientes 30 e 32 na figura 3B), o guincho deve ter ambas a tração de avanço e reverso para energizar as ações de elevar e abaixar o recipiente mais pesado. A descrição a seguir das exigências de energia para o guincho é fornecida no contexto de um exemplo, onde um único recipiente sendo uma cesta é fornecido com uma carga combinada da cesta e seu conteúdo de 2270 quilos (5.000 Ibs), para percorrer ascendentemente a 152 metros por minuto (500 pés por minuto). A exigência de energia teórica nesse caso é estimada como sendo de 75 ca- valo-vapor. Se a eficiência total do sistema for estimada em 50 por cento, para um sistema acionado hidraulicamente, a exigência de energia seria de 150 cavalo-vapor. Obviamente, a redução da especificação para 76 metros por minuto (250 pés por minuto) e 1135 quilos (2.500 Ibs) reduziría o cavalo- vapor necessário para menos de 40 cavalo-vapor. Pela utilização de aciona- dores hidráulicos de volume variável, o sistema pode ser capaz de elevar cargas mais pesadas a velocidades mais baixas e cargas mais leves com velocidade total. Com a frenagem adequada disponível, cargas mais pesa- das podem ser abaixadas com velocidade desejada independente do cavalo- vapor do sistema. Dependendo de como o guincho é transportado, o sistema pode ser acionador com uma energia inicial no mesmo veículo no qual o guincho é ancorado (por exemplo, bombeador), ou em um motor separado do Corpo de Bombeiros que chega na cena.
Como uma alternativa a um sistema hidráulico, um sistema de acionamento de elevador elétrico modificado energizado por um gerador portátil pode ser utilizado. Note-se que ambos os acionadores hidráulico e elétrico devem ter uma capacidade inerente em fornecer controle de veloci- dade, além de energia para elevação e frenagem e abaixamento das cargas. Várias técnicas podem ser utilizadas para fornecer tração para elevar e abaixar a carga no cabo. Um exemplo é a aplicação de uma pres- são hidráulica suficiente nos cilindros de pressão (do guincho) contra o cabo, para gerar a tração necessária à medida que o cabo passa uma vez sob o tambor de tração. Outra técnica é se utilizar polias defletoras, para aumentar o raio de contato para fornecer maior tração com menos pressão exigida no cabo. Outra técnica é fornecer uma pressão de retorno da "linha traseira" não carregada ou perto da parte da alça do cabo, para aumentar a tração; isso pode preferivelmente ser auto-energizada por um cilindro de pressão cuja força é gerada pela tensão criada pela carga suspensa. Essa tensão retroativa de linha traseira pode ser gerada pela passagem do cabo entre um conjunto de torque controlado, cilindros de energia. Outro método entre duas metades pressurizadas de uma polia de divisão. A pressão pode ser criada com molas ou cilindros hidráulicos, e a tensão de retrocesso da linha traseira pode ser adicionada, se necessário. O princípio de tração de polia dividida pode ser preferível para as modalidades de dois lados (figura 3B).
Note-se que o guincho pode ser constituído de uma polia de tra- ção (não ilustrada) que é plana, isto é, horizontal com um leito do caminhão do veículo 26, ver figura 1. A polia de tração pode articular contra um cilindro de pressão fixo (não ilustrado). As roldanas defletoras (também não ilustra- das) podem ser fornecidas para direcionar os dois lados da alça do cabo 28 na direção da roldana superior 22. Em tal modalidade, a roldana superior é preferivelmente posicionada em paralelo ao lado do edifício (ao invés de perpendicular como ilustrado no diagrama conceituai da figura 1). O guincho também pode ser carregável por uma brecha, de forma que possa abrir para permitir a instalação de uma parte de cabo em formação de alça, em compa- ração com a alimentação de uma extremidade do cabo através do guincho.
Outros desenhos de guincho, e orientações de roldana 22, são possíveis. O guincho, que pode ser uma parte de uma unidade de controle (não ilustrada) para todo o sistema, pode ser colocado em qualquer local perto do edifício que pode ser alcançado, por exemplo, pelo Corpo de Bom- beiros. O guincho pode ser localizado em linha com a roldana, em um ân- guio reto a partir da face do edifício (figura 3). Onde o local de ângulo reto não é prático, no entanto, o guincho pode ser substituído por um ângulo oblíquo com a face do edifício. É preferível que as localizações pretendidas do guincho e da roldana para cada edifício sejam designadas de antemão, de forma que os comprimentos corretos da corda de fios possam ser forne- cidos no edifício.
