BR112020026037A2 - módulo para uma placa óssea modular, disposto para receber um dispositivo de ancoragem, placa óssea modular desta construção e sistema que compreende a dita placa e dispositivo de ancoragem - Google Patents

módulo para uma placa óssea modular, disposto para receber um dispositivo de ancoragem, placa óssea modular desta construção e sistema que compreende a dita placa e dispositivo de ancoragem Download PDF

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BR112020026037A2
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Olivier Richart
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Abstract

A invenção se refere a um módulo (100) para uma placa óssea modular, que compreende uma porção de acoplamento macho (102), uma porção de acoplamento fêmea (104) e um corpo intermediário (106) que se estende entre as ditas porções de acoplamento macho e fêmea, a porção de acoplamento macho, ou porção de acoplamento fêmea respectivamente, sendo disposta para cooperar com uma porção fêmea, ou porção macho, respectivamente, de um segundo módulo de uma placa óssea modular, a porção de acoplamento macho e a porção de acoplamento fêmea tendo reentrâncias (1024, 1026) para formar um orifício, denominado orifício de montagem, que passa de uma superfície superior para uma superfície inferior do módulo e é disposto para cooperar com um dispositivo de ancoragem óssea que tem duas roscas espaçadas por uma zona não rosqueada, em que uma dentre as duas roscas se destinam a ancorar o dispositivo ósseo em um osso e o orifício de montagem é parcialmente rosqueado de modo a cooperar com a outra dentre as duas roscas do dito dispositivo de ancoragem.

Description

“MÓDULO PARA UMA PLACA ÓSSEA MODULAR, DISPOSTO PARA RECEBER UM DISPOSITIVO DE ANCORAGEM, PLACA ÓSSEA MODULAR DESTA CONSTRUÇÃO E SISTEMA QUE COMPREENDE A DITA PLACA E DISPOSITIVO DE ANCORAGEM” CAMPO DA TÉCNICA
[0001] A presente invenção refere-se a um módulo para uma placa óssea modular, disposta para receber um dispositivo de ancoragem.
[0002] Também refere-se a uma placa óssea modular que compreende um módulo de acordo com a invenção e a um sistema que compreende a placa e o dispositivo de ancoragem.
[0003] O campo da invenção é o das placas ósseas que são adequadas para serem utilizadas para alcançar a osteossíntese. O campo da invenção é mais particularmente o das placas ósseas modulares para o tratamento de fraturas ou osteotomias que afetam o sistema esquelético.
TÉCNICA ANTERIOR
[0004] As soluções técnicas que são mais utilizadas atualmente no tratamento de fraturas ou osteotomias na cirurgia ortopédica e do trauma humana ou veterinária consistem em um sistema de contenção que combina uma placa e parafusos, geralmente metálicos, que se destinam a ser ancorados no osso ou ossos em questão. Este sistema destina-se assim a ser fixado em superfícies ósseas saudáveis e/ou danificadas, a fim de garantir a estabilidade das ditas regiões e a compressão do fragmento ósseo, permitindo, por fim, reconstruir e fortalecer o osso em questão (osso longo, osso craniano, osso espinhal, etc.).
[0005] As ditas placas, denominadas "compressão", são, portanto, posicionadas contra a superfície periosteal dos ossos a serem tratados, o projeto e as dimensões das mesmas estando intimamente ligados a dois fatores: por um lado, a anatomia óssea do paciente, e por outro lado, o tipo e localização da fratura ou da osteotomia.
[0006] De fato, existe uma significativa variabilidade anatômica inter e intrapopulacional do esqueleto, fazendo necessário definir intervalos amplamente dimensionados, bem como projetos dedicados para sistemas de contenção, a fim de responder a todas as situações encontradas pelos profissionais da área médica. Propõe-se também que o próprio cirurgião realize a deformação anatômica das placas propostas, a fim de otimizar o contato com o osso. No entanto, essa prática é pouco satisfatória, pois, muitas vezes imprecisa e demorada, é uma situação de risco durante uma intervenção cirúrgica, bem como nas recuperações pós-operatórias.
[0007] Além disso, a variabilidade do projeto deve integrar o elevado número de tipos de fraturas esqueléticas listadas (ossos longos, ossos da coluna, fratura simples ou complexa, extra-articular ou intra- articular, transversal, multifragmentária, etc.), bem como osteotomias que são, por natureza, induzidas.
[0008] Hoje, o resultado de todas essas exigências, acrescidas de opções variadas de materiais de produção, é que um número extremamente grande de dispositivos de osteossíntese tem sido disponibilizado para cirurgiões ortopédicos e traumatologistas humanos ou veterinários. Por isso, não é raro que um profissional da área média deva selecionar, durante a intervenção, entre várias dezenas de placas e parafusos, a fim de realizar a intervenção, que está associada a uma pluralidade de instrumentos especialmente projetados para o encaixe dos implantes associados. Além do tempo que o profissional da área média deve levar para refinar sua análise pré- operatória, a fim de determinar as referências de que necessita das dezenas propostas, é necessário incluir, a montante e a jusante, a difícil gestão desse estoque, seja este o impacto financeiro e administrativo, ou a gestão da limpeza e esterilização dos ditos dispositivos. Devido à escolha histórica da oferta muito grande para atender todas as necessidades dos profissionais de ortopedia e trauma, o impacto operacional para as unidades de saúde está intrinsecamente ligado à análise.
[0009] A natureza modular dos sistemas de osteossíntese, e mais particularmente de placas, é, portanto, uma solução para melhor atender às expectativas dos profissionais do ponto de vista cirúrgico, mas também deve tornar possível, por extensão e por um processo de fabricação adequado e competitivo, e instrumentos cirúrgicos simples e atrativos, a integração dos mesmos em uma oferta mais ampla que também deve otimizar o impacto operacional nas unidades de saúde e nas equipes médicas.
[0010] A patente No. US 8 343 154 propõe a formação de uma placa óssea modular para superar esta desvantagem, pelo menos em parte. Um módulo para uma placa óssea modular é descrito na mesma, que compreende uma porção de acoplamento de engate macho, uma porção de acoplamento de engate fêmea e um corpo intermediário que se estende entre a porção de acoplamento macho e a porção de acoplamento fêmea, o corpo intermediário que compreende uma superfície de contato inferior para contato com o osso, e uma superfície superior que é oposta à superfície para contato com o osso. O engate de uma porção na outra proporciona o travamento dos dois módulos. Mais precisamente, o engate entre uma porção fêmea e uma porção macho de dois módulos é alcançado de acordo com um plano substancialmente paralelo ao plano médio das duas porções.
