BR112020023082A2 - composições e métodos para o tratamento de doença de parkinson - Google Patents

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Abstract

A presente invenção refere-se a métodos, formulações e dispositivos para a entrega e administração terapêutica de polinucleotídeos codificando AADC. A presente invenção refere-se a métodos, formulações e dispositivos para a entrega e administração terapêutica de vetores de AAV que incluem polinucleotídeos codificando AADC. A presente invenção refere-se a métodos, formulações e dispositivos para a entrega e administração terapêutica de polinucleotídeos codificando AADC no tratamento de doença neurológicas, distúrbios e condições, incluindo Doença de Parkinson.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “COMPO- SIÇÕES E MÉTODOS PARA O TRATAMENTO DE DOENÇA DE PAR- KINSON”. REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS DE PATENTE RELACIONA-
DOS
[001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Pro- visório US No. 62/671.944, depositado em 15/05/2018, intitulado AADC POLYNUCLEOTIDES FOR THE TREATMENT OF PARKINSON'S DI- SEASE, e Pedido de Patente Provisório US No. 62/681.891, depositado 06/07/2018, intitulado COMPOSITIONS AND METHODS FOR THE TREATMENT OF PARKINSON’S DISEASE, e Pedido de Patente Pro- visório US No. 62/684.384, depositado em 13/06/2018, intitulado COM- POSITIONS AND METHODS FOR THE TREATMENT OF PARKIN- SON’S DISEASE, e Pedido de Patente Provisório US No. 62/691.748, depositado em 29/06/2018, intitulado COMPOSITIONS AND ME- THODS FOR THE TREATMENT OF PARKINSON’S DISEASE, e Pe- dido de Patente Provisório US No. 62/698.419, depositado em 16/07/2018, intitulado COMPOSITIONS AND METHODS FOR THE TREATMENT OF PARKINSON’S DISEASE, e Pedido de Patente Pro- visório US No. 62/703.137, depositado em 25/07/2018, intitulado COM- POSITIONS AND METHODS FOR THE TREATMENT OF PARKIN- SON’S DISEASE, e Pedido de Patente Provisório US No. 62/741.021, depositado em 02/04/1018, intitulado COMPOSITIONS AND ME- THODS FOR THE TREATMENT OF PARKINSON’S DISEASE, e Pe- dido de Patente Provisório US No. 62/748.119, depositado em 19/10/2018, intitulado COMPOSITIONS AND METHODS FOR THE TREATMENT OF PARKINSON’S DISEASE, e Pedido de Patente Pro- visório US No. 62/756.897, depositado em 07/11/2018, intitulado COM- POSITIONS AND METHODS FOR THE TREATMENT OF PARKIN- SON’S DISEASE, e Pedido de Patente Provisório US No. 62/789.909,
depositado em 08/01/2019, intitulado COMPOSITIONS AND ME- THODS FOR THE TREATMENT OF PARKINSON’S DISEASE, e Pe- dido de Patente Provisório US No. 62/831.400, depositado em 09/04/2019, intitulado COMPOSITIONS AND METHODS FOR THE TREATMENT OF PARKINSON’S DISEASE, cujos conteúdos são cada um aqui incorporado por referência em sua totalidade.
REFERÊNCIA À LISTAGEM DE SEQUÊNCIAS
[002] O presente pedido está sendo depositado junto com a Lista- gem de Sequências em formato eletrônico. O arquivo de Listagem de Sequências, intitulado 20571025PCT_SEQLST, foi criado em 15 de maio de 2019 e tem 6.442.762 bytes. As informações em formato ele- trônico da Listagem de Sequência são incorporadas neste documento por referência em sua totalidade.
CAMPO DA DESCRIÇÃO
[003] A presente invenção refere-se a métodos, formulações e dis- positivos para a entrega e administração terapêutica de polinucleotídeos codificando AADC. A presente divulgação refere-se a métodos, formu- lações e dispositivos para a entrega e administração terapêutica de ve- tores AAV que incluem polinucleotídeos codificando AADC. A presente divulgação refere-se a métodos, formulações e dispositivos para a en- trega e administração terapêutica de polinucleotídeos codificando AADC no tratamento de doenças neurológicas, distúrbios e condições, incluindo a doença de Parkinson.
ANTECEDENTES
[004] A L-aminoácido descarboxilase aromática (AADC) é uma en- zima dependente do piridoxal fosfato homodimérico responsável pela síntese de dopamina e serotonina. A proteína codificada catalisa a des- carboxilação de L-3,4-di-hidroxifenilalanina (L-DOPA ou levodopa) em dopamina; L-5-hidroxitriptofano em serotonina; e L-triptofano em tripta- mina. Defeitos neste gene são a causa da deficiência de L-aminoácido descarboxilase aromática (AADCD), que é um erro inato no metabo- lismo do neurotransmissor levando à deficiência combinada de seroto- nina e catecolamina que resulta em disfunções motoras e autonômicas graves.
[005] A doença de Parkinson (PD) é uma doença neurodegenera- tiva progressiva do sistema nervoso central (CNS) que produz sintomas sensoriais e motores. A reposição de dopamina (ou seja, levodopa) tem sido a farmacoterapia padrão para deficiência motora na PD. No en- tanto, o benefício da terapia com dopamina torna-se menos acentuado com o tempo, devido, em parte, à morte progressiva das células gera- doras de dopamina e à perda correspondente da atividade de AADC. Além disso, a administração sistêmica de dopamina em altas doses é complicada por efeitos colaterais, como flutuações no desempenho mo- tor, discinesias e alucinações, resultantes da estimulação dopaminér- gica do sistema mesolímbico. Uma estratégia para restaurar a função dopaminérgica e minimizar os efeitos colaterais é o uso de terapia gê- nica para entregar AADC diretamente a uma região alvo do CNS.
[006] O vírus adenoassociado (AAV) emergiu como um vetor atra- ente para terapia gênica devido à sua expressão gênica de longo prazo, a incapacidade de se replicar autonomamente sem um vírus auxiliar, a capacidade de transduzir células em divisão e não divisão, e a falta de patogenicidade de infecções de tipo selvagem (vide, por exemplo, Ha- daczek et al. Mol. Ther. 18 (8), 1458-1461, agosto de 2010). AAV é um parvovírus de DNA dependente de auxiliar que pertence ao gênero De- pendovírus.
[007] A presente descrição fornece métodos, formulações e dispo- sitivos para a entrega e administração terapêutica de tais construtos de ácido nucleico melhorados, por exemplo, polinucleotídeos, para uso com vetores derivados de AAV compreendendo a sequência do gene dopa carboxilase ("DDC") que codifica uma proteína AADC de compri- mento completo para fins de terapia gênica no tratamento da doença de Parkinson.
[008] Os construtos de ácido nucleico aqui descritos compreen- dem pelo menos um 5'-ITR e um 3’-ITR, cada um ou ambos os quais podem ser derivados de um AAV, posicionado em torno de uma sequên- cia do gene DDC, bem como componentes adicionais necessários para a expressão do gene e seleção de clones.
SUMÁRIO
[009] A presente descrição apresenta um método de administra- ção de uma composição farmacêutica a um indivíduo. Em certas moda- lidades, o método inclui a administração ao indivíduo de uma composi- ção farmacêutica que inclui uma partícula de vírus adenoassociado (AAV) que inclui um capsídeo de AAV2 e um genoma de vetor, em que o genoma de vetor inclui uma sequência de nucleotídeos que tem pelo menos 97% de identidade com SEQ ID NO: 979. Em certas modalida- des, o genoma de vetor inclui uma sequência de nucleotídeos que tem pelo menos 99% de identidade com SEQ ID NO: 979. Em certas moda- lidades, o genoma de vetor inclui SEQ ID NO: 979.
[010] Em certas modalidades, a composição farmacêutica é admi- nistrada ao indivíduo por infusão cirúrgica posterior em pelo menos um putâmen do indivíduo; em que a cobertura putaminal total média da ad- ministração posterior é de pelo menos 50%. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média da administração posterior é de 50- 65%. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média da ad- ministração posterior é de 50-60%. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média da administração posterior é de 55-65%. Em cer- tas modalidades, a administração posterior da composição farmacêutica é bilateral tanto para o putâmen direito quanto para o putâmen esquerdo do indivíduo durante um único procedimento. Em certas modalidades, o tempo cirúrgico é de 7 a 10 horas ou de 7 a 9 horas. Em certas modali- dades, o tempo de infusão é de 2,5-4,5 horas, 2,5-5,0 horas, 3,0-4,5 horas, 3,0-5,0 horas, 3,5-4,5 horas ou 3,5-5,0 horas.
[011] Em certas modalidades, a composição farmacêutica é admi- nistrada ao indivíduo por infusão cirúrgica transfrontal em pelo menos um putâmen do indivíduo; e em que a cobertura putaminal total média da administração posterior é de 30-50%. Em certas modalidades, a co- bertura putaminal total média da administração transfrontal é de 35- 50%. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média da ad- ministração transfrontal é de 40-50%. Em certas modalidades, a admi- nistração transfrontal da composição farmacêutica é bilateral tanto para o putâmen direito quanto para o putâmen esquerdo do indivíduo durante um único procedimento.
[012] Em certas modalidades, a composição farmacêutica inclui uma concentração de AAV entre 2,0 x 1012 vg/ml e 3,0 x 1012 vg/ml. Em certas modalidades, a composição farmacêutica inclui uma concentra- ção de AAV entre 2,4 x 1012 vg/ml e 2,8 x 1012 vg/ml. Em certas modali- dades, a composição farmacêutica inclui uma concentração de AAV de cerca de 2,6 x 1012 vg/ml. Em certas modalidades, a composição farma- cêutica inclui uma concentração de AAV de 2,6 x 1012 vg/ml.
[013] Em certas modalidades, a composição farmacêutica é admi- nistrada em um volume de até 1800 μL por putâmen. Em certas moda- lidades, a composição farmacêutica é administrada em um volume de até 1.500 μL por putâmen. Em certas modalidades, a composição far- macêutica é administrada em um volume de até 1200 μL por putâmen. Em certas modalidades, a composição farmacêutica é administrada em um volume de até 900 μL por putâmen. Em certas modalidades, a com- posição farmacêutica é administrada em um volume de até 450 μL por putâmen.
[014] Em certas modalidades, a dosagem viral total da administra- ção está entre 2,0 x 1012 vg/ml e 9,4 x 1012 vg/ml. Em certas modalida- des, a dosagem viral total da administração está entre 3,5 x 1012 vg/ml e 8,0 x 1012 vg/ml.
[015] Em certas modalidades, a composição farmacêutica é uma formulação que inclui cloreto de sódio, fosfato de sódio e ácido plurônico F-68, e em que a formulação tem um pH entre 7,0-7,5. Em certas mo- dalidades, a formulação inclui 150-200 mM de cloreto de sódio, 8-12 mM de fosfato de sódio e 0,001-0,01% p/v de ácido plurônico F-68, a um pH entre 7,2-7,4. Em certas modalidades, a formulação inclui 180 mM de cloreto de sódio, 10 mM de fosfato de sódio e 0,001% p/v de ácido plu- rônico F-68, a um pH de 7,3.
[016] A presente descrição apresenta um método de tratamento de uma doença neurológica em um indivíduo. Em certas modalidades, o método inclui a administração ao indivíduo de uma composição far- macêutica de acordo com os métodos de administração da presente descrição. Em certas modalidades, o método inclui a administração ao indivíduo de uma composição farmacêutica que inclui uma partícula de vírus adenoassociado (AAV) que inclui um capsídeo de AAV2 e um ge- noma de vetor, em que o genoma de vetor inclui uma sequência de nu- cleotídeos que tem pelo menos 97% de identidade com SEQ ID NO:
979. Em certas modalidades, o genoma de vetor inclui uma sequência de nucleotídeos que tem pelo menos 99% de identidade com SEQ ID NO: 979. Em certas modalidades, o genoma de vetor inclui a SEQ ID NO: 979. Em certas modalidades, a doença neurológica é a doença de Parkinson.
[017] Em certas modalidades, a administração da composição far- macêutica produz um resultado terapeuticamente eficaz.
[018] Em certas modalidades, o resultado terapeuticamente eficaz inclui um aumento na atividade da enzima AADC em relação à linha de base de mais de 50%, conforme medido pela análise 18F-Dopa PET 2- 7 meses após a administração. Em certas modalidades, o aumento na atividade da enzima AADC em relação à linha de base está entre 50%- 85%. Em certas modalidades, o aumento na atividade da enzima AADC em relação à linha de base está entre 60%-85%. Em certas modalida- des, o aumento na atividade da enzima AADC em relação à linha de base está entre 70%-85%.
[019] Em certas modalidades, o resultado terapeuticamente eficaz inclui uma pontuação UPDRS III reduzida no estado de medicação “LI- GADO” em relação à linha de base de até 20%, conforme medido 6 meses após a administração. Em certas modalidades, a redução na pontuação UPDRS III no estado de medicação “LIGADO” em relação à linha de base é entre 15%-20% em 6 meses. Em certas modalidades, o resultado terapeuticamente eficaz inclui uma pontuação UPDRS III re- duzida no estado de medicação “LIGADO” em relação à linha de base de até 30%, conforme medido 12 meses após a administração. Em cer- tas modalidades, a redução na pontuação UPDRS III no estado de me- dicação “LIGADO” em relação à linha de base é entre 20%-30% em 12 meses. Em certas modalidades, o paciente tem uma pontuação UPDRS III “LIGADO” de base superior a 10. Em certas modalidades, o paciente tem uma pontuação “LIGADO” de UPDRS III de linha de base entre 10 e 14. Em certas modalidades, o resultado terapeuticamente eficaz inclui uma pontuação UPDRS III reduzida no estado de medicação “DESLI- GADO” em relação à linha de base de até 26%, conforme medido 6 meses após a administração. Em certas modalidades, a redução na pontuação UPDRS III no estado de medicação “DESLIGADO” em rela- ção à linha de base é entre 20%-26% em 6 meses. Em certas modali- dades, o resultado terapeuticamente eficaz inclui uma pontuação UP- DRS III reduzida no estado de medicação “DESLIGADO” em relação à linha de base de até 33%, conforme medido 12 meses após a adminis- tração. Em certas modalidades, a redução na pontuação UPDRS III no estado de medicação “DESLIGADO” em relação à linha de base é entre 25%-33% em 12 meses. Em certas modalidades, o paciente tem uma pontuação “DESLIGADO” de UPDRS III de linha base superior a 30. Em certas modalidades, o paciente tem uma pontuação de “DESLIGADO” de UPDRS III de linha base entre 30 e 36,5.
[020] Em certas modalidades, o resultado terapeuticamente eficaz inclui um aumento no tempo LIGADO diário sem discinesia problemática de pelo menos 3,0 horas em relação à linha de base, conforme medido pelo diário motor de Hauser em 6 meses. Em certas modalidades, o aumento no tempo LIGADO diário sem discinesia problemática em re- lação à linha de base é entre 3,0 horas a 3,9 horas em 6 meses. Em certas modalidades, o resultado terapeuticamente eficaz inclui um au- mento no tempo LIGADO diário sem discinesia problemática de pelo menos 2,5 horas em relação à linha de base, conforme medido pelo diário motor de Hauser aos 12 meses. Em certas modalidades, o au- mento no tempo LIGADO diário sem discinesia problemática em relação à linha de base é entre 2,5 horas a 3,0 horas em 12 meses. Em certas modalidades, o resultado terapeuticamente eficaz inclui uma diminuição no tempo DESLIGADO diário de pelo menos 3,0 horas em relação à linha de base, conforme medido pelo diário motor de Hauser em 6 me- ses. Em certas modalidades, a diminuição no tempo DESLIGADO diário em relação à linha de base é entre 3,0 horas a 3,9 horas em 6 meses. Em certas modalidades, o resultado terapeuticamente eficaz inclui uma diminuição no tempo DESLIGADO diário de pelo menos 2,5 horas em relação à linha de base, conforme medido pelo diário motor de Hauser em 12 meses. Em certas modalidades, a diminuição do tempo DESLI- GADO diário em relação à linha de base é entre 2,5 horas a 3,0 horas em 12 meses.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[021] O precedente e outros objetivos, características e vantagens serão evidentes a partir da seguinte descrição de modalidades particu- lares da descrição, conforme ilustrado nos desenhos anexos. Os dese- nhos não estão necessariamente em escala, em vez disso, a ênfase é colocada na ilustração dos princípios de várias modalidades da descri- ção.
[022] FIG. 1 é um esquema de uma modalidade de um genoma viral da presente descrição.
[023] FIG. 2 mostra a cobertura percentual do putâmen correspon- dente a certas modalidades da presente descrição, que é representada pela cobertura média de putâmen esquerdo e direito por volume (total e posterior). Barras de erro são erros padrão.
[024] FIG. 3 mostra as taxas de absorção de 18F-DOPA correspon- dentes a certas modalidades da presente descrição para indivíduos em 2-7 meses após a infusão em comparação com indivíduos de controle com PD moderada e indivíduos saudáveis sem DP. Valor da taxa do valor de ingestão padronizado (SOR) são calculados usando os valores da região de interesse da curva de tempo de atividade occipital média bilateral (kBq/mL) em cada indivíduo.
[025] FIG. 4 mostra a expressão e atividade de AADC no putâmen (parte superior) e doses equivalentes de levodopa (LEDs) em 6 meses como uma porcentagem em comparação com a linha de base (parte inferior), correspondendo a certas modalidades da presente descrição. Barras de erro são erros padrão.
[026] FIG. 5 mostra a mudança percentual na dose equivalente de levodopa em comparação com a linha de base, correspondendo a cer- tas modalidades da presente descrição. Barras de erro são erros pa- drão.
[027] FIG. 6 mostra a mudança no tempo LIGADO relatado diário sem discinesia problemática correspondente a certas modalidades da presente descrição. Barras de erro são erros padrão.
[028] FIG. 7 mostra a melhora (redução) das pontuações do paci- ente em uma Escala Unificada de Classificação da Doença de Parkin- son (UPDRS) Parte III, no estado medicado “LIGADO” de pacientes, correspondendo a certas modalidades da presente descrição. Barras de erro são erros padrão.
[029] FIG. 8 mostra a melhora (redução) das pontuações do paci- ente em uma Escala Unificada de Classificação da Doença de Parkin- son (UPDRS) Parte III, no estado medicado “DESLIGADO” de pacien- tes, correspondendo a certas modalidades da presente descrição. Bar- ras de erro são erros padrão.
[030] FIG. 9 mostra a melhoria (redução) dos estágios do paciente sob a escala modificada de Hoehn e Yahr (mH&Y) da linha de base, correspondendo a certas modalidades da presente descrição.
[031] FIG. 10 mostra a melhora (redução) da pontuação dos paci- entes em uma avaliação de qualidade de vida (Questionário da Doença de Parkinson (PDQ-39)), correspondendo a certas modalidades da pre- sente descrição. Barras de erro são erros padrão.
[032] FIG. 11a mostra a melhoria na qualidade de vida do paciente, conforme avaliado pela escala de Impressão Clínica Global de Mudança (CGI-C), correspondendo a certas modalidades da presente descrição.
[033] FIG. 11b mostra a melhoria na qualidade de vida do paciente, conforme avaliado pela escala de Impressão Global de Mudança do Pa- ciente (PGI-C), correspondendo a certas modalidades da presente des- crição.
[034] FIG. 12a mostra pontuações AUC de UPDRS III após admi- nistração de Levodopa IV até 7,5 x 1011 vg, correspondendo a certas modalidades da presente descrição.
[035] FIG. 12b mostra pontuações AUC de UPDRS III após admi- nistração de Levodopa IV até 1,5 x 1012 vg, correspondendo a certas modalidades da presente descrição.
[036] FIG. 12c mostra pontuações AUC de UPDRS III após admi- nistração de Levodopa IV até 4,7 x 1012 vg, correspondendo a certas modalidades da presente descrição.
[037] FIG. 13 mostra o tempo (min) para a resposta de UPDRS III (≥ 30% de mudança dos níveis de pré-dose) após a administração de Levodopa IV, correspondendo a certas modalidades da presente des- crição.
[038] FIG. 14 mostra a duração (min) da resposta de UPDRS III (≥ 30% de mudança dos níveis de pré-dose) após a administração de Le- vodopa IV, correspondendo a certas modalidades da presente descri- ção.
[039] FIG. 15 mostra cronogramas para a entrega de AAV2-hA- ADC correspondentes a certas modalidades da presente descrição.
[040] FIG. 16 mostra a correlação entre a ingestão de 18F-DOPA e a cobertura de vetor correspondente do putâmen de pacientes, corres- pondendo a certas modalidades da presente descrição.
DESCRIÇÃO DETALHADA I. COMPOSIÇÕES DA DESCRIÇÃO Vírus adenoassociados (AAVs) e partículas de AAV
[041] Os vírus da família Parvoviridae são pequenos vírus da cap- sídeo icosaédrica sem envelope caracterizados por um genoma de DNA de filamento simples. Os vírus da família Parvoviridae consistem em duas subfamílias: Parvovirinae, que infecta vertebrados, e Densoviri- nae, que infecta invertebrados. Devido à sua estrutura relativamente simples, facilmente manipulada usando técnicas padrão de biologia mo- lecular, esta família de vírus é útil como uma ferramenta biológica. O genoma do vírus pode ser modificado para conter um mínimo de com- ponentes para a montagem de um vírus recombinante funcional, ou par- tícula viral, que é carregado ou projetado para expressar ou entregar uma carga útil desejada, que pode ser entregue a uma célula alvo, te- cido, órgão ou organismo.
[042] Os parvovírus e outros membros da família Parvoviridae são geralmente descritos em Kenneth I. Berns, "Parvoviridae: The Viruses e their Replication," Capítulo 69 em FIELDS VIROLOGY (3 a Ed. 1996), cujos conteúdos são incorporados por referência em sua totalidade.
[043] A família Parvoviridae compreende o gênero Dependovirus que inclui vírus adenoassociados (AAV) capazes de replicação em hos- pedeiros vertebrados, incluindo, mas não limitado a, espécies humanas, primatas, bovinas, caninas, equinas e ovinas.
[044] O genoma de vetor é uma molécula linear de DNA de fila- mento simples (ssDNA) com aproximadamente 5.000 nucleotídeos (nt) de comprimento. O genoma viral de AAV pode compreender uma região de carga útil e pelo menos uma repetição terminal invertida (ITR) ou região ITR. As ITRs tradicionalmente flanqueiam as sequências de nu- cleotídeos codificantes para as proteínas não estruturais (codificadas pelos genes Rep) e as proteínas estruturais (codificadas pelos genes da capsídeo ou genes Cap). Embora não deseje ser limitado pela teoria, um genoma viral de AAV normalmente compreende duas sequências ITR. O genoma de vetor compreende uma estrutura em grampo em forma de T característica definida pelo terminal autocomplementar de 145 nt das extremidades 5’ e 3’ do ssDNA que formam uma região de filamento duplo energeticamente estável. As estruturas em grampo de filamento duplo compreendem funções múltiplas incluindo, mas não li- mitado a, atuar como uma origem para a replicação de DNA funcio- nando como iniciadores para o complexo endógeno de DNA polimerase da célula de replicação viral hospedeira.
[045] Além da carga útil heteróloga codificada, as partículas de AAV podem compreender o genoma viral, no todo ou em parte, de qual- quer sequência de nucleotídeos de serótipo AAV de ocorrência natural e/ou recombinante ou variante. As variantes de AAV podem ter sequên- cias de homologia significativa no ácido nucleico (genoma ou capsídeo) e níveis de aminoácidos (capsídeos), para produzir construtos que são geralmente equivalentes físicos e funcionais, replicam-se por mecanis- mos semelhantes e montam-se por mecanismos semelhantes. Chiorini et al., J. Vir.71: 6823-33 (1997); Srivastava et al., J. Vir.45: 555-64 (1983); Chiorini et al., J. Vir.73: 1309-1319 (1999); Rutledge et al., J. Vir.72: 309-319 (1998); e Wu et al., J. Vir.74: 8635-47 (2000), os conte- údos de cada um dos quais são incorporados neste documento por re- ferência na sua totalidade.
[046] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição são partículas de AAV recombinantes com deficiência de re- plicação, sem sequências que codificam proteínas Rep e Cap funcionais em seu genoma viral. Estas partículas de AAV defeituosas podem não ter a maioria ou todas as sequências de codificação parentais e trans- portar essencialmente apenas uma ou duas sequências ITR de AAV e o ácido nucleico de interesse para entrega a uma célula, um tecido, um órgão ou um organismo.
[047] Em certas modalidades, o genoma viral das partículas de AAV da presente descrição compreende pelo menos um elemento de controle que fornece a replicação, transcrição e tradução de uma se- quência de codificação codificada no mesmo. Nem todos os elementos de controle precisam estar sempre presentes, desde que a sequência de codificação seja capaz de ser replicada, transcrita e/ou traduzida em uma célula hospedeira apropriada. Exemplos não limitativos de elemen- tos de controle de expressão incluem sequências de iniciação e/ou ter-
minação da transcrição, sequências de promotor e/ou intensificador, si- nais de processamento de RNA eficientes, como sinais de emenda e poliadenilação, sequências que estabilizam mRNA citoplasmático, se- quências que aumentam a eficácia da tradução (por exemplo, sequên- cia de consenso Kozak), sequências que aumentam a estabilidade da proteína e/ou sequências que aumentam o processamento e/ou secre- ção da proteína.
[048] De acordo com a presente descrição, as partículas de AAV para uso em terapêutica e/ou diagnóstico compreendem um vírus que foi destilado ou reduzido aos componentes mínimos necessários para a transdução de uma carga útil de ácido nucleico ou carga de interesse. Desta forma, as partículas de AAV são projetadas como veículos para entrega específica, embora não tenham a replicação prejudicial e/ou re- cursos de integração encontrados em vírus de tipo selvagem.
[049] As partículas de AAV da presente descrição podem ser pro- duzidas de forma recombinante e podem ser baseadas em sequências parentais ou de referência de vírus adenoassociados (AAV). Conforme usado neste documento, um "vetor" é qualquer molécula ou porção que transporta, transduz ou de outra forma atua como um veículo de uma molécula heteróloga, como os ácidos nucleicos descritos neste docu- mento.
[050] Além de partículas de AAV de filamento simples (por exem- plo, ssAAVs), a presente descrição também fornece partículas de AAV autocomplementares (scAAVs). As partículas scAAV contêm filamentos de DNA que se anelam juntos para formar DNA de filamento duplo. Ao pular a síntese do segundo filamento, os scAAVs permitem a expressão rápida na célula.
[051] Em certas modalidades, a partícula de AAV da presente des- crição é um scAAV.
[052] Em certas modalidades, a partícula de AAV da presente des- crição é um ssAAV.
[053] Métodos para produzir e/ou modificar partículas de AAV são divulgados na técnica, tais como partículas de AAV pseudotipadas (Pu- blicação de Patente PCT Nos. WO200028004; WO200123001; WO2004112727; WO 2005005610 e WO 2005072364, o conteúdo de cada um dos quais é incorporado aqui por referência em sua totalidade).
[054] As partículas de AAV podem ser modificadas para aumentar a eficiência da entrega. Essas partículas de AAV modificadas podem ser empacotadas com eficiência e usadas para infectar com sucesso as células alvo em alta frequência e com toxicidade mínima. Em algumas modalidades, os capsídeos das partículas de AAV são projetados de acordo com os métodos descritos na Publicação US Número US 20130195801, cujo conteúdo é incorporado neste documento por refe- rência em sua totalidade.
[055] Em certas modalidades, as partículas de AAV compreen- dendo uma região de carga útil que codifica os polipeptídeos da descri- ção podem ser introduzidas em células de mamíferos. Serótipos AAV
[056] As partículas de AAV da presente descrição podem compre- ender ou ser derivadas de qualquer serótipo AAV natural ou recombi- nante. De acordo com a presente descrição, as partículas de AAV po- dem utilizar ou ser baseadas em um serótipo selecionado a partir de qualquer um do seguinte PHP.B, PHP.A, AAV1, AAV2, AAV2G9, AAV3, AAV3a, AAV3b, AAV3-3, AAV4, AAV4-4, AAV5, AAV6, AAV6.1, AAV6.2, AAV6.1.2, AAV7, AAV7.2, AAV8, AAV9, AAV9.11, AAV9.13, AAV9.16, AAV9.24, AAV9.45, AAV9.47, AAV9.61, AAV9.68, AAV9.84, AAV9.9, AAV10, AAV11, AAV12, AAV16.3, AAV24.1, AAV27.3, AAV42.12, AAV42-1b, AAV42-2, AAV42-3a, AAV42-3b, AAV42-4, AAV42-5a, AAV42-5b, AAV42-6b, AAV42-8, AAV42-10, AAV42-11,
AAV42-12, AAV42-13, AAV42-15, AAV42-aa, AAV43-1, AAV43-12, AAV43-20, AAV43-21, AAV43- 23, AAV43-25, AAV43-5, AAV44.1, AAV44.2, AAV44.5, AAV223.1, AAV223.2, AAV223.4, AAV223.5, AAV223.6, AAV223.7, AAV1-7/rh.48, AAV1-8/rh.49, AAV2-15/rh.62, AAV2-3/rh.61, AAV2-4/rh.50, AAV2-5/rh.51, AAV3.1/hu. 6, AAV3.1/hu.9, AAV3-9/rh.52, AAV3-11/rh.53, AAV4-8/r11.64, AAV4- 9/rh.54, AAV4-19/rh.55, AAV5-3/rh.57, AAV5-22/rh.58, AAV7.3/hu.7, AAV16.8/hu.10, AAV16.12/hu.11, AAV29.3/bb.1, AAV29. 5/bb.2, AAV106.1/hu.37, AAV114.3/hu.40, AAV127.2/hu.41, AAV127.5/hu.42, AAV128.3/hu.44, AAV130.4/hu.48, AAV145.1/h u.53, AAV145.5/hu.54, AAV145.6/hu.55, AAV161.10/hu.60, AAV161.6/hu.61, AAV33.12/hu.17, AAV33.4/hu. 15, AAV33.8/hu.16, AAV52/hu.19, AAV52.1/hu.20, AAV58.2/hu.25, AAVA3.3, AAVA3.4, AAVA3.5, AAVA3.7, AAVC1, AAVC2, AAVC5, AAV-DJ, AAV-DJ8, AAVF3, AAVF5, AAVH2, AA- Vrh.72, AAVhu.8, AAVrh.68, AAVrh.70, AAVpi.1, AAVpi.3, AAVpi.2, AA- Vrh.60, AAVrh.44, AAVrh.65, AAVrh.55, AAVrh.47, AAVrh.69, AA- Vrh.45, AAVrh.59, AAVhu.12, AAVH6, AAVLK03, AAVH-1/hu.1, AAVH- 5/hu.3, AAVLG-10/rh.40, AAVLG-4/rh.38, AAVLG-9/hu.39, AAVN721- 8/rh.43, AAVCh.5, AAVCh.5R1, AAVcy.2, AAVcy.3, AAVcy.4, AAVcy.5, AAVCy.5R1, AAVCy.5R2, AAVCy.5R3, AAVCy.5R4, AAVcy.6, AA- Vhu.1, AAVhu.2, AAVhu.3, AAVhu.4, AAVhu.5, AAVhu. 6, AAVhu.7, AA- Vhu.9, AAVhu.10, AAVhu.11, AAVhu.13, AAVhu.15, AAVhu.16, AA- Vhu.17, AAVhu.18, AAVhu.20, AAVhu.21, AAVhu.22, AAVhu.23.2, AA- Vhu.24, AAVhu.25, AAVhu.27, AAVhu.28, AAVhu.29, AAVhu.29R, AA- Vhu.31, AAVhu.32, AAVhu.34, AAVhu.35, AAVhu.37, AAVhu.39, AA- Vhu.40, AAVhu.41, AAVhu.42, AAVhu.43, AAVhu.44, AAVhu.44R1, AA- Vhu.44 R2, AAVhu.44R3, AAVhu.45, AAVhu.46, AAVhu.47, AAVhu.48, AAVhu.48R1, AAVhu.48R2, AAVhu.48R3, AAVhu.49, AAVhu.51, AA- Vhu.52, AAVhu.54, AAVhu.55, AAVhu.56, AAVhu.57, AAVhu.58, AA-
Vhu.60, AAVhu.61, AAVhu.63, AAVhu.64, AAVhu.66, AAVhu.67, AA- Vhu.14/9, AAVhu.t 19, AAVrh.2, AAVrh.2R, AAVrh.8, AAVrh.8R, AA- Vrh.10, AAVrh.12, AAVrh.13, AAVrh.13R, AAVrh.14, AAVrh.17, AA- Vrh.18, AAVrh.19, AAVrh.20, AAVrh.21, AAVrh.22, AAVrh.23, AA- Vrh.24, AAVrh.25, AAVrh.31, AAVrh.32, AAVrh.33, AAVrh.34, AA- Vrh.35, AAVrh.36, AAVrh.37, AAVrh.37R2, AAVrh.38, AAVrh.39, AA- Vrh.40, AAVrh.46, AAVrh.48, AAVrh.48.1, AAVrh.48.1.2, AAVrh.48.2, AAVrh.49, AAVrh.51, AAVrh.52, AAVrh.53, AAVrh.54, AAVrh.56, AA- Vrh.57, AAVrh.58, AAVrh.61, AAVrh.64, AAVrh.64R1, AAVrh.64R2, AA- Vrh.67, AAVrh.73, AAVrh.74, AAVrh8R, AAVrh8R A586R mutante e, AAVrh8R R533A mutante e, AAAV, BAAV, AAV caprino, AAV bovino, AAV ovino, AAVhE1.1, AAVhEr1.5, AAVhER1.14, AAVhEr1.8, AA- VhEr1.16, AAVhEr1.16, AAVhEr1.16, AAVhEr1. AAVhEr1.7, AA- VhEr1.36, AAVhEr2.29, AAVhEr2.4, AAVhEr2.16, AA VhEr2.30, AA- VhEr2.31, AAVhEr2.36, AAVhER1.23, AAVhEr3.1, AAV2.5T, AAV- PAEC, AAV-LK01, AAV-LK02, AAV-LK03, AAV-LK04, AAV-LK05, AAV- LK06, AAV-LK07, AAV-LK08, AAV-LK09, AAV-LK10, AAV-LK11, AAV- LK12, AAV-LK13, AAV-LK14, AAV-LK15, AAV-LK16, AAV-LK17, AAV- LK18, AAV-LK19, AAV-PAEC2, AAV-PAEC4, AAV-PAEC6, AAV- PAEC7, AAV-PAEC8, AAV-PAEC11, AAV-PAEC12, AAV-2-pré- miRNA-101, AAV-8h, AAV-8b, AAV-h, AAV-b, AAV SM 10-2, Baralha- mento de AAV 100-1, Baralhamento de AAV 100-3, Baralhamento de AAV 100-7, Baralhamento de AAV 10-2, Baralhamento de AAV 10-6, Baralhamento de AAV 10-8, Baralhamento de AAV 100-2, AAV SM 10- 1, AAV SM 10-8, AAV SM 100-3, AAV SM 100-10, BNP61 AAV, BNP62 AAV, BNP63 AAV, AAVrh.50, AAVrh.43, AAVrh.62, AAVrh.48, AA- Vhu.19, AAVhu.11, AAVhu.53, AAV4-8/rh.64, AAVLG-9/hu.39, AAV54.5/hu.23, AAV54.2/hu.22, AAV54.7/hu.24, AAV54.1/hu.21, AAV54.4R/hu.27, AAV46.2/hu.28, AAV46.6/hu.29, AAV128.1/hu.43,
AAV do tipo verdadeiro(ttAAV), UPENN AAV 10, serótipos AAV 10 ja- ponês, AAV CBr-7.1, AAV CBr-7.10, AAV CBr-7.2, AAV CBr-7.3, AAV CBr-7.4, AAV CBr-7.5, AAV CBr-7.7, AAV CBr-7.8, AAV CBr-B7.3, AAV CBr-B7.4, AAV CBr-E1, AAV CBr-E2, AAV CBr-E3, AAV CBr-E4, AAV CBr-E5, AAV CBr-e5, AAV CBr-E6, AAV CBr-E7, AAV CBr-E8, AAV CHt-1, AAV CHt-2, AAV CHt-3, AAV CHt-6.1, AAV CHt-6.10, AAV CHt-
6.5, AAV CHt-6.6, AAV CHt-6.7, AAV CHt-6.8, AAV CHt-P1, AAV CHt- P2, AAV CHt-P5, AAV CHt-P6, AAV CHt-P8, AAV CHt-P9, AAV CKd-1, AAV CKd-10, AAV CKd-2, AAV CKd-3, AAV CKd-4, AAV CKd-6, AAV CKd-7, AAV CKd-8, AAV CKd-B1, AAV CKd-B2, AAV CKd-B3, AAV CKd-B4, AAV CKd-B5, AAV CKd-B6, AAV CKd-B7, AAV CKd-B8, AAV CKd-H1, AAV CKd-H2, AAV CKd-H3, AAV CKd-H4, AAV CKd-H5, AAV CKd-H6, AAV CKd-N3, AAV CKd-N4, AAV CKd-N9, AAV CLg-F1, AAV CLg-F2, AAV CLg-F3, AAV CLg-F4, AAV CLg-F5, AAV CLg-F6, AAV CLg-F7, AAV CLg-F8, AAV CLv-1, AAV CLv1-1, AAV Clv1-10, AAV CLv1-2, AAV CLv-12, AAV CLv1-3, AAV CLv-13, AAV CLv1-4, AAV Clv1 -7, AAV Clv1-8, AAV Clv1-9, AAV CLv-2, AAV CLv-3, AAV CLv-4, AAV CLv-6, AAV CLv-8, AAV CLv-D1, AAV CLv-D2, AAV CLv-D3, AAV CLv- D4, AAV CLv-D5, AAV CLv-D6, AAV CLv-D7, AAV CLv-D8, AAV CLv- E1, AAV CLv-K1, AAV CLv-K3, AAV CLv-K6, AAV CLv-L4, AAV CLv- L5, AAV CLv-L6, AAV CLv-M1, AAV CLv-M11, AAV CLv-M2, AAV CLv- M5, AAV CLv-M6, AAV CLv-M7, AAV CLv-M8, AAV CLv-M9, AAV CLv- R1, AAV CLv-R2, AAV CLv-R3, AAV CLv-R4, AAV CLv-R5, AAV CLv- R6, AAV CLv-R7, AAV CLv-R8, AAV CLv-R9, AAV CSp-1, AAV CSp- 10, AAV CSp-11, AAV CSp-2, AAV CSp-3, AAV CSp-4, AAV CSp-6, AAV CSp-7, AAV CSp-8, AAV CSp-8.10, AAV CSp-8.2, AAV CSp-8.4, AAV CSp-8.5, AAV CSp-8.6, AAV CSp-8.7, AAV CSp-8.8, AAV CSp-
8.9, AAV CSp-9, AAV.hu.48R3, AAV.VR-355, AAV3B, AAV4, AAV5, AAVF1/HSC1, AAVF11/HSC11, AAVF12/HSC12, AAVF13/HSC13, AAVF14/HSC14, AAVF15/HSC15, AAVF16/HSC16, AAVF17/HSC17,
AAVF2/HSC2, AAVF3/HSC3, AAVF4/HSC4, AAVF5/HSC5, AAVF6/HSC6, AAVF7/HSC7, AAVF8/HSC8, AAVF9/HSC9, PHP.B (AAV-PHP.B), PHP.A (AAV.PHP.A), G2B-26, G2B-13, TH1.1-32, TH1.1-35, AAVPHP.B2, AAVPHP.B3, AAVPHP.N/PHP.B-DGT, AAV- PHP.B-EST, AAVPHP.B-GGT, AAVPHP.B-ATP, AAVPHP.B-ATT-T, AAVPHP.B-DGT-T, AAVPHP.B-GGT-T, AAVPHP.B-SGS, AAVPHP.B- AQP, AAVPHP.B-QQP, AAVPHP.B-SNP (3), AAVPHP.B-SNP, AAV- PHP.B-QGT, AAVPHP.B-NQT, AAVPHP.B-EGS, AAVPHP.B-SGN, AA- VPHP.B -EGT, AAVPHP.B-DST, AAVPHP.B-DST, AAVPHP.B-STP, AAVPHP.B-PQP, AAVPHP.B-SQP, AAVPHP.B-QLP, AAVPHP.B-TMP, AAVPHP.B-TTP, AAVPHP.S/G2A12, AAVG2A15/G2A3, AAVG2B4 e/ou AAVG2B5 e variantes dos mesmos.
[057] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma modificação conforme descrito na Publicação dos Estados Unidos No. US 20160361439, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por re- ferência em sua totalidade, tais como, mas não limitado a, Y252F, Y272F, Y444F, Y500F, Y700F, Y704F, Y730F, Y275F, Y281F, Y508F, Y576F, Y612G, Y673F e Y720F AAV1, AAV2, AAV3, AAV4, AAV5, AAV6, AAV10, AAV9, AAV9, AAV9, AAV12 do tipo selvagem e seus híbridos.
[058] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma mutação conforme descrito na Patente dos Estados Unidos No. US 9546112, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, pelo menos duas, mas nem todas as mutações F129L, D418E, K531E, L584F, V598A e H642N na sequência de AAV6 (SEQ ID NO: 4 de US 9546112), AAV1 (SEQ ID NO: 6 de US 9546112), AAV2, AAV3, AAV4, AAV5, AAV7, AAV9, AAV10 ou AAV11 ou seus derivados. Em ainda outra modalidade, o se- rótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência AAV6 compreendendo a mutação K531E (SEQ ID NO: 5 de US 9546112).
[059] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma mutação na sequência de AAV1, conforme descrito na Publicação dos Estados Unidos No. US 20130224836, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tais como, mas não limi- tado a, pelo menos um dos resíduos de tirosina expostos à superfície, preferivelmente, nas posições 252, 273, 445, 701, 705 e 731 de AAV1 (SEQ ID NO: 2 de US 20130224836) substituído por outro aminoácido, preferivelmente com um resíduo de fenilalanina. Em certas modalida- des, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma mutação na sequência de AAV9, tal como, mas não limitado a, pelo menos um dos resíduos de tirosina expostos à superfície, preferivelmente, nas posições 252, 272, 444, 500, 700, 704 e 730 de AAV2 (SEQ ID NO: 4 de US 20130224836) substituído por outro aminoácido, preferivelmente com um resíduo de fenilalanina. Em certas modalidades, o resíduo de tirosina na posição 446 de AAV9 (SEQ ID NO: 6 US 20130224836) é substituído por um resíduo de fenilalanina.
[060] Em algumas modalidades, o serótipo pode ser AAV2 ou uma variante do mesmo, conforme descrito na Publicação Internacional No. WO2016130589, aqui incorporado por referência em sua totalidade. A sequência de aminoácidos de AAV2 pode compreender as mutações N587A, E548A ou N708A. Em certas modalidades, a sequência de ami- noácidos de qualquer AAV pode compreender uma mutação V708K.
[061] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação dos Estados Unidos No. US20030138772, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referên- cia em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV1 (SEQ ID NO: 6 e 64 de US20030138772), AAV2 (SEQ ID NO: 7 e 70 de US20030138772), AAV3 (SEQ ID NO: 8 e 71 de US20030138772), AAV4 (SEQ ID NO: 63 de US20030138772), AAV5 (SEQ ID NO: 114 de US20030138772), AAV6 (SEQ ID NO: 65 de US20030138772), AAV7
(SEQ ID NO: 1-3 de US20030138772), AAV8 (SEQ ID NO: 4 e 95 de US20030138772), AAV9 (SEQ ID NO: 5 e 100 de US20030138772), AAV10 (SEQ ID NO: 117 de US20030138772), AAV11 (SEQ ID NO: 118 de US20030138772), AAV12 (SEQ ID NO: 119 de US20030138772), AAVrh10 (aminoácidos 1 a 738 de SEQ ID NO: 81 de US20030138772), AAV16.3 (US20030138772 SEQ ID NO: 10), AAV29.3/bb.1 (US20030138772 SEQ ID NO: 11), AAV29.4 (US20030138772 SEQ ID NO: 12), AAV29.5/bb.2 (US20030138772 SEQ ID NO: 13), AAV1.3 (US20030138772 SEQ ID NO: 14), AAV13.3 (US20030138772 SEQ ID NO: 15), AAV24.1 (US20030138772 SEQ ID NO: 16), AAV27.3 (US20030138772 SEQ ID NO: 17), AAV7.2 (US20030138772 SEQ ID NO: 18), AAVC1 (US20030138772 SEQ ID NO: 19), AAVC3 (US20030138772 SEQ ID NO: 20), AAVC5 (US20030138772 SEQ ID NO: 21), AAVF1 (US2003 0138772 SEQ ID NO: 22), AAVF3 (US20030138772 SEQ ID NO: 23), AAVF5 (US20030138772 SEQ ID NO: 24), AAVH6 (US20030138772 SEQ ID NO: 25), AAVH2 (US200301342772 SEQ ID NO: 26), AAVH42-8 (US20030138772 SEQ ID NO: 27), AAV42-15 (US20030138772 SEQ ID NO: 28), AAV42-5b (US20030138772 SEQ ID NO: 29), AAV42-1b (US20030138772 SEQ ID NO: 30), AAV42-13 (US20030138772 SEQ ID NO: 31), AAV42-3a (US20030138772 SEQ ID NO: 32), AAV42-4 (US20030138772 SEQ ID NO: 33), AAV42-5a (US20030138772 SEQ ID NO: 34), AAV42-10 (US20030138772 SEQ ID NO: 35), AAV42-3b (US20030138772 SEQ ID NO: 36), AAV42-11 (US20030138772 SEQ ID NO: 37), AAV42-6b (US20030138772 SEQ ID NO: 38), AAV43-1 (US20030138772 SEQ ID NO: 39), AAV43-5 (US20030138772 SEQ ID NO: 40), AAV43-12 (US20030138772 SEQ ID NO: 41), AAV43-20 (US20030138772 SEQ ID NO: 42), AAV43-21 (US20030138772 SEQ ID NO: 43), AAV43-23 (US20030138772 SEQ ID NO: 44), AAV43-25 (US20030138772 SEQ ID NO: 45), AAV44.1 (US20030138772 SEQ ID NO: 46), AAV44.5
(US20030138772 SEQ ID NO: 47), AAV223.1 (US20030138772 SEQ ID NO: 48), AAV223.2 (US20030138772 SEQ ID NO: 49), AAV223.4 (US20030138772 SEQ ID NO: 50), AAV223.5 (US20030138772 SEQ ID NO: 51), AAV223.6 (US20030138772 SEQ ID NO: 52), AAV223.7 (US20030138772 SEQ ID NO: 53), AAVA3.4 (US20030138772 SEQ ID NO: 54), AAVA3.5 (US20030138772 SEQ ID NO: 55), AAVA3.7 (US20030138772 SEQ ID NO: 56), AAVA3.3 (US20030138772 SEQ ID NO: 57), AAV42.12 (US20030138772 SEQ ID NO: 58), AAV44.2 (US20030138772 SEQ ID NO: 59), AAV42-2 (US20030138772 SEQ ID NO: 9), ou variantes dos mesmos.
[062] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação dos Estados Unidos No. US20150159173, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referên- cia em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV2 (SEQ ID NO: 7 e 23 de US20150159173), rh20 (SEQ ID NO: 1 de US20150159173), rh32/33 (SEQ ID NO: 2 de US20150159173), rh39 (SEQ ID NO: 3, 20 e 36 de US20150159173), rh46 (SEQ ID NO: 4 e 22 de US20150159173), rh73 (SEQ ID NO: 5 de US20150159173), rh74 (SEQ ID NO: 6 de US20150159173), AAV6.1 (SEQ ID NO: 29 de US20150159173), rh.8 (SEQ ID NO: 41 de US20150159173), rh.48.1 (SEQ ID NO: 44 de US20150159173), hu.44 (SEQ ID NO: 45 de US20150159173), hu.29 (SEQ ID NO: 42 de US20150159173), hu.48 (SEQ ID NO: 38 de US20150159173), rh54 (SEQ ID NO: 49 de US20150159173), AAV2 (SEQ ID NO: 7 de US20150159173), cy.5 (SEQ ID NO: 8 e 24 de US20150159173), rh.10 (SEQ ID NO: 9 e 25 de US20150159173), rh.13 (SEQ ID NO: 10 e 26 de US20150159173), AAV1 (SEQ ID NO: 11 e 27 de US20150159173), AAV3 (SEQ ID NO: 12 e 28 de US20150159173), AAV6 (SEQ ID NO: 13 e 29 de US20150159173), AAV7 (SEQ ID NO: 14 e 30 de US20150159173), AAV8 (SEQ ID NO: 15 e 31 de US20150159173), hu.13 (SEQ ID NO: 16 e 32 de US20150159173),
hu.26 (SEQ ID NO: 17 e 33 de US20150159173), hu.37 (SEQ ID NO: 18 e 34 de US20150159173), hu.53 (SEQ ID NO: 19 e 35 de US20150159173), rh.43 (SEQ ID NO: 21 e 37 de US20150159173), rh2 (SEQ ID NO: 39 de US20150159173), rh.37 (SEQ ID NO: 40 de US20150159173), rh.64 (SEQ ID NO: 43 de US20150159173), rh.48 (SEQ ID NO: 44 de US20150159173), ch.5 (SEQ ID NO 46 de US20150159173), rh.67 (SEQ ID NO: 47 de US20150159173), rh.58 (SEQ ID NO: 48 de US20150159173), ou variantes dos mesmos inclu- indo, mas não limitado a Cy5R1, Cy5R2, Cy5R3, Cy5R4, rh.13R, rh.37R2, rh.2R, rh.8R, rh.48.1, rh.48.2, rh.48.1.2, hu.44R1, hu.44R2, hu.44R3, hu.29R, ch.5R1, rh64R1, rh64R2, AAV6.2, AAV6.1, AAV6.12, hu.48R1, hu.48R2 e hu.48R3.
[063] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Patente dos Estados Unidos No. US 7198951, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV9 (SEQ ID NO: 1-3 de US 7198951), AAV2 (SEQ ID NO: 4 de US 7198951), AAV1 (SEQ ID NO: 5 de US 7198951), AAV3 (SEQ ID NO: 6 de US 7198951) e AAV8 (SEQ ID NO: 7 de US7198951).
[064] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma mutação na sequência de AAV9 conforme descrito por N Pulicherla et al. (Molecular Therapy 19 (6): 1070-1078 (2011), aqui incorporado por referência em sua totalidade), tal como, mas não limitado a, AAV9.9, AAV9.11, AAV9.13, AAV9.16, AAV9.24, AAV9.45, AAV9.47, AAV9.61, AAV9.68, AAV9.84.
[065] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Patente dos Estados Unidos No. US 6156303, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV3B (SEQ ID NO: 1 e 10 de US 6156303), AAV6 (SEQ ID NO: 2, 7 e 11 de US 6156303),
AAV2 (SEQ ID NO: 3 e 8 de US 6156303), AAV3A (SEQ ID NO: 4 e 9, de US 6156303), ou seus derivados.
[066] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação dos Estados Unidos No. US20140359799, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referên- cia em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV8 (SEQ ID NO: 1 de US20140359799), AAVDJ (SEQ ID NO: 2 e 3 de US20140359799), o r variantes dos mesmos.
[067] Em algumas modalidades, o serótipo pode ser AAVDJ ou uma variante do mesmo, como AAVDJ8 (ou AAV-DJ8), conforme des- crito por Grimm et al. (Journal de Virology 82 (12): 5887-5911 (2008), aqui incorporado por referência em sua totalidade). A sequência de ami- noácidos de AAVDJ8 pode compreender duas ou mais mutações a fim de remover o domínio de ligação à heparina (HBD). Em certas modali- dades, a sequência de AAV-DJ descrita como SEQ ID NO: 1 na Patente US No. 7.588.772, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referên- cia em sua totalidade, pode compreender duas mutações: (1) R587Q onde arginina (R; Arg) no aminoácido 587 é alterado para glutamina (Q; Gln) e (2) R590T em que arginina (R; Arg) no aminoácido 590 é alterada para treonina (T; Thr). Em certas modalidades, pode compreender três mutações: (1) K406R onde a lisina (K; Lys) no aminoácido 406 é alte- rada para arginina (R; Arg), (2) R587Q onde arginina (R; Arg) no amino- ácido 587 é alterada para glutamina (Q; Gln) e (3) R590T em que argi- nina (R; Arg) no aminoácido 590 é alterada para treonina (T; Thr).
[068] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência de AAV4 conforme descrito na Publicação Internacional No. WO1998011244, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por refe- rência em sua totalidade, tais como, mas não limitados a AAV4 (SEQ ID NO: 1-20 de WO1998011244).
[069] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter,
uma mutação na sequência de AAV2 para gerar AAV2G9 conforme des- crito na Publicação Internacional No. WO2014144229 e aqui incorpo- rado por referência em sua totalidade.
[070] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação Internacional No. WO2005033321, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referên- cia em sua totalidade, tal como, mas não limitado a AAV3-3 (SEQ ID NO: 217 de WO2005033321), AAV1 (SEQ ID NO: 219 e 202 de WO2005033321), AAV106.1/hu.37 (SEQ ID No: 10 de WO2005033321), AAV114.3/hu.40 (SEQ ID No: 11 de WO2005033321), AAV127.2/hu.41 (SEQ ID NO: 6 e 8 de WO2005033321), AAV128.3/hu.44 (SEQ ID No: 81 de WO2005033321), AAV130.4/hu.48 (SEQ ID NO: 78 de WO2005033321), AAV145.1/hu.53 (SEQ ID No: 176 e 177 de WO2005033321), AAV145.6/hu.56 (SEQ ID NO: 168 e 192 de WO2005033321), AAV16.12/hu.11 (SEQ ID NO: 153 e 57 de WO2005033321), AAV16.8/hu.10 (SEQ ID NO: 156 e 56 de WO2005033321), AAV161.10/hu.60 (SEQ ID No: 170 de WO2005033321), AAV161.6/hu.61 (SEQ ID No: 174 de WO2005033321), AAV1-7/rh.48 (SEQ ID NO: 32 de WO2005033321), AAV1-8/rh.49 (SEQ ID NOs: 103 e 25 do documento WO2005033321), AAV2 (SEQ ID NO: 211 e 221 de WO2005033321), AAV2-15/rh.62 (SEQ ID No: 33 e 114 de WO2005033321), AAV2-3/rh.61 (SEQ ID NO: 21 de WO2005033321), AAV2-4/rh.50 (SEQ ID No: 23 e 108 de WO2005033321), AAV2-5/rh.51 (SEQ ID NO: 104 e 22 de WO2005033321), AAV3.1/hu.6 (SEQ ID NO: 5 e 84 de WO2005033321), AAV3.1/hu.9 (SEQ ID NO: 155 e 58 de WO2005033321), AAV3-11/rh.53 (SEQ ID NO: 186 e 176 de WO2005033321), AAV3-3 (SEQ ID NO: 200 de WO2005033321), AAV33.12/hu.17 (SEQ ID NO: 4 de WO2005033321), AAV33.4/hu.15
(SEQ ID No: 50 de WO2005033321), AAV33.8/hu.16 (SEQ ID No: 51 de WO2005033321), AAV3-9/rh.52 (SEQ ID NO: 96 e 18 de WO2005033321), AAV4-19/rh.55 (SEQ ID NO: 117 de WO2005033321), AAV4-4 (SEQ ID NO: 201 e 218 de WO2005033321), AAV4-9/rh.54 (SEQ ID NO: 116 de WO2005033321), AAV5 (SEQ ID NO: 199 e 216 de WO2005033321), AAV52.1/hu.20 (SEQ ID NO: 63 de WO2005033321), AAV52/hu.19 (SEQ ID NO: 133 de WO2005033321), AAV5-22/rh.58 (SEQ ID No: 27 de WO2005033321), AAV5-3/rh.57 (SEQ ID NO: 105 de WO2005033321), AAV5-3/rh.57 (SEQ ID No: 26 de WO2005033321), AAV58.2/hu.25 (SEQ ID No: 49 de WO2005033321), AAV6 (SEQ ID NO: 203 e 220 de WO2005033321), AAV7 (SEQ ID NO: 222 e 213 de WO2005033321), AAV7.3/hu.7 (SEQ ID No: 55 de WO2005033321), AAV8 (SEQ ID NO: 223 e 214 de WO2005033321), AAVH-1/hu.1 (SEQ ID No: 46 de WO2005033321), AAVH-5/hu.3 (SEQ ID No: 44 de WO2005033321), AAVhu.1 (SEQ ID NO: 144 de WO2005033321), AAVhu.10 (SEQ ID NO: 156 de WO2005033321), AAVhu.11 (SEQ ID NO: 153 de WO2005033321), AAVhu.12 (WO2005033321 SEQ ID NO: 59), AAVhu.13 (SEQ ID NO: 129 de WO2005033321), AAVhu.14/AAV9 (SEQ ID NO: 123 e 3 de WO2005033321), AAVhu.15 (SEQ ID NO: 147 de WO2005033321), AAVhu.16 (SEQ ID NO: 148 de WO2005033321), AAVhu.17 (SEQ ID NO: 83 de WO2005033321), AAVhu.18 (SEQ ID NO: 149 de WO2005033321), AAVhu.19 (SEQ ID NO: 133 de WO2005033321), AAVhu.2 (SEQ ID NO: 143 de WO2005033321), AAVhu.20 (SEQ ID NO: 134 de WO2005033321), AAVhu.21 (SEQ ID NO: 135 de WO2005033321), AAVhu. 22 (SEQ ID NO: 138 de WO2005033321), AAVhu.23.2 (SEQ ID NO: 137 de WO2005033321), AAVhu.24 (SEQ ID NO: 136 de WO2005033321), AAVhu.25 (SEQ ID NO: 146 de WO2005033321), AAVhu.27 (SEQ ID NO: 140 de WO2005033321), AAVhu.29 (SEQ ID NO: 132 de WO2005033321), AAVhu.3 (SEQ ID
NO: 145 de WO2005033321), AAVhu.31 (SEQ ID NO: 121 de WO2005033321), AAVhu.32 (SEQ ID NO: 122 de WO2005033321), AAVhu.34 (SEQ ID NO: 125 de WO2005033321), AAVhu.35 (SEQ ID NO: 164 de WO2005033321), AAVhu.37 (SEQ ID NO: 88 de WO2005033321), AAVhu.39 (SEQ ID NO: 102 de WO2005033321), AAVhu.4 (SEQ ID NO: 141 de WO2005033321), AAVhu.40 (SEQ ID NO: 87 de WO2005033321), AAVhu.41 (SEQ ID NO: 91 de WO2005033321), AAVhu.42 (SEQ ID NO: 85 de WO2005033321), AA- Vhu.43 (SEQ ID NO: 160 de WO2005033321), AAVhu. 44 (SEQ ID NO: 144 de WO2005033321), AAVhu.45 (SEQ ID NO: 127 de WO2005033321), AAVhu.46 (SEQ ID NO: 159 de WO2005033321), AAVhu.47 (SEQ ID NO: 128 de WO2005033321), AAVhu.48 (SEQ ID NO: 157 de WO2005033321), AAVhu.49 (SEQ ID NO: 189 de WO2005033321), AAVhu.51 (SEQ ID NO: 190 de WO2005033321), AAVhu.52 (SEQ ID NO: 191 de WO2005033321), AAVhu.53 (SEQ ID NO: 186 de WO2005033321), AAVhu.54 (SEQ ID NO: 188 de WO2005033321), AAVhu.55 (SEQ ID NO: 187 de WO2005033321), AAVhu.56 (SEQ ID NO: 192 de WO2005033321), AAVhu.57 (SEQ ID NO: 193 de WO2005033321), AAVhu.58 (SEQ ID NO: 194 de WO2005033321), AAVhu.6 (SEQ ID NO: 84 de WO2005033321), AA- Vhu.60 (SEQ ID NO: 184 de WO20050 33321), AAVhu.61 (SEQ ID NO: 185 de WO2005033321), AAVhu.63 (SEQ ID NO: 195 de WO2005033321), AAVhu.64 (SEQ ID NO: 196 de WO2005033321), AAVhu.66 (SEQ ID NO: 197 de WO2005033321), AAVhu.67 (SEQ ID NO: 198 de WO2005033321), AAVhu.7 (SEQ ID NO: 150 de WO2005033321), AAVhu.8 (WO2005033321 SEQ ID NO: 12), AAVhu.9 (SEQ ID NO: 155 de WO2005033321), AAVLG-10/rh.40 (SEQ ID No: 14 de WO2005033321), AAVLG-4/rh.38 (SEQ ID NO: 86 de WO2005033321), AAVLG-4/rh.38 (SEQ ID No: 7 de WO2005033321), AAVN721-8/rh.43 (SEQ ID NO: 163 de WO2005033321), AAVN721-
8/rh.43 (SEQ ID No: 43 de WO2005033321), AAVpi.1 (WO2005033321 SEQ ID NO: 28), AAVpi.2 (WO2005033321 SEQ ID NO: 30), AAVpi.3 (WO2005033321 SEQ ID NO: 29), AAVrh.38 (SEQ ID NO: 86 de WO2005033321), AAVrh.40 (SEQ ID NO: 92 de WO2005033321), AA- Vrh.43 (SEQ ID NO: 163 de WO2005033321), AAVrh.44 (WO2005033321 SEQ ID NO: 34), AAVrh.45 (WO2005033321 SEQ ID NO: 41), AAVrh.47 (WO2005033321 SEQ ID NO: 38), AAVrh.48 (SEQ ID NO: 115 de WO2005033321), AAVrh.49 (SEQ ID NO: 103 de WO2005033321), AAVrh.50 (SEQ ID NO: 108 de WO2005033321), AA- Vrh.51 (SEQ ID NO: 104 de WO2005033321), AAVrh.52 (SEQ ID NO: 96 de WO2005033321), AAVrh.53 (SEQ ID NO: 97 de WO2005033321), AAVrh.55 (WO2005033321 SEQ ID NO: 37), AAVrh.56 (SEQ ID NO: 152 de WO2005033321), AAVrh.57 (SEQ ID NO: 105 de WO2005033321), AAVrh.58 (SEQ ID NO: 106 de WO2005033321), AA- Vrh.59 (WO2005033321 SEQ ID NO: 42), AAVrh.60 (WO2005033321 SEQ ID NO: 31), AAVrh.61 (SEQ ID NO: 107 de WO2005033321), AA- Vrh.62 (SEQ ID NO: 114 de WO2005033321), AAVrh.64 (SEQ ID NO: 99 de WO2005033321), AAVrh.65 (WO2005033321 SEQ ID NO: 35), AAVrh.68 (WO2005033321 SEQ ID NO: 16), AAVrh.69 (WO2005033321 SEQ ID NO: 39), AAVrh.70 (WO2005033321 SEQ ID NO: 20), AAVrh.72 (WO2005033321 SEQ ID NO: 9) ou variantes dos mesmos incluindo, mas não limitado a, AAVcy.2, AAVcy.3, AAVcy.4, AAVcy.5, AAVcy.6, AAVrh.12, AAVrh.17, AAVrh.18, AAVrh.19, AA- Vrh.21, AAVrh.22, AAVrh.23, AAVrh.24, AAVrh.25, AAVrh.25/42 15, AAVrh.31, AAVrh.32, AAVrh.33, AAVrh.34, AAVrh.35, AAVrh.36, AA- Vrh.37, AAVrh14. Exemplos não limitativos de variantes incluem SEQ ID NO: 13, 15, 17, 19, 24, 36, 40, 45, 47, 48, 51-54, 60-62, 64-77, 79, 80, 82, 89, 90, 93-95, 98, 100, 101, 109-113, 118-120, 124, 126, 131, 139, 142, 151, 154, 158, 161, 162, 165-183, 202, 204-212, 215, 219, 224-236, de WO2005033321, cujos conteúdos são aqui incorporados por referência na sua totalidade.
[071] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação Internacional No. WO2015168666, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referên- cia em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAVrh8R (SEQ ID NO: 9 de WO2015168666), mutante e AAVrh8R A586R (SEQ ID NO: 10 de WO2015168666), AAVrh8R R533A mutante e (SEQ ID NO: 11 de WO2015168666), ou variantes dos mesmos.
[072] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Patente dos Estados Unidos No. US9233131, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAVhE1.1 (SEQ ID NO: 44 de US9233131), AAVhEr1.5 (SEQ ID NO: 45 de US9233131), AA- VhER1.14 (SEQ ID NO: 46 de US9233131), AAVhEr1.8 (SEQ ID NO: 47 de US9233131), AAVhEr1.16 (SEQ ID NO: 48 de US9233131), AA- VhEr1.18 (SEQ ID NO: 49 de US9233131), AAVhEr1.35 (SEQ ID NO: 50 de US9233131), AAVhEr1.7 (SEQ ID NO: 51 de US9233131), AA- VhEr1.36 (SEQ ID NO: 52 de US9233131), AAVhEr2.29 (SEQ ID NO: 53 de US9233131), AAVhEr2.4 (SEQ ID NO: 54 de US9233131), AA- VhEr2.16 (SEQ ID NO: 55 de US9233131), AAVhEr2.30 (SEQ ID NO: 56 de US9233131), AAVhEr2.31 (SEQ ID NO: 58 de US9233131), AA- VhEr2.36 (SEQ ID NO: 57 de US9233131), AAVhER1.23 (SEQ ID NO: 53 de US9233131), AAVhEr3.1 (SEQ ID NO: 59 de US9233131), AAV2.5T (SEQ ID NO: 42 de US9233131) ou variantes dos mesmos.
[073] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação de Patente dos Estados Unidos No. US20150376607, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tais como, mas não limitado a, AAV- PAEC (SEQ ID NO: 1 de US20150376607), AAV-LK01 (SEQ ID NO: 2 de US20150376607), AAV-LK02 (SEQ ID NO: 3 de US20150376607),
AAV-LK03 (SEQ ID NO: 4 de US20150376607), AAV-LK04 (SEQ ID NO: 5 de US20150376607), AAV-LK05 (SEQ ID NO: 6 de US20150376607), AAV-LK06 (SEQ ID NO: 7 de US20150376607), AAV-LK07 (SEQ ID NO: 8 de US20150376607), AAV-LK08 (SEQ ID NO: 9 de US20150376607), AAV-LK09 (SEQ ID NO: 10 de US20150376607), AAV-LK10 (SEQ ID NO: 11 de US20150376607), AAV-LK11 (SEQ ID NO: 12 de US20150376607), AAV-LK12 (SEQ ID NO: 13 de US20150376607), AAV-LK13 (SEQ ID NO: 14 de US20150376607), AAV-LK14 (SEQ ID NO: 15 de US20150376607), AAV-LK15 (SEQ ID NO: 16 de US20150376607), AAV-LK16 (SEQ ID NO: 17 de US20150376607), AAV-LK17 (SEQ ID NO: 18 de US20150376607), AAV-LK18 (SEQ ID NO: 19 de US20150376607), AAV-LK19 (SEQ ID NO: 20 de US20150376607), AAV-PAEC2 (SEQ ID NO: 21 de US20150376607), AAV-PAEC4 (SEQ ID NO: 22 de US20150376607), AAV-PAEC6 (SEQ ID NO: 23 de US20150376607), AAV-PAEC7 (SEQ ID NO: 24 de US20150376607), AAV-PAEC8 (SEQ ID NO: 25 de US20150376607), AAV-PAEC11 (SEQ ID NO: 26 de US20150376607), AAV-PAEC12 (SEQ ID NO: 27, de US20150376607) ou variantes dos mesmos.
[074] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Patente dos Estados Unidos No. US9163261, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV-2-pré-miRNA-101 (SEQ ID NO: 1 US9163261), ou variantes do mesmo.
[075] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação de Patente dos Estados Unidos No. US20150376240, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV-8h (SEQ ID NO: 6 de US20150376240), AAV-8b (SEQ ID NO: 5 de US20150376240), AAV-h (SEQ ID NO: 2 de US20150376240), AAV-b
(SEQ ID NO: 1 de US20150376240), ou variantes dos mesmos.
[076] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação de Patente dos Estados Unidos No. US20160017295, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV SM 10-2 (SEQ ID NO: 22 de US20160017295), Baralhamento de AAV 100- 1 (SEQ ID NO: 23 de US20160017295), Baralhamento de AAV 100-3 (SEQ ID NO: 24 de US20160017295), Baralhamento de AAV 100-7 (SEQ ID NO: 25 de US20160017295), Baralhamento de AAV 10-2 (SEQ ID NO: 34 de US20160017295), Baralhamento de AAV 10-6 (SEQ ID NO: 35 de US20160017295), Baralhamento de AAV 10-8 (SEQ ID NO: 36 de US20160017295), Baralhamento de AAV 100-2 (SEQ ID NO: 37 de US20160017295), AAV SM 10-1 (SEQ ID NO: 38 de US20160017295), AAV SM 10-8 (SEQ ID NO: 39 de US20160017295), AAV SM 100-3 (SEQ ID NO: 40 de US20160017295), AAV SM 100-10 (SEQ ID NO: 41 de US20160017295) ou variantes dos mesmos.
[077] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação de Patente dos Estados Unidos No. US20150238550, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, BNP61 AAV (SEQ ID NO: 1 de US20150238550), BNP62 AAV (SEQ ID NO: 3 de US20150238550), BNP63 AAV (SEQ ID NO: 4 de US20150238550) ou variantes dos mesmos.
[078] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser ou pode ter uma sequência como descrita na Publicação de Patente dos Estados Unidos No. US20150315612, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AA- Vrh.50 (SEQ ID NO: 108 de US20150315612), AAVrh.43 (SEQ ID NO: 163 de US20150315612), AAVrh.62 (SEQ ID NO: 114 de US20150315612), AAVrh.48 (SEQ ID NO: 115 de US20150315612),
AAVhu.19 (SEQ ID NO: 133 de US20150315612), AAVhu.11 (SEQ ID NO: 153 de US20150315612), AAVhu.53 (SEQ ID NO: 186 de US20150315612), AAV4-8/rh.64 (SEQ ID No: 15 de US20150315612), AAVLG-9/hu.39 (SEQ ID No: 24 de US20150315612), AAV54.5/hu.23 (SEQ ID No: 60 de US20150315612), AAV54.2/hu.22 (SEQ ID No: 67 de US20150315612), AAV54.7/hu.24 (SEQ ID No: 66 de US20150315612), AAV54.1/hu.21 (SEQ ID No: 65 de US20150315612), AAV54.4R/hu.27 (SEQ ID NO: 64 de US20150315612), AAV46.2/hu.28 (SEQ ID No: 68 de US20150315612), AAV46.6/hu.29 (SEQ ID No: 69 de US20150315612), AAV128.1/hu.43 (S EQ ID No: 80 de US20150315612), ou variantes dos mesmos.
[079] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação Internacional No. WO2015121501, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referên- cia em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV tipo verdadeiro (ttAAV) (SEQ ID NO: 2 de WO2015121501), "UPenn AAV10" (SEQ ID NO: 8 de WO2015121501), "AAV10 Japonês" (SEQ ID NO: 9 de WO2015121501) ou variantes dos mesmos.
[080] De acordo com a presente descrição, a seleção ou uso do serótipo do capsídeo de AAV pode ser de uma variedade de espécies. Em certas modalidades, o AAV pode ser um AAV aviário (AAAV). O se- rótipo AAAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Patente dos Estados Unidos No. US 9238800, o conteúdo dos quais é aqui in- corporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAAV (SEQ ID NO: 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12, e 14 de US 9.238.800), ou variantes dos mesmos.
[081] Em certas modalidades, o AAV pode ser um AAV bovino (BAAV). O serótipo BAAV pode ser, ou ter, uma sequência como des- crita na Patente dos Estados Unidos No. US 9.193.769, cujos conteúdos são aqui incorporados por referência na sua totalidade, tal como, mas não limitado a, BAAV (SEQ ID NO: 1 e 6 de US 9193769), ou variantes do mesmo. O serótipo BAAV pode ser ou ter uma sequência como des- crita na Patente dos Estados Unidos No. US7427396, cujos conteúdos são aqui incorporados por referência na sua totalidade, tal como, mas não limitado a, BAAV (SEQ ID NO: 5 e 6 de US7427396), ou variantes do mesmo.
[082] Em certas modalidades, o AAV pode ser um AAV caprino. O serótipo AAV caprino pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Patente dos Estados Unidos No. US7427396, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV caprino (SEQ ID NO: 3 de US7427396), ou variantes do mesmo.
[083] Em outras modalidades, o AAV pode ser construído geneti- camente como um AAV híbrido de dois ou mais serótipos parentais. Em certas modalidades, o AAV pode ser AAV2G9 que compreende sequên- cias de AAV2 e AAV9. O serótipo AAV2G9 AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação de Patente dos Estados Unidos No. US20160017005, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por re- ferência em sua totalidade.
[084] Em certas modalidades, o AAV pode ser um serótipo gerado pela biblioteca de capsídeo AAV9 com mutações nos aminoácidos 390- 627 (numeração de VP1), conforme descrito por Pulicherla et al. (Mole- cular Therapy 19 (6): 1070-1078 (2011), o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade. O serótipo e as substitui- ções de nucleotídeos e aminoácidos correspondentes podem ser, mas não estão limitados a, AAV9.1 (G1594C; D532H), AAV6.2 (T1418A e T1436X; V473D e I479K), AAV9.3 (T1238A; F413Y), AAV9.4 (T1250C e A1617T; F417S), AAV9.5 (A1235G, A1314T, A1642G, C1760T; Q412R, T548A, A587V), AAV9.6 (T1231A; F411I), AAV9.9 (G1203A,
G1785T; W595C), AAV9.10 (A1500G, T1676C; M559T), AAV9.11 (A1425T, A1702C, T1769T; Q590L), AAV9.13 (A1369C, A1720T; N457H, T574S), AAV9.14 (T1340A, T1362C, T1560C, G1713A; L447H), AAV9.16 (A1775T; Q592L), AAV9.24 (T1507C, T1521G; W503R), AAV9.26 (A1337G, A1769C; Y446C, Q590P), AAV9.33 (A1667C; D556A), AAV9.34 (A1534G, C1794T; N512D), AAV9.35 (A1289T, T1450A, C1494T, A1515T, C1794A; G1816A, Q430L, Y484N, N98K, V606I), AAV9.40 (A1694T, E565V), AAV9.41 (A1348T, T1362C; T450S), AAV9.44 (A1684C, A1701T, A1737G; N562H, K567N), AAV9.45 (A1492T, C1804T; N498Y, L602F), AAV9.46 (G1441C, T1525C, T1549G; G481R, W509R, L517V), 9.47 (G1241A, G1358A, A1669G, C1745T; S414N, G453D, K557E, T582I), AAV9.48 (C1445T, A1736T; P428L, Q579L), AAV9.50 (A1638T, C1683T, T1805A; Q546H, L602H), AAV9.53 (G1301A, A1405C, C1664T, G1811T; R134Q, S469R, A555V, G604V), AAV9.54, (C1531A, T1609A; L511I; L537M), AAV9.55 (T1605A; F535L), AAV9.58 (C1475T, C1579A; T492I, H527N), AAV.59 (T1336C; Y446H), AAV9.61 (A1493T; N498I), AAV9.64 (C1531A, A1617T; L511I), AAV9.65 (C1335T, T1530C, C1568A; A523D), AAV9.68 (C1510A; P504T), AAV9.80 (G1441A; G481R), AAV9.83 (C1402A, A1500T; P468T, E500D), AAV9.87 (T1464C, T1468C; S490P), AAV9.90 (A1196T; Y399F), AAV9.91 (T1316G, A1583T, C1782G, T1806C; L439R, K528I), AAV9.93 (A1273G, A1421G, A1638C, C1712T, G1732A, A1744T, A1832T, S425G, Q474R, Q546H, P571L, G578R, T582S, D611V), AAV9.94 (A1675T; M559L) e AAV9.95 (T1605A; F535L).
[085] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação Internacional No. WO2016049230, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referên- cia em sua totalidade, tal como, mas não limitado a AAVF1/HSC1 (SEQ ID NO: 2 e 20 de WO2016049230), AAVF2/HSC2 (SEQ ID NO: 3 e 21 de WO2016049230), AAVF3/HSC3 (SEQ ID NO: 5 e 22 de WO2016049230), AAVF4/HSC4 (SEQ ID NO: 6 e 23 de WO2016049230), AAVF5/HSC5 (SEQ ID NO: 11 e 25 de WO2016049230), AAVF6/HSC6 (SEQ ID NO: 7 e 24 de WO2016049230), AAVF7/HSC7 (SEQ ID NO: 8 e 27 de WO2016049230), AAVF8/HSC8 (SEQ ID NO: 9 e 28 de WO2016049230), AAVF9/HSC9 (SEQ ID NO: 10 e 29 de WO2016049230), AAVF11/HSC11 (SEQ ID NO: 4 e 26 de WO2016049230), AAVF12/HSC12 (SEQ ID NO: 12 e 30 de WO2016049230), AAVF13/HSC13 (SEQ ID NO: 14 e 31 de WO2016049230), AAVF14/HSC14 (SEQ ID NO: 15 e 32 de WO2016049230), AAVF15/HSC15 (SEQ ID NO: 16 e 33 de WO2016049230), AAVF16/HSC16 (SEQ ID NO: 17 e 34 de WO2016049230), AAVF17/HSC17 (SEQ ID NO: 13 e 35 de WO2016049230), ou variantes ou derivados dos mesmos.
