BR112021001575A2 - oligômeros de salto de exon para distrofia muscular - Google Patents

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Abstract

OLIGÔMEROS DE SALTO DE EXON PARA DISTROFIA MUSCULAR. São descritos oligômeros antissenso complementares a um sítio alvo selecionado no gene da distrofina humana para induzir o salto do exon 2. Em vários aspectos, os oligômeros antissenso são descritos de acordo com a Fórmula (I): ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em que T, Nu, n, e R100 são definidos aqui.

Description

“OLIGÔMEROS DE SALTO DE EXON PARA DISTROFIA MUSCULAR” PEDIDOS RELACIONADOS
[001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório dos EUA Nº 62/711.215, depositado em 27 de julho de 2018 e do Pedido Provisório dos EUA Nº 62/868.003, depositado em 28 de junho de 2019. Os ensinamentos completos dos pedidos mencionados acima estão incorporados por referência em sua totalidade.
LISTAGEM DE SEQUÊNCIA
[002] O pedido instantâneo contém uma Listagem de Sequência que foi enviada eletronicamente em formato ASCII e é incorporada por meio deste por referência em sua totalidade. A referida cópia ASCII, criada em 3 de julho de 2019, é chamada 8166_02_WO00_SL.txt e tem 28.526 bytes.
CAMPO DA DIVULGAÇÃO
[003] A presente divulgação se refere a novos oligômeros antissenso adequados para o salto do exon 2 no gene da distrofina humana e suas composições farmacêuticas. A divulgação também fornece métodos para induzir o salto do exon 2 usando os novos oligômeros antissenso, métodos para produzir distrofina em um indivíduo com uma mutação do gene da distrofina que é suscetível ao salto do exon 2 e métodos para tratar um indivíduo com uma mutação da distrofina gene que é passível de salto do exon 2.
FUNDAMENTOS DA DIVULGAÇÃO
[004] A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é causada por um defeito na expressão da proteína distrofina. O gene que codifica a proteína contém 79 exons espalhados por mais de 2 milhões de nucleotídeos de DNA. Qualquer mutação exônica que altera o quadro de leitura do exon, duplica um exon, introduz um códon de parada ou é caracterizada pela remoção de todo um exon ou exons fora do quadro, ou duplicações de um ou mais exons, tem o potencial de interromper a produção de distrofina funcional, resultando em DMD. O exon 2 é o exon duplicado mais comumente em DMD.
[005] Uma forma menos grave de distrofia muscular, a distrofia muscular de Becker (BMD) surgiu onde uma mutação, normalmente um salto de um ou mais exons, resulta em um quadro de leitura correto ao longo de toda transcrição de distrofina, de modo que a tradução de mRNA em proteína não é prematuramente encerrada. Se a junção dos exons a montante e a jusante no processamento de um pré-mRNA de distrofina mutante mantiver o quadro de leitura correto do gene, o resultado é um mRNA que codifica uma proteína com uma deleção interna curta que retém alguma atividade, resultando em um fenótipo de Becker.
[006] Há uma necessidade de oligômeros antissenso que sejam adequados para o salto do exon 2 e composições farmacêuticas correspondentes que sejam úteis para métodos terapêuticos para a produção de distrofina e tratamento de DMD.
SUMÁRIO DA DIVULGAÇÃO
[007] Os oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, fornecidos aqui compreendem uma sequência de base que é de 8 a 50 subunidades de morfolino e hibridizam com uma região alvo do exon 2, íntron 1 ou intron 2 do pré-mRNA da distrofina humana que é uma região dentro do exon 2, intron 1 ou intron 2. Em um aspecto, o oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, induz o salto de exon no gene da distrofina humana. Em um aspecto, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, contém 16 a 32 subunidades de morfolino. Em outro aspecto, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, contém de 19 a 25 subunidades de morfolino.
[08] Em certas modalidades, o oligômero antissenso é conjugado a um ou mais peptídeos de penetração celular (referidos neste documento como "CPP"). Em certas modalidades, um ou mais CPPs são anexados a um terminal do oligômero antissenso. Em certas modalidades, pelo menos um CPP é anexado ao terminal 5' do oligômero antissenso. Em certas modalidades, pelo menos um CPP é anexado ao terminal 3' do oligômero antissenso. Em certas modalidades, um primeiro CPP é anexado ao terminal 5' e um segundo CPP é anexado ao terminal 3' do oligômero antissenso.
[09] Em algumas modalidades, o CPP é um peptídeo rico em arginina. O termo "rico em arginina" refere-se a um CPP com pelo menos 2, e preferencialmente 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8 resíduos de arginina, cada um opcionalmente separado por um ou mais resíduos hidrofóbicos não carregados e, opcionalmente, contendo cerca de 6-14 resíduos de aminoácidos. Como explicado abaixo, um CPP é preferencialmente ligado em seu terminal carboxi à extremidade 3' e/ou 5' de um oligonucleotídeo antissenso através de um ligante, que também pode ser um ou mais aminoácidos, e é preferencialmente também limitado em seu terminal amino por um substituinte Ra com Ra selecionado de H, acil, acetil, benzoil ou estearoil. Em algumas modalidades, Ra é acetil.
[010] Como pode ser visto na tabela abaixo, exemplos não limitativos de CPP's para uso neste documento incluem -(RXR)4-Ra (SEQ ID NO: 40), - R-(FFR)3-Ra (SEQ ID NO: 41), -B-X- (RXR)4-Ra (SEQ ID NO: 42), -B-X-R- (FFR)3-Ra (SEQ ID NO: 43), -GLY-R-(FFR)3-Ra (SEQ ID NO: 44), -GLY-R5- Ra (SEQ ID NO: 45), –R5-Ra (SEQ ID NO: 46), -GLY-R6-Ra (SEQ ID NO: 47) e –R6-Ra (SEQ ID NO: 48), em que Ra é selecionado dentre H, acil, acetil,
benzoil e estearoil, e em que R é arginina, X é ácido 6-aminohexanóico, B é β-alanina, F é fenilalanina e GLY (ou G) é glicina. O CPP "R5 (SEQ ID NO: 46)" pretende indicar um peptídeo de cinco (5) resíduos de arginina ligados entre si através de ligações amida (e não um único substituinte, por exemplo, R5 (SEQ ID NO: 46)). O CPP "R6 (SEQ ID NO: 48)" pretende indicar um peptídeo de seis (6) resíduos de arginina ligados entre si por meio de ligações amida (e não um único substituinte, por exemplo, R6 (SEQ ID NO: 48)). Em algumas modalidades, Ra é acetil.
[011] CPPs exemplares são fornecidos na Tabela 1 (SEQ ID NOS. 40-46). Tabela 1: Peptídeos Penetrantes de Células Exemplares Nome Sequência SEQ ID NO. (RXR)4 RXRRXRRXRRXR 40 (RFF)3R RFFRFFRFFR 41 (RXR)4XB RXRRXRRXRRXRXB 42 (RFF)3RXB RFFRFFRFFRXB 43 (RFF)3RG RFFRFFRFFRG 44 R5G RRRRRG 45 R5 RRRRR 46 R6G RRRRRRG 47 R6 RRRRRR 48 R é arginina; X é ácido 6-aminohexanóico; B é β-alanina; F é fenilalanina; G é glicina.
[012] CPPs, sua síntese e métodos de conjugação a um oligômero são descritos adicionalmente na Publicação do Pedido dos EUA 2012/0289457 e Publicação do Pedido Internacional de Patente Nos WO 2004/097017, WO 2009/005793 e WO 2012/150960, as divulgações dos quais são incorporados neste documento por referência em sua totalidade.
[013] Em algumas modalidades, um oligonucleotídeo antissenso compreende um substituinte "Z", definido como a combinação de um CPP e um ligante. O ligante liga o CPP em seu terminal carboxi à extremidade 3' e/ou à extremidade 5' do oligonucleotídeo. Em várias modalidades, um oligonucleotídeo antissenso pode compreender apenas um CPP ligado à extremidade 3' do oligômero. Em outras modalidades, um oligonucleotídeo antissenso pode compreender apenas um CPP ligado à extremidade 5' do oligômero.
[014] O ligante dentro de Z pode compreender, por exemplo, 1, 2, 3, 4 ou 5 aminoácidos.
[015] Em modalidades particulares, Z é selecionado a partir de:
[016] -C(O)(CH2)5NH-CPP;
[017] -C(O)(CH2)2NH-CPP;
[018] -C(O)(CH2)2NHC(O)(CH2)5NH-CPP;
[019] -C(O)CH2NH-CPP; e a fórmula:
[020] em que o CPP está ligado à porção de ligação por uma ligação amida no terminal carboxi do CPP.
[021] Em várias modalidades, o CPP é um peptídeo rico em arginina, conforme descrito aqui e visto na Tabela 1. Em várias modalidades, o CPP rico em arginina é -R5-Ra, (ou seja, cinco resíduos de arginina; SEQ ID NO. 46), em que Ra é selecionado a partir de H, acil, acetil, benzoil e estearoil. Em certas modalidades, Ra é acetil. Em várias modalidades, o CPP é SEQ ID NO. 46, e o ligante é selecionado a partir do grupo que consiste em -C(O)(CH2)5NH-, -C(O)(CH2)2NH-, -C(O)(CH2)2NHC(O)(CH2)5NH-, -C(O) CH2NH-, e . Em algumas modalidades, o ligante compreende 1, 2, 3, 4 ou 5 aminoácidos.
[022] Em algumas modalidades, o CPP é SEQ ID NO. 46 e o ligante é Gly. Em algumas modalidades, o CPP é SEQ ID NO. 45.
[023] Em certas modalidades, o CPP rico em arginina é -R6-Ra, (ou seja, seis resíduos de arginina; SEQ ID NO. 48), em que Ra é selecionado a partir de H, acil, acetil, benzoil e estearoil. Em certas modalidades, Ra é acetil. Em várias modalidades, o CPP é selecionado a partir de SEQ ID NOS. 40, 41 ou 48, e o ligante é selecionado a partir do grupo que consiste em -C(O)(CH2)5NH-, -C(O)(CH2)2NH-, -C(O)(CH2)2NHC(O)(CH2)5NH-, -C(O) CH2NH-, e . Em algumas modalidades, o ligante compreende 1, 2, 3, 4 ou 5 aminoácidos.
[024] Em algumas modalidades, o CPP é SEQ ID NO. 48 e o ligante é Gly. Em algumas modalidades, o CPP é SEQ ID NO. 47.
[025] Em certas modalidades, Z é -C(O)CH2NH-R6-Ra ("R6"divulgado como SEQ ID NO: 48) ligado covalentemente a um oligômero antissenso da divulgação na extremidade 5' e/ou 3' do oligômero, em que Ra é H, acil, acetil, benzoil ou estearoil para cobrir o terminal amino de R6 (SEQ ID NO: 48). Em certas modalidades, Ra é acetil. Nestes exemplos não limitativos, o CPP é – R6-Ra (SEQ ID NO: 48) e o ligante é -C(O)CH2NH-, (ou seja, GLY). Este exemplo particular de Z = -C(O)CH2NH-R6-Ra ("R6" divulgado como SEQ ID NO: 48) também é exemplificado pela seguinte estrutura:
[026] em que Ra é selecionado a partir de H, acil, acetil, benzoil e estearoil. Em algumas modalidades, Ra é acetil.
[027] Em várias modalidades, o CPP é -R6-Ra (SEQ ID NO: 48), também exemplificado como a seguinte fórmula:
[028] em que Ra é selecionado a partir de H, acil, acetil, benzoil e estearoil. Em certas modalidades, o CPP é SEQ ID NO. 47. Em algumas modalidades, Ra é acetil.
[029] Em algumas modalidades, o CPP é -(RXR)4-Ra (SEQ ID NO: 40), também exemplificado como a seguinte fórmula: .
[030] Em várias modalidades, o CPP é –R-(FFR)3-Ra (SEQ ID NO: 41), também exemplificado como a seguinte fórmula:
.
[031] Em várias modalidades, Z é selecionado a partir de: -C(O)(CH2)5NH-CPP; -C(O)(CH2)2NH-CPP; -C(O)(CH2)2NHC(O)(CH2)5NH-CPP; -C(O)CH2NH-CPP e a fórmula: ,
[032] em que o CPP está ligado à fração de ligante por uma ligação amida no terminal carboxi do CPP e em que o CPP é selecionado a partir de:
, (-R-(FFR)3-Ra (SEQ ID NO: 41)), , (-(RXR)4-Ra (SEQ ID NO: 40)), , e (-R6-Ra (SEQ ID NO: 48)). Em algumas modalidades, Ra é acetil.
[033] Em um aspecto, a divulgação fornece um oligômero antissenso modificado, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, capaz de se ligar a um alvo selecionado para induzir o salto de exon no gene da distrofina humana, em que o oligômero antissenso modificado compreende uma sequência de bases que é complementar a um exon 2, região alvo do íntron 1 ou íntron 2 do pré-mRNA da distrofina designada como um local de anelamento; em que a sequência de base e/ou local de anelamento são selecionados a partir de um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO.
H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39 em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[034] Em certas modalidades, o oligômero antissenso modificado é capaz de se ligar a um alvo selecionado para induzir o salto de exon no gene da distrofina humana, em que o oligômero antissenso modificado compreende uma sequência de bases que é complementar a uma região alvo de exon 2, íntron 1 ou intron 2 do pré-mRNA da distrofina designado como um local de anelamento; em que a sequência de base e/ou sítio de anelamento são selecionados a partir de um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29
H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39 em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[035] Em certas modalidades, o oligômero antissenso modificado é capaz de se ligar a um alvo selecionado para induzir o salto de exon no gene da distrofina humana, em que o oligômero antissenso modificado compreende uma sequência de bases que é complementar a uma região alvo de exon 2, íntron 1 ou intron 2 do pré-mRNA da distrofina designado como um local de anelamento; em que a sequência de base e/ou sítio de anelamento são selecionados a partir de um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20
H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[036] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[037] Em certas modalidades, o oligômero antissenso modificado é capaz de se ligar a um alvo selecionado para induzir o salto de exon no gene da distrofina humana, em que o oligômero antissenso modificado compreende uma sequência de bases que é complementar a uma região alvo de exon 2, íntron 1 ou intron 2 do pré-mRNA da distrofina designado como um local de anelamento; em que a sequência de base e/ou sítio de anelamento são selecionados a partir de um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25
H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[038] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[039] Em algumas modalidades, a sequência de base corresponde a uma das seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, a sequência de base corresponde a uma das seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, a sequência de base corresponde a uma das seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[040] Em algumas modalidades, T é timina e a sequência de bases corresponde a uma das seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e a sequência de bases corresponde a uma das seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e a sequência de bases corresponde a uma das seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO.
28. Em algumas modalidades, T é timina e a sequência de bases corresponde a SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, T é timina e a sequência de bases corresponde a SEQ ID NO. 27.
[041] Em algumas modalidades, o oligonucleotídeo antissenso ou o conjugado de oligonucleotídeo antissenso contém uma porção T' ligada à extremidade 5' do análogo de ácido nucleico, em que a porção T' é selecionada a partir de: R200 O O
O 3
N
N O P N(CH3)2
O ; ;e , em que R200 é hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular e R1 é C1-C6 alquil. Em certos aspectos, R200 é hidrogênio.
[042] Em alguns aspectos, as nucleobases do oligômero antissenso modificado estão ligadas a estruturas de anel de morfolino, em que as estruturas de anel de morfolino são unidas por ligações intersubunidades contendo fósforo que unem um nitrogênio de morfolino de uma estrutura de anel a um carbono exocíclico 5' de uma estrutura de anel adjacente.
[043] Em alguns aspectos, as bases do oligômero antissenso modificado são ácidos nucleicos de peptídeo (PNA), em que a estrutura polinucleotídica de açúcar fosfato é substituída por um polímero de pseudo- peptídeo flexível ao qual as nucleobases estão ligadas.
[044] Em alguns aspectos, as bases do oligômero antissenso modificado são ácidos nucleicos bloqueados (LNA), em que as estruturas de ácido nucleico bloqueadas são análogos de nucleotídeos que são quimicamente modificados onde a porção da ribose tem uma ponte extra conectando o oxigênio 2' e o carbono 4'.
[045] Em alguns aspectos, as bases do oligômero antissenso modificado são ácidos nucleicos em ponte (BNA), em que a conformação de açúcar é restrita ou bloqueada pela introdução de uma estrutura em ponte adicional no esqueleto de furanose. Em alguns aspectos, as bases do oligômero antissenso são ácidos nucleicos em ponte 2'-O,4'-C-etileno (ENA).
[046] Em alguns aspectos, o oligômero antissenso modificado pode conter subunidades de ácido nucleico desbloqueado (UNA). Oligômeros de UNA e UNAs são um análogos de RNA em que a ligação C2′-C3' da subunidade foi clivada.
[047] Em alguns aspectos, o oligômero antissenso modificado contém um ou mais fosforotioatos (ou S-oligos), em que um dos oxigênios não-ponte é substituído por um enxofre. Em alguns aspectos, o oligômero antissenso modificado contém um ou mais 2'O-Metil, 2'O-MOE, MCE e 2'-F em que o 2'- OH da ribose é substituído por um metil, metoxietil, 2- (N-metilcarbamoil) etil, ou grupo fluoro, respectivamente.
[048] Em alguns aspectos, o oligômero antissenso modificado é um triciclo-DNA (tc-DNA) que é um análogo de DNA restrito em que cada nucleotídeo é modificado pela introdução de um anel de ciclopropano para restringir a flexibilidade conformacional da estrutura e para otimizar a geometria da estrutura. do ângulo de torção γ.
[049] Em vários aspectos, a divulgação fornece oligômeros antissenso de acordo com a Fórmula (I):
T' O Nu
N O P N(CH3)2
O O Nu 5'
N O P N(CH3)2
O n O Nu 3'
N R100 (I)
[050] ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, caracterizado pelo fato de que:
[051] cada Nu é uma nucleobase, que em conjunto formam uma sequência de direcionamento;
[052] T' é uma porção selecionada dentre:
R200 O O
O 3
N
N O P N(CH3)2
O ; ;e ;
[053] R100 e R200 são cada um independentemente hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular e R1 é C1-C6 alquil;
[054] cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26
H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[055] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[056] Em algumas modalidades da Fórmula (I), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24
H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[057] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[058] Em algumas modalidades da Fórmula (I), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35
H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[059] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[060] Em algumas modalidades da Fórmula (I), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[061] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[062] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I)
corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[063] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde à SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde à SEQ ID NO. 37.
[064] Em outro aspecto, a divulgação fornece oligômeros antissenso de Fórmula (II):
(II)
[065] ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo,
[066] R200 é hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular; e onde cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25
H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[067] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[068] Em algumas modalidades da Fórmula (II), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de SEQ ID anelamento Sequência base [5' a 3'] NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA SEQ ID AAA A NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ ID AAA T NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID GCA A NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID G NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ ID A NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ ID T NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ ID A NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ ID T NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID TTC T NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID ATC T NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID A NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ ID A NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ ID T NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ ID C NO. 14
H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA SEQ ID TGT T NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT SEQ ID GAA T NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT SEQ ID TGT G NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA SEQ ID TTT T NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ ID TAC C NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ ID ATT T NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ ID TGC A NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA SEQ ID TTG T NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA SEQ ID AAA T NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ ID T NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ ID C NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ ID C NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA SEQ ID TCT T NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ ID AAT A NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT SEQ ID AAA A NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ ID AGT T NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT SEQ ID TAG G NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG SEQ ID GAA G NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ ID GCA A NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ID ACT T NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[069] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[070] Em algumas modalidades da Fórmula (II), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de Sequência base [5' a 3'] SEQ ID anelamento NO.
H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ ID A NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ ID T NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ ID A NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID G NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ ID A NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ ID T NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ ID A NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ ID T NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ ID T NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID T NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID A NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ ID A NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ ID T NO. 13 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ ID CCA T NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ ID C NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ ID T NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ ID T NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ ID C NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ ID C NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ ID T NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ ID GCA A NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ID ACT T NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[071] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[072] Em alguma modalidade da Fórmula (II), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de Sequência base [5' a 3'] SEQ anelamento ID NO.
H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ A ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ GCA A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ACT T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[073] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[074] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9,
SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[075] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde à SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde à SEQ ID NO. 37.
[076] Em outro aspecto, a divulgação fornece oligômeros antissenso de Fórmula (III):
(III)
[077] ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo,
[078] R200 é hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de SEQ ID anelamento Sequência base [5' a 3'] NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA SEQ ID AAA A NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ ID AAA T NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID GCA A NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ ID AAT G NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ ID TAA A NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ ID ATC T NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ ID TTC A NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ ID TCT T NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID TTC T NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID ATC T NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ ID AAC A NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ ID TTG A NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ ID CTT T NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT SEQ ID TTT C NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA SEQ ID TGT T NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT SEQ ID GAA T NO. 16
H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT SEQ ID TGT G NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA SEQ ID TTT T NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ ID CCA T NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ ID TAC C NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ ID ATT T NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ ID TGC A NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA SEQ ID TTG T NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA SEQ ID AAA T NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ ID CTC T NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ ID TCT C NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT SEQ ID CTT C NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA SEQ ID TCT T NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ ID AAT A NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT SEQ ID AAA A NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ ID AGT T NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT SEQ ID TAG G NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG SEQ ID GAA G NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ ID GCA A NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ID ACT T NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT SEQ ID GC NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[079] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[080] Em algumas modalidades da Fórmula (III), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes:
Sítio de SEQ anelamento Sequência base [5' a 3'] ID NO.
H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ C ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT SEQ T ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA SEQ T ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT SEQ G ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT SEQ T ID NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ A ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ T ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA SEQ T ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27
H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT SEQ A ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ A ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT SEQ T ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG SEQ G ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ G ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT SEQ T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[081] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[082] Em algumas modalidades da Fórmula (III), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de Sequência base [5' a 3'] SEQ anelamento ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11
H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA SEQ T ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT SEQ T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[083] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[084] Em algumas modalidades da Fórmula (III), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de Sequência base [5' a 3'] SEQ anelamento ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10
H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT SEQ T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[085] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[086] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (III) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (III) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (III) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[087] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5’ a 3' da Fórmula (III) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5’ a 3' da Fórmula (III) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5’ a 3' da Fórmula (III) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (III) corresponde à SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (III) corresponde à SEQ ID NO. 37.
[088] Em outro aspecto, a divulgação fornece oligômeros antissenso de Fórmula (IV): (IV)
[089] onde cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de SEQ anelamento Sequência base [5' a 3'] ID NO.
H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ C ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT SEQ T ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA SEQ T ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT SEQ G ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT SEQ T ID NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA SEQ T ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ A ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ T ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA SEQ T ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27
H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT SEQ A ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ A ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT SEQ T ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG SEQ G ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ G ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT SEQ T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[090] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[091] Em algumas modalidades da Fórmula (IV), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de SEQ anelamento Sequência base [5' a 3'] ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11
H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ C ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT SEQ T ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA SEQ T ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT SEQ G ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT SEQ T ID NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ A ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ T ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA SEQ T ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT SEQ A ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ A ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT SEQ T ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG SEQ G ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ G ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT SEQ T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[092] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[093] Em algumas modalidades da Fórmula (IV), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de Sequência base [5' a 3'] SEQ anelamento ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ A ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ CCA T ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ GCA A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ACT T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[094] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[095] Em algumas modalidades da Fórmula (IV), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de Sequência base [5' a 3'] SEQ ID anelamento NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA SEQ ID AAA A NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ ID AAA T NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID GCA A NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ ID AAT G NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ ID TAA A NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ ID ATC T NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ ID TTC A NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ ID TCT T NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID TTC T NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID ATC T NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ ID AAC A NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ ID TTG A NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ ID CTT T NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ ID TAC C NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ ID ATT T NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ ID CTC T NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ ID TCT C NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT SEQ ID CTT C NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA SEQ ID TCT T NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ ID GCA A NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ID ACT T NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[096] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[097] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[098] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde à SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde à SEQ ID NO. 37.
[099] Em outro aspecto, a divulgação fornece oligômeros antissenso de Fórmula (V): (V)
[0100] ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo,
[0101] R200 é hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular e onde cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de SEQ ID anelamento Sequência base [5' a 3'] NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA SEQ ID AAA A NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ ID AAA T NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID GCA A NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ ID AAT G NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ ID TAA A NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ ID ATC T NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ ID TTC A NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ ID TCT T NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID TTC T NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID ATC T NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ ID AAC A NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ ID TTG A NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ ID CTT T NO. 13
H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT SEQ ID TTT C NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA SEQ ID TGT T NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT SEQ ID GAA T NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT SEQ ID TGT G NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA SEQ ID TTT T NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ ID CCA T NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ ID TAC C NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ ID ATT T NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ ID TGC A NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA SEQ ID TTG T NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA SEQ ID AAA T NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ ID CTC T NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ ID TCT C NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT SEQ ID CTT C NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA SEQ ID TCT T NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ ID AAT A NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT SEQ ID AAA A NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ ID AGT T NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT SEQ ID TAG G NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG SEQ ID GAA G NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ ID GCA A NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ID ACT T NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT SEQ ID GC NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0102] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0103] Em algumas modalidades da Fórmula (V), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de SEQ anelamento Sequência base [5' a 3'] ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ C ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT SEQ T ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA SEQ T ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT SEQ G ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT SEQ T ID NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ A ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ T ID NO. 23
H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA SEQ T ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT SEQ A ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ A ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT SEQ T ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG SEQ G ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ G ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT SEQ T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0104] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0105] Em algumas modalidades da Fórmula (V), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de Sequência base [5' a 3'] SEQ anelamento ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7
H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA SEQ T ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT SEQ T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[0106] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0107] Em algumas modalidades da Fórmula (V), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de SEQ anelamento Sequência base [5' a 3'] ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6
H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ A ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ GCA A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ACT T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[0108] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0109] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde às nucleobases em uma das seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26,
SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde às nucleobases em uma das seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[0110] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde às nucleobases em uma das seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde às nucleobases em uma das seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde às nucleobases na SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde às nucleobases na SEQ ID NO. 37.
[0111] Em outro aspecto, a divulgação fornece oligômeros antissenso de Fórmula (VI):
(VI)
[0112] onde cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de SEQ anelamento Sequência base [5' a 3'] ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ A ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ C ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT SEQ T ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA SEQ T ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT SEQ G ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT SEQ T ID NO. 18
H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ CCA T ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ TGC A ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ T ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA SEQ AAA T ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT SEQ A ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ A ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ AGT T ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT SEQ TAG G ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG SEQ GAA G ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ GCA A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ACT T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0113] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0114] Em algumas modalidades da Fórmula (VI), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de SEQ ID anelamento Sequência base [5' a 3'] NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA SEQ ID AAA A NO. 1
H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ ID AAA T NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID GCA A NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ ID AAT G NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ ID TAA A NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ ID ATC T NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ ID TTC A NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ ID TCT T NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID TTC T NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID ATC T NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ ID AAC A NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ ID TTG A NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ ID CTT T NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT SEQ ID TTT C NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA SEQ ID TGT T NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT SEQ ID GAA T NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT SEQ ID TGT G NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA SEQ ID TTT T NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ ID TAC C NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ ID ATT T NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ ID TGC A NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA SEQ ID TTG T NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA SEQ ID AAA T NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ ID CTC T NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ ID TCT C NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT SEQ ID CTT C NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA SEQ ID TCT T NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ ID AAT A NO. 29
H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT SEQ ID AAA A NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ ID AGT T NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT SEQ ID TAG G NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG SEQ ID GAA G NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ ID GCA A NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ID ACT T NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0115] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0116] Em algumas modalidades da Fórmula (VI), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de Sequência base [5' a 3'] SEQ ID anelamento NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA SEQ ID AAA A NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ ID AAA T NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID GCA A NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ ID AAT G NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ ID TAA A NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ ID ATC T NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ ID TTC A NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ ID TCT T NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID TTC T NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID ATC T NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ ID AAC A NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ ID TTG A NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ ID CTT T NO. 13
H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ ID CCA T NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ ID TAC C NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ ID ATT T NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ ID CTC T NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ ID TCT C NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT SEQ ID CTT C NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA SEQ ID TCT T NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ ID GCA A NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ID ACT T NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[0117] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0118] Em algumas modalidades da Fórmula (VI), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de SEQ ID anelamento Sequência base [5' a 3'] NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA SEQ ID AAA A NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ ID AAA T NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID GCA A NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ ID AAT G NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ ID TAA A NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ ID ATC T NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ ID TTC A NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ ID TCT T NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID TTC T NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID ATC T NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ ID AAC A NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ ID TTG A NO. 12
H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ ID CTT T NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ ID TAC C NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ ID ATT T NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ ID CTC T NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ ID TCT C NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT SEQ ID CTT C NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA SEQ ID TCT T NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ ID GCA A NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ID ACT T NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[0119] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0120] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde às nucleobases em uma das seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde às nucleobases em uma das seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[0121] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8,
SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades de, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde às nucleobases em uma das seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde às nucleobases em uma das seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde às nucleobases na SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde às nucleobases na SEQ ID NO. 37.
[0122] Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (I), Fórmula (II), Fórmula (III), Fórmula (IV), Fórmula (V) ou Fórmula (VI) está na forma de base livre. Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (I), Fórmula (II), Fórmula (III) ou Fórmula (V) é um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (I), Fórmula (II), Fórmula (III) ou Fórmula (V) é um sal de HCl (ácido clorídrico) deste. Em certas modalidades da Fórmula (I), Fórmula (II), Fórmula (III) ou Fórmula (V), o sal de HCl é um sal de 1HCl, 2HCl, 3HCl, 4HCl, 5HCl ou 6HCl. Em certas modalidades da Fórmula (I), Fórmula (II) ou Fórmula (III), o sal HCl é um sal 6HCl. Em certas modalidades da Fórmula (I), Fórmula (II) ou Fórmula (V), o sal HCl é um sal 5HCl.
[0123] Em várias modalidades, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, exibe o salto de exon em células RD. Em certas modalidades, o oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, exibe ≤19,9% de salto de exon em células RD a uma concentração de 10 µM. Em certas modalidades, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, exibe ≥20,0% de salto de exon em células RD a uma concentração de 10 µM. Em certas modalidades, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, exibe ≥30,0% de salto de exon em células RD a uma concentração de 10 µM. Em certas modalidades, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, exibe ≥40,0% de salto de exon em células RD a uma concentração de 10 µM.