[0011] Será entendido que qualquer força perpendicular ao plano médio das duas porções tende a se deformar e, potencialmente, no caso de força intensa, desmontar a ditas duas porções. Além disso, será entendido que a fabricação de tais módulos, e sua manipulação, não é fácil.
[0012] A patente No. EP 270 629, emergente do pedido internacional WO 2012172517, visa resolver esses problemas, e propõe um novo módulo para uma placa óssea modular. Um módulo para uma placa óssea modular é descrito na mesma, que compreende uma porção de acoplamento macho, uma porção de acoplamento fêmea e um corpo intermediário que se estende entre a porção de acoplamento macho e a porção de acoplamento fêmea, o corpo intermediário que compreende uma superfície de contato inferior para contato com o osso, e uma superfície superior que é oposta à superfície para contato com o osso.
[0013] No entanto, o dispositivo proposto pela dita patente não é totalmente satisfatório.
[0014] Na verdade, o dito dispositivo ainda é complicado de ser produzido. Além disso, a solução proposta requer o recurso sistemático a uma terceira família de componentes, a fim de garantir a estabilidade dos parafusos de compressão na placa (porcas, bujão roscado, etc.). A terceira família de componentes não tem o efeito de travar um primeiro módulo em um segundo módulo, mas apenas de impedir que o parafuso de compressão saia do osso no qual está aparafusado. A necessidade de uma terceira família de componentes estar presente se opõe à simplificação desejada para os profissionais da área médica.
[0015] O objetivo da invenção é propor uma solução que visa superar as desvantagens acima mencionadas, pelo menos em parte.
DIVULGAÇÃO DA INVENÇÃO
[0016] Este objetivo é alcançado por um módulo para uma placa óssea modular, que compreende uma porção de acoplamento macho, uma porção de acoplamento fêmea e um corpo intermediário que se estende entre a porção de acoplamento macho e a porção de acoplamento fêmea, o corpo intermediário que compreende uma superfície inferior que é disposta de modo a estar em contato com um osso, e uma superfície superior que é oposta à superfície inferior.
[0017] A porção macho ou fêmea está disposta de modo a cooperar com uma porção fêmea ou macho, respectivamente, de um segundo módulo para uma placa óssea modular de acordo com a invenção.
[0018] O módulo compreende uma superfície inferior que está disposta de modo a estar em contato com o osso e uma superfície superior que é oposta à superfície inferior.
[0019] Além disso, a porção macho e a porção fêmea compreendem reentrâncias que formam um orifício, denominado orifício de montagem, quando a porção de acoplamento fêmea recebe uma porção de acoplamento macho de um segundo módulo para uma placa óssea.
[0020] O orifício de montagem é um orifício atravessante, que passa da superfície superior do módulo até a superfície inferior do módulo, e
[0021] De acordo com a invenção, o orifício de montagem é disposto de modo a cooperar com um dispositivo de ancoragem óssea que compreende duas roscas, preferencialmente com passos diferentes, que estão espaçadas, ou não, por uma região não rosqueada, uma dentre as duas roscas fornecida para ancorar o dispositivo ósseo em um osso, e o orifício de montagem é, ainda, rosqueado pelo menos em parte, a rosca do orifício de montagem que é disposta de modo a cooperar com a outra dentre as duas roscas do dispositivo de ancoragem.
[0022] De modo mais geral, o dispositivo de ancoragem óssea pode compreender dois passos, preferencialmente com passos diferentes, que são espaçados, ou não, por uma região não rosqueada, um dentre os dois passos que é fornecido para ancorar o dispositivo ósseo em um osso, e o orifício de montagem é, ainda, rosqueado pelo menos em parte, a rosca do orifício de montagem que é disposta de modo a cooperar com o outro dentre os dois passos do dispositivo de ancoragem.
[0023] Normalmente, o dispositivo de ancoragem pode ser um parafuso, feito de um material metálico, preferencialmente de grau médico, do tipo de aço inoxidável, titânio ou liga de titânio, do tipo TA6V.
[0024] A rosca, ou de forma mais geral, o passo, fornecida para cooperar com a rosca do orifício de montagem, pode compreender uma rosca de parafuso dupla, de modo a acelerar o travamento.
[0025] As porções internas das porções de acoplamento macho e/ou fêmea são formadas por um núcleo feito de um material metálico, preferencialmente de grau médico, do tipo de aço inoxidável, titânio ou liga de titânio, do tipo TA6V.
[0026] As superfícies inferior e superior das porções de acoplamento macho e do corpo intermediário são feitas de polímero, por exemplo, poli(éter-éter-cetona) (PEEK) ou ácido polilático (PLA).
[0027] A rosca estende-se, preferencialmente, pelo menos ao longo de um perímetro da reentrância da porção de acoplamento fêmea.
[0028] A rosca pode se estender ao longo de um perímetro da porção de acoplamento macho, pelo menos em parte.
[0029] De acordo com uma opção, o orifício de montagem pode compreender uma porção esférica que fornece um apoio para uma cabeça esférica de uma âncora óssea.
[0030] De acordo com outra opção, o orifício de montagem pode compreender uma porção cônica que fornece um apoio para uma cabeça cônica de uma âncora óssea.
[0031] De acordo com uma opção, o orifício de montagem pode compreender uma porção cônica, por exemplo, para receber uma cabeça cônica ou uma cabeça esférica.
[0032] De acordo com uma opção, o módulo pode compreender pelo menos um orifício adicional que pode se estender a partir da superfície superior do módulo até a superfície inferior do módulo. O orifício adicional pode ser equidistante dos orifícios de montagem.
[0033] O pelo menos um orifício adicional pode ser rosqueado pelo menos em parte e/ou pode compreender uma porção esférica que fornece um apoio para uma cabeça esférica de uma âncora óssea, compreende uma porção cônica que fornece um apoio para uma cabeça cônica da âncora óssea.
[0034] De acordo com uma opção, o orifício adicional pode compreender uma porção cônica, por exemplo, para receber uma cabeça cônica ou uma cabeça esférica.
[0035] De acordo com uma opção, a porção de acoplamento macho tem uma espiga e a porção de acoplamento fêmea tem uma caixa.