[086] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Patente dos Estados Unidos No. US 8734809, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV CBr-E1 (SEQ ID NO: 13 e 87 de US8734809), AAV CBr-E2 (SEQ ID NO: 14 e 88 de US8734809), AAV CBr-E3 (SEQ ID NO: 15 e 89 de US8734809), AAV CBr-E4 (SEQ ID NO: 16 e 90 de US8734809), AAV CBr-E5 (SEQ ID NO: 17 e 91 de US8734809), AAV CBr-e5 (SEQ ID NO: 18 e 92 de US8734809), AAV CBr-E6 (SEQ ID NO: 19 e 93 de US8734809), AAV CBr-E7 (SEQ ID NO: 20 e 94 de US8734809), AAV CBr-E8 (SEQ ID NO: 21 e 95 de US8734809), AAV CLv-D1 (SEQ ID NO: 22 e 96 de US8734809), AAV CLv-D2 (SEQ ID NO: 23 e 97 de US8734809), AAV CLv-D3 (SEQ ID NO: 24 e 98 de US8734809), AAV CLv-D4 (SEQ ID NO: 25 e 99 de US8734809), AAV CLv-D5 (SEQ ID NO: 26 e 100 de US8734809), AAV CLv-D6 (SEQ ID NO: 27 e 101 de US8734809), AAV
CLv-D7 (SEQ ID NO: 28 e 102 de US8734809), AAV CLv-D8 (SEQ ID NO: 29 e 103 de US8734809), AAV CLv-E1 (SEQ ID NO: 13 e 87 de US8734809), AAV CLv-R1 (SEQ ID NO: 30 e 104 de US8734809), AAV CLv-R2 (SEQ ID NO: 31 e 105 de US8734809), AAV CLv-R3 (SEQ ID NO: 32 e 106 de US8734809), AAV CLv-R4 (SEQ ID NO: 33 e 107 de US8734809), AAV CLv-R5 (SEQ ID NO: 34 e 108 de US8734809), AAV CLv-R6 (SEQ ID NO: 35 e 109 de US8734809), AAV CLv-R7 (SEQ ID NO: 36 e 110 de US8734809), AAV CLv-R8 (SEQ ID NO: X e X de US8734809), AAV CLv-R9 (SEQ ID NO: X e X de US8734809), AAV CLg-F1 (SEQ ID NO: 39 e 113 de US8734809), AAV CLg-F2 (SEQ ID NO: 40 e 114 de US8734809), AAV CLg-F3 (SEQ ID NO: 41 e 115 de US8734809), AAV CLg-F4 (SEQ ID NO: 42 e 116 de US8734809), AAV CLg-F5 (SEQ ID NO: 43 e 117 de US8734809), AAV CLg-F6 (SEQ ID NO: 43 e 117 de US8734809), AAV CLg-F7 (SEQ ID NO: 44 e 118 de US8734809), AAV CLg-F8 (SEQ ID NO: 43 e 117 de US8734809), AAV CSp-1 (SEQ ID NO: 45 e 119 de US8734809), AAV CSp-10 (SEQ ID NO: 46 e 120 de US8734809), AAV CSp-11 (SEQ ID NO: 47 e 121 de US8734809), AAV CSp-2 (SEQ ID NO: 48 e 122 de US8734809), AAV CSp-3 (SEQ ID NO: 49 e 123 de US8734809), AAV CSp-4 (SEQ ID NO: 50 e 124 de US8734809), AAV CSp-6 (SEQ ID NO: 51 e 125 de US8734809), AAV CSp-7 (SEQ ID NO: 52 e 126 de US8734809), AAV CSp-8 (SEQ ID NO: 53 e 127 de US8734809), AAV CSp-9 (SEQ ID NO: 54 e 128 de US8734809), AAV CHt-2 (SEQ ID NO: 55 e 129 de US8734809), AAV CHt-3 (SEQ ID NO: 56 e 130 de US8734809), AAV CKd-1 (SEQ ID NO: 57 e 131 de US8734809), AAV CKd-10 (SEQ ID NO: 58 e 132 de US8734809), AAV CKd-2 (SEQ ID NO: 59 e 133 de US8734809), AAV CKd-3 (SEQ ID NO: 60 e 134 de US8734809), AAV CKd-4 (SEQ ID NO: 61 e 135 de US8734809), AAV CKd-6 (SEQ ID NO: 62 e 136 de US8734809), AAV CKd-7 (SEQ ID NO: 63 e 137 de US8734809), AAV CKd-8 (SEQ ID NO: 64 e 138 de US8734809), AAV
CLv-1 (SEQ ID NO: 35 e 139 de US8734809), AAV CLv-12 (SEQ ID NO: 66 e 140 de US8734809), AAV CLv-13 (SEQ ID NO: 67 e 141 de US8734809), AAV CLv-2 (SEQ ID NO: 68 e 142 de US8734809), AAV CLv-3 (SEQ ID NO: 69 e 143 de US8734809), AAV CLv-4 (SEQ ID NO: 70 e 144 de US8734809), AAV CLv-6 (SEQ ID NO: 71 e 145 de US8734809), AAV CLv-8 (SEQ ID NO: 72 e 146 de US8734809), AAV CKd-B1 (SEQ ID NO: 73 e 147 de US8734809), AAV CKd-B2 (SEQ ID NO: 74 e 148 de US8734809), AAV CKd-B3 (SEQ ID NO: 75 e 149 de US8734809), AAV CKd-B4 (SEQ ID NO: 76 e 150 de US8734809), AAV CKd-B5 (SEQ ID NO: 77 e 151 de US8734809), AAV CKd-B6 (SEQ ID NO: 78 e 152 de US8734809), AAV CKd-B7 (SEQ ID NO: 79 e 153 de US8734809), AAV CKd-B8 (SEQ ID NO: 80 e 154 de US8734809), AAV CKd-H1 (SEQ ID NO: 81 e 155 de US8734809), AAV CKd-H2 (SEQ ID NO: 82 e 156 de US8734809), AAV CKd-H3 (SEQ ID NO: 83 e 157 de US8734809), AAV CKd-H4 (SEQ ID NO: 84 e 158 de US8734809), AAV CKd-H5 (SEQ ID NO: 85 e 159 de US8734809), AAV CKd-H6 (SEQ ID NO: 77 e 151 de US8734809), AAV CHt-1 (SEQ ID NO: 86 e 160 de US8734809), AAV CLv1-1 (SEQ ID NO: 171 de US8734809), AAV CLv1-2 (SEQ ID NO: 172 de US8734809), AAV CLv1-3 (SEQ ID NO: 173 de US8734809), AAV CLv1-4 (SEQ ID NO: 174 de US8734809), AAV Clv1-7 (SEQ ID NO: 175 de US8734809), AAV Clv1-8 (SEQ ID NO: 176 de US8734809), AAV Clv1-9 (SEQ ID NO: 177 de US8734809), AAV Clv1-10 (SEQ ID NO: 178 de US8734809), AAV.VR-355 (SEQ ID NO: 181 de US8734809), AAV.hu.48R3 (SEQ ID NO: 183 de US8734809), ou variantes ou derivados dos mesmos.
[087] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência como descrita na Publicação Internacional No. WO2016065001, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referên- cia em sua totalidade, tal como, mas não limitado a AAV CHt-P2 (SEQ ID NO: 1 e 51 de WO2016065001), AAV CHt-P5 (SEQ ID NO: 2 e 52 de
WO2016065001), AAV CHt-P9 (SEQ ID NO: 3 e 53 de WO2016065001), AAV CBr-7.1 (SEQ ID NO: 4 e 54 de WO2016065001), AAV CBr-7.2 (SEQ ID NO: 5 e 55 de WO2016065001), AAV CBr-7.3 (SEQ ID NO: 6 e 56 de WO2016065001), AAV CBr-7.4 (SEQ ID NO: 7 e 57 de WO2016065001), AAV CBr-7.5 (SEQ ID NO: 8 e 58 de WO2016065001), AAV CBr-7.7 (SEQ ID NO: 9 e 59 de WO2016065001), AAV CBr-7.8 (SEQ ID NO: 10 e 60 de WO2016065001), AAV CBr-7.10 (SEQ ID NO: 11 e 61 de WO2016065001), AAV CKd-N3 (SEQ ID NO: 12 e 62 de WO2016065001), AAV CKd-N4 (SEQ ID NO: 13 e 63 de WO2016065001), AAV CKd-N9 (SEQ ID NO: 14 e 64 de WO2016065001), AAV CLv-L4 (SEQ ID NO: 15 e 65 de WO2016065001), AAV CLv-L5 (SEQ ID NO: 16 e 66 de WO2016065001), AAV CLv-L6 (SEQ ID NO: 17 e 67 de WO2016065001), AAV CLv-K1 (SEQ ID NO: 18 e 68 de WO2016065001), AAV CLv-K3 (SEQ ID NO: 19 e 69 de WO2016065001), AAV CLv-K6 (SEQ ID NO: 20 e 70 de WO2016065001), AAV CLv-M1 (SEQ ID NO: 21 e 71 de WO2016065001), AAV CLv-M11 (SEQ ID NO: 22 e 72 de WO2016065001), AAV CLv-M2 (SEQ ID NO: 23 e 73 de WO2016065001), AAV CLv-M5 (SEQ ID NO: 24 e 74 de WO2016065001), AAV CLv-M6 (SEQ ID NO: 25 e 75 de WO2016065001), AAV CLv-M7 (SEQ ID NO: 26 e 76 de WO2016065001), AAV CLv-M8 (SEQ ID NO: 27 e 77 de WO2016065001), AAV CLv-M9 (SEQ ID NO: 28 e 78 de WO2016065001), AAV CHt-P1 (SEQ ID NO: 29 e 79 de WO2016065001), AAV CHt-P6 (SEQ ID NO: 30 e 80 de WO2016065001), AAV CHt-P8 (SEQ ID NO: 31 e 81 de WO2016065001), AAV CHt-6.1 (SEQ ID NO: 32 e 82 de
WO2016065001), AAV CHt-6.10 (SEQ ID NO: 33 e 83 de WO2016065001), AAV CHt-6.5 (SEQ ID NO: 34 e 84 de WO2016065001), AAV CHt-6.6 (SEQ ID NO: 35 e 85 de WO2016065001), AAV CHt-6.7 (SEQ ID NO: 36 e 86 de WO2016065001), AAV CHt-6.8 (SEQ ID NO: 37 e 87 de WO2016065001), AAV CSp-8.10 (SEQ ID NO: 38 e 88 de WO2016065001), AAV CSp-8.2 (SEQ ID NO: 39 e 89 de WO2016065001), AAV CSp-8.4 (SEQ ID NO: 40 e 90 de WO2016065001), AAV CSp-8.5 (SEQ ID NO: 41 e 91 de WO2016065001), AAV CSp-8.6 (SEQ ID NO: 42 e 92 de WO2016065001), AAV CSp-8.7 (SEQ ID NO: 43 e 93 de WO2016065001), AAV CSp-8.8 (SEQ ID NO: 44 e 94 de WO2016065001), AAV CSp-8,9 (SEQ ID NO: 45 e 95 de WO2016065001), AAV CBr-B7.3 (SEQ ID NO: 46 e 96 de WO2016065001), AAV CBr-B7.4 (SEQ ID NO: 47 e 97 de WO2016065001), AAV3B (SEQ ID NO: 48 e 98 de WO2016065001), AAV4 (SEQ ID NO: 49 e 99 de WO2016065001), AAV5 (SEQ ID NO: 50 e 100 de WO2016065001), ou variantes ou derivados dos mesmos.
[088] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma modificação conforme descrito na Publicação dos Estados Unidos No. US 20160361439, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por re- ferência em sua totalidade, tais como, mas não limitado a, Y252F, Y272F, Y444F, Y500F, Y700F, Y704F, Y730F, Y275F, Y281F, Y508F, Y576F, Y612G, Y673F e Y720F do AAV1, AAV2, AAV3, AAV4, AAV5, AAV6, AAV10, AAV9, AAV9, AAV9, AAV12 tipo selvagem, e seus híbri- dos.
[089] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma mutação conforme descrito na Patente dos Estados Unidos No. US 9546112, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, pelo menos dois, mas nem todas as mutações F129L, D418E, K531E, L584F, V598A e H642N na sequência de AAV6 (SEQ ID NO: 4 de US 9546112), AAV1 (SEQ ID NO: 6 de US 9546112), AAV2, AAV3, AAV4, AAV5, AAV7, AAV9, AAV10 ou AAV11 ou seus derivados. Em ainda outra modalidade, o se- rótipo AAV pode ser, ou ter, uma sequência AAV6 compreendendo a mutação K531E (SEQ ID NO: 5 de US 9546112).
[090] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma mutação na sequência de AAV1, conforme descrito na Publicação dos Estados Unidos No. US 20130224836, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tais como, mas não limi- tado a, pelo menos um dos resíduos de tirosina expostos à superfície, preferivelmente, nas posições 252, 273, 445, 701, 705 e 731 de AAV1 (SEQ ID NO: 2 de US 20130224836) substituído por outro aminoácido, preferivelmente com um resíduo de fenilalanina. Em certas modalida- des, o serótipo AAV pode ser, ou ter, uma mutação na sequência de AAV9, tal como, mas não limitado a, pelo menos um dos resíduos de tirosina expostos à superfície, preferivelmente, nas posições 252, 272, 444, 500, 700, 704 e 730 de AAV2 (SEQ ID NO: 4 de US 20130224836) substituído por outro aminoácido, preferivelmente com um resíduo de fenilalanina. Em certas modalidades, o resíduo de tirosina na posição 446 de AAV9 (SEQ ID NO: 6 US 20130224836) é substituído por um resíduo de fenilalanina.
[091] Em algumas modalidades, o serótipo pode ser AAV2 ou uma variante do mesmo, conforme descrito na Publicação Internacional No. WO2016130589, aqui incorporado por referência em sua totalidade. A sequência de aminoácidos de AAV2 pode compreender as mutações N587A, E548A ou N708A. Em certas modalidades, a sequência de ami- noácidos de qualquer AAV pode compreender uma mutação V708K.
[092] Em certas modalidades, o AAV pode ser um serótipo seleci- onado de qualquer um dos encontrados na Tabela 1.
[093] Em certas modalidades, o AAV pode compreender uma se- quência, fragmento ou variante do mesmo, das sequências na Tabela
1.
[094] Em certas modalidades, o AAV pode ser codificado por uma sequência, fragmento ou variante, conforme descrito na Tabela 1. Tabela 1. Serótipos AAV Serótipo SEQ ID Informações de Referência
NO AAVPHP.B or WO2015038958 SEQ ID NO: 8 e 13 1 G2B-26 AAVPHP.B 2 WO2015038958 SEQ ID NO: 9 AAVG2B-13 3 WO2015038958 SEQ ID NO: 12 AAVTH1.1-32 4 WO2015038958 SEQ ID NO: 14 AAVTH1.1-35 5 WO2015038958 SEQ ID NO: 15 AAV1 US20150159173 SEQ ID NO: 11, 6 US20150315612 SEQ ID NO: 202 AAV1 US20160017295 SEQ ID NO: 1US20030138772 SEQ ID NO: 64, 7 US20150159173 SEQ ID NO: 27, US20150315612 SEQ ID NO: 219, US7198951 SEQ ID NO: 5 AAV1 8 US20030138772 SEQ ID NO: 6 AAV1.3 9 US20030138772 SEQ ID NO: 14 AAV10 10 US20030138772 SEQ ID NO: 117 AAV10 11 WO2015121501 SEQ ID NO: 9 AAV10 12 WO2015121501 SEQ ID NO: 8 AAV11 13 US20030138772 SEQ ID NO: 118 AAV12 14 US20030138772 SEQ ID NO: 119 AAV2 US20150159173 SEQ ID NO: 7, 15 US20150315612 SEQ ID NO: 211
AAV2 US20030138772 SEQ ID NO: 70, US20150159173 SEQ ID NO: 23, US20150315612 SEQ ID NO: 221, 16 US20160017295 SEQ ID NO: 2, US6156303 SEQ ID NO: 4, US7198951 SEQ ID NO: 4, WO2015121501 SEQ ID NO: 1 AAV2 17 US6156303 SEQ ID NO: 8 AAV2 18 US20030138772 SEQ ID NO: 7 AAV2 19 US6156303 SEQ ID NO: 3 AAV2.5T 20 US9233131 SEQ ID NO: 42 AAV223.10 21 US20030138772 SEQ ID NO: 75 AAV223.2 22 US20030138772 SEQ ID NO: 49 AAV223.2 23 US20030138772 SEQ ID NO: 76 AAV223.4 24 US20030138772 SEQ ID NO: 50 AAV223.4 25 US20030138772 SEQ ID NO: 73 AAV223.5 26 US20030138772 SEQ ID NO: 51 AAV223.5 27 US20030138772 SEQ ID NO: 74 AAV223.6 28 US20030138772 SEQ ID NO: 52 AAV223.6 29 US20030138772 SEQ ID NO: 78 AAV223.7 30 US20030138772 SEQ ID NO: 53 AAV223.7 31 US20030138772 SEQ ID NO: 77 AAV29.3 32 US20030138772 SEQ ID NO: 82 AAV29.4 33 US20030138772 SEQ ID NO: 12 AAV29.5 34 US20030138772 SEQ ID NO: 83 AAV29.5 (AA- US20030138772 SEQ ID NO: 13 35 Vbb.2) AAV3 36 US20150159173 SEQ ID NO: 12 AAV3 US20030138772 SEQ ID NO: 71, 37 US20150159173 SEQ ID NO: 28,
US20160017295 SEQ ID NO: 3, US7198951 SEQ ID NO: 6 AAV3 38 US20030138772 SEQ ID NO: 8 AAV3.3b 39 US20030138772 SEQ ID NO: 72 AAV3-3 40 US20150315612 SEQ ID NO: 200 AAV3-3 41 US20150315612 SEQ ID NO: 217 AAV3a 42 US6156303 SEQ ID NO: 5 AAV3a 43 US6156303 SEQ ID NO: 9 AAV3b 44 US6156303 SEQ ID NO: 6 AAV3b 45 US6156303 SEQ ID NO: 10 AAV3b 46 US6156303 SEQ ID NO: 1 AAV4 47 US20140348794 SEQ ID NO: 17 AAV4 48 US20140348794 SEQ ID NO: 5 AAV4 49 US20140348794 SEQ ID NO: 3 AAV4 50 US20140348794 SEQ ID NO: 14 AAV4 51 US20140348794 SEQ ID NO: 15 AAV4 52 US20140348794 SEQ ID NO: 19 AAV4 53 US20140348794 SEQ ID NO: 12 AAV4 54 US20140348794 SEQ ID NO: 13 AAV4 55 US20140348794 SEQ ID NO: 7 AAV4 56 US20140348794 SEQ ID NO: 8 AAV4 57 US20140348794 SEQ ID NO: 9 AAV4 58 US20140348794 SEQ ID NO: 2 AAV4 59 US20140348794 SEQ ID NO: 10 AAV4 60 US20140348794 SEQ ID NO: 11 AAV4 61 US20140348794 SEQ ID NO: 18 AAV4 US20030138772 SEQ ID NO: 63, 62 US20160017295 SEQ ID NO: 4, US20140348794 SEQ ID NO: 4
AAV4 63 US20140348794 SEQ ID NO: 16 AAV4 64 US20140348794 SEQ ID NO: 20 AAV4 65 US20140348794 SEQ ID NO: 6 AAV4 66 US20140348794 SEQ ID NO: 1 AAV42.2 67 US20030138772 SEQ ID NO: 9 AAV42.2 68 US20030138772 SEQ ID NO: 102 AAV42.3b 69 US20030138772 SEQ ID NO: 36 AAV42.3B 70 US20030138772 SEQ ID NO: 107 AAV42.4 71 US20030138772 SEQ ID NO: 33 AAV42.4 72 US20030138772 SEQ ID NO: 88 AAV42.8 73 US20030138772 SEQ ID NO: 27 AAV42.8 74 US20030138772 SEQ ID NO: 85 AAV43.1 75 US20030138772 SEQ ID NO: 39 AAV43.1 76 US20030138772 SEQ ID NO: 92 AAV43.12 77 US20030138772 SEQ ID NO: 41 AAV43.12 78 US20030138772 SEQ ID NO: 93 AAV43.20 79 US20030138772 SEQ ID NO: 42 AAV43.20 80 US20030138772 SEQ ID NO: 99 AAV43.21 81 US20030138772 SEQ ID NO: 43 AAV43.21 82 US20030138772 SEQ ID NO: 96 AAV43.23 83 US20030138772 SEQ ID NO: 44 AAV43.23 84 US20030138772 SEQ ID NO: 98 AAV43.25 85 US20030138772 SEQ ID NO: 45 AAV43.25 86 US20030138772 SEQ ID NO: 97 AAV43.5 87 US20030138772 SEQ ID NO: 40 AAV43.5 88 US20030138772 SEQ ID NO: 94 AAV4-4 89 US20150315612 SEQ ID NO: 201 AAV4-4 90 US20150315612 SEQ ID NO: 218 AAV44.1 91 US20030138772 SEQ ID NO: 46
AAV44.1 92 US20030138772 SEQ ID NO: 79 AAV44.5 93 US20030138772 SEQ ID NO: 47 AAV44.5 94 US20030138772 SEQ ID NO: 80 AAV4407 95 US20150315612 SEQ ID NO: 90 AAV5 96 US7427396 SEQ ID NO: 1 AAV5 97 US20030138772 SEQ ID NO: 114 AAV5 US20160017295 SEQ ID NO: 5, 98 US7427396 SEQ ID NO: 2, US20150315612 SEQ ID NO: 216 AAV5 99 US20150315612 SEQ ID NO: 199 AAV6 100 US20150159173 SEQ ID NO: 13 AAV6 US20030138772 SEQ ID NO: 65, US20150159173 SEQ ID NO: 29, 101 US20160017295 SEQ ID NO: 6, US6156303 SEQ ID NO: 7 AAV6 102 US6156303 SEQ ID NO: 11 AAV6 103 US6156303 SEQ ID NO: 2 AAV6 104 US20150315612 SEQ ID NO: 203 AAV6 105 US20150315612 SEQ ID NO: 220 AAV6.1 106 US20150159173 AAV6.12 107 US20150159173 AAV6.2 108 US20150159173 AAV7 109 US20150159173 SEQ ID NO: 14 AAV7 110 US20150315612 SEQ ID NO: 183 AAV7 US20030138772 SEQ ID NO: 2, US20150159173 SEQ ID NO: 30, 111 US20150315612 SEQ ID NO: 181, US20160017295 SEQ ID NO: 7 AAV7 112 US20030138772 SEQ ID NO: 3 AAV7 113 US20030138772 SEQ ID NO: 1,
US20150315612 SEQ ID NO: 180 AAV7 114 US20150315612 SEQ ID NO: 213 AAV7 115 US20150315612 SEQ ID NO: 222 AAV8 116 US20150159173 SEQ ID NO: 15 AAV8 117 US20150376240 SEQ ID NO: 7 AAV8 US20030138772 SEQ ID NO: 4, 118 US20150315612 SEQ ID NO: 182 AAV8 US20030138772 SEQ ID NO: 95, US20140359799 SEQ ID NO: 1, US20150159173 SEQ ID NO: 31, 119 US20160017295 SEQ ID NO: 8, US7198951 SEQ ID NO: 7, US20150315612 SEQ ID NO: 223 AAV8 120 US20150376240 SEQ ID NO: 8 AAV8 121 US20150315612 SEQ ID NO: 214 AAV-8b 122 US20150376240 SEQ ID NO: 5 AAV-8b 123 US20150376240 SEQ ID NO: 3 AAV-8h 124 US20150376240 SEQ ID NO: 6 AAV-8h 125 US20150376240 SEQ ID NO: 4 AAV9 126 US20030138772 SEQ ID NO: 5 AAV9 127 US7198951 SEQ ID NO: 1 AAV9 128 US20160017295 SEQ ID NO: 9 AAV9 US20030138772 SEQ ID NO: 100, 129 US7198951 SEQ ID NO: 2 AAV9 130 US7198951 SEQ ID NO: 3 AAV9 (AAVhu.14) US7906111 SEQ ID NO: 3; 131 WO2015038958 SEQ ID NO: 11 AAV9 (AAVhu.14) US7906111 SEQ ID NO: 123; 132 WO2015038958 SEQ ID NO: 2 AAVA3.1 133 US20030138772 SEQ ID NO: 120
AAVA3.3 134 US20030138772 SEQ ID NO: 57 AAVA3.3 135 US20030138772 SEQ ID NO: 66 AAVA3.4 136 US20030138772 SEQ ID NO: 54 AAVA3.4 137 US20030138772 SEQ ID NO: 68 AAVA3.5 138 US20030138772 SEQ ID NO: 55 AAVA3.5 139 US20030138772 SEQ ID NO: 69 AAVA3.7 140 US20030138772 SEQ ID NO: 56 AAVA3.7 141 US20030138772 SEQ ID NO: 67 AAV29.3 (AA- US20030138772 SEQ ID NO: 11 142 Vbb.1) AAVC2 143 US20030138772 SEQ ID NO: 61 AAVCh.5 US20150159173 SEQ ID NO: 46, 144 US20150315612 SEQ ID NO: 234 AAVcy.2 (AAV13.3) 145 US20030138772 SEQ ID NO: 15 AAV24.1 146 US20030138772 SEQ ID NO: 101 AAVcy.3 (AAV24.1) 147 US20030138772 SEQ ID NO: 16 AAV27.3 148 US20030138772 SEQ ID NO: 104 AAVcy.4 (AAV27.3) 149 US20030138772 SEQ ID NO: 17 AAVcy.5 150 US20150315612 SEQ ID NO: 227 AAV7.2 151 US20030138772 SEQ ID NO: 103 AAVcy.5 (AAV7.2) 152 US20030138772 SEQ ID NO: 18 AAV16.3 153 US20030138772 SEQ ID NO: 105 AAVcy.6 (AAV16.3) 154 US20030138772 SEQ ID NO: 10 AAVcy.5 155 US20150159173 SEQ ID NO: 8 AAVcy.5 156 US20150159173 SEQ ID NO: 24 AAVCy.5R1 157 US20150159173 AAVCy.5R2 158 US20150159173 AAVCy.5R3 159 US20150159173 AAVCy.5R4 160 US20150159173
AAVDJ US20140359799 SEQ ID NO: 3, 161 US7588772 SEQ ID NO: 2 AAVDJ US20140359799 SEQ ID NO: 2, 162 US7588772 SEQ ID NO: 1 AAVDJ-8 163 US7588772; Grimm et al 2008 AAVDJ-8 164 US7588772; Grimm et al 2008 AAVF5 165 US20030138772 SEQ ID NO: 110 AAVH2 166 US20030138772 SEQ ID NO: 26 AAVH6 167 US20030138772 SEQ ID NO: 25 AAVhE1.1 168 US9233131 SEQ ID NO: 44 AAVhEr1.14 169 US9233131 SEQ ID NO: 46 AAVhEr1.16 170 US9233131 SEQ ID NO: 48 AAVhEr1.18 171 US9233131 SEQ ID NO: 49 AAVhEr1.23 (AA- US9233131 SEQ ID NO: 53 172 VhEr2.29) AAVhEr1.35 173 US9233131 SEQ ID NO: 50 AAVhEr1.36 174 US9233131 SEQ ID NO: 52 AAVhEr1.5 175 US9233131 SEQ ID NO: 45 AAVhEr1.7 176 US9233131 SEQ ID NO: 51 AAVhEr1.8 177 US9233131 SEQ ID NO: 47 AAVhEr2.16 178 US9233131 SEQ ID NO: 55 AAVhEr2.30 179 US9233131 SEQ ID NO: 56 AAVhEr2.31 180 US9233131 SEQ ID NO: 58 AAVhEr2.36 181 US9233131 SEQ ID NO: 57 AAVhEr2.4 182 US9233131 SEQ ID NO: 54 AAVhEr3.1 183 US9233131 SEQ ID NO: 59 AAVhu.1 184 US20150315612 SEQ ID NO: 46 AAVhu.1 185 US20150315612 SEQ ID NO: 144 AAVhu.10 186 US20150315612 SEQ ID NO: 56
(AAV16.8) AAVhu.10 US20150315612 SEQ ID NO: 156 187 (AAV16.8) AAVhu.11 US20150315612 SEQ ID NO: 57 188 (AAV16.12) AAVhu.11 US20150315612 SEQ ID NO: 153 189 (AAV16.12) AAVhu.12 190 US20150315612 SEQ ID NO: 59 AAVhu.12 191 US20150315612 SEQ ID NO: 154 AAVhu.13 US20150159173 SEQ ID NO: 16, 192 US20150315612 SEQ ID NO: 71 AAVhu.13 US20150159173 SEQ ID NO: 32, 193 US20150315612 SEQ ID NO: 129 AAVhu.136.1 194 US20150315612 SEQ ID NO: 165 AAVhu.140.1 195 US20150315612 SEQ ID NO: 166 AAVhu.140.2 196 US20150315612 SEQ ID NO: 167 AAVhu.145.6 197 US20150315612 SEQ ID No: 178 AAVhu.15 198 US20150315612 SEQ ID NO: 147 AAVhu.15 US20150315612 SEQ ID NO: 50 199 (AAV33.4) AAVhu.156.1 200 US20150315612 SEQ ID No: 179 AAVhu.16 201 US20150315612 SEQ ID NO: 148 AAVhu.16 US20150315612 SEQ ID NO: 51 202 (AAV33.8) AAVhu.17 203 US20150315612 SEQ ID NO: 83 AAVhu.17 US20150315612 SEQ ID NO: 4 204 (AAV33.12) AAVhu.172.1 205 US20150315612 SEQ ID NO: 171 AAVhu.172.2 206 US20150315612 SEQ ID NO: 172 AAVhu.173.4 207 US20150315612 SEQ ID NO: 173
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AAVrh.48.2 459 US20150159173 AAVrh.48 (AAV1-7) 460 US20150315612 SEQ ID NO: 32 AAVrh.49 (AAV1-8) 461 US20150315612 SEQ ID NO: 25 AAVrh.49 (AAV1-8) 462 US20150315612 SEQ ID NO: 103 AAVrh.50 (AAV2-4) 463 US20150315612 SEQ ID NO: 23 AAVrh.50 (AAV2-4) 464 US20150315612 SEQ ID NO: 108 AAVrh.51 (AAV2-5) 465 US20150315612 SEQ ID No: 22 AAVrh.51 (AAV2-5) 466 US20150315612 SEQ ID NO: 104 AAVrh.52 (AAV3-9) 467 US20150315612 SEQ ID NO: 18 AAVrh.52 (AAV3-9) 468 US20150315612 SEQ ID NO: 96 AAVrh.53 469 US20150315612 SEQ ID NO: 97 AAVrh.53 (AAV3- US20150315612 SEQ ID NO: 17 470 11) AAVrh.53 (AAV3- US20150315612 SEQ ID NO: 186 471 11) AAVrh.54 472 US20150315612 SEQ ID NO: 40 AAVrh.54 US20150159173 SEQ ID NO: 49, 473 US20150315612 SEQ ID NO: 116 AAVrh.55 474 US20150315612 SEQ ID NO: 37 AAVrh.55 (AAV4- US20150315612 SEQ ID NO: 117 475 19) AAVrh.56 476 US20150315612 SEQ ID NO: 54 AAVrh.56 477 US20150315612 SEQ ID NO: 152 AAVrh.57 478 US20150315612 SEQ ID NO: 26 AAVrh.57 479 US20150315612 SEQ ID NO: 105 AAVrh.58 480 US20150315612 SEQ ID NO: 27 AAVrh.58 US20150159173 SEQ ID NO: 48, 481 US20150315612 SEQ ID NO: 106 AAVrh.58 482 US20150315612 SEQ ID NO: 232 AAVrh.59 483 US20150315612 SEQ ID NO: 42
AAVrh.59 484 US20150315612 SEQ ID NO: 110 AAVrh.60 485 US20150315612 SEQ ID NO: 31 AAVrh.60 486 US20150315612 SEQ ID NO: 120 AAVrh.61 487 US20150315612 SEQ ID NO: 107 AAVrh.61 (AAV2-3) 488 US20150315612 SEQ ID NO: 21 AAVrh.62 (AAV2- US20150315612 SEQ ID No: 33 489 15) AAVrh.62 (AAV2- US20150315612 SEQ ID NO: 114 490 15) AAVrh.64 491 US20150315612 SEQ ID No: 15 AAVrh.64 US20150159173 SEQ ID NO: 43, 492 US20150315612 SEQ ID NO: 99 AAVrh.64 493 US20150315612 SEQ ID NO: 233 AAVRh.64R1 494 US20150159173 AAVRh.64R2 495 US20150159173 AAVrh.65 496 US20150315612 SEQ ID NO: 35 AAVrh.65 497 US20150315612 SEQ ID NO: 112 AAVrh.67 498 US20150315612 SEQ ID NO: 36 AAVrh.67 499 US20150315612 SEQ ID NO: 230 AAVrh.67 US20150159173 SEQ ID NO: 47, 500 US20150315612 SEQ ID NO: 113 AAVrh.68 501 US20150315612 SEQ ID NO: 16 AAVrh.68 502 US20150315612 SEQ ID NO: 100 AAVrh.69 503 US20150315612 SEQ ID NO: 39 AAVrh.69 504 US20150315612 SEQ ID NO: 119 AAVrh.70 505 US20150315612 SEQ ID NO: 20 AAVrh.70 506 US20150315612 SEQ ID NO: 98 AAVrh.71 507 US20150315612 SEQ ID NO: 162 AAVrh.72 508 US20150315612 SEQ ID NO: 9
AAVrh.73 509 US20150159173 SEQ ID NO: 5 AAVrh.74 510 US20150159173 SEQ ID NO: 6 AAVrh.8 511 US20150159173 SEQ ID NO: 41 AAVrh.8 512 US20150315612 SEQ ID NO: 235 AAVrh.8R US20150159173, WO2015168666 513 SEQ ID NO: 9 AAVrh.8R A586R WO2015168666 SEQ ID NO: 10 514 mutante AAVrh.8R R533A WO2015168666 SEQ ID NO: 11 515 mutante BAAV (AAV bo- US9193769 SEQ ID NO: 8 516 vino) BAAV (AAV bo- US9193769 SEQ ID NO: 10 517 vino) BAAV (AAV bo- US9193769 SEQ ID NO: 4 518 vino) BAAV (AAV bo- US9193769 SEQ ID NO: 2 519 vino) BAAV (AAV bo- US9193769 SEQ ID NO: 6 520 vino) BAAV (AAV bo- US9193769 SEQ ID NO: 1 521 vino) BAAV (AAV bo- US9193769 SEQ ID NO: 5 522 vino) BAAV (AAV bo- US9193769 SEQ ID NO: 3 523 vino) BAAV (AAV bo- US9193769 SEQ ID NO: 11 524 vino) BAAV (AAV bo- US7427396 SEQ ID NO: 5 525 vino)
BAAV (AAV bo- US7427396 SEQ ID NO: 6 526 vino) BAAV (AAV bo- US9193769 SEQ ID NO: 7 527 vino) BAAV (AAV bo- US9193769 SEQ ID NO: 9 528 vino) BNP61 AAV 529 US20150238550 SEQ ID NO: 1 BNP61 AAV 530 US20150238550 SEQ ID NO: 2 BNP62 AAV 531 US20150238550 SEQ ID NO: 3 BNP63 AAV 532 US20150238550 SEQ ID NO: 4 AAV caprino 533 US7427396 SEQ ID NO: 3 AAV caprino 534 US7427396 SEQ ID NO: 4 AAV do tipo verda- WO2015121501 SEQ ID NO: 2 535 deiro (ttAAV) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 12 536 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 2 537 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 6 538 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 4 539 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 8 540 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 14 541 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 10 542 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 15 543 rio)
AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 5 544 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 9 545 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 3 546 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 7 547 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 11 548 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 13 549 rio) AAAV (AAV aviá- US9238800 SEQ ID NO: 1 550 rio) Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 23 551 AAV 100-1 Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 11 552 AAV 100-1 Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 37 553 AAV 100-2 Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 29 554 AAV 100-2 Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 24 555 AAV 100-3 Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 12 556 AAV 100-3 Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 25 557 AAV 100-7 Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 13 558 AAV 100-7
Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 34 559 AAV 10-2 Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 26 560 AAV 10-2 Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 35 561 AAV 10-6 Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 27 562 AAV 10-6 Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 36 563 AAV 10-8 Baralhamento de US20160017295 SEQ ID NO: 28 564 AAV 10-8 AAV SM 100-10 565 US20160017295 SEQ ID NO: 41 AAV SM 100-10 566 US20160017295 SEQ ID NO: 33 AAV SM 100-3 567 US20160017295 SEQ ID NO: 40 AAV SM 100-3 568 US20160017295 SEQ ID NO: 32 AAV SM 10-1 569 US20160017295 SEQ ID NO: 38 AAV SM 10-1 570 US20160017295 SEQ ID NO: 30 AAV SM 10-2 571 US20160017295 SEQ ID NO: 10 AAV SM 10-2 572 US20160017295 SEQ ID NO: 22 AAV SM 10-8 573 US20160017295 SEQ ID NO: 39 AAV SM 10-8 574 US20160017295 SEQ ID NO: 31 AAVF1/HSC1 575 WO2016049230 SEQ ID NO: 20 AAVF2/HSC2 576 WO2016049230 SEQ ID NO: 21 AAVF3/HSC3 577 WO2016049230 SEQ ID NO: 22 AAVF4/HSC4 578 WO2016049230 SEQ ID NO: 23 AAVF5/HSC5 579 WO2016049230 SEQ ID NO: 25 AAVF6/HSC6 580 WO2016049230 SEQ ID NO: 24 AAVF7/HSC7 581 WO2016049230 SEQ ID NO: 27 AAVF8/HSC8 582 WO2016049230 SEQ ID NO: 28
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NO: 21 AAV11 1260 WO2016115382A1 SEQ ID NO: 22 AAV12 1261 WO2016115382A1 SEQ ID NO: 23 rh32 1262 WO2016115382A1 SEQ ID NO: 25 rh33 1263 WO2016115382A1 SEQ ID NO: 26 rh34 1264 WO2016115382A1 SEQ ID NO: 27 rAAV4 1265 WO2016115382A1 SEQ ID NO: 28 rAAV4 1266 WO2016115382A1 SEQ ID NO: 29 rAAV4 1267 WO2016115382A1 SEQ ID NO: 30 rAAV4 1268 WO2016115382A1 SEQ ID NO: 31 rAAV4 1269 WO2016115382A1 SEQ ID NO: 32 rAAV4 1270 WO2016115382A1 SEQ ID NO: 33 AAV2/8 1271 WO2016131981A1 SEQ ID NO: 47 AAV2/8 1272 WO2016131981A1 SEQ ID NO: 48 AAV ancestral 1273 WO2016154344A1 SEQ ID NO: 7 variante de AAV ancestral C4 1274 WO2016154344A1 SEQ ID NO: 13 variante de AAV ancestral C7 1275 WO2016154344A1 SEQ ID NO: 14 variante de AAV ancestral G4 1276 WO2016154344A1 SEQ ID NO: 15 sequência de ami- noácido de con- senso de variantes de AAV ancestral, C4, C7 e G4 1277 WO2016154344A1 SEQ ID NO: 16 sequência de ami- noácido de con- senso de variantes de AAV ancestral, C4 e C7 1278 WO2016154344A1 SEQ ID NO: 17 AAV8 (com um do- mínio AAV2 fosfoli- pase) 1279 WO2016150403A1 SEQ ID NO: 13 AAV VR-942n 1280 US20160289275A1 SEQ ID NO: 10 AAV5-A (M569V) 1281 US20160289275A1 SEQ ID NO: 13 AAV5-A (M569V) 1282 US20160289275A1 SEQ ID NO: 14 AAV5-A (Y585V) 1283 US20160289275A1 SEQ ID NO: 16 AAV5-A (Y585V) 1284 US20160289275A1 SEQ ID NO: 17 AAV5-A (L587T) 1285 US20160289275A1 SEQ ID NO: 19 AAV5-A (L587T) 1286 US20160289275A1 SEQ ID NO: 20 AAV5-A (Y585V/L587T) 1287 US20160289275A1 SEQ ID NO: 22 AAV5-A (Y585V/L587T) 1288 US20160289275A1 SEQ ID NO: 23 AAV5-B (D652A) 1289 US20160289275A1 SEQ ID NO: 25 AAV5-B (D652A) 1290 US20160289275A1 SEQ ID NO: 26 AAV5-B (T362M) 1291 US20160289275A1 SEQ ID NO: 28 AAV5-B (T362M) 1292 US20160289275A1 SEQ ID NO: 29 AAV5-B (Q359D) 1293 US20160289275A1 SEQ ID NO: 31 AAV5-B (Q359D) 1294 US20160289275A1 SEQ ID NO: 32
AAV5-B (E350Q) 1295 US20160289275A1 SEQ ID NO: 34 AAV5-B (E350Q) 1296 US20160289275A1 SEQ ID NO: 35 AAV5-B (P533S) 1297 US20160289275A1 SEQ ID NO: 37 AAV5-B (P533S) 1298 US20160289275A1 SEQ ID NO: 38 AAV5-B (P533G) 1299 US20160289275A1 SEQ ID NO: 40 AAV5-B (P533G) 1300 US20160289275A1 SEQ ID NO: 41 AAV5-mutação no loop VII 1301 US20160289275A1 SEQ ID NO: 43 AAV5-mutação no loop VII 1302 US20160289275A1 SEQ ID NO: 44 AAV8 1303 US20160289275A1 SEQ ID NO: 47 Mut A (LK03/AAV8) 1304 WO2016181123A1 SEQ ID NO: 1 Mut B (LK03/AAV5) 1305 WO2016181123A1 SEQ ID NO: 2 Mut C (AAV8/AAV3B) 1306 WO2016181123A1 SEQ ID NO: 3 Mut D (AAV5/AAV3B ) 1307 WO2016181123A1 SEQ ID NO: 4 Mut E (AAV8/AAV3B) 1308 WO2016181123A1 SEQ ID NO: 5 Mut F (AAV3B/AAV8) 1309 WO2016181123A1 SEQ ID NO: 6 AAV44.9 1310 WO2016183297A1 SEQ ID NO: 4 AAV44.9 1311 WO2016183297A1 SEQ ID NO: 5 AAVrh8 1312 WO2016183297A1 SEQ ID NO: 6 AAV44.9 (S470N) 1313 WO2016183297A1 SEQ ID NO: 9 rh74 VP1 1314 US20160375110A1 SEQ ID NO: 1 AAV-LK03 (L125I) 1315 WO2017015102A1 SEQ ID NO: 5 AAV3B (S663V+T492V) 1316 WO2017015102A1 SEQ ID NO: 6 Anc80 1317 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 1
Anc80 1318 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 2 Anc81 1319 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 3 Anc81 1320 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 4 Anc82 1321 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 5 Anc82 1322 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 6 Anc83 1323 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 7 Anc83 1324 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 8 Anc84 1325 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 9 Anc84 1326 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 10 Anc94 1327 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 11 Anc94 1328 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 12 Anc113 1329 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 13 Anc113 1330 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 14 Anc126 1331 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 15 Anc126 1332 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 16 Anc127 1333 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 17 Anc127 1334 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 18 Anc80L27 1335 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 19 Anc80L59 1336 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 20 Anc80L60 1337 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 21 Anc80L62 1338 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 22 Anc80L65 1339 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 23 Anc80L33 1340 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 24 Anc80L36 1341 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 25 Anc80L44 1342 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 26 Anc80L1 1343 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 35 Anc80L1 1344 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 36 AAVrh10 1345 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 41 Anc110 1346 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 42
Anc110 1347 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 43 AAVrh32.33 1348 WO2017019994A2 SEQ ID NO: 45 AAVrh74 1349 WO2017049031A1 SEQ ID NO: 1 AAV2 1350 WO2017053629A2 SEQ ID NO: 49 AAV2 1351 WO2017053629A2 SEQ ID NO: 50 AAV2 1352 WO2017053629A2 SEQ ID NO: 82 Vírus tipo Parvo 1353 WO2017070476A2 SEQ ID NO: 1 Vírus tipo Parvo 1354 WO2017070476A2 SEQ ID NO: 2 Vírus tipo Parvo 1355 WO2017070476A2 SEQ ID NO: 3 Vírus tipo Parvo 1356 WO2017070476A2 SEQ ID NO: 4 Vírus tipo Parvo 1357 WO2017070476A2 SEQ ID NO: 5 Vírus tipo Parvo 1358 WO2017070476A2 SEQ ID NO: 6 AAVrh.10 1359 WO2017070516A1 SEQ ID NO: 7 AAVrh.10 1360 WO2017070516A1 SEQ ID NO: 14 AAV2tYF 1361 WO2017070491A1 SEQ ID NO: 1 AAV-SPK 1362 WO2017075619A1 SEQ ID NO:28 AAV2.5 1363 US20170128528A1 SEQ ID NO: 13 AAV1.1 1364 US20170128528A1 SEQ ID NO: 15 AAV6.1 1365 US20170128528A1 SEQ ID NO: 17 AAV6.3.1 1366 US20170128528A1 SEQ ID NO: 18 AAV2i8 1367 US20170128528A1 SEQ ID NO: 28 AAV2i8 1368 US20170128528A1 SEQ ID NO: 29 ttAAV 1369 US20170128528A1 SEQ ID NO: 30 ttAAV-S312N 1370 US20170128528A1 SEQ ID NO: 32 ttAAV-S312N 1371 US20170128528A1 SEQ ID NO: 33 AAV6 (Y705, Y731, e T492) 1372 WO2016134337A1 SEQ ID NO: 24 AAV2 1373 WO2016134375A1 SEQ ID NO: 9 AAV2 1374 WO2016134375A1 SEQ ID NO: 10
[095] Em quaisquer das sequências de DNA e RNA referenciadas e/ou descritas aqui, o símbolo de uma única letra tem a seguinte descri- ção: A para adenina; C para citosina; G para guanina; T para timina; U para Uracil; W para bases fracas como adenina ou timina; S para nucle- otídeos fortes, como citosina e guanina; M para amino nucleotídeos, tais como adenina e citosina; K para ceto nucleotídeos, tais como guanina e timina; R para purinas adenina e guanina; Y para pirimidina citosina e timina; B para qualquer base que não seja A (por exemplo, citosina, guanina e timina); D para qualquer base que não seja C (por exemplo, adenina, guanina e timina); H para qualquer base que não seja G (por exemplo, adenina, citosina e timina); V para qualquer base que não seja T (por exemplo, adenina, citosina e guanina); N para qualquer nucleotí- deo (que não é uma lacuna); e Z é para zero.
[096] Em quaisquer das sequências de aminoácidos referenciadas e/ou descritas aqui, o símbolo de uma única letra tem a seguinte descri- ção: G (Gly) para Glicina; A (Ala) para Alanina; L (Leu) para Leucina; M (Met) para Metionina; F (Phe) para fenilalanina; W (Trp) para triptofano; K (Lys) para lisina; Q (Gln) para Glutamina; E (Glu) para ácido glutâ- mico; S (Ser) para Serina; P (Pro) para Prolina; V (Val) para Valina; I (Ile) para Isoleucina; C (Cys) para Cisteína; Y (Tyr) para Tirosina; H (His) para Histidina; R (Arg) para Arginina; N (Asn) para Asparagina; D (Asp) para Ácido Aspártico; T (Thr) para Treonina; B (Asx) para Ácido aspár- tico ou Asparagina; J (Xle) para Leucina ou Isoleucina; O (Pyl) para Pir- rolisina; U (Sec) para Selenocisteína; X (Xaa) para qualquer aminoá- cido; e Z (Glx) para Glutamina ou Ácido Glutâmico.
[097] Em certas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou pode ter uma sequência como descrita na Publicação de Patente Internacio- nal WO2015038958, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por refe- rência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV9 (SEQ ID NO: 2 e 11 de WO2015038958 ou SEQ ID NO: 132 e 131 respectiva- mente neste documento), PHP.B (SEQ ID NO: 8 e 9 de WO2015038958 ou SEQ ID NO: 1 e 2 neste documento), G2B-13 (SEQ ID NO: 12 de WO2015038958 ou SEQ ID NO: 3 neste documento), G2B-26 (SEQ ID NO: 13 de WO2015038958 ou SEQ ID NO: 1 neste documento), TH1.1- 32 (SEQ ID NO: 14 de WO2015038958 ou SEQ ID NO: 4 neste docu- mento), TH1.1-35 (SEQ ID NO: 15 de WO2015038958 ou SEQ ID NO: 5 neste documento) ou variantes dos mesmos.
Além disso, qualquer um dos peptídeos de direcionamento ou inserções de aminoácidos descri- tos em WO2015038958 pode ser inserido em qualquer serótipo AAV parental, tal como, mas não limitado a, AAV9 (SEQ ID NO: 131 para a sequência de DNA e SEQ ID NO: 132 para a sequência de aminoáci- dos). Em certas modalidades, a inserção de aminoácido é inserida entre os aminoácidos 586-592 do AAV parental (por exemplo, AAV9). Em ou- tra modalidade, a inserção de aminoácido é inserida entre os aminoáci- dos 588-589 da sequência parental de AAV.
A inserção de aminoácidos pode ser, mas não está limitada a, qualquer uma das seguintes sequên- cias de aminoácidos, TLAVPFK (SEQ ID NO: 1 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 876), KFPVALT (SEQ ID NO: 3 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 877), LAVPFK (SEQ ID NO: 31 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 878), AVPFK (SEQ ID NO: 32 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 879), VPFK (SEQ ID NO: 33 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 880), TLAVPF (SEQ ID NO: 34 de WO2015038958; neste docu- mento SEQ ID NO: 881), TLAVP (SEQ ID NO: 35 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 882), TLAV (SEQ ID NO: 36 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 883), SVSKPFL (SEQ ID NO: 28 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 884), FTLTTPK (SEQ ID NO: 29 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 885), MNATKNV (SEQ ID NO: 30 de WO2015038958; neste do- cumento SEQ ID NO: 886), QSSQTPR (SEQ ID NO: 54 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 887), ILGTGTS (SEQ
ID NO: 55 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 888), TRTNPEA (SEQ ID NO: 56 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 889), NGGTSSS (SEQ ID NO: 58 de WO2015038958; neste do- cumento SEQ ID NO: 890), ou YTLSQGW (SEQ ID NO: 60 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 891). Exemplos não li- mitantes de sequências de nucleotídeos que podem codificar as inser- ções de aminoácidos incluem o seguinte, AAGTTTCCTGTGGCG- TTGACT (para SEQ ID NO: 3 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 892), ACTTTGGCGGGTGCCTTTTAAG (SEQ ID NO: 24 e 49508 de WO208; SEQ ID NO: 893), AGTGTGAGTAAGCCTTTTTTG (SEQ ID NO: 25 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 894), TTTACGTTGACGACGCCTAAG (SEQ ID 26 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 895), ATGAATGCTACGAAGAATGTG (SEQ ID NO: 27 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 896), CAGTCGTCGCAGACGCCTAGG (SEQ ID NO: 48 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 897), ATTCTGGGGA- CTGGTACTTCG (SEQ ID NO: 50 e 52 de WO2015038958; neste do- cumento SEQ ID NO: 898), ACGCGGACTAATCCTGAGGCT (SEQ ID NO: 51 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 899), AA- TGGGGGGACTAGTAGTTCT (SEQ ID NO: 53 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 900), ou TATACTTTGTCGCAGGG- TTGG (SEQ ID NO: 59 de WO2015038958; neste documento SEQ ID NO: 901).
[098] Em certas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou pode ter uma sequência como descrita na Publicação de Patente Internacio- nal WO2017100671, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por refe- rência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV9 (SEQ ID NO: 45 de WO2017100671, neste documento SEQ ID NO: 875), PHP.N (SEQ ID NO: 46 de WO2017100671, neste documento SEQ ID NO: 873), PHP.S (SEQ ID NO: 47 de WO2017100671, neste documento
SEQ ID NO: 874), ou variantes dos mesmos.
Além disso, qualquer um dos peptídeos de direcionamento ou inserções de aminoácidos descri- tos em WO2017100671 pode ser inserido em qualquer serótipo AAV parental, tal como, mas não limitado a, AAV9 (SEQ ID NO: 127 ou SEQ ID NO: 875). Em certas modalidades, a inserção de aminoácido é inse- rida entre os aminoácidos 586-592 do AAV parental (por exemplo, AAV9). Em outra modalidade, a inserção de aminoácido é inserida entre os aminoácidos 588-589 da sequência parental de AAV.
A inserção de aminoácidos pode ser, mas não está limitada a, qualquer uma das se- guintes sequências de aminoácidos, AQTLAVPFKAQ (SEQ ID NO: 1 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 902), AQSVSKPFLAQ (SEQ ID NO: 2 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 903), AQFTLTTPKAQ (SEQ ID NO: 3 na listagem de sequência de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 904), DGTLAVPFKAQ (SEQ ID NO: 4 na listagem de sequência de WO2017100671; neste do- cumento SEQ ID NO: 905), ESTLAVPFKAQ (SEQ ID NO: 5 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 906), GGTLAVPFKAQ (SEQ ID NO: 6 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 907), AQTLATPFKAQ (SEQ ID NO: 7 e 33 de WO2017100671; neste docu- mento SEQ ID NO: 908), ATTLATPFKAQ (SEQ ID NO: 8 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 909), DGTLATPFKAQ (SEQ ID NO: 9 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 910), GGTLATPFKAQ (SEQ ID NO: 10 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 911), SGSLAVPFKAQ (SEQ ID NO: 11 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 912), AQTLAQPFKAQ (SEQ ID NO: 12 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 913), AQTLQQPFKAQ (SEQ ID NO: 13 de WO2017100671; neste do- cumento SEQ ID NO: 914), AQTLSNPFKAQ (SEQ ID NO: 14 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 915), AQTLAVPFSNP (SEQ ID NO: 15 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO:
916), QGTLAVPFKAQ (SEQ ID NO: 16 de WO2017100671; neste do- cumento SEQ ID NO: 917), NQTLAVPFKAQ (SEQ ID NO: 17 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 918), EGSLAVPFKAQ (SEQ ID NO: 18 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 919), SGNLAVPFKAQ (SEQ ID NO: 19 de WO2017100671; neste do- cumento SEQ ID NO: 920), EGTLAVPFKAQ (SEQ ID NO: 20 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 921), DSTLAVPFKAQ (SEQ ID NO: 21 na Tabela 1 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 922), AVTLAVPFKAQ (SEQ ID NO: 22 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 923), AQTLSTPFKAQ (SEQ ID NO: 23 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 924), AQTLPQPF- KAQ (SEQ ID NO: 24 e 32 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 925), AQTLSQPFKAQ (SEQ ID NO: 25 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 926), AQTLQLPFKAQ (SEQ ID NO: 26 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 927), AQTLTMPF- KAQ (SEQ ID NO: 27, e 34 de WO2017100671 e SEQ ID NO: 35 na listagem de sequência de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 928), AQTLTTPFKAQ (SEQ ID NO: 28 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 929), AQYTLSQGWAQ (SEQ ID NO: 29 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 930), AQMNATKNVAQ (SEQ ID NO: 30 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 931), AQVSGGHHSAQ (SEQ ID NO: 31 de WO2017100671; neste do- cumento SEQ ID NO: 932), AQTLTAPFKAQ (SEQ ID NO: 35 na Tabela 1 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 933), AQTLSKPF- KAQ (SEQ ID NO: 36 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 934), QAVRTSL (SEQ ID NO: 37 de WO2017100671; neste docu- mento SEQ ID NO: 935), YTLSQGW (SEQ ID NO: 38 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 891), LAKERLS (SEQ ID NO: 39 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 936), TLAVPFK (SEQ ID NO: 40 na listagem de sequência de
WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 876), SVSKPFL (SEQ ID NO: 41 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 884), FTLTTPK (SEQ ID NO: 42 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 885), MNSTKNV (SEQ ID NO: 43 de WO2017100671; neste do- cumento SEQ ID NO: 937), VSGGHHS (SEQ ID NO: 44 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 938), SAQTLAVPF- KAQAQ (SEQ ID NO: 48 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 939), SXXXLAVPFKAQAQ (SEQ ID NO: 49 de WO2017100671 em que X pode ser qualquer aminoácido; neste documento SEQ ID NO: 940), SAQXXXVPFKAQAQ (SEQ ID NO: 50 de WO2017100671 em que X pode ser qualquer aminoácido; neste documento SEQ ID NO: 941), SAQTLXXXFKAQAQ (SEQ ID NO: 51 de WO2017100671 em que X pode ser qualquer aminoácido; neste documento SEQ ID NO: 942), SAQTLAVXXXAQAQ (SEQ ID NO: 52 de WO2017100671 em que X pode ser qualquer aminoácido; neste documento SEQ ID NO: 943), SAQTLAVPFXXXAQ (SEQ ID NO: 53 de WO2017100671 em que X pode ser qualquer aminoácido; neste documento SEQ ID NO: 944), TNHQSAQ (SEQ ID NO: 65 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 945), AQAQTGW (SEQ ID NO: 66 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 946), DGTLATPFK (SEQ ID NO: 67 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 947), DGTLATPFKXX (SEQ ID NO: 68 de WO2017100671 em que X pode ser qualquer ami- noácido; neste documento SEQ ID NO: 948), LAVPFKAQ (SEQ ID NO: 80 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 949), VPFKAQ (SEQ ID NO: 81 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 950), FKAQ (SEQ ID NO: 82 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 951), AQTLAV (SEQ ID NO: 83 de WO2017100671; neste do- cumento SEQ ID NO: 952), AQTLAVPF (SEQ ID NO: 84 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 953), QAVR (SEQ ID NO: 85 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 954), AVRT
(SEQ ID NO: 86 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 955), VRTS (SEQ ID NO: 87 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 956), RTSL (SEQ ID NO: 88 de WO2017100671; neste docu- mento SEQ ID NO: 957), QAVRT (SEQ ID NO: 89 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 958), AVRTS (SEQ ID NO: 90 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 959), VRTSL (SEQ ID NO: 91 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 960), QA- VRTS (SEQ ID NO: 92 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 961), ou AVRTSL (SEQ ID NO: 93 de WO2017100671; neste do- cumento SEQ ID NO: 962).
[099] Exemplos não limitantes de sequências de nucleotídeos que podem codificar as inserções de aminoácidos incluem o seguinte, GATGGGACTTTGGCGGTGCCTTTTAAGGCACAG (SEQ ID NO: 54 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 963), GATGGGAC- GTTGGCGGTGCCTTTTAAGGCACAG (SEQ ID NO: 55 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 964), CAGGCGGTTAGGACGTCTTTG (SEQ ID NO: 56 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 965), CAGGTCTTCACGGACTCAGAC- TATCAG (SEQ ID NO: 57 e 78 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 966), CAAGTAAAACCTCTACAAATGTGGTAAAATCG (SEQ ID NO: 58 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 967), ACTCATCGACCAATACTTGTACTATCTCTCTAGAAC (SEQ ID NO: 59 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 968), GGAAGTATTCCTTGGTTTTGAACCCA (SEQ ID NO: 60 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 969), GGTCGCGGTTCTTGTTTGTGGAT (SEQ ID NO: 61 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 970), CGACCTTGAA- GCGCATGAACTCCT (SEQ ID NO: 62 de WO2017100671; neste doc- umento SEQ ID NO: 971), GTATTCCTTGGTTTTGAACCCAAC-
CGGTCTGCGCCTGTGCMNNMNNMNNMNNMNNMNN- MNNTTGGGCACTCTGGTGGTTTGTC (SEQ ID NO: 63 de WO2017100671 em que N pode ser A, C, T, ou G; neste documento SEQ ID NO: 972), GTATTCCTTGGTTTTGAACCCAAC- CGGTCTGCGCMNNMNNMNNAAAAGGCACCGCCAAAGTTTG (SEQ ID NO: 69 de WO2017100671 em que N pode ser A, C, T, ou G; neste documento SEQ ID NO: 973), GTATTCCTTGGTTTTGAACCCAAC- CGGTCTGCGCCTGTGCMNNMNNMNNCAC- CGCCAAAGTTTGGGCACT (SEQ ID NO: 70 de WO2017100671 em que N pode ser A, C, T, ou G; neste documento SEQ ID NO: 974), GTATTCCTTGGTTTTGAACCCAAC- CGGTCTGCGCCTGTGCCTTAAAMNNMNN- MNNCAAAGTTTGGGCACTCTGGTGG (SEQ ID NO: 71 de WO2017100671 em que N pode ser A, C, T, ou G; neste documento SEQ ID NO: 975), GTATTCCTTGGTTTTGAACCCAAC- CGGTCTGCGCCTGTGCCTTAAAAGGCACMNNMNN- MNNTTGGGCACTCTGGTGGTTTGTG (SEQ ID NO: 72 de WO2017100671 em que N pode ser A, C, T, ou G; neste documento SEQ ID NO: 976), ACTTTGGCGGTGCCTTTTAAG (SEQ ID NO: 74 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 893), AGTGTGAGTAA- GCCTTTTTTG (SEQ ID NO: 75 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 894), TTTACGTTGACGACGCCTAAG (SEQ ID NO: 76 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 895), TATACTTT- GTCGCAGGGTTGG (SEQ ID NO: 77 de WO2017100671; neste docu- mento SEQ ID NO: 901), ou CTTGCGAAGGAGCGGCTTTCG (SEQ ID NO: 79 de WO2017100671; neste documento SEQ ID NO: 977).
[100] Em certas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou pode ter uma sequência como descrita na Patente dos Estados Unidos No. US 9624274, cujos conteúdos são aqui incorporados por referência na sua totalidade, tal como, mas não limitado a, AAV1 (SEQ ID NO: 181 de
US9624274), AAV6 (SEQ ID NO: 182 de US9624274), AAV2 (SEQ ID NO: 183 de US9624274), AAV3b (SEQ ID NO: 184 de US9624274), AAV7 (SEQ ID NO: 185 de US9624274), AAV8 (SEQ ID NO: 186 de US9624274), AAV10 (SEQ ID NO: 187 de US9624274), AAV4 (SEQ ID NO: 188 de US9624274), AAV11 (SEQ ID NO: 189 de US9624274), bAAV (SEQ ID NO: 190 de US9624274), AAV5 (SEQ ID NO: 191 de US9624274), GPV (SEQ ID NO: 192 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 992), B19 (SEQ ID NO: 193 de US9624274; neste docu- mento SEQ ID NO: 993), MVM (SEQ ID NO: 194 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 994), FPV (SEQ ID NO: 195 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 995), CPV (SEQ ID NO: 196 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 996) ou variantes dos mes- mos.
Adicionalmente, qualquer uma das inserções de proteína estru- tural descritas em US 9624274, podem ser inseridas em, mas não limit- adas a, I-453 e I-587 de qualquer serótipo de AVV parental, tal como, mas não limitado a, AAV2 (SEQ ID NO: 183 de US9624274). A inserção de aminoácido pode ser, mas não é limitada a, qualquer uma das se- guintes sequências de aminoácido, VNLTWSRASG (SEQ ID NO: 50 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1375), EFCINHR- GYWVCGD (SEQ ID NO:55 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1376), EDGQVMDVDLS (SEQ ID NO: 85 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1377), EKQRNGTLT (SEQ ID NO: 86 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1378), TYQCRVTH- PHLPRALMR (SEQ ID NO: 87 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1379), RHSTTQPRKTKGSG (SEQ ID NO: 88 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1380), DSNPRGVSAYLSR (SEQ ID NO: 89 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1381), TITCLW- DLAPSK (SEQ ID NO: 90 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1382), KTKGSGFFVF (SEQ ID NO: 91 de US9624274; neste docu- mento SEQ ID NO: 1383), THPHLPRALMRS (SEQ ID NO: 92 de
US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1384), GETYQCRVTH- PHLPRALMRSTTK (SEQ ID NO: 93 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1385), LPRALMRS (SEQ ID NO: 94 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1386), INHRGYWV (SEQ ID NO: 95 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1387), CDAGSVRTNAPD (SEQ ID NO: 60 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1388), AKAVSNLTESRSESLQS (SEQ ID NO: 96 de US9624274; neste docu- mento SEQ ID NO: 1389), SLTGDEFKKVLET (SEQ ID NO: 97 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1390), REAVAYRFEED (SEQ ID NO: 98 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1391), INPEIITLDG (SEQ ID NO: 99 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1392), DISVTGAPVITATYL (SEQ ID NO: 100 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1393), DISVTGAPVITA (SEQ ID NO: 101 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1394), PKTVSNLTESSSESVQS (SEQ ID NO: 102 de US9624274; neste doc- umento SEQ ID NO: 1395), SLMGDEFKAVLET (SEQ ID NO: 103 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1396), QHSVAYTFEED (SEQ ID NO: 104 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1397), INPEIITRDG (SEQ ID NO: 105 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1398), DISLTGDPVITASYL (SEQ ID NO: 106 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1399), DISLTGDPVITA (SEQ ID NO: 107 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1400), DQSIDFEIDSA (SEQ ID NO: 108 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1401), KNVSEDLPLPTFSPTLLGDS (SEQ ID NO: 109 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1402), KNVSEDLPLPT (SEQ ID NO: 110 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1403), CDSGRVRTDAPD (SEQ ID NO: 111 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1404), FPEHLLVDFLQSLS (SEQ ID NO: 112 de US9624274; neste docu- mento SEQ ID NO: 1405), DAEFRHDSG (SEQ ID NO: 65 de
US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1406), HYAAA- QWDFGNTMCQL (SEQ ID NO: 113 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1407), YAAQWDFGNTMCQ (SEQ ID NO: 114 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1408), RSQKEGLHYT (SEQ ID NO: 115 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1409), SSRTPSDKPVAHWANPQAE (SEQ ID NO: 116 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1410), SRTPSDKPVAHWANP (SEQ ID NO: 117 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1411), SSRTPSDKP (SEQ ID NO: 118 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1412), NADGNVDYHMNSVP (SEQ ID NO: 119 de US9624274; neste docu- mento SEQ ID NO: 1413), DGNVDYHMNSV (SEQ ID NO: 120 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1414), RSFKEFLQSSLRALRQ (SEQ ID NO: 121 de US9624274; neste docu- mento SEQ ID NO: 1415); FKEFLQSSLRA (SEQ ID NO: 122 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1416), ou QMWAPQWGPD (SEQ ID NO: 123 de US9624274; neste documento SEQ ID NO: 1417).
[101] Em certas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou pode ter uma sequência como descrita na Patente dos Estados Unidos No. US 9475845, cujos conteúdos são aqui incorporados por referência na sua totalidade, tal como, mas não limitado a, proteína do capsídeo de AAV compreendendo modificação de um ou mais aminoácidos nas po- sições de aminoácidos 585 a 590 da proteína do capsídeo de AAV2 na- tivo. Adicionalmente a modificação pode resultar em, mas não limitada a, se sequência de aminoácido RGNRQA (SEQ ID NO: 3 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1418), SSSTDP (SEQ ID NO: 4 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1419), SSNTAP (SEQ ID NO: 5 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1420), SNSNLP (SEQ ID NO: 6 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1421), SSTTAP (SEQ ID NO: 7 de US9475845; neste documento SEQ
ID NO: 1422), AANTAA (SEQ ID NO: 8 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1423), QQNTAP (SEQ ID NO: 9 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1424), SAQAQA (SEQ ID NO: 10 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1425), QANTGP (SEQ ID NO: 11 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1426), NATTAP (SEQ ID NO: 12 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1427), SSTAGP (SEQ ID NO: 13 e 20 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1428), QQNTAA (SEQ ID NO: 14 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1429), PSTAGP (SEQ ID NO: 15 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1430), NQNTAP (SEQ ID NO: 16 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1431), QAANAP (SEQ ID NO: 17 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1432), SIVGLP (SEQ ID NO: 18 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1433), AASTAA (SEQ ID NO: 19, e 27 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1434), SQNTTA (SEQ ID NO: 21 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1435), QQDTAP (SEQ ID NO: 22 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1436), QTNTGP (SEQ ID NO: 23 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1437), QTNGAP (SEQ ID NO: 24 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1438), QQNAAP (SEQ ID NO: 25 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1439), ou AANTQA (SEQ ID NO: 26 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1440). Em certas modalidades, a modificação de aminoácido é uma substituição nas posições de aminoácidos 262 até 265 na proteína do capsídeo de AAV2 nativo ou na posição correspondente na proteína do capsídeo de outro AAV com uma sequência de direcionamento.
A se- quência de direcionamento pode ser, mas não é limitada a, quaisquer das sequências de aminoácidos, NGRAHA (SEQ ID NO: 38 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1441), QPEHSST (SEQ ID NO: 39 e 50 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1442), VNTANST (SEQ ID NO: 40 de US9475845; neste documento SEQ ID
NO: 1443), HGPMQKS (SEQ ID NO: 41 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1444), PHKPPLA (SEQ ID NO: 42 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1445), IKNNEMW (SEQ ID NO: 43 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1446), RNLDTPM (SEQ ID NO: 44 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1447), VDSHRQS (SEQ ID NO: 45 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1448), YDSKTKT (SEQ ID NO: 46 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1449), SQLPHQK (SEQ ID NO: 47 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1450), STMQQNT (SEQ ID NO: 48 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1451), TERYMTQ (SEQ ID NO: 49 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1452), DASLSTS (SEQ ID NO: 51 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1453), DLPNKKT (SEQ ID NO: 52 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1454), DLTAARL (SEQ ID NO: 53 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1455), EPHQFNY (SEQ ID NO: 54 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1456), EPQSNHT (SEQ ID NO: 55 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1457), MSSWPSQ (SEQ ID NO: 56 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1458), NPKHNAT (SEQ ID NO: 57 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1459), PDGMRTT (SEQ ID NO: 58 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1460), PNNNKTT (SEQ ID NO: 59 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1461), QSTTHDS (SEQ ID NO: 60 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1462), TGSKQKQ (SEQ ID NO: 61 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1463), SLKHQAL (SEQ ID NO: 62 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1464), SPIDGEQ (SEQ ID NO: 63 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1465), WIFPWIQL (SEQ ID NO: 64 e 112 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1466), CDCRGDCFC (SEQ ID NO: 65 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1467), CNGRC (SEQ ID NO: 66 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1468), CPRECES (SEQ ID
NO: 67 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1469), CTTHWG- FTLC (SEQ ID NO: 68 e 123 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1470), CGRRAGGSC (SEQ ID NO: 69 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1471), CKGGRAKDC (SEQ ID NO: 70 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1472), CVPELGHEC (SEQ ID NO: 71 e 115 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1473), CRRETAWAK (SEQ ID NO: 72 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1474), VSWFSHRYSPFAVS (SEQ ID NO: 73 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1475), GYRDGYAGPILYN (SEQ ID NO: 74 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1476), XXXYXXX (SEQ ID NO: 75 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1477), YXNW (SEQ ID NO: 76 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1478), RPLPPLP (SEQ ID NO: 77 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1479), APPLPPR (SEQ ID NO: 78 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1480), DVFYPYPYASGS (SEQ ID NO: 79 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1481), MYWYPY (SEQ ID NO: 80 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1482), DITWD- QLWDLMK (SEQ ID NO: 81 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1483), CWDDXWLC (SEQ ID NO: 82 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1484), EWCEYLGGYLRCYA (SEQ ID NO: 83 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1485), YXCXXGPX- TWXCXP (SEQ ID NO: 84 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1486), IEGPTLRQWLAARA (SEQ ID NO: 85 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1487), LWXXX (SEQ ID NO: 86 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1488), XFXXYLW (SEQ ID NO: 87 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1489), SSIISHFRWGLCD (SEQ ID NO: 88 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1490), MSRPACPPNDKYE (SEQ ID NO: 89 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1491), CLRSGRGC (SEQ ID NO: 90 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1492), CHWMFSPWC (SEQ ID NO: 91 de
US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1493), WXXF (SEQ ID NO: 92 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1494), CSSRLDAC (SEQ ID NO: 93 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1495), CLPVASC (SEQ ID NO: 94 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1496), CGFECVRQCPERC (SEQ ID NO: 95 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1497), CVALCREACGEGC (SEQ ID NO: 96 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1498), SWCEPGWCR (SEQ ID NO: 97 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1499), YSGKWGW (SEQ ID NO: 98 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1500), GLSGGRS (SEQ ID NO: 99 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1501), LMLPRAD (SEQ ID NO: 100 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1502), CSCFRDVCC (SEQ ID NO: 101 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1503), CRDVVSVIC (SEQ ID NO: 102 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1504), MARSGL (SEQ ID NO: 103 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1505), MARAKE (SEQ ID NO: 104 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1506), MSRTMS (SEQ ID NO: 105 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1507), KCCYSL (SEQ ID NO: 106 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1508), MYWGDSHWLQYWYE (SEQ ID NO: 107 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1509), MQLPLAT (SEQ ID NO: 108 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1510), EWLS (SEQ ID NO: 109 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1511), SNEW (SEQ ID NO: 110 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1512), TNYL (SEQ ID NO: 111 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1513), WDLAWMFRLPVG (SEQ ID NO: 113 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1514), CTVALPGGYVRVC (SEQ ID NO: 114 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1515), CVAYCIEHHCWTC (SEQ ID NO: 116 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1516), CVFAHNYDYLVC (SEQ ID NO: 117 de US9475845; neste documento
SEQ ID NO: 1517), CVFTSNYAFC (SEQ ID NO: 118 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1518), VHSPNKK (SEQ ID NO: 119 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1519), CRGDGWC (SEQ ID NO: 120 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1520), XRGCDX (SEQ ID NO: 121 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1521), PXXX (SEQ ID NO: 122 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1522), SGKGPRQITAL (SEQ ID NO: 124 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1523), AAAAAAAAAXXXXX (SEQ ID NO: 125 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1524), VYMSPF (SEQ ID NO: 126 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1525), ATWL- PPR (SEQ ID NO: 127 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1526), HTMYYHHYQHHL (SEQ ID NO: 128 de US9475845; neste do- cumento SEQ ID NO: 1527), SEVGCRAGPLQWLCEKYFG (SEQ ID NO: 129 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1528), CGLL- PVGRPDRNVWRWLC (SEQ ID NO: 130 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1529), CKGQCDRFKGLPWEC (SEQ ID NO: 131 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1530), SGRSA (SEQ ID NO: 132 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1531), WGFP (SEQ ID NO: 133 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1532), AEPMPHSLNFSQYLWYT (SEQ ID NO: 134 de US9475845; neste do- cumento SEQ ID NO: 1533), WAYXSP (SEQ ID NO: 135 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1534), IELLQAR (SEQ ID NO: 136 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1535), AYTK- CSRQWRTCMTTH (SEQ ID NO: 137 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1536), PQNSKIPGPTFLDPH (SEQ ID NO: 138 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1537), SMEPALPDWWW- KMFK (SEQ ID NO: 139 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1538), ANTPCGPYTHDCPVKR (SEQ ID NO: 140 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1539), TACHQHVRMVRP (SEQ ID NO: 141 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1540), VPWMEPAYQRFL
(SEQ ID NO: 142 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1541), DPRATPGS (SEQ ID NO: 143 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1542), FRPNRAQDYNTN (SEQ ID NO: 144 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1543), CTKNSYLMC (SEQ ID NO: 145 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1544), CXXTXXXGXGC (SEQ ID NO: 146 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1545), CPIEDRPMC (SEQ ID NO: 147 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1546), HEWSYLAPYPWF (SEQ ID NO: 148 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1547), MCPKHPLGC (SEQ ID NO: 149 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1548), RMWPSSTVNL- SAGRR (SEQ ID NO: 150 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1549), SAKTAVSQRVWLPSHRGGEP (SEQ ID NO: 151 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1550), KSREHVNN- SACPSKRITAAL (SEQ ID NO: 152 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1551), EGFR (SEQ ID NO: 153 de US9475845; neste do- cumento SEQ ID NO: 1552), AGLGVR (SEQ ID NO: 154 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1553), GTRQGHTMRLGVSDG (SEQ ID NO: 155 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1554), IA- GLATPGWSHWLAL (SEQ ID NO: 156 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1555), SMSIARL (SEQ ID NO: 157 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1556), HTFEPGV (SEQ ID NO: 158 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1557), NTSLKRISNKRIRRK (SEQ ID NO: 159 de US9475845; neste documento SEQ ID NO: 1558), LRIKRKRRKRKKTRK (SEQ ID NO: 160 de US9475845; neste docu- mento SEQ ID NO: 1559), GGG, GFS, LWS, EGG, LLV, LSP, LBS, AGG, GRR, GGH e GTV.
[102] Em certas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou pode ter uma sequência como descrita na Publicação dos Estados Unidos No. US 20160369298, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por re- ferência em sua totalidade, tal como, mas não limitado a, proteína do capsídeo mutada específica de sítio de AAV2 (SEQ ID NO: 97 de US 20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1560) ou variantes da mesma, em que o sítio específico é pelo menos um sítio selecionado a partir dos sítios R447, G453, S578, N587, N587+1, S662 de VP1 ou fragmento dos mesmos.
