BR112021000546A2 - Método para identificar posições de ponto de trabalho de contraforças de impulso e método para laminar material laminado - Google Patents

Método para identificar posições de ponto de trabalho de contraforças de impulso e método para laminar material laminado Download PDF

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Abstract

um método para identificar ponto de ação de força de reação de impulso em cilindro de reforço em laminador com quatro ou mais cilindros, incluindo: uma etapa na qual coeficiente de fricção entre cilindros e/ou ângulo de cruzamento entre cilindros é alterado sob a mesma carga de aperto, fazendo assim uma pluralidade de níveis de forças de impulso agirem nos diferentes cilindros, força de reação de impulso na direção axial do cilindro que age em cada um dos cilindros formando pelo menos um par de cilindros entre cilindros diferentes dos cilindros de reforço é medida no estado de toque dos cilindros na pluralidade de níveis relativas à força de impulso, e a força de reação do cilindro de impulso que age na direção de redução é medida para cada cilindro de reforço em posição do ponto de apoio da laminação; e etapa na qual, com base na força de reação de impulso medida que age em cada cilindro e usando primeira fórmula de condição de equilíbrio relativa à força que age em cada cilindro e segunda fórmula de condição de equilíbrio relativa ao momento, ponto de ação da força de reação de impulso da força de reação de impulso que age nos cilindros de reforço é identificado.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTO-
DO PARA IDENTIFICAR POSIÇÕES DE PONTO DE TRABALHO DE CONTRAFORÇAS DE IMPULSO E MÉTODO PARA LAMINAR MA- TERIAL LAMINADO". Campo técnico
[0001] A presente invenção refere-se a um método para identificar posições de ponto de trabalho de contraforças de impulso em um la- minador e um método para laminar material laminado. Técnica Antecedente
[0002] Um dos maiores problemas na operação de laminação em um material de placa metálica é equalizar a porcentagem de alonga- mento de um material laminado entre seu lado de trabalho e o lado de acionamento. Se a porcentagem de alongamento do material laminado for feita ser irregular entre seu lado de trabalho e seu lado de aciona- mento, a irregularidade pode provocar zigue-zague resultando em pro- blema de rosqueamento, abaulamento resultando em deficiência de conformação, ou similares. Para fazer a porcentagem do alongamento de um material laminado ser regular entre o lado de trabalho e o lado de acionamento, a diferença entre a posição de redução no lado de trabalho do laminador e a posição de redução no lado de acionamento do laminador, isto é, o nivelamento é corrigido.
[0003] Por exemplo, o Documento de Patente 1 descreve uma técnica que corrige o nivelamento com base em uma razão de uma diferença na carga na direção vertical medida pela célula de carga de um laminador entre seu lado de trabalho e seu lado de acionamento para uma soma das cargas na direção vertical medidas pela célula de carga do laminador no lado de trabalho e no lado de acionamento. En- tretanto, a diferença na carga na direção vertical medida pela célula de carga do laminador entre o lado de trabalho e o lado de acionamento inclui, como perturbação, uma força de impulso que age na direção do eixo do cilindro entre os cilindros que são dispostos estando em conta- to entre si. Por exemplo, em um caso de um laminador de quatro altu- ras, uma força de impulso age na direção do eixo do cilindro entre o cilindro de trabalho e o cilindro de encosto. Em um caso de um lami- nador de seis alturas, forças de impulso agem na direção do eixo do cilindro entre o cilindro de trabalho e o cilindro intermediário e entre o cilindro intermediário e o cilindro de encosto.
[0004] Então, por exemplo, o Documento de Patente 2 descreve uma técnica que isola uma força de impulso que é uma perturbação da diferença na carga na direção vertical medida pela célula de carga de um laminador entre o lado de trabalho e o lado de acionamento para ajustar a posição de redução do laminador e controlar a posição de redução. Em um método de laminação de chapa descrito no Docu- mento de Patente 2, os cilindros de encosto superior e inferior e os ci- lindros de trabalho superior e inferior são apertados em um estado de contato, e são medidas as contraforças de impulso na direção do eixo dos cilindros que agem em todos os cilindros diferentes pelo menos dos cilindros de encosto, e são medidas as contraforças dos cilindros de encosto nas suas posições de apoio de redução em uma direção vertical. Então, com base nos valores medidos das contraforças de impulso e das contraforças dos cilindros de encosto, pelo menos um dentre um ponto zero de um dispositivo de prensagem para baixo e características de deformação de um laminador é computado e, com base no resultado da computação, o ajuste da posição de redução ou o controle da posição de redução na execução da laminação é execu- tado. Lista de documentos da técnica anterior Documentos de Patente
[0005] Documento de Patente 1: JP55-156610A
[0006] Documento de Patente 2: WO 1999/043452
[0007] Documento de Patente 3: JP2014-4599A Sumário da invenção Problema técnico
[0008] Na técnica descrita no Documento de Patente 2, as contra- forças de impulso que agem nos cilindros diferentes pelo menos dos cilindros de encosto nas suas posições de apoio da redução são me- didas em um aperto de cilindro de toque no qual os cilindros são aper- tados no estado de contato, ou durante a laminação. Aqui, a contrafor- ça de impulso é uma contraforça de cada cilindro para manter o cilin- dro em sua posição pela resistência às forças de impulso que são pro- duzidas nas superfícies de contato entre as porções de corpo dos ci- lindros devido principalmente à presença de pequenos cruzamentos entre os cilindros. A contraforça de impulso pode ser medida usando- se, por exemplo, um dispositivo que sinta diretamente a carga que age em um mancal de impulso em um calço de cilindro ou um dispositivo que sinta a carga indiretamente por sentir a força que age em uma es- trutura tal como uma placa de retenção que fixa o calço do cilindro na direção do eixo do cilindro. Entretanto, o cilindro de encosto recebe cargas pesadas não apenas da placa de retenção mas também de um dispositivo de pressão para baixo e de um sistema de equilíbrio do ci- lindro, e a força de fricção devido a essas cargas em direção perpen- dicular pode ser parte da contraforça de impulso. Então, uma posição do ponto de trabalho de uma contraforça de impulso para um cilindro de encosto que resiste à força resultante das forças de impulso que são produzidas em superfícies de contato entre as porções de corpo dos cilindros devido à presença de pequenos cruzamentos (daqui em diante referida como “posição do ponto de trabalho da contraforça de impulso”) é geralmente desconhecida.
[0009] Então, de acordo com a técnica descrita no Documento de Patente 2, forças de impulso conhecidas são feitas agir nos cilindros de encosto para medir a assimetria lateral na direção perpendicular à carga medida pela célula, com cilindros diferentes dos cilindros de en- costo sendo retirados e as cargas na direção vertical sendo aplicadas às porções do corpo dos cilindros de encosto. Então, com base na as- simetria lateral medida na carga na direção vertical medida pela célula de carga, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto são identificadas a partir das expressões de equilíbrio relativas às forças e momentos.
[0010] Entretanto, é necessário, para a técnica descrita no Docu- mento de Patente 2, retirar os cilindros diferentes dos cilindros de en- costo e usar dispositivo de calibração para fazer as forças de impulso conhecidas agirem nos cilindros de encosto, e assim a técnica só pode ser executada em um período de mudança dos cilindros de trabalho ou similar.
[0011] Então, a presente invenção é feita em vista dos problemas e tem como objetivo fornecer um método novo e melhorado para iden- tificar posições do ponto de trabalho de contraforças de impulso de um cilindro de encosto e um método de laminar um material laminado que seja facilmente viável mesmo em um período diferente do período de mudança dos cilindros de trabalho tal como um tempo de parada de um laminador. Solução para o problema
[0012] É fornecido um método para identificar as posições do pon- to de trabalho da contraforça de impulso em um laminador, o lamina- dor sendo um laminador de quatro alturas ou mais com uma pluralida- de de cilindros, o laminador de quatro alturas ou mais incluindo uma pluralidade de pares de cilindros incluindo pelo menos um par de cilin- dros de trabalho e pelo menos um par de cilindros de encosto que apoiam os cilindros de trabalho, o método incluindo: uma primeira eta- pa de fazer as forças de impulso em uma pluralidade de níveis agirem entre os cilindros com a carga de toque de cilindro não sendo alterada pela mudança pelo menos ou dos coeficientes de fricção entre os ci- lindros ou dos ângulos de cruzamento ente cilindros, e a cada nível da pluralidade de níveis da força de impulso; medir as contraforças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros forman- do pelo menos qualquer um dos pares de cilindros diferentes de um par de cilindros de encosto e medir as contraforças dos cilindros de encosto que agem em uma direção vertical nos cilindros de encosto em posições de apoio de redução em um estado de toque dos cilin- dros nas quais os cilindros são trazidos ao contato por um dispositivo de prensagem para baixo; e uma segunda etapa de identificar, com base nas contraforças de impulso medidas e nas contraforças dos ci- lindros de encosto que agem nos cilindros, as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso que agem nos cilindros de en- costo, usando em primeiro lugar as expressões condicionais de equilí- brio relativas às forças que agem nos cilindros e, em segundo lugar, as expressões condicionais de equilíbrio relativas aos momentos produzi- dos nos cilindros.
[0013] Na primeira etapa, as contraforças de impulso na direção do eixo dos cilindros que agem nos cilindros formando todos os pares de cilindros diferentes dos pares de cilindros de encosto podem ser medidas, e as contraforças dos cilindros de encosto que agem na dire- ção vertical dos cilindros de encosto podem ser medidas nas posições de apoio da redução dos cilindros de encosto.
[0014] O laminador pode ser um laminador de quatro alturas que pode cruzar a direção do eixo do cilindro de um conjunto de cilindros superiores incluindo pelo menos o seu cilindro de trabalho superior e seu cilindro de encosto superior e a direção do eixo do cilindro de um conjunto de cilindros inferiores incluindo pelo menos o seu cilindro de trabalho inferior e seu cilindro de encosto inferior. Nesse momento, na primeira etapa, as forças de impulso na pluralidade de níveis são feitas agir entre os cilindros pela mudança do ângulo de cruzamento entre o cilindro de trabalho superior e o cilindro de trabalho inferior.
[0015] Alternativamente, o laminador pode ser um laminador que inclua dispositivos externos de aplicação de força que aplicam diferen- tes forças externas na direção de laminação a um calço de cilindro de trabalho lateral de pelo menos um dos seus cilindros. Nesse momento, na primeira etapa, pela aplicação de diferentes forças externas na di- reção de laminação ao calço de cilindro de trabalho lateral e ao calço de cilindro de acionamento lateral do cilindro incluindo os dispositivos de aplicação de forças externas, o ângulo de cruzamento entre cilin- dros do cilindro é mudado em relação a um conjunto total de cilindros para fazer as forças de impulso na pluralidade de níveis agirem entre os cilindros.
[0016] Em adição, na segunda etapa, com base no resultado da identificação das posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso dos cilindros de encosto na pluralidade de níveis da força de impulso, a relação entre a carga do cilindro no toque e as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso pode ser obtida em um estado de toque dos cilindros em cada um da pluralidade de níveis da carga de toque dos cilindros.
[0017] De acordo com outro aspecto da presente invenção, para resolver os problemas, é fornecido um método para laminar um mate- rial laminado, incluindo: identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto pelo método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso; medir as contraforças de impulso na direção do eixo dos cilindros que agem nos cilindros formando todos os pares de cilindros diferentes dos pares de cilindros de encosto e medir a contraforça do cilindro de en- costo que age na direção vertical nos cilindros de encosto nas posi-
ções de apoio de redução dos cilindros de apoio, no estado de toque dos cilindros no qual os cilindros são trazidos ao contato estreito pelo dispositivo de prensagem para baixo; e medir as contraforças dos ci- lindros de encosto que agem na direção vertical nos cilindros de en- costo nas posições de apoio de redução dos cilindros de encosto, no estado de toque dos cilindros no qual os cilindros são trazidos ao con- tato estreito pelo dispositivo de prensagem para baixo; computar pelo menos uma posição do ponto zero do dispositivo de prensagem para baixo ou uma característica de deformação do laminador com base nos valores medidos das contraforças de impulso, valores medidos das contraforças dos cilindros de encosto, e as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso identificadas dos cilindros de en- costo; e ajustar a posição de redução para o dispositivo de prensagem para baixo na execução da laminação com base no resultado da com- putação.
[0018] De acordo ainda com outro aspecto da presente invenção, para resolver os problemas, é fornecido um método para laminar um material laminado incluindo: identificar as posições do ponto de traba- lho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto previamente pelo método para identificar as posições do ponto de trabalho da con- traforça de impulso; medir a contraforça de impulso na direção do eixo do cilindro que age em um cilindro diferente do cilindro de encosto em pelo menos ou no conjunto de cilindros superiores que inclui um cilin- dro de trabalho superior e um cilindro de encosto superior ou no con- junto de cilindros inferiores que inclui um cilindro de trabalho inferior e um cilindro de encosto inferior, e medir as contraforças do cilindro de encosto que agem em uma direção vertical em um cilindro de encosto em posições de apoio de redução em pelo menos um conjunto de ci- lindros para o qual a contraforça de impulso é medida, durante a lami- nação do material laminado; computar um valor almejado de uma en-
trada de controle de posição de redução correspondente à carga de laminação com base nos valores medidos das contraforças de impul- so, nos valores medidos das contraforças do cilindro de encosto, e nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso identificadas dos cilindros de encosto; e controlar a posição de redução usado o dispositivo de prensagem para baixo com base no valor almejado da entrada do controle da posição de redução.
[0019] De acordo com outro aspecto da presente invenção, para resolver os problemas, é fornecido um método para laminar um mate- rial laminado, incluindo: identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto previamente pelo mé- todo de identificação das posições do ponto de trabalho das contrafor- ças de impulso; medir a contraforça de impulso na direção do eixo do cilindro que age em um cilindro diferente de um cilindro de encosto em pelo menos ou em um conjunto de cilindros superiores incluindo um cilindro de trabalho superior e um cilindro de encosto superior ou em um conjunto de cilindros inferiores incluindo um cilindro de trabalho inferior e um cilindro de encosto inferior, e medir as contraforças do cilindro de encosto que agem em uma direção vertical em um cilindro de encosto nas posições de apoio da redução em pelo menos um con- junto de cilindros para o qual a contraforça de impulso é medida, du- rante a laminação do material laminado; computar a assimetria na dis- tribuição na direção do eixo dos cilindros da carga de laminação que age entre o material laminado e os cilindros de trabalho com pelo me- nos uma força de impulso que age entre o cilindro de encosto e um cilindro que esteja em contato com o cilindro de encosto levado em consideração com base nos valores medidos das contraforças de im- pulso, nos valores medidos das contraforças do cilindro de encosto, e nas posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso identi- ficadas dos cilindros de contato, e computar o valor almejado de uma entrada de controle da posição de redução correspondente a uma car- ga de laminação com base no resultado da computação, e controlar a posição de redução usando-se o dispositivo de prensagem para baixo com base no valor almejado da entrada de controle da posição de re- dução.
[0020] O laminador pode ser um laminador de seis alturas que in- clui três pares de cilindros incluindo um par de cilindros de trabalho, um par de cilindros intermediários que apoiam os cilindros de trabalho, e um par de cilindros de encosto, e na primeira etapa, as contraforças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros que formam um par de cilindros sendo ou no par de cilindros dos cilindros intermediários ou os pares de cilindros dos cilindros de trabalho podem ser medidas, e as contraforças do cilindro de encosto que agem na direção vertical nos cilindros de encosto podem ser medidas nas posi- ções de apoio de redução dos cilindros de encosto.
[0021] O laminador pode incluir dispositivos de aplicação de forças externas que aplicam diferentes forças externas na direção de lamina- ção a um calço de cilindro no lado de trabalho e a um calço de cilindro no lado de acionamento de pelo menos um dos seus cilindros, e na primeira etapa, pela aplicação de diferentes forças externas na direção de laminação ao calço do cilindro no lado de trabalho e ao calço de cilindro no lado de acionamento do cilindro incluindo os dispositivos de aplicação de forças externas, o ângulo de cruzamento entre cilindros do cilindro é alterado em relação a todo o conjunto de cilindros para fazer as forças de impulso na pluralidade de níveis agirem entre os cilindros.
[0022] Em adição, na segunda etapa, com base na identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilin- dros de encosto na pluralidade de níveis da força de impulso, a rela- ção entre a carga de toque do cilindro e as posições do ponto de tra-
balho da contraforça de impulso pode ser obtida em um estado de to- que dos cilindros em cada um da pluralidade de níveis da carga de to- que do cilindro.
[0023] De acordo com outro aspecto da presente invenção, para resolver os problemas, é fornecido um método para laminar um mate- rial laminado, incluindo: identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto pelo método de identi- ficação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso em um laminador de seis alturas; medir as contraforças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros para formar um par de cilindros sendo ou um par de cilindros dos cilindros intermediários ou um par de cilindros dos cilindros de trabalho e medir as contrafor- ças de impulso do cilindro de encosto que agem na direção vertical dos cilindros de encosto nas posições de apoio da redução dos cilin- dros de encosto, no estado de toque dos cilindros no qual os cilindros são trazidos a um contato estreito pelo dispositivo de prensagem para baixo; computar pelo menos ou a posição do ponto zero do dispositivo de prensagem para baixo ou a característica de deformação do lami- nador com base nos valores medidos das contraforças de impulso, nos valores medidos das contraforças do cilindro de encosto, e nas posi- ções do ponto de trabalho das contraforças de impulso identificadas dos cilindros de encosto; e ajustar a posição de redução para o dispo- sitivo de prensagem para baixo na execução da laminação com base no resultado da computação.
[0024] Ainda de acordo com outro aspecto da presente invenção, para resolver os problemas, é fornecido um método para laminar um material laminado, incluindo: identificar previamente as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto pelo método para identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso em um laminador de seis alturas; medir a con-
traforça de impulso na direção do eixo do cilindro que agem ou em um cilindro intermediário ou em um cilindro de trabalho ou em um conjunto de cilindros superiores incluindo um cilindro de trabalho superior, um cilindro intermediário superior, e um cilindro de encosto superior ou em um conjunto de cilindros inferiores incluindo um cilindro de trabalho inferior, um cilindro intermediário inferior, e um cilindro de encosto infe- rior, e medir a contraforça dos cilindros de encosto que agem em uma direção vertical em um cilindro de encosto nas posições de apoio de redução e pelo menos um conjunto de cilindros para o qual a contra- força de impulso é medida, durante a laminação do material laminado; computar um valor almejado de uma entrada de controle da posição de redução correspondente a uma carga de laminação com base nos valores medidos das contraforças de impulso, e no ponto de trabalho das contraforças de impulso identificadas dos cilindros de encosto; e controlar a posição de redução usando-se o dispositivo de prensagem para baixo com base no valor almejado da entrada de controle da po- sição de redução.
[0025] De acordo com outro aspecto da presente invenção, para resolver os problemas, é fornecido um método para laminar um mate- rial laminado, incluindo: identificar previamente as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso pelo método para identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso em um laminador de seis alturas; medir a contraforça de impulso na direção do eixo do cilindro que age ou em um cilindro intermediário ou em um cilindro de trabalho ou em um conjunto de cilindros superiores incluin- do um cilindro de trabalho superior, um cilindro intermediário superior, e um cilindro de encosto superior, ou em um conjunto de cilindros infe- riores incluindo um cilindro de trabalho inferior, um cilindro intermediá- rio inferior, e um cilindro de encosto inferior e medir as contraforças do cilindro de encosto que agem em uma direção vertical em um cilindro de encosto em posições de apoio de redução em pelo menos um con- junto de cilindros para o qual a contraforça de impulso é medida, du- rante a laminação do material laminado; computar a assimetria na dis- tribuição na direção do eixo do cilindro da carga de laminação que age entre o material laminado e os cilindros de trabalho com pelo menos uma força de impulso agindo entre o cilindro de encosto e o cilindro que está em contato com o cilindro de encosto sendo levada em con- sideração com base nos valores medidos das contraforças de impulso, nos valores medidos das contraforças dos cilindros de encosto, e nas posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso identifica- das dos cilindros de encosto, e computar o valor almejado de uma en- trada de controle da posição de redução correspondente à carga de laminação com base no resultado da computação; e controlar a posi- ção de redução usando o dispositivo de prensagem para baixo com base no valor almejado da entrada de controle da posição de redução. Efeitos vantajosos da invenção
[0026] Como descrito acima, de acordo com a presente invenção, posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso dos cilin- dros de encosto podem ser facilmente identificadas mesmo em um tempo diferente do tempo de mudança dos cilindros de trabalho tal como o tempo de parada de um laminador. Breve descrição dos desenhos
[0027] A Figura 1A é um diagrama explicativo ilustrando um exemplo de configuração de um laminador de quatro alturas.
[0028] A Figura 1B é um diagrama explicativo ilustrando um exemplo de configuração de um laminador de seis alturas.
[0029] A Figura 2A é um diagrama esquemático ilustrando forças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros e componentes na direção perpendicular assimétricos entre o lado de trabalho e o lado de acionamento em um estado de toque estreito em um laminador de quatro alturas.
[0030] A Figura 2B é um diagrama esquemático ilustrando forças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros e componentes na direção perpendicular assimétricos entre o lado de trabalho e o lado de acionamento em um estado de toque estreito em um laminador de seis alturas.
[0031] A Figura 3 é um fluxograma ilustrando um método para identificar posições do ponto de trabalho de contraforças de impulso dos cilindros de encosto de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[0032] A Figura 4A é um fluxograma ilustrando um método para identificar posições do ponto de trabalho de contraforças de impulso dos cilindros de encosto de acordo com uma modalidade da presente invenção, em que o método é executado enquanto o coeficiente de fricção entre os cilindros é mudado.
[0033] A Figura 4B é um fluxograma ilustrando outro exemplo de um método para identificar posições do ponto de trabalho de contra- forças de impulso dos cilindros de encosto de acordo com uma moda- lidade da presente invenção, em que o método é executado enquanto o coeficiente de fricção entre os cilindros é mudado.
[0034] A Figura 5 é um fluxograma ilustrando um exemplo de um método para identificar posições do ponto de trabalho de contraforças de impulso de cilindros de encosto de acordo com a modalidade, onde o método é executado usando-se um par cruzado enquanto o ângulo de cruzamento entre cilindros é mudado.
