BR122014006592B1 - Laminados retrorreflexivos - Google Patents

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Description

LAMINADO RETRORREFLEXÍVEL" Dividido do PI 0407899-3, depositado em 09/02/2004.
CAMPO DA INVENÇÃO [0001] A invenção refere-se a laminados retrorreflexivos compreendendo pelo menos uma borda periférica longitudinal e pelo menos uma fileira de microestrutruras de vértice de cubo de geometria preferida. A invenção refere-se também a laminados retrorreflexivos compreendendo um par de bordas periféricas longitudinais e fileiras de microesíruturas de vértice de cubo.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO [0002] Materiais retrorreflexivos são caracterizados pela capacidade de redirecionar a luz incidente sobre o material de volta à fonte de luz originária, Esta propriedade conduziu ao uso difundido de laminados retrorreflexivos para uma variedade de usos para a segurança de tráfego e pessoal. O laminado retrorrefiexívo é usuaimente empregado em uma variedade de artigos, por exemplo, sinalizações de estrada, fitas retrorrefiexivas e veículos e vestuário, [0003] Dois tipos conhecidos de laminados retrorreflexivos são laminados à base de microsferas e laminados de vértice de cubo. Laminados à base de microsferas, algumas vezes referidos como laminados "com contas", empregam uma quantidade de microsferas, de modo típico pelo menos parcialmente embutidas em uma camada aglutinante e tendo materiais refletores especulares ou difusos (por exemplo, partículas de pigmento, flocos metálicos ou revestimentos de vapor, etc,) para retrorrefleíír a luz incidente. O laminado retrorrefiexívo de vértice de cubo compreende de modo típico uma camada transparente delgada tendo uma superfície frontal substancialmente planar ou uma superfície estruturada posterior, que compreende uma pluralidade de estruturas geométricas, algumas das quais incluem três faces reflexivas configuradas como um elemento de vértice de cubo. [0004] O laminado retrorrefiexívo de vértice de cubo é usualmente produzido primeiramente pela manutenção de um molde mestre, que possuí uma superfície estruturada, tal superfície estruturada correspondendo ou à geometria de elemento de vértice de cubo desejada no laminado acabado ou a uma cópia negativa (invertida) do mesmo, dependendo de se o laminado acabado deverá ter pirâmides em vértice ou cavidades de vértice de cubo (ou ambos). Métodos conhecidos para a manufatura de um molde mestre incluem técnicas de formação de feixes de pinos, técnicas de usinagem direta, e técnicas que empregam lâminas. [0005] Nas técnicas de formação de feixes de pino, uma pluralidade de pinos, cada qual tendo uma forma geométrica, tal que um elemento de vértice de cubo em uma extremidade, são montados juntos de modo a formar um molde mestre. As Patentes NQs. 1.591.572 (Stimson) e 3.926.402 (Heenan) fornecem exemplos ilustrativos. [0006] Em técnicas de usinagem direta, é formada uma série de ranhuras nas superfícies de um substrato planar (por exemplo, placa metálica) para formar um molde mestre, que compreende elementos de vértice de cubo truncados. Em uma técnica bem conhecida, três conjuntos de ranhuras paralelas se intersectam em ângulos incluídos a 60 graus para formar um conjunto de elementos de vértice de cubo, cada tal tendo um triângulo de base equilateral (vide Patente U.S. N2. 3.712.706 (Stamm)). Em outra técnica, dois conjuntos de ranhuras se intersectam em um ângulo superior a 60 graus e um terceiro conjunto de ranhuras intersecta cada um dos outros dois conjuntos em um ângulo inferior a 60 graus para formar um conjunto de pares conjugados de elemento de vértice de cubo angular (vide Patente U.S. N2 4.588.258 (Hoopman)). Na usinagem direta, é formado um grande número de faces individuais, de modo típico, ao longo da mesma ranhura formada pelo movimento contínuo de uma ferramenta de corte. Deste modo, tais faces individuais mantêm o seu alinhamento ao longo de todo o procedimento de fabricação do molde. Por esta razão, as técnicas de usinagem diretas oferecem a possibilidade de usinar, de modo acurado, elementos de vértice de cubo muito pequenos. Uma desvantagem em técnicas de usinagem direta, no entanto, tem sido a flexibilidade de projeto reduzida nos tipos de geometrias de vértice de cubo que podem ser produzidas, o que, por sua vez, afeta o retorno luminoso total. [0007] Em técnicas que empregam lâminas, uma pluralidade de folhas delgadas (isto é, placas) referidas como lâminas, tendo formas geométricas formadas sobre uma borda longitudinal, são montadas para formar um molde mestre. Técnicas de lâminas são geralmente menos trabalhosas do que técnicas de formação de feixes de pinos, devido ao fato de que menos partes são usinadas separadamente. Por exemplo, uma lâmina compreende, de modo típico, cerca de 400-1000 elementos de vértice de cubo em comparação com cada pino, que compreende um elemento de vértice de cubo único. Exemplos ilustrativos de técnicas de lâminas podem ser encontrados na EO 0 844 056 A1 (Mimura); Patente U.S. NQ 6.015.214 (Heenan); Patente U.S. Ns 5. 981.032 (Smith); Patente U.S. NQ 6. 159.407 (Krinke) e Patente U. S. NQ 6.257. 850 (Luttrell). [0008] As bordas base de elementos de vértice de cubo adjacentes de conjuntos de vértice de cubo truncados são, de modo típico, coplanares. Outras estruturas de elemento de vértice de cubo, descritas “cubos cheios” ou “elementos de vértice de cubo de geometria preferida (PG)” compreendem, de modo típico, pelo menos duas bordas não-diédricas, que não são coplanares. Tais estruturas exibem, e modo típico, um retorno de luz total mais elevado em comparação com elementos de vértice de cubo truncados. Certos elementos de vértice de cubo de PG podem ser fabricados através da usinagem direta de uma sequência de substratos, tal como descrito na WO 00/60385. No entanto, é difícil manter a precisão geométrica com este processo de fabricação de vários estágios. Restrições diretas podem ser também evidentes nos elementos de vértice de cubo de PG resultantes e/ ou na disposição de elementos. Em contraste, a formação de feixes de pino e as técnicas que empregam lâminas permitem a formação de uma variedade de configurações e disposições de elementos de vértice de cubo de PG. Diferentemente da formação de feixes de pino, no entanto, técnicas que empregam lâminas também fornecem, de modo vantajoso, a capacidade de formar elementos de vértice de cubo de PG relativamente menores. [0009] Após a manufatura de um molde mestre, o molde mestre é replicado, de modo típico, usando qualquer técnica adequada, tal que a eletroformação de níquel convencional, de modo a produzir uma ferramenta do tamanho desejado para a formação de um laminado microestruturado. Ferramentas de cópia positivas e negativas para produções múltiplas são assim formadas, tais ferramentas tendo substancialmente, o mesmo grau de formação de cubo precisa que a mestre. Técnicas de eletroformação, tais que as descritas na Patente U.S. Ns 4.478.769 e 5. 156. 863 (Pricone), assim como na Patente U.S. Ns 6.159.407 (Krinke) são conhecidas. Uma pluralidade de réplicas são frequentemente reunidas, por exemplo, através de soldagem, tal como descrito na Patente U.S. NQ 6.322. 652 (Paulson). O ferramental resultante pode ser então empregado para a formação de laminado retrorreflexivo de vértice de cubo através de processos, tais como formação de relevo, extrusão, moldagem e cura, tal como é conhecido na técnica. [0010] Por exemplo, aa Patentes U.S. NQ 3.684.348 e 3.811.983 descrevem um material retro rreflexi vo e um método de produção de um material compósito, em que um material de moldagem fluido é depositado sobre uma superfície de moldagem tendo recessos de vértice de cubo e um membro de corpo previamente formado é aplicado a estes. O material de moldagem é então endurecido e ligado ao membro de corpo. O material de moldagem pode ser uma resina fundida e a solidificação da mesma efetuada, pelo menos em parte, por resfriamento, a natureza inerente da resina fundida produzindo a ligação ao membro de corpo do mesmo. De modo alternativo, o material de moldagem pode ser uma resina fluida, tendo grupos reticuláveis, e a solidificação da mesma pode ser executada, pelo menos em parte, pela reticulação da resina. O material de moldagem pode ser também uma formulação de resina parcialmente polimerizada e em que a solidificação do mesmo é efetuada, pelo menos em parte, através da polimerização da formulação de resina. [0011] Vários laminados retrorreflexivos, que compreendem conjuntos de vértice de cubo truncados, obtiveram sucesso comercial, tais como o laminado retro rreflexi vo comercialmente disponível de 3M Company (“3M”), St. Paul, MN, sob a designação comercial “3M Scotchlite Brand Reflective Sheeting 3990 VIP”. Embora descrito na literatura de patente, o laminado retrorreflexivo que compreende um conjunto de cubos cheios ou elementos de vértice de cubo de PG não foi manufaturado ou vendido comercialmente. De modo a acomodar o sucesso comercial do laminado retrorreflexivo, que compreende um conjunto de cubos cheios ou elementos de vértice de cubo de PG, a indústria encontraria vantagem em métodos aperfeiçoados de produção de laminados retrorreflexivos compreendendo tais conjuntos.