BR112020026811A2 - Artigo absorvente no formato de calça - Google Patents

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BR112020026811-9A
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Tatsuya Hashimoto
Kunihiko Katsuragawa
Shoki Nagatomo
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Unicharm Corporation
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Abstract

artigo absorvente no formato de calça. porções de cintura (20, 30) de um artigo absorvente no formato de calça (1) cada inclui um furo de ventilação (41) em uma região situada acima de um corpo absorvente (10), o furo de ventilação (41) penetrando pelo menos em uma camada incluída na porção de cintura (20, 30). pelo menos uma parte da região de furo de ventilação (40) na qual o furo de ventilação (41) está disposto sobrepõe o corpo absorvente (10) na direção lateral. os seguintes comprimentos verticais são diferentes: um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região de furo de ventilação (40) da porção de cintura (20) que está situada em um lado frontal na direção para frente-para trás, até uma extremidade superior frontal do corpo absorvente (10); e um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região de furo de ventilação (40) da porção de cintura (30) que está situada em um lado posterior, até uma extremidade superior posterior do corpo absorvente (30).

Description

“ARTIGO ABSORVENTE NO FORMATO DE CALÇA” Campo técnico
[001]A presente invenção refere-se a um artigo absorvente no formato de calça. Técnica antecedente
[002]A Literatura de patente 1 revela um artigo absorvente no formato de calça inclu- indo um corpo exterior e um corpo absorvente. O corpo exterior tem uma região frontal e uma região posterior, e furos diretos que penetram no corpo exterior são providos. Os furos diretos aumentam a permeabilidade de ar do corpo exterior e são capazes de reduzir exalação no inte- rior do artigo absorvente. Literatura de Patente Literatura de patente 1: Publicação do Pedido de Patente japonesa no 2015-107223 Sumário da Invenção Problema técnico
[003]A disposição dos furos diretos nas proximidades do corpo absorvente permite a liberação eficiente de ar úmido nas proximidades do corpo absorvente. Enquanto isso, quando o artigo absorvente no formato de calça é colocado, a porção extrema superior do corpo exterior (porção da cintura) é segura e puxada para cima. Portanto, é provável aplicar uma força a uma porção entre a porção extrema superior do corpo exterior e o corpo absorvente. Portanto, em um caso em que os furos diretos são dispostos nas proximidades do corpo absorvente, há risco de que o corpo exterior comece a romper a partir dos furos diretos quando o corpo exterior é fortemente puxado para cima.
[004]Em um caso onde um usuário está em uma postura em pé, uma grande quanti- dade de urina é absorvida no lado frontal; entretanto, quando o artigo absorvente no formato de calça é colocado, o corpo exterior no lado posterior é fortemente puxado para cima para evitar que o artigo absorvente fique preso pelo volume das nádegas. Por outro lado, em um caso em que o usuário está em uma postura deitada, uma grande quantidade de urina é absorvida no lado posterior; entretanto, quando o artigo absorvente no formato de calça é colocado, o corpo exterior no lado frontal é primeiramente puxado fortemente para cima. Como descrito acima, quando o usuário está em uma postura em pé, um lado no qual a permeabilidade de ar é dese- jável ser aumentada é o lado frontal e um lado tendo alta possibilidade de ruptura no momento de colocação do artigo absorvente no formato de calça é o lado posterior, porém em uma pos- tura deitada, estão ao contrário, na direção para frente-para trás.
[005]Entretanto, no artigo absorvente no formato de calça da Literatura de Patente 1, a postura do usuário não é considerada, e os furos diretos são dispostos nos mesmos locais na direção para frente-para trás em relação ao corpo absorvente. Portanto, o artigo absorvente no formato de calça não é suficiente para atender tanto a permeabilidade de ar como a resistência à ruptura.
[006]Portanto, um aspecto da persente invenção é prover um artigo absorvente no for- mato de calça que tenha permeabilidade de ar favorável e não se rompa facilmente quando o artigo absorvente no formato de calça é colocado, nas posturas alvo do usuário que são comu- mente assumidas. Solução para o problema
[007]Um aspecto principal da presente invenção para obter o aspecto acima descrito é um artigo absorvente no formato de calça tendo uma direção vertical, uma direção lateral, e uma direção para frente-para trás, o artigo absorvente incluindo: um corpo absorvente; e um par de porções de cintura, o par de porções de cintura incluindo, cada, um furo de ventilação em uma região situada acima do corpo absorvente, o furo de ventilação penetrando pelo menos uma camada incluída na porção de cintura, pelo menos uma parte da região de furo de ventilação na qual o furo de ventilação está disposto sobrepõe o corpo absorvente na direção lateral, e em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, os seguintes comprimentos verticais são diferentes: um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região do furo de ventilação da porção de cintura que está situado em um lado frontal da direção para frente-para trás, até uma extremidade superior frontal do corpo absorvente; e um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região do furo de ventilação da porção de cintura que está situada em um lado posterior, até uma extremidade superior posterior do corpo absor- vente. Outras características da presente invenção serão adicionalmente esclarecidas pela des- crição do presente relatório descritivo e desenhos em anexo. Efeito vantajoso da invenção
[008]De acordo com a presente invenção, é possível prover um artigo absorvente no formato de calça que tenha permeabilidade a ar favorável e não se rompa facilmente quando o artigo absorvente no formato de calça é vestido, nas posturas alvo de usuário que são comu- mente assumidas. Breve descrição dos desenhos
[009]A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma fralda 1.
[010]A figura 2 é uma vista plana esquemática da fralda 1 em um estado desdobrado e esticado.
[011]A figura 3 é uma vista em seção transversal esquemática de um lado frontal da fralda 1.
[012]A figura 4 é uma vista em seção transversal esquemática de um lado posterior da fralda 1.
[013]A figura 5 é um diagrama mostrando como colocar a fralda 1 em um usuário que está em uma postura em pé.
[014]A figura 6 é um diagrama ilustrando uma passagem de ventilação S2.
[015]A figura 7A e figura 7B são diagramas ilustrando uma razão de furo aberto de furos de ventilação 41.
[016]A figura 8A e figura 8B são diagramas ilustrando padrões de disposição dos furos de ventilação 41.
[017]A figura 9 é uma vista ampliada do furo de ventilação 41.
[018]A figura 10 é uma vista plana esquemática de uma fralda 1 de uma segunda mo- dalidade em um estado desdobrado e esticado.
[019]A figura 11 é um diagrama mostrando como colocar a fralda 1 em um usuário que está em uma postura deitada.
Descrição de Modalidades
[020]Uma Descrição do presente relatório descritivo e desenhos em anexo esclarecem pelo menos os seguintes assuntos.
[021]Um artigo absorvente no formato de calça tendo uma direção vertical, uma direção lateral, e uma direção para frente-para trás, o artigo absorvente incluindo: um corpo absorvente; e um par de porções de cintura, o par de porções de cintura incluindo, cada, um furo de ventila- ção em uma região situada acima do corpo absorvente, o furo de ventilação penetrando pelo menos em uma camada incluída na porção de cintura, pelo menos uma parte da região de furo de ventilação na qual o furo de ventilação está disposto sobrepõe o corpo absorvente na direção lateral, e em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, os seguintes comprimentos verticais são diferentes: um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região de furo de ventilação da porção de cintura que está situada em um lado frontal na direção para frente-para trás, até uma extremidade superior frontal do corpo absorvente; e um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região do furo de ventilação da porção de cintura que está situada em um lado posterior, até uma extremidade superior posterior do corpo absorvente.
[022]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça descrito acima, em um lado de direção para frente- para trás no qual uma grande quantidade de excremento é absor- vida, a região de furo de ventilação pode ser disposta próxima ao corpo absorvente, tornando possível realizar ventilação eficiente. Além disso, é possível dispor a região de furo de ventilação separada do corpo absorvente em um lado na direção para frente-para trás cuja porção de cin- tura é fortemente puxada para cima, tornando possível suprimir a ruptura da porção de cintura.
[023]Em tal artigo absorvente no formato de calça, a porção de cintura que está situada no lado frontal é menor em comprimento vertical do que a porção de cintura que está situada no lado posterior.
[024]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça descrito acima, em um caso em que colocar o mesmo em um usuário que age principalmente em uma postura em pé, a permeabilidade de ar é favorável, e é possível suprimir a ruptura da porção de cintura.