[103] Adicionalmente, qualquer uma das sequências mutadas des- critas em US 20160369298, podem ser ou podem ter, mas não limitadas a, qualquer uma das seguintes sequências SDSGASN (SEQ ID NO: 1 e SEQ ID NO: 231 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1561), SPSGASN (SEQ ID NO: 2 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1562), SHSGASN (SEQ ID NO: 3 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1563), SRSGASN (SEQ ID NO: 4 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1564), SKSGASN (SEQ ID NO: 5 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1565), SNSGASN (SEQ ID NO: 6 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1566), SGSGASN (SEQ ID NO: 7 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1567), SASGASN (SEQ ID NO: 8, 175, e 221 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1568), SESGTSN (SEQ ID NO: 9 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1569), STTGGSN (SEQ ID NO: 10 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1570), SSAGSTN (SEQ ID NO: 11 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1571), NNDSQA (SEQ ID NO: 12 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1572), NNRNQA (SEQ ID NO: 13 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1573), NNNKQA (SEQ ID NO: 14 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1574), NAKRQA (SEQ ID NO: 15 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1575), NDEHQA (SEQ ID NO: 16 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1576), NTSQKA (SEQ ID NO: 17 de US20160369298; neste do- cumento SEQ ID NO: 1577), YYLSRTNTPSGTDTQSRLVFSQAGA
(SEQ ID NO: 18 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1578), YYLSRTNTDSGTETQSGLDFSQAGA (SEQ ID NO: 19 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1579), YYLSRTNTES- GTPTQSALEFSQAGA (SEQ ID NO: 20 de US20160369298; neste do- cumento SEQ ID NO: 1580), YYLSRTNTHSGTHTQSPLHFSQAGA (SEQ ID NO: 21 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1581), YYLSRTNTSSGTITISHLIFSQAGA (SEQ ID NO: 22 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1582), YYLS- RTNTRSGIMTKSSLMFSQAGA (SEQ ID NO: 23 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1583), YYLSRTNTKSGRKTLSNLS- FSQAGA (SEQ ID NO: 24 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1584), YYLSRTNDGSGPVTPSKLRFSQRGA (SEQ ID NO: 25 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1585), YYLSRT- NAASGHATHSDLKFSQPGA (SEQ ID NO: 26 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1586), YYLSRTNGQAGSLTMSELG- FSQVGA (SEQ ID NO: 27 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1587), YYLSRTNSTGGNQTTSQLLFSQLSA (SEQ ID NO: 28 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1588), YFLS- RTNNNTGLNTNSTLNFSQGRA (SEQ ID NO: 29 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1589), SKTGADNNNSEYSWTG (SEQ ID NO: 30 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1590), SKTDADNNNSEYSWTG (SEQ ID NO: 31 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1591), SKTEADNNNSEYSWTG (SEQ ID NO: 32 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1592), SKTPA- DNNNSEYSWTG (SEQ ID NO: 33 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1593), SKTHADNNNSEYSWTG (SEQ ID NO: 34 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1594), SKTQADNNN- SEYSWTG (SEQ ID NO: 35 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1595), SKTIADNNNSEYSWTG (SEQ ID NO: 36 de
US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1596), SKTMADNNN- SEYSWTG (SEQ ID NO: 37 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1597), SKTRADNNNSEYSWTG (SEQ ID NO: 38 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1598), SKTNADNNN- SEYSWTG (SEQ ID NO: 39 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1599), SKTVGRNNNSEYSWTG (SEQ ID NO: 40 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1600), SKTADRNNN- SEYSWTG (SEQ ID NO: 41 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1601), SKKLSQNNNSKYSWQG (SEQ ID NO: 42 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1602), SKPTTGNNNS- DYSWPG (SEQ ID NO: 43 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1603), STQKNENNNSNYSWPG (SEQ ID NO: 44 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1604), HKDDEGKF (SEQ ID NO: 45 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1605), HKDDNRKF (SEQ ID NO: 46 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1606), HKDDTNKF (SEQ ID NO: 47 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1607), HEDSDKNF (SEQ ID NO: 48 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1608), HRDGADSF (SEQ ID NO: 49 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1609), HGDNKSRF (SEQ ID NO: 50 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1610), KQGSEKTNV- DFEEV (SEQ ID NO: 51 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1611), KQGSEKTNVDSEEV (SEQ ID NO: 52 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1612), KQGSEKTNVDVEEV (SEQ ID NO: 53 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1613), KQGSDKTNVDDAGV (SEQ ID NO: 54 de US20160369298; neste do- cumento SEQ ID NO: 1614), KQGSSKTNVDPREV (SEQ ID NO: 55 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1615), KQGSRKTNV- DHKQV (SEQ ID NO: 56 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1616), KQGSKGGNVDTNRV (SEQ ID NO: 57 de US20160369298;
neste documento SEQ ID NO: 1617), KQGSGEANVDNGDV (SEQ ID NO: 58 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1618), KQDAAADNIDYDHV (SEQ ID NO: 59 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1619), KQSGTRSNAAASSV (SEQ ID NO: 60 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1620), KENTNTNDTELTNV (SEQ ID NO: 61 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1621), QRGNNVAATADVNT (SEQ ID NO: 62 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1622), QRGNNEAA- TADVNT (SEQ ID NO: 63 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1623), QRGNNPAATADVNT (SEQ ID NO: 64 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1624), QRGNNHAA- TADVNT (SEQ ID NO: 65 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1625), QEENNIAATPGVNT (SEQ ID NO: 66 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1626), QPPNNMAA- THEVNT (SEQ ID NO: 67 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1627), QHHNNSAATTIVNT (SEQ ID NO: 68 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1628), QTTNNRAAFN- MVET (SEQ ID NO: 69 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1629), QKKNNNAASKKVAT (SEQ ID NO: 70 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1630), QGGNNKAADDAVKT (SEQ ID NO: 71 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1631), QAAKGGAADDAVKT (SEQ ID NO: 72 de US20160369298; neste do- cumento SEQ ID NO: 1632), QDDRAAAANESVDT (SEQ ID NO: 73 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1633), QQQHD- DAAYQRVHT (SEQ ID NO: 74 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1634), QSSSSLAAVSTVQT (SEQ ID NO: 75 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1635), QNNQT- TAAIRNVTT (SEQ ID NO: 76 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1636), NYNKKSDNVDFT (SEQ ID NO: 77 de
US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1637), NYNKKSENV- DFT (SEQ ID NO: 78 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1638), NYNKKSLNVDFT (SEQ ID NO: 79 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1639), NYNKKSPNVDFT (SEQ ID NO: 80 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1640), NYSK- KSHCVDFT (SEQ ID NO: 81 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1641), NYRKTIYVDFT (SEQ ID NO: 82 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1642), NYKEKK- DVHFT (SEQ ID NO: 83 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1643), NYGHRAIVQFT (SEQ ID NO: 84 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1644), NYANHQFVVCT (SEQ ID NO: 85 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1645), NYDDD- PTGVLLT (SEQ ID NO: 86 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1646), NYDDPTGVLLT (SEQ ID NO: 87 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1647), NFEQQNSVEWT (SEQ ID NO: 88 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1648), SQSGASN (SEQ ID NO: 89 e SEQ ID NO: 241 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1649), NNGSQA (SEQ ID NO: 90 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1650), YYLS- RTNTPSGTTTWSRLQFSQAGA (SEQ ID NO: 91 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1651), SKTSADNNNSEYSWTG (SEQ ID NO: 92 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1652), HKDDEEKF (SEQ ID NO: 93, 209, 214, 219, 224, 234, 239, e 244 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1653), KQGSEKTNV- DIEEV (SEQ ID NO: 94 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1654), QRGNNQAATADVNT (SEQ ID NO: 95 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1655), NYNKKSVNVDFT (SEQ ID NO: 96 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1656), SQSGAS- NYNTPSGTTTQSRLQFSTSADNNNSEYSWTGATKYH (SEQ ID NO:
106 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1657), SAS- GASNFNSEGGSLTQSSLGFSTDGENNNSDFSWTGATKYH (SEQ ID NO: 107 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1658), SQSGASNYNTPSGTTTQSRLQFSTDGENNNSDFSWTGATKYH (SEQ ID NO: 108 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1659), SASGASNYNTPSGTTTQSRLQFSTSADNNNSEFSWPGATTYH (SEQ ID NO: 109 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1660),
SQSGASNFNSEGGSLTQSSLGFSTDGENNNSDFSWTGATKYH (SEQ ID NO: 110 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1661), SASGASNYNTPSGSLTQSSLGFSTDGENNNSDFSWTGAT- KYH (SEQ ID NO: 111 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1662), SQSGASNYNTPSGTTTQSRLQFSTSADNNNSDFSW- TGATKYH (SEQ ID NO: 112 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1663), SGAGASNFNSEGGSLTQSSLGFSTDGENNNS- DFSWTGATKYH (SEQ ID NO: 113 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1664), SGAGASN (SEQ ID NO: 176 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1665), NSEGGSLT- QSSLGFS (SEQ ID NO: 177, 185, 193 e 202 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1666), TDGENNNSDFS (SEQ ID NO: 178 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1667), SEFSWPGATT (SEQ ID NO: 179 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1668), TSADNNNSDFSWT (SEQ ID NO: 180 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1669), SQSGASNY (SEQ ID NO: 181, 187, e 198 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1670), NTPSGTTTQSRLQFS (SEQ ID NO: 182, 188, 191, e 199 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1671), TSADNNN- SEYSWTGATKYH (SEQ ID NO: 183 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1672), SASGASNF (SEQ ID NO: 184 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1673), TDGENNNS- DFSWTGATKYH (SEQ ID NO: 186, 189, 194, 197, e 203 de
US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1674), SASGASNY (SEQ ID NO: 190 e SEQ ID NO: 195 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1675), TSADNNNSEFSWPGATTYH (SEQ ID NO: 192 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1676), NTPSGSLTQSSLGFS (SEQ ID NO: 196 de US20160369298; neste do- cumento SEQ ID NO: 1677), TSADNNNSDFSWTGATKYH (SEQ ID NO: 200 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1678), SGA- GASNF (SEQ ID NO: 201 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1679), CTCCAGVVSVVSMRSRVCVNSGCAGCTDHCVVS- RNSGTCVMSACACAA (SEQ ID NO: 204 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1680), CTCCAGAGAGGCAACAGACAAGCA- GCTACCGCAGATGTCAACACACAA (SEQ ID NO: 205 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1681), SAAGASN (SEQ ID NO: 206 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1682), YFLSRTNTESGSTTQSTLRFSQAG (SEQ ID NO: 207 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1683), SKTSADNNNS- DFS (SEQ ID NO: 208, 228, e 253 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1684), KQGSEKTDVDIDKV (SEQ ID NO: 210 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1685), STAGASN (SEQ ID NO: 211 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1686), YFLSRTNTTSGIETQSTLRFSQAG (SEQ ID NO: 212 e SEQ ID NO: 247 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1687), SKTDGENNNSDFS (SEQ ID NO: 213 e SEQ ID NO: 248 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1688), KQGAAADDVEIDGV (SEQ ID NO: 215 e SEQ ID NO: 250 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1689), SEAGASN (SEQ ID NO: 216 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1690), YYLSRTNTPSGTTTQSRLQFSQAG (SEQ ID NO: 217, 232 e 242 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1691), SKTSADNNNSEYS (SEQ ID NO: 218, 233, 238, e 243 de
US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1692), KQGSEKTNV- DIEKV (SEQ ID NO: 220, 225 e 245 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1693), YFLSRTNDASGSDTKSTLLFSQAG (SEQ ID NO: 222 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1694), STTPSENNNSEYS (SEQ ID NO: 223 de US20160369298; neste docu- mento SEQ ID NO: 1695), SAAGATN (SEQ ID NO: 226 e SEQ ID NO: 251 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1696), YFLS- RTNGEAGSATLSELRFSQAG (SEQ ID NO: 227 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1697), HGDDADRF (SEQ ID NO: 229 e SEQ ID NO: 254 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1698), KQGAEKSDVEVDRV (SEQ ID NO: 230 e SEQ ID NO: 255 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1699), KQDSGGDNI- DIDQV (SEQ ID NO: 235 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1700), SDAGASN (SEQ ID NO: 236 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1701), YFLSRTNTEGGHDTQSTLRFSQAG (SEQ ID NO: 237 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1702), KEDGGGSDVAIDEV (SEQ ID NO: 240 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1703), SNAGASN (SEQ ID NO: 246 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1704), e YFLSRTNGE- AGSATLSELRFSQPG (SEQ ID NO: 252 de US20160369298; neste do- cumento SEQ ID NO: 1705). Exemplos não limitantes de sequências de nucleotídeos que podem codificar os aminoácidos mutados nos sítios incluem o seguinte, AGCVVMDCAGGARSCASCAAC (SEQ ID NO: 97 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1706), AA- CRACRRSMRSMAGGCA (SEQ ID NO: 98 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1707), CACRRGGACRRCRMSRRSARSTTT (SEQ ID NO: 99 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1708), TATTTCTTGAGCAGAACAAACRVCVVSRSCGGAM- NCVHSACGMHSTCAVVSCTTVDSTTTTCTCAGSBCRGSGCG (SEQ ID NO: 100 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1709),
TCAAMAMMAVNSRVCSRSAACAACAACAGTRASTTCTCGTGGM- MAGGA (SEQ ID NO: 101 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1710), AAGSAARRCRSCRVSRVARVCRATRYCG- MSNHCRVMVRSGTC (SEQ ID NO: 102 de US20160369298; neste do- cumento SEQ ID NO: 1711), CAGVVSVVSMRSRVCVNSGCAG- CTDHCVVSRNSGTCVMSACA (SEQ ID NO: 103 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1712), AACTWCRVSVASMVSVHS- DDTGTGSWSTKSACT (SEQ ID NO: 104 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1713), TTGTTGAACATCACCACGTGACG- CACGTTC (SEQ ID NO: 256 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1714), TCCCCGTGGTTCTACTACATAATGTGGCCG (SEQ ID NO: 257 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1715), TTCCACACTCCGTTTTGGATAATGTTGAAC (SEQ ID NO: 258 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1716), AGGGACA- TCCCCAGCTCCATGCTGTGGTCG (SEQ ID NO: 259 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1717), AGGGACAAC- CCCTCCGACTCGCCCTAATCC (SEQ ID NO: 260 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1718), TCCTAG- TAGAAGACACCCTCTCACTGCCCG (SEQ ID NO: 261 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1719), AGTACCATG- TACACCCACTCTCCCAGTGCC (SEQ ID NO: 262 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1720), ATATGGACG- TTCATGCTGATCACCATACCG (SEQ ID NO: 263 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1721), AGCAGGAGCTCCTTGGCCTCA- GCGTGCGAG (SEQ ID NO: 264 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1722), ACAAGCAGCTTCACTATGACAACCACTGAC (SEQ ID NO: 265 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1723), CAGCCTAGGAACTGGCTTCCTGGACCCTGTTACCGCCAG- CAGAGAGTCTCAAMAMMAVNS-
RVCSRSAACAACAACAGTRASTTCTCCTGGMMAGGAGCTACCAAG TACCACCTCAATGGCAGAGACTCTCTGGTGAATCCCGGACCAGC- TATGGCAAGCCACRRGGA-
CRRCRMSRRSARSTTTTTTCCTCAGAGCGGGGTTCTCATCTTTGG GAAGSAARRCRSCRVSRVARVCRATRYCGMSNHCRVMVRSGT- CATGATTACAGACGAAGAGGAGATCTGGAC (SEQ ID NO: 266 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1724), TGGGACAA- TGGCGGTCGTCTCTCAGAGTTKTKKT (SEQ ID NO: 267 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1725), AGAGGACCK- KTCCTCGATGGTTCATGGTGGAGTTA (SEQ ID NO: 268 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1726), CCACT- TAGGGCCTGGTCGATACCGTTCGGTG (SEQ ID NO: 269 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1727), e TCTCG- CCCCAAGAGTAGAAACCCTTCSTTYYG (SEQ ID NO: 270 de US20160369298; neste documento SEQ ID NO: 1728).
[104] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode compreen- der um peptídeo de direcionamento de célula ocular, conforme descrito na Publicação de Patente Internacional WO2016134375, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade, tais como, mas não limitados a SEQ ID NO: 9, e SEQ ID NO: 10 do docu- mento WO2016134375. Além disso, qualquer um dos peptídeos ou ami- noácidos de direcionamento de células oculares descritos em WO2016134375 pode ser inserido em qualquer serótipo AAV parental, tal como, mas não limitado a, AAV2 (SEQ ID NO: 8 de WO2016134375; neste documento SEQ ID NO: 1729) ou AAV9 (SEQ ID NO: 11 de WO2016134375; neste documento SEQ ID NO: 1730). Em algumas mo- dalidades, as modificações, como as inserções, são feitas nas proteínas de AAV2 em P34-A35, T138-A139, A139-P140, G453-T454, N587- R588 e/ou R588-Q589. Em certas modalidades, as inserções são feitas em D384, G385, 1560, T561, N562, E563, E564, E565, N704 e/ou Y705 de AAV9. O peptídeo de direcionamento de célula ocular pode ser, mas não está limitado a, qualquer uma das seguintes sequências de amino- ácidos, GSTPPPM (SEQ ID NO: 1 de WO2016134375; neste docu- mento SEQ ID NO: 1731), ou GETRAPL (SEQ ID NO: 4 de WO2016134375; neste documento SEQ ID NO: 1732).
[105] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser modifi- cado conforme descrito na Publicação dos Estados Unidos US 20170145405, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade. Os serótipos AAV podem incluir AAV2 modificado (por exemplo, modificações em Y444F, Y500F, Y730F e/ou S662V), AAV3 modificado (por exemplo, modificações em Y705F, Y731F e/ou T492V) e AAV6 modificado (por exemplo, modificações em S663V e/ou T492V).
[106] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode ser modifi- cado conforme descrito na Publicação Internacional WO2017083722, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade. Os serótipos AAV podem incluir, AAV1 (Y705 + 731F + T492V), AAV2 (Y444 + 500 + 730F + T491V), AAV3 (Y705 + 731F), AAV5, AAV 5 (Y436 + 693 + 719F), AAV6 (VP3 variante Y705F/Y731F/T492V), AAV8 (Y733F), AAV9, AAV9 (VP3 variante Y731F) e AAV10 (Y733F).
[107] Em algumas modalidades, o serótipo AAV pode compreen- der, conforme descrito na Publicação de Patente Internacional WO2017015102, cujos conteúdos são aqui incorporados por referência na sua totalidade, um epítopo projetado compreendendo os aminoáci- dos SPAKFA (SEQ ID NO: 24 de WO2017015102; neste documento SEQ ID NO: 1733) ou NKDKLN (SEQ ID NO: 2 de WO2017015102; neste documento SEQ ID NO: 1734). O epítopo pode ser inserido na região dos aminoácidos 665 a 670 com base na numeração da capsídeo VP1 de AAV8 (SEQ ID NO: 3 de WO2017015102) e/ou resíduos 664 a 668 de AAV3B (SEQ ID NO: 3).
[108] Em certas modalidades, o serótipo AAV pode ser, ou pode ter uma sequência como descrita na Publicação de Patente Internacio- nal WO2017058892, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por refe- rência em sua totalidade, tais como, mas não limitado a, variantes de AAV com proteínas do capsídeo que pode compreender uma substitui- ção em um ou mais (por exemplo, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7) dos resíduos de aminoácidos 262-268, 370-379, 451 -459, 472-473, 493-500, 528-534, 547-552, 588-597, 709-710, 716-722 de AAV1, em qualquer combina- ção ou os resíduos de aminoácidos equivalentes em AAV2, AAV3, AAV4, AAV5, AAV6, AAV7, AAV8, AAV9, AAV10, AAV11, AAV12, AA- Vrh8, AAVrh10, AAVrh32.33, AAV bovino ou AAV aviário.
A substituição de aminoácidos pode ser, mas não está limitada a, quaisquer das se- quências de aminoácidos descritas em WO2017058892. Em certas mo- dalidades, o AAV pode compreender uma substituição de aminoácido nos resíduos 256L, 258K, 259Q, 261S, 263A, 264S, 265T, 266G, 272H, 385S, 386Q, S472R, V473D, N500E 547S, 709A, 710N, 716D, 717N, 718N, 720L, A456T, Q457T, N458Q, K459S, T492S, K493A, S586R, S587G, S588N, T589R e/ou 722T de AAV1 (SEQ ID NO: l de WO2017058892) em qualquer combinação, 244N, 246Q, 248R, 249E, 250I, 251K, 252S, 253G, 254S, 255V, 256D, 263Y, 377E, 378N, 453L, 456R, 532Q, 533P, 535N, 536P, 537G, 538T, 539T, 540A, 541T, 542Y, 543L, 546N, 653V, 654P, 656S, 697Q, 698F, 704D, 705S, 706T, 707G, 708E, 709Y e/ou 710R de AAV5 (SEQ ID NO:5 de WO2017058892) em qualquer combinação, 248R, 316V, 317Q, 318D, 319S, 443N, 530N, 531S, 532Q 533P, 534A, 535N, 540A, 541 T, 542Y, 543L, 545G, 546N, 697Q, 704D, 706T, 708E, 709Ye/ou 710R de AAV5 (SEQ ID NO: 5 de WO2017058892) em qualquer combinação, 264S, 266G, 269N, 272H, 457Q, 588S e/ou 589I de AAV6 (SEQ ID NO:6 WO2017058892) em qualquer combinação, 457T, 459N, 496G, 499N, 500N, 589Q, 590N e/ou 592A de AAV8 (SEQ ID NO: 8 WO2017058892) em qualquer com- binação,451I, 452N, 453G, 454S, 455G, 456Q, 457N e/ou 458Q de
AAV9 (SEQ ID NO: 9 WO2017058892) em qualquer combinação.
[109] Em algumas modalidades, o AAV pode incluir uma sequên- cia de aminoácidos nas posições 155, 156 e 157 de VP1 ou nas posi- ções 17, 18, 19 e 20 de VP2, conforme descrito na Publicação Interna- cional No. WO 2017066764, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade. As sequências de aminoácidos podem ser, mas não se limitam a, N-S-S, S-X-S, S-S-Y, N-XS, NSY, SXY e NXY, em que N, X e Y são, mas não se limitam a, independentemente aminoácidos não serina ou não treonina, em que AAV pode ser, mas não limitado a AAV1, AAV2, AAV3, AAV4, AAV5, AAV6, AAV7, AAV8, AAV9, AAV10, AAV11 e AAV12. Em algumas modalidades, o AAV pode incluir uma deleção de pelo menos um aminoácido nas posições 156, 157 ou 158 de VP1 ou nas posições 19, 20 ou 21 de VP2, em que o AAV pode ser, mas não limitado a AAV1, AAV2, AAV3, AAV4, AAV5, AAV6, AAV7, AAV8, AAV9, AAV10, AAV11 e AAV12.
[110] Em certas modalidades, o serótipo AAV pode ser conforme descrito em Jackson et al (Frontiers in Molecular Neuroscience 9: 154 (2016)), cujos conteúdos são aqui incorporados por referência na sua totalidade. Em algumas modalidades, o serótipo AAV é PHP.B ou AAV9. Em algumas modalidades, o serótipo AAV é emparelhado com um pro- motor de sinapsina para melhorar a transdução neuronal, em compara- ção a quando mais promotores ubíquos são usados (isto é, CBA ou CMV).
[111] Em certas modalidades, o AAV pode ser um serótipo gerado pela evolução direcionada de AAV baseada em recombinação Cre (CREATE), conforme descrito por Deverman et al., (Nature Biotechno- logy 34 (2): 204-209 (2016)), Chan et al., (Nature Neuroscience 20 (8): 1172-1179 (2017)), e nas Publicações do Pedido de Patente Internaci- onal Nos. WO2015038958 e WO2017100671, o conteúdo de cada um dos quais é aqui incorporado por referência na sua totalidade. Em certas modalidades, os serótipos AAV gerados desta maneira melhoraram a transdução do CNS e/ou o tropismo neuronal e astrocítico, em compa- ração com outros serótipos AAV. Como exemplos não limitativos, o se- rótipo AAV pode incluir um peptídeo de direcionamento, tal como, mas não limitado a, PHP.B, PHP.B2, PHP.B3, PHP.A, PHP.S, PHP.N, G2A12, G2A15, G2A3, G2B4 e G2B5.
[112] Em certas modalidades, o serótipo AAV pode ser conforme descrito em Jackson et al (Frontiers in Molecular Neuroscience 9: 154 (2016)), cujos conteúdos são aqui incorporados por referência na sua totalidade.
[113] Em algumas modalidades, o serótipo AAV é PHP.B. Em al- gumas modalidades, o serótipo AAV é emparelhado com um promotor de sinapsina para melhorar a transdução neuronal, em comparação a quando mais promotores ubíquos são usados (isto é, CBA ou CMV).
[114] Em algumas modalidades, o serótipo AAV é PHP.N. Em cer- tas modalidades, o serótipo AAV é um serótipo que compreende o pep- tídeo AAVPHP.N (PHP.N) ou uma variante do mesmo. Em certas mo- dalidades, os serótipos AAV são um serótipo que compreende o peptí- deo AAVPHP.B (PHP.B) ou uma variante do mesmo. Em certas moda- lidades, o serótipo AAV é um serótipo que compreende o peptídeo AA- VPHP.A (PHP.A) ou uma variante do mesmo. Em certas modalidades, o serótipo AAV é um serótipo que compreende o peptídeo PHP.S ou uma variante do mesmo. Em certas modalidades, o serótipo AAV é um serótipo que compreende o peptídeo PHP.B2 ou uma variante do mesmo. Em certas modalidades, o serótipo AAV é um serótipo que com- preende o peptídeo PHP.B3 ou uma variante do mesmo. Em certas mo- dalidades, o serótipo AAV é um serótipo que compreende o peptídeo G2B4 ou uma variante do mesmo. Em certas modalidades, o serótipo AAV é um serótipo que compreende o peptídeo G2B5 ou uma variante do mesmo. Em certas modalidades, o capsídeo de AAV é aquele que permite a penetração na barreira hematoencefálica após administração intravenosa.
[115] Em certas modalidades, o serótipo AAV pode compreender uma sequência de aminoácidos do capsídeo com 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78 %, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identi- dade com qualquer um dos descritos acima.
[116] Em certas modalidades, o serótipo AAV pode compreender uma sequência de ácido nucleico do capsídeo com 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 56%, 57%, 58%, 59%, 60%, 61%, 62%, 63%, 64%, 65%, 66%, 67%, 68%, 69%, 70%, 71%, 72%, 73%, 74%, 75%, 76%, 77%, 78 %, 79%, 80%, 81%, 82%, 83%, 84%, 85%, 86%, 87%, 88%, 89%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade com qualquer um dos descritos acima.
[117] Em certas modalidades, o códon de iniciação para a tradu- ção da proteína do capsídeo de AAV VP1 pode ser CTG, TTG ou GTG, conforme descrito na Patente US No. US8163543, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[118] A presente descrição refere-se a proteínas estruturais do capsídeo (incluindo VP1, VP2 e VP3) que são codificadas pelos genes do capsídeo (Cap). Estas proteínas do capsídeo formam um invólucro estrutural externo da proteína (isto é, capsídeo) de um vetor viral, tal como AAV. As proteínas do capsídeo VP sintetizadas a partir de polinu- cleotídeos Cap geralmente incluem uma metionina como o primeiro ami- noácido na sequência de peptídeo (Met1), que está associada com o códon de iniciação (AUG ou ATG) na sequência de nucleotídeos Cap correspondente. No entanto, é comum que um resíduo de primeira me- tionina (Met1) ou geralmente qualquer primeiro aminoácido (AA1) seja clivado após ou durante a síntese de polipeptídeos por enzimas de pro- cessamento de proteínas, como Met-aminopeptidases. Este processo de “corte de Met/AA” muitas vezes se correlaciona com uma acetilação correspondente do segundo aminoácido na sequência polipeptídica (por exemplo, alanina, valina, serina, treonina, etc.). O corte de Met comu- mente ocorre com as proteínas do capsídeo VP1 e VP3, mas também pode ocorrer com as proteínas do capsídeo VP2.
[119] Quando o corte de Met/AA é incompleto, pode ser produzida uma mistura de uma ou mais (um, dois ou três) proteínas do capsídeo VP compreendendo a capsídeo viral, algumas das quais podem incluir um aminoácido Met1/AA1 (Met+/AA+) e alguns dos quais podem care- cer de um aminoácido Met1/AA1 como resultado de corte Met/AA (Met- /AA-). Para uma discussão mais aprofundada sobre o corte de Met/AA em proteínas do capsídeo, vide Jin, et al. Direct Liquid Chromatogra- phy/Mass Spectrometry Analysis for Complete Characterization of Re- combinant Adeno-Associated Virus Capsid Proteins. Hum Gene Ther Methods. Outubro de 2017. 28(5):255-267; Hwang, et al. N-Terminal Acetylation of Cellular Proteins Creates Specific Degradation Signals. Science. 19 de fevereiro de 2010. 327 (5968): 973–977; cujos conteúdos são cada um aqui incorporados por referência na sua totalidade.
[120] De acordo com a presente invenção, as referências a prote- ínas do capsídeo não estão limitadas a cortes (Met-/AA-) ou não cortes (Met+/AA+) e podem, no contexto, referir-se a proteínas do capsídeo independentes, capsídeos virais constituídos por uma mistura de prote- ínas do capsídeo e/ou sequências polinucleotídicas (ou fragmentos das mesmas) que codificam, descrevem, produzem ou resultam em proteí- nas do capsídeo da presente descrição. Uma referência direta a uma "proteína do capsídeo" ou "polipeptídeo do capsídeo" (como VP1, VP2 ou VP2) também pode compreender proteínas do capsídeo VP que in- cluem um aminoácido Met1/AA1 (Met+/AA+), bem como as proteínas do capsídeo VP correspondentes que carece do aminoácido Met1/AA1 como resultado de corte Met/AA (Met-/AA-).
[121] Ainda de acordo com a presente descrição, uma referência a uma SEQ ID NO específica: (seja uma proteína ou ácido nucleico) que compreende ou codifica, respectivamente, uma ou mais proteínas do capsídeo que incluem um aminoácido Met1/AA1 (Met+/AA+) deve ser entendido como ensinando as proteínas do capsídeo de VP que care- cem do aminoácido Met1/AA1 como após a revisão da sequência, é prontamente aparente qualquer sequência que simplesmente carece do primeiro aminoácido listado (seja Met1/AA1 ou não).
[122] Em certas modalidades, a referência a uma sequência de polipeptídeo VP1 que tem 736 aminoácidos de comprimento e que inclui um aminoácido "Met1" (Met+) codificado pelo códon de início AUG/ATG também pode ser entendido como ensinando uma sequência de poli- peptídeo VP1 que tem 735 aminoácidos de comprimento e que não in- cluem o aminoácido "Met1" (Met-) da sequência Met+ de 736 aminoáci- dos. Como um segundo exemplo não limitativo, a referência a uma se- quência polipeptídica VP1 que tem 736 aminoácidos de comprimento e que inclui um aminoácido "AA1" (AA1+) codificado por qualquer códon iniciador NNN também pode ser entendido como ensinando uma se- quência polipeptídica VP1 que tem 735 aminoácidos de comprimento e que não inclui o aminoácido "AA1" (AA1-) da sequência AA1+ de 736 aminoácidos.
[123] As referências a capsídeos virais formados a partir de prote- ínas do capsídeo VP (como a referência a serótipos específicos do cap- sídeo AAV) podem incorporar proteínas do capsídeo VP que incluem um aminoácido Met1/AA1 (Met+/AA1+), proteínas do capsídeo VP cor- respondentes que carecem do aminoácido Met1/AA1 como resultado de corte Met/AA1 (Met-/AA1-), e suas combinações (Met+/AA1+ e Met- /AA1-).
[124] Em certas modalidades, um serótipo do capsídeo de AAV pode incluir VP1 (Met+/AA1+), VP1 (Met-/AA1-) ou uma combinação de VP1 (Met+/AA1+) e VP1 (Met-/AA1-). Um serótipo do capsídeo de AAV também pode incluir VP3 (Met+/AA1+), VP3 (Met-/AA1-) ou uma com- binação de VP3 (Met+/AA1+) e VP3 (Met-/AA1-); e também pode incluir combinações opcionais semelhantes de VP2 (Met+/AA1) e VP2 (Met- /AA1-). Componente do Genoma Viral: Repetições Terminais Inver- tidas (ITRs)
[125] As partículas de AAV da presente descrição compreendem um genoma viral com pelo menos uma região ITR e uma região de carga útil. Em certas modalidades, o genoma viral tem duas ITRs. Essas duas ITRs flanqueiam a região de carga útil nas extremidades 5’ e 3’. As ITRs funcionam como origens de replicação, compreendendo sítios de reco- nhecimento para replicação. ITRs compreendem regiões de sequência que podem ser complementares e dispostas simetricamente. ITRs in- corporadas em genomas virais da descrição podem ser constituídas por sequências polinucleotídicas de ocorrência natural ou sequências poli- nucleotídicas derivadas de forma recombinante.
[126] As ITRs podem ser derivadas do mesmo serótipo que o cap- sídeo, selecionadas a partir de qualquer um dos serótipos listados na Tabela 1, ou um derivado deste. A ITR pode ser de um serótipo diferente do capsídeo. Em certas modalidades, a partícula de AAV tem mais de uma ITR. Em um exemplo não limitativo, a partícula de AAV tem um genoma viral que compreende duas ITRs. Em certas modalidades, as ITRs são do mesmo serótipo umas das outras. Em outra modalidade, as ITRs são de diferentes serótipos. Exemplos não limitativos incluem zero, um ou ambas as ITRs tendo o mesmo serótipo que o capsídeo. Em certas modalidades, ambas as ITRs do genoma viral da partícula de AAV são ITRs de AAV2.
[127] Independentemente, cada ITR pode ter cerca de 100 a cerca de 150 nucleotídeos de comprimento. Uma ITR pode ter cerca de 100- 105 nucleotídeos de comprimento, 106-110 nucleotídeos de compri- mento, 111-115 nucleotídeos de comprimento, 116-120 nucleotídeos de comprimento, 121-125 nucleotídeos de comprimento, 126-130 nucleotí- deos de comprimento, 131-135 nucleotídeos de comprimento, 136-140 nucleotídeos de comprimento, 141-145 nucleotídeos de comprimento ou 146-150 nucleotídeos de comprimento. Em certas modalidades, as ITRs têm 140-142 nucleotídeos de comprimento. Exemplos não limitati- vos de comprimento de ITR são 102, 130, 140, 141, 142, 145 nucleotí- deos de comprimento e aqueles que têm pelo menos 95% de identidade com os mesmos. Componente do Genoma Viral: Promotores
[128] Em certas modalidades, a região de carga útil do genoma viral compreende pelo menos um elemento para melhorar a especifici- dade e expressão alvo do transgene (vide, por exemplo, Powell et al. Viral Expression Cassette Elements a Enhance Transgene Target Spe- cificity e Expression in Gene Therapy, 2015; o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade). Exemplos não limitativos de elementos para aumentar a especificidade e expressão alvo do trans- gene incluem promotores, miRNAs endógenos, elementos reguladores pós-transcricionais (PREs), sequências de sinal de poliadenilação (PolyA) e intensificadores a montante (USEs), intensificadores de CMV e íntrons.
[129] Uma pessoa versada na técnica pode reconhecer que a ex- pressão dos polipeptídeos da descrição em uma célula alvo pode exigir um promotor específico, incluindo, mas não limitado a, um promotor que é específico da espécie, induzível, específico de tecido ou específico de ciclo celular (Parr et al., Nat. Med.3: 1145-9 (1997); o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência na sua totalidade).
[130] Em certas modalidades, o promotor é considerado eficiente quando conduz a expressão do (s) polipeptídeo (s) codificado (s) na re- gião de carga útil do genoma viral da partícula de AAV. Em certas mo- dalidades, esse polipeptídeo é AADC.
[131] Em certas modalidades, o promotor é um promotor conside- rado eficiente quando conduz a expressão na célula a ser direcionada.
[132] Em certas modalidades, o promotor é um promotor tendo um tropismo para a célula sendo direcionada.
[133] Em certas modalidades, o promotor conduz a expressão da carga útil por um período de tempo em tecidos alvo. A expressão con- duzida por um promotor pode ser por um período de 1 hora, 2, horas, 3 horas, 4 horas, 5 horas, 6 horas, 7 horas, 8 horas, 9 horas, 10 horas, 11 horas, 12 horas, 13 horas, 14 horas, 15 horas, 16 horas, 17 horas, 18 horas, 19 horas, 20 horas, 21 horas, 22 horas, 23 horas, 1 dia, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 5 dias, 6 dias, 1 semana, 8 dias, 9 dias, 10 dias, 11 dias, 12 dias, 13 dias, 2 semanas, 15 dias, 16 dias, 17 dias, 18 dias, 19 dias, 20 dias, 3 semanas, 22 dias, 23 dias, 24 dias, 25 dias, 26 dias, 27 dias, 28 dias, 29 dias, 30 dias, 31 dias, 1 mês, 2 meses, 3 meses, 4 meses, 5 meses, 6 meses, 7 meses, 8 meses, 9 meses, 10 meses, 11 meses, 1 ano, 13 meses, 14 meses, 15 meses, 16 meses, 17 meses, 18 meses, 19 meses, 20 meses, 21 meses, 22 meses, 23 meses, 2 anos, 3 anos, 4 anos, 5 anos, 6 anos, 7 anos, 8 anos, 9 anos, 10 anos ou mais de 10 anos. A expressão pode ser de 1-5 horas, 1-12 horas, 1-2 dias, 1-5 dias, 1-2 semanas, 1-3 semanas, 1-4 semanas, 1-2 meses, 1-4 meses, 1-6 meses, 2-6 meses, 3-6 meses, 3-9 meses, 4-8 meses, 6-12 meses, 1-2 anos, 1-5 anos, 2-5 anos, 3-6 anos, 3 -8 anos, 4-8 anos ou 5-10 anos. Em certas modalidades, o promotor é um promotor fraco para a expres- são sustentada de uma carga útil em tecidos nervosos.
[134] Em certas modalidades, o promotor conduz a expressão dos polipeptídeos da descrição por pelo menos 1 mês, 2 meses, 3 meses, 4 meses, 5 meses, 6 meses, 7 meses, 8 meses, 9 meses, 10 meses, 11 meses, 1 ano, 2 anos, 3 anos 4 anos, 5 anos, 6 anos, 7 anos, 8 anos, 9 anos, 10 anos, 11 anos, 12 anos, 13 anos, 14 anos, 15 anos, 16 anos, 17 anos, 18 anos, 19 anos, 20 anos, 21 anos, 22 anos, 23 anos, 24 anos, 25 anos, 26 anos, 27 anos, 28 anos, 29 anos, 30 anos, 31 anos, 32 anos, 33 anos, 34 anos, 35 anos, 36 anos, 37 anos, 38 anos, 39 anos, 40 anos, 41 anos, 42 anos, 43 anos, 44 anos, 45 anos, 46 anos, 47 anos, 48 anos, 49 anos, 50 anos, 55 anos, 60 anos, 65 anos ou mais de 65 anos.
[135] Os promotores podem se de ocorrência natural ou não. Exemplos não limitativos de promotores incluem promotores virais, pro- motores de plantas e promotores de mamíferos. Em algumas modalida- des, os promotores podem ser promotores humanos. Em algumas mo- dalidades, o promotor pode ser truncado.
[136] Os promotores que conduzem ou promovem a expressão na maioria dos tecidos incluem, mas não estão limitados a, 1α-subunidade do fator de alongamento humano (EF1α), intensificador precoce imedi- ato e/ou promotor do citomegalovírus (CMV), β-actina de frango (CBA) e seu derivado CAG, β glucuronidase (GUSB) ou ubiquitina C (UBC). Os elementos de expressão específicos de tecido podem ser usados para restringir a expressão a certos tipos de células, como, mas não limitado a, promotores específicos de músculo, promotores de células B, promotores de monócitos, promotores de leucócitos, promotores de macrófagos, promotores de células acinares pancreáticas, promotores de células endoteliais, promotores de tecido pulmonar, promotores de astrócitos ou promotores do sistema nervoso que podem ser usados para restringir a expressão a neurônios, astrócitos ou oligodendrócitos.
[137] Exemplos não limitativos de promotores específicos de mús- culo incluem promotor de creatina quinase (MCK) de músculo de mamí- fero, promotor de desmina de mamífero (DES), promotor de troponina I de mamífero (TNNI2) e promotor de alfa-actina esquelética de mamífero (ASKA) (vide, por exemplo, Publicação de Patente US, US 20110212529, cujos conteúdos são aqui incorporados por referência na sua totalidade).
[138] Exemplos não limitativos de elementos de expressão espe- cíficos de tecido para neurônios incluem enolase específica de neurônio (NSE), fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF), fator de crescimento derivado de plaquetas de cadeia B (PDGF-β), sinapsina (Syn), proteína 2 de ligação a metil-CpG (MeCP2), proteína quinase II dependente de Ca2+/calmodulina (CaMKII), receptor metabotrópico de glutamato 2 (mGluR2), neurofilamento leve (NFL) ou pesado (NFH), mi- nigene de β-globina nβ2, pré-pró-encefalina (PPE), promotores da en- cefalina (Enk) e transportador de aminoácido excitatório 2 (EAAT2). Exemplos não limitativos de elementos de expressão específicos de te- cido para astrócitos incluem proteína glial fibrilar ácida (GFAP) e promo- tores de EAAT2. Um exemplo não limitativo de um elemento de expres- são específico de tecido para oligodendrócitos inclui o promotor da pro- teína básica de mielina (MBP).
[139] Em certas modalidades, o promotor pode ser inferior a 1 kb. O promotor pode ter um comprimento de 200, 210, 220, 230, 240, 250, 260, 270, 280, 290, 300, 310, 320, 330, 340, 350, 360, 370, 380, 390, 400, 410, 420, 430, 440, 450, 460, 470, 480, 490, 500, 510, 520, 530, 540, 550, 560, 570, 580, 590, 600, 610, 620, 630, 640, 650, 660, 670, 680, 690, 700, 710, 720, 730, 740, 750, 760, 770, 780, 790, 800 ou mais de 800 nucleotídeos. O promotor pode ter um comprimento entre 200- 300, 200-400, 200-500, 200-600, 200-700, 200-800, 300-400, 300-500, 300-600, 300-700, 300-800, 400-500, 400-600, 400-700, 400-800, 500- 600, 500-700, 500-800, 600-700, 600-800 ou 700-800.
[140] Em certas modalidades, o promotor pode ser uma combina- ção de dois ou mais componentes do mesmo ou diferentes promotores iniciais ou parentais, tais como, mas não limitado a, CMV e CBA. Cada componente pode ter um comprimento de 200, 210, 220, 230, 240, 250, 260, 270, 280, 290, 300, 310, 320, 330, 340, 350, 360, 370, 380, 381, 382, 383, 384, 385, 386, 387, 388, 389, 390, 400, 410, 420, 430, 440, 450, 460, 470, 480, 490, 500, 510, 520, 530, 540, 550, 560, 570, 580, 590, 600, 610, 620, 630, 640, 650, 660, 670, 680, 690, 700, 710, 720, 730, 740, 750, 760, 770, 780, 790, 800 ou mais de 800. Cada compo- nente pode ter um comprimento entre 200-300, 200-400, 200-500, 200- 600, 200-700, 200-800, 300-400, 300-500, 300-600, 300-700, 300- 800, 400-500, 400-600, 400-700, 400-800, 500-600, 500-700, 500-800, 600- 700, 600-800 ou 700-800. Em certas modalidades, o promotor é uma combinação de uma sequência intensificadora de CMV de 382 nucleo- tídeos e uma sequência promotora de CBA de 260 nucleotídeos.
[141] Em certas modalidades, o genoma viral compreende um pro- motor ubíquo. Exemplos não limitativos de promotores ubíquos incluem CMV, CBA (incluindo derivados CAG, CBh, etc.), EF-1α, PGK, UBC, GUSB (hGBp) e UCOE (promotor de HNRPA2B1-CBX3).
[142] Yu et al. (Molecular Pain 2011, 7:63; o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade) avaliaram a expres- são de eGFP sob os promotores CAG, EFIα, PGK e UBC em células DRG de rato e células DRG primárias usando vetores lentivirais e en- contraram que UBC mostrou expressão mais fraca do que os outros 3 promotores e apenas 10-12% de expressão glial foi observada para to- dos os promotores. Soderblom et al. (E. Neuro 2015; o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência na sua totalidade) avaliaram a expressão de eGFP em AAV8 com promotores CMV e UBC e AAV2 com o promotor de CMV após injeção no córtex motor. A administração intranasal de um plasmídeo contendo um promotor UBC ou EFIα mos- trou uma expressão sustentada das vias aéreas maior do que a expres-
são com o promotor de CMV (vide, por exemplo, Gill et al., Gene The- rapy 2001, Vol. 8, 1539-1546; o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade). Husain et al. (Gene Therapy 2009; o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade) avaliou um construto HβH com um promotor hGUSB, um promotor HSV- 1LAT e um promotor NSE e descobriu que o construto HβH apresentou expressão mais fraca do que NSE no cérebro de camundongo.
Passini e Wolfe (J.
Virol. 2001, 12382-12392, o conteúdo dos quais é aqui in- corporado por referência em sua totalidade) avaliaram os efeitos de longo prazo do vetor HβH após uma injeção intraventricular em camun- dongos neonatais e descobriram que houve expressão sustentada por pelo menos 1 ano.
Baixa expressão em todas as regiões do cérebro foi encontrada por Xu et al. (Gene Therapy 2001, 8, 1323-1332; o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade) quando os promotores NFL e NFH foram usados em comparação com os pro- motores CMV-lacZ, CMV-luc, EF, GFAP, hENK, nAChR, PPE, PPE + wpre, NSE (0,3 kb), NSE (1,8 kb) e NSE (1,8 kb + wpre). Xu et al. des- cobriram que a atividade do promotor em ordem decrescente era NSE (1,8 kb), EF, NSE (0,3 kb), GFAP, CMV, hENK, PPE, NFL e NFH.
O NFL é um promotor de 650 nucleotídeos e o NFH é um promotor de 920 nucleotídeos, ambos ausentes no fígado, mas o NFH é abundante nos neurônios proprioceptivos sensoriais, cérebro e medula espinhal e o NFH está presente no coração.
SCN8A é um promotor de 470 nucleotí- deos que se expressa em todo o DRG, medula espinhal e cérebro com expressão particularmente elevada observada nos neurônios do hipo- campo e células de Purkinje cerebelares, córtex, tálamo e hipotálamo (vide, por exemplo, Drews et al.
Identification of evolutionary conserved, functional noncoding elements in the promoter region of the sodium channel gene SCN8A, Mamm Genome (2007) 18:723-731; e Raymond et al.
Expression of Alternatively Emendad Sodium Channel α-subunit genes, Journal of Biological Chemistry (2004) 279(44) 46234-46241; o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totali- dade).
[143] Qualquer um dos promotores ensinados pelo acima mencio- nado Yu, Soderblom, Gill, Husain, Passini, Xu, Drews ou Raymond pode ser usado nas presentes descrições.
[144] Em certas modalidades, o promotor não é específico de cé- lula.
[145] Em certas modalidades, o promotor é um promotor da ubi- quitina c (UBC). O promotor UBC pode ter um tamanho de 300-350 nu- cleotídeos. Em certas modalidades, o promotor UBC tem 332 nucleotí- deos.
[146] Em certas modalidades, o promotor é um promotor β-glucu- ronidase (GUSB). O promotor GUSB pode ter um tamanho de 350-400 nucleotídeos. Em certas modalidades, o promotor GUSB tem 378 nu- cleotídeos.
[147] Em certas modalidades, o promotor é um promotor leve de neurofilamento (NFL). O promotor NFL pode ter um tamanho de 600- 700 nucleotídeos. Em certas modalidades, o promotor NFL tem 650 nu- cleotídeos.
[148] Em certas modalidades, o promotor é um promotor pesado de neurofilamento (NFH). O promotor NFH pode ter um tamanho de 900-950 nucleotídeos. Em certas modalidades, o promotor NFH tem 920 nucleotídeos.
[149] Em certas modalidades, o promotor é um promotor SCN8A. O promotor SCN8A pode ter um tamanho de 450-500 nucleotídeos. Em certas modalidades, o promotor SCN8A tem 470 nucleotídeos.
[150] Em certas modalidades, o promotor é um promotor da frata- xina (FXN). O promotor FXN também pode ser referido como o promotor FRDA.
[151] Em certas modalidades, o promotor é um promotor de fosfo- glicerato quinase 1 (PGK).
[152] Em certas modalidades, o promotor é um promotor da β-ac- tina de galinha (CBA).
[153] Em certas modalidades, o promotor é um promotor de cito- megalovírus (CMV).
[154] Em certas modalidades, o promotor é um promotor H1.
[155] Em certas modalidades, o promotor é um promotor constru- ído geneticamente.
[156] Em certas modalidades, o promotor é um promotor de fígado ou músculo esquelético. Exemplos não limitativos de promotores de fí- gado incluem α-1-antitripsina humana (hAAT) e globulina de ligação de tiroxina (TBG). Exemplos não limitativos de promotores de músculo es- quelético incluem Desmin, MCK ou C5-12 sintético.
[157] Em certas modalidades, o promotor é um promotor de RNA pol III. Em certas modalidades, o promotor RNA pol III é U6. Em certas modalidades, o promotor RNA pol III é H1.
[158] Em certas modalidades, o genoma viral compreende dois promotores. Em certas modalidades, os promotores são um promotor EF1α e um promotor de CMV.
[159] Em certas modalidades, o genoma viral compreende um ele- mento intensificador, um promotor e/ou um íntron 5'UTR. O elemento intensificador, também aqui referido como um "intensificador", pode ser, mas não está limitado a, um intensificador de CMV, o promotor pode ser, mas não está limitado a, um CMV, CBA, UBC, GUSB, NSE, Sinap- sina, MeCP2 e promotor GFAP e o 5'UTR/íntron podem ser, mas não estão limitados a, SV40 e CBA-MVM. Em certas modalidades, o inten- sificador, promotor e/ou íntron usado em combinação pode ser: (1) in- tensificador de CMV, promotor de CMV, íntron 5’UTR de SV40; (2) in-
tensificador de CMV, promotor CBA, íntron 5’UTR de SV 40; (3) intensi- ficador de CMV, promotor CBA, íntron 5’UTR CBA-MVM; (4) promotor UBC; (5) promotor GUSB; (6) promotor NSE; (7) promotor de sinapsina; (8) promotor MeCP2 e (9) promotor GFAP.
[160] Em certas modalidades, o genoma viral compreende um pro- motor projetado.
[161] Em outra modalidade, o genoma viral compreende um pro- motor de uma proteína expressa naturalmente.
[162] Em certas modalidades, uma região localizada a aproxima- damente ~ 5 kb a montante do primeiro éxon da carga útil, a fim de permitir a expressão da carga útil com o promotor. (vide, por exemplo, Puspasari et al. Long Range Regulation of Human FXN Gene Expres- sion, PLOS ONE, 2011; o conteúdo do qual é incorporado aqui por re- ferência em sua totalidade; uma região de 17 bp localizada aproxima- damente 4,9 kb a montante do primeiro éxon do gene da frataxina para permitir a expressão com o promotor FRDA).
[163] Em certas modalidades, o genoma de vetor pode compreen- der um promotor tal como, mas não limitado a, CMV ou U6. Em certas modalidades, o promotor para as partículas de AAV que compreendem a carga útil da presente descrição é um promotor de CMV. Em certas modalidades, o promotor para as partículas de AAV que compreendem a carga útil da presente descrição é um promotor U6.
[164] Em certas modalidades, o genoma de vetor pode compreen- der um promotor de CMV e U6.
[165] Em certas modalidades, o genoma de vetor pode compreen- der um promotor CBA. Componente do Genoma Viral: Regiões Não Traduzidas (UTRs)
[166] Por definição, as regiões não traduzidas de tipo selvagem (UTRs) de um gene são transcritas, mas não traduzidas. Geralmente, a
5’ UTR começa no sítio de início da transcrição e termina no códon de início e a 3’ UTR começa imediatamente após o códon de parada e con- tinua até o sinal de terminação para a transcrição.
[167] Características normalmente encontradas em genes expres- sos abundantemente de órgãos alvo específicos podem ser projetadas em UTRs para aumentar a estabilidade e a produção de proteínas. Em certas modalidades, um 5’ UTR do mRNA normalmente expresso no fígado (por exemplo, albumina, amiloide A sérico, Apolipoproteína A/B/E, transferrina, alfa fetoproteína, eritropoietina ou Fator VIII) pode ser usado nos genomas virais de as partículas de AAV da descrição para aumentar a expressão em linhas de células hepáticas ou fígado.
[168] Embora não desejando estar limitado pela teoria, as regiões 5’ não traduzidas (UTRs) de tipo selvagem incluem características que desempenham papéis na iniciação da tradução. As sequências Kozak, que são comumente conhecidas por estarem envolvidas no processo pelo qual o ribossomo inicia a tradução de muitos genes, são geral- mente incluídas em 5’ UTRs. As sequências Kozak têm o consenso CCR (A/G) CCAUGG, em que R é uma purina (adenina ou guanina) três bases a montante do códon de iniciação (ATG), que é seguido por outro 'G'.
[169] Em certas modalidades, o 5’UTR no genoma viral inclui uma sequência Kozak.
[170] Em certas modalidades, o 5’UTR no genoma viral não inclui uma sequência Kozak.
[171] Embora não desejando estar limitado pela teoria, 3’ UTRs de tipo selvagem são conhecidos por terem trechos de Adenosinas e uridi- nas neles embutidos. Essas assinaturas ricas em AU são particular- mente prevalentes em genes com altas taxas de renovação. Com base em suas características de sequência e propriedades funcionais, os ele- mentos ricos em AU (AREs) podem ser separados em três classes
(Chen et al, 1995, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referên- cia em sua totalidade): AREs de Classe I, tais como, mas não limitado a, c-Myc e MyoD, contêm várias cópias dispersas de um motivo AUUUA dentro de regiões ricas em U. Os AREs de Classe II, tais como, mas não limitado a, GM-CSF e TNF-a, possuem dois ou mais não-âmeros UUAUUUA (U/A) (U/A) sobrepostos. ARES de classe III, como, mas não limitado a, c-Jun e Miogenina, são menos bem definidos. Essas regiões ricas em U não contêm um motivo AUUUA. A maioria das proteínas que se ligam aos AREs são conhecidas por desestabilizar o mensageiro, enquanto que membros da família ELAV, mais notavelmente HuR, fo- ram documentados para aumentar a estabilidade do mRNA. HuR se liga a AREs de todas as três classes. A engenharia dos sítiosde ligação es- pecíficos de HuR na 3’ UTR das moléculas de ácido nucleico levará à ligação de HuR e, portanto, à estabilização da mensagem in vivo.
[172] A introdução, remoção ou modificação de elementos ricos em AU 3′ UTR (AREs) podem ser usadas para modular a estabilidade de polinucleotídeos. Ao construir geneticamente polinucleotídeos espe- cíficos, por exemplo, regiões de carga útil de genomas virais, uma ou mais cópias de um ARE podem ser introduzidas para tornar os polinu- cleotídeos menos estáveis e, assim, restringir a tradução e diminuir a produção da proteína resultante. Da mesma forma, os AREs podem ser identificados e removidos ou mutados para aumentar a estabilidade in- tracelular e, assim, aumentar a tradução e a produção da proteína re- sultante.
[173] Em certas modalidades, a UTR 3’ do genoma viral pode in- cluir uma sequência de oligo (dT) para adição modelada de uma cauda poli-A.
[174] Em certas modalidades, o genoma viral pode incluir pelo me- nos uma semente de miRNA, sítio de ligação ou sequência completa. microRNAs (ou miRNA ou miR) são RNAs não codificantes de 19-25 nucleotídeos que se ligam aos sítios de alvos de ácido nucleico e regu- lam negativamente a expressão do gene reduzindo a estabilidade da molécula de ácido nucleico ou inibindo a tradução. Uma sequência de microRNA compreende uma região de "semente", isto é, uma sequência na região das posições 2-8 do microRNA maduro, cuja sequência tem complementaridade Watson-Crick perfeita com a sequência alvo de miRNA do ácido nucleico.
[175] Em certas modalidades, o genoma viral pode ser construído geneticamente para incluir, alterar ou remover pelo menos um sítio de ligação de miRNA, sequência ou região de semente.
[176] Qualquer UTR de qualquer gene conhecido na técnica pode ser incorporado no genoma viral da partícula de AAV. Essas UTRs, ou porções das mesmas, podem ser colocadas na mesma orientação do gene a partir do qual foram selecionadas ou podem ser alteradas na orientação ou localização. Em certas modalidades, a UTR usada no ge- noma viral da partícula de AAV pode ser invertida, encurtada, alongada, feita com uma ou mais outras 5′ UTRs ou 3′ UTRs conhecidas na téc- nica. Como usado aqui, o termo “alterado” no que refere-se a uma UTR, significa que a UTR foi alterada de alguma forma em relação a uma sequência de referência. Por exemplo, uma UTR 3′ ou 5′ pode ser alte- rada em relação a uma UTR de tipo selvagem ou nativa pela mudança na orientação ou localização como ensinado acima ou pode ser alterada pela inclusão de nucleotídeos adicionais, deleção de nucleotídeos, troca ou transposição de nucleotídeos.
[177] Em certas modalidades, o genoma viral da partícula de AAV compreende pelo menos UTRs artificiais que não são uma variante de uma UTR de tipo selvagem.
[178] Em certas modalidades, o genoma viral da partícula de AAV compreende UTRs que foram selecionadas de uma família de transcri- tos cujas proteínas compartilham uma função, estrutura, característica ou propriedade comum. Componente do Genoma Viral: Sequência de Poliadenilação
[179] Em certas modalidades, o genoma viral das partículas de AAV da presente descrição compreende pelo menos uma sequência de poliadenilação. O genoma viral da partícula de AAV pode compreender uma sequência de poliadenilação entre a extremidade 3’ da sequência de codificação da carga útil e a extremidade 5' da 3’ ITR.
[180] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação ou "sequência poliA" pode variar de ausente a cerca de 500 nucleotídeos de comprimento. A sequência de poliadenilação pode ter, mas não está limitada a, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97, 98, 99, 100, 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119, 120, 121, 122, 123, 124, 125, 126, 127, 128, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138, 139, 140, 141, 142, 143, 144, 145, 146, 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 158, 159, 160, 161, 162, 163, 164, 165, 166, 167, 168, 169, 170, 171, 172, 173, 174, 175, 176, 177, 178, 179, 180, 181, 182, 183, 184, 185, 186, 187, 188, 189, 190, 191, 192, 193, 194, 195, 196, 197, 198, 199, 200, 201, 202, 203, 204, 205, 206, 207, 208, 209, 210, 211, 212, 213, 214, 215, 216, 217, 218, 219, 220, 221, 222, 223, 224, 225, 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232, 233, 234, 235, 236, 237, 238, 239, 240, 241, 242, 243, 244, 245, 246, 247, 248, 249, 250, 251, 252, 253, 254, 255, 256, 257, 258, 259, 260, 261, 262, 263, 264, 265, 266, 267, 268, 269, 270, 271, 272, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 282, 283, 284, 285, 286, 287, 288, 289, 290, 291, 292, 293, 294, 295, 296, 297, 298, 299, 300, 301, 302, 303, 304, 305, 306,
307, 308, 309, 310, 311, 312, 313, 314, 315, 316, 317, 318, 319, 320, 321, 322, 323, 324, 325, 326, 327, 328, 329, 330, 331, 332, 333, 334, 335, 336, 337, 338, 339, 340, 341, 342, 343, 344, 345, 346, 347, 348, 349, 350, 351, 352, 353, 354, 355, 356, 357, 358, 359, 360, 361, 362, 363, 364, 365, 366, 367, 368, 369, 370, 371, 372, 373, 374, 375, 376, 377, 378, 379, 380, 381, 382, 383, 384, 385, 386, 387, 388, 389, 390, 391, 392, 393, 394, 395, 396, 397, 398, 399, 400, 401, 402, 403, 404, 405, 406, 407, 408, 409, 410, 411, 412, 413, 414, 415, 416, 417, 418, 419, 420, 421, 422, 423, 424, 425, 426, 427, 428, 429, 430, 431, 432, 433, 434, 435, 436, 437, 438, 439, 440, 441, 442, 443, 444, 445, 446, 447, 448, 449, 450, 451, 452, 453, 454, 455, 456, 457, 458, 459, 460, 461, 462, 463, 464, 465, 466, 467, 468, 469, 470, 471, 472, 473, 474, 475, 476, 477, 478, 479, 480, 481, 482, 483, 484, 485, 486, 487, 488, 489, 490, 491, 492, 493, 494, 495, 496, 497, 498, 499 e 500 nucleotí- deos de comprimento.
[181] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 50-100 nucleotídeos de comprimento.
[182] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 50-150 nucleotídeos de comprimento.
[183] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 50-160 nucleotídeos de comprimento.
[184] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 50-200 nucleotídeos de comprimento.
[185] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 60-100 nucleotídeos de comprimento.
[186] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 60-150 nucleotídeos de comprimento.
[187] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 60-160 nucleotídeos de comprimento.
[188] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem
60-200 nucleotídeos de comprimento.
[189] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 70-100 nucleotídeos de comprimento.
[190] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 70-150 nucleotídeos de comprimento.
[191] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 70-160 nucleotídeos de comprimento.
[192] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 70-200 nucleotídeos de comprimento.
[193] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 80-100 nucleotídeos de comprimento.
[194] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 80-150 nucleotídeos de comprimento.
[195] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 80-160 nucleotídeos de comprimento.
[196] Em certa forma ts, a sequência de poliadenilação tem 80-200 nucleotídeos de comprimento.
[197] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 90-100 nucleotídeos de comprimento.
[198] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 90-150 nucleotídeos de comprimento.
[199] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 90-160 nucleotídeos de comprimento.
[200] Em certas modalidades, a sequência de poliadenilação tem 90-200 nucleotídeos de comprimento. Componente do Genoma Viral: Íntrons
[201] Em certas modalidades, a região de carga útil compreende pelo menos um elemento para aumentar a expressão, como um ou mais íntrons ou porções dos mesmos. Exemplos não limitativos de íntrons incluem MVM (67-97 bps), íntron 1 truncado F.IX (300 bps), aceitador de emenda de cadeia pesada de β-globina SD/imunoglobulina (250 bps), doador de emenda de adenovírus/aceitador de emenda de imuno- globina (500 bps), doador de emenda tardio/aceitador de emenda SV40 (19S/16S) (180 bps) e doador de emenda de adenovírus híbrido/aceita- dor de emenda de IgG (230 bps).
[202] Em certas modalidades, o íntron ou porção do íntron pode ter 100-500 nucleotídeos de comprimento. O íntron pode ter um compri- mento de 80, 90, 100, 110, 120, 130, 140, 150, 160, 170, 171, 172, 173, 174, 175, 176, 177, 178, 179, 180, 190, 200, 210, 220, 230, 240, 250, 260, 270, 280, 290, 300, 310, 320, 330, 340, 350, 360, 370, 380, 390, 400, 410, 420, 430, 440, 450, 460, 470, 480, 490 ou 500. O íntron pode ter um comprimento entre 80-100, 80-120, 80-140, 80-160, 80-180, 80- 200, 80-250, 80-300, 80-350, 80-400, 80-450, 80-500, 200-300, 200- 400, 200-500, 300-400, 300-500 ou 400-500.
[203] Em certas modalidades, o genoma de vetor compreende pelo menos um elemento para aumentar a especificidade e expressão alvo do transgene (vide, por exemplo, Powell et al. Viral Expression Cas- sette Elements a Enhance Transgene Target Specificity e Expression in Gene Therapy, 2015; o conteúdo dos quais é aqui incorporado por refe- rência em sua totalidade), tal como um íntron. Exemplos não limitativos de íntrons incluem MVM (67-97 bps), íntron 1 truncado F.IX (300 bps), aceitador de emenda de cadeia pesada de β-globina SD/imunoglobulina (250 bps), doador de emenda de adenovírus/aceitador de emenda de imunoglobina (500 bps), doador de emenda tardio/aceitador de emenda SV40 (19S/16S) (180 bps) e doador de emenda de adenovírus hí- brido/aceitador de emenda de IgG (230 bps).
[204] Em certas modalidades, o íntron pode ter 100-500 nucleotí- deos de comprimento. O íntron pode ter um comprimento de 80, 90, 100, 110, 120, 130, 140, 150, 160, 170, 171, 172, 173, 174, 175, 176, 177, 178, 179, 180, 190, 200, 210, 220, 230, 240, 250, 260, 270, 280, 290,
300, 310, 320, 330, 340, 350, 360, 370, 380, 390, 400, 410, 420, 430, 440, 450, 460, 470, 480, 490 ou 500. O íntron pode ter um comprimento entre 80-100, 80-120, 80-140, 80-160, 80-180, 80-200, 80-250, 80-300, 80-350, 80-400, 80-450, 80-500, 200-300, 200-400, 200-500, 300-400, 300-500 ou 400-500. Componente do Genoma Viral: Sequência Preenchedor
[205] Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma ou mais sequências de preenchedor.
[206] Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma ou mais sequências de preenchedor, a fim de que o comprimento do ge- noma viral seja o tamanho ideal para empacotamento. Em certas mo- dalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma sequência de preenchedor para que o comprimento do genoma viral seja de cerca de 2,3 kb. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma sequência de preenchedor para que o comprimento do genoma viral seja de cerca de 4,6 kb.
[207] Em certas modalidades, o genoma viral é um genoma viral de filamento simples (ss) e compreende uma ou mais sequências de preenchedor que têm um comprimento de cerca de 0,1 kb - 3,8 kb, tais como, mas não limitado a, 0,1 kb, 0,2 kb, 0,3 kb, 0,4 kb, 0,5 kb, 0,6 kb, 0,7 kb, 0,8 kb, 0,9 kb, 1 kb, 1,1 kb, 1,2 kb, 1,3 kb, 1,4 kb, 1,5 kb, 1,6 kb, 1,7 kb, 1,8 kb, 1,9 kb, 2 kb, 2,1 kb, 2,2 kb, 2,3 kb, 2,4 kb, 2,5 kb, 2,6 kb, 2,7 kb, 2,8 kb, 2,9 kb, 3 kb, 3,1 kb, 3,2 kb, 3,3 kb, 3,4 kb, 3,5 kb, 3,6 kb, 3,7 kb ou 3,8 kb. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor de comprimento total no genoma de vetor é de 3,1 kb. Em certas moda- lidades, a sequência de preenchedor de comprimento total no genoma de vetor é de 2,7 kb. Em certas modalidades, a sequência de preenche- dor de comprimento total no genoma de vetor é de 0,8 kb. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor de comprimento total no ge- noma de vetor é de 0,4 kb. Em certas modalidades, o comprimento de cada sequência de preenchedor no genoma de vetor é de 0,8 kb. Em certas modalidades, o comprimento de cada sequência de preenchedor no genoma de vetor é de 0,4 kb.
[208] Em certas modalidades, o genoma viral é um genoma viral autocomplementar (sc) e compreende uma ou mais sequências de pre- enchedor que têm um comprimento de cerca de 0,1 kb - 1,5 kb, tais como, mas não limitado a, 0,1 kb, 0,2 kb, 0,3 kb, 0,4 kb, 0,5 kb, 0,6 kb, 0,7 kb, 0,8 kb, 0,9 kb, 1 kb, 1,1 kb, 1,2 kb, 1,3 kb, 1,4 kb ou 1,5 kb. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor de comprimento total no genoma de vetor é de 0,8 kb. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor de comprimento total no genoma de vetor é de 0,4 kb. Em certas modalidades, o comprimento de cada sequência de preen- chedor no genoma de vetor é 0 0,8 kb. Em certas modalidades, o com- primento de cada sequência de preenchedor no genoma de vetor é de 0,4 kb
[209] Em certas modalidades, o genoma viral compreende qual- quer porção de uma sequência de preenchedor. O genoma viral pode compreender 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95% ou 99% de uma sequência de preenchedor.
[210] Em certas modalidades, o genoma viral é um genoma viral de filamento simples (ss) e compreende uma ou mais sequências de preenchedor para que o comprimento do genoma viral seja de cerca de 4,6 kb. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma sequência de preenchedor e a sequência de preenchedor está lo- calizada 3’ em relação à sequência 5' ITR. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma sequência de preenchedor e a sequência de preenchedor está localizada 5’ para uma sequência de promotor. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma sequência de preenchedor e a sequência de preenchedor está localizada a 3’ da sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma sequência de preenchedor e a sequência de preenchedor está localizada 5’ em relação à sequência 3’ ITR. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma sequência de preenchedor e a sequência de preenchedor está localizada entre duas sequências de íntron. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma se- quência de preenchedor e a sequência de preenchedor está localizada dentro de uma sequência de íntron. Em certas modalidades, o genoma viral compreende duas sequências de preenchedor e a primeira sequên- cia de preenchedor está localizada 3’ em relação à sequência 5' ITR e a segunda sequência de preenchedor está localizada em 3’ em relação à sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, o ge- noma viral compreende duas sequências de preenchedor e a primeira sequência de preenchedor está localizada 5’ em relação a uma sequên- cia promotora e a segunda sequência de preenchedor está localizada em 3’ em relação à sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, o genoma viral compreende duas sequências de preen- chedor, e a primeira sequência de preenchedor está localizada 3’ para a sequência 5' ITR e a segunda sequência de preenchedor está locali- zada 5’ para a sequência 5' ITR.
[211] Em certas modalidades, o genoma viral é um genoma viral autocomplementar (sc) e compreende uma ou mais sequências de pre- enchedor para que o comprimento do genoma viral seja de cerca de 2,3 kb. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma sequência de preenchedor e a sequência de preenchedor está lo- calizada 3’ em relação à sequência 5' ITR. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma sequência de preenchedor e a sequência de preenchedor está localizada 5’ para uma sequência de promotor. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma sequência de preenchedor e a sequência de preenchedor está localizada a 3’ da sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma sequência de preenchedor e a sequência de preenchedor está localizada 5’ em relação à sequência 3’ ITR. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma sequência de preenchedor e a sequência de preenchedor está localizada entre duas sequências de íntron. Em certas modalidades, o genoma viral compreende pelo menos uma se- quência de preenchedor e a sequência de preenchedor está localizada dentro de uma sequência de íntron. Em certas modalidades, o genoma viral compreende duas sequências de preenchedor e a primeira sequên- cia de preenchedor está localizada 3’ em relação à sequência 5' ITR e a segunda sequência de preenchedor está localizada em 3’ em relação à sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, o ge- noma viral compreende duas sequências de preenchedor e a primeira sequência de preenchedor está localizada 5’ em relação a uma sequên- cia promotora e a segunda sequência de preenchedor está localizada em 3’ em relação à sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, o genoma viral compreende duas sequências de preen- chedor, e a primeira sequência de preenchedor está localizada 3’ para a sequência 5' ITR e a segunda sequência de preenchedor está locali- zada 5’ para a sequência 5' ITR.
[212] Em certas modalidades, o genoma viral pode compreender uma ou mais sequências de preenchedor entre uma ou mais regiões do genoma viral. Em certas modalidades, a região de preenchedor pode estar localizada antes de uma região, tal como, mas não limitada a, uma região de carga útil, uma repetição terminal invertida (ITR), uma região promotora, uma região de íntron, uma região intensificadora, uma região de sequência de sinal de poliadenilação, uma região de sítio de clona- gem múltipla (MCS) e/ou uma região de éxon. Em certas modalidades,
a região de preenchedor pode estar localizada após uma região, tais como, mas não limitadas a, uma região de carga útil, uma repetição ter- minal invertida (ITR), uma região promotora, uma região de íntron, uma região intensificadora, uma região de sequência de sinal de poliadenila- ção, uma região de sítio de clonagem múltipla (MCS) e/ou uma região de éxon. Em certas modalidades, a região de preenchedor pode estar localizada antes e depois de uma região, tais como, mas não limitadas a, uma região de carga útil, uma repetição terminal invertida (ITR), uma região promotora, uma região de íntron, uma região intensificadora, uma região de sequência de sinal de poliadenilação, uma região de sítio de clonagem múltipla (MCS) e/ou uma região de éxon.
[213] Em certas modalidades, o genoma viral pode compreender uma ou mais sequências de preenchedor que bifurca em pelo menos uma região do genoma viral. A região bifurcada do genoma viral pode compreender 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95% ou 99% da região para o 5’ da região da sequência de preenchedor. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor pode bifurcar pelo menos uma região de modo que 10% da região esteja localizada 5’ para a sequência de preenchedor e 90% da região está localizada 3’ para a sequência de preenchedor. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor pode bifurcar pelo menos uma região de modo que 20% da região esteja localizada 5’ para a sequência de pre- enchedor e 80% da região esteja localizada 3’ para a sequência de pre- enchedor. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor pode bifurcar pelo menos uma região de modo que 30% da região esteja lo- calizada 5’ para a sequência de preenchedor e 70% da região está lo- calizada 3’ para a sequência de preenchedor. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor pode bifurcar pelo menos uma região de modo que 40% da região esteja localizada 5’ para a sequência de pre- enchedor e 60% da região está localizada 3’ para a sequência de pre- enchedor. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor pode bifurcar pelo menos uma região de modo que 50% da região esteja lo- calizada 5’ para a sequência de preenchedor e 50% da região esteja localizada 3’ para a sequência de preenchedor. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor pode bifurcar pelo menos uma região de modo que 60% da região esteja localizada 5’ para a sequência de pre- enchedor e 40% da região está localizada 3’ para a sequência de pre- enchedor. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor pode bifurcar pelo menos uma região de modo que 70% da região esteja lo- calizada 5’ para a sequência de preenchedor e 30% da região está lo- calizada 3’ para a sequência de preenchedor. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor pode bifurcar pelo menos uma região de modo que 80% da região esteja localizada 5’ para a sequência de pre- enchedor e 20% da região esteja localizada 3’ para a sequência de pre- enchedor. Em certas modalidades, a sequência de preenchedor pode bifurcar pelo menos uma região de modo que 90% da região esteja lo- calizada 5’ para a sequência de preenchedor e 10% da região está lo- calizada 3’ para a sequência de preenchedor.
[214] Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma sequência de preenchedor após 5’ ITR.
[215] Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma sequência de preenchedor após a região promotora. Em certas modali- dades, o genoma viral compreende uma sequência de preenchedor após a região de carga útil. Em certas modalidades, o genoma viral com- preende uma sequência de preenchedor após a região de íntron. Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma sequência de pre- enchedor após a região intensificadora. Em certas modalidades, o ge- noma viral compreende uma sequência de preenchedor após a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, o ge- noma viral compreende uma sequência de preenchedor após a região MCS. Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma se- quência de preenchedor após a região de éxon.
[216] Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma sequência de preenchedor antes da região promotora. Em certas mo- dalidades, o genoma viral compreende uma sequência de preenchedor antes da região de carga útil. Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma sequência de preenchedor antes da região de íntron. Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma sequência de preenchedor antes da região intensificadora. Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma sequência de preenchedor antes da re- gião de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma sequência de preenchedor antes da região MCS. Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma sequência de preenchedor antes da região de éxon.
[217] Em certas modalidades, o genoma viral compreende uma sequência de preenchedor antes da 3’ ITR.
[218] Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, 5’ ITR e a região promotora. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, ITR 5’ e a região de carga útil. Em certas modali- dades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, ITR 5’ e a região de íntron. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, ITR 5’ e a região intensificadora. Em certas modalidades, uma sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, 5’ ITR e a região MCS.
[219] Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, ITR 5’ e a região de éxon.
[220] Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região promotora e a região de carga útil. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regi- ões, tais como, mas não limitadas a, a região promotora e a região de íntron. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região promotora e a região intensificadora. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regi- ões, tais como, mas não limitadas a, a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, uma se- quência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região promotora e a região MCS. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região pro- motora e a região de éxon. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região promotora e a 3’ ITR.
[221] Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região de carga útil e a região de íntron. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regi- ões, tais como, mas não limitadas a, a região de carga útil e a região intensificadora. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadeni- lação. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região de carga útil e a região MCS. Em certas modalidades, uma se- quência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região de carga útil e a região de éxon.
[222] Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região de carga útil e a 3’ ITR.
[223] Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região de íntron e a região intensificadora. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regi- ões, tais como, mas não limitadas a, a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, uma se- quência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região de íntron e a região MCS. Em cer- tas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região de íntron e a região de éxon. Em certas modalidades, uma sequência de preenche- dor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limi- tadas a, a região de íntron e a 3’ ITR. Em certas modalidades, uma se- quência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região intensificadora e a região de se- quência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, uma se- quência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região intensificadora e a região MCS. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar locali-
zada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região inten- sificadora e a região de éxon. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região intensificadora e a ITR 3’.
[224] Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS. Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas mo- dalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região de sequência de sinal de poliadenilação e a 3’ ITR.
[225] Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, uma se- quência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região MCS e a 3’ ITR .
[226] Em certas modalidades, uma sequência de preenchedor pode estar localizada entre duas regiões, tais como, mas não limitadas a, a região de éxon e a 3’ ITR.
[227] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de carga útil. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali-
zada entre a região promotora e a região de íntron.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenche- dor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensifi- cadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de carga útil e a região de íntron.
Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região in- tensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreen- der duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a re- gião promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode es- tar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensi- ficadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a re- gião MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensi- ficadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode es- tar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região promotora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[228] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de carga útil. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região promotora e a região de íntron.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região promotora e a região inten- sificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali-
zada entre a região de carga útil e a região de íntron.
Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região in- tensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensi- ficadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode es- tar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em cer- tas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de se- quência de sinal de poliadenilação e a região MCS.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a re- gião de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[229] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de carga útil.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de carga útil e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de carga útil e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a re- gião de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região de carga útil e a região de éxon.
Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenche- dor pode estar localizada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenila- ção.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadeni- lação e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[230] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a re- gião intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron. Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região in- tensificadora. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensi- ficadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor,
a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ ITR.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensi- ficadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon.
Em cer- tas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a re- gião intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região
MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a re- gião intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a re- gião intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região intensificadora, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[231] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região promotora e a região de carga útil. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron. Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensificadora. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de se- quência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreen- der duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região de carga útil e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poli- adenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de carga útil e a região MCS.
Em certas modalida-
des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a re- gião de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poli- adenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de íntron e a região intensificadora.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a re- gião de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensifi- cadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequên- cia de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadeni- lação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poli- adenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poli- adenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[232] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região promotora e a região intensificadora.
Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região promotora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região promotora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região de carga útil e a região de íntron.
Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensifica- dora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região de carga útil e a região de MCS.
Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região inten- sificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de MCS.
Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de pre- enchedor podem estar localizadas entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de MCS. Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região 5’ ITR e MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de éxon e 3’ ITR.
[233] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de carga útil. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de carga útil e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de carga útil e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a re- gião de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região de carga útil e a região de éxon.
Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenche- dor pode estar localizada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região inten- sificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen-
chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a re- gião de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS. Em cer- tas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região da sequência do sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a 5’ ITR e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[234] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenche- dor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensi- ficadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon.
Em cer- tas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreen- der duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora.
Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenche- dor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenche- dor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenche- dor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de se- quência de sinal de poliadenilação e a região MCS.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenche- dor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de polia- denilação e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região MCS e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região promotora e a região de carga útil, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[235] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e região MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de carga útil e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensi- ficadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a re- gião de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadeni- lação e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região promotora e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[236] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensifica- dora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de carga útil e a região de íntron. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião promotora e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região in- tensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região in- tensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de carga útil e a região MCS. Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região promotora e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre-
ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região in- tensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensificadora, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensi- ficadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensifica- dora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região promotora e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensifica-
dora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliade- nilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensifica- dora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensificadora, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a re- gião intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreen- der duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região promotora e a região inten- sificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região promotora e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região in- tensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[237] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode ser localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região de carga útil e a região intensificadora. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poli- adenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon.
Em cer- tas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de po- liadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenila- ção, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor,
a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poli- adenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência ignal e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poli- adenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[238] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a re- gião de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região de carga útil e a região de éxon.
Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensi- ficadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a re-
gião de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral m ay compreende duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon.
Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadeni- lação e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região MCS e a região de éxon.
Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR.
Em certas modalida-
des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região promotora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[239] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião promotora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modali- dades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região promotora e a região MCS, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região
MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor nce pode estar localizado entre a região in- tensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a re- gião MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de se- quência de sinal de poliadenilação e a região de éxon.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região MCS e a região de éxon.
Em certas modalida-
des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região promotora e a região MCS, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e a região MCS, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[240] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião promotora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS. Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda se-
quência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensifi- cadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre as regiões r e 3’ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS.
Em cer- tas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promo- tora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região promotora e 3’ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[241] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de íntron e a região intensificadora. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenche- dor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequên- cia de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS. Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ IT R. Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de íntron, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[242] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensifica- dora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de íntron e a região intensificadora. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de carga útil e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensifi- cadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de carga útil e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensi- ficadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode es- tar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em cer- tas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região de carga útil e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensi-
ficadora e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a re- gião MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensifica- dora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região intensificadora, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[243] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequên- cia de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, o f A primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequên- cia de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadeni- lação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliade- nilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequên- cia de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de sequência de sinal de poliadenilação e região de MCS.
Em cer- tas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a re- gião de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de carga útil e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de éxon e 3’ ITR.
[244] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de íntron e a região de MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, o primeiro preenchimento a sequência pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensi- ficadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de se- quência de sinal de poliadenilação e a região de MCS.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadeni- lação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de MCS e 3’ ITR. Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[245] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de íntron e a região intensificadora. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de carga útil e a região de éxon, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a re- gião MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de se- quência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região de éxon, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[246] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon.
Em certas moda- lidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensi- ficadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreen- der duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadeni- lação e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR e a segunda sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas cargas sequências, a primeira sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’
ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de carga útil e a região 3’ ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[247] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenila- ção. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a re- gião MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de íntron e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região intensificadora, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[248] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensifi- cadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenila- ção, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar lo- calizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a re- gião de éxon.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre o pol região de sequência de sinal de yadenilação e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas se- quências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[249] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região intensificadora e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de íntron e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de íntron e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de íntron e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode com- preender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de éxon e 3’ ITR.
[250] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensifi- cadora e a região MCS.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon.
Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de íntron e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR.
Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de se- quência de sinal de poliadenilação e região MCS.
Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de íntron e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon.
Em certas modalidades, um o ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadeni-
lação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região do MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de íntron e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[251] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ITR e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensifi- cadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de íntron e 3’ITR e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ITR e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensifi- cadora e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR. Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreen- der duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ITR, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de íntron e 3’ITR e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de íntron e 3’ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[252] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de se- quência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e região de MCS. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensi- ficadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de se- quência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de polia- denilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequên- cias de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região intensificadora e a região de sequência de sinal de poliade- nilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, o primeiro fil a se- quência ler pode estar localizada entre a região intensificadora e a re- gião de sequência de sinal de poliadenilação, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[253] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS. Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadeni- lação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um ge- noma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a pri- meira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalida- des, um genoma viral pode compreender duas sequências de preen- chedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região intensificadora e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[254] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS. Em cer- tas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região intensificadora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de se- quência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensi- ficadora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região intensificadora e a região de éxon, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[255] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região MCS. Em certas mo-
dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR e a segunda sequência de preen- chedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensi- ficadora e 3’ ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compre- ender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de pre- enchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região intensificadora e 3’ ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[256] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadeni- lação e a região de MCS, e a segunda a sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar locali- zada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região
MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região de MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequên- cia de sinal de poliadenilação e a região MCS, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[257] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadeni- lação e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas mo- dalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de pre- enchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e a região de éxon, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada en- tre a região MCS e 3’ ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequên- cia de sinal de poliadenilação e a região de éxon, e a segunda sequên- cia de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[258] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadeni- lação e 3’ ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar loca- lizada entre a região MCS e a região de éxon. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a re- gião de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR, e a segunda se- quência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e 3’
ITR. Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de sequência de sinal de poliadenilação e 3’ ITR, e a segunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[259] Em certas modalidades, um genoma viral pode compreender duas sequências de preenchedor, a primeira sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região MCS e a região de éxon, e a se- gunda sequência de preenchedor pode estar localizada entre a região de éxon e 3’ ITR.