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO [0012] Uma característica de certas ferramentas para a produção de laminados retrorreflexivos, que compreendem um conjunto de cubo cheio ou cavidades de vértice de cubo PG é a presença de canais. O presente inventor verificou que a presença de um tal canal, assim como a orientação de tais canais em relação à direção de movimento relativo da ferramenta, em comparação com o sistema de distribuição de resina (por exemplo, a ferramenta de avanço) durante a manufatura do laminado, possui um efeito significativo sobre a qualidade da replicação, assim como sobre a taxa de manufatura do laminado. A presente invenção refere-se a um método de produção de um laminado retrorreflexivo, que provê uma ferramenta compreendendo uma superfície microestruturada de vértice de cubo com pelo menos um canal, o avanço da ferramenta em uma direção tal que o canal esteja substancialmente paralelo à direção da ferramenta de avanço, a moldagem de uma resina moldável sobre a referida superfície da ferramenta, a solidificação da resina formando uma folha retrorreflexiva tendo uma superfície compreendendo elementos de vértice de cubo; e a remoção da folha a partir da ferramenta. [0013] Em outra modalidade, a invenção expõe um laminado retrorreflexivo, que compreende um par de bordas periféricas longitudinais e pelo menos uma fileira de microestruturas de vértice de cubo PG e pelo menos um canal, que se estende paralelamente à fileira; em que o canal está substancialmente paralelo às bordas periféricas do laminado. As bordas periféricas longitudinais cobrem o laminado em sua dimensão máxima, conforme manufaturado. O laminado é preferencialmente provido sob a forma de um produto em rolo. [0014] Em cada uma desta modalidade, as microestruturas de vértice de cubo são, de modo preferido, microestruturas de vértice de cubo PG. As microestruturas de vértice de cubo podem ser cavidades ou elementos. O canal pode ser um canal de ranhura primária, que compreende uma primeira face planar e uma segunda face planar, que se intersectam em um vértice comum. Em alternativa ou em adição a isto, o canal pode ser um canal estruturado, que compreende uma primeira face, que compreende faces de vértice de cubo e uma segunda face, que compreende faces de vértice de cubo opostas. Em alternativa, o canal estruturado pode compreender a interseção de bordas não-diédricas opostas de microestruturas de vértice de cubo opostas. Em alternativa, ou em adição a isto, o canal pode ser um canal de cavidade de cubo, que compreende uma primeira face planar e uma segunda face estruturada. A primeira face planar constitui preferencialmente uma réplica de uma face de ranhura primária. Uma réplica de um canal de cavidade de cubo provê elementos de vértice de cubo. A resina pode ser uma resina termoplástica provida moldada ou provida em forma de folha. A resina (por exemplo, de termocura, curável por radiação) pode ser opcionalmente provida sobre uma folha contínua portadora. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0015] Nas várias figuras do desenho anexo, partes similares contêm numerais de referência similares, e: [0016] A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma lâmina única exemplar antes da formação de microestruturas de vértice de cubo. [0017] A figura 2 é uma vista em perspectiva de uma ferramenta mestre, que compreende quatro lâminas compreendendo microestruturas de elementos de vértice de cubo. [0018] A figura 3 é uma vista em perspectiva de uma ferramenta, que é uma réplica da ferramenta mestre da Figura 2 compreendendo microestruturas de cavidade de vértice de cubo. [0019] A figura 4a é uma vista lateral de um método exemplar de extrusão de resina polimérica fundida sobre uma ferramenta com uma matriz de fenda de acordo com a presente invenção. [0020] A figura 4b é uma vista ampliada da ferramenta. [0021 ] A figura 4c é uma vista ampliada da resina sobre a ferramenta. [0022] A figura 5 é uma vista lateral de um aparelho de matriz de fenda para o uso na presente invenção. [0023] A figura 6 ilustra uma vista lateral detalhada de um aparelho de matriz de fenda exemplar para o uso na presente invenção. [0024] As figuras 7a-7d ilustram fotografias de um laminado retrorreflexivo preparado com um método exemplar e um aparelho de matriz de fenda exemplar da invenção. [0025] A figura 8 ilustra um laminado retrorreflexivo preparado a partir de ferramental tendo canais descendentes no tecido em comparação com canais transversais ao tecido. [0026] A figura 9a ilustra uma fotografia de um laminado retrorreflexivo manufaturado, em que os canais foram orientados transversalmente ao tecido (isto é, perpendiculares) em relação à direção de movimento da ferramenta. [0027] A figura 9b ilustra uma fotografia de um laminado retrorreflexivo, em que os canais foram orientados de modo descendente ao tecido (isto é, perpendiculares) em relação à direção de movimento da ferramenta.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas [0028] O método e o aparelho da invenção referem-se à produção de artigos laminados microestruturados, tais que um laminado retrorreflexivo. [0029] Como aqui usado, “laminado” refere-se a uma peça delgada de material polimérico (por exemplo, sintético). O laminado pode ser de qualquer largura e comprimento, tal dimensão sendo apenas limitada pelo equipamento (por exemplo, largura da ferramenta, largura do orifício da matriz de fenda, etc.) a partir do qual o laminado foi produzido. A espessura de um laminado retrorreflexivo está situada, de modo típico, na faixa de 0,004 polegadas (0,016 mm) a cerca de 0,10 polegadas (2, 54 mm). De modo preferido, a espessura do laminado retrorreflexivo é inferior a cerca de 0,020 polegadas (0, 508 mm) e de modo mais preferido, inferior a cerca de 0,014 polegadas (0,3556 mm). No caso de um laminado retrorreflexivo, a largura é, de modo típico, de pelo menos 30 polegadas (122 cm) e, de modo preferido, de pelo menos 48 polegadas (76 cm). O laminado é tipicamente contínuo em seu comprimento por até cerca de 50 jardas (45,5 m) a 100 jardas (91 m), de modo tal que o laminado seja provido como um produto em rolo convenientemente manipulado. Camadas adicionais, tais que filmes de vedação ou sobreposições podem ser também utilizados. Em alternativa, no entanto, o laminado pode ser manufaturado como folhas individuais, preferivelmente a um produto em rolo. Em tais modalidades, as folhas correspondem preferencialmente, em dimensões, ao artigo acabado. Por exemplo, o laminado retrorreflexivo pode ter as dimensões de um painel U.S. padrão (por exemplo, 30 polegadas por 30 polegadas (76 cm por 76 cm)) e, deste modo, a ferramenta microestruturada, empregada para a preparação do laminado, pode ter as mesmas dimensões. Artigos menores, tais que placas de licença ou botões refletores podem empregar laminados tendo uma dimensão correspondentemente menor. [0030] Independentemente de se o laminado retrorreflexivo é provido como um produto em rolo ou como uma folha, o laminado compreende um par de bordas periféricas longitudinais, tal como ilustrado pelas figuras 2a e 2b da Figura 8. Tais bordas periféricas longitudinais cobrem tipicamente o laminado em uma direção máxima. Além disso, as bordas periféricas longitudinais estão em paralelo com a direção de movimento da ferramenta de avanço e/ou da resina moldável de avanço do processo, no qual o laminado foi produzido. De modo preferido, fileiras de elementos de vértice de cubo de PG são alinhadas em paralelo àquelas bordas periféricas longitudinais. [0031] Como aqui usado, “microestruturado” refere-se a pelo menos uma superfície principal do laminado, que compreende estruturas tendo uma dimensão lateral (por exemplo, a distância entre os vértices da ranhura das estruturas de vértice de cubo) de menos do que 0,25 polegadas (6,35 mm), de modo preferido, menos do que 0,125 polegadas (3,175 mm) e de modo mais preferido, menos do que 0,04 polegadas (1 mm). A dimensão lateral, particularmente de elementos de vértice de cubo, é preferivelmente inferior a 0,20 polegadas (0,508 mm) e de modo mais preferido inferior a 0,007 polegadas (0,1778 mm). As microestruturas apresentam uma altura média na faixa de cerca de 0,001 polegadas (0,0254 mm) a 0,10 polegadas (0,254 mm), com uma altura de menos do que 0,004 polegadas (0,1016) sendo mais típica. Além disso, a menor dimensão lateral de uma microestrutura de vértice de cubo é, de modo típico, de pelo menos 0,0005 polegadas (0,0127 mm). Microestruturas de vértice de cubo podem compreender ou cavidades de vértice de cubo ou, de modo preferido, elementos de vértice de cubo tendo picos. [0032] Como aqui usado, “fusão” refere-se à formação de uma resina moldável tendo uma folha tendo uma superfície microestruturada pelo contato da resina com uma superfície de molde microestruturada. A resina moldável é preferencialmente suficientemente fluida, de tal modo que ela possa ser extrusada, bombeada, ou despejada sobre uma superfície de moldagem tendo a superfície microestruturada. A viscosidade da resina pode variar amplamente. Resinas polimerizáveis são frequentemente líquidos de viscosidade baixa a moderada, enquanto que as resinas termoplásticas podem ser relativamente viscosas na temperatura de fusão. De modo alternativo, a resina moldável pode ser provida sob a forma de uma folha, que é contatada com uma ferramenta de formação de relevo de avanço ou através de processos de bancada de laminação, que envolvem o contato de um veículo revestido com uma ferramenta. [0033] A ferramenta aqui usada é obtida, de modo típico, através da manufatura de um molde mestre, que possui uma superfície microestruturada. Métodos de manufatura de moldes mestre são conhecidos. Moldes mestre empregados para a produção de laminado retrorreflexivo são, de modo típico, preparados a partir de técnicas de formação de feixes de pinos, técnicas de usinagem direta, e técnicas que empregam lâminas, tal como descrito na técnica. O molde mestre para o uso na invenção é, de modo preferido, derivado de uma técnica de lâminas. [0034] Com referência à Figura 1, a lâmina 10 inclui uma superfície principal 12 e uma