[0036] O orifício de montagem pode passar através da espiga da porção de acoplamento macho e da caixa da porção de acoplamento fêmea. Vantajosamente, a rosca pode se estender axialmente ao longo de um perímetro da caixa, pelo menos em parte.
[0037] De acordo com uma modalidade, a porção de acoplamento macho pode compreender uma espiga dupla e a porção de acoplamento fêmea pode compreender uma caixa dupla, o orifício de montagem que passa por cada uma das espigas da espiga dupla e cada uma das caixas da caixa dupla quando a porção de acoplamento macho recebe uma porção de acoplamento fêmea de um segundo módulo para a placa óssea.
[0038] A rosca pode, assim, se estender axialmente ao longo de um perímetro de cada uma das duas espigas da porção de acoplamento macho, pelo menos em parte.
[0039] A rosca pode assim se estender axialmente ao longo de um perímetro de cada um das duas caixas da porção de acoplamento fêmea, pelo menos em parte.
[0040] De acordo com um segundo aspecto da invenção, um módulo de extremidade é proposto para uma placa óssea modular, que compreende uma porção de acoplamento, macho ou fêmea, e um corpo intermediário que se estende a partir da porção de acoplamento, o módulo de extremidade que compreende uma superfície inferior que é disposta de modo a estar em contato com um osso e uma superfície superior que é oposta à superfície inferior, a dita porção de acoplamento que é disposta de modo a cooperar com uma porção de acoplamento de outro módulo de acordo com o primeiro aspecto da invenção, ou uma ou mais das melhorias do mesmo, ou outro módulo de extremidade. O módulo de extremidade de acordo com a invenção compreende uma reentrância.
[0041] Quando a porção de acoplamento do módulo de extremidade é acoplada ao outro módulo, as respectivas reentrâncias da porção de acoplamento do dito módulo de extremidade e da porção de acoplamento do dito outro módulo formam um orifício, denominado um orifício de montagem.
[0042] O orifício de montagem é um orifício atravessante que passa a partir da superfície superior do módulo até a superfície inferior do módulo.
[0043] Além disso, o módulo de extremidade pode compreender, no lado oposto à porção de acoplamento do mesmo, uma extremidade que tem uma seção transversal não agressiva, preferencialmente arredondada, a fim de evitar trauma ao tecido mole circundante no momento da implantação do módulo de extremidade.
[0044] Quando o módulo de extremidade compreende uma porção de acoplamento macho, a porção de acoplamento macho pode compreender uma espiga e quando o dito módulo de extremidade compreende uma porção de acoplamento fêmea, a porção de acoplamento fêmea pode compreender uma caixa, sendo possível que a porção de acoplamento fêmea compreenda uma superfície inferior que é disposta de modo a estar em contato com o osso, e uma superfície superior que é oposta à superfície inferior.
[0045] O orifício de montagem pode passar através da espiga da porção de acoplamento macho e da caixa da porção de acoplamento fêmea.
[0046] De acordo com um terceiro aspecto da invenção, uma placa óssea modular é proposta compreendendo um primeiro e um segundo módulo para uma placa óssea modular de acordo com o primeiro ou segundo aspecto da invenção, ou uma ou mais das melhorias dos mesmos.
[0047] De acordo com um quarto aspecto da invenção, é proposto um sistema que compreende uma placa óssea modular de acordo com o terceiro aspecto da invenção, ou uma ou mais das melhorias dos mesmos, e um dispositivo de ancoragem óssea. O dispositivo de ancoragem óssea pode ser um dispositivo de parafuso.
[0048] A título de exemplo, o dispositivo de ancoragem óssea pode compreender duas roscas, preferencialmente com passos diferentes, que são espaçadas por uma região não rosqueada, uma dentre as duas roscas sendo fornecida para ancorar o dispositivo ósseo em um osso, o orifício de montagem do módulo que é rosqueado, pelo menos em parte, a fim de cooperar com a outra rosca.
DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0049] Outros dados, características e vantagens da presente invenção surgirão da leitura da descrição de implementações e modalidades, que não são de forma alguma limitativas, com referência aos desenhos anexos, nos quais:
[0050] A Figura 1a e a Figura 1b são, respectivamente, vistas em perspectiva de uma primeira modalidade de uma placa óssea modular de acordo com a invenção, em uma vista explodida e montada, respectivamente,
[0051] A Figura 2a e a Figura 2b são, respectivamente, vistas em perspectiva de uma primeira modalidade de um módulo de acordo com a invenção, que tem um comprimento que é igual a uma unidade de comprimento de acordo com a invenção, de uma face posterior, ou fêmea, e de uma face frontal, ou macho, respectivamente,
[0052] A Figura 2c mostra um primeiro módulo de acordo com uma primeira variante da primeira modalidade de um módulo de acordo com a invenção, que tem um comprimento que é igual a 2 unidades de comprimento de acordo com a invenção,
[0053] A Figura 2d mostra um segundo módulo de acordo com a primeira variante da primeira modalidade de um módulo de acordo com a invenção, que tem um comprimento que é igual a 4 unidades de comprimento de acordo com a invenção,
[0054] A Figura 2e mostra um terceiro módulo de acordo com a primeira variante da primeira modalidade de um módulo de acordo com a invenção, que tem um comprimento que é igual a 6 unidades de comprimento de acordo com a invenção,
[0055] A Figura 2g e a Figura 2h são, respectivamente, vistas em perspectiva de uma segunda variante da primeira modalidade de um módulo de acordo com a invenção, que tem um comprimento que é igual a uma unidade de comprimento de acordo com a invenção, de uma face posterior, ou fêmea, e de uma face frontal, ou macho, respectivamente,
[0056] A Figura 3 é uma vista plana do módulo mostrado na Figura 2, em que duas linhas pontilhadas são mostradas que separam, virtualmente, as funções do módulo,
[0057] A Figura 4 é uma vista em seção transversal do módulo mostrado na Figura 2, de acordo com o plano seccional A-A mostrado na Figura 3,
[0058] A Figura 5 é uma vista em seção transversal do módulo mostrado na Figura 2, de acordo com o plano seccional C-C mostrado na Figura 4,
[0059] A Figura 6 é uma vista em seção transversal do módulo mostrado na Figura 2, de acordo com o plano seccional E-E mostrado na Figura 4,
[0060] A Figura 7 é uma vista em perspectiva parcial da placa óssea mostrada na Figura 1, dotada de vários parafusos,
[0061] A Figura 8 é uma vista plana da placa óssea mostrada na Figura 7,
[0062] A Figura 9 tem uma parte esquerda que é uma vista em seção transversal da placa óssea mostrada na Figura 7, de acordo com o plano seccional A-A mostrado na Figura 8, e uma parte direita que mostra o detalhe B mostrado na parte esquerda da Figura 9,
[0063] A Figura 10 é uma vista em perspectiva de uma segunda modalidade de uma placa óssea modular de acordo com a invenção,
[0064] A Figura 11 é uma vista em perspectiva de uma segunda modalidade de um módulo de acordo com a invenção,
[0065] A Figura 12 é uma vista em seção transversal vertical e longitudinal do módulo mostrado na Figura 11,
[0066] As Figuras 13, 14 e 15 mostram várias modalidades das placas de acordo com a invenção.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES
[0067] Uma vez que as modalidades descritas a seguir não são de forma alguma limitativas, é em particular possível considerar variantes da invenção que compreendem apenas uma seleção de características descritas a seguir, de uma maneira isolada das outras características descritas, se esta seleção de características for suficiente para fornecer uma vantagem técnica ou para distinguir a invenção da técnica anterior. Esta seleção compreende pelo menos uma característica, preferencialmente funcional e sem detalhes estruturais, ou que tem alguns dos detalhes estruturais se esta parte sozinha for suficiente para fornecer uma vantagem técnica ou para distinguir a invenção da técnica anterior.