[0035] A Figura 6A é um fluxograma ilustrando um exemplo de um método para identificar posições do ponto de trabalho de contraforças de impulso de cilindros de encosto de acordo com a modalidade, em que o método é executado usando-se um laminador normal enquanto o ângulo de cruzamento entre cilindros é mudado.
[0036] A Figura 6B é um fluxograma ilustrando outro exemplo de um exemplo de um método para identificar posições do ponto de trabalho de contraforças de impulso de cilindros de encosto de acordo com a modali- dade, em que o método é executado usando-se um laminador normal enquanto o ângulo de cruzamento entre cilindros é mudado.
[0037] A Figura 7 é um diagrama explicativo ilustrando um exem- plo de uma relação entre a carga de aperto do toque de cilindro e as posições do ponto de trabalho das contraforça de impulso
[0038] A Figura 8A é um fluxograma ilustrando um exemplo de processamento para ajustar a posição de redução pelo ajuste zero usando-se um dispositivo de prensagem para baixo de acordo com a presente modalidade.
[0039] A Figure 8B é um fluxograma ilustrando um outro exemplo de processamento para ajustar a posição de redução pelo ajuste zero usando-se um dispositivo de prensagem para baixo de acordo com a presente modalidade.
[0040] A Figura 9A é um fluxograma ilustrando um exemplo de processamento para ajustar a posição de redução de acordo com as características de deformação de um sistema de pressão de acordo com a presente modalidade.
[0041] A Figura 9B é um fluxograma ilustrando um outro exemplo de processamento para ajustar a posição de redução de acordo com as características de deformação de um sistema de pressão de acordo com a presente modalidade.
[0042] A Figura 10A é um diagrama esquemático ilustrando forças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros e os componentes na direção vertical assimétricos entre o lado de trabalho e o lado de acionamento durante a laminação em um laminador de quatro alturas.
[0043] A Figura 10B é um diagrama esquemático ilustrando forças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros e os componentes na direção vertical assimétricos entre o lado de trabalho e o lado de acionamento durante a laminação em um laminador de seis alturas.
[0044] A Figura 11A é um diagrama ilustrando um exemplo de processamento para controle da posição de redução durante a lamina- ção de acordo com a presente modalidade.
[0045] A Figura 11B é um diagrama ilustrando um outro exemplo de processamento para controle da posição de redução durante a la- minação de acordo com a presente modalidade. Descrição de modalidades
[0046] Uma modalidade preferida da presente invenção será des- crita abaixo em detalhes em relação aos desenhos anexos. Na presen- te especificação e nos desenhos, componentes que tenham substan- cialmente as mesmas funções e estruturas são denotadas pelos mes- mos caracteres de referência, e a sua descrição repetida será omitida.
[0047] Método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto Configuração do laminador
[0048] Inicialmente a configuração esquemática de um laminador para o qual um método para identificar posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto de acordo com uma modalidade da presente invenção será descrito em relação às Figura 1A e Figura 1B. A Figura 1A é um diagrama explicativo ilustran- do o exemplo de configuração de um laminador de quatro alturas. À Figura 1B é um diagrama explicativo ilustrando um exemplo de confi- guração de um laminador de seis alturas. A presente invenção é apli- cável a um laminador de quatro alturas ou mais com uma pluralidade de cilindros que inclui uma pluralidade de pares de cilindros incluindo pelo menos um par de cilindros de trabalho e pelo menos um par de cilindros de encosto que apoiam os cilindros de trabalho. Nas Figura 1A e Figura 1B, na direção do eixo do cilindro, o lado de trabalho é de- notado por WS, e o lado de acionamento é denotado por DS. Configuração do laminador de quatro alturas
[0049] Um laminador 100 ilustrado na Figura 1A é um laminador de quatro alturas que inclui um par de cilindros de trabalho 1 e 2e um par de cilindros de encosto 3 e 4 que apoiam os cilindros de trabalho 1 e 2. O cilindro de trabalho superior 1 é apoiado pelos calços de cilindro de trabalho superior 5a e 5b, e o cilindro de trabalho inferior 2 é apoia- do pelos calços de cilindro de trabalho inferior 6a e 6b. O cilindro de encosto superior 3 é apoiado pelos calços de cilindro de encosto supe- rior 7a e 7b, e o cilindro de encosto inferior 4 é apoiado pelos calços de cilindro de encosto inferior 8a e 8b. O cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de encosto superior 3 formam um conjunto de cilindros su- perior, e o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro de encosto inferior 4 formam um conjunto de cilindros inferior. Os calços de cilindro de trabalho superior 5a e 5b, os calços do cilindro de trabalho inferior 6a e 6b, os calços do cilindro de encosto superior 7a e 7b, e os calços do cilindro de encosto inferior 8a e 8b são mantidos em uma carcaça 11. Note que a Figura 1A ilustra apenas uma porção da carcaça 11 locali- zada abaixo do cilindro de encosto inferior 4.
[0050] O laminador 100 inclui dispositivos de detecção de carga superiores 9a e 9b que detectam uma carga no cilindro vertical em re- lação ao conjunto de cilindros superiores e dispositivos de detecção de carga inferiores 10a e 10b que detectam uma carga no cilindro vertical em relação ao conjunto de cilindros inferiores. O dispositivo de detec- ção de carga superior 9a e o dispositivo de detecção de carga inferior 10a detectam uma carga no cilindro vertical no lado de trabalho, e o dispositivo de detecção de carga superior 9b e o dispositivo de detec- ção de carga inferior 10b detectam uma carga no cilindro vertical no lado de acionamento.
[0051] Acima dos dispositivos de detecção de carga superiores 9a e 9b, é fornecido um dispositivo de prensagem para baixo que aplica uma carga em uma direção verticalmente para baixo aos calços do cilindro de encosto superior 7a e 7b. O dispositivo de prensagem para baixo inclui blocos de prensagem 12a e 12b, parafusos 13a e 13b, e um mecanismo de acionamento do dispositivo de prensagem para bai- xo 14. Os blocos de prensagem 12a e 12b prensam os calços do cilin- dro de encosto superior 7a e 7b a partir de cima dos dispositivos de detecção de carga superior 9a e 9b fornecidos nos lados superiores dos calços do cilindro de encosto superior 7a e 7b respectivamente. Os parafusos 13a e 13b formam um mecanismo para ajustar a posição de redução e exemplificar um dispositivo de prensagem para baixo. Os parafusos 13a e 13b ajustam as quantidades de prensagem dos blo- cos de prensagem 12a e 12b, respectivamente. Os parafusos 13a e 13b são acionados pelo mecanismo de acionamento do dispositivo de prensagem para baixo 14. Exemplos do mecanismo de acionamento do dispositivo de prensagem para baixo 14 incluem um motor.
[0052] O cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho in- ferior 2 de acordo com a presente modalidade incluem respectivamen- te dispositivos de troca do cilindro de trabalho 15a e 15b que movem as posições do cilindro de trabalho superior 1 e do cilindro de trabalho inferior 2 na direção do eixo do cilindro. Os dispositivos de troca do cilindro de trabalho 15a e 15b podem incluir, por exemplo, cilindros hi- dráulicos. Em adição, o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2 são providos de aparelhos de medição de contrafor- ça de impulso 16a e 16b que medem as contraforças de impulso que agem no cilindro de trabalho superior 1 e no cilindro de trabalho inferi- or 2, respectivamente. Os aparelhos de medição de contraforça de impulso 16a e 16b podem incluir, por exemplo, células de carga.
[0053] Aqui, a contraforça de impulso é uma contraforça de cada cilindro para manter o cilindro em sua posição pela resistência à força resultante das forças de impulso que exercem no cilindro, as forças de impulso sendo produzidas nas superfícies de contato entre as porções de corpo dos cilindros devido principalmente à presença de pequenos ângulos de cruzamento entre os cilindros. A contraforça de impulso é geralmente carregada em uma placa de retenção através de um calço de cilindro; entretanto, em um caso do laminador 100 incluindo os dis- positivos de troca dos cilindros de trabalho 15a e 15b, as contraforças de impulso são carregadas nos dispositivos de troca do cilindro de tra- balho 15a e 15b. As contraforças do cilindro de encosto que agem nas posições de apoio da redução dos cilindros de encosto superior e infe- rior 3 e 4 são geralmente medidas por células de carga. Entretanto, no caso de um laminador que inclua um dispositivo de prensagem para baixo que inclua cilindros hidráulicos ou similares, as contraforças do cilindro de encosto podem ser calculadas também a partir dos valores medidos de pressões nos cilindros hidráulicos.
[0054] O laminador 100 de acordo com a presente modalidade in- clui um dispositivo aritmético 21 e um dispositivo de controle do meca- nismo de acionamento do dispositivo de prensagem para baixo 23, como dispositivos que executam processamento de informação para controlar o ajuste da posição de redução e o controle da posição de redução pelo dispositivo de prensagem para baixo. O dispositivo arit- mético 21 executa o processamento computacional para identificar as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso dos cilin- dros de encosto com base nos resultados da medição pelos dispositi- vos de detecção da carga superior 9a e 9b, pelos dispositivos de de- tecção da carga inferior 10a e 10b, e pelos aparelhos de medição de contraforça de impulso 16a e 16b. Com base nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso identificadas dos cilindros de encosto, o dispositivo aritmético 21 executa a computação para ajusta- ra posição de redução do laminador 100 e executa a computação de uma entrada de controle para a posição de redução durante a laminação. O dispositivo de controle do mecanismo de acionamento do dispositivo de prensagem para baixo 23 computa o valor de controle para acionar o mecanismo de acionamento do dispositivo de prensagem para baixo 14 com base no resultado da computação pelo dispositivo aritmético 21 e aciona, com base no valor de controle computado, o mecanismo de aci- onamento do dispositivo de prensagem para baixo 14. Configuração do laminador de seis alturas
[0055] Um laminador 200 ilustrado na Figura 1B é um laminador de seis alturas que inclui três pares de cilindros incluindo um par de cilindros de trabalho 1 e 2, e um par de cilindros intermediários 31 e 32 e um par de cilindros de encosto 3 e 4 para apoiar os cilindros de tra- balho 1 e 2. O cilindro de trabalho superior 1 é apoiado pelos calços de cilindro de trabalho superiores 5a e 5b, e o cilindro de trabalho inferior 2 é apoiado pelos calços de cilindro de trabalho inferiores 6a e 6b. O cilindro intermediário superior 31 é apoiado pelos calços de cilindro intermediários 41a e 41b, e o cilindro intermediário inferior 32 é apoia- do pelos calços de cilindro intermediários 42a e 42b. O cilindro de en- costo superior 3 é apoiado pelos calços de cilindro de encosto superio- res 7a e 7b, e o cilindro de encosto inferior 4 é apoiado pelos calços de cilindro de encosto inferiores 8a e 8b.
[0056] O cilindro de trabalho superior 1, o cilindro intermediário superior 31, e o cilindro de encosto 3 formam um conjunto de cilindros superiores, e o cilindro de trabalho inferior 2, o cilindro intermediário inferior 32, e o cilindro de encosto inferior 4 formam um conjunto de cilindros inferiores Os calços de cilindro de trabalho superiores 5a e 5b, os calços de cilindro de trabalho inferiores 6a e 6b, os calços de cilindro intermediários 41a e 41b, os calços de cilindro intermediário inferiores 42a e 42b, os calços de cilindro de encosto superiores 7a e 7b, e os calços de cilindro de encosto inferiores 8a e 8b são mantidos por uma carcaça 11. Note que a Figura 1B ilustra apenas uma porção da carcaça 11 localizada abaixo do cilindro de encosto inferior 4.
[0057] O laminador 200 inclui dispositivos de detecção de carga superiores 9a e 9b que detectam a carga no cilindro vertical em rela- ção ao conjunto de cilindros superiores e os dispositivos de detecção de carga inferiores 10a e 10b que detectam a carga no cilindro vertical em relação ao conjunto de cilindros inferiores. Acima dos dispositivos de detecção de carga superiores 9a e 9b, é fornecido um dispositivo de prensagem para baixo que aplica uma carga na direção vertical para bai- xo aos calços de cilindro de encosto superiores 7a e 7b. O dispositivo de prensagem para baixo inclui blocos de prensagem 12a e 12b, parafusos 13a e 13b, e um mecanismo de acionamento do dispositivo de prensa- gem para baixo 14. Esses dispositivos e o mecanismo funcionam co- mo no laminador de quatro alturas 100 ilustrado na Figura 1A.
[0058] O cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho in- ferior 2 respectivamente incluem dispositivos de troca de cilindro 15a e 15b que movem as posições do cilindro de trabalho superior 1 e do cilindro de trabalho 2 na direção do eixo dos cilindros. O cilindro inter- mediário superior 31 e o cilindro intermediário inferior 32 respectiva- mente incluem dispositivos de troca de cilindros intermediários 15c e 15d que movem as posições do cilindro intermediário superior 31 e do cilindro intermediário inferior 32 na direção do eixo dos cilindros. Os dispositivos de troca de cilindro de trabalho 15a e 15b e os dispositivos de troca de cilindro intermediário 15c e 15d podem incluir, por exem- plo, cilindros hidráulicos.
[0059] Em adição, o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2 são providos de aparelhos de medição de contra- força de impulso 16a e 16b que medem as contraforças de impulso no cilindro de trabalho superior 1 e no cilindro de trabalho inferior 2, res- pectivamente. Em adição, o cilindro intermediário superior 31 e o cilin- dro intermediário inferior 32 são providos de aparelhos de medição de contraforça de impulso 16c e 16d que medem as contraforças de im- pulso que agem no cilindro intermediário superior 31 e no cilindro in- termediário inferior 32, respectivamente. Os aparelhos de medição de contraforça de impulso 16a, 16b, 16c, e 16d podem incluir, por exem- plo, células de carga. As contraforças do cilindro de encosto que agem nas posições de apoio da redução dos cilindros de encosto superior e inferior 3 e 4 são geralmente medidas por células de carga. Entretanto, em um caso de um laminador que inclui um dispositivo de prensagem para baixo que inclua cilindros hidráulicos ou similares, as contraforças do cilindro de encosto podem ser calculadas também a partir dos valo- res medidos das pressões nos cilindros hidráulicos.
[0060] O laminador 200 de acordo com a presente modalidade in- clui um dispositivo aritmético 21 e um dispositivo de controle do meca- nismo de acionamento do dispositivo de prensagem para baixo 23, como dispositivos que executam o processamento da informação para controlar o ajuste da posição de redução e o controle da posição de redução pelo dispositivo de prensagem para baixo. O dispositivo arit- mético 21 executa o processamento computacional para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto com base nos resultados da medição pelos dispositivos de detecção de carga superiores 9a e 9b, pelos dispositivos de detecção de carga inferiores 10a e 10b, e pelos aparelhos de medição de con- traforça de impulso 16a, 16b, 16c, e 16d. Com base nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto, o dispositivo aritmético 21 executa a computação para ajustar a posi- ção de redução do laminador 200 e executa a computação de uma en- trada de controle para a posição da redução durante a laminação. O dispositivo de controle do mecanismo de acionamento do dispositivo de prensagem para baixo 23 computa um valor de controle para acio- nar o mecanismo de acionamento do dispositivo de prensagem para baixo 14 com base no resultado da computação pelo dispositivo arit- mético 21 e aciona, com base no valor de controle computado, o me- canismo de acionamento do dispositivo de prensagem para baixo 14.
[0061] Como acima, são descritas as configurações esquemáticas do laminador de quatro alturas 100 e do laminador de seis alturas 200. Note que as configurações dos laminadores 100 e 200 respectivamen- te ilustrados nas Figura 1A e Figura 18 são meramente um exemplo; por exemplo, em lugar dos parafusos 13a e 13b que pressionam para baixo os blocos de prensagem 12a e 12b, podem ser usados dispositi- vos de prensagem para baixo que utilizem pressão hidráulica para pressionar para baixo os blocos de prensagem 12a e 12b. Processamento de identificação Sumário
[0062] Um método para identificar posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso dos cilindros de encosto de acordo com a presente modalidade permite que a identificação de posições do ponto de trabalho das de contraforças de impulse dos cilindros de encosto superior e inferior seja executada facilmente mesmo em um momento diferente do momento de mudança dos cilindros de trabalho tal como um tempo de parada do laminador.
[0063] Uma força de impulso entre cilindros devida ao cruzamento pequeno entre cilindros é um dos fatores de tornar assimétrica a distri- buição de carga entre os cilindros e trazer uma assimetria lateral na carga no cilindro vertical entre o lado de trabalho e o lado de aciona- mento. Tal força de impulso entre cilindros provoca o zigue-zague de um material laminado. É, portanto, necessário determinar corretamen- te as forças de impulso e a distribuição de carga entre cilindros a partir do equilíbrio entre as forças na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros, s ajustar o nível de controle de acordo. Para calcular as forças de impulse e as distribuições de carga entre cilindros a partir do equilíbrio entre as forças na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros e o equilíbrio entre os momentos que agem nos cilindros, é necessária identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto superior e inferior. Para o laminador de quatro alturas
[0064] Aqui, a Figura 2A ilustra um diagrama esquemático descre- vendo as forças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros e os componentes na direção perpendicular assimétricos entre o lado de trabalho e o lado de acionamento no estado de toque apertado dos cilindros em um laminador de quatro alturas. Dos com- ponentes de forças ilustrados na Figura 2A, aqueles que podem ser obtidos como valores medidos são os quatro componentes a seguir.
[0065] Tw!": Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de trabalho superior 5a e 5b
[0066] Twº: Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de trabalho inferior 6a e 6b
[0067] Par": Diferença na contraforça do cilindro de encosto entre o lado de trabalho e o lado de acionamento nas posições de apoio de redução do cilindro de encosto superior 3
[0068] Pa: Diferença na contraforça do cilindro de encosto entre o lado de trabalho e o lado de acionamento nas posições de apoio de redução do cilindro de encosto inferior 4
[0069] Em adição, no caso do laminador de quatro alturas, a medi- ção das contraforças de impulso e das contraforças do cilindro de en- costo produzem as dez incógnitas que estão envolvidas nas condições de equilíbrio das forças e momentos que agem nos cilindros.
[0070] Tg": Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de encosto superior 7a e 7b
[0071] Twg": Contraforça de impulso que age entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de encosto 3.
[0072] Tww: Contraforça de impulso que age entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2
[0073] Tweº: Contraforça de impulso que age entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro de encosto inferior 4
[0074] Tg8: Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de encosto inferior 8a e 8b
[0075] pºwB": Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição de cargas de linha entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de encosto superior 3.
[0076] pºíveê: Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de traba- lho inferior 2 e o cilindro de encosto inferior 4
[0077] Pºww: Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de traba- lho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2
[0078] he": Posição do ponto de trabalho de uma contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de encosto superior 7a e 7b
[0079] hgº: Posição do ponto de trabalho de uma contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de encosto inferior 8a e 8b
[0080] Aqui, a distribuição das cargas de linha é a distribuição na direção do eixo do cilindro de uma carga de cilindro no toque que age nas porções de corpo dos cilindros, na qual a carca por unidade de comprimento do corpo é referida como carga de linha. Se as contrafor- ças de impulso que agem nos calços de cilindro 7a, 7b, 8a, e 8b dos cilindros de encosto 3 e 4 puderem ser medidas, isto é naturalmente preferível, porque permite um cálculo com maior precisão; entretanto, os calços dos cilindros 7a, 7b, 8a, e 8b dos cilindros de encosto 3 e 4 recebem contraforças do cilindro de encosto que são muito maiores que as contraforças de impulso. Portanto, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 são geralmente diferentes das posições centrais dos seus eixos de cilindro. Note que será feita a descrição aqui assumindo-se que os valores me- didos das contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 não são usados porque a medição das contraforças de impulso não é fácil. Se as contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 puder ser medida, as incógnitas são reduzidas por quatro incluindo as posições do ponto de trabalho. Isto faz as equações terem valores maiores que as incógnitas a serem determinadas como solução de mínimos quadrados de todas as equações, também melhorando a precisão do cálculo.
[0081] Equações aplicáveis para determinar as dez incógnitas in- cluem quatro expressões condicionais de equilíbrio em relação a for- ças dos cilindros na direção do eixo do cilindro (primeiras expressões condicionais de equilíbrio) mostradas nas Fórmulas (1-1) a (1-4) a se- guir e quatro expressões condicionais de equilíbrio em relação aos momentos dos cilindros (segundas expressões condicionais de equilí- brio) mostradas nas Fórmulas (1-5) a (1-8), oito no total. Expressão 1 —Twg"—TR"=0 (11) Twe" = Tww"TwW"=0 “ec (122) Tww=Twg" Ty =0 “cc (123) Twg" Tg =0 “cc (124) Tws"Dy"/2+T4"hg" + pé, (lya") /12- Parlagi/2=20 (125) Twe Dw"/2+TwwDw"/2- pe (wa!) /12 +PWCwn)2/12=0 (126) Twe"Dyw"/2+TwwDw"/2+ pi we") /12 - Pl Aww)2/12 =0 esa -7) TwnºDa2/2+TÁ"hʺ =p, (wa) /12+Paffaçt/2=0 (18)
[0082] Aqui, Dg' denota o diâmetro do cilindro de encosto superior 3, Dw" denota o diâmetro do cilindro de trabalho superior 1, Dwº deno- ta o diâmetro do cilindro de trabalho inferior 2, e Dg8 denota o diâmetro do cilindro de encosto inferior 4. Em adição, ag! denota uma extensão do cilindro de encosto superior 3, agº denota uma extensão do cilindro de encosto inferior 4, lw8" denota o comprimento da zona de contato entre o cilindro de encosto superior 3 e o cilindro de trabalho superior 1, lvw denota o comprimento da zona de contato entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2, e lwBº denota o comprimento da zona de contato entre o cilindro de encosto inferior 4 e o cilindro de trabalho inferior 2. Note que incógnitas que estão envolvi- das nas expressões condicionais de equilíbrio em relação às forças dos cilindros na direção perpendicular são excluídas aqui, assumindo- se que as expressões condicionais de equilíbrio das forças na direção perpendicular são também levadas em consideração.