[260] Produção de AAV
[261] A presente descrição fornece métodos para a geração de partículas parvovirais, por exemplo, partículas de AAV, por replicação do genoma viral em uma célula de replicação viral.
[262] De acordo com a descrição, o genoma viral compreendendo uma região de carga útil será incorporado na partícula de AAV produzida na célula de replicação viral. Os métodos de produção de partículas de AAV são bem conhecidos na técnica e são descritos, por exemplo, nas patentes dos Estados Unidos Nos. US6204059, US5756283, US6258595, US6261551, US6270996, US6281010, US6365394, US6475769, US6482634, US6485966, US69225199, US6269519 US7291498 e US7491508, US5064764, US6194191, US6566118, US8137948; ou Publicações Internacionais Nos. WO1996039530, WO1998010088, WO1999014354, WO1999015685, WO1999047691, WO2000055342, WO2000075353 e WO2001023597; Methods In Mole- cular Biology, ed. Richard, Humana Press, NJ (1995); O'Reilly et al., Ba- culovirus Expression Vectors, A Laboratory Manual, Oxford Univ. Press (1994); Samulski et al.,J. Vir.63:3822-8 (1989); Kajigaya et al., Proc. Na- t'l. Acad. Sci. USA 88: 4646-50 (1991); Ruffing et al., J. Vir. 66:6922-30 (1992); Kimbauer et al., Vir., 219:37-44 (1996); Zhao et al., Vir.272:382-
93 (2000); o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade. Em certas modalidades, as partículas de AAV são feitas usando os métodos descritos em WO2015191508, o conteúdo dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[263] As células de replicação viral comumente usadas para a pro- dução de partículas de AAV recombinantes incluem, mas não estão li- mitadas a células 293, células COS, células HeLa, células KB e outras linhagens de células de mamíferos, conforme descrito na Pat. US6156303, US5387484, US5741683, US5691176 e US5688676; Pu- blicação de patente U.S. Nº 2002/0081721 e Publicação de Patente In- ternacional No. WO 00/47757, WO 00/24916 e WO 96/17947, o conte- údo de cada um dos quais é aqui incorporado por referência na sua totalidade.
[264] Em algumas modalidades, a presente descrição fornece um método para produzir uma partícula de AAV com eficiência de transdu- ção aprimorada (aumentada, melhorada) compreendendo as etapas de: 1) cotransfetar células bacterianas competentes com um vetor bacmid e um vetor de construto viral e/ou vetor de construto de carga útil de AAV, 2) isolar o vetor de expressão de construto viral resultante e vetor de expressão de construto de carga útil de AAV e separadamente trans- fectar células de replicação viral, 3) isolar e purificar carga útil resultante e partículas de construto viral compreendendo vetor de expressão de construto viral ou vetor de expressão de construto de carga útil de AAV, 4) coinfectar uma célula de replicação viral com ambas a carga útil de AAV e partículas de construto viral compreendendo vetor de expressão de construto viral ou vetor de expressão de construto de carga útil de AAV e 5) colher e purificar a partícula de AAV compreendendo um ge- noma viral.
[265] Em algumas modalidades, a presente descrição fornece um método para produzir uma partícula de AAV compreendendo as etapas de 1) simultaneamente cotransfetar células de mamíferos, tais como, mas não limitado a células HEK293, com uma região de carga útil, um construto que expressa genes rep e cap e uma construto auxiliar, 2) colher e purificar a partícula de AAV compreendendo um genoma viral. Em algumas modalidades, a partícula de AAV é produzida por transfec- ção transitória de uma linhagem de células HEK293 aderente usando três ou mais plasmídeos produzidos por bactérias. Em algumas modali- dades, as partículas de AAV resultantes podem ser purificadas por cro- matografia de permuta iônica, ultracentrifugação ou uma combinação das mesmas.
[266] Em algumas modalidades, o genoma viral da partícula de AAV da descrição codifica opcionalmente um marcador selecionável. O marcador selecionável pode compreender um marcador de superfície celular, tal como qualquer proteína expressa na superfície da célula, in- cluindo, mas não limitado a receptores, marcadores CD, lectinas, inte- grinas ou versões truncadas dos mesmos.
[267] Em algumas modalidades, genes repórter de marcadores se- lecionáveis conforme descrito no pedido internacional No. WO 96/23810; Heim et al., Current Biology 2:178-182 (1996); Heim et al., Proc. Natl. Acad. Sci. EUA (1995); ou Heim et al., Science 373:663-664 (1995); WO 96/30540, o conteúdo de cada um dos quais é aqui incor- porado por referência na sua totalidade). Tamanho do Genoma
[268] Em certas modalidades, a partícula de AAV que compreende uma carga útil aqui descrita pode ser genoma de vetor de filamento sim- ples ou duplo. O tamanho do genoma de vetor pode ser pequeno, mé- dio, grande ou o tamanho máximo. Além disso, o genoma de vetor pode compreender um promotor e uma cauda poliA.
[269] Em certas modalidades, o genoma de vetor que compreende uma carga útil aqui descrita pode ser um genoma de vetor de filamento simples pequeno. Um genoma de vetor de filamento simples pequeno pode ter 2,7 a 3,5 kb de tamanho, como cerca de 2,7, 2,8, 2,9, 3,0, 3,1, 3,2, 3,3, 3,4 e 3,5 kb de tamanho. Em certas modalidades, o genoma de vetor de filamento simples pequeno pode ter 3,2 kb de tamanho. Além disso, o genoma de vetor pode compreender um promotor e uma cauda poliA.
[270] Em certas modalidades, o genoma de vetor que compreende uma carga útil aqui descrita pode ser um genoma de vetor de filamento duplo pequeno. Um genoma de vetor de filamento duplo pequeno pode ter 1,3 a 1,7 kb de tamanho, como cerca de 1,3, 1,4, 1,5, 1,6 e 1,7 kb de tamanho. Em certas modalidades, o genoma de vetor de filamento duplo pequeno pode ter 1,6 kb de tamanho. Além disso, o genoma de vetor pode compreender um promotor e uma cauda poliA.
[271] Em certas modalidades, o genoma de vetor que compreende uma carga útil aqui descrita pode ser um genoma de vetor de filamento simples médio. Um genoma de vetor de filamento simples médio pode ter 3,6 a 4,3 kb de tamanho, tal como cerca de 3,6, 3,7, 3,8, 3,9, 4,0, 4,1, 4,2 e 4,3 kb de tamanho. Em certas modalidades, o genoma de vetor de filamento simples médio pode ter 4,0 kb de tamanho. Além disso, o genoma de vetor pode compreender um promotor e uma cauda poliA.
[272] Em certas modalidades, o genoma de vetor que compreende uma carga útil aqui descrita pode ser um genoma de vetor de filamento duplo médio. Um genoma de vetor de filamento duplo médio pode ter 1,8 a 2,1 kb de tamanho, como cerca de 1,8, 1,9, 2,0 e 2,1 kb de tama- nho. Em certas modalidades, o genoma de vetor de filamento duplo mé- dio pode ter 2,0 kb de tamanho. Além disso, o genoma de vetor pode compreender um promotor e uma cauda poliA.
[273] Em certas modalidades, o genoma de vetor que compreende uma carga útil aqui descrita pode ser um genoma de vetor de filamento única grande. Um genoma de vetor de filamento simples grande pode ter 4,4 a 6,0 kb de tamanho, como cerca de 4,4, 4,5, 4,6, 4,7, 4,8, 4,9, 5,0, 5,1, 5,2, 5,3, 5,4, 5,5, 5,6, 5,7, 5,8, 5,9 e 6,0 kb de tamanho. Em certas modalidades, o genoma de vetor de filamento simples grande pode ter 4,7 kb de tamanho. Em certas modalidades, o genoma de vetor de filamento simples grande pode ter 4,8 kb de tamanho. Ainda como outro exemplo não limitativo, o genoma de vetor de filamento simples grande pode ter 6,0 kb de tamanho. Além disso, o genoma de vetor pode compreender um promotor e uma cauda poliA.
[274] Em certas modalidades, o genoma de vetor que compreende uma carga útil aqui descrita pode ser um genoma de vetor de filamento duplo grande. Um genoma de vetor de filamento duplo grande pode ter 2,2 a 3,0 kb de tamanho, como cerca de 2,2, 2,3, 2,4, 2,5, 2,6, 2,7, 2,8, 2,9 e 3,0 kb de tamanho. Em certas modalidades, o genoma de vetor de filamento duplo grande pode ter 2,4 kb de tamanho. Além disso, o ge- noma de vetor pode compreender um promotor e uma cauda poliA. Cargas Úteis da Descrição
[275] As partículas de AAV da presente descrição compreendem pelo menos uma região de carga útil. Tal como aqui utilizado, "carga útil" ou "região de carga útil" refere-se a um ou mais polinucleotídeos ou re- giões polinucleotídicas codificadas por ou dentro de um genoma viral ou um produto de expressão de tal polinucleotídeo ou região polinucleotí- dica, por exemplo, um transgene, um polinucleotídeo que codifica um polipeptídeo ou multipolipeptídeo ou um ácido nucleico modulador ou ácido nucleico regulador. Cargas úteis da presente descrição normal- mente codificam polipeptídeos ou fragmentos ou variantes dos mesmos.
[276] A região de carga útil pode ser construída de modo a refletir uma região semelhante a, ou espelhando a organização natural de um mRNA.
[277] A região de carga útil pode compreender uma combinação de sequências de ácido nucleico codificantes e não codificantes.
[278] Em algumas modalidades, a região de carga útil de AAV pode codificar um RNA codificante ou não codificante.
[279] Em certas modalidades, a partícula de AAV compreende um genoma viral com uma região de carga útil compreendendo sequências de ácido nucleico que codificam mais de um polipeptídeo de interesse. Em tal modalidade, um genoma viral que codifica mais de um polipeptí- deo pode ser replicado e empacotado em uma partícula viral. Uma cé- lula alvo transduzida com uma partícula viral compreendendo mais de um polipeptídeo pode expressar cada um dos polipeptídeos em uma única célula.
[280] Em certas modalidades, a região de carga útil pode compre- ender um ou mais dos componentes como mostrado na FIG. 1. A região de carga útil 110 está localizada dentro do genoma viral 100. Na extre- midade 5’ e/ou 3’ da região de carga útil 110 pode haver pelo menos uma repetição terminal invertida (ITR) 120. Dentro da região de carga útil, existe é uma região promotora 130, uma região de íntron 140 e uma região codificante 150.
[281] Quando a região de carga útil da partícula de AAV codifica um polipeptídeo, o polipeptídeo pode ser um peptídeo ou proteína. Os genomas virais que codificam polipeptídeos aqui descritos podem ser úteis nos campos da doença humana, vírus, infecções, aplicações ve- terinárias e uma variedade de configurações in vivo e in vitro.
[282] Em algumas modalidades, as partículas de AAV são úteis no campo da medicina para o tratamento, profilaxia, paliação ou melhora de doenças e/ou distúrbios neurológicos.
[283] Em algumas modalidades, as partículas de AAV são úteis no campo da medicina para o tratamento, profilaxia, paliação ou melhora da doença de Parkinson.
[284] Em algumas modalidades, as partículas de AAV são úteis no campo da medicina para o tratamento, profilaxia, paliação ou melhora de doenças do sistema nervoso central. A natureza dos Polipeptídeos e Variantes
[285] As sequências de aminoácidos codificadas por regiões de carga útil dos genomas virais da descrição podem ser traduzidas como um polipeptídeo completo, uma pluralidade de polipeptídeos ou frag- mentos de polipeptídeos, que independentemente podem ser codifica- dos por um ou mais ácidos nucleicos, fragmentos de ácidos nucleicos ou variantes de qualquer um dos acima mencionados. Tal como aqui utilizado, "polipeptídeo" significa um polímero de resíduos de aminoáci- dos (naturais ou não naturais) ligados entre si na maioria das vezes por ligações peptídicas. O termo, tal como aqui utilizado, refere-se a proteí- nas, polipeptídeos e peptídeos de qualquer tamanho, estrutura ou fun- ção. Em alguns casos, o polipeptídeo codificado é menor do que cerca de 50 aminoácidos e o polipeptídeo é então denominado um peptídeo. Se o polipeptídeo for um peptídeo, terá pelo menos cerca de 2, 3, 4 ou pelo menos 5 resíduos de aminoácidos de comprimento. Assim, os po- lipeptídeos incluem produtos gênicos, polipeptídeos de ocorrência natu- ral, polipeptídeos sintéticos, homólogos, ortólogos, parálogos, fragmen- tos e outros equivalentes, variantes e análogos dos anteriores. Um po- lipeptídeo pode ser uma única molécula ou pode ser um complexo mul- timolecular, como um dímero, trímero ou tetrâmero. Eles também po- dem compreender polipeptídeos de cadeia simples ou multicadeia e po- dem estar associados ou ligados. O termo polipeptídeo também pode ser aplicado a polímeros de aminoácidos nos quais um ou mais resíduos de aminoácidos são um análogo químico artificial de um aminoácido de ocorrência natural correspondente.
[286] O termo "variante de polipeptídeo" refere-se a moléculas que diferem em sua sequência de aminoácidos de uma sequência nativa ou de referência. As variantes da sequência de aminoácidos podem pos- suir substituições, deleções e/ou inserções em certas posições dentro da sequência de aminoácidos, em comparação com uma sequência na- tiva ou de referência. Normalmente, as variantes possuirão pelo menos cerca de 50% de identidade (homologia) com uma sequência nativa ou de referência e, preferivelmente, serão pelo menos cerca de 80%, mais preferivelmente pelo menos cerca de 90% idêntica (homóloga) a uma sequência nativa ou de referência.
[287] Em algumas modalidades, "mímicos variantes" são forneci- dos. Conforme usado neste documento, o termo "mímico variante" é aquele que contém um ou mais aminoácidos que imitariam uma sequên- cia ativada. Por exemplo, o glutamato pode servir como um mímico para fosforotreonina e/ou fosforosserina. Alternativamente, os mímicos vari- antes podem resultar na desativação ou em um produto inativado con- tendo o mímico, por exemplo, a fenilalanina pode atuar como uma subs- tituição inativadora da tirosina; ou a alanina pode atuar como uma subs- tituição inativadora da serina.
[288] O termo "variante da sequência de aminoácidos" refere-se a moléculas com algumas diferenças nas suas sequências de aminoáci- dos em comparação com uma sequência nativa ou de partida. As vari- antes de sequência de aminoácidos podem possuir substituições, dele- ções e/ou inserções em certas posições na sequência de aminoácidos. A sequência "nativa" ou "inicial" não deve ser confundida com uma se- quência de tipo selvagem. Tal como aqui utilizado, uma sequência na- tiva ou de partida é um termo relativo que refere-se a uma molécula original contra a qual uma comparação pode ser feita. Sequências ou moléculas "nativas" ou "iniciais" podem representar o tipo selvagem (aquela sequência encontrada na natureza), mas não precisam ser a sequência de tipo selvagem.
[289] Normalmente, as variantes possuirão pelo menos cerca de 70% de homologia com uma sequência nativa e, preferivelmente, serão pelo menos cerca de 80%, mais preferivelmente pelo menos cerca de 90% homólogas a uma sequência nativa. "Homologia", conforme se aplica a sequências de aminoácidos, é definida como a porcentagem de resíduos na sequência de aminoácidos candidata que é idêntica aos re- síduos na sequência de aminoácidos de uma segunda sequência após o alinhamento das sequências e a introdução de lacunas, se necessário, para atingir a homologia percentual máxima. Métodos e programas de computador para o alinhamento são bem conhecidos na técnica. En- tende-se que a homologia depende de um cálculo de identidade percen- tual, mas pode diferir em valor devido a lacunas e penalidades introdu- zidas no cálculo.
[290] Por "homólogos", conforme se aplica a sequências de ami- noácidos, entende-se a sequência correspondente de outras espécies possuindo identidade substancial com uma segunda sequência de uma segunda espécie.
[291] "Análogos" pretendem incluir variantes polipeptídicas que di- ferem por uma ou mais alterações de aminoácidos, por exemplo, subs- tituições, adições ou deleções de resíduos de aminoácidos que ainda mantêm as propriedades do polipeptídeo parental.
[292] Marcadores de sequência ou aminoácidos, como uma ou mais lisinas, podem ser adicionados às sequências de peptídeos da descrição (por exemplo, nas extremidades N-terminal ou C-terminal). Os marcadores de sequência podem ser usados para purificação ou locali- zação de peptídeos. As lisinas podem ser usadas para aumentar a so- lubilidade do peptídeo ou para permitir a biotinilação. Alternativamente, os resíduos de aminoácidos localizados nas regiões terminais carbóxi e amino da sequência de aminoácidos de um peptídeo ou proteína podem ser opcionalmente eliminados fornecendo sequências truncadas. Certos aminoácidos (por exemplo, resíduos C-terminal ou N-terminal) podem, alternativamente, ser deletados dependendo do uso da sequência, como por exemplo, a expressão da sequência como parte de uma se- quência maior que é solúvel, ou ligada a um suporte sólido.
[293] "Variantes de substituição" quando referem-se a proteínas são aquelas que têm pelo menos um resíduo de aminoácido em uma sequência nativa ou de partida removido e um aminoácido diferente in- serido em seu lugar na mesma posição. As substituições podem ser únicas, onde apenas um aminoácido na molécula foi substituído, ou po- dem ser múltiplas, onde dois ou mais aminoácidos foram substituídos na mesma molécula.
[294] Tal como aqui utilizado, o termo "substituição conservadora de aminoácidos" refere-se à substituição de um aminoácido que está normalmente presente na sequência por um aminoácido diferente de tamanho, carga ou polaridade semelhante. Exemplos de substituições conservadoras incluem a substituição de um resíduo não polar (hidrofó- bico), como isoleucina, valina e leucina, por outro resíduo não polar. Da mesma forma, exemplos de substituições conservadoras incluem a substituição de um resíduo polar (hidrofílico) por outro, como entre argi- nina e lisina, entre glutamina e asparagina, e entre glicina e serina. Além disso, a substituição de um resíduo básico, como lisina, arginina ou his- tidina por outro, ou a substituição de um resíduo ácido, como ácido as- pártico ou ácido glutâmico, por outro resíduo ácido são exemplos adici- onais de substituições conservadoras. Exemplos de substituições não conservadoras incluem a substituição de um resíduo de aminoácido não polar (hidrofóbico), como isoleucina, valina, leucina, alanina, metionina por um resíduo polar (hidrofílico), como cisteína, glutamina, ácido glutâ- mico ou lisina e/ou um resíduo polar para um resíduo não polar.
[295] "Variantes de inserção" quando referem-se a proteínas são aquelas com um ou mais aminoácidos inseridos imediatamente adja- centes a um aminoácido em uma posição particular em uma sequência nativa ou de partida. "Imediatamente adjacente" a um aminoácido signi- fica conectado ao grupo funcional alfa-carbóxi ou alfa-amino do amino- ácido.
[296] "Variantes de deleção" quando referem-se a proteínas, são aquelas com um ou mais aminoácidos na sequência de aminoácidos nativa ou de partida removida. Normalmente, as variantes de deleção terão um ou mais aminoácidos deletados em uma região particular da molécula.
[297] Conforme usado neste documento, o termo "derivado" é usado como sinônimo do termo "variante" e refere-se a uma molécula que foi modificada ou alterada de qualquer forma em relação a uma mo- lécula de referência ou molécula inicial. Em algumas modalidades, os derivados incluem proteínas nativas ou de partida que foram modifica- das com um agente derivatizante orgânico proteináceo ou não proteiná- ceo, e modificações pós-tradução. Modificações covalentes são tradici- onalmente introduzidas pela reação de resíduos de aminoácidos direci- onados da proteína com um agente derivatizante orgânico que é capaz de reagir com cadeias laterais selecionadas ou resíduos terminais, ou por mecanismos de aproveitamento de modificações pós-tradução que funcionam em células hospedeiras recombinantes selecionadas. Os de- rivados covalentes resultantes são úteis em programas dirigidos à iden- tificação de resíduos importantes para a atividade biológica, para imu- noensaios ou para a preparação de anticorpos antiproteína para purifi- cação por imunoafinidade da glicoproteína recombinante. Tais modifica- ções estão dentro da habilidade comum na técnica e são realizadas sem experimentação indevida.
[298] Certas modificações pós-tradução são o resultado da ação de células hospedeiras recombinantes no polipeptídeo expresso. Os re- síduos glutaminila e asparaginila são frequentemente desamidadas pós-tradução nos resíduos glutamila e aspartila correspondentes. Alter- nativamente, estes resíduos são desamidados em condições ligeira- mente ácidas. Qualquer forma desses resíduos pode estar presente nas proteínas utilizadas de acordo com a presente descrição.
[299] Outras modificações pós-tradução incluem hidroxilação de prolina e lisina, fosforilação de grupos hidroxila de resíduos de serila ou treonila, metilação dos grupos alfa-amino de lisina, arginina e cadeias laterais de histidina (TE Creighton, Proteins: Structure e Molecular Pro- perties, W.H. Freeman & Co., San Francisco, pp. 79-86 (1983)).
[300] "Características" quando referem-se a proteínas são defini- das como componentes de uma molécula baseados na sequência de aminoácidos distintos. As características das proteínas da presente des- crição incluem manifestações de superfície, forma conformacional local, desdobramentos, loops, meio-loops, domínios, meio-domínios, locais, terminais ou qualquer combinação dos mesmos.
[301] Tal como aqui utilizado, quando refere-se a proteínas, o termo "manifestação de superfície" refere-se a um componente com base em polipeptídeo de uma proteína que aparece na superfície ex- terna.
[302] Tal como aqui utilizado, quando refere-se a proteínas, o termo "forma conformacional local" significa uma manifestação estrutu- ral baseada em polipeptídeo de uma proteína que está localizada dentro de um espaço definível da proteína.
[303] Tal como aqui utilizado quando refere-se a proteínas, o termo "desdobramento" significa a conformação resultante de uma se- quência de aminoácidos após minimização de energia. Um desdobra-
mento pode ocorrer no nível secundário ou terciário do processo de des- dobramento. Exemplos de desdobramentos de nível secundário incluem folhas beta e hélices alfa. Exemplos de desdobramentos terciários in- cluem domínios e regiões formados devido à agregação ou separação de forças energéticas. As regiões formadas desta forma incluem bolsas hidrofóbicas e hidrofílicas e similares.
[304] Tal como aqui utilizado, o termo "volta" no que refere-se à conformação da proteína significa uma curva que altera a direção da estrutura de um peptídeo ou polipeptídeo e pode envolver um, dois, três ou mais resíduos de aminoácidos.
[305] Tal como aqui utilizado quando refere-se a proteínas, o termo "loop" refere-se a uma característica estrutural de um peptídeo ou polipeptídeo que inverte a direção da estrutura de um peptídeo ou poli- peptídeo e compreende quatro ou mais resíduos de aminoácidos. Oliva et al. identificaram pelo menos 5 classes de loops de proteína (J. Mol Biol 266 (4): 814-830; 1997).
[306] Tal como aqui utilizado, quando refere-se a proteínas, o termo "meio-loop" refere-se a uma porção de um loop identificado com pelo menos metade do número de resíduos de aminoácidos do loop do qual é derivado. Entende-se que os loops nem sempre podem conter um número par de resíduos de aminoácidos. Portanto, nos casos em que um loop contém ou é identificado como compreendendo um número ímpar de aminoácidos, uma meio-loop do loop de numeração ímpar compreenderá a porção de número inteiro ou a próxima porção de nú- mero inteiro do loop (número de aminoácidos da loop/2 +/- 0,5 aminoá- cidos). Por exemplo, um loop identificado como um loop de 7 aminoáci- dos poderia produzir meio-loops de 3 aminoácidos ou 4 aminoácidos (7/2 = 3,5 +/- 0,5 sendo 3 ou 4).
[307] Tal como aqui utilizado, quando refere-se a proteínas, o termo "domínio" refere-se a um motivo de um polipeptídeo com uma ou mais características ou propriedades estruturais ou funcionais identifi- cáveis (por exemplo, capacidade de ligação, servindo como um sítio para interações proteína-proteína).
[308] Tal como aqui utilizado quando refere-se a proteínas, o termo "meio-domínio" significa porção de um domínio identificado tendo pelo menos metade do número de resíduos de aminoácidos do domínio do qual é derivado. Entende-se que os domínios nem sempre podem conter um número par de resíduos de aminoácidos. Portanto, nos casos em que um domínio contém ou é identificado como compreendendo um número ímpar de aminoácidos, um meio-domínio do domínio ímpar compreenderá a porção do número inteiro ou a próxima porção do nú- mero inteiro do domínio (número de aminoácidos do domínio/2 +/- 0,5 aminoácidos). Por exemplo, um domínio identificado como um domínio de 7 aminoácidos pode produzir meio-domínios de 3 aminoácidos ou 4 aminoácidos (7/2 = 3,5 +/- 0,5 sendo 3 ou 4). Também é entendido que subdomínios podem ser identificados dentro de domínios ou meio-do- mínios, esses subdomínios possuindo menos do que todas as proprie- dades estruturais ou funcionais identificadas nos domínios ou meio-do- mínios dos quais eles foram derivados. Também é entendido que os aminoácidos que compreendem qualquer um dos tipos de domínio aqui não precisam ser contíguos ao longo da estrutura principal do polipeptí- deo (isto é, os aminoácidos não adjacentes podem desdobrar estrutu- ralmente para produzir um domínio, meio-domínio ou subdomínio).
[309] Tal como aqui utilizado quando refere-se a proteínas, o termo "sítio" no que refere-se a modalidades baseadas em aminoácidos é usado como sinônimo de "resíduo de aminoácido" e "cadeia lateral de aminoácido". Um sítio representa uma posição dentro de um peptídeo ou polipeptídeo que pode ser modificada, manipulada, alterada, deriva- tizada ou variada dentro das moléculas baseadas em polipeptídeo da presente descrição.
[310] Tal como aqui utilizado, os termos "terminais ou terminal" quando referem-se a proteínas referem-se a uma extremidade de um peptídeo ou polipeptídeo. Tal extremidade não está limitada apenas ao primeiro ou último sítio do peptídeo ou polipeptídeo, mas pode incluir aminoácidos adicionais nas regiões terminais. As moléculas baseadas em polipeptídeo da presente descrição podem ser caracterizadas como tendo um N-terminal (terminado por um aminoácido com um grupo amino livre (NH2)) e um C-terminal (terminado por um aminoácido com um grupo carboxila livre (COOH)). As proteínas da descrição são, em alguns casos, constituídas por múltiplas cadeias polipeptídicas reunidas por ligações dissulfeto ou por forças não covalentes (multímeros, oligô- meros). Esses tipos de proteínas terão vários N- e C-terminais. Alterna- tivamente, os terminais dos polipeptídeos podem ser modificados de modo que comecem ou terminem, conforme o caso, com uma porção não baseada em polipeptídeo, tal como um conjugado orgânico.
[311] Uma vez que qualquer uma das características tenha sido identificada ou definida como um componente de uma molécula da des- crição, qualquer uma das várias manipulações e/ou modificações des- sas características podem ser realizadas movendo, trocando, inver- tendo, excluindo, randomizando ou duplicando. Além disso, entende-se que a manipulação de características pode resultar no mesmo resultado que uma modificação nas moléculas da descrição. Por exemplo, uma manipulação que envolve a exclusão de um domínio resultaria na alte- ração do comprimento de uma molécula da mesma forma que a modifi- cação de um ácido nucleico para codificar menos do que uma molécula de comprimento total.
[312] Modificações e manipulações podem ser realizadas por mé- todos conhecidos na técnica, como mutagênese dirigida a sítio. As mo- léculas modificadas resultantes podem então ser testadas quanto à ati-
vidade usando ensaios in vitro ou in vivo, tais como aqueles aqui des- critos ou qualquer outro ensaio de triagem adequado conhecido na téc- nica. Carga Útil: Construtos Polinucleotídicos AADC
[313] De acordo com a presente descrição, polinucleotídeos de L- aminoácido descarboxilase aromática (AADC; também conhecido como dopa descarboxilase e DDC) são fornecidos os quais funcionam sozi- nhos ou em combinação com sequência (s) de ácido nucleico adicional para codificar a proteína AADC. Tal como aqui utilizado, um "polinucle- otídeo de AADC" é qualquer polímero de ácido nucleico que codifica uma proteína AADC e, quando presente em um vetor, plasmídeo ou construto traduzível, expressa tal proteína AADC em uma célula, tecido, órgão ou organismo.
[314] Os polinucleotídeos de AADC incluem moléculas precurso- ras que são processadas dentro da célula. Os polinucleotídeos de AADC ou as formas processadas dos mesmos podem ser codificados em um plasmídeo, vetor, genoma ou outro vetor de expressão de ácido nucleico para entrega a uma célula.
[315] Em algumas modalidades, os polinucleotídeos de AADC são concebidos como componentes de genomas virais de AAV e empaco- tados em partículas de AAV que são processadas dentro da célula para produzir a proteína AADC de tipo selvagem.
[316] Em algumas modalidades, o polinucleotídeo de AADC pode ser a carga útil da partícula de AAV.
[317] Tal como aqui utilizado, a proteína AADC de tipo selvagem pode ser qualquer uma das isoformas ou variantes de ocorrência natural do gene DDC. Múltiplas variantes de transcritos com emenda alternativa que codificam diferentes isoformas de AADC foram identificadas. Espe- cificamente, o gene DDC produz sete variantes de transcritos que codi-
ficam seis isoformas distintas. As variantes de transcrito DDC 1 e 2 co- dificam a isoforma AADC 1. Em algumas modalidades, os polinucleotí- deos de AADC codificam a variante de transcrito DDC 2, codificando assim uma isoforma AADC nativa 1 (Sequência de Referência NCBI: NP_000781.1). Esta sequência é dada aqui: MNASEFRRRGKEMVDYVANYMEGIEGRQVYPDVEPGYLRPLI- PAAAPQEPDTFEDIIN-
DVEKIIMPGVTHWHSPYFFAYFPTASSYPAMLADMLCGAIGCIGFSW AASPACTELETVMMDWLGKMLELPKAFLNEKAGEGGGVIQGSASE- ATLVALLAARTKVIHR- LQAASPELTQAAIMEKLVAYSSDQAHSSVERAGLIGGVKLKAIPSDGN FAMRASALQEALERDKAAGLIPFFMVATLGTTTCCSFDNLLEVGPIC- NKEDIWLHVDAA- YAGSAFICPEFRHLLNGVEFADSFNFNPHKWLLVNFDCSAMWVKKR TDLTGAFRLDPTYLKHSHQDSGLITDYRHWQIPLGRRFRSLK- MWFVFRMYGVKGLQA-
YIRKHVQLSHEFESLVRQDPRFEICVEVILGLVCFRLKGSNKVNEALL QRINSAKKIHLVPCHLRDKFVLRFAICSRTVESAHVQRAWEHI- KELAADVLRAERE (SEQ ID NO: 978)
[318] Os polinucleotídeos de AADC da descrição podem ser cons- truídos geneticamente para conter elementos modulares e/ou motivos de sequência montados para criar construtos de polinucleotídeos de AADC.
[319] De acordo com a presente descrição, polinucleotídeos de AADC são fornecidos. Esses polinucleotídeos compreendem polímeros de ácido nucleico que compreendem uma região de nucleosídeos liga- dos que codificam uma ou mais isoformas ou variantes da proteína AADC.
[320] Em algumas modalidades, o polinucleotídeo de AADC com- preende um transcrito otimizado por códons que codifica uma proteína AADC.
[321] Em algumas modalidades, o polinucleotídeo de AADC com- preende uma região de sequência que codifica uma ou mais isoformas ou variantes de tipo selvagem de uma proteína de AADC. Tais polinu- cleotídeos podem também compreender uma região de sequência que codifica qualquer um ou mais dos seguintes: uma 5’ ITR, um intensifica- dor de citomegalovírus (CMV), um promotor de CMV, um éxon1 ie1, um íntron1 ie1, um íntron2 hbBglobina, um éxon 3 hBglobina, uma 5’ UTR, uma 3’ UTR, um sinal hGH poli(A), e/ou uma 3’ ITR. Tais regiões de sequência são ensinadas neste documento ou podem ser qualquer uma daquelas ensinadas na técnica.
[322] Em algumas modalidades, o polinucleotídeo de AADC com- preende uma SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante da mesma. Essa sequência de polinucleotídeo de AADC é dada aqui:
[323] 5’cctgcaggcagctgcgcgctcgctcgctcactgaggccgcccgggcaaag- cccgggcg- tcgggcgacctttggtcgcccggcctcagtgagcgagcgagcgcgcagagagggagtggcca actccatcactaggggttccttgtagttaatgattaacccgccatgctacttatctacgtag- ccatgcgtcgacataacgcgtatatctagacgttacataacttacggtaaatggcccgcctggctg accgcccaacgacccccgcccattgacgtcaataatgacgtatgttcccatagtaacgccaa- tagggactttccattgacgtcaatgggtggagtatttacggtaaactgcccacttggcagtacatca agtgtatcatatgccaagtacgccccctattgacgtcaatgacggtaaatggcccgcctgg- cattatgcccagtacatgaccttatgggactttcctacttggcagtacatctagtattagtcatcgctatt accatggtgatgcggttttggcagtacatcaatgggcgtggatagcggtttgactcacggg- gatttccaagtctccaccccattgacgtcaatgggagtttgttttggcaccaaaatcaacgggacttt ccaaaatgtcgtaacaactccgccccattgacgcaaatgggcggtaggcgtgtacggtggga- ggtctatataagcagagctcgtttagtgaaccgtcagatcgcctggagacgccatccacgctgtttt gacctccatagaagacaccgggaccgatccagcctccgcggattcgaatcccggccggga- acggtgcattggaacgcggattccccgtgccaagagtgacgtaagtaccgcctatagagtctata ggcccacaaaaaatgctttcttcttttaatatacttttttgtttatcttatttctaatac- tttccctaatctctttctttcagggcaataatgatacaatgtatcatgcctctttgcaccattctaaagaat aacagtgataatttctgggttaaggcaatagcaatatttctgcatataaatatttctgcata- taaattgtaactgatgtaagaggtttcatattgctaatagcagctacaatccagctaccattctgctttt attttatggttgggataaggctggattattctgagtccaagctaggcccttttgctaat- catgttcatacctcttatcttcctcccacagctcctgggcaacgtgctggtctgtgtgctggcccatca ctttggcaaagaattgggattcgaacatcgattgaattccccggggatccaccatgaacg- caagtgaattccgaaggagagggaaggagatggtggattacgtggccaactacatggaaggc attgagggacgccaggtctaccctgacgtggagcccgggtacctgcggccgctgatccctg- ccgctgcccctcaggagccagacacgtttgaggacatcatcaacgacgttgagaagataatcat gcctggggtgacgcactggcacagcccctacttcttcgcctacttccccactgccagctcg- tacccggccatgcttgcggacatgctgtgcggggccattggctgcatcggcttctcctgggcggca agcccagcatgcacagagctggagactgtgatgatggactggctcgggaagatgctggaac- taccaaaggcatttttgaatgagaaagctggagaagggggaggagtgatccagggaagtgcca gtgaagccaccctggtggccctgctggccgctcggaccaaagtgatccatcggctgcaggca- gcgtccccagagctcacacaggccgctatcatggagaagctggtggcttactcatccgatcagg cacactcctcagtggaaagagctgggttaattggtggagtgaaattaaaagccatcccctca- gatggcaacttcgccatgcgtgcgtctgccctgcaggaagccctggagagagacaaagcggct ggcctgattcctttctttatggttgccaccctggggaccacaacatgctgctcctttgacaa- tctcttagaagtcggtcctatctgcaacaaggaagacatatggctgcacgttgatgcagcctacgc aggcagtgcattcatctgccctgagttccggcaccttctgaatggagtggagtttgcagatt- cattcaactttaatccccacaaatggctattggtgaattttgactgttctgccatgtgggtgaaaaaga gaacagacttaacgggagcctttagactggaccccacttacctgaagcacagccatcagga- ttcagggcttatcactgactaccggcattggcagataccactgggcagaagatttcgctctttgaaa atgtggtttgtatttaggatgtatggagtcaaaggactgcaggcttatatccgcaagcatg- tccagctgtcccatgagtttgagtcactggtgcgccaggatccccgctttgaaatctgtgtggaagtc attctggggcttgtctgctttcggctaaagggttccaacaaagtgaatgaagctcttctg- caaagaataaacagtgccaaaaaaatccacttggttccatgtcacctcagggacaagtttgtcct gcgctttgccatctgttctcgcacggtggaatctgcccatgtgcagcgggcctgggaacaca- tcaaagagctggcggccgacgtgctgcgagcagagagggagtaggagtgaagccaggacct gcagaagcttgcctcgagcagcgctgctcgagagatctacgggtggcatccctgtgac- ccctccccagtgcctctcctggccctggaagttgccactccagtgcccaccagccttgtcctaataa aattaagttgcatcattttgtctgactaggtgtccttctataatattatggggtgga- ggggggtggtatggagcaaggggcaagttgggaagacaacctgtagggcctgcggggtctatt gggaaccaagctggagtgcagtggcacaatcttggctcactgcaatctccgcctcctgggtt- caagcgattctcctgcctcagcctcccgagttgttgggattccaggcatgcatgaccaggctcagct aatttttgtttttttggtagagacggggtttcaccatattggccaggctggtctccaactcc- taatctcaggtgatctacccaccttggcctcccaaattgctgggattacaggcgtgaaccactgctc ccttccctgtccttactagatttaaatatgtcgtgcatcgatgctacgtagataagtag- catggcgggttaatcattaactacagaggaacccctagtgatggagttggccactccctctctgcg cgctcgctcgctcactgaggccgggcgaccaaaggtcgcccgacgcccgggctttgcccggg- cggcctcagtgagcgagcgagcgcgcagctgcctgcagg3’ (SEQ ID NO: 979).
[324] Em algumas modalidades, um polinucleotídeo de AADC que compreende uma SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante da mesma é parte de uma partícula de AAV compreendendo um serótipo de capsídeo de AAV2.
[325] Em certas modalidades, um polinucleotídeo de AADC com- preende uma forma de ribonucleotídeo de SEQ ID NO: 979.
[326] Em certas modalidades, o polinucleotídeo de AADC compre- ende uma sequência que tem uma identidade de sequência para qual- quer uma da SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante da mesma. O polinucleotídeo de AADC pode ter 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95%, 99% ou 100% de identidade com qualquer uma da SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante da mesma. O polinucleotídeo de AADC pode ter 1-10%, 10-20%, 30-40%, 50 a 60%, 50-70%, 50-80%, 50-90%, 50-99%, 50-100%, 60-70%, 60- 80%, 60-90%, 60-99%, 60-100%, 70-80%, 70-90%, 70-99%, 70-100%,
80-85%, 80-90%, 80-95%, 80-99%, 80-100%, 90-95%, 90-99%, ou 90- 100% para qualquer uma da SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou vari- ante da mesma. Em certas modalidades, o polinucleotídeo de AADC compreende uma sequência que tem 80% de identidade com qualquer uma da SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante da mesma. Em certas modalidades, o polinucleotídeo de AADC compreende uma se- quência que tem 85% de identidade com qualquer uma da SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante da mesma. Em certas modalidades, o polinucleotídeo de AADC compreende uma sequência que tem 90% de identidade com qualquer uma da SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante da mesma. Em certas modalidades, o polinucleotídeo de AADC compreende uma sequência que tem 95% de identidade com qualquer uma da SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante da mesma. Em certas modalidades, o polinucleotídeo de AADC compreende uma se- quência que tem 99% de identidade com qualquer uma da SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante da mesma.
[327] Em algumas modalidades, a região de codificação do polinu- cleotídeo de AADC tem 1440 nucleotídeos de comprimento. Tal polinu- cleotídeo de AADC pode, por exemplo, ser otimizado em códon em toda ou parte do polinucleotídeo.
[328] Em algumas modalidades, o polinucleotídeo de AADC com- preende qualquer uma da SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante da mesma mas sem as 5’ e/ou 3’ ITRs. Tal polinucleotídeo pode ser incorporado em um plasmídeo ou vetor e utilizado para expressar a pro- teína de AADC codificada.
[329] Em certas modalidades, os polinucleotídeos de AADC po- dem ser produzidos em células de inseto (por exemplo, células Sf9).
[330] Em certas modalidades, os polinucleotídeos de AADC po- dem ser produzidos usando transfecção tripla.
[331] Em certas modalidades, o polinucleotídeo de AADC pode compreender um quadro de leitura aberto de um mRNA de AADC, por exemplo, um quadro de leitura aberto otimizado em códon de um mRNA de AADC, pelo menos uma 5’ITR e pelo menos uma 3’ITR onde as uma ou mais das 5’ITRs podem estar localizadas na extremidade 5’ da região promotora e uma ou mais 3’ ITRs podem estar localizadas na extremi- dade 3’ do sinal poli(A). O mRNA de AADC pode compreender uma re- gião promotora, uma região não traduzida 5’ (UTR), uma 3’UTR e um sinal poli(A). A região promotora pode incluir, mas sem limitação, ele- mento intensificador, um elemento promotor, uma primeira região de éxon, uma primeira região de íntron, uma segunda região de íntron e uma segunda região de éxon. Em certas modalidades, o elemento in- tensificador e o elemento promotor são derivados de CMV. Em certas modalidades, a primeira região de éxon é éxon 1 ie1 ou fragmentos do mesmo, a primeira região de íntron é ie1 intron 1 ou fragmentos do mesmo, a segunda região de íntron é íntron 2 de hbBglobina ou frag- mentos do mesmo e a segunda região de éxon é éxon 3 de hbBglobina ou fragmentos do mesmo. Como ainda outro exemplo não limitante, o sinal poli(A) é derivado de hormônio de crescimento humano.
[332] Em certas modalidades, pelo menos um elemento pode ser usado com os polinucleotídeos de AADC descritos neste documento para aprimorar a especificidade e expressão alvo de transgene (vide, por exemplo, Powell et al. Viral Expression Cassette Elements to Enhance Transgene Target Specificity and Expression in gene Therapy, 2015; o conteúdo do qual é aqui incorporado por referência em sua to- talidade). Exemplos não limitantes de elementos para aprimorar a espe- cificidade e expressão alvo de transgene incluem promotores, miRNAs endógenos, elementos reguladores pós-transcricionais (PREs), sequên- cias sinal de poliadenilação (PoliA) e intensificadores a montante (USEs), intensificadores de CVM e íntrons.
[333] Em certas modalidades, pelo menos um elemento pode ser usado com os polinucleotídeos de AADC descritos neste documento para aprimorar a especificidade e expressão alvo de transgene (vide, por exemplo, Powell et al. Viral Expression Cassette Elements to Enhance Transgene Target Specificity and Expression in gene Therapy, 2015; o conteúdo do qual é aqui incorporado por referência em sua to- talidade), tais como promotores.
[334] Em certas modalidades, o polinucleotídeo de AADC é codifi- cado em um plasmídeo ou vetor, que pode ser derivado de um vírus adenoassociado (AAV).
[335] Em certas modalidades, a partícula de AAV da descrição compreende um AAV2 recombinante com um genoma viral que codifica um AADC humano.
[336] Em certas modalidades, a partícula de AAV da descrição é VY-AADC01.
[337] Em certas modalidades, a partícula de AAV da descrição é VY-AADC02.
[338] Em certas modalidades, a partícula de AAV da descrição tem um Número de Registro CAS (Chemical Abstracts Service) de 2226647- 27-2. II. Formulação e Entrega Composições Farmacêuticas
[339] De acordo com a presente descrição as partículas de AAV podem ser preparadas como composições farmacêuticas (por exemplo, formulações). Será compreendido que tais composições necessaria- mente compreendem um ou mais ingredientes ativos e, mais frequente- mente, um excipiente farmaceuticamente aceitável.
[340] Quantidades relativas do ingrediente ativo (por exemplo, par- tícula de AAV), um excipiente farmaceuticamente aceitável, e/ou quais- quer ingredientes adicionais em uma composição farmacêutica de acordo com a presente descrição podem variar, dependendo da identi- dade, tamanho, e/ou da condição do indivíduo a ser tratado, e depen- dendo ainda da rota pela qual a composição deve ser administrada. Por exemplo, a composição pode compreender entre 0,0001% e 99% (p/p) do ingrediente ativo. A título de exemplo, a composição pode compre- ender entre 0,0001% e 100%, por exemplo, entre 5 e 50%, entre 1-30%, entre 5-80%, pelo menos 80% (p/p) do ativo ingrediente.
[341] Em algumas modalidades, as composições farmacêuticas de partícula de AAV descritas neste documento podem compreender pelo menos uma carga útil. Em certas modalidades, as composições farma- cêuticas podem conter uma partícula de AAV com 1, 2, 3, 4 ou 5 cargas úteis.
[342] Embora as descrições de composições farmacêuticas forne- cidas neste documento sejam principalmente direcionadas a composi- ções farmacêuticas que são adequadas para administração a seres hu- manos, será compreendido pelo versado na técnica que tais composi- ções são geralmente adequadas para administração a qualquer outro animal, por exemplo, a animais não humanos, por exemplo, mamíferos não humanos. A modificação de composições farmacêuticas adequa- das para administração a seres humanos, a fim de tornar as composi- ções adequadas para administração a vários animais, é bem compre- endida, e o farmacologista veterinário ordinariamente versado pode pro- jetar e/ou realizar tal modificação com experimentação meramente ordi- nária, se houver. Os indivíduos para os quais a administração das com- posições farmacêuticas é contemplada incluem, mas sem limitação, se- res humanos e/ou outros primatas; mamíferos, incluindo mamíferos co- mercialmente relevantes, tais como gado, porcos, cavalos, ovelhas, ga- tos, cães, camundongos, ratos, pássaros, incluindo pássaros comerci- almente relevantes, tais como aves, galinhas, patos, gansos e/ou perus.
[343] Em algumas modalidades, as composições são administra- das a seres humanos, pacientes humanos ou indivíduos. Formulações
[344] As formulações da presente descrição podem incluir, sem li- mitação, solução salina, lipossomas, nanopartículas de lipídio, políme- ros, peptídeos, proteínas, células transfectadas com partículas de AAV (por exemplo, para transferência ou transplante em um indivíduo) e combinações dos mesmos.
[345] Formulações das composições farmacêuticas descritas neste documento podem ser preparadas por qualquer método conhe- cido ou posteriormente desenvolvido na técnica de farmacologia. Como usado neste documento, o termo “composição farmacêutica” se refere a composições compreendendo pelo menos um ingrediente ativo e op- cionalmente um ou mais excipientes farmaceuticamente aceitáveis.
[346] Em geral, tais métodos preparatórios incluem a etapa de as- sociar o ingrediente ativo com um excipiente e/ou um ou mais outros ingredientes acessórios. Como usado neste documento, a frase “ingre- diente ativo” geralmente se refere a uma partícula de AAV portando uma região de carga útil codificando os polipeptídeos da descrição ou ao pro- duto final codificado por um genoma viral de por uma partícula de AAV como descrito neste documento.
[347] Formulações das partículas de AAV e composições farma- cêuticas descritas neste documento podem ser preparadas por qualquer método conhecido ou posteriormente desenvolvido na técnica de farma- cologia. Em geral, tais métodos preparatórios incluem a etapa de colo- car o ingrediente ativo em associação com um excipiente e/ou um ou mais outros ingredientes acessórios, e em seguida, se necessário e/ou desejável, dividir, moldar e/ou embalar o produto em uma unidade única ou multidose desejada.
[348] A composição farmacêutica de acordo com a presente des- crição pode ser preparada, embalada e/ou vendida a granel, como uma única dose unitária, e/ou como uma pluralidade de doses unitárias úni- cas. Como usado neste documento, uma “dose unitária” se refere a uma quantidade discreta da composição farmacêutica compreendendo uma quantidade predeterminada do ingrediente ativo. A quantidade do ingre- diente ativo é geralmente igual à dosagem do ingrediente ativo que seria administrada a um indivíduo e/ou uma fração conveniente de tal dosa- gem, tal como, por exemplo, metade ou um terço de tal dosagem.
[349] Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em PBS, em combinação com um copolímero de óxido de etileno/óxido de propileno (também conhecido como plurônico ou poloxâmero).
[350] Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em PBS com 0,001% p/v de ácido plurônico (F- 68) (poloxâmero 188) a um pH de cerca de 7,0.
[351] Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em PBS com 0,001% p/v de ácido plurônico (F- 68) (poloxâmero 188) a um pH de cerca de 7,3.
[352] Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em PBS com 0,001% p/v de ácido plurônico (F- 68) (poloxâmero 188) a um pH de cerca de 7,4.
[353] Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em uma solução compreendendo cloreto de só- dio, fosfato de sódio e um copolímero de óxido de etileno/óxido de pro- pileno.
[354] Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em uma solução compreendendo cloreto de só- dio, fosfato de sódio dibásico, fosfato de sódio monobásico e poloxâ- mero 188/ácido plurônico (F-68).
[355] Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em uma solução compreendendo cerca de 180mM de cloreto de sódio, cerca de 10mM de fosfato de sódio e cerca de 0,001% p/v de poloxâmero 188 (isto é, ácido plurônico F-68), a um pH de cerca de 7,3. Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em uma concentração alvo de ≥ 3,0 x 1012 vg/ml em uma solução compreendendo cerca de 180mM de cloreto de sódio, cerca de 10mM de fosfato de sódio e cerca de 0,001% p/v de poloxâmero 188, a um pH de cerca de 7,3. Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em uma concen- tração alvo de 3,5-5,5 x 1012 vg/ml em uma solução compreendendo cerca de 180mM de cloreto de sódio, cerca de 10mM de fosfato de sódio e cerca de 0,001% p/v de poloxâmero 188, a um pH de cerca de 7,3. Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em uma concentração alvo de 4,5-5,5 x 1012 vg/ml em uma solução compreendendo cerca de 180mM de cloreto de sódio, cerca de 10mM de fosfato de sódio e cerca de 0,001% p/v de poloxâmero 188, a um pH de cerca de 7,3. Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em uma concentração alvo de 4,9 x 1012 vg/ml em uma solução compreendendo cerca de 180mM de clo- reto de sódio, cerca de 10mM de fosfato de sódio e cerca de 0,001% p/v de poloxâmero 188, a um pH de cerca de 7,3. Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em uma con- centração alvo de 2,0-3,5 x 1012 vg/ml em uma solução compreendendo cerca de 180mM de cloreto de sódio, cerca de 10mM de fosfato de sódio e cerca de 0,001% p/v de poloxâmero 188, a um pH de cerca de 7,3. Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em uma concentração alvo de 2,4-2,8 x 1012 vg/ml em uma solução compreendendo cerca de 180mM de cloreto de sódio, cerca de 10mM de fosfato de sódio e cerca de 0,001% p/v de poloxâmero 188, a um pH de cerca de 7,3. Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em uma concentração alvo de 2,6 x 1012 vg/ml em uma solução compreendendo cerca de 180mM de clo- reto de sódio, cerca de 10mM de fosfato de sódio e cerca de 0,001% p/v de poloxâmero 188, a um pH de cerca de 7,3.
[356] Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser administradas a uma concentração alvo de 2,0-3,5 x 1012 vg/ml em uma solução compreendendo cerca de 180mM de cloreto de sódio, cerca de 10mM de fosfato de sódio e cerca de 0,001% p/v de poloxâmero 188, a um pH de cerca de 7,3. Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser administradas a uma con- centração alvo de 2,4-2,8 x 1012 vg/ml em uma solução compreendendo cerca de 180mM de cloreto de sódio, cerca de 10mM de fosfato de sódio e cerca de 0,001% p/v de poloxâmero 188, a um pH de cerca de 7,3. Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser administradas a uma concentração alvo de 2,6 x 1012 vg/ml em uma solução compreendendo cerca de 180mM de cloreto de sódio, cerca de 10mM de fosfato de sódio e cerca de 0,001% p/v de poloxâmero 188, a um pH de cerca de 7,3.
[357] A concentração de cloreto de sódio na solução final pode ser de 150mM-200mM. Como exemplos não limitantes, a concentração de cloreto de sódio na solução final pode ser de 150mM, 160mM, 170mM, 180mM, 190mM ou 200mM. A concentração de fosfato de sódio na so- lução final pode ser de 1mM-50mM. Como exemplos não limitantes, a concentração de fosfato de sódio na solução final pode ser de 1mM, 2mM, 3mM, 4mM, 5mM, 6mM, 7mM, 8mM, 9mM, 10mM, 15mM, 20mM, 25mM, 30mM, 40mM, ou 50mM. A concentração de poloxâmero 188 (ácido plurônico (F-68)) pode ser de 0,0001% a 1%. Como exemplos não limitantes, a concentração de poloxâmero 188 (ácido plurônico (F- 68)) pode ser de 0,0001%, 0,0005%, 0,001%, 0,005%, 0,01%, 0,05%,
0,1%, 0,5%, ou 1% p/v. A solução final pode ter um pH de 6,8-7,7. Exem- plos não limitantes para o pH da solução final incluem um pH de 6,8, 6,9, 7,0, 7,1, 7,2, 7,3, 7,4, 7,5, 7,6, ou 7,7.
[358] Em certas modalidades, as partículas de AAV da descrição podem ser formuladas em uma solução compreendendo cerca de 1,05% cloreto de sódio, cerca de 0,212% fosfato de sódio dibásico, hep- tahidrato, cerca de 0,025% fosfato de sódio monobásico, monohidrato, e 0,001% poloxâmero 188, a um pH de cerca de 7,4. Em certas moda- lidades, a concentração de partícula de AAV nessa solução formulada pode ser cerca de 0,001%. A concentração de cloreto de sódio na solu- ção final pode ser de 0,1-2,0%, com exemplos não limitantes de 0,1%, 0,25%, 0,5%, 0,75%, 0,95%, 0,96%, 0,97%, 0,98%, 0,99%, 1,00%, 1,01%, 1,02%, 1,03%, 1,04%, 1,05%, 1,06%, 1,07%, 1,08%, 1,09%, 1,10%, 1,25%, 1,5%, 1,75%, ou 2%. A concentração de fosfato de sódio dibásico na solução final pode ser de 0,100-0,300% com exemplos não limitantes incluindo 0,100%, 0,125%, 0,150%, 0,175%, 0,200%, 0,210%, 0,211%, 0,212%, 0,213%, 0,214%, 0,215%, 0,225%, 0,250%, 0,275%, 0,300%. A concentração de fosfato de sódio monobásico na solução final pode ser de 0,010-0,050%, com exemplos não limitantes de 0,010%, 0,015%, 0,020%, 0,021%, 0,022%, 0,023%, 0,024%, 0,025%, 0,026%, 0,027%, 0,028%, 0,029%, 0,030%, 0,035%, 0,040%, 0,045%, ou 0,050%. A concentração de poloxâmero 188 (ácido plurô- nico (F-68)) pode ser de 0,0001% a 1%. Como exemplos não limitantes, a concentração de poloxâmero 188 (ácido plurônico (F-68)) pode ser de 0,0001%, 0,0005%, 0,001%, 0,005%, 0,01%, 0,05%, 0,1%, 0,5%, ou 1%. A solução final pode ter um pH de 6,8-7,7. Exemplos não limitantes para o pH da solução final incluem um pH de 6,8, 6,9, 7,0, 7,1, 7,2, 7,3, 7,4, 7,5, 7,6, ou 7,7.
[359] Em certas modalidades, a formulação compreende compo- nentes com os seguintes Números de Registro CAS (Chemical Abs- tracts Services), 7647-14-15 (cloreto de sódio), 7782-85-6 (fosfato de sódio dibásico, heptahidrato), 10049-21-5 (fosfato de sódio monobásico, monohidrato), 9003-11-6 (poloxâmero 188) e 2226647-27-2 (especifica- ção por aminoácido descarboxilase aromática humana de vetor de vírus adenoassociado recombinante 2 VY-AADC02).
[360] Em algumas modalidades, as formulações de AAV descritas neste documento podem conter partículas de AAV suficientes para ex- pressão de pelo menos uma carga útil funcional expressa. Em certas modalidades, as partículas de AAV podem conter genomas virais codi- ficando 1, 2, 3, 4 ou 5 cargas úteis funcionais.
[361] Em certas modalidades, formulações de AAV da presente descrição podem ser formuladas com uma concentração alvo de veto- res de AAV (vg/ml) e administradas em uma concentração alvo diferente de vetores de AAV. Em certas modalidades, as formulações de AAV podem ser formuladas em uma concentração alvo de vetores de AAV (vg/ml) e, em seguida, concentradas para serem administradas em uma concentração alvo superior de vetores de AAV. Em certas modalidades, formulações de AAV podem ser formuladas em uma concentração alvo de vetores de AAV (vg/ml) e, em seguida, diluídas para serem adminis- tradas em uma concentração alvo inferior de vetores de AAV.
[362] De acordo com a presente descrição, partículas de AAV po- dem ser formuladas para entrega ao CNS. Agentes que cruzam a bar- reira hemato-encefálica podem ser usados. Por exemplo, alguns peptí- deos de penetração celular que podem ter como alvo molecules do en- dotélio da barreira hemato-encefálica podem ser usados para formula- ção (por exemplo, Mathupala, Expert Opin Ther Pat., 2009, 19, 137-140; o conteúdo do qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade). Excipientes e Diluentes
[363] As partículas de AAV da descrição podem ser formuladas usando um ou mais excipientes ou diluentes para (1) aumentar a esta- bilidade; (2) aumentar a transfecção ou transdução celular; (3) permitir a liberação sustentada ou retardada da carga útil; (4) alterar a biodistri- buição (por exemplo, direcionar a partícula viral a tecidos ou tipos de células específicos); (5) aumentar a tradução de proteína codificada; (6) alterar o perfil de liberação de proteína codificada e/ou (7) permitir a ex- pressão regulável da carga útil da descrição.
[364] Em algumas modalidades, um excipiente farmaceuticamente aceitável pode ser pelo menos 95%, pelo menos 96%, pelo menos 97%, pelo menos 98%, pelo menos 99%, ou 100% puro. Em algumas moda- lidades, um excipiente é aprovado para uso em seres humanos e para uso veterinário. Em algumas modalidades, um excipiente pode ser apro- vado pelo United States Food and Drug Administration. Em algumas modalidades, um excipiente pode ser de grau farmacêutico. Em algu- mas modalidades, um excipiente pode atender aos padrões da Farma- copeia dos Estados Unidos (USP), da Farmacopeia Europeia (EP), da Farmacopeia Britânica e/ou da Farmacopeia Internacional.
[365] Excipientes, como usado neste documento, incluem, mas sem limitação, todos os solventes, meios de dispersão, diluentes ou ou- tros veículos líquidos, auxiliares de dispersão ou suspensão, agentes tensoativos, agentes isotônicos, espessantes ou emulsificantes, conser- vantes, e similares, conforme adequado para a forma de dosagem par- ticular desejada. Vários excipientes para formular composições farma- cêuticas e técnicas para preparar a composição são conhecidos na téc- nica (ver Remington: The Science and Practice of Pharmacy, 21ª Edi- ção, A.R. Gennaro, Lippincott, Williams & Wilkins, Baltimore, MD, 2006; aqui incorporado por referência em sua totalidade). O uso de um meio excipiente convencional pode ser contemplado dentro do escopo da pre- sente descrição, exceto na medida em que qualquer meio excipiente convencional pode ser incompatível com uma substância ou seus deri- vados, tal como produzindo qualquer efeito biológico indesejável ou de outra forma interagindo de maneira deletéria com qualquer outro com- ponente(s) da composição farmacêutica.
[366] Diluentes exemplificativos incluem, mas sem limitação, car- bonato de cálcio, carbonato de sódio, fosfato de cálcio, fosfato dicálcico, sulfato de cálcio, hidrogenofosfato de cálcio, fosfato lactose de sódio, sacarose, celulose, celulose microcristalina, caulim, manitol, sorbitol, inositol, cloreto de sódio, amido seco, amido de milho, açúcar em pó etc., e/ou combinações dos mesmos.
[367] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser for- muladas em um hidrogel antes da administração. Os hidrogéis têm um grau de flexibilidade que é similar ao tecido natural devido ao seu signi- ficativo teor de água.
[368] Em outra modalidade, um hidrogel pode ser administrado a um indivíduo antes da administração de uma formulação de partícula de AAV. Em certas modalidades, o sítio de administração do hidrogel pode estar dentro de 3 polegadas (por exemplo, dentro de 2,9, 2,8, 2,7, 2,6, 2,5, 2,4, 2,3, 2,2., 2,1, 2,0, 1,9, 1,8, 1,7, 1,6, 1,5, 1,4, 1,3, 1,2, 1,1, 1,0, 0,9, 0,8, 0,7, 0,6, 0,5, 0,4, 0,3, 0,2, 0,1 ou menos de 0,1 polegada) do sítio de administração da formulação de partícula de AAV. Ingredientes Inativos
[369] Em algumas modalidades, as formulações de partícula de AAV podem compreender pelo menos um ingrediente inativo. Como usado neste documento, o termo “ingrediente inativo” se refere a um ou mais agentes que não contribuem para a atividade do ingrediente ativo da composição farmacêutica incluída nas formulações. Em algumas modalidades, todos, nenhum ou alguns dos ingredientes inativos que podem ser usados na formulação da presente descrição podem ser aprovados pelo US Food and droga Administration (FDA).
[370] Em certas modalidades, as composições farmacêuticas de partícula de AAV compreendem pelo menos um ingrediente inativo, tal como, mas sem limitação, 1,2,6-Hexanotriol; 1,2-Dimiristoil-Sn-Glicero- 3-(Fosfo-S-(1-Glicerol)); 1,2-Dimiristoil-Sn-Glicero-3-Fosfocolina; 1,2- Dioleoil-Sn-Glicero-3-Fosfocolina; 1,2-Dipalmitoil-Sn-Glicero-3-(Fosfo- Rac-(1-Glicerol)); 1,2-Distearoil-Sn-Glicero-3-(Fosfo-Rac-(1-Glicerol)); 1,2-Distearoil-Sn-Glicero-3-Fosfocolina; 1-O-Tolilbiguanida; 2-Ethil-1,6- Hexanodiol; Ácido acético; Ácido acético, Glacial; Anidrido acético; Ace- tona; Bissulfito de sódio de acetona; Álcoois de lanolina acetilados; Mo- noglicerídeos acetilados; Acetilcisteína; Acetiltriptofano, DL-; Copolí- mero de acrilatos; Copolímero de ácido acrílico-isooctil acrilato; Adesivo acrílico 788; Carvão ativado; Adcote 72A103; filamento adesiva; Ácido adípico; Resina Aerotex 3730; Alanina; Albumina agregada; Albumina coloidal; Albumina Humana; Álcool; Álcool Desidratado; Álcool Desna- turado; Álcool Diluído; Alfadex; Ácido algínico; Betaína de Ácido Alquil Amônio Sulfônico; Alquil Aril Sulfonato de Sódio; Alantoína; Alil.Alfa.-Io- nona; Óleo de amêndoa; Alfa-Terpineol; Alfa-tocoferol; Acetato de alfa- tocoferol, Dl-; Alfa-Tocoferol, Dl-; Acetato de Alumínio; Alantoinato de cloridróxi de alumínio; Hidróxido de alumínio; Hidróxido de Alumínio-Sa- carose, Hidratado; Gel de hidróxido de alumínio; Gel de hidróxido de alumínio F 500; Gel de hidróxido de alumínio F 5000; Monoestearato de alumínio; Óxido de alumínio; Poliéster de alumínio; Silicato de alumínio; Octenilsuccinato de amido de alumínio; Estearato de alumínio; Subace- tato de alumínio; Sulfato de alumínio Anidro; Amerchol C; Amerchol- Cab; Aminometilpropanol; Amônia; Solução de amônia; Solução de amônia forte; Acetato de amônio; Hidróxido de amônio; Lauril sulfato de amônio; Sulfato de amônio nonoxinol-4; Sal de amônio de etoxilato de álcool primário linear C-12-C-15; Sulfato de amônio; Amonix; Anfotérico- 2; Anfotérico-9; Anetol; Ácido Cítrico Anidro; Dextrose anidra; Lactose anidra; Citrato trissódico anidro; Óleo de anis; Anóxido Sbn; Antiespu- mante; Antipirina; Apaflurano; Ésteres de óleo de caroço de damasco de Peg-6; Aquaphor; Arginina; Arlacel; Ácido ascórbico; Palmitato de Ascorbil; Ácido aspártico; Bálsamo do Peru; Sulfato de Bário; Cera de abelha; Cera De Abelha Sintética; Beheneth-10; Bentonita; Cloreto de benzalcônio; Ácido benzenossulfônico; Cloreto de Benzetônio; Brometo de benzododecínio; Ácido benzoico; Álcool benzílico; Benzoato de ben- zil; Cloreto de benzil; Betadex; Bibapcitida; Subgalato de bismuto; Ácido bórico; Brocrinat; Butano; Álcool butílico; copolímero de anidrido ma- leico/butil éster de vinil metil éter (125000 Mw); Estearato de butil; Hi- droxianisol butilado; Hidroxitolueno butilado; Butilenoglicol; Butilpara- beno; Ácido butírico; C20-40 Pareth-24; Cafeína; Cálcio; Carbonato de cálcio; Cloreto de cálcio; Gluceptato de cálcio; Hidróxido de cálcio; Lac- tato de cálcio; Calcobutrol; Caldiamida de sódio; Caloxetato trissódico; Calteridol de cálcio; Bálsamo do Canadá; Triglicerídeo Caprílico/Cá- prico; Triglicerídeo Caprílico/Cáprico/Esteárico; Captano; Captisol; Ca- ramelo; Carbômero 1342; Carbômero 1382; Carbômero 934; Carbô- mero 934p; Carbômero 940; Carbômero 941; Carbômero 980; Carbô- mero 981; Homopolímero de carbômero Tipo B (Alil Pentaeritritol Reti- culado); Homopolímero de carbômero Tipo C (Alil Pentaeritritol Reticu- lado); Dióxido de carbono; Copolímero de vinil carbóxi; Carboximetilce- lulose; Carboximetilcelulose de sódio; Carboxipolimetileno; Carrage- nina; Sal de carragenina; Óleo de rícino; Óleo de folha de cedro; Celu- lose; Celulose Microcristalina; Cerasynt-Se; Ceresina; Ceteareth-12; Ceteareth-15; Ceteareth-30; Álcool Cetearílico/Ceteareth-20; Etilhexa- noato de Cetearil; Ceteth-10; Ceteth-2; Ceteth-20; Ceteth-23; Álcool ce- toestearílico; Cloreto de cetrimônio; Álcool cetílico; Cera de cetil ésteres, Cetil palmitato; Cloreto de Cetilpiridínio; Clorobutanol; Hemihidrato de Clorobutanol; Clorobutanol Anidro; Clorocresol; Cloroxilenol; Colesterol; Choleth; Choleth-24; Citrato; Ácido Cítrico; Monohidrato de ácido cítrico;
Ácido Cítrico Hidratado; Éter sulfato de cocamida; Óxido de Cocamina; Coco Betaína; Coco Dietanolamida; Coco Monoetanolamida; Manteiga de cacau; Coco-Glicerídeos; Óleo de coco; Óleo de coco hidrogenado; Glicerídeos de óleo de Coco/óleo de caroço de palma hidrogenados; Cocoil caprilocaprato; Extrato de semente de Cola Nitida; Colágeno; Suspensão de coloração; Óleo de milho; Óleo de semente de algodão; Base de creme; Creatina; Creatinina; Cresol; Croscarmelose de sódio; Crospovidona; Sulfato cúprico; Sulfato cúprico anidro; Ciclometicona; Copoliol de Ciclometicona/Dimeticona; Cisteína; Cloridrato de Cisteína; Cloridrato de Cisteína Anidro; Cisteína, Dl-; D&C Vermelho Nº 28; D&C Vermelho Nº 33; D&C Vermelho Nº 36; D&C Vermelho No. 39; D&C Amarelo Nº 10; Dalfampridina; Daubert 1-5 Pestr (Mate) 164z; Decil Me- til Sulfóxido; Cera Dehydag Sx; Ácido dehidroacético; Dehymuls E; Ben- zoato de Denatônio; Ácido desoxicólico; Dextrano; Dextrano 40; Dex- trina; Dextrose; Monohidrato de Dextrose; Solução de Dextrose; Ácido diatrizoico; Diazolidinil Ureia; Álcool diclorobenzílico; Diclorodifluorome- tano; Diclorotetrafluoroetano; Dietanolamina; Dietil pirocarbonato; Dietil sebacato; Monoetil éter de dietilenoglicol; Dietilhexil ftalato; Aminoace- tato de Diidroxialumínio; Diisopropanolamina; Diisopropil adipato; Diiso- propil Dilinoleato; Dimeticone 350; Dimeticona Copoliol; Dimeticona Mdx4-4210; Fluido médico de dimeticona 360; Dimetil Isosorbida; Dime- til sulfóxido; Copolímero de dimetilaminoetil metacrilato - butil metacri- lato – metil metacrilato; Bentonita de dimetildioctadecilamônio; Copolí- mero de dimetilsiloxano/metilvinilsiloxano; sal de amônio de Dinoseb; Dipalmitoilfosfatidilglicerol, Dl-; Dipropileno glicol; Cocoanfodiacetato dissódico; Laureth Sulfossuccinato Dissódico; Lauril Sulfossuccinato Dissódico; Sulfosalicilato dissódico; Disofenina; Copolímero de Divinil- benzeno Estireno; Dmdm Hidantoína; Docosanol; Docusato de Sódio; Duro-Tak 280-2516; Duro-Tak 387-2516; Duro-Tak 80-1196; Duro-Tak 87-2070; Duro-Tak 87-2194; Duro-Tak 87-2287; Duro-Tak 87-2296;
Duro-Tak 87-2888; Duro-Tak 87-2979; Edetato de Cálcio Dissódico; Edetato dissódico; Edetato dissódico anidro; Edetato de sódio; Ácido edético; Fosfolipídios de ovo; Entsufon; Entsufon de sódio; Epilactose; Cloridrato de Epitetraciclina; Essência Bouquet 9200; Cloridrato de Eta- nolamina; Etil acetato; Etil oleato; Etilceluloses; Etilenoglicol; Copolí- mero de etileno vinil acetato; Etilenodiamina; Dicloridrato de Etilenodia- mina; Copolímero de etileno-propileno; Copolímero de etileno-vinil ace- tato (28% de vinil acetato); Copolímero de etileno-vinil acetato (9% de vinil acetato); hidroxiestearato de etilhexil; Etilparabeno; Eucaliptol; Exa- metazima; Graxo, comestível; Graxo, Duro; Ésteres de ácidos graxos; Pentaeritriol éster de ácido graxo; ácidos graxos; Citrato de álcool graxo; Álcoois Graxos; Fd&C Azul No. 1; Fd&C Verde No. 3; Fd&C Vermelho No. 4; Fd&C Vermelho No. 40; Fd&C Amarelo No. 10 (Removido); Fd&C Amarelo No. 5; Fd&C Amarelo No. 6; Cloreto férrico; Óxido férrico; Aroma 89-186; Aroma 89-259; Aroma Df-119; Aroma Df-1530; Intensifi- cador de aroma; Aroma Fig 827118; Aroma Framboesa Pfc-8407; Aroma Rhodia Pharmaceutical No.