[0068] A Figura 1a é uma vista explodida, na direção longitudinal, de uma primeira modalidade de uma placa óssea modular 1 de acordo com a invenção, que se estende em uma direção longitudinal.
[0069] A Figura 1b é uma vista montada, na direção longitudinal, da primeira modalidade da placa óssea modular 1 de acordo com a invenção, que se estende na direção longitudinal.
[0070] A placa óssea modular 1 compreende duas partes de extremidade - um módulo de extremidade 2 de acordo com a invenção e um módulo de extremidade 3 de acordo com a invenção, respectivamente -
que estão interligados por uma pluralidade de módulos de acordo com a invenção, numerados 4, 5 e 6, respectivamente, de acordo com a modalidade mostrada.
[0071] Cada um dos módulos 4, 5 e 6 tem uma direção longitudinal que é substancialmente idêntica à direção longitudinal da placa óssea.
[0072] Na modalidade mostrada, os módulos 2 e 3 também têm uma direção longitudinal que é substancialmente idêntica à direção longitudinal da placa óssea.
[0073] Na modalidade mostrada, os módulos 4, 5 e 6 são idênticos.
[0074] A Figura 2a é uma vista, de uma face posterior, ou fêmea, de uma primeira modalidade de um módulo 100 de acordo com a invenção, que tem um comprimento que é igual a uma unidade de comprimento de acordo com a invenção.
[0075] A Figura 2b é uma vista, de uma face frontal, ou macho, da primeira modalidade do módulo 100.
[0076] Em termos de função, o módulo 100 compreende uma porção de acoplamento macho 102, uma porção de acoplamento fêmea 104 e um corpo intermediário 106 que se estende entre a porção de acoplamento macho 102 e a porção de acoplamento fêmea 104.
[0077] Como pode ser visto na Figura 1, as porções de acoplamento macho dos módulos 5 e 6 são dispostas de modo a cooperar com as porções de acoplamento fêmea dos módulos 4 e 5.
[0078] Da mesma forma, o módulo de extremidade 2, denominado proximal, compreende uma porção de acoplamento fêmea que é disposta de modo a cooperar com a porção de acoplamento macho do módulo
4.
[0079] Além disso, o módulo de extremidade 3, denominado terminal, compreende uma porção de acoplamento macho que é disposta de modo a cooperar com a porção de acoplamento fêmea do módulo
6.
[0080] Estruturalmente, o corpo intermediário 104 é geralmente de forma de paralelepípedo, preferencialmente paralelepípedo retangular.
[0081] O corpo intermediário 106 compreende uma superfície inferior 1061, também denominada uma superfície interna, ou superfície posicionada oposta à superfície do osso, cuja superfície inferior é disposta de modo a estar em contato com um osso, e uma superfície superior 1062, também denominada uma superfície externa, ou superfície mais distante da superfície do osso, oposta à superfície inferior 1061.
[0082] A porção de acoplamento fêmea compreende uma superfície inferior que é disposta de modo a estar em contato com o osso, cuja porção é uma extensão da superfície inferior 1061 do corpo intermediário e uma superfície superior que é oposta à superfície inferior e é uma extensão da superfície superior 1062 do corpo intermediário.
[0083] A porção de acoplamento macho 102 tem uma espiga 1022 que se estende axialmente, em relação ao corpo intermediário 106, a partir do lado oposto à porção de acoplamento fêmea 104.
[0084] De acordo com a modalidade mostrada, a espiga 1022 compreende uma extremidade livre 1024 que é de forma oblonga e é geralmente de forma cilíndrica oblonga, que tem uma geratriz em paralelo com a direção longitudinal do módulo 100.
[0085] A porção de acoplamento fêmea 104 tem uma caixa 1042 que se estende axialmente, em relação ao corpo intermediário 106, a partir do lado oposto à porção de acoplamento fêmea 102.
[0086] De acordo com a modalidade mostrada, a base da caixa 1042 também tem uma superfície oblonga. A caixa é geralmente cilíndrica em forma oblonga, que tem uma geratriz em paralelo com a direção longitudinal do módulo 100.
[0087] Como pode ser visto mais claramente na Figura 3, a porção de acoplamento macho 102 e a porção de acoplamento fêmea 104 compreendem reentrâncias ou furos, 1026 e 1046, respectivamente.
[0088] Na modalidade mostrada, a espiga compreende uma fenda que é perpendicular ao plano da Figura 3 e se estende ao longo de toda a altura da espiga 1022, e longitudinalmente, a partir da parte externa da espiga 1022 localizada no lado oposto ao corpo intermediário 106, até a reentrância 1026.
[0089] Quando a porção de acoplamento fêmea de um módulo recebe uma porção de acoplamento macho de um segundo módulo, as respectivas reentrâncias da porção de acoplamento fêmea do módulo e da porção de acoplamento macho do segundo módulo formam um orifício, denominado orifício de travamento.