[0083] Uma vez que há dez incógnitas para as oito equações das Fórmulas (1-1) a (1-8) mostradas acima, é necessário medir para iden- tificar duas incógnitas para determinar todas as incógnitas. Aqui, as forças de impulso e as distribuições das cargas de linha são difíceis de medir diretamente uma vez que as forças de impulso e as cargas de linha são forças que agem entre os cilindros. Portanto, uma solução prática é identificar previamente as posições do ponto de trabalho hg" e heº das contraforças de impulso que agem nos calços do cilindro de encosto superior 7a e 7b e nos calços do cilindro de encosto inferior 8a e 8b. Quando essas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso hg" e hgº podem ser identificadas, todas as incógnitas podem ser determinadas resolvendo-se as expressões condicionais de equilí- brio em relação às forças dos cilindros na direção do eixo do cilindro e as expressões condicionais de equilíbrio em relação aos momentos dos cilindros para as oito incógnitas restantes.
Para o laminador de seis alturas
[0084] Aqui, a Figura 2B ilustra um diagrama esquemático descre- vendo as forças de impulso na direção do eixo do cilindro que age nos cilindros e os componentes na direção perpendicular assimétricos en- tre o lado de trabalho e o lado de acionamento no estado de toque apertado dos cilindros em um laminador de seis alturas. Dos compo- nentes de forças ilustrados na Figura 2B, aqueles que podem ser obti- dos como valores medidos são os seis componentes a seguir.
[0085] Tw!": Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de trabalho superior 5a e 5b
[0086] Twº: Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de trabalho inferior 6a e 6b
[0087] TI": Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro intermediário superior 41a e 41b
[0088] TB: Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro intermediário inferior 42a e 42b
[0089] Par": Diferença na contraforça do cilindro de encosto entre o lado de trabalho e o lado de acionamento nas posições de apoio da redução do cilindro de encosto superior 3
[0090] Pa: Diferença na contraforça do cilindro de encosto entre o lado de trabalho e o lado de acionamento nas posições de apoio da redução do cilindro de encosto inferior 4
[0091] Em adição, no caso de um laminador de seis alturas, a me- dição das contraforças de impulso e das contraforças do cilindro de encosto produz as 14 incógnitas a seguir que estão envolvidas nas condições de equilíbrio de forças e momentos que agem nos cilindros.
[0092] Tg": Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de encosto superior 7a e 7b
[0093] Ti": Contraforça de impulso que age entre o cilindro inter- mediário superior 31 e o cilindro de encosto superior 3
[0094] Twi": Contraforça de impulso que age entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro intermediário superior 31
[0095] Tww: Contraforça de impulso que age entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2
[0096] Twf!y: Contraforça de impulso que age entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro intermediário inferior 32
[0097] TiB8: Contraforça de impulso que age entre o cilindro inter- mediário inferior 32 e o cilindro de encosto inferior 4
[0098] Tgê: Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de encosto inferior 8a e 8b
[0099] pe": Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro intermedi- ário superior 31 e o cilindro de encosto superior 3
[00100] pv": Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de traba- lho superior 1 e o cilindro intermediário superior 31
[00101] pve: Diferença e4ntire o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de traba- lho inferior 2 e o cilindro intermediário inferior 32
[00102] pºgê: Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro interme- diário inferior 32 e o cilindro de encosto inferior 4
[00103] pºívw: Diferença e4ntre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de traba- lho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2
[00104] hg": Working point position of a thrust counterforce that acts on the upper backup roll chocks 7a e 7b
[00105] —hg8: Posição do ponto de trabalho de uma contraforça de impulse que age nos calços do cilindro de encosto inferior 8a e 8b
[00106] Também nesse caso, se as contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 puderem ser medidas, as incógnitas são re- duzidas por quatro incluindo as posições do ponto de trabalho. Isto faz as equações terem um número maior que as incógnitas descritas abaixo, o que permite que as incógnitas sejam determinadas como so- luções de mínimos quadrados de todas as equações, melhorando também a precisão do cálculo.
[00107] Equações aplicáveis para determinar as 14 incógnitas in- cluem 6 expressões condicionais de equilíbrio em relação às forças dos cilindros na direção do eixo do cilindro (primeiras expressões con- dicionais de equilíbrio) mostradas nas Fórmulas (2-1) a (2-6) a seguir e nas 6 expressões condicionais de equilíbrio relativas aos momentos dos cilindros (segundas expressões condicionais de equilíbrio) mos- tradas nas Fórmulas (2-7) a (2-12) a seguir, 12 no total. Expressão 2 Tg —T=0 “(BD Tg Tm" -T"=0 “cc (222) Tm = Tww"TWW"=0 (223) Tww = Twi"=TW"=0 “cc (24) Tr =TR TP =0 “cc (225) Tg -Tfi=0 (226) FT 2 Te" Dg"/2-TR"hg" +pis (be) /12—Pafaçi/2=0 (227) T 2 FT z T8"D/2+Tw "DI /2-pif (ts) /12+pí, (wi) /12=0 «cc (2-8) T 2 Twr"Dw"/2 + TwwDw"/2 = Ps (wr”) /12 + Pl Qww)2/12 =0o ++ (2-9) B 2 TwwDw"/2+Tw/ºDw"/2= pl Cww)"/12+p6, (lwº) /12=0 í2-10) BnB BW B afBry By2 afBry By? = Twy/"Dº/2+Te8"Dº/2-pw, (lwr") /12+pg (be) /12=0 ía 11) TE Dee /2+TRºhgº — pel" (leo) /12+Pafõaçã/2=20 clan)
[00108] Aqui, DI! denota o diâmetro do cilindro intermediário superi-
or 31, e DÊ denota o diâmetro do cilindro intermediário inferior 32. Em adição, lB" denota o comprimento de uma zona de contato entre o ci- lindro de encosto superior 3 e o cilindro intermediário superior 31, lwi" denota o comprimento de uma zona de contato entre o cilindro inter- mediário superior 31 e o cilindro de trabalho superior 1, lw/º denota o comprimento de uma zona de contato entre o cilindro intermediário in- ferior 32 e o cilindro de trabalho inferior 2, e lsº denota o comprimento de uma zona de contato entre o cilindro de encosto inferior 4 e o cilin- dro intermediário inferior 32. Note que as incógnitas que estão envolvi- das nas expressões condicionais de equilíbrio em relação às forças dos cilindros na direção perpendicular são excluídas aqui, assumindo- se que as expressões condicionais de equilíbrio das forças na direção perpendicular são também levadas em consideração.
[00109] Uma vez que há 14 incógnitas para as 12 equações de Fórmulas (2-1) a (2-12) mostradas acima, é necessário medir ou iden- tificar 2 incógnitas para determinar todas as incógnitas. Aqui, as forças de impulso e as distribuições das cargas de linha são difíceis de medir diretamente uma vez que as forças de impulse e as cargas de linha dão forças que agem entre os cilindros. Portanto, uma solução prática é identificar previamente as posições do ponto de trabalho hg' e hgº das contraforças de impulso que agem nos calços do cilindro de en- costo superior 7a e 7b e as contraforças de impulso que agem nos calços dos cilindros de encosto superiores 8a e 8b. Quando essas po- sições do ponto de trabalho da contraforça de impulso hg' e hgº po- dem ser identificadas, todas as incógnitas podem ser determinadas pela solução das expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças dos cilindros na direção do eixo dos cilindros e das expressões relativas aos momentos dos cilindros para as 12 incógnitas restantes.
[00110] Além disso, no laminador de seis alturas, há um caso em que apenas as contraforças de impulso ou dos cilindros de trabalho ou dos cilindros intermediários podem ser medidas. Por exemplo, em um caso em que apenas as contraforças de impulso Tw" e Twº dos cilin- dros de trabalho podem ser medidas, as contraforças de impulso TI! e TB dos cilindros intermediários são incógnitas. Nesse caso, o número de incógnitas nas Fórmulas (2-1) a (2-12) mostradas acima aumentam de 14 para 16. Nesse caso, o número das incógnitas pode ser reduzi- do a 12, conforme descrito acima, pela identificação prévia das posi- ções de ponto de trabalho hg" e hgº das contraforças de impulso que agem nos calços do cilindro de encosto superior 7a e 7b e nos calços do cilindro de encosto inferior 8a e 8b e, por exemplo, assumindo-se que as forças de impulso Ti" e Ti8º que agem entre os cilindros inter- mediários e os cilindros de encosto sejam zero. Mesmo em um caso em que tais condições não são estabelecidas, as incógnitas remanes- centes podem ser todas determinadas fazendo-se pelo menos duas das incógnitas serem conhecidas.
[00111] Quanto à identificação convencional das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto superi- or e inferior, por exemplo, de acordo com a técnica descrita no Docu- mento de Patente 2, contraforças conhecidas são inicialmente feitas agir nos cilindros de encosto para medir as assimetrias na carga na direção vertical medida pela célula de carga, com cilindros diferentes do cilindro de encosto sendo retirados e cargas na direção perpendicu- lar sendo aplicadas às porções de corpo dos cilindros de encosto. En- tão, com base nas assimetrias laterais medidas na carga na direção vertical medida pelas células de carga, as posições do ponto de traba- lho da contraforça de Impulso dos cilindros de encosto são identifica- das a partir das expressões de equilíbrio em relação às forças e aos momentos. Entretanto, como as forças de impulso dependem do coefi- ciente de fricção dos cilindros e dos ângulos de cruzamento entre os cilindros, é difícil gerar regularmente as forças de impulso conhecidas.
Em adição, é necessário para a técnica retirar os cilindros diferentes do cilindro de encosto, e assim a técnica pode ser executada apenas em um período de mudança dos cilindros de trabalho ou similar.
[00112] O inventor do presente pedido conduziu estudos sobre um método facilmente viável que pode isolar uma força de impulso a partir da diferença entre o lado de trabalho e o lado de acionamento na car- ga na direção vertical medida pela célula de carga de um laminador que contém a força de impulso como perturbação. Como resultado, o inventor descobriu que as posições do ponto de trabalho da contrafor- ça de impulso dos cilindros de encosto flutuam devido a variações na magnitude da carga de laminação. O inventor considera que a identifi- cação convencional das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto superior e inferior descrita no Do- cumento de Patente 2 não pode identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto superior e inferior com alta precisão devido às flutuações na posição do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto devido a variações na carga de laminação não serem levadas em consideração, o que torna impossível isolar suficientemente a força de impulso que é uma perturbação.
[00113] Então, o método para identificar a posição do ponto de tra- balho da contraforça de impulso de acordo com a presente modalidade inclui executar o processamento ilustrado na Figura 3 para levar em consideração as flutuações nas posições do ponto de trabalho da con- traforça de impulso dos cilindros de encosto devido a variações na carga de laminação. Isto é, na identificação, com uma carga de toque de cilindro não alterada, forças de impulso a um número de níveis exi- gido para identificar as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso (número exigido de níveis) são inicialmente feitos agir entre os cilindros, e a cada nível N, as contraforças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros formando pelo menos um dos pares de cilindros diferentes do par de cilindros de encosto são medidas, e as contraforças do cilindro de encosto que agem na dire- ção vertical dos cilindros de encosto são medidas (S1: primeira etapa).
Então, com base nas contraforças de impulso medidas e nas contra- forças do cilindro de encosto, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso que agem nos cilindros de encosto são identifi- cadas a partir das primeiras condições condicionais de equilíbrio em relação às forças que agem nos cilindros e das segundas expressões condicionais de equilíbrio em relação aos momentos que agem nos cilindros (S2: segunda etapa). Em mais detalhes, uma força de impul- so entre cilindros T varia de acordo com a carga entre cilindros P. À relação entre a força de impulso entre cilindros T e a carga entre cilin- dros P pode ser expressa pela Fórmula (3) a seguir usando-se um co- eficiente de impulso ur.
Expressão 3 T=urP (8)
[00114] Aqui, de acordo com o Documento de Patente 3, o coefici- ente de impulso ur pode ser expresso pela Fórmula (4) a seguir usan- do-se um ângulo de cruzamento entre cilindros à, um coeficiente de fricção 1, uma razão de Poisson [), um módulo de Young G, uma car- ga linear entre cilindros p, um raio WR Rw, e um raio BUR Re.
Expressão 4 2 us : = h É Ea = ») | (4)
[00115] Aqui, assumindo-se que a razão de Poisson 1), o módulo de Young G, o raio WR Rw, e o raio BUR Rg são conhecidos, e a carga linear entre cilindros p é constante, a força de impulso entre cilindros T pode ser consequentemente expressa na forma de uma função que varia apenas com o ângulo de cruzamento entre cilindros à e o coefici- ente de fricção 1, como mostrado na Fórmula (5) a seguir. Expressão 5 T=T(é, u) “+ (5)
[00116] Portanto, forças de impulso diferentes podem ser geradas com a carga de toque dos cilindros inalterada pela mudança de pelo menos um entre o ângulo de cruzamento entre cilindros e o coeficiente de fricção entre os cilindros. Usando-se isso, em um estado em que a força de impulso em cada um da pluralidade de níveis é feita agir entre os cilindros, as contraforças do cilindro de encosto e as contraforças de impulso na direção do eixo que agem em todos os cilindros diferen- tes dos cilindros de encosto no estado de toque apertado dos cilindros são medidas. Executando-se a medição diversas vezes dessa forma, as expressões condicionais de equilíbrio, que são as Fórmulas (1-1) a (1-8) mostradas acima no caso do laminador de quatro alturas ou as Fórmulas (2-1) a (2-12) mostradas acima no caso do laminador de seis alturas, são maiores que as incógnitas, permitindo que todas as incóg- nitas sejam determinadas. (2) Técnica específica a. No caso de mudança do coeficiente de fricção | em um caso em que as contraforças de impulso de todos os cilindros diferentes do cilindro de encosto podem ser medidas
[00117] Inicialmente será descrito um caso de mudança do coefici- ente de fricção entre os cilindros em relação à Figura 4A. A Figure 4A é um fluxograma ilustrando um exemplo de um método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilin- dros de encosto de acordo com a presente modalidade, em que o mé-
todo é executado enquanto o coeficiente de fricção entre os cilindros é alterado. O processamento ilustrado na Figura 4A é viável para um laminador que possa medir as contraforças de impulso de todos os seus cilindros diferentes dos seus cilindros de encosto e aplicável a um laminador de quatro alturas ou mais.
[00118] O coeficiente de fricção entre os cilindros pode ser alterado alterando-se a condição de lubrificação dos cilindros. Para laminador de quatro alturas
[00119] Por exemplo, no caso do laminador de quatro alturas, a for- ça de impulso Twg' que age entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de encosto superior 3, a força de impulso Tww que age entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2, e a força de impulso Twgeº que age entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro de encosto inferior 4 podem ser expressas pelas Fórmulas (6- 1) a (6-3) a seguir. Expressão 6 Twg" = Twe (Pwes > Hws") “co (6-1) Tww = Tww(bww" ww) “co (62-2) Twe" =Twg"(Pws + we") *ro(623)
[00120] Aqui, dws" denota um ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de encosto superior 3, dww denota um ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilin- dro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2, e dwsº de- nota um ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro de traba- lho inferior 2 e o cilindro de encosto inferior 4. Em adição, uwg' denota o coeficiente de fricção entre o cilindro de encosto superior 1 e o cilin- dro de trabalho inferior 3, uww denota o coeficiente de fricção entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2, e uweº?
denota o coeficiente de fricção entre o cilindro de trabalho inferior 2€ o cilindro de encosto inferior 4.
[00121] Usando-se esses, as incógnitas envolvidas nas expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças que agem no cilindro e à expressão condicional de equilíbrio relativa aos momentos que agem nos cilindros são resolvidas, resultando nas incógnitas 13 a seguir.
[00122] Qws": Ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de encosto superior 3
[00123] —Gww: Ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2
[00124] Qwsº: Ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro de encosto inferior 4
[00125] uwg": Coeficiente de fricção entre o cilindro de trabalho su- perior 1 e o cilindro de encosto superior 3
[00126] mww: Coeficiente de fricção entre o cilindro de trabalho su- perior 1 e o cilindro de trabalho superior 2
[00127] uwe?: Coeficiente de fricção entre o cilindro de trabalho infe- rior 2 e o cilindro de encosto inferior 4
[00128] Tw": Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de trabalho superior 5a e 5b
[00129] Tw8: Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de trabalho inferior 6a e 6b
[00130] pºívg": Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de traba- lho superior 1 e o cilindro de encosto superior 3
[00131] —pºívgê: Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de traba- lho inferior 2 e o cilindro de encosto inferior 4
[00132] —pº%*vw: Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de traba-
lho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2
[00133] hg": Posição do ponto de trabalho de uma contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de encosto superior 7a e 7b
[00134] hg8: Posição do ponto de trabalho de uma contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de encosto inferior 8a e 8b
[00135] Equações aplicáveis para determinar essas incógnitas in- cluem quatro expressões condicionais de equilíbrio em relação às for- ças dos cilindros na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmu- las (1-1) a (1-4) mostradas acima, quatro equações condicionais de equilíbrio relativas aos momentos dos cilindros mostrados nas Fórmu- las (1-5) a (1-8) mostradas acima, e duas expressões que assumem os coeficientes de fricção entre os cilindros para serem iguais (isto é, u = uweB' = uww = uwBº), dez no total.
[00136] Como visto pelo exposto acima, as incógnitas excederam as equações em três, e assim todas as incógnitas não podem ser de- terminadas pela execução da medição apenas uma vez. Então a me- dição é executada uma pluralidade de vezes enquanto se muda o nível do coeficiente de fricção. À medida que o nível do coeficiente de fric- ção é aumentado em um, o número de equações é aumentado em dez. No mesmo momento, em relação às incógnitas, em um caso em que o ângulo de cruzamento entre cilindros é feito ser constante e a carga de toque apertado do cilindro é inalterada, as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso que agem nos calços dos ci- lindros de encosto superior e inferior 7a, 7b, 8a, e 8b não flutuam. Por- tanto, as incógnitas que variam mudando-se o coeficiente de fricção são oito incógnitas incluindo uws", mww, uwsº, Tw", Twº, pºwe", pºve?, e pv.
[00137] Istoé, executar-se a medição com uma carga de toque de cilindro inalterada sob condições de coeficiente de fricção a 3 níveis no total produz 29 incógnitas no total e 30 equações no total, e assim as equações podem superar em quantidade as incógnitas permitindo que todas as incógnitas sejam determinadas.
[00138] Paraolaminador de seis alturas
[00139] No caso do laminador de seis alturas, a força de impulso Te' que age entre o cilindro intermediário superior 31 e o cilindro de encosto superior 3, a força de impulso Twi" que age entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro intermediário superior 31, a força de impulso Tww que age entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2, a força de impulso Twº que age entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro intermediário inferior 32, e a força de impulso Ti8º que age entre o cilindro intermediário inferior 32 e o cilin- dro de encosto inferior 4 podem ser expressas pelas Fórmulas (7-1) a (7-5) a seguir. Expressão 7 Tg” = Tg (bis. ug") (71) Tm = Twi (bwr"s Ui") *os(7T2) Tuww = Tww(bww" Hww) o (7=3) Tw/? = Twr"(bwr" uv”) tr 74) Tg" =TB" (big. um”) +75)
[00140] Aqui, ài8' denota o ângulo de cruzamento ente cilindros en- tre o cilindro intermediário superior 31 e o cilindro de encosto superior 3, wi" denota um ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro intermediário superior 31, ww deno- ta o ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2, àwº denota o ângulo de cruzamento ente cilindros entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o ci- lindro intermediário inferior 32, e dis?” denota o ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro inter- mediário inferior 32. Em adição, us' denota o coeficiente de fricção entre o cilindro intermediário superior 31 e o cilindro de encosto supe- rior 3, uwi" denota o coeficiente de fricção entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro intermediário superior 31, uvw denota o coefici- ente de fricção entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2, uw/? denota o coeficiente de fricção entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro intermediário inferior 32, e ugº denota o coeficiente de fricção entre o cilindro intermediário inferior 32 e o ci- lindro de encosto inferior 4.
[00141] Usando-se esses, as incógnitas envolvidas nas expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças que agem nos cilindros e as equações condicionais de equilíbrio relativas aos momentos que agem nos cilindros são resolvidas, resultando nas 19 incógnitas a se- guir.
[00142] we": Ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro intermediário superior 31 e o cilindro de encosto superior 3
[00143] wi": Ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro intermediário superior 31
[00144] —Qww: Ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2
[00145] —Qwº: Ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro intermediário inferior 32
[00146] Ge8: Ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro intermediário inferior 32 e o cilindro de encosto inferior 4
[00147] ue": Coeficiente de fricção entre o cilindro intermediário su- perior 31 e o cilindro de encosto superior 3
[00148] mw": Coeficiente de fricção entre o cilindro de trabalho su- perior 1 e o cilindro intermediário superior 31
[00149] “mww: Coeficiente de fricção entre o cilindro de trabalho su-
perior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2
[00150] —umw8: Coeficiente de fricção entre o cilindro de trabalho infe- rior 2 e o cilindro intermediário inferior 32
[00151] pueº: Coeficiente de fricção entre o cilindro intermediário in- ferior 32 e o cilindro de encosto inferior 4
[00152] Tw": Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de trabalho superior 5a e 5b
[00153] —Tw8: Contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de trabalho inferior 6a e 6b
[00154] pg": Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro intermedi- ário superior 31 e o cilindro de encosto superior 3
[00155] pv": Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de traba- lho superior 1 e o cilindro intermediário superior 31
[00156] pºívw: Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de traba- lho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2
[00157] pve Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de traba- lho inferior 2 e o cilindro intermediário inferior 32
[00158] —pºgB: Diferença entre o lado de trabalho e o lado de acio- namento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro intermedi- ário inferior 32 e o cilindro de encosto inferior 4
[00159] hg": Posição do ponto de trabalho de uma contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de encosto superior 7a e 7b
[00160] hg8: Posição do ponto de trabalho de uma contraforça de impulso que age nos calços do cilindro de encosto inferior 8a e 8b
[00161] Equações aplicáveis para determinar essas incógnitas in- cluem 6 expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças dos cilindros na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmulas (2-1) a (2-6) mostradas acima, 6 expressões condicionais de equilíbrio relati- vas aos momentos dos cilindros mostradas nas Fórmulas (2-7) a (2- 12) mostradas acima, e 4 expressões que assumem os coeficientes de fricção entre os cilindros para serem iguais (isto é, u = ue! = mw! = uww = uwiº = uigê), 16 no total.