segunda superfície principal oposta (não mostrada). A lâmina 10 inclui ainda a superfície de trabalho 16 e uma superfície base oposta, que se estende entre a primeira superfície principal 12 e a segunda superfície principal. A lâmina 10 inclui uma primeira superfície extrema 20 e uma segunda superfície extrema oposta 22. [0035] A lâmina 10 pode ser caracterizada no espaço tridimensional com o mesmo sistema de coordenada Cartesiano superposto. Um primeiro plano de referência 24 é centralizado entre as superfícies principais 12. O primeiro plano de referência 24, referido como o plano x-z, possui o eixo y como o seu vetor normal. Um segundo plano de referência 26, referido como o plano x-y, estende-se de modo substancialmente coplanar com a superfície de trabalho 16 da lâmina 10 e possui o eixo z como o seu vetor normal. Um terceiro plano de referência 28, referido como o plano y-z, está centralizado entre a primeira superfície terminal 20 e a segunda superfície terminal 22 e possui o eixo x como o seu vetor normal. [0036] No método de lâmina de usinagem, que compreende microestruturas de vértice de cubo, um primeiro conjunto de ranhuras, um segundo conjunto de ranhuras opcional, e, de modo preferido, uma terceira ranhura primária são formados com uma máquina formadora de ranhuras. Como aqui usado, o termo “conjunto de ranhuras” refere-se a ranhuras formadas na superfície de trabalho 16 da lâmina 10, que estão situadas em de nominalmente paralelas a não- paralelas a dentro de 1Q às ranhuras adjacentes no conjunto de ranhuras. Em alternativa ou em adição a isto, as ranhuras do conjunto de ranhuras podem estar situadas em de nominalmente paralelas a não- paralelas dentro de 12 aos planos de referência particulares, como será subsequentemente descrito. Deste modo, cada característica com relação a uma ranhura individual e/ ou à ranhura de um conjunto de ranhuras (por exemplo, ângulo perpendicular, etc.) será entendido como tendo este mesmo grau de desvio potencial. Ranhuras nominalmente paralelas são ranhuras, em que não foi introduzida variação proposital dentro do grau de precisão da máquina formadora de ranhuras. [0037] De modo geral, o primeiro conjunto de ranhuras compreende uma pluralidade de ranhuras tendo respectivos vértices de ranhuras, que intersectam a primeira superfície principal 12 e a superfície de trabalho 16 da lâmina. Embora a superfície de trabalho 16 possa incluir uma porção que permanece inalterada (isto é, não estruturada), é preferido que a superfície de trabalho 16 esteja substancialmente livre de porções superficiais não estruturadas. [0038] O segundo conjunto de ranhuras (isto é, quando presente) compreende uma pluralidade de ranhuras tendo respectivamente vértices de ranhura que intersectam a primeira superfície principal e a superfície de trabalho 16 da lâmina. O primeiro e o segundo conjuntos de ranhura se intersectam aproximadamente ao longo de um primeiro plano de referência 24 para formar uma superfície estruturada, que inclui uma pluralidade de picos alternados e vales em forma de V. Embora não ilustrada, esta modalidade pode parecer a mesma que a combinação da lâmina 200 e da lâmina 300 na Figura 2. [0039] Ambos o primeiro e o segundo conjuntos de ranhura podem ser também aqui referidos como “ranhuras laterais”. Como aqui usado, ranhura lateral refere-se a uma ranhura individual ou a um conjunto de ranhuras, em que a(s) ranhura(s) varia de nominalmente paralela(s) a não-paralela(s) dentro do 1Q, por seus respectivos vetores de direção de ranhura, em relação a pelo menos uma ranhura adjacente e preferivelmente a todas as ranhuras do conjunto de ranhuras laterais. A direção de uma ranhura particular é definida através de um vetor alinhado com o vértice da ranhura. O vetor de direção da ranhura pode ser definidos através de seus componentes nas direções x, y e z, o eixo x sendo perpendicular ao plano de referência 28 e o eixo y sendo perpendicular ao plano de referência 24. Em alternativa ou em adição a isto, ranhura lateral refere-se a uma ranhura que está situada em de nominalmente paralela ao plano de referência 28 a não-paralela ao plano de referência 28 a dentro de 1s. As ranhuras laterais podem ser opcionalmente perpendiculares ao plano de referência 24 para este mesmo grau de desvio. As ranhuras laterais podem compreender pequenas variações propositais, com o propósito de aperfeiçoar o perfil de divergência retrorrefletido, tal que incluindo erros de ângulo e/ ou desvio, e/ ou inclinação. As vantagens de desvio e/ ou inclinação estão descritas no pedido de patente U.S. de nQ serial 60/ 452464, depositado em 6 de março de 2002. O pedido de patente U.S. de ns serial 60/452464 foi depositado simultaneamente com o pedido de patente U.S. de ns serial 60/452605, para o qual o presente pedido reivindica prioridade. [0040] A lâmina compreende preferencialmente uma face de ranhura primária, que se estende, substancialmente, ao longo de todo o comprimento da lâmina. A formação de uma primeira face de ranhura primária resulta em uma superfície estruturada, que inclui uma pluralidade de elementos de vértice de cubo tendo três faces ópticas perpendiculares ou aproximadamente perpendiculares sobre a lâmina. De modo típico, a interseção de tal face de ranhura primária com qualquer superfície de trabalho 12 ou 14 é nominalmente paralela aos planos de referência 24 e 26. Uma lâmina única pode ter uma única face de ranhura primária, um par de faces de ranhura sobre os lados opostos e/ou uma ranhura primária ao longo da interseção da superfície de trabalho 16 com o plano de referência 24, que provê, simultaneamente, um par de faces de ranhura primárias. Um par de lâminas únicas, com orientações opostas e preferivelmente várias lâminas (por exemplo, quatro lâminas identificadas como 100, 200, 300 e 400 na Figura 2) com orientações opostas são tipicamente montadas, de tal modo que as suas respectivas faces de ranhura primária formem uma ranhura primária 52, por exemplo, tal como ilustrado com referência à Figura 2. [0041] Para formar uma ferramenta mestre de tamanho apropriado para a formação de um laminado retrorreflexivo, é formada uma pluralidade de ferramentais (também referidos como lajotas) através de eletrogalvanização da superfície da ferramenta mestre para formar cópias negativas, subsequentemente eletrogalvanizando as cópias negativas para formar cópias positivas, eletrogalvanizando as cópias positivas para formar uma segunda geração de cópia negativa, etc. A cópia positiva possui a mesma estrutura de elemento de cubo que a ferramenta mestre, enquanto que a cópia negativa é a réplica da cavidade de cubo. Deste modo, uma ferramenta de cópia negativa (por exemplo, Figura 3) é empregada para produzir um laminado de cópia positiva (por exemplo, elemento de vértice de cubo), enquanto que uma ferramenta de cópia positiva (por exemplo, Figura 2) é empregada para produzir um laminado cópia negativa (isto é, cavidade de vértice de cubo). A montagem conjunta de tais ferramentais pode então produzir uma ferramenta mestre do tamanho desejado. Na presente invenção, os ferramentais são, de modo típico, montados na mesma orientação, de tal modo que os canais sejam substancialmente contínuos entre porções de ferramentais reunidos. [0042] Independentemente do modo, pelo qual a ferramenta foi derivada e independentemente de se a ferramenta compreende microestruturas de elemento de vértice de cubo, em que as faces são intersectadas em um pico, ou microestruturas de cavidade de vértice de cubo, em que a replicação das mesmas forma um elemento de vértice de cubo, a ferramenta empregada no método da invenção compreende pelo menos um, e, de modo típico, uma pluralidade de canais. Os canais são, de modo típico, paralelos às fileiras das microestruturas de vértice de cubo (por exemplo, as microestruturas de vértice de cubo formadas sobre lâminas individuais). [0043] Em um aspecto, o canal é definido por uma ranhura primária. Como ilustrado na Figura 2, um canal de ranhura primária 52 é criado, de modo típico, por um par de faces de ranhura primárias adjacentes. Em alternativa ou em adição a isto, um canal de ranhura primária pode estar presente ao longo da interseção de uma superfície de trabalho 16 com referência ao plano 24 pela Figura 1. As faces de ranhura primárias se intersectam, de modo típico, formando uma linha. Esta interseção pode ser também referida como um vértice. Canais de ranhura primária diferem das ranhuras formadas pela usinagem direta de conjuntos de vértice de cubo truncados. Em um aspecto, o vértice de qualquer ranhura diretamente usinada de conjuntos de vértice de cubo truncado é intersectado, de modo típico, por ranhuras ou outros conjuntos de ranhura (por exemplo, formados a 60eC em relação a um primeiro conjunto de ranhuras) e as faces de ranhura não são contínuas. Em contraste, a porção de fundo (por exemplo, o vértice) de uma ranhura primária não é intersectado, de modo típico, por outras ranhuras. Deste modo, as faces de ranhura de conjuntos de vértice de cubo truncados compreendem uma pluralidade de faces triangulares opostas, enquanto que as faces de ranhuras primárias compreendem faces não-triangulares, tais que pentágonos. Em conjuntos de vértice de cubo truncado, a ferramenta compreende uma pluralidade de elementos ou uma pluralidade de cavidades, mas não ambos na mesma ferramenta. Em contraste, ferramentas, que compreendem cubo cheio ou conjuntos de vértice de cubo PG apresentam uma combinação de cavidades (por exemplo, cavidades de vértice de cubo e outras cavidades) e protuberâncias (por exemplo, elementos de vértice de cubo e outras estruturas). De modo típico, pelo menos cerca de 10% a tanto quanto 50% das