[0090] O corpo intermediário 106 compreende, ainda, um orifício adicional 1066, que é oblongo nesta modalidade, se estendendo a partir da superfície superior 1061 do corpo intermediário até a superfície inferior 1062 do corpo intermediário.
[0091] O orifício adicional permite receber parafusos de compressão. Na presente descrição, “parafuso de compressão” significa um sistema de ancoragem óssea, cujo objetivo é aproximar dois ou mais fragmentos ósseos.
[0092] A Figura 4, que é uma seção transversal vertical ao longo do eixo longitudinal do módulo 100, mostra a geometria das reentrâncias.
[0093] A reentrância 1026 formada na porção de acoplamento macho 102, e a espiga 1022 da mesma, tem uma superfície lisa que compreende, verticalmente, a partir da superfície superior até a superfície inferior, uma porção cônica 10261 e uma porção cilíndrica 10262 que são centralizadas de acordo com um eixo vertical.
[0094] A porção cônica 10261 tem um diâmetro que diminui a partir de um diâmetro externo na região da superfície superior da porção de acoplamento macho até um diâmetro interno.
[0095] A porção cilíndrica 10262 tem um diâmetro que é igual ao diâmetro interno da porção cônica 10261.
[0096] A reentrância 1046 formada na porção de acoplamento fêmea 104 compreende, verticalmente a partir da superfície superior da porção de acoplamento fêmea 104 até a superfície inferior da porção de acoplamento fêmea 104: uma primeira porção cilíndrica 10461, uma segunda porção 10462 que tem uma forma cilíndrica e uma terceira porção cilíndrica 10463 que compreende uma rosca, todas as porções sendo centralizadas de acordo com um eixo vertical.
[0097] A primeira porção cilíndrica 10461 é lisa e tem um diâmetro que é igual ao diâmetro externo da porção cônica 10261.
[0098] A segunda porção cilíndrica 10462 é lisa e forma a caixa 1042 da porção de acoplamento fêmea 104. Assim, as dimensões da segunda porção cilíndrica são iguais às da espiga 1022 da porção de acoplamento macho 102.
[0099] Mais precisamente, o comprimento da espiga é igual a ou ligeiramente menor que a profundidade da caixa, a largura da espiga é igual ao comprimento da caixa, a espessura da espiga é igual a ou ligeiramente menor que, a largura da caixa, os respectivos comprimentos dos mordentes da espiga e da caixa sendo iguais.
[0100] A terceira porção cilíndrica 10463 tem um diâmetro que é substancialmente igual ao diâmetro da porção cilíndrica 10262.
[0101] A rosca da terceira porção cilíndrica 10463 permite receber uma rosca de parafuso de um parafuso que corresponde à dita rosca.
[0102] Quando uma porção macho de um módulo é acoplada a uma porção fêmea de outro módulo, o orifício de montagem pode receber o parafuso mencionado acima. Quando o parafuso é aparafusado na porção fêmea, o orifício de montagem é portanto um orifício de travamento para as porções macho e fêmea dos dois módulos.
[0103] O orifício adicional 1066 compreende, a partir da superfície superior do corpo intermediário 106 até a superfície inferior do corpo intermediário 106, um primeiro cilindro 10661 que compreende uma base oblonga, uma porção cônica 10662 e um segundo cilindro 10663.
[0104] O primeiro cilindro 10661 é liso e tem uma base oblonga.
[0105] A porção cônica 10662 é lisa e tem um diâmetro que diminui a partir de um primeiro diâmetro no lado da superfície externa 1061 do corpo intermediário 106 até um segundo diâmetro do lado da superfície interna 1062 do corpo intermediário 106.
[0106] O segundo cilindro 10662 é liso e tem um diâmetro que é igual ao segundo diâmetro da porção cônica 10662.
[0107] Além disso, uma reentrância 1068 é visível, que tem uma seção transversal em forma de arco circular.
[0108] A Figura 5 é uma vista em seção transversal do módulo 100, de acordo com o plano de seção C-C mostrado na Figura 4. Além disso, pode-se observar que a reentrância 1068 ainda tem uma seção transversal em forma de arco circular neste plano. No contexto do uso de um módulo 100 para uma placa modular para um osso longo, a função da dita reentrância é encaixar-se na superfície do osso longo da melhor forma possível.
[0109] A Figura 6 é uma vista em seção transversal do módulo 100, de acordo com o plano de seção E-E mostrado na Figura 4. Esta seção transversal mostra a forma da caixa 1042, em um plano transversal à direção longitudinal, cujo formato corresponde ao da espiga 1022. Além disso, também é visível uma reentrância 1048, que tem uma seção transversal em forma de arco circular neste plano. A função desta reentrância 1048 é limitar o contato do módulo 100 com o tecido ósseo periosteal, cujo contato, se estendido, pode resultar em estados de necrose tecidual e vascular.
[0110] Como é mostrado na Figura 7, os orifícios de travamento 45 e 56, formados, respectivamente, pela porção de acoplamento fêmea do módulo 4 e pela porção de acoplamento macho do módulo 5, pela porção de acoplamento fêmea do módulo 5 e pela porção de acoplamento macho do módulo 6, são orifícios atravessantes, que passam da superfície superior da porção de acoplamento fêmea até a superfície inferior da porção de acoplamento fêmea.
[0111] Como foi visto, os orifícios de montagem 45 e 56 passam através da espiga da porção de acoplamento macho e da caixa da porção de acoplamento fêmea.
[0112] Os orifícios adicionais 41, 51 e 61, formados nos corpos intermediários dos módulos 4, 5 e 6, respectivamente, são orifícios atravessantes, que passam da superfície superior do corpo intermediário até a superfície inferior do corpo intermediário.
[0113] O módulo de extremidade 2 compreende uma porção de acoplamento fêmea 204 que é disposta de modo a cooperar com a porção de acoplamento macho do módulo diafisário 4.
[0114] O módulo de extremidade 3 compreende uma porção de acoplamento macho 302 que é disposta de modo a cooperar com a porção de acoplamento macho do módulo diafisário 6.
[0115] A porção fêmea do módulo de extremidade 2 compreende uma reentrância e, quando a porção de acoplamento do módulo de extremidade 2 é acoplada à porção de acoplamento do módulo diafisário 4, as respectivas reentrâncias das porções de acoplamento do módulo de extremidade 2 e do módulo diafisário 4 formam um orifício 24, denominado orifício de montagem de extremidade.