[025]Em tal artigo absorvente no formato de calça, a porção de cintura que está situada no lado frontal é maior em comprimento vertical do que a porção de cintura que está situada no lado posterior.
[026]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça acima descrito, em um caso em que colocar o mesmo em um usuário que age principalmente em uma postura deitada, a permeabilidade de ar é favorável e é possível suprimir a ruptura da porção de cintura.
[027]Em tal artigo absorvente no formato de calça, a região incluída na porção de cin- tura e situada acima do corpo absorvente inclui: uma região de sobreposição que sobrepõe o corpo absorvente na direção lateral e uma região de extensão que se estende para fora além do corpo absorvente na direção lateral, e a região de furo de ventilação é disposta na região de sobreposição e na região de extensão.
[028]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça acima descrito, uma vez que a região de furo de ventilação é disposta em toda uma faixa lateral ampla, a permeabilidade de ar é adicionalmente aumentada.
[029]Em tal artigo absorvente no formato de calça, em um estado no qual o artigo ab- sorvente no formato de calça é esticado, um valor obtido por dividir um número dos furos de ventilação dispostos na região de sobreposição por uma área da região de sobreposição é maior que um valor obtido por dividir um número dos furos de ventilação dispostos nas regiões de extensão por uma área das regiões de extensão.
[030]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça acima descrito, aumentar a razão de furo aberto da região de sobreposição torna possível obter ventilação eficiente. Em relação às regiões de extensão que não sobrepõem o corpo absorvente na direção lateral e têm uma resistência relativamente fraca, a razão de furo aberto do mesmo é diminuída, tornando possível suprimir a ruptura da porção de cintura.
[031]Em tal artigo absorvente no formato de calça, a porção de cintura inclui: uma região abertura que está situada acima do corpo absorvente; e segundas regiões de extensão que estão situadas abaixo da região superior e se estendem para fora na direção lateral além do corpo absorvente, um segundo furo de ventilação é disposto nas segundas re- giões de extensão, o segundo furo de ventilação penetrando pelo menos uma camada incluída na porção de cintura e em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, um valor obtido por dividir um número dos segundos furos de ventilação dispostos nas segundas regiões de extensão por uma área das segundas regiões de extensão é maior que um valor obtido por dividir um número dos furos de ventilação dispostos na região superior por uma área da região superior.
[033]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça acima descrito, a razão de furo aberto das segundas regiões de extensão é aumentada, pelo que a permeabilidade de ar é intensificada. As segundas regiões de extensão não são facilmente estiradas fortemente quando o artigo absorvente no formato de calça é vestido. Isso torna possível suprimir a rup- tura da porção de cintura mesmo quando a razão de furo aberto das segundas regiões de ex- tensão é aumentada.
[034]Em tal artigo absorvente no formato de calça, a porção de cintura inclui um elemento elástico semelhante a cordão que estica e contrai na direção lateral e duas camadas entre as quais o elemento elástico semelhante a cordão é disposto, um pano não tecido é disposto em um lado das duas camadas em uma direção de espessura da porção de cintura, o furo de ventilação penetra pelo menos um entre o pano não tecido e as duas camadas e um adesivo com o qual o pano não tecido é fixado nas duas camadas não sobrepõe o furo de ventilação quando visto na direção de espessura.
[035]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça descrito acima, é menos provável do adesivo solidificado ser exposto através dos furos de ventilação, tornando possível suprimir a degradação de uma sensação quando a porção de cintura entra em contato com a pele.
[036]Em tal artigo absorvente no formato de calça, em uma porção de cintura que é do par de porções de cintura e que tem um comprimento vertical mais curto, pelo menos uma parte da região de furo de ventilação é coberta com um pano não tecido.
[037]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça acima descrito, é possível suprimir o vazamento de excremento a partir dos furos de ventilação.
[038]Em tal artigo absorvente no formato de calça, em uma porção de cintura que é do par de porções de cintura e que tem um comprimento vertical mais longo, em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, um comprimento vertical a partir de uma extremidade superior da porção de cintura até uma extremidade inferior da região de furo de ventilação é mais curto que um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região de furo de ventilação até uma extremidade superior do corpo absorvente.
[039]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça descrito acima, uma vez que a região de furo de ventilação está situado no lado superior adicional, dedos não ficam fa- cilmente presos quando a porção de cintura é puxada para cima, e é possível suprimir a ruptura da porção de cintura.
[040]Em tal artigo absorvente no formato de calça, em uma porção de cintura que é do par de porções de cintura e que tem um comprimento vertical mais longo, em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região de furo de ventilação até uma extremidade superior do corpo ab- sorvente é mais curto que um comprimento vertical a partir de uma extremidade superior da porção de cintura até uma extremidade inferior da região de furo de ventilação.
[041]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça descrito acima, é possível dispor a região de furo de ventilação mais próxima ao corpo absorvente, permitindo ventilação eficiente.
[042]Em tal artigo absorvente no formato de calça, o corpo absorvente tem um núcleo absorvente, em uma porção de cintura que é do par de porções de cintura e que tem um com- primento vertical mais curto, em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, um comprimento vertical a partir de uma extremidade superior do corpo absorvente até uma extremidade superior do núcleo absorvente é mais longo que um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região de furo de ventilação até uma extremidade supe- rior do corpo absorvente.
[043]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça acima descrito, é possível suprimir o vazamento de excremento a partir dos furos de ventilação.
[044]Em tal artigo absorvente no formato de calça, na região de furo de ventilação, uma pluralidade dos furos de ventilação é disposta lado a lado na direção lateral e na direção vertical e os furos de ventilação adjacentes uns aos outros na direção vertical são dispostos deslocados entre si na direção lateral.
[045]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça descrito acima, uma vez que os intervalos verticais entre os furos de ventilação se tornam grandes e a resistência vertical da porção de cintura aumenta. Isso torna possível suprimir a ruptura da porção de cintura.
[046]Em tal artigo absorvente no formato de calça, na região de furo de ventilação, uma pluralidade dos furos de ventilação é disposta lado a lado na direção lateral e na direção vertical e os furos de ventilação adjacentes uns aos outros na direção vertical são dispostos sobrepondo entre si na direção lateral.
[047]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça acima descrito, o formato em seção transversal da porção de cintura se torna um formato côncavo-convexo relativamente uniforme. Isso torna mais fácil formar uma passagem de ventilação (vincos verticais), intensifi- cando a permeabilidade de ar.
[048]Em tal artigo absorvente no formato de calça, uma região na porção de cintura que está situada acima do corpo absorvente e que sobrepõe o corpo absorvente na direção lateral tem uma região central lateral e regiões da face lateral, e em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, um valor obtido por dividir um número dos furos de ventilação dispostos na região central lateral por uma área da região central lateral é menor que um valor obtido por dividir um número dos furos de ventilação dispostos nas regiões da face lateral por uma área das regiões da face lateral.
[049]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça acima descrito, em rela- ção à região central lateral que é provável de ser fortemente esticada quando o artigo absorvente no formato de calça é vestido, a diminuição da razão de furo aberto da região central lateral torna possível suprimir a ruptura da porção de cintura.
[050]Em tal artigo absorvente no formato de calça, em um estado no qual o artigo ab- sorvente no formato de calça é esticado, um comprimento vertical a partir de um furo de ventila- ção mais superior até um furo de ventilação mais inferior disposto na região central lateral é mais curto que um comprimento vertical a partir de um furo de ventilação mais superior até um furo de ventilação mais inferior disposto nas regiões da face lateral.
[051]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça acima descrito, um nú- mero menor de furos de ventilação é disposto em uma faixa vertical curta na região central lateral. Isso aumenta a resistência vertical, tornando possível suprimir a ruptura da porção de cintura.
[052]Em tal artigo absorvente no formato de calça, a porção de cintura tem uma plura- lidade de elementos elásticos semelhantes a cordão que esticam e contraem na direção lateral, a pluralidade de elementos elásticos semelhantes a cordão sendo disposta lado a lado na dire- ção vertical, o furo de ventilação é disposto entre os elementos elásticos semelhantes a cordão dispostos lado a lado na direção vertical e os furos de ventilação não são dispostos acima de um elemento mais superior dos elementos elásticos semelhantes a cordão na porção de cintura.