[0124] Em outro aspecto, a divulgação fornece um método para o tratamento da distrofia muscular de Duchenne (DMD) em um indivíduo em necessidade, em que o indivíduo tem uma mutação do gene da distrofina que é passível de salto do exon 2, o método compreendendo a administração ao indivíduo de um antissenso oligômero, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo da divulgação. A divulgação também aborda o uso de oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, da divulgação para a fabricação de um medicamento para o tratamento da distrofia muscular de Duchenne (DMD) em um indivíduo com necessidade do mesmo, em que o indivíduo tem uma mutação do gene da distrofina que é passível de salto do exon 2.
[0125] Em outro aspecto, a divulgação fornece um método para restaurar uma estrutura de leitura de mRNA para induzir a produção de distrofina em um indivíduo com uma mutação do gene da distrofina que é passível de salto do exon 2, o método compreendendo a administração ao indivíduo de um oligômero antissenso ou farmaceuticamente sal aceitável do mesmo, da divulgação. Em outro aspecto, a divulgação fornece um método de exclusão do exon 2 do pré-mRNA da distrofina durante o processamento do mRNA em um indivíduo com uma mutação do gene da distrofina que é suscetível ao salto do exon 2, o método compreendendo a administração ao indivíduo de um oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, da divulgação. Em outro aspecto, a divulgação fornece um método de ligação do exon 2, íntron 1 ou íntron 2 do pré-mRNA da distrofina em um indivíduo com uma mutação do gene da distrofina que é passível de salto do exon 2, o método compreendendo a administração ao indivíduo de um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da divulgação.
[0126] Em outro aspecto, a divulgação fornece um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da divulgação neste documento para uso em terapia. Em certas modalidades, a divulgação fornece um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da divulgação para uso no tratamento da distrofia muscular de Duchenne. Em certas modalidades, a divulgação fornece um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da divulgação para uso na fabricação de um medicamento para uso em terapia. Em certas modalidades, a divulgação fornece um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da divulgação para uso na fabricação de um medicamento para o tratamento da distrofia muscular de Duchenne.
[0127] Em outro aspecto, a divulgação também fornece kits para o tratamento de distrofia muscular de Duchenne (DMD) em um indivíduo com necessidade do mesmo, em que o indivíduo tem uma mutação do gene da distrofina que é passível de salto do exon 2, cujos kits compreendem pelo menos um oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, da presente divulgação, embalado em um recipiente adequado e instruções para seu uso.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA DIVULGAÇÃO
[0128] As modalidades da presente divulgação se referem geralmente a oligômeros antissenso melhorados e métodos de uso dos mesmos, que são especificamente projetados para induzir o salto de exon no gene da distrofina humana. A distrofina desempenha um papel vital na função muscular e várias doenças relacionadas ao músculo são caracterizadas por formas mutantes deste gene. Portanto, em certas modalidades, os oligômeros antissenso melhorados aqui descritos induzem o salto do exon em formas mutadas do gene da distrofina humana, como os genes da distrofina mutada encontrados na distrofia muscular de Duchenne (DMD) e na distrofia muscular de Becker (BMD).
[0129] Devido aos eventos aberrantes de splicing de mRNA causados por mutações, esses genes mutantes da distrofina humana expressam proteína distrofina defeituosa ou não expressam nenhuma distrofina mensurável, uma condição que leva a várias formas de distrofia muscular. Para remediar esta condição, os oligômeros antissenso da presente divulgação hibridizam com regiões selecionadas de um mRNA pré- processado de um gene de distrofina humana mutado, induzem o salto do exon e splicing diferencial de outra forma, mRNA de distrofina splicado de forma aberrante e, assim, permitem células musculares para produzir um transcrito de mRNA que codifica uma proteína distrofina funcional. Em certas modalidades, a proteína distrofina resultante não é necessariamente a forma de distrofina de "tipo selvagem", mas é, em vez disso, uma forma truncada de distrofina, ainda funcional.
[0130] Ao aumentar os níveis de proteína distrofina funcional nas células musculares, estas e modalidades relacionadas são úteis na profilaxia e tratamento de distrofia muscular, especialmente aquelas formas de distrofia muscular, como DMD e BMD, que são caracterizadas pela expressão de proteínas defeituosas de distrofina devido ao splicing aberrante de mRNA. Os oligômeros antissenso específicos descritos neste documento fornecem ainda melhor direcionamento específico do exon da distrofina em relação a outros oligômeros e, assim, oferecem vantagens significativas e práticas sobre métodos alternativos de tratamento de formas relevantes de distrofia muscular.
[0131] Assim, a divulgação se refere a oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, que compreendem uma sequência de base com 8 a 50 subunidades de morfolino e que hibridizam com uma região alvo do exon 2, íntron 1 ou intron 2 do pré-mRNA da distrofina humana que é uma região dentro do exon 2, intron 1 ou intron 2, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. Em um aspecto, o oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, induz salto do exon no gene da distrofina humana. Em um aspecto, o oligômero antissenso contém 16 a 32 subunidades de morfolino. Em outro aspecto, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, contém de 19 a 25 subunidades de morfolino.
[0132] Em certas modalidades, o oligômero antissenso é conjugado a um ou mais peptídeos de penetração celular (referidos neste documento como "CPP"). Em certas modalidades, um ou mais CPPs são anexados a um terminal do oligômero antissenso. Em certas modalidades, pelo menos um CPP é anexado ao terminal 5' do oligômero antissenso. Em certas modalidades, pelo menos um CPP é anexado ao terminal 3' do oligômero antissenso. Em certas modalidades, um primeiro CPP é anexado ao terminal 5' e um segundo CPP é anexado ao terminal 3' do oligômero antissenso.
[0133] Em algumas modalidades, o CPP é um peptídeo rico em arginina. O termo "rico em arginina" refere-se a um CPP com pelo menos 2, e preferencialmente 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8 resíduos de arginina, cada um opcionalmente separado por um ou mais resíduos hidrofóbicos não carregados e, opcionalmente, contendo cerca de 6-14 resíduos de aminoácidos. Como explicado abaixo, um CPP é preferencialmente ligado em seu terminal carboxi à extremidade 3' e/ou 5' de um oligonucleotídeo antissenso através de um ligante, que também pode ser um ou mais aminoácidos, e é preferencialmente também limitado em seu terminal amino por um substituinte Ra com Ra selecionado de H, acil, acetil, benzoil ou estearoil. Em algumas modalidades, Ra é acetil.
[0134] Como pode ser visto na tabela abaixo, exemplos não limitativos de CPP's para uso neste documento incluem –(RXR)4-Ra (SEQ ID NO: 40), R-(FFR)3-Ra (SEQ ID NO: 41), -B-X-(RXR)4-Ra (SEQ ID NO: 42), - B-X-R-(FFR)3-Ra (SEQ ID NO: 43), -GLY-R-(FFR)3-Ra (SEQ ID NO: 44), -GLY-R5-Ra (SEQ ID NO: 45), –R5-Ra (SEQ ID NO: 46), -GLY-R6-Ra (SEQ ID NO: 47) e –R6-Ra (SEQ ID NO: 48), em que Ra é selecionado dentre H, acil, benzoil e estearoil, e em que R é arginina, X é ácido 6- aminohexanóico, B é β-alanina, F é fenilalanina e GLY (ou G) é glicina. O CPP "R5 (SEQ ID NO: 46)" pretende indicar um peptídeo de cinco (5) resíduos de arginina ligados entre si através de ligações amida (e não um único substituinte, por exemplo, R5 (SEQ ID NO: 46)). O CPP "R6 (SEQ ID NO: 48)" pretende indicar um peptídeo de seis (6) resíduos de arginina ligados entre si por meio de ligações amida (e não um único substituinte, por exemplo, R6 (SEQ ID NO: 48)). Em algumas modalidades, Ra é acetil.
[0135] CPPs exemplares são fornecidos na Tabela 1 (SEQ ID NOS. 40-46). Tabela 1: Peptídeos Penetrantes de Células Exemplares Nome Sequência SEQ ID NO. (RXR)4 RXRRXRRXRRXR 40 (RFF)3R RFFRFFRFFR 41 (RXR)4XB RXRRXRRXRRXRXB 42 (RFF)3RXB RFFRFFRFFRXB 43 (RFF)3RG RFFRFFRFFRG 44 R5G RRRRRG 45 R5 RRRRR 46 R6G RRRRRRG 47 R6 RRRRRR 48 R é arginina; X é ácido 6-aminohexanóico; B é β-alanina; F é fenilalanina; G é glicina.
[0136] CPPs, sua síntese e métodos de conjugação a um oligômero são descritos adicionalmente na Publicação do Pedido dos EUA 2012/0289457 e Publicação do Pedido Internacional de Patente Nos WO 2004/097017, WO 2009/005793 e WO 2012/150960, as divulgações dos quais são incorporados neste documento por referência em sua totalidade.
[0137] Em algumas modalidades, um oligonucleotídeo antissenso compreende um substituinte "Z", definido como a combinação de um CPP e um ligante. O ligante liga o CPP em seu terminal carboxi à extremidade 3' e/ou à extremidade 5' do oligonucleotídeo. Em várias modalidades, um oligonucleotídeo antissenso pode compreender apenas um CPP ligado à extremidade 3' do oligômero. Em outras modalidades, um oligonucleotídeo antissenso pode compreender apenas um CPP ligado à extremidade 5' do oligômero.
[0138] O ligante dentro de Z pode compreender, por exemplo, 1, 2, 3, 4 ou 5 aminoácidos.
[0139] Em modalidades particulares, Z é selecionado a partir de:
[0140] -C(O)(CH2)5NH-CPP;
[0141] -C(O)(CH2)2NH-CPP;
[0142] -C(O)(CH2)2NHC(O)(CH2)5NH-CPP;
[0143] -C(O)CH2NH-CPP e a fórmula:
[0144] em que o CPP está ligado à porção de ligação por uma ligação amida no terminal carboxi do CPP.
[0145] Em várias modalidades, o CPP é um peptídeo rico em arginina, conforme descrito aqui e visto na Tabela 1. Em certas modalidades, o CPP rico em arginina é -R5-Ra, (ou seja, cinco resíduos de arginina; SEQ ID NO. 46), em que Ra é selecionado a partir de H, acil, acetil, benzoil e estearoil. Em certas modalidades, Ra é acetil. Em várias modalidades, o CPP é selecionado a partir de SEQ ID NOS. 40, 41 ou 46, e o ligante é selecionado a partir do grupo que consiste em -C(O)(CH2)5NH-, -C(O)(CH2)2NH-, -C(O)(CH2)2NHC(O)(CH2)5NH-, -C(O) CH2NH-, e . Em algumas modalidades, o ligante compreende 1, 2, 3, 4 ou 5 aminoácidos.
[0146] Em algumas modalidades, o CPP é SEQ ID NO. 46 e o ligante é Gly. Em algumas modalidades, o CPP é SEQ ID NO. 45.
[0147] Em certas modalidades, o CPP rico em arginina é -R6-Ra, (ou seja, seis resíduos de arginina; SEQ ID NO. 48), em que Ra é selecionado a partir de H, acil, acetil, benzoil e estearoil. Em certas modalidades, Ra é acetil. Em várias modalidades, o CPP é selecionado a partir de SEQ ID NOS. 40, 41 ou 48, e o ligante é selecionado a partir do grupo que consiste em -C(O)(CH2)5NH-, -C(O)(CH2)2NH-, -C(O)(CH2)2NHC(O)(CH2)5NH-, -C(O) CH2NH-, e . Em algumas modalidades, o ligante compreende 1, 2, 3, 4 ou 5 aminoácidos.
[0148] Em algumas modalidades, o CPP é SEQ ID NO. 48 e o ligante é Gly. Em algumas modalidades, o CPP é SEQ ID NO. 47.
[0149] Em certas modalidades, Z é -C(O)CH2NH-R6-Ra ("R6" divulgado como SEQ ID NO: 48) covalentemente ligado a um oligômero antissenso da divulgação na extremidade 5' e/ou 3' do oligômero, em que Ra é H, acil, acetil, benzoil ou estearoil para cobrir o terminal amino de R6 (SEQ ID NO: 48). Em certas modalidades, Ra é acetil. Nestes exemplos não limitativos, o CPP é –R6-Ra (SEQ ID NO: 48) e o ligante é -C(O)CH2NH-, (ou seja, GLY). Este exemplo particular de Z = -C(O)CH2NH-R6-Ra ("R6" divulgado como SEQ ID NO: 48) também é exemplificado pela seguinte estrutura:
[0150] em que Ra é selecionado a partir de H, acil, acetil, benzoil e estearoil.
[0151] Em várias modalidades, o CPP é -R6-Ra (SEQ ID NO: 48), também exemplificado como a seguinte fórmula:
[0152] em que Ra é selecionado a partir de H, acil, acetil, benzoil e estearoil. Em certas modalidades, o CPP é SEQ ID NO. 47. Em algumas modalidades, Ra é acetil.
[0153] Em algumas modalidades, o CPP é -(RXR)4-Ra (SEQ ID NO: 40), também exemplificado como a seguinte fórmula: .
[0154] Em várias modalidades, o CPP é –R-(FFR)3-Ra (SEQ ID NO: 41), também exemplificado como a seguinte fórmula: .
[0155] Em várias modalidades, Z é selecionado a partir de:
-C(O)(CH2)5NH-CPP; -C(O)(CH2)2NH-CPP; -C(O)(CH2)2NHC(O)(CH2)5NH-CPP; -C(O)CH2NH-CPP; e a fórmula: ,
[0156] em que o CPP está ligado à fração de ligante por uma ligação amida no terminal carboxi do CPP e em que o CPP é selecionado a partir de: , (-R-(FFR)3-Ra (SEQ ID NO: 41)), , (-(RXR)4-Ra (SEQ ID NO: 40)),
, ou (-R6-Ra (SEQ ID NO: 48)). Em algumas modalidades, Ra é acetil.
[0157] Em um aspecto, a divulgação fornece um oligômero antissenso modificado capaz de se ligar a um alvo selecionado para induzir o salto de exon no gene da distrofina humana, em que o oligômero antissenso modificado compreende uma sequência de bases que é complementar a um exon 2, íntron 1 ou intron 2 região alvo do pré-mRNA da distrofina designada como um sítio de anelamento; em que a sequência de base e/ou local de anelamento são selecionados a partir de um dos seguintes: Sítio de SEQ ID anelamento Sequência base [5' a 3'] NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ ID A NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ ID T NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ ID A NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID G NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ ID A NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ ID T NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ ID A NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ ID T NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ ID T NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID T NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID A NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ ID A NO. 12
H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ ID T NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ ID C NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT SEQ ID T NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA SEQ ID T NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT SEQ ID G NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT SEQ ID T NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ ID CCA T NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ ID C NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ ID T NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ ID TGC A NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ ID T NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA SEQ ID AAA T NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ ID T NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ ID C NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ ID C NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ ID T NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT SEQ ID A NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ ID A NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ ID AGT T NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT SEQ ID TAG G NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG SEQ ID GAA G NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ ID GCA A NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ID ACT T NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0158] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0159] Em certas modalidades, o oligômero antissenso modificado é capaz de se ligar a um alvo selecionado para induzir o salto de exon no gene da distrofina humana, em que o oligômero antissenso modificado compreende uma sequência de bases que é complementar a uma região alvo de exon 2, íntron 1 ou intron 2 do pré-mRNA da distrofina designado como um local de anelamento; em que a sequência de base e/ou sítio de anelamento são selecionados a partir de um dos seguintes: Sítio de SEQ ID anelamento Sequência base [5' a 3'] NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA SEQ ID AAA A NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ ID AAA T NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID GCA A NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ ID AAT G NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ ID TAA A NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ ID ATC T NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ ID TTC A NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ ID TCT T NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID TTC T NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID ATC T NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ ID AAC A NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ ID TTG A NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ ID CTT T NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT SEQ ID TTT C NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA SEQ ID TGT T NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT SEQ ID GAA T NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT SEQ ID TGT G NO. 17
H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA SEQ ID TTT T NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ ID TAC C NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ ID ATT T NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ ID TGC A NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA SEQ ID TTG T NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA SEQ ID AAA T NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ ID CTC T NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ ID TCT C NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT SEQ ID CTT C NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA SEQ ID TCT T NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ ID AAT A NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT SEQ ID AAA A NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA SEQ ID AGT T NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT SEQ ID TAG G NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG SEQ ID GAA G NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ ID GCA A NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ID ACT T NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0160] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0161] Em outro aspecto, o oligômero antissenso modificado é capaz de se ligar a um alvo selecionado para induzir o salto de exon no gene da distrofina humana, em que o oligômero antissenso modificado compreende uma sequência de bases que é complementar a uma região alvo do exon 2, íntron 1 ou intron 2 do pré-mRNA da distrofina designado como um sítio de anelamento; em que a sequência de base e/ou sítio de anelamento são selecionados a partir de um dos seguintes: Sítio de Sequência base [5' a 3'] anelamento SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ ID NO. TAA AAA A 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID NO. GCA AAA T 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ ID NO. AAT GCA A 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ ID NO. TAA AAT G 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ ID NO. ATC TAA A 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ ID NO. TTC ATC T 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ ID NO. TCT TTC A 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID NO. TTC TCT T 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID NO. ATC TTC T 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ ID NO. AAC ATC T 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ ID NO. TTG AAC A 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ ID NO. CTT TTG A 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT SEQ ID NO. TTT CTT T 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ ID NO. ATT TAC C 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG SEQ ID NO. TGC ATT T 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT SEQ ID NO. CTT CTC T 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA SEQ ID NO. TCT TCT C 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA SEQ ID NO. CAT CTT C 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA SEQ ID NO. ACA TCT T 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG SEQ ID NO. GAA GCA A 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ ID NO. GCA ACT T 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[0162] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0163] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n + 1) e 5' a 3' corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[0164] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n + 1) e 5' a 3' corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde à SEQ ID NO. 19 ou SEQ ID NO. 27.
[0165] Em algumas modalidades, o oligonucleotídeo antissenso ou o conjugado de oligonucleotídeo antissenso contém uma porção T' ligada à extremidade 5' do análogo de ácido nucleico, em que a porção T' é selecionada a partir de: R200 O O
O 3
N
N O P N(CH3)2
O ; ;e , em que R200 é hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular e R1 é C1-C6 alquil. Em certos aspectos, R200 é hidrogênio.
[0166] Em alguns aspectos, as nucleobases do oligômero antissenso modificado estão ligadas a estruturas de anel de morfolino, em que as estruturas de anel de morfolino são unidas por ligações intersubunidades contendo fósforo que unem um nitrogênio de morfolino de uma estrutura de anel a um carbono exocíclico 5' de uma estrutura de anel adjacente.
[0167] Em alguns aspectos, as bases do oligômero antissenso modificado são ácidos nucleicos de peptídeo (PNA), em que a estrutura polinucleotídica de açúcar fosfato é substituída por um polímero de pseudo- peptídeo flexível ao qual as nucleobases estão ligadas.
[0168] Em alguns aspectos, as bases do oligômero antissenso modificado são ácidos nucleicos bloqueados (LNA), em que as estruturas de ácido nucleico bloqueadas são análogos de nucleotídeos que são quimicamente modificados onde a porção da ribose tem uma ponte extra conectando o oxigênio 2' e o carbono 4'.
[0169] Em alguns aspectos, as bases do oligômero antissenso modificado são ácidos nucleicos em ponte (BNA), em que a conformação de açúcar é restrita ou bloqueada pela introdução de uma estrutura em ponte adicional no esqueleto de furanose. Em alguns aspectos, as bases do oligômero antissenso são ácidos nucleicos em ponte 2'-O,4'-C-etileno (ENA).
[0170] Salvo definido em contrário, todos os termos técnicos e científicos usados neste documento têm o mesmo significado comumente entendido pelos versados na técnica à qual a divulgação pertence. Embora quaisquer métodos e materiais similares ou equivalentes aos descritos neste documento possam ser usados na prática ou teste da presente divulgação, são descritos métodos e materiais preferenciais. Para efeitos da presente divulgação, os termos a seguir são definidos abaixo.
1. Definições
[0171] Conforme usado neste documento, o termo "alquil", salvo se especificado em contrário, se refere a um hidrocarboneto saturado linear ou ramificado. Em certas modalidades, o grupo alquil é um hidrocarboneto primário, secundário ou terciário. Em certas modalidades, o grupo alquil inclui um a dez átomos de carbono, ou seja, C1 para C10 alquil. Em certas modalidades, o grupo alquil inclui de um a seis átomos de carbono, ou seja, C1 para C6 alquil. O termo inclui grupos alquil substituídos e não substituídos, incluindo grupos alquil halogenados. Em certas modalidades, o grupo alquil é um grupo alquil fluorado. Exemplos não limitativos de porções com as quais o grupo alquil pode ser substituído são selecionados do grupo que consiste em halogênio (flúor, cloro, bromo ou iodo), hidroxil, amino, alquilamino, arilamino, alcoxi, ariloxi, nitro, ciano, sulfônico ácido, sulfato, ácido fosfônico, fosfato ou fosfonato, desprotegido ou protegido, conforme necessário, conforme conhecido pelos versados na técnica, por exemplo, conforme ensinado em Greene, et al., Protective Groups in Organic Synthesis, John Wiley and Sons, Segunda Edição, 1991, aqui incorporado por referência. Em certas modalidades, o grupo alquil é selecionado do grupo que consiste em metil, CF3, CCl3, CFCl2, CF2Cl, etil, CH2CF3, CF2CF3, propil, isopropil, butil, isobutil, sec-butil, t-butil, pentil, isopentil, neopentil, hexil, iso-hexil, 3- metilpentil, 2,2-dimetilbutil e 2,3-dimetilbutil. O termo "acil" refere-se a um grupo C(O)R11 (em que R11 significa H, alquil ou aril como aqui definido). Exemplos de grupos acil incluem formil, acetil, benzoil, fenilacetil e grupos semelhantes.
[0172] "Adaptável ao salto do exon 2", tal como aqui utilizado em relação a um indivíduo ou paciente, pretende incluir indivíduos e pacientes com uma ou mais mutações ou duplicações na distrofina que, na ausência do salto do exon 2 do pré-mRNA da distrofina, faz com que o quadro de leitura fique fora do quadro, interrompendo assim a tradução do pré-mRNA ou causa a transcrição do exon duplicado, levando a uma incapacidade do indivíduo ou paciente de produzir distrofina funcional ou semifuncional. Determinar se um paciente tem uma mutação no gene da distrofina que é passível de salto de exon está bem dentro do alcance daquele versado na técnica (ver, por exemplo, Aartsma-Rus et al. (2009) Hum Mutat. 30: 293- 299; Gurvich et al., Hum Mutat. 2009; 30 (4) 633-640; e Fletcher et al. (2010) Terapia Molecular 18 (6) 1218-1223.).
[0173] O termo "oligômero", conforme aqui utilizado, refere-se a uma sequência de subunidades conectadas por ligações entre as subunidades. Em certos casos, o termo "oligômero" é usado em referência a um "oligômero antissenso". Para "oligômeros antissenso", cada subunidade consiste em: (i) um açúcar ribose ou um derivado deste; e (ii) uma nucleobase a ela ligada, de modo que a ordem das porções de pareamento de base forme uma sequência de base que é complementar a uma sequência alvo em um ácido nucleico (tipicamente um RNA) por pareamento de base Watson-Crick, para formar um ácido: heteroduplex de oligômero dentro da sequência alvo com a condição de que a subunidade, a ligação entre as subunidades ou ambas não ocorram naturalmente. Em certas modalidades, o oligômero antissenso é um oligômero fosforodiamidato morfolino (PMO). Em outras modalidades, o oligômero antissenso é um 2'-O-metil fosforotioato. Em outras modalidades, o oligômero antissenso da divulgação é um ácido nucleico peptídico (PNA), um ácido nucleico bloqueado (LNA) ou um ácido nucleico em ponte (BNA), tal como ácido nucleico com ponte de 2'-O,4'-C-etileno (ENA). São descritas neste documento modalidades exemplares adicionais.
[0174] Esse oligômero antissenso pode ser projetado para bloquear ou inibir a tradução de mRNA ou para inibir o processamento de splicing de pré-mRNA natural e pode ser referido como "direcionado para" ou "direcionado contra" uma sequência alvo com a qual hibridiza. A sequência alvo é tipicamente uma região que inclui um códon de início AUG de um mRNA, um Oligômero Supressor de Tradução, ou sítio de splice de um mRNA pré-processado, um Oligômero Supressor de Splice (SSO). A sequência alvo para um local de splice pode incluir uma sequência de mRNA com sua extremidade 5' de 1 a cerca de 25 pares de bases a jusante de uma junção aceitadora de splice normal em um mRNA pré-processado. Uma sequência alvo preferida é qualquer região de um mRNA pré-processado que inclui um local de splice ou está contido inteiramente dentro de uma sequência de codificação de exon ou abrange um aceitador de splice ou local doador. É mais geralmente dito que um oligômero é "direcionado contra" um alvo biologicamente relevante, como uma proteína, vírus ou bactéria, quando é direcionado contra o ácido nucleico do alvo da maneira descrita acima.
[0175] Os termos "complementar" e "complementaridade" referem-se a dois ou mais oligômeros (ou seja, cada um compreendendo uma sequência de nucleobases) que estão relacionados entre si pelas regras de pareamento de bases de Watson-Crick. Por exemplo, a sequência de nucleobases "TGA (5'3')", é complementar à sequência de nucleobases "ACT (3' 5')". A complementaridade pode ser "parcial", em que menos do que todas as nucleobases de uma determinada sequência de nucleobases correspondem à outra sequência de nucleobases de acordo com as regras de pareamento de bases. Por exemplo, em algumas modalidades, a complementaridade entre uma determinada sequência de nucleobases e a outra sequência de nucleobases pode ser cerca de 70%, cerca de 75%, cerca de 80%, cerca de 85%, cerca de 90% ou cerca de 95%. Ou, pode haver uma complementaridade "completa" ou "perfeita" (100%) entre uma determinada sequência de nucleobases e a outra sequência de nucleobases para continuar o exemplo. O grau de complementaridade entre as sequências de nucleobases tem efeitos significativos sobre a eficiência e a resistência da hibridização entre as sequências.
[0176] O termo "duplicação de exon" refere-se a um genótipo no qual duas ou mais cópias de um exon estão presentes e ambas são transcritas durante a geração do pré-mRNA da distrofina. Aqui, o salto de exon é uma intervenção que levaria à transcrição do número correto de cópias de exon na transcrição de mRNA (ou seja, uma cópia). Um genótipo com duplicação de exon leva à transcrição de um transcrito de mRNA que codifica um gene de distrofina com menos atividade do que a proteína distrofina de tipo selvagem, e pular um ou mais dos exons duplicados é uma intervenção que leva à produção de mRNA que codifica uma distrofina de alta atividade.
[0177] Os termos "quantidade eficaz" e "quantidade terapeuticamente eficaz" são usados indistintamente aqui e referem-se a uma quantidade de composto terapêutico, tal como um oligômero antissenso, administrado a um indivíduo mamífero, como uma dose única ou como parte de uma série de doses, que é eficaz para produzir um efeito terapêutico desejado. Para um oligômero antissenso, este efeito é normalmente causado por inibir tradução ou processamento de splice natural de uma sequência alvo selecionada ou produzir uma quantidade clinicamente significativa de distrofina (significância estatística).
[0178] Em algumas modalidades, uma quantidade eficaz é de cerca de 1 mg/kg a cerca de 200 mg/kg de uma composição incluindo um oligômero antissenso por um período de tempo para tratar o indivíduo. Em algumas modalidades, uma quantidade eficaz é de cerca de 1 mg/kg a cerca de 200 mg/kg de uma composição incluindo um oligômero antissenso para aumentar o número de fibras positivas para distrofina em um indivíduo. Em certas modalidades, uma quantidade eficaz é de cerca de 1 mg/kg a cerca de 200 mg/kg de uma composição incluindo um oligômero antissenso para estabilizar, manter ou melhorar a distância de caminhada, por exemplo, em um 6 MWT, em um paciente, em relação a um par saudável.
[0179] “Melhorar" ou "intensificar" ou "aumentar" ou "aumentando" ou "estimular" ou "estimulando" refere-se geralmente à capacidade de um ou mais oligômeros antissenso ou composições farmacêuticas para produzir ou causar uma maior resposta fisiológica (ou seja, efeitos a jusante) em uma célula ou um indivíduo, em comparação com a resposta causada por nenhum oligômero antissenso ou um composto de controle. Uma resposta fisiológica maior pode incluir o aumento da expressão de uma forma funcional de uma proteína distrofina, ou aumento da atividade biológica relacionada à distrofina no tecido muscular, entre outras respostas evidentes a partir do entendimento na técnica e da descrição neste documento.
[0180] Conforme usado neste documento, os termos "função" e "funcional" e similares se referem a uma função biológica, enzimática ou terapêutica.
[0181] Uma proteína distrofina "funcional" se refere, geralmente, a uma proteína distrofina com atividade biológica suficiente para reduzir a degradação progressiva do tecido muscular que é, de outro modo, característica da distrofia muscular, normalmente em comparação com a forma alterada ou "defeituosa" da proteína distrofina que está presente em certos sujeitos com DMD ou BMD. Como um exemplo, a atividade relacionada à distrofina em culturas musculares in vitro pode ser medido de acordo com o tamanho do miotubo, organização (ou desorganização) das miofibrilas, atividade contrátil e agrupamento espontâneo de receptores de acetilcolina (ver, por exemplo, Castanho et al., Journal of Cell Science, 112: 209-216,1999). Os modelos animais também são recursos valiosos para estudar a patogênese da doença e fornecem um meio para testar a atividade relacionada à distrofina. Dois dos modelos animais mais amplamente usados para a pesquisa de DMD são o camundongo mdx e o cão com distrofia muscular golden retriever (GRMD), ambos com distrofina negativa (ver, por exemplo, Collins & Morgan, Int J Exp Pathol 84: 165-172, 2003). Esses e outros modelos animais podem ser usados para medir a atividade funcional de várias proteínas distrofina. Incluem-se as formas truncadas de distrofina, tais como aquelas formas que são produzidas após a administração de alguns dos oligômeros antissenso de salto de exon da presente divulgação.