faces da ranhura primária são contínuos e acima da linha de vértice da ranhura. [0044] Em outro aspecto, em alternativa ou em adição à presença de um canal(ais) de ranhura primária, a ferramenta pode compreender um canal 54 e, de modo preferido, uma pluralidade de canais formados pela interseção de um par de fileiras de elementos microestruturados, tais que elementos microestruturados tendo orientações opostas, tal como ilustrado na Figura 2. Canais deste tipo serão aqui referidos como “canais estruturados”. Tais canais estruturados podem estar presentes entre canais de ranhura primários. Além disso, tais canais estruturados são tipicamente paralelos ao canal da ranhura primária. Por exemplo, a ferramenta pode ter canais de ranhura primários alternados com canais estruturados, tal como ilustrado na Figura 2. Canais estruturados não se intersectam em uma linha linear. De modo preferido, a interseção compreende de modo típico uma pluralidade de segmentos de linha formados por picos e vales, tais que picos e vales se alternando em um padrão repetido. As faces dos canais estruturados compreendem de modo preferido faces de vértice de cubo (por exemplo, fileiras adjacentes de cubos formadas sobre lâminas adjacentes). [0045] Como o laminado retrorreflexivo é uma réplica da ferramenta, a ferramenta da Figura 2 produz microestruturas de vértice de cubo, que compreendem cavidades de vértice de cubo. Deste modo, o laminado retrorreflexivo, que compreende microestruturas de elemento de vértice de cubo, é derivado a partir de uma ferramenta, que compreende cavidades de vértice de cubo, tal como ilustrado na Figura 3. Os canais 53 deste tipo de ferramenta diferem daqueles dos canais da Figura 2. Nesta modalidade, cada um dos canais compreende, de modo geral, uma face planar substancialmente contínua 51. Esta face pode de modo preferencial ser derivada a partir da réplica de uma face de ranhura primária. Em alternativa, esta face pode resultar a partir da réplica de uma porção de uma superfície principal (por exemplo, 12, da Figura 1). Em alternativa, esta face pode ser descontínua, pelo que a face é interrompida por estruturas que se intersectam com tal face. A segunda face do canal é de modo típico uma face estruturada. Em contraste com a face estruturada ilustrada na Figura 2, as estruturas da segunda face da Figura 3, conforme ilustrado sobre a ferramenta, não são estruturas de elementos de vértice de cubo. No entanto, o canal formado entre a face planar 51 e a segunda face estruturada forma uma cavidade de vértice de cubo, significando que a replicação da cavidade forma elementos de vértice de cubo (por exemplo, em uma fileira). Deste modo, os canais podem ser referidos como canais de cavidade de vértice de cubo. [0046] Os canais podem ser ainda caracterizados com relação a uma razão da profundidade de um canal em relação à altura total da superfície microestruturada, isto é, a distância ao longo do eixo z, entre os pontos mais altos e mais baixos das microestruturas. Embora esta razão possa variar, a razão é, de modo preferido, maior do que cerca de 0,4 (por exemplo, 0,5, 0,6, 0,7, 0,8, 0,9, aproximando-se de 1) para que seja obtida boa replicação em velocidades de pelo menos 10 pés (3,05 m)/ minutos. [0047] Em geral, existe, de modo típico, pelo menos um canal para cada fileira de elementos. Cada canal estende-se, de modo típico, em todo o comprimento de uma lâmina, em todo o comprimento de uma fileira de cubos, em toda a dimensão de um conjunto, ou em todo o comprimento do laminado. No entanto, no mínimo, os canais estendem-se por um comprimento de pelo menos 10X a sua largura, preferivelmente em pelo menos 100X a sua largura, e, de modo mais preferido, em pelo menos 500X a sua largura. Independentemente do tipo de canal, isto é, canal de ranhura primária, canal estruturado, ou canal de cavidade de vértice de cubo, o método da invenção emprega prover a ferramenta em um sistema de distribuição (por exemplo, fornecimento de um dispositivo, tal que um aparelho de matriz de fenda), de tal modo que uma porção principal de tais canais e, de modo preferido, substancialmente a totalidade dos canais, sejam substancialmente paralelos ao movimento relativo da ferramenta em comparação com o sistema de distribuição, isto é, a direção da ferramenta de avanço e/ ou do aparelho de distribuição de avanço. Substancialmente paralelo no que se refere à direção ou orientação dos canais em relação à direção de enchimento do canal, refere-se ao ângulo agudo formado por estas duas direções. De modo preferido, a orientação do(s) canal(ais) não varia de 0S a mais do que 20s, e de modo mais preferido, não mais do que 10Q (por exemplo, 9Q, 8Q, 7-, 6Q), e de modo mais preferido, não mais do que 5Q(por exemplo, 5Q, 4Q, 3Q, 2Q, 1Q). O método da invenção é descrito com referência ao uso de um aparelho de matriz de fenda como um dispositivo de distribuição para o provimento da resina moldável (por exemplo, fluido). Como aqui usado, “aparelho de matriz de fenda” refere-se a um aparelho, que compreende uma cavidade, que inclui uma porção de distribuição de resina, cuja disposição pode apresentar várias configurações (por exemplo, cabide, fenda em T, etc.) em que a cavidade termina em um orifício de fenda provido entre um par de rebordos de matriz. O orifício da fenda é, de modo típico, retangular. O aparelho de matriz de fenda é equipado, de modo típico, com vários outros componentes, tais que cavilhas de ajuste, aquecedores elétricos, termopares, etc., tal como é conhecido na técnica. As dimensões do orifício da fenda podem variar. Por exemplo, a largura pode variar de 0,010 polegadas (0,0254 cm) a 0,1 polegadas (0, 254 cm), enquanto que o comprimento pode variar de 2 polegadas (5,08 cm) a 60 polegadas (152,4 cm) (isto é, largura da linha de revestimento). [0048] Outro aparelho de distribuição pode, em alternativa, ser empregado em lugar do aparelho de matriz de fenda exemplar aqui descrito. Por exemplo, um ou mais sistemas de fornecimento de agulha podem ser empregados. Além disso, a resina moldável pode ser provida, em alternativa, como uma folha, que está em contato com uma ferramenta de formação de relevo (isto é, pelo menos um dos quais está avançando) ou a resina moldável pode ser provida sobre uma folha contínua portadora, tal que no caso de processos de bancada de laminação. Dependendo do aparelho de distribuição, o orifício pode estar muito próximo à superfície da ferramenta ou algo recuado. [0049] Por exemplo, a ferramenta pode ser empregada como uma ferramenta de formação de relevo para formar artigos retrorreflexivos, tal como descrito na Patente U.S N5 4. 601.861 (Pricone). De modo alternativo, a ferramenta pode ser manufaturada como um produto em camadas pela moldagem de elementos de vértice de cubo contra um filme previamente formado, tal como ensinado no pedido PCT Ns WO 95/ 11464 e na Patente U.S. NQ 3. 684.348, ou pela laminação de um filme previamente formado a elementos de vértice de cubo. [0050] O método de produzir um laminado retrorreflexivo através da moldagem de uma resina sintética fluida endurecível, na ausência da invenção aqui descrita, é geralmente conhecido a partir, por exemplo, das patentes U.S. NQs 3.811. 983 (Rowland); 3. 689. 346 (Rowland); e na Patente U.S. NQ 5. 961.846 (Benson Jr.). [0051] Com referência às Figuras 4a-4c, um aparelho de manufatura e processo 1010 inclui o avanço de uma ferramenta 1200 tendo uma superfície microestruturada 1100, através, por exemplo, de rolos de acionamento 1400a e/ ou 1400b; moldagem de uma resina sintética fluida sobre a superfície microestruturada da ferramenta com um aparelho de matriz de ranhura 1000; permitir com que a resina seja suficientemente endurecida (isto é, solidificada), enquanto em contato com a ferramenta, formando uma folha 1600; e remover a folha a partir da ferramenta. No caso de produção contínua, a borda dianteira do laminado é removida a partir da superfície da ferramenta com, por exemplo, o rolo de extração 1800. A direção de enchimento da ferramenta é a direção do movimento relativo 310 da ferramenta em relação ao sistema de distribuição (por exemplo, aparelho de matriz de fenda). Deste modo, nas Figuras 4a - 4c, a direção de enchimento é normal ao orifício do aparelho de distribuição. [0052] Embora o aparelho da matriz de fenda e a ferramenta de avanço sejam ilustrados em uma disposição vertical, disposições horizontais e outras (isto é, ângulos entre horizontal e vertical) podem também ser empregadas. Independentemente do arranjo particular, o aparelho de matriz de fenda provê a resina fluida à ferramenta microestruturada no orifício do aparelho de matriz de fenda, de modo preferido em uma direção normal à ferramenta. Em adição, o processo de manufatura pode incluir múltiplas disposições do aparelho de matriz de fenda. Por exemplo, um primeiro aparelho de matriz de fenda pode ser provido para encher, de modo parcial, as cavidades de cubo, seguido por uma segunda matriz de fenda, provida para encher o restante da cavidade. [0053] A matriz é montada em uma armação substancialmente mecânica, que é capaz de ser movido em direção à superfície da ferramenta de avanço através de meios adequados, tais que macacos de rosca ou cilindros hidráulicos. Em alternativa, a matriz pode ser estacionária e a superfície da ferramenta de avanço movida em direção à matriz. Quando a matriz está a cerca de 0,020 polegadas (0,0508 cm) a partir da ferramenta, a resina sintética fluida (por exemplo, material polimérico termoplástico fundido) contata a ferramenta, formando uma camada contínua de resina sobre a superfície da ferramenta microestruturada. O afastamento entre o aparelho de matriz de fenda e a superfície