[0116] O orifício de montagem de extremidade 24 é um orifício atravessante, que passa da superfície superior da porção de acoplamento fêmea até a superfície inferior da porção de acoplamento fêmea do módulo de extremidade 2.
[0117] O orifício de montagem de extremidade 24 passa através da espiga da porção de acoplamento macho do módulo diafisário 4 e da caixa da porção de acoplamento fêmea do módulo de extremidade 2.
[0118] A porção macho do módulo de extremidade 3 compreende uma reentrância e, quando a porção de acoplamento do módulo de extremidade 3 é acoplada à porção de acoplamento do módulo diafisário 6, as respectivas reentrâncias das porções de acoplamento do módulo de extremidade 3 e do módulo diafisário 6 formam um orifício 63, denominado orifício de montagem de extremidade.
[0119] O orifício de montagem de extremidade 63 é um orifício atravessante, que passa da superfície superior da porção de acoplamento fêmea até a superfície inferior da porção de acoplamento fêmea do módulo diafisário 6.
[0120] O orifício de montagem de extremidade 63 passa através da caixa da porção de acoplamento fêmea do módulo diafisário 6 e da espiga da porção de acoplamento macho do módulo de extremidade 3.
[0121] A Figura 7 também mostra três dispositivos de ancoragem óssea, na forma de parafusos V24, V45, V63, que são inseridos nos orifícios de travamento 24, 45 e 63, respectivamente, e compreendem uma rosca que é fornecida para ancorar o dispositivo ósseo em um osso.
[0122] Outros parafusos, V4 e V6, respectivamente, que também são fornecidos para alcançar a ancoragem óssea, são mostrados na Figura 7, que passam através dos orifícios adicionais 41 e 61, respectivamente.
[0123] A Figura 7 não mostra nenhum meio de ancoragem nem meio de travamento passando através do orifício de montagem
56. No entanto, durante o uso, o orifício de montagem 56 deve ser dotado pelo menos de um meio de travamento para os módulos diafisários 5 e 6.
[0124] A Figura 8 é uma vista plana dos elementos mostrados na Figura 1b e uma vista plana da Figura 7, a partir da qual os parafusos foram ocultados.
[0125] A parte esquerda da Figura 9 é uma seção transversal de acordo com o plano A-A mostrado na Figura 8, o plano A-A que é o plano vertical de acordo com a direção longitudinal.
[0126] A parte direita da Figura 9 mostra o detalhe B, denotado na parte esquerda da Figura 9.
[0127] De acordo com uma primeira variante da primeira modalidade do módulo 100, descrita apenas em relação às diferenças da mesma em relação à primeira modalidade do módulo 100, um módulo diafisário pode ter um comprimento diferente.
[0128] A Figura 2c mostra um primeiro módulo 100b de acordo com a primeira variante, que compreende também uma porção de acoplamento macho 102b, uma porção de acoplamento fêmea 104b e um corpo intermediário 106b que se estende entre a porção de acoplamento macho 102b e a porção de acoplamento fêmea 104b.
[0129] Como antes, o corpo intermediário compreende o orifício adicional 1066 e a reentrância 1046.
[0130] O módulo 100b difere do módulo 100 apenas por compreender dois orifícios adicionais 1066a e 1066b que estão dispostos longitudinalmente no corpo intermediário 106b.
[0131] O orifício adicional 1066a tem uma geometria que corresponde àquela descrita com referência ao orifício de montagem do módulo 100.
[0132] O orifício adicional 1066b tem uma geometria que corresponde àquela descrita com referência ao orifício adicional 1066 do módulo 100.
[0133] O módulo 100b tem um comprimento que é igual a 2 unidades de comprimento de acordo com a invenção.
[0134] A Figura 2d mostra um segundo módulo 100c de acordo com a primeira variante.
[0135] O módulo 100c compreende novamente uma porção de acoplamento macho 102c, uma porção de acoplamento fêmea 104c e um corpo intermediário 106c que se estende entre a porção de acoplamento macho 102c e a porção de acoplamento fêmea 104c.
[0136] Como antes, o corpo intermediário 106c compreende o orifício adicional 1066 e a reentrância 1046.
[0137] O módulo 100c difere do módulo 100b apenas por compreender quatro orifícios adicionais 1066c, 1066d, 1066e e 1066f que estão dispostos longitudinalmente no corpo intermediário 106c.
[0138] Os três orifícios adicionais 1066a, 1066c e 1066e têm uma geometria que corresponde àquela descrita com referência ao orifício de montagem 1066a do módulo 100b.
[0139] Os três orifícios adicionais 1066b, 1066d e 1066f têm uma geometria que corresponde àquela descrita com referência ao orifício adicional 1066b do módulo 100b.
[0140] O módulo 100c também tem um comprimento que é igual a 4 unidades de comprimento de acordo com a invenção.
[0141] A Figura 2e mostra um terceiro módulo 100d de acordo com a primeira variante.
[0142] O módulo 100d compreende novamente uma porção de acoplamento macho 102d, uma porção de acoplamento fêmea 104d e um corpo intermediário 106d que se estende entre a porção de acoplamento macho 102d e a porção de acoplamento fêmea 104d.
[0143] Como antes, o corpo intermediário 106d compreende o orifício adicional 1066 e a reentrância 1046.
[0144] O módulo 100d difere do módulo 100c apenas por compreender quatro orifícios adicionais 1066g, 1066h, 1066i e 1066j que estão dispostos longitudinalmente no corpo intermediário 106c.
[0145] Os dois orifícios adicionais 1066g e 1066i têm uma geometria que corresponde àquela descrita com referência ao orifício de montagem 1066a do módulo 100c.
[0146] Os orifícios adicionais 1066h e 1066j têm uma geometria que corresponde àquela descrita com referência ao orifício adicional 1066b do módulo 100c.
[0147] O módulo 100d também tem um comprimento que é igual a 6 unidades de comprimento de acordo com a invenção.
[0148] De acordo com uma segunda variante da primeira modalidade do módulo 100, descrita apenas em relação às diferenças da mesma em relação à primeira modalidade do módulo 100, mas opcionalmente capaz de ser combinada com a primeira variante da primeira modalidade do módulo 100, a espiga pode possivelmente não compreender a fenda descrita acima.