[00162] Como visto do exposto acima, as incógnitas excedem as equações em três, e assim todas as incógnitas não podem ser deter- minadas pela execução da medição apenas uma vez. Então, a medi- ção é executada uma pluralidade de vezes enquanto se muda o nível do coeficiente de fricção. À medida que o número de níveis do coefici- ente de fricção é aumentado de 1, o número de equações é aumenta- do de 16. Ao mesmo tempo, em relação às incógnitas, em um caso em que o ângulo de cruzamento entre cilindros é tornado constante e a carga de aperto do toque do cilindro não é alterada, as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso que agem nos calços dos cilindros de encosto superior e inferior 7a, 7b, 8a, e 8b não flutu- am. Portanto, as incógnitas que variam pela mudança do coeficiente de fricção são 12 incógnitas incluindo us”, uwr", tw, uwP, pue8, Te”, TeB, pts", pi, pv, pw, e RA
[00163] Isto é, executar-se a medição com uma carga de toque de cilindro inalterada sob condições de coeficiente de fricção a 2 níveis no total produz 31 incógnitas no total e 32 equações no total, e assim as equações podem superar em quantidade as incógnitas permitindo que todas as incógnitas sejam determinadas.
[00164] Esses níveis de coeficientes de fricção podem ser facilmen- te fornecidos pelo ajuste, por exemplo, a não lubrificação, a lubrifica- ção com água, a lubrificação com óleo, e similares. Em adição, execu- tando-se a medição com mais níveis de coeficientes de fricção permite o uso de soluções de quadrados mínimos das equações, permitindo também a melhoria da precisão dos cálculos.
[00165] O método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto que é executado enquanto os coeficientes de fricção entre os cilindros são alterados pode ser executado especificamente como segue. Tal método de iden- tificação é executado, por exemplo, pelo dispositivo aritmético 21 ilus- trado na Figura 1A.
[00166] Como ilustrado na Figura 4A, inicialmente, com N denotan- do o número de níveis do coeficiente de fricção, o número de níveis N é ajustado para um (S100a). A seguir, o coeficiente de fricção no nível N é ajustado (S110a), e então a carga de prensagem para baixo é aplicada pelo dispositivo de prensagem para baixo até uma carga de toque apertado de cilindros predeterminada ser alcançada, trazendo um estado de toque apertado de cilindro (S120a). Aqui, a carga de to- que apertado de cilindro deve ser ajustada para qualquer valor não maior que uma carga máxima até a qual o laminador pode aplicar a carga. Em um caso de um laminador de tiras a quente, por exemplo, a carga de toque de cilindro apertado é preferivelmente ajustada para cerca de 1000 tonf.
[00167] Então, no estado de toque apertado de cilindro, as contra- forças do cilindro de encosto que agem nos cilindros de encosto 3 e 4 na direção vertical nas suas posições de apoio da redução são medi- das (S130a). Em adição, as contraforças de impulso que agem nos cilindros diferentes dos cilindros de encosto 3 e 4 na direção do eixo do cilindro são medidas (S140a). Por exemplo, no caso do laminador de quatro alturas, as contraforças de impulso do cilindro de trabalho superior 1 e do cilindro de trabalho inferior 2 são medidas. No caso do laminador de seis alturas, as contraforças de impulso do cilindro de trabalho superior 1 e do cilindro de trabalho inferior 2, e as contrafor- ças de impulso do cilindro intermediário superior 31 e do cilindro inter-
mediário inferior 32 são medidas.
[00168] Na medição das contraforças do cilindro de encosto e das contraforças de impulso em um nível, o número do nível N é aumenta- do em um (S150a), e é determinado se o número de níveis N excedeu um número de níveis mínimo m, no qual as equações de equilíbrio po- dem superar em quantidade as incógnitas (S160a). O número de nível mínimo m no qual as equações de equilíbrio podem superar em quan- tidade as incógnitas é determinado previamente. Por exemplo, para o laminador de quatro alturas, o número de níveis é três (m = 3), e para o laminador de seis alturas, o número de níveis é dois (m = 2). Na eta- pa S160a, em um caso em que N é não mais que o número de nível mínimo m no qual as equações de equilíbrio são em número maior que as incógnitas, os processos das etapas S110a a S150a são executa- dos repetidamente.
[00169] Em contraste, na etapa S160a, em um caso em que N é maior que o número de nível mínimo m no qual as equações de equilí- brio podem superar em quantidade as incógnitas, as posições do pon- to de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto são determinadas resolvendo-se as expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças dos cilindros na direção do eixo do cilindro e as ex- pressões condicionais de equilíbrio dos momentos dos cilindros (S170a). Por exemplo, no caso do laminador de quatro alturas, as po- sições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto são determinadas resolvendo-se as quatro expressões condi- cionais de equilíbrio relativas às forças na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmulas (1-1) a (1-4) mostradas acima e as quatro expressões condicionais de equilíbrio dos momentos mostradas nas Fórmulas (1-5) a (1-8) mostradas acima, para os cilindros de trabalho 1e2e para os cilindros de encosto 3 e 4. No caso do laminador de seis alturas, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impul-
so dos cilindros de encosto são determinadas resolvendo-se as seis expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmulas (2-1) a (2-6) mostradas acima e as seis expressões condicionais de equilíbrio dos momentos mostra- das nas Fórmulas (2-7) a (2-12) mostradas acima, para os cilindros de trabalho 1 e 2, para os cilindros intermediários 31 e 32, e para os cilin- dros de encosto 3 e 4.
[00170] Como visto do exposto acima, as posições do ponto de tra- balho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto podem ser identificadas mantendo-se constantes os ângulos de cruzamento dos cilindros, ajustando-se a pluralidade de estados de lubrificação do ci- lindro, e medindo-se a carga de prensagem para baixo no estado de toque apertado dos cilindros em cada estado de lubrificação de cilin- dro.
[00171] Em um caso em que as contraforças de impulso ou dos ci- lindros de trabalho ou dos cilindros intermediários podem ser medidas no laminador de seis cilindros
[00172] A seguir será descrito outro exemplo do caso de mudança do coeficiente de fricção entre os cilindros em relação à Figura 4B. À Figura 4B é um fluxograma ilustrando outro exemplo de um método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de im- pulso dos cilindros de encosto de acordo com a presente modalidade, onde o método é executado enquanto o coeficiente de fricção entre os cilindros é alterado. O processamento ilustrado na Figura 4B é o pro- cessamento em um laminador de seis alturas que permite que apenas as contraforças ou dos cilindros de trabalho ou dos cilindros intermedi- ários sejam medidas.
[00173] Nolaminador de seis alturas, por exemplo, em um caso em que apenas as contraforças de impulso Tw" e Twº dos cilindros de tra- balho podem ser medidas, as contraforças de impulso T'' e Tº dos cilindros intermediários são incógnitas, e em um caso em que apenas as contraforças de impulso Ti" e Tº dos cilindros intermediários podem ser medidas, as contraforças de impulso Tw" e Twº dos cilindros de trabalho são incógnitas. Portanto, o número das incógnitas aumenta de 2 para 21 se comparado com o caso do laminador de seis alturas no qual as contraforças de impulso dos cilindros de trabalho e dos ci- lindros intermediários podem ser medidas. Ao mesmo tempo, as equa- ções aplicáveis para determinar essas incógnitas incluem, como des- crito acima, as 6 expressões condicionais de equilíbrio relativas às for- ças dos cilindros na direção do eixo dos cilindros mostradas nas Fór- mulas (2-1) a (2-6) mostradas acima, as 6 expressões condicionais de equilíbrio relativas aos momentos dos cilindros mostradas nas Fórmu- las (2-7) a (2-12) mostradas acima, e 4 expressões que assumem que os coeficientes de fricção entre os cilindros sejam iguais, 16 no total.
[00174] Como visto do exposto acima, as incógnitas excedem as equações em cinco, e assim todas as incógnitas não podem ser de- terminados executando-se a medição apenas uma vez. Então, a medi- ção é executada várias vezes enquanto se muda o nível do coeficiente de fricção. À medida que o número de níveis do coeficiente de fricção é aumentado em 1, o número das equações é aumentado em 16. Ao mesmo tempo, em relação às incógnitas, em um caso em que o ângu- lo de cruzamento entre cilindros é feito ser constante e a carga de to- que apertado do cilindro é inalterada, as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso que agem nos calços dos cilindros de en- costo superior e inferior 7a, 7b, 8a, e 8b não flutuam. Portanto, incógni- tas que variam pela mudança do coeficiente de fricção são 14 incógni- tas incluindo nie", uwi", twvw, uwº, pue8, Ti, TB, Te", Teê, pg", páwi, Pp, púvB, e pºígB.
[00175] Isto é, executando-se a medição com uma carga de toque do cilindro inalterada sob condições de coeficiente de fricção da 4 ní-
veis no total produz 63 incógnitas no total e 64 equações no total, e assim as equações podem superar em quantidade as incógnitas, per- mitindo que todas as incógnitas sejam determinadas. Como descrito acima, os quatro níveis de coeficientes de fricção podem ser forneci- dos ajustando-se, por exemplo, não lubrificação, lubrificação a água, lubrificação a óleo, e similares, ou usando-se uma pluralidade de lubri- ficantes. Em adição, executar a medição com mais níveis dos coefici- entes de fricção permite o uso de soluções de quadrados mínimos das equações, permitindo também a melhoria na precisão do cálculo.
[00176] O método para identificar as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso dos cilindros de encosto que é executado enquanto os coeficientes de fricção entre os cilindros são alterados podem ser executados especificamente como a seguir. Tal método de identificação é executado, por exemplo, pelo dispositivo aritmético 21 ilustrado na Figura 1B.
[00177] Como ilustrado na Figura 4B, inicialmente, com N denotan- do o número de nível do coeficiente de fricção, o número de nível N é ajustado para um (S100b). A seguir, o coeficiente de fricção no nível N é ajustado (S110b), e então uma carga de prensagem para baixo é aplicada pelo dispositivo de prensagem para baixo até que uma carga de aperto do toque de cilindro predeterminada seja alcançada, trazen- do um estado de toque de cilindro apertado (S120b). Aqui, a carga de aperto do toque de cilindro predeterminada deve ser ajustada em qualquer valor não maior que a carga máxima até a qual o laminador possa aplicar a carga. No caso de um laminador de tiras a quente, por exemplo, a carga de aperto do toque de cilindro predeterminada é pre- ferivelmente ajustada para cerca de 1000 tonf. Então, no estado de troque apertado de cilindro, as contraforças do cilindro de encosto que agem nos cilindros de encosto 3 e 4 na direção vertical nas suas posi- ções de apoio de redução são medidas (S130b). Em adição, as contra-
forças de impulso que agem na direção do eixo do cilindro ou no cilin- dro de trabalho superior 1 e no cilindro de trabalho inferior 2 ou no ci- lindro intermediário superior 31 e no cilindro intermediário inferior 32 são medidas (S140b).
[00178] Na medição das contraforças do cilindro de encosto e das contraforças de impulso em um nível, o número de nível N é aumenta- do em um (S150b), e se o número do nível N tiver excedido um núme- ro de nível mínimo, no qual as equações de equilíbrio podem ser em maior número que as incógnitas, é determinado (S160b). O número de nível mínimo no qual as equações de equilíbrio podem ser em maior número que as incógnitas é determinado previamente; quatro níveis no exemplo atual. Na etapa S160b, em um caso em que N é não mais que o número de nível mínimo no qual as equações de equilíbrio po- dem ser em número maior que as incógnitas, os processos das etapas S110b a S150b são executados repetidamente. Na etapa S160b, em um caso em que N é maior que o número de nível mínimo no qual as equações de equilíbrio podem ser em maior número que as incógnitas, as seis expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças dos cilindros na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmulas (2-1) a (2-6) mostradas acima e as seis expressões condicionais de equilíbrio dos cilindros mostradas nas Fórmulas (2-7) a (2-12) mostradas acima são resolvidas para determinar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto (S170b).
[00179] Como visto pelo exposto acima, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto podem ser identificadas mantendo-se os ângulos de cruzamento entre cilindros constante, ajustando-se a pluralidade estados de lubrificação dos cilin- dros, e medindo-se a carga de prensagem para baixo no estado de toque apertado dos cilindros em cada estado de lubrificação do cilin- dro.
[00180] Note que tal método é dado na suposição de que os coefi- cientes de fricção entre os cilindros são todos iguais entre si porque é difícil aplicar lubrificantes apenas entre cilindros especificados. Entre- tanto, em um caso em que, por exemplo, a rugosidade de superfície do cilindro ou similar é predominante, os coeficientes de fricção entre os cilindros diferem mesmo quando o mesmo lubrificante é utilizado, o que pode degradar a precisão do cálculo. Nese caso, é desejável apli- car-se um método no qual a medição é executada em uma pluralidade de níveis pela mudança do ângulo de cruzamento entre cilindros, co- mo descrito abaixo.
[00181] b. No caso de mudança do ângulo de cruzamento entre ci- lindros
[00182] A seguir será descrito um caso de mudança do ângulo de cruzamento entre cilindros em relação à Figura 5 e à Figura 6B. No caso de mudança do ângulo de cruzamento entre cilindros, é necessá- rio distinguir entre um laminador normal e um laminador tal como um laminador de par cruzado, que pode cruzar seus conjuntos de cilindros superior e inferior em uma direção horizontal.
[00183] AFigura 5 é um fluxograma mostrando um exemplo de um método para identificar posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto de acordo com a presente modali- dade, em que o método é executado usando-se um laminador de par cruzado enquanto o ângulo de cruzamento entre cilindros é alterado. À Figura 6A e a Figura 6B são fluxogramas ilustrando exemplos de um método para identificar posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto de acordo com a presente modali- dade, em que o método é executado usando-se um laminador normal enquanto o ângulo de cruzamento entre cilindros é alterado. O proces- samento ilustrado na Figura 6A é viável para um laminador que possa medir contraforças de impulso de todos os seus cilindros diferentes dos cilindros de encosto e aplicável a um laminador de quatro alturas ou mais. O processamento ilustrado na Figura 6B é aplicável a um la- minador de seis alturas que permite que apenas as contraforças de impulso ou dos seus cilindros de trabalho ou dos seus cilindros inter- mediários sejam medidas.
[00184] b-1.Em um caso de usar-se um laminador de par cruzado
[00185] Inicialmente, com base na Figura 5, será descrito um méto- do para identificar posições do ponto de trabalho de contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 no caso de usar-se um lamina- dor tal como um laminador de par cruzado, que pode cruzar seus con- juntos de cilindros superior e inferior na direção horizontal. Isto é, o laminador é um laminador que pode cruzar a direção do eixo do cilin- dro do conjunto de cilindros superiores incluindo pelo menos o seu ci- lindro de trabalho superior 1 e seu cilindro de encosto superior 3 e a direção do eixo do cilindro do conjunto de cilindros inferiores incluindo pelo menos seu cilindro de trabalho inferior 2 e seu cilindro de encosto inferior 4. Em tal laminador, o ângulo de cruzamento dos cilindros ww dos cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 é alterado, e as posi- ções do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 são identificadas.
[00186] Nesse caso, como no caso da mudança do coeficiente de fricção entre os cilindros, o número de incógnitas envolvidas nas con- dições de equilíbrio relativos às forças e aos momentos é de 13,e o número de equações é de 10. As incógnitas excederam a equação em 3, e assim todas as incógnitas não podem ser determinadas executan- do-se a medição apenas uma vez. Então, a medição é executada vá- rias vezes com a carga de toque dos cilindros inalterada enquanto se muda o nível do ângulo de cruzamento entre cilindros dww entre os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2. À medida que o número de níveis do ângulo de cruzamento entre cilindros ww é aumentado em um, o número de equações é aumentado em oito. Ao mesmo tem- po, em relação às incógnitas, em um caso em que o coeficiente de fricção é feito ser constante e a carga de toque apertado dos cilindros é inalterada, as posições do ponto de trabalho da contraforça de im- pulso que agem nos calços dos cilindros de encosto superior e inferior 7a, 7b, 8a, e 8b não flutuam. Portanto, as incógnitas que variam pela mudança do ângulo de cruzamento dos cilindros ww são seis incógni- tas incluindo ww, Tw", Tw8, pºws", pºwes, e pww.
[00187] Istoé, executando-se a medição sob as condições do ângu- lo de cruzamento entre cilindros para os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 a 3 níveis no total são produzidas 25 incógnitas no total e 26 equações no total, e assim as equações podem superar em quan- tidade as incógnitas, permitindo que todas as incógnitas sejam deter- minadas. No caso do laminador de par cruzado, a mudança do ângulo de cruzamento entre cilindros entre os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 pode ser feita facilmente porque um ativador usado para controle da forma pode ser usado no estado em que se encontra. Em adição, executar a medição com mais níveis do ângulo de cruzamento entre cilindros entre os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 permite o uso de soluções de quadrados mínimos das equações, per- mitindo também a melhoria da precisão dos cálculos.
[00188] Além disso, o método de identificação é dado supondo-se que os coeficientes de fricção entre os cilindros são todos iguais entre si, como no caso da mudança do coeficiente de fricção. Entretanto, em um caso em que, por exemplo, a rugosidade de superfície do cilindro ou similar é predominante, os coeficientes de fricção entre os cilindros diferem, o que pode degradar a precisão dos cálculos. Quando a su- posição é excluída, o número de equações se torna outo; entretanto, executar a medição sob as condições do ângulo de cruzamento entre cilindros para os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 a 4 ní-
veis no total produz 31 incógnitas no total e 32 equações no total. As- sim, as equações podem superar em quantidade as incógnitas, permi- tindo que todas as incógnitas sejam determinadas.
[00189] O método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto que é executado enquanto as condições do ângulo de cruzamento entre cilindros para os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 são alteradas pode ser executado especificamente como a seguir. Tal método de identificação é executado, por exemplo, pelo dispositivo aritmético 21 ilustrado na Figura 1A.
[00190] Como ilustrado na Figura 5, inicialmente, com N denotando o número de nível do ângulo de cruzamento entre cilindros ww entre os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2, o número de nível N é ajustado para um (S200). A seguir, o ângulo de cruzamento entre ci- lindros dww no nível N é ajustado (S210), e então a carga de prensa- gem para baixo é aplicada pelo dispositivo de prensagem para baixo até uma carga de aperto no toque de cilindros predeterminada ser atingida, trazendo um estado de toque apertado de cilindros (S220). Aqui, a carga de toque apertado de cilindros predeterminada deve ser ajustada em qualquer valor inferior à carga máxima até a qual o lami- nador pode aplicar a carga. No caso de um laminador de tiras a quen- te, por exemplo, a carga de aperto do toque de cilindros predetermina- da é preferivelmente ajustada em cerca de 1000 tonf. Então, no estado de toque apertado de cilindros, as contraforças do cilindro de encosto que agem nos cilindros de encosto 3 e 4 na direção vertical nas suas posições de apoio à redução são medidas (S230). Em adição, as con- traforças de impulso que agem na direção do eixo do cilindro nos ou- tros cilindros diferentes dos cilindros de encosto 3 e 4, que são o cilin- dro de trabalho superior 1 e o cilindro de trabalho inferior 2 no caso de um laminador de quatro alturas, são medidas (S240).
[00191] Na medição das contraforças do cilindro de encosto e das contraforças de impulso em um nível, o número de nível N é aumenta- do em um (S250), e é determinado se o número de nível N excedeu o número de nível mínimo, no qual as equações de equilíbrio podem ser número maior que as incógnitas (S260). O número de nível mínimo no qual as equações de equilíbrio podem superar em quantidade as in- cógnitas é determinado previamente; três níveis no exemplo atual. Na etapa S260, em um caso em que N é não mais que o número de nível mínimo no qual as equações de equilíbrio podem superar em quanti- dade as incógnitas, os processos das etapas S210 a S250 são execu- tados repetidamente. Na etapa S260, em um caso em que N é maior que o número de nível mínimo no qual as equações de equilíbrio po- dem superar em quantidade as incógnitas, as quatro expressões con- dicionais de equilíbrio relativas às forças dos cilindros na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmulas (1) a (4) mostradas acima e as quatro expressões condicionais de equilíbrio dos momentos dos cilindros mostradas nas Fórmulas (5) a (8) mostradas acima são resol- vidas para determinar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto (S270).
[00192] “Como visto do exposto acima, as posições do ponto de tra- balho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto podem ser identificadas no laminador de par cruzado ajustando-se a pluralidade de ângulos de cruzamento entre cilindros dww dos cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2, e medindo-se a carga de prensagem para bai- xo no estado de toque apertado de cilindro com cada ângulo de cru- zamento entre cilindros oww.
[00193] b-2.No caso de uso de um laminador normal
[00194] A seguir, com base na Figura 6A e na Figura 6B, será des- crito um método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 no caso de se usar um laminador normal diferente do laminador de par cruzado. Nesse momento, o laminador inclui dispositivos de aplicação de forças externas que aplicam diferentes forças externas na direção de lamina- ção a um calço de cilindro no lado de trabalho e a um calço de cilindro no lado de acionamento de pelo menos qualquer um dos seus cilin- dros. Os dispositivos de aplicação de forças externas são, por exem- plo, cilindros hidráulicos. Os dispositivos de aplicação de forças exter- nas aplicam as forças externas na direção de laminação ao calço de cilindro do lado de trabalho e ao calço de cilindro do lado de aciona- mento do cilindro incluindo os dispositivos de aplicação de forças ex- ternas, permitindo que o ângulo de cruzamento entre cilindros seja al- terado em relação a todo o conjunto de cilindros. Então, a medição das contraforças do cilindro de encosto e das contraforças de impulso é executada com ângulos de cruzamento entre cilindros a uma plurali- dade de níveis para identificar as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4.
[00195] Em um caso em que as contraforças de impulso de todos os cilindros diferentes dos cilindros de encosto podem ser medidas
[00196] Paralaminador de quatro alturas
[00197] No caso de um laminador de quatro alturas, como no caso de se usar um laminador de par cruzado, o número das incógnitas en- volvidas nas condições de equilíbrio relativas às forças e aos momen- tos é de 13, e o número de equações é de 10. As incógnitas excede- ram as equações em três, e assim todas as incógnitas não podem ser determinadas executando-se a medição apenas uma vez. Então, a medição é executada uma pluralidade de vezes, por exemplo, em pelo menos um cilindro com uma carga de toque de cilindro inalterada en- quanto se muda o ângulo de cruzamento em relação a todo o conjunto de cilindros (daqui em diante também referido como “ângulo de cru- zamento relativo”). A seguir será discutido um caso em que a medição das contraforças do cilindro de encosto e as contraforças de impulso é executada enquanto se muda o ângulo de cruzamento entre cilindros do cilindro de trabalho inferior 2 em relação a todo o conjunto de cilin- dros para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4.