Rf 451; Fluoroclorohidrocarbonetos; Formaldeído; Solução de formaldeído; Óleo de Coco Fracionado; Fra- grância 3949-5; Fragrância 520a; Fragrância 6.007; Fragrância 91-122; Fragrância 9128-Y; Fragrância 93498g; Fragrância Bálsamo de Pinho Nº 5124; Fragrâncias Bouquet 10328; Fragrância Chemoderm 6401-B; Fragrância Chemoderm 6411; Fragrância Creme No. 73457; Fragrância Cs-28197; Fragrância Felton 066m; Fragrância Firmenich 47373; Fra- grância Givaudan Ess 9090/1c; Fragrância H-6540; Fragrância Herbal 10396; Fragrância Nj-1085; Fragrância PO Fl-147; Fragrância Pa 52805; Fragrância Pera Derm D; Fragrância Rbd-9819; Fragrância Shaw Mudge U-7776; Fragrância Tf 044078; Fragrância Ungerer Ho- neysuckle K 2771; Fragrância Ungerer N5195; Frutose; Óxido de Gado- línio; Galactose; Gama Ciclodextrina; Gelatina; Gelatina reticulada; Es- ponja Gelfoam; Goma gelana (baixo acil); Gelva 737; Ácido gentísico;
Etanolamida de ácido gentísico; Gluceptato de sódio; Gluceptato de só- dio di-hidrato; Gluconolactona; Ácido glucurônico; Ácido glutâmico, Dl-; Glutationa; Glicerina; Glicerol éster de Colofônia Hidrogenada; Citrato de Gliceril; Isostearato de gliceril; Laurato de Gliceril; Monoestearato de gliceril; Oleato de gliceril; Oleato de gliceril/propileno glicol; Palmitato de gliceril; Ricinoleato de gliceril; Estearato de gliceril; Estearato de gliceril - Laureth-23; Estearato de Gliceril/Estearato de Peg; Estearato de Gli- ceril/Estearato de Peg-100; Estearato de Gliceril/Estearato de Peg-40; Estearato de Gliceril-Estearamidoetil Dietilamina; Trioleato de gliceril; Glicina; Cloridrato de Glicina; Diestearato de glicol; Estearato de Glicol; Cloridrato de Guanidina; Goma guar; Condicionador de Cabelo (18n195-1m); Heptano; Hetaamido; Hexilenoglicol; Polietileno de alta densidade; Histidina; Microesferas de albumina humana; Hialuronato de sódio; Hidrocarbonetos; Gel de Hidrocarboneto Plastificado; Ácido clo- rídrico; Ácido clorídrico diluído; Hidrocortisona; polímero de hidrogel; Peróxido de hidrogênio; Óleo de rícino hidrogenado; Óleo de palma hi- drogenado; Ésteres de óleo de palma/caroço de palma de Peg-6 hidro- genados; Polibuteno Hidrogenado 635-690; Íon de hidróxido; Hidroxietil celulose; Ácido hidroxietilpiperazina etanossulfônico; hidroximetil celu- lose; Hidroxiestearato de hidroxioctacosanil; Hidroxipropil celulose; Hi- droxipropil metilcelulose 2906; Hidroxipropil-Beta-ciclodextrina; Hipro- melose 2208 (15000 Mpa.S); Hipromelose 2910 (15000 Mpa.S); Hipro- meloses; Imidurea; Iodo; Ácido Iodoxâmico; Cloridrato de Iofetamina; Extrato de musgo irlandês; Isobutano; Isoceteth-20; Isoleucina; Isooctil acrilato; Álcool isopropílico; Isoestearato de isopropil; Miristato de iso- propil; Miristato de Isopropil-Álcool miristílico; Palmitato de isopropil; Es- tearato de isopropil; Ácido Isoestárico; Álcool isoestearílico; Solução Isotônica de Cloreto de sódio; Jelene; Caulim; Kathon Cg; Kathon Cg II; Lactato; Ácido láctico; Ácido láctico, Dl-; Ácido láctico, L-; Ácido Lacto- biônico; Lactose; Monohidrato de lactose; Lactose Hidratada; Laneth;
Lanolina; Álcool de Lanolina - Óleo Mineral; Álcoois de Lanolina; Lano- lina anidra; Colesteróis de lanolina; Derivados não iônicos de lanolina; Lanolina, Etoxilada; Lanolina Hidrogenada; Cloreto de Lauralcônio; Óxido de lauramina; Colágeno animal hidrolisado de laurdimônio; Lau- reth Sulfato; Laureth-2; Laureth-23; Laureth-4; Dietanolamida láurica; Dietanolamida Láurica Mirística; Lauroil Sarcosina; Lauril Lactato; Lauril Sulfato; Floração Superior de Lavandula Angustifolia; Lecitina; Lecitina não branqueada; Lecitina, Ovo; Lecitina, Hidrogenada; Lecitina, Soja Hi- drogenada; Lecitina, Soja; Óleo de limão; Leucina; Ácido levulínico; Li- dofenina; Óleo Mineral Leve; Óleo Mineral Leve (85 Ssu); Limoneno, (+/- ) -; Lipocol Sc-15; Lisina; Acetato de Lisina; Monohidrato de Lisina; Sili- cato de magnésio e alumínio; Hidrato de silicato de magnésio e alumí- nio; Cloreto de magnésio; Nitrato de Magnésio; Estearato de magnésio; Ácido maleico; Manitol; Maprofix; Mebrofenina; Adesivo Médico Modifi- cado S-15; Emulsão A-F Antiforme Médica; Medronato dissódico; Ácido medrônico; Meglumina; Mentol; Metacresol; Ácido metafosfórico; Ácido metanossulfônico; Metionina; Álcool metílico; Metil Gluceth-10; Metil Gluceth-20; Sesquistearato de Metil Gluceth-20; Sesquistearato de Metil Glicose; Metil Laurato; Metil Pirrolidona; Metil Salicilato; Metil Estearato; Ácido metilborônico; Metilcelulose (4000 Mpa.S); Metilceluloses; Metil- cloroisotiazolinona; Azul de Metileno; Metilisotiazolinona; Metilpara- beno; Cera microcristalina; Óleo mineral; Mono e Diglicerídeo; Monoes- tearil Citrato; Monotioglicerol; Extrato de Multisterol; Álcool miristílico; Miristil Lactato; Cloreto de Miristil-Gama-Picolínio; N-(Carbamoil-Metoxi Peg-40)-1,2-Diestearoil-Cefalin de Sódio; N,N-Dimetilacetamida; Niaci- namida; Nioxima; Ácido nítrico; Nitrogênio; Iodina Nonoxinol; Nonoxinol- 15; Nonoxinol-9; Norflurano; Aveia; Copolímero de Octadeceno-1/Ácido Maleico; Ácido octanoico; Octisalato; Octoxinol-1; Octoxinol-40; Octoxi- nol-9; Octildodecanol; Polimetileno de octilfenol; Ácido oleico; Oleth- 10/Oleth-5; Oleth-2; Oleth-20; Álcool oleílico; Oleil Oleato; Óleo de oliva;
Oxidronato dissódico; Oxiquinolina; Óleo de palmiste; Óxido de Palmi- tamina; Parabenos; Parafina; Parafina, Branco Macio; Parfum Creme 45/3; Óleo de amendoim; Óleo De Amendoim Refinado; Pectina; Este- arato de Peg 6-32/Estearato de Glicol; Óleo Vegetal de Peg; Estearato de Peg-100; Gliceril Laurato de Peg-12; Estearato de gliceril de Peg- 120; Dioleato de Metil Glicose de Peg-120; Cocamina de Peg-15; Dies- tearato de Peg-150; Estearato de Peg-2; Isoestearato de Sorbitano de Peg-20; Copolímero de éter metílico/dodecil glicol de Peg-22; Estearato de Propileno glicol de Peg-25; Dilaurato de Peg-4; Laurato de Peg-4; Óleo de rícino de Peg-40; Diisostearato de Sorbitano de Peg-40; Copo- límero de Peg-45/Dodecil Glicol; Oleato de Peg-5; Estearato de Peg-50; Óleo de rícino hidrogenado de Peg-54; Isoestearato de Peg-6; Óleo de rícino de Peg-60; Óleo de rícino hidrogenado de Peg-60; Metil éter de Peg-7; lanolina de Peg-75; Laurato de Peg-8; Estearato de Peg-8; Es- tearato de Pegoxol 7; Pentadecalactona; Cocoato de Pentaeritritol; Pen- tetato Pentassódico; Pentetato de cálcio trissódico; Ácido pentético; Óleo de hortelã-pimenta; Perflutreno; Perfume 25677; Perfume Bou- quet; Perfume E-1991; Perfume Gd 5604; Perfume Tana 90/42 Scba; Perfume W-1952-1; Petrolato; Petrolato, Branco; Destilados de Petró- leo; Fenol; Fenol Liquefeito; Fenonip; Fenoxietanol; Fenilalanina; Álcool feniletílico; Acetato Fenilmercúrico; Nitrato Fenilmercúrico; Fosfatidil Gli- cerol, Ovo; Fosfolipídio; Fosfolipídio, Ovo; Fosfolipon 90g; Ácido Fosfó- rico; Óleo de agulha de pinho (Pinus Sylvestris); Hexahidrato de Pipera- zina; Plastibase-50w; Polacrilina; Cloreto de Polidrônio; Poloxâmero 124; Poloxâmero 181; Poloxâmero 182; Poloxâmero 188; Poloxâmero 237; Poloxâmero 407; Poli(Bis(P-Carboxifenoxi)Propano Anidrido): Ácido Sebácico; Poli(Dimetilsiloxano/Metilvinilsiloxano/Metil-hidroge- nossiloxano)Dimetilvinil ou Dimetil-hidróxi ou Trimetil de extremidade bloqueada; Poli(Ácido Dl-Láctico-Co-Glicólico), (50:50; Poli(Ácido Dl- Láctico-Co-Glicólico), Terminado em Etil Éster, (50:50; Ácido Poliacrílico
(250000 Mw); Polibuteno (1400 Mw); Policarbofil; Poliéster; Copolímero de Poliéster Poliamina; Poliéster Rayon; Polietileno glicol 1000; Polieti- leno glicol 1450; Polietileno glicol 1500; Polietileno glicol 1540; Polieti- leno glicol 200; Polietileno glicol 300; Polietileno glicol 300-1600; Polie- tileno Glicol 300-1600; Polietileno glicol 3350; Polietileno Glicol 4000; Polietileno Glicol 540; Polietileno Glicol 600; Polietileno Glicol 6000; Po- lietileno Glicol 8000; Polietileno Glicol 900; Polietileno Glicol de Alta Densidade Contendo Negro de Óxido Férrico (<1%); Polietileno de Baixa Densidade Contendo Sulfato de Bário (20-24%); Polietileno T; Te- reftalatos de polietileno; Poliglactina; Oleato de poligliceril-3; Oleato de poligliceril-4; Metacrilato de poli-hidroxietil; Poliisobutileno; Poliisobuti- leno (1100000 Mw); Poliisobutileno (35000 Mw); Poli-isobutileno-174- 236; Poliisobutileno 241-294, Poliisobutileno 35-39; Poliisobutileno de Baixo Peso Molecular; Poliisobutileno de peso molecular médio; Ade- sivo de poliisobutileno/polibuteno; Polilactida; Polióis; Polioxietileno-Po- lioxipropileno 1800; Álcoois de Polioxietileno; Ésteres de ácido graxo de polioxietileno; Polioxietileno Propileno; Éter Cetoestearílico de Polioxil 20; Óleo de rícino de Polioxil 35; Óleo de rícino hidrogenado de Polioxil 40; Estearato de Polioxil 40; Estearato de Polioxil 400; Palmitoestearato de Polioxil 6 e Polioxil 32; Diestearato de Polioxil; Estearato de Polioxil Gliceril; Polioxil lanolina; Polioxil Palmitato; Estearato de Polioxil; Poli- propileno; Polipropileno glicol; Poliquatérnio-10; Poliquatérnio-7 (70/30 Acrilamida/Dadmac; Polissiloxano; Polissorbato 20; Polissorbato 40; Polissorbato 60; Polissorbato 65; Polissorbato 80; Poliuretano; Polivinil Acetato; Álcool Polivinílico; Cloreto de Polivinil; Copolímero de Cloreto de polivinil-Polivinil acetato; Polivinilpiridina; Óleo de semente de pa- poila; Acetato de potássio; Alúmen de potássio; Bicarbonato de potás- sio; Bissulfito de potássio; Cloreto de potássio; Citrato de potássio; Hi- dróxido de potássio; Metabissulfito de potássio; Fosfato de potássio, Di- básico; Fosfato de potássio, Monobásico; Sabão de potássio; Sorbato de potássio; Copolímero de acrilato de povidona; Hidrogel de povidona; Povidona K17; Povidona K25; Povidona K29/32; Povidona K30; Povi- dona K90; Povidona K90f; Copolímero de Povidona/Eicoseno; Povido- nas; Copolímero de Ppg-12/Smdi; Estearil éter de Ppg-15; Diestearato de Metil Glicose Éter de Ppg-20; Oleato de Ppg-26; Produto Wat; Pro- lina; Promulgen D; Promulgen G; Propano; Propelente A-46; Carbonato de propileno; Propileno glicol; Diacetato de propileno glicol; Dicaprilato de Propileno Glicol; Monolaurato de propileno glicol; Monopalmitostea- rato de Propileno glicol; Palmitostearato de propileno glicol; Ricinoleato de Propileno glicol; Propileno glicol/Diazolidinil Ureia/Metilpara- beno/Propilparbeno; Propilparabeno; Sulfato de Protamina; Hidrolisado de Proteína; Copolímero de Pvm/Ma; Quatérnio-15; Forma Cis de Qua- térnio-15; Quatérnio-52; Ra-2397; Ra-3011; Sacarina; Sacarina Sódica; Sacarina Sódica Anidra; Óleo de cártamo; Álcool Sd 3a; Álcool Sd 40; Álcool Sd 40-2; Álcool Sd 40b; Sepineo P 600; Serina; Óleo de gergelim; Manteiga de karité; Tubo de grau médico da marca Silastic; Adesivo Médico Silastic, Silicone Tipo A; Sílica Odontológica; Silício; Dióxido de Silício; Dióxido de Silício Coloidal; Silicone; Adesivo de silicone 4102; Adesivo de silicone 4502; Adesivo de silicone Bio-Psa Q7-4201; Adesivo de silicone Bio-Psa Q7-4301; Emulsão de silicone; Tira de filme de sili- cone/poliéster; Simeticona; Emulsão de Simeticona; Sipon Ls 20np; Carbonato de Sódio; Acetato de sódio; Acetato de sódio anidro; Alquil Sulfato de Sódio; Ascorbato de sódio; Benzoato de Sódio; Bicarbonato de Sódio; Bissulfato de Sódio; Bissulfito de Sódio; Borato de sódio; De- cahidrato de Borato de sódio; Carbonato de Sódio; Decahidrato de Car- bonato de Sódio; Monohidrato de Carbonato de Sódio; Cetoestearil Sul- fato de Sódio; Clorato de Sódio; Cloreto de sódio; Injeção de Cloreto de sódio; Injeção de Cloreto de sódio Bacteriostática; Colesteril Sulfato De Sódio; Citrato de sódio; Cocoil Sarcosinato de Sódio; Desoxicolato de
Sódio; Ditionito de Sódio; Dodecilbenzeno Sulfonato de Sódio; Formal- deído Sulfoxilato de Sódio; Gluconato de sódio; Hidróxido de Sódio; Hi- poclorito de Sódio; Iodeto de sódio; Lactato de Sódio; Lactato de sódio, L-; Sulfato de Sódio Laureth-2; Sulfato de Sódio Laureth-3; Sulfato de Sódio Laureth-5; Lauroil Sarcosinato de Sódio; Lauril Sulfato de Sódio; Lauril Sulfoacetato de Sódio; Metabissulfito de sódio; Nitrato de Sódio; Fosfato de sódio; Fosfato Di-hidrato de Sódio; Fosfato de sódio, Dibá- sico; Fosfato de sódio, Dibásico, Anidro; Fosfato de sódio, Dibásico, Di- hidrato; Fosfato de sódio, Dibásico, Dodecahidrato; Fosfato de sódio, Dibásico, Heptahidrato; Fosfato de sódio, Monobásico; Fosfato de só- dio, Monobásico, Anidro; Fosfato de sódio, Monobásico, Di-hidrato; Fos- fato de sódio, Monobásico, Monohidrato; Poliacrilato de sódio (2500000 MW); Pirofosfato de sódio; Pirrolidona Carboxilato de Sódio; Glicolato de amido de sódio; Succinato hexahidrato de sódio; Sulfato de sódio; Sulfato de Sódio Anidro; Decahidrato de Sulfato de Sódio; Sulfito de Só- dio; Monoalquilolamida Undeciclênica Sulfossuccinada de Sódio; Tar- trato de Sódio; Tioglicolato de Sódio; Tiomalato de Sódio; Tiossulfato de sódio; Tiossulfato de Sódio Anidro; Trimetafosfato de sódio; Xilenossul- fonato de sódio; Somay 44; Ácido sórbico; Sorbitano; Isoestearato de sorbitano; Monolaurato de sorbitano; Monooleato de Sorbitano; Mono- palmitato de sorbitano; Monoestearato de Sorbitano; Sesquioleato de sorbitano; Trioleato de Sorbitano; Triestearato de Sorbitano; Sorbitol; Solução de Sorbitol; Farinha De Soja; Óleo de soja; Óleo de hortelã; Espermacete; Esqualeno; Complexo de oxicloro estabilizado; 2-etilhe- xanoato estanoso; Cloreto Estanoso; Cloreto estanoso anidro; Fluoreto estanoso; Tartarato estanoso; Amido; Amido 1500, Pré-gelatinizado; Amido, Milho; Cloreto de Estearalcônio; Hectorita de estearalcônio/car- bonato de propileno; Estearamidoetil Dietilamina; Steareth-10; Steareth- 100; Steareth-2; Steareth-20; Steareth-21; Steareth-40; Ácido esteárico;
Dietanolamida Esteárica; Estearoxitrimetilsilano; Colágeno Animal Hi- drolisado com Esteartrimônio; Álcool estearílico; Água Estéril Para Ina- lação; Copolímero de bloco de Estireno/Isopreno/Estireno; Succímero; Ácido succínico; Sucralose; Sacarose; Diestearato de Sacarose; Poliés- teres de sacarose; Sulfacetamida de sódio; Sulfobutiléter Beta-Ciclo- dextrina; Dióxido de enxofre; Ácido sulfúrico; Ácido sulfuroso; Surfactol Qs; Tagatose, D-; Talco; Tall-Oil; Glicerídeos de sebo; Ácido tartárico; Ácido tartárico, Dl-; Tenox; Tenox-2; Álcool terc-butílico; Hidroperóxido de Terc-Butil; Terc-butilhidroquinona; Tetrafluoroborato de Tetracis(2- metoxiisobutilisocianeto)Cobre(I); Tetrapropil Ortossilicato; Tetrofos- mina; Teofilina; Timerosal; Treonina; Timol; Estanho; Dióxido de titânio; Tocoferol; Tocofersolan; Nutrição parenteral total, emulsão lipídica; Tri- acetina; Tricaprilina; Tricloromonofluorometano; Trideceth-10; Lauril Sulfato de Trietanolamina; Ácido Trifluoroacético; Triglicerídeos de Ca- deia Média; Triidroxiestearina; Fosfato de Trilaneth-4; Fosfato de Trilau- reth-4; Di-hidrato de Citrato Trissódico; HEDTA trissódico; Triton 720; Triton X-200; Trolamina; Tromantadina; Trometamina (TRIS); Tripto- fano; Tiloxapol; Tirosina; Ácido undecilênico; Union 76 Amsco-Res 6038; Ureia; Valina; Óleo vegetal; Glicerídeo de Óleo Vegetal, Hidroge- nado; Óleo Vegetal, Hidrogenado; Versetamida; Viscarina; Viscose/Al- godão; Vitamina E; Cera Emulsificante; Wecobee Fs; Cera de ceresina branca; Cera Branca; Goma xantana; Zinco; Acetato de zinco; Carbo- nato de Zinco; Cloreto de Zinco; e óxido de zinco.
[371] Formulações de composição farmacêutica de partículas de AAV descritas neste documento pode incluir cátions ou ânions. Em cer- tas modalidades, as formulações incluem cátions de metal, tais como, mas sem limitação, Zn2+, Ca2+, Cu2+, Mn2+, Mg+ e combinações dos mesmos. Em certas modalidades, as formulações podem incluir políme- ros e complexos com um cátion de metal (vide, por exemplo, Patente dos EUA Nos. 6.265.389 e 6.555.525, cada um dos quais é aqui incor- porado por referência em sua totalidade).
[372] As formulações da descrição também podem incluir um ou mais sais farmaceuticamente aceitáveis. Como usado neste docu- mento, “sais farmaceuticamente aceitáveis” se referem a derivados dos compostos descritodescritos em que o composto-mãe é modificado para converter uma porção de ácido ou base existente em sua forma de sal (por exemplo, reagindo o grupo de base livre com um ácido orgânico adequado). Exemplos de sais farmaceuticamente aceitáveis incluem, mas sem limitação, sais de ácidos minerais ou orgânicos de resíduos básicos, tais como aminas; sais alcalinos ou orgânicos de resíduos áci- dos, tais como ácidos carboxílicos; e similares. Sais de adição de ácido representativos incluem acetato, ácido acético, adipato, alginato, ascor- bato, aspartato, benzenossulfonato, ácido benzenossulfônico, benzo- ato, bissulfato, borato, butirato, canforato, canforsulfonato, citrato, ciclo- pentanopropionato, digluconato, dodecilsulfato, etanossulfonato, fuma- rato, glucoheptonato, glicerofosfato, hemissulfato, heptonato, hexano- ato, bromidrato, cloridrato, iodidrato, 2-hidroxi-etanossulfonato, lactobi- onato, lactato, laurato, lauril sulfato, malato, maleato, malonato, meta- nossulfonato, 2-naftalenossulfonato, nicotinato, nitrato, oleato, oxalato, palmitato, pamoato, pectinato, persulfato, 3-fenilpropionato, fosfato, pi- crato, pivalato, propionato, estearato, succinato, sulfato, tartarato, tioci- anato, toluenossulfonato, undecanoato, sais de valerato e similares. Sais de metais alcalinos ou alcalino-terrosos representativos incluem sódio, lítio, potássio, cálcio, magnésio e similares, bem como amônio não tóxico, amônio quaternário e cátions de amina, incluindo, mas sem limitação, amônio, tetrametilamônio, tetraetilamônio, metilamina, dime- tilamina, trimetilamina, trietilamina, etilamina, e similares. Os sais farma-
ceuticamente aceitáveis da presente descrição incluem os sais não tó- xicos convencionais do composto de origem formado, por exemplo, por ácidos inorgânicos ou orgânicos não tóxicos.
[373] Os sais farmaceuticamente aceitáveis da presente descrição podem ser sintetizados a partir do composto de origem que contém uma porção básica ou ácida por métodos químicos convencionais. Geral- mente, tais sais podem ser preparados reagindo as formas de ácido ou base livre desses compostos com uma quantidade estequiométrica da base ou ácido apropriado em água ou em um solvente orgânico, ou em uma mistura dos dois; geralmente, meios não aquosos como éter, etil acetato, etanol, isopropanol ou acetonitrila são preferidos. Listas de sais adequados são encontradas em Remington’s Pharmaceutical Sciences, 17ª ed., Mack Publishing Company, Easton, Pa., 1985, p. 1418, Phar- maceutical Salts: Properties, Selection, and Use, P.H. Stahl e C.G. Wer- muth (eds.), Wiley-VCH, 2008, e Berge et al., Journal of Pharmaceutical Science, 66, 1-19 (1977); o conteúdo de cada um dos quais é aqui in- corporado por referência em sua totalidade.
[374] O termo “solvato farmaceuticamente aceitável”, como usado neste documento, significa um composto da descrição em que as molé- culas de um solvente adequado são incorporadas na matriz de cristal. Um solvente adequado é fisiologicamente tolerável em uma dosagem administrada. Os solvatos podem ser preparados por cristalização, re- cristalização ou precipitação de uma solução que inclui solventes orgâ- nicos, água ou uma mistura dos mesmos. Exemplos de solventes ade- quados são etanol, água (por exemplo, mono-, di-, e tri-hidratos), N-me- tilpirrolidinona (NMP), dimetilsulfóxido (DMSO), N,N’-dimetilformamida (DMF), N,N’-dimetilacetamida (DMAC), 1,3-dimetil-2-imidazolidinona (DMEU), 1,3-dimetil-3,4,5,6-tetrahidro-2-(1H) -pirimidinona (DMPU),
acetonitrila (ACN ), propileno glicol, etil acetato, álcool benzílico, 2-pir- rolidona, benzoato de benzil e similares. Quando a água é o solvente, o solvato é referido como um “hidrato.”
[375] III. Administração e Dosagem
[376] Administração
[377] Em certas modalidades, a partícula de AAV pode ser admi- nistrada a um indivíduo (por exemplo, ao CNS de um indivíduo) em uma quantidade terapeuticamente eficaz para reduzir os sintomas da doença do sistema nervoso central (por exemplo, Doença de Parkinson) de um indivíduo (por exemplo, determinado usando um método de avaliação conhecido).
[378] As partículas de AAV da presente descrição podem ser ad- ministradas por qualquer rota de entrega que resulta em um resultado terapeuticamente eficaz. Essas incluem, mas sem limitação, enteral (no intestino), gastroenteral, epidural (na dura-máter), oral (por meio da boca), transdérmico, intracerebral (no cérebro), intracerebroventricular (nos ventrículos cerebrais), epicutâneo (aplicação na pele), intradérmico (na própria pele), subcutâneo (sob a pele), administração nasal (através do nariz), intravenosa (em uma veia), bolus intravenoso, gotejamento intravenoso, intra-arterial (em uma artéria), intramuscular (em um mús- culo), intracardíaco (no coração), infusão intraóssea (na medula óssea), intratecal (no canal espinhal), intraparenquimatoso (no tecido cerebral), intraperitoneal, (infusão ou injeção no peritônio), infusão intravesical, in- travítrea (através do olho), injeção intracavernosa (em uma cavidade patológica), intracavitária (na base do pênis), administração intravagi- nal, intrauterina, administração extra-amniótica, transdérmica (difusão através da pele intacta para distribuição sistêmica), transmucosa (difu- são através de uma membrana de mucosa), transvaginal, insuflação (cheirar), sublingual, sublabial, enema, colírio (na conjuntiva), ou em go- tas auriculares, auricular (em ou por meio da orelha), bucal (direcionada para a bochecha), conjuntival, cutânea, dentária (a um dente ou dentes), eletro-osmose, endocervical, endossinusial, endotraqueal, extracorpó- rea, hemodiálise, infiltração, intersticial, intra-abdominal, intra-amnió- tica, intra-articular, intrabiliar, intrabrônquica, intrabursal, intracartilagi- nosa (dentro de uma cartilagem), intracaudal (dentro da cauda equina), intracisternal (dentro da cisterna magna cerebelomedular), intracorneal (dentro da córnea), intracoronal dentária, intracoronária (dentro das ar- térias coronárias), intracorpos cavernosos (dentro dos espaços dilatá- veis do corpo cavernoso do pênis), intradiscal (dentro de um disco), in- traductal (dentro de um ducto de uma glândula), intraduodenal (dentro do duodeno), intradural (dentro ou sob a dura-máter), intraepidérmico (à epiderme), intraesofágico (ao esôfago), intragástrico (dentro do estô- mago), intragengival (dentro da gengiva), intraileal (dentro da porção distal do intestino delgado), intralesional (dentro ou introduzido direta- mente em uma lesão localizada), intraluminal (dentro de um lúmen de um tubo), intralinfática (dentro da linfa), intramedular (dentro da cavi- dade medular de um osso), intrameningeal (dentro das meninges), in- tramiocárdica (dentro da miocárdio), intraocular (dentro do olho), intra- ovariana (dentro do ovário), intrapericárdico (dentro do pericárdio), in- trapleural (dentro da pleura), intraprostático (dentro da glândula prostá- tica), intrapulmonar (dentro dos pulmões ou seus brônquios), intrassinal (dentro dos seios nasais ou periorbitais), intraespinhal (dentro da coluna vertebral), intrassinovial (dentro da cavidade sinovial de uma articula- ção), intratendinoso (dentro de um tendão), intratesticular (dentro do tes- tículo), intratecal (dentro do líquido cerebrospinal em qualquer nível do eixo cerebrospinhal), intratorácico (dentro do tórax), intratubular (dentro dos túbulos de um órgão), intratumoral (dentro de um tumor), intratim- pânico (dentro do áuro médio), intravascular (dentro de um vaso ou va- sos), intraventricular (dentro de um ventrículo), iontoforese (por meio de corrente elétrica onde íons de sais solúveis migram para os tecidos do corpo), irrigação (para banhar ou lavar feridas abertas ou cavidades cor- porais), laringeal (diretamente na laringe), nasogástrica (através do na- riz e no estômago), técnica de curativo oclusivo (rota de administração tópica que é então coberta por um curativo que oclui a área), oftálmica (ao olho externo), orofaringeal (diretamente à boca e faringe), parente- ral, percutânea, periarticular, peridural, perineural, periodontal, retal, respiratória (dentro do trato respiratório por inalação oral ou nasal para efeito local ou sistêmico), retrobulbar (atrás da ponte ou atrás do globo ocular), tecido macio, subaracnoide, subconjuntival, submucosa, tópica, transplacentária (através da placenta), transtraqueal (através da parede da traqueia), transtimpânica (através da cavidade timpânica), ureteral (ao ureter), uretral (à uretra), vaginal, bloqueio caudal, diagnóstico, blo- queio nervoso, perfusão biliar, perfusão cardíaca, fotoforese e espinhal.
[379] Em algumas modalidades, as composições podem ser admi- nistradas de forma a permitir que cruzem a barreira hematoencefálica, a barreira vascular ou outra barreira epitelial. As partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas em qualquer forma ade- quada, seja como solução ou suspensão líquida, como uma forma sólida adequada para solução ou suspensão líquida em solução líquida. As partículas de AAV podem ser formuladas com qualquer excipiente far- maceuticamente aceitável e apropriado.
[380] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser entregues a um indivíduo por meio de uma rota de administração única.
[381] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser entregues a um indivíduo por meio de uma rota de administração multissítio. Um indivíduo pode ser administrado em 2, 3, 4, 5 ou mais de 5 sítios.
[382] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição usando uma infusão de bolus.
[383] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição usando entrega sus- tentada por um período de minutos, horas ou dias. Em certas modalida- des, a taxa de infusão é entre 1 a 30 μL/min. Em certas modalidades, a taxa de infusão pode ser alterada dependendo do indivíduo, distribuição, formulação ou outro parâmetro de entrega. Em certas modalidades, a taxa de infusão aumenta pela duração da administração. Em certas mo- dalidades, a taxa de infusão aumenta a partir de uma taxa de infusão inicial para uma taxa de infusão final pela duração da administração. Em certas modalidades, a taxa de infusão inicial é entre 1 a 30 μL/min. Em certas modalidades, a taxa de infusão final é entre 1 a 30 μL/min.
[384] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser entregues por rota de entrega intramuscular. (Vide, por exemplo, Patente dos EUA No. 6506379; o conteúdo da qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade). Exemplos não limitantes de administração intramuscular incluem uma injeção intravenosa ou uma injeção subcutânea.
[385] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser entregues por administração oral. Exemplos não limitantes de administração oral incluem uma administração ao trato di- gestivo e uma administração bucal.
[386] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser entregues por rota de administração intraocular. Exemplos não limitantes de administração intraocular incluem uma inje- ção intravítrea.
[387] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser entregues por entrega intranasal route. Exemplos não limitantes de entrega intranasal incluem administração de gotas na- sais ou sprays nasais.
[388] Em algumas modalidades, as partículas de AAV podem ser administradas a um indivíduo por injeções periféricas. Exemplos não li- mitantes de injeções periféricas incluem intraperitoneal, intramuscular, intravenous, conjunctival ou conjunta. Divulgou-se na técnica que a ad- ministração periférica de partículas de AAV pode ser transportada ao sistema nervoso central, por exemplo, aos neurônios motores (por exemplo, Publicação de Patente dos EUA Nos. 20100240739; e 20100130594; o conteúdo de cada um dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade).
[389] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues por injeção via CSF. Exemplos não limitantes de entrega à via do CSF incluem administração intratecal e intracerebroventricular.
[390] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues por entrega sistêmica. Em certas modalidades, a entrega sistê- mica podem ser por administração intravascular.
[391] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo por entrega intracra- niana (vide, por exemplo, Patente dos EUA No. 8.119.611; o conteúdo do qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade).
[392] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por injeção. Em certas modalida- des, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administra- das a um indivíduo por injeção.
[393] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por injeção muscular. Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo por administração muscular.
[394] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por administração intramuscular. Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo por administração intramuscu- lar.
[395] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição são administradas a um indivíduo e transduzem músculo de um indivíduo. Em certas modalidades, as partículas de AAV são admi- nistradas por administração intramuscular.
[396] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por meio de injeção intraparenqui- mal. Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descri- ção podem ser administradas a um indivíduo por administração intrapa- renquimal.
[397] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por administração intravenosa. Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo por administração intravenosa.
[398] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por meio de entrega intravenosa.
[399] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por meio de uma entrega intrave- nosa de dose única. Em certas modalidades, a entrega intravenosa de dose única podem ser um tratamento único. No contexto de doenças do sistema nervoso central (por exemplo, Doença de Parkinson), a entrega intravenosa de dose única pode produzir alívio duradouro para indiví- duos com sistema nervoso central (por exemplo, Doença de Parkinson) e/ou sintomas relacionados. O alívio pode durar minutos, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37,
38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59 minutos ou mais de 59 minutos; horas, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, ou mais de 48 horas; dias, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, ou mais de 31 dias; semanas, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, ou mais de 16 semanas; meses, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, ou mais de 24 meses; anos, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, ou mais de 15 anos.
[400] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por meio de entrega intravenosa aos neurônios nociceptivos DRG.
[401] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por meio de uma entrega intrave- nosa de dose única aos neurônios nociceptivos DRG. Em certas moda- lidades, a entrega intravenosa de dose única pode ser um tratamento único. No contexto de doenças do sistema nervoso central (por exem- plo, Doença de Parkinson), a entrega intravenosa de dose única pode produzir alívio duradouro para indivíduos com doenças do sistema ner- voso central (por exemplo, Doença de Parkinson) e/ou sintomas relaci- onados. O alívio pode durar minutos, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59 minutos ou mais de 59 minutos; horas, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23,
24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, ou mais de 48 horas; dias, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, ou mais de 31 dias; sema- nas, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, ou mais de 16 semanas; meses, tal como, mas sem limita- ção, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, ou mais de 24 meses; anos, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, ou mais de 15 anos.
[402] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por injeção intratecal. Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por injeção intratecal.
[403] Em certas modalidades, a partícula de AAV pode ser admi- nistrada à cisterna magna em uma quantidade terapeuticamente eficaz para transduzir neurônios motores da medula espinhal e/ou astrócitos. Em certas modalidades, a partícula de AAV pode ser administrada por via intratecal.
[404] Em certas modalidades, a partícula de AAV pode ser admi- nistrada usando infusão intratecal em uma quantidade terapeuticamente eficaz para transduzir neurônios motores da medula espinhal e/ou as- trócitos.
[405] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por meio de uma injeção intratecal de dose única. Em certas modalidades, a injeção intratecal de dose única pode ser um tratamento único. No contexto de doenças do sis- tema nervoso central (por exemplo, Doença de Parkinson), a injeção intratecal de dose única pode produzir alívio duradouro para indivíduos com doenças do sistema nervoso central (por exemplo, Doença de Par- kinson) e/ou sintomas relacionados. O alívio pode durar minutos, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59 minutos ou mais de 59 minutos; horas, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, ou mais de 48 horas; dias, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, ou mais de 31 dias; semanas, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, ou mais de 16 semanas; meses, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, ou mais de 24 meses; anos, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, ou mais de 15 anos.
[406] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por meio de injeção intratecal aos neurônios nociceptivos DRG.
[407] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por meio de uma injeção intratecal de dose única aos neurônios nociceptivos DRG. Em certas modalida- des, a injeção intratecal de dose única pode ser um tratamento único. No contexto de doenças do sistema nervoso central (por exemplo, Do- ença de Parkinson), a injeção intratecal de dose única pode produzir alívio duradouro para indivíduos com doenças do sistema nervoso cen- tral (por exemplo, Doença de Parkinson) e/ou sintomas relacionados. O alívio pode durar minutos, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59 minutos ou mais de
59 minutos; horas, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, ou mais de 48 horas; dias, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, ou mais de 31 dias; semanas, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, ou mais de 16 semanas; meses, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, ou mais de 24 meses; anos, tal como, mas sem limitação, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, ou mais de 15 anos.
[408] Em certas modalidades, a partícula de AAV descrita neste documento é administrada por meio de infusão intratecal (IT) em C1. A infusão pode ser por 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15 ou mais de 15 horas.
[409] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por injeção intraparenquimal. Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo por injeção intraparenquimal.
[410] Em certas modalidades, a partícula de AAV pode ser admi- nistrada à cisterna magna em uma quantidade terapeuticamente eficaz para transduzir neurônios motores da medula espinhal e/ou astrócitos. Em certas modalidades, a partícula de AAV pode ser administrada inje- ção intraparenquimal.
[411] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por injeção intraparenquimal e inje- ção intratecal. Em certas modalidades, as partículas de AAV da pre- sente descrição podem ser administradas por meio de injeção intrapa- renquimal e injeção intratecal.
[412] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por injeção subcutânea. Em certas modalidades, as partículas de AAV Em certas modalidades, as partícu- las de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indi- víduo por injeção subcutânea.
[413] Em algumas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas topicamente. Em certas modalida- des, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administra- das a um indivíduo topicamente.
[414] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues por injeção direta no cérebro. Em certas modalidades, a entrega no cérebro pode ser por administração intraestriatal.
[415] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por meio de injeção intraestriatal.
[416] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas por meio de injeção intraestriatal e outra rota de administração descrita neste documento.
[417] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues por mais de uma rota de administração. Como exemplos não limitantes de administrações de combinação, partículas de AAV podem ser entregues por administração intratecal e intracerebroventricular, ou intravenosa e intraparenquimal.
[418] Em certas modalidades, a partícula de AAV pode ser admi- nistrada ao CNS em uma quantidade terapeuticamente eficaz para me- lhorar a função e/ou sobrevivência para um indivíduo com doenças do sistema nervoso central (por exemplo, Doença de Parkinson). Em certas modalidades, o vetor pode ser administrado por infusão direta no estri- ato.
[419] A partícula de AAV pode ser administrada em uma quanti- dade “terapeuticamente eficaz”, isto é, uma quantidade que é suficiente para aliviar e/ou prevenir pelo menos um sintoma associado com a do- ença, ou prover melhora na condição do indivíduo.
[420] Administração Parenteral e Injetável
[421] Em algumas modalidades, composições farmacêuticas, par- tículas de AAV da presente descrição podem ser administradas paren- tericamente. As formas de dosagem líquidas para administração oral e parenteral incluem, sem limitação, emulsões, microemulsões, soluções, suspensões, xaropes e/ou elixires farmaceuticamente aceitáveis. Além dos ingredientes ativos, as formas de dosagem líquidas podem compre- ender diluentes inertes comumente usados na técnica, tais como, por exemplo, água ou outros solventes, agentes solubilizantes e emulsifi- cantes, tais como álcool etílico, álcool isopropílico, etil carbonato, etil acetato, álcool benzílico, benzil benzoato, propileno glicol, 1,3-butileno glicol, dimetilformamida, óleos (em particular, óleos de caroço de algo- dão, amendoim, milho, gérmen, oliva, mamona e gergelim), glicerol, ál- cool tetrahidrofurfurílico, polietileno glicóis e ésteres de ácido graxo de sorbitano, e suas misturas. Além de diluentes inertes, as composições orais podem incluir adjuvantes, tais como agentes umectantes, agentes emulsificantes e de suspensão, adoçantes, aromatizantes, e/ou agentes perfumantes. Em certas modalidades para administração parenteral, as composições são misturadas com agentes solubilizantes, tais como CREMOPHOR®, álcoois, óleos, óleos modificados, glicóis, polissorba- tos, ciclodextrinas, polímeros, e/ou combinações dos mesmos. Em ou- tras modalidades, tensoativos são incluídos, tais como hidroxipropilce- lulose.
[422] As preparações injetáveis, por exemplo, suspensões aquo- sas ou oleaginosas injetáveis estéreis, podem ser formuladas de acordo com a técnica conhecida usando agentes dispersantes, umectantes e/ou de suspensão. As preparações injetáveis estéreis podem ser solu- ções, suspensões e/ou emulsões injetáveis estéreis em diluentes e/ou solventes não tóxicos parentericamente aceitáveis, por exemplo, como uma solução em 1,3-butanodiol. Entre os veículos e solventes aceitáveis que podem ser empregados estão água, solução de Ringer, U.S.P.e so- lução de cloreto de sódio isotônica. Óleos fixos estéreis são convencio- nalmente empregados como solvente ou meio de suspensão. Para esse fim, qualquer óleo fixo brando pode ser empregado, incluindo mono- ou diglicerídeos sintéticos. Ácidos graxos, tais como ácido oleico, podem ser usados na preparação de injetáveis.
[423] As formulações injetáveis podem ser esterilizadas, por exemplo, por filtração através de um filtro retentor de bactérias, e/ou por incorporação de agentes esterilizantes na forma de composições sóli- das estéreis que podem ser dissolvidas ou dispersas em água estéril ou outro meio injetável estéril antes usar.
[424] A fim de prolongar o efeito do ingrediente ativo, é geralmente desejável retardar a absorção de ingredientes ativos das injeções sub- cutâneas ou intramusculares. Isso pode ser realizado com o uso de sus- pensões líquidas de material cristalino ou amorfo com baixa solubilidade em água. A taxa de absorção de ingredientes ativos depende da taxa de dissolução que, por sua vez, pode depender do tamanho do cristal e da forma cristalina. Alternativamente, a absorção retardada de uma forma de droga parentericamente administrada é realizada pela disso- lução ou suspensão da droga em um veículo oleoso. As formas de de- pósito injetáveis são feitas formando matrizes microencapsuladas da droga em polímeros biodegradáveis, tais como polilactida-poliglicolida. Dependendo da razão de droga para polímero e da natureza do polí- mero particular empregado, a taxa de liberação de droga pode ser con- trolada. Exemplos de outros polímeros biodegradáveis incluem poli(or- toésteres) e poli(anidridos). As formulações injetáveis de depósito são preparadas aprisionando a droga em lipossomas ou microemulsões compatíveis com os tecidos corporais.
[425] Administração de Depósito
[426] Como descrito neste documento, em algumas modalidades, composições farmacêuticas, partículas de AAV da presente descrição são formuladas em depósitos para liberação estendida. Geralmente, ór- gãos ou tecidos específicos (“tecidos alvo”) são direcionados para ad- ministração.
[427] Em alguns aspectos da descrição, composições farmacêuti- cas, partículas de AAV da presente descrição são espacialmente retidas dentro ou próximo a tecidos alvo. São providos métodos de prover com- posições farmacêuticas, partículas de AAV, a tecidos alvo de indivíduos mamíferos contactando tecidos alvo (que compreendem uma ou mais células alvo) com composições farmacêuticas, partículas de AAV, sob condições tais que eles são substancialmente retidos em tecidos alvo, significando que, no mínimo, 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 85, 90, 95, 96, 97, 98, 99, 99,9, 99,99 ou mais do que 99,99% da composição são retidos nos tecidos alvo. Vantajosamente, a retenção é determinada me- dindo a quantidade de composições farmacêuticas, partículas de AAV, que entram em uma ou mais células alvo. Por exemplo, pelo menos 1%, 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 85%, 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, 99,9%, 99,99% ou mais do que 99,99% de composi- ções farmacêuticas, partículas de AAV, administradas a indivíduos es- tão presentes intracelularmente em um período de tempo após a admi- nistração. Por exemplo, injeção intramuscular a indivíduos mamíferos pode ser realizada usando composições aquosas compreendendo com- posições farmacêuticas, partículas de AAV da presente descrição e um ou mais reagentes de transfecção, e a retenção é determinada medindo a quantidade de composições farmacêuticas, partículas de AAV, pre- sentes em células do músculo.
[428] Certos aspectos da descrição são direcionados a métodos de prover composições farmacêuticas, partículas de AAV da presente descrição a tecidos alvo de indivíduos mamíferos, contactando tecidos alvo (compreendendo uma ou mais células alvo) com composições far- macêuticas, partículas de AAV sob condições tais que eles são subs- tancialmente retidos em tais tecidos alvo. Composições farmacêuticas, partículas de AAV compreendem ingrediente ativo suficientes, tal que o efeito de interesse é produzido em pelo menos uma célula alvo. Em al- gumas modalidades, composições farmacêuticas, partículas de AAV geralmente compreendem um ou mais agentes de penetração celular, embora formulações “nuas” (tais como sem agentes de penetração ce- lular ou outros agentes) são também contemplados, com ou sem carre- adores farmaceuticamente aceitáveis.
[429] Entrega ao Sistema Nervoso Central
[430] Em certas modalidades, a entrega das composições farma- cêuticas compreendendo partículas de AAV a células do sistema ner- voso central (por exemplo, parênquima) compreende infusão de até 1 ml. Em certas modalidades, a entrega da composições farmacêuticas compreendendo partículas de AAV a células do sistema nervoso central (por exemplo, parênquima) pode compreender infusão de 0,001, 0,002, 0,003, 0,004, 0,005, 0,010, 0,015, 0,020, 0,025, 0,030, 0,040, 0,050, 0,060, 0,070, 0,080, 0,090, 0,1, 0,2, 0,3, 0,4, 0,5, 0,6, 0,7, 0,8, ou 0,9 ml.
[431] Em certas modalidades, a entrega de composição farmacêu- tica compreendendo partículas de AAV a células do sistema nervoso central (por exemplo, parênquima) compreende infusão de entre cerca de 1 ml a cerca de 120 ml. Em certas modalidades, a entrega de com- posição farmacêutica compreendendo partículas de AAV a células do sistema nervoso central (por exemplo, parênquima) pode compreender infusão de 0,1, 1, 1,1, 1,2, 1,3, 1,4, 1,5, 1,6, 1,7, 1,8, 1,9, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46,
47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97, 98, 99, 100, 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119, ou 120 ml. Em certas modalidades, a entrega de partícu- las de AAV a células do sistema nervoso central (por exemplo, parên- quima) compreende infusão de pelo menos 3 ml. Em certas modalida- des, a entrega de partículas de AAV a células do sistema nervoso cen- tral (por exemplo, parênquima) consiste em infusão de 3 ml. Em certas modalidades, a entrega de partículas de AAV a células do sistema ner- voso central (por exemplo, parênquima) compreende infusão de pelo menos 10 ml. Em certas modalidades, a entrega de partículas de AAV a células do sistema nervoso central (por exemplo, parênquima) con- siste em infusão de 10 ml.
[432] Em certas modalidades, o volume da composição farmacêu- tica compreendendo partículas de AAV entregues às células do sistema nervoso central (por exemplo, parênquima) de um indivíduo tem 50 μL, 100 μL, 200 μL, 300 μL, 400 μL, 500 μL, 600 μL, 700 μL, 800 μL, 900 μL, 1000 μL, 1100 μL, 1200 μL, 1300 μL, 1400 μL, 1500 μL, 1600 μL, 1700 μL, 1800 μL, 1900 μL, 2000 μL ou mais de 2000 μL.
[433] Em certas modalidades, o volume da composição farmacêu- tica compreendendo partículas de AAV entregues a uma região em am- bos os hemisférios do cérebro de um indivíduo é 50 μL, 100 μL, 200 μL, 300 μL, 400 μL, 500 μL, 600 μL, 700 μL, 800 μL, 900 μL, 1000 μL, 1100 μL, 1200 μL, 1300 μL, 1400 μL, 1500 μL, 1600 μL, 1700 μL, 1800 μL, 1900 μL, 2000 μL ou mais de 2000 μL. Em certas modalidades, o vo- lume entregue a uma região em ambos os hemisférios é 200 μL. Em certas modalidades, o volume entregue a uma região em ambos os he- misférios é 900 μL. Como ainda outro exemplo não limitante, o volume entregue a uma região em ambos os hemisférios é 1800 μL.
[434] Em certas modalidades, o volume entregue a cada hemisfé- rio do cérebro de um indivíduo é até 100 μL, 125 μL., 150 μL, 175 μL, 180 μL, 200 μL, 210 μL, 220 μL, 225 μL, 250 μL, 275 μL, 300 μL, 325 μL, 350 μL, 375, 400 μL, 425 μL, 450 μL, 475 μL, 500 μL, 525 μL, 550 μL, 575 μL, 600 μL., 625 μL, 650 μL, 675 μL, 700 μL, 725 μL, 750 μL, 775 μL, 800 μL, 825 μL, 850 μL, 875 μL, 900 μL, 925 μL, 950 μL, 975 μl ou 1000 μL.
[435] Em certas modalidades, o volume total entregue a um indiví- duo pode ser dividido entre um ou mais sítios de administração, por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5 ou mais de 5 sítios. Em certas modalidades, o volume total é dividido entre administração ao putâmen esquerdo e di- reito. Em certas modalidades, o volume total é dividido entre dois sítios de administração a cada um do putâmen esquerdo e direito.
[436] Em certas modalidades, a composição farmacêutica compre- endendo partículas de AAV é administrada usando uma agulha fenes- trada. Exemplos não limitantes de agulhas fenestradas são descritos nas Patentes dos EUA Nos. 8.333.734, 7.135.010, 7.575.572,
7.699.852, 4.411.657, 6.890.319, 6.613.026, 6.726.659, 6.565.572,
6.520.949, 6.382.212, 5.848.996, 5.759.179, 5.674.267, 5.588.960,
5.484.401, 5.199.441, 5.012.818, 4.474.569, 3.766.907, 3.552.394, o conteúdo das quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[437] Em certas modalidades, uma composição compreende pelo menos uma carga útil descrita neste documento e as cargas úteis são componentes de um genoma viral embalado em uma partícula de AAV. A razão percentual (%) de partículas de AAV compreendendo a carga útil para as partículas de AAV sem a carga útil (também referidas aqui como capsídeos vazios) na composição pode ser 0:100, 1:99, 0: 90, 15:85, 25:75, 30:70, 50:50, 70:30, 85:15, 90:10, 99:1 ou 100:0. Em cer- tas modalidades, a razão percentual de partículas de AAV compreen-
dendo a carga útil para capsídeos vazios é 50:50. Em certas modalida- des, a razão percentual de partículas de AAV compreendendo a carga útil para capsídeos vazios é 70:30. Em certas modalidades, a razão per- centual de partículas de AAV compreendendo a carga útil para capsí- deos vazios é 85:15. Em certas modalidades, a razão percentual de par- tículas de AAV compreendendo a carga útil para capsídeos vazios é 100:0.
[438] Em certas modalidades, a composição descrita neste docu- mento compreende pelo menos 1, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 60, 65, 70, 75, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97, 98, 99 ou maior do que 99% de partículas de AAV compreendendo a carga útil. Em certas modalidades, a compo- sição compreende pelo menos 50% de partículas de AAV compreen- dendo a carga útil. Em certas modalidades, a composição compreende pelo menos 52% de partículas de AAV compreendendo a carga útil. Em certas modalidades, a composição compreende pelo menos 58% de partículas de AAV compreendendo a carga útil. Em certas modalidades, a composição compreende pelo menos 70% de partículas de AAV com- preendendo a carga útil. Em certas modalidades, a composição com- preende pelo menos 83% de partículas de AAV compreendendo a carga útil. Em certas modalidades, a composição compreende pelo menos 85% de partículas de AAV compreendendo a carga útil. Em certas mo- dalidades, a composição compreende pelo menos 99% de partículas de AAV compreendendo a carga útil. Em certas modalidades, a composi- ção compreende 100% de partículas de AAV compreendendo a carga útil.
[439] Em certas modalidades, a composição descrita neste docu- mento compreende 1-10%, 10-20%, 30-40%, 50 a 60%, 50-70%, 50- 80%, 50-90%, 50-99%, 50-100%, 60-70%, 60-80%, 60-90%, 60-99%, 60-100%, 70-80%, 70-90%, 70-99%, 70-100%, 80-85%, 80-90%, 80-
95%, 80-99%, 80-100%, 90-95%, 90-99%, ou 90-100% de partículas de AAV compreendendo a carga útil. Em certas modalidades, a composi- ção descrita neste documento compreende 50-100% de partículas de AAV compreendendo a carga útil. Em certas modalidades, a composi- ção descrita neste documento compreende 50 a 60% de partículas de AAV compreendendo a carga útil. Em certas modalidades, a composi- ção descrita neste documento compreende 80-99% de partículas de AAV compreendendo a carga útil. Em certas modalidades, a composi- ção descrita neste documento compreende 80-90% de partículas de AAV compreendendo a carga útil. Em certas modalidades, a composi- ção descrita neste documento compreende 80-95% de partículas de AAV compreendendo a carga útil. Em certas modalidades, a composi- ção descrita neste documento compreende 80-85% de partículas de AAV compreendendo a carga útil.
[440] Em certas modalidades, a composição descrita neste docu- mento compreende menos de 1, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 60, 65, 70, 75, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97, 98, 99 ou 100% de partículas vazias. Em certas modalidades, a composição compreende menos de 50% de par- tículas vazias. Em certas modalidades, a composição compreende me- nos de 45% de partículas vazias. Em certas modalidades, a composição compreende menos de 40% de partículas vazias. Em certas modalida- des, a composição compreende menos de 35% de partículas vazias. Em certas modalidades, a composição compreende menos de 30% de partículas vazias. Em certas modalidades, a composição compreende menos de 25% de partículas vazias. Em certas modalidades, a compo- sição compreende menos de 20% de partículas vazias. Em certas mo- dalidades, a composição compreende menos de 15% de partículas va- zias. Em certas modalidades, a composição compreende menos de
10% de partículas vazias. Em certas modalidades, a composição com- preende menos de 5% de partículas vazias. Em certas modalidades, a composição compreende menos de 1% de partículas vazias.
[441] A composição descrita neste documento compreende 1- 10%, 10-20%, 30-40%, 50 a 60%, 50-70%, 50-80%, 50-90%, 50-99%, 50-100%, 60-70%, 60-80%, 60-90%, 60-99%, 60-100%, 70-80%, 70- 90%, 70-99%, 70-100%, 80-85%, 80-90%, 80-95%, 80-99%, 80-100%, 90-95%, 90-99%, ou 90-100% de partículas vazias. Em certas modali- dades, a composição descrita neste documento compreende 30-40% de partículas vazias. Em certas modalidades, a composição descrita neste documento compreende 30 a 50% de partículas vazias. Em certas modalidades, a composição descrita neste documento compreende 30- 60% de partículas vazias. Em certas modalidades, a composição des- crita neste documento compreende 30-70% de partículas vazias. Em certas modalidades, a composição descrita neste documento compre- ende 30-80% de partículas vazias. Em certas modalidades, a composi- ção descrita neste documento compreende 30-90% de partículas va- zias.
[442] Em certas modalidades, a razão de volume de distribuição no parênquima de uma área de um indivíduo para o volume de infusão de uma área de um indivíduo pode ser 0,1, 0,2, 0,3, 0,4, 0,5, 0,6, 0,7, 0,8, 0,9, 1,0, 1,1, 1,2, 1,3, 1,4, 1,5, 1,6, 1,7, 1,8, 1,9, 2,0, 2,1, 2,2, 2,3, 2,4, 2,5, 2,6, 2,7, 2,8, 2,9, 3,0, 3,1, 3,2, 3,3, 3,4, 3,5, 3,6, 3,7, 3,8, 3,9, 4,0, 4,1, 4,2, 4,3, 4,4, 4,5, 4,6, 4,7, 4,8, 4,9, 5,0, 5,1, 5,2, 5,3, 5,4, 5,5, 5,6, 5,7, 5,8, 5,9, 6,0 ou mais de 6,0. Em certas modalidades, a razão de volume de distribuição no parênquima para volume de infusão foi 1,6 no núcleo caudado. Em certas modalidades, a razão de volume de dis- tribuição no parênquima para volume de infusão foi 3,1 no putâmen. Em certas modalidades, a distribuição das partículas de AAV no putâmen pode ser 2-3 vezes o volume infundido.
[443] Em certas modalidades, a eficácia da dose, rota de adminis- tração e/ou volume de administração pode ser avaliada usando vários métodos descritos neste documento, tais como, mas sem limitação, ima- geamento PET, teste de desafio L-DOPA (por exemplo, vide Forsayeth et al. 2006, Mol. Ther. 14(4): 571-577), pontuações de UPDRS e diários de pacientes (por exemplo, diário de Hauser). Em certas modalidades, um indivíduo pode ter dicinesia reduzida ou períodos de dicinesia redu- zida após a administração da composição farmacêutica compreen- dendo partículas de AAV. Em certas modalidades, um indivíduo pode ter uma redução dos sintomas de Doença de Parkinson relacionados incluindo mobilidade limitada e discinesia. Como ainda outro exemplo não limitante, um indivíduo pode apresentar melhora em tempo desli- gado e flutuações motoras. A melhora pode ser pelo menos 10%, pelo menos 20%, pelo menos 30%, pelo menos 40%, pelo menos 50%, pelo menos 60%, pelo menos 70%, pelo menos 80%, pelo menos 90% ou maior do que 90%. A melhora pode durar minutos (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55 ou mais de 55), horas (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23 ou mais de 24), dias (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou mais de 7), semanas (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou mais de 7), meses (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou mais de 11) ou anos (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou mais de 9).
[444] Em certas modalidades, a seleção de indivíduos para admi- nistração das partículas de AAV descritas neste documento e/ou a efi- cácia da dose, rota de administração e/ou volume de administração po- dem ser avaliados usando imageamento dos espaços perivasculares (PVS) que são também conhecidos como espaços de Virchow-Robin. PVS circundam as arteríolas e vênulas à medida que perfuram parên- quima e são preenchidas com fluido cerebrospinhal (CSF)/fluido inters- ticial. PVS são comuns no mesencéfalo, BG e centro semioval. Embora não desejando estar vinculado à teoria, o PVS pode desempenhar um papel na depuração normal de metabólitos e tem sido associado com pior cognição e vários estados de doença, incluindo Doença de Parkin- son. PVS são geralmente de tamanho normal, mas podem aumentar de tamanho em vários estados de doença. Potter et al. (Cerebrovasc Dis. 2015 Jan; 39 (4): 224–231; o conteúdo do qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade) desenvolveram um método de classifica- ção onde estudaram uma gama completa de PVS e classificaram PVS de gânglios basais, centro semioval e mesencéfalo. Eles usaram a fre- quência e gama de PVS usados por Mac e Lullich et al. (J Neurol Neu- rosurg Psychiatry. Nov 2004; 75(11):1519-23; o conteúdo do qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade) e Potter et al. deu 5 clas- sificações para PVS de gânglios basais e centro semioval: 0 (nenhum), 1 (1-10), 2 (11-20), 3 (21-40) e 4 (>40) e 2 classificações para PVS do mesencéfalo: 0 (não visível) ou 1 (visível). O guia do usuário para o sis- tema de classificação por Potter et al. pode ser encontrado em: www.sbirc.ed.ac.uk/documents/epvs-rating-scale-user-guide.pdf.
[445] Em certas modalidades, a seleção de indivíduos para admi- nistração das partículas de AAV descritas neste documento e/ou a efi- cácia da dose, rota de administração e/ou volume de administração po- dem ser avaliados usando medições de tomografia por emissão de pó- sitrons (PET) de biomarcadores de neuroimagem, tais como, mas sem limitação, [18F]FDOPA. Biomarcadores de neuroimagem, tais como [18F]FDOPA, podem ser usados para identificar indivíduos afetados e/ou podem ser usados para detectar um defeito nigroestriatal antes do início de manifestações clínicas. Além disso, os critérios baseados em PET podem ser usados para categorizar indivíduos com base em sua integridade neuronal nigroestriatal (por exemplo, integridade neuronal nigroestriatal anormal, normal ou incerta) (Rachette et al. Am J Med Ge- net B Neuropsychiatr Genet. 2006 Abr 5; 141B(3):245–249; o conteúdo do qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade).
[446] Em certas modalidades, um indivíduo ao qual pode ser ad- ministrado uma dose das partículas de AAV descritas neste documento pode ter DP avançada e ainda responder à terapia com levodopa, mas o indivíduo também experimenta complicações motoras refratárias a medicamentos (por exemplo, várias flutuações motoras e/ou discinesias que ocorrem durante a terapia com levodopa e outras terapias dopami- nérgicas, apesar dos ajustes e otimização da medicação). O indivíduo pode ser saudável o suficiente para se submeter a um procedimento neurocirúrgico que pode ser determinado por métodos conhecidos na técnica. Em certas modalidades, o indivíduo pode atender aos critérios de seleção para estimulação cerebral profunda (DBS). O indivíduo pode ter DP idiopática, ter menos de 69 anos de idade, ter respostas pronun- ciadas a levodopa, ter sintomas refratários aos medicamentos (por exemplo, flutuação motora e/ou discinesia) e/ou ter pouca ou nenhuma disfunção cognitiva.
[447] Em certas modalidades, um indivíduo a quem pode ser ad- ministrada a uma dose das partículas de AAV neste documento também pode sofrer de demência ou deficiência cognitiva.
[448] Em certas modalidades, um indivíduo a quem pode ser ad- ministrada uma dose das partículas de AAV descritas neste documento pode ter sido previamente tratado com terapia idêntica ou semelhante. Em outra modalidade, um indivíduo pode ter sido tratado com uma tera- pia que demonstrou reduzir os sintomas de Doença de Parkinson.
[449] Em certas modalidades, um indivíduo a quem pode ser ad- ministrada uma dose das partículas de AAV neste documento pode ter falhado em obter benefícios adequados da terapia médica padrão. Em certas modalidades, o indivíduo pode não ter respondido ao tratamento.
Em certas modalidades, um indivíduo pode ter deficiência residual ape- sar do tratamento.
[450] Em certas modalidades, um indivíduo a quem pode ser ad- ministrada uma dose das partículas de AAV dscritas neste documento pode ser submetido a testes para avaliar os níveis de analitos de neu- rotransmissores para determinar a eficácia da dose. Em certas modali- dades, os neurotransmissores de CSF, a atividade de AADC plasmática e/ou VLA na urina podem ser analisados.
[451] Em certas modalidades, um indivíduo a quem pode ser ad- ministrada uma dose das partículas de AAV descritas neste documento pode ser filmado ou gravado a fim de monitorar o progresso do indivíduo durante o curso de tratamento. Entrega ao Putâmen
[452] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser ad- ministradas ao putâmen direito, o putâmen esquerdo, ou uma combina- ção de ambos o putâmen direito e o putâmen esquerdo. A administração pode ser em um ou mais sítios no putâmen, tal como, mas sem limita- ção, 2 sítios, 3 sítios, 4 sítios ou mais de 4 sítios. Em certas modalida- des, as partículas de AAV são entregues a 2 sítios no putâmen esquerdo e 2 sítios no putâmen direito.
[453] Em certas modalidades, administração ocorre por uma abor- dagem de entrega cirúrgica transfrontal (por exemplo, topo da cabeça) ao putâmen. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média é inferior a 50% com entrega posterior e o tempo cirúrgico é de mais de 10 horas. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média usando a abordagem transfrontal é 20-45%. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média usando a abordagem transfrontal é 30- 45%.
[454] Em certas modalidades, a administração ocorre por uma abordagem de entrega cirúrgica posterior (por exemplo, atrás da ca- beça) ao putâmen. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média é pelo menos 50% com entrega posterior. Em certas modalida- des, a cobertura putaminal total média é 40 a 65%, 45-60%, 45-65%, 50 a 60% 50 a 65%, 55 a 60%, 55 a 65%, ou 60-65% com entrega posterior. Em certas modalidades, a cobertura putaminal posterior média é 50- 80%, 50-90%, 60-80%, 60-90%, 65-80%, 65-90%, 70-80%, 70-85%, 70- 90%, 75-80%, 75-85%, 75-90%, ou 80-90% com entrega posterior.
[455] Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média é pelo menos 50% com entrega posterior e o tempo cirúrgico é de menos de 10 horas. Em certas modalidades, a cobertura putaminal média é 50% a 65% com entrega posterior e o tempo cirúrgico é de menos de 9 horas. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média é 50% a 65% com entrega posterior e o tempo cirúrgico é de menos de 8 horas. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média é 50% a 65% com entrega posterior e o tempo cirúrgico é de menos de 7 horas. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média é 50% a 65% com entrega posterior e o tempo cirúrgico é de menos de 6 horas. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média é 50% a 65% com entrega posterior e o tempo cirúrgico é de menos de 5 horas. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média é 50% a 65% com entrega posterior e o tempo cirúrgico é de menos de 4 horas. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média é 50% a 65% com entrega posterior e o tempo cirúrgico é de entre 7 e 10 horas.
[456] Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média é pelo menos 50% com entrega posterior, o tempo cirúrgico é de entre 7 e 10 horas, e o indivíduo tem entre 50 a 60, 55 a 60, ou 57-59 anos de idade. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média é 50 a 65% com entrega posterior, o tempo cirúrgico é de entre 7 e 10 horas,
e o indivíduo tem entre 50 a 60, 55 a 60, ou 57-59 anos de idade. Em certas modalidades, a cobertura putaminal total média é 50 a 60% com entrega posterior, o tempo cirúrgico é de entre 7 e 10 horas, e o indiví- duo tem entre 50 a 60, 55 a 60, ou 57-59 anos de idade.
[457] Em certas modalidades, a administração da formulação das partículas de AAV a um indivíduo fornece cobertura do putâmen de um indivíduo (por exemplo, o putâmen esquerdo e/ou direito). Em um as- pecto, a administração das partículas de AAV pode prover pelo menos 8%, 9%, 10%, 13%, 14%, 15%, 19%, 20%, 21%, 22%, 23%, 24%, 25%, 26%, 27%, 28%, 29%, 30%, 31%, 32%, 33%, 34%, 35%, 36%, 37%, 38%, 39%, 40%, 41%, 42%, 43%, 44%, 45%, 46%, 47%, 48%, 49%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95% ou mais de 95% de cobertura ao putâmen esquerdo e/ou di- reito de um indivíduo. Em certas modalidades, a cobertura é pelo menos 20%. Em certas modalidades, a cobertura é pelo menos 30%. Em certas modalidades, a cobertura é pelo menos 40%. Em certas modalidades, a cobertura é pelo menos 50%. Em outro aspecto, a administração das partículas de AAV pode prover pelo menos 8%, 9%, 10%, 13%, 14%, 15%, 19%, 20%, 21%, 22%, 23%, 24%, 25%, 26%, 27%, 28%, 29%, 30%, 31%, 32%, 33%, 34%, 35%, 36%, 37%, 38%, 39%, 40%, 41%, 42%, 43%, 44%, 45%, 46%, 47%, 48%, 49%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95% ou mais de 95% de cobertura da área de superfície do putâmen esquerdo e/ou di- reito de um indivíduo. Em certas modalidades, a cobertura total é pelo menos 20%. Em certas modalidades, a cobertura total é pelo menos 30%. Em certas modalidades, a cobertura total é pelo menos 40%. Em certas modalidades, a cobertura total é pelo menos 50%. Ainda em outro aspecto, a administração das partículas de AAV pode prover 10-40%, 20-40%, 20-30%, 20-35%, 20 a 50%, 30-40%, 35-40%, 30-60%, 30- 70%, 30-80%, 30-90%, 40 a 70%, 50-55%, 50 a 60%, 50 a 65%, 50-
70%, 50-75%, 50-80% ou 60-90% de cobertura ao putâmen esquerdo e/ou direito de um indivíduo ou à área de superfície total do putâmen esquerdo e/ou direito de um indivíduo.
[458] Em certas modalidades, a administração da formulação das partículas de AAV a um indivíduo fornece cobertura do putâmen poste- rior de um indivíduo (por exemplo, o putâmen posterior esquerdo e/ou direito). Em um aspecto, a administração das partículas de AAV pode prover pelo menos 10%, 15%, 20%, 21%, 22%, 23%, 24%, 25%, 26%, 27%, 28%, 29%, 30%, 31%, 32%, 33%, 34%, 35%, 36%, 37%, 38%, 39%, 40%, 41%, 42%, 43%, 44%, 45%, 46%, 47%, 48%, 49%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95% ou mais de 95% ao putâmen posterior esquerdo e/ou direito de um indivíduo. Em certas modalidades, a cobertura é pelo menos 20%. Em certas modalidades, a cobertura é pelo menos 30%. Em certas modali- dades, a cobertura é pelo menos 40%. Em certas modalidades, a co- bertura é pelo menos 50%. Em outro aspecto, a administração das par- tículas de AAV pode prover pelo menos 10%, 15%, 20%, 21%, 22%, 23%, 24%, 25%, 26%, 27%, 28%, 29%, 30%, 31%, 32%, 33%, 34%, 35%, 36%, 37%, 38%, 39%, 40%, 41%, 42%, 43%, 44%, 45%, 46%, 47%, 48%, 49%, 50%, 51%, 52%, 53%, 54%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95% ou mais de 95% de cobertura da área de superfície do putâmen posterior esquerdo e/ou direito de um indivíduo. Em certas modalidades, a cobertura total é pelo menos 20%. Em certas modalidades, a cobertura total é pelo menos 30%. Em certas modalida- des, a cobertura total é pelo menos 40%. Em certas modalidades, a co- bertura total é pelo menos 50%. Ainda em outro aspecto, a administra- ção das partículas de AAV pode prover 10-40%, 20 a 50%, 30-60%, 30- 70%, 30-80%, 30-90%, 40 a 70%, 50-55%, 50 a 60%, 50 a 65%, 50- 70%, 50-75%, 50-80%, 60-65%, 60-70%, 60-75%, 60-80%, 60-85% ou 60-90% de cobertura ao putâmen posterior esquerdo e/ou direito de um indivíduo ou à área de superfície total do putâmen esquerdo e/ou direito de um indivíduo.
[459] Em certas modalidades, o volume da composição farmacêu- tica compreendendo partículas de AAV entregues ao putâmen em am- bos os hemisférios do cérebro de um indivíduo é 50 μL, 100 μL, 200 μL, 300 μL, 400 μL, 450 μL, 500 μL, 600 μL, 700 μL, 800 μL, 900 μL, 1000 μL, 1100 μL, 1200 μL, 1300 μL, 1400 μL, 1500 μL, 1600 μL, 1700 μL, 1800 μL, 1900 μL, 2000 μL ou mais de 2000 μL. Em certas modalidades, o volume entregue ao putâmen em ambos os hemisférios é 100 μL. Em certas modalidades, o volume entregue ao putâmen em ambos os he- misférios é 200 μL. Em certas modalidades, o volume entregue ao pu- tâmen em ambos os hemisférios é 300 μL. Em certas modalidades, o volume entregue ao putâmen em ambos os hemisférios é 450 μL. Em certas modalidades, o volume entregue ao putâmen em ambos os he- misférios é 900 μL. Como ainda outro exemplo não limitante, o volume entregue ao putâmen ambos os hemisférios é 1800 μL.
[460] Em certas modalidades, o volume entregue ao putâmen de cada hemisfério é até 100 μL, 125 μL, 150 μL, 175 μL, 180 μL, 200 μL, 210 μL, 220 μL, 225 μL, 250 μL, 275 μL, 300 μL, 325 μL, 350 μL, 375, 400 μL, 425 μL, 450 μL, 475 μL, 500 μL, 525 μL, 550 μL, 575 μL, 600 μL., 625 μL, 650 μL, 675 μL, 700 μL, 725 μL, 750 μL, 775 μL, 800 μL, 825 μL, 850 μL, 875 μL, 900 μL, 925 μL, 950 μL, 975 μl ou 1000 μL.
[461] Em certas modalidades, o volume da composição farmacêu- tica compreendendo partículas de AAV entregues a um indivíduo é 3600 μL a cada putâmen. Em certas modalidades, o volume da composição farmacêutica compreendendo partículas de AAV entregues a um indiví- duo é até 3600 μL a cada putâmen.
[462] Em certas modalidades, o volume da composição farmacêu- tica compreendendo partículas de AAV entregues a um indivíduo é 1800 μL a cada putâmen. Em certas modalidades, o volume da composição farmacêutica compreendendo partículas de AAV entregues a um indiví- duo é até 1800 μL a cada putâmen.
[463] Em certas modalidades, o volume da composição farmacêu- tica compreendendo partículas de AAV entregues a um indivíduo é 1500 μL a cada putâmen. Em certas modalidades, o volume da composição farmacêutica compreendendo partículas de AAV entregues a um indiví- duo é até 1500 μL a cada putâmen.
[464] Em certas modalidades, o volume da composição farmacêu- tica compreendendo partículas de AAV entregues a um indivíduo é 900 μL a cada putâmen. Em certas modalidades, o volume da composição farmacêutica compreendendo partículas de AAV entregues a um indiví- duo é até 900 μL a cada putâmen.
[465] Em certas modalidades, o volume da composição farmacêu- tica compreendendo partículas de AAV entregues a um indivíduo é 450 μL a cada putâmen. Em certas modalidades, o volume da composição farmacêutica compreendendo partículas de AAV entregues a um indiví- duo é até 450 μL a cada putâmen.
[466] Em certas modalidades, as partículas de AAV descritas neste documento podem ser administradas usando colocação bilateral aguda de cateteres em cada putâmen. A colocação pode usar técnicas neurocirúrgicas estereotáxicas orientadas por imagem de ressonância magnética (MRI) conhecidas na técnica ou descritas neste documento. Além disso, um agente de contraste, tal como, mas sem limitação, um agente de contraste à base de gadolínio (por exemplo, PROHANCE®) pode ser usado em uma formulação para monitorar e confirmar a distri- buição da formulação. Em certas modalidades, as partículas de AAV são administradas usando uma estratégia de infusão específica do pa- ciente baseada em avaliações em tempo real e pós-hoc de distribuição intraparenquimal resultando em mudanças no volume e na técnica de infusão.
[467] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV em uma infusão de etapa assistida por CED estereotáxica bilateral no putâmen (por exemplo, o putâmen pós-comis- sural).
[468] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 2,3 x 1012 genomas de vetor em um volume de 450 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 2,3 x 1012 geno- mas de vetor em um volume de até 450 μL por putâmen.
[469] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 2,3 x 1012 genomas de vetor em um volume de 900 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 2,3 x 1012 geno- mas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen.
[470] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 2,6 x 1012 genomas de vetor por ml (vg/ml), em um volume de 900 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 2,6 x 1012 genomas de vetor por ml (vg/ml) em um volume de até 900 μL por putâmen.
[471] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 2,6 x 1012 genomas de vetor por ml (vg/ml) em um volume de 1500 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 2,6 x 1012 genomas de vetor por ml (vg/ml) em um volume de até 1500 μL por putâmen.
[472] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 2,6 x 1012 genomas de vetor por ml (vg/ml) em um volume de 1800ul por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 2,6 x 1012 genomas de vetor por ml (vg/ml) em um volume de até 1800 μL por putâmen.
[473] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 2,6 x 1012 genomas de vetor por ml (vg/ml) em um volume de 3600 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 2,6 x 1012 genomas de vetor por ml (vg/ml) em um volume de até 3600 μL por putâmen.
[474] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 4,5 x 1012 genomas de vetor em um volume de 900 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 4,5 x 1012 geno- mas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen.
[475] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 4,6 x 1012 genomas de vetor em um volume de 900 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 4,6 x 1012 geno- mas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen.
[476] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 4,7 x 1012 genomas de vetor em um volume de 900 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 4,7 x 1012 geno- mas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen.
[477] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 1,5 x 1012 genomas de vetor em um volume de 900 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 1,5 x 1012 geno- mas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen.
[478] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 7,5 x 1011 genomas de vetor em um volume de 450 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 7,5 x 1011 geno- mas de vetor em um volume de até 450 μL por putâmen.
[479] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 8,8 x 1012 genomas de vetor em um volume de 900 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 8,8 x 1012 geno- mas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen.
[480] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 9,4 x 1012 genomas de vetor em um volume de 900 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 9,4 x 1012 geno- mas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen.
[481] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 9,4 x 1012 genomas de vetor em um volume de 1200 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 9,4 x 1012 geno- mas de vetor em um volume de até 1200 μL por putâmen.
[482] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 9,4 x 1012 genomas de vetor em um volume de 1500 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 9,4 x 1012 geno- mas de vetor em um volume de até 1500 μL por putâmen.
[483] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 9,4 x 1012 genomas de vetor em um volume de 1800 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 9,4 x 1012 geno- mas de vetor em um volume de até 1800 μL por putâmen.
[484] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 9,4 x 1012 genomas de vetor em um volume de 3600 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 9,4 x 1012 geno- mas de vetor em um volume de até 3600 μL por putâmen.
[485] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 3,72 x 1012 genomas de vetor em um volume de 715 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 3,72 x 1012 genomas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen, até 1200 μL por putâmen, até 1500 μL por putâmen, ou até 1800 μL por putâmen.
[486] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 8,3 x 1011 genomas de vetor em um volume de 500 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partí- culas de AAV da presente descrição em uma dose de 8,3 x 1011 geno- mas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen, até 1200 μL por putâmen, até 1500 μL por putâmen, ou até 1800 μL por putâmen.
[487] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 5,95 x 1012 genomas de vetor em um volume de 1144 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 5,95 x 1012 genomas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen, até 1200 μL por putâmen, até 1500 μL por putâmen, ou até 1800 μL por putâmen.
[488] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 6,58 x 1012 genomas de vetor em um volume de 1265 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 6,58 x 1012 genomas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen, até 1200 μL por putâmen, até 1500 μL por putâmen, ou até 1800 μL por putâmen.
[489] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 4,31 x 1012 genomas de vetor em um volume de 829 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 4,31 x 1012 genomas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen, até 1200 μL por putâmen, até 1500 μL por putâmen, ou até 1800 μL por putâmen.
[490] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 6,45 x 1012 genomas de vetor em um volume de 1240 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 6,45 x 1012 genomas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen, até 1200 μL por putâmen, até 1500 μL por putâmen, ou até 1800 μL por putâmen.
[491] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 7,80 x 1012 genomas de vetor em um volume de 1500 μL por putâmen. Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partículas de AAV da presente descrição em uma dose de 7,80 x 1012 genomas de vetor em um volume de até 900 μL por putâmen, até 1200 μL por putâmen, até 1500 μL por putâmen, ou até 1800 μL por putâmen.
[492] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV com uma infusão cirúrgica bilateral em pelo menos um putâmen usando uma abordagem de entrega cirúrgica pos- terior (isto é, atrás da cabeça). Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser administradas as partículas de AAV com uma abordagem transparietal-occipital ao longo do eixo longo do putâmen através da cauda posterior. O número de infusões cirúrgicas bilaterais posteriores pode ser um ou mais, tal como, mas sem limitação, 1 infusão, 2 infusões, 3 infusões, 4 infusões ou mais de 4 infusões. Em certas modalidades, as partículas de AAV são entregues no putâmen esquerdo com uma infusão cirúrgica bilateral posterior. Em certas modalidades, as partícu- las de AAV são entregues no putâmen direito com uma infusão cirúrgica bilateral posterior. Em certas modalidades, as partículas de AAV são entregues no putâmen esquerdo com duas infusões cirúrgicas bilaterais posteriores. Em certas modalidades, as partículas de AAV são entre- gues no putâmen direito com duas infusões cirúrgicas bilaterais posteri- ores. Em certas modalidades, as partículas de AAV são entregues no putâmen direito e esquerdo com duas infusões cirúrgicas bilaterais pos- teriores. Em certas modalidades, as partículas de AAV são entregues no putâmen esquerdo com três infusões cirúrgicas bilaterais posterio- res. Em certas modalidades, as partículas de AAV são entregues no putâmen direito com três infusões cirúrgicas bilaterais posteriores. Em certas modalidades, as partículas de AAV são entregues no putâmen direito e esquerdo com três infusões cirúrgicas bilaterais posteriores. Em certas modalidades, as partículas de AAV são entregues no putâmen esquerdo com quatro infusões cirúrgicas bilaterais posteriores. Em cer- tas modalidades, as partículas de AAV são entregues no putâmen di- reito com quatro infusões cirúrgicas bilaterais posteriores. Em certas modalidades, as partículas de AAV são entregues no putâmen direito e esquerdo com quatro infusões cirúrgicas bilaterais posteriores.
[493] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV com uma infusão cirúrgica bilateral em pelo menos um putâmen usando uma abordagem de entrega cirúrgica trans- frontal (isto é, topo da cabeça). O número de infusões cirúrgicas bilate- rais pode ser dois ou mais, tal como, mas sem limitação, 2 infusões, 3 infusões, 4 infusões ou mais de 4 infusões. Em certas modalidades, as partículas de AAV são entregues no putâmen esquerdo com 2 infusões cirúrgicas bilaterais posteriores. Em certas modalidades, as partículas de AAV são entregues no putâmen direito com 2 infusões cirúrgicas bi- laterais posteriores. Em certas modalidades, as partículas de AAV são entregues no putâmen esquerdo e direito com 2 infusões cirúrgicas bi- laterais posteriores. Entrega ao SNpc e VTA ou STN
[494] Em certas modalidades, a um indivíduo podem ser adminis- tradas as partículas de AAV da presente descrição entregues de forma segura a pars compacta da substância negra (SNpc) e área tegmental ventral (VTA) por meio de infusões bilaterais, ou alternativamente, in- trastriatalmente (no núcleo caudado e putâmen), ou no núcleo subtalâ- mico (STN).
Entrega, Dose e Regime
[495] A presente descrição fornece métodos de administrar partí- culas de AAV de acordo com a descrição a um indivíduo que delas ne- cessite. As partículas de AAV farmacêuticas, diagnósticas ou profiláti- cas e composições da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo usando qualquer quantidade e qualquer rota de adminis- tração eficaz para prevenir, tratar, gerenciar ou diagnosticar doenças, distúrbios e/ou condições. A quantidade exata necessária irá variar de indivíduo para indivíduo, dependendo da espécie, idade e condição ge- ral do indivíduo, da gravidade da doença, da composição particular, seu modo de administração, seu modo de atividade, e similares. O indivíduo pode ser um ser humano, um mamífero ou um animal. Composições de acordo com a descrição são tipicamente formuladas em forma de dosa- gem unitária para facilidade de administração e uniformidade de dosa- gem. Será compreendido, porém, que o uso diário total das composi- ções da presente descrição pode ser decidido pelo médico assistente dentro do escopo do bom julgamento médico. O nível de dose terapeu- ticamente eficaz, profilaticamente eficaz ou de diagnóstico apropriada específica para qualquer indivíduo em particular dependerá de uma va- riedade de fatores, incluindo o distúrbio sendo tratado e a gravidade do distúrbio; a atividade da carga útil específica empregada; a composição específica empregada; a idade, peso corporal, estado geral de saúde, sexo e dieta do paciente; o tempo de administração, rota de administra- ção e taxa de excreção da partícula de AAV específica empregada; a duração do tratamento; drogas usadas em combinação ou coincidentes com a partícula de AAV específica empregada; e fatores similares são bem conhecidos nas artes médicas.
[496] Em certas modalidades, a entrega das partículas de AAV da presente descrição resulta em eventos adversos graves mínimos (SAEs) como resultado da entrega das partículas de AAV.
[497] Em certas modalidades, a partícula de AAV pode ser entre- gue em regime multidose. O regime multidose podem ser 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou mais de 10 doses.
[498] Em certas modalidades, a partícula de AAV pode ser entre- gue a um indivíduo por meio de uma rota de administração multissítio. A um indivíduo pode ser administrada a partícula de AAV em 2, 3, 4, 5 ou mais de 5 sítios. Níveis de Dosagem
[499] Em certas modalidades, composições farmacêuticas de par- tícula de AAV de acordo com a presente descrição podem ser adminis- tradas em níveis de dosagem suficientes para entregar de cerca de 0,0001 mg/kg a cerca de 100 mg/kg, de cerca de 0,001 mg/kg a cerca de 0,05 mg/kg, de cerca de 0,005 mg/kg a cerca de 0,05 mg/kg, de cerca de 0,001 mg/kg a cerca de 0,005 mg/kg, de cerca de 0,05 mg/kg a cerca de 0,5 mg/kg, de cerca de 0,01 mg/kg a cerca de 50 mg/kg, de cerca de 0,1 mg/kg a cerca de 40 mg/kg, de cerca de 0,5 mg/kg a cerca de 30 mg/kg, de cerca de 0,01 mg/kg a cerca de 10 mg/kg, de cerca de 0,1 mg/kg a cerca de 10 mg/kg, ou de cerca de 1 mg/kg a cerca de 25 mg/kg, de peso corporal do indivíduo por dia, um ou mais vezes por dia, para obter o efeito terapêutico, diagnóstico ou profilático desejado. Será com- preendido que as concentrações de dosagem acima podem ser conver- tidas em vg ou genomas virais por kg ou em genomas virais totais ad- ministrados por um versado na técnica.
[500] Em certas modalidades, as composições farmacêuticas de partícula de AAV de acordo com a presente descrição podem ser admi- nistradas em cerca de 10 a cerca de 1100 µl/sítio, cerca de 50 a cerca de 500 µl/sítio, 50 a cerca de 800 µl/sítio, 50 a cerca de 800 µl/sítio, cerca de 100 a cerca de 400 µl/sítio, cerca de 100 a cerca de 500 µl/sítio, cerca de 100 a cerca de 700 µl/sítio, cerca de 120 a cerca de 300 µl/sítio, cerca de 120 a cerca de 600 µl/sítio, cerca de 140 a cerca de 200 µl/sítio,
cerca de 140 a cerca de 500 µl/sítio, cerca de 160 a cerca de 500 µl/sítio, cerca de 160 a cerca de 450 µl/sítio, cerca de 180 a cerca de 400 µl/sítio, cerca de 200 a cerca de 350 µl/sítio, cerca de 250 a cerca de 300 µl/sítio, cerca de 250 a cerca de 500 µl/sítio, cerca de 300 a cerca de 900 µl/sítio, cerca de 450 a cerca de 900 µl/sítio, cerca de 400 a cerca de 900 µl/sítio, cerca de 400 a cerca de 600 µl/sítio, cerca de 400 a cerca de 500 µl/sítio, cerca de 600 a cerca de 900 µl/sítio, cerca de 600 a cerca de 1000 µl/sí- tio, cerca de 700 a cerca de 900 µl/sítio, cerca de 700 a cerca de 1000 µl/sítio, cerca de 800 a cerca de 900 µl/sítio, cerca de 800 a cerca de 1000 µl/sítio, cerca de 850 a cerca de 950 µl/sítio, cerca de 850 a cerca de 900 µl/sítio, cerca de 500 a cerca de 1800 µl/sítio, cerca de 700 a cerca de 1800 µl/sítio, cerca de 900 a cerca de 1800 µl/sítio, cerca de 1100 a cerca de 1800 µl/sítio, cerca de 1200 a cerca de 1800 µl/sítio, cerca de 1500 a cerca de 1800 µl/sítio, cerca de 500 a cerca de 1500 µl/sítio, cerca de 700 a cerca de 1500 µl/sítio, cerca de 900 a cerca de 1500 µl/sítio, cerca de 1100 a cerca de 1500 µl/sítio, cerca de 1200 a cerca de 1500 µl/sítio, cerca de 500 a cerca de 1200 µl/sítio, cerca de 700 a cerca de 1200 µl/sítio, e cerca de 900 a cerca de 1200 µl/sítio.
Como exemplos não limitantes, as partículas de AAV podem ser admi- nistradas a 50 µl/sítio e/ou 150 µl/sítio.