[0149] A Figura 2g é uma vista, de uma face posterior, ou fêmea, de um módulo 100 de acordo com a segunda variante, que tem um comprimento que é igual a uma unidade de comprimento de acordo com a invenção.
[0150] A Figura 2h é uma vista, de uma face frontal ou macho, do módulo 100g.
[0151] O módulo 100g também compreende uma porção de acoplamento macho 102g, uma porção de acoplamento fêmea 104g e um corpo intermediário 106g que se estende entre a porção de acoplamento macho 102g e a porção de acoplamento fêmea 104g.
[0152] A porção de acoplamento macho 102g compreende uma espiga 1022g que se estende axialmente, com referência ao corpo intermediário 106g, a partir do lado oposto à porção de acoplamento fêmea 104g.
[0153] De acordo com a modalidade mostrada, a espiga 1022g compreende uma extremidade livre 1024g que tem forma oblonga e geralmente tem forma oblonga cilíndrica, que tem uma geratriz em paralelo com a direção longitudinal do módulo 100g.
[0154] A porção de acoplamento fêmea 104g compreende uma caixa 1042g que se estende axialmente, com relação ao corpo intermediário 106g, a partir do lado oposto à porção de acoplamento fêmea 102g.
[0155] De acordo com a modalidade mostrada, a base da caixa 1042g também compreende uma superfície oblonga. A caixa é geralmente de forma cilíndrica oblonga, que tem uma geratriz paralela à direção longitudinal do módulo 100g.
[0156] Na modalidade mostrada, a espiga 1022g não compreende a fenda descrita acima.
[0157] De acordo com uma terceira variante da primeira modalidade do módulo 100, descrita apenas em relação às diferenças da mesma em relação à primeira modalidade do módulo 100, mas opcionalmente capaz de ser combinada com a primeira e/ou segunda variante da primeira modalidade do módulo 100, a terceira porção 10463 da reentrância 1046 pode ser cônica e, preferencialmente, compreender uma rosca.
[0158] A Figura 10 é uma vista em perspectiva de uma segunda modalidade de uma placa óssea modular 1b de acordo com a invenção, descrita apenas em relação às diferenças da mesma em relação à primeira modalidade de uma placa óssea de acordo com a invenção.
[0159] A figura mostra uma porção de extremidade que é um módulo de extremidade 2b de acordo com a invenção, e uma pluralidade de módulos de acordo com a invenção, numerados 4b, 5b e 6b, respectivamente.
[0160] Cada um dos módulos 4b, 5b e 6b tem uma direção longitudinal que é substancialmente idêntica à direção longitudinal da placa óssea.
[0161] Na modalidade mostrada, os módulos 4b, 5b e 6b são idênticos.
[0162] Os três módulos diafisários 4b, 5b e 6b são idênticos a uma segunda modalidade de um módulo de acordo com a invenção.
[0163] O módulo 1000 está de acordo com uma segunda modalidade de um módulo de acordo com a invenção.
[0164] A Figura 11 é uma vista de uma face posterior, ou fêmea, de um módulo 1000 que tem um comprimento que é igual a uma unidade de comprimento de acordo com a invenção.
[0165] A Figura 11b é uma vista do módulo 1000 de uma face frontal, ou macho.
[0166] O módulo 1000 compreende uma porção de acoplamento macho 1002, uma porção de acoplamento fêmea 1004 e um corpo intermediário 1006 que se estende entre a porção de acoplamento macho 1002 e a porção de acoplamento fêmea 1004.
[0167] A porção de acoplamento macho 1002 compreende uma espiga dupla 10022, 10024 que se estende axialmente, em relação ao corpo intermediário 1006, a partir do lado oposto à porção de acoplamento fêmea 1004.
[0168] De acordo com a modalidade mostrada, cada uma das espigas 10022, 10024 tem uma extremidade livre oblonga. A porção de acoplamento fêmea 1004 compreende uma caixa dupla 10042 e 10044 que se estende axialmente, em relação ao corpo intermediário 1006, a partir do lado oposto à porção de acoplamento fêmea 1002.
[0169] Conforme mostrado na Figura 12, que é uma vista em seção transversal vertical e longitudinal do módulo mostrado na Figura
11, a porção de acoplamento fêmea 1004 compreende uma rosca que está disposta entre as duas caixas.
[0170] De acordo com uma primeira variante da segunda modalidade do módulo 1000, descrita apenas em relação às diferenças da mesma em relação à segunda modalidade do módulo 1000, a extremidade livre de pelo menos uma das espigas é de forma oblonga.
[0171] A Figura 13 é uma vista em perspectiva de uma porção diafisária e proximal de um fémur 130 na qual a placa 1, descrita acima, está disposta.
[0172] Será entendido que a placa 1 é reta e é preferencialmente usada para tratar fraturas da diáfise de ossos longos, tais como o fêmur, a tíbia, o rádio, a ulna e o úmero.
[0173] A Figura 14 é uma vista em perspectiva de uma parte de um fémur 140 na qual uma placa modular 142, de acordo com a invenção, é disposta.
[0174] A placa 142 é formada pelo módulo de extremidade 2, o módulo diafisário 4, um módulo intermediário 7 e um módulo de extremidade 14.
[0175] O módulo intermediário 7 corresponde a um módulo de acordo com a primeira ou a segunda modalidade de um módulo de acordo com a invenção, ou uma ou mais das variantes da mesma.
[0176] O módulo de extremidade 14 corresponde a um módulo de extremidade de acordo com a primeira ou a segunda modalidade de um módulo de extremidade de acordo com a invenção, ou uma ou mais das variantes da mesma.
[0177] Idealmente, o módulo intermediário 7 tem uma forma anatômica que corresponde à forma diafisária e metafisária da porção proximal do fêmur 140 e serve como uma conexão entre o diafisário 4 e o módulo de extremidade 14.
[0178] O módulo de extremidade 14 tem uma forma que corresponde à anatomia trocantérica da porção epifisária proximal do fêmur
140.
[0179] A Figura 15 é uma vista em perspectiva de uma porção proximal de uma tíbia 150 na qual uma placa modular 152, de acordo com a invenção, é disposta.
[0180] A placa 15 é formada pelo módulo de extremidade 2, o módulo diafisário 4 e um módulo de extremidade 8.
[0181] O módulo de extremidade 8 corresponde a um módulo de extremidade de acordo com a primeira ou a segunda modalidade de um módulo de extremidade de acordo com a invenção, ou uma ou mais das variantes do mesmo.