[00198] Nesse momento, o ângulo de cruzamento entre cilindros dww entre os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 e o ângulo de cruzamento entre cilindros dwsº entre o cilindro de trabalho inferior 2 eo cilindro de encosto inferior 4 variam. Por outro lado, o ângulo re- lativo entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro de encosto in- ferior 4 não varia. Então, é usada uma constante C, com a qual os àn- gulos de cruzamento entre cilindros estabelecem a Fórmula (8) a se- guir. Com a Fórmula (8) levada em consideração, o número de incóg- nitas incluindo C é de 14, e o número de equações incluindo a Fórmula 8 é de 11. Expressão 8 bww /dws"=C “cos (8)
[00199] À medida que o número dos níveis é aumentado de 1, o número de equações incluindo a Fórmula (8) é aumentado de 9. Ao mesmo tempo, em relação às incógnitas, em um caso em que o coefi- ciente de fricção é feito ser constante e a carga de toque apertado de cilindro é mantida inalterada, as posições do ponto de trabalho da con- traforça de impulso que agem nos calços dos cilindros de encosto su- perior e inferior 7a, 7b, 8a, e 8b não flutuam. Portanto, as incógnitas que variam com a mudança do ângulo de cruzamento relativo do cilin- dro de trabalho inferior são sete incógnitas, incluindo dww, dwsº, Tw", TwP, pg", pºíve?, e pww.
[00200] Isto é, executando-se a medição sob condições de ângulo de cruzamento relativo para o cilindro de trabalho inferior a 3 níveis no total produz 28 incógnitas no total e 29 equações no total, e assim as equações superam em quantidade as incógnitas, permitindo que todas as incógnitas sejam determinadas. Para o laminador de seis alturas
[00201] No caso de um laminador de seis alturas, o número de in- cógnitas envolvidas nas condições de equilíbrio relativas às forças e os momentos é de 19 e o número de equações é de 16. As incógnitas excedem as equações em três, e assim todas as incógnitas não po- dem ser determinadas executando-se a medição apenas uma vez. En- tão, a medição é executada várias vezes, por exemplo, em pelo menos um cilindro com uma carga de toque de cilindro não alterada enquanto se muda o ângulo de cruzamento relativo. A seguir será discutido um caso em que a medição das contraforças do cilindro de encosto e das contraforças de impulso é executada enquanto se muda o ângulo de cruzamento entre cilindros do cilindro de trabalho inferior 2 em relação a todo o conjunto de cilindros para identificaras posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4.
[00202] “Nesse momento, o ângulo de cruzamento entre cilindros dww entre os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 e o ângulo de cruzamento entre cilindros &w/º entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro intermediário inferior 32 variam. Por outro lado, um ângulo relativo entre o cilindro de trabalho superior 1 e o cilindro intermediário inferior 32 não varia. Então, é usada uma constante C', com o que es- ses ângulos de cruzamento entre cilindros estabelecem a Fórmula (9) a seguir. Com a Fórmula (9) levada em consideração, o número de incógnitas incluindo C' é de 20, e o número de equações incluindo a Fórmula (9) é de 17. Expressão 9 bw POwr" =C “co (9)
[00203] À medida que o número dos níveis é aumentado de 1, o número de equações incluindo a Fórmula (9) mostrada acima é au- mentado de 13. Ao mesmo tempo, em relação às incógnitas, em um caso em que o coeficiente de fricção é feito ser constante (isto é, u = ue" = uwi" = uww = jwº = pigê) e a carga de toque apertado de cilindro é inalterada, as posições do ponto de trabalho das contraforças de im- pulso que agem nos calços dos cilindros de encosto superior e inferior 7a, 7b, 8a, e 8b não flutuam. Portanto, as incógnitas que variam pela mudança do ângulo relativo do cilindro de trabalho inferior são nove incógnitas incluindo dww, dw'8, Te", Te8, pg", pv, piww, páwB, e p*sº.
[00204] Isto é, executando-se a medição sob condições de ângulo relativo para o cilindro de trabalho inferior a 2 níveis no total produz 29 incógnitas no total e 30 equações no total, e assim as equações supe- ram em quantidade as incógnitas, permitindo que todas as incógnitas sejam determinadas.
[00205] Em um laminador que inclui, por exemplo, cilindros hidráuli- cos em vãos entre a carcaça e os calços dos cilindros, a mudança do ângulo de cruzamento relativo do cilindro de trabalho inferior pode ser feita com facilidade mudando-se a diferença na carga na direção de laminação entre o lado de trabalho e o lado de acionamento. Em adi- ção, executando-se a medição com mais níveis do ângulo de cruza- mento relativo do cilindro de trabalho inferior permite o uso de solu- ções de quadrados mínimos das equações, permitindo também a me- lhoria da precisão do cálculo.
[00206] Além disso, esse método de identificação é dado na supo- sição de que os coeficientes de fricção entre os cilindros são todos iguais entre si, como no caso da mudança do ângulo de cruzamento entre cilindros entre os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2. Entretanto, em um caso em que, por exemplo, a rugosidade de super-
fície do cilindro ou similar é predominante, os coeficientes de fricção entre os cilindros diferem, o que pode degradar a precisão dos cálcu- los. No caso do laminador de quatro alturas, quando a suposição é ex- cluída, o número das equações se torna nove. Entretanto, executando- se a medição sob as condições do ângulo de cruzamento entre cilin- dros para os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 a 4 níveis no total pode produzir 35 incógnitas no total e 36 equações no total. No caso do laminador de seis alturas, quando a suposição relativa ao coe- ficiente de fricção é excluída, o número das equações se torna 13. En- tretanto, executar a medição sob as condições do ângulo de cruza- mento entre cilindros para os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e2a3 níveis no total pode produzir 38 incógnitas e 39 equações no total. As equações podem assim superar em quantidade as incógnitas, permitindo que todas as incógnitas possam ser determinadas.
[00207] O método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto que é executado enquanto a condição de ângulo de cruzamento relativo do cilindro de trabalho inferior é alterado pode ser executado especificamente como segue. Tal método de identificação é executado, por exemplo, pelo dispositivo aritmético 21 ilustrado na Figura 1A.
[00208] “Como ilustrado na Figura 6A, inicialmente, com N denotan- do o número de nível de um ângulo de cruzamento relativo de um da- do cilindro, o número de nível N é ajustado para um (S330a). A seguir, o ângulo de cruzamento relativo de pelo menos um cilindro no nível N é ajustado (S310a), e então uma carga de prensagem para baixo é aplicada pelo dispositivo de prensagem para baixo até uma carga de aperto do toque de cilindro predeterminada ser alcançada, trazendo um estado de toque de cilindro apertado (S320a). Aqui, deve ser ajus- tada em qualquer valor inferior à carga máxima até a qual o laminador pode aplicar a carga. Em um caso de um laminador de tiras a quente,
a carga de aperto do toque de cilindro predeterminada é preferivel- mente ajustada em cerca de 1000 tonf.
[00209] Então, no estado de toque de cilindro apertado, as contra- forças de cilindro de encosto que agem nos cilindros de encosto 3 e 4 na direção vertical nas suas posições de apoio de redução são medi- das (S330a). Em adição, as contraforças de impulso que agem nos cilindros diferentes dos cilindros de encosto 3 e 4 na direção do eixo do cilindro são medidas (S340a). Por exemplo, no caso do laminador de quatro alturas, as contraforças de impulso do cilindro de trabalho superior 1 e do cilindro de trabalho inferior 2 são medidas. No caso do laminador de seis alturas, as contraforças de impulso do cilindro de trabalho superior 1 e do cilindro de trabalho inferior 2, e as contrafor- ças de impulso do cilindro intermediário superior 31 e do cilindro inter- mediário inferior 32 são medidas.
[00210] Na medição, das contraforças do cilindro de encosto e das contraforças de impulso em um nível, o número do nível N é aumenta- do em um (S350a), e é determinado se o número do nível N excedeu o número de nível mínimo m, no qual as equações de equilíbrio podem superar em quantidade as incógnitas (S360a). O número de nível míi- nimo m no qual as equações de equilíbrio podem estar em quantidade superior às incógnitas é determinado previamente. Por exemplo, para o laminador de quatro alturas, o número dos níveis é três (n = 3), e para o laminador de seis alturas, o número de níveis é dois (m = 2). Na etapa S360a, em um caso em que N não é maior que o número de ní- vel mínimo m no qual as equações de equilíbrio podem superar em quantidade as incógnitas, os processos das etapas S310a a S350a são executados repetidamente.
[00211] Em contraste, na etapa S360a, em um caso em que N é maior que o número de nível mínimo m no qual as equações de equilí- brio podem superar em quantidade as incógnitas, as posições do pon-
to de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto são determinadas pela resolução das expressões condicionais de equilí- brio relativas às forças dos cilindros na direção do eixo do cilindro e das expressões condicionais de equilíbrio dos momentos dos cilindros (S370a). Por exemplo, no caso do laminador de quatro alturas, as po- sições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto são determinadas resolvendo-se as quatro equações condici- onais de equilíbrio relativas às forças na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmulas (1-1) a (1-4) mostradas acima e as quatro equações condicionais de equilíbrio dos momentos mostradas nas Fórmulas (1-5) a (1-8) mostradas acima, para os cilindros de trabalho 1e2e para os cilindros de encosto 3 e 4. No caso do laminador de seis alturas, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impul- so dos cilindros de encosto são determinadas resolvendo-se as seis expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças na direção do eixo do cilindro mostrada nas Fórmulas (2-1) a (2-6) mostradas acima e as seis equações condicionais de equilíbrio dos momentos mostra- das nas Fórmulas (2-7) a (2-12) mostradas acima, para os cilindros de trabalho 1 e 2, para os cilindros intermediários 31 e 32, e para os cilin- dros de encosto 3 e 4.
[00212] “Como visto pelo exposto acima, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto podem ser identificadas mesmo em um laminador diferente de um laminador de par cruzado ajustando-se o ângulo de cruzamento relativo em relação a todo o conjunto de cilindro para pelo menos um cilindro, e medir a carga de prensagem para baixo no estado de toque de cilindro aperta- do com uma pluralidade de ângulos de cruzamento relativos.
[00213] Em um caso em que apenas as contraforças de impulso ou dos cilindros de trabalho ou dos cilindros intermediários podem ser medidas no laminador de seis alturas
[00214] A seguir será descrito, com base na Figura 6B, um método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de im- pulso que é executado enquanto as condições do ângulo de cruza- mento relativo para um cilindro de trabalho inferior são alteradas em um laminador de seis alturas que permite que apenas as contraforças ou dos seus cilindros de trabalho ou de seus cilindros intermediários sejam medidas.
[00215] Nolaminador de seis alturas, por exemplo, em um caso em que apenas as contraforças de impulso Tw" e Twº dos cilindros de tra- balho podem ser medidas, as contraforças de impulso T/' e Tê dos cilindros intermediários são incógnitas, e em um caso em que apenas as contraforças de impulso Ti" e Tº dos cilindros intermediários podem ser medidas, as contraforças de impulso Tw"' e Twº dos cilindros de trabalho são incógnitas. Portanto, o número das incógnitas aumenta de 2 para 22 se comparado com o caso do laminador de seis alturas no qual as contraforças de impulso dos cilindros de trabalho e dos ci- lindros intermediários podem ser medidas. Ao mesmo tempo, as equa- ções aplicáveis para determinar essas incógnitas incluem, como des- crito acima, as 6 expressões condicionais de equilíbrio relativas às for- ças dos cilindros na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmu- las (2-1) a (2-6) mostradas acima, as 6 expressões condicionais de equilíbrio relativas aos momentos dos cilindros mostrados nas Fórmu- las (2-7) a (2-12) mostradas acima, as 4 expressões que supõem que os coeficientes de fricção entre os cilindros sejam iguais, e a Fórmula (9) mostrada acima relativa ao ângulo de cruzamento entre cilindros, 17 no total.
[00216] À medida que o número dos níveis é aumentado em 1, o número das equações é aumentado em 13, e o número de incógnitas é aumentado em 11. Portanto, executar a medição sob as condições do ângulo de cruzamento relativo para o cilindro de trabalho inferior a
4 níveis no total produz 55 incógnitas no total e 56 equações no total, e assim as equações superam em quantidade as incógnitas, permitindo que todas as incógnitas sejam determinadas.
[00217] “Quando a suposição de que os coeficientes de fricção entre os cilindros são iguais entre si é excluída, o número de equações se torna 13. Nesse caso, executar a medição sob as condições de ângulo de cruzamento entre cilindros para os cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 a 6 níveis no total pode produzir 77 incógnitas no total e 78 equações no total. Assim, as equações podem superar em quanti- dade as incógnitas, permitindo que todas as incógnitas sejam determi- nadas.
[00218] O método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto que é executado enquanto as condições de ângulo de cruzamento relativo para o cilin- dro de trabalho inferior são alteradas em um laminador de seis alturas permite que apenas as contraforças de impulso ou dos seus cilindros de trabalho ou dos seus cilindros intermediários sejam medidas pode ser executado especificamente como mostrado a seguir. Tal método de identificação é executado, por exemplo, pelo dispositivo aritmético 21 ilustrado na Figura 1B.
[00219] Como ilustrado na Figura 6B, inicialmente, com N denotan- do o número de nível de um ângulo de cruzamento relativo de um da- do cilindro, o número de nível N é ajustado para um (S300b). A seguir, o ângulo de cruzamento relativo de pelo menos um cilindro no nível N é ajustado (S310b), e então a carga de prensagem para baixo é apli- cada pelo dispositivo de prensagem para baixo até uma carga de aper- to de toque de cilindro predeterminada ser alcançada, trazendo um estado de toque de cilindro apertado (S320b). Aqui, a carga de aperto de toque de cilindro deve ser ajustada para qualquer valor não maior que carga máxima até a qual o laminador possa aplicar a carga. No caso de um laminador de tiras a quente, por exemplo, a carga de aper- to do toque de cilindro predeterminada é preferivelmente ajustada em cerca de 1000 tonf. Então, no estado apertado de toque de cilindro, as contraforças do cilindro de encosto que agem nos cilindros de encosto 3 e 4 na direção vertical nas suas posições de apoio da redução são medidas (S330b). Em adição, as contraforças de impulso que agem na direção do eixo do cilindro ou no cilindro de trabalho superior 1 e no cilindro de trabalho inferior 2 ou no cilindro intermediário superior 31 e no cilindro de trabalho inferior 32 são medidas (S340b).
[00220] Na medição das contraforças do cilindro de encosto e das contraforças de impulso em um nível, o número do nível N é aumenta- do em um (S350b), e é determinado se o número de nível N excedeu um número de nível mínimo, no qual as equações de equilíbrio são em quantidade maior que as incógnitas, (S360b). O número de nível mí- nimo no qual as equações de equilíbrio podem superar em quantidade as incógnitas é determinado previamente; quatro níveis, no exemplo atual. Na etapa S360b, em um caso em que N é não mais que o nú- mero de nível mínimo no qual as equações de equilíbrio superam em quantidade as incógnitas, os processos das etapas S310b a S350b são executados repetidamente. Em contraste, na etapa 360b, em um caso em que N é maior que o número de nível mínimo no qual as equações de equilíbrio podem superar em quantidade as incógnitas, as seis expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças dos cilindros na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmulas (2-1) a (2-6) mostradas acima e as seis expressões condicionais de equilíbrio dos momentos dos cilindros mostradas nas Fórmulas (2-7) a (2-12) mostradas acima são resolvidas para determinar as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso dos cilindros de encosto (S370b).
[00221] “Como visto do exposto acima, as posições do ponto de tra-
balho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto podem ser identificadas mesmo em um laminador diferente do laminador de par cruzado pelo ajuste do ângulo de cruzamento relativo em relação a todo o conjunto de cilindros para pelo menos um cilindro, e medindo- se a carga de prensagem para baixo no estado de toque apertado de cilindro com uma pluralidade de ângulos de cruzamento relativos.
[00222] Um exemplo específico do método para identificar as posi- ções do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto de acordo com a presente modalidade está descrito acima. Embora o exemplo específico seja descrito sobre um caso em que ou o ângulo de cruzamento entre cilindros ou o coeficiente de fricção en- tre cilindros é alterado para gerar foças de impulso diferentes, note que a presente invenção não é limitada a tal exemplo. Por exemplo, em um caso em que o número de nível mínimo no qual as equações de equilíbrio podem superar em quantidade as incógnitas não possa ser ajustado apenas pela mudança do ângulo de cruzamento entre ci- lindros para aumentar o número de níveis, o número de níveis pode ser aumentado mudando-se o coeficiente de fricção. Ao contrário, em um caso em que o número de nível mínimo no qual as equações de equilíbrio podem superar em quantidade as incógnitas não possa ser ajustado apenas pela alteração do coeficiente de fricção para aumen- tar o número de níveis, o número de níveis pode ser aumentado mu- dando-se o ângulo de cruzamento entre cilindros. Em qualquer um dos casos, executar a medição uma pluralidade de vezes faz as expres- sões condicionais de equilíbrio superarem em quantidade as incógni- tas, permitindo que todas as incógnitas sejam determinadas.
[00223] (3) Relação entre a carga de aperto do toque de cilindro e as posições do ponto de trabalho
[00224] Pelo método para identificação das posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso dos cilindros de encosto descrito acima, é obtida a relação entre a carga de aperto do toque de cilindro e as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos ci- lindros de encosto 3 e 4 como mostrado na Figura 7. Como ilustrado na Figura 7, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impul- so do cilindro de encosto superior 3 e do cilindro de encosto inferior 4 variam pouco até que a carga de aperto do cilindro varie de zero até uma dada carga de aperto de cilindro, mas à medida que a carga de aperto do toque de cilindro se torna maior que a dada carga de aperto do toque de cilindro, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 diminuem para chegar pró- ximo ao centro axial do cilindro. Em particular, a posição do ponto de trabalho da contraforça de impulso do cilindro de encosto superior 3 diminui abruptamente quando excede a dada carga de aperto do toque de cilindro. Dessa maneira, as posições do ponto de trabalho da con- traforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 variam de acordo com a carga de aperto de toque de cilindro.
[00225] —“Obtendo-se tal relação entre a carga de laminação e as po- sições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4, as posições do ponto de trabalho da contraforça de im- pulso dos cilindros de encosto 3 e 4 a serem aplicadas podem ser de- terminadas de acordo com pelo menos um entre o valor de ajuste e o valor real da carga de laminação na laminação. A relação entre a car- ga de laminação e as posições do ponto de trabalho na contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 podem ser introduzidas em um sistema pelo uso, por exemplo, de um modelo ou de uma tabela que representem a correlação entre a carga de laminação e as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e.
[00226] Os calços dos cilindros de encosto 7a, 7b, 8a, e 8b rece- bem simultaneamente as contraforças do cilindro de encosto que são muito maiores que as contraforças de impulso, e assim suas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso geralmente flutuam de acordo com as magnitudes das contraforças do cilindro de encosto. As contraforças do cilindro de encosto durante a laminação são, a saber, forças de reação da laminação, que variam de acordo com as condi- ções operacionais tais como o material de um produto laminado e a taxa de redução da laminação. As magnitudes das contraforças do ci- lindro de encosto por sua vez variam, fazendo as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso variarem. Fazendo-se um modelo ou uma tabela da relação entre a carga de laminação e as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 po- dem ser ajustadas adequadamente de acordo com a carga de lamina- ção na laminação. Como resultado, a computação para uma entrada de controle de nivelamento ótima pode ser executada com maior pre- cisão.
2. Método para laminar o material laminado
[00227] A seguir serão descritos o ajuste da redução e o controle da posição de redução na laminação de um material laminado usando-se as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilin- dros de encosto 3 e 4 identificadas pelo método para identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto. 2-1. Ajuste da posição de redução pelo ajuste zero
[00228] Inicialmente, com base nas Figura 8A e Figura 8B, o ajuste da posição de redução pelo ajuste zero usando-se o dispositivo de prensagem para baixo será descrito como o ajuste da posição de re- dução ara o laminador 100. A Figura 8A e a Figura 8B são fluxogra- mas ilustrando, cada um, o processamento para o ajuste da posição de redução pelo ajuste zero usando-se o dispositivo de prensagem para baixo. O processamento ilustrado na Figura 8A é viável para um laminador que possa medir as contraforças de impulso de todos os seus cilindros diferentes dos seus cilindros de encosto e aplicável a um laminador de quatro alturas ou mais. O processamento ilustrado na Figura 8B é aplicável a um laminador de seis alturas que permite que apenas as contraforças ou de seus cilindros de trabalho ou de seus cilindros intermediários sejam medidas.
[00229] “Um ponto zero de um dispositivo de prensagem para baixo desvia-se por uma diferença na planeza entre o lado de trabalho e o lado de acionamento provocada por uma diferença na distribuição das cargas de linha que agem nos cilindros do laminador 100 entre o lado de trabalho e o lado de acionamento, a partir da posição de redução real na qual a laminação é executada regularmente entre o lado de trabalho e o lado de acionamento sem que ocorram forças de impulso. É, portanto, necessário corrigir essa quantidade de erro sempre no ajuste de redução ou corrigir, mais praticamente, o próprio ponto zero com a quantidade de erro levada em consideração. Em qualquer um dos casos, é necessário medir as contraforças do cilindro de encosto 3 e 4 nas suas posições de apoio da redução e as contraforças de im- pulso que agem nos cilindros diferentes dos cilindros de encosto 3 e 4 para avaliar a diferença entre o lado de trabalho e o lado de aciona- mento na distribuição das cargas de linha que agem nos cilindros. Se qualquer um dos valores medidos estiver faltando, o número de incóg- nitas é de oito ou mais em um caso, por exemplo, de um laminador de quatro alturas, o que torna impossível estimar a diferença entre o lado de trabalho e o lado de acionamento na distribuição das cargas que agem nos cilindros.
[00230] Em um caso em que o laminador 100 não é um laminador de quatro alturas nas um laminador de seis alturas, também incluindo cilindros intermediários, o número de zonas de contato entre cilindros é aumentado em um a cada aumento de um no número de cilindros intermediários. Também nesse caso, o número de incógnitas aumen- tado pela medição das contraforças de impulso dos cilindros interme- diários é de dois: uma força de impulso que age em juma zona de con- tato entre cilindros aumentada e a diferença na distribuição das cargas de linha entre o lado de trabalho e o lado de acionamento. Ao mesmo tempo, o número de equações disponíveis é também aumentado de dois: uma expressão condicional de equilíbrio relativa à força do cilin- dro intermediário na direção do eixo do cilindro e a expressão condici- onal de equilíbrio de um momento do cilindro intermediário; portanto, combinando-se as duas equações com a equações relativas aos ou- tros cilindros, todas as equações podem ser resolvidas.