da ferramenta é, de modo típico, inferior a cerca de duas vezes aquele da espessura do laminado final. Deste modo, o afastamento está situado em cerca de 0,004 polegadas (0,010126 cm) a 0,039 polegadas (0,09906 cm) quando da produção de um laminado com uma espessura nominal de 0,0025 polegadas (0,00635 cm) a 0,015 polegadas (0,0381 cm). [0054] A resina possui uma viscosidade tal que flui, opcionalmente com a aplicação de vácuo, pressão, temperatura, vibração ultra- sônica, meios mecânicos, ao interior das cavidades na superfície de moldagem. Ela é aplicada, de modo preferido, em uma quantidade suficiente que preencha substancialmente as cavidades. Em uma modalidade preferida, a resina fluida é fornecida em uma taxa tal, que a espessura de solo final do laminado (isto é, a espessura que exclui a porção resultante a partir da microestrutura replicada, 1300b na Fig. 4b) esteja entre 0,001 e 0,100 polegadas (0,00254 cm e 0,254 cm) e, de modo preferido, entre 0,003 e 0,010 polegadas (0,00762 e 0,0254 cm). Com referência à Figura 4c, a superfície 1300a da resina (por exemplo, solidificada) oposta à superfície da ferramenta é, de modo geral, lisa e planar. Em alternativa, no entanto, a resina pode ser fornecida de um modo tal, que apenas as cavidades do cubo sejam enchidas e, deste modo, o laminado esteja substancialmente isento de uma camada de solo. Nesta modalidade, os elementos de vértice de cubo são ligados, de modo típico, a uma camada de filme antes da remoção a partir da superfície da ferramenta. [0055] No caso de extrusão de resinas termoplásticas fundidas, a resina é, de modo típico, inicialmente provida em uma forma de pelota sólida e despejada em uma tremonha 2100, que alimenta continuamente a resina ao interior de uma extrusora em fusão 2000. O calor é suprido à ferramenta, de modo típico, pela passagem sobre o rolo de acionamento 1400A, que é aquecido, por exemplo, com um óleo quente circulante ou através de indução elétrica de modo a manter a temperatura superficial da ferramenta acima do ponto de amolecimento do polímero. Meios de resfriamento adequados, tais que a pulverização de água sobre a resina ou ferramenta extrusada, o contato da superfície não estruturada da ferramenta com rolos de resfriamento, ou o impacto direto de jatos de ar providos através de sopradores de alta pressão são providos após a extrusão de modo a endurecer suficientemente a resina, de tal modo que ela possa ser removida a partir da ferramenta. [0056] No caso de resinas polimerizáveis, a resina pode ser despejada ou bombeada diretamente ao interior de um distribuidor, que alimenta o aparelho de matriz de fenda 1000. Para modalidades, em que a resina polimérica é uma resina reativa, o método de manufatura do laminado compreende adicionalmente curar a resina em um ou mais estágios. Por exemplo, a resina pode ser curada mediante exposição a uma fonte de energia radiante adequada, tal que a radiação actínica, luz ultravioleta, luz visível, etc. dependendo da natureza da resina polimerizável para endurecer suficientemente a resina antes da remoção a partir da ferramenta. Combinações de resfriamento e cura podem ser também empregadas. [0057] Com referência às Figuras 5-6, um aparelho de matriz de fenda exemplar 1020 para o uso na presente invenção compreende duas porções, uma primeira porção de matriz 110 e uma Segunda porção de matriz 115. A primeira e a segunda porções são unidas em um modo conjunto na linha divisória da matriz 180, criando uma cavidade de fenda (não mostrada) tendo um orifício de fenda retangular 181. Adjacente ao orifício de fenda 181 e a jusante do mesmo em relação à direção de rotação 310 do rolo 1400a, está um primeiro rebordo de matriz 120, também aqui referido como o rebordo a jusante. Adjacente ao orifício de fenda 131, e a montante do mesmo com relação à direção de rotação 310 do rolo 1400a, está um segundo rebordo de matriz 170, também aqui referido como o rebordo a montante. Estes rebordos são colocados próximos à ferramenta de movimento de avanço contínuo 1200 tendo uma superfície microestruturada. O rolo de acionamento 1400a é construído de modo a resistir às altas forças de carga, ao mesmo tempo em que é mantida a deflexão superficial do rolo total de menos do que 0,001 polegadas sobre a face operacional do rolo. [0058] No método da presente invenção, a ferramenta e/ ou resina moldável é avançada e, deste modo, provida, de tal modo que os canais (isto é os canais da ranhura primária e/ ou canais estruturados e/ ou canal de cavidade de vértice de cubo) da ferramenta estejam substancialmente paralelos à direção da ferramenta de avanço. Deste modo, os canais da ferramenta estão de modo preferido substancialmente normais ao orifício da fenda do aparelho da matriz da fenda. Verificou-se que, provendo a ferramenta ao aparelho de distribuição em um modo, em que os canais estejam perpendiculares à direção da ferramenta de avanço, o resultado é um enchimento deficiente da ferramenta. O enchimento deficiente da ferramenta é evidente pelo fato de que o laminado apresenta uma aparência irregular em uma vista em planta, tais que estrias em seção transversal, tal como ilustrado pela porção A da Figura 8, preferivelmente que a estar substancialmente isento de tais irregularidades, tal como descrito pela porção B da Figura 8. Quando o laminado é observado com um microscópio, é evidente que a porção A apresenta inclusões substancialmente não preenchidas, tal como ilustrado na Figura 9b, enquanto que o percentual de inclusões não enchidas na Figura 9a é inferior a 1%. A porção A da Figura 8 poderia também exibir um fraco brilho retrorrefletido (se houver) devido à severidade das falhas do elemento de vértice de cubo. [0059] Métodos de usinagem de lâminas e formação de um ferramental mestre a partir das lâminas são conhecidos, tal como descrito na Patente U.S. NQs 6. 257. 860 (Lutrell et al.). Para modalidades, em que as ranhuras laterais estão substancialmente isentas de desvio e/ ou inclinação, as ranhuras laterais podem ser formadas em uma pluralidade de lâminas empilhadas, tal como descrito nas Patentes U.S. NQs 6.257. 860 (Lutrell et al.) e na Patente U.S. N9 6.159. 407 (Krinke et al.). Um método preferido para a formação de ranhuras sobre a borda de lâminas individuais (por exemplo, lâminas tendo ranhuras laterais compreendendo desvio e/ou inclinação), montagem das lâminas e replicação da superfície microestruturada das lâminas montadas é descrito no pedido de Patente U.S. de nQ serial 10/ 383039, depositado em 6 de março de 2003. O pedido de patente U.S. de n9 serial 10/ 383039 foi depositado simultaneamente com o pedido de patente U.S. nQ 60/ 452605, para o qual o presente pedido reivindica prioridade. Tais métodos descrevem a usinagem de microestruturas de vértice de cubo sobre uma porção de superfície extrema exposta da lâmina (isto é, a superfície operacional 16 com referência à Figura 1) através da formação de uma pluralidade de ranhuras em forma de V com uma máquina de formação de ranhuras. [0060] Uma lâmina é uma placa delgada tendo comprimento e altura de pelo menos cerca de 10 vezes a sua espessura (preferivelmente de pelo menos 100, 200, 300, 400, 500 vezes em espessura)> A lâmina (as) não estão limitadas a quaisquer dimensões particulares. Aquele de habilidade ordinária na técnica irá apreciar que as dimensões ótimas da lâmina estão relacionadas à rigidez flexural da lâmina, à rigidez de empenamento e à facilidade de manipulação. Além disso, as dimensões ótimas podem também ser restritas pelos requerimentos ópticos do projeto final (por exemplo, estruturas de vértice de cubo). A lâmina possui, de modo típico, uma espessura de menos do que 0,25 polegadas (6, 35 mm) e, de modo preferido, de menos do que 0,125 polegadas (3,175 mm). A espessura da lâmina é, de modo preferido, inferior a cerca de 0,020 polegadas (0,508 mm) e de modo mais preferido inferior a cerca de 0,010 polegadas (0,254 mm). De modo típico, a espessura da lâmina é de pelo menos cerca de 0,001 polegadas (0,0254 mm) e de modo mais preferido de pelo menos cerca de 0,003 polegadas (0,0762 mm). Tais lâminas estão em uma faixa de comprimento de cerca de 1 polegada (25,4 mm) a cerca de 20 polegadas (5,08 cm) e possuem, de modo típico, menos do que 6 polegadas (15, 24 cm). A altura da lâmina, de modo típico, está situada na faixa de cerca de 0,5 polegadas (12,7 mm) a cerca de 3 polegadas (7,62 cm) e é, de modo típico, inferior a cerca de 2 polegadas (5, 08 cm). [0061] De modo geral, a lâmina poderá compreender qualquer substrato adequado para a formação de ranhuras diretamente usinadas sobre a borda. Substratos adequados são usinados de modo muito limpo, sem a formação de rebarbas, exibem baixa ductibilidade e baixa granulosidade e mantêm a precisão dimensional após a formação de ranhuras. Uma variedade de plásticos ou metais usináveis podem ser utilizados. Plásticos adequados compreendem materiais termoplásticos ou de termocura, tais que acrílicos ou outros materiais. Materiais usináveis incluem alumínio, latão, cobre, níquel não- eletro, e ligas dos mesmos. Metais preferidos incluem metais não- ferrosos. Material de lâmina adequado pode ser formado em folhas, através de, por exemplo, deposição química em moldagem por laminação, eletrodeposição ou forjamento. Materiais de usinagem preferidos são selecionados, de modo típico, para minimizar o desgaste da ferramenta de corte durante a formação das ranhuras. Outros materiais podem ser também adequados para lâminas compreendendo outros tipos de microestruturas. [0062] As ranhuras em forma de V são formadas, de modo preferido, com uma máquina com ferramental de diamante, que é capaz de formar cada ranhura com precisão fina. Moore