[0182] O módulo de extremidade 8 tem uma forma que corresponde à anatomia da zona interna da porção epifisária proximal da tíbia
150.
[0183] Obviamente, a invenção não está limitada às modalidades descritas acima, e uma série de desenvolvimentos podem ser feitos nas ditas modalidades, sem se afastar do escopo da invenção. Além disso, as várias características, tipos, variantes e modalidades da invenção podem ser associados entre si, de acordo com várias combinações, desde que não sejam mutuamente incompatíveis ou exclusivos.
[0184] Além disso, o número de módulos diafisários que podem ser implementados em uma placa modular é ilimitado.
[0185] Em particular, uma placa modular pode ser formada apenas por dois módulos de extremidade.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Módulo (4, 5, 6; 100) para uma placa óssea modular (1), que tem uma porção de acoplamento macho (102), uma porção de acoplamento fêmea (104) e um corpo intermediário (106) que se estende entre a porção de acoplamento macho e a porção de acoplamento fêmea, em que o módulo é caracterizado pelo fato de que compreende uma superfície inferior que está disposta de modo a estar em contato com um osso, e uma superfície superior que está oposta à superfície inferior, a dita porção de acoplamento macho ou porção de acoplamento fêmea é disposta de modo a cooperar com uma porção fêmea ou macho, respectivamente, de um segundo módulo para uma placa óssea modular, a porção de acoplamento macho e a porção de acoplamento fêmea compreendem reentrâncias (1026, 1046), e, quando a porção de acoplamento fêmea recebe uma porção de acoplamento macho de um segundo módulo para uma placa óssea, as respectivas reentrâncias da porção de acoplamento fêmea do módulo e da porção de acoplamento macho do segundo módulo formam um orifício, denominado um orifício de montagem (24, 45, 56), o dito orifício de montagem é um orifício atravessante, que passa da superfície superior do módulo até a superfície inferior do dito módulo, em que o orifício de montagem é disposto de modo a cooperar com um dispositivo de ancoragem óssea que tem duas roscas, preferencialmente com passos diferentes, que são espaçadas por uma região não rosqueada, uma das duas roscas sendo fornecida para ancorar o dispositivo ósseo em um osso, e o orifício de montagem é, além disso, rosqueado, pelo menos em parte, a rosca do orifício de montagem estando disposta de modo a cooperar com a outra dentre as duas roscas do dispositivo de ancoragem.
2. Módulo, de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que a rosca se estende pelo menos ao longo de um perímetro da reentrância da porção de acoplamento fêmea.
3. Módulo, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a rosca se estende pelo menos ao longo de um perímetro da reentrância da porção de acoplamento macho.
4. Módulo, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o orifício de montagem compreende uma porção cônica que fornece um apoio para uma cabeça cônica da âncora óssea.
5. Módulo, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos um orifício adicional (1066; 41, 51, 61) que se estende desde a superfície superior do módulo até a superfície inferior do módulo.
6. Módulo, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que pelo menos um orifício adicional é rosqueado pelo menos em parte e/ou compreende uma porção cônica que fornece um apoio para uma cabeça cônica da âncora óssea.
7. Módulo, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a porção de acoplamento macho tem uma espiga (1022) e a porção de acoplamento fêmea tem uma caixa (1042), o orifício de montagem passa através da espiga da porção de acoplamento macho e da caixa da porção de acoplamento fêmea.
8. Módulo, de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que a rosca se estende axialmente ao longo de um perímetro da caixa, pelo menos em parte.
9. Módulo, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a porção de acoplamento macho tem uma espiga dupla e a porção de acoplamento fêmea tem uma caixa dupla, o orifício de montagem passa por cada uma das espigas da espiga dupla e cada uma das caixas da caixa dupla quando a porção de acoplamento macho recebe uma porção de acoplamento fêmea de um segundo módulo para a placa óssea.
10. Módulo, de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que a rosca se estende axialmente ao longo de um perímetro de cada uma das duas espigas da porção de acoplamento macho, pelo menos em parte.
11. Módulo, de acordo com a reivindicação 9 ou reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a rosca se estende axialmente ao longo de um perímetro de cada uma das duas caixas da porção de acoplamento fêmea, pelo menos em parte.
12. Módulo de extremidade para uma placa óssea modular, caracterizado pelo fato de que tem uma porção de acoplamento, que é macho ou fêmea, e um corpo intermediário que se estende entre a porção de acoplamento, o módulo de extremidade que compreende uma superfície inferior que está disposta de modo a estar em contato com um osso, e uma superfície superior que é oposta à superfície inferior, a dita porção de acoplamento que é disposta de modo a cooperar com uma porção de acoplamento de outro módulo, o dito outro módulo que é um módulo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores ou outro módulo de extremidade, o dito módulo de extremidade que compreende uma reentrância, e quando a porção de acoplamento do módulo de extremidade é acoplada ao outro módulo, as respectivas reentrâncias da porção de acoplamento do dito módulo de extremidade e da porção de acoplamento do dito outro módulo formam um orifício, denominado um orifício de montagem, o dito orifício de montagem que é um orifício atravessante, que passa da superfície superior do módulo até a superfície inferior do módulo, o orifício de montagem que é disposto de modo a cooperar com um dispositivo de ancoragem óssea que tem duas roscas, preferencialmente, com passos diferentes, que são espaçadas por uma região não rosqueada, uma das duas roscas sendo fornecida para ancorar o dispositivo ósseo em um osso, e o orifício de montagem que é rosqueado pelo menos em parte, a rosca do orifício de montagem sendo disposta de modo a cooperar com a outra dentre as duas roscas do dispositivo de ancoragem.
13. Placa óssea modular (1), caracterizada pelo fato de que compreende um primeiro e um segundo módulo para uma placa óssea modular, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores.
14. Sistema caracterizado pelo fato de que compreende dois módulos (3, 4, 5) para uma placa óssea modular, de acordo com a reivindicação anterior, e um dispositivo de ancoragem óssea.
15. Sistema, de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de ancoragem óssea tem duas roscas, preferencialmente com passos diferentes, que são espaçadas por uma região não rosqueada, uma das duas roscas sendo fornecida para ancorar o dispositivo ósseo em um osso, o orifício de montagem do módulo sendo rosqueado, pelo menos em parte, a fim de cooperar com a outra rosca.
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