[0182] Os termos "incompatibilidade" ou "incompatibilidade" referem- se a uma ou mais nucleobases (contíguas ou separadas) em uma sequência de nucleobases de oligômero que não são combinadas com um pré-mRNA alvo de acordo com as regras de pareamento de base. Embora a complementaridade perfeita seja muitas vezes desejada, algumas modalidades podem incluir uma ou mais, mas preferencialmente, 6, 5, 4, 3,
2 ou 1 incompatibilidades com relação ao pré-mRNA alvo. São incluídas variações em qualquer local dentro do oligômero. Em certas modalidades, os oligômeros antissenso da divulgação incluem variações na sequência de nucleobases perto das variações terminais no interior, e se presentes estão tipicamente dentro de cerca de 6, 5, 4, 3, 2 ou 1 subunidades dos terminais 5' e/ou 3'. Em certas modalidades, uma, duas ou três nucleobases podem ser removidas e ainda fornecer ligação no alvo.
[0183] Os termos "peptídeo de penetração na célula" e "CPP" são usados indistintamente e referem-se a peptídeos de penetração em células catiônicas, também chamados de peptídeos de transporte, peptídeos carreadores ou domínios de transdução de peptídeo. Os peptídeos, como mostrado aqui, têm a capacidade de induzir a penetração celular em 100% das células de uma determinada população de cultura de células e permitir a translocação macromolecular em vários tecidos in vivo após administração sistêmica. Uma forma de realização preferencial do CPP é um peptídeo rico em arginina.
[0184] Os termos "morfolino", "oligômero de morfolino" e "PMO" referem-se a um oligômero de morfolino fosforodiamidato com a seguinte estrutura geral:
[0185] e conforme descrito na Figura 2 de Summerton, J., et al., Antissenso & Nucleic Acid Drug Development, 7: 187-195 (1997). Morfolinos, como aqui descritos, incluem todos os estereoisômeros e tautômeros da estrutura geral anterior. As sínteses, estruturas e características de ligação dos oligômeros de morfolino são detalhadas nas Patentes US Nº: 5,698,685; 5,217,866; 5,142,047; 5,034,506; 5,166,315; 5,521,063; 5,506,337; 8,076,476; e 8,299,206, as quais estão incorporadas a este documento por referência.
[0186] Em certas modalidades, um morfolino é conjugado na extremidade 5' ou 3' do oligômero com uma fração de "cauda" para aumentar sua estabilidade e/ou solubilidade. As caudas exemplares incluem: ; ; e , em que R200 é hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular e R1 é C1-C6 alquil.
[0187] Em uma modalidade, uma porção da cauda exemplificativa, "TEG" ou "EG3" refere-se à seguinte porção da cauda: .
[0188] Em uma modalidade, uma porção da cauda exemplificativa, "GT" refere-se à seguinte porção da cauda:
.
[0189] Conforme usado neste documento, os termos "-GR5 (SEQ ID NO: 45)" e "-GR5-Ac (SEQ ID NO: 45)" são usados indistintamente e referem- se a uma fração de peptídeo conjugada a um oligômero antissenso da divulgação. Em várias modalidades, "G" representa um resíduo de glicina conjugado com "R5 (SEQ ID NO: 46)" por uma ligação amida, e cada "R" representa um resíduo de arginina conjugado por ligações amida de modo que "R5 (SEQ ID NO: 46)" significa cinco (5) resíduos de arginina conjugados por ligações amida. Os resíduos de arginina podem ter qualquer configuração estéreo, por exemplo, os resíduos de arginina podem ser resíduos de L-arginina, resíduos de D-arginina ou uma mistura de resíduos de D- e L-arginina. Em certas modalidades, "-GR5 (SEQ ID NO: 45)" ou "- GR5-Ac (SEQ ID NO: 45)" está ligado ao -OH ou NH distal2 da porção "cauda". Em certas modalidades, "-GR5 (SEQ ID NO: 45)" ou "-GR5-Ac (SEQ ID NO: 45)" é conjugado com o nitrogênio do anel de morfolina da subunidade mais morfolino 3' de um oligômero antissenso de PMO da divulgação. Em algumas modalidades, "-GR5 (SEQ ID NO: 45)" ou "-GR5-Ac (SEQ ID NO: 45)" é conjugado com a extremidade 3' de um oligômero antissenso da divulgação e tem a seguinte fórmula:
, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, ou .
[0190] Conforme usado neste documento, os termos "-GR6 (SEQ ID NO: 47)" e "-GR6-Ac (SEQ ID NO: 47)" são usados indistintamente e referem- se a uma fração de peptídeo conjugada a um oligômero antissenso da divulgação. Em várias modalidades, "G" representa um resíduo de glicina conjugado com "R6 (SEQ ID NO: 48)" por uma ligação amida, e cada "R" representa um resíduo de arginina conjugado por ligações amida de modo que "R6 (SEQ ID NO: 48)" significa seis (6) resíduos de arginina conjugados por ligações amida. Os resíduos de arginina podem ter qualquer configuração estéreo, por exemplo, os resíduos de arginina podem ser resíduos de L-arginina, resíduos de D-arginina ou uma mistura de resíduos de D- e L-arginina. Em certas modalidades, "-GR6 (SEQ ID NO: 47)" ou "- GR6-Ac (SEQ ID NO: 47)" está ligado ao -OH ou NH2 distal da porção "cauda". Em certas modalidades, "-GR6 (SEQ ID NO: 47)" ou "-GR6-Ac (SEQ
ID NO: 47)" é conjugado com o nitrogênio do anel de morfolina da subunidade mais morfolino 3' de um oligômero antissenso de PMO da divulgação. Em algumas modalidades, "-GR6 (SEQ ID NO: 47)" ou "-GR6-Ac (SEQ ID NO: 47)" é conjugado com a extremidade 3' de um oligômero antissenso da divulgação e tem a seguinte fórmula: , ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, ou .
[0191] Os termos "nucleobase" (Nu), "fração de pareamento de base" ou "base" são usados indistintamente para se referir a uma base de purina ou pirimidina encontrada em DNA ou RNA de ocorrência natural ou "nativo" (por exemplo, uracilo, timina, adenina, citosina e guanina), bem como análogos destas purinas e pirimidinas de ocorrência natural. Esses análogos podem conferir propriedades aprimoradas, tais como afinidade de ligação, ao oligômero. Os análogos exemplares incluem hipoxantina (o componente base de inosina); 2,6-diaminopurina; 5-metil citosina; pirimidinas modificadas por C5-propinil; 10-(9-(aminoetoxi)fenoxazinil) (G-clamp) e similares.
[0192] Outros exemplos de frações de pareamento de bases incluem, entre outros, uracila, timina, adenina, citosina, guanina e hipoxantina (inosina) com seus respectivos grupos amino protegidos por grupos protetores acil, 2-fluorouracila, 2-fluorocitosina, 5-bromouracila, 5- iodouracila, 2,6-diaminopurina, azacitosina, análogos de pirimidina, tais como pseudoisocitosina e pseudouracila e outras nucleobases modificadas, tais como 8-purinas substituídas, xantina ou hipoxantina (em que estas duas são produtos de degradação natural). As nucleobases modificadas divulgadas em: Chiu and Rana, RNA, 2003, 9, 1034-1048; Limbach et al. Nucleic Acids Research, 1994, 22, 2183-2196; e Revankar e Rao, Comprehensive Natural Products Chemistry, vol. 7, 313 (1999); também são contemplados, cujos conteúdos são aqui incorporados por referência.
[0193] Outros exemplos de frações de pareamento de bases incluem, entre outros, nucleobases de tamanho expandido, em que um ou mais anéis de benzeno foram adicionados. Substituições de bases de ácido nucléico descritas em: the Glen Research catalog (www.glenresearch.com); Krueger AT et al., Acc. Chem. Res., 2007, 40, 141-150; Kool, ET, Acc. Chem. Res., 2002, 35, 936-943; Benner S.A., et al., Nat. Rev. Genet., 2005, 6, 553-543; Romesberg, F.E., et al., Curr. Opin. Chem. Biol., 2003, 7, 723-733; and Hirao, I., Curr. Opin. Chem. Biol., 2006, 10, 622-627; cujos conteúdos são aqui incorporados por referência, são contemplados como úteis nos oligômeros antissenso descritos neste documento. Exemplos de nucleobases de tamanho expandido incluem aqueles mostrados abaixo, bem como as formas tautoméricas dos mesmos.
[0194] As expressões "administração parenteral" e "administrada por via parentérica", conforme usadas neste documento, se referem a modos de administração diferentes da administração enteral e tópica, geralmente por injeção, e incluem, entre outros, injeção e infusão intravenosa, intramuscular, intra-arterial, intratecal, intracapsular, intraorbital, intracardíaca, intradérmica, intraperitoneal, transtraqueal, subcutânea, subcuticular, intra-articular, subcapsular, subaracnoide, intraespinhal e intrasternal.
[0195] Conforme usado neste documento, um conjunto de colchetes usados dentro de uma fórmula estrutural indica que os caracteres estruturais entre os colchetes são repetidos. Em algumas modalidades, os colchetes usados podem ser "[" e "]" e, em certas modalidades, os colchetes usados para indicar características estruturais repetidas podem ser "(" e ")". Em algumas modalidades, o número de iterações repetidas dos caracteres estruturais entre colchetes é o número indicado fora dos colchetes, tal como 2, 3, 4, 5, 6, 7, e assim por diante. Em várias modalidades, o número de iterações repetidas do recurso estrutural entre os colchetes é indicado por uma variável indicada fora dos colchetes, como "Z".
[0196] Tal como aqui utilizado, uma ligação direta ou uma ligação ondulada desenhada para um carbono quiral ou átomo de fósforo dentro de uma fórmula estrutural indica que a estereoquímica do carbono quiral ou fósforo é indefinida e se destina a incluir todas as formas do centro quiral. Os exemplos de tais ilustrações são representados abaixo.
[0197] A frase "farmaceuticamente aceitável" se significa que a substância ou composição deve ser compatível, química e/ou toxicologicamente, com os outros ingredientes compreendendo uma formulação e/ou o sujeito que está sendo tratado com ela.
[0198] A expressão "carreador farmaceuticamente aceitável", conforme usada neste documento, se refere a um excipiente, diluente, material de encapsulação ou formulação auxiliar sólida, semissólida ou líquida não tóxica e inerte de qualquer tipo. Alguns exemplos de materiais que podem servir como carreadores farmaceuticamente aceitáveis são: açúcares como lactose, glicose e sacarose; amidos como amido de milho e amido da batata; celulose e seus derivados como carboximetilcelulose de sódio, etilcelulose e acetato de celulose; tragacanto em pó; malte; gelatina; talco; excipientes como manteiga de coco e ceras para supositório; óleos como óleo de amendoim, óleo de semente de algodão, óleo de cártamo, óleo de gergelim, azeite de oliva, óleo de milho e óleo de soja; glicóis como propilenoglicol; ésteres como oleato de etila e laurato de etila; ágar; agentes tamponantes como hidróxido de magnésio e hidróxido de alumínio; ácido algínico; água sem pirogênios; salina isotônica; solução de Ringer; álcool etílico; soluções de tampão de fosfato; lubrificantes compatíveis como lauril sulfato de sódio e estearato de magnésio; agentes de coloração; agentes de liberação; agentes de revestimento; agentes edulcorantes; agentes aromatizantes; agentes perfumantes; conservantes; e antioxidantes; de acordo com critério do formulador.
[0199] O termo "restauração" com respeito à síntese ou produção de distrofina refere-se geralmente à produção de uma proteína distrofina incluindo formas truncadas de distrofina em um paciente com distrofia muscular após tratamento com um oligômero antissenso aqui descrito. A porcentagem de fibras positivas para distrofina em um paciente após o tratamento pode ser determinada por uma biópsia do músculo usando técnicas conhecidas. Por exemplo, uma biópsia do músculo pode ser feita a partir de um músculo adequado, como o músculo bíceps braquial em um paciente.
[0200] A análise da porcentagem de fibras positivas para distrofina pode ser realizada antes e/ou após o tratamento ou em pontos no tempo durante todo o tratamento. Em algumas modalidades, uma biópsia posterior ao tratamento é feita no músculo contralateral da biópsia anterior ao tratamento. A análise da expressão de distrofina anterior e posterior ao tratamento pode ser realizada usando qualquer ensaio adequado para distrofina. Em algumas modalidades, a detecção imuno-histoquímica é realizada em seções de tecido da biópsia do músculo usando um anticorpo que é um marcador para distrofina, tal como um anticorpo monoclonal ou policlonal. Por exemplo, o anticorpo MANDYS106 pode ser usado, o qual é um marcador altamente sensível para distrofina. Qualquer anticorpo secundário adequado pode ser usado.
[0201] Em algumas modalidades, o percentual de fibras positivas para distrofina é calculado dividindo o número de fibras positivas pelo total de fibras contado. As amostras do músculo normal têm 100% de fibras positivas para distrofina. Portanto, o percentual de fibras positivas para distrofina pode ser expresso como uma porcentagem do normal. Para controlar a presença de níveis vestigiais de distrofina no músculo antes do tratamento, bem como de fibras revertentes, uma avaliação inicial pode ser ajustada usando seções de músculos antes do tratamento de um paciente ao contar fibras positivas para distrofina nos músculos depois do tratamento. Isso pode ser usado como um limiar para a contagem de fibras positivas para distrofina nas seções do músculo depois do tratamento naquele paciente. Em outras modalidades, seções de tecido coradas por anticorpo também podem ser usadas para quantificação da distrofina usando software de análise de imagem Bioquant (Bioquant Image Analysis Corporation, Nashville, TN). A intensidade do sinal de fluorescência de distrofina total pode ser relatada como uma porcentagem do normal. Além disso, a análise Western blot com anticorpos anti-distrofina monoclonais ou policlonais pode ser usada para determinar a porcentagem de fibras positivas para distrofina. Por exemplo, o anticorpo anti-distrofina NCL-Dys1 da Leica Biosystems pode ser usado. A porcentagem de fibras positivas para distrofina também pode ser analisada determinando a expressão dos componentes do complexo sarcoglicano ()
e/ou NOS neuronal.
[0202] Em algumas modalidades, o tratamento com um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da divulgação retarda ou reduz a disfunção muscular respiratória progressiva e/ou falha em pacientes com DMD que seria esperado sem tratamento. Em algumas modalidades, o tratamento com um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da divulgação pode reduzir ou eliminar a necessidade de assistência de ventilação que seria esperada sem tratamento. Em algumas modalidades, medições da função respiratória para rastrear o curso da doença, bem como a avaliação de possíveis intervenções terapêuticas incluem pressão inspiratória máxima (Maximum Inspiratory Pressure, MIP), pressão expiratória máxima (Maximum Expiratory Pressure, MEP) e capacidade vital forçada (Forced Vital Capacity, FVC). MIP e MEP medem o nível de pressão que uma pessoa pode gerar durante a inalação e exalação, respectivamente, e são medidas sensíveis da força muscular respiratória. MIP é uma medida da fraqueza muscular do diafragma.
[0203] Em algumas modalidades, a MEP pode diminuir antes das mudanças em outros testes de função pulmonar, incluindo MIP e FVC. Em certas modalidades, o MEP pode ser um indicador precoce de disfunção respiratória. Em certas modalidades, a FVC pode ser usada para medir o volume total de ar expelido durante a exalação forçada após a inspiração máxima. Em pacientes com DMD, a FVC aumenta concomitantemente com o crescimento físico até o início da adolescência. No entanto, à medida que o crescimento diminui ou é atrofiado pela progressão da doença, e a fraqueza muscular avança, a capacidade vital entra em uma fase decrescente e diminui a uma taxa média de cerca de 8 a 8,5 por cento ao ano após 10 a 12 anos de idade. Em certas modalidades, o percentual de MIP previsto (MIP ajustado ao peso), percentual de MEP previsto (MEP ajustado à idade) e percentual de FVC previsto (FVC ajustado à idade e altura) são análises de apoio.
[0204] Os termos "indivíduo" e "paciente", conforme usados neste documento, incluem qualquer animal que exibe um sintoma, ou está em risco de exibir um sintoma, que pode ser tratado com um oligômero antissenso da divulgação, tal como um indivíduo (ou paciente) que tem ou está em risco de ter DMD ou BMD, ou qualquer um dos sintomas associados a essas condições (por exemplo, perda de fibra muscular). Os sujeitos (ou pacientes) adequados incluem animais de laboratório (como camundongo, rato, coelho ou porquinho-da-índia), animais de fazenda e animais domésticos ou animais de estimação (como um gato ou cão). Estão incluídos primatas não humanos e, preferencialmente, pacientes humanos (ou sujeitos). Também estão incluídos métodos de produção de distrofina em um indivíduo (ou paciente) com uma mutação do gene da distrofina ou uma duplicação do exon 2 que é passível de salto do exon 2.
[0205] As expressões "administração sistêmica", "administrado por via sistêmica", "administração periférica" e "administrado por via periférica", conforme usadas neste documento, se referem à administração de um composto, droga ou outro material que não seja diretamente para o sistema nervoso central, de modo que ele entre no sistema do paciente e, assim, esteja sujeito ao metabolismo e outros processos similares, por exemplo, administração subcutânea.
[0206] A fase "sequência de direcionamento" refere-se a uma sequência de nucleobases de um oligômero que é complementar a uma sequência de nucleotídeos em um pré-mRNA alvo. Em algumas modalidades da divulgação, a sequência de nucleotídeos no pré-mRNA alvo é um sítio de anelamento do exon 2, íntron 1 ou intron 2 no pré-mRNA da distrofina. Sítios de anelamento representativos que são direcionados pelos oligonucleotídeos antissenso descritos neste documento incluem o seguinte:
[0207] Em algumas modalidades da divulgação, a sequência de nucleotídeos no pré-mRNA alvo é um sítio de anelamento do exon 2, íntron 1 ou intron 2 no pré-mRNA da distrofina.
Sítios de anelamento representativos que são direcionados pelos oligonucleotídeos antissenso descritos neste documento incluem o seguinte:
[0208] Em algumas modalidades da divulgação, a sequência de nucleotídeos no pré-mRNA alvo é um sítio de anelamento do exon 2, íntron 1 ou intron 2 no pré-mRNA da distrofina. Sítios de anelamento representativos que são direcionados pelos oligonucleotídeos antissenso descritos neste documento incluem o seguinte:
[0209] "Tratamento" de um indivíduo (por exemplo, um mamífero, como um ser humano) ou uma célula é qualquer tipo de intervenção usada na tentativa de alterar o curso natural do indivíduo ou célula. O tratamento inclui, entre outros, administração de um oligômero ou de uma composição farmacêutica do mesmo, e pode ser realizado profilaticamente ou após o início de um evento patológico ou contato com um agente etiológico. O tratamento inclui qualquer efeito desejável sobre os sintomas ou patologia de uma doença ou condição associada à proteína distrofina, como em certas formas de distrofia muscular, e pode incluir, por exemplo, alterações mínimas ou melhorias em um ou mais marcadores mensuráveis da doença ou condição que está sendo tratada. Também estão incluídos tratamentos "profiláticos", que podem ser direcionados para reduzir a taxa de progressão da doença ou condição que está sendo tratada, retardar o início dessa doença ou condição ou reduzir a gravidade do seu início. "Tratamento" ou "profilaxia" não indica, necessariamente, erradicação completa, cura ou prevenção da doença ou condição ou dos sintomas associados a ela.
[0210] Em algumas modalidades, o tratamento com um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da divulgação aumenta a produção de distrofina nova, retarda a progressão da doença, retarda ou reduz a perda de deambulação, reduz a inflamação muscular, reduz o dano muscular, melhora a função muscular, reduz a perda da função pulmonar e/ou aumenta a regeneração muscular que seria esperada sem tratamento. Em algumas modalidades, o tratamento mantém, posterga ou retarda a progressão da doença. Em algumas modalidades, o tratamento mantém a deambulação ou reduz a perda de deambulação. Em algumas modalidades, o tratamento mantém a função pulmonar ou reduz a perda da função pulmonar. Em algumas modalidades, o tratamento mantém ou aumenta uma distância de caminhada estável em um paciente, conforme medido, por exemplo, pelo Teste de Caminhada de 6 Minutos (6MWT). Em algumas modalidades, o tratamento mantém ou reduz o tempo para caminhar/correr 10 metros (ou seja, o teste de caminhada/corrida de 10 metros). Em algumas modalidades, o tratamento mantém ou reduz o tempo para se manter na posição supina (ou seja, tempo para suportar o teste). Em algumas modalidades, o tratamento mantém ou reduz o tempo para subir quatro degraus padrão (ou seja, o teste de subida de quatro degraus). Em algumas modalidades, o tratamento mantém ou reduz a inflamação muscular no paciente, conforme medido por, por exemplo, MRI (por exemplo, ressonância magnética dos músculos das pernas). Em algumas modalidades, a MRI mede T2 e/ou fração de gordura para identificar a degeneração muscular. A MRI pode identificar alterações na estrutura e composição muscular causadas por inflamação, edema, dano muscular e infiltração de gordura.
[0211] Em algumas modalidades, o tratamento com um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da divulgação aumenta a nova produção de distrofina e retarda ou reduz a perda de deambulação que seria esperada sem tratamento. Por exemplo, o tratamento pode estabilizar, manter, melhorar ou aumentar a capacidade de caminhar (por exemplo, estabilização da deambulação) no indivíduo. Em algumas modalidades, o tratamento mantém ou aumenta uma distância de caminhada estável em um paciente, conforme medido, por exemplo, o Teste de Caminhada de 6 Minutos (TC6), descrito por McDonald, et al. Muscle Nerve, 2010; 42:966-74, aqui incorporado por referência. Uma alteração na Distância da Caminhada de 6 Minutos (6MWD) pode ser expressa como um valor absoluto, uma alteração percentual ou uma alteração na % do valor previsto. O desempenho de um paciente com DMD no 6MWT em relação ao desempenho típico de um par saudável pode ser determinado pelo cálculo de uma % do valor previsto. Por exemplo, a % prevista do 6MWD pode ser calculada usando a seguinte equação para homens: 196,72 + (39,81 x idade) - (1,36 x idade2) + (132,28 x altura em metros). Para mulheres, o %-predito 6MWD pode ser calculado usando a seguinte equação: 188,61 + (51,50 x idade) - (1,86 x idade2) + (86,10 x altura em metros) (Henricson et al. PLoS
Curr., 2012, versão 2, aqui incorporada por referência).
[0212] A perda da função muscular em pacientes com DMD pode ocorrer em relação ao histórico do crescimento e desenvolvimento da normal na infância. De fato, crianças mais novas com DMD podem apresentar um aumento na distância caminhada durante 6MWT ao longo de cerca de 1 ano, apesar do comprometimento muscular progressivo. Em algumas modalidades, o 6MWD de pacientes com DMD é comparado a sujeitos controle com desenvolvimento típico e a dados normativos existentes de sujeitos com idade e sexo correspondentes. Em algumas modalidades, o crescimento e desenvolvimento normais podem ser computados usando uma equação baseada na idade e altura ajustada aos dados normativos. Essa equação pode ser usada para converter 6MWD em um valor percentual previsto (% prevista) em sujeitos com DMD. Em certas modalidades, a análise de dados de 6MWD% previstos representa um método para contabilizar o crescimento e desenvolvimento normais e pode mostrar que os ganhos em função em idades iniciais (por exemplo, menor ou igual a 7 anos) representam estáveis em vez de melhorar as habilidades em pacientes com DMD (Henricson et al. PLoS Curr., 2012, versão 2, aqui incorporada por referência).
[0213] Um sistema de nomenclatura de molécula antissenso foi proposto e publicado para distinguir entre as diferentes moléculas antissenso (ver Mann et al., (2002) J Gen Med 4, 644-654). Esta nomenclatura tornou- se especialmente relevante ao testar várias moléculas antissenso ligeiramente diferentes, todas direcionadas na mesma região alvo, conforme mostrado abaixo: H#A/D(x:y).
[0214] A primeira letra designa a espécie (por exemplo, H: humano,
M: murino, C: canino). "#" designa o número do exon da distrofina alvo. "A/D" e "SA/SD" indicam cada local aceitador ou doador de união no início e no final do exon, respectivamente. (x y) representa as coordenadas de recozimento onde "-" ou "+" indicam sequências intrônicas ou exônicas, respectivamente. Por exemplo, A(-6+18) indicaria as 6 últimas bases do íntron anteriores ao exon alvo e as primeiras 18 bases do exon alvo. O sítio de splice mais próximo seria o aceptor, de modo que essas coordenadas viessem precedidas de um "A". A descrição das coordenadas de anelamento no sítio de splice doador poderia ser D(+2-18) onde as 2 últimas bases exônicas e as primeiras 18 bases intrônicas correspondem ao sítio de anelamento da molécula antissenso. As coordenadas de anelamento inteiramente exônicas que seriam representadas por A(+65+85), que é o sítio entre o 65º e o 85º nucleotídeo a partir do início daquele exon. II. Oligômeros antissenso ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis A. Oligômeros antissenso projetados para induzir o salto de exon 2
[0215] Em certas modalidades, os oligômeros antissenso da divulgação são complementares a uma região alvo do exon 2, íntron 1 ou íntron 2 do gene da distrofina e induzem o salto do exon 2. Em particular, a divulgação se refere a oligômeros antissenso complementares a um exon 2, íntron 1 ou região alvo do íntron 2 do pré-mRNA da distrofina designado como um sítio de anelamento. Em algumas modalidades, o sítio de anelamento é qualquer um dos seguintes:
[0216] Em algumas modalidades, o sítio de anelamento é qualquer um dos seguintes:
[0217] Em algumas modalidades, o sítio de anelamento é qualquer um dos seguintes:
[0218] Em algumas modalidades, o sítio de anelamento é qualquer um dos seguintes:
[0219] Em algumas modalidades, o sítio de anelamento é um selecionado do grupo que consiste em H2.SA.(-11+14), H2.SA.(-08+17), H2.SA.(-05+20), H2.SA.(-02+23), H2.SA.(+02+26), H2.SA.(+05+29), H2.SA.(+08+32), H2.SA.(+11+35), H2.SA.(+38+62), H2.SD.(+22-03), H2.SD.(+19-06), H2A(+06+30), H2A(+07+31), H2A(+09+33), H2A(+10+34), e H2A(-41-17). Em algumas modalidades, o sítio de anelamento é um selecionado do grupo que consiste em H2.SA.(-11+14), H2.SA.(-05+20), H2.SA.(-02+23), H2.SA.(+02+26), H2.SA.(+05+29), H2.SA.(+08+32), H2.SA.(+11+35), H2.SD.(+22-03), H2.SD.(+19-06), H2A(+06+30), H2A(+07+31), H2A(+09+33), e H2A(+10+34). Em algumas modalidades, o sítio de anelamento é um selecionado do grupo que consiste em H2.SA.(- 02+23), H2.SA.(+02+26), H2A(+06+30) e H2A(+10+34). .
[0220] Em algumas modalidades, o sítio de anelamento é um selecionado do grupo que consiste em H2.SA.(-11+14), H2.SA.(-08+17), H2.SA.(-05+20), H2.SA.(-02+23), H2.SA.(+02+26), H2.SA.(+05+29),
H2.SA.(+08+32), H2.SA.(+11+35), H2.SD.(+22-03), H2.SD.(+19-06), H2A(+06+30), H2A(+07+31), H2A(+09+33), H2A(+10+34), e H2A(-41-17). Em algumas modalidades, o sítio de anelamento é um selecionado do grupo que consiste em H2.SA.(-11+14), H2.SA.(-05+20), H2.SA.(-02+23), H2.SA.(+02+26), H2.SA.(+05+29), H2.SA.(+08+32), H2.SA.(+11+35), H2.SD.(+22-03), H2.SD.(+19-06), H2A(+06+30), H2A(+07+31), H2A(+09+33), e H2A(+10+34). Em algumas modalidades, o sítio de anelamento é um selecionado do grupo que consiste em H2.SA.(-02+23), H2.SA.(+02+26), H2A(+06+30) and H2A(+10+34). Em algumas modalidades, o sítio de anelamento é H2.SA.(+38+62) ou H2D(+15-08).
[0221] Os oligômeros antissenso da divulgação têm como alvo o pré- mRNA da distrofina e induzem o salto do exon 2, de modo que é excluído ou ignorado do transcrito de mRNA processado maduro. Ao pular o exon 2, o quadro de leitura interrompido é restaurado para uma mutação no quadro. Embora o DMD seja composto de vários subtipos genéticos, os oligômeros antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, da divulgação foram especificamente projetados para ignorar o exon 2 do pré-mRNA da distrofina.
[0222] A sequência de nucleobases de um oligômero antissenso que induz o salto do exon 2 é projetada para ser complementar a uma sequência alvo específica dentro do exon 2, intron 1 ou intron 2 do pré-mRNA da distrofina. Em algumas modalidades, um oligômero antissenso é um PMO em que cada anel morfolino do PMO está ligado a uma nucleobase incluindo, por exemplo, nucleobases encontradas no DNA (adenina, citosina, guanina e timina).
[0223] Em várias modalidades, o oligômero antissenso, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, exibe o salto de exon em células RD a uma concentração de 10µM, em que o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, exibe ≤19,9% de salto de exon. Em certas modalidades, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, exibe ≥20,0% de salto de exon em células RD. Em certas modalidades, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, exibe ≥30,0% de salto de exon em células RD a uma concentração de 10µM. Em certas modalidades, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, exibe ≥40,0% de salto de exon em células RD a uma concentração de 10µM. B. Características Químicas do Oligômero
[0224] Os oligômeros antissenso da divulgação podem empregar uma variedade de químicas de oligômero antissenso. Exemplos de químicas de oligômero incluem, sem limitação, oligômeros de morfolino, oligômeros modificados com fosforotioato, oligômeros modificados de 2'-O-metil, ácido nucleico de peptídeo (PNA), ácido nucleico bloqueado (LNA), oligômeros de fosforotioato, oligômeros modificados de 2'-O-MOE, 2'-fluoro-oligômero modificado, 2'O, 4'C-etileno-ácidos nucleicos em ponte (ENAs), triciclo- DNAs, triciclo-DNA subunidades de fosforotioato, 2'-O-[2-(N- metilcarbamoil)etil] oligômeros modificados, incluindo combinações de qualquer um dos anteriores. As químicas modificadas com fosforotioato e 2'- O-Me podem ser combinadas para gerar uma estrutura 2'-O-Me- fosforotioato. Ver, por exemplo, Publicações PCT Nos WO/2013/112053 e WO/2009/008725, que são aqui incorporados por referência em sua totalidade. As modalidades exemplares de químicas do oligômero da divulgação são descritas com mais detalhes abaixo.