Special Tool Company, Bridgeport, CT; Precitech, keene, NH; e Aerotech Inc. Pittsburg, PA, manufaturam máquinas adequadas para tal propósito. Tais máquinas incluem de modo típico um dispositivo de posicionamento de interferômetro a laser. Uma mesa giratória de precisão adequada está comercialmente disponível de AA Gage (Sterling Heights, Ml); enquanto que um microinterferômetro está comercialmente disponível de Zygo Corporation (Middlefield, CT) e Wyko (Tucson, AZ) uma divisão de Veeco. A precisão (isto é, o posicionamento ponto a ponto) da microestrutura (por exemplo, espaçamento de vértices de ranhura e profundidade da ranhura) é preferivelmente tão preciso quanto +/- 500 nm, mais preferivelmente pelo menos tão preciso quanto +/ -250 nm e de modo mais preferido pelo menos tão preciso quanto +/- 100 nm. A precisão do ângulo da ranhura é pelo menos tão precisa quanto +/- 2 arco minutos (+/- 0,033 graus), de modo mais preferido pelo menos tão precisa quanto +/-1 arco minuto (+/-0,017 graus), e ainda mais preferivelmente pelo menos tão precisa quanto +/ - V2 arco minuto (+/- 0,0083 graus), e de modo mais preferido pelo menos tão precisa quanto +/ - 1Λ arco minuto (+/ - 0,0042 graus) ao longo do comprimento do corte (por exemplo, a espessura da lâmina. Além disso, a resolução (isto é, a capacidade da máquina de formação de ranhuras para detectar a posição do eixo corrente) é, de modo típico, de pelo menos 10% da precisão. Portanto, para uma precisão de +/ -100 nm, a resolução é de pelo menos +/ -10 nm. Ao longo de curtas distâncias (isto é, 10 ranhuras paralelas adjacentes), a precisão é aproximadamente igual à resolução. Para formar, de modo consistente, uma pluralidade de ranhuras de tal fina precisão ao longo da duração do tempo, a temperatura do processo é mantida dentro de +/- 0,1 SC e, preferivelmente dentro de +/- 0,01 QC. [0063] As ferramentas de diamante adequadas para o uso são de alta qualidade, tais que as ferramentas de diamante que podem ser adquiridas de K & Y Diamond (Mooers, NY) ou Chardon Tool (Chardon, OH). Em particular, ferramentas de diamante adequadas estão livres de arranhões dentro de 0,010 polegadas (0,254 mm) da ponta, como pode ser avaliado com um microscópio de luz branca de 1000X. De modo típico, a ponta do diamante possui uma porção planar, que está situada em uma faixa de tamanho de cerca de 0,00003 polegadas (0,000762 mm) a cerca de 0,00005 polegadas (0,001270 mm). Além disso, o acabamento superficial de ferramentas de diamante adequadas possui, de modo preferido, uma média de rugosidade de menos do que cerca de 3 nm e uma rugosidade de pico para vale de menos do que cerca de 10 nm. O acabamento superficial pode ser avaliado através da formação de um corte de teste em um substrato usinável e através da avaliação do corte de teste com um micro- interferômetro, tal como pode ser adquirido de Wyko (Tucson, AZ) uma divisão de Veeco. [0064] O método pode empregar uma variedade de aparelhos de distribuição para a moldagem da resina moldável (por exemplo, fluido) sobre a superfície da ferramenta microestruturada. Aparelhos de distribuição adequados incluem o aparelho de matriz de fenda descrito na patente U.S Ns 5. 067. 432 (Lippert), assim como o aparelho de matriz de fenda comercialmente disponível de Extrusion Dies, Inc. Chippewa Falis, Wl sob as designações de marca “Ultracoat” e “Ultraflex”. Em algumas modalidades, o método da invenção emprega ainda os métodos e o aparelho descritos no Pedido de Patente U.S. NQ Serial 10/ 382375, intitulado “Method of Malking Retroreflective Sheeting and Slot Die Apparatus”, depositado em 6 de março de 2003. [0065] Com referência à Figura 6, uma matriz exemplar compreende um rebordo a jusante tendo um comprimento total de cerca de 1,0 polegada (2, 54 cm)(por exemplo, de 0,88 polegadas (2,23 cm)) tendo duas porções superficiais. A primeira porção superficial estende-se a partir da borda dianteira 130 à borda traseira da primeira porção superficial 125 (isto é, também à borda dianteira da segunda porção superficial e à linha de adjacência para as duas porções superficiais ) tendo um comprimento 121a de 0,41” (1,04 cm) e um ângulo 128 de 89,2- graus para a vertical, conforme medido em direção anti- horária a partir da superfície de rebordo para uma extrapolação da linha divisória da matriz 180, tal como ilustrado na Figura 6. A segunda porção superficial estende-se a partir da borda traseira da primeira porção superficial tendo um comprimento 126a de 0,47” (1,19 cm) e um ângulo 122 de 86,8Q graus para a vertical, conforme medido em direção anti- horária a partir da superfície de rebordo para uma extrapolação da linha divisória da matriz 180, tal como ilustrado na Figura 3. Além disso, o rebordo a jusante compreende resistência estrutural suficiente para resistir à flexão ou deflexão devido à alta pressão desenvolvida entre as porções da superfície do rebordo e à ferramenta de avanço. [0066] O método da invenção é adequado para o uso com qualquer projeto de microestrutura, por exemplo, um projeto de elemento de vértice de cubo que compreende ranhuras primárias e/ ou canais microestruturados e/ ou canais de cavidade de vértice, tal como previamente descrito. Como a ferramenta é provida de tal modo que uma porção principal dos canais esteja substancialmente paralela à direção da ferramenta de avanço, no caso de produtos em rolo os canais estão também substancialmente paralelos às bordas longitudinais, isto é, à dimensão máxima, da folha. [0067] O laminado retrorreflexivo compreende de modo preferido um conjunto de microestruturas de vértice de cubo, em que pelo menos uma porção e preferencialmente substancialmente todos os elementos de vértice de cubo da lâmina (s) e do laminado retrorreflexivo sejam cubos cheios, que não são truncados. Em um aspecto, a base dos elementos de cubo cheios não é triangular. Em outro aspecto, as bordas não-diédricas dos elementos de cubo cheios não estão caracteristicamente todas no mesmo plano (isto é, não são coplanares). Tais elementos de vértice de cubo são de modo preferido “elementos de vértice de cubo de geometria preferida (PG)”. Os elementos de vértice de cubo de PG e de cubo cheios exibem, de modo típico, um retorno luminoso total mais elevado, em comparação com elementos de vértice de cubo truncados. [0068] Um elemento de vértice de cubo pode ser definido no contexto de uma superfície estruturada de elementos de vértice de cubo, que se estende ao longo de um plano de referência. Para os propósitos deste pedido, um elemento de vértice de cubo de PG significa um elemento de vértice de cubo, que possui pelo menos uma borda não-diédrica, que: (1) é não-paralela ao plano de referência; e (2) é substancialmente paralela a uma borda não-diédrica adjacente de um elemento de vértice de cubo vizinho. Um elemento de vértice de cubo, cujas três faces reflexivas compreendem retângulos (inclusive de quadrados), retângulos, quadriláteros, trapezóides, pentágonos ou hexágonos são exemplos de elementos de vértice de cubo de PG. “Plano de referência” com relação à definição de um elemento de vértice de cubo PG, refere-se a um plano ou outra superfície que se aproxime de um plano na vizinhança de um grupo de elementos de vértice de cubo adjacentes ou outras estruturas geométricas, os elementos de vértice de cubo ou estruturas geométricas sendo dispostos ao longo do plano. No caso de uma lâmina única, o grupo de elementos de vértice de cubo adjacentes consiste de uma fileira única ou de um par de fileiras. No caso de lâminas reunidas, o grupo de elementos de vértice de cubo adjacentes inclui os elementos de vértice de uma única lâmina e as lâminas de contato adjacentes. No caso do laminado, o grupo de elementos de vértice de cubo adjacentes cobre geralmente uma área, que é perceptível ao olho humano (por exemplo, preferivelmente pelo menos 1 mm2) e, de modo preferido, as dimensões totais do laminado. [0069] Composições de resina adequadas para o laminado retrorreflexivo desta invenção são de modo preferido materiais transparentes, que são dimensionalmente estáveis, duráveis, resistentes à intempérie, e prontamente moldáveis na configuração desejada. Exemplos de materiais adequados incluem acrílicos, que possuem um índice de refração de cerca de 1,5, tal que uma resina da marca Plexiglas, manufatura por Rohm and Haas Company; policarbonatos, que possuem um índice de refração de cerca de 1, 59; materiais reativos, tais que acrilatos de termocura e acrilatos epóxi; ionômeros à base de polietileno, tais que aqueles comercializados sob a marca registrada SURLYN de E.l. Dupont de Nemours and Co.; Inc.; ácido (poli) etileno-co-acrílico; poliésteres; poliuretanos; e butiratos de acetato de celulose. Policarbonatos são particularmente adequados devido à sua dureza e ao alto índice refrativo, que geralmente contribui para o desempenho aperfeiçoado em uma ampla faixa de ângulos de entrada. O policarbonato da classe de moldagem por injeção tendo uma taxa de fluxo de 17g/ 10 min a 24 g/ 10 min (ASTM D1238 ou ISO 1133-1991; condição 300/ 1.2) é, de modo típico, preferido. Estes materiais podem também incluir corantes, colorantes, pigmentos, estabilizadores de UV, ou outros aditivos. Embora resinas sintéticas transparentes sejam empregadas na manufatura de laminado retrorreflexivo, no caso de outros artigos microestruturados, a resina pode ser tanto opaca como translúcida. [0070] No caso de resinas poliméricas fundidas, a resina é, de modo típico, solidificada como uma função de suficiente resfriamento. Por exemplo, o policarbonato se resfria suficientemente alcançando uma temperatura de 240QF (115SC) ou mais baixa. O resfriamento pode ser alcançado por meios, que incluem a aspersão