Conexões de Cabo Os recipientes que são fixados ao cabo devem percorrer para cima e para baixo, preferivelmente entre a roldana no topo e o guincho abai- xo. Esses recipientes, com suas conexões com o cabo, não precisam passar por sobre as roldanas ou sob o guincho. De acordo, conexões seguras da maior parte dos tipos podem ser utilizadas nas posições selecionadas ade- quadas no cabo, sem preocupações com espaços livres. O cabo pode ser cortado em uma peça única e contínua possu- indo um comprimento que é o dobro da distância da roldana para a posição designada do guincho (por exemplo, na base do edifício). Um anel pode ser fixado em uma extremidade do cabo cortado, e um gancho de encaixe na outra extremidade pode ser utilizado para conectar as duas extremidades para formar uma alça fechada. O anel e o gancho de encaixe podem ser montados no cabo com bocais. O anel também fornece uma fixação segura para pendurar o recipiente (ou outra carga) ao cabo.
Como uma alternativa, a alça do cabo pode ser formada de duas peças separadas e contínuas, cada uma de um comprimento que é metade da distância entre a roldana e a posição operacional do guincho na base do edifício, com conjuntos de anel e gancho similares nas extremidades de cada peça. Isso fornecerá também posições seguras em ambas as extremi- dades do cabo, para fixar duas cargas (por exemplo, recipientes 30, 32), tal como para modalidades de dois lados.
Outro mecanismo de conexão para conectar um recipiente ao cabo pode ser um agarre de corda de ação rápida, similar ao utilizado para conectar gôndolas às cordas de fios em sistemas de elevação de esqui.
Roldana Pelo menos uma, e em alguns casos duas roldanas ou polias, podem ser utilizadas no sistema. Uma vantagem da utilização de duas polias é que quando duas cestas são utilizadas como nas modalidades de dois la- dos, existe um espaço vazio para as cestas passarem uma pela outra, sem a necessidade de se mover o guincho para fornecer o espaço. Na modalidade de polia dupla (ver figuras 6a a 6c) as polias devem ser capazes de girar de forma que as rodas da roldana possam se alinhar na direção da tensão na corda de fios. Se o arquiteto ou os proprietários do edifício desejarem que as instalações de duas polias sejam menos notadas, roldanas defletoras podem ser utilizadas.
As polias podem ser permanente ou temporariamente anexadas à estrutura do edifício de formas diferentes. A escolha pode depender da atitude do arquiteto no sentido da aparência do sistema no edifício. Por exemplo, as polias podem ser montadas em garretes, tornando possível se alcançar o nível do teto mais facilmente especialmente se parapeitos não precisarem ser esvaziados. Se for desejável, os garretes podem ser dobra- dos para fora da visão, e a tensão na corda de fios utilizada para erguer au- tomaticamente os mesmos. Adicionalmente, as aberturas nos parapeitos podem ser fornecidas para prender as amarrações. A estrutura que mantém as polias pode ser pendente sobre o lado do edifício, e pode se apoiar contra a face do edifício. As polias podem ser montadas também em escoras que se projetam a partir do teto, ou de elevações menores. Essas escoras podem ser afixadas de forma rígida, ou de forma menos incômoda para deslizar para fora quando a tensão é aplica- da à corda de fios. Uma instalação preferida para fins do Corpo de Bombei- ros pode ter um ou mais garretes que são altos o suficiente para permitir o acesso fácil ao nível do teto.
De acordo com uma modalidade da invenção, as instruções po- dem ser fornecidas para operar um sistema para alcançar a partir de fora um piso superior de um edifício de muitos andares, como descrito acima com referência a uma ou mais das figuras de 1 a 10. Essas instruções podem ser fornecidas para, por exemplo, o pessoal do Corpo de Bombeiros cujos tra- balhadores estarão respondendo a uma chamada de emergência referente ao edifício.
Para resumir, as várias modalidades de um método e sistema para o acesso a um piso superior de um edifício de vários andares a partir do lado de fora foram descritas. Na especificação acima, a invenção foi des- crita com referência às modalidades ilustrativas específicas. Será, no en- tanto, evidente que várias modificações e mudanças podem ser realizadas sem se distanciar do espírito mais amplo e escopo da invenção como apre- sentados nas reivindicações em anexo. Por exemplo, ao invés de ou em adi- ção a um recipiente, uma mangueira de incêndio ou cabo de energia elétrica podem ser anexados ao recipiente ou ao cabo, de forma que o comprimento da mangueira de incêndio ou do cabo seja erguido de um carretei energiza- do para o piso superior. Adicionalmente, o sistema também pode ser utiliza- do em situações que não as de emergência, por exemplo, elevação ou abai- xamento de cargas pesadas ou volumosas que não encaixam nos elevado- res do edifício ou podem causar inconveniências para os ocupantes do edifí- cio; e durante modificações na construção para evitar operações de mudan- ça longas noturnas ou durante os fins de semana. Além disso, algumas téc- nicas descritas acima com relação aos edifícios podem ser aplicadas a ou- tras estruturas altas determinadas tais como moinhos e plataformas de ex- tração de petróleo off-shore. O relatório descritivo e os desenhos são, de acordo, considerados de forma ilustrativa e não restritiva.