1. Ácidos Nucleicos Peptídicos (PNAs)
[0225] Os ácidos nucleicos peptídicos (PNAs) são análogos do DNA em que a estrutura principal é estruturalmente homomormófica a uma estrutura principal da desoxirribose, que consiste em unidades de glicina N- (2-aminoetil) às quais as bases de pirimidina ou purina estão ligadas. PNAs contendo pirimidina natural e bases de purina hibridizam com oligômeros complementares obedecendo às regras de pareamento de bases de Watson- Crick e imitam o DNA em termos de reconhecimento de par de bases. A estrutura principal de PNAs é formada por ligações peptídicas em vez de ligações fosfodiéster, tornando-as bem adaptadas às aplicações antissenso (vide estrutura abaixo). A estrutura principal é descarregada, resultando em duplexes PNA/DNA ou PNA/RNA que apresentam estabilidade térmica maior do que normal. PNAs não são reconhecidos por nucleases ou proteases. Um exemplo não limitante de um PNA é representado abaixo.
Unidade de Repetição
PNA
[0226] Apesar de uma alteração estrutural radical na estrutura natural, os PNAs são capazes de ligação específica a sequências em uma forma de hélice ao DNA ou RNA. As características dos PNAs incluem uma alta afinidade de ligação com DNA ou RNA complementar, um efeito desestabilizante causado pela incompatibilidade de base única, resistência a nucleases e proteases, hibridização em DNA ou RNA independente da concentração de sal e formação de triplex com DNA de homopurina. A PANAGENE™ desenvolveu seus monômeros de PNA de Bts (Bts; grupo benzotiazol-2-sulfonil) proprietários e processo de oligomerização proprietário. A oligomerização de PNA que usa monômeros de PNA de Bts é composta por ciclos repetitivos de desproteção, acoplamento e fechamento. Os PNAs podem ser produzidos sinteticamente usando qualquer técnica conhecida na técnica. Ver, por exemplo, Pat. dos EUA Nº: 6.969.766;
7.211.668; 7.022.851; 7.125.994; 7.145.006; e 7.179.896. Vide também Pat. dos EUA Nº 5,539,082; 5,714,331; e 5,719,262 para a preparação de PNAs. Outros ensinamentos sobre compostos de PNA podem ser encontrados em Nielsen et al., Science, 254: 1497-1500,1991. Cada um dos documentos mencionados anteriormente está incorporado por referência em sua totalidade.
2. Ácidos Nucleicos Bloqueados (LNAs)
[0227] Os oligômeros antissenso também podem conter subunidades de "ácido nucleico bloqueado" (LNAs). "LNAs" são um membro de uma classe de modificações chamada ácido nucleico em ponte (BNA). BNA é caracterizado por uma ligação covalente que bloqueia a conformação do anel ribose em uma prega de açúcar C30-endo (northern). Para o LNA, a ponte é composta por um metileno entre as posições 2'-O e 4'-C. O LNA aprimora a estrutura principal e o empilhamento de base para aumentar a hibridização e a estabilidade térmica.
[0228] As estruturas de LNAs podem ser encontradas, por exemplo, em Wengel, et al., Chemical Communications (1998) 455; Koshkin et al., Tetrahedron (1998) 54:3607; Jesper Wengel, Accounts of Chem. Research (1999) 32:301; Obika, et al., Tetrahedron Letters (1997) 38:8735; Obika, et al., Tetrahedron Letters (1998) 39:5401; e Obika, et al., Bioorganic Medicinal
Chemistry (2008) 16:9230, que são incorporados neste documento por referência em sua totalidade. Um exemplo não limitativo de um LNA é representado abaixo.
[0229] Os oligômeros antissenso da divulgação podem incorporar um ou mais LNAs; em alguns casos, os oligômeros antissenso podem ser inteiramente compostos de LNAs. Métodos para a síntese de subunidades de nucleosídeos de LNA individuais e sua incorporação em oligômeros são descritos, por exemplo, na Pat. US: Nº 7,572,582; 7,569,575; 7,084,125; 7,060,809; 7,053,207; 7,034,133; 6,794,499; e 6,670,461; cada uma das quais está incorporada por referência em sua totalidade. Os ligantes peptídicos de intersubunidade típicos incluem fosfodiéster e frações fosforotioato; alternativamente, os ligantes peptídicos contendo não fósforo podem ser empregados. Outras modalidades incluem um oligômero antissenso contendo LNA, em que cada subunidade de LNA é separada por uma subunidade de DNA. Certos oligômeros antissenso são compostos de subunidades alternadas de LNA e DNA, onde o ligante intersubunidades é o fosforotioato.
[0230] Ácidos nucleicos 2'O,4'C-etileno em ponte (ENAs) são outro membro da classe de BNAs. Um exemplo não limitativo é representado abaixo.
[0231] Os oligômeros ENA e sua preparação são descritos em Obika et al., Tetrahedron Lett (1997) 38 (50): 8735, que é aqui incorporado por referência em sua totalidade. Os oligômeros antissenso da divulgação podem incorporar uma ou mais subunidades ENA.
3. Ácido nucleico não bloqueado (UNA)
[0232] Os oligômeros antissenso também podem conter subunidades de ácido nucleico desbloqueado (UNA). Oligômeros de UNA e UNAs são um análogos de RNA em que a ligação C2′-C3' da subunidade foi clivada. Enquanto que LNA é conformacionalmente restrito (em relação ao DNA e RNA), o UNA é muito flexível. Os UNAs são divulgadas, por exemplo, em
WO 2016/070166. Um exemplo não limitativo de um UNA é representado abaixo.
O O Base
O O OH P
O O O Base
OH O O P O
[0233] Os ligantes peptídicos de intersubunidade típicos incluem fosfodiéster e frações fosforotioato; alternativamente, os ligantes peptídicos contendo não fósforo podem ser empregados.
4. Fosforotioatos
[0234] "Fosforotioatos" (ou S-oligos) são uma variante do DNA normal em que um dos oxigênios não-ponte é substituído por um enxofre. Um exemplo não limitativo de um fosforotioato é representado abaixo.
[0235] A sulfurização da ligação internucleotídica reduz a ação de endo- e exonucleases incluindo 5' para 3' e 3' para 5' DNA POL 1 exonuclease, nucleases S1 e P1, RNases, nucleases de soro e fosfodiesterase de veneno de cobra. Os fosforotioatos são produzidos por duas vias principais: pela ação de uma solução de enxofre elementar em dissulfeto de carbono em um hidrogenofosfonato, ou pelo método de sulfurização de triésteres de fosfito com dissulfeto de tetraetiltiuram (TETD) ou 3H-1, 2-benzoditiol-3-um 1, 1-dióxido (BDTD) (ver, por exemplo, Iyer et al., J. Org. Chem. 55, 4693-4699, 1990, que é aqui incorporado por referência na sua totalidade). Os últimos métodos evitam o problema da insolubilidade do enxofre elementar na maioria dos solventes orgânicos e a toxicidade do dissulfeto de carbono. Os métodos de TETD e BDTD também produzem fosforotioatos de maior pureza.
5. Subunidades de Triciclo-DNAs e Triciclo-Fosforotioato
[0236] Triciclo-DNAs (tc-DNA) são uma classe de análogos de DNA restringidos em que cada nucleotídeo é modificado pela introdução de um anel de ciclopropano para restringir a flexibilidade conformacional da estrutura principal e para otimizar a geometria da estrutura principal do ângulo de torção γ. tc-DNas homobásicos contendo adenina e timina formam pares de base A-T extraordinariamente estáveis com RNAs complementares. Triciclo-DNAs e sua síntese são descritas na Publicação de Pedido de Patente Internacional Nº WO 2010/115993, que está aqui incorporada por referência em sua totalidade. Os oligômeros antissenso da divulgação podem incorporar uma ou mais subunidades triciclo-DNA; em alguns casos, os oligômeros antissenso podem ser inteiramente compostos de subunidades triciclo-DNA.
[0237] Subunidades de triciclo-fosforotioato são subunidades de triciclo-DNA com ligações de intersubunidades de fosforotioato. As subunidades de triciclo-fosforotioato e sua síntese são descritas na
Publicação de Pedido de Patente Internacional nº WO 2013/053928, que está aqui incorporada por referência em sua totalidade. Os oligômeros antissenso da divulgação podem incorporar uma ou mais subunidades triciclo-DNA; em alguns casos, os oligômeros antissenso podem ser inteiramente compostos de subunidades triciclo-DNA. Um exemplo não limitativo de uma subunidade triciclo-DNA/triciclo-fosforotioato é ilustrado abaixo.
Triciclo-DNA
6. Oligômeros 2'-O-Metil, 2'-O-MOE e 2'-F
[0238] Moléculas de "oligômero 2'-O-Me" carregam um grupo metil no resíduo 2'-OH da molécula de ribose. 2'-O-Me-RNAs mostram o mesmo (ou similar) comportamento do DNA, mas são protegidos contra a degradação da nuclease. 2'-O-Me-RNAs também podem ser combinados com oligômeros de fosforotioato (PTOs) para estabilização adicional. Os oligômeros 2'O-Me (fosfodiéster ou fosforotioato) podem ser sintetizados de acordo com técnicas de rotina na técnica (ver, por exemplo, Yoo et al., Nucleic Acids Res. 32: 2008-16, 2004, que é aqui incorporado por referência em sua totalidade). Um exemplo não limitativo de um oligômero 2'-O-Me é descrito abaixo.
O O Base
O O O P
O O O Base
O O O P
O O 2'-O-Me
[0239] Oligômeros 2'-O-metoxietil (2'-O-MOE) carregam um grupo metoxietil no resíduo 2'-OH da molécula de ribose e são discutidos em Martin et al., Helv. Chim. Acta, 78, 486-504, 1995, que está aqui incorporado por referência em sua totalidade. Um exemplo não limitativo de uma subunidade 2'-O-MOE é ilustrado abaixo.
[0240] Os oligômeros 2'-Fluoro (2'-F) têm um radical flúor na posição 2' no lugar do 2'-OH. Um exemplo não limitativo de um oligômero 2'-F é descrito abaixo.
2'-F
[0241] 2'-fluoro oligômeros são adicionalmente descritos em WO 2004/043977, que é incorporado por meio deste por referência em sua totalidade.
[0242] Os oligômeros 2'-O-Metil, 2'-O-MOE e 2'-F também podem compreender uma ou mais ligações fosforotioato (PS) como representado abaixo.
2'-O-Metil PS 2'-O-MOE PS 2'-F PS
[0243] Além disso, os oligômeros 2'-O-Metil, 2'-O-MOE e 2'-F podem compreender ligações PS entre as subunidades em todo o oligômero, por exemplo, como no 2'-O-metil PS oligômero drisapersen representado abaixo.
[0244] Alternativamente, os oligômeros 2'-O-Metil, 2'-O-MOE e/ou 2'- F podem compreender ligações PS nas extremidades do oligômero, como representado abaixo.
[0245] onde:
[0246] R é CH2CH2OCH3 (metoxietil ou MOE); e
[0247] X, Y e Z denotam o número de nucleotídeos contidos dentro de cada uma das regiões designadas de asa 5', lacuna central e asa 3', respectivamente.
[0248] Os oligômeros antissenso da divulgação podem incorporar uma ou mais subunidades 2'-O-Metil, 2'-O-MOE e 2'-F e podem utilizar qualquer uma das ligações entre subunidades aqui descritas. Em alguns casos, um oligômero antissenso da divulgação pode ser composto inteiramente de subunidades 2'-O-Metil, 2'-O-MOE ou 2'-F. Uma modalidade de um oligômero antissenso da divulgação é composta inteiramente de subunidades 2'-O-metil.
7. Oligômeros 2'-O-[2-(N-metilcarbamoil)etil] (MCEs)
[0249] MCEs são outro exemplo de ribonucleosídeos modificados 2'- O úteis nos oligômeros antissenso da divulgação. Aqui, o 2'-OH é derivado em uma porção 2-(N-metilcarbamoil)etil para aumentar a resistência à nuclease. Um exemplo não limitativo de um oligômero MCE é representado abaixo.
[0250] MCEs e sua síntese são descritos em Yamada et al., J. Org. Chem. (2011) 76(9):3042-53, que está aqui incorporada por referência na sua totalidade. Os oligômeros antissenso da divulgação podem incorporar uma ou mais subunidades MCE.
8. Oligômeros Estéreo Específicos
[0251] Oligômeros estéreo específicos são aqueles em que a estereoquímica de cada ligação contendo fósforo é fixada pelo método de síntese de modo que um oligômero substancialmente estéreo puro é produzido. Um exemplo não limitativo de um oligômero estéreo específico é representado abaixo.
[0252] No exemplo acima, cada fósforo do oligômero tem a mesma configuração estéreo. Exemplos adicionais incluem os oligômeros aqui descritos. Por exemplo, LNAs, ENAs, Triciclo-DNAs, MCEs, 2'-O-Metil, 2'-O- MOE, 2'-F e oligômeros à base de morfolino podem ser preparados com ligações internucleosídicas contendo fósforo estereoespecíficas, tais como, por exemplo, fosforotioato, fosfodiéster, fosforamidato, fosforodiamidato ou outras ligações internucleosídicas contendo fósforo. Oligômeros estéreo específicos, métodos de preparação, síntese controlada por quiral, desenho quiral e auxiliares quirais para uso na preparação de tais oligômeros são detalhados, por exemplo, em WO2017192664, WO2017192679, WO2017062862, WO2017015575, WO2017015555, WO2015107425, WO2015108048, WO2015108046, WO2015108047, WO2012039448,
WO2010064146, WO2011034072, WO2014010250, WO2014012081, WO20130127858, e WO2011005761, cada um dos quais está aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[0253] Oligômeros estéreo específicos podem ter ligações internucleosídicas contendo fósforo em uma configuração RP ou SP. Ligações contendo fósforo quiral em que a configuração estérica das ligações é controlada é referida como "estereopura", enquanto ligações contendo fósforo quiral em que a configuração estérica das ligações não é controlada é referida como "estereoaleatória". Em certas modalidades, os oligômeros da divulgação compreendem uma pluralidade de ligações estereopuras e esterealeatórias, de modo que o oligômero resultante possui subunidades estereopuras nas posições pré-especificadas do oligômero. Um exemplo do local das subunidades estereopuras é fornecido na publicação do pedido de patente internacional WO 2017/062862 A2 nas Figuras 7A e 7B. Em uma modalidade, todas as ligações contendo fósforo quiral em um oligômero são estereoaleatórias. Em uma modalidade, todas as ligações contendo fósforo quiral em um oligômero são estereopuras.
[0254] Em uma modalidade de um oligômero com n ligações contendo fósforo quiral (onde n é um número inteiro 1 ou maior), todos os n de ligações contendo fósforo quiral no oligômero são estereoaleatórios. Em uma modalidade de um oligômero com n ligações contendo fósforo quiral (onde n é um número inteiro 1 ou maior), todos os n das ligações contendo fósforo quiral no oligômero são estereopuros. Em uma modalidade de um oligômero com n ligações contendo fósforo quiral (onde n é um número inteiro 1 ou maior), pelo menos 10% (para o número inteiro mais próximo) das n ligações contendo fósforo no oligômero são estereopuras. Em uma modalidade de um oligômero com n ligações contendo fósforo quiral (onde n é um número inteiro 1 ou maior), pelo menos 20% (para o número inteiro mais próximo) das n ligações contendo fósforo no oligômero são estereopuras. Em uma modalidade de um oligômero com n ligações contendo fósforo quiral (onde n é um número inteiro 1 ou maior), pelo menos 30% (para o número inteiro mais próximo) das n ligações contendo fósforo no oligômero são estereopuras. Em uma modalidade de um oligômero com n ligações contendo fósforo quiral (onde n é um número inteiro 1 ou maior), pelo menos 40% (para o número inteiro mais próximo) das n ligações contendo fósforo no oligômero são estereopuras. Em uma modalidade de um oligômero com n ligações contendo fósforo quiral (onde n é um número inteiro 1 ou maior), pelo menos 50% (para o número inteiro mais próximo) das n ligações contendo fósforo no oligômero são estereopuras. Em uma modalidade de um oligômero com n ligações contendo fósforo quiral (onde n é um número inteiro 1 ou maior), pelo menos 60% (para o número inteiro mais próximo) das n ligações contendo fósforo no oligômero são estereopuras. Em uma modalidade de um oligômero com n ligações contendo fósforo quiral (onde n é um número inteiro 1 ou maior), pelo menos 70% (para o número inteiro mais próximo) das n ligações contendo fósforo no oligômero são estereopuras. Em uma modalidade de um oligômero com n ligações contendo fósforo quiral (onde n é um número inteiro 1 ou maior), pelo menos 80% (para o número inteiro mais próximo) das n ligações contendo fósforo no oligômero são estereopuras. Em uma modalidade de um oligômero com n ligações contendo fósforo quiral (onde n é um número inteiro 1 ou maior), pelo menos 90% (para o número inteiro mais próximo) das n ligações contendo fósforo no oligômero são estereopuras.
[0255] Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 2 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estereofônica (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 3 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estereofônica (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 4 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estereofônica (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 5 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estéreo (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 6 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estéreo (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 7 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estereofônica (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 8 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estereofônica (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 9 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estéreo (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou maior), o oligômero contém pelo menos 10 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estéreo (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 11 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estereofônica (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 12 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estéreo (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 13 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estereofônica (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 14 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estéreo (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 15 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estéreo (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 16 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estéreo (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 17 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estereofônica (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 18 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estereofônica (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 19 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estéreo (ou seja, ou SP ou RP). Em uma modalidade de um oligômero com n ligações quirais contendo fósforo (onde n é um número inteiro de 1 ou mais), o oligômero contém pelo menos 20 ligações contíguas contendo fósforo estereopuro da mesma orientação estereofônica (ou seja, ou SP ou RP).
9. Oligômeros de Morfolino
[0256] Modalidades exemplares da divulgação referem-se a oligômeros de morfolino fosforodiamidato da seguinte estrutura geral:
[0257] e conforme descrito na Figura 2 de Summerton, J., et al., Antissenso & Nucleic Acid Drug Development, 7: 187-195 (1997). Os morfolinos, conforme descritos neste documento, destinam-se a cobrir todos os estereoisômeros e tautômeros da estrutura geral acima. As sínteses,
estruturas e características de ligação dos oligômeros de morfolino são detalhadas nas Patentes US Nº: 5,698,685; 5,217,866; 5,142,047; 5,034,506; 5,166,315; 5,521,063; 5,506,337; 8,076,476; e 8,299,206, todas as quais estão aqui incorporadas por referência.
[0258] Em certas modalidades, um morfolino é conjugado na extremidade 5' ou 3' do oligômero com uma fração de "cauda" para aumentar sua estabilidade e/ou solubilidade. As caudas exemplares incluem: R200 O O
O 3
N
N O P N(CH3)2
O ; ;e ;
[0259] R200 é hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular e R1 é C1-C6 alquil.
[0260] Em vários aspectos, a divulgação fornece oligômeros antissenso de acordo com a Fórmula (I):
T' O Nu
N O P N(CH3)2
O O Nu 5'
N O P N(CH3)2
O n O Nu 3'
N R100 (I)
[0261] ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, caracterizado pelo fato de que:
[0262] cada Nu é uma nucleobase que, em conjunto, forma uma sequência de direcionamento;
[0263] T' na Fórmula (I) é uma fração selecionada de: R200 O O
O 3
N
N O P N(CH3)2
O ; ;e ;
[0264] R100 e R200 são cada um independentemente hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular e R1 é C1-C6 alquil;
[0265] cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24
H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0266] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0267] Em algumas modalidades da Fórmula (I), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23
H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0268] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0269] Em algumas modalidades da Fórmula (I), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de Sequência base [5' a 3'] SEQ anelamento ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13
H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT SEQ T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[0270] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0271] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[0272] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25,
SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde à SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde à SEQ ID NO. 37. R200 O O
O 3
N
N O P N(CH3)2
O
[0273] Em várias modalidades, T' é e R200 é hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular.
[0274] Em várias modalidades, R100 é hidrogênio. Em várias outras modalidades, R100 é um peptídeo de penetração celular. Em várias modalidades, se R100 é um peptídeo de penetração celular, R100 é –R5 (SEQ ID NO: 46). Em várias outras modalidades, se R100 é um peptídeo de penetração celular, R100 é -G-R5 (SEQ ID NO: 45). Em várias modalidades, se R100 é um peptídeo de penetração celular, R100 é -R6 (SEQ ID NO: 48). Em várias outras modalidades, se R100 é um peptídeo de penetração celular, R100 é -G-R6 (SEQ ID NO: 47).
[0275] Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (I) está na forma de base livre. Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (I) é um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (I) é um sal de HCl (ácido clorídrico) deste. Em certas modalidades, o sal de HCl é um sal de 1HCl, 2HCl, 3HCl, 4HCl, 5HCl ou 6HCl. Em certas modalidades, o sal HCl é um sal 6HCl. R200 O O
O 3
N
N O P N(CH3)2
O
[0276] Em várias modalidades, T' é ; R200 é hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular, e R100 é um peptídeo de penetração celular.
[0277] Em várias modalidades, T' é , e R100 é um peptídeo de penetração celular.
[0278] Em várias modalidades, T' é , e R100 é -G- R5 (SEQ ID NO: 45).
[0279] Em várias modalidades, T' é , e R100 é -G- R6 (SEQ ID NO: 47).
[0280] Em algumas modalidades, incluindo, por exemplo, algumas modalidades da Fórmula (I), um oligômero antissenso da divulgação está de acordo com a Fórmula (II): (II)
[0281] ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo,
[0282] R200 é hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular; e onde cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO.
H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38
H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0283] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0284] Em algumas modalidades da Fórmula (II), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38
H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0285] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0286] Em alguma modalidade da Fórmula (II), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de Sequência base [5' a 3'] SEQ ID anelamento NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA SEQ ID AAA A NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ ID AAA T NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ ID GCA A NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ ID AAT G NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ ID TAA A NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ ID ATC T NO. 6 H2.SA.(+02+26 TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ ID ) TTC A NO. 7 H2.SA.(+05+29 TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ ID ) TCT T NO. 8 H2.SA.(+08+32 GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ ID ) TTC T NO. 9 H2.SA.(+11+35 TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ ID ) ATC T NO. 10 H2.SA.(+14+38 TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ ID ) AAC A NO. 11 H2.SA.(+17+41 CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ ID ) TTG A NO. 12 H2.SA.(+20+44 TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT SEQ ID ) CTT T NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ ID TAC C NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC SEQ ID ATT T NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ ID CTC T NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ ID TCT C NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT SEQ ID CTT C NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA SEQ ID TCT T NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ ID GCA A NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ID ACT T NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[0287] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0288] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[0289] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II)
corresponde à SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (II) corresponde à SEQ ID NO. 37.
[0290] Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (II) está na forma de base livre. Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (II) uma forma de sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (II) é um sal de HCl (ácido clorídrico) deste. Em certas modalidades, o sal de HCl é um sal de 1HCl, 2HCl, 3HCl, 4HCl, 5HCl ou 6HCl. Em certas modalidades, o sal HCl é um sal 6HCl.
[0291] Em algumas modalidades, incluindo, por exemplo, algumas modalidades da Fórmula (I), um oligômero antissenso da divulgação está de acordo com a Fórmula (III): (III)
[0292] ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo,
[0293] R200 é hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6
H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0294] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0295] Em algumas modalidades da Fórmula (III), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4
H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0296] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0297] Em algumas modalidades da Fórmula (III), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em uma das seguintes: Sítio de Sequência base [5' a 3'] SEQ anelamento ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA SEQ A ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA SEQ T ID NO. 2
H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA SEQ A ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT SEQ G ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA SEQ A ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC SEQ T ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC SEQ A ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT SEQ T ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC SEQ T ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC SEQ T ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC SEQ A ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG SEQ A ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT SEQ T ID NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC SEQ C ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT SEQ T ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC SEQ T ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT SEQ C ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT SEQ C ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT SEQ T ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA SEQ GCA A ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA SEQ ACT T ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[0298] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0299] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (III) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (III) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (III) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[0300] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5’ a 3' da Fórmula (III) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5’ a 3' da Fórmula (III) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5’ a 3' da Fórmula (III) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (III) corresponde à SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (III) corresponde à SEQ ID NO. 37.
[0301] Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (III) está na forma de base livre. Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (III) é um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula
(III) é um sal de HCl (ácido clorídrico) deste. Em certas modalidades, o sal HCl é um sal 6HCl.
[0302] Em algumas modalidades, incluindo, por exemplo, algumas modalidades da Fórmula (I), um oligômero antissenso da divulgação está de acordo com a Fórmula (IV): (IV)
[0303] onde cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20
H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0304] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0305] Em algumas modalidades da Fórmula (IV), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18
H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38
[0306] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0307] Em algumas modalidades da Fórmula (IV), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28
H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[0308] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0309] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[0310] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV)
corresponde à SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (IV) corresponde à SEQ ID NO. 37.
[0311] Em algumas modalidades, incluindo, por exemplo, algumas modalidades da Fórmula (I), um oligômero antissenso da divulgação está de acordo com a Fórmula (V): (V)
[0312] ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo,
[0313] R200 é hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18
H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0314] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0315] Em algumas modalidades da Fórmula (V), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16
H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0316] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0317] Em algumas modalidades da Fórmula (V), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25
H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[0318] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0319] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[0320] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO.
6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde à SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (V) corresponde à SEQ ID NO. 37.
[0321] Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (V) está na forma de base livre. Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (V) é um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. Em algumas modalidades, um oligômero antissenso de Fórmula (IV) é um sal de HCl (ácido clorídrico) deste. Em certas modalidades, o sal HCl é um sal 5HCl.
[0322] Em algumas modalidades, incluindo, por exemplo, algumas modalidades da Fórmula (I), um oligômero antissenso da divulgação está de acordo com a Fórmula (VI): (VI)
[0323] onde cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9
H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0324] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0325] Em algumas modalidades da Fórmula (VI), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7
H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38
[0326] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0327] Em algumas modalidades da Fórmula (VI), cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8
H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
[0328] em que A é adenina, C é citosina, G é guanina e T é timina ou uracila. Em certas modalidades, T é timina.
[0329] Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
35. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
[0330] Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO.
25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde à SEQ ID NO. 19. Em algumas modalidades, T é timina e cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (VI) corresponde às nucleobases na SEQ ID NO. 37.
10. Modificações e Substituições da Nucleobase
[0331] Em certas modalidades, os oligômeros antissenso da divulgação são compostos de nucleobases de RNA e nucleobases de DNA (muitas vezes referidas na técnica simplesmente como "base"). Bases de RNA são comumente conhecidas como adenina (A), uracila (U), citosina (C) e guanina (G). As bases de DNA são comumente conhecidas como adenina (A), timina (T), citosina (C) e guanina (G). Em várias modalidades, os oligômeros antissenso da divulgação são compostos de citosina (C), guanina (G), timina (T), adenina (A), 5-metilcitosina (5mC), uracila (U) e hipoxantina (I).
[0332] Em certas modalidades, uma ou mais bases de RNA ou bases de DNA em um oligômero podem ser modificadas ou substituídas por uma base que não seja uma base de RNA ou base de DNA. Oligômeros contendo uma base modificada ou substituída incluem oligômeros em que uma ou mais bases purina ou pirimidina encontradas mais comumente em ácidos nucleicos são substituídas por bases menos comuns ou não naturais.
[0333] Bases purinas compreendem um anel de pirimidina fundido a um anel de imidazol, conforme descrito pela fórmula geral a seguir.
Purina
[0334] Adenina e guanina são as duas nucleobases purinas mais comumente encontradas em ácidos nucleicos. Outras purinas de ocorrência natural incluem, mas não se limitam a, N6-metiladenina, N2-metilguanina, hipoxantina e 7-metilguanina.
[0335] Bases pirimidinas compreendem um anel de pirimidina com seis membros, conforme descrito pela fórmula geral a seguir. 4 5 N3 6 N 2 1 Pyrimidine Núcleo Core de Pirimidina
[0336] Citosina, uracila e timina são as bases pirimidina mais comumente encontradas em ácidos nucleicos. Outras pirimidinas de ocorrência natural incluem, mas não se limitam a, 5-metilcitosina, 5- hidroximetilcitosina, pseudouracila e 4-tiouracila. Em uma modalidade, os oligômeros descritos neste documento contêm bases de timina no lugar de uracila.
[0337] Outras bases adequadas incluem, mas não estão limitadas a: 2,6-diaminopurina, ácido orótico, agmatidina, lisidina, 2-tiopirimidinas (por exemplo, 2-tiouracil, 2-tiotimina), G-clamp e seus derivados, pirimidinas 5-
substituídas (por exemplo, 5-halouracil, 5-propiniluracil, 5-propinilcitosina, 5- aminometiluracil, 5-hidroximetiluracil, 5-aminometilcitosina, 5- hidroximetilcitosina, Super T), 7-desazaguanina, 7-desazaadenina, 7-aza- 2,6diaminopurina, 8-aza-7-desazaguanina, 8-aza-7-desazaadenina, 8-aza- 7-desaza-2,6-diaminopurina, Super G, Super A e N4-etilcitosina ou seus derivados; N2-ciclopentilguanina (cPent-G), N2-ciclopentil-2-aminopurina (cPent-AP), e N2-propil-2-aminopurina (Pr-AP), pseudouracil ou seus derivados; e bases degeneradas ou universais, como 2,6-difluorotolueno ou bases ausentes como sítios abásicos (por exemplo, 1-desoxirribose, 1,2- didesoxirribose, 1-desoxi-2-O-metilribose; ou derivados de pirrolidina em que o oxigênio do anel foi substituído por nitrogênio (azaribose)). Exemplos de derivados de Super A, Super G e Super T podem ser encontrados na Patente dos EUA 6.683.173 (Epoch Biosciences), que é aqui incorporada inteiramente por referência. cPent-G, cPent-AP e Pr-AP mostraram reduzir os efeitos imunoestimuladores quando incorporados em siRNA (Peacock H. et al. Am. Chem. Soc. 2011, 133, 9200). O pseudouracil é uma versão isomerizada natural do uracil, com um C-glicosídeo em vez do N-glicosídeo regular como na uridina. O mRNA sintético contendo pseudouridina pode ter um perfil de segurança melhorado em comparação com mPvNA contendo uridina (WO 2009127230, incorporado aqui em sua totalidade por referência).