de água sobre a resina ou ferramenta extrusada, contato da superfície não estruturada da resina ou ferramenta com os rolos de resfriamento, ou por meio de impacto direto de jatos de ar providos por sopradores de alta pressão. [0071] Outros exemplos ilustrados de materiais adequados para a formação do conjunto de elementos de vértice de cubo são sistemas de resina capazes de serem reticulados através de um mecanismo por polimerização de radical livre através de exposição à radiação actínica, por exemplo, feixe de elétrons, luz ultravioleta, ou luz visível. Em adição, estes materiais podem ser polimerizados através de meios térmicos, com a adição de um iniciador térmico, tal que peróxido de benzoíla. As resinas cationicamente polimerizáveis iniciadas por radiação podem ser também usadas. Resinas reativas, adequadas para a formação dos elementos de conjunto de vértice de cubo podem ser misturas de fotoiniciador e de pelo menos um composto contendo um grupo acrilato. De modo preferido, a mistura de resina contém um composto monofuncional, difuncional, ou polifuncional de modo a assegurar a formação de uma rede polimérica reticulada mediante irradiação. [0072] Exemplos ilustrativos de resinas, que são capazes de serem polimerizadas através de um mecanismo de radical livre, que pode ser aqui usado, incluem resinas à base de acrílico derivadas a partir de epóxis, poliésteres, poliéteres, e uretanos, compostos etilenicamente insaturados, derivados de isocianato tendo pelo menos um grupo acrilato pendente, resinas epóxi outras que epóxis acrilatos, e misturas ou combinações dos mesmos. O termo acrilato é aqui usado para abranger tanto acrilatos como metacrilatos. A Patente U.S. 4. 576.850 (Martens) expõe exemplos de resinas reticuladas, que podem ser usadas em conjuntos de elemento de vértice de cubo da presente invenção. [0073] A manufatura do laminado pode incluir outros estágios de manufatura opcionais, antes de ou subsequentes à solidificação do laminado. Por exemplo, o laminado retrorreflexivo pode ser manufaturado como um produto em camadas através da moldagem dos elementos de vértice de cubo contra um filme previamente formado, tal como ensinado no pedido PCT NQ. WO 95/11464 e na Patente U.S. NQ 3. 684. 348, ou pela laminação de um filme previamente formado a elementos de vértice de cubo previamente formados. Deste modo, os elementos de vértice de cubo individuais são interconectados pelo filme previamente formado. Além disso, os elementos e o filme compreendem, de modo típico, diferentes materiais. [0074] Em alternativa ou em adição a isto, um revestimento reflexivo especular, tal que um revestimento metálico, pode ser colocado sobre o lado posterior dos elementos de vértice de cubo. O revestimento metálico pode ser aplicado através de técnicas conhecidas, tais que deposição de vapor ou deposição química de um metal, tal que alumínio, prata ou níquel. Uma primeira camada pode ser aplicada ao lado posterior dos elementos de vértice de cubo para promover a aderência do revestimento metálico. [0075] Em adição a ou em lugar de um revestimento metálico, um filme de vedação pode ser aplicado ao lado posterior dos elementos de vértice de cubo; vide, por exemplo, as Patentes U.S Nss. 4.025.159 e 5. 117.304; O filme de vedação mantém uma interface de ar no lado posterior dos cubos, que permite a reflexão interna total na interface e inibe a entrada de substâncias contaminantes, tais que sujeira e/ ou umidade. Além disso, um filme de sobreposição separado pode ser utilizado tendo em vista a durabilidade aperfeiçoada da superfície do laminado (por exemplo, um painel externo) ou de modo a prover uma superfície receptora de imagem. Indicativa de tal durabilidade de painel externo é a manutenção de especificações de brilho suficientes, tal como exposto na ASTM D49560-1a após durações estendidas de exposição à intempérie (por exemplo, 1 ano, 3 anos). Além disso, a brancura CAP Y é, de modo preferido, maior do que 30, antes e após a exposição à intempérie. [0076] O laminado retrorreflexivo é útil para uma variedade de usos, tais que sinalizações de tráfego, marcações de pavimento, marcações de veículo e artigos de segurança pessoal, tendo em vista o seu alto brilho retrorrefletido. O coeficiente de retrorreflexão, RA, pode ser medido de acordo com o US Federal Test Method Standard 370 em entrada de -4-, orientação de 0Q, observação de 0,2Q, sendo tipicamente de pelo menos 100 candeias por lux por metro quadrado (CDL), de modo preferido 300 CDL e de modo mais preferido de pelo menos 600 CDL. [0077] Deve ser entendido que a descrição acima tem a intenção de ser ilustrativa, e não restritiva. Várias modificações e alterações desta invenção tornar-se-ão evidentes para aqueles versados na técnica a partir da descrição precedente, sem que haja afastamento do escopo desta invenção, e deve ser entendido que esta invenção não deve ser indevidamente limitada às modalidades ilustrativas aqui expostas. EXEMPLOS 1-4 [0078] O laminado retrorreflexivo foi preparado usando um aparelho de matriz de fenda, que era substancialmente idêntico a um aparelho de matriz de fenda comercialmente disponível de Extrusion Dies, Inc. Chippewa Falis, Wl, sob a designação comercial “Ultracoat”, com as exceções de que o rebordo de matriz a jusante foi alterado para incorporar as seguintes características específicas: (1) o comprimento horizontal do rebordo foi alterado de 0,478” (1,214 cm) para 0,884” (2,245 cm); (2) uma seção do rebordo, próximo à fenda de saída do policarbonato foi afinada de modo a prover uma articulação na seção horizontal do rebordo, deste modo permitindo com que a porção a jusante do rebordo seja ajustada em um plano vertical; (3) a superfície de contato de policarbonato deste rebordo foi usinada para prover duas superfícies planares, a primeira superfície estando em um ângulo de 89,2 graus para a vertical, conforme medido em direção anti- horária a partir da superfície da ferramenta para uma extrapolação da linha divisória da matriz, e a segunda superfície estando 87,6 graus para a vertical, em direção anti- horária, conforme medido em direção anti- horária a partir da superfície da ferramenta para uma extrapolação da linha divisória da matriz; (4) as cavilhas da matriz foram configuradas para serem empurradas sobre a orla externa da seção traseira do rebordo da matriz, de tal modo que tais ajustes da cavilhas resultassem em um deslocamento vertical do rebordo traseiro, embora não alterando, de modo substancial, a fenda de policarbonato entre os rebordos de matriz frontal e traseiro; (5) o rebordo foi construído a partir de aço de ferramenta P-20, de tal modo que, com referência à Figura 3, a dimensão 150 tivesse uma espessura de 0,33 polegadas (0,83 cm), a dimensão 151 tivesse uma espessura de 0,26 polegadas (0,66 cm), e a dimensão 52 tivesse uma espessura de 0,19 polegadas (0,48 cm) e um ângulo 153 fosse de 105Q em relação ao plano de referência 2000. [0079] Em operação, a matriz foi montada de tal modo que o orifício da fenda da linha divisória estivesse posicionado horizontalmente 0,050” (0,127 cm) a montante do centro morto do topo em relação a um plano de referência tangente ao rolo em um centro morto de topo em um quadro rígido tendo uma trave de suporte da matriz e um conjunto de macaco de rosca para mover a matriz em uma plano vertical, de tal modo que ela pudesse ser posicionada a qualquer distância do rolo aquecido. O conjunto de macaco de rosca foi equipado com motores de acionamento em ambos os lados da trave de suporte, que foram montados com cavilhas na trave da matriz. A extremidade móvel do macaco de rosca foi roscada em uma célula de carga, que foi presa por cavilhas à estrutura de suporte principal, de um modo tal que a carga líquida desenvolvida pela resina fundida interagindo com os rebordos da matriz fosse transmitida e detectada pelas células de carga. As células de carga foram conectadas a dispositivos eletrônicos apropriados, que forneceram uma apresentação digital destas forças de matriz. A matriz estava ligada a uma extrusora de parafuso único. [0080] O policarbonato de classe de moldagem por injeção tendo uma taxa de fluxo na faixa de 17 g/ 10 min a 24 g/ 10 min (ASTM D 1238 ou ISO 1133-1991; condição 300/ 1.2) foi secado durante 4 horas em uma tremonha de secagem a 250eF (121SC). As pelotas de policarbonato seco foram alimentadas em imersão à entrada da extrusora. As temperaturas da zona de cilindro da extrusora foram ajustadas a 475QF (246QC) para a Zona 1, 535QF (279QC), para a Zona 2, 555QF (287eC) para a Zona 3, 565QF (296SC) para a Zona 4 e 570QF (298eC) para a Zona 5. A temperatura da zona de saída da porta no final da extrusora foi ajustada para 575SF (301SC). A temperatura e a pressão da fusão de polímero foram medidas na porta da extrusora usando um termopar de fusão e uma sonda de pressão respectivamente e são providos na TABELA 1. Um adaptador de diâmetro interno (I.D.) de 1,25 pol. (3,17 cm) foi conectado à porta da extrusora e à matriz. A temperatura no adaptador foi ajustada para 560SF (293SC). O corpo da matriz foi dividido em 16 zonas de temperatura, cada zona de temperatura tendo, aproximadamente, a mesma área. O rebordo a jusante incluiu as zonas sequenciais 1-8, enquanto que o rebordo a montante incluiu as zonas sequenciais 9-16, as zonas 1 a 16 estando adjacentes entre si, contudo em lados opostos do orifício da fenda. As temperaturas de zona foram ajustadas a 575SF (301SC) para as Zonas 1, 2, 7, 8, 9 e 10; 560QF (293QC) para as zonas 3, 6 11 e 14; 545QF (285QC) para as Zonas 4, 5, 12 e 13; e 570QF (298QC) para as Zonas 15 e 16. [0081] A matriz foi inicialmente posicionada, de tal modo que o rebordo a jusante estivesse