Claims (26)

1. Sistema, caracterizado pelo fato de compreender: uma roldana fixada a uma estrutura; uma alça fechada de cabo instalada em torno da roldana e sen- do de comprimento suficiente de forma a alcançar, quando desdobrada fora da estrutura, abaixo da roldana para uma área próxima a uma base da es- trutura; e um guincho de tração em torno do qual a alça deve ser instalada de forma operacional para içar uma carga que deve ser conectada à alça do cabo, o guincho de tração sendo localizado na área perto da base.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que a roldana é permanentemente fixada a um suporte estrutural de um edifício localizado perto de uma borda de um teto do edifício, e o cabo é feito de uma pluralidade de fios flexíveis.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que compreende adicionalmente: uma carga anexada à alça, onde o guincho de tração é projetado de forma a ser movido de forma horizontal ou vertical com relação à roldana para mover a carga, suspensa pela alça, na direção de e para longe de um lado do edifício.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pe- lo fato de que compreende adicionalmente: uma carga anexada à alça; e uma roldana móvel em torno da qual a alça é instalada, a rolda- na móvel sendo localizada na área próxima à base e projetada para ser mo- vida com relação ao guincho de tração e a dita roldana para (i) aumentar a tensão na alça como instalada de forma que a carga, suspensa pela alça, mova para longe de um lado da estrutura e (ii) diminuir a tensão na alça co- mo instalada de forma que a carga suspensa mova na direção do lado da estrutura.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que compreende adicionalmente: uma carga anexada à alça; e uma roldana móvel em torno da qual a alça é instalada, a rolda- na móvel sendo localizada na área perto da base e projetada para ser movi- da com relação ao guincho de tração e a dita roldana para (i) aumentar a tensão na alça como instalada de forma que a carga, suspensa pela alça, mova para longe de um lado do edifício e (ii) diminuir a tensão na alça como instalada de forma que a carga suspensa mova na direção do lado do edifí- cio, e onde o guincho de tração é ancorado a um veículo do Corpo de Bom- beiros.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pe- lo fato de que compreende adicionalmente: uma carga anexada à alça, onde o guincho de tração é ancorado a um veículo e é projetado para mover com relação ao veículo e com relação à dita roldana para mudar a tensão na alça como instalada de forma a mover a carga, suspensa pela alça, na direção de e para longe de um lado do edifí- cio.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pe- lo fato de que compreende adicionalmente: um recipiente anexado à alça, onde o guincho de tração é preso a um veículo, e onde o veículo deve se mover horizontalmente na área pró- xima à base para ajustar a distância horizontal entre o recipiente, enquanto suspenso pela alça, e um lado do edifício.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que compreende adicionalmente meios para o desdobramento automático da alça de um estado de descanso na estrutura.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que compreende adicionalmente um recipiente anexado a uma seção próxima da alça, onde uma seção distante da alça, quando a alça foi desdobrada e instalada no guincho de tração, é posicionada mais distante de um lado da estrutura do que a seção próxima.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o guincho de tração é um elevador de tração de culatra carregável que utiliza energia e frenagem para agir diretamente sobre a se- ção distante da alça, onde a energia é utilizada para puxar a seção distante e dessa forma erguer o dito recipiente e a frenagem é utilizada para soltar a seção distante para dessa forma baixar o dito recipiente.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: meios para mudar a tensão na alça como instalada de forma a a) mover o recipiente para longe da estrutura de forma que o recipiente possa ser erguido ou abaixado sem tocar o lado; e b) permitir que o recipiente se mova na direção da estrutura de forma que o recipiente possa tocar o lado para facilitar o acesso à estrutura.
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um mecanismo de estabiliza- ção de recipiente que inclui: um cabo guia fixado à estrutura e correndo ao longo do lado da estrutura entre a roldana e a base; uma primeira linha guia que está sob tensão e conecta o cabo guia ao recipiente e pode deslizar ao longo do cabo guia à medida que o recipiente é erguido e abaixado; e uma segunda linha guia que está sob tensão e conecta a seção distante da alça ao recipiente e pode deslizar ao longo da seção distante à medida que o recipiente é erguido ou abaixado.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende um recipiente adicional fixado à seção distan- te da alça e projetado para transportar equipamento ou pessoal adicional.