[00231] Dessa forma, medindo-se as contraforças de impulso que agem em todos os cilindros diferentes pelo menos dos cilindros de en- costo, as diferenças entre o lado de trabalho e o lado de acionamento na distribuição de cargas de linha que agem entre todos os cilindros no estado de toque de cilindros podem ser determinadas com precisão mesmo no caso de um laminador de quaro alturas ou mais. Isto permi- te que o ajuste zero com o dispositivo de prensagem para baixo seja executado com precisão, incluindo particularmente a assimetria entre o lado de trabalho e o lado de acionamento.
[00232] Em um caso em que as contraforças de todos os cilindros diferentes dos cilindros de encosto podem ser medidas
[00233] Inicialmente será descrito o processamento em um lamina- dor de quatro alturas ou mais no qual as contraforças de impulso de todos os cilindros diferentes dos cilindros de encosto podem ser medi- das. Como ilustrado na Figura 8A, inicialmente as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 são identificadas (S10a). Como processo de identificação na etapa S10a, por exemplo, pode ser usado qualquer um dos métodos para identificação das posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 ilustrados nas Figura 4A, Figura e Figura 6A.
[00234] A seguir, a carga de prensagem para baixo é aplicada pelo dispositivo de prensagem para baixo até que a carga de prensagem para baixo atinja uma carga de ajuste zero de prensagem para baixo predeterminada, de modo a trazer o estado de roque apertado de ci- lindro (S11a), e a posição de redução é redefinida (S12a). A carga de ajuste zero da prensagem é ajustada, por exemplo, a cerca de 1000 tonf no caso de um laminador de tiras a quente. Na etapa S12a, por exemplo, a posição de redução pode ser redefinida para zero. Então, no estado de toque de cilindro apertado, as contraforças do cilindro de encosto que agem nos cilindros de encosto 3 e 4 nas suas posições de apoio de redução na direção vertical são medidas (S13a). Em adi- ção, as contraforças de impulso que agem nos cilindros diferentes dos cilindros de encosto 3 e 4 na direção do eixo do cilindro são medidas (S14a). No caso de um laminador de quatro alturas, as contraforças de impulso do cilindro de trabalho superior 1 e do cilindro de trabalho infe- rior 2 são medidas, e no caso de um laminador de seis alturas, as con- traforças do cilindro de trabalho superior 1, as contraforças de impulso do cilindro intermediário superior 31, e as contraforças do cilindro in- termediário inferior 32 são medidas.
[00235] “Posteriormente, com base nas posições do ponto de traba- lho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 que são identificadas previamente na etapa S10a, as contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4, as forças de impulso que agem entre tosos os cilindros, e as assimetrias laterais na distribuição das cargas de linha que agem entre todos os cilindros são computadas (S15a). As forças de impulso e as assimetrias laterais na distribuição das cargas de linha são obtidas como aquelas entre os cilindros incluindo os cilin-
dros de trabalho 1 e 2 e os cilindros de encosto 3 e 4 no caso do lami- nador de quatro alturas e são obtidas como aquelas entre os cilindros incluindo os cilindros de trabalho 1 e 2, os cilindros intermediários 31 e 32, e os cilindros de encosto 3 e 4 no caso do laminador de seis altu- ras.
[00236] Nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impul- so dos cilindros de encosto 3 e 4, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso correspondentes à carga de ajuste zero da prensagem são ajustadas. As contraforças de impulso, as forças de impulso, e as assimetrias laterais na distribuição das cargas de linha podem ser determinadas computando-se as expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças na direção do eixo do cilindro e as ex- pressões condicionais de equilíbrio dos momentos descritas acima. Especificamente, no caso do laminador de quatro alturas, as contrafor- ças de impulso, as forças de impulso, e as assimetrias laterais na dis- tribuição das cargas de linha podem ser determinadas com base nas expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças dos cilindros de trabalho 1 e 2 e dos cilindros de encosto 3 e 4 na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmulas (1-1) a (1-4) e as expressões con- dicionais de equilíbrio dos momentos dos cilindros de trabalho 1e 2 e dos cilindros de encosto 3 e 4º mostrados nas Fórmulas (1-5) a (1-8) mostradas acima. No caso do laminador de seis alturas, as contrafor- ças de impulso, as forças de impulso, e as assimetrias laterais na dis- tribuição das cargas de linha podem ser determinadas com base nas expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças dos cilindros de trabalho 1 e 2, dos cilindros intermediários 31 e 32, e dos cilindros de encosto 3 e 4 na direção do eixo mostradas nas Fórmulas (2-1) a (2-6) e nas expressões condicionais de equilíbrio dos momentos dos cilindros de trabalho 1 e 2, dos cilindros intermediários 31 e 32, e dos cilindros de encosto 3 e 4 mostrados nas Fórmulas (2-7) a (2-12) mos-
tradas acima.
[00237] Então, com base no resultado da computação na etapa S15a, o total de assimetrias laterais na quantidade de deformação do cilindro em um estado de ajuste zero da prensagem é calculado, e as assimetrias laterais na quantidade de deformação do cilindro são con- vertidas em posições de apoio à redução (S16a). Isto calcula a quanti- dade de correção para uma posição de redução do ponto zero.
[00238] A seguir, a posição de redução em um caso em que não há assimetrias laterais na quantidade de deformação do cilindro é ajusta- da como a posição ponto zero de redução (S17a). Isto é, a posição ponto zero de redução é corrigida pela quantidade de correção calcu- lada na etapa S16a. Então, com base na posição ponto zero de redu- ção corrigida, a posição de redução é ajustada (S18a).
[00239] Em um caso em que apenas as contraforças de impulso ou dos cilindros de trabalho ou dos cilindros intermediários podem ser medidas no laminador de seis alturas)
[00240] A seguir será descrito o processamento em um laminador de seis alturas que permite que apenas as contraforças de impulso ou dos seus cilindros de trabalho ou dos seus cilindros intermediários se- jam medidas. Como ilustrado na Figura 8B, inicialmente as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encos- to 3 e 4 são identificadas (S10b). Como processo de identificação na etapa S10b, por exemplo, qualquer um dos métodos de identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilin- dros de encosto 3 e 4 ilustradas nas Figura 4B, Figura 5, e Figura 6B pode ser usado.
[00241] A seguir a carga de prensagem para baixo é aplicada pelo dispositivo de prensagem para baixo até a carga de prensagem para baixo alcançar uma carga de ajuste zero de prensagem para baixo predeterminada, de modo a trazer o estado de toque apertado de cilin-
dro (S11b), e a posição de redução é redefinida (S12b). A carga de ajuste zero de prensagem para baixo é ajustada, por exemplo, em 1000 tonf no caso de um laminador de tiras a quente. Na etapa S12b, por exemplo, a posição de redução pode ser redefinida para zero. En- tão, no estado de aperto de toque de cilindro, as contraforças do cilin- dro de encosto que agem nos cilindros de encosto 3 e 4 na direção vertical nas suas posições de apoio à redução são medidas (S13b). Em adição, as contraforças de impulso que agem ou nos cilindros de trabalho 1 e 2 ou nos cilindros intermediários 31 e 32 na direção do eixo do cilindro são medidas (S14b).
[00242] — Posteriormente, com base nas posições do ponto de traba- lho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 que são identificadas previamente na etapa S10b, as contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4, as contraforças de impulso ou dos cilin- dros de trabalho 1 e 2 ou dos cilindros intermediários 31 e 32 que não foram medidas, as forças de impulso que agem entre todos os cilin- dros (isto é, os cilindros de trabalho 1 e 2, os cilindros intermediários 31 e 32, e os cilindros de encosto 3 e 4), e as assimetrias laterais na distribuição das cargas de linha que agem entre todos os cilindros são computadas (S15b).
[00243] Nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impul- so dos cilindros de encosto 3 e 4, são ajustadas as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso correspondentes à carga de ajuste zero da prensagem. As contraforças de impulso, as forças de impulso, e as assimetrias laterais na distribuição das cargas de linha podem ser determinadas com base nas expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças dos cilindros de trabalho 1 e 2, dos cilin- dros intermediários 31 e 32, e dos cilindros de encosto 3 e 4 na dire- ção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmulas (2-1) a (2-6) mostra- das acima e nas expressões condicionais de equilíbrio dos momentos dos cilindros de trabalho 1 e 2, dos cilindros intermediários 31 e 32, e dos cilindros de encosto 3 e 4 mostrados nas Fórmulas (2-7) a (2-12) mostradas acima.
[00244] Então, com base no resultado da computação na etapa S15b, o total de assimetrias laterais na quantidade de deformação do cilindro em um estado de ajuste zero de prensagem para baixo é cal- culado, e as assimetrias laterais na quantidade de deformação do ci- lindro são convertidas em posições de apoio de redução (S16b). Isto calcula a quantidade de correção para a posição ponto zero de redu- ção.
[00245] A seguir a posição de redução em um caso em que não há assimetrias laterais na quantidade de deformação do cilindro é ajusta- da como a posição ponto zero de redução (S17b). Isto é, a posição ponto zero de redução é corrigida pela quantidade de correção calcu- lada na etapa S16b. Então, com base na posição ponto zero de redu- ção corrigida, a posição de redução é ajustada (S18b).
[00246] O processamento para o ajuste zero usando um dispositivo de prensagem para baixo está descrito acima. No processamento para o ajuste zero usando um dispositivo de prensagem para baixo, o mé- todo para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 descrito acima é usado para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4, pelo qual o ajuste zero pode ser execu- tado com mais precisão. Como resultado, o ajuste da posição de redu- ção de um laminador pode ser executado com alta precisão.
[00247] Note que em um caso de se usar uma pluralidade de car- gas de ajuste zero de prensagem para baixo, a medição das forças de impulso pode ser executada com uma carga de ajuste zero de prensa- gem para baixo a cada um da pluralidade de níveis, ou podem ser usados um modelo ou uma tabela que representem a correlação entre a carga de laminação e a posição do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4.
[00248] 2-2. Ajuste da posição de redução de acordo com as carac- terísticas de deformação de um sistema de prensagem para baixo da carcaça
[00249] A seguir, com base nas Figura 9A e Figura 9B, será des- crito o ajuste da posição de redução de acordo com as características de deformação de um sistema de prensagem para baixo da carcaça como o ajuste da posição de redução para o laminador 100. A Figura 9A e a Figura 9B são fluxogramas ilustrando, cada um, o processa- mento para o ajuste da posição de redução de acordo com as caracte- rísticas de deformação do sistema de prensagem para baixo da carca- ça. O ajuste da posição de redução de acordo com as características de deformação do sistema de prensagem para baixo da carcaça pode ser executado simultaneamente com o ajuste da posição de redução pelo ajuste zero descrito acima. O processamento ilustrado na Figura 9A é viável para um laminador que possa medir as contraforças de im- pulso de todos os seus cilindros diferentes dos cilindros de encosto e é aplicável a um laminador de quatro alturas ou mais. O processamento ilustrado na Figura 9B é aplicável a um laminador de seis alturas que permite que apenas as contraforças dos seus cilindros de trabalho ou dos seus cilindros intermediários sejam medidas.
[00250] Em um caso em que as contraforças de impulso de todos os cilindros diferentes dos cilindros de encosto podem ser medidas
[00251] Inicialmente será descrito o processamento em um lamina- dor de quatro alturas ou mais no qual as contraforças de todos os seus cilindros diferentes dos cilindros de encosto podem ser medidas. Co- mo ilustrado na Figura 9A, inicialmente são identificadas as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encos- to 3 e 4 (S20a). Como o processo de identificação na etapa S20a, por exemplo, pode ser usado qualquer um dos métodos para identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilin- dros de encosto 3 e 4 ilustrados nas Figura 4A, Figura 5 e Figura 6A. Em um caso em que o processamento ilustrado na Figura 9A é execu- tado simultaneamente com o ajuste da posição de redução pelo ajuste zero ilustrado na Figura 8A, ou a etapa S20a ou a etapa S10a na Figu- ra 8A deve ser executada.
[00252] A seguir, sob cada condição de posição de redução para a carga de aperto de toque de cilindro predeterminada dada pelo dispo- sitivo de prensagem para baixo, as contraforças do cilindro de encosto que agem nos cilindros de encosto 3 e 4 na direção vertical nas posi- ções de apoio da redução são medidas, e as contraforças de impulso que agem nos cilindros diferentes dos cilindros de encosto 3 e 4 na direção do eixo do cilindro são medidas (S21a). As contraforças de impulso são medidas no cilindro de trabalho superior 1 e no cilindro de trabalho inferior 2, e no cilindro intermediário superior 31 e no cilindro intermediário inferior 32 no caso de um laminador de seis alturas. Aqui, a carga de aperto do toque de cilindro predeterminada é ajustada para ter qualquer valor que não seja maior que a carga máxima até a qual o laminador pode aplicar a carga. No caso de um laminador de tiras a quente, por exemplo, a carga de aperto do toque de cilindro predeter- minada é preferivelmente ajustada para cerca de 1000 tonf.
[00253] “Posteriormente, com base nas posições do ponto de traba- lho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 que são identificadas previamente na etapa S20a, as contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4, as contraforças de impulso que agem entre todos os cilindros, e as assimetrias laterais na distribuição das cargas de linha que agem ente todos os cilindros são computadas (S22a). As forças de impulso e as assimetrias laterais na distribuição das cargas de linha são obtidas como aquelas entre os cilindros inclu-
indo os cilindros de trabalho 1 e 2 e os cilindros de encosto 3 e 4 no caso do laminador de quatro alturas e são obtidas como aquelas entre os cilindros incluindo os cilindros de trabalho 1 e 2, os cilindros inter- mediários 31 e 32, e os cilindros de encosto 3 e 4 no caso de um lami- nador de seis alturas.
[00254] Nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impul- so dos cilindros de encosto 3 e 4, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso correspondentes a cada carga de aperto de toque de cilindro são ajustadas. As contraforças de impulso, as forças de impulso, e as assimetrias laterais na distribuição das cargas de |li- nha podem ser determinadas computando-se as expressões condicio- nais de equilíbrio relativas às forças na direção do eixo do cilindro e as expressões condicionais de equilíbrio dos momentos descritas acima. Especificamente, no caso do laminador de quatro alturas, as contrafor- ças de impulso, as forças de impulso, e as assimetrias laterais na dis- tribuição das cargas de linha podem ser determinadas com base nas expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças dos cilindros de trabalho 1 e 2 e dos cilindros de encosto 3 e 4 na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmulas (1-1) a (1-4) e nas expressões condicionais de equilíbrio dos momentos dos cilindros de trabalho 1 e 2 e dos cilindros de encosto 3 e 4 mostradas nas Fórmulas (1-5) a (1- 8) mostradas acima. No caso do laminador de seis alturas, as contra- forças de impulso, as forças de impulso, e as assimetrias laterais na distribuição das cargas de linha podem ser determinadas com base nas expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças dos cilin- dros de trabalho 1 e 2, dos cilindros intermediários 31 e 32, e dos cilin- dros de encosto 3 e 4 na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmulas (2-1) a (2-6) e nas expressões condicionais de equilíbrio dos momentos dos cilindros de trabalho 1 e 2, dos cilindros intermediários 31 e 32, e dos cilindros de encosto 3 e 4 mostradas nas Fórmulas (2-
7) a (2-12) mostradas acima.
[00255] Então, com base no resultado da computação da etapa S22a, as quantidades de deformação incluindo suas assimetrias late- rais de todos os cilindros são calculadas sob cada condição de posi- ção de redução, e usando-se as quantidades de deformação calcula- das, são computados os deslocamentos que ocorrem nas posições de apoio à redução dos cilindros de encosto 3 e 4 (S23a). Exemplos das quantidades de deformação dos cilindros incluem deflexões dos cilin- dros e a planeza dos cilindros. As quantidades de deformação dos ci- lindros são calculadas nos cilindros de trabalho 1 e 2 e nos cilindros de encosto 3 e 4 no caso de um laminador de quatro alturas e são calcu- ladas nos cilindros de trabalho 1 e 2, nos cilindros intermediários 31 e 32, e nos cilindros de encosto 3 e 4 no caso de um laminador de seis alturas. Na etapa S23a, as quantidades de deformação no conjunto de cilindros são computadas para cada condição de posição de redução.
[00256] Posteriormente, as quantidades de deformação no conjunto de cilindros calculadas na etapaS23a é subtraída da quantidade de deformação de todo o laminador nas posições de apoio da redução que é avaliada a partir das variações na posição de redução, de modo que as características de deformação do sistema de prensagem para baixo da carcaça do laminador sejam calculadas (S24a). As caracterís- ticas de deformação do sistema de prensagem para baixo da carcaça são computadas lateralmente, independentemente para o lado de tra- balho e para o lado de acionamento. Então, com base nas característi- cas de deformação do sistema de prensagem para baixo da carcaça calculado na etapa S24a, a posição de redução é ajustada (S25a).
[00257] Em um caso em que apenas as contraforças de impulso ou dos cilindros de trabalho ou dos cilindros intermediários podem ser medidas no laminador de seis alturas
[00258] A seguir será descrito o processamento em um laminador de seis alturas que permite que apenas as contraforças de impulso ou dos cilindros de trabalho ou dos cilindros intermediários sejam medi- das. Inicialmente são identificadas as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 (S20b). Como o processo de identificação na etapa S20b, por exemplo, pode ser usado qualquer um dos métodos para identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 ilustrados na Figura 4B ou na Figura 6B. Em um caso em que o processamento ilustrado na Figura 9B é executado simultaneamente com o ajuste da posição de redução pelo ajuste zero ilustrado na Figu- ra 8B, ou a etapa S20b ou a etapa S10b na Figura 8B deve ser execu- tada.
[00259] A seguir, sob cada condição de posição de redução para a carga de aperto do toque de cilindro predeterminada dada pelo dispo- sitivo de prensagem para baixo, as contraforças dos cilindros de en- costo que agem nos cilindros de encosto 3 e 4 na direção vertical nas posições de apoio de redução são medidas, e as contraforças que agem ou nos cilindros de trabalho 1 e 2 ou nos cilindros intermediários 31 e 32 na direção do eixo do cilindro são medidas (S21b). Aqui, a carga de aperto do toque de cilindro predeterminada deve ser ajustada em qualquer valor não maior que a carga máxima até a qual o lamina- dor possa aplicar a carga. No caso de um laminador de tiras a quente, por exemplo, a carga de aperto do toque de cilindro predeterminada é preferivelmente ajustada para cerca de 1000 tonf.
[00260] Posteriormente, com base nas posições do ponto de traba- lho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 que são identificadas previamente na etapa S20b, as contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4, as contraforças de impulso ou dos cilin- dros de trabalho 1 e 2 ou dos cilindros intermediários 31 e 32 que não foram medidas, as forças de impulso que agem em todos os cilindros
(isto é, nos cilindros de trabalho 1 e 2, nos cilindros intermediários 31 e 32, e nos cilindros de encosto 3 e 4), e as assimetrias laterais na dis- tribuição das cargas de linha que agem em todos os cilindros são computadas (S22b).
[00261] Nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impul- so dos cilindros de encosto 3 e 4, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso correspondentes a cada carga de aperto do toque de cilindro são ajustadas. As contraforças de impulso, as forças de impulso, e as assimetrias laterais na distribuição das cargas de |li- nha podem ser determinadas computando-se as expressões condicio- nais de equilíbrio em relação às forças na direção do eixo do cilindro e as expressões condicionais de equilíbrio dos momentos descritas aci- ma. Isto é, as contraforças de impulso, as forças de impulso, e as as- simetrias laterais na distribuição das cargas de linha podem ser deter- minadas com base nas expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças nos cilindros de trabalho 1 e 2, nos cilindros intermediários 31 e 32, e nos cilindros de encosto 3 e 4 na direção do eixo do cilindro mostradas nas Fórmulas (2-1) a (2-6) e nas expressões condicionais de equilíbrio dos momentos dos cilindros de trabalho 1 e 2, dos cilin- dros intermediários 31 e 32, e dos cilindros de encosto 3 e 4 mostra- das nas Fórmulas (2-7) a (2-12) mostradas acima.
[00262] Então, com base no resultado da computação na etapa S22b, as quantidades de deformação incluindo as assimetrias laterais de todos os cilindros são calculadas sob cada condição de posição de redução e, usando-se as quantidades de deformação calculadas, são computados os deslocamentos que ocorrem nas posições de apoio da redução dos cilindros de encosto 3 e 4 (S23b). Exemplos das quanti- dades de deformação dos cilindros incluem deflexões dos cilindros e planura dos cilindros, e as quantidades de deformação são calculadas nos cilindros de trabalho 1 e 2, nos cilindros intermediários 31 e 32, e nos cilindros de encosto 3 e 4. Na etapa S23b, as quantidades de de- formação no conjunto de cilindros são computadas para cada condição de posição de redução.
[00263] Posteriormente, as quantidades de deformação no conjunto de cilindros calculadas na etapa S23b são subtraídas da quantidade de deformação de todo o laminador nas posições de apoio à redução que é avaliada a partir das variações na posição de redução, de modo que as características de deformação do sistema de prensagem para baixo da carcaça do laminador seja calculada (S24b). As característi- cas de deformação do sistema de prensagem para baixo da carcaça são computadas lateralmente, independentemente para o lado de tra- balho e para o lado de acionamento. Então, com base nas característi- cas de deformação do sistema de prensagem para baixo da carcaça calculado na etapa S24b, a posição de redução é ajustada (S25b).
[00264] O processamento para ajuste da posição de redução de acordo com as características de deformação de um sistema de pren- sagem para baixo de redução está descrito acima. No processamento para ajuste da posição de redução de acordo com as características de deformação de um sistema de prensagem para baixo da carcaça, o método para identificar as posições do ponto de trabalho da contrafor- ça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 descrito acima é usado para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de im- pulso dos cilindros de encosto 3 e 4, com o que as características de deformação do sistema de prensagem para baixo da carcaça podem ser determinadas com mais precisão. Como resultado, o ajuste da po- sição de redução de um laminador pode ser executado com alta preci- são.