[0338] Certas nucleobases são particularmente úteis para aumentar a afinidade de ligação dos oligômeros antissenso da divulgação. Estes incluem pirimidinas substituídas na posição 5, 6-azapirimidinas, e purinas substituídas nas posições N-2, N-6, e O-6, incluindo 2-aminopropiladenina, 5-propiniluracila, e 5-propinilcitosina. Substituições de 5-metilcitosina demonstraram aumentar a estabilidade duplex de ácido nucleico por 0,6-1,2 °C e são substituições de base atualmente preferenciais, ainda mais particularmente quando combinadas com modificações de açúcar 2'-O- metoxietil. Nucleobases modificadas exemplares adicionais incluem aquelas em que pelo menos um átomo de hidrogênio da nucleobase é substituído por flúor.
11. Sais farmaceuticamente Aceitáveis de Oligômeros Antissenso
[0339] Certas modalidades de oligômeros antissenso descritos neste documento podem conter um grupo funcional básico, como amino ou alquilamino, e são, portanto, capazes de formar sais farmaceuticamente aceitáveis com ácidos farmaceuticamente aceitáveis. O termo "sais farmaceuticamente aceitáveis" a este respeito, refere-se aos sais de adição de ácido inorgânico e orgânico relativamente não tóxicos de oligômeros antissenso da presente divulgação. Esses sais podem ser preparados in situ no veículo de administração ou no processo de fabricação da forma de dosagem, ou por reação separada de um oligômero antissenso purificado da divulgação em sua forma de base livre com um ácido orgânico ou inorgânico adequado e isolando o sal assim formado durante purificação. Sais representativos incluem sais de bromidrato, cloridrato, sulfato, bissulfato, fosfato, nitrato, acetato, valerato, oleato, palmitato, estearato, laurato, benzoato, lactato, tosilato, citrato, maleato, fumarato, succinato, tartarato, naftilato, mesilato, glicoheptonato, lactobionato, e laurilsulfonato e semelhantes. (Ver, por exemplo, Berge et al. (1977) "Pharmaceutical Salts", J. Pharm. Sci. 66:1-19).
[0340] Os sais farmaceuticamente aceitáveis dos oligômeros antissenso em questão incluem os sais não tóxicos convencionais ou sais de amônio quaternário dos oligômeros antissenso, por exemplo, de ácidos orgânicos ou inorgânicos não tóxicos. Por exemplo, tais sais não tóxicos convencionais incluem aqueles derivados de ácidos inorgânicos, tais como clorídrico, bromídrico, sulfúrico, sulfâmico, fosfórico, nítrico e similares; e os sais preparados a partir de ácidos orgânicos tais como acético, propiônico, succínico, glicólico, esteárico, lático, málico, tartárico, cítrico, ascórbico, palmítico, maleico, hidroximaleico, fenilacético, glutâmico, benzoico, salicíclico, sulfanílico, 2-acetoxibenzoico, fumárico, toluenosulfônico, metanossulfânico, etano dissulfônico, oxálico, isotiônico, e similares.
[0341] Em certas modalidades, os oligômeros antissenso da presente divulgação podem conter um ou mais grupos funcionais ácidos e, assim, são capazes de formar sais farmaceuticamente aceitáveis com bases farmaceuticamente aceitáveis. O termo "sais farmaceuticamente aceitáveis" nestes casos refere-se aos sais de adição de base relativamente não tóxicos, inorgânicos e orgânicos de oligômeros antissenso da presente divulgação. Estes sais também podem ser preparados in situ no veículo de administração ou no processo de fabricação da forma de dosagem, ou por reação separada do oligômero antissenso purificado em sua forma de ácido livre com uma base adequada, tal como o hidróxido, carbonato ou bicarbonato de um farmaceuticamente cátion de metal aceitável, com amônia ou com uma amina orgânica primária, secundária ou terciária farmaceuticamente aceitável. Sais alcalinos ou alcalinos terrosos representativos incluem sais de lítio, sódio, potássio, cálcio, magnésio e alumínio e similares. Aminas orgânicas representativas úteis para a formação de sais de adição de base incluem etilamina, dietilamina, etilenodiamina, etanolamina, dietanolamina, piperazina e similares. (Ver, por exemplo, Berge et al., supra). III. Formulações e Modos de Administração
[0342] Em certas modalidades, a presente divulgação fornece formulações ou composições farmacêuticas adequadas para a distribuição terapêutica de oligômeros antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável dos mesmos, conforme descrito neste documento. Portanto, em certas modalidades, a presente divulgação fornece composições farmaceuticamente aceitáveis que compreendem uma quantidade terapeuticamente eficaz de um ou mais dos oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, descritos neste documento, formulados em conjunto com um ou mais carreadores farmaceuticamente aceitáveis (aditivos) e/ou diluentes. Embora seja possível que um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação seja administrado sozinho, é preferível administrar o oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, como uma formulação farmacêutica (composição). Em uma modalidade, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, da formulação está de acordo com a Fórmula (III) ou Fórmula (IV).
[0343] Métodos para a entrega de moléculas de ácido nucleico, que podem ser aplicáveis aos oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, da presente divulgação, são descritos, por exemplo, em: Akhtar et al., 1992, Trends Cell Bio., 2:139; Delivery Strategies for Antissenso Oligonucleotide Therapeutics, ed. Akhtar, 1995, CRC Press; e Sullivan et al., PCT WO 94/02595. Estes e outros protocolos podem ser utilizados para a entrega de virtualmente qualquer molécula de ácido nucleico, incluindo os oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, da presente divulgação.
[0344] As composições farmacêuticas da presente divulgação podem ser formuladas especialmente para administração em forma sólida ou líquida, incluindo aquelas adaptadas para o seguinte: (1) administração oral, por exemplo, drenos (soluções aquosa ou não aquosa ou suspensões), comprimidos (direcionados para absorção bucal, sublingual ou sistêmica),
bolus, pós, grânulos, pastas para aplicação na língua; (2) administração parentérica, por exemplo, por injeção subcutânea, intramuscular, intravenosa, ou epidural, como, por exemplo, uma solução ou suspensão estéril, ou formulação de liberação sustentada; (3) aplicação tópica, por exemplo, como um creme, unguento, ou um adesivo de liberação controlada ou spray aplicado na pele; (4) intravaginal ou intrarretal, por exemplo como um pessário, creme ou espuma; (5) sublingual; (6) ocular; (7) via transdérmica; ou (8) nasal.
[0345] Alguns exemplos de materiais que podem servir como carreadores farmaceuticamente aceitáveis incluem, sem limitação: (1) açúcares, tais como lactose, glicose e sacarose; (2) amidos, tais como amido de milho e amido de batata; (3) celulose, e seus derivados, tais como carboximetilcelulose sódica, etilcelulose, e acetato de celulose; (4) tragacanto em pó; (5) malte; (6) gelatina; (7) talco; (8) excipientes, tais como manteiga de cacau e ceras supositórias; (9) óleos, tais como óleo de amendoim, óleo da semente do algodão, óleo de cártamo, óleo de gergelim, azeite, óleo de milho, e óleo de soja; (10) glicóis, tais como propileno glicol; (11) polióis, tais como glicerina, sorbitol, manitol, e polietileno glicol; (12) ésteres, tais como oleato de etila e laurato de etila; (13) ágar; (14) agentes tamponantes, tais como hidróxido de magnésio e hidróxido de alumínio; (15) ácido algínico; (16) água livre de pirogênio; (17) solução salina isotônica; (18) solução de Ringer; (19) álcool etílico; (20) soluções tamponadas por pH; (21) poliésteres, policarbonatos, e/ou polianidridos; e (22) outras substâncias não tóxicas compatíveis empregadas em formulações farmacêuticas.
[0346] Exemplos adicionais não limitativos de agentes adequados para formulação com os oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, da presente divulgação incluem: Ácidos nucleicos conjugados de PEG; ácidos nucleicos conjugados fosfolipídeos; ácidos nucleicos contendo frações lipofílicas; fosforotioatos; inibidores de glicoproteína P (tais como Pluronic P85) que podem aumentar a entrada de drogas em vários tecidos; polímeros biodegradáveis, tais como microesferas poli (D,L-lactídeo-coglicolídeo) para distribuição de liberação sustentada após implantação (Emerich, D F et al., 1999, Cell Transplant, 8, 47-58) Alkermes, Inc. Cambridge, Mass.; e nanopartículas carregadas, tais como as feitas de polibutilcianoacrilato, que são capazes de distribuir drogas através da barreira hematoencefálica e podem alterar os mecanismos de absorção neuronal (Prog Neuropsychopharmacol Biol Psychiatry, 23, 941-949, 1999).
[0347] A divulgação também apresenta o uso da composição compreendendo lipossomas modificados na superfície contendo poli(etileno glicol) ("PEG") lipídios (modificados por PEG, ramificado e não ramificado ou combinações destes, ou lipossomas de longa circulação ou lipossomas furtivos). Os conjugados de oligômero da divulgação também podem compreender moléculas de PEG ligadas covalentemente de vários pesos moleculares. Essas formulações oferecem um método para aumentar o acúmulo de drogas nos tecidos alvos. Esta classe de portadores de drogas resiste à opsonização e eliminação pelo sistema fagocítico mononuclear (MPS ou RES), permitindo assim tempos de circulação sanguínea mais longos e maior exposição do tecido para a droga encapsulada (Lasic et al. Chem. Rev. 1995, 95, 2601-2627; Ishiwata et al., Chem. Pharm. Bull. 1995, 43, 1005-1011). Foi demonstrado que tais lipossomas se acumulam seletivamente em tumores, presumivelmente por extravasamento e captura nos tecidos alvo neovascularizados (Lasic et al., Science 1995, 267, 1275- 1276; Oku et al., 1995, Biochim. Biophys. Acta, 1238, 86-90). Os lipossomas de longa circulação aumentam a farmacocinética e a farmacodinâmica do
DNA e do RNA, particularmente em comparação com os lipossomas catiônicos convencionais que se acumulam nos tecidos da MPS (Liu et al., J. Biol. Chem. 1995, 42, 24864-24870; Choi et al., Publicação PCT Internacional Nº WO 96/10391; Ansell et al., Publicação PCT Internacional Nº WO 96/10390; Holanda et al., Publicação PCT Internacional Nº WO 96/10392). Os lipossomas de circulação longa também são susceptíveis de proteger drogas contra degradação da nuclease em uma extensão maior em comparação com lipossomas catiônicos, com base em sua capacidade de impedir o acúmulo em tecidos MPS metabolicamente agressivos, tais como fígado e baço.
[0348] Em uma outra modalidade, a presente divulgação inclui composições farmacêuticas de oligômero antissenso (ou seu sal farmaceuticamente aceitável) preparadas para entrega conforme descrito na Patente dos EUA Nº: 6,692,911; 7,163,695; e 7,070,807. A este respeito, em uma modalidade, a presente divulgação fornece um conjugado de oligômero antissenso e oligômero antissenso da presente divulgação em uma composição compreendendo copolímeros de lisina e histidina (HK) (conforme descrito nas Patentes dos EUA Nº: 7,163,695; 7,070,807; e 6,692,911) quer isoladamente ou em combinação com PEG (por exemplo, PEG ramificado ou não ramificado ou uma mistura de ambos), em combinação com PEG e uma fração de direcionamento, ou qualquer um dos anteriores em combinação com um agente de reticulação. Em certas modalidades, a presente divulgação fornece oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, em composições farmacêuticas compreendendo poli-histidina modificada com ácido glucônico ou poli- histidina/transferrina-polilisina gluconilada. Um versado na técnica também reconhecerá que aminoácidos com propriedades semelhantes a His e Lys podem ser substituídos dentro da composição.
[0349] Agentes umectantes, emulsificantes e lubrificantes (tais como lauril sulfato de sódio e estearato de magnésio), agentes corantes, agentes de liberação, agentes de revestimento, agentes edulcorantes, agentes aromatizantes, agentes perfumantes, conservantes e antioxidantes também podem estar presentes nas composições.
[0350] Exemplos de antioxidantes farmaceuticamente aceitáveis incluem: (1) antioxidantes solúveis em água, tais como ácido ascórbico, cloridrato de cisteína, bissulfato de sódio, metabissulfito de sódio, sulfito de sódio e similares; (2) antioxidantes solúveis em óleo, tais como palmitato de ascorbilil, hidroxicanisol butilado (BHA), hidroxitolueno butilado (BHT), lecitina, galato de propila, alfa-tocoferol e similares; e (3) agentes quelantes de metal, tais como ácido cítrico, ácido etilenodiamina tetra-acético (EDTA), sorbitol, ácido tartárico, fosfórico ácido, e similares.
[0351] As formulações da presente divulgação incluem aquelas adequadas para administração oral, nasal, tópica (incluindo bucal e sublingual), retal, vaginal e/ou parenteral. As formulações podem ser apresentadas convenientemente na forma de dosagem unitária e podem ser preparadas por qualquer método bem conhecido na técnica de farmácia. A quantidade de ingrediente ativo que pode ser combinada com um material carreador para produzir uma única forma de dosagem irá variar dependendo do sujeito sendo tratado e do modo de administração específico. A quantidade de ingrediente ativo que pode ser combinada com um material carreador para produzir uma única forma de dosagem será geralmente aquela quantidade do ingrediente ativo que produz um efeito terapêutico. Geralmente, esta quantidade irá variar de cerca de 0,1 por cento a cerca de noventa e nove por cento do ingrediente ativo, preferencialmente de cerca de 5 por cento a cerca de 70 por cento, mais preferencialmente de cerca de 10 por cento a cerca de 30 por cento.
[0352] Em certas modalidades, uma formulação da presente divulgação compreende um excipiente selecionado a partir de ciclodextrinas, celuloses, lipossomas, agentes formadores de micelas, por exemplo, ácidos biliares e carreadores poliméricos, por exemplo, poliésteres e polianidridos; e um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação. Em uma modalidade, o oligômero antissenso da formulação está de acordo com a Fórmula (IV). Em certas modalidades, uma formulação acima mencionada torna oralmente biodisponível um oligômero antissenso, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação.
[0353] Os métodos de preparação dessas formulações ou composições farmacêuticas incluem a etapa de trazer em associação um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação com o carreador e, opcionalmente, um ou mais ingredientes acessórios. Em geral, as formulações são preparadas por uniformemente e intimamente em associação um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação com carreadores líquidos, ou carreadores sólidos finamente divididos, ou ambos, e então, se necessário, moldar o produto.
[0354] As formulações da divulgação adequadas para administração oral podem estar na forma de cápsulas, hóstias, pílulas, comprimidos, pastilhas (usando uma base aromatizada, geralmente sacarose e acácia ou tragacanto), pós, grânulos ou como uma solução ou suspensão em um líquido aquoso ou não aquoso, ou como uma emulsão líquida de óleo em água ou água em óleo, ou como um elixir ou xarope, ou como pastilhas (usando uma base inerte, como gelatina e glicerina, ou sacarose e acácia) e/ou como colutórios e semelhantes, cada um contendo uma quantidade predeterminada de um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação como um ingrediente ativo. Um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação também pode ser administrado como um bolus, eletuário ou pasta.
[0355] Nas formas de dosagem sólidas da divulgação para administração oral (cápsulas, comprimidos, pílulas, drágeas, pós, grânulos, "trouches" e similares), o ingrediente ativo pode ser misturado com um ou mais carreadores farmaceuticamente aceitáveis, tais como citrato de sódio ou fosfato dicálcico, e/ou qualquer um dos seguintes: (1) excipientes ou extensores, tais como amidos, lactose, sacarose, glicose, manitol e/ou ácido salicílico; (2) aglutinantes, tais como, por exemplo, carboximetilcelulose, alginatos, gelatina, polivinil pirrolidona, sacarose e/ou acácia; (3) umectantes, tais como glicerol; (4) agentes desintegrantes, tais como ágar-ágar, carbonato de cálcio, amido de batata ou tapioca, ácido algínico, certos silicatos e carbonato de sódio; (5) agentes retardantes da solução, tais como parafina; (6) aceleradores da absorção, tais como compostos de amônio quaternário e surfactantes, tais como poloxâmero e lauril sulfato de sódio; (7) agentes umectantes, tais como, por exemplo álcool cetílico, monostearato de glicerol, e surfactantes não-iônicos; (8) absorventes, tais como caolin e argila bentonita; (9) lubrificantes, tais como talco, estearato de cálcio, estearato de magnésio, polietileno glicóis sólidos, lauril sulfato de sódio, estearato de zinco, estearato de sódio, ácido esteárico e misturas destes; (10) agentes de coloração; e (11) agentes de liberação controlada, tais como crospovidona,
ou etil celulose. No caso de cápsulas, comprimidos e pílulas, as composições farmacêuticas também podem compreender agentes tamponantes. Composições farmacêuticas sólidas de um tipo semelhante também podem ser empregadas como excipientes em cápsulas de gelatina macias e duras usando tais excipientes como lactose ou açúcares do leite, bem como polietilenoglicóis de alto peso molecular e semelhantes.
[0356] Um comprimido pode ser produzido por compressão ou moldagem, opcionalmente com um ou mais ingredientes acessórios. Os comprimidos podem ser preparados usando aglutinante (por exemplo, gelatina ou hidroxipropilmetil celulose), lubrificante, diluente inerte, conservante, desintegrante (por exemplo, glicolato de amido sódico ou carboximetilcelulose sódica reticulada), agente de dispersão ou surfactante. Os comprimidos moldados podem ser produzidos ao moldar-se em uma máquina adequada, uma mistura do composto em pó umedecida com um diluente líquido inerte.
[0357] Os comprimidos e outras formas de dosagem sólidas das composições farmacêuticas da presente divulgação, tais como drágeas, cápsulas, pílulas e grânulos, podem opcionalmente ser pontuadas ou preparadas com revestimentos e cascas, tais como revestimentos entéricos e outros revestimentos bem conhecidos na técnica de formulação farmacêutica. Eles também podem ser formulados de modo a fornece liberação lenta ou controlada do ingrediente ativo contido neste usando, por exemplo, hidroxipropilmetil celulose em proporções variáveis para fornecer o perfil de liberação desejado, outras matrizes poliméricas, lipossomas e/ou microesferas. Eles podem ser formulados para liberação rápida, por exemplo, liofilizados. Eles podem ser esterilizados por, por exemplo, filtração através de um filtro retentor de bactérias ou pela incorporação de agentes esterilizantes na forma de composições farmacêuticas sólidas estéreis que podem ser dissolvidas em água estéril ou algum outro meio injetável estéril imediatamente antes do uso. Essas composições farmacêuticas também podem opcionalmente conter agentes opacificantes e podem ser de uma composição que liberam o(s) ingrediente(s) ativo(s) apenas, ou preferencialmente, em uma certa porção do trato gastrointestinal, opcionalmente, de forma retardada. Exemplos de composições de incorporação que podem ser usadas incluem substâncias poliméricas e ceras. O ingrediente ativo também pode estar em forma microencapsulada, se apropriado, com um ou mais dos excipientes descritos acima.
[0358] As formas de dosagem líquidas para administração oral dos oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, da divulgação incluem emulsões, microemulsões, soluções, suspensões, xaropes e elixires farmaceuticamente aceitáveis. Além do ingrediente ativo, as formas de dosagem líquida podem conter diluentes inertes comumente usados na técnica, tais como, por exemplo, água ou outros solventes, agentes solubilizantes e emulsificantes, tais como álcool etílico, álcool isopropílico, carbonato de etila, acetato de etila, álcool benzílico, benzoato de benzila, propileno glicol, 1,3-butileno glicol, óleos (em particular, de algodão, amendoim, milho, gérmen, azeite, de rícino e gergelim), glicerol, álcool tetra-hidrofurílico, polietilenoglicóis e ésteres de ácido graxo de sorbitano, e misturas destes.
[0359] Além dos diluentes inertes, as composições farmacêuticas orais também podem incluir adjuvantes, tais como agentes umectantes, agentes emulsificantes e de suspensão, edulcorantes, aromatizantes, corantes, perfumação e agentes conservantes.
[0360] Suspensões, além dos compostos ativos, podem conter agentes de suspensão como, por exemplo, álcoois isoestearílicos etoxilados, sorbitol de polioxietileno e ésteres de sorbitano, celulose microcristalina, meta-hidróxido de alumínio, bentonita, ágar-ágar e tragacanto e misturas destes.
[0361] Formulações para administração retal ou vaginal podem ser apresentadas como supositórias, que podem ser preparadas pela mistura de um ou mais compostos da divulgação com um ou mais excipientes ou carreadores não irritantes adequados compreendendo, por exemplo, manteiga de cacau, polietilenoglicol, uma cera supositória ou um salicilato, e que é sólido em temperatura ambiente, mas líquido na temperatura corporal e, portanto, derreterá no reto ou cavidade vaginal e liberará o composto ativo.
[0362] Formulações ou formas de dosagem para a administração tópica ou transdérmica de um oligômero conforme fornecido neste documento incluem pós, sprays, pomadas, pastas, cremes, loções, géis, soluções, adesivos e inalantes. Os conjugados de oligômero ativo podem ser misturados sob condições estéreis com um carreador farmaceuticamente aceitável e com quaisquer conservantes, tampões ou propelentes que podem ser necessários. As pomadas, pastas, cremes e géis podem conter, além de um composto ativo desta divulgação, excipientes, tais como gorduras animais e vegetais, óleos, ceras, parafinas, amido, tragacanto, derivados de celulose, polietilenoglicóis, silicones, bentonitas, ácido silícico, talco e óxido de zinco, ou misturas destes.
[0363] Pós e sprays podem conter, além de um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação, excipientes como lactose, talco, ácido silícico, hidróxido de alumínio, silicatos de cálcio e pó de poliamida ou misturas dessas substâncias. Sprays podem conter adicionalmente propelentes habituais, tais como clorofluoro- hidrocarbonetos e hidrocarbonetos voláteis não substituídos, tais como butano e propano.
[0364] Os adesivos transdérmicos têm a vantagem adicional de fornecer distribuição controlada de um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação ao corpo. Tais formas de dosagem podem ser feitas dissolvendo ou dispersando o oligômero no meio apropriado. Potenciadores de absorção também podem ser usados para aumentar o fluxo do agente através da pele. A taxa de tal fluxo pode ser controlada, fornecendo uma membrana de controle de taxa ou dispersando o agente em uma matriz polimérica ou gel, entre outros métodos conhecidos na técnica.
[0365] Composições farmacêuticas adequadas para administração parentérica podem compreender um ou mais conjugados de oligômero da divulgação em combinação com uma ou mais soluções, dispersões, suspensões ou emulsões isotônicas aquosas ou não aquosas estéreis farmaceuticamente aceitáveis, ou pós estéreis que podem ser reconstituídos em soluções ou dispersões injetáveis estéreis imediatamente antes do uso, que podem conter açúcares, álcoois, antioxidantes, tampões, agentes bacteriostáticos, solutos que tornam a formulação isotônica com o sangue do destinatário pretendido ou agentes de suspensão ou espessantes. Exemplos de carreadores aquosos e não aquosos adequados que podem ser empregados nas composições farmacêuticas da divulgação incluem água, etanol, polióis (como glicerol, propilenoglicol, polietilenoglicol e similares), e misturas adequadas destes, óleos vegetais, tais como azeite e ésteres orgânicos injetáveis, tais como oleato de etila. A fluidez adequada pode ser mantida, por exemplo, pelo uso de materiais de revestimento, tais como lecitina, pela manutenção do tamanho de partícula necessário no caso de dispersões e pelo uso de surfactantes. Em uma modalidade, o oligômero antissenso da composição farmacêutica está de acordo com a Fórmula (IV).
[0366] Estas composições farmacêuticas também podem conter adjuvantes, tais como conservantes, agentes umectantes, agentes emulsionantes e agentes dispersantes. A prevenção da ação de micro- organismos sobre os conjugados de oligômero de interesse pode ser garantida pela inclusão de vários agentes antibacterianos e antifúngicos, por exemplo, parabeno, clorobutanol, ácido sórbico de fenol e semelhantes. Também pode ser desejável incluir agentes isotônicos, tais como açúcares, cloreto de sódio e semelhantes nas composições. Além disso, a absorção prolongada da forma farmacêutica injetável pode ser obtida pela inclusão de agentes que atrasam a absorção, tal como monoestearato de alumínio e gelatina.
[0367] Em alguns casos, a fim de prolongar o efeito de uma droga, é desejável retardar a absorção da droga a partir de injeção subcutânea ou intramuscular. Isto pode ser realizado pelo uso de uma suspensão líquida de material cristalino ou amorfo com solubilidade fraca em água, entre outros métodos conhecidos na técnica. A taxa de absorção da droga depende, então, de sua taxa de dissolução que, por sua vez, pode depender do tamanho de cristal e forma cristalina. Alternativamente, a absorção retardada de uma forma de droga administrada por via parentérica é realizada dissolvendo ou suspendendo a droga em um veículo oleoso.
[0368] As formas de depósito injetável podem ser feitas pela formação de matrizes microencapsuladas dos conjugados de oligômero de interesse em polímeros biodegradáveis, tais como polilactida-poliglicolídeo. Dependendo da razão entre o oligômero e o polímero e a natureza do polímero particular empregado, a taxa de liberação de oligômero pode ser controlada. Exemplos de outros polímeros biodegradáveis incluem poli(ortoésteres) e poli(anidridos). As formulações injetáveis de depósito também podem ser preparadas aprisionando a droga em lipossomas ou microemulsões que são compatíveis com os tecidos corporais.
[0369] Quando os oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, da presente divulgação são administrados como produtos farmacêuticos, a humanos e animais, eles podem ser administrados per se ou como uma composição farmacêutica contendo, por exemplo, 0,1 a 99% (mais preferencialmente, 10 a 30%) do oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, em combinação com um carreador farmaceuticamente aceitável.
[0370] As formulações ou preparações da presente divulgação podem ser administradas oralmente, por via parentérica, tópica ou retal. Normalmente são administradas em formas adequadas para cada rota de administração. Por exemplo, eles são administrados em comprimidos ou forma de cápsula, por injeção, inalação, colírio, pomada, supositório ou infusão; topicamente por loção ou pomada; ou via retal por supositórios.
[0371] Independentemente da via de administração selecionada, os oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, da presente divulgação, que podem ser usados em uma forma hidratada adequada e/ou as composições farmacêuticas da presente divulgação, podem ser formulados em farmaceuticamente formas de dosagem aceitáveis por métodos convencionais conhecidos pelos especialistas na técnica. Os níveis de dosagem reais dos ingredientes ativos nas composições farmacêuticas desta divulgação podem variar de modo a obter uma quantidade do ingrediente ativo que é eficaz para alcançar a resposta terapêutica desejada para um paciente, composição e modo de administração em particular, sem ser inaceitavelmente tóxico para o paciente.
[0372] O nível de dosagem selecionado dependerá de uma variedade de fatores, incluindo a atividade do oligômero antissenso particular, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, da presente divulgação empregada, ou o éster, sal ou amida deste, a via de administração, o tempo de administração, a taxa de excreção ou metabolismo do oligômero particular sendo empregado, a taxa e extensão da absorção, a duração do tratamento, outras drogas, compostos e/ou materiais usados em combinação com o oligômero particular empregado, a idade, sexo, peso, condição, saúde geral e histórico médico anterior do paciente sendo tratado e fatores semelhantes bem conhecidos nas técnicas médicas.
[0373] Um médico ou veterinário versado na técnica pode determinar e receitar prontamente a quantidade eficaz da composição farmacêutica necessária. Por exemplo, o médico ou veterinário pode iniciar as doses dos oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, da divulgação empregada na composição farmacêutica em níveis mais baixos do que os necessários para atingir o efeito terapêutico desejado e aumentar gradualmente a dosagem até que o efeito desejado é alcançado. Em geral, uma dose diária adequada de um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da divulgação será aquela quantidade do oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, que é a menor dose eficaz para produzir um efeito terapêutico. Tal dose eficaz geralmente dependerá dos fatores descritos neste documento. Geralmente, as doses orais, intravenosas, intracerebroventriculares e subcutâneas dos oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, desta divulgação para um paciente, quando usadas para os efeitos indicados, irão variar de cerca de 0,0001 a cerca de 100 mg por quilograma de peso corporal por dia.
[0374] Em algumas modalidades, os oligômeros antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, da presente divulgação são administrados em doses geralmente de cerca de 1 a cerca de 200 mg/kg. Em algumas modalidades, as doses para administração iv são de cerca de 0,5 mg a cerca de 200 mg/kg.
[0375] Em algumas modalidades, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, de Fórmula (I) é administrado em doses geralmente de cerca de 1 a cerca de 200 mg/kg. Em algumas modalidades, as doses do oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, de Fórmula (I) para administração iv são de cerca de 0,5 mg a cerca de 200 mg/kg. Em algumas modalidades, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, de Fórmula (II) é administrado em doses geralmente de cerca de 1 a cerca de 200 mg/kg. Em algumas modalidades, as doses do oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, de Fórmula (II) para administração iv são de cerca de 0,5 mg a cerca de 200 mg/kg. Em algumas modalidades, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, de Fórmula (III) é administrado em doses geralmente de cerca de 1 a cerca de 200 mg/kg. Em algumas modalidades, as doses do oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, de Fórmula (III) para administração iv são de cerca de 0,5 mg a cerca de 200 mg/kg. Em algumas modalidades, o oligômero antissenso de Fórmula (IV) é administrado em doses geralmente de cerca de 1 a cerca de 200 mg/kg. Em algumas modalidades, as doses do oligômero antissenso de Fórmula (IV) para administração iv são de cerca de 0,5 mg a cerca de 200 mg/kg. Em algumas modalidades, o oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, de Fórmula (V) é administrado em doses geralmente de cerca de 1 a cerca de 200 mg/kg. Em algumas modalidades, as doses do oligômero antissenso, ou seu sal farmaceuticamente aceitável, de Fórmula (V) para administração iv são de cerca de 0,5 mg a cerca de 200 mg/kg. Em algumas modalidades, o oligômero antissenso de Fórmula (VI) é administrado em doses geralmente de cerca de 1 a cerca de 200 mg/kg. Em algumas modalidades, as doses do oligômero antissenso de Fórmula (VI) para administração iv são de cerca de 0,5 mg a cerca de 200 mg/kg.
[0376] Se desejado, a dose diária eficaz do composto ativo pode ser administrada como duas, três, quatro, cinco, seis ou mais subdoses administradas separadamente em intervalos apropriados ao longo do dia, opcionalmente, em formas de dosagem unitária. Em determinadas situações, a dosagem é uma administração por dia. Em certas modalidades, a dosagem é uma ou mais administrações a cada 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 dias, ou a cada 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 semanas, ou a cada 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 meses, conforme necessário, para manter a expressão desejada de uma proteína distrofina funcional. Em determinadas modalidades, a dosagem é uma ou mais administrações uma vez a cada duas semanas. Em algumas modalidades, a dosagem é uma administração uma vez a cada duas semanas. Em várias modalidades, a dosagem é uma ou mais administrações todos os meses. Em determinadas modalidades, a dosagem é uma administração a cada mês.