[053]De acordo com o artigo absorvente no formato de calça descrito acima, os ele- mentos elásticos semelhantes a cordão podem suprimir a porção de cintura de começar a ra- char nos furos de ventilação, tornando possível suprimir a ruptura da porção de cintura. Modalidades
[054]Serão descritas modalidades usando uma fralda descartável no formato de calça para bebês como exemplo de um artigo absorvente no formato de calça de acordo com a pre- sente invenção. Entretanto, o artigo absorvente no formato de calça de acordo com a presente invenção também é aplicável a fraldas descartáveis no formato de calças para adultos, absor- ventes higiênicos do tipo shorts, e similares. Primeira modalidade Constituição básica de fralda descartável no formato de calças 1
[055]A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma fralda descartável no formato de calças 1 (a seguir, “fralda”). A figura 2 é uma vista plana esquemática da fralda 1 em um estado desdobrado e esticado. A figura 3 é uma vista em seção transversal esquemática de um lado frontal da fralda 1. A figura 4 é uma vista em seção transversal esquemática de um lado posterior da fralda 1.
[056]A fralda 1 tem uma direção vertical, uma direção lateral, e uma direção para frente- para trás, e tem uma abertura de cintura BH e um par de aberturas para as pernas LH formadas na mesma. Na direção vertical, o lado da cintura é definido como o lado superior, e o lado entre- pernas é definido como o lado inferior. Na direção para frente-para trás, o lado frontal de um usuário é definido como o lado frontal, e o lado posterior do usuário é definido como o lado posterior. Além disso, como mostrado na figura 3, a direção na qual elementos constituintes da fralda 1 são sobrepostos um no outro será mencionada como a direção de espessura, e, na direção de espessura, um lado que entra em contato com o usuário é definido como um lado da pele, e um lado que não entra em contato com o usuário é definido como um lado não de pele.
[057]Além disso, a fralda 1 tem um corpo absorvente 10 e um par de porções de cintura 20 e 30, que são três elementos tendo um formato retangular em uma vista plana. Entre o par de porções de cintura 20 e 30, uma porção que toca a porção ventral do usuário é definida como uma porção de cintura frontal 20 e uma porção que toca a porção dorsal do usuário é definida como uma porção de cintura posterior 30.
[058]Na fralda 1 em um estado desdobrado, que é mostrado na figura 2, a parte central lateral da porção de cintura frontal 20 sobrepõe uma porção extrema longitudinal do corpo ab- sorvente 10 e a parte central lateral da porção de cintura posterior 30 sobrepõe a outra porção extrema longitudinal do corpo absorvente 10. A fralda 1 em um estado desdobrado é dobrado uma vez substancialmente no centro longitudinal e duas porções extremas da face lateral da porção de cintura frontal 20 são unidas a duas porções extremas da face lateral da porção de cintura posterior 30 e um par de porções de união 7 é formado, desse modo formando a fralda 1 em um estado no formato de calças, que é mostrado na figura 1. Como um método de união nas porções de união 7, métodos de união por soldagem, com um adesivo, ou similar podem ser exemplificados.
[059]Como mostrado na figura 3, o corpo absorvente 10 tem um núcleo absorvente11,
uma camada de topo permeável a líquido 12 disposta no lado da pele do núcleo absorvente 11, uma camada posterior impermeável a líquido 13 disposta no lado não de pele do núcleo absor- vente 11 e uma camada exterior 14 disposta no lado não de pele da camada posterior 13. Como o núcleo absorvente 11, um núcleo absorvente obtido por moldar uma fibra absorvente de lí- quido como polpa contendo polímero super absorvente (SAP) em um formato predeterminado pode ser exemplificado. O núcleo absorvente 11 pode ser coberto com uma camada de envol- tório de núcleo (não mostrada).
[060]Além disso, a seguinte configuração (não mostrada) pode ser empregada; em duas porções da face lateral do corpo absorvente 10, um elemento elástico de perna que estica e contrai na direção longitudinal do corpo absorvente 10 e/ou uma porção de parede à prova de vazamento capaz de se elevar em direção ao lado da pele do usuário, são providos.
[061]A porção de cintura frontal 20 (porção de cintura posterior 30), inclui duas cama- das 21 (31) e 22 (32) e uma pluralidade de elementos elásticos semelhantes a cordão 23 (33) que esticam e contraem na direção lateral. Entre as duas camadas, uma camada disposta no lado da pele na direção da espessura é definida como uma camada do lado da pele 21 (31), e uma camada disposta no lado não de pele é definido como uma camada não do lado da pele 22 (32). A pluralidade de elementos elásticos semelhantes a cordão 23 (33) é disposta lado a lado na direção vertical entre a camada do lado da pele 21 (31) e a camada não do lado da pele 22 (32) e são fixadas em um estado de ser esticada na direção lateral. Portanto, a porção de cintura frontal 20 e a porção de cintura posterior 30 se ajustam na cintura do usuário.
[062]As camadas do lado da pele 21 e 31 e as camadas não do lado da pele 22 e 32 são de preferência uma camada flexível tendo permeabilidade de ar favorável, e um pano não tecido como pano não tecido como pano não tecido ligado por fiação ou pano não tecido SMS pode ser exemplificado. Como os elementos elásticos semelhantes a cordão 23 e 33, borra- cha como cordão, spandex, ou similar pode ser exemplificado.
[063]Além disso, a fralda 1 mostrada na figura 2 é uma fralda do tipo denominada três peças na qual a porção de cintura frontal 20 e a porção de cintura posterior 30 são elementos separados. A fralda 1 pode ser uma fralda de puxar denominada de duas peças (não mostrada)
que inclui dois elementos, a saber, o corpo absorvente e um elemento exterior no qual a porção de cintura frontal 20 e a porção de cintura posterior 30 são contínuas através de uma porção entrepernas. Além disso, a seguinte configuração (não mostrada) pode ser empregada: a fralda 1 inclui uma porção de extensão que se estende para baixo a partir da porção de cintura poste- rior 30 de modo a cobrir as nádegas do usuário. Nesses casos, em relação às porções de união 7 que unem a porção de cintura frontal 20 e a porção de cintura posterior 30, porções que so- brepõem as porções de união 7 na posição vertical são definidas como uma porção de cintura. Região de furo de ventilação 40
[064]A figura 5 é um diagrama mostrando como colocar a fralda 1 em um usuário que está em uma postura em pé. A figura 6 é um diagrama ilustrando um caminho de ventilação S2. A figura 7A e figura 7B são diagramas ilustrando a razão de furo aberto de furos de ventilação
41. A figura 8A e figura 8B são diagramas ilustrando os padrões de disposição dos furos de ventilação 41. A figura 9 é uma vista ampliada do furo de ventilação 41.
[065]A porção de cintura frontal 20 (porção de cintura posterior 30) tem furos de venti- lação 41 em uma região superior com relação ao corpo absorvente 10 e os furos de ventilação 41 penetram pelo menos uma camada incluída na porção de cintura 20 (30) (a camada do lado da pele 21 (31), a camada não do lado da pele 22 (32) ou similar). Pelo menos uma parte de uma região de furo de ventilação 40 na qual os furos de ventilação 41 são dispostos sobrepõe o corpo absorvente 10 na direção lateral.
[066]Aqui, uma linha virtual estendendo lateralmente a partir dos locais dos furos de ventilação mais superiores 41 (os centros ou bordas externas dos furos de ventilação 41) entre os furos de ventilação 41 dispostos acima do corpo absorvente 10 é definida como uma linha virtual La, uma linha virtual se estendendo lateralmente a partir dos locais dos furos de ventilação mais inferiores 41 é definida como uma linha virtual Lb, uma linha virtual se estendendo vertical- mente a partir dos locais dos furos de ventilação mais à esquerda 41 é definida como uma linha virtual Lc e uma linha virtual se estendendo verticalmente a partir dos locais dos furos de venti- lação mais à direita 41 é definida como uma linha virtual Ld. A região de furo de ventilação 40 é definida, como mostrado na figura 7A, por exemplo, como uma área retangular circundada pela linha virtual La, a linha virtual Lb, a linha virtual Lc e a linha virtual Ld.