Em certas modalidades, as par- tículas de AAV podem ser administradas em cerca de 400 µl/sítio.
Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 450 µl/sítio.
Em certas modalidades, as partículas de AAV po- dem ser administradas em cerca de 500 µl/sítio.
Em certas modalida- des, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 700 µl/sítio.
Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser admi- nistradas em cerca de 750 µl/sítio.
Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 800 µl/sítio.
Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 850 µl/sítio.
Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 900 µl/sítio. Em certas modalidades, as par- tículas de AAV podem ser administradas em cerca de 1000 µl/sítio. Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 1100 µl/sítio. Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 1200 µl/sítio. Em certas modali- dades, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 1300 µl/sítio. Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 1400 µl/sítio. Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 1500 µl/sítio. Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 1600 µl/sítio. Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 1700 µl/sítio. Em certas modali- dades, as partículas de AAV podem ser administradas em cerca de 1800 µl/sítio.
[501] Em certas modalidades, a entrega das composições de acordo com a presente descrição a células compreende uma taxa de entrega definida por [VG/hora = ml/hora * VG/ml] em que VG são geno- mas virais, VG/ml é concentração de composição, e ml/hora é taxa de entrega prolongada.
[502] Em certas modalidades, a entrega de composições de acordo com a presente descrição a células pode compreender uma con- centração total por indivíduo entre cerca de 1x106 VG e cerca de 1x1016 VG. Em algumas modalidades, a entrega pode compreender uma con- centração de composição de cerca de 1x106, 2x106, 3x106, 4x106, 5x106, 6x106, 7x106, 8x106, 9x106, 1x107, 2x107, 3x107, 4x107, 5x107, 6x107, 7x107, 8x107, 9x107, 1x108, 2x108, 3x108, 4x108, 5x108, 6x108, 7x108, 8x108, 9x108, 1x109, 2x109, 3x109, 4x109, 5x109, 6x109, 7x109, 8x109, 9x109, 1x1010, 2x1010, 3x1010, 4x1010, 5x1010, 6x1010, 7x1010, 8x1010, 9x1010, 1x1011, 2x1011, 2,1x1011, 2,2x1011, 2,3x1011, 2,4x1011, 2,5x1011, 2,6x1011, 2,7x1011, 2,8x1011, 2,9x1011, 3x1011, 4x1011, 5x1011,
6x1011, 7x1011, 7,1x1011, 7,2x1011, 7,3x1011, 7,4x1011, 7,5x1011, 7,6x1011, 7,7x1011, 7,8x1011, 7,9x1011, 8x1011, 9x1011, 1x1012, 1,1 x1012, 1,2x1012, 1,3x1012, 1,4x1012, 1,5x1012, 1,6x1012, 1,7x1012, 1,8x1012, 1,9x1012, 2x1012, 2,1 x1012, 2,2x1012, 2,3x1012, 2,4x1012, 2,5x1012, 2,6x1012, 2,7x1012, 2,8x1012, 2,9x1012, 3x1012, 3,1 x1012, 3,2x1012, 3,3x1012, 3,4x1012, 3,5x1012, 3,6x1012, 3,7x1012, 3,8x1012, 3,9x1012, 4x1012, 4,1x1012, 4,2x1012, 4,3x1012, 4,4x1012, 4,5x1012,4,6x1012, 4,7x1012, 4,8x1012, 4,9x1012, 5x1012, 5,1 x1012, 5,2x1012, 5,3x1012, 5,4x1012, 5,5x1012, 5,6x1012, 5,7x1012, 5,8x1012, 5,9x1012, 6x1012, 6,1 x1012, 6,2x1012, 6,3x1012, 6,4x1012, 6,5x1012, 6,6x1012, 6,7x1012, 6,8x1012, 6,9x1012, 7x1012, 7,1 x1012, 7,2x1012, 7,3x1012, 7,4x1012, 7,5x1012, 7,6x1012, 7,7x1012, 7,8x1012, 7,9x1012, 8x1012, 8,1x1012, 8,2x1012, 8,3x1012, 8,4x1012, 8,5x1012, 8,6x1012, 8,7x1012, 8,8 x1012, 8,9x1012, 9x1012, 9,1 x1012, 9,2x1012, 9,3x1012, 9,4x1012, 9,5x1012, 9,6x1012, 9,7x1012, 9,8x1012, 9,9x1012, 1x1013, 2x1013, 3x1013, 4x1013, 5x1013, 6x1013, 6,7x1013, 7x1013, 8x1013, 9x1013, 1x1014, 2x1014, 3x1014, 4x1014, 5x1014, 6x1014, 7x1014, 8x1014, 9x1014, 1x1015, 2x1015, 3x1015, 4x1015, 5x1015, 6x1015, 7x1015, 8x1015, 9x1015, ou 1x1016 VG/indivíduo.
Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na com- posição é 1x1013 VG/indivíduo.
Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 3x1012 VG/indivíduo.
Em certas modalidades, a composição administrada ao indivíduo tem a concentra- ção de cerca de 2,3x1011 VG/indivíduo.
Em certas modalidades, a con- centração da partícula de AAV na composição é 3x1011 VG/indivíduo.
Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na com- posição é 7,2x1011 VG/indivíduo.
Em certas modalidades, a concentra- ção da partícula de AAV na composição é 7,5x1011 VG/indivíduo.
Em certas modalidades, a composição administrada ao indivíduo tem a con- centração de cerca de 9x1011 VG/indivíduo.
Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 1,4x1012 VG/indiví- duo. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 1,5x1012 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a concen- tração da partícula de AAV na composição é 2,3x1012 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composi- ção é 4,5x1012 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 4,6x1012 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 4,7x1012 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a concentração da par- tícula de AAV na composição é 4,8x1012 VG/indivíduo. Em certas mo- dalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 4,9x1012 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a concentração da par- tícula de AAV na composição é 5x1012 VG/indivíduo. Em certas modali- dades, a concentração da partícula de AAV na composição é 8,8x1012 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 9,4x1012 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 3,72x1012 VG/in- divíduo. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 8,3x1011 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a con- centração da partícula de AAV na composição é 5,95x1012 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na com- posição é 6,58x1012 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a concentra- ção da partícula de AAV na composição é 4,31x1012 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composi- ção é 6,45x1012 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 7,80x1012 VG/indivíduo.
[503] Em certas modalidades, a entrega de composições de acordo com a presente descrição a células pode compreender uma con- centração total por indivíduo entre cerca de 1x106 VG/kg e cerca de 1x1016 VG/kg. Em algumas modalidades, a entrega pode compreender uma concentração de composição de cerca de 1x106, 2x106, 3x106, 4x106, 5x106, 6x106, 7x106, 8x106, 9x106, 1x107, 2x107, 3x107, 4x107, 5x107, 6x107, 7x107, 8x107, 9x107, 1x108, 2x108, 3x108, 4x108, 5x108, 6x108, 7x108, 8x108, 9x108, 1x109, 2x109, 3x109, 4x109, 5x109, 6x109, 7x109, 8x109, 9x109, 1x1010, 2x1010, 3x1010, 4x1010, 5x1010, 6x1010, 7x1010, 8x1010, 8,1x1011, 8,2x1011, 8,3x1011, 8,4x1011, 8,5x1011, 8,6x1011, 8,7x1011, 8,8x1011, 8,9x1011, 9x1010, 1x1011, 2x1011, 2,1x1011, 2,2x1011, 2,3x1011, 2,4x1011, 2,5x1011, 2,6x1011, 2,7x1011, 2,8x1011, 2,9x1011, 3x1011, 4x1011, 5x1011, 6x1011, 7x1011, 7,1x1011, 7,2x1011, 7,3x1011, 7,4x1011, 7,5x1011, 7,6x1011, 7,7x1011, 7,8x1011, 7,9x1011, 8x1011, 9x1011, 1x1012, 1,1 x1012, 1,2x1012, 1,3x1012, 1,4x1012, 1,5x1012, 1,6x1012, 1,7x1012, 1,8x1012, 1,9x1012, 2x1012, 2,1x1012, 2,2x1012, 2,3x1012, 2,4x1012, 2,5x1012, 2,6x1012, 2,7x1012, 2,8x1012, 2,9x1012, 3x1012, 4x1012, 4,1x1012, 4,2x1012, 4,3x1012, 4,4x1012, 4,5x1012,4,6x1012, 4,7x1012, 4,8x1012, 4,9x1012, 5x1012, 6x1012, 7x1012, 8x1012, 8,1x1012, 8,2x1012, 8,3x1012, 8,4x1012, 8,5x1012, 8,6x1012, 8,7x1012, 8,8 x1012, 8,9x1012, 9x1012, 1x1013, 2x1013, 3x1013, 4x1013, 5x1013, 6x1013, 6,7x1013, 7x1013, 8x1013, 9x1013, 1x1014, 2x1014, 3x1014, 4x1014, 5x1014, 6x1014, 7x1014, 8x1014, 9x1014, 1x1015, 2x1015, 3x1015, 4x1015, 5x1015, 6x1015, 7x1015, 8x1015, 9x1015, ou 1x1016 VG/kg.
[504] Em certas modalidades, a entrega de partículas de AAV a células do sistema nervoso central (por exemplo, parênquima) pode compreender uma dose total entre cerca de 1x106 VG e cerca de 1x1016 VG. Em algumas modalidades, a entrega pode compreender uma dose total de cerca de 1x106, 2x106, 3x106, 4x106, 5x106, 6x106, 7x106, 8x106, 9x106, 1x107, 2x107, 3x107, 4x107, 5x107, 6x107, 7x107, 8x107, 9x107, 1x108, 2x108, 3x108, 4x108, 5x108, 6x108, 7x108, 8x108, 9x108, 1x109, 2x109, 3x109, 4x109, 5x109, 6x109, 7x109, 8x109, 9x109, 1x1010, 1,9x1010, 2x1010, 3x1010, 3,73x1010, 4x1010, 5x1010, 6x1010, 7x1010, 8x1010, 9x1010, 1x1011, 2x1011, 2,5x1011, 3x1011, 4x1011, 5x1011, 6x1011, 7x1011,
7,1x1011, 7,2x1011, 7,3x1011, 7,4x1011, 7,5x1011, 7,6x1011, 7,7x1011, 7,8x1011, 7,9x1011, 8x1011, 9x1011, 1x1012, 1,1 x1012, 1,2x1012, 1,3x1012, 1,4x1012, 1,5x1012, 1,6x1012, 1,7x1012, 1,8x1012, 1,9x1012, 2x1012, 2,1 x1012, 2,2x1012, 2,3x1012, 2,4x1012, 2,5x1012, 2,6x1012, 2,7x1012, 2,8x1012, 2,9x1012, 3x1012, 3,1 x1012, 3,2x1012, 3,3x1012, 3,4x1012, 3,5x1012, 3,6x1012, 3,7x1012, 3,8x1012, 3,9x1012, 4x1012, 4,1x1012, 4,2x1012, 4,3x1012, 4,4x1012, 4,5x1012,4,6x1012, 4,7x1012, 4,8x1012, 4,9x1012, 5x1012, 5,1 x1012, 5,2x1012, 5,3x1012, 5,4x1012, 5,5x1012, 5,6x1012, 5,7x1012, 5,8x1012, 5,9x1012, 6x1012, 6,1 x1012, 6,2x1012, 6,3x1012, 6,4x1012, 6,5x1012, 6,6x1012, 6,7x1012, 6,8x1012, 6,9x1012, 7x1012, 7,1 x1012, 7,2x1012, 7,3x1012, 7,4x1012, 7,5x1012, 7,6x1012, 7,7x1012, 7,8x1012, 7,9x1012, 8x1012, 8,1x1012, 8,2x1012, 8,3x1012, 8,4x1012, 8,5x1012, 8,6x1012, 8,7x1012, 8,8 x1012, 8,9x1012, 9x1012, 9,1 x1012, 9,2x1012, 9,3x1012, 9,4x1012, 9,5x1012, 9,6x1012, 9,7x1012, 9,8x1012, 9,9x1012, 1x1013, 2x1013, 3x1013, 4x1013, 5x1013, 6x1013, 7x1013, 8x1013, 9x1013, 1x1014, 2x1014, 3x1014, 4x1014, 5x1014, 6x1014, 7x1014, 8x1014, 9x1014, 1x1015, 2x1015, 3x1015, 4x1015, 5x1015, 6x1015, 7x1015, 8x1015, 9x1015, ou 1x1016 VG.
Em certas modalidades, a dose total é 1x1013 VG.
Em certas modalidades, a dose total é 2,1x1012 vg.
Em certas modalidades, a dose total é 7,2x1011 VG.
Em certas modali- dades, a dose total é 7,5x1011 VG.
Em certas modalidades, a dose total é 9x1011 VG.
Em certas modalidades, a dose total é 1,4x1012 vg.
Em certas modalidades, a dose total é 1,5x1012 vg.
Em certas modalidades, a dose total é 2,3x1012 vg.
Em certas modalidades, a dose total é 4,5x1012 vg.
Em certas modalidades, a dose total é 4,6x1012 vg.
Em cer- tas modalidades, a dose total é 4,7x1012 vg.
Em certas modalidades, a dose total é 4,8x1012 vg.
Em certas modalidades, a dose total é 4,9x1012 vg.
Em certas modalidades, a dose total é 5x1012 vg.
Em certas modali- dades, a dose total é 8,8x1012 vg.
Em certas modalidades, a dose total é 9,4x1012 vg.
Em certas modalidades, a dose total é 3,72x1012 vg.
Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composi- ção é 8,3x1011 VG/indivíduo. Em certas modalidades, a dose total é 5,95x1012 vg. Em certas modalidades, a dose total é 6,58x1012 vg. Em certas modalidades, a dose total é 4,31x1012 vg. Em certas modalida- des, a dose total é 6,45x1012 vg. Em certas modalidades, a dose total é 7,80x1012 vg.
[505] Em certas modalidades, cerca de 105 a 106 genoma viral (unidade) podem ser administrados por dose.
[506] Em certas modalidades, a entrega das composições de acordo com a presente descrição a células pode compreender uma con- centração total entre cerca de 1x106 VG/ml e cerca de 1x1016 VG/ml. Em algumas modalidades, a entrega pode compreender uma concen- tração de composição de cerca de 1x106, 2x106, 3x106, 4x106, 5x106, 6x106, 7x106, 8x106, 9x106, 1x107, 2x107, 3x107, 4x107, 5x107, 6x107, 7x107, 8x107, 9x107, 1x108, 2x108, 3x108, 4x108, 5x108, 6x108, 7x108, 8x108, 9x108, 1x109, 2x109, 3x109, 4x109, 5x109, 6x109, 7x109, 8x109, 9x109, 1x1010, 2x1010, 3x1010, 4x1010, 5x1010, 6x1010, 7x1010, 8x1010, 9x1010, 1x1011, 2x1011, 3x1011, 3,1x1011, 3,2x1011, 3,3x1011, 3,4x1011, 3,5x1011, 3,6x1011, 3,7x1011, 3,8x1011, 3,9x1011, 4x1011, 5x1011, 6x1011, 7x1011, 8x1011, 8,1x1011, 8,2x1011, 8,3x1011, 8,4x1011, 8,5x1011, 8,6x1011, 8,7x1011, 8,8x1011, 8,9x1011, 9x1011, 1x1012, 1,1x1012, 1,2x1012, 1,3x1012, 1,4x1012, 1,5x1012, 1,6x1012, 1,7x1012, 1,8x1012, 1,9x1012, 2x1012, 2,1x1012, 2,2x1012, 2,3x1012, 2,4x1012, 2,5x1012, 2,6x1012, 2,7x1012, 2,8x1012, 2,9x1012, 3x1012, 3,1x1012, 3,2x1012, 3,3x1012, 3,4x1012, 3,5x1012, 3,6x1012, 3,7x1012, 3,8x1012, 3,9x1012, 4x1012, 4,1x1012, 4,2x1012, 4,3x1012, 4,4x1012, 4,5x1012, 4,6x1012, 4,7x1012, 4,8x1012, 4,9x1012, 5x1012, 6x1012, 7x1012, 8x1012, 9x1012, 1x1013, 2x1013, 3x1013, 4x1013, 5x1013, 6x1013, 6,7x1013, 7x1013, 8x1013, 9x1013, 1x1014, 2x1014, 3x1014, 4x1014, 5x1014, 6x1014, 7x1014, 8x1014, 9x1014, 1x1015, 2x1015, 3x1015, 4x1015, 5x1015, 6x1015, 7x1015, 8x1015,
9x1015, ou 1x1016 VG/ml. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 7,0x1011 VG/ml. Em certas modali- dades, a concentração da partícula de AAV na composição é 3,3x1011 VG/ml. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 1x1013 VG/ml. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 3x1012 vg/ml. Em certas modali- dades, a concentração da partícula de AAV na composição é 1,1x1012 vg/ml. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 1,7x1012 vg/ml. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 3,7x1012 vg/ml. Em certas moda- lidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 8x1011 VG/ml. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 2,5x1012 vg/ml. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 2,6x1012 vg/ml. Em certas moda- lidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 4,9x1012 vg/ml. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 0,8x1012 vg/ml. Em certas modalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é 0,83x1012 vg/ml. Em certas mo- dalidades, a concentração da partícula de AAV na composição é a dose final máxima que pode estar contida em um frasco.
[507] Em certas modalidades, a entrega de partículas de AAV a células do sistema nervoso central (por exemplo, parênquima) pode compreender uma concentração de composição entre cerca de 1x106 VG/ml e cerca de 1x1016 VG/ml. Em algumas modalidades, a entrega pode compreender uma concentração de composição de cerca de 1x106, 2x106, 3x106, 4x106, 5x106, 6x106, 7x106, 8x106, 9x106, 1x107, 2x107, 3x107, 4x107, 5x107, 6x107, 7x107, 8x107, 9x107, 1x108, 2x108, 3x108, 4x108, 5x108, 6x108, 7x108, 8x108, 9x108, 1x109, 2x109, 3x109, 4x109, 5x109, 6x109, 7x109, 8x109, 9x109, 1x1010, 2x1010, 3x1010, 4x1010, 5x1010, 6x1010, 7x1010, 8x1010, 9x1010, 1x1011, 2x1011, 3x1011, 4x1011,
5x1011, 6x1011, 7x1011, 8x1011, 8,1x1011, 8,2x1011, 8,3x1011, 8,4x1011, 8,5x1011, 8,6x1011, 8,7x1011, 8,8x1011, 8,9x1011, 9x1011, 1x1012, 2x1012, 2,1x1012, 2,2x1012, 2,3x1012, 2,4x1012, 2,5x1012, 2,6x1012, 2,7x1012, 2,8x1012, 2,9x1012, 3x1012, 3,1 x1012, 3,2x1012, 3,3x1012, 3,4x1012, 3,5x1012, 3,6x1012, 3,7x1012, 3,8x1012, 3,9x1012, 4x1012, 4,1x1012, 4,2x1012, 4,3x1012, 4,4x1012, 4,5x1012,4,6x1012, 4,7x1012, 4,8x1012, 4,9x1012, 5x1012, 5,1 x1012, 5,2x1012, 5,3x1012, 5,4x1012, 5,5x1012, 5,6x1012, 5,7x1012, 5,8x1012, 5,9x1012, 6x1012, 6,1 x1012, 6,2x1012, 6,3x1012, 6,4x1012, 6,5x1012, 6,6x1012, 6,7x1012, 6,8x1012, 6,9x1012, 7x1012, 7,1 x1012, 7,2x1012, 7,3x1012, 7,4x1012, 7,5x1012, 7,6x1012, 7,7x1012, 7,8x1012, 7,9x1012, 8x1012, 9x1012, 1x1013, 2x1013, 3x1013, 4x1013, 5x1013, 6x1013, 7x1013, 8x1013, 9x1013, 1x1014, 2x1014, 3x1014, 4x1014, 5x1014, 6x1014, 7x1014, 8x1014, 9x1014, 1x1015, 2x1015, 3x1015, 4x1015, 5x1015, 6x1015, 7x1015, 8x1015, 9x1015, ou 1x1016 VG/ml. Em certas modalidades, a entrega compreende uma concentração de com- posição de 7,0x1011 VG/ml. Em certas modalidades, a entrega compre- ende uma concentração de composição de 3,3x1011 VG/ml. Em certas modalidades, a entrega compreende uma concentração de composição de 1x1013 VG/ml. Em certas modalidades, a entrega compreende uma concentração de composição de 1,7x1012 vg/ml. Em certas modalida- des, a entrega compreende uma concentração de composição de 8,3x1011 VG/ml. Em certas modalidades, a entrega compreende uma concentração de composição de 2,1x1012 vg/ml. Em certas modalida- des, a entrega compreende uma concentração de composição de 2,5x1012 vg/ml. Em certas modalidades, a entrega compreende uma concentração máxima de composição de 2,6x1012 vg/ml. Regime
[508] A dosagem desejada das partículas de AAV da presente descrição podem ser entregues apenas uma vez, três vezes por dia, duas vezes por dia, uma vez por dia, em dias alternados, a cada três dias, toda semana, a cada duas semanas, a cada três semanas, ou a cada quatro semanas. Em certas modalidades, as partículas de AAV são administradas em uma única dose. Em certas modalidades, a do- sagem desejada pode ser entregue usando múltiplas administrações (por exemplo, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze, quatorze ou mais administrações). Quando múltiplas admi- nistrações são empregadas, regimes de dosagem divididos, tais como aqueles descritos neste documento podem ser usados. Como usado neste documento, uma “dose dividida” é a divisão de “dose unitária única” ou dose diária total em duas ou mais doses, por exemplo, duas ou mais administrações da “dose unitária única”. Como usado neste do- cumento, uma “dose unitária única” é uma dose de qualquer terapia ad- ministrada em uma dose/uma vez/rota única/ponto de contato único, isto é, único evento de administração.
[509] A dosagem desejada das partículas de AAV da presente descrição pode ser administrada como uma “dose de pulso” ou como um “fluxo contínuo”. Como usado neste documento, uma “dose de pulso” é uma série de doses unitárias únicas de qualquer terapia admi- nistrada com uma frequência definida por um período de tempo. Como usado neste documento, um “fluxo contínuo” é uma dose de terapia ad- ministrada continuamente por um período de tempo em uma única rota/único ponto de contato, isto é, evento de administração contínua. Uma dose diária total, uma quantidade dada ou prescrita em período de 24 horas, pode ser administrada por qualquer um desses métodos, ou como uma combinação desses métodos, ou por quaisquer outros méto- dos adequados para uma administração farmacêutica.
[510] Em certas modalidades, a entrega das partículas de AAV da presente descrição a um indivíduo fornece atividade reguladora de AADC em um indivíduo. A atividade reguladora pode ser um aumento na produção de AADC em um indivíduo. A atividade reguladora pode ser por pelo menos 1 mês, 2 meses, 3 meses, 4 meses, 5 meses, 6 meses, 7 meses, 8 meses, 9 meses, 10 meses, 11 meses, 1 ano, 13 meses, 14 meses, 15 meses, 16 meses, 17 meses, 18 meses, 19 me- ses, 20 meses, 20 meses, 21 meses, 22 meses, 23 meses, 2 anos, 3 anos, 4 anos, 5 anos, 6 anos, 7 anos, 8 anos, 9 anos, 10 anos ou mais de 10 anos.
[511] Em algumas modalidades, a partícula de AAV da presente descrição pode ser administradas a um indivíduo usando um tratamento único, de dose única. A dose do tratamento único pode ser administrada por quaisquer métodos conhecidos na técnica e/ou descritos neste do- cumento. Como usado neste documento, um “tratamento único” se re- fere a uma composição que é apenas administrada uma vez. Se neces- sário, uma dose de reforço pode ser administrada ao indivíduo para ga- rantir que a eficácia apropriada seja alcançada. Um reforço pode ser administrado 1 mês, 2 meses, 3 meses, 4 meses, 5 meses, 6 meses, 7 meses, 8 meses, 9 meses, 10 meses, 11 meses, 12 meses, 1 ano, 13 meses, 14 meses, 15 meses, 16 meses, 17 meses, 18 meses, 19 me- ses, 20 meses, 21 meses, 22 meses, 23 meses, 24 meses, 2 anos, 3 anos, 4 anos, 5 anos, 6 anos, 7 anos, 8 anos, 9 anos, 10 anos, ou mais de 10 anos após o tratamento único. Métodos de Entrega
[512] Em certas modalidades, as partículas de AAV ou composi- ções farmacêuticas da presente descrição podem ser administradas ou entregues usando os métodos para tratamento de doença descritos na Patente dos EUA No. 8.999.948, ou Publicação Internacional No. WO2014178863, o conteúdo das quais é aqui incorporado por referên- cia em sua totalidade.
[513] Em certas modalidades, as partículas de AAV ou composi- ções farmacêuticas da presente descrição podem ser administradas ou entregues usando os métodos para entregar terapia gênica em Doença de Alzheimer ou outras condições neurodegenerativas conforme des- crito no Pedido dos EUA No. 20150126590, o conteúdo do qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[514] Em certas modalidades, as partículas de AAV ou composi- ções farmacêuticas da presente descrição podem ser administradas ou entregues usando os métodos para entrega de terapia gênica de CNS conforme descrito nas Patentes dos EUA Nos. 6.436.708, e 8.946.152, e Publicação Internacional No. WO2015168666, o conteúdo das quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[515] Em certas modalidades, a partícula de AAV compreendendo um polinucleotídeo de AADC pode ser administrada ou entregue usando os métodos para a entrega de vírions de AAV descritos no Pedido de Patente Europeu No. EP1857552, o conteúdo do qual é aqui incorpo- rado por referência em sua totalidade.
[516] Em certas modalidades, a partícula de AAV ou composições farmacêuticas da presente descrição podem ser administradas ou en- tregues usando os métodos para entregar proteínas usando partículas de AAV descritos no Pedido de Patente Europeu No. EP2678433, o con- teúdo das quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[517] Em certas modalidades, a partícula de AAV compreendendo um polinucleotídeo de AADC pode ser administrada ou entregue usando os métodos para entregar DNA molecules usando partículas de AAV descritos na Patente dos EUA No. 5.858.351, o conteúdo da qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[518] Em certas modalidades, a partícula de AAV ou composições farmacêuticas da presente descrição podem ser administradas ou en- tregues usando os métodos para entregar DNA à corrente sanguínea descritos na Patente dos EUA No. 6.211.163, o conteúdo da qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[519] Em certas modalidades, a partícula de AAV ou composições farmacêuticas da presente descrição podem ser administradas ou en- tregues usando os métodos para entregar uma carga útil ao sistema nervoso central descritos na Patente dos EUA No. 7.588.757, o conte- údo da qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[520] Em certas modalidades, a partícula de AAV pode ser admi- nistrada ou entregue usando os métodos para entregar vírions de AAV descritos na Patente dos EUA No. 6.325.998, o conteúdo da qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[521] Em certas modalidades, a partícula de AAV ou composições farmacêuticas da presente descrição podem ser administradas ou en- tregues usando os métodos para entregar uma carga útil descritos na Patente dos EUA No. 8.283.151, o conteúdo da qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[522] Em certas modalidades, a partícula de AAV ou composições farmacêuticas da presente descrição pode ser administrada ou entregue usando os métodos para entregar uma carga útil usando um vetor de entrega de descarboxilase de ácido glutâmico (GAD) descrito na Publi- cação de Patente Internacional No. WO2001089583, o conteúdo da qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[523] Em certas modalidades, a partícula de AAV ou composições farmacêuticas da presente descrição podem ser administradas ou en- tregues usando os métodos para entregar uma carga útil a células neu- rais descritos na Publicação de Patente Internacional No. WO2012057363, o conteúdo da qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade. Entrega a Células
[524] A presente descrição fornece um método de entregar a uma célula ou tecido qualquer uma das partículas de AAV descritas acima, compreendendo contactar a célula ou tecido com a referida partícula de
AAV ou contactar a célula ou tecido com uma formulação compreen- dendo a referida partícula de AAV, ou contactar a célula ou tecido com qualquer uma das composições descritas, incluindo composições far- macêuticas. O método de entregar a partícula de AAV a uma célula ou tecido pode ser realizado in vitro, ex vivo ou in vivo. Entrega a Indivíduos
[525] A presente descrição adicionalmente fornece um método de entregar a um indivíduo, incluindo um indivíduo mamífero, qualquer uma das partículas de AAV descritas acima compreendendo administrar ao indivíduo a referida partícula de AAV, ou administrar ao indivíduo uma formulação compreendendo a referida partícula de AAV, ou administrar ao indivíduo qualquer uma das composições descritas, incluindo com- posições farmacêuticas. Combinações
[526] As partículas de AAV podem ser usadas em combinação com um ou mais outros agentes terapêuticos, profiláticos, de pesquisa ou de diagnóstico. “Em combinação com” não se pretende sugerir que os agentes devam ser administrados ao mesmo tempo e/ou formulados para entrega juntos, embora esses métodos de entrega estejam dentro do escopo da presente descrição. As composições podem ser adminis- tradas concomitantemente com, antes de, ou posteriormente a uma ou mais outras terapias ou procedimentos médicos desejados. Em geral, cada agente será administrado em um dose e/ou em um cronograma determinado para esse agente. Em algumas modalidades, a presente descrição abrange a entrega de composições farmacêuticas, profiláti- cas, de pesquisa ou de diagnóstico em combinação com agentes que podem melhorar sua biodisponibilidade, reduzir e/ou modificar seu me- tabolismo, inibir sua excreção, e/ou modificar sua distribuição dentro do corpo.
[527] Em certas modalidades, as partículas de AAV descritas neste documento podem ser administradas a um indivíduo que também está sendo submetido à terapia com levodopa. Em certas modalidades, o indivíduo pode ter uma resposta positiva à terapia com levodopa e pelo menos um sintoma de DP é reduzido. Em certas modalidades, o indivíduo pode ter uma resposta à terapia com levodopa onde os sinto- mas de DP experimentados pelo indivíduo são estáveis. Como ainda outro exemplo não limitante, o indivíduo pode ter uma resposta negativa à terapia com levodopa onde os sintomas de DP experimentados pelo indivíduo estão aumentando.
[528] Em certas modalidades, a dose de levodopa administrada ao indivíduo antes dos artigos de AAV é 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25 ou mais de 25 mg/kg. Em certas modalidades, a dose é 3 mg/kg. Em certas modalidades, a dose é 10 mg/kg. Como ainda outro exemplo não limitante, a dose é 20 mg/kg. A resposta do indivíduo (por exemplo, resposta comportamental) a levodopa pode ser avaliada antes da administração das partículas de AAV. Adicionalmente, ao indivíduo pode ser administrado levodopa no- vamente após a administração dos polinucleotídeos de AADC (por exemplo, 1 semana, 2, semanas, 3 semanas, 1 mês, 2 meses, 3 meses, 4 meses, 5 meses, 6 meses, 7 meses, 8 meses, 9 meses, 10 meses, 11 meses, 1 ano ou mais de 1 ano após a administração de partículas de AAV). A resposta comportamental pode ser reavaliada e comparada com a resposta inicial para determinar os efeitos das partículas de AAV. O indivíduo pode ter 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95%, 99% ou 100% de melhora comportamental.
[529] Em certas modalidades, Levodopa pode ser administrado múltiplas vezes após a administração das partículas de AAV. Levodopa pode ser administrado em um cronograma de repetição (por exemplo, a cada 5 dias, semanalmente, a cada 10 dias, a cada 15 dias, a cada 30 dias, mensalmente, bimestralmente, a cada 3 meses, a cada 4 meses, a cada 5 meses, a cada 6 meses, a cada 7 meses, a cada 8 meses, a cada 9 meses, a cada 10 meses, a cada 11 meses ou anualmente) ou conforme os sintomas surgem. Em certas modalidades, 3 anos após a administração de polinucleotídeos de AADC, um indivíduo pode ter 1- 10%, 5-15%, 10-20%, 15-30%, 20-40%, 25 a 50%, 30 a 50%, 40 a 50%, 40 a 60%, 50-70%, 50-80%, 60-70%, 60-75%, 60-80%, 60-90%, 70- 80%, 70-90%, 75-90%, 80-90%, 90-100% dos neurônios estriatais den- tro da região infundida do putâmen a ser imunorreativo a AADC. Em certas modalidades, 6 anos após a administração de partículas de AAV, um indivíduo pode ter 1-10%, 5-15%, 10-20%, 15-30%, 20-40%, 25 a 50%, 30 a 50%, 40 a 50%, 40 a 60%, 50-70%, 50-80%, 60-70%, 60- 75%, 60-80%, 60-90%, 70-80%, 70-90%, 75-90%, 80-90%, 90-100% dos neurônios estriatais dentro da região infundida do putâmen a ser imunorreativo a AADC. Em certas modalidades, 9 anos após a adminis- tração de polinucleotídeos de AADC, um indivíduo pode ter 1-10%, 5- 15%, 10-20%, 15-30%, 20-40%, 25 a 50%, 30 a 50%, 40 a 50%, 40 a 60%, 50-70%, 50-80%, 60-70%, 60-75%, 60-80%, 60-90%, 70-80%, 70- 90%, 75-90%, 80-90%, 90-100% dos neurônios estriatais dentro da re- gião infundida do putâmen a ser imunorreativo a AADC.
[530] Em certas modalidades, um indivíduo a quem podem ser ad- ministradas as partículas de AAV descritas neste documento tem uma resposta documentada à terapia com levodopa, mas tem flutuações re- fratárias médicas e é considerado bom candidato cirúrgico. A determi- nação de se um indivíduo é um bom candidato cirúrgico pode ser feita pelo médico que está tratando o indivíduo para PD ou o médico que está administrando as partículas de AAV que leva em consideração a razão benefício-risco geral do paciente para a intervenção cirúrgica necessá- ria para entrega das partículas de AAV.
Medição de Expressão
[531] A expressão de cargas úteis de genomas virais pode ser de- terminada usando vários métodos conhecidos na técnica, tais como, mas sem limitação, imunoquímica (por exemplo, IHC), hibridização in situ (ISH), ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA), ELISA por afi- nidade, ELISPOT, citometria de fluxo, imunocitologia, análise de resso- nância de plásmons de superfície, ensaio de exclusão cinética, espec- trometria de massa por cromatografia líquida (LCMS), cromatografia lí- quida de alto desempenho (HPLC), ensaio BCA, imunoeletroforese, Western blot, SDS-PAGE, imunoprecipitação de proteínas e/ou PCR.
[532] As composições farmacêuticas de partículas de AAV descri- tas neste documento podem ser caracterizadas por um ou mais de bio- disponibilidade, janela terapêutica e/ou volume de distribuição. Biodisponibilidade
[533] As partículas de AAV, quando formuladas em uma composi- ção com a um agente de entrega como descrito neste documento, po- dem exibir um aumento na biodisponibilidade em comparação com uma composição sem um agente de entrega como descrito neste docu- mento. Como usado neste documento, o termo “biodisponibilidade” se refere à disponibilidade sistêmica de uma dada quantidade de partícula de AAV ou carga útil expressa administrada a um mamífero. Biodispo- nibilidade pode ser avaliada medindo a área sob a curva (AUC) ou a concentração máxima de soro ou plasma (Cmax) da composição. AUC é uma determinação da área sob a curva plotando a concentração de soro ou plasma de um composto (por exemplo, partículas de AAV ou cargas úteis expressas) ao longo da ordenada (eixo Y) contra o tempo ao longo da abscissa (eixo X). Geralmente, a AUC para um composto particular pode ser calculada usando métodos conhecidos daqueles ver- sados na técnica e conforme descrito no G. S. Banker, Modern Pharma- ceutics, droga s and the Pharmaceutical Sciences, v. 72, Marcel Dekker,
Nova York, Inc., 1996, o conteúdo do qual é aqui incorporado por refe- rência em sua totalidade.
[534] O valor Cmax é a concentração máxima da partícula de AAV ou carga útil expressa alcançada no soro ou plasma de um mamífero após a administração da partícula de AAV ao mamífero. O valor Cmax pode ser medido usando métodos conhecidos daqueles versados na técnica. As frases “aumento da biodisponibilidade” ou “melhora da far- macocinética”, como usado neste documento, significam que a disponi- bilidade sistêmica de uma primeira partícula de AAV ou carga útil ex- pressa, medida como AUC, Cmax ou Cmin em um mamífero é maior, quando coadministrada com um agente de entrega como descrito neste documento, do que quando tal coadministração não ocorre. Em algumas modalidades, a biodisponibilidade pode aumentar em pelo menos cerca de 2%, pelo menos cerca de 5%, pelo menos cerca de 10%, pelo menos cerca de 15%, pelo menos cerca de 20%, pelo menos cerca de 25%, pelo menos cerca de 30%, pelo menos cerca de 35%, pelo menos cerca de 40%, pelo menos cerca de 45%, pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 55%, pelo menos cerca de 60%, pelo menos cerca de 65%, pelo menos cerca de 70%, pelo menos cerca de 75%, pelo menos cerca de 80%, pelo menos cerca de 85%, pelo menos cerca de 90%, pelo menos cerca de 95%, ou cerca de 100%. Janela Terapêutica
[535] Como usado neste documento, “janela terapêutica” se refere à faixa de concentrações de plasma, ou a faixa de níveis de substância terapeuticamente ativa no sítio de ação, com uma alta probabilidade de desencadear um efeito terapêutico. Em algumas modalidades, a janela terapêutica da partícula de AAV, como descrito neste documento, pode aumentar por pelo menos cerca de 2%, pelo menos cerca de 5%, pelo menos cerca de 10%, pelo menos cerca de 15%, pelo menos cerca de 20%, pelo menos cerca de 25%, pelo menos cerca de 30%, pelo menos cerca de 35%, pelo menos cerca de 40%, pelo menos cerca de 45%, pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 55%, pelo menos cerca de 60%, pelo menos cerca de 65%, pelo menos cerca de 70%, pelo menos cerca de 75%, pelo menos cerca de 80%, pelo menos cerca de 85%, pelo menos cerca de 90%, pelo menos cerca de 95%, ou cerca de 100%. Volume de Distribuição
[536] Como usado neste documento, o termo “volume de distribui- ção” se refere ao volume de fluido que seria necessário conter a quan- tidade total da droga no corpo at the same concentração as in the blood ou plasma: Vdist equals a quantidade de droga no corpo/concentração de droga no sangue ou plasma. Por exemplo, para uma dose de 10 mg e uma concentração de plasma de 10 mg/L, o volume de distribuição seria 1 litro. O volume de distribuição reflete a extensão em que a droga está presente no tecido extravascular. Um grande volume de distribui- ção reflete a tendência de um composto tse ligar aos componentes de tecido em comparação com ligação de proteína de plasma. Em configu- ração clínica, Vdist pode ser usado para determinar uma dose de carre- gamento para alcançar uma concentração de estado estável. Em algu- mas modalidades, o volume de distribuição das partículas de AAV como descrito neste documento pode reduzir pelo menos cerca de 2%, pelo menos cerca de 5%, pelo menos cerca de 10%, pelo menos cerca de 15%, pelo menos cerca de 20%, pelo menos cerca de 25%, pelo menos cerca de 30%, pelo menos cerca de 35%, pelo menos cerca de 40%, pelo menos cerca de 45%, pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 55%, pelo menos cerca de 60%, pelo menos cerca de 65%, pelo menos cerca de 70%. Efeito Biológico
[537] Em certas modalidades, o efeito biológico das partículas de AAV entregues aos animais pode ser categorizado por análise da ex- pressão de carga útil nos animais. A expressão de carga útil pode ser determinada a partir da análise de uma amostra biológica coletada de um mamífero administrado com as partículas de AAV da presente des- crição. Por exemplo, uma expressão de proteína de 50-200 pg/ml para a proteína codificada pelas partículas de AAV entregues ao mamífero pode ser vista como uma quantidade terapeuticamente eficaz de prote- ína no mamífero. IV. Métodos e usos das composições da descrição Doenças do CNS
[538] Os polinucleotídeos da presente descrição podem ser usa- dos no tratamento, profilaxia ou melhora de qualquer doença ou distúr- bio caracterizado por expressão alvo aberrante ou indesejada. Em cer- tas modalidades, a descrição refere-se a partículas de AAV para uso no tratamento de Doença de Parkinson.
[539] Em algumas modalidades, as partículas de AAV podem ser usadas no tratamento, profilaxia ou melhora de qualquer doença ou dis- túrbio caracterizado por expressão alvo aberrante ou indesejada em que a carga útil, isto é, AADC, é trocada por uma carga útil alternativa.
[540] A presente descrição fornece um método para tratar uma do- ença, distúrbio e/ou condição em um indivíduo mamífero, incluindo um indivíduo humano, compreendendo administrar ao indivíduo partículas de AAV descritas neste documento.
[541] Em certas modalidades, a doença, distúrbio e/ou condição é uma doença, distúrbio e/ou condição neurológica. As doenças do CNS podem ser doenças que afetam qualquer componente do cérebro (in- cluindo os hemisférios cerebrais, diencéfalo, tronco encefálico e cere- belo) ou a medula espinhal.
[542] Em algumas modalidades, partículas virais da presente des- crição, por meio da entrega de uma carga útil funcional que é um pro- duto terapêutico que pode modular o nível ou função de um produto gê- nico no CNS, podem ser usadas para tratar doenças neurodegenerati- vas e/ou doenças ou distúrbios que são característicos de neurodege- neração, doenças neuromusculares, doenças lisossomais, trauma, le- sões da medula óssea, dor (incluindo dor neuropática), cânceres do sis- tema nervoso, doenças desmielinizantes, doenças autoimunes do sis- tema nervoso, síndromes neurotóxicas, distúrbios do sono, distúrbios cerebrais e distúrbios de desenvolvimento do CNS. Uma carga útil fun- cional pode aliviar ou reduzir os sintomas que resultam de um nível e/ou função anormal de um produto gênico (por exemplo, uma ausência ou defeito em uma proteína) em um indivíduo em necessidade do mesmo ou que de outra forma confere um benefício a um distúrbio do CNS em um indivíduo com necessidade do mesmo.
[543] Como exemplos não limitantes, produtos terapêuticos entre- gues por partículas de AAV da presente descrição podem incluir, mas sem limitação, fatores tróficos e de crescimento, citocinas, hormônios, neurotransmissores, enzimas, fatores antiapoptóticos, fatores angiogê- nicos, e qualquer proteína conhecida por ser mutada em distúrbios pa- tológicos, tal como a proteína “de sobrevivência do neurônio motor” (SMN); RNA antissentido ou RNAi direcionado para RNAs mensageiros que codificam proteínas tendo um interesse terapêutico em quaisquer doenças do CNS aqui discutidas; ou microRNAs que funcionam no si- lenciamento de genes e regulação pós-transcricional da expressão gê- nica no CNS (por exemplo, Mir-128a específico para o cérebro, ver Adlakha e Saini, Molecular Cancer, 2014, 13:33). Por exemplo, um RNAi direcionado à enzima superóxido dismutase pode ser embalado por par- tículas virais da presente descrição, para o tratamento de ALS.
[544] Os fatores tróficos e de crescimento podem incluir, mas sem limitação, fator de crescimento derivado do cérebro (BDNF), fator de crescimento epidérmico (EGF), fator de crescimento de fibroblastos bá- sico (bFGF), fator neurotrófico ciliar (CNTF), fator de liberação de corti- cotropina (CRF), fator de crescimento derivado de linhagem celular glial (GDNF), fator de crescimento similar à insulina-1 (IGF-1), fator de cres- cimento do nervo (NGF), neurotrofina-3 (NT-3), neurotrofina-4 (NT-4), e fator de crescimento endotelial vascular (VEGF). As citocinas podem in- cluir interleucina-10 (IL-10), interleucina-6, interleucina-8, quimiocina CXCL12 (SDF-1), TGF-beta, e fator de crescimento e diferenciação (GDF-1/10).
[545] Em algumas modalidades, os distúrbios neurológicos podem ser distúrbios neurodegenerativos incluindo, mas sem limitação, Doen- ças de Alzheimer (AD); Esclerose lateral amiotrófica (ALS); Doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD); Doença de Huntingtin (HD); Ataxia de Frie- dreich (FA); Doença de Parkinson (PD); Atrofia de múltiplos sistemas (MSA); Atrofia Muscular Espinhal (SMA), Esclerose Múltipla (MS); Afa- sia progressiva primária; Paralisia supranuclear progressiva (PSP); De- mência; Câncer cerebral, Doenças degenerativas do nervo, Encefalite, Epilepsia, Distúrbios cerebrais genéticos que causam neurodegenera- ção, Retinite pigmentosa (RP), Malformações cerebrais e de cabeça, hidrocefalia, acidente vascular cerebral, doença de Príon, lipofuscinose ceroide neuronal infantil (INCL) (uma doença neurodegenerativa infantil causada por uma deficiência na enzima lisossomal palmitoil proteína ti- oesterase-1 (PPT1)), e outros.
[546] Em algumas modalidades, partículas virais da presente des- crição podem ser usadas para tratar doenças que estão associadas a deficiências de crescimento e desenvolvimento do CNA, isto é, distúr- bios de neurodesenvolvimento. Em alguns aspectos, tais distúrbios de neurodesenvolvimento podem ser causados por mutações genéticas,
incluindo, mas sem limitação, síndrome do X frágil (causada por muta- ções no gene FMR1), síndrome de Down (causada por trissomia do cro- mossomo 21), síndrome de Rett, síndrome de Williams, síndrome de Angelman, síndrome de Smith-Magenis, síndrome de ATR-X, síndrome de Barth, disfunção imune e/ou doenças infecciosas durante a infância, tais como coreia de Sydenham, Esquizofrenia, Toxoplasmose congê- nita, síndrome da rubéola congênita, distúrbios metabólicos, tais como diabetes mellitus e fenilcetonúria; defeitos nutricionais e/ou trauma ce- rebral, autismo e espectro do autismo.
[547] Em algumas modalidades, partículas virais da presente des- crição podem ser usadas para tratar um tumor no CNS, incluindo, mas sem limitação, neuroma acústico, astrocitoma (graus I, II, III e IV), cor- doma, linfoma do SNC, craniofaringioma, gliomas (por exemplo, glioma do tronco encefálico, ependimoma, glioma do nervo óptico, subependi- moma), Meduloblastoma, Meningioma, Tumores cerebrais metastáti- cos, Oligodendroglioma, Tumores hipofisários, Neuroectodérmico primi- tivo (PNET), e Schwannoma.
[548] Em algumas modalidades, os distúrbios neurológicos podem ser distúrbios neurológicos funcionais com sintomas motores e/ou sen- soriais que têm origem neurológica no CNA. Como exemplos não limi- tantes, distúrbios neurológicos funcionais podem ser dor crônica, con- vulsões, problemas de fala, movimentos involuntários e distúrbios do sono.
[549] Em algumas modalidades, os distúrbios neurológicos podem ser distúrbios de substância branca (um grupo de doenças que afeta as fibras nervosas no CNS) incluindo, mas sem limitação, doença de Pe- lizaeus-Merzbacher, Hipomielinização com atrofia dos gânglios basais e cerebelo, Síndrome de Aicardi-Goutières, Leucoencefalopatia mega- lencefálica com cistos subcorticais, Distrofias musculares congênitas, Distrofia miotônica, Doença de Wilson, Síndrome de Lowe, Síndrome de Sjögren-Larsson, Síndrome de PIBD ou Tay, Doença de Cockayne, Xantomatose cerebrotendínea, Síndrome de Zellweger, adrenoleuco- distrofia neonatal doença de Refsum infantil, síndrome similar a Zellwe- ger, síndrome de Pseudo-Zellweger, adrenoleucodistrofia pseudo-neo- natal, deficiência de proteína bifuncional, adrenoleucodistrofia e adreno- mieloneuropatia ligada a X, e doença de Refsum.
[550] Em algumas modalidades, os distúrbios neurológicos podem ser distúrbios de armazenamento lisossomal (LSDs) causados pela in- capacidade das células no CNS de quebrar produtos finais metabólicos, incluindo, mas sem limitação, doença de Niemann-Pick (LSD resultante de deficiência hereditária em esfingomielinase ácida (ASM)); Leucodis- trofia metacromática (MLD) (LSD caracterizado por acúmulo de sulfatí- deos em células gliais e neurônios, o resultado de uma deficiência he- reditária de arilsulfatase A (ARSA)); Leucodistrofia de células globoides (GLD) (LSD causado por mutações na galactosilceramidase); doença de Fabry (LSD causado por mutações no gene da alfa-galactosidase A (GLA)); doença de Gaucher (causada por mutações no gene da beta- glucocerebrosidase (GBA)); gangliosidose de GM1/GM2; distúrbio de mucopolissacaridose; doença de Pompe; e Lipofuscinose ceroide neu- ronal.
[551] Em outra modalidade, a doença, distúrbio e/ou condição neurológica é ataxia de Friedreich. Em certas modalidades, a partícula de AAV usada para tratar Ataxia de Friedreich compreende uma se- quência de ácido nucleico, tal como, mas sem limitação, SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante desta, em que a carga útil é substituída por Frataxina ou qualquer outra carga útil conhecida na técnica para tratar a Ataxia de Friedreich.
[552] Em outra modalidade, a doença, distúrbio e/ou condição neurológica é esclerose lateral amiotrófica (ALS). Em certas modalida-
des, a partícula de AAV usada para tratar ALS compreende uma se- quência de ácido nucleico, tal como, mas sem limitação, SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante desta, em que a carga útil é substituída por um shRNA, miRNA, siRNA, RNAi para SOD1 ou qualquer outra carga útil conhecida na técnica para tratar ALS.
[553] Em outra modalidade, a doença, distúrbio e/ou condição neurológica é doença de Huntington. Em certas modalidades, a partí- cula de AAV usada para tratar a doença de Huntington compreende uma sequência de ácido nucleico, tal como, mas sem limitação, SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante desta, em que a carga útil é substituída por um shRNA, miRNA, siRNA, RNAi para Htt ou qualquer outra carga útil conhecida na técnica para tratar a doença de Huntington.
[554] Em outra modalidade, a doença neurológica, distúrbio ou condição é atrofia muscular espinhal (SMA). Em outra modalidade, a doença, distúrbio e/ou condição neurológica é Ataxia de Friedreich. Em certas modalidades, a partícula de AAV usada para tratar SMN compre- ende uma sequência de ácido nucleico, tal como, mas sem limitação, SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante desta, em que a carga útil é substituída por Frataxina ou qualquer outra carga útil conhecida na técnica para tratar SMA. Doença de Parkinson
[555] Em certas modalidades, a doença, distúrbio e/ou condição neurológica é Doença de Parkinson. Em certas modalidades, a partícula de AAV usada para tratar Doença de Parkinson compreende uma carga útil, tal como, mas sem limitação, SEQ ID NO: 979 ou um fragmento ou variante da mesma.
[556] Em certas modalidades, o indivíduo é um paciente humano que tem uma pontuação motora mínima de cerca de 30 a uma pontua- ção máxima de cerca de 100, cerca de 10 a uma pontuação máxima de cerca de 100, cerca de 20 a uma pontuação máxima de cerca de 100 na Escala de Classificação Unificada de Doença de Parkinson.
[557] Em certas modalidades, o indivíduo foi diagnosticado com Doença de Parkinson nos últimos 5 anos antes do tratamento com as composições descritas neste documento. Em certas modalidades, o in- divíduo pode ter sido diagnosticado com Doença de Parkinson dentro de uma semana, 2 semanas, 3 semanas, 4 semanas, 5 semanas, 6 se- manas, 7 semanas, 8 semanas, 1 mês, 2 meses, 3 meses, 4 meses, 5 meses, 6 meses, 7 meses, 8 meses, 9 meses, 10 meses, 11 meses, 12 meses, 13 meses, 14 meses, 15 meses, 16 meses, 17 meses, 18 me- ses, 1 ano, 2 anos, 3 anos, 4 anos ou menos de 5 anos antes do trata- mento com as composições descritas neste documento.
[558] Em certas modalidades, o indivíduo foi diagnosticado com Doença de Parkinson entre 5 e 10 anos antes do tratamento com as composições descritas neste documento. Em certas modalidades, o in- divíduo pode ter sido diagnosticado com Doença de Parkinson 5, 5,5, 6, 6,5, 7, 7,5, 8, 8,5, 9, 9,5 ou 10 anos antes do tratamento com as com- posições descritas neste documento.
[559] Em certas modalidades, o indivíduo foi diagnosticado com Doença de Parkinson mais de 10 anos antes do tratamento com as com- posições descritas neste documento. Em certas modalidades, o indiví- duo pode ter sido diagnosticado com Doença de Parkinson 10,5, 11, 11,5, 12, 12,5, 13, 13,5, 14, 14,5, 15, 15,5, 16, 16,5, 17, 17,5, 18, 18,5, 19, 19,5, 20, 20,5, 21, 21,5, 22, 22,5, 23, 23,5, 24 ou mais de 24 anos antes do tratamento com as composições descritas neste documento.
[560] Em certas modalidades, um indivíduo tem 50 a 65 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, ou 65 anos de idade. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tem 50 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 51 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem
52 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 53 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 54 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 55 anos de idade. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tem 56 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 57 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 58 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 59 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 60 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 61 anos de idade. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tem 62 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 63 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 64 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 65 anos de idade.
[561] Em certas modalidades, um indivíduo tem 30 a 50 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 30 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 31 anos de idade. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tem 32 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 33 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 34 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 35 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 36 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 37 anos de idade. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tem 38 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 39 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 40 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 41 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 42 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 43 anos de idade. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tem 44 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 45 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 46 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 47 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 48 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 49 anos de idade. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tem 50 anos de idade.
[562] Em certas modalidades, um indivíduo tem 65 a 85 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 65 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 66 anos de idade. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tem 67 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 68 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 69 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 70 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 71 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 72 anos de idade. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tem 73 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 74 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 75 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 76 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 77 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 78 anos de idade. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tem 79 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 80 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 81 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 82 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 83 anos de idade. Em certas modalidades, o indivíduo tem 84 anos de idade. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tem 85 anos de idade.
[563] Em certas modalidades, um indivíduo observou uma altera- ção nos sintomas motores, tais como tremores e movimentos, antes da administração da composição descrita neste documento. Exemplos não limitantes de tremores incluem tremores leves unilaterais ou bilaterais, tremores moderados bilaterais ou medianos ou tremores intratáveis. Exemplos não limitantes de movimentos incluem bradicinesia leve, bra- dicinesia moderada, bradicinesia grave e acinesia matinal.
[564] Em certas modalidades, um indivíduo pode ter alterações no equilíbrio, tais como, mas sem limitação, equilíbrio prejudicado, reflexos de endireitamento prejudicados, distúrbio significativo de equilíbrio ou queda.
[565] Em certas modalidades, um indivíduo pode ter uma quali- dade de vida reduzida. Em certas modalidades, o indivíduo pode ter um impacto moderado em sua qualidade de vida, tal como experimentar algumas limitações nas atividades da vida diária. Em certas modalida- des, o indivíduo pode ter uma qualidade de vida que foi reduzida pela doença.
[566] Em certas modalidades, um indivíduo observou uma altera- ção nos sintomas não motores antes da administração da composição descrita neste documento. Em certas modalidades, o indivíduo pode ter comprometimento cognitivo leve a moderado antes da administração da composição descrita neste documento. Em certas modalidades, o indi- víduo pode ter comprometimento cognitivo significativo, tal como de- mência, que também pode incluir distúrbios comportamentais, tais como alucinações.
[567] Em certas modalidades, um indivíduo pode ter uma resposta satisfatória com flutuações limitadas em um ou mais medicamentos do- paminérgicos antes da administração das composições descritas neste documento.
[568] Em certas modalidades, um indivíduo pode ter flutuações motoras causando deficiência leve a moderada em um ou mais medica- mentos dopaminérgicos antes da administração das composições des- critas neste documento.
[569] Em certas modalidades, um indivíduo pode ter flutuações motoras medicamente refratárias consistindo em “desgaste” e/ou disci- nesias induzidas por levodopa causando deficiência significativa antes da administração das composições descritas neste documento.
[570] Em certas modalidades, um indivíduo pode ter sintomas le- ves associados à Doença de Parkinson, tais como, mas sem limitação,
sem prejuízo cognitivo, diagnosticado nos últimos 5 anos, resposta sa- tisfatória com flutuações limitadas de um ou mais medicamentos dopa- minérgicos, tremores leves unilaterais ou bilaterais, pouco ou nenhum impacto na qualidade de vida, e/ou nenhum comprometimento do equi- líbrio.
[571] Em certas modalidades, um indivíduo pode ter sintomas mo- derados associados com Doença de Parkinson, tais como, mas sem li- mitação, comprometimento cognitivo leve a moderado, primeiros sinais de comprometimento do equilíbrio e reflexos de correção, flutuações motoras causando deficiência leve a moderada em um ou mais medica- mentos dopaminérgicos, diagnosticada nos últimos 5 a 10 anos, tremo- res moderados bilaterais ou medianos, bradicinesia moderada e/ou in- divíduo com algumas limitações nas atividades da vida diária.
[572] Em certas modalidades, um indivíduo pode ter sintomas avançados associados à Doença de Parkinson, tais como, mas sem li- mitação, sendo diagnosticado com Parkinson há mais de 10 anos, des- gaste por flutuações motoras refratárias médias e/ou discinesia induzida por levodopa causando deficiência significativa, tremores intratáveis, distúrbio significativo de equilíbrio e/ou queda, comprometimento cogni- tivo significativo (como demência com ou sem distúrbios comportamen- tais), bradicinesia severa, qualidade de vida marcadamente diminuída por doença e/ou acinesia matinal.
[573] Em certas modalidades, um indivíduo foi encaminhado a um especialista em distúrbio de movimento (MDS), mas não foi submetido à estimulação cerebral profunda.
[574] Em certas modalidades, um indivíduo está usando DUO- PATM em combinação com as composições descritas neste docu- mento. Em certas modalidades, o indivíduo pode ter sucesso com o uso do DUOPATM sozinho. Em certas modalidades, o indivíduo pode não ter sucesso ou sucesso limitado usando apenas o DUOPATM.
[575] Em certas modalidades, um indivíduo é aquele que era can- didato à intervenção cirúrgica, incluindo, mas sem limitação, estimula- ção cerebral profunda. Em certas modalidades, a estimulação cerebral profunda foi sugerida devido a complicações motoras incapacitantes, apesar do tratamento com medicação anti-parkinsoniana ideal. Resultados Terapêuticos Diários de Paciente
[576] Em certas modalidades, um indivíduo tem um tempo ligado médio de 7,5-14 horas com base no diário do indivíduo. Em certas mo- dalidades, o tempo ligado médio é 7,5, 7,6, 7,7, 7,8, 7,9, 8, 8,1, 8,2, 8,3, 8,4, 8,5, 8,6, 8,7, 8,8, 8,9, 9, 9,1, 9,2, 9,3, 9,4, 9,5, 9,6, 9,7, 9,8, 9,9, 10, 10,1, 10,2, 10,3, 10,4, 10,5, 10,6, 10,7, 10,8, 10,9, 11, 11,1, 11,2, 11,3, 11,4, 11,5, 11,6, 11,7, 11,8, 11,9, 12, 12,1, 12,2, 12,3, 12,4, 12,5, 12,6, 12,7, 12,8, 12,9, 13, 13,1, 13,2, 13,3, 13,4, 13,5, 13,6, 13,7, 13,8, 13,9 ou 14 horas. Em certas modalidades, um indivíduo tem um tempo ligado médio de 10,5 horas com base no diário do indivíduo.
[577] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,5 horas mais de tempo ligado diário (sem discinesia problemática), em comparação com a linha de base, 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,5 horas mais de tempo ligado diário 6 meses após a admi- nistração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 4,7 x 1012 genoma de vetor.
[578] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 2,2 horas mais de tempo ligado diário (sem discinesia problemática), em comparação com a linha de base, 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 2,2 horas mais de tempo ligado diário 6 meses após a admi- nistração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[579] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 4 horas mais de tempo ligado diário (sem discinesia problemática), em comparação com a linha de base, 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 4 horas mais de tempo ligado diário 6 meses após a adminis- tração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[580] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,6 horas mais de tempo ligado diário (sem discinesia problemática), em comparação com a linha de base, 12 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,6 horas mais de tempo ligado diário 12 meses após a admi- nistração da presente descrição em um volume de dose de até 450 μL por putâmen e uma dose total de 7,5 x 1011 genoma de vetor.
[581] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,5 horas mais de tempo ligado diário (sem discinesia problemática), em comparação com a linha de base, 12 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,5 horas mais de tempo ligado diário 12 meses após a admi- nistração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 4,7 x 1012 genoma de vetor.
[582] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 3,3 horas mais de tempo ligado diário (sem discinesia problemática), em comparação com a linha de base, 12 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 3,3 horas mais de tempo ligado diário 12 meses após a admi- nistração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[583] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 4 horas mais de tempo ligado diário (sem discinesia problemática), em comparação com a linha de base, 12 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 4 horas mais de tempo ligado diário 12 meses após a adminis- tração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[584] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 2,3 horas mais de tempo ligado diário (sem discinesia problemática), em comparação com a linha de base, 24 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 2,3 horas mais de tempo ligado diário 24 meses após a admi- nistração da presente descrição em um volume de dose de até 450 μL por putâmen e uma dose total de 7,5 x 1011 genoma de vetor.
[585] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 2,1 horas mais de tempo ligado diário (sem discinesia problemática), em comparação com a linha de base, 36 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 2,1 horas mais de tempo ligado diário 36 meses após a admi- nistração da presente descrição em um volume de dose de até 450 μL por putâmen e uma dose total de 7,5 x 1011 genoma de vetor.
[586] Em certas modalidades, um indivíduo tem um tempo desli- gado médio de 2 a 7 horas com base no diário do indivíduo. Em certas modalidades, o tempo desligado médio é 2, 2,1, 2,2, 2,3, 2,4, 2,5, 2,6, 2,7, 2,8, 2,9, 3, 3,1, 3,2, 3,3, 3,4, 3,5, 3,6, 3,7, 3,8, 3,9, 4, 4,1, 4,2, 4,3, 4,4, 4,5, 4,6, 4,7, 4,8, 4,9, 5, 5,1, 5,2, 5,3, 5,4, 5,5, 5,6, 5,7, 5,8, 5,9, 6, 6,1, 6,2, 6,3, 6,4, 6,5, 6,6, 6,7, 6,8, 6,9, ou 7. Em certas modalidades, um indivíduo tem um tempo desligado médio de 4,6 horas com base no diário do indivíduo.
[587] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,3 horas menos de tempo DESLIGADO diário, em comparação com a linha de base, 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,3 horas me- nos de tempo DESLIGADO diário 6 meses após a administração da pre- sente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 4,7 x 1012 genoma de vetor.
[588] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,1 horas menos de tempo DESLIGADO diário, em comparação com a linha de base, 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,1 horas me- nos de tempo DESLIGADO diário 6 meses após a administração da pre- sente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[589] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 0,8 horas menos de tempo DESLIGADO diário, em comparação com a linha de base, 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 0,8 horas me- nos de tempo DESLIGADO diário 6 meses após a administração da pre- sente descrição em um volume de dose de até 450 μL por putâmen e uma dose total de 7,5 x 1011 genoma de vetor.
[590] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 2,2 horas menos de tempo DESLIGADO diário, em comparação com a linha de base, 12 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 2,2 horas menos de tempo DESLIGADO diário 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[591] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,3 horas menos de tempo DESLIGADO diário, em comparação com a linha de base, 12 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,3 horas menos de tempo DESLIGADO diário 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 450 μL por putâmen e uma dose total de 7,5 x 1011 genoma de vetor.
[592] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,8 horas menos de tempo DESLIGADO diário, em comparação com a linha de base, 24 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta cerca de 1,8 horas menos de tempo DESLIGADO diário 24 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 450 μL por putâmen e uma dose total de 7,5 x 1011 genoma de vetor.
[593] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 10% me- nos tempo desligado diário 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 10% me- nos tempo desligado diário 12 meses após a administração da presente descrição.
[594] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 20% me- nos tempo desligado diário 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 20% me- nos tempo desligado diário 12 meses após a administração da presente descrição.
[595] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 30% me- nos tempo desligado diário 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 30% me- nos tempo desligado diário 12 meses após a administração da presente descrição.
[596] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 40% me- nos tempo desligado diário 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 40% me- nos tempo desligado diário 12 meses após a administração da presente descrição.
[597] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 50% me- nos tempo desligado diário 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 50% me- nos tempo desligado diário 12 meses após a administração da presente descrição.
[598] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 60% me- nos tempo desligado diário 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 60% me- nos tempo desligado diário 12 meses após a administração da presente descrição.
[599] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 70% me- nos tempo desligado diário 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 70% me- nos tempo desligado diário 12 meses após a administração da presente descrição.
[600] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 80% me- nos tempo desligado diário 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 80% me- nos tempo desligado diário 12 meses após a administração da presente descrição.
[601] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 90% me- nos tempo desligado diário 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 90% me- nos tempo desligado diário 12 meses após a administração da presente descrição.
[602] Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 95% me- nos tempo desligado diário 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, um indivíduo experimenta 95% me- nos tempo desligado diário 12 meses após a administração da presente descrição.
UPDRS e Função Motora
[603] Em certas modalidades, a pontuação de medicação de UP- DRS-3 (ou UPDRS-III) de um indivíduo é avaliada antes da administra- ção da presente descrição. Em certas modalidades, a pontuação de me- dicação de UPDRS-3 (ou UPDRS-III) do indivíduo antes da administra- ção da presente descrição é entre 1-40, 1-10, 1-15, 1-20, 1-25, 1-30, 1- 35, 1-40, 5-10, 5-15, 5-20, 5-25, 5-30, 5-35, 5-40, 10-15, 10-20, 10-25, 10-30, 10-35, 10-40, 15-20, 15-25, 15-30, 15-35, 15-40, 20-25, 20-30, 20-35, 20-40, 25-30, 25-35, 25-40, 30-35, 30-40, ou 35-40. Em certas modalidades, a pontuação de medicação de UPDRS-3 (ou UPDRS-III) do indivíduo antes da administração da presente descrição é 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, ou 40. Em certas modalidades, a pontuação de medicação de UPDRS-3 (ou UPDRS-III) do indivíduo antes da administração da presente descrição é 10,1, 10,2, 10,3, 10,4, 10,5, 10,6, 10,7, 10,8, 10,9, 11, 11,1, 11,2, 11,3, 11,4, 11,5, 11,6, 11,7, 11,8, 11,9, 12, 12,1, 12,2, 12,3, 12,4, 12,5, 12,6, 12,7, 12,8, 12,9, 13, 13,1, 13,2, 13,3, 13,4, 13,5, 13,6, 13,7, 13,8, 13,9, 14, 14,1, 14,2, 14,3, 14,4, 14,5, 14,6, 14,7, 14,8, 14,9, ou 15. Em certas modali- dades, a pontuação de medicação de UPDRS-3 do indivíduo antes da administração da presente descrição é 13,5.
[604] Em certas modalidades, a pontuação de medicação de UP- DRS-3 (ou UPDRS-III) de um indivíduo é reduzida após a administração da presente descrição.
[605] A pontuação de medicação de UPDRS-3 (ou UPDRS-III) de um indivíduo pode ser reduzida em uma porcentagem, tal como, mas sem limitação, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95% ou mais de 95%. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é reduzida
10% após a administração da presente descrição. Em certas modalida- des, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é reduzida 20% após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, a pontu- ação de UPDRS-3 de um indivíduo é reduzida 30% após a administra- ção da presente descrição. Em certas modalidades, a pontuação de UP- DRS-3 de um indivíduo é reduzida 40% após a administração da pre- sente descrição. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é reduzida 50% após a administração da presente descri- ção. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é reduzida 60% após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é reduzida 70% após a administração da presente descrição. Em certas modalida- des, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é reduzida 80% após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, a pontu- ação de UPDRS-3 de um indivíduo é reduzida 90% após a administra- ção da presente descrição.
[606] A pontuação de medicação de UPDRS-3 (ou UPDRS-III) de um indivíduo pode alterar em 0,1, 0,2, 0,3, 0,4, 0,5, 0,6, 0,7, 0,8, 0,9, 1, 1,1, 1,2, 1,3, 1,4, 1,5, 1,6, 1,7, 1,8, 1,9, 2, 2,1, 2,2, 2,3, 2,4, 2,5, 2,6, 2,7, 2,8, 2,9, 3, 3,1, 3,2, 3,3, 3,4, 3,5, 3,6, 3,7, 3,8, 3,9, 4, 4,1, 4,2, 4,3, 4,4, 4,5, 4,6, 4,7, 4,8, 4,9, 5, 5,1, 5,2, 5,3, 5,4, 5,5, 5,6, 5,7, 5,8, 5,9, 6, 6,1, 6,2, 6,3, 6,4, 6,5, 6,6, 6,7, 6,8, 6,9, 7, 7,1, 7,2, 7,3, 7,4, 7,5, 7,6, 7,7, 7,8, 7,9, 8, 8,1, 8,2, 8,3, 8,4, 8,5, 8,6, 8,7, 8,8, 8,9, 9, 9,1, 9,2, 9,3, 9,4, 9,5, 9,6, 9,7, 9,8, 9,9, 10, 10,1, 10,2, 10,3, 10,4, 10,5, 10,6, 10,7, 10,8, 10,9, 11, 11,1, 11,2, 11,3, 11,4, 11,5, 11,6, 11,7, 11,8, 11,9, 12, 12,1, 12,2, 12,3, 12,4, 12,5, 12,6, 12,7, 12,8, 12,9, 13, 13,1, 13,2, 13,3, 13,4, 13,5, 13,6, 13,7, 13,8, 13,9, 14, 14,1, 14,2, 14,3, 14,4, 14,5, 14,6, 14,7, 14,8, 14,9, ou 15 pontos. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é alterada em 0,4 ponto. Em certas modalidades, a pon- tuação de UPDRS-3 de um indivíduo é alterada em 1,6 ponto. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é alterada em 1,8 ponto. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é alterada em 8,6 pontos. Em certas modalidades, a pontua- ção de UPDRS-3 de um indivíduo é alterada em 9,6 pontos.
[607] A pontuação de medicação de UPDRS-3 (ou UPDRS-III) de um indivíduo pode aumentar em 0,1, 0,2, 0,3, 0,4, 0,5, 0,6, 0,7, 0,8, 0,9, 1, 1,1, 1,2, 1,3, 1,4, 1,5, 1,6, 1,7, 1,8, 1,9, 2, 2,1, 2,2, 2,3, 2,4, 2,5, 2,6, 2,7, 2,8, 2,9, 3, 3,1, 3,2, 3,3, 3,4, 3,5, 3,6, 3,7, 3,8, 3,9, 4, 4,1, 4,2, 4,3, 4,4, 4,5, 4,6, 4,7, 4,8, 4,9, 5, 5,1, 5,2, 5,3, 5,4, 5,5, 5,6, 5,7, 5,8, 5,9, 6, 6,1, 6,2, 6,3, 6,4, 6,5, 6,6, 6,7, 6,8, 6,9, 7, 7,1, 7,2, 7,3, 7,4, 7,5, 7,6, 7,7, 7,8, 7,9, 8, 8,1, 8,2, 8,3, 8,4, 8,5, 8,6, 8,7, 8,8, 8,9, 9, 9,1, 9,2, 9,3, 9,4, 9,5, 9,6, 9,7, 9,8, 9,9, 10, 10,1, 10,2, 10,3, 10,4, 10,5, 10,6, 10,7, 10,8, 10,9, 11, 11,1, 11,2, 11,3, 11,4, 11,5, 11,6, 11,7, 11,8, 11,9, 12, 12,1, 12,2, 12,3, 12,4, 12,5, 12,6, 12,7, 12,8, 12,9, 13, 13,1, 13,2, 13,3, 13,4, 13,5, 13,6, 13,7, 13,8, 13,9, 14, 14,1, 14,2, 14,3, 14,4, 14,5, 14,6, 14,7, 14,8, 14,9, ou 15 pontos. Em certas modalidades, a pontuação de UP- DRS-3 de um indivíduo é elevada em 0,4 ponto. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é elevada em 1,6 ponto. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é ele- vada em 1,8 ponto. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é elevada em 8,6 pontos. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é elevada em 9,6 pontos.
[608] A pontuação de medicação de UPDRS-3 (ou UPDRS-III) de um indivíduo pode reduzir em 0,1, 0,2, 0,3, 0,4, 0,5, 0,6, 0,7, 0,8, 0,9, 1, 1,1, 1,2, 1,3, 1,4, 1,5, 1,6, 1,7, 1,8, 1,9, 2, 2,1, 2,2, 2,3, 2,4, 2,5, 2,6, 2,7, 2,8, 2,9, 3, 3,1, 3,2, 3,3, 3,4, 3,5, 3,6, 3,7, 3,8, 3,9, 4, 4,1, 4,2, 4,3, 4,4, 4,5, 4,6, 4,7, 4,8, 4,9, 5, 5,1, 5,2, 5,3, 5,4, 5,5, 5,6, 5,7, 5,8, 5,9, 6, 6,1, 6,2, 6,3, 6,4, 6,5, 6,6, 6,7, 6,8, 6,9, 7, 7,1, 7,2, 7,3, 7,4, 7,5, 7,6, 7,7, 7,8, 7,9, 8, 8,1, 8,2, 8,3, 8,4, 8,5, 8,6, 8,7, 8,8, 8,9, 9, 9,1, 9,2, 9,3, 9,4, 9,5, 9,6, 9,7, 9,8, 9,9, 10, 10,1, 10,2, 10,3, 10,4, 10,5, 10,6, 10,7, 10,8, 10,9,
11, 11,1, 11,2, 11,3, 11,4, 11,5, 11,6, 11,7, 11,8, 11,9, 12, 12,1, 12,2, 12,3, 12,4, 12,5, 12,6, 12,7, 12,8, 12,9, 13, 13,1, 13,2, 13,3, 13,4, 13,5, 13,6, 13,7, 13,8, 13,9, 14, 14,1, 14,2, 14,3, 14,4, 14,5, 14,6, 14,7, 14,8, 14,9, ou 15 pontos. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é reduzida em 0,4 ponto. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é reduzida em 1,6 ponto. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é redu- zida em 1,8 ponto. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é reduzida em 8,6 pontos. Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-3 de um indivíduo é reduzida em 9,6 pontos.
[609] Em certas modalidades, a pontuação de medicação de UP- DRS-3 (ou UPDRS-III) de um indivíduo é reduzida em 8,6 em 6 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 4,7 x 1012 genoma de vetor.
[610] Em certas modalidades, a pontuação de medicação de UP- DRS-3 (ou UPDRS-III) de um indivíduo é reduzida em 9,6 em 6 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[611] Em certas modalidades, a pontuação de medicação de UP- DRS-3 (ou UPDRS-III) de um indivíduo é reduzida em 6,8 em 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 4,7 x 1012 genoma de vetor.
[612] Em certas modalidades, a pontuação de medicação de UP- DRS-3 (ou UPDRS-III) de um indivíduo é reduzida em 9,6 em 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[613] Em certas modalidades, a resposta de um indivíduo a uma ou mais administrações de levodopa IV é melhorada após a administra- ção terapêutica da terapia gênica de AADC da presente descrição. Em certas modalidades, a concentração da infusão de levodopa IV é 0,6 mg/ml (isto é, baixa dose) ou 1,2 mg/ml (isto é, supralimite). Em certas modalidades, o volume da infusão de levodopa IV é 1 ml/kg. Em certas modalidades, a taxa da infusão de levodopa IV é 1 ml/kg/h. Em certas modalidades, a pontuação de medicação de UPDRS-3 (ou UPDRS-III) de um indivíduo em resposta à administração de levodopa IV é reduzida após a administração terapêutica da terapia gênica de AADC da pre- sente descrição. Em certas modalidades, a pontuação de medicação de UPDRS-3 (ou UPDRS-III) de um indivíduo em resposta à administração de levodopa IV é reduzida em pelo menos 30% após a administração terapêutica da terapia gênica de AADC da presente descrição.
[614] Em certas modalidades, o tempo para o início de resposta à administração de levodopa IV (IVL-TOR ou TOR) de um indivíduo é re- duzido após a administração terapêutica da terapia gênica de AADC da presente descrição. O IVL-TOR de um indivíduo é definido como o tempo necessário para alcançar pelo menos 30% de redução em UP- DRS-III em relação a uma linha de base (isto é, pré-administração de linha de base da terapia gênica de AADC). Em certas modalidades, o IVL-TOR de um indivíduo é reduzido em 10-160 minutos, 5 minutos, 10 minutos, 15 minutos, 20 minutos, 25 minutos, 30 minutos, 35 minutos, 40 minutos, 45 minutos, 50 minutos, 55 minutos, 60 minutos, 65 minu- tos, 70 minutos, 75 minutos, 80 minutos, 85 minutos, 90 minutos, 95 minutos, 100 minutos, 105 minutos, 110 minutos, 115 minutos, 120 mi- nutos, 125 minutos, 130 minutos, 135 minutos, 140 minutos, 145 minu- tos, 150 minutos, 155 minutos, ou 160 minutos após a administração terapêutica da terapia gênica de AADC da presente descrição.
[615] Em certas modalidades, a duração da responsta à adminis- tração de levodopa IV (IVL-DOR ou DOR) de um indivíduo é elevada após a administração terapêutica da terapia gênica de AADC da pre- sente descrição. A IVL-DOR de um indivíduo é definida como o tempo que um indivíduo mantém pelo menos 30% de redução em UPDRS-III em relação a uma linha de base (isto é, pré-administração de linha de base da terapia gênica de AADC). Em certas modalidades, a IVL-DOR de um indivíduo é elevada em 10-160 minutos, 5 minutos, 10 minutos, 15 minutos, 20 minutos, 25 minutos, 30 minutos, 35 minutos, 40 minu- tos, 45 minutos, 50 minutos, 55 minutos, 60 minutos, 65 minutos, 70 minutos, 75 minutos, 80 minutos, 85 minutos, 90 minutos, 95 minutos, 100 minutos, 105 minutos, 110 minutos, 115 minutos, 120 minutos, 125 minutos, 130 minutos, 135 minutos, 140 minutos, 145 minutos, 150 mi- nutos, 155 minutos, ou 160 minutos após a administração terapêutica da terapia gênica de AADC da presente descrição.
[616] Em certas modalidades, a quantidade média de medicação para Doença de Parkinson de um indivíduo foi cerca de 1500 mg por dia antes da administração da presente descrição. Em certas modalidades, a medicação para Doença de Parkinson é levodopa.
[617] Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-II de um in- divíduo é avaliada antes da administração da presente descrição. A pon- tuação de UPDRS-II de um indivíduo antes da administração da pre- sente descrição é entre 20 e 50, tal como, mas sem limitação, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, e 50.
[618] A pontuação de UPDRS-II (ou UPDRS-II) de um indivíduo pode alterar em 0,1, 0,2, 0,3, 0,4, 0,5, 0,6, 0,7, 0,8, 0,9, 1, 1,1, 1,2, 1,3, 1,4, 1,5, 1,6, 1,7, 1,8, 1,9, 2, 2,1, 2,2, 2,3, 2,4, 2,5, 2,6, 2,7, 2,8, 2,9, 3, 3,1, 3,2, 3,3, 3,4, 3,5, 3,6, 3,7, 3,8, 3,9, 4, 4,1, 4,2, 4,3, 4,4, 4,5, 4,6, 4,7, 4,8, 4,9, 5, 5,1, 5,2, 5,3, 5,4, 5,5, 5,6, 5,7, 5,8, 5,9, 6, 6,1, 6,2, 6,3, 6,4, 6,5, 6,6, 6,7, 6,8, 6,9, 7, 7,1, 7,2, 7,3, 7,4, 7,5, 7,6, 7,7, 7,8, 7,9, 8, 8,1, 8,2, 8,3, 8,4, 8,5, 8,6, 8,7, 8,8, 8,9, 9, 9,1, 9,2, 9,3, 9,4, 9,5, 9,6, 9,7, 9,8, 9,9, 10, 10,1, 10,2, 10,3, 10,4, 10,5, 10,6, 10,7, 10,8, 10,9, 11, 11,1, 11,2, 11,3, 11,4, 11,5, 11,6, 11,7, 11,8, 11,9, 12, 12,1, 12,2, 12,3, 12,4, 12,5, 12,6, 12,7, 12,8, 12,9, 13, 13,1, 13,2, 13,3, 13,4, 13,5, 13,6, 13,7,
13,8, 13,9, 14, 14,1, 14,2, 14,3, 14,4, 14,5, 14,6, 14,7, 14,8, 14,9, ou 15 pontos.