[0377] Como seria entendido na técnica, semanalmente, bissemanalmente, a cada terceira semana, ou administrações mensais podem estar em uma ou mais administrações ou subdoses, conforme discutido neste documento.
[0378] Moléculas de ácido nucleico e oligômeros antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável dos mesmos, aqui descritos podem ser administrados a células por uma variedade de métodos conhecidos pelos familiarizados com a técnica, incluindo, mas não se restringindo a, encapsulação em lipossomas, por iontoforese ou por incorporação em outros veículos, tais como hidrogéis, ciclodextrinas, nanocápsulas biodegradáveis e microesferas bioadesivas, como aqui descrito e conhecido na técnica. Em certas modalidades, a tecnologia de microemulsificação pode ser utilizada para melhorar a biodisponibilidade de agentes farmacêuticos lipofílicos (insolúveis em água). Os exemplos incluem Trimetrine (Dordunoo, S. K., et al., Drug Development and Industrial Pharmacy, 17(12), 1685-1713, 1991) and REV 5901 (Sheen, P. C., et al., J Pharm Sci 80(7), 712-714, 1991). Entre outros benefícios, a microemulsificação fornece maior biodisponibilidade, direcionando preferencialmente a absorção para o sistema linfático, em vez de para o sistema circulatório, o que, desse modo, desvia do fígado e impede a destruição dos compostos na circulação hepatobiliar.
[0379] Em um aspecto da divulgação, as formulações contêm micelas formadas a partir de um oligômero conforme fornecido neste documento e pelo menos um carreador anfifílico, em que os micelas têm um diâmetro médio menor do que cerca de 100 nm. Modalidades mais preferidas fornecem micelas com um diâmetro médio inferior a cerca de 50 nm, e ainda mais modalidades preferenciais fornecem micelas tendo um diâmetro médio menor do que cerca de 30 nm, ou mesmo menor do que cerca de 20 nm.
[0380] Embora todos os carreadores anfifílicos adequados sejam contemplados, os carreadores presentemente preferidos são geralmente aqueles que têm status Geralmente Reconhecido como Seguro (GRAS), e que podem tanto solubilizar um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação e microemulsificar em um estágio posterior, quando a solução entra em contato com uma fase aquosa complexa (como uma encontrada no trato gastrointestinal humano). Geralmente, ingredientes anfifílicos que satisfazem esses requisitos têm valores de HLB (equilíbrio hidrofílico para lipofílico) de 2-20, e suas estruturas contêm radicais alifáticos de cadeia linear na faixa de C-6 a C-20. Exemplos são glicerídeos graxos de polietileno-glicolizados e polietilenoglicóis.
[0381] Exemplos de carreadores anfifílicos incluem glicerídeos de ácido graxo polietilenoglicolizados saturados e monoinsaturados, tais como aqueles obtidos de vários óleos vegetais totalmente ou parcialmente hidrogenados. Tais óleos podem consistir, vantajosamente, em glicerídeos de ácido tri-, di- e monograxos e ésteres di- e mono-poli(etileno glicol) dos ácidos graxos correspondentes, com uma composição particularmente preferida de ácido graxo incluindo ácido cáprico 4-10%, ácido cáprico 3-9%, ácido láurico 40-50%, ácido mirístico 14-24%, ácido palmítico 4-14% e ácido esteárico 5-15%. Outra classe útil de carreadores anfifílicos inclui sorbitano parcialmente esterificado e/ou sorbitol, com ácidos graxos saturados ou monoinsaturados (série SPAN) ou análogos etoxilados correspondentes (série TWEEN).
[0382] Carreadores anfifílicos comercialmente disponíveis podem ser particularmente úteis, incluindo série Gelucire, Labrafil, Labrasol ou Lauroglycol (todos fabricados e distribuídos por Gatteiria Corporation, Saint Priest, França), PEG-mono-oleato, PEG-di-oleato, PEG-mono-laurato e di- laurato, Lecitina, Polissorbato 80, etc. (produzidos e distribuídos por uma série de empresas nos EUA e no mundo).
[0383] Em certas modalidades, a distribuição pode ocorrer pelo uso de lipossomas, nanocapsulas, micropartículas, microesferas, partículas lipídicas, vesículas e similares, para a introdução das composições farmacêuticas da presente divulgação em células hospedeiras adequadas. Em particular, as composições farmacêuticas da presente divulgação podem ser formuladas para distribuição, seja encapsulada em uma partícula de lipídio, um lipossoma, uma vesícula, uma nanoesfera, uma nanopartícula ou similares. A formulação e o uso de tais veículos de distribuição podem ser realizados usando técnicas conhecidas e convencionais.
[0384] Polímeros hidrofílicos adequados para uso na presente divulgação são aqueles que são prontamente solúveis em água, podem ser covalentemente ligados a um lipídeo formador de vesículas e que são tolerados in vivo sem efeitos tóxicos (ou seja, são biocompatíveis). Polímeros adequados incluem poli(etileno glicol) (PEG), poliláctico (também denominado polilactida), ácido poliglicólico (também denominado poliglicolídeo), um copolímero ácido de polilático-polilglicólico e álcool polivinílico. Em certas modalidades, os polímeros têm um peso molecular médio ponderado de cerca de 100 ou 120 daltons até cerca de 5,000 ou 10,000 daltons, ou de cerca de 300 daltons a cerca de 5,000 daltons. Em outras modalidades, o polímero é poli(etilenoglicol) com um peso molecular médio ponderado de cerca de 100 a cerca de 5,000 daltons, ou tendo um peso molecular ponderal médio de cerca de 300 a cerca de 5,000 daltons. Em certas modalidades, o polímero é um poli(etilenoglicol) com um peso molecular médio ponderado de cerca de 750 daltons, por exemplo, PEG(750). Polímeros também podem ser definidos pelo número de monômeros nele; uma modalidade preferencial da presente divulgação utiliza polímeros de pelo menos cerca de três monômeros, tais polímeros PEG consistindo em três monômeros têm um peso molecular de aproximadamente 132 daltons.
[0385] Outros polímeros hidrofílicos que podem ser adequados para uso na presente divulgação incluem polivinilpirrolidona, polimetoxazolina, polietiloxazolina, poli-hidroxipropil metacrilamida, polimetacrilamida, polidimetilacrilamida e celuloses derivatizadas, tais como hidroximetilcelulose ou hidroxietilcelulose.
[0386] Em certas modalidades, uma formulação da presente divulgação compreende um polímero biocompatível selecionado a partir do grupo que consiste em poliamidas, policarbonatos, polialquilenos, polímeros de ésteres acrílicos e metacrílicos, polímeros de polivinila, poliglicolídeos, polissiloxanos, poliuretanos e copolímeros destes, celuloses, polipropileno, polietilenos, poliestireno, polímeros de ácido lático e ácido glicólico, polianidridos, poli(orto)ésteres, poli(ácido bútico), poli(ácido valérico), poli(lactida-co-caprolactona), polissacarídeos, proteínas, ácidos poli- hialurônicos, policianoacrilatos e blends, misturas ou copolímeros dos mesmos.
[0387] Ciclodextrinas são oligossacarídeos cíclicos, consistindo em 6, 7 ou 8 unidades de glicose, indicadas pela letra grega α, β ou γ, respectivamente. As unidades de glicose são ligadas por ligações α-1,4- glicosídicas. Como consequência da conformação em cadeira das unidades de açúcar, todos os grupos hidroxila secundários (em C-2, C-3) estão localizados em um lado do anel, enquanto todos os grupos hidroxila primários em C-6 estão situados do outro lado. Como resultado, as faces externas são hidrofílicas, tornando as ciclodextrinas solúveis em água. Em contraste, as cavidades das ciclodextrinas são hidrofóbicas, uma vez que elas são revestidas pelo hidrogênio dos átomos C-3 e C-5, e por oxigênios semelhantes a éter. Essas matrizes permitem a complexação com uma variedade de compostos relativamente hidrofóbicos, incluindo, por exemplo, compostos esteróides, como 17α-estradiol (ver, por exemplo, van Uden et al. Plant Cell Tiss. Org. Culto. 38: 1-3-113 (1994)). A complexação ocorre por interações de Van der Waals e pela formação de ligação de hidrogênio. Para uma análise geral da química de ciclodextrinas, ver, Wenz, Agnew. Chem. Int. Ed. Engl., 33:803-822 (1994).
[0388] As propriedades físico-químicas dos derivados de ciclodextrina dependem fortemente do tipo e do grau de substituição. Por exemplo, sua solubilidade em água varia de insolúvel (por exemplo, triacetil- beta-ciclodextrina) a 147% solúvel (p/v) (G-2-beta-ciclodextrina). Além disso, eles são solúveis em muitos solventes orgânicos. As propriedades das ciclodextrinas permitem o controle sobre a solubilidade de vários componentes da formulação, aumentando ou diminuindo sua solubilidade.
[0389] Numerosas ciclodextrinas e métodos para sua preparação foram descritos. Por exemplo, Parmeter (I), et al. (Patente US Nº 3,453,259) e Gramera, et al. (Pat. dos EUA Nº 3,459,731) descreveu ciclodextrinas eletroneutrais. Outros derivados incluem ciclodextrinas com propriedades catiônicas [Parmeter (II), Pat. dos EUA Nº 3,453,257], ciclodextrinas reticuladas insolúveis (Solms, Pat. dos EUA Nº 3,420,788) e ciclodextrinas com propriedades aniônicas [Parmeter (III), Pat. dos EUA Nº 3,426,011]. Entre os derivados de ciclodextrina com propriedades aniônicas, ácidos carboxílicos, ácidos fosforosos, ácidos fosfínicos, ácidos fosfônicos, ácidos fosfóricos, ácidos tiofosfônicos, ácidos tiossulfínicos e ácidos sulfônicos foram anexados à ciclodextrina parental [ver, Parmeter (III), Pat. No
3.453.257]. Além disso, derivados de sulfoalquil éter ciclodextrina foram descritos por Stella, et al. (Pat. dos EUA Nº 5,134,127).
[0390] Os lipossomas consistem em pelo menos uma membrana de bicamada lipídica que abrange um compartimento interno aquoso. Os lipossomas podem ser caracterizados por tipo de membrana e por tamanho. Pequenas vesículas unilamelares (SUVs) têm uma única membrana e geralmente variam entre 0,02 e 0,05 μm de diâmetro; grandes vesículas unilamelares (LUVS) são tipicamente maiores que 0,05 μm. Vesículas grandes oligolamelares e vesículas multilamelares têm múltiplas camadas de membrana geralmente concêntricas e são normalmente maiores do que 0,1 μm. Lipossomas com várias membranas não concêntricas, ou seja, várias vesículas menores contidas em uma vesícula maior, são denominadas vesículas multivesiculares.
[0391] Um aspecto da presente divulgação se refere a formulações compreendendo lipossomas contendo um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação, onde a membrana do lipossoma é formulada para fornecer um lipossoma com capacidade de transporte aumentada. Alternativamente ou adicionalmente, o oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação pode estar contido ou adsorvido na bicamada de lipossoma do lipossoma. Um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação pode ser agregado com um surfactante lipídico e transportado dentro do espaço interno do lipossoma; nestes casos, a membrana do lipossoma é formulada para resistir aos efeitos disruptivos do agregado agente ativo-surfactante.
[0392] De acordo com uma modalidade da presente divulgação, a bicamada lipídica de um lipossoma contém lipídios derivatizados com poli(etilenoglicol) (PEG), de modo que as cadeias PEG se estendem a partir da superfície interna da bicamada lipídica no espaço interior encapsulado pelo lipossoma e se estendem a partir do exterior da bicamada lipídica para o ambiente circundante.
[0393] Os agentes ativos contidos dentro dos lipossomas da presente divulgação estão em forma solubilizada. Agregados de surfactante e agente ativo (tais como emulsões ou micelas contendo o agente ativo de interesse) podem ser aprisionados dentro do espaço interior dos lipossomas de acordo com a presente divulgação. Um surfactante atua para dispersar e solubilizar o agente ativo e pode ser selecionado dentre qualquer surfactante alifático, cicloalifático ou aromático adequado, incluindo, mas não limitado a, lisofosfatidilcolinas biocompatíveis (LPGs) de comprimentos de cadeia variáveis (por exemplo, de cerca de C14 a cerca de C20). Lipídios derivatizados de polímero, tais como lipídios PEG, também podem ser utilizados para formação de micelas, pois atuarão para inibir a fusão de micelas/membrana, e como a adição de um polímero às moléculas de surfactante diminui o CMC do surfactante e auxilia na formação de micelas. São preferidos surfactantes com CMOs na faixa micromolar; surfactantes de CMC mais elevados podem ser utilizados para preparar micelas aprisionadas dentro dos lipossomas da presente divulgação.
[0394] Os lipossomas de acordo com a presente divulgação podem ser preparados por qualquer uma de uma variedade de técnicas que são conhecidas na técnica. Ver, por exemplo, Patente dos EUA Nº 4,235,871; Pedido PCT publicado WO 96/14057; Novo RRC, Lipossomas: A practical approach, IRL Press, Oxford (1990), páginas 33-104; e Lasic DD, Lipossomes from physics to applications, Elsevier Science Publishers BV, Amsterdam, 1993. Por exemplo, os lipossomas da presente divulgação podem ser preparados por difusão de um lipídeo derivatizado com um polímero hidrofílico em lipossomas pré-formados, tais como pela exposição de lipossomas pré-formados a micelas compostos de polímeros enxertados com lipídio, em concentrações lipídicas correspondentes à porcentagem molar final de lipídio derivatizado que é desejado no lipossoma. Lipossomas contendo um polímero hidrofílico também podem ser formados por homogeneização, hidratação no campo lipídico ou técnicas de extrusão, como são conhecidos na técnica.
[0395] Em outro exemplo de procedimento de formulação, o agente ativo é primeiramente disperso por sonicação em lisofosfatidilcolina ou em outro surfactante de baixa CMC (incluindo lipídios enxertados com polímero) que solubilizam facilmente moléculas hidrofóbicas. A suspensão micelar do agente ativo resultante é então usada para reidratar uma amostra de lipídio seca que contém uma porcentagem molar adequada de lipídio enxertado com polímero, ou colesterol. A suspensão de lipídio e agente ativo é então formada em lipossomas usando técnicas de extrusão como são conhecidas na técnica, e os lipossomas resultantes separados da solução não encapsulada pela separação de coluna padrão.
[0396] Em um aspecto da presente divulgação, os lipossomas são preparados para ter tamanhos substancialmente homogêneos em uma faixa de tamanho selecionada. Um método de dimensionamento eficaz envolve a extrusão de uma suspensão aquosa dos lipossomas através de uma série de membranas de policarbonato com um tamanho de poros uniforme selecionado; o tamanho dos poros da membrana corresponderá, aproximadamente, aos maiores tamanhos de lipossomas produzidos por extrusão através dessa membrana. Ver, por exemplo, Patente dos EUA Nº 4,737,323 (12 de abril de 1988). Em certas modalidades, reagentes como DharmaFECT® e Lipofectamine® podem ser utilizados para introduzir polinucleotídeos ou proteínas nas células.
[0397] As características de liberação de uma formulação da presente divulgação dependem do material de encapsulação, da concentração da droga encapsulada e da presença de modificadores de liberação.
Por exemplo, a liberação pode ser manipulada para ser dependente do pH, por exemplo, usando um revestimento sensível ao pH que libera apenas em um pH baixo, como no estômago, ou em um pH mais alto, como no intestino.
Um revestimento entérico pode ser usado para prevenir a ocorrência da liberação até após a passagem através do estômago.
Vários revestimentos ou misturas de cianamida encapsulada em diferentes materiais podem ser usados para obter uma liberação inicial no estômago, seguida de liberação posterior no intestino.
A liberação também pode ser manipulada pela inclusão de sais ou agentes formadores de poros, o que pode aumentar a absorção de água ou a liberação de drogas por difusão da cápsula.
Os excipientes que modificam a solubilidade da droga também podem ser usados para controlar a taxa de liberação.
Agentes que intensificam a degradação da matriz ou liberação da matriz também podem ser incorporados.
Eles podem ser adicionados à droga, adicionados como uma fase separada (isto é, como material particulado), ou podem ser co-dissolvidos na fase polimérica, dependendo do composto.
Na maioria dos casos, a quantidade deve estar entre 0,1 e 30 por cento (p/p de polímero). Tipos de potenciadores de degradação incluem sais inorgânicos, tais como sulfato de amônio e cloreto de amônio, ácidos orgânicos, tais como ácido cítrico, ácido benzoico e ácido ascórbico, bases inorgânicas, tais como carbonato de sódio, carbonato de potássio, carbonato de cálcio, carbonato de zinco e hidróxido de zinco, e bases orgânicas, tais como sulfato de protamina, espermina, colina, etanolamina, dietanolamina e trietanolamina e surfactantes, tais como Tween® e Pluronic®. Agentes formadores de poros que adicionam microestrutura às matrizes (isto é, compostos solúveis em água, tais como sais inorgânicos e açúcares) são adicionados como material particulado. O intervalo é normalmente entre um e trinta por cento (p/p de polímero).
[0398] A absorção também pode ser manipulada alterando-se o tempo de residência das partículas no intestino. Isto pode ser obtido, por exemplo, revestindo a partícula com, ou selecionando como o material de encapsulação, um polímero adesivo da mucosa. Exemplos incluem a maioria dos polímeros com grupos carboxila livres, tais como quitosana, celuloses e especialmente poliacrilatos (como usado neste documento, poliacrilatos se referem a polímeros incluindo grupos acrilato e grupos acrilato modificados, tais como cianoacrilatos e metacrilatos).
[0399] Um oligômero antissenso, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, pode ser formulado para ser contido ou adaptado para ser liberado por um dispositivo ou implante cirúrgico ou médico. Em certos aspectos, um implante pode ser revestido ou de outra forma tratado com um oligômero antissenso ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. Por exemplo, hidrogéis, ou outros polímeros, tais como polímeros biocompatíveis e/ou biodegradáveis, podem ser usados para revestir um implante com as composições farmacêuticas da presente divulgação (isto é, a composição pode ser adaptada para uso com um dispositivo médico usando um hidrogel ou outro polímero). Polímeros e copolímeros para revestir dispositivos médicos com um agente são bem conhecidos na técnica. Exemplos de implantes incluem, mas não estão limitados a stents, stents de eluição de fármacos, suturas, próteses, cateteres vasculares, cateteres de diálise, enxertos vasculares, válvulas cardíacas protéticas, marca-passos cardíacos, cardioversores desfibriladores implantáveis, agulhas IV, dispositivos para posicionamento e formação óssea, tais como pinos, parafusos, placas e outros dispositivos, e matrizes de tecido artificiais para a cicatrização de feridas.
[0400] Além dos métodos fornecidos neste documento, os oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, para uso de acordo com a divulgação podem ser formulados para administração de qualquer maneira conveniente para uso em medicina humana ou veterinária, por analogia com outros produtos farmacêuticos. Os oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, e suas formulações correspondentes podem ser administrados sozinhos ou em combinação com outras estratégias terapêuticas no tratamento de distrofia muscular, como transplante de mioblastos, terapias com células-tronco, administração de antibióticos aminoglicosídeos, inibidores de proteassoma e terapias de regulação superior (por exemplo, regulação positiva da utrofina, um parálogo autossômico da distrofina).
[0401] Em algumas modalidades, o terapêutico adicional pode ser administrado antes, simultaneamente ou posteriormente à administração do oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da presente divulgação. Por exemplo, os oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, podem ser administrados em combinação com um esteróide e/ou antibiótico. Em certas modalidades, os oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, são administrados a um paciente que está na teoria de esteróides de fundo (por exemplo, terapia esteroide de fundo intermitente ou crônica/contínua). Por exemplo, em algumas modalidades, o paciente foi tratado com um corticosteroide antes da administração de um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, e continua a receber a terapia com esteróides. Em algumas modalidades, o esteroide é glicocorticoide ou prednisona.
[0402] As vias de administração descritas são planejadas apenas como um guia, uma vez que um versado na técnica será capaz de determinar prontamente a via de administração ideal e qualquer dosagem para qualquer animal e condição específica.
Múltiplas abordagens para a introdução de novo material genético funcional nas células, ambos in vitro e in vivo foram tentados (Friedmann (1989) Science, 244: 1275-1280). Essas abordagens incluem a integração do gene a ser expresso em retrovírus modificados (Friedmann (1989) supra; Rosenberg (1991) Cancer Research 51 (18), supl.: 5074S-5079S); integração em vetores não retrovirais (por exemplo, vetores virais adeno-associados) (Rosenfeld, et al. (1992) Célula, 68:143-155; Rosenfeld, et al. (1991) Science, 252: 431-434); ou entrega de um transgene ligado a um elemento promotor-intensificador heterólogo via lipossomas (Friedmann (1989), supra; Brigham, et al. (1989) Am.
J.
Med.
Sci., 298: 278- 281; Nabel, et al. (1990) Science, 249: 1285-1288; Hazinski, et al. (1991) Am J.
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Biol., 4:206-209; e Wang e Huang (1987) Proc.
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Sci. (EUA), 84:7851-7855); acoplado a sistemas de transporte baseados em cátions específicos de ligante (Wu e Wu (1988) J.
Biol.
Chem., 263:14621-14624) ou o uso de DNA puro, vetores de expressão (Nabel et al. (1990), supra; Wolff et al. (1990) Science, 247: 1465-1468). A injeção direta de transgenes no tecido produz apenas expressão localizada (Rosenfeld (1992) supra; Rosenfeld et al. (1991) supra; Brigham et al. (1989) supra; Nabel (1990) supra; e Hazinski et al. (1991) supra). O grupo Brigham et al. (Am.
J.
Med.
Sci. (1989) 298: 278-281 e Clinical Research (1991) 39 (resumo)) relataram transfecção in vivo apenas de pulmões de camundongos após administração intravenosa ou intratraqueal de um complexo de lipossoma de DNA.
Um exemplo de um artigo de revisão dos procedimentos de terapia gênica humana é: Anderson, Science (1992) 256:808-813.
[0403] Em uma outra modalidade, as composições farmacêuticas da divulgação podem compreender adicionalmente um carboidrato conforme fornecido em Han et al., Nat. Comms. 7, 10981 (2016), cuja totalidade é incorporada neste documento por referência. Em algumas modalidades, as composições farmacêuticas da divulgação podem compreender 5% de um carboidrato tipo hexose. Por exemplo, a composição farmacêutica da divulgação pode compreender 5% de glicose, 5% de frutose ou 5% de manose. Em certas modalidades, as composições farmacêuticas da divulgação podem compreender 2,5% de glicose e 2,5% de frutose. Em algumas modalidades, as composições farmacêuticas da divulgação podem compreender um carboidrato selecionado dentre: arabinose presente em uma quantidade de 5% em volume, glicose presente em uma quantidade de 5% em volume, sorbitol presente em uma quantidade de 5% em volume, galactose presente em uma quantidade de 5% em volume, frutose presente em uma quantidade de 5% em volume, xilitol presente em uma quantidade de 5% em volume, manose presente em uma quantidade de 5% em volume, uma combinação de glicose e frutose, cada uma presente em uma quantidade de 2,5% em volume, e uma combinação de glicose presente em uma quantidade de 5,7% em volume, frutose presente em uma quantidade de 2,86% em volume e xilitol presente em uma quantidade de 1,4% em volume. IV. Métodos de Uso Restauração do Quadro de Leitura da Distrofina usando Salto de Exon
[0404] Uma abordagem terapêutica potencial para o tratamento da DMD causada por mutações out-of-frame no gene d distrofina é sugerido pela forma mais branda de distrofinopatia conhecida como BMD, que é causada por mutações in-frame. A capacidade de converter uma mutação out-of-frame em uma mutação in-frame preservaria, hipoteticamente, o quadro de leitura do mRNA e produziria uma proteína distrofina ainda funcional encurtada internamente. Os oligômeros antissenso, ou seus sais farmaceuticamente aceitáveis, da divulgação foram projetados para realizar isso.
[0405] A hibridização do oligômero antissenso de Fórmula (I), Fórmula (II), Fórmula (III), Fórmula (IV), Fórmula (V), Fórmula (VI) com a sequência de pré-mRNA direcionada interfere na formação do complexo de pré-mRNA de splicing e exclui o exon 2 do mRNA maduro. A estrutura e a conformação dos oligômeros antissenso da divulgação permitem o pareamento de base específico para a sequência com a sequência complementar.
[0406] O mRNA normal da distrofina contendo todos os 79 exons produzirá a proteína distrofina normal. A forma de cada exon representa como os códons são divididos entre os exons; lembrete, um códon consiste em três nucleotídeos. Os exons de forma retangular começam e terminam com códons completos. Os exons em forma de seta começam com um códon completo, mas terminam com um códon dividido, contendo apenas o nucleotídeo #1 do códon. Os nucleotídeos #2 e #3 deste códon estão contidos no exon subsequente que começará com uma forma de V.
[0407] Os resultados clínicos para analisar o efeito de um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, que é complementar a uma região alvo do exon 2, intron 1 ou intron 2 do pré-mRNA da distrofina humana e induz o salto do exon 2 incluem porcentagem positiva de distrofina fibras (PDPF), teste de caminhada de seis minutos (6MWT), perda de deambulação (LOA), North Star Ambulatory Assessment (NSAA),
testes de função pulmonar (PFT), capacidade de se levantar (de uma posição supina) sem suporte externo, produção de distrofina de novo e outras medidas funcionais.
[0408] Em algumas modalidades, a presente divulgação fornece métodos para a produção de distrofina em um indivíduo com uma mutação do gene da distrofina que é passível do salto do exon 2, o método compreendendo a administração ao indivíduo de um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, como aqui descrito . Em certas modalidades, a presente divulgação fornece métodos para restaurar um quadro de leitura de mRNA para induzir a produção de proteína distrofina em um indivíduo com distrofia muscular de Duchenne (DMD) que tem uma mutação do gene da distrofina que é passível de salto do exon 2. A produção de proteína pode ser medida pela reação em cadeia da polimerase com transcrição reversa (RT-PCR), análise por western blot ou imuno- histoquímica (IHC).
[0409] Em algumas modalidades, a presente divulgação fornece métodos para o tratamento de DMD em um indivíduo em necessidade, em que o indivíduo tem uma mutação do gene da distrofina que é passível de salto do exon 2, o método compreendendo a administração ao indivíduo de um oligômero antissenso, ou farmaceuticamente sal aceitável do mesmo, conforme descrito neste documento. Em várias modalidades, o tratamento do sujeito é medido pelo retardo da progressão da doença. Em algumas modalidades, o tratamento do sujeito é medido pela manutenção da deambulação no sujeito ou redução da perda da deambulação no sujeito. Em algumas modalidades, a deambulação é medida usando o Teste de Caminhada de 6 Minutos (6MWT). Em certas modalidades, a deambulação é medida usando a North Start Ambulatory Assessment (NSAA).
[0410] Em várias modalidades, a presente divulgação fornece métodos para manter a função pulmonar ou reduzir a perda da função pulmonar em um indivíduo com DMD, em que o indivíduo tem uma mutação do gene DMD que é passível de salto do exon 2, o método compreendendo a administração ao indivíduo um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, conforme descrito neste documento. Em algumas modalidades, a função pulmonar é medida como a Pressão Expiratória Máxima (MEP). Em certas modalidades, a função pulmonar é medida como a Pressão Inspiratória Máxima (MIP). Em algumas modalidades, a função pulmonar é medida como a Capacidade Vital Forçada (CVF).
[0411] Em uma outra modalidade, as composições farmacêuticas da divulgação podem ser coadministradas com um carboidrato nos métodos da divulgação, seja na mesma formulação ou em uma formulação separada, conforme fornecido em Han et al., Nat. Comms. 7, 10981 (2016), cuja totalidade é incorporada neste documento por referência. Em algumas modalidades, as composições farmacêuticas da divulgação podem ser coadministradas com 5% de um carboidrato tipo hexose. Por exemplo, as composições farmacêuticas da divulgação podem ser coadministradas com 5% de glicose, 5% de frutose ou 5% de manose. Em certas modalidades, as composições farmacêuticas da divulgação podem ser coadministradas com 2,5% de glicose e 2,5% de frutose. Em algumas modalidades, a composição farmacêutica da divulgação pode ser coadministrada com um carboidrato selecionado dentre: arabinose presente em uma quantidade de 5% em volume, glicose presente em uma quantidade de 5% em volume, sorbitol presente em uma quantidade de 5% em volume, galactose presente em uma quantidade de 5% em volume, frutose presente em uma quantidade de 5%
em volume, xilitol presente em uma quantidade de 5% em volume, manose presente em uma quantidade de 5% em volume, uma combinação de glicose e frutose, cada uma presente em uma quantidade de 2,5% em volume, e uma combinação de glicose presente em uma quantidade de 5,7% em volume, frutose presente em uma quantidade de 2,86% em volume e xilitol presente em uma quantidade de 1,4% em volume.
[0412] Em várias modalidades, um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, da divulgação é coadministrado com uma quantidade terapeuticamente eficaz de um composto anti- inflamatório não esteroidal. Em algumas modalidades, o composto anti- inflamatório não esteroidal é um inibidor de NF-kB. Por exemplo, em algumas modalidades, o inibidor de NF-kB pode ser CAT-1004 ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. Em várias modalidades, o inibidor de NF-kB pode ser um conjugado de salicilato e DHA. Em algumas modalidades, o inibidor de NF-kB é CAT-1041 ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo. Em certas modalidades, o inibidor de NF-kB é um conjugado de salicilato e EPA. Em várias modalidades, o inibidor de NF-kB é , ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.
[0413] Em algumas modalidades, o composto anti-inflamatório não esteroidal é um inibidor de TGF-b. Por exemplo, em certas modalidades, o inibidor de TGF-b é HT-100.