[067]Os furos de ventilação 41 dispostos nas porções da cintura 20 e 30 intensificam a permeabilidade de ar da fralda 1. Em particular, as porções que incluídas nas porções de cintura 20 ou 30 e que situadas acima do corpo absorvente 10 entram em contato estreito com a cintura do usuário através da circunferência inteira, e ar úmido é provável de acumular nas porções. Portanto, a disposição dos furos de ventilação 41 acima do corpo absorvente 10 torna possível liberar ar úmido no interior da fralda 1 para o exterior a partir dos furos de ventilação 41 tornando possível reduzir adicionalmente exalação no interior da fralda 1. Além disso, a disposição da região de furos de ventilação 40 (furos de ventilação 41) em uma região sobrepondo lateral- mente o corpo absorvente 10 que tem excremento absorvente e se torna úmido torna possível liberar eficientemente ar úmido para o exterior.
[068]Além disso, quando um responsável ou similar abre as porções de cintura 20 e 30 para colocar a fralda 1 em um bebê, o responsável ou similar reconhece facilmente os furos de ventilação 41 situados acima do corpo absorvente 10. Portanto, é possível dar ao responsável ou similar uma imagem de que a fralda 1 da persente modalidade tenha permeabilidade de ar favorável. Deve ser observado que, na presente modalidade, o furo de ventilação 41 tem um formato plano circular, porém o furo de ventilação 41 pode ter um formato plano variado.
[069]O usuário alvo da fralda 1 da primeira modalidade é um bebê cuja idade em me- ses é relativamente grande e que age principalmente em uma postura em pé. Em um caso em que um bebê em uma postura em pé usa a fralda 1, uma quantidade maior de urina é absorvida em uma porção 111 do núcleo absorvente 11 que está próximo ao lado frontal como mostrado na figura 2. Portanto, é desejável que ar úmido possa ser eficientemente liberado na porção de cintura frontal 20.
[070]Além disso, quando um responsável ou similar veste a fralda 1 em um bebê, o responsável ou similar segura as porções extremas superiores das porções de cintura 20 e 30 e puxa a fralda 1 para cima. Quando as porções de cintura 20 e 30 são puxadas para cima, o corpo absorvente 10 unido às porções de cintura 20 e 30 também é puxado para cima. Por conseguinte, são estendidas porções entre o corpo absorvente 10 e as porções extremas su- periores seguras pelo responsável, das porções de cintura 20 e 30, isto é, as periferias das por- ções extremas superiores do corpo absorvente 10. essas porções são prováveis de serem sub- metidas a uma força.
[071]Além disso, no caso de um bebê cuja idade em meses é relativamente grande, o responsável ou similar veste frequentemente a fralda 1 no bebê em um estado em pé. Nesse caso, como mostrado na figura 5, a fralda 1 é provável de ficar presa por uma porção volu- mosa 51 das nádegas do usuário, e a porção de cintura posterior 30 é fortemente puxada para cima. Isso faz com que uma força intensa seja mais provavelmente aplicada à periferia da por- ção extrema superior posterior do corpo absorvente 10.
[072]Por conseguinte, na fralda 1 da primeira modalidade, em um estado no qual a fralda 1 é esticada, o comprimento vertical L1 a partir de uma extremidade inferior 40a da região de furo de ventilação 40 da porção de cintura frontal 20 até uma extremidade superior frontal 10a1 do corpo absorvente 10 (vide a figura 3) é ajustado para ser mais curto que o compri- mento vertical L2 a partir de uma extremidade inferior 40a de uma região de furo de ventilação 40 da porção de cintura posterior 30 até uma extremidade superior posterior 10a2 do corpo absorvente 10 (vide a figura 4) (L1 < L2).
[073]Em tal caso, os furos de ventilação 41 são dispostos próximos à porção 111 do núcleo absorvente 11 que está próximo ao lado frontal. Isto é, os furos de ventilação 41 são dispostos próximos à porção 111 do núcleo absorvente 11 em que uma quantidade maior de urina é absorvida. Portanto, é possível liberar eficientemente ar úmido e reduzir exalação no interior da fralda 1.
[074]Por outro lado, no lado posterior, os furos de ventilação 41 são dispostos separa- dos da periferia da porção extrema superior do corpo absorvente 10. Isto é, os furos de ventila- ção 41 são dispostos separados da porção da porção de cintura posterior 30 na qual uma forção de puxar para cima forte é aplicada. Portanto, é possível suprimir que a porção de cintura pos- terior 30 seja rachada e rompida a partir dos furos de ventilação 41.
[075]Como descrito acima, uma configuração é preferível na qual o comprimento ver- tical a partir da extremidade inferior da região de furo de ventilação 40 até a extremidade superior do corpo absorvente 10 é diferente entre a frente e as costas da fralda 1, dependendo das pos- turas do usuário alvo que são assumidas. Isso torna possível ventilar eficientemente ar e suprimir a ruptura das porções de cintura 20 e 30 quando o artigo absorvente é vestido.
[076]Deve ser observado que a medição e comparação dos comprimentos verticais L1 e L2 são realizadas em um estado no qual a fralda 1 é esticada. A medição ou similar de com- primentos ou áreas descritas abaixo também é realizada em um estado no qual a fralda 1 é esticada. O estado no qual a fralda 1 é esticada é um estado no qual a fralda 1 (porções de cintura 20 e 30) é esticada até o desaparecimento de vincos. Especificamente, é um estado no qual a fralda 1 é esticada até que as dimensões de elementos constituintes da fralda 1 (por exemplo, as camadas do lado da pele 21, 31 ou similar) casam-se ou estão próximas das di- mensões dos membros sozinhos.
[077]Além disso, em um estado no qual a fralda 1 é esticada, os furos de ventilação 41 são preferivelmente visíveis a partir dos lados não de pele das porções de cintura 20 e 30. Mais preferencialmente, os furos de ventilação 41 são visíveis a partir dos lados não de pele das porções de cintura 20 e 30 em um estado natural da fralda 1 (por exemplo, em um estado no qual a fralda 1 é colocada achatada em uma mesa ou similar). Isso torna mais fácil para os furos de ventilação 41 serem reconhecidos pelo responsável ou similar, tornando possível fornecer ao responsável ou similar uma imagem de que a fralda 1 da persente modalidade tenha perme- abilidade de ar favorável.
[078]Portanto, os furos de ventilação 41 são preferivelmente grandes o bastante para serem visíveis ao responsável ou similar. Adicionalmente, os furos de ventilação 41 penetram de preferência as camadas que são incluídas nas porções de cintura 20 e 30 e que estão mais próximas ao lado não de pele. Mais preferencialmente, os furos de ventilação 41 penetram em todas as camadas incluídas nas porções de cintura 20 e 30. Entretanto, os furos de ventilação 41 não têm de penetrar a camada mais próxima ao lado não de pele desde que os furos de ventilação 41 possam ser reconhecidos através da camada mais próxima ao lado não de pele.
[079]Além disso, em um caso em que as camadas constituindo as porções de cintura 20 e 30 são um pano não tecido, variações na densidade de fibras em torno do furo de ventila- ção 41 são preferencialmente definidas como mostrado na figura 9. Isto é, as porções de cintura 20 (3) têm uma região de alta densidade H entre o furo de ventilação 41 e o elemento elástico semelhante a cordão 23 (33) verticalmente adjacente ao mesmo, e tem uma região externa E entre a região de alta densidade H e o elemento elástico semelhante a cordão 23 (33). A região de alta densidade H tem um comprimento lateral predeterminado. A densidade de fibra do pano não tecido na região de densidade alta H é ajustada para ser mais alta que a densidade de fibra do pano não tecido na região externa E. Em tal caso, a rigidez na região de densidade alta H se torna mais alta do que a rigidez na região externa E e se torna fácil manter o formato do furo de ventilação 41. Portanto, a visibilidade do furo de ventilação 41 é melhorada.
[080]Enquanto isso, a região de densidade alta H e a região externa E são formadas em um processo de formar os furos de ventilação 41. Como exemplo de um método para formar os furos de ventilação 41, um método pode ser provido no qual uma camada é passada entre um primeiro corpo rotativo e um segundo corpo rotativo (ambos não são mostrados), o primeiro corpo rotativo tendo uma fonte de calor e uma pluralidade de pinos, o segundo corpo rotativo tendo uma fonte de calor e uma pluralidade de furos nos quais os pinos são encaixados. Os pinos do primeiro corpo rotativo são induzidos a penetrar em uma camada aquecida, pelo que as regiões de densidade alta H são formadas em torno dos furos de ventilação 41.