a aproximadamente 10 mil (254 micrometros) da superfície microprismática de uma ferramenta (como será subsequentemente descrito em maior detalhe), que consistia do inverso do projeto microprismático desejado do laminado retrorreflexivo. A posição vertical do rebordo da matriz traseiro 126 foi ajustada pela virada de todas as cavilhas em 3/8 de uma volta, resultando em que a borda traseira 140 da segundo porção superficial estivesse 0,004” (0,01016 cm) mais próxima à ferramenta. A superfície microprismática estava sobre uma correia metálica contínua, que foi ajustada na velocidade de linha provida na Tabela 1. A superfície microprismática da ferramenta foi apresentada à matriz pelo enrolamento da correia em torno de um rolo aquecido continuamente acionado, construído de modo a resistir às altas forças de carga, ao mesmo tempo em que a deflexão superficial do rolo era mantida em menos do que 1 mil (25,4 micrometros) sobre a face operacional do rolo tendo um diâmetro de 30 polegadas (76,2 cm). Foi suprido calor ao rolo através de um sistema de óleo quente com um ponto de ajuste de 495QF (257, 22QC). A temperatura superficial da ferramenta foi medida com um pirômetro de contato, tanto nas margens não- estruturadas planas esquerda e direita do ferramental, tal como provido na TABELA 1. [0082] A ferramenta estava cerca de 20 pés (6,1 m) na direção descendente do tecido por cerca de 3 pés (0,915 m) na direção transversal ao tecido. A ferramenta incluiu réplicas eletroformadas, que eram derivadas de um molde mestre, que consiste de um conjunto de lâminas tendo dimensões de cerca de 2 polegadas (5,08 cm) por 4 polegadas (10,16 cm) (isto é, comprimento da superfície microprismática de cada lâmina). O método de usinagem da lâmina, assim como o método de montagem e réplica das lâminas montadas é descrito no pedido de patente U.S. previamente citado de nQ serial 10/383039 depositado em 6 de março de 2003. O projeto óptico formado na (s) lâmina(s) é descrito no pedido de patente U.S de ns serial 60/452464 previamente citado. Uma face de ranhura primária, que se estende substancialmente em todo o comprimento da lâmina foi formada sobre cada lâmina. A face de ranhura primária foi orientada, a grosso modo, a 35, 49Q para o vetor normal, definido pelo plano da superfície da ferramenta. Pares alternados de ranhuras laterais com ângulos incluídos substancialmente de 75,226Q e 104, 774Q foram formados em cada lâmina com um espaçamento de 0,005625 polegadas (0,0142875 cm) para produzir as faces remanescentes das cavidades de vértice de cubo. Os eixos simétricos das cavidades de vértice de cubo foram angulados em cerca de 6,03s, em um plano substancialmente paralelo ao plano de referência 24. As ranhuras laterais foram formadas de modo substancialmente ortogonal à face de ranhura primária. O termo substancialmente em relação à ranhura lateral (isto é, incluídos ângulos e ortogonais) refere-se a uma ranhura lateral, que compreende uma combinação de Vz de erros de ângulo, desvio e inclinação, cada um dos quais de menos de 1Q para o propósito de introduzir não-ortogonalidade múltipla, de modo a aperfeiçoar o perfil de divergência retrorrefletido. Detalhes adicionais referentes a ranhuras que compreendem desvio e/ ou inclinação, são encontrados no documento de procuração nQ FN 58179US002 previamente citado. A combinação de erros de Vz ângulo, desvio e inclinação não é tida como afetando a fidelidade de réplica. [0083] Como a superfície da ferramenta é uma réplica negativa das lâminas montadas, a ferramenta compreende uma pluralidade de canais de cavidade de vértice de cubo substancialmente paralelos. A ferramenta foi provida ao aparelho de matriz de fenda, de tal modo que o canal estivesse normal ao orifício da fenda. [0084] Fotografias de laminado retrorreflexivo replicados a partir desta ferramenta são ilustradas na Figura 7. As dimensões horizontais das cavidades de cubo na Figura 7 são de 0,0075 mils (0,19 micrometros), correspondendo à espessura da lâmina individual. As cavidades de vértice de cubo trapezoidais de lâminas individuais correspondem às fileiras verticais na Figura 7. [0085] O policarbonato fundido deixa o orifício de matriz sobre a superfície microprismática do ferramental para formar um tecido contínuo de laminado microrreplicado. A velocidade de saída da extrusora foi ajustada para prover um calibre nominal de 12 mil (304,8 micrometros) do laminado. A força da matriz foi medida pelas células de carga construídas no interior do quadro de suporte. [00861 A correia e o tecido continuaram a partir da superfície curva do rolo ao interior de uma zona de vão livre plano e foram então resfriados por sopro de ar através de bocais de impacto até que fosse alcançada uma temperatura de menos do que 240eF (115SC). O tecido foi então removido a partir da correia e enrolado em um rolo de laminado retrorreflexivo. [0087) A fidelidade de réplica de cada amostra de laminado retrorreflexivo foi avaliada tomando-se amostras de 3” x 5" (7,62 cm x 12,7 cm) de cada um de quatro locais transversalmente à amostra. Foi tomado cuidado para que fosse assegurado que as dezesseis amostras de cada exemplo comparativo fossem tomadas a partir do mesmo local. Cada amostra foí colocada sob um microscópio (Measurescope MM-11) em ampliação de 10 X e uma fotografia (a câmera era uma Javelin SmartCam) foí tomada da amostra com a réplica mais fraca. As fotografias estão ilustradas nas Figuras 7a -7d. A réplica fraca seria evidente pela presença de inclusões não preenchidas das cavidades de cubo, que aparecem como grumos negros na porção central de cada trapezóide, cada trapezóide sendo as bordas base do elemento de vértice de cubo. O percentual de inclusões não preenchidas é aproximado pela medição da área superficial das inclusões não preenchidas em cada vista em planta. Uma classificação "aprovado” refere-se a 1% ou menos de inclusões não preenchidas, enquanto que uma classificação "reprovado” refere-se a mais do que 1% de inclusões não preenchidas, TABELA 1 A Tabela 1 mostra que cada um dos Exemplos 1-4 exibiram boa fidelidade de réplica.
EXEMPLO 5 & EXEMPLO COMPARATIVO A [0088] O mesmo procedimento geral que descrito para os Exemplos 1-4 foi repetido com um aparelho de matriz de fenda diferente, em que o comprimento total do rebordo a jusante foi de 501 polegadas {1,27254 cm) e o rebordo a jusante compreendeu uma superfície planar única. A ferramenta compreendeu canais de cavidade de vértice de cubo tendo cavidades replicadas a partir de lâminas anguladas frontalmente em cerca de 9,74e. A largura das cavidades do cubo foi de 7,5 mil (190,5 micrometros) correspondendo à espessura de uma lâmina e o espaçamento da ranhura lateral foi de 5,0 mil {127 micrometros). O pico do cubo foi centralizado entre as ranhuras laterais e localizado a 4,125 mil (104,7 micrometros) na vista em planta a partir do lado da lâmina intersectada pela superfície da ranhura primária. Todas as ranhuras laterais tendo incluído um ângulo de substancialmente 90e. A face da ranhura primária foi orientada, a grosso modo, a 45- para o vetor normal, definido pelo plano da superfície da ferramenta. [0089] Em uma primeira seção da ferramenta, a ferramenta foi provida ao aparelho de matriz de fenda, de tal modo que os canais de cavidade do cubo fossem orientados em direção transversal ao tecido em relação à direção da ferramenta de avanço. Embora a réplica fosse boa em velocidades de menos do que 5 pés (1,525 m) por minuto, o enchimento da ferramenta foi fraco em velocidades superiores a 5 pés (1,525 m) por minuto. [0090] Em uma segunda seção da ferramenta, a ferramenta foi provida ao aparelho de matriz de fenda de tal modo que os canais da cavidade do cubo fossem orientados de modo descendente ao tecido (isto é, o canal era paralelo à direção da ferramenta de avanço) em relação à direção da ferramenta de avanço. A réplica foi boa em uma faixa de velocidades de cerca de 28 pés (8,54 m) por minuto. [0091] A Figura 8 ilustra uma fotografia de um laminado retrorreflexivo. A Seção A é uma porção do laminado, que foi replicada em uma taxa de 11 pés (3,35 m)/minuto, os canais da ferramenta sendo orientados em direção transversal, enquanto a Seção B é uma porção do laminado que foi replicada usando as mesmas condições, exceto no que se refere à mesmo ferramenta ser provida ao orifício de matriz de fenda, de tal modo que os canais da ferramenta estivessem em uma orientação descendente no tecido. [0092] A Figura 9a ilustra uma fotografia do laminado retrorreflexivo da Seção A, enquanto que a Figura b ilustra uma fotografia da Seção B. Como mostrado nestas fotografias, a seção B tinha inclusões substancialmente não preenchidas.

Claims (2)

1. Laminado retrorreflexivo (1600), compreendendo pelo menos uma borda periférica longitudinal (2a, 2b) e pelo menos uma fileira de microestrutruras de vértice de cubo de geometria preferida, caracterizado pelo fato de que compreende ainda pelo menos um canal (52, 54) que se estende paralelo à fileira; em que o canal (52, 54) é paralelo às bordas periféricas longitudinais (2a, 2b) do laminado (1600).
2. Laminado retrorreflexivo (1600) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um par de bordas periféricas longitudinais (2a, 2b) e fileiras de microestruturas de vértice de cubo, em que compreende ainda canais (52, 54) que se estendem paralelos às fileiras; em que uma porção principal dos canais (52, 54) é paralela às bordas periféricas longitudinais (2a, 2b) do laminado (1600) e os canais (52, 54) são selecionados dentre canais (52) de ranhura primários, canais (54) estruturados, canais (54) de cavidade de cubo, e combinações dos mesmos.
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