[619] A pontuação de UPDRS-II (ou UPDRS-II) de um indivíduo pode aumentar em 0,1, 0,2, 0,3, 0,4, 0,5, 0,6, 0,7, 0,8, 0,9, 1, 1,1, 1,2, 1,3, 1,4, 1,5, 1,6, 1,7, 1,8, 1,9, 2, 2,1, 2,2, 2,3, 2,4, 2,5, 2,6, 2,7, 2,8, 2,9, 3, 3,1, 3,2, 3,3, 3,4, 3,5, 3,6, 3,7, 3,8, 3,9, 4, 4,1, 4,2, 4,3, 4,4, 4,5, 4,6, 4,7, 4,8, 4,9, 5, 5,1, 5,2, 5,3, 5,4, 5,5, 5,6, 5,7, 5,8, 5,9, 6, 6,1, 6,2, 6,3, 6,4, 6,5, 6,6, 6,7, 6,8, 6,9, 7, 7,1, 7,2, 7,3, 7,4, 7,5, 7,6, 7,7, 7,8, 7,9, 8, 8,1, 8,2, 8,3, 8,4, 8,5, 8,6, 8,7, 8,8, 8,9, 9, 9,1, 9,2, 9,3, 9,4, 9,5, 9,6, 9,7, 9,8, 9,9, 10, 10,1, 10,2, 10,3, 10,4, 10,5, 10,6, 10,7, 10,8, 10,9, 11, 11,1, 11,2, 11,3, 11,4, 11,5, 11,6, 11,7, 11,8, 11,9, 12, 12,1, 12,2, 12,3, 12,4, 12,5, 12,6, 12,7, 12,8, 12,9, 13, 13,1, 13,2, 13,3, 13,4, 13,5, 13,6, 13,7, 13,8, 13,9, 14, 14,1, 14,2, 14,3, 14,4, 14,5, 14,6, 14,7, 14,8, 14,9, ou 15 pontos.
[620] A pontuação de UPDRS-II (ou UPDRS-II) de um indivíduo pode reduzir em 0,1, 0,2, 0,3, 0,4, 0,5, 0,6, 0,7, 0,8, 0,9, 1, 1,1, 1,2, 1,3, 1,4, 1,5, 1,6, 1,7, 1,8, 1,9, 2, 2,1, 2,2, 2,3, 2,4, 2,5, 2,6, 2,7, 2,8, 2,9, 3, 3,1, 3,2, 3,3, 3,4, 3,5, 3,6, 3,7, 3,8, 3,9, 4, 4,1, 4,2, 4,3, 4,4, 4,5, 4,6, 4,7, 4,8, 4,9, 5, 5,1, 5,2, 5,3, 5,4, 5,5, 5,6, 5,7, 5,8, 5,9, 6, 6,1, 6,2, 6,3, 6,4, 6,5, 6,6, 6,7, 6,8, 6,9, 7, 7,1, 7,2, 7,3, 7,4, 7,5, 7,6, 7,7, 7,8, 7,9, 8, 8,1, 8,2, 8,3, 8,4, 8,5, 8,6, 8,7, 8,8, 8,9, 9, 9,1, 9,2, 9,3, 9,4, 9,5, 9,6, 9,7, 9,8, 9,9, 10, 10,1, 10,2, 10,3, 10,4, 10,5, 10,6, 10,7, 10,8, 10,9, 11, 11,1, 11,2, 11,3, 11,4, 11,5, 11,6, 11,7, 11,8, 11,9, 12, 12,1, 12,2, 12,3, 12,4, 12,5, 12,6, 12,7, 12,8, 12,9, 13, 13,1, 13,2, 13,3, 13,4, 13,5, 13,6, 13,7, 13,8, 13,9, 14, 14,1, 14,2, 14,3, 14,4, 14,5, 14,6, 14,7, 14,8, 14,9, ou 15 pontos. Em certas modalidades, uma redução de 3,6 pontos é obser- vada 12 meses após a administração com a presente descrição. Em certas modalidades, uma redução de 3,6 pontos é observada 6 meses após a administração com a presente descrição.
[621] Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-II de um in- divíduo é reduzida em 2 a 4 pontos após a administração da presente descrição em comparação com a pontuação de UPDRS-II antes da ad- ministração.
[622] Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-II de um in- divíduo é reduzida em 2 a 3 pontos 6 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor, em comparação com a pontuação de medicação de UPDRS-II antes da administração.
[623] Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-II de um in- divíduo é reduzida em 2 a 3 pontos 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor, em comparação com a pontuação de medicação de UPDRS-II antes da administração.
[624] Em certas modalidades, a pontuação de UPDRS-II de um in- divíduo é reduzida em 3 a 4 pontos 6 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 4,5 x 1012 genoma de vetor, em comparação com a pontuação de medicação de UPDRS-II antes da administração.
[625] Em certas modalidades, a presente descrição é usada para melhorar função motora de um indivíduo.
[626] Em certas modalidades, a presente descrição é usada para controlar função motora de um indivíduo e melhorar sua qualidade de vida.
[627] Em certas modalidades, a presente descrição é usada para reduzir a dosagem da medicação de Parkinson que um indivíduo precisa ingerir para melhorar a função motora do indivíduo.
[628] Em certas modalidades, uma única administração da pre- sente descrição no putâmen de um indivíduo fornece função motora me- lhorada em comparação com a função motora antes do tratamento.
[629] Em certas modalidades, uma única administração da pre- sente descrição no putâmen de um indivíduo fornece função motora me- lhorada e uma redução na quantidade de levodopa de que o indivíduo precisa para gerenciar os sintomas.
[630] Em certas modalidades, uma única administração da pre- sente descrição no putâmen de um indivíduo fornece função motora me- lhorada e uma redução na quantidade de medicação dopaminérgica de que o indivíduo precisa para gerenciar os sintomas. LED e Medicações
[631] Em certas modalidades, a quantidade de dose diária da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é reduzida em 10 a 50% após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, a redução é observada 6 meses após a administração da presente des- crição. Em certas modalidades, a redução é observada 12 meses após a administração da presente descrição.
[632] Em certas modalidades, a quantidade de dose diária da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é reduzida em 10-20% após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 10%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 11%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 12%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exem- plo, Levodopa) é de 13%. Em certas modalidades, a redução da medi- cação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 14%. Em certas mo- dalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) é de 15%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 16%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 17%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson
(por exemplo, Levodopa) é de 18%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 19%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exem- plo, Levodopa) é de 20%.
[633] Em certas modalidades, uma redução de 14%na quantidade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) re- querida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 6 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 450 μL por putâmen e uma dose total de 7,5 x 1011 genoma de vetor.
[634] Em certas modalidades, uma redução de 10% na quantidade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) re- querida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 450 μL por putâmen e uma dose total de 7,5 x 1011 genoma de vetor.
[635] Em certas modalidades, a quantidade de dose diária da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é reduzida em 20-30% após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 20%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 21%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 22%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exem- plo, Levodopa) é de 23%. Em certas modalidades, a redução da medi- cação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 24%. Em certas mo- dalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) é de 25%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 26%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 27%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 28%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 29%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exem- plo, Levodopa) é de 30%.
[636] Em certas modalidades, uma redução de 27% na quantidade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) re- querida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[637] Em certas modalidades, uma redução de 28% na quantidade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) re- querida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[638] Em certas modalidades, uma redução de 29% na quantidade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) re- querida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[639] Em certas modalidades, uma redução de 31% na quantidade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) re- querida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[640] Em certas modalidades, uma redução de 32% na quantidade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) re- querida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[641] Em certas modalidades, uma redução de 33% na quantidade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) re- querida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[642] Em certas modalidades, a quantidade de dose diária da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é reduzida em 30-40% após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 30%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 31%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 32%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exem- plo, Levodopa) é de 33%. Em certas modalidades, a redução da medi- cação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 34%. Em certas mo- dalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) é de 35%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 36%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 37%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 38%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 39%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exem- plo, Levodopa) é de 40%.
[643] Em certas modalidades, uma redução de 34% na quantidade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) re- querida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 6 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[644] Em certas modalidades, a quantidade de dose diária da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é reduzida em 40 a 50% após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 40%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 41%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 42%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exem- plo, Levodopa) é de 43%. Em certas modalidades, a redução da medi- cação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 44%. Em certas mo- dalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) é de 45%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 46%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 47%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 48%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 49%. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exem- plo, Levodopa) é de 50%.
[645] Em certas modalidades, uma redução de 42% na quantidade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) re- querida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 6 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 4,5 x 1012 genoma de vetor.
[646] Em certas modalidades, a quantidade de dose diária da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é reduzida em 108-641 mg após a administração da presente descrição. Em certas modalida- des, a redução é observada 6 meses após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, a redução é observada 12 meses após a administração da presente descrição.
[647] Em certas modalidades, a quantidade de dose diária da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é reduzida em 108-339 mg após a administração da presente descrição. Em certas modalida- des, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 108 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Par- kinson (por exemplo, Levodopa) é de 134 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 159 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 154 mg. Em certas modalidades, a redu- ção da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 208 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 231 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 254 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exem- plo, Levodopa) é de 276 mg. Em certas modalidades, a redução da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 298 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) é de 319 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 339 mg.
[648] Em certas modalidades, redução de 208 mg na quantidade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) re- querida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 6 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 450 μL por putâmen e uma dose total de 7,5 x 1011 genoma de vetor.
[649] Em certas modalidades, uma redução de 108 mg na quanti- dade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) requerida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 450 μL por putâmen e uma dose total de 7,5 x 1011 genoma de vetor.
[650] Em certas modalidades, a quantidade de dose diária da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é reduzida em 339-505 mg após a administração da presente descrição. Em certas modalida- des, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 339 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Par- kinson (por exemplo, Levodopa) é de 358 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 377 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 396 mg. Em certas modalidades, a redu- ção da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 413 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 430 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 446 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exem- plo, Levodopa) é de 462 mg. Em certas modalidades, a redução da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 477 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) é de 491 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 505 mg.
[651] Em certas modalidades, uma redução de 462 mg na quanti- dade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) requerida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[652] Em certas modalidades, uma redução de 477 mg na quanti- dade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) requerida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[653] Em certas modalidades, uma redução de 491 mg na quanti- dade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) requerida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 12 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[654] Em certas modalidades, a quantidade de dose diária da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é reduzida em 505-606 mg após a administração da presente descrição. Em certas modalida- des, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 505 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Par- kinson (por exemplo, Levodopa) é de 518 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 530 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 542 mg. Em certas modalidades, a redu- ção da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 553 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 563 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 573 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exem- plo, Levodopa) é de 582 mg. Em certas modalidades, a redução da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 591 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) é de 599 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 606 mg.
[655] Em certas modalidades, uma redução de 553 mg na quanti- dade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) requerida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 6 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[656] Em certas modalidades, a quantidade de dose diária da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é reduzida em 606-641 mg após a administração da presente descrição. Em certas modalida- des, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 606 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Par- kinson (por exemplo, Levodopa) é de 612 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 618 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 623 mg. Em certas modalidades, a redu- ção da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 628 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 632 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 635 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exem- plo, Levodopa) é de 637 mg. Em certas modalidades, a redução da me- dicação de Parkinson (por exemplo, Levodopa) é de 639 mg. Em certas modalidades, a redução da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) é de 641 mg.
[657] Em certas modalidades, uma redução de 553 mg na quanti- dade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) requerida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 6 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 4,5 x 1012 genoma de vetor.
[658] Em certas modalidades, uma redução de 553 mg na quanti- dade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) requerida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 6 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 4,6 x 1012 genoma de vetor.
[659] Em certas modalidades, uma redução de 553 mg na quanti- dade da dose diária da medicação de Parkinson (por exemplo, Le- vodopa) requerida por um indivíduo para gerenciar sintomas ocorre 6 meses após a administração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 4,7 x 1012 genoma de vetor Atividade Enzimática de AADC
[660] Em certas modalidades, a atividade enzimática de AADC pu- taminal é elevada em um indivíduo após a administração com a pre- sente descrição. Em certas modalidades, o aumento é observado por pelo menos 6 meses em relação à linha de base. Avaliação da expres- são de AADC e atividade enzimática pode ser determinada usando to- mografia de emissão de pósitrons (PET) usando [18F] fluoro-L-di-hidro- xifenilalanina (ou 18F-DOPA), que reflete a capacidade de AADC0 para converter levodopa em dopamina. Salvo especificação em contrário, ati- vidade enzimática de AADC putaminal é medida em relação à linha de base antes da infusão da terapia gênica de AADC.
[661] Em certas modalidades, a atividade enzimática de AADC pu- taminal é elevada em 10-20% em um indivíduo após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, o aumento na atividade en- zimática de AADC putaminal é cerca de 10%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 11%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 12%. Em certas modalidades, o aumento na ativi- dade enzimática de AADC putaminal é cerca de 13%. Em certas moda- lidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 14%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de
AADC putaminal é cerca de 15%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 16%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 17%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimá- tica de AADC putaminal é cerca de 18%. Em certas modalidades, o au- mento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 19%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC puta- minal é cerca de 20%.
[662] Em certas modalidades, a atividade enzimática de AADC pu- taminal é elevada em cerca de 13% em um indivíduo após a adminis- tração da presente descrição em um volume de dose de até 450 μL por putâmen e uma dose total de 7,5 x 1011 genoma de vetor.
[663] Em certas modalidades, a atividade enzimática de AADC pu- taminal é elevada em 50 a 60% em um indivíduo após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 50%. Em certas modalida- des, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 51%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 52%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 53%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 54%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimá- tica de AADC putaminal é cerca de 55%. Em certas modalidades, o au- mento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 56%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC puta- minal é cerca de 57%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 58%. Em certas modalida- des, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 59%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 60%.
[664] Em certas modalidades, a atividade enzimática de AADC pu- taminal é elevada em cerca de 56% em um indivíduo após a adminis- tração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 1,5 x 1012 genoma de vetor.
[665] Em certas modalidades, a atividade enzimática de AADC pu- taminal é elevada em 70-85% em um indivíduo após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, o aumento na atividade en- zimática de AADC putaminal é cerca de 70%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 71%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 72%. Em certas modalidades, o aumento na ativi- dade enzimática de AADC putaminal é cerca de 73%. Em certas moda- lidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 74%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 75%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 76%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 77%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimá- tica de AADC putaminal é cerca de 78%. Em certas modalidades, o au- mento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 79%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC puta- minal é cerca de 80%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 81%. Em certas modalida- des, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 82%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 83%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 84%. Em certas modalidades, o aumento na atividade enzimática de AADC putaminal é cerca de 85%.
[666] Em certas modalidades, a atividade enzimática de AADC pu- taminal é elevada em cerca de 79% em um indivíduo após a adminis- tração da presente descrição em um volume de dose de até 900 μL por putâmen e uma dose total de 4,5 x 1012 genoma de vetor.
[667] Em certas modalidades, o nível de dopamina de um indiví- duo é elevado após a administração da presente descrição. Em certas modalidades, a quantidade de dopamina é elevada em 10-20%, 15- 25%, 20-30%, 25-35%, 30-40%, 35-45%, 40 a 50%, 45-55%, 50 a 60%, 55 a 65%, 60-70%, 65-75%, 70-80%, 75-85%, 80-90%, 85-95%, 90- 100%, ou 95-100%. mH&Y
[668] Para a escala de Hoehn e Yahr modificada: Estágio 1 é do- ença unilateral; Estágio 2,0 é doença bilateral sem comprometimento do equilíbrio (20 meses de tempo médio para trânsito); Estágio 2,5 é do- ença leve bilateral com recuperação no pull test (62 meses de tempo médio para trânsito); Estágio 3,0 é doença bilateral leve a moderada com alguma instabilidade postural e fisicamente independente (25 me- ses de tempo médio para trânsito); Estágio 4,0 é deficiência severa, ainda capaz de andar ou ficar de pé sem ajuda (24 meses de tempo médio para trânsito);e Estágio 5,0 é em cadeira de rodas ou acamado, a menos que seja auxiliado. Em certas modalidades, a necessidade mé- dica não atendida inclui uma melhora no Estágio de mH&Y para um pa- ciente individual, ou melhora em um Estágio de mH&Y médio para um grupo de pacientes. Em certas modalidades, o Estágio de mH&Y após a administração de uma composição farmacêutica da presente descri- ção é reduzida em relação a um Estágio de linha de base fr mH&Y an- terior à administração da composição farmacêutica. Em certas modali- dades, o Estágio de mH&Y é reduzido 6 meses, 12 meses, 18 meses, 24 meses, 30 meses, 36 meses, 42 meses, ou 48 meses após a admi-
nistração da composição farmacêutica da presente descrição. Em cer- tas modalidades, a melhora no Estágio de mH&Y é do Estágio 5,0 para o Estágio 4,0, Estágio 5,0 para o Estágio 3,0, Estágio 5,0 para o Estágio 2,5, Estágio 5,0 para o Estágio 2,0, Estágio 4,0 para o Estágio 3,0, Es- tágio 4,0 para o Estágio 2,5, Estágio 4,0 para o Estágio 2,0, Estágio 4,0 para o Estágio 1,5, Estágio 3,0 para o Estágio 2,5, Estágio 3,0 para o Estágio 2,0, Estágio 3,0 para o Estágio 1,5, Estágio 3,0 para o Estágio 1,0, Estágio 2,5 para o Estágio 2,0, Estágio 2,5 para o Estágio 1,5, Es- tágio 2,5 para o Estágio 1,0, Estágio 2,0 para o Estágio 1,5, Estágio 2,0 para o Estágio 1,0, ou Estágio 1,5 para o Estágio 1,0. Em certas moda- lidades, a melhora refere-se a 20 meses, 49 meses, 82 meses, 87 me- ses, 107 meses, 111 meses, 131 meses, ou qualquer valor nesse inter- valo de melhora na progressão da doença sob a escala de mH&Y. UDysRS e Misc
[669] Em certas modalidades, a necessidade médica não satisfeita inclui uma melhora na discinesia avaliada utilizando a Escala de Avalia- ção de Discinesia Unificada (UDysRS) ou diários motores de Hauser. Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui a melhora na dosagem necessária de outros medicamentos de PD, me- dida como levodopa e dose equivalente de levodopa. Em certas moda- lidades, a necessidade médica não atendida inclui a melhora na reação do paciente à dosagem de outros medicamentos para PD, incluindo le- vodopa. Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui a melhora em resposta à avaliação de levodopa IV após o proce- dimento de transferência gênica. Em certas modalidades, a necessi- dade médica não atendida inclui a melhora do humor avaliada usando BDI-II. Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida in- clui a melhora da função cognitiva avaliada usando a Avaliação Cogni- tiva de Montreal (MoCA) e MDRS-2. Em certas modalidades, a neces-
sidade médica não atendida inclui a melhora dos comportamentos com- pulsivos avaliados através do Questionário para Distúrbios Impulsivo- Compulsivos na Escala de Classificação de Doença de Parkinson (QUIP-RS). Em certas modalidades, a necessidade médica não aten- dida inclui a melhora dos distúrbios e qualidade do sono avaliados pela Escala de Sono da Doença de Parkinson 2 (PDSS-2).
[670] Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui a melhora da qualidade de vida conforme avaliada pelo Questio- nário da Doença de Parkinson (PDQ39), escala de Schwab e England, Impressão Global Clínica (CGI) ou Impressão Global do Paciente (PGI). Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui a melhora da rigidez e/ou tremores de repouso. Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui a melhora em complicações motoras incapacitantes. Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui melhora na cobertura putamenal mediante a admi- nistração, tal como cobertura putamenal de mais de 50%. Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui expressão de AADC melhorada e atividade no putâmen, conforme determinado usando tomografia de emissão de pósitrons (PET) usando [18F]fluoro- L-di-hidroxifenilalanina (18F-DOPA). Em certas modalidades, a neces- sidade médica não atendida inclui outras melhoras para os pacientes de Doença de Parkinson conhecidos dos versados na técnica. Ritmo Circadiano e Ciclos de Sono-Vigília
[671] Ritmos circadianos são mudanças físicas, mentais e compor- tamentais que tendem a seguir um ciclo de 24 horas. Os ritmos circadi- anos podem influenciar os ciclos de sono-vigília, liberação hormonal, temperatura corporal e outras funções corporais. Alterações no ritmo circadiano podem causar condições e/ou distúrbios, tais como, mas sem limitação, distúrbios do sono (por exemplo, insônia), depressão, distúr- bio bipolar, distúrbio afetivo sazonal, obesidade e diabetes.
[672] Em certas modalidades, as partículas de AAV descritas neste documento podem ser usadas para tratar insônia.
[673] O ciclo de sono-vigília compreende períodos de sono e perí- odos de vigília. Geralmente, em um período de 24 horas, o total horas de sono é inferior ao total horas de vigília. Em certas modalidades, o ciclo sono-vigília compreende de 7 a 9 horas de sono e 15 a 17 horas de vigília. Em certas modalidades, o ciclo sono-vigília compreende 8 ho- ras de sono e 16 horas de vigília. Em certas modalidades, o ciclo sono- vigília compreende 8 a 10 horas de sono e 14 a 16 horas de vigília.
[674] Em certas modalidades, o ciclo sono-vigília de um indivíduo é melhorado administrando ao indivíduo as partículas de AAV descritas neste documento.
[675] Em certas modalidades, o ciclo sono-vigília de um indivíduo é regulado administrando ao indivíduo as partículas de AAV descritas neste documento. Em certas modalidades, a regulação pode ser a cor- reção de mais períodos de sono ocorrendo à noite e menos períodos de sono ocorrendo
[676] Em certas modalidades, o ciclo sono-vigília de um indivíduo que foi administrado com as partículas de AAV descritas neste docu- mento melhora em comparação com o ciclo sono-vigília do indivíduo antes da administração das partículas de AAV. Em certas modalidades, o indivíduo tem um período de sono aumentado e um período de vigília reduzido. Em certas modalidades, o indivíduo tem um período de sono reduzidoe um período de vigília aumentado.
[677] Em certas modalidades, o ciclo sono-vigília de um indivíduo que foi administrado com as partículas de AAV descritas neste docu- mento é regulado em comparação com o ciclo sono-vigília do indivíduo antes da administração das partículas de AAV. Em certas modalidades, a duração dos períodos de sono e dos períodos de vigília pode ser apro- ximadamente igual (por exemplo, +/- 1 hora) por pelo menos 2 dias. Em certas modalidades, a duração dos períodos de sono e dos períodos de vigília em um período de 24 horas podem estar dentro de 10 minutos, 15 minutos, 20 minutos, 25 minutos, 30 minutos, 35 minutos, 40 minu- tos, 45 minutos, 50 minutos, 55 minutos, 1 hora, 1,5 hora, ou 2 horas do período de 24 horas anterior.
[678] Em certas modalidades, a quantidade de sono em movi- mento rápido de olho (REM) que um indivíduo experimenta em um pe- ríodo de 24 horas é alterado após o indivíduo ser administrado com as partículas de AAV descritas neste documento. Sono REM é geralmente considerado um período ativo de sono marcado por atividade cerebral intensa onde as ondas cerebrais são rápidas e dessincronizadas. Um adulto, em média, gasta cerca de 20-25% do seu período de sono diário total em sono REM. Em certas modalidades, a quantidade de sono REM é reduzida em 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 11%, 12%, 13%, 14%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65% ou mais de 65%. Em certas modalidades, a quantidade de sono REM é reduzida em 1-10%, 5-10%, 5-15%, 10-15%, 15-20%, 15-25%, 20-25%, 20-30%, 25-30%, 25-35%, 30-35%, 30-40%, 35-40%, 40 a 50% ou 40 a 60%. Em certas modalidades, a quantidade de sono REM é elevada em 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 11%, 12%, 13%, 14%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65% ou mais de 65%. Em certas modalidades, a quantidade de sono REM é elevada em 1-5%, 1-10%, 5-10%, 5-15%, 10-15%, 15-20%, 15- 25%, 20-25%, 20-30%, 25-30%, 25-35%, 30-35%, 30-40%, 35-40%, 40 a 50% ou 40 a 60%.
[679] Em certas modalidades, a quantidade de sono não REM (NREM) que um indivíduo experimenta em um período de 24 horas é alterado após o indivíduo ser administrado com as partículas de AAV descritas neste documento. Sono NREM é geralmente caracterizado por uma redução na atividade fisiológica, uma vez que as ondas cere- brais, medidas por EEG, ficam mais lentas e têm maior amplitude. NREM tem quatro etapas: Estágio 1 é o tempo de sonolência ou transi- ção da vigília para o adormecimento quando as ondas cerebrais e a ati- vidade muscular começam a abrandar; Estágio 2 é um período de sono leve durante o qual os movimentos dos olhos param e as ondas cere- brais se tornam mais lentas com rajadas ocasionais de ondas rápidas (às vezes chamadas de fusos de sono); Estágio 3 e Estágio 4 (coletiva- mente referidos como sono de ondas lentas) são caracterizados pela presença de ondas cerebrais lentas (ondas delta) intercaladas com on- das menores mais rápidas onde não há movimentos oculares. Um adulto, em média, gasta cerca de 75-80% do seu período de sono diário total em sono NREM com cerca de metade de seu tempo total de sono diário em sono NREM Estágio 2.
[680] Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM que um indivíduo experimenta é alterado após o indivíduo ser administrado com as partículas de AAV descritas neste documento. Em certas moda- lidades, a quantidade de sono NREM é reduzida em 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 11%, 12%, 13%, 14%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65% ou mais de 65%. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM é reduzida em 1-10%, 5- 10%, 5-15%, 10-15%, 15-20%, 15-25%, 20-25%, 20-30%, 25-30%, 25- 35%, 30-35%, 30-40%, 35-40%, 40 a 50% ou 40 a 60%. Em certas mo- dalidades, a quantidade de sono NREM é elevada em 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 11%, 12%, 13%, 14%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65% ou mais de 65%. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM é elevada em 1-5%, 1-10%, 5-10%, 5-15%, 10-15%, 15-20%, 15-25%, 20-25%, 20-30%, 25-30%, 25-35%, 30-35%, 30-40%, 35-40%, 40 a 50% ou 40 a 60%.
[681] Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Está- gio 1 que um indivíduo experimenta é alterado após o indivíduo ser ad- ministrado com as partículas de AAV descritas neste documento. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Estágio 1 é reduzida em 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 11%, 12%, 13%, 14%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65% ou mais de 65%. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Estágio 1 é reduzida em 1-10%, 5-10%, 5-15%, 10-15%, 15-20%, 15-25%, 20- 25%, 20-30%, 25-30%, 25-35%, 30-35%, 30-40%, 35-40%, 40 a 50% ou 40 a 60%. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Es- tágio 1 é elevada em 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 11%, 12%, 13%, 14%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65% ou mais de 65%. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Estágio 1 é elevada em 1-5%, 1-10%, 5-10%, 5-15%, 10- 15%, 15-20%, 15-25%, 20-25%, 20-30%, 25-30%, 25-35%, 30-35%, 30- 40%, 35-40%, 40-50% ou 40-60%.
[682] Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Está- gio 2 que um indivíduo experimenta é alterado após o indivíduo ser ad- ministrado com as partículas de AAV descritas neste documento. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Estágio 2 é reduzida em 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 11%, 12%, 13%, 14%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65% ou mais de 65%. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Estágio 2 é reduzida em 1-10%, 5-10%, 5-15%, 10-15%, 15-20%, 15-25%, 20- 25%, 20-30%, 25-30%, 25-35%, 30-35%, 30-40%, 35-40%, 40-50% ou 40-60%. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Estágio 2 é elevada em 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 11%, 12%, 13%, 14%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65% ou mais de 65%. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Estágio 2 é elevada em 1-5%, 1-10%, 5-10%, 5-15%, 10-
15%, 15-20%, 15-25%, 20-25%, 20-30%, 25-30%, 25-35%, 30-35%, 30- 40%, 35-40%, 40 a 50% ou 40 a 60%.
[683] Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Está- gio 3 e 4 que um indivíduo experimenta é alterada após o indivíduo ser administrado com as partículas de AAV descritas neste documento. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Estágio 3 e 4 é redu- zida em 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 11%, 12%, 13%, 14%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65% ou mais de 65%. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Es- tágio 3 e 4 é reduzida em 1-10%, 5-10%, 5-15%, 10-15%, 15-20%, 15- 25%, 20-25%, 20-30%, 25-30%, 25-35%, 30-35%, 30-40%, 35-40%, 40- 50% ou 40-60%. Em certas modalidades, a quantidade de sono NREM Estágio 3 e 4 é elevada em 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 11%, 12%, 13%, 14%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65% ou mais de 65%. Em certas modalidades, a quan- tidade de sono NREM Estágio 3 e 4 é elevada em 1-5%, 1-10%, 5-10%, 5-15%, 10-15%, 15-20%, 15-25%, 20-25%, 20-30%, 25-30%, 25-35%, 30-35%, 30-40%, 35-40%, 40-50% ou 40-60%.
[684] Em certas modalidades, períodos de ciclos NREM e REM são mais consistentes em um indivíduo após o indivíduo ser adminis- trado com as partículas de AAV descritas neste documento. Geralmente ciclos NREM e REM alternam a cada 90 a 110 minutos quatro a seis vezes por noite.
RMAT
[685] Em certas modalidades, a descrição fornece agentes tera- pêuticos e tratamentos que são Terapias de Medicina Regenerativa (RMAT). A terapia de medicina regenerativa é uma terapia regenerativa que se destina a tratar, modificar, reverter ou curar uma doença ou con- dição grave ou com risco de vida, e que tem o potencial de atender às necessidades médicas não atendidas para tal doença ou condição (con- forme comprovado por evidências clínicas preliminares). Em certas mo- dalidades, a doença ou condição grave ou com risco de vida é uma do- ença do CNS.
Em certas modalidades, a doença ou condição grave ou com risco de vida é Doença de Parkinson.
Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui administrações únicas de poli- nucleotídeos codificando AADC que tratam, modificam, revertem ou cu- ram a doença ou condição.
Em certas modalidades, a necessidade mé- dica não atendida inclui administrações únicas de polinucleotídeos co- dificando AADC a um paciente em um procedimento singular que leva menos de 9 horas, menos de 8 horas, menos de 7 horas, menos de 6 horas, menos de 5 horas ou menos de 4 horas.
Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui administrações únicas de po- linucleotídeos codificando AADC a um paciente que tem boa tolerância com eventos adversos graves (SAEs) relacionados a vetores.
Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui uma melhora robusta e durável na função motora em um paciente tratado.
Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui uma redução substancial no uso de levodopa oral diária e outros medicamentos de Doença de Parkinson.
Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui uma melhora substancial na reação à levodopa IV e outros medicamentos de Doença de Parkinson.
Em certas modalidades, a necessidade médica não atendida inclui uma melhora na função mo- tora em ambos os estados de medicação DESLIGADO e LIGADO, con- forme avaliado usando o teste Levanta-Anda-Senta, escala de Hoehn e Yahr modificada (mH&Y) (apenas estado de medicação DESLIGADO), UPDRS, ou destreza na Medição de Doença de Parkinson Objetiva (OPDM). V.
KITS E DISPOSITIVOS Kits
[686] Em certas modalidades, a descrição provê uma variedade de kits para convenientemente e/ou efetivamente realizar os métodos da presente descrição. Normalmente, os kits compreendem quantidades suficientes e/ou números de componentes para permitir a um usuário realizar múltiplos tratamentos de um indivíduo(s) e/ou realizar múltiplos experimentos.
[687] Qualquer uma das partículas de AAV da presente descrição pode ser compreendida em um kit. Em algumas modalidades, os kits podem incluir ainda reagentes e/ou instruções para criar e/ou sintetizar compostos e/ou composições da presente descrição. Em algumas mo- dalidades, os kits também podem incluir um ou mais tampões. Em algu- mas modalidades, kits da descrição podem incluir componentes para fabricação de proteínas ou matrizes ou bibliotecas de ácido nucleico e, portanto, podem incluir, por exemplo, suportes sólidos.
[688] Em algumas modalidades, os componentes do kit podem ser embalados em meio aquoso ou na forma liofilizada. Os meios de recipi- ente dos kits incluirão geralmente pelo menos uma ampola, tubo de en- saio, frasco, garrafa, seringa ou outro meio de recipiente, em que um componente pode ser colocado e, preferencialmente, adequadamente aliquotado. Onde houver mais de um componente de kit (reagente de rotulagem e rótulo podem ser embalados juntos), os kits também podem geralmente conter segundo, terceiro ou outros recipientes adicionais em que os componentes adicionais que podem ser colocados separada- mente. Em algumas modalidades, os kits também podem compreender segundo meio de recipiente para conter tampões estéreis, farmaceuti- camente aceitáveis e/ou outros diluentes. Em algumas modalidades, vá- rias combinações de componentes podem ser compreendidas em um ou mais frascos. Os kits da presente descrição também podem tipica- mente incluir meios para conter compostos e/ou composições da pre- sente descrição, por exemplo, proteínas, ácidos nucléicos e quaisquer outros recipientes de reagentes em confinamento fechado para venda comercial. Esses recipientes podem incluir recipientes de plástico mol- dado por sopro ou injeção em que os frascos desejados são mantidos.
[689] Em algumas modalidades, os componentes do kit são forne- cidos em uma e/ou mais soluções líquidas. Em algumas modalidades, as soluções líquidas são soluções aquosas, com as soluções aquosas estéreis sendo particularmente preferidas. Em algumas modalidades, os componentes do kit podem ser fornecidos como pó(s) seco(s). Quando reagentes e/ou componentes são fornecidos como pós secos, esses pós podem ser reconstituídos pela adição de volumes adequados de solvente. Em algumas modalidades, prevê-se que os solventes também possam ser fornecidos em outros meios de recipiente. Em algumas mo- dalidades, corantes de rotulagem são fornecidos como pós secos. Em algumas modalidades, é contemplado que 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100, 120, 120, 130, 140, 150, 160, 170, 180, 190, 200, 300, 400, 500, 600, 700, 800, 900, 1000 microgramas ou pelo menos ou no má- ximo essas quantidades de corante seco são fornecidas nos kits da des- crição. Em tais modalidades, o corante pode ser ressuspenso em qual- quer solvente adequado, tal como DMSO.
[690] Em algumas modalidades, os kits podem incluir instruções para empregar componentes do kit, bem como o uso de qualquer outro reagente não incluído no kit. As instruções podem incluir variações que podem ser implementadas. Dispositivos
[691] Em algumas modalidades, partículas de AAV da presente descrição podem ser combinadas com, revestidas ou incorporadas em um dispositivo. Dispositivos podem incluir, sem limitação, stents, bom- bas e/ou outro dispositivo terapêutico implantável. Além disso, partícu- las de AAV podem ser entregues a um indivíduo enquanto o indivíduo está usando um dispositivo de compressão, tal como, mas sem limita- ção, um dispositivo de compressão para reduzir as chances de trom- bose venosa profunda (DVT) em um indivíduo.
[692] A presente descrição fornece dispositivos que podem incor- porar as partículas de AAV. Esses dispositivos contêm em uma formu- lação estável as partículas de AAV que podem ser entregues imediata- mente a um indivíduo que delas necessite, tal como um paciente hu- mano.
[693] Dispositivos para administração podem ser empregados para entregar as partículas de AAV da presente descrição de acordo com regimes de dosagem única, múltipla ou dividida aqui ensinados.
[694] Método e dispositivos conhecidos na técnica para multiadmi- nistração a células, órgãos e tecidos são contemplados para uso em conjunto com os métodos e composições descritodescritos neste docu- mento como modalidades da presente descrição. Incluem-se, por exem- plo, aqueles métodos e dispositivos com múltiplas agulhas, os disposi- tivos híbridos empregando, por exemplo, lúmens ou cateteres, bem como os dispositivos que utilizam mecanismos acionados por radiação calor ou corrente elétrica.
[695] Em algumas modalidades, partículas de AAV da presente descrição podem ser entregues usando um dispositivo, tal como, mas sem limitação, um stent, um tubo, um cateter, uma tubagem, um ca- nudo, agulha e/ou um duto. Métodos de usar esses dispositivos são descritos neste documento e são conhecidos na técnica.
[696] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo usando a sistemas de entrega que integram a terapia guiada por imagem e integram o ima- geamento, tal como, mas sem limitação, dispositivos de cirurgia a laser, MRgFUS, endoscópica e robótica.
[697] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo usando o sistema de neurointervenção CLEARPOINT® por MRI Interventions, Inc. O sistema de neurointervenção CLEARPOINT® pode ser usado sozinho ou em combinação com qualquer um dos outros métodos e dispositivos de ad- ministração descritos neste documento. O sistema de neurointervenção CLEARPOINT® ajuda a fornecer orientação estereotáxica na colocação e operação de instrumentos ou dispositivos durante o planejamento e operação de procedimentos neurológicos.
[698] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo usando o sistema de robô estereotáxico NEUROMATE® por Renishaw PLC. O sistema NEU- ROMATE® pode ser usado sozinho ou em combinação com qualquer outros dispositivos e métodos de administração descritos neste docu- mento. Em certas modalidades, o sistema NEUROMATE® pode ser usado com suportes de cabeça, localizadores de imagens CT, fixações de quadro, controles remotos e software.
[699] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo usando o dispositivo Elekta MICRODRIVETM por Elekta AB. O dispositivo MICRODRIVETM pode ser usado sozinho ou em combinação com qualquer um dos outros dispositivos e métodos de administração descritos neste documento. Em certas modalidades, o dispositivo MICRODRIVETM pode ser usado para posicionar eletrodos (por exemplo, para gravação de microeletrodo (MER), implante de eletrodo por macroestimulação e estimulação pro- funda do cérebro (DBS)), implante de cateteres, tubos ou eletrodos de DBS usando suportes em cruz e A-P para verificação de posição, bióp- sias, injeções e aspirações, lesão cerebral, orientação de endoscópio e radiocirurgia GAMMA KNIFE®.
[700] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo usando o miniquadro estereotáxico AXIIIS® da MONTERIS® Medical, Inc. O miniquadro es- tereotáxico AXIIIS® pode ser usado sozinho ou em combinação com qualquer um dos outros dispositivos e métodos de administração des- critos neste documento. O miniquadro estereotáxico AXIIIS® é um dis- positivo de alinhamento de trajetória que pode ser usado para coagula- ção a laser, biópsias, colocação de cateter, implante de eletrodo, endos- copia e evacuação de coágulos. O miniquadro permite uma interface de 360 graus e acesso a vários alvos intracranianos com um ajuste sim- ples. Além disso, o miniquadro é compatível com MRI.
[701] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo usando o sistema INTEGRATM CRW® da Integra LifeSciences Corporation. O sistema INTEGRATM CRW® pode ser usado sozinho ou em combinação com qualquer um dos outros dispositivos e métodos de administração des- critos neste documento. O sistema CRW® pode ser usado para várias aplicações, tais como, mas sem limitação, cirurgia estereotáxica, micro- cirurgia, cateterismo e biópsia. O sistema CRW® é projetado para pro- porcionar precisão a quem utiliza o sistema (por exemplo, parafusos de aperto manual, escala Vernier, fixação por parafuso duplo, e um quadro sólido).
[702] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo usando o sistema de solução EPOCH® da Stereotaxis, Inc., que pode incluir o sistema de navegação magnético NIOBE® ES, o sistema de navegação robótico VDRIVE® e/ou a solução de informação ODYSSEY® (todos da Stere- otaxis, Inc.). O sistema de solução EPOCH® pode ser usado sozinho ou em combinação com qualquer um dos outros dispositivos e métodos de administração descritos neste documento. Em certas modalidades,
o sistema de navegação magnético NIOBE® ES pode ser usado para entrar em contato com um indivíduo com precisão. Em certas modalida- des, o sistema magnético NIOBE® ES pode ser usado com o sistema de navegação robótico VDRIVE® para fornecer estabilidade e movi- mento preciso.
[703] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo usando uma estação de trabalho NeuroStation que usa métodos estereotáxicos sem quadro para fornecer orientação por imagem para aplicações, tais como, mas sem limitação, planejamento cirúrgico, biópsias, craniotomias, endosco- pia, ultrassom intraoperatório e radioterapia.
[704] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo usando um sistema estereotáxico robótico, tal como, mas sem limitação, o dispositivo des- crito na Patente dos EUA No. 5.078.140, o conteúdo do qual é aqui in- cluído por referência em sua totalidade. O braço robótico do dispositivo pode ser usado para orientar com precisão as ferramentas cirúrgicas ou outros implementos usados para realizar um procedimento.
[705] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo usando um sistema de entrega automático, tal como, mas sem limitação, o dispositivo des- crito na Patente dos EUA No. 5.865.744, o conteúdo da qual é aqui in- corporado por referência em sua totalidade. Com base nas imagens co- letadas pelo sistema de entrega, o computador ajusta a administração da agulha para ter a profundidade apropriada para o indivíduo particular.
[706] Em certas modalidades, as partículas de AAV da presente descrição podem ser administradas a um indivíduo que está simultane- amente usando durante a administração, e/ou que usa por um período de tempo antes e/ou após a administração, um dispositivo de compres- são, tal como, mas sem limitação, um dispositivo de compressão que reduz as chances de trombose venosa profunda (DVT) em um indivíduo. O dispositivo de compressão pode ser usado por pelo menos 5 minutos, 15 minutos, 30 minutos, 45 minutos, 1 hora, 2 horas, 3 horas, 4 horas, 5 horas, 6 horas, 7 horas, 8 horas, ou mais de 8 horas antes de um indivíduo ser administrado com as partículas de AAV. O dispositivo de compressão pode ser usado por pelo menos 5 minutos, 15 minutos, 30 minutos, 45 minutos, 1 hora, 2 horas, 3 horas, 4 horas, 5 horas, 6 horas, 7 horas, 8 horas, 9 horas, 10 horas, 11 horas, 12 horas, 13 horas, 14 horas, 15 horas, 16 horas, 17 horas, 18 horas, 19 horas, 20 horas, 21 horas, 22 horas, 23 horas, 1 day, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 5 dias, 6 dias, 1 semana, 2 semanas, 3 semanas ou um mês após as partículas de AAV serem administradas. Em certas modalidades, o dispositivo de com- pressão é usado simultaneamente durante o procedimento da entrega das partículas de AAV. Em certas modalidades, o dispositivo de com- pressão é usado antes da administração das partículas de AAV. Em certas modalidades, o dispositivo de compressão é usado após a admi- nistração das partículas de AAV. Em certas modalidades, o dispositivo de compressão é usado antes, durante e após a administração das par- tículas de AAV.
[707] Exemplos não limitantes de dispositivos de compressão in- cluem dispositivo de compressão intermitente ActiveCare +S.F.T., dis- positivo de compressão pneumático ActiveCare +S.F.T, DVTlite’s Veno- wave, bomba de compressão de sistema KCI, sistema Aircast Vena- Flow, equipamento de terapia de compressão pneumático SCD Express Compression System ou Bio Compression Systems, Inc. (por exemplo, a bomba pode ser selecionada de Modelo SC-2004, Modelo SC-2004- FC, Modelo SC-3004, Modelo SC-3004-FC, Modelo SC-2008, Modelo SC-2008-DL, Modelo SC-3008-T, o sistema BioCryo, Modelo IC-BAP- DL ou combo multi-flo DVT IC_1545-DL e a vestimenta usada com a bomba pode ser uma vestimenta de 4 câmeras, 8 câmeras, BioCryo, Multi-Flo ou BioArterial).
[708] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues a um indivíduo usando um dispositivo para entregar as partícu- las de AAV e um conjunto de fixação de cabeça. O conjunto de fixação de cabeça pode ser, mas sem limitação, qualquer um dos conjuntos de fixação de cabeça vendidos por intervenções de MRI. Em certas moda- lidades, o conjunto de fixação de cabeça pode ser qualquer um dos con- juntos descritos nas Patentes dos EUA Nos. 8.099.150, 8.548.569 e
9.031.636 e Publicação de Patente Internacional Nos. WO201108495 e WO2014014585, o conteúdo de cada uma das quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade. Um conjunto de fixação de cabeça pode ser usado em combinação com uma broca compatível com MRI, tal como, mas sem limitação, brocas compatíveis com um MRI na Publi- cação de Patente Internacional No. WO2013181008 e Publicação de Patente dos EUA No. US20130325012, o conteúdo das quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[709] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues usando um método, sistema e/ou programa de computador para posicionar aparelhos em um ponto alvo em um indivíduo para entregar as partículas de AAV. Em certas modalidades, o método, sistema e/ou programa de computador podem ser os métodos, sistemas e/ou progra- mas de computador descritos na Patente dos EUA No. 8.340.743, o conteúdo da qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade. O método pode incluir: determinar um ponto alvo no corpo e um ponto de referência, em que o ponto alvo e o ponto de referência definem uma linha de trajetória planejada (PTL) que se estende por cada um; deter- minar um plano de visualização, em que a PTL cruza o plano de visua- lização em um ponto de visão; montar o dispositivo de guia em relação ao corpo para se mover em relação à PTL, em que o dispositivo de guia não cruza o plano de visualização; determinar um ponto de intersecção (GPP) entre o eixo de guia e o plano de visualização; e alinhar o GPP com o ponto de visão no plano de visualização.
[710] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues a um indivíduo usando um dispositivo de entrega aprimorado por convecção. Exemplos não limitantes de entrega direcionada de dro- gas usando convecção são descritos na Publicação de Patente dos EUA No. US20100217228, US20130035574 e US20130035660 e Publicação de Patente Internacional No. WO2013019830 e WO2008144585, o con- teúdo de cada uma das quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[711] Em certas modalidades, um indivíduo pode ser imageado an- tes de, durante e/ou após a entrega das partículas de AAV. O método de imageamento pode ser um método conhecido na técnica e/ou des- crito neste documento, tal como, mas sem limitação, imageamento por ressonância magnética (MRI). As imagens podem ser capturadas e ana- lisadas com MP-RAGE e dcMPRAGE. Em certas modalidades, o ima- geamento pode ser usado para avaliar o efeito terapêutico. Em certas modalidades, o imageamento pode ser usado para entrega assistida de partículas de AAV.
[712] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues usando um dispositivo orientado por MRI. Exemplos não limi- tantes de dispositivos orientados por MRI são descritos nas Patentes dos EUA Nos. 9.055.884, 9.042.958, 8.886.288, 8.768.433, 8.396.532,
8.369.930, 8.374.677 e 8.175.677 e Pedido de Patente US US20140024927, o conteúdo de cada um dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade. Em certas modalidades, o dispositivo orientado por MRI pode ser capaz de fornecer dados em tempo real como aqueles descritos nas Patentes dos EUA Nos. 8.886.288 e
8.768.433, o conteúdo de cada uma das quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade. Em certas modalidades, o dispositivo ou sistema orientado por MRI pode ser usado com uma cânula de direcio- namento, tal como os sistemas descritos nas Patentes dos EUA Nos.
8.175.677 e 8.374.677, o conteúdo de cada uma das quais é aqui incor- porado por referência em sua totalidade. Como outro exemplo não limi- tante, o dispositivo orientado por MRI inclui um quadro guia de trajetória para orientar um dispositivo intervencionista, conforme descrito, por exemplo, na Patente dos EUA No. 9.055.884 e no Pedido de Patente US 20140024927, o conteúdo de cada um dos quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[713] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues usando um conjunto de pontas compatíveis com MRI. Exemplos não limitantes de conjuntos de pontas compatíveis com MRI são descri- tos na Publicação de Patente dos EUA No. US20140275980, o conte- údo da qual é aqui incorporada por referência em sua totalidade.
[714] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues usando uma cânula que seja compatível com MRI. Exemplos não limitantes de cânulas compatíveis com MRI incluem aqueles ensi- nados na Publicação de Patente Internacional No. WO2011130107, o conteúdo da qual é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[715] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues usando um cateter compatível com MRI. Exemplos não limitan- tes de cateteres compatíveis com MRI incluem aqueles ensinados na Publicação de Patente Internacional No. WO2012116265, Publicação de Patente dos EUA No. 8.825.133 e Publicação de Patente dos EUA No. US20140024909, o conteúdo de cada uma das quais é aqui incor- porado por referência em sua totalidade.
[716] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues usando um dispositivo com um corpo tubular alongado e um diafragma, conforme descrito nas Publicações de Patente dos EUA Nos.
US20140276582 e US20140276614, o conteúdo de cada uma das quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[717] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues usando um sistema de localização e/ou de orientação compatí- vel com MRI, tal como, mas sem limitação, aqueles descritos nas Publi- cações de Patente dos EUA Nos. US20150223905 e US20150230871, o conteúdo de cada uma das quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade. Em certas modalidades, os sistemas de localização e/ou de orientação compatíveis com MRI podem compreender uma montagem adaptada para fixação em um paciente, uma cânula de dire- cionamento com um lúmen configurado para se fixar na montagem de modo a ser capaz de transladar controladamente em pelo menos três dimensões, e uma sonda alongada configurada para avançar conforta- velmente por meio deslizante e retrair no lúmen da cânula de direciona- mento, a sonda alongada compreendendo pelo menos um de um ele- trodo de estimulação ou registro.
[718] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues a um indivíduo usando um quadro de trajetória, conforme des- crito nas Publicações de Patente dos EUA Nos. US20150031982 e US20140066750 e Publicações de Patente Internacionais Nos. WO2015057807 e WO2014039481, o conteúdo de cada uma das quais é aqui incorporado por referência em sua totalidade.
[719] Em certas modalidades, as partículas de AAV podem ser en- tregues a um indivíduo usando uma pistola de genes.
[720] VI. Definições
[721] Em vários lugares no presente relatório, substituintes de compostos da presente descrição são descritodescritos em grupos ou em faixas. É especificamente pretendido que a presente descrição in- clua cada subcombinação individual dos membros de tais grupos e fai- xas.
[722] Cerca de: Como usado neste documento, o termo “cerca de” significa +/- 10% do valor citado.
[723] Atividade: Como usado neste documento, o termo “atividade” se refere à condição em que as coisas estão acontecendo ou sendo feitas. As composições descritas neste documento podem ter atividade e essa atividade pode envolver um ou mais eventos biológicos.
[724] Vírus adenoassociado: O termo “vírus adenoassociado” ou “AAV”, como usado neste documento, se refere a membros do gênero dependovírus compreendendo qualquer partícula, sequência, gene, proteína ou componente dele derivado. O termo “partícula de AAV”, como usado neste documento, compreende um capsídeo e um polinu- cleotídeo. A partícula de AAV pode ser derivada de qualquer serótipo, descrito neste documento ou conhecido na técnica, incluindo combina- ções de serótipos (isto é, AAV “pseudotipado”) ou de vários genomas (por exemplo, de cadeia simples ou autocomplementar). Além disso, a partícula de AAV pode ser de replicação defeituosa e/ou direcionada.
[725] Administrado em combinação: Como usado neste docu- mento, o termo “administrado em combinação” ou “administração com- binada” significa que dois ou mais agentes (por exemplo, AAV) são ad- ministrados a um indivíduo ao mesmo tempo ou de um intervalo, tal que pode haver uma sobreposição de um efeito de cada agente no paciente e/ou no indivíduo em algum ponto no tempo simultaneamente exposto a ambos. Em algumas modalidades, eles são administrados dentro de cerca de 60, 30, 15, 10, 5 ou 1 minuto um do outro ou dentro de cerca de 24 horas, 12 horas, 6 horas, 3 horas de pelo menos uma dose de um ou mais outros agentes. Em algumas modalidades, a administração ocorre em regimes de dosagem sobrepostos. Como usado neste docu- mento, o termo “regime de dosagem” se refere a uma pluralidade de doses espaçadas no tempo. Essas doses podem ocorrer em intervalos regulares ou podem incluir um ou mais hiatos na administração. Em al- gumas modalidades, a administração dos agentes é espaçada suficien- temente próximo uns dos outros, de modo que um efeito combinatório (por exemplo, sinérgico) seja alcançado.
[726] Melhora: Como usado neste documento, o termo “melhora” ou “melhora” se refere a uma diminuição da gravidade de pelo menos um indicador de uma condição ou doença. Por exemplo, no contexto de distúrbio neurodegenerativo, melhora a redução de perda de neurônios.
[727] Animal: Como usado neste documento, o termo “animal” se refere a qualquer membro do reino animal. Em algumas modalidades, “animal” se refere a seres humanos em qualquer Estágio de desenvol- vimento. Em algumas modalidades, “animal” se refere a animais não humanos em qualquer Estágio de desenvolvimento. Em certas modali- dades, o animal não humano é um mamífero (por exemplo, um roedor, um camundongo, um rato, um coelho, um macaco, um cachorro, um gato, uma ovelha, gado, um primata ou um porco). Em algumas moda- lidades, animais incluem, mas sem limitação, mamíferos, pássaros, rép- teis, anfíbios, peixes e vermes. Em algumas modalidades, o animal é um animal transgênico, animal geneticamente modificado, ou um clone.
[728] Filamento antissentido: Como usado neste documento, o termo “o filamento antissentido” ou “o primeiro filamento” ou “o filamento guia” de uma molécula de siRNA se refere a um filamento que é subs- tancialmente complementar a uma seção de cerca de 10-50 nucleotí- deos, por exemplo, cerca de 15-30, 16-25, 18-23 ou 19-22 nucleotídeos do mRNA do gene direcionado para silenciamento. O filamento antis- sentido ou primeiro filamento tem sequência suficientemente comple- mentar à sequência de mRNA alvo desejada para direcionar silencia- mento específico de alvo, por exemplo, complementaridade suficiente para desencadear a destruição do mRNA alvo desejado pelo meca- nismo ou processo de RNAi.
[729] Aproximadamente: Como usado neste documento, o termo “aproximadamente” ou “cerca de”, aplicado a um ou mais valores de interesse, se refere a um valor que é similar a um valor de referência declarado. Em certas modalidades, o termo “aproximadamente” ou “cerca de” se refere uma faixa de valores que estão dentro de 25%, 20%, 19%, 18%, 17%, 16%, 15%, 14%, 13%, 12%, 11%, 10%, 9%, 8%, 7%, 6%, 5%, 4%, 3%, 2%, 1%, ou menos em qualquer direção (maior do que ou menor do que) do valor de referência indicado, salvo indicação em contrário ou de outra forma evidente a partir do contexto (exceto quando tal número exceder 100% de um valor possível).
[730] Associado a: Como usado neste documento, os termos “as- sociado a”, “conjugado”, “ligado”, “anexado” e “preso”, quando usados com relação a duas ou mais porções, significa que as porções são fisi- camente associadas ou conectadas entre si, seja diretamente ou por meio de uma ou mais porções adicionais que servem como um agente de ligação, para formar uma estrutura que é suficientemente estável para que as porções permaneçam fisicamente associadas sob as con- dições em que a estrutura é utilizada, por exemplo, condições fisiológi- cas. Uma “associação” não precisa ser estritamente por meio de ligação química covalente direta. Também pode sugerir ligações iônicas ou de hidrogênio ou uma conectividade baseada em hibridização suficiente- mente estável, de modo que as entidades “associadas” permaneçam fisicamente associadas.
[731] Bifuncional: Como usado neste documento, o termo “bifunci- onal” se refere a qualquer substância, molécula ou porção que é capaz de manter pelo menos duas funções. As funções podem afetar o mesmo resultado ou um resultado diferente. A estrutura que produz a função pode ser a mesma ou diferente.
[732] Biologicamente ativo: Como usado neste documento, a frase “biologicamente ativo” se refere a uma característica de qualquer subs- tância (por exemplo, AAV) que tem atividade em um sistema biológico e/ou organismo. Por exemplo, uma substância que, quando adminis- trada a um organismo, tem um efeito biológico sobre esse organismo, é considerada biologicamente ativa. Em modalidades particulares, um po- linucleotídeo da presente descrição pode ser considerado biologica- mente ativo se mesmo uma porção dos polinucleotídeos for biologica- mente ativa ou mimetizar uma atividade considerada biologicamente re- levante.
[733] Sistema biológico: Como usado neste documento, o termo “sistema biológico” se refere a um grupo de órgãos, tecidos, células, componentes intracelulares, proteínas, ácidos nucléicos, moléculas (in- cluindo, mas sem limitação, biomoléculas) que funcionam juntos para realizar uma determinada tarefa biológica dentro de membranas celula- res, compartimentos celulares, células, tecidos, órgãos, sistemas de ór- gãos, organismos multicelulares, ou qualquer entidade biológica. Em al- gumas modalidades, os sistemas biológicos são vias de sinalização ce- lular compreendendo biomoléculas de sinalização celular intracelular e/ou extracelular. Em algumas modalidades, os sistemas biológicos compreendem os eventos de sinalização de fator de crescimento dentro da matriz extracelular/celular e/ou nichos celulares.
[734] Biomolécula: Como usado neste documento, o termo “bio- molécula” é qualquer molécula natural que seja à base de aminoácido, à base de ácido nucléico, à base de carboidrato ou à base de lipídio, e similares.
[735] Complementar e substancialmente complementar: Como usado neste documento, o termo “complementar” se refere à capaci- dade dos polinucleotídeos de formar pares de base entre si. Os pares de base são tipicamente formados por ligações hidrogênio entre unida- des de nucleotídeos em filamentos de polinucleotídeo antiparalelos. Fi- lamentos complementares de polinucleotídeos podem formar pares de base à maneira de Watson-Crick (por exemplo, A a T, A a U, C a G), ou de qualquer outra forma que permita a formação de duplexes. Como os versados na técnica estão cientes, ao usar RNA em vez de DNA, uracil em vez de timina é a base que é considerada complementar à adeno- sina. No entanto, quando a U é denotado no contexto da presente des- crição, a capacidade de substituir um T é implícita, a menos que indi- cado de outra forma. Complementaridade perfeita ou 100% de comple- mentaridade se refere à situação em que cada unidade de nucleotídeo de um filamento de polinucleotídeo pode formar uma ligação hidrogênio com uma unidade de nucleotídeo de um segundo filamento de polinu- cleotídeo. Complementaridade menos do que perfeita se refere à situa- ção em que algumas, mas não todas, as unidades de nucleotídeo de dois filamentos podem formar ligações hidrogênio entre si. Por exemplo, para dois 20-mers, se apenas dois pares de bases em cada filamento puderem formar ligações hidrogênio entre si, os fitlamento de polinucle- otídeo exibem 10% de complementaridade. No mesmo exemplo, se 18 pares de bases em cada filamento puderem formar ligações hidrogênio entre si, os filamentos do polinucleotídeo apresentam complementari- dade de 90%. Como usado neste documento, o termo “substancial- mente complementar” significa que o siRNA tem uma sequência (por exemplo, no filamento antissentido) que é suficiente para ligar o mRNA alvo desejado, e para acionar o silenciamento do RNA do mRNA alvo.
[736] Composto: Como usado neste documento, o termo “com- posto”, se refere a uma entidade química distinta. Em algumas modali- dades, um composto particular pode existir em uma ou mais formas iso- méricas ou isotópicas (incluindo, mas sem limitação, estereoisômeros,
isômeros e isótopos geométricos). Em algumas modalidades, um com- posto é fornecido ou utilizado em uma única forma apenas. Em algumas modalidades, um composto é fornecido ou utilizado como uma mistura de duas ou mais formas (incluindo, mas sem limitação, uma mistura ra- cêmica de estereoisômeros). Os versados na técnica apreciam que al- guns compostos existem em diferentes formas, apresentam proprieda- des e/ou atividades diferentes (incluindo, mas sem limitação, atividades biológicas). Nesses casos, está dentro da habilidade comum dos versa- dos na técnica selecionar ou evitar formas particulares do composto para uso de acordo com a presente descrição. Por exemplo, compostos que contêm átomos de carbono assimetricamente substituídos podem ser isolados em formas opticamente ativas ou racêmicas. Métodos de preparação de formas opticamente ativas a partir de materiais de partida opticamente activos são conhecidos na técnica, tais como por resolução de misturas racêmicas ou por síntese estereosseletiva. Muitos isômeros geométricos de olefinas, ligações duplas C=N, e similares também po- dem estar presentes nos compostos descritos neste documento, e todos esses isômeros estáveis são contemplados na presente descrição. Os isômeros geométricos cis e trans dos compostos da presente descrição são descritos e podem ser isolados como uma mistura de isômeros ou como formas isoméricas separadas.
[737] Os compostos da presente descrição também incluem for- mas tautoméricas. As formas tautoméricas resultam da troca de uma ligação simples por uma ligação dupla adjacente e da migração conco- mitante de um próton. As formas tautoméricas incluem tautômeros pro- totrópicos que são estados de protonação isomérica tendo a mesma fór- mula empírica e carga total.
[738] Os compostos da presente descrição também incluem todos os isótopos dos átomos que ocorrem nos compostos intermediários ou finais. “Isótopos” se referem a átomos com o mesmo número atômico,
mas diferentes números de massa resultantes de um número diferente de nêutrons nos núcleos. Por exemplo, isótopos de hidrogênio incluem trítio e deutério.
[739] Os compostos e sais da presente descrição pode ser prepa- rados em combinação com moléculas de solvente ou água para formar solvatos e hidratos por métodos de rotina.
[740] Conservado: Como usado neste documento, o termo “con- servado” se refere a nucleotídeos ou resíduos de aminoácido de uma sequência de polinucleotídeo ou sequência de polipeptídeo, respectiva- mente, que são aqueles que ocorrem inalterados na mesma posição de duas ou mais sequências sendo comparadas. Nucleotídeos ou aminoá- cidos que são relativamente conservados são aqueles que são conser- vados entre as sequências mais relacionadas do que nucleotídeos ou aminoácidos que aparecem em outro lugar em uma sequência.
[741] Em algumas modalidades, duas ou mais sequências são di- tas “completamente conservadas” se forem 100% idênticas entre si. Em algumas modalidades, duas ou mais sequências são consideradas “al- tamente conservadas” se forem pelo menos 70% idênticas, pelo menos 80% idênticas, pelo menos 90% idênticas, ou pelo menos 95% idênticas umas às outras. Em algumas modalidades, duas ou mais sequências são consideradas “altamente conservadas” se forem cerca de 70% idên- ticas, cerca de 80% idênticas, cerca de 90% idênticas, cerca de 95%, cerca de 98%, ou cerca de 99% idênticas umas às outras. Em algumas modalidades, duas ou mais sequências são consideradas “conserva- das” se forem pelo menos 30% idênticas, pelo menos 40% idênticas, pelo menos 50% idênticas, pelo menos 60% idênticas, pelo menos 70% idênticas, pelo menos 80% idênticas, pelo menos 90% idênticas, ou pelo menos 95% idênticas umas às outras. Em algumas modalidades, duas ou mais sequências são consideradas “conservadas” se forem cerca de 30% idênticas, cerca de 40% idênticas, cerca de 50% idênticas, cerca de 60% idênticas, cerca de 70% idênticas, cerca de 80% idênticas, cerca de 90% idênticas, cerca de 95% idênticas, cerca de 98% idênti- cas, ou cerca de 99% idênticas entre si. A conservação da sequência pode se aplicar a todo o comprimento de um oligonucleotídeo, um poli- nucleotídeo ou polipeptídeo ou pode se aplicar a uma porção, região ou característica do mesmo.
[742] Em certas modalidades, as sequências conservadas são não contíguas. Os versados na técnica são capazes de apreciar como reali- zar o alinhamento quando lacunas no alinhamento contíguo estão pre- sentes entre as sequências, e como alinhar resíduos correspondentes independentemente de inserções ou exclusões presentes.
[743] Em certas modalidades, as sequências conservadas são não contíguas. Os versados na técnica são capazes de apreciar como reali- zar o alinhamento quando lacunas no alinhamento contíguo estão pre- sentes entre as sequências, e como alinhar os resíduos corresponden- tes independentemente de inserções ou exclusões presentes.
[744] Entrega: Como usado neste documento, “entrega” se refere ao ato ou maneira de entregar um composto, tal como um parvovírus, por exemplo, um AAV e/ou composto, substância, entidade, porção, carga ou carga útil de AAV, a um alvo. Esse alvo pode ser uma célula, tecido, órgão, organismo ou sistema (seja biológico ou de produção).
[745] Agente de entrega: Como usado neste documento, “agente de entrega” se refere a qualquer agente ou substância que facilite, pelo menos em parte, a entrega in vivo e/ou in vitro de um polinucleotídeo e/ou uma ou mais substâncias (incluindo, mas sem limitação, compos- tos e/ou composições da presente descrição, por exemplo, partículas virais ou vetores de expressão) a células alvo.
[746] Desestabilizado: Como usado neste documento, o termo “desestabilizado”, “desestabilizar” ou “região desestabilizadora” significa uma região ou molécula que é menos estável do que uma forma inicial, de referência, do tipo selvagem ou nativa da mesma região ou molécula.
[747] Rótulo detectável: Como usado neste documento, “rótulo de- tectável” se refere a um ou mais marcadores, sinais, ou porções que são anexadas, incorporadas ou associadas a outra entidade que é pron- tamente detectada por métodos conhecidos na técnica, incluindo radio- grafia, fluorescência, quimioluminescência, atividade enzimática, detec- ção imunológica de absorbância, e similares. Os rótulos detectáveis po- dem incluir radioisótopos, fluoróforos, cromóforos, enzimas, corantes, íons metálicos, ligandos, tais como biotina, avidina, estreptavidina e ha- ptenos, pontos quânticos, e similares. Rótulos detectáveis podem estar localizados em qualquer posição da entidade à qual estejam acoplados, incorporados ou associados. Por exemplo, quando acoplados, incorpo- rados em ou associados a um peptídeo ou proteína, eles podem estar dentro dos aminoácidos, dos peptídeos, ou proteínas, ou localizados nos terminais N ou C.
[748] Regime de dosagem: Como usado neste documento, um “re- gime de dosagem” é um cronograma de administração ou regime de tratamento determinado pelo médico, profilaxia ou cuidados paliativos.
[749] Quantidade eficaz: Como usado neste documento, o termo “quantidade eficaz” de um agente é a quantidade suficiente para efetuar resultados benéficos ou desejados, por exemplo, após administração de dose única ou múltipla a uma célula do indivíduo, curando, aliviando, atenuando ou melhorando um ou mais sintomas de um distúrbio, resul- tados clínicos e, como tal, uma “quantidade eficaz” depende do contexto em que está sendo aplicado. Por exemplo, no contexto de administrar um agente que trata Doença de Parkinson, uma quantidade eficaz de um agente é, por exemplo, uma quantidade suficiente para alcançar o tratamento, conforme aqui definido, de Doença de Parkinson, em com- paração com a resposta obtida sem administração do agente.
[750] Encapsular: Como usado neste documento, o termo “encap- sular” significa encerrar, circundar ou revestir.
[751] Construído geneticamente: Como usado neste documento, modalidades são “construídas geneticamente” quando são projetadas para ter uma característica ou propriedade, seja estrutural ou química, que varia de ponto de partida, tipo selvagem ou molécula nativa. Assim, agentes ou entidades construídas geneticamente são aqueles cujo pro- jeto e/ou produção incluem uma ação humana.
[752] Epítopo: Como usado neste documento, um “epítopo” se re- fere a uma superfície ou região em uma molécula que é capaz de inte- ragir com uma biomolécula. Por exemplo, uma proteína pode conter um ou mais aminoácidos, por exemplo, um epítopo, que interage com um anticorpo, por exemplo, uma biomolécula. Em algumas modalidades, ao se referir a uma proteína ou módulo de proteína, um epítopo pode com- preender um trecho linear de aminoácidos ou uma estrutura tridimensi- onal formada por cadeias de aminoácidos desdobradas.
[753] Expressão: Como usado neste documento, “expressão” de uma sequência de ácido nucleico se refere a um ou mais dos seguintes eventos: (1) produção de um modelo de RNA a partir de uma sequência de DNA (por exemplo, por transcrição); (2) processamento de um trans- crito de RNA (por exemplo, por emenda, edição, formação de 5’ cap, e/ou processamento de extremidade 3’); (3) tradução de um RNA em um polipeptídeo ou proteína; (4) desdobramento de um polipeptídeo ou proteína; e (5) modificação pós-tradução de um polipeptídeo ou prote- ína.
[754] Característica: Como usado neste documento, uma “carac- terística” se refere a um recurso, uma propriedade ou um elemento dis- tintivo.
[755] Formulação: Como usado neste documento, uma “formula- ção” inclui pelo menos um polinucleotídeo e/ou composto e/ou compo- sição da presente descrição (por exemplo, um vetor, partícula de AAV etc.) e um agente de entrega.
[756] Fragmento: Um “fragmento”, como usado neste documento, se refere a uma porção contígua de um todo. Por exemplo, fragmentos de proteína podem compreender polipeptídeos obtidos por digestão de proteínas de comprimento total isoladas de células cultivadas. Em algu- mas modalidades, um fragmento de uma proteína inclui pelo menos 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75, 80, 85, 90, 95, 100, 150, 200, 250 ou mais aminoácidos. Em algumas modalidades, os fragmentos de um anticorpo incluem porções de um anticorpo submetidas à digestão enzimática ou assim sintetizadas.
[757] Funcional: Como usado neste documento, uma molécula bi- ológica “funcional” é uma molécula biológica e/ou entidade com uma estrutura e em uma forma que exibe uma propriedade e/ou atividade pela qual é caracterizada.
[758] Expressão gênica: O termo “expressão gênica” se refere ao processo pelo qual uma sequência de ácido nucleico sofre transcrição bem-sucedida e, na maioria das vezes, tradução para produzir uma pro- teína ou peptídeo. Para maior clareza, quando referência é feita à me- dição da “expressão gênica”, isso deve ser entendido como significando que as medições podem ser do produto de ácido nucleico de transcri- ção, por exemplo, RNA ou mRNA ou do produto de aminoácido de tra- dução, por exemplo, polipeptídeos ou peptídeos. Métodos de medir a quantidade ou níveis de RNA, mRNA, polipeptídeos e peptídeos são bem conhecidos na técnica.
[759] Homologia: Como usado neste documento, o termo “homo- logia” se refere ao parentesco geral entre moléculas poliméricas, por exemplo, entre moléculas de ácido nucleico (por exemplo, moléculas de DNA e/ou moléculas de RNA) e/ou entre moléculas de polipeptídeo.
Em algumas modalidades, as moléculas poliméricas são consideradas “ho- mólogas” umas às outras se suas sequências forem pelo menos 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95%, ou 99% idênticas ou similares.
O termo “homólogo” neces- sariamente se refere a uma comparação entre pelo menos duas se- quências (sequências de polinucleotídeo ou polipeptídeo.
De acordo com a descrição, duas sequências de polinucleotídeo são consideradas homólogas se os polipeptídeos que elas codificam forem pelo menos cerca de 50%, 60%, 70%, 80%, 90%, 95%, ou ainda 99% por pelo me- nos uma extensão de pelo menos cerca de 20 aminoácidos.
Em algu- mas modalidades, sequências de polinucleotídeo homólogas são carac- terizadas pela capacidade de codificar uma extensão de pelo menos 4– 5 aminoácidos unicamente especificados.
Para sequências de polinu- cleotídeo com menos de 60 nucleotídeos de comprimento, a homologia é tipicamente determinada pela capacidade de codificar uma extensão de pelo menos 4–5 aminoácidos unicamente especificados.
De acordo com a descrição, duas sequências de proteína são consideradas homó- logas se as proteínas forem pelo menos cerca de 50%, 60%, 70%, 80%, ou 90% idênticas por pelo menos uma extensão de pelo menos cerca de 20 aminoácidos.
Em muitas modalidades, proteína homóloga pode apresentar um grande grau geral de homologia e um alto grau de homo- logia por pelo menos uma pequena extensão de pelo menos 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50 ou mais aminoácidos.
Em muitas modalidades, proteínas homólogas compartilham um ou mais elementos de sequência característicos.
Como usado neste documento, o termo “elemento de sequência carac- terístico” se refere a um motivo presente em proteínas relacionadas.
Em algumas modalidades, a presença de tais motivos se correlaciona com uma atividade particular (tal como atividade biológica).
[760] Identidade: Como usado neste documento, o termo “identi- dade” se refere ao parentesco geral entre moléculas poliméricas, por exemplo, entre moléculas de oligonucleotídeo e/ou polinucleotídeo (por exemplo, moléculas de DNA e/ou moléculas de RNA) e/ou entre molé- culas de polipeptídeo. O cálculo da identidade percentual de duas se- quências de polinucleotídeo, por exemplo, pode ser realizado alinhando as duas sequências para fins de comparação ideal (por exemplo, as la- cunas podem ser introduzidas em uma ou ambas de uma primeira e uma segunda sequências de ácido nucleico para alinhamento ideal, e sequências não idênticas podem ser desconsideradas para fins de com- paração). Em certas modalidades, o comprimento de uma sequência alinhada para fins de comparação é pelo menos 30%, pelo menos 40%, pelo menos 50%, pelo menos 60%, pelo menos 70%, pelo menos 80%, pelo menos 90%, pelo menos 95% ou 100% do comprimento da se- quência de referência. Os nucleotídeos nas posições de nucleotídeo correspondentes são então comparados. Quando uma posição na pri- meira sequência é ocupada pelo mesmo nucleotídeo que a posição cor- respondente na segunda sequência, então as moléculas são idênticas nessa posição. A identidade percentual entre as duas sequências é uma função do número de posições idênticas compartilhadas pelas sequên- cias, tendo em conta o número de lacunas, e o comprimento de cada lacuna, que necessita ser introduzida para um alinhamento ideal das duas sequências. A comparação de sequências e a determinação de identidade percentual entre duas sequências podem ser realizadas usando um algoritmo matemático. Por exemplo, a identidade percentual entre duas sequência de nucleotídeo pode ser determinada usando mé- todos como aqueles descritos em Computational Molecular Biology,
Lesk, A. M., ed., Oxford University Press, New York, 1988; Biocompu- ting: Informatics and Genome Projects, Smith, D. W., ed., Academic Press, New York, 1993; Sequence Analysis in Molecular Biology, von Heinje, G., Academic Press, 1987; Computer Analysis of Sequence Data, parte I, Griffin, A. M., e Griffin, H. G., eds., Humana Press, Nova Jersey, 1994; e Sequence Analysis Primer, Gribskov, M. e Devereux, J., eds., M Stockton Press, New York, 1991; cada um dos quais é incorpo- rado aqui por referência em sua totalidade. Por exemplo, a identidade percentual entre duas sequências de nucleotídeos pode ser determi- nada, por exemplo, usando o algoritmo de Meyers e Miller (CABIOS, 1989, 4:11-17), que foi incorporado no programa ALIGN (versãon 2.0) usando uma tabela de resíduo em peso PAM120, uma penalidade de comprimento de lacuna de 12 e uma penalidade de lacuna de 4. A iden- tidade percentual entre dusa sequências de nucleotídeo pode, alterna- tivamente, ser determinada usando o programa GAP no pacote de sof- tware GCG usando uma matriz NWSgapdna.CMP. Métodos comu- mente empregados para determinar a identidade percentual entre se- quências incluem, mas sem limitação, aqueles descritodescritos em Ca- rillo, H., e Lipman, D., SIAM J Applied Math., 48:1073 (1988); incorpora- dos por referência por referência em sua totalidade. Técnicas para de- terminar a identidade são codificadas em programas de computador pu- blicamente disponíveis. Software de computador exemplificativo para determinar homologia entre duas sequências incluem, mas sem limita- ção, pacote de programa GCG, Devereux, J., et al., Nucleic Acids Re- search, 12(1), 387 (1984)), BLASTP, BLASTN, e FASTA Altschul, S. F. et al., J. Molec. Biol., 215, 403 (1990)).
[761] Inibir a expressão de um gene: Como usado neste docu- mento, a frase “inibir a expressão de um gene” significa causar uma re- dução na quantidade de um produto de expressão do gene. O produto de expressão pode ser RNA transcrito do gene (por exemplo, mRNA)
ou um polipeptídeo traduzido do mRNA transcrito do gene. Normal- mente, uma redução no nível de mRNA resulta em uma redução no nível de um polipeptídeo dele traduzido. O nível de expressão pode ser de- terminado usando técnicas padrão para medir mRNA ou proteína.
[762] In vitro: Como usado neste documento, o termo “in vitro” se refere a eventos que ocorrem em um ambiente artificial, por exemplo, em um tubo de ensaio ou vaso de reação, em cultura de células, em uma placa de Petri etc., em vez de dentro de um organismo (por exem- plo, animal, planta, ou micróbio).
[763] In vivo: Como usado neste documento, o termo “in vivo” se refere a eventos que ocorrem dentro de um organismo (por exemplo, animal, planta, ou micróbio ou célula ou tecido do mesmo).
[764] Isolado: Como usado neste documento, o termo “isolado” é sinônimo de “separado”, mas carrega consigo a inferência de que a se- paração foi realizada pela mão do homem. Em certas modalidades, uma substância ou entidade isolada é aquela que foi separada de pelo me- nos alguns dos componentes com que foi previamente associada (seja na natureza ou em ambiente experimental). Substâncias isoladas po- dem ter vários níveis de pureza no que se refere às substâncias a partir das quais foram associadas. As substâncias e/ou entidades isoladas podem ser separadas de pelo menos cerca de 10%, cerca de 20%, cerca de 30%, cerca de 40%, cerca de 50%, cerca de 60%, cerca de 70%, cerca de 80 %, cerca de 90%, ou mais dos outros componentes com que estavam inicialmente associadas. Em algumas modalidades, agentes isolados são mais de cerca de 80%, cerca de 85%, cerca de 90%, cerca de 91%, cerca de 92%, cerca de 93%, cerca de 94%, cerca de 95%, cerca de 96%, cerca de 97%, cerca de 98%, cerca de 99%, ou mais de cerca de 99% puro. Como usado neste documento, uma subs- tância é “pura” se for substancialmente livre de outros componentes.
[765] Substancialmente isolado: “Substancialmente isolado” signi- fica que o composto é substancialmente separado do ambiente em que foi formado ou detectado. A separação parcial pode incluir, por exemplo, uma composição enriquecida no composto da presente descrição. A se- paração substancial pode incluir composições contendo pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 60%, pelo menos cerca de 70%, pelo menos cerca de 80%, pelo menos cerca de 90%, pelo menos cerca de 95%, pelo menos cerca de 97%, ou pelo menos cerca de 99% em peso do composto da presente descrição, ou sal do mesmo. Métodos de isolar compostos e seus sais são rotineiros na técnica. Em algumas modalidades, o isolamento de uma substância ou entidade inclui a rup- tura de associações e/ou ligações químicas. Em algumas modalidades, o isolamento inclui apenas a separação dos componentes com que a substância ou entidade isolada foi previamente combinada e não inclui tal ruptura.
[766] Modificado: Como usado neste documento, o termo “modifi- cado” se refere a um estado ou estrutura alterada de uma molécula ou entidade da descrição em comparação com uma molécula ou entidade de origem ou de referência. As moléculas podem ser modificadas de várias maneiras, incluindo química, estrutural e funcionalmente. Em al- gumas modalidades, os compostos e/ou composições da presente des- crição são modificados pela introdução de aminoácidos não naturais, ou nucleotídeos não naturais.