[081]Além disso, as densidades de fibra na região de densidade alta H e região externa E podem ser comparadas por um método comumente conhecido. Por exemplo, uma imagem ampliada da superfície da porção de cintura 20 (30) é capturada em uma ampliação de aproxi- madamente 20 a 100 vezes com um microscópio de elétrons ou similar. Além disso, o número das fibras por área unitária da região de densidade alta H e o número das fibras por área unitária da região externa E podem ser medidos e comparados. A comparação com base na imagem ampliada pode ser feita visualmente.
[082]Além disso, como mostrado na figura 7A, uma região A1 e A2 (uma região abcd) incluída na porção de cintura 20 ou 30 e localizada acima do corpo absorvente 10 tem uma região de sobreposição A1 (uma região efgh) que sobrepõe o corpo absorvente 10 na direção lateral e regiões de extensão A2 (uma região abef e uma região cdgh) que estendem para fora na direção lateral além do corpo absorvente 10. A região de furo de ventilação 40 é preferivel- mente disposta não somente na região de sobreposição A1, mas também nas regiões de ex- tensão A2.
[083]Por exemplo, como mostrado na figura 2, os furos de ventilação 41 podem ser providos lado a lado em intervalos na direção lateral em todas as áreas laterais inteiras das porções de cintura 20 e 30. Além disso, como mostrado na figura 7A, os furos de ventilação 41 podem ser dispostos na área lateral inteira da região de sobreposição A1 e em uma área lateral parcial das regiões de extensão A2. Como descrito acima, os furos de ventilação 41 são dispos- tos por toda uma faixa lateral ampla, aumentando adicionalmente a permeabilidade de ar da fralda 1. Entretanto, uma configuração não é limitada à descrição acima, e como mostrado na figura 7B, os furos de ventilação 41 podem ser dispostos somente na região de sobreposição A1.
[084]Além disso, é preferível que o valor obtido por dividir o número dos furos de venti- lação 41 dispostos na região de sobreposição A1 pela área da região de sobreposição A1 é maior que o valor obtido por dividir o número dos furos de ventilação 41 dispostos nas regiões de extensão A2 pela área das regiões de extensão A2. Isto é, a razão de furo aberto da região de sobreposição A1 é preferivelmente feita mais alta que a razão de furo aberto das regiões de extensão A2.
[085]Como mencionado acima, a região de sobreposição A1 é uma região lateral- mente sobrepondo o corpo absorvente 10 que tem excremento absorvido e se torna úmido. A configuração acima aumenta a razão de furo aberto da região de sobreposição A1, tornando possível liberar eficientemente ar úmido para o exterior. Por outro lado, as regiões de extensão A2 não sobrepõem o corpo absorvente 10 na direção lateral e têm uma resistência fraca em comparação com a região de sobreposição A1. Portanto, a razão de furo aberto das regiões de extensão A2 é baixa, tornando possível suprimir a ruptura das porções de cintura 20 e 30 quando o artigo absorvente é vestido.
[086]Além disso, como mostrado na figura 7A, a porção de cintura 20 ou 30 inclui: a região superior A1, A2 (uma região abcd) situada acima do corpo absorvente 10; e segundas regiões de extensão A3 (uma região bfij e uma região dhkl) que estão situadas abaixo da região superior A1, A2 e se estendem para fora na direção lateral além do corpo absorvente 10. É preferível que furos de ventilação 42 (segundo furo de ventilação que penetra pelo menos em uma camada incluída na porção de cintura) sejam dispostos não somente na região superior A1, A2 porém também nas segundas regiões de extensão A3. Em tal caso, um número maior dos furos de ventilação 421 e 42 intensificam a permeabilidade de ar da fralda 1.
[087]Além disso, é preterível que o valor obtido por dividir o número dos furos de venti- lação 42 dispostos nas segundas regiões de extensão A3 pela área das segundas regiões de extensão A3 seja maior que o valor obtido por dividir o número dos furos de ventilação 41 dis- postos na região superior A1, A2 pela área da região superior A1, A2. Isto é, a razão de furo aberto das segundas regiões de extensão A3 é feita, de preferência, mais alta que a razão de furo aberto da região superior A1, A2.
[088]As segundas regiões de extensão A3 fornecidas alinhadas com o corpo absor- vente 10 na direção lateral não são fortemente esticadas em comparação com a região superior A1, A2 quando a fralda 1 é vestida, tornando menos provável de se romper. Portanto, o aumento da razão de furo aberto das segundas regiões de extensão A3 intensifica adicionalmente a per- meabilidade de ar da fralda 1 enquanto suprime a ruptura das porções de cintura 20 e 30.
[089]Além disso, é preferível que os furos de ventilação 41 sejam dispostos entre os elementos elásticos semelhantes a cordão 23 e 33 fornecidos lado a lado na direção vertical como mostrado na figura 2. Também, é preferível que os furos de ventilação 41 não sejam dis- postos acima dos elementos elásticos semelhantes a cordão mais superiores 23a e 33a nas porções de cintura 20 e 30.
[090]Em tal caso, os elementos elásticos semelhantes a cordão 23 e 33 podem supri- mir as porções de cintura 20 e 30 de começar a rachar nos furos de ventilação 41 e 42. Além disso, quando os furos de ventilação 41 e os elementos elásticos semelhantes a cordão 23 e 33 se sobrepõem, os furos de ventilação 41 são também prováveis de contrair devido à contração dos elementos elásticos semelhantes a cordão 23 e 33. Portanto, quando os furos de ventilação 41 são dispostos entre os elementos elásticos semelhantes a cordão 23 e 33 fornecidos lado a lado na direção vertical, os formatos e permeabilidade de ar dos furos de ventilação 41 são mantidos. Além disso, um adesivo para fixar os elementos elásticos semelhantes a cordão 23 e 33 às camadas do lado da pele 21 e 31 e as camadas não do lado da pele 22 e 32 não é facilmente exposto através dos furos de ventilação 41.
[091]A configuração não é limitada à descrição acima. Os furos de ventilação 41 podem ser dispostos acima dos elementos elásticos semelhantes a cordão mais superiores 23a e 33a nas porções de cintura 20 e 30.
[092]Além disso, é preferível que os furos de ventilação 41 penetrem em duas cama- das: a camada do lado da pele 21 (31) e a camada não do lado da pele 22 (32) tendo os ele- mentos elásticos semelhantes a cordão 23 (33) dispostos entre as mesmas. Em tal caso, a permeabilidade de ar da fralda 1 é adicionalmente intensificada.
[093]Além disso, em relação aos comprimentos verticais L1 e L2 no par de porções de cintura 20 e 30 a partir da extremidade inferior da região de furo de ventilação 40 até a extremi- dade superior do corpo absorvente 10, uma porção de cintura (a porção de cintura frontal 20 da primeira modalidade) tem um comprimento vertical mais curto do que a outra porção de cintura, e é preferível que na porção de cintura tendo um comprimento vertical mais curto, pelo menos uma parte da região de furo de ventilação 40 seja coberta com um pano não tecido.
[094]Por exemplo, na figura 3, a porção extrema superior da camada não do lado da pele 22 incluída na porção de cintura frontal 20 é virada para trás para baixo sobre o lado da pele, e uma porção dobrada 221 cobre a região de furo de ventilação 40. Além disso, na fralda 1, uma camada de cobertura 24 (pano não tecido) é disposta para suprimir o derramamento ou similar do núcleo absorvente 11 a partir da extremidade superior do corpo absorvente 10. A camada de cobertura 24 é disposta sobre o lado da pele do corpo absorvente 10, enquadrando a extremidade superior do corpo absorvente 10. Essa camada de cobertura 24 pode cobrir a região de furo de ventilação 40.
[095]Na porção de cintura frontal 20 na qual a região de furo de ventilação 40 está próxima ao corpo absorvente 10, isso torna mais provável que o excremento vaze a partir dos furos de ventilação 41, porém o vazamento pode ser suprimido pelo pano não tecido que cobre os furos de ventilação 41. Além disso, uma vez que os furos de ventilação 41 são cobertos com um pano não tecido tendo permeabilidade de ar mais favorável do que um filme ou similar, a permeabilidade de ar também é mantida.