14. Sistema para alcançar um nível de estrutura superior, carac- terizado pelo fato de que compreende: uma alça fechada de corda de fios instalada em torno de uma roldana, a roldana sendo localizada em um teto ou em algum outro lugar a- cima do piso superior do nível da estrutura, a alça sendo pelo menos longa o suficiente para alcançar uma área próxima a uma base da estrutura quando pode pender fora da estrutura; um guincho de tração localizado na área perto da base da estru- tura e dentro do qual a alça deve ser instalada; e uma roldana móvel em torno da qual a alça deve ser instalada, a roldana móvel sendo projetada para ser movida com relação ao guincho de tração e a dita roldana para (i) aumentar a tensão na alça como instalada de forma que uma carga, quando suspensa pela alça, mova para longe de um lado da estrutura e (ii) diminuir a tensão na alça como instalada de forma que a carga suspensa se mova na direção do lado da estrutura.
15. Sistema para erguer os bombeiros e equipamento para eva- cuar as pessoas de um piso superior de um edifício de muitos andares, o edifício possuindo um teto, uma base e pelo menos um piso superior, o dito sistema caracterizado pelo fato de que compreende: uma primeira roldana montada no teto ou em um nível superior do edifício; um guincho de tração bidirecional disposto na base do edifício; uma alça fechada de cabo conectada em torno da dita roldana e do dito guincho de tração; e um primeiro recipiente para manter pelo menos uma pessoa co- nectada à dita alça do cabo na base do edifício; de forma que (1) quando o dito guincho de tração é ativado em uma primeira direção, o dito primeiro recipiente percorre para o nível superi- or do edifício, e (2) quando o dito guincho de tração é ativado em uma se- gunda direção oposta, o dito primeiro recipiente percorre para a base do edi- fício.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que compreende adicional mente: uma pluralidade de roldanas em tomo das quais a dita alça é adicionalmente conectada, uma ou mais da dita pluralidade de roldanas sendo projetada para ser móvel sob energia e sob controle de um operador do sistema, com relação ao guincho de tração e à primeira roldana, para mover o primeiro recipiente na direção de e para longe de uma face do edifí- cio.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente: um segundo recipiente conectado à dita alça de cabo, o dito se- gundo recipiente disposto em um lado oposto da dita alça de cabo a partir do dito primeiro recipiente, de forma que (1) quando o dito guincho de tração é ativado na dita primeira direção, o dito segundo recipiente percorre para a base do edifício, e (2) quando o dito guincho de tração é ativado na dita se- gunda direção oposta, o dito segundo recipiente percorre para o piso superi- or do edifício.
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: uma segunda roldana espaçada a partir da primeira roldana e montada no teto do edifício, onde a dita alça de cabo é conectada em torno de ambas as ditas roldanas e do dito guincho de tração.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente: meios para mover a dita roldana de uma posição retraída no teto para uma posição estendida na qual a dita roldana pende sobre uma borda do teto.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a dita alça de cabo é conectada exatamente uma vez em torno da dita roldana e exatamente uma vez em torno do dito guincho de tração.
21. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente: meios para armazenar a dita alça de cabo no teto do edifício an- tes da dita alça do cabo ser conectada em torno do dito guincho de tração.
22. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente: meios para armazenar a dita alça de cabo perto de uma face do edifício antes da dita alça de cabo ser conectada em torno do dito guincho de tração.
23. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que uma pluralidade de posições selecionadas ao longo da dita alça são definidas às quais o dito primeiro recipiente é conectado.
24. Sistema, caracterizado pelo fato de que compreende: uma roldana fixada a uma estrutura; uma alça fechada do cabo instalada em torno da roldana e tendo um comprimento suficiente de forma a alcançar, quando estendida fora da estrutura, abaixo da roldana para onde o pessoal está reunido em uma área próxima de uma base da estrutura quando da operação do sistema, onde a alça do cabo é presa de forma removível à área próxima da base até que seja disposta para uso na elevação ou abaixamento de uma carga suspen- sa, entre um nível superior da estrutura e a área próxima à base.
25. Sistema, caracterizado pelo fato de que compreende: uma roldana fixada a uma estrutura; uma alça fechada de corda de fios instalada em torno da roldana e tendo um comprimento suficiente para alcançar, quando disposta abaixo da roldana, uma área próxima a uma base da estrutura; um guincho de tração localizado na área próxima à base da es- trutura e através do qual a alça de corda de fios é instalada para erguer uma carga que é para fixar à alça de corda de fios; e meios, localizados na área próxima da base da estrutura, para mudar tensão na alça como instalada, de modo a mover a carga fixada para longe e mais próxima da estrutura.
26. Sistema, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que a alça fechada possui um comprimento total de cerca de o dobro da distância vertical entre a roldana e a área próxima a uma base do edifício.
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