[00265] Note que no caso de se usar uma pluralidade de cargas de ajuste zero de prensagem para baixo, a medição das forças de impul- so pode ser executada com uma carga de ajuste zero de prensagem para baixo a cada um da pluralidade de níveis, pode ser usado ou um modelo ou uma tabela que represente a correlação entre a carga de laminação e a posição do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4. 2-3. Controle da posição de redução durante a laminação
[00266] Em um caso em que apenas a assimetria na carga de linha é levada em consideração como assimetria na distribuição de cargas de linha
[00267] A seguir, com base nas Figura 10A à Figura 11B, será des- crito o controle da posição de redução durante a laminação. A Figu- ra10A é um diagrama esquemático ilustrando as forças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros do laminador de quatro alturas 100 e componentes na direção perpendicular assimétri- cos entre o lado de trabalho e o lado de acionamento, durante a lami- nação. A Figura 10B é um diagrama esquemático ilustrando as forças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros do laminador de seis alturas 200 e componentes na direção perpendicular assimétricos entre o lado de trabalho e o lado de acionamento, durante a laminação. As Figura 11A e Figura 11B são fluxogramas ilustrando, cada um, o controle da posição de redução durante a laminação. O processamento ilustrado na Figura 11A é viável para um laminador que possa medir as contraforças de impulso de todos os seus cilindros diferentes dos cilindros de encosto e aplicável a um laminador de qua- tro alturas ou mais. O processamento ilustrado na Figura 11B é aplicá- vel a um laminador de seis alturas que permite que as contraforças ou dos cilindros de trabalho ou dos cilindros intermediários sejam medi- das. Para laminador de quatro alturas
[00268] Em um laminador de quatro alturas normal ilustrado na Fi- gura 10A, são medidas as contraforças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos seus cilindros de trabalho superior e inferior l1e2eas contraforças do cilindro de encosto que agem na direção vertical no seu cilindro de encosto superior 3 nas suas posições de apoio de redução. Nesse momento, valores desconhecidos de forças envolvidas nas expressões condicionais de equilíbrio relativas às for- ças na direção do eixo do cilindro e dos momentos que agem no cilin- dro de trabalho superior 1 e no cilindro de encosto superior 3 são cinco incógnitas: Tg", Tws", p*wse", p*, e hs".
[00269] As incógnitas não incluem a força de impulso Tvww que age entre o material laminado S e os cilindros de trabalho 1 e 2, e a razão para isso é como segue. Uma força de impulso entre cilindros é produ- zida pelo contato entre corpos de elasticidade. Quando os componen- tes na direção do eixo dos vetores de velocidade circunferencial dos cilindros que estão em contato entre si não se combinam devido à ocorrência de um pequeno ângulo de cruzamento entre cilindros, a di- reção de um vetor de força friccional é ao longo da direção do eixo do cilindro porque as magnitudes das velocidades circunferenciais dos cilindros nas suas superfícies de contato são substancialmente iguais. Por exemplo, em um caso em que ocorre um pequeno ângulo de cru- zamento entre cilindros de cerca de 0,2º, a razão entre a força de im- pulso na direção do eixo do cilindro e a carga de laminação é de cerca de 30%, o que é substancialmente igual ao coeficiente de fricção.
[00270] Em contraste, no caso de uma força de impulso que age entre o material laminado S e os cilindros de trabalho 1 e 2, a veloci- dade do material laminado S e as velocidades circunferenciais dos ci- lindros de trabalho 1 e 2 não combinam em magnitude em si em locais diferentes de um ponto neutro em uma mordida do cilindro. Por essa razão, também em um caso em que um ângulo de cruzamento entre cilindros de 1º é dado como em um laminador cruzado, a direção do vetor de força friccional não combina na direção do eixo do cilindro.
Uma força de impulso que é obtida integrando-se um componente na direção do eixo do cilindro do vetor da força friccional na mordida do cilindro é, portanto, cerca de 5%, o que é significativamente menor que o coeficiente de fricção. Consequentemente, no caso de um laminador normal no qual os cilindros de trabalho 1 e 2 não são cruzados ativa- mente, um ângulo de cruzamento entre cilindros que pode ser produ- zido devido ao vão entre o calço do cilindro e a carcaça é geralmente 0,1º ou menos. A força de impulso Tww que age entre o material lami- nado S e os cilindros de trabalho 1 e 2 portanto pode ser ignorada.
[00271] Equações disponíveis para determinar as cinco incógnitas incluem duas expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças do cilindro de trabalho superior 1 e do cilindro de encosto superior 3 na direção do eixo do cilindro e duas expressões condicionais de equilí- brio relativas aos momentos do cilindro de trabalho superior 1 e ao ci- lindro de encosto superior, quatro no total. Uma vez que há cinco in- cógnitas para essas quatro equações, é necessário medir ou identificar uma incógnita para determinar todas as incógnitas. Também nesse caso, uma solução prática é identificar previamente as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso que agem nos calços do cilindro de encosto superior 7a e 7b, como no processo de identifi- cação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso que agem nos calços dos cilindros de encosto 3 e 4. Nesse caso, to- das as incógnitas podem ser determinadas resolvendo-se as expres- sões condicionais de equilíbrio relativas às forças e aos momentos dos cilindros para as quatro incógnitas remanescentes. Após as incógnitas serem determinadas, a deformação de um conjunto de cilindros supe- rior pode ser calculada com precisão incluindo a deformação assimé- trica entre o lado de trabalho e o lado de acionamento.
[00272] Para um conjunto de cilindros inferior, a diferença entre o lado de trabalho e o lado de acionamento na distribuição de cargas de linha entre o material laminado S e o cilindro de trabalho 2 já é deter- minada. Essa diferença é a mesma nos conjuntos de cilindros superior e inferior de acordo com as equações de equilíbrio das forças que agem no material laminado S. Portanto, a deformação do conjunto de cilindros inferior pode ser calculada incluindo a deformação assimétri- ca entre o lado de trabalho e o lado de acionamento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro de encosto inferior 4. Equações aplicáveis para resolver o problema in- cluem duas expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças na direção do eixo dos cilindros e os momentos de cada um entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro de encosto inferior 4, quatro no total. Por exemplo, em um caso em que nem as contraforças de impulso nem as contraforças dos cilindros de encosto do conjunto de cilindros inferior puderem ser medidas, as incógnitas envolvidas nas equações são seis incógnitas: Tgº, Tweº, Tw8, pºwe8, Pa, e hgº.
[00273] Entre esses, em um caso em que as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso que agem nos calços do cilindro de encosto inferior 8a e 8b podem ser identificadas previamente, o número de incógnitas é de cinco. Em adição, no caso de um laminador com boa manutenção, a força de impulso Tweº que age entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro de encosto inferior 4 pode ser sufici- entemente pequena para ser ignorada. Nesse caso, as incógnitas res- tantes podem ser todas determinadas supondo-se que a força de im- pulso Tweº seja zero. Mesmo em um caso em que tais condições não são estabelecidas, as incógnitas restantes podem ser todas determi- nadas fazendo-se pelo menos uma das incógnitas ser conhecida ou ser realmente medida. Preferivelmente, se as diferenças entre as con- traforças de impulso e a contraforça no cilindro de encosto do cilindro de trabalho 2 entre o lado de trabalho e o lado de acionamento pude- rem ser medidas para o conjunto de cilindros inferiores, o número de incógnitas cai para um número abaixo do número de equações. Nese caso, o cálculo com maior precisão pode ser executado obtendo-se soluções dos mínimos quadrados. Para o laminador de seis alturas
[00274] Em um laminador normal de seis alturas ilustrado na Figura 10B, as contraforças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 e nos cilindros intermediários 31 e 32 são medidas, e as contraforças de cilindro de encosto que agem na direção vertical em seus cilindros de encosto superior 3 nas suas posições de apoio da redução são medidas. Nes- se momento, os valores desconhecidos das forças envolvidas nas ex- pressões condicionais de equilíbrio relativas às forças na direção do eixo do cilindro e aos momentos que agem no cilindro de trabalho su- perior 1, no cilindro intermediário superior 31, e no cilindro de encosto superior 3 são sete incógnitas: Tg", Tis', Twi", pe", pºwi", pº, e he”. Essas incógnitas não incluem a força de impulso Tv que age entre o material laminado S e os cilindros de trabalho 1 e 2 uma vez que a for- ça de impulso Tww tem magnitude suficientemente pequena para ser ignorada, como descrito no caso do laminador de quatro alturas.
[00275] Equações disponíveis para determinar as sete incógnitas incluem três expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças do cilindro de trabalho superior 1, do cilindro intermediário superior 31, e do cilindro de encosto superior 3 na direção do eixo do cilindro e três expressões condicionais de equilíbrio relativas aos momentos do ci- lindro de trabalho superior 1, do cilindro intermediário superior 31, e do cilindro de encosto superior 3, sendo seis no total. Uma vez que há sete incógnitas para seis equações, é necessário medir ou identificar uma incógnita para determinar todas as incógnitas. Também nesse caso, a solução prática para identificar previamente as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso que agem nos calços do cilindro de encosto superior 7a e 7b, como no processamento de identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de im- pulso dos cilindros de encosto 3 e 4. Nesse caso, todas as incógnitas podem ser determinadas resolvendo-se as expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças e aos momentos dos cilindros para as seis incógnitas restantes. Após as incógnitas serem determinadas, a de- formação de um conjunto de cilindros superiores pode ser calculada com precisão incluindo a deformação assimétrica entre o lado de tra- balho e o lado de acionamento.
[00276] Para um conjunto de cilindros inferiores, a diferença entre o lado de trabalho e o lado de acionamento na distribuição das cargas de linha entre o material laminado S e o cilindro de trabalho 2 já é de- terminada. Essa diferença é a mesma nos conjuntos de cilindros supe- riores e inferiores de acordo com as condições de equilíbrio de forças que agem no material laminado S. Portanto, a deformação do conjunto de cilindros superiores pode ser calculada com precisão incluindo as deformações assimétricas entre lado de trabalho e o lado de aciona- mento na distribuição das cargas de linha entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro intermediário inferior 32 e entre o cilindro inter- mediário inferior 32 e o cilindro de encosto inferior 4. As equações aplicáveis para resolver o problema incluem duas expressões condici- onais de equilíbrio relativas às forças na direção do eixo do cilindro e os momentos de cada um entre o cilindro de trabalho inferior 2, o cilin- dro intermediário inferior 32 e o cilindro de encosto inferior 4, sendo seis no total. Por exemplo, em um caso em que nem as contraforças de impulso nem as contraforças do cilindro de encosto puderem ser medidas, as incógnitas envolvidas nas equações são nove incógnitas: Tw8, TB, TB88, Tw8, TiB8, pºw8, psB, Par, e hsº.
[00277] Desses, em um caso em que as posições do ponto de tra- balho das contraforças de impulso que agem nos calços do cilindro de encosto inferior 8a e 8b podem ser identificados previamente, o núme- ro de incógnitas é de oito. Em adição, no caso de um laminador com boa manutenção, as forças de impulso Twº e Twsº que agem entre o cilindro de trabalho inferior 2 e o cilindro intermediário inferior 32 e que agem entre o cilindro intermediário inferior 32 e o cilindro de encosto inferior 4, respectivamente, podem ser suficientemente pequenas para serem ignoradas. Nesse caso, as incógnitas restantes podem ser to- das determinadas supondo-se que as forças de impulso Twº e Tisº sejam zero. Mesmo em um caso em que tais condições não sejam es- tabelecidas, as incógnitas restantes podem ser todas determinadas fazendo-se com que pelo menos duas das incógnitas sejam conheci- das ou realmente medidas. Preferivelmente, se as diferenças entre o lado de trabalho e o lado de acionamento nas contraforças de impulso e nas contraforças do cilindro de encosto do cilindro de trabalho 2 e do cilindro intermediário 32 do conjunto de cilindros inferiores puderem ser medidas, o número de incógnitas cai para menos que o número das equações. Nesse caso, o cálculo com maior precisão pode ser executado obtendo-se soluções de mínimos quadrados.
[00278] Após as incógnitas serem determinadas, a deformação de um conjunto de cilindros inferiores pode ser também calculada com precisão incluindo-se a deformação assimétrica entre o lado de traba- lho e o lado de acionamento. Como resultado, as assimetrias entre o lado de trabalho e o lado de acionamento nos vãos dos cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 podem ser calculadas com precisão somando-se as deformações dos cilindros dos conjuntos de cilindros superiores e inferiores, sobrepondo-se a soma nas características de deformação do sistema de prensagem para baixo da carcaça que é calculado na forma de uma função das contraforças do cilindro de en- costo, e levando em consideração a posição de redução atual. Isto permite o cálculo de uma cunha (“wedge”) da espessura da placa que resulta da deformação do laminador.
[00279] Após as preparações descritas acimas serem feitas, pode ser computado um valor almejado da entrada de controle da posição de redução, particularmente a entrada de controle de nivelamento, pa- ra fornecer um valor almejado da cunha da espessura da placa neces- sária do ponto de vista do controle do zigue-zague ou do controle do arqueamento. Executando-se o controle da posição de redução com base nesse valor almejado, a ocorrência de zigue-zague ou de arque- amento pode ser suprimida com alta precisão. Note que em um caso em que os conjuntos de cilindros superior e inferior são trocados na descrição acima, o controle da posição de redução pode ser executa- do totalmente da mesma maneira.
[00280] Especificamente, o controle da posição de redução durante a laminação pode ser executado como a seguir. O processamento a seguir é executado, por exemplo, pelo dispositivo aritmético 21 ilustra- do na Figura 1A ou na Figura 1B.
[00281] No caso em que as contraforças de impulso de todos os cilindros diferentes do cilindro de encosto podem ser medidas.
[00282] Inicialmente será descrito o processamento em um lamina- dor de quatro alturas ou mais no qual as contraforças de impulso de todos os seus cilindros diferentes dos cilindros de encosto podem ser medidas. Como ilustrado na Figura 11A, inicialmente as contraforças dos cilindros de encosto que agem nos cilindros de encosto superior e inferior 3 e 4 nas suas posições de apoio à redução durante a lamina- ção e as contraforças de impulso em todos os cilindros diferentes dos cilindros de encosto superior e inferior 3 e 4 são medidas (S31a). As contraforças de impulso são medidas no cilindro de trabalho superior 1 e no cilindro de trabalho inferior 2 no caso de um laminador de quatro alturas, e são medidas no cilindro de trabalho superior 1 e no cilindro de trabalho inferior 2, e no cilindro intermediário superior 31 e no cilin-
dro intermediário inferior 32 no caso de um laminador de seis alturas.
[00283] A seguir, com base nas expressões condicionais de equilí- brio relativas às forças na direção do eixo do cilindro que agem em to- dos os cilindros e as expressões condicionais de equilíbrio relativas aos momentos que agem em todos os cilindros, as contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4, as contraforças de impulso que agem entre todos os cilindros e as assimetrias laterais na distribuição das cargas de linha que agem entre todos os cilindros, as forças de impulso que agem entre os cilindros de trabalho 1 e 2 e o material la- minado S, e as assimetrias laterais na distribuição das linhas de carga que agem entre os cilindros de trabalho 1 e 2 e o material laminado S são calculadas (S32a). Aqui, “entre todos os cilindros” refere-se a en- tre os cilindros de trabalho e os cilindros de encosto no caso do lami- nador de quatro alturas e refere-se a entre os cilindros de trabalho e os cilindros intermediários e entre os cilindros intermediários e os cilindros de encosto no caso do laminador de seis alturas. Nesse momento, a partir do modelo ou da tabela que representa a correlação entre a car- ga de laminação e a posição do ponto de trabalho da contraforça de impulso que é obtida pelo uso do método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encos- to 3 e 4 ilustrado na Figura 4A, na Figura 5 ou a Figura 6A, as posi- ções do ponto de trabalho da contraforça de impulso correspondentes à carga de laminação são especificadas e, com base nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, os valores descritos aci- ma são computados. Isto permite a determinação desses valores com alta precisão.
[00284] Em um caso em que o modelo ou a tabela não é obtida, podem ser usadas as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso que são identificadas previamente pelo método ilustrado nas Figura 4A, Figura 5 ou Figura 68A com uma carga de laminação assu-
mida durante a laminação. Como a carga de laminação assumida, por exemplo, pode ser usada uma carga de laminação que é determinada pelo cálculo do ajuste do laminador, ou uma carga de laminação que é assumida a partir de um valor real correspondente a um tipo de aço e as dimensões da placa.
[00285] Em adição, com base no resultado da computação na etapa S32a, as quantidades de deformação incluindo suas assimetrias late- rais de todos os cilindros são calculadas, e as características de de- formação dos sistemas de prensagem para baixo da carcaça do lami- nador 100 são calculadas na forma de uma função das contraforças do cilindro de encosto. Então, a atual distribuição de espessura da placa do material laminado S é computada (S33a). Exemplos das quantida- des de deformação dos cilindros incluem deflexões dos cilindros e as planezas dos cilindros, e as quantidades de deformação são calcula- das nos cilindros de trabalho 1 e 2, nos cilindros intermediários 31 e 32 e nos cilindros de encosto 3 e 4. Na etapa S33a, o valor real atual da distribuição da espessura da placa do material laminado S é estimada.
[00286] Posteriormente, com base na distribuição da espessura da placa que é ajustada como um objetivo para o laminador e no valor real atual da distribuição da espessura da placa estimada na etapa S33a, o valor almejado da entrada de controle da posição de redução é computado (S34a). Então, com base no valor almejado da entrada de controle da posição de redução calculado na etapa S34a, a posição de redução é controlada (S35a).
[00287] Em um caso em que apenas as contraforças de impulso ou dos cilindros de trabalho ou dos cilindros intermediários podem ser medidas no laminador de seis alturas
[00288] A seguir será descrito o processamento em um laminador de seis alturas que permite que apenas as contraforças de impulso dos seus cilindros de trabalho ou dos seus cilindros intermediários po-
dem ser medidas. Como ilustrado na Figura 11B, inicialmente as con- traforças dos cilindros de encosto que agem nos cilindros de encosto superior e inferior 3 e 4 nas suas posições de apoio da redução duran- te a laminação e as contraforças de impulso que agem ou nos cilindros de trabalho superior e inferior 1 e 2 ou nos cilindros intermediários su- perior e inferior 31 e 32 são medidas (S31b). A seguir, com base nas expressões condicionais de equilíbrio relativas às forças na direção do eixo do cilindro que agem em todos os cilindros e as expressões con- dicionais de equilíbrio relativas aos momentos que agem em todos os cilindros, às contraforças de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4, às contraforças de impulso ou dos cilindros de trabalho 1 e 2 ou dos cilin- dros intermediários 31 e 32 que não foram medidas, às contraforças de impulso que agem em todos os cilindros (isto é, os cilindros de tra- balho 1 e 2, os cilindros intermediários 31 e 32, e os cilindros de en- costo 3 e 4), e as assimetrias laterais na distribuição das cargas de linha que agem em todos os cilindros são computadas (S32b). Nesse momento, a partir do modelo ou tabela que representa a correlação entre a carga de laminação e a posição do ponto de trabalho da con- traforça de impulso que é obtida pelo uso do método para identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilin- dros de encosto 3 e 4 ilustrado na Figura 4B ou na Figura 6B, as posi- ções do ponto de trabalho da contraforça de impulso correspondentes à carga de laminação são especificadas e, com base nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, os valores descritos aci- ma são computados. Isto permite a determinação desses valores com alta precisão.
[00289] Em um caso em que o modelo ou a tabela não é obtido, podem ser usadas as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso que são identificadas previamente pelo método ilustrado na Figura 4B ou na Figura 6B com uma carga de laminação assumida du-
rante a laminação. Como a carga de laminação assumida, por exem- plo, pode ser usada uma carga de laminação que é determinada pelo cálculo de ajuste do laminado, ou pode ser usada ou uma carga de laminação que é assumida a partir de um valor real correspondente ao tipo de aço e às dimensões da placa.
[00290] Em adição, com base no resultado da computação na etapa S32b, quantidades de deformação incluindo suas assimetrias laterais de todos os cilindros são calculadas, e as características de deforma- ção dos sistemas de prensagem para baixo da carcaça do laminador 200 são calculadas na forma de uma função das contraforças do cilin- dro de encosto. Então a distribuição da espessura da placa atual do material laminado S é computada (S33b). Exemplos das quantidades de deformação dos cilindros incluem deflexões dos cilindros e as pla- nezas dos cilindros, e as quantidades de deformação são calculadas nos cilindros de trabalho 1 e 2, nos cilindros intermediários 31 e 32, e nos cilindros de encosto 3 e 4. Na etapa S33b, o valor real atual da distribuição de espessura da placa do material laminado S é estimado.
[00291] — Posteriormente, com base na distribuição de espessura da placa que é ajustada como um objetivo para o laminador e no valor real atual da distribuição da espessura da placa estimada na etapa S33b, o valor almejado da entrada do controle da posição de redução é computado (S34b). Então, com base no valor almejado da entrada de controle da posição de redução na etapa S34b, a posição de redu- ção é controlada (S35b).
[00292] O controle da posição de redução durante a laminação é descrito acima. No controle da posição de redução durante a lamina- ção, o método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4 descrito acima é usado para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto 3 e 4, com o que o valor almejado da entrada do controle da posição de redução pode ser determinado com mais precisão. Como resultado, o controle da posição de redução de um laminador pode ser executado com alta precisão.
[00293] (2) Em um caso em que a assimetria na carga de linha e a quantidade fora do centro são levadas em consideração como assime- tria na distribuição de cargas de linha
[00294] “Na descrição acima, apenas a diferença na distribuição das cargas de linha entre o lado de trabalho e o lado de acionamento é le- vado em consideração como a assimetria na distribuição das cargas de linha entre o material laminado S e os cilindros de trabalho 1 e 2. Entretanto, em relação à assimetria na distribuição de direção do eixo do cilindro da carga de linha , não apenas a assimetria na carga de linha mas também o caso em que o material laminado S é passado com o centro do material laminado S sendo diferente do centro do la- minador.
[00295] Uma distância entre o centro do material laminado S e o centro do laminador será daqui em diante referida como quantidade fora do centro. A quantidade fora do centro é basicamente confinada dentro de uma tolerância predeterminada por guias laterais fornecidas no lado de entrada do laminador 100. Não obstante, se uma quantida- de considerável de fora do centro puder ocorrer, por exemplo, a quan- tidade de fora do centro é preferivelmente estimada a partir de um va- lor medido por um sensor de zigue-zague instalado no lado de entrada ou no lado de entrega do laminador 100. Além disso, se o sensor de zigue-zague não for instalado, e além disso puder ocorrer a quantida- de considerável fora do centro, a quantidade fora do centro pode ser determinada adotando-se, por exemplo, o método a seguir.