[096]Além disso, a região de furo de ventilação 40 é coberta, de preferência, com um pano não tecido a partir do lado da pele. Em tal caso, a visibilidade dos furos de ventilação 41 a partir do exterior da fralda 1 aumenta e os furos de ventilação 41 são facilmente reconhecidos por responsáveis ou similares.
[097]Em contraste, em relação ao comprimento vertical L1 ou L2 no par de porções de cintura 20 e 30 e a partir da extremidade inferior da região de furo de ventilação 40 até a extre- midade superior do corpo absorvente 10, uma porção de cintura do par de porções de cintura 20 e 30 (a porção de cintura posterior 30 da primeira modalidade) tem um comprimento vertical mais longo. Nessa porção de cintura, a eficiência da permeabilidade de ar da mesma não é favorável, porém o risco de vazamento a partir dos furos de ventilação 41 é pequeno. Portanto, os furos de ventilação 41 podem penetrar na porção de cintura a partir da camada mais próxima ao lado da pele até a camada mais próxima ao lado não da pele.
[098]Por exemplo, na porção de cintura posterior 30 mostrada na figura 4, a porção extrema superior da camada não do lado da pele 32 não é dobrada. Além disso, uma camada de cobertura 34 que enquadra na extremidade superior do corpo absorvente 10 está situada abaixo dos furos de ventilação 41. Como descrito acima, uma vez que os furos de ventilação 41 da porção de cintura posterior 30 não são cobertos com a camada, a permeabilidade de ar da fralda 1 é intensificada.
[099]Além disso, em um caso onde, como na porção de cintura frontal 20 mostrada na figura 3, o pano não tecido é disposto em um lado na direção da espessura das duas camadas (a camada do lado da pele 21 ou 31 e a camada não do lado da pele 22 ou 32) tendo os ele- mentos elásticos semelhantes a cordão 23 ou 33 dispostos entre as mesmas, o pano não tecido é fixado nas duas camadas com um adesivo 52. Por exemplo, a porção dobrada 221 da camada não do lado da pele 22 é fixada à camada do lado da pele 21 com o adesivo 52. Além disso, a camada de cobertura 24 é fixada na porção dobrada 221 da camada não do lado da pele 22 com o adesivo 52.
[0100]É preferível que esse adesivo 52 não sobreponha os furos de ventilação 41 quando as porções de cintura 20 e 30 são vistas na direção da espessura. Em tal caso, o ade- sivo solidificado 52 não é exposto através dos furos de ventilação 41, e é possível evitar a de- gradação do toque das porções de cintura 20 e 30. Nesse caso, é suficiente que os furos de ventilação 41 penetrem pelo menos uma entre a camada do lado da pele 21 ou 31, a camada não do lado da pele 22 ou 32, e o pano não tecido.
[0101]Além disso, nas regiões de furo de ventilação 40 mostradas na figura 2, a plura- lidade de furos de ventilação 41 é disposta lado a lado na direção lateral e na direção vertical e os furos de ventilação 41 adjacentes entre si na direção vertical são dispostos sobrepondo um ao outro na direção lateral. Nesse caso, em um estado natural da fralda 1 (por exemplo, figura 1) devido à contração dos elementos elásticos semelhantes a cordão 23 e 33, vincos verticais 50 que se estendem ao longo da direção vertical são prováveis de serem formados uniforme- mente nas porções de cintura 20 e 30. Esse motivo pode ser considerado como a seguir: como mostrado na figura 6, as camadas (as camadas do lado da pele 21 e 31, as camadas não do lado da pele 22 e 32 ou similar) são prováveis de começar a deformar a partir dos locais dos furos de ventilação 41. Portanto, os formatos em seção transversal das porções de cintura 20 e 30 se tornam um formato côncavo-convexo relativamente uniforme incluindo os furos de venti- lação 41 como os ápices, e os vincos verticais 50 são formados. A formação dos vincos verticais 50 forma uma passagem de ventilação S2 (espaço) entre a pele do usuário e a camada, ar úmido no interior da fralda 1 pode ser liberado para o exterior através da passagem de ventilação S2, e a permeabilidade de ar da fralda 1 é intensificada.
[0102]Em particular, em relação ao comprimento vertical L1 ou L2 no par de porções de cintura 20 e 30 e a partir da extremidade inferior da região de furo de ventilação 40 até a extremidade superior do corpo absorvente 10, uma porção de cintura do par de porções de cintura 20 e 30 (a porção de cintura frontal 20 da primeira modalidade tem um comprimento vertical mais curto. Nessa porção de cintura, os vincos verticais 50 (passagem de ventilação S2) são preferivelmente formados por dispor os furos de ventilação 41 como mostrado na figura
2. Em tal caso, é possível formar a passagem de ventilação S2 próxima à porção 111 do núcleo absorvente 11 em que uma quantidade grande de urina é absorvida, tornando possível liberar ar úmido a partir da passagem de ventilação S2.
[0103]Na figura 2, os locais laterais dos furos de ventilação 41 adjacentes entre si na direção vertical se casam, porém é suficiente que os furos de ventilação 41 adjacentes entre si na direção vertical sobreponham parcialmente um aos outros. Além disso, na figura 2, duas fileiras dos furos de ventilação 41 são formadas na direção vertical, porém o número das fileiras não é limitada a duas, e pode ser uma ou três ou mais.
[0104]Além disso, a configuração também é aceitável na qual, como mostrado na fi- gura 8A, na região de furo de ventilação 40, a pluralidade de furos de ventilação 41 é disposta lado a lado na direção lateral e na direção vertical, e os furos de ventilação 41 adjacentes um ao outro na direção vertical são dispostos deslocados um do outro na direção lateral. Isto é, os furos de ventilação 41 podem ser dispostos em um padrão de ziguezague.
[0105]Nesse caso, o comprimento vertical L6 entre os furos de ventilação (por exemplo, 41a e 41b) providos nos locais que sobrepõem um ao outro na direção lateral se torna mais longo do que aquele na figura 2. Isso aumenta as resistências verticais das porções de cintura 20 e 30, e é possível suprimir a ruptura das porções de cintura 20 e 30 que são puxadas para cima no momento de colocar a fralda 1.
[0106]Além disso, em relação ao comprimento vertical L1 ou L2 no par de porções de cintura 20 e 30 e a partir da extremidade inferior da região de furo de ventilação 40 até a extre- midade superior do corpo absorvente 10, uma porção de cintura (a porção de cintura posterior 30 da primeira modalidade) do par de porções de cintura 20 e 30 tem um comprimento vertical mais longo que a outra porção de cintura, e é preferível que em um estado no qual a fralda 1 é esticada, o comprimento vertical L4 a partir de uma extremidade superior 30a da porção de cintura 30 até a extremidade inferior 40a da região de furo de ventilação 40 é mais curto que o comprimento vertical L2 a partir da extremidade inferior 40a da região de furo de ventilação 40 até a extremidade superior 10a2 do corpo absorvente 10 como mostrado na figura 4 (L4 < L2).
[0107]Em tal, caso, a região de furo de ventilação 40 está situada nas regiões superio- res da porção de cintura 20 e 30. Isso torna menos provável que os dedos de responsáveis ou similares que seguram a porção de cintura 20 ou 30 no momento de colocar a fralda 1 sejam presos pelos furos de ventilação 41, tornando possível suprimir a ruptura das porções de cintura 20 e 30.
[0108]Em contraste, o comprimento vertical L1 ou L2 no par de porções de cintura 20 e 30 e a partir da extremidade inferior da região de furo de ventilação 40 até a extremidade superior do corpo absorvente 10, uma porção de cintura do par de porções de cintura 20 e 30 (a porção de cintura frontal 20 da primeira modalidade) tem um comprimento vertical mais curto, e é preferível que, em um estado no qual a fralda 1 é esticada, o comprimento vertical L1 a partir da extremidade inferior 40a da região de furo de ventilação 40 até a extremidade superior 10a1 do corpo absorvente 10 é mais curto que o comprimento vertical L3 a partir de uma extremidade superior 20a da porção de cintura 20 até a extremidade inferior 40a da região de furo de venti- lação 40 como mostrado na figura 3 (L3 > L1).