[0414] Em certas modalidades, é descrito um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, conforme descrito neste documento para uso em terapia. Em certas modalidades, é descrito um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, conforme descrito neste documento para uso no tratamento da distrofia muscular de Duchenne. Em certas modalidades, é descrito um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, conforme descrito neste documento para uso na fabricação de um medicamento para uso em terapia. Em certas modalidades, é descrito um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, conforme descrito neste documento para uso na fabricação de um medicamento para o tratamento da distrofia muscular de Duchenne. V. Kits
[0415] A divulgação também fornece kits para o tratamento de um paciente com uma doença genética, cujo kit compreende pelo menos uma molécula antissenso (por exemplo, um oligômero antissenso que compreende a sequência de bases estabelecida em qualquer uma das SEQ ID NOS. 1-39), ou seu sal farmaceuticamente aceitável, embalado em um recipiente adequado, juntamente com as instruções para seu uso. Os kits também podem conter reagentes periféricos, tais como tampões, estabilizadores, etc. Os versados na técnica devem perceber que as aplicações do método acima têm ampla aplicação na identificação de moléculas antissenso adequadas para uso no tratamento de muitas outras doenças. Em uma modalidade, o kit compreende um oligômero antissenso, ou sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, de acordo com qualquer uma das Fórmulas (I) - (VI). Exemplos
[0416] Embora a divulgação anterior tenha sido descrita com alguns detalhes a título de ilustração e exemplo para fins de clareza de compreensão, estará facilmente evidente para os versados na técnica, em vista dos ensinamentos desta divulgação, que certas alterações e modificações podem ser feitas sem se afastar do espírito ou escopo das reivindicações anexas. Os exemplos a seguir são fornecidos apenas a título de ilustração e não a título de limitação. Os versados na técnica reconhecerão facilmente uma variedade de parâmetros não críticos que poderiam ser alterados ou modificados para produzir resultados essencialmente similares. Materiais e Métodos Preparação de Subunidades de Morfolino
O B O B HO
HO N+
HO OH H H 1 2 Esquema 1: Via sintética geral para subunidades de PMO
[0417] Com referência ao Esquema 1, em que B representa uma fração de pareamento de base, as subunidades morfolino podem ser preparadas a partir do ribonucleosídeo correspondente (1) como mostrado. A subunidade de morfolino (2) pode ser opcionalmente protegida pela reação com um precursor de grupo protetor adequado, por exemplo, cloreto de tritila. O grupo protetor 3' é geralmente removido durante a síntese de oligômero de estado sólido, conforme descrito em mais detalhes abaixo. A fração de pareamento de base pode ser adequadamente protegida para a síntese de oligômero de fase sólida. Os grupos de proteção adequados incluem benzoil para adenina e citosina, fenilacetil para guanina e pivaloiloximetil para hipoxantina (Inosina). O grupo pivaloiloximetil pode ser introduzido na posição N1 da base heterocíclica hipoxantina. Embora uma subunidade de hipoxantina não protegida possa ser empregada, os rendimentos nas reações de ativação são muito superiores quando a base está protegida. Outros grupos protetores adequados incluem aqueles divulgados na Patente US nº 8,076,476, que está integralmente incorporada por referência por meio deste.
[0418] Reação de 3 com o composto fosforoso ativado 4 resulta em subunidades de morfolino com a fração de ligação desejada 5.
[0419] Os compostos da estrutura 4 podem ser preparados usando qualquer número de métodos conhecidos pelos versados na técnica. O acoplamento com a fração de morfolino, então, prossegue conforme descrito acima.
[0420] Os compostos da estrutura 5 podem ser usados na síntese de oligômero de fase sólida para preparação de oligômeros compreendendo as ligações intersubunidades. Tais métodos são bem conhecidos na técnica. Resumidamente, um composto de estrutura 5 pode ser modificado na extremidade 5' para conter um ligante para um suporte sólido. Uma vez apoiado, o grupo protetor de 5 (por exemplo, tritil) na extremidade 3' é removido e a amina livre é reagida com uma fração de fósforo ativada de um segundo composto de estrutura 5. Esta sequência é repetida até que o oligo de sequência desejado seja obtido. O grupo de proteção na extremidade 3' do terminal pode ser removido ou deixado se uma modificação 3' for desejada. O oligo pode ser removido do suporte sólido usando qualquer número de métodos, ou tratamento de exemplo com uma base para clivar a ligação ao suporte sólido.
[0421] A preparação de oligômeros de morfolino em oligômeros de morfolino gerais e específicos da divulgação é descrita em mais detalhes nos Exemplos. Preparação de Oligômeros de Morfolino
[0422] A preparação dos compostos da divulgação pode ser realizada usando o seguinte protocolo de acordo com o Esquema 2:
O N N
O O 3
O O
HO 37 Esquema 2: Preparação de Ácido com Cauda Ativada
[0423] Preparação de tritil piperazina fenil carbamato 35: Para uma suspensão resfriada do composto 11 em diclorometano (6 mL/g 11) é adicionado a uma solução de carbonato de potássio (3,2 eq) em água (4 mL/g carbonato de potássio). A esta mistura de duas fases adiciona-se lentamente uma solução de cloroformato de fenil (1,03 eq) em diclorometano (2 g/g de cloroformato de fenil). A mistura de reação é aquecida a 20 ºC. Após a conclusão da reação (1-2 h), as camadas são separadas. A camada orgânica é lavada com água e seca sobre carbonato de potássio anidro. O produto 35 é isolado por cristalização a partir de acetonitril.
[0424] Preparação de álcool de carbamato 36: Hidreto de sódio (1,2 eq) é suspenso em 1-metil-2-pirrolidinona (32 mL/g hidreto de sódio). Trietilenoglicol (10,0 eq) e composto 35 (1,0 eq) pode ser adicionado a esta suspensão. A pasta resultante é aquecida a 95 ºC. Após a conclusão da reação (1-2 h), a mistura é resfriada a 20 ºC. A esta mistura é adicionado 30% de diclorometano/metil tert-éter butílico (v:v) e água. A camada orgânica contendo o produto é lavada sucessivamente com NaOH aquoso, ácido succínico aquoso e cloreto de sódio aquoso saturado. O produto 36 é isolado por cristalização em diclorometano/éter metil terc-butílico/heptano.
[0425] Preparação do ácido com cauda 37: Para uma solução de composto 36 em tetrahidrofurano (7 mL/g 36) anidrido succínico (2,0 eq) e DMAP (0,5 eq) são adicionados. A mistura é aquecida a 50 ºC. Após a conclusão da reação (5 h), a mistura é resfriada a 20 ºC e ajustada a pH 8,5 com NaHCO3 aquoso. Metil tert-éter butílico é adicionado e o produto é extraído para a camada aquosa. É adicionado diclorometano e a mistura da camada aquosa é ajustada para pH 3 com ácido cítrico aquoso. A camada orgânica contendo o produto é lavada com uma mistura de tampão citrato pH=3 e cloreto de sódio aquoso saturado. Esta solução de diclorometano de 37 é usado sem isolamento na preparação do composto 38.
[0426] Preparação de 38: Imida de ácido N-hidroxi-5-norborneno-2,3- dicarboxílico (HONB) (1,02 eq), 4-dimetilaminopiridina (DMAP) (0,34 eq) e, em seguida, 1-(3-dimetilaminopropil)-N' cloridrato de etilcarbodiimida (EDC) (1,1 eq) são adicionados à solução do composto 37. A mistura é aquecida a 55 ºC. Após a conclusão da reação (4-5 horas), a mistura é resfriada a 20 ºC e lavada sucessivamente com 1:1 de ácido cítrico 0,2 M/salmoura e salmoura. A solução de diclorometano sofre troca de solvente para acetona e depois para N,N-dimetilformamida, e o produto é isolado por precipitação de acetona/N,N-dimetilformamida em cloreto de sódio aquoso saturado. O produto bruto é ressuspenso várias vezes em água para remover resíduos N,N-dimetilformamida e sais.
Método A de Síntese de PMO: Uso de Âncora de Dissulfeto
[0427] A introdução da "cauda" ativada na resina carregada com âncora é realizada em dimetil imidazolidinona (DMI) pelo procedimento usado para a incorporação das subunidades durante a síntese em fase sólida.
O S O S N
O N O 34 O S NH2 N O S N
H
O N NH2 NHCOOEt 39 O Resina de Aminomethyl aminometil- polyst yreneresin poliestireno
O N N
O O O 3
N N O O O O NO
O 3 O 38
O O O S N O S N H
O N NHCOOE t O 40 Esquema 3: Preparação do Suporte Sólido para Síntese de Oligômeros de Morfolino
[0428] Este procedimento pode ser realizado em um recipiente de peptídeo revestido silanizado (ChemGlass, NJ, EUA) com uma frita de vidro de porosidade grosseira (40-60 µm), agitador suspenso e torneira de Teflon de 3 vias para permitir N2 para borbulhar através da frita ou extração a vácuo.
[0429] As etapas de tratamento/lavagem de resina no procedimento a seguir consistem em duas operações básicas: fluidização de resina ou reator de leito de agitação e extração de solvente/solução. Para fluidização de resina, a torneira é posicionada para permitir que N2 flua através da frita e o tratamento/lavagem de resina especificado é adicionado ao reator e deixado permear e molhar completamente a resina. A mistura é então iniciada e a pasta de resina é misturada pelo tempo especificado. Para extração de solvente/solução, mistura e N2 o fluxo é interrompido e a bomba de vácuo é iniciada e, em seguida, a torneira é posicionada para permitir a evacuação do tratamento de resina/lavagem para resíduos. Todos os volumes de tratamento/lavagem de resina são de 15 mL/g de resina, a menos que indicado de outra forma.
[0430] 1-metil-2-pirrolidinona (NMP; 20 mL/g de resina) é adicionada à resina de aminometilpoliestireno (malha 100-200; carga de ~1,0 mmol/g com base na substituição de nitrogênio; 75 g, 1 eq, Polymer Labs, RU, parte # 1464-X799) em um recipiente de peptídeo com revestimento silanizado e a resina é deixada inchar com a mistura por 1-2 h. Após a evacuação do solvente dilatado, a resina é lavada com diclorometano (2 x 1-2 min), 5% diisopropiletilamina em 25% isopropanol/diclorometano (2 x 3-4 min) e diclorometano (2 x 1-2 min). Após a evacuação da lavagem final, a resina é tratada com uma solução de âncora de dissulfeto 34 em 1-metil-2- pirrolidinona (0,17 M; 15 mL/g de resina, ~2,5 eq) e a mistura resina/reagente é aquecida a 45 °C durante 60 h. Na conclusão da reação, o aquecimento é interrompido e a solução de âncora é evacuada e a resina é lavada com 1- metil-2-pirrolidinona (4 x 3-4 min) e diclorometano (6 x 1-2 min). A resina é tratada com uma solução de dicarbonato dietílico a 10% (v/v) (DEDC) em diclorometano (16 mL/g; 2 x 5-6 min) e depois lavada com diclorometano (6 x 1-2 min). A resina 39 é seco sob um N2 corrente por 1-3 horas e, em seguida, sob vácuo até peso constante (± 2%).
[0431] Determinação do Carregamento da Resina de Aminometil- poliestireno-dissulfeto: O carregamento da resina (número de sítios reativos potencialmente disponíveis) é determinado por um ensaio espectrométrico para o número de grupos trifenilmetila (tritila) por grama de resina.
[0432] Um peso conhecido de resina seca (25 ± 3 mg) é transferido para um balão volumétrico de 25 mL silanizado e ~5 mL de ácido trifluoroacético a 2% (v/v) em diclorometano é adicionado. O conteúdo é misturado por agitação em espiral suave e, então, deixado repousar por 30 min. O volume é posto até 25 mL com ácido trifluoroacético 2% (v/v) adicional em diclorometano e o conteúdo foi completamente misturado. Usando uma pipeta de deslocamento positivo, uma alíquota da solução contendo tritila (500 μL) é transferida para um balão volumétrico de 10 mL e o volume posto até 10 mL com ácido metanossulfônico.
[0433] O teor de cátions tritilados na solução final é medido por absorbância de UV a 431,7 nm e a carga de resina calculada em grupos tritila por grama de resina (μmol/g) usando os volumes apropriados, diluições, coeficiente de extinção (ε: 41 μmol-1cm-1 ) e peso da resina. O ensaio é realizado em triplicadas e um carregamento médio calculado.
[0434] O procedimento de carregamento de resina neste exemplo produzirá resina com um carregamento de aproximadamente 500 μmol/g. Um carregamento de 300-400 em μmol/g é obtido se a etapa de incorporação de âncora de dissulfeto for realizada por 24 horas à temperatura ambiente.
[0435] Carregamento da cauda: Usando a mesma configuração e volumes que para a preparação da resina de dissulfeto de aminometilpoliestireno, a cauda pode ser introduzida em um suporte sólido. A resina carregada com âncora é primeiro desprotegida sob condições ácidas e o material resultante neutralizado antes do acoplamento. Para a etapa de acoplamento, uma solução de 38 (0,2 M) em DMI contendo 4- etilmorfolina (NEM, 0,4 M) é usado em vez de 1-metil-2-pirrolidinona para a solução de âncora de dissulfeto. Após 2 horas a 45 °C, a resina 39 é lavado duas vezes com 5% de diisopropiletilamina em 25% de isopropanol/diclorometano e uma vez com DCM. Uma solução de anidrido benzóico (0,4 M) e NEM (0,4 M) é adicionada à resina. Após 25 min, a camisa do reator é resfriada à temperatura ambiente, e a resina é lavada duas vezes com 5% de diisopropiletilamina em 25% de isopropanol/diclorometano e oito vezes com DCM. A resina 40 é filtrado e seco sob alto vácuo. O carregamento para a resina 40 é definido como sendo o carregamento da resina original de aminometil-poliestireno-dissulfeto 39 usado no carregamento da cauda.
[0436] Síntese da Fase Sólida: Os oligômeros de morfolino são preparados em um BioAutomation 128AVB feito sob medida (Plano, TX) em colunas de reação de polipropileno BioComma de 4 mL (Parte # CT003-BC). Um bloco de alumínio com canais para fluxo de água é colocado ao redor das colunas conforme elas ficam no sintetizador. O AVB128 alternativamente adiciona soluções de reagente/lavagem, mantém por um tempo especificado e evacua as colunas usando um vácuo.
[0437] Para oligômeros na faixa de até cerca de 25 subunidades de comprimento, é preferencial a resina de aminometil-poliestireno-dissulfeto com carregamento próximo a 500 μmol/g de resina. Para oligômeros maiores, é preferencial a resina de aminometil-poliestireno-dissulfeto com carregamento de 300-400 μmol/g de resina. Se uma molécula com cauda 5' for desejada, a resina que foi carregada com cauda é escolhida com as mesmas diretrizes de carga.
[0438] As seguintes soluções de reagentes são preparadas:
[0439] Solução de Detritilação: 1% de 4 cianopiridina e ácido trifluoroacético (p/p) em solução 4:1 de diclorometano/trifluoroetanol;
[0440] Solução de Neutralização: Diisopropiletilamina a 3% em solução 5:1 de diclorometano/isopropanol; e
[0441] Solução de Acoplamento: 0,18 M (ou 0,24 M para oligômeros tendo crescido mais de 20 subunidades) subunidade de morfolino ativada da base desejada e tipo de ligação com 0,4 M de N-etilmorfolina, em solução de 1,3-dimetilimidazolidinona (DMI).
[0442] Diclorometano (DCM) é usado como uma lavagem de transição separando as diferentes lavagens de solução de reagente.
[0443] No sintetizador, com o bloco ajustado para 42 °C, 2 mL de 1- metil-2-pirrolidinona são adicionados a cada coluna contendo 30 mg de resina de dissulfeto de aminometilpoliestireno (ou resina de cauda) são adicionados e deixados em temperatura ambiente por 30 min. Após lavagem com 2 vezes 2 mL de diclorometano, o seguinte ciclo de síntese pode ser empregado:
Etapa Volume Administração Tempo de permanência Detritilação 1,5 mL Diversos 15 segundos Detritilação 1,5 mL Diversos 15 segundos Detritilação 1,5 mL Diversos 15 segundos Detritilação 1,5 mL Diversos 15 segundos Detritilação 1,5 mL Diversos 15 segundos Detritilação 1,5 mL Diversos 15 segundos Detritilação 1,5 mL Diversos 15 segundos DCM 1,5 mL Diversos 30 segundos Neutralização 1,5 mL Diversos 30 segundos Neutralização 1,5 mL Diversos 30 segundos Neutralização 1,5 mL Diversos 30 segundos Neutralização 1,5 mL Diversos 30 segundos Neutralização 1,5 mL Diversos 30 segundos Neutralização 1,5 mL Diversos 30 segundos DCM 1,5 mL Diversos 30 segundos Acoplamento 350-500uL Seringa 40 minutos DCM 1,5 mL Diversos 30 segundos Neutralização 1,5 mL Diversos 30 segundos Neutralização 1,5 mL Diversos 30 segundos DCM 1,5 mL Diversos 30 segundos DCM 1,5 mL Diversos 30 segundos DCM 1,5 mL Diversos 30 segundos
[0444] As sequências dos oligômeros individuais são programadas no sintetizador de modo que cada coluna receba a solução de acoplamento adequada (A, C, G, T ou I) na sequência adequada. Quando o oligômero em uma coluna completou a incorporação de sua subunidade final, a coluna é removida do bloco e um ciclo final é realizado manualmente usando uma solução de acoplamento contendo cloreto de 4-metoxitrifenilmetil (0,32 M em DMI) e 0,89 M 4-etilmorfolina.
[0445] Clivagem da resina e remoção de bases e grupos protetores da estrutura principal: Após metoxitritilação, a resina é lavada 8 vezes com 2 mL de 1-metil-2-pirrolidinona. Um mL de uma solução de clivagem consistindo em 1,4-ditiotreitol 0,1 M (DTT) e trietilamina 0,73 M em 1-metil-2- pirrolidinona é adicionado, a coluna é tampada e deixada em temperatura ambiente por 30 min. Após esse tempo, a solução é drenada para um frasco de Wheaton de 12 mL. A resina fortemente encolhida é lavada duas vezes com 300 µL de solução de clivagem. À solução são adicionados 4,0 mL de amônia aquosa concentrada (armazenada a -20 °C), o frasco é fechado firmemente (com uma tampa de rosca forrada de Teflon) e a mistura é agitada para misturar a solução. O frasco é colocado em um forno a 45 °C durante 16-24 horas para efetuar a clivagem dos grupos de proteção da base e do esqueleto.
[0446] Purificação do produto bruto: A solução de amonólise em frasco é removida do forno e deixada resfriar à temperatura ambiente. A solução é diluída com 20 mL de amônia aquosa 0,28% e passada através de uma coluna de 2,5x10 cm contendo resina Macroprep HQ (BioRad). Um gradiente de sal (A: 0,28% de amônia com B: cloreto de sódio 1 M em 0,28% de amônia; 0-100% de B em 60 min) é usado para eluir o oligômero protegido com metoxitritil. As frações combinadas são reunidas e posteriormente processadas, dependendo do produto desejado.
[0447] Desmetoxitritilação de Oligômeros de Morfolino: As frações reunidas da purificação Macroprep são tratadas com 1 MH3PO4 para baixar o pH para 2,5. Após a mistura inicial, as amostras permanecem em temperatura ambiente por 4 min, momento em que são neutralizadas a pH 10-11 com 2,8% de amônia/água. Os produtos são purificados por extração em fase sólida (SPE).
[0448] Embalagem e condicionamento de coluna SPE: Amberchrome CG-300M (Dow Chemicals (Rohm and Haas); Midland, MI) (3 mL) é empacotado em colunas de frita de 20 mL (BioRad Econo-Pac Chromatography Columns (732-1011)) e a resina enxaguada com 3 mL do seguinte: 0,28% NH4OH / 80% acetonitrila; 0,5 M NaOH / 20% etanol; água; 50 mM H3PO4 / 80% acetonitrila; água; 0,5 NaOH / 20% etanol; água; 0,28% NH4OH.
[0449] Purificação por SPE: A solução da desmetoxitritilação é carregada na coluna e a resina é enxaguada três vezes com 8 mL de amoníaco aquoso a 0,28%. Um frasco Wheaton (12 mL) pode ser colocado sob a coluna e o produto pode ser eluído por duas lavagens com 2 mL de 45% de acetonitrila em 0,28% de amônia aquosa.
[0450] Isolamento do produto: As soluções são congeladas em gelo seco e os frascos colocados em um liofilizador por pelo menos dois dias para produzir um pó branco fofo. As amostras são então dissolvidas em água, filtradas através de um filtro de 0,22 mícron (Pall Life Sciences, filtro de seringa Acrodisc 25 mm, com uma membrana HT Tuffryn de 0,2 mícron) usando uma seringa e a densidade óptica (OD) é medida em um espectrofotômetro UV para determinar as unidades OD do oligômero presente, bem como dispensar a amostra para análise. As soluções são então colocadas de volta em frascos de Wheaton para liofilização.
[0451] Análise de Oligômeros de Morfolino por MALDI: A espectrometria de massa MALDI-TOF pode ser usada para determinar a composição das frações em purificações, bem como fornecer evidências para a identidade (peso molecular) dos oligômeros. As amostras podem ser executadas após diluição com uma solução de ácido 3,5-dimetoxi-4- hidroxicinâmico (ácido sinapínico), 3,4,5-tri-hidroxiacetofenona (THAP) ou ácido alfa-ciano-4-hidroxicinâmico (HCCA) como matrizes.
[0452] Método B de Síntese de PMO: Uso de Âncora de Nitrocarboxifenilpropil (NCP2)
[0453] Síntese de Âncora de NCP2: Preparação de Metil 4-fluoro-3-nitrobenzoato (1)
[0454] 12,7 kg de ácido 4-fluoro-3-nitrobenzóico, 40 kg de metanol e 2,82 kg de ácido sulfúrico concentrado podem ser adicionados a um frasco de 100 L. A mistura é agitada ao refluxo (65 °C) durante 36 horas. A mistura reacional é arrefecida a 0 °C. Os cristais podem se formar a cerca de 38 °C. A mistura é mantida a 0 °C durante 4 horas e depois filtrada sob azoto. O frasco de 100 L é lavado e a massa de filtração é lavada com 10 kg de metanol que foi resfriado a 0 °C. O bolo de filtração sólido é seco no funil durante 1 hora, transferido para tabuleiros e seco num forno a vácuo à temperatura ambiente até peso constante.
[0455] 2. Preparação de Ácido 3-Nitro-4-(2-oxopropil)benzoico (Z)-Metil 4-(3-hidroxi-1-metoxi-1-oxobut-2-en-2-il)-3-nitrobenzoato (2)
[0456] 3,98 kg de metil 4-fluoro-3-nitrobenzoato (1) da etapa anterior, 9,8 kg de DMF e 2,81 kg de acetoacetato de metil podem ser adicionados a um frasco de 100 L. A mistura é agitada e arrefecida a 0 °C. 3,66 kg de DBU ao longo de cerca de 4 horas são adicionados enquanto a temperatura é mantida a ou abaixo de 5 °C. A mistura é agitada mais 1 hora. Uma solução de 8,15 kg de ácido cítrico em 37,5 kg de água purificada é adicionada enquanto a temperatura da reação é mantida a ou abaixo de 15 °C. Após a adição, a mistura reacional é agitada durante mais 30 minutos e depois filtrada sob nitrogênio. A massa filtro úmida é devolvida ao frasco de 100 L junto com 14,8 kg de água purificada. A pasta é agitada durante 10 minutos e depois filtrada. O bolo úmido é novamente devolvido ao frasco de 100 L, empastado com 14,8 kg de água purificada por 10 minutos e filtrado para (Z)- metil 4-(3-hidroxi-1-metoxi-1-oxobut-2-en-2-il)-3-nitrobenzoato.
[0457] B. Ácido 3-Nitro-4-(2-oxopropil)benzoico
[0458] O (Z)-metil 4-(3-hidroxi-1-metoxi-1-oxobut-2-en-2-il)-3- nitrobenzoato bruto pode ser carregado em um frasco de reação de 100 L sob nitrogênio. 14,2 kg 1,4-dioxano são adicionados e depois agitados. Uma solução de 16,655 kg de HCl concentrado e 13,33 kg de água purificada (6 M HCl) é adicionada ao longo de 2 horas enquanto a temperatura da mistura de reação é mantida abaixo de 15 °C. Quando a adição está completa, a mistura de reação é aquecida em refluxo (80 °C) durante 24 horas, resfriada à temperatura ambiente e filtrada sob nitrogênio. A massa de filtração sólida é triturada com 14,8 kg de água purificada, filtrada, triturada novamente com 14,8 kg de água purificada e filtrada. O sólido é devolvido ao frasco de 100 L com 39,9 kg de DCM e submetido a refluxo com agitação durante 1 hora. 1,5 kg de água purificada são adicionados para dissolver os sólidos restantes. A camada orgânica inferior é dividida em um frasco pré-aquecido de 72 L e, em seguida, retornada a um frasco de 100 L limpo e seco. A solução é arrefecida a 0 °C, mantida durante 1 hora e depois filtrada. A massa de filtração sólida é lavada duas vezes cada com uma solução de 9,8 kg de DCM e 5 kg de heptano, depois seco no funil. O sólido é transferido para tabuleiros e seco até um peso constante de 1,855 kg de ácido 3-nitro-4- (2-oxopropil) benzóico.
[0459] 3. Preparação de Succinato de N-tritilpiperazina (NTP)
[0460] 1,805 kg de cloreto de trifenilmetil e 8,3 kg de tolueno (solução de TPC) podem ser carregados em um frasco encamisado de 72 L sob nitrogênio. A mistura é agitada até que os sólidos se dissolvam. 5,61 kg de piperazina, 19,9 kg de tolueno e 3,72 kg de metanol são adicionados sob nitrogênio a um balão de reação encamisado de 100 L. A mistura é agitada e arrefecida a 0 °C. A solução de TPC é lentamente adicionada ao longo de 4 horas em porções enquanto a temperatura da reação é mantida a ou abaixo de 10 °C. A mistura é agitada por 1,5 horas a 10 °C, em seguida, deixada aquecer até 14 °C. 32,6 kg de água purificada podem ser carregados para o frasco de 72 L, em seguida, transferidos para o frasco de 100 L enquanto a temperatura interna do lote é mantida em 20 ± 5 °C. As camadas podem se dividir e a camada aquosa inferior é separada e armazenada. A camada orgânica é extraída três vezes com 32 kg de água purificada cada, e as camadas aquosas são separadas e combinadas com a solução aquosa armazenada.
[0461] A camada orgânica restante é arrefecida a 18 °C e uma solução de 847 g de ácido succínico em 10,87 kg de água purificada é adicionada lentamente em porções à camada orgânica. A mistura é agitada durante 1,75 horas a 20 ± 5 °C. A mistura é filtrada e os sólidos são lavados com 2 kg de TBME e 2 kg de acetona e depois secos no funil. A massa do filtro é triturada duas vezes com 5,7 kg cada de acetona e filtrada e lavada com 1 kg de acetona entre as triturações. O sólido é seco no funil, depois transferido para bandejas e seco em estufa a vácuo em temperatura ambiente até peso constante.
[0462] 4. Preparação de (4-(2-Hidroxipropil)-3-NitrofeniI)(4- Tritilpiperazin-1-il)Metanona Preparação de 1-(2-Nitro-4(4-Tritilpiperazina-1- Carbonil)Fenil)Propan-2-ona
[0463] 2 kg de ácido 3-nitro-4-(2-oxopropil)benzóico (3), 18,3 kg de DCM e 1,845 kg de cloridrato de N-(3-dimetilaminopropil)-N’-etilcarbodiimida (EDC.HCl) podem ser carregados sob nitrogênio em um frasco encamisado de 100 L.
A solução é agitada até se formar uma mistura homogênea. 3,048 kg de NTP são adicionados durante 30 minutos à temperatura ambiente e agitados durante 8 horas. 5,44 kg de água purificada são adicionados à mistura reacional e agitada durante 30 minutos.
As camadas são separadas e a camada orgânica inferior contendo o produto é drenada e armazenada.
A camada aquosa é extraída duas vezes com 5,65 kg de DCM.
As camadas orgânicas combinadas são lavadas com uma solução de 1,08 kg de cloreto de sódio em 4,08 kg de água purificada.
A camada orgânica é seca sobre 1,068 kg de sulfato de sódio e filtrada.
O sulfato de sódio é lavado com 1,3 kg de DCM.
As camadas orgânicas combinadas são suspensas com 252 g de sílica gel e filtradas através de um funil de filtro contendo um leito de 252 g de sílica gel.
O leito de sílica gel é lavado com 2 kg de DCM.
As camadas orgânicas combinadas são evaporadas em um evaporador rotativo e, em seguida, 4,8 kg de THF são adicionados ao resíduo e evaporados no evaporador rotativo até 2,5 volumes de 1-(2-nitro-4(4-tritilpiperazina-1- carbonil)fenil)propan-2-ona bruto em THF.
[0464] B. Preparação de (4-(2-Hidroxipropil)-3-NitrofeniI)(4- Tritilpiperazin-1-il)Metanona (5)
[0465] 3600 g de 4 da etapa anterior e 9800 g de THF podem ser carregados sob nitrogênio em um frasco encamisado de 100 L. A solução agitada é resfriada a ≤ 5 °C. A solução é diluída com 11525 g de etanol e 194 g de boro-hidreto de sódio são adicionados ao longo de cerca de 2 horas a ≤ 5 °C. A mistura de reação é agitada por mais 2 horas a ≤ 5 °C. A reação é extinta com uma solução de 1,1 kg de cloreto de amônio em 3 kg de água por adição lenta para manter a temperatura ≤ 10 °C. A mistura de reação é agitada por mais 30 minutos, filtrada para remover os inorgânicos, recarregada em um frasco encamisado de 100 L e extraída com 23 kg de DCM. A camada orgânica é separada e a camada aquosa é extraída mais duas vezes com 4,7 kg de DCM cada. As camadas orgânicas combinadas são lavadas com uma solução de 800 g de cloreto de sódio em 3 kg de água e depois secas sobre 2,7 kg de sulfato de sódio. A suspensão é filtrada e a massa do filtro é lavado com 2 kg de DCM. Os filtrados combinados são concentrados para 2,0 volumes, diluídos com 360 g de acetato de etil e evaporados. O produto bruto é carregado em uma coluna de gel de sílica de 4 kg de sílica empacotada com DCM sob nitrogênio e eluída com 2,3 kg de acetato de etil em 7,2 kg de DCM. As fracções combinadas são evaporadas e o resíduo é retomado em 11,7 kg de tolueno. A solução de tolueno é filtrada e a massa do filtro é lavada duas vezes com 2 kg de tolueno cada. A massa de filtração é seca até um peso constante.