[00296] É impossível isolar e extrair duas incógnitas da quantidade fora de centro e duas incógnitas da quantidade fora do centro e da di- ferença entre o lado de trabalho e o lado de acionamento na distribui-
ção das cargas de linha entre o material laminado S e os cilindros de trabalho 1 e 2, a partir das expressões condicionais de equilíbrio relati- vas aos momentos dos cilindros de trabalho 1 e 2.Então, o valor alme- jado da entrada de controle da posição de redução é calculado para dois casos: um caso em que a quantidade fora do centro é assumida ser zero, e apenas a diferença na carga de linha entre o lado de traba- lho e o lado de acionamento é tratada como incógnita, e o caso em que a diferença na carga de linha entre o lado de trabalho e o lado de acionamento é assumida ser zero, e a quantidade fora do centro é trata- da como uma incógnita. Por exemplo, o valor almejado de uma entrada do controle de posição de redução real é determinado a partir do peso médio dos resultados da computação em ambos os casos. A forma de atribuir os pesos para isso é ajustar os pesos adequadamente enquanto se observa as circunstâncias da laminação. Como generalidade, um mé- todo prático é atribuir um peso maior para um resultado da computação que tenha uma entrada de controle de posição da redução menor para produzir uma saída de controle, ou tomar a menor entrada de controle e multiplicar a entrada de controle por um fator de sintonização (nor- malmente 1,0 ou menos) para produzir a saída de controle.
[00297] Em adição, em um caso em que o laminador 100 não é um laminador de quatro alturas mas um laminador de seis alturas, também incluindo cilindros intermediários, o número de zonas de contato entre cilindros é aumentado em um a cada aumento de um no número de cilindros intermediários. Também nesse caso, o número de incógnitas aumentado pela medição das contraforças de impulso dos cilindros intermediários é de dois: uma força de impulso que age em uma zona de contato entre cilindros aumentada e a diferença na distribuição das cargas de linha entre o lado de trabalho e o lado de acionamento. Ao mesmo tempo, o número de equações disponíveis é também aumen- tado de dois: uma expressão condicional de equilíbrio relativa à força do cilindro intermediário na direção do eixo do cilindro e uma expres- são condicional de equilíbrio de um momento do cilindro intermediário; portanto, combinando-se as duas equações em relação aos outros ci- lindros, todas as equações podem ser resolvidas.
[00298] Dessa maneira, medindo-se as contraforças de impulso que agem em todos os cilindros diferentes pelo menos dos cilindros de en- costo, todas as incógnitas incluindo as diferenças entre o lado de tra- balho e o lado de acionamento na distribuição das cargas de linha que agem entre os cilindros durante a laminação podem ser determinadas mesmo em um caso de um laminador de quatro alturas ou mais. Como resultado, uma ótima entrada de controle da posição de redução pode ser computada como no caso de um laminador de quatro alturas.
3. Conclusão
[00299] O método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto de acordo com a presente modalidade, e o ajuste da posição de redução e o controle da posição de redução que são executados com base na relação entre a carga de laminação e as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso identificadas por esse método estão descritos acima. De acordo com a presente modalidade, são executadas uma primeira eta- pa de medição, a uma pluralidade de níveis, das contraforças de im- pulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros formando pelo menos qualquer um dos pares de cilindros diferentes dos cilindros de encosto e a medição das contraforças dos cilindros de encosto que agem na direção vertical nos cilindros de encosto nas posições de apoio da redução dos cilindros de encosto, no estado de toque de ci- lindros são trazidos ao contato apertado pelo dispositivo de prensagem para baixo, e uma segunda etapa de identificar, com base nas contra- forças de impulso medidas que agem nos cilindros, nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso que agem nos cilindros de encosto, usando as primeiras expressões condicionais de equilíbrio em relação às forças que agem nos cilindros e as segundas expres- sões de equilíbrio relativas aos momentos produzidos nos cilindros. Isto permite que a identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto seja facilmente execu- tada mesmo em um momento diferente do momento de mudança dos cilindros de trabalho tal como um tempo de parada de um laminador.
[00300] Pelo método de identificação, as posições do ponto de tra- balho da contraforça de impulso que variam de acordo com a carga de laminação podem ser ajustadas com precisão no ajuste da posição de redução e no controle da posição de redução pela obtenção da relação entre a carga de toque dos cilindros em um estado de toque dos cilin- dros e as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso. Como resultado, o ajuste e o controle da posição de redução podem ser executados com alta precisão. Exemplos
[00301] — Nos suportes dos laminadores de laminação de acabamen- to a quente tendo as configurações ilustradas na Figura 1A e na Figura 1B, seus ângulos de cruzamento entre cilindros foram alterados, e a identificação de suas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso foi executada. Para cada um dos suportes, o método descrito no Documento de Patente 2 foi usado em um exemplo comparativo. Isto é, após os cilindros diferentes dos cilindros de encosto serem reti- rados do suporte, as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso foram identificadas, e os cilindros foram inseridos no suporte. Em contraste, em um exemplo da invenção, a identificação das posi- ções do ponto de trabalho da contraforça de impulso foi executada sem a retirada dos cilindros.
[00302] A Tabela 1 mostra resultados do exemplo comparativo e do exemplo da invenção conduzidos no laminador de quatro alturas ilus-
trado na Figura 1A, e a Tabela 2 mostra resultados do exemplo com- parativo e do exemplo da invenção conduzidos no laminador de seis alturas ilustrado na Figura 1B. Em ambos os casos no laminador de quatro alturas e no laminador de seis alturas, os tempos da medição foram os mesmos no exemplo comparativo e no exemplo da invenção. Os tempos de mudança dos cilindros foram de 70 a 80 minutos no exemplo comparativo, enquanto os tempos foram de O minuto no exemplo da invenção uma vez que não houve necessidade de retirar os cilindros no exemplo da invenção. Consequentemente, no exemplo da invenção, os tempos totais dos tempos de mudança dos cilindros e os tempos da edição puderam ser significativamente encurtados, e a diminuição da produtividade foi mantida em um mínimo. Tabela 1 Tabela 1: Laminador de quatro alturas (Figura 1A) Tempos de mudança | Tempos de me- | Tempos to- a sam mn aan Tan [Semed menção Joss as Tabela 2 Tabela2: Laminador de seis alturas (Figura 16) Tempos de mudança | Tempos de | Tempos to- a Em amam neto [us [sacana e [Semasa menção Jo a
[00303] O exemplo comparativo exige a retirada dos cilindros dife- rentes dos cilindros de encosto para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso. Portanto, no exemplo compara- tivo, mudanças ao longo do tempo que ocorrem no momento da mu- dança dos cilindros devido ao desgaste de várias peças deslizantes do laminador e similares não são levadas em consideração, diminuindo a precisão da identificação. Em contraste, o exemplo da invenção dis-
pensa a retirada desses cilindros, e assim as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso podem ser identificadas com as mudanças ao longo do tempo devido ao desgaste de várias peças deslizantes do laminador e similares sendo levadas em consideração.
[00304] Uma modalidade preferida da presente invenção está des- crita acima em relação aos desenhos anexos, mas a presente inven- ção não é limitada pelos exemplos acima. Fica aparente que uma pes- soa versada na técnica pode conceber várias alterações e modifica- ções dentro dos conceitos técnicos descritos nas reivindicações ane- xas, e deve ser apreciado que elas naturalmente virão sob o escopo técnico da presente invenção. Lista de sinais de referência 1 cilindro de trabalho superior 2 cilindro de trabalho inferior 3 cilindrode encosto superior 4 cilindro de encosto inferior 5a calço do cilindro de trabalho superior (lado de trabalho) 5b calço do cilindro de trabalho superior (lado de acionamento) 6a calço do cilindro de trabalho inferior (lado de trabalho) 6b calço do cilindro de trabalho inferior (lado de acionamento) 7a calço do cilindro de encosto superior (lado de trabalho) 7b calço do cilindro de encosto superior (lado de acionamento) 8a calço do cilindro de encosto inferior (lado de trabalho) 8b calço do cilindro de encosto inferior (lado de acionamento) 9a sensor de carga superior (lado de trabalho) 9b sensor de carga superior (lado de acionamento) 10a sensor de carga inferior (lado de trabalho) 10b sensor de carga inferior (lado de acionamento) 11 carcaça 12a bloco de prensagem (lado de trabalho)
12b bloco de prensagem (lado de acionamento) 13a parafuso (lado de trabalho) 13b parafuso (lado de acionamento) 14 mecanismo de acionamento do dispositivo de prensagem para baixo 15a dispositivo de troca do cilindro de trabalho (cilindro de trabalho superior) 15b dispositivo de troca do cilindro de trabalho (cilindro de trabalho inferior) 15cdispositivo de troca do cilindro intermediário (cilindro intermediário superior) 15d dispositivo de troca do cilindro intermediário (cilindro intermediá- rio inferior) 16a aparelho de medição de contraforça de impulso (cilindro de tra- balho superior) 16b aparelho de medição de contraforça de impulso (cilindro de tra- balho inferior) 16caparelho de medição de contraforça de impulso (cilindro intermedi- ário superior) 16d aparelho de medição de contraforça de impulso (cilindro inter- mediário inferior) 21 dispositivo aritmético 23 dispositivo de controle do mecanismo de acionamento do dispo- sitivo de prensagem para baixo 31 cilindro intermediário superior 32 cilindro intermediário inferior 41a calço do cilindro intermediário superior (lado de trabalho) 41b calço do cilindro intermediário superior (lado de acionamento) 42a calço do cilindro intermediário inferior (lado de trabalho) 42b calço do cilindro intermediário inferior (lado de acionamento) 100,200 —laminador

Claims (14)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso em um laminador, o laminador sendo um laminador de quatro alturas ou mais com uma pluralidade de cilindros, o laminador de quatro alturas ou mais incluindo uma pluralidade de pares de cilindros que incluem pelo menos um par de cilindros de tra- balho e pelo menos um par de cilindros de encosto que apoiam os ci- lindros de trabalho, caracterizado pelo fato de que compreende: uma primeira etapa de fazer as forças de impulso em uma pluralidade de níveis agirem entre os cilindros com uma carga de to- que de cilindros inalterada mudando-se pelo menos ou os coeficientes de fricção entre os cilindros ou os ângulos de cruzamento entre cilin- dros entre os cilindros, e a cada um da pluralidade de níveis da força de impulso, medir as contraforças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros formando pelo menos qualquer um dos pares de cilindros diferente do par de cilindros de encosto e medir as contraforças do cilindro de encosto que agem em uma direção vertical nos cilindros de encosto nas posições de apoio à redução em um es- tado de toque de cilindros no qual os cilindros são trazidos ao contato apertado por um dispositivo de prensagem para baixo; e uma segunda etapa de identificar, com base nas contrafor- ças de impulso medidas e nas contraforças do cilindro de encosto que agem nos cilindros, as posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso das contraforças de impulso que agem nos cilindros de en- costo, usando as primeiras expressões condicionais de equilíbrio rela- tivas às forças que agem nos cilindros e as segundas expressões con- dicionais de equilíbrio relativas aos momentos produzidos nos cilin- dros.
2. Método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, de acordo com a reivindicação 1, caracteri-
zado pelo fato de que na primeira etapa, as contraforças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros formando todos os pares de cilindros diferentes do par de cilindros dos cilindros de encosto são medidas, e as contraforças do cilindro de encosto que agem na direção vertical nos cilindros de encosto são medidas nas posições de apoio à redução.
3. Método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, de acordo com a reivindicação 2, caracteri- zado pelo fato de que o laminador é um laminador de quatro alturas capaz de cru- zar a direção do eixo de cilindro de um conjunto de cilindros superior incluindo pelo menos um cilindro de trabalho superior e um cilindro de encosto superior e uma direção do eixo do cilindro de um conjunto de cilindros inferior incluindo pelo menos um cilindro de trabalho inferior e um cilindro de encosto inferior, e na primeira etapa, as forças de impulso na pluralidade de níveis são feitas agir entre os cilindros pela mudança do ângulo de cruzamento entre cilindros entre o cilindro de trabalho superior e o ci- lindro de trabalho inferior.
4. Método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, de acordo com a reivindicação 2, caracteri- zado pelo fato de que o laminador inclui dispositivos de aplicação de forças exter- nas que aplicam diferentes forças externas na direção de laminação a um calço de cilindro no lado de trabalho e a um calço de cilindro no lado de acionamento de pelo menos qualquer um dos cilindros, e na primeira etapa, aplicando-se diferentes forças externas na direção de laminação ao calço de cilindro no lado de trabalho e ao calço de cilindro no lado de acionamento do cilindro incluindo os dis- positivos de aplicação de forças externas, o ângulo de cruzamento en- tre cilindros do cilindro é alterado em relação a todo conjunto de cilin- dros para fazer as forças de impulso na pluralidade de níveis agirem entre os cilindros.
5. Método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que, na segunda etapa, com base no resultado da identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto em uma pluralidade de níveis da força de impulso, a relação entre a carga no toque de ci- lindros e as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso é obtida em um estado de toque de cilindros em cada um da pluralidade de níveis da carga de toque de cilindros.
6. Método para laminar um material laminado, caracterizado pelo fato de que compreende: identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto pelo método de identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, como defini- do em qualquer uma das reivindicações 2 a 5; medir as contraforças de impulso na direção do eixo do ci- lindro que agem nos cilindros formando todos os pares de cilindros di- ferentes do par de cilindros dos cilindros de encosto e medir as contra- forças do cilindro de encosto que agem na direção vertical nos cilin- dros de encosto nas posições de apoio da redução dos cilindros de encosto, no estado de toque de cilindros no qual os cilindros são trazi- dos ao contato estreito pelo dispositivo de prensagem para baixo; computar pelo menos ou a posição do ponto zero do dispo- sitivo de prensagem para baixo ou uma característica de deformação do laminador com base nos valores medidos das contraforças de im-
pulso, nos valores medidos das contraforças dos cilindros de encosto, e nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso identifi- cadas do cilindro de encosto; e ajustar a posição de redução para o dispositivo de prensa- gem para baixo para executar a laminação, com base no resultado da computação.
7. Método para laminar um material laminado, caracterizado pelo fato de que compreende: identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto previamente pelo método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, como definido em qualquer uma das reivindicações 2 a 5; durante a laminação do material laminado, medir a contraforça de impulso na direção do eixo do cilin- dro que age em um cilindro diferente do cilindro de encosto em pelo menos ou um conjunto de cilindros superior incluindo um cilindro de trabalho superior e um cilindro de encosto superior ou em um conjunto de cilindros inferior incluindo um cilindro de trabalho inferior e um cilin- dro de encosto inferior, e medir as contraforças do cilindro de encosto que agem em uma direção vertical no cilindro de encosto em posições de apoio de redução para pelo menos um conjunto de cilindros para o qual a contraforça de impulso é medida; computar um valor almejado de uma entrada de controle da posição de redução correspondente a uma carga de laminação com base nos valores medidos das contraforças de impulso, nos valores medidos das contraforças do cilindro de encosto, e nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso identificadas dos cilindros de encosto; e controlar a posição de redução usando-se o dispositivo de prensagem para baixo com base no valor almejado da entrada do con-
trole da posição de redução.
8. Método para laminar um material laminado, caracterizado pelo fato de que compreende: identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto previamente pelo método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, como definido em qualquer uma das reivindicações 2 a 5; durante a laminação do material laminado, medir a contraforça de impulso na direção do eixo do cilin- dro que age em um cilindro diferente do cilindro de encosto em pelo menos ou no conjunto de cilindros superior incluindo um cilindro de trabalho superior e um cilindro de encosto superior ou em, um conjunto de cilindros inferior incluindo um cilindro de trabalho inferior e um cilin- dro de encosto inferior, e medindo-se as contraforças do cilindro de encosto que age na direção vertical em um cilindro de encosto nas po- sições de apoio à redução para pelo menos um conjunto de cilindros para o qual a contraforça de impulso é medida; computar a assimetria na distribuição na direção do eixo do cilindro de uma carga de laminação que age entre o material laminado e os cilindros de trabalho, com pelo menos uma força de impulso agin- do entre o cilindro de encosto e um cilindro que esteja em contato com o cilindro de encosto sendo levada em consideração, com base nos valores medidos das contraforças de impulso, nos valores medidos das contraforças do cilindro de encosto, e nas posições do ponto de trabalho das contraforças de impulso identificadas dos cilindros de en- costo, e computar o valor almejado de uma entrada de controle da po- sição de redução correspondente à carga de laminação, com base no resultado da computação; e controlar a posição de redução usando o dispositivo de prensagem para baixo com base no valor almejado da entrada de con-
trole da posição de redução.
9. Método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que o laminador é um laminador de seis alturas que inclui três pares de cilindros incluindo um par de cilindros de trabalho, um par de cilindros intermediários, e um par de cilindros de encosto que apoiam os cilindros de trabalho, e na primeira etapa, as contraforças de impulso na direção do eixo do cilindro que agem nos cilindros formando ou um par de cilin- dros intermediários ou um par de cilindros dos cilindros de trabalho são medidas, e as contraforças dos cilindros de encosto que agem na dire- ção vertical nos cilindros de encosto são medidas nas posições de apoio à redução.
10. Método para identificar as posições do ponto de traba- lho da contraforça de impulso, de acordo com a reivindicação 9, carac- terizado pelo fato de que o laminador inclui dispositivos de aplicação de forças exter- nas que aplicam diferentes forças externas na direção de laminação a um calço do cilindro do lado de trabalho e a um calço do cilindro do lado de acionamento de pelo menos qualquer um dos cilindros, e na primeira etapa, aplicando-se diferentes forças externas na direção de laminação ao calço do cilindro do lado de trabalho e ao calço do cilindro do lado de acionamento do cilindro que inclui os dis- positivos de aplicação de força externa, o ângulo de cruzamento entre cilindros do cilindro é alterado em relação a todo o conjunto de cilin- dros para fazer as forças de impulso na pluralidade de níveis agirem entre os cilindros.
11. Método para identificar as posições do ponto de traba-
lho da contraforça de impulso, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que, na segunda etapa, com base no resul- tado da identificação das posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto na pluralidade de níveis da força de impulso, a relação entre a carga de toque dos cilindros e as posi- ções do ponto de trabalho da contraforça de impulso é também obtida no estado de toque dos cilindros em cada um da pluralidade de níveis de carga de toque de cilindros.
12. Método para laminar um material laminado, caracteriza- do pelo fato de que compreende: identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto pelo método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, como defini- do em qualquer uma das reivindicações 9 a 11; medir as contraforças de impulso na direção do eixo do ci- lindro que agem nos cilindros formando um par de cilindros sendo ou um par de cilindros dos cilindros intermediários ou um par de cilindros dos cilindros de trabalho e medir as contraforças do cilindro de encosto que agem na direção vertical nos cilindros de encosto nas posições de apoio da redução, no estado de toque dos cilindros no qual os cilindros são trazidos ao contato estreito pelo dispositivo de prensagem para baixo; computar pelo menos ou a posição do ponto zero do dispo- sitivo de prensagem para baixo ou a característica de deformação do laminador com base nos valores medidos das contraforças de impulso, nos valores medidos das contraforças do cilindro de encosto, e nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso identificadas dos cilindros de encosto; e ajustar a posição de redução para o dispositivo de prensa- gem para baixo para executar a laminação, com base no resultado da computação.
13. Método para laminar um material laminado, caracteriza- do pelo fato de que compreende: identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto previamente pelo método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, como definido em qualquer uma das reivindicações 9 a 11; durante a laminação do material laminado, medir a contraforça de impulso na direção do eixo do cilin- dro que age ou em um cilindro intermediário ou em um cilindro de tra- balho ou no conjunto de cilindro superior que inclui um cilindro de tra- balho superior, um cilindro intermediário superior, e um cilindro de en- costo superior ou um conjunto de cilindro inferior que inclui um cilindro de trabalho inferior, um cilindro intermediário inferior, e um cilindro de encosto inferior, e medir as contraforças do cilindro de encosto que agem na direção vertical em um cilindro de encosto nas posições de apoio à redução para pelo menos um conjunto de cilindros para o qual a contraforça de impulso é medida; computar um valor almejado de uma entrada de controle da posição de redução correspondente a uma carga de laminação com base nos valores medidos das contraforças de impulso, nos valores medidos das contraforças do cilindros de encosto, e nas posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso identificadas dos cilindros de encosto; e controlar a posição de redução usando-se o dispositivo de prensagem para baixo com base no valor almejado da entrada do con- trole da posição de redução.
14. Método para laminar um material laminado, caracteriza- do pelo fato de que compreende: identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso dos cilindros de encosto previamente pelo método para identificar as posições do ponto de trabalho da contraforça de impulso, como definido em qualquer uma das reivindicações 9 a 11;
durante a laminação do material laminado,
medir a contraforça de impulso na direção do eixo do cilin- dro que age ou em um cilindro intermediário ou em um cilindro de tra- balho, ou em um conjunto de cilindros superior que inclui um cilindro de trabalho superior, um cilindro intermediário superior e um cilindro de encosto superior ou em um conjunto de cilindros inferior que inclui um cilindro de trabalho inferior, um cilindro intermediário inferior e um ci- lindro de encosto inferior e medir as contraforças do cilindro de encos- to que agem na direção vertical em um cilindro de encosto nas posi- ções de apoio à redução para pelo menos o conjunto de cilindros para o qual a contraforça de impulso é medida;
computar a assimetria na distribuição na direção do eixo do cilindro de uma carga de laminação que age entre o material laminado e os cilindros de trabalho com pelo menos uma força de impulso agin- do entre o cilindro de encosto e um cilindro que esteja em contato com o cilindro de contato sendo levado em consideração com base nos va- lores medidos das contraforças de impulso, nos valores medidos das contraforças do cilindro de encosto, e as posições do ponto de traba- lho da contraforça de impulso identificadas dos cilindros de encosto, e computar o valor almejado de uma entrada de controle da posição de redução correspondente à carga de laminação com base no resultado da computação; e controlar a posição de redução usando-se o dispositivo de prensagem para baixo com base no valor almejado da entrada de con- trole da posição de redução.
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