[0109]Em tal caso, a região de furo de ventilação 40 é disposta mais próxima ao corpo absorvente 10. Portanto, é possível liberar eficientemente ar úmido, intensificando adicional- mente a permeabilidade de ar da fralda 1.
[0110]Além disso, em relação ao comprimento vertical L1 ou L2 que a partir da extre- midade inferior da região de furo de ventilação 40 até a extremidade superior do corpo absor- vente 10, é preferível que em uma porção de cintura (a porção de cintura frontal 20 da primeira modalidade) tendo um comprimento vertical mais curto, em um estado no qual a fralda 1 é esti- cada, o comprimento vertical L5 a partir da extremidade superior 10a1 do corpo absorvente 10 até uma extremidade superior 11a do núcleo absorvente 11 seja mais longo que o comprimento vertical L1 a partir da extremidade inferior 40a da região de furo de ventilação 40 até a extremi- dade superior 10a1 do corpo absorvente 10 (L1 < L5).
[0111]Em tal caso, na porção de cintura frontal 20 na qual a região de furo de ventilação 40 está próxima ao corpo absorvente 10, excremento é provável de vazar a partir dos furos de ventilação 41. Porém os furos de ventilação 41 são dispostos apropriadamente separados do núcleo absorvente 11 e isso torna possível suprimir o vazamento de excremento a partir dos furos de ventilação 41.
[0112]Deve ser observado que na figura 2, os comprimentos verticais a partir das ex- tremidades superiores das porções de cintura 20 e 30 até as regiões de furo de ventilação 40 são substancialmente iguais nas porções de cintura frontal e posterior, e os comprimentos ver- ticais a partir das extremidades superiores das porções de cintura 20 e 30 até as extremidades superiores do corpo absorvente 10 são diferentes nas porções de cintura frontal e posterior. Isso torna diferente os comprimentos verticais a partir das extremidades inferiores das regiões de furo de ventilação 40 até as extremidades superiores do corpo absorvente 10, nas porções de cintura frontal e posterior. Entretanto, a configuração não é limitada aos mesmos. Os com- primentos verticais a partir das extremidades superiores das porções de cintura 20 e 30 até as regiões de furo de ventilação 40 podem ser diferentes nas porções de cintura frontal e posterior.
[0113]Além disso, como mostrado na figura 8B, uma região na porção de cintura 20 ou 30 (uma região abgh) que está situada acima do corpo absorvente 10 e que sobrepõe o corpo absorvente 10 na direção lateral tem uma região central lateral A4 (uma região cdef) e regiões da face lateral A5 (uma região abcd e uma região efgh). A região central lateral A4 é definida como a parte central quando o corpo absorvente 10 é dividido em três porções na direção lateral, e as regiões da face lateral A5 são definidas como porções em dois exteriores da região central lateral A4.
[0114]Quando as porções de cintura 20 e 30 são puxadas para cima quando a fralda 1 é vestida, particularmente, a região central lateral A4 é esticada, e uma força intensa é provável de ser aplicada na região central lateral A4. Portanto, é preferível que em um estado no qual a fralda 1 é esticada, o valor obtido por dividir o número dos furos de ventilação 41 dispostos na região central lateral A4 pela área da região central lateral A4 seja menor que o valor obtido por dividir o número dos furos de ventilação 41 dispostos nas regiões da face lateral A5 pela área das regiões da face lateral A5. Isto é, a diminuição da razão de furo aberto da região central lateral A4 suprime a ruptura das porções de cintura 20 e 30 e o aumento da razão de furo aberto das regiões da face lateral A5 intensifica a permeabilidade de ar da fralda 1.
[0115]Além disso, na figura 8B, o número dos furos de ventilação 41 aumenta à medida que vai do centro lateral CL da fralda 1 em direção ao exterior e os furos de ventilação 41 são dispostos em uma ampla faixa vertical. Isto é, em um estado no qual a fralda 1 está esticada, o comprimento vertical L7 a partir do furo de ventilação mais superior 41 até o furo de ventilação mais inferior 41 disposto na região central lateral A4 é mais curto que o comprimento vertical L8 a partir do furo de ventilação mais superior 41 até o furo de ventilação mais inferior 41 disposto nas regiões da face lateral A5 (L7 < L8). Em tal caso, uma vez que um número menor dos furos de ventilação 41 é disposto em uma faixa vertical curta na região central lateral A4, a resistência vertical da região central lateral A4 pode aumentar em comparação com a resistência das regi- ões da face lateral A5. Portanto, é possível suprimir a ruptura das porções de cintura 20 e 30.
[0116]Além disso, são esticadas as porções entre o corpo absorvente 10 e as porções extremas superiores das porções de cintura 20 e 30 que são seguras por responsáveis ou simi- lares quando a fralda 1 é vestida, isto é, as periferias das porções extremas superiores do corpo absorvente 10. Uma força é provável de ser aplicada naquelas porções. Portanto, é preferível que a fileira dos furos de ventilação 41 se estendendo na direção lateral a fileira mais inferior) seja inclinada ou curva em um modo tal que a fileira dos furos de ventilação 41 se torne convexa para cima no central lateral. Isto é, é preferível que o comprimento vertical L9 a partir do furo de ventilação mais inferior 41 disposto na região central lateral A4 até a extremidade superior 10a do corpo absorvente 10 seja mais longo que o comprimento vertical L10 a partir do furo de ven- tilação mais inferior 41 disposto nas regiões da face lateral A5 até a extremidade superior 10a do corpo absorvente 10. Por conseguinte, os furos de ventilação 41 são dispostos separados da extremidade superior 10a do corpo absorvente 10 na região central lateral A4, tornando pos- sível suprimir a ruptura das porções de cintura 20 e 30. Segunda modalidade
[0117]A figura 10 é uma vista plana esquemática de uma fralda 1 de uma segunda modalidade em um estado desdobrado e esticado. A figura 11 é um diagrama mostrando como colocar a fralda 1 em um usuário que está em uma postura deitada. O usuário alvo da fralda 1 da segunda modalidade é um bebê cuja idade em meses é relativamente pequena e que age principalmente em uma postura deitada. Em um caso em que um bebê em uma postura deitada usa a fralda 1, urina excretada flui em direção ao lado posterior e uma grande quantidade da urina é absorvida em uma porção 111 do núcleo absorvente 11 que está próximo ao lado pos- terior como mostrado na figura 10. Portanto, é desejável que ar úmido possa ser eficientemente liberado em uma porção de cintura posterior 30.
[0118]Além disso, no caso de um bebê cuja idade em meses é relativamente pequena, um responsável ou similar coloca a fralda 1 no bebê em um estado deitado. Nesse caso, as nádegas estão em contato com um cobertor ou similar. Portanto, como mostrado na figura 11, o responsável ou similar segura, primeiramente uma porção de cintura frontal 20 e puxa para cima a fralda 1. Subsequentemente, em um estado no qual a porção de cintura posterior 30 também foi puxada para cima até um certo ponto em associação à porção de cintura frontal 20, a localização da porção de cintura posterior 30 é ajustada. Portanto, a porção de cintura frontal 20 é provável de ser fortemente puxada para cima e uma força intensa é provável de ser apli- cada à periferia da porção extrema superior no lado frontal de um corpo absorvente 10.
[0119]Portanto, na fralda 1 da segunda modalidade, em um estado no qual a fralda 1 é esticada, como mostrado na figura 10, o comprimento vertical L1 a partir de uma extremi- dade inferior 40a de uma região de furo de ventilação 40 incluída na porção de cintura frontal 20 até uma extremidade superior frontal 10a1 do corpo absorvente 10 é mais longa do que o com- primento vertical L2 a partir de uma extremidade inferior 40a de uma região de furo de ventilação 40 na porção de cintura posterior 30 até uma extremidade superior posterior 10a2 do corpo absorvente 10 (L1 > L2).
[0120]Em tal caso, furos de ventilação 41 são dispostos próximos à porção 111 do núcleo absorvente 11 que está próximo ao lado posterior. Isto é, os furos de ventilação 41 são dispostos próximos à porção 111 do núcleo absorvente 11 em que uma quantidade maior de urina é absorvida. Portanto, é possível liberar eficientemente ar úmido e reduzir adicionalmente exalação no interior da fralda 1.