[0466] 5. Preparação de 2,5-dioxopirrolidin-1-il(1-(2-nitro-4-(4- trifenilmetilpiperazina-1 carbonil)fenil)propan-2-il) carbonato (Âncora NCP2) Âncora de NCP2
[0467] 4,3 kg de composto 5 (peso ajustado com base no tolueno residual por 1H NMR; todos os reagentes aqui a seguir são escalonados de acordo) e 12,7 kg de piridina podem ser carregados em um frasco encamisado de 100 L sob nitrogênio. 3,160 kg de DSC (78,91% em peso por 1 H NMR) é adicionado a isto enquanto a temperatura interna é mantida a ≤ 35 °C. A mistura reacional é envelhecida durante cerca de 22 horas à temperatura ambiente e depois filtrada. A massa do filtro é lavada com 200 g de piridina. Em dois lotes, cada um compreendendo ½ do volume do filtrado, a lavagem do filtrado pode ser carregada lentamente para um frasco encamisado de 100 L contendo uma solução de 11 kg de ácido cítrico e 50 kg de água e agitada por 30 minutos para permitir a precipitação sólida. O sólido é coletado com um funil de filtro, lavado duas vezes com 4,3 kg de água por lavagem e seco no funil de filtro sob vácuo.
[0468] Os sólidos combinados podem ser carregados em um frasco encamisado de 100 L e dissolvidos em 28 kg de DCM e lavados com uma solução de 900 g de carbonato de potássio em 4,3 kg de água. Após 1 hora, as camadas são separadas e a camada aquosa é removida. A camada orgânica é lavada com 10 kg de água, separada e seca sobre 3,5 kg de sulfato de sódio. O DCM é filtrado, evaporado e seco sob vácuo até 6,16 kg de âncora NCP2.
[0469] Síntese de Resina Carregada com Âncora de NCP2
[0470] Cerca de 52 L de NMP e 2300 g de resina de poliestireno de aminometil podem ser carregados em um reator de síntese de fase sólida de 75 L com uma torneira de parada de Teflon. A resina é agitada no NMP para inchar durante cerca de 2 horas e depois drenada. A resina é lavada duas vezes com 4 L de DCM por lavagem, depois duas vezes com 39 L de Solução de Neutralização por lavagem, depois duas vezes com 39 L de DCM por lavagem. A solução de âncora NCP2 é lentamente adicionada à solução de resina em agitação, agitada por 24 horas em temperatura ambiente e drenada. A resina é lavada quatro vezes com 39 L de NMP por lavagem e seis vezes com 39 L de DCM por lavagem. A resina é tratada e agitada com ½ a solução de cobertura de dietil dicarbonato (DEDC) por 30 minutos, drenada e é tratada e agitada com 2a metade da solução de tamponamento DEDC por 30 minutos e drenada. A resina é lavada seis vezes com 39 L de DCM por lavagem e então seca em um forno a um peso constante de 3573,71 g de resina carregada com âncora.
[0471] Preparação de Oligômero de Morfolino usando Âncora de NCP2
[0472] Síntese de fase sólida de 50 L de substância medicamentosa bruta de PMO i. Materiais Tabela 2: Matérias-Primas Nome do Peso Nome Químico Número CAS Fórmula Química Material Molecular Ácido fosforamidoclorídico, N,N- Subunidade dimetil-,[6-[6-(benzoilamino)-9H-purin- 1155373-30-0 C38H37ClN7O4P 722,2 A ativada 9-il]-4-(trifenilmetil)-2-morfolinil]metil éster Ácido fosforamidoclorídico, N,N- Subunidade dimetil-,[6-[4-(benzoilamino)-2-oxo- 1155373-31-1 C37H37ClN5O5P 698,2 C ativada 1(2H)-pirimidinil]-4-(trifenilmetil)-2- morfolinil]metil éster Ácido propanoico, 2,2-dimetil-,4-[[[9-[6- Subunidade [[[cloro(dimetilamino)fosfinil]oxi]metil]- DPG 4-(trifenilmetil)-2-morfolinil]-2-[(2- 1155309-89-9 C51H53ClN7O7P 942,2 ativada fenilacetil)amino]-9H-purin-6- il]oxi]metil]fenil éster Ácido fosforamidoclorídico, N,N- Subunidade dimetil-,[6-(3,4-dihidro-5-metil-2,4- 1155373-34-4 C31H34ClN4O5P 609,1 T ativada dioxo-1(2H)-pirimidinil)]-4- (trifenilmetil)-2-morfolinil]metil éster Ácido butanodioico, 1- [3aR,4S,7R,7aS)-1,3,3a,4,7,7a- hexahidro-1,3-dioxo-4,7-metano-2H- Cauda EG3 isoindol-2-il] 4-[2-[2-[2-[[[4- 1380600-06-5 C43H47N3O10 765,9 ativada (trifenilmetil)-1- piperazinil]carbonil]oxi]etoxi]etoxi]etil] éster
[0473] Estruturas Químicas das Matérias-Primas:
[0474] A. Cauda EG3 ativada
[0475] B. Subunidade C ativada (para preparação, vide a Patente dos EUA Nº 8.067.571)
[0476] C. Subunidade A ativada (para preparação, vide a Patente dos EUA Nº 8.067.571) Cl
N P O N H O O N O N N N N
[0477] D. Subunidade DPG ativada (para preparação, ver WO 2009/064471)
[0478] E. Subunidade T ativada (para preparação, ver WO 2013/082551)
[0479] F. Resina carregada com âncora
O O2N
N N O
O NH R1
[0480] em que R1 é um meio de suporte. Tabela 2: Descrição de soluções para síntese de oligômero de fase sólida de substância medicamentosa bruta de PMO Nome da Solução Composição da Solução Solução da âncora de 37,5 L de NMP e 1292 g de âncora de NCP2 NCP2 Solução de 4,16 L de dicarbonato de dietila (DEDC), 3,64 L de NEM, e 33,8 L de capeamento DEDC DCM 2,02 kg de 4-cianopiridina, 158 L de DCM, 1,42 L de TFA, 39 L de Solução CYTFA TFE, e 2 L de água purificada Solução de 35,3 L de IPA, 7,5 L de DIPEA, e 106,5 L de DCM neutralização Solução de clivagem 1.530,04 g de DTT, 6,96 L de NMP, e 2,98 L de DBU
[0481] 2. Síntese da substância de droga bruta PMO Expansão da resina
[0482] Uma alíquota de 750 g de resina carregada com âncora e 10,5 L de NMP pode ser carregada em um reator silanizado de 50 L e agitada por 3 horas. O NMP é drenado e a resina carregada com âncora é lavada duas vezes com 5,5 L cada de DCM e duas vezes com 5,5 L cada de 30% TFE/DCM.
[0483] B. Ciclo 0: Acoplamento da cauda EG3
[0484] A resina carregada com âncora é lavada três vezes com 5,5 L cada de TFE/DCM 30% e drenada, lavada com 5,5 L de solução de CYTFA por 15 minutos e drenada, e novamente lavada com 5,5 L de solução de CYTFA por 15 minutos sem drenagem para a qual 122 mL de NEM/DCM 1:1 podem ser carregados e a suspensão agitada por 2 minutos e drenada. A resina é lavada duas vezes com 5,5 L de solução de neutralização por 5 minutos e drenada, a seguir duas vezes com 5,5 L cada de DCM e drenada. Uma solução de 706,2 g de cauda de EG3 ativada e 234 mL de NEM em 3 L de DMI pode ser carregada na resina e agitada por 3 horas em temperatura ambiente e drenada. A resina é lavada duas vezes com 5,5 L cada de Solução de Neutralização por 5 minutos a cada lavagem, e depois uma vez com 5,5 L de DCM e drenada. Uma solução de 374,8 g de anidrido benzóico e 195 mL NEM em 2680 mL NMP pode ser carregada e agitada por 15 minutos e drenada. A resina é agitada com 5,5 L de solução de neutralização durante 5 minutos, depois lavada uma vez com 5,5 L de DCM e duas vezes com 5,5 L de cada de TFE/DCM a 30%. A resina é suspensa em 5,5 L de 30% TFE/DCM e mantida por 14 horas.
[0485] C. Ciclos de acoplamento de subunidade 1-n Tabela 3 - Acoplamento de Subunidade de Base Geral Tratamento pós- Tratamento pré-acoplamento Ciclo de acoplamento acoplamento Ciclo nº: 1 2 3 4 1 2 Subunidad Quantidad 30% Soluçã 30% e Solução de DCM e Tempo de DCM TFE/DC o TFE/DC (SU) neutralizaçã Lavage SU (g) Acoplament Lavage
M CYTFA M 1 o m NEM (L) o RT (horas) m Lavagem Lavagem DMI (L) 536,7g; 5,5L 195 mL 1:C 5,5L b) 5,5L, 3x5,5L 5,5L 5 5,5L 2x5,5L NEM; 122mL 3,2L DMI i. Tratamentos Pré-Acoplamento
[0486] Antes de cada ciclo de acoplamento, a resina é: 1) lavada com 30% de TFE/DCM; 2) a) tratada com solução de CYTFA por 15 minutos e drenada, e b) tratada com solução de CYTFA por 15 minutos à qual NEM/DCM 1:1 é adicionado, agitado e drenado; 3) agitado três vezes com solução de neutralização; e 4) lavado duas vezes com DCM. ii. Tratamentos Pós-Acoplamento
[0487] Após cada solução de subunidade ser drenada, a resina é: 1) lavada com DCM; e 2) lavado duas vezes com 30% TFE/DCM. Se a resina for retida por um período de tempo antes do próximo ciclo de acoplamento, a segunda lavagem de TFE/DCM não é drenada e a resina é retida na referida solução de lavagem de TFE/DCM. iii. Ciclos de Acoplamento da Subunidade Ativada
[0488] Cada ciclo de acoplamento é realizado como geralmente descrito para o acoplamento inicial do monômero C (citosina) na Tabela 3 para cada subunidade contendo base.
1 mL indica a quantidade de 1:1 NEM/DCM iv. Lavagem com IPA final
[0489] Após a etapa final de acoplamento ser realizada, a resina é lavada 8 vezes com 19,5 L cada de IPA, e seca sob vácuo à temperatura ambiente por cerca de 63,5 horas até um peso seco de 5.579,8 g.
[0490] C. Clivagem
[0491] A substância medicamentosa bruta PMO ligada à resina acima é dividida em dois lotes, cada lote é tratado como segue. Um lote de 2.789,9 g de resina é: 1) agitado com 10 L de NMP por 2 horas, então o NMP é drenado; 2) lavado três vezes com 10 L cada de TFE/DCM 30%; 3) tratado com solução de 10 L de CYTFA por 15 minutos; e 4) tratado com 10 L de solução de CYTFA por 15 minutos ao qual 130 mL 1:1 NEM/DCM é então adicionado e agitado por 2 minutos e drenado. A resina é tratada três vezes com 10 L cada de Solução de Neutralização, lavada seis vezes com 10 L de DCM e oito vezes com 10 L cada de NMP. A resina é tratada com uma solução de clivagem de 1530,4 g DTT e 2980 DBU em 6,96 L de NMP durante 2 horas para separar a substância medicamentosa bruta PMO da resina. A solução de clivagem é drenada e retida em um recipiente separado. O reator e a resina são lavados com 4,97 L de NMP que é combinado com a solução de clivagem.
[0492] D. Desproteção
[0493] A solução de clivagem combinada e a lavagem de NMP são transferidas para um vaso de pressão ao qual foram adicionados 39,8 L de NH4OH (NH3•H2O) que é pré-resfriado a uma temperatura de -10 °C a -25 °C em um freezer. O vaso de pressão é selado e aquecido a 45 °C por 16 horas, em seguida, foi permitido esfriar até 25 °C. Esta solução de desproteção contendo a substância bruta do fármaco PMO é diluída 3: 1 com água purificada e o pH ajustado para 3,0 com ácido fosfórico 2 M, depois para pH 8,03 com NH4OH.
[0494] Purificação da Substância Medicamentosa Bruta PMO
[0495] A solução de desproteção da parte D acima, contendo a substância medicamentosa em bruto PMO, é carregada em uma coluna de resina de troca aniônica ToyoPearl Super-Q 650S (Tosoh Bioscience) e eluída com um gradiente de 0-35% B em 17 volumes de coluna (Tampão A: hidróxido de sódio 10 mM; Tampão B: cloreto de sódio 1 M em hidróxido de sódio 10 mM) e as frações de pureza aceitável (C18 e SCX HPLC) são reunidas a uma solução de produto de droga purificada.
[0496] A solução do fármaco purificado é dessalinizada e liofilizada em fármaco PMO purificado. Tabela 4. Siglas Sigla Nome CYTFA Ácido 4-cianopiridina trifluoroacético CPP Peptídeo Penetrante Celular DBU 1,8-Diazabicicloundec-7-eno DCM Diclorometano DEDC Dicarbonato de Dietil DIPEA N,N-Diisopropiletilamina DMI 1,3-Dimetil-2-imidazolidinona DMSO Dimetilsulfóxido DTT DL-Ditiotreitol HPLC Cromatografia Líquida de Alta Performance IPA Álcool isopropílico MW Peso molecular NEM N-Etilmorfolina NMP N-Metil-2-pirrolidona SAX Troca Aniônica Forte SCX Troca Catiônica Forte SPE Extração de Fase Sólida RT Temperatura ambiente TFA Ácido 2,2,2-trifluoroacético TFE 2,2,2-Trifluoroetanol
[0497] Conjugação CPP (SEQ ID NOS 47 e 47 divulgadas abaixo, respectivamente, em ordem de aparecimento) Base Filtração por WCX e SPE com troca de íons cloreto
[0498] Procedimentos Analíticos: Os espectros de massa de tempo de voo de ionização de dessorção LASER assistida por matriz (MALDI-TOF- MS) podem ser registrados em um Bruker AutoflexTM Speed, usando uma matriz de ácido sinapínico (SA). O SCX-HPLC pode ser realizado em um sistema Thermo Dionex UltiMate 3000 equipado com um detector de matriz de diodos 3000 e uma coluna ProPacTM SCX-20 (250 x 4 mm) usando uma taxa de fluxo de 1,0 mL/min (pH = 2; 30 °C temperatura da coluna). As fases móveis podem ser UMA (25% de acetonitrila em água contendo 24 mM de H3PO4) e B (25% de acetonitrila em água contendo 1 M KCl e 24 mM H3PO4). A eluição de gradiente pode ser empregada: 0 min, 35% B; 2 min, 35% B; 22 min, 80% B; 25 min, 80% B; 25,1 min, 35% B; 30 min, 35% B.
[0499] Ac-L-Arg-L-Arg-L-Arg-L-Arg-L-Arg-L-Arg-Gly-OH (SEQ ID NO: 47) hexatrifluoroacetato (614,7 mg, 0,354 mmol), e 1-[Bis (dimetilamino)metileno]-1H-1,2,3-triazolo[4,5-b]piridínio 3-óxido hexafluorofosfato (HATU, 134,4 mg, 0,354 mmol) e dimetilsulfóxido (DMSO, 20 mL) são adicionados a uma mistura do PMO (recém-seco por liofilização por dois dias). A mistura é agitada à temperatura ambiente por 3 minutos,
então N,N-diisopropiletilamina (DIPEA, 68,5 mg, 0,530 mmol) é adicionada. Após 5 minutos, a mistura turva torna-se uma solução límpida. A reação pode ser monitorada por SCX-HPLC. Após 2 horas, 20 mL de solução de hidróxido de amônio a 10% (2,8% NH3*H2O) é adicionado. A mistura é agitada à temperatura ambiente durante 2 horas adicionais. A reação é terminada pela adição de 400 mL de água. Trifluoroetanol (2,0 mL) é adicionado à solução.
[0500] A solução é dividida em duas porções e cada porção pode ser purificada por uma coluna WCX (10 g de resina por coluna). Cada coluna WCX é primeiro lavada com acetonitrila 20% em água (v/v) para remover o material de partida PMO. As lavagens (225 mL para cada coluna) podem ser interrompidas quando a análise de espectro de massa MALDI-TOF mostra a ausência de sinal de PMO. Cada coluna é então lavada com água (100 mL por coluna). O produto desejado pode ser eluído usando guanidina HCl 2,0 M (140 mL para cada coluna). As soluções purificadas são reunidas e então divididas em duas porções e cada uma dessalinizada por uma coluna SPE (10 g de resina para cada coluna).
[0501] As colunas SPE podem ser primeiro lavadas com solução aquosa de NaCl 1,0 M (100 mL para cada coluna) para gerar a forma de sal hexa-hidrocloreto. Cada coluna SPE é então lavada com água (200 mL para cada coluna). O produto final dessalinizado pode ser eluído usando 50% de acetonitrila em água (v/v, 150 mL para cada coluna). O acetonitrilo pode ser removido por evacuação a pressão reduzida. A solução aquosa resultante pode ser liofilizada para obter o produto desejado como um sal hexa- hidrocloreto.
Exemplo 1: PMOs
[0502] Usando os protocolos do método A ou B de síntese de PMO descritos acima, os PMOs de acordo com a seguinte estrutura foram sintetizados: PMOs 1-39
[0503] onde cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: PMO NO: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 2 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 3 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 4 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 5 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 6 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 7 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 8 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 9 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 10 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 11 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 12 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 13 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 14 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 15 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 16 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 17 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 18 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 19 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 20 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 21 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 22 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22
23 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 24 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 25 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 26 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 27 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 28 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 29 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 30 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 31 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 32 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 33 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 34 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 35 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 36 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 37 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 38 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 39 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0504] em que A é ,Cé ,Gé ,eTé .
[0505] A pureza dos PMOs é medida em métodos de teste individuais de HPLC com suas próprias especificações de pureza.
Exemplo 2: PPMOs
[0506] Usando o protocolo descrito acima, PPMOs de acordo com a seguinte estrutura podem ser sintetizados: PPMOs 1-39
[0507] onde cada Nu (nucleobases) de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: PPMO No: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 2 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 3 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 4 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 5 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 6 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 7 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 8 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 9 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 10 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 11 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 12 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 13 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 14 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 15 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 16 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 17 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 18 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 19 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 20 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 21 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 22 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 23 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23
24 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 25 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 26 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 27 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 28 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 29 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 30 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 31 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 32 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 33 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 34 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 35 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 36 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 37 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 38 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 39 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
[0508] em que A é ,Cé ,Gé ,eTé . Exemplo 3: Salto de Exon 2 in vitro (Células RD)
[0509] Oligômeros de PMO antissenso que têm como alvo a distrofina humana (DMD) exon 2, íntron 1 ou intron 2 foram avaliados para salto de DMD exon 2 em células de rabdomiossarcoma (RD).
[0510] Especificamente, as células RD humanas foram cultivadas em DMEM e FBS a 10% usando técnicas padrão. Os PMOs liofilizados foram ressuspensos a aproximadamente 1,0 mM em água sem nuclease; para verificar a molaridade, as soluções de PMO foram medidas usando um espectrofotômetro NanoDrop 2000 (Thermo Scientific). Os PMOs foram entregues às células RD usando nucleoporação de acordo com as instruções do fabricante e o kit SG (Lonza). Os PMOs foram testados nas concentrações indicadas e incubados por 24 horas a 37 °C, 5% de CO2 incubadora (4 X 105 células por poço de uma placa de 24 poços, n=3). O RNA foi extraído de células tratadas com PMO usando o kit de isolamento de RNA de 96 poços RNAspin da GE Healthcare e submetido a RT-PCR usando técnicas padrão e iniciadores dos exons indicados como segue: os iniciadores do exon 2 eram dos exons 1 e 3. O salto foi medida usando o bioanalisador Caliper LabChip e a % de salto de exon (isto é, intensidade de banda do produto saltado de exon em relação ao produto de PCR de comprimento total) foi calculada pela equação: [produto de salto de exon 2/(soma de produtos de salto de exon 2 e não salto de exon 2)*100].
[0511] Os resultados dos experimentos são fornecidos nas tabelas abaixo. O controle é um oligonucleotídeo antissenso que induz o salto do exon 51. Tabela 5: Porcentagem de salto de DMD exon 2 em células de rabdomiossarcoma - Duplicado 1. PMO 10µM compreendendo Ensaio 2 (% de salto de SEQ ID NO. Ensaio 1 (% de salto de exon) exon) 1 ≤19,9% Nenhum observado 2 ≤19,9% ≤19,9% 3 20,0-29,9% ≤19,9% 4 ≤19,9% ≤19,9% 5 20,0-29,9% 30,0-39,9% 6 ≤19,9% 30,0-39,9% 7 20,0-29,9% ≤19,9% 8 ≥40,0% ≥40,0% 9 ≤19,9% 20,0-29,9% 10 ≥40,0% ≥40,0% 11 ≤19,9% ≤19,9% 12 ≤19,9% ≤19,9% 13 ≤19,9% ≤19,9% 14 Nenhum observado Nenhum observado 15 Nenhum observado Nenhum observado 16 Nenhum observado Nenhum observado 17 Nenhum observado Nenhum observado 18 Nenhum observado Nenhum observado
19 ≤19,9% ≤19,9% 20 ≥40,0% ≤19,9% 21 30,0-39,9% ≤19,9% 22 Nenhum observado Nenhum observado 23 Nenhum observado Nenhum observado 24 Nenhum observado Nenhum observado 25 20,0-29,9% 20,0-29,9% Tabela 6: Porcentagem de salto de DMD do exon 2 em células de rabdomiossarcoma - Duplicado 2. PMO 10µM compreendendo Ensaio 2 (% de salto de SEQ ID NO. Ensaio 1 (% de salto de exon) exon) 8 30,0-39,9% 20,0-29,9% 9 30,0-39,9% ≤19,9% 10 ≥40,0% ≥40,0% 19 ≤19,9% ≤19,9% 22 Nenhum observado Nenhum observado 25 ≥40,0% ≥40,0% 26 30,0-39,9% ≥40,0% 27 20,0-29,9% ≥40,0% 28 ≥40,0% ≥40,0% 29 Nenhum observado Nenhum observado 30 Nenhum observado Nenhum observado 31 Nenhum observado Nenhum observado 32 Nenhum observado Nenhum observado 33 Nenhum observado Nenhum observado 34 ≤19,9% ≤19,9% 35 ≤19,9% ≤19,9% 36 ≤19,9% ≤19,9% 37 Nenhum observado Nenhum observado 38 Nenhum observado Nenhum observado 39 Nenhum observado Nenhum observado Controle ≥40,0% 20,0-29,9% *********************
[0512] Todas as publicações e pedidos de patente citados neste relatório descritivo estão incorporados neste documento por referência como se cada publicação ou pedido de patente individual fosse específica e individualmente indicado para ser incorporado por referência.
LISTAGEM DE SEQUÊNCIAS Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO.
H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39 (RXR)4 RXRRXRRXRRXR SEQ ID NO. 40 (RFF)3R RFFRFFRFFR SEQ ID NO. 41 (RXR)4XB RXRRXRRXRRXRXB SEQ ID NO. 42 (RFF)3RXB RFFRFFRFFRXB SEQ ID NO. 43 (RFF)3RG RFFRFFRFFRG SEQ ID NO. 44
R5G RRRRRG SEQ ID NO. 45 R5 RRRRR SEQ ID NO. 46 R6G RRRRRRG SEQ ID NO. 47 R6 RRRRRR SEQ ID NO. 48

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Oligômero antissenso modificado capaz de se ligar a um alvo selecionado para induzir o salto de exon no gene da distrofina humana, CARACTERIZADO pelo fato de que o oligômero antissenso modificado compreende uma sequência de bases que é complementar a um exon 2, íntron 1 ou região alvo do íntron 2 da distrofina pré-mRNA designado como um local de anelamento; em que a sequência de base e/ou sítio de anelamento são selecionados a partir de um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31
    H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39 em que T é timina ou uracil.
    2. Oligômero antissenso modificado, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a sequência de base e/ou sítio de anelamento são selecionados a partir de um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30
    H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
    3. Oligômero antissenso modificado, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a sequência de base e/ou sítio de anelamento são selecionados a partir de um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
    4. Oligômero antissenso modificado, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a sequência de base e/ou sítio de anelamento são selecionados a partir de um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2
    H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
    5. Oligômero antissenso modificado, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a sequência de base é selecionada a partir de um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35.
    6. Oligômero antissenso modificado, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a sequência de base é selecionada a partir de um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35.
    7. Oligômero antissenso modificado, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a sequência de base é selecionada a partir de um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO.
    20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28.
    8. Oligômero antissenso modificado, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a sequência de base é selecionada a partir de um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
    9. Oligômero antissenso modificado, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a sequência de base é SEQ ID NO.
    19.
    10. Oligômero antissenso modificado, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de a sequência de base do sítio de anelamento ser a SEQ ID NO. 37
    11. Oligômero antissenso modificado, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, CARACTERIZADO pelo fato de que T é timina.
    12. Oligômero antissenso modificado, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, CARACTERIZADO pelo fato de que as nucleobases do oligômero antissenso modificado estão ligadas a estruturas de anel de morfolino.
    13. Oligômero antissenso modificado, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que as estruturas de anel de morfolino são unidas por ligações intersubunidades contendo fósforo que unem um nitrogênio de morfolino de uma estrutura de anel a um carbono exocíclico 5' de uma estrutura de anel adjacente.
    14. Oligômero antissenso, de acordo com a Fórmula (I):
    T' O Nu
    N O P N(CH3)2
    O O Nu 5'
    N O P N(CH3)2
    O n O Nu 3'
    N R100 (I) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, CARACTERIZADO pelo fato de que: cada Nu é uma nucleobase que, em conjunto, forma uma sequência de direcionamento;
    T' na Fórmula (I) é uma fração selecionada de: R200 O O
    O 3
    N
    N O P N(CH3)2
    O ; ;e ; R100 e R200 são cada um independentemente hidrogênio ou um peptídeo de penetração celular e R1 é C1-C6 alquil; cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' corresponde às nucleobases em um dos seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22 H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25
    H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2D(+15-08) ATT CTT ACC TTA GAA AAT TGT GC SEQ ID NO. 37 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39 em que T é timina ou uracil.
    15. Oligômero antissenso, de acordo com a reivindicação 14, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, CARACTERIZADO pelo fato de que cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde às nucleobases em uma das seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+23+47) ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT C SEQ ID NO. 14 H2.SA.(+26+50) TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA TGT T SEQ ID NO. 15 H2.SA.(+29+53) TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT GAA T SEQ ID NO. 16 H2.SA.(+32+56) AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT TGT G SEQ ID NO. 17 H2.SA.(+35+59) AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA TTT T SEQ ID NO. 18 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2.SD.(+16-09) CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC A SEQ ID NO. 22
    H2.SD.(+13-12) AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA TTG T SEQ ID NO. 23 H2.SD.(+10-15) ACA AAC CAT TCT TAC CTT AGA AAA T SEQ ID NO. 24 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-23+02) ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT A SEQ ID NO. 29 H2A(-26-02) TAA AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA A SEQ ID NO. 30 H2A(-29-05) AAT GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT T SEQ ID NO. 31 H2A(-32-08) GCA AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG G SEQ ID NO. 32 H2A(-35-11) AAA TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA G SEQ ID NO. 33 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36 H2A(+46+62) CTT AGA AAA TTG TGC AT SEQ ID NO. 38 H2D(+08-09) CAT TCT TAC CTT AGA AA SEQ ID NO. 39
    16. Oligômero antissenso, de acordo com a reivindicação 14, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, CARACTERIZADO pelo fato de que cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde às nucleobases em uma das seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SA.(+38+62) CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC CCA T SEQ ID NO. 19 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34
    H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
    17. Oligômero antissenso, de acordo com a reivindicação 14, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, CARACTERIZADO pelo fato de que cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde às nucleobases em uma das seguintes: Sítio de anelamento Sequência base [5' a 3'] SEQ ID NO. H2.SA.(-20+05) TTC ATC TAA AAT GCA AAA TAA AAA A SEQ ID NO. 1 H2.SA.(-14+11) TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA AAA T SEQ ID NO. 2 H2.SA.(-11+14) ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT GCA A SEQ ID NO. 3 H2.SA.(-08+17) AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA AAT G SEQ ID NO. 4 H2.SA.(-05+20) TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC TAA A SEQ ID NO. 5 H2.SA.(-02+23) CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC ATC T SEQ ID NO. 6 H2.SA.(+02+26) TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT TTC A SEQ ID NO. 7 H2.SA.(+05+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC TCT T SEQ ID NO. 8 H2.SA.(+08+32) GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC TTC T SEQ ID NO. 9 H2.SA.(+11+35) TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 10 H2.SA.(+14+38) TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG AAC A SEQ ID NO. 11 H2.SA.(+17+41) CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT TTG A SEQ ID NO. 12 H2.SA.(+20+44) TAC CCA TTT TGT GAA TGT TTT CTT T SEQ ID NO. 13 H2.SD.(+22-03) TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT TAC C SEQ ID NO. 20 H2.SD.(+19-06) TCT TAC CTT AGA AAA TTG TGC ATT T SEQ ID NO. 21 H2A(+06+30) ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT CTC T SEQ ID NO. 25 H2A(+07+31) AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT TCT C SEQ ID NO. 26 H2A(+09+33) TGA ATG TTT TCT TTT GAA CAT CTT C SEQ ID NO. 27 H2A(+10+34) GTG AAT GTT TTC TTT TGA ACA TCT T SEQ ID NO. 28 H2A(-38-14) TAA AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA A SEQ ID NO. 34 H2A(-41-17) AAA AAT AAA AGT TAG GAA GCA ACT T SEQ ID NO. 35 H2A(+11+29) TGT TTT CTT TTG AAC ATC T SEQ ID NO. 36
    18. Oligômero antissenso, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 19, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO.
    35.
    19. Oligômero antissenso, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 4, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27, SEQ ID NO. 28, ou SEQ ID NO. 35.
    20. Oligômero antissenso, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 3, SEQ ID NO. 5, SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 8, SEQ ID NO. 9, SEQ ID NO. 10, SEQ ID NO. 20, SEQ ID NO. 21, SEQ ID NO. 25, SEQ ID NO. 26, SEQ ID NO. 27 ou SEQ ID NO. 28.
    21. Oligômero antissenso, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde a um dos seguintes: SEQ ID NO. 6, SEQ ID NO. 7, SEQ ID NO. 25 ou SEQ ID NO. 28.
    22. Oligômero antissenso, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde às nucleobases na SEQ ID NO. 19.
    23. Oligômero antissenso, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que cada Nu de 1 a (n+1) e 5' a 3' da Fórmula (I) corresponde às nucleobases na SEQ ID NO. 37.
    24. Oligômero antissenso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 23, CARACTERIZADO pelo fato de que T é timina.
    25. Oligômero antissenso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 24, CARACTERIZADO pelo fato de que:
    T' é .
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