[0121]Por outro lado, no lado frontal, furos de ventilação 41 são dispostos separados da periferia da porção extrema superior frontal do corpo absorvente 10. Isto é, os furos de ven- tilação 41 são dispostos separados da porção da porção de cintura frontal 20 à qual uma força de puxar para cima é fortemente aplicada. Portanto, é possível suprimir a porção de cintura frontal 20 de começar a ser rachada e rompida a partir dos furos de ventilação 41.
[0122]Como descrito acima, a fralda 1 da segunda modalidade tem permeabilidade de ar favorável e não se rompe facilmente no aso de ser colocada em usuários que estão princi- palmente em uma postura deitada. Portanto, a fralda 1 da segunda modalidade pode ser prefe- rivelmente usada como fralda noturna para usuários dormindo.
[0123]Como descrito acima, as modalidades acima descritas pretendem facilitar a compreensão da presente invenção e não pretendem limitar a interpretação da presente inven- ção. A presente invenção pode ser modificada e aperfeiçoada sem se afastar do espírito da mesma e é desnecessário dizer que a persente invenção inclui equivalentes do mesmo.
[0124]Por exemplo, as constituições das porções de cintura 20 e 30, a diferença na razão de furo aberto dependendo das regiões nas porções de cintura 20 e 30, o comprimento vertical a partir da extremidade superior da porção de cintura até a região de furo de ventilação e similar não são limitadas à descrição acima. Lista de sinais de referência
[0125]1 fralda descartável no formato de calça (artigo absorvente no formato de calça), 10 corpo absorvente, 11 núcleo absorvente, 12 camada superior, 13 camada posterior, 14 camada exterior, 20 porção de cintura frontal (porção de cintura), 21 elemento elástico semelhante a cordão, 22 camada não do lado da pele, 221 porção não dobrada (pano não tecido), 23 elementos elásticos semelhantes a cordão,
24 camada de cobertura (pano não tecido), 30 porção de cintura posterior, 31 camada do lado da pele, 32 camada não do lado da pele, 33 elemento elástico semelhante a cordão, 40 região de furo de ventilação, 41 furo de ventilação, 42 furo de ventilação (segundo furo de ventilação), 50 vinco vertical, 52 adesivo.

Claims (16)

REIVINDICAÇÕES
1.Artigo absorvente no formato de calça tendo uma direção vertical, uma direção lateral e uma direção para frente-para trás, o artigo absorvente sendo CARACTERIZADO pelo fato de compreender: um corpo absorvente; e um par de porções de cintura, o par de porções de cintura incluindo, cada, um furo de ventilação em uma região situ- ada acima do corpo absorvente, o furo de ventilação penetrando pelo menos em uma camada incluída na porção de cintura, pelo menos uma parte da região de furo de ventilação na qual o furo de ventilação é disposto sobrepõe o corpo absorvente na direção lateral, e em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, os seguintes comprimentos verticais são diferentes: um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região de furo de ven- tilação da porção de cintura que está situado em um lado frontal na direção para frente-para trás, até uma extremidade superior frontal do corpo absorvente; e um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região de furo de ven- tilação da porção de cintura que está situada em um lado posterior, até uma extremidade supe- rior posterior do corpo absorvente.
2. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de cintura que está situada no lado frontal é menor em comprimento vertical do que a porção de cintura que está situada no lado posterior.
3. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de cintura que está situada no lado frontal é maior em comprimento vertical do que a porção de cintura que está situada no lado posterior.
4. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a região incluída na porção de cintura e situada acima do corpo absorvente inclui: uma região de sobreposição que sobrepõe o corpo absorvente na direção lateral e uma região de extensão que se estende para fora além do corpo absorvente na direção lateral e a região de furo de ventilação é disposta na região de sobreposição e na região de extensão.
5. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, um valor obtido por dividir um número dos furos de ventilação dispostos na região de sobreposição por uma área da região de sobreposição é maior que um valor obtido por dividir um número dos furos de ventilação dispostos nas regiões de extensão por uma área das regiões de extensão.
6. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de cintura inclui: uma região abertura que está situada acima do corpo absorvente; e segundas regiões de extensão que estão situadas abaixo da região superior e se es- tendem para fora na direção lateral além do corpo absorvente, um segundo furo de ventilação é disposto nas segundas regiões de extensão, o segundo furo de ventilação penetrando pelo menos uma camada incluída na porção de cintura e em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, um valor obtido por dividir um número dos segundos furos de ventilação dispostos nas segundas regiões de extensão por uma área das segundas regiões de extensão é maior que um valor obtido por dividir um número dos furos de ventilação dispostos na região superior por uma área da região superior.
7. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de cintura inclui um elemento elástico semelhante a cordão que estica e contrai na direção lateral e duas camadas entre as quais o elemento elástico semelhante a cordão é disposto, um pano não tecido é disposto em um lado das duas camadas em uma direção de espessura da porção de cintura, o furo de ventilação penetra pelo menos um entre o pano não tecido e as duas cama- das e um adesivo com o qual o pano não tecido é fixado nas duas camadas não sobrepõe o furo de ventilação quando visto na direção de espessura.
8. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de que em uma porção de cintura que é do par de porções de cintura e que tem um compri- mento vertical mais curto, pelo menos uma parte da região de furo de ventilação é coberta com um pano não tecido.
9. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 8, CARACTERIZADO pelo fato de que em uma porção de cintura que é do par de porções de cintura e que tem um compri- mento vertical mais longo, em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, um comprimento vertical a partir de uma extremidade superior da porção de cintura até uma extremidade inferior da região de furo de ventilação é mais curto que um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região de furo de ventilação até uma extremidade superior do corpo absorvente.
10. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 1 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de que em uma porção de cintura que é do par de porções de cintura e que tem um compri- mento vertical mais longo, em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região de furo de ven- tilação até uma extremidade superior do corpo absorvente é mais curto que um comprimento vertical a partir de uma extremidade superior da porção de cintura até uma extremidade inferior da região de furo de ventilação.
11. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 1 a 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o corpo absorvente tem um núcleo absorvente, em uma porção de cintura que é do par de porções de cintura e que tem um compri- mento vertical mais curto, em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, um comprimento vertical a partir de uma extremidade superior do corpo absorvente até uma extremidade superior do núcleo absorvente é mais longo que um comprimento vertical a partir de uma extremidade inferior da região de furo de ventilação até uma extremidade superior do corpo absorvente.
12. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 1 a 11, CARACTERIZADO pelo fato de que na região de furo de ventilação, uma pluralidade dos furos de ventilação é disposta lado a lado na direção lateral e na direção vertical e os furos de ventilação adjacentes uns aos outros na direção vertical são dispostos des- locados entre si na direção lateral.
13. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 1 a 11, CARACTERIZADO pelo fato de que na região de furo de ventilação, uma pluralidade dos furos de ventilação é disposta lado a lado na direção lateral e na direção vertical e os furos de ventilação adjacentes uns aos outros na direção vertical são dispostos so- brepondo entre si na direção lateral.
14. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 1 a 13, CARACTERIZADO pelo fato de que uma região na porção de cintura que está situada acima do corpo absorvente e que sobrepõe o corpo absorvente na direção lateral tem uma região central lateral e regiões da face lateral, e em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, um valor obtido por dividir um número dos furos de ventilação dispostos na região cen- tral lateral por uma área da região central lateral é menor que um valor obtido por dividir um número dos furos de ventilação dispostos nas regiões da face lateral por uma área das regiões da face lateral.
15. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que em um estado no qual o artigo absorvente no formato de calça é esticado, um comprimento vertical a partir de um furo de ventilação mais superior até um furo de ventilação mais inferior disposto na região central lateral é mais curto que um comprimento ver- tical a partir de um furo de ventilação mais superior até um furo de ventilação mais inferior dis- posto nas regiões da face lateral.
16. Artigo absorvente no formato de calça, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 1 a 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de cintura tem uma pluralidade de elementos elásticos semelhantes a cordão que esticam e contraem na direção lateral, a pluralidade de elementos elásticos semelhantes a cordão sendo disposta lado a lado na direção vertical, o furo de ventilação é disposto entre os elementos elásticos semelhantes a cordão dis- postos lado a lado na direção vertical e os furos de ventilação não são dispostos acima de um elemento mais superior dos elementos elásticos semelhantes a cordão na porção de cintura.
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