[767] Mutação: Como usado neste documento, o termo “mutação” se refere a uma mudança e/ou alteração. Em algumas modalidades, mutações podem ser mudanças e/ou alterações de proteínas (incluindo peptídeos e polipeptídeos) e/ou ácidos nucleicos (incluindo ácidos poli- nucleicos). Em algumas modalidades, as mutações compreendem mu- danças e/ou alterações de uma sequência de proteína e/ou ácido nu- cleico. Tais mudanças e/ou alterações podem compreender a adição,
substituição e ou exclusão de um ou mais aminoácidos (no caso de pro- teínas e/ou peptídeos) e/ou nucleotídeos (no caso de ácidos nucleicos e/ou ácidos polinucleicos). Em modalidades em que as mutações com- preendem a adição e/ou substituição de aminoácidos e/ou nucleotídeos, tais adições e/ou substituições podem compreender 1 ou mais resíduos de aminoácido e/ou nucleotídeo e podem incluir aminoácidos e/ou nu- cleotídeos modificados.
[768] Ocorrência natural: Como usado neste documento, “ocorrên- cia natural” significa existente na natureza sem ajuda artificial ou envol- vimento da mão humana.
[769] Vertebrado não humano: Como usado neste documento, um “vertebrado não humano” inclui todos os vertebrados, exceto Homo sa- piens, incluindo espécies selvagens e domesticadas. Exemplos de ver- tebrados não humanos incluem, mas sem limitação, mamíferos, tais como alpaca, banteng, bisão, camelo, gato, gado, veado, cachorro, burro, gayal, cabra, porquinho-da-índia, cavalo, lhama, mula, porco, co- elho, rena, búfalo de ovelha, e iaque.
[770] Ácido nucleico: Como usado neste documento, o termo “ácido nucleico”, “polinucleotídeo” e ‘oligonucleotídeo” se referem a quaisquer polímeros de ácido nucleico compostos por polidesoxirribo- nucleotídeos (contendo 2-desóxi-D-ribose), ou polirribonucleotídeos (contendo D-ribose), ou qualquer outro tipo de polinucleotídeo que seja um N glicosídeo de base de purina ou pirimidina, ou bases de purina ou pirimidina modificadas. Não há intenção de distinção de comprimento entre o termo “ácido nucleico”, “polinucleotídeo” e “oligonucleotídeo”, e esses termos serão usados indistintamente. Esses termos se referem apenas à estrutura primária da molécula. Assim, esses termos incluem DNA de filamento simples e duplo, bem como RNA de filamento simples e duplo.
[771] Fora do alvo: Como usado neste documento, “fora do alvo” se refere a qualquer efeito não intencional em qualquer uma ou mais transcrições alvo, de gene e/ou celular.
[772] Quadro de leitura aberto: Como usado neste documento, “quadro de leitura aberto” ou “ORF” se refere a uma sequência que não contém um códon de parada em um determinado quadro de leitura.
[773] Operacionalmente ligado: Como usado neste documento, a frase “operacionalmente ligado” se refere a uma conexão funcional en- tre duas ou mais moléculas, constructos, transcrições, entidades, por- ções ou similares.
[774] Partícula: Como usado neste documento, uma “partícula” é um vírus compreendendo pelo menos dois componentes, um capsídeo de proteína e uma sequência de polinucleotídeo encerrados dentro do capsídeo.
[775] Paciente: Como usado neste documento, “paciente” se re- fere a um indivíduo que pode buscar ou estar precisando de tratamento, que requer tratamento, que está recebendo tratamento, que receberá tratamento, ou um indivíduo que está sob cuidado por um profissional treinado para uma doença ou condição particular, tal como, por exem- plo, Doença de Parkinson.
[776] Carga útil: Como usado neste documento, “carga útil” se re- fere a um ou mais polinucleotídeos ou regiões de polinucleotídeo codi- ficados por ou dentro de um genoma viral ou um produto de expressão desse polinucleotídeo ou região de polinucleotídeo, por exemplo, um transgene, um polinucleotídeo codificando um polipeptídeo ou multipo- lipeptídeo ou um ácido nucleico modulador ou regulador.
[777] Constructo de carga útil: Como usado neste documento, “constructo de carga útil” são uma ou mais regiões de polinucleotídeo codificando ou compreendendo uma carga útil que é flanqueada em um ou ambos os lados por uma sequência de repetição terminal invertida
(ITR). O constructo de carga útil é um modelo que é replicado em uma célula de produção viral para a produção de um genoma viral.
[778] Vetor de constructo de carga útil: Como usado neste docu- mento, “vetor de constructo de carga útil” é um vetor codificando ou compreendendo um constructo de carga útil e regiões reguladoras para replicação e expressão em células bacterianas.
[779] Vetor de expressão de constructo de carga útil: Como usado neste documento, um “vetor de expressão de constructo de carga útil” é um vetor codificando ou compreendendo um constructo de carga útil e que compreende ainda uma ou mais regiões de polinucleotídeo codifi- cando ou compreendendo componentes para expressão viral em uma célula de replicação viral.
[780] Peptídeo: Como usado neste documento, “peptídeo” é me- nos ou igual a 50 aminoácidos de comprimento, por exemplo, cerca de 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, ou 50 aminoácidos ácidos de compri- mento.
[781] Farmaceuticamente aceitável: A frase “farmaceuticamente aceitável” é empregada neste documento para se referir àqueles com- postos, materiais, composições e/ou formas de dosagem que são, den- tro do escopo do julgamento médico sensato, adequados para uso em contato com os tecidos de seres humanos e animais sem toxicidade ex- cessiva, irritação, reação alérgica, ou outro problema ou complicação, proporcionais a uma relação risco/benefício razoável.
[782] Excipientes farmaceuticamente aceitáveis: A frase “excipien- tes farmaceuticamente aceitáveis”, como usada neste documento, se refere a qualquer ingrediente que não os compostos e/ou agentes ativos (por exemplo, como descrito neste documento) presentes nas composi- ções farmacêuticas e tendo as propriedades de serem substancial- mente não tóxicos e não inflamatórios em um indivíduo, tal como um paciente. Em algumas modalidades, excipientes farmaceuticamente aceitáveis são veículos capazes de suspender e/ou dissolver agentes ativos. Excipientes podem incluir, por exemplo: antiaderentes, antioxi- dantes, aglutinantes, revestimentos, auxiliares de compressão, desinte- grantes, corantes (cores), emolientes, emulsificantes, enchimentos (di- luentes), formadores de filme ou revestimentos, sabores, fragrâncias, agentes deslizantes (intensificadores de fluxo), lubrificantes, conservan- tes, tintas de impressão, sorventes, agentes de suspensão ou disper- santes, adoçantes, e águas de hidratação. Excipientes exemplificativos incluem, mas sem limitação: hidroxitolueno butilado (BHT), carbonato de cálcio, fosfato de cálcio (dibásico), estearato de cálcio, croscarme- lose, polivinilpirrolidona reticulada, ácido cítrico, crospovidona, cisteína, etilcelulose, gelatina, hidroxipropil celulose, hidroxipropil metilcelulose, lactose, estearato de magnésio, maltitol, manitol, metionina, metilcelu- lose, metil parabeno, celulose microcristalina, polietileno glicol, polivinil pirrolidona, povidona, amido pré-gelatinizado, propil parabeno, retinil palmitato, shellac, dióxido de silício, carboximetil celulose de sódio, ci- trato de sódio, amido glicolato de sódio, sorbitol, amido (milho), ácido esteárico, sacarose, talco, dióxido de titânio, vitamina A, vitamina E, vi- tamina C, e xilitol.
[783] Sais farmaceuticamente aceitáveis: Sais farmaceuticamente aceitáveis dos compostos descritos neste documento. Como usado neste documento, “sais farmaceuticamente aceitáveis” se referem a de- rivados ou formas dos compostos descritodescritos, em que o composto de origem é modificado convertendo uma porção de ácido ou base exis- tente em sua forma de sal (por exemplo, como gerado reagindo o grupo de base livre com um ácido orgânico adequado). Exemplos de sais far- maceuticamente aceitáveis incluem, mas sem limitação, sais de ácidos minerais ou orgânicos de resíduos básicos, tais como aminas; sais al- calinos ou orgânicos de resíduos ácidos, tais como ácidos carboxílicos; e similares. Sais de adição de ácido representativos incluem acetato,
ácido acético, adipato, alginato, ascorbato, aspartato, benzenossulfo- nato, ácido benzeno sulfônico, benzoato, bissulfato, borato, butirato, canforato, canforsulfonato, citrato, ciclopentanopropionato, digluconato, dodecilsulfato, etanossulfonato, fumarato, glucoheptonato, glicerofos- fato, hemissulfato, heptonato, hexanoato, bromidrato, cloridrato, iodi- drato, 2-hidroxi-etanossulfonato, lactobionato, lactato, laurato, lauril sul- fato, malato, maleato, malonato, metanossulfonato, 2-naftalenossulfo- nato, nicotinato, nitrato, oleato, oxalato, palmitato, pamoato, pectinato, persulfato, 3-fenilpropionato, fosfato, picrato, pivalato, propionato, este- arato, succinato, sulfato, tartarato, tiocianato, toluenossulfonato, unde- canoato, sais de valerato e similares.
Sais de metais alcalinos ou alca- lino-terrosos representativos incluem sódio, lítio, potássio, cálcio, mag- nésio e similares, bem como amônio não tóxico, amônio quaternário, cátions de amina, incluindo, mas sem limitação, amônio, tetrametilamô- nio, tetraetilamônio, metilamina, dimetilamina, trimetilamina, trietilamina, etilamina, e similares.
Os sais farmaceuticamente aceitáveis da pre- sente descrição incluem os sais não tóxicos convencionais do composto de origem formado, por exemplo, a partir de ácidos inorgânicos ou or- gânicos não tóxicos.
Em algumas modalidades, um sal farmaceutica- mente aceitável da presente descrição pode ser sal sintetizado prepa- rado a partir do composto de origem que contém uma porção básica ou ácida por métodos químicos convencionais.
Geralmente, esses sais po- dem ser preparados reagindo as formas de ácido ou base livre desses compostos com uma quantidade estequiométrica da base ou ácido apropriado em água ou em um solvente orgânico, ou em uma mistura dos dois; geralmente, meios não aquosos como éter, etil acetato, etanol, isopropanol ou acetonitrila são preferidos.
Listas de sais adequados são encontradas em Remington’s Pharmaceutical Sciences, 17ª ed., Mack Publishing Company, Easton, Pa., 1985, p. 1418, Pharmaceutical Salts: Properties, Selection, and Use, P.H.
Stahl e C.G.
Wermuth (eds.), Wiley-
VCH, 2008, e Berge et al., Journal of Pharmaceutical Science, 66, 1-19 (1977), cada um dos quais é aqui incorporado por referência na sua to- talidade.
[784] Solvato farmaceuticamente aceitável: O termo “solvato far- maceuticamente aceitável”, como usado neste documento, se refere a uma forma cristalina de um composto da descrição, em que moléculas de um solvente adequado são incorporadas na matriz cristalina. Um sol- vente adequado é fisiologicamente tolerável em uma dosagem adminis- trada. Por exemplo, os solvatos podem ser preparados por cristalização, recristalização ou precipitação de uma solução que inclui solventes or- gânicos, água ou uma mistura dos mesmos. Exemplos de solventes adequados são etanol, água (por exemplo, mono-, di-, e tri-hidratos), N- metilpirrolidinona (NMP), dimetilsulfóxido (DMSO), N,N’-dimetilforma- mida (DMF), N,N’-dimetilacetamida (DMAC), 1,3-dimetil-2-imidazolidi- nona (DMEU), 1,3-dimetil-3,4,5,6-tetrahidro-2-(1H)-pirimidinona (DMPU), acetonitrila (ACN), propileno glicol, etil acetato, álcool benzí- lico, 2-pirrolidona, benzil benzoato e similares. Quando água é o sol- vente, o solvato é referido como um “hidrato”. Em algumas modalidades, o solvente incorporado em um solvato é de um tipo ou em um nível que é fisiologicamente tolerável a um organismo ao qual o solvato é admi- nistrado (por exemplo, em uma forma de dosagem unitária de uma com- posição farmacêutica).
[785] Farmacocinética: Como usado neste documento, “farmaco- cinética” se refere a qualquer uma ou mais propriedades de uma molé- cula ou composto, uma vez que se refere à determinação do destino de substâncias administradas a um organismo vivo. A farmacocinética é dividida em várias áreas incluindo a extensão e taxa de absorção, dis- tribuição, metabolismo e excreção. Isso é comumente referido como ADME, em que: (A) Absorção é o processo de uma substância que entra na circulação sanguínea; (D) Distribuição é a dispersão ou dissemina- ção de substâncias pelos fluidos e tecidos do corpo; (M) Metabolismo (ou Biotransformação) é a transformação irreversível de compostos pa- rentais em metabólitos filhos; e (E) Excreção (ou Eliminação) se refere à eliminação das substâncias do corpo. Em casos raros, algumas dro- gas se acumulam irreversivelmente no tecido corporal.
[786] Físico-químico: Como usado neste documento, “físico-quí- mico” significa de ou se relacionando a uma propriedade física e/ou quí- mica.
[787] Prevenção: Como usado neste documento, o termo “preve- nir” se refere a parcialmente ou completamente retardar o início de uma infecção, doença, distúrbio e/ou condição; parcialmente ou completa- mente retardar o início de um ou mais sintomas, características ou ma- nifestações clínicas de uma infecção, doença, distúrbio e/ou condição em particular; parcialmente ou completamente retardar o início de um ou mais sintomas, características ou manifestações de uma infecção, doença, distúrbio e/ou condição em particular; parcialmente ou comple- tamente retardar a progressão de uma infecção, uma doença, distúrbio e/ou condição em particular; e/ou diminuir o risco de desenvolver pato- logia associada à infecção, doença distúrbio, e/ou condição, tal como, por exemplo, Doença de Parkinson.
[788] Pró-droga: A presente descrição também inclui pró-drogas dos compostos descritos neste documento. Como usado neste docu- mento, “pró-drogas” se referem a qualquer substância, molécula ou en- tidade que está em uma forma predicada para que essa substância, mo- lécula ou entidade para atuar como um terapêutico mediante alteração química ou física. As pró-drogas podem ser covalentemente ligadas ou sequestradas de alguma forma e que liberam ou são convertidas na por- ção de droga ativa antes, durante ou após ser administrada a um indiví- duo mamífero. A preparação e o uso de pró-drogas são discutidos em
T. Higuchi e V. Stella, “Pro-drug as Novel Delivery Systems”, vol. 14 do A.C.S. Symposium Series, e em Bioreversible Carriers in Drug Design, ed. Edward B. Roche, American Pharmaceutical Association e Perga- mon Press, 1987, ambos os quais são aqui incorporados por referência na sua totalidade.
[789] Proliferar: Como usado neste documento, o termo “proliferar” significa crescer, expandir, replicar ou aumentar ou fazer crescer, ex- pandir, replicar ou aumentar. “Proliferativo” significa ter a capacidade de proliferar. “Antiproliferativo” significa ter propriedades opostas a ou em oposição às propriedades proliferativas.
[790] Profilático: Como usado neste documento, “profilático” se re- fere a uma terapia ou curso de ação utilizado para prevenir a propaga- ção da doença.
[791] Profilaxia: Como usado neste documento, uma “profilaxia” se refere uma medida tomada para manter a saúde e prevenir a propaga- ção da doença.
[792] Proteína de interesse: Como usado neste documento, os ter- mos “proteínas de interesse” ou “proteínas desejadas” incluem aquelas aqui fornecidas e fragmentos, mutantes, variantes e alterações das mesmas.
[793] Purificado: Como usado neste documento, “purificar”, “purifi- cado”, “purificação” significa tornar substancialmente puro ou claro de componentes indesejados, contaminação de material, mistura ou imper- feição. “Purificado” se refere ao estado de ser puro. “Purificação” se re- fere ao processo de tornar puro. Em algumas modalidades, uma amos- tra pode ser purificada usando cromotografia de troca iônica, ultracen- trifugação ou uma combinação das mesmas.
[794] Região: Como usado neste documento, o termo “região” se refere a uma zona ou área geral. Em algumas modalidades, quando se refere a uma proteína ou módulo de proteína, uma região pode compre- ender uma sequência linear de aminoácidos ao longo da proteína ou módulo de proteína ou pode compreender uma área tridimensional, um epítopo e/ou um agrupamento de epítopos. Em algumas modalidades, regiões compreendem regiões terminais. Como usado neste docu- mento, o termo “região terminal” se refere a regiões localizadas nas ex- tremidades ou terminais de um determinado agente. No que se refere a proteínas, as regiões terminais podem compreender N- e/ou C-termi- nais. N-terminais se referem à extremidade de uma proteína compreen- dendo um aminoácido com um grupo amino livre. C-terminais referem- se à extremidade de uma proteína compreendendo um aminoácido com um grupo carboxil livre. As regiões N- e/ou C-terminais podem, portanto, compreender os N- e/ou C-terminais, bem como os aminoácidos circun- dantes. Em algumas modalidades, as regiões N- e/ou C-terminais com- preendem de cerca de 3 aminoácidos a cerca de 30 aminoácidos, de cerca de 5 aminoácidos a cerca de 40 aminoácidos, de cerca de 10 ami- noácidos a cerca de 50 aminoácidos, de cerca de 20 aminoácidos a cerca de 100 aminoácidos e/ou pelo menos 100 aminoácidos. Em algu- mas modalidades, as regiões N-terminais podem compreender qualquer comprimento de aminoácidos que inclua o N-terminal, mas não inclua o C-terminal. Em algumas modalidades, as regiões C-terminais podem compreender qualquer comprimento de aminoácidos, que incluem o C- terminal, mas não compreendem o N-terminal.
[795] Em algumas modalidades, quando se refere a um polinucle- otídeo, uma região pode compreender uma sequência linear de ácidos nucleicos ao longo do polinucleotídeo ou pode compreender uma área tridimensional, estrutura secundária ou estrutura terciária. Em algumas modalidades, regiões compreendem regiões terminais. Como usado neste documento, o termo “região terminal” se refere a regiões localiza- das nas extremidades ou terminais de um determinado agente. Quando se referem a polinucleotídeos, as regiões terminais podem compreender os terminais 5’ e 3’. Os terminais 5’ se referem à extremidade de um polinucleotídeo compreendendo um ácido nucleico com um grupo fos- fato livre. Os terminais 3’ se referem à extremidade de um polinucleotí- deo compreendendo um ácido nucleico com um grupo hidroxil livre. As regiões 5’ e 3’ podem, portanto, compreender os terminais 5’ e 3’, bem como os ácidos nucleicos circundantes. Em algumas modalidades, as regiões terminais 5’ e 3’ compreendem de cerca de 9 ácidos nucleicos a cerca de 90 ácidos nucleicos, de cerca de 15 ácidos nucleicos a cerca de 120 ácidos nucleicos, de cerca de 30 ácidos nucleicos a cerca de 150 ácidos nucleicos, de cerca de 60 ácidos nucleicos a cerca de 300 ácidos nucleicos e/ou pelo menos 300 ácidos nucleicos. Em algumas modalidades, as regiões 5’ podem compreender qualquer comprimento de ácidos nucleicos que inclui o terminal 5’, mas não inclui o terminal 3’. Em algumas modalidades, as regiões 3’ podem compreender qualquer comprimento de ácidos nucleicos, que incluem o terminal 3’, mas não compreendem o terminal 5 ‘.
[796] RNA ou molécula de RNA: Como usado neste documento, o termo “RNA” ou “molécula de RNA” ou “molécula de ácido ribonucleico” se refere a um polímero de ribonucleotídeos; o termo “DNA” ou “molé- cula de DNA” ou “molécula de ácido desoxirribonucleico” se refere a um polímero de desoxirribonucleotídeos. DNA e RNA podem ser sintetiza- dos naturalmente, por exemplo, por replicação e transcrição de DNA, respectivamente; ou ser quimicamente sintetizados. DNA e RNA podem ser de filamento simples (isto é, ssRNA ou ssDNA, respectivamente) ou multifilamento (por exemplo, filamento duplo, isto é, dsRNA e dsDNA, respectivamente). O termo “mRNA” ou “RNA mensageiro”, como usado neste documento, se refere a um RNA de filamento simples que codifica a sequência de aminoácido de uma ou mais cadeias de polipeptídeo.
[797] Interferência de RNA: Como usado neste documento, o termo “interferência de RNA” ou “RNAi” se refere a um mecanismo re- gulatório específico de sequência mediado por moléculas de RNA que resulta na inibição ou interferência ou “silenciamento” da expressão de um gene codificador de proteína correspondente.
[798] Amostra: Como usado neste documento, o termo “amostra” se refere a uma alíquota, subconjunto ou porção retirada de uma fonte e/ou fornecida para análise ou processamento. Em algumas modalida- des, uma amostra é de uma fonte biológica, tal como um tecido, célula ou parte componente (por exemplo, um fluido corporal, incluindo, mas sem limitação, sangue, muco, fluido linfático, fluido sinovial, fluido cere- brospinal, saliva, fluido amniótico, sangue do cordão amniótico, urina, fluido vaginal e sêmen). Em algumas modalidades, uma amostra pode ser ou compreender um homogenato, lisado ou extrato preparado de um organismo inteiro ou um subconjunto de seus tecidos, células ou partes componentes, ou uma fração ou porção dos mesmos, incluindo, mas sem limitação, por exemplo, plasma, soro, fluido espinhal, fluido linfático, seções externas da pele, respiratórias, intestinais, tratos geni- turinários, lágrimas, saliva, leite, células sanguíneas, tumores ou ór- gãos. Em algumas modalidades, uma amostra é ou compreende um meio, tal como um gel ou caldo de nutriente, que pode conter compo- nentes celulares, tais como proteínas ou molécula de ácido nucleico. Em algumas modalidades, uma amostra “primária” é uma alíquota da fonte. Em algumas modalidades, uma amostra primária é submetida a uma ou mais etapas de processamento (por exemplo, separação, puri- ficação etc.) para preparar uma amostra para análise ou outro uso.
[799] Partícula viral autocomplementar: Como usado neste docu- mento, uma “partícula viral autocomplementar” é uma partícula com- posta de pelo menos dois componentes, um capsídeo proteico e uma sequência de polinucleotídeo codificando um genoma autocomplemen- tar encerrado dentro do capsídeo.
[800] Filamento sentido: Como usado neste documento, o termo “o filamento sentido” ou “o segundo filamento” ou “o filamento passa- geioa” de uma molécula de siRNA se refere a um filamento que é com- plementar ao filamento antissentido ou ao primeiro filamento. Os fila- mentos antissentido e sentido de uma molécula de siRNA são hibridiza- dos para formar uma estrutura duplex. Como usado neste documento, um “duplex de siRNA” inclui uma filamento de siRNA tendo complemen- taridade suficiente para uma seção de cerca de 10-50 nucleotídeos do mRNA do gene direcionado para silenciamento e um filamento de siRNA tendo complementaridade suficiente para formar um duplex com o fila- mento de siRNA .
[801] Sequências sinal: Como usado neste documento, a frase “sequências sinal” se refere a uma sequência que pode direcionar o transporte ou localização.
[802] Dose unitária única: Como usado neste documento, uma “dose unitária única” é uma dose de qualquer terapia administrada em uma dose/uma vez/rota única/ponto único de contato, isto é, único evento de administração. Em algumas modalidades, uma dose unitária única é fornecida como uma forma de dosagem discreta (por exemplo, um comprimido, cápsula, adesivo, seringa carregada, frasco etc.).
[803] Similaridade: Como usado neste documento, o termo “simi- laridade” se refere ao parentesco geral entre moléculas poliméricas, por exemplo, entre moléculas de polinucleotídeo (por exemplo, moléculas de DNA e/ou moléculas de RNA) e/ou entre moléculas de polipeptídeo. O cálculo de similaridade percentual de moléculas poliméricas entre si pode ser realizado da mesma maneira que um cálculo de identidade percentual, exceto que o cálculo de similaridade percentual leva em con- sideração substituições conservadoras como é entendido na técnica.
[804] RNA interferente pequeno/curto: Como usado neste docu- mento, o termo “RNA interferente pequeno/curto” ou “siRNA” se refere a uma molécula de RNA (ou análogo de RNA) compreendendo entre cerca de 5-60 nucleotídeos (ou análogos de nucleotídeo) que é capaz de direcionar ou mediar RNAi.
Preferencialmente, uma molécula de siRNA compreende entre cerca de 15-30 nucleotídeos ou análogos de nucleotídeos, mais preferencialmente entre cerca de 16-25 nucleotídeos (ou análogos de nucleotídeos), ainda mais preferencialmente entre cerca de 18-23 nucleotídeos (ou análogos de nucleotídeos), e ainda mais preferencialmente entre cerca de 19-22 nucleotídeos (ou análogos de nucleotídeos) (por exemplo, 19, 20, 21 ou 22 nucleotídeos ou análo- gos de nucleotídeos). O termo siRNA “curto” se refere a um siRNA com- preendendo 5-23 nucleotídeos, preferencialmente 21 nucleotídeos (ou análogos de nucleotídeo), por exemplo, 19, 20, 21 ou 22 nucleotídeos.
O termo siRNA “longo” se refere a um siRNA compreendendo 24-60 nucleotídeos, preferencialmente cerca de 24-25 nucleotídeos, por exemplo, 23, 24, 25 ou 26 nucleotídeos.
Os siRNAs curtos podem, em alguns casos, incluir menos de 19 nucleotídeos, por exemplo, 16, 17 ou 18 nucleotídeos, ou apenas 5 nucleotídeos, desde que o siRNA mais curto retenha a capacidade de mediar RNAi.
Da mesma forma, siRNAs longos podem, em alguns casos, incluir mais de 26 nucleotídeos, por exemplo, 27, 28, 29, 30, 35, 40, 45, 50, 55, ou mesmo 60 nucleotídeos, desde que o siRNA mais longo retenha a capacidade de mediar RNAi ou repressão translacional ausente processamento posterior, por exem- plo, processamento enzimático, para um siRNA curto. siRNAs podem ser moléculas de RNA de filamento simples (ss-siRNAs) ou moléculas de RNA de filamento duplo (ds-siRNAs) compreendendo uma filamento sentido e um filamento antissentido que se hibridizam para formar uma estrutura duplex chamada duplex de siRNA.
[805] Dose dividida: Como usado neste documento, uma “dose di- vidida” é a divisão de dose unitária única ou dose diária total em duas ou mais doses.
[806] Estável: Como usado neste documento, “estável” se refere a um composto ou entidade que é suficientemente robusta para sobrevi- ver ao isolamento em um grau de pureza útil de uma mistura de reação e, preferencialmente, capaz de formulação em um agente terapêutico eficaz.
[807] Estabilizado: Como usado neste documento, o termo “esta- bilizar”, “estabilizado”, “região estabilizada” significa tornar ou se tornar estável. Em algumas modalidades, a estabilidade é medida em relação a um valor absoluto. Em algumas modalidades, a estabilidade é medida em relação a um composto ou entidade de referência.
[808] Indivíduo: Como usado neste documento, o termo “indivíduo” ou “paciente” se refere a qualquer organismo ao qual uma composição de acordo com a descrição pode ser administrada, por exemplo, para fins experimentais, de diagnóstico, profiláticos e/ou terapêuticos. Indiví- duos típicos incluem animais (por exemplo, mamíferos, tais como ca- mundongos, ratos, coelhos, primatas não humanos e seres humanos) e/ou plantas. Em algumas modalidades, os indivíduos podem ser um bebê, recém-nascido ou uma criança com 12 anos de idade. Em algu- mas modalidades, o indivíduo pode estar in utero.
[809] Substancialmente: Como usado neste documento, o termo “substancialmente” se refere à condição qualitativa de exibir extensão ou grau total ou quase total de uma característica ou propriedade de interesse. Alguém com habilidade comum nas técnicas biológicas com- preenderá que os fenômenos biológicos e químicos raramente, ou nunca, vão para a conclusão e/ou procedem à perfeição ou alcançam ou evitam um resultado absoluto. O termo “substancialmente” é, por- tanto, usado neste documento para capturar a potencial falta de com- pletude inerente a muitos fenômenos biológicos e químicos.
[810] Substancialmente igual: Como usado neste documento refe- rindo-se a diferenças de tempo entre doses, o termo significa mais/me- nos 2%.
[811] Substancialmente simultaneamente: Como usado neste do- cumento e referindo-se à pluralidade de doses, o termo normalmente significa dentro de cerca de 2 segundos.
[812] Sofrendo de: Um indivíduo que está “sofrendo de” uma do- ença, distúrbio e/ou condição foi diagnosticado com ou exibe um ou mais sintomas de uma doença, distúrbio e/ou condição, tais como, por exemplo, Doença de Parkinson.
[813] Susceptível a: Um indivíduo que é “suscetível a” uma do- ença, distúrbio e/ou condição foi diagnosticado com e/ou pode não apre- sentar sintomas da doença, distúrbio e/ou condição, mas possui uma tendência a desenvolver uma doença ou seus sintomas. Em algumas modalidades, um indivíduo que é suscetível a uma doença, distúrbio e/ou condição (por exemplo, câncer) pode ser caracterizado por um ou mais dos seguintes: (1) uma mutação genética associada ao desenvol- vimento da doença, distúrbio, e/ou condição; (2) um polimorfismo gené- tico associado ao desenvolvimento da doença, distúrbio, e/ou condição; (3) elevada e/ou reduzida expressão e/ou atividade de uma proteína e/ou ácido nucléico associado à doença, distúrbio e/ou condição; (4) há- bitos e/ou estilos de vida associados ao desenvolvimento da doença, distúrbio e/ou condição; (5) um histórico familiar da doença, distúrbio e/ou condição; e (6) exposição a e/ou infecção por micróbio associado ao desenvolvimento da doença, distúrbio e/ou condição. Em algumas modalidades, um indivíduo que é suscetível a uma doença, distúrbio e/ou condição irá desenvolver a doença, distúrbio e/ou condição. Em algumas modalidades, um indivíduo que é suscetível a uma doença, distúrbio e/ou condição não desenvolverá a doença, distúrbio e/ou con- dição.
[814] Liberação sustentada: Como usado neste documento, o termo “liberação sustentada” se refere a uma composição farmacêutica ou perfil de liberação de composto que se conforma a uma taxa de libe- ração durante um período de tempo específico.
[815] Sintético: O termo “sintético” significa meios produzidos, pre- parados e/ou fabricados pela mão humana. Síntese de polinucleotídeos ou polipeptídeos ou outras moléculas da presente descrição podem ser químicas ou enzimáticas.
[816] Direcionamento: Como usado neste documento, “direciona- mento” significa o processo de projeto e seleção da sequência de ácido nucleico que se hibridizará com um ácido nucleico alvo e induzirá um efeito desejado.
[817] Células alvo: Como usado neste documento, “células alvo” se referem a qualquer uma ou mais células de interesse. As células po- dem ser encontradas in vitro, in vivo, in situ ou no tecido ou órgão de um organismo. O organismo pode ser um animal, preferencialmente um ma- mífero, mais preferencialmente um ser humano e mais preferencial- mente um paciente.
[818] Agente Terapêutico: O termo “agente terapêutico” se refere a qualquer agente que, quando administrado a um indivíduo, tem um efeito terapêutico, diagnóstico e/ou profilático e/ou provoca um efeito bi- ológico e/ou farmacológico desejado.
[819] Quantidade terapeuticamente eficaz: Como usado neste do- cumento, o termo “quantidade terapeuticamente eficaz” significa uma quantidade de um agente a ser entregue (por exemplo, ácido nucleico, droga, agente terapêutico, agente diagnóstico, agente profilático etc.) que é suficiente, quando administrado um indivíduo que sofre de ou é suscetível a uma infecção, doença, distúrbio e/ou condição, para tratar, melhorar os sintomas de, diagnosticar, prevenir e/ou retardar o início da infecção, doença, distúrbio, e/ou condição, tal como, por exemplo, Do- ença de Parkinson. Em algumas modalidades, uma quantidade terapeu- ticamente eficaz é fornecida em uma dose única. Em algumas modali- dades, uma quantidade terapeuticamente eficaz é administrada em um regime de dosagem compreendendo uma pluralidade de doses. Os ver- sados na técnica apreciarão que, em algumas modalidades, uma forma de dosagem unitária pode ser considerada como compreendendo uma quantidade terapeuticamente eficaz de um agente ou entidade particular se compreender uma quantidade que seja eficaz quando administrada como parte de tal regime de dosagem.
[820] Resultado terapeuticamente eficaz: Como usado neste do- cumento, o termo “resultado terapeuticamente eficaz” significa um re- sultado que é suficiente em um indivíduo sofrendo de ou suscetível a uma infecção, doença, distúrbio e/ou condição para tratar, melhorar os sintomas de, diagnosticar, prevenir e/ou retardar o início da infecção, doença, distúrbio e/ou condição.
[821] Dose diária total: Como usado neste documento, uma “dose diária total” é uma quantidade fornecida ou prescrita no período de 24 horas. Podem ser administradas como uma única dose unitária.
[822] Transfecção: Como usado neste documento, o termo “trans- fecção” se refere a métodos para introduzir ácidos nucleicos exógenos em uma célula. Os métodos de transfecção incluem, mas sem limitação, métodos químicos, tratamentos físicos e lipídios ou misturas catiônicas.
[823] Tratar: Como usado neste documento, o termo “tratar” se re- fere a parcialmente ou completamente aliviar, melhorar, atenuar, ame- nizar, retardar o início, inibir a progressão de, reduzir a gravidade de, e/ou reduzir a incidência de um ou mais sintomas ou características de uma determinada infecção, doença, distúrbio e/ou condição. Por exem- plo, “tratar” câncer pode se referir à inibição da sobrevivência, cresci- mento e/ou disseminação de um tumor. O tratamento pode ser adminis- trado a um indivíduo que não exibe sinais de uma doença, distúrbio e/ou condição e/ou um indivíduo que exibe apenas sinais precoces de uma doença, distúrbio e/ou condição com a finalidade de diminuir o risco de desenvolvimento de patologia associada à doença, distúrbio e/ou con- dição, tal como, por exemplo, Doença de Parkinson.
[824] Não modificado: Como usado neste documento, “não modi- ficado” se refere a qualquer substância, composto ou molécula antes de ser alterado de qualquer forma. Não modificado pode, mas nem sempre, se referir ao tipo selvagem ou forma nativa de uma biomolécula ou en- tidade. Moléculas ou entidades podem passar por uma série de modifi- cações pelas quais cada substância, composto, molécula ou entidade modificada pode servir como a molécula inicial “não modificada” para uma modificação subsequente.
[825] Vetor: Como usado neste documento, um “vetor” é qualquer molécula ou porção que transporta, transduz ou atua como carreador de uma molécula heteróloga. Vetores da presente descrição podem ser encontrados de forma recombinante e podem ser baseados em e/ou podem compreender sequência de referência ou parental de vírus ade- noassociado (AAV). Essas sequências de AAV parentais ou de referên- cia podem servir como uma segunda, terceira ou subsequente sequên- cia original para vetores construídos geneticamente. Em exemplos não limitantes, tais sequências de AAV parentais ou de referência podem compreender qualquer um ou mais das seguintes sequências: uma se- quência de polinucleotídeo codificando um polipeptídeo ou multipolipep- tídeo, cuja sequência pode ser do tipo selvagem ou modificada a partir do tipo selvagem e cuja sequência pode codificar sequência parcial ou de comprimento total de uma proteína, domínio de proteína, ou uma ou mais subunidades de uma proteína; um polinucleotídeo compreendendo uma sequência moduladora ou reguladora de ácido nucleico que pode ser do tipo selvagem ou modificada a partir do tipo selvagem; e um transgene que pode ou não ser modificado a partir da sequência de tipo selvagem. Essas sequências de AAV podem servir como sequência “do- adora” de um ou mais códons (no nível de ácido nucleico) ou aminoáci- dos (no nível de polipeptídeo) ou sequências “aceiptoras” de um ou mais códons (no nível de ácido nucleico) ou aminoácidos (no nível de poli- peptídeo).
[826] Vetor de constructo viral: Como usado neste documento, um “vetor de constructo viral” é um vetor que compreende uma ou mais re- giões de polinucleotídeo codificando ou compreendendo proteína Rep e/ou Cap.
[827] Vetor de expressão de constructo viral: Como usado neste documento, um “vetor de expressão de constructo viral” é um vetor que compreende uma ou mais regiões de polinucleotídeo codificando ou compreendendo Rep e/ou Cap que compreende ainda uma ou mais re- giões de polinucleotídeo codificando ou compreendendo componentes para expressão viral em uma célula de replicação viral.
[828] Genoma viral: Como usado neste documento, um “genoma viral” é um polinucleotídeo codificando pelo menos uma repetição termi- nal invertida (ITR), pelo menos uma sequência regulatória, e pelo menos uma carga útil. O genoma viral é derivado por replicação de um cons- tructo de carga útil a partir de um vetor de expressão de constructo de carga útil. Um genoma viral codifica pelo menos uma cópia do cons- tructo de carga útil. VII. EQUIVALENTES E ESCOPO
[829] Os versados na técnica reconhecerão, ou poderão verificar, usando não mais do que experimentação de rotina, muitos equivalentes às modalidades específicas de acordo com a descrição descrita neste documento.
[830] Nas reivindicações, artigos como “um”, “uma”, “o” e “a” po- dem significar um ou mais de um, a menos que seja indicado o contrário ou seja de outra forma evidente a partir do contexto. Reivindicações ou descrições que incluem “ou” entre um ou mais membros de um grupo são consideradas satisfeitos se um, mais de um ou todos os membros do grupo estiverem presentes, empregados em, ou de outra forma forem relevantes para um determinado produto ou processo, a menos que in- dicado ao contrário, ou de outra forma evidente a partir do contexto. A descrição inclui modalidades em que exatamente um membro do grupo está presente, empregado em, ou de outra forma é relevante para um determinado produto ou processo. A descrição inclui modalidades em que mais de um, ou todos os membros do grupo estão presentes em, empregados em, ou são de outra forma relevantes para um determinado produto ou processo.
[831] É também referido que os termos “compreendendo” e “inclu- indo” são destinados a ser abertos e permitem, mas não exigem, a in- clusão de elementos ou etapas adicionais. Quando o termo “compreen- dendo” é usado neste documento, o termo “consistindo em” é, portanto, também abrangido e descrito.
[832] A menos que definido de outra forma, todos os termos técni- cos e científicos usados neste documento têm o mesmo significado que o comumente entendido por alguém versado na técnica a que esta des- crição pertence. Métodos e materiais são descritos neste documento para uso na presente descrição; outros métodos e materiais adequados conhecidos na técnica também podem ser usados.
[833] Onde intervalos são dados, pontos finais são incluídos (in- cluindo divulgações onde um intervalo é dito ser “entre” valores de ponto final). Além disso, deve ser entendido que, a menos que indicado de outra forma ou de outra forma evidente a partir do contexto e entendido por alguém versado na técnica, os valores que são expressos como fai- xas podem assumir qualquer valor específico ou subfaixa dentro das faixas declaradas em diferentes modalidades da descrição, ao décimo da unidade do limite inferior de uma faixa, a menos que o contexto dite claramente o contrário.
[834] Além disso, deve ser entendido que qualquer modalidade particular da presente descrição que cai dentro da técnica anterior pode ser explicitamente excluída de qualquer uma ou mais das reivindica- ções. Uma vez que tais modalidades são consideradas conhecidas por um versado na técnica, elas podem ser excluídas mesmo se a exclusão não for explicitamente estabelecida neste documento. Qualquer moda- lidade particular das composições da descrição (por exemplo, qualquer ácido nucleico ou proteína codificada desse modo; qualquer método de produção; qualquer método de uso etc.) pode ser excluída de qualquer uma ou mais reivindicações, por qualquer motivo, seja ou não relacio- nado à existência da técnica anterior.
[835] Todas as fontes citadas, por exemplo, referências, publica- ções, bancos de dados, entradas de bancos de dados e técnica aqui citados, são incorporadas nesta descrição por referência, mesmo que não expressamente declarado na citação. No caso de declarações con- flitantes de uma fonte citada e a presente descrição, a declaração na presente descrição deve prevalecer.
[836] Os títulos da seção e das tabelas não se destinam a ser limi- tantes. Além disso, os materiais, métodos e exemplos aqui apresenta- dos são ilustrativos de certas modalidades apenas e não se destinam a ser limitantes.
[837] Embora a presente descrição tenha sido descrita em alguma extensão e com alguma particularidade com respeito às várias modali- dades descritas, não se pretende que seja limitada a quaisquer detalhes ou modalidades ou qualquer modalidade particular, mas deve ser inter- pretado com referências às reivindicações anexas, de modo a fornecer a interpretação mais ampla possível de tais reivindicações em vista da técnica anterior e, portanto, para abranger efetivamente o escopo pre- tendido da descrição.
EXEMPLOS Exemplo 1. Projeto de Cargas Úteis: polinucleotídeos de
AADC
[838] Polinucleotídeos de AADC são projetados para compreen- der, no mínimo, uma sequência de ácido nucleico codificando uma pro- teína de AADC.
[839] Uma vez projetada, a sequência é modificada ou sintetizada ou inserida em um plasmídeo ou vetor e administrada a uma célula ou organismo. Plasmídeos ou vetores adequados são quaisquer que tran- duzem ou transfectam a célula alvo.
[840] Partículas virais adenoassociadas (AAV) podem ser usadas.
[841] A administração resulta no processamento do polinucleotí- deo de AADC para gerar a proteína de AADC que altera a etiologia da doença, neste caso, Doença de Parkinson.
[842] Em um exemplo não limitante, plasmídeos contendo um po- linucleotídeo de AADC da descrição têm um promotor de CMV e codifi- cam AADC. Em algumas modalidades, o quadro de leitura aberto do mRNA de proteína de AADC é otimizado em códon.
[843] Polinucleotídeos de AADC, listados ITR a ITR, adequados para uso em partículas de AAV incluem aqueles na Tabela 2. Tabela 2. Polinucleotídeos de AADC ITR a ITR Constructo SEQ ID NO Polinucleotídeo de AADC 979
[844] As posições de início e parada de várias regiões dos polinu- cleotídeos de AADC como dados são relativos aos polinucleotídeos de
AADC ITR a ITR descritos na Tabela 2. Na Tabela 3, ITR é repetição terminal invertida, MCS é sítio de clonagem múltiplo, CMV é citomega- lovírus, Ie1 é immediate-early 1, hBglobina é beta-globina humana, AADC é região codificando o polipeptídeo de AADC, e poli(A) é o sinal de poliadenilação. Tabela 3. Regiões de componente de polinucleotídeos de AADC Polinucleotídeo de AADC (SEQ ID NO: 979) Região Início Parada Comprimento SEQ ID NO da Região de região 5’ ITR 1 141 141 980 MCS 189 206 18 981 Intensificador de 303 213 515 CMV 982 Promotor de CMV 516 719 204 983 Éxon 1 de Ie1 734 867 134 984 Íntron parcial de Ie1 868 899 32 985 Íntron de hBglobina 347 900 1246 2 986 Éxon de hBglobina 53 1247 1299 3 987 AADC 1338 2777 1440 988 MCS 2820 2837 18 989 Poli(A) 2838 3314 477 990 3’ ITR 3386 3526 141 991 Exemplo 2. Projeto de polinucleotídeos de AADC para tratar Doença de Parkinson
[845] Polinucleotídeos de AADC são projetados para compreen- der, no mínimo, uma sequência de ácido nucleico codificando uma pro- teína de AADC.
[846] Uma vez projetada, a sequência é modificada ou sintetizada ou inserida em um plasmídeo ou vetor e administrada a uma célula ou organismo. Plasmídeos ou vetores adequados são quaisquer que tran- duzem ou transfectam a célula alvo.
[847] Partículas virais adenoassociadas (AAV) podem ser usadas.
[848] A administração resulta no processamento do polinucleotí- deo de AADC para gerar a proteína de AADC que altera a etiologia da doença, neste caso, Doença de Parkinson. Exemplo 3. Administração de Partículas de AAV
[849] Partículas de AAV são infundidas na substância negra e, em particular, na pars compacta da substância negra (SNpc) e área teg- mental ventral (VTA) de pacientes com Doença de Parkinson e identifi- cados como qualificados para o tratamento de acordo com métodos co- nhecidos na técnica.
[850] Um método de administração contemplado para uso nos mé- todos descritos neste documento é entrega aprimorada por convecção em tempo real (RCD) de composições de partículas de AAV por coinfu- são de gadoteridol (um agente de contraste de ressonância magnética (MR)) e imagem de ressonância magnética (MRI) T1 ou T2, que pode prever áreas de expressão gênica de AADC subsequente. Conforme descrito em Richardson, et al., 2011, a precisão da colocação da cânula e distribuição inicial do infusado pode ser determinada com segurança por infusão de solução salina sem alterar significativamente a distribui- ção subsequente do agente traçador (Richardson, et al., 2011, Neuro- surgery, 69 (1):154-163). RCD T2 fornece detecção de entrega aumen- tada por convecção intraparenquimatosa no cérebro não lesado e pode prever a distribuição subsequente de um transgene após a infusão de partículas de AAV. Os indivíduos são submetidos à infusão de solução salina/aquisição de T2, seguido imediatamente por infusão de gadoteri-
dol/aquisição de T1 no putâmen e tronco cerebral. Volumes de distribui- ção e padrões espaciais são analisados. Gadoteridol e AADC codifica- dos por AAV são coinfundidos sob aquisição alternada de T2/T1 no tá- lamo, e as áreas hiperintensas são comparadas com áreas de expres- são subsequente do transgene. Espera-se que as relações entre o vo- lume de distribuição e o volume de infusão sejam similares entre a so- lução salina e o gadoteridol RCD. A sobreposição espacial deve se cor- relacionar bem entre as imagens de T2 e T1. O segundo infusado se- guirá um padrão espaço-temporal similar ao do primeiro, preenchendo a área alvo antes de desenvolver distribuição extra alvo. As áreas de expressão de AADC devem se correlacionar bem com as áreas de hi- perintensidade em T1 e T2 observadas durante RCD (Richardson, et al., 2011, Neurosurgery, 69 (1): 154-163).
[851] A entrega aprimoprada por convecção (CED) de macromo- léculas diretamente no parênquima cerebral é conhecida há mais de duas décadas. CED é um termo que denota o uso de um gradiente de pressão para gerar fluxo de massa dentro do parênquima cerebral, isto é, convecção de macromoléculas dentro do fluido intersticial conduzido por infusão de uma solução através de uma cânula colocada direta- mente na estrutura alvo. Esse método permite que os agentes terapêu- ticos sejam homogeneamente distribuídos através de grandes volumes de tecido cerebral, contornando a barreira hematoencefálica e ultrapas- sando a difusão simples (Richardson, et al., 2011, Stereotact. Funct. Neurosurg. 89: 141–151).
[852] Salegio et al. recentemente demonstraram a distribuição de nanopartículas de diferentes tamanhos, incluindo micelas (~15 nm de tamanho), AAV (~20–25 nm) e lipossomas (~65 nm), dentro do CNS de roedores e NHPs (Salegio et al., 2014, Frontiers in Neuroanatomy, vol. 8, artigo 9: pp. 1-8). As injeções simples não conseguem envolver o sis-
tema perivascular, sendo necessárias cânulas de infusão especializa- das, permitindo que sejam exercidas pressões constantes na ponta da cânula, de forma que a pressão hidrostática intersticial seja ultrapas- sada e o infusado possa fluir para o tecido. Agulhas simples geram re- fluxo significativo; assim, cânulas resistentes ao refluxo têm sido desen- volvidas para contrariar essa tendência. O advento de plataformas para infusões aprimoradas por convecção guiada por ressonância magnética refinou a compreensão da mecânica do fluxo perivascular, e foi demons- trado que a distribuição perivascular dos lipossomas é linear em relação ao tempo, a inclinação da curva foi elevada em regiões mielinizadas, e a cessação da infusão evitou a expansão do volume de distribuição. (Richardson, et al., 2011, Stereotact. Funct. Neurosurg. 89: 141–151; Salegio et al., 2014, Frontiers in Neuroanatomy, vol. 8, artigo 9: pp. 1- 8).
[853] As injeções de rAAV intraparenquimatosas são conhecidas por resultar em transdução robusta, mas relativamente local. Esses mé- todos de entrega local são vantajosos ao tentar terapia gênica para dis- túrbios neurológicos que resultam de neuropatologia que é localizada em uma região anatômica específica ou circuito anatômico, como no caso de Doença de Parkinson. No entanto, em tratamentos que reque- rem transdução mais generalizada do CNS, as injeções intraparenqui- matosas são impraticáveis. O tratamento de distúrbios neurológicos atri- buíveis a erros inatos do metabolismo e/ou defeitos monogênicos, ou aqueles que afetam os neurônios motores da medula espinhal, pode requerer transdução de grandes proporções do cérebro ou da medula espinhal, respectivamente. O desenvolvimento de métodos de entrega trans-BBB menos invasivos para vetores é um esforço extremamente importante. Numerosas tentativas de usar moléculas que são conheci- das por interagir com vários mecanismos de transporte ativo (provavel- mente mediados por receptor) para transportar proteínas através do
BBB têm sido relatadas com resultados variados. Dado o grande nú- mero de serótipos de AAV disponíveis, um ou mais serótipos podem se ligar a um receptor de entrada na célula capaz de transportar o capsídeo de AAV através da BBB (Manfredsson, et al., 2009, “AAV9: a potential blood‑brain barrier buster.” Molecular Therapy 17(3):403-405). Vetor e infusão estereotáxica
[854] Uma abordagem estereotáxica pode ser usada para entregar cirurgicamente os polinucleotídeos de AADC. Embora os indivíduos com deficiência de AADC careçam de epinefrina e norepinefrina, esses pacientes devem manter a pressão arterial e a frequência cardíaca es- táveis durante a cirurgia. Não deve haver hemorragias intracerebrais notáveis na tomografia computadorizada (TC) ou na ressonância mag- nética pós-operatória. Os tratos da agulha, conforme mostrado nas ima- gens de ressonância magnética, devem mostrar injeção precisa na pars compacta da substância negra (SNpc) e na área tegmental ventral (VTA). Os pacientes receberão alta hospitalar cerca de uma semana após a cirurgia (Hwu, W.L., et al., 2012. Gene therapy for aromatic L- amino acid decarboxylase deficiency. Sci. Transl. Med. Vol. 4, 134ra61).
[855] Os indivíduos do tratamento recebem o vetor de composição AAV-vetor, entregue com segurança à substância negra pars compacta (SNpc) e área tegmental ventral (VTA) por meio de infusões bilaterais, ou alternativamente, intrastriatalmente (no núcleo caudado e putâmen), ou no núcleo subtalâmico (STN), por exemplo, opcionalmente usando a cânula neuroventricular SMARTFLOW® aprovada pela FDA (SurgiVi- sion, Inc.) especificamente projetada para aplicação clínica (incluindo design inclinado em degrau), com ou sem o auxílio do sistema CLEAR- POINT® para ajudar o(s) neurocirurgião(s) a direcionar e observar a li- beração do agente terapêutico no cérebro (vide, por exemplo, San Se- bastian, et al., 2014, Mol. Ther. Métodos Clin. Dev. 3: 14049; Ver, por exemplo, Feng e Maguire-Zeiss, 2010, CNS Drugs 24 (3): 177-192).
[856] Por exemplo, durante a cirurgia, dois pontos alvo são deter- minados na pars compacta da substância negra (SNpc) e área tegmen- tal ventral (VTA) que estão suficientemente separados um do outro nas direções dorso-laterais e identificados em uma imagem de ressonância magnética. Um orifício é trepanado em cada lado do osso craniano, atra- vés do qual o vetor é injetado nos dois pontos alvo por meio de de in- serção de duas trilhas. A solução contendo AAV-vetor é preparada a uma concentração de 1,5 × 1012 de genoma de vetor/ml, e 50 μL por ponto da solução é injetado a 1 μL/min; cada paciente recebe 3 × 1011 de genoma de vetor do constructo AAV-vetor.
[857] Os títulos de anticorpos neutralizantes contra AAV2 são de- terminados medindo as atividades de β-galactosidase em células HEK293 transduzidas com 5×103 genoma de vetor/célula de vetores de AAV2 expressando β-galactosidase em várias diluições de soro.
PET
[858] O nível de expressão de AADC na substância negra é avali- ado em imagens PET com FMT seis dias antes da cirurgia e um e seis meses após a transferência gênica. Todos os pacientes deixam de to- mar medicação dopaminérgica 18 horas antes do PET e tomam 2,5mg/kg de carbidopa por por via oral uma hora antes da injeção da FMT. Posteriormente, 0,12mCi/kg de FMT em solução salina é infundido em uma veia antecubital, e uma sequência de aquisição dinâmica de 90 minutos é obtida. Os dados de imagens de PET e ressonância magné- tica são corregistrados com um programa de processamento de fusão (Syntegra; Philips, Amsterdam, Holanda) para produzir as imagens de fusão. Radioatividades dentro de volumes de interesse desenhados na via nigroestriatal são calculadas entre 80 e 90 minutos após injeção de traçador. Uma mudança na captação de FMT da via nigroestriatal desde o início até 24 semanas é avaliada usando a razão de radioatividade da substância negra para o estriado.
Análise estatística
[859] Os valores de linha de base e 6 meses após a transferência gênica são comparados usando o teste t de Student (análises parea- das). Um valor P bilateral <0,05 é considerado para indicar diferenças significativas. A análise de variância de duas vias com correção de Bon- ferroni dos valores de P é usada para a resposta de curta duração à levodopa. (Vide, por exemplo, Muramatsu, et al., 2010, “A phase I study of aromatic L-amino acid decarboxylase gene therapy for Parkinson’s Disease.” Mol. Ther. 18: 1731-1735).
[860] A segurança e tolerabilidade da administração bilateral de composições de vetor de AAV usando infusão em tempo real guiada por imagem nos cérebros de indivíduos com Doença de Parkinson podem ser monitorados por até ou após 9 meses após a cirurgia. Ampla cober- tura de áreas alvo (pars compacta da substância negra (SNpc) e área tegmental ventral (VTA)) e ampla distribuição da proteína AADC no corpo estriado deve ser alcançada sem induzir quaisquer efeitos adver- sos.
[861] Mudanças no crescimento e habilidades motoras
[862] Os pacientes devem ganhar peso e apresentar melhora nas pontuações motores após transferência gênica dentro de um ano pós- tratamento. O peso será medido 3 a 6 meses após a transferência gê- nica. Todos os pacientes inicialmente devem ter pontuações brutas de zero na Escala Motora Infantil de Alberta (AIMS) e pontuações brutas muito baixas na Escala de Desenvolvimento Motor de Peabodye, se- gunda edição (PDMS-II). Após a transferência gênica, todos os pacien- tes devem apresentar aumentos contínuos em suas pontuações brutas nessas duas escalas, o que indica que suas funções motoras melhora- ram. O Inventário de Desenvolvimento Abrangente para Bebês e Crian- ças Pequenas (CDIIT) cobre o desenvolvimento cognitivo e motor. To- dos os pacientes deveriam apresentar baixas pontuações brutas de
CDIIT antes da transferência gênica, e o aumento subsequente nas pon- tuações demonstra melhora nas funções motoras e cognitivas. Melhoras subjetivas após transferência gênica
[863] Para documentar os sintomas mais difíceis de quantificar, os cônjuges, tutores ou cuidadores dos pacientes são convidados a preen- cher um questionário ao final do estudo. Os sintomas das crises ocu- logíricas devem diminuir, os desvios oculares e as interrupções do sono, por exemplo, são alguns sintomas leves das crises oculogíricas que po- dem permanecer após a terapia gênica. Os indivíduos podem apresen- tar elevada estabilidade emocional e/ou algumas melhoras na sudorese e hipertermia (uma manifestação comum de instabilidade da tempera- tura corporal em climas quentes). Não deve haver nenhuma anormali- dade detectável na variabilidade da frequência cardíaca, avaliada por Holter de 24 horas antes ou após a transferência gênica. Antes da tera- pia gênica, pacientes que ficavam acamados e apresentavam pouca movimentação espontânea podem apresentar ptose menos grave (queda da pálpebra superior) uma a duas semanas após a transferência gênica. De acordo com estudos anteriores, a discinesia pode ocorrer um mês após a transferência gênica, mas após observação de uma redução da discinesia, o desenvolvimento motor deve ser iniciado (Hwu, WL, et al., 2012. Gene therapy for aromatic L-amino acid decarboxylase defici- ency. Sci. Transl. Med. Vol. 4, 134ra61). Os indivíduos podem apresen- tar elevado controle de cabeça após três meses, sentado com apoio após seis a nove meses, sentado em pronação após treze meses, e segurando brinquedos e em pé com apoio dezesseis meses após a transferência gênica, por exemplo. Os anticorpos anti-AAV2 devem ser negativos nos pacientes antes da terapia gênica, e os títulos podem au- mentar ligeiramente após a transferência gênica. Varreduras PET e análises de CSF
[864] Varreduras PETs e análises de CSF são concluídas para os pacientes tratados. Seis meses após a transferência gênica, os exames de PET devem revelar que a captação de 6-[18F]fluorodopa (FDOPA) aumenta em relação à linha de base nos sítios de tratamento combina- dos (direito e esquerdo). A análise de CSF deve revelar aumentos nos níveis de ácido homovanílico (HVA, um metabólito da dopamina) e ácido 5-hidroxiindolacético (HIAA, um metabólito da serotonina). No entanto, os níveis de L-DOPA e 3-O-metildopa podem permanecer elevados (Hwu, W.L., et al., 2012. Gene therapy for aromatic L-amino acid decar- boxylase deficiency. Sci. Transl. Med. Vol. 4, 134ra61). Exemplo 4. Administração de polinucleotídeos de AADC
[865] As composições de partículas de AAV são infundidas no pu- tâmen de pacientes com Doença de Parkinson usando métodos de ad- ministração descritos no Exemplo 3. A dose, o número de pacientes e o volume são delineados na Tabela 4. Tabela 4. Projeto do Estudo Estudo Número de pa- Dose Volume No. cientes 1 6 3 x 1011 vg 100 μL por putâmen 2 6 9 x 1011 vg 300 μL por putâmen 3 10 2,3 x 1011 vg 100 μL por putâmen 4 10 7,5 x 1011 vg 100 μL por putâmen 5 5 7,5 x 1011 vg 450 μL por putâmen 6 Até 20 1,4 x 1012 vg Até 900 μL por putâ- men 7 Até 20 4,8 x 1012 vg Até 900 μL por putâ- men 8 Até 20 8,8 x 1012 vg Até 900 μL por putâ- men
[866] Durante o curso do estudo, a segurança e tolerabilidade da infusão de composições de vetor de vírus recombinante adenoassoci- ado (AAV) contendo polinucleotídeo de AADC (SEQ ID NO: 979) em pacientes humanos diagnosticados com Doença de Parkinson são ava- liadas. Os pacientes são avaliados no pré-operatório e mensalmente no pós-operatório por seis meses, usando várias medidas, incluindo a Es- cala Global de Distonia (GDS) (ver Comella, et al., 2003, Movement Di- sorders, 18 (3):303–312), teste de desafio L-DOPA, pontuações de UP- DRS, diários de estado motor, e testes de laboratório. Por meio de diá- rios que separam o dia em segmentos de meia hora, os cuidadores dos pacientes registrarão sua mobilidade durante os quatro dias anteriores à admissão e por mais quatro dias aos seis meses após a admissão no local do estudo. Os cuidadores do paciente são treinados para avaliar a condição do indivíduo como dormindo, imóvel, móvel sem discinesia problemática, ou móvel com discinesia problemáticas. O número total de horas gastas em cada uma dessas categorias é calculado, e as dife- renças entre a linha de base e as pontuações de seis meses são com- paradas entre os grupos. A resposta de curta duração à levodopa é ava- liada no início e 6 meses após a transferência gênica; os indivíduos to- mam 100 mg de levodopa por via oral com 25 mg de benserazida após 20 horas sem medicação dopaminérgica. Os sintomas motores com base nas concentrações plasmáticas de GDS e de levodopa são avali- ados no início e 30 minutos, 1, 2, 3, e 4 horas após a ingestão de le- vodopa (vide, por exemplo, Muramatsu, et al., 2010, “A phase I study of aromatic L-amino acid decarboxylase gene therapy for Parkinson’s Di- sease.“ Mol. Ther. 18: 1731–1735). Exemplo 5. Administração de alta dosagem de AAV2-hA- ADC para Doença de Parkinson
[867] Quinze pacientes com Doença de Parkinson avançada e flu- tuações motoras incapacitantes foram administrados com uma única administração de AAV2-hAADC (genoma de vetor compreendendo SEQ ID NO: 979 em um capsídeo de serótipo de AAV2). Os objetivos deste estudo incluíram a determinação da segurança e tolerabilidade de AAV2-hAADC e teste da distribuição dos níveis de dose ascendente de AAV2-hAADC entregues ao putâmen em pacientes com Doença de Par- kinson com uma resposta de levodopa subótima.
[868] AAV2-hAADC é composto por AAV2 recombinante portando o ácido desoxirribonucleico complementar do gene AADC humano sob o controle do promotor inicial imediato de citomegalovírus, conforme descrito em 1. A droga do estudo foi fornecida em uma formulação es- téril de solução salina tamponada com fosfato com 0,001% de Ácido plurônico (F-68), em alíquotas de 0,5 ml na concentração inicial de 4,9 x 1012 vg/ml (com excipiente para diluição até a concentração de dosa- gem final).
[869] Os grupos de pacientes foram compostos de pacientes com Doença de Parkinson e identificados como qualificados para o trata- mento. Os critérios para determinar a elegibilidade para participação no estudo incluíram: homens e mulheres, 40 a 70 anos de idade (inclusive) fluentes em inglês; diagnosticados com DP idiopática, com bradicinesia, rigidez e/ou tremor de repouso. Documentação de resposta robusta à medicações dopaminérgicas, terapia de levodopa com duração ade- quada para garantir responsividade, e ausência de sinais sugestivos de parkinsonismo atípico; duração da doença de ≥5 anos; Estágio de Hoehn e Yahr Modificada de pelo menos 2,5 no estado desligado; can- didato à intervenção cirúrgica por causa de complicações motoras inca- pacitantes, conforme definido pela Escala Unificada de Classificação de Doença de Parkinson (UPDRS), pontuação B parte IV de 3 (mínimo)-7 (máximo) apesar da terapia medicamentosa antiparkinsoniana ótima; e ≥2 horas cumulativas de tempo desligado por dia durante horas acorda- das dentro de 7 dias da visita de triagem de acordo com o participante;
Pontuação de UPDRS Parte III (motor total) ≥25 e máximo de 60 no estado desligado clinicamente definido; responsividade inequívoca à te- rapia dopaminérgica, incluindo uma melhora de 30% ou mais em UP- DRS III (pontuação motora) entre os estados ligado e desligado, con- forme determinado após a retirada noturna dos medicamentos de Par- kinson; um regime estável de medicamentos para Parkinson por pelo menos 4 semanas antes do exame de triagem; características e sinto- mas de Parkinson estável por pelo menos 4 semanas antes do exame de triagem; valores laboratoriais antes da cirurgia como segue: plaque- tas> 100 x 109/L (independente da transfusão), tempo de protrombina (PT)/tempo parcial de tromboplastina (PTT) na faixa normal e razão nor- malizada internacional (INR)≤1,3, contagem absoluta de neutrófilos >1,5 x 109/L, hemoglobina >10,0 g/dL, aspartato aminotransferase ou ala- nina aminotransferase <2,5 x o limite superior do normal, bilirrubina total <2,5 mg/dL, creatinina sérica ≤1,5 mg/dL, vírus adenoassociado neutra- lizante, título de anticorpo de serótipo 2 (AAV2) ≤1:1200, hematócrito >34%; contagem de leucócitos <12 x 109/L, e taxa de filtração glomeru- lar estimada ≥30 ml/min.
[870] Adultos que atendessem a qualquer um dos seguintes crité- rios não eram elegíveis para entrada no estudo: parkinsonismo atípico ou secundário, incluindo, mas sem limitação, sintomas que se acredita serem devido a trauma, tumor cerebral, infecção, doença cerebrovascu- lar, outra doença neurológica ou a drogas, produtos químicos, ou pre- sença de toxinas de demência, conforme definido por uma pontuação da Escala de Classificação de Demência de Mattis - segunda edição (MDRS-2) de menos de 130 na triagem; presença ou histórico de psi- cose, com exceção de alucinações benignas leves que se acredita es- tarem relacionadas a medicamentos para Parkinson; presença de de- pressão grave conforme medido por Inventário de Depressão de Beck II (BDI-II) > 28 ou um histórico de um distúrbio afetivo importante dentro de 5 anos do exame de triagem; ideação suicida ativa (Escala de Avali- ação de Gravidade de Suicídio de Columbia (C-SSRS) 4 ou 5) ou ten- tativa de suicídio dentro de 5 anos do exame de triagem; história de abuso de substâncias dentro de 2 anos do exame de triagem; anorma- lidades de imagem do cérebro no corpo estriado ou em outras regiões que aumentariam substancialmente o risco de cirurgia; contraindicação à ressonância magnética (RM) e/ou gadolínio (por exemplo, ProHance (gadoteridol)); coagulopatia ou incapacidade de interromper temporari- amente qualquer anticoagulação ou terapia antiplaquetária por pelo me- nos 2 semanas durante o período perioperatório; cirurgia estereotáxica cerebral anterior incluindo procedimentos de lesão, estimulação cere- bral profunda, terapias de infusão ou qualquer outra cirurgia cerebral anterior que possa complicar o procedimento do estudo e/ou impactar negativamente as avaliações do estudo; transferência genética anterior, conforme determinado a partir da entrevista do participante; histórico de acidente vascular cerebral, doença cardiovascular mal controlada ou significativa, diabetes ou qualquer outra condição médica aguda ou crô- nica que aumentaria exageradamente os riscos dos procedimentos do estudo; histórico de malignidade diferente de carcinoma tratado in situ dentro de 3 anos da avaliação de triagem; infecção clinicamente apa- rente ou detectada em laboratório (incluindo infecção aguda ou crônica do couro cabeludo) no momento da triagem ou avaliações iniciais ou imediatamente antes da cirurgia; tratamento prévio ou atual com qual- quer agente investigacional dentro de 2 meses de avaliação de triagem; incapacidade de cumprir com os procedimentos do protocolo, incluindo conclusão de Hauser Diaries; terapia imunossupressora crônica, inclu- indo esteróides crônicos, imunoterapia, terapia citotóxica, e quimiotera- pia; qualquer condição médica grave ou achado anormal no exame fí- sico ou investigação laboratorial que aumentasse substancialmente os riscos dos procedimentos do estudo; qualquer condição médica que possa levar à deficiência durante o curso do estudo e interferir nas ava- liações confusas do estudo (incluindo, mas sem limitação, condições or- topédicas, distúrbios da coluna, neuropatia, mielopatia, doença pulmo- nar ou cardíaca grave, declínio cognitivo e comprometido estados nutri- cionais); mulheres grávidas e lactantes; Capacidade reprodutiva mas- culina ou feminina que não deseja usar anticoncepcional de barreira por 6 meses após a cirurgia, e 2 meses após cada infusão de levodopa in- travenosa (IV); participante planeja receber qualquer vacina dentro de 30 dias da cirurgia; quaisquer fatores, médicos ou sociais, que prova- velmente fariam com que o participante não pudesse seguir o protocolo do estudo, incluindo inacessibilidade geográfica; tratamentos em anda- mento que possam interferir na interpretação do resultado do estudo incluindo medicamentos neurolépticos, apomorfina, ou terapia de infu- são de levodopa (Duopa®); o participante planeja participar de qualquer outro estudo de intervenção terapêutica dentro de 12 meses após a ci- rurgia.
[871] Três grupos de pacientes foram reunidos para ser represen- tativos de estágios avançados da população de Doença de Parkinson. As características da linha de base para o Grupo 1, Grupo 2 e Grupo 3 são mostradas na Tabela 5 (valores médios para grupos de pacientes inteiros). Tabela 5. Características de linha de base para os Grupos 1-3 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupos 2-3 Idade (anos) 57,4 58,4 57,4 57,9 Duração de 9,9 10,1 8,5 PD (anos) 9,3 UPDRS II des- 13,6 16,0 19,8 ligado 17,9 UPDRS II li- 3,0 3,6 5,0 gado 4,3
UPDRS III 37,2 35,8 38,2 desligado 37,0 UPDRS III li- 7,6 17,0 16,0 gado 16,5 Desligado diá- 4,9 4,2 4,7 rio (horas) 4,5 Ligado Diário 10,5 10,7 10,3 (horas) 10,5 Estágio de 3,0 3,0 3,4 Hoehn & Yahr 3,2 Pontuação de 19,2 17,4 30,2 UDysR 23,8 LED (mg) 1467,5 1635,5 1476,5 1556,0
[872] Todos os participantes receberam uma administração de múltiplas trajetórias de vetor de AAV2-hAADC no Dia 0. A administração foi concluída com os participantes em um posicionamento em supina ou prona, com fixação de cabeça e bobina flex multicanal. MRI intervenci- onal foi utilizada para monitorar procedimentos de infusão intracraniana em tempo real para atingir uma entrega direcionada de AAV2-hAADC. Para aprimorar a visualização de MRI da infusão dentro do cérebro, uma pequena quantidade de gadoteridol (1-2 mM) foi adicionada à solução de dosagem de AAV2-hAADC imediatamente antes da administração. O vetor de AAV2-hAADC foi entregue transfrontalmente (topo da ca- beça) no putâmen (uma injeção posterior e uma injeção anterior) em um único ambiente cirúrgico. A entrega foi concluída por meio de injeção neuro-ventricular e cânula de aspiração SmartFlowTM com ponta em degrau conectada a bombas de infusão Medfusion 3500, guiada usando SmartFrames® montado no crânio com o sistema neuro-navegacional Clearpoint® (MRI Interventions, Inc., Irvine, CA). Foi usada Entrega Aprimorada por Convecção (CED), com um fornecimento empilhado e uma taxa de infusão crescente (1-30 μL/min) para maximizar a distribui- ção do vetor dentro do alvo. Todos os participantes permaneceram no estudo independentemente do volume total infundido. Os dados foram analisados com e sem participantes que receberam menos da dose pre- tendida de AAV2-hAADC. Os pacientes foram observados após a cirur- gia em regime de internação durante a noite, no mínimo.
[873] Concentrações e níveis de dosagem para cada grupo de pa- cientes estão resumidos na Tabela 6. Tabela 6. Níveis de dosagem dos Grupos 1-3 Grupo Número de Volume Máximo Concentração Dose máxima Pacientes administrado total adminis- trada 1 5 Até 450 μL por pu- 8,3 x 1011 vg/ml 7,5 x 1011 vg tâmen 2 5 Até 900 μL por pu- 8,3 x 1011 vg/ml 1,5 x 1012 vg tâmen 3 5 Até 900 μL por pu- 2,6 x 1012 vg/ml 4,7 x 1012 vg tâmen - 0 Até 900 μL por pu- 4,9 x 1012 vg/ml 8,8 x 1012 vg tâmen
[874] Os pacientes foram tratados com níveis de dose ascenden- tes de AAV2-hAADC; O Grupo 1 foi administrado com a menor quanti- dade total e o Grupo 3 foi administrado com a maior quantidade total de genoma de vetor. AAV2-hAADC foi bem tolerado sem nenhum evento adverso sério relacionado ao vetor. Os resultados do tratamento foram avaliados por vários métodos, incluindo a determinação da distribuição de vetor no putâmen, medição da expressão e atividade do AADC, alte- rações nas medicações de Doença de Parkinson (dose equivalente de levodopa), diários relatados pelo paciente e um questionário de quali- dade de vida.
[875] AAV2-hAADC foi coinfundido com gadoteridol para permitir a visualização da distribuição do vetor. A cobertura putaminal foi medida nas imagens de MR (T1W MR; MP-RAGE; tempo de aquisição de 3 mi- nutos) adquiridas durante o procedimento de entrega aprimorada por convecção. Cálculos foram feitos do volume total de distribuição de ga- doteridol, porcentagem do putâmen coberto pelo gadoteridol e porcen- tagem da distribuição de gadoteridol contido dentro do putâmen (sof- tware iPlan Flow; Brainlab AG, Munique, Alemanha). A Figura 2 mostra que o Grupo 1 teve o menor percentual de cobertura, com 20,7% do putâmen coberto pelo vetor. O maior volume administraçãos cobriu mais do putame com o Grupo 2 com média de 33,5% de cobertura putaminal, e o Grupo 3 com média de 42,3% de cobertura putaminal.
[876] A avaliação da expressão e atividade de AADC no putâmen foi determinada usando tomografia por emissão de pósitrons (PET) usando [18F] fluoro-L-di-hidroxifenilalanina (ou 18F-DOPA), que reflete a capacidade de converter levodopa em dopamina. Os exames foram adquiridos antes (linha de base) e cerca de 6 meses após a infusão. Carbidopa, 2,5 mg/kg (dose máxima de 200 mg), foi administrada por via oral 60-90 min antes da administração de 18F-Dopa. 18F-dopa (~3 mCi) foi injetado como um bolus em uma veia antecubital. Quadros de aquisição capturados 65-75 min após a administração de 18F-Dopa fo- ram analisados. A análise de dados rendeu uma razão de valor de cap- tação padronizada de putâmen para córtex occipital, com resultados ex- pressos como variação percentual da linha de base. (Figura 3) Todos os grupos de pacientes experimentaram um aumento na atividade enzi- mática de AADC em 6 meses (Figura 4). O Grupo 1 experimentou um aumento de 13,2% na atividade enzimática de AADC, enquanto o Grupo 2 e o Grupo 3 experimentaram um aumento de 56,1% e 79,3%, respec- tivamente. Aumentos relacionados ao grupo no sinal de 18F-Dopa es- tavam correlacionados com a cobertura de AAV2-hAADC (gadoteridol)
(r = 0,84, p = 0,0002), sugerindo que a cobertura anatômica do putâmen se correlaciona com o aumento observado na atividade de AADC.
[877] Durante o ensaio, os pacientes de todos os grupos de paci- entes foram capazes de reduzir suas doses diárias de medicações orais relacionadas à levodopa e, ou doses equivalentes de levodopa (LEDs), para atingir o controle motor ideal em resposta à discinesia grave (Fi- gura 4 e Figura 5). Essas mudanças estão resumidas na Tabela 7 (va- lores médios para grupos inteiros de pacientes).
[878] Pacientes do Grupo 1 reduziram suas LEDs de Doença de Parkinson da linha de base por uma média de 15% em 6 meses, 10% em 12 meses e 12% em 18 meses. O Grupo 2 reduziu suas LEDs de Doença de Parkinson por 33% em 6 meses e em 12 meses, 24,5% em 18 meses, e 21,2% em 24 meses. O Grupo 3 reduziu suas LEDs de Doença de Parkinson por 42% em 6 meses, 39,5% em 12 meses e 42,5% em 18 meses. Os cálculos percentuais são baseados na mu- dança média do paciente individual em relação à linha de base indivi- dual. Tabela 7. Alteração da Linha de base em Dose Equivalente de Le- vodopa (LED) por Grupo de Paciente Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 7·5×1011 vg 1·5×1012 vg 4·7×1012 vg (N=5) (N=5) (N=5) Linha de base 1467,5 (275) 1635,5 (307,4) 1476,5 (191,9) 6 Meses -208,0 (151,4) -553,2 (137,0) -617,8 (115) 12 Meses -92,5 (191,7) -627,2 (246,3) -606,0 (46,7) 18 Meses -176,5 (129,9) -465,3 (246,0) -614,1 (87,3) 24 Meses 45,5 (158,8) -451,9 (249,2) 36 Meses 347,5 (404,0)
[879] A LED da linha de base (BL) foi similar em todos os grupos de pacientes. Todos os pacientes foram tratados com carbidopa/le- vodopa (C/L) em todos os momentos. Na BL, os pacientes estavam to- mando 0 (n=2), 1 (n=5), 2 (n=6), ou 3 (n=2) medicações antiparkinsoni- anas adicionais, incluindo agonistas de dopamina, amantadina, inibido- res de Monoamina Oxidase B (MAO- B), e Inibidores da catecol-O-metil transferase (COMT). Seis meses após a administração de AAV2-hA- ADC, 9 pacientes estavam recebendo a mesma combinação de medi- camentos. Nos 6 pacientes restantes para os quais houve uma mu- dança na medicação (2 em cada grupo de pacientes) na combinação de medicações antiparkinsonianas, 2 adicionaram amantadina sozinho, 1 removeu um agonista de DA, 1 removeu um inibidor de COMT, 1 remo- veu amantadina e um inibidor de MAO-B, e 1 removeu um agonista de DA e adicionou amantadina e um inibidor da MAO-B. Em 12 meses, 1 paciente readicionou amantadina e um inibidor de MAO-B e 1, que não teve alteração em 6 meses, removeu um inibidor de MAO-B. Todos os outros pacientes permaneceram com uma combinação estável de me- dicaçõess. Alteração percentual na LED em 12 meses foi de -24% em pacientes que não tiveram alteração na combinação de medicação e - 33% em pacientes cuja combinação foi alterada. A mudança geral na LED foi significativamente correlacionada com UPDRS III na medicação em 12 meses (r = 0,695, p = 0,004). Não foram relatados eventos ad- versos graves (SAEs) relacionados a vetores.
[880] Os indivíduos foram avaliados clinicamente no início do es- tudo e 3, 6, 12, 24, e 36 meses após a infusão de AAV2-hAADC. Os indivíduos completaram os diários motores de Hauser por 2 ou 3 dias consecutivos. A Escala Unificada de Classificação de Doença de Par- kinson (UPDRS) foi medida nas visitas de linha de base e de acompa- nhamento no estado desligado funcionalmente definido, 12 ou mais ho-
ras após a última dose de medicação dopaminérgica, e no estado total- mente ligado (conforme julgado pelo paciente e investigador 1 hora após a primeira dose matinal). Metade de um comprimido de carbidopa/le- vodopa 25/100 adicional foi administrada se o indivíduo não estava to- talmente “ligado”, conforme avaliado pelo indivíduo e investigador.
[881] Pacientes registraram em diários o tempo ligado e o tempo desligado por dia. Durante o tempo ligado do paciente, seus medica- mentos foram considerados pelo paciente funcionando e o paciente ti- nha movimento, embora nem sempre com bom controle. Durante o tempo desligado, os medicamentos do paciente foram considerados pelo paciente como não funcionando bem e o paciente sentia-se rígido, completamente congelado ou tremendo involuntariamente. A discinesia pode afetar os braços, pernas, tronco ou corpo inteiro do paciente e pa- rece e aparece como movimentos bruscos descontrolados. Como a dis- cinesia pode ocorrer durante os períodos de tempo ligado, os pacientes distinguem entre tempo ligado com discinesia problemática, tempo li- gado com discinesia não problemática, e tempo ligado sem discinesia problemática em seus diários.
[882] O tratamento com AAV2-hAADC gerou melhoras tanto no tempo desligado registrado em diário quanto no tempo ligado com dis- cinesia problemática. O tratamento também resultou em aumentos no- táveis no “Tempo Ligado Bom” relatado em diário (Tempo Ligado sem discinesia problemática, que é uma combinação de tempo ligado regis- trado em diário sem discinesia e tempo ligado registrado em diário com discinesia não problemática). Esses resultados estão resumidos na Ta- bela 8.
[883] Na linha de base, o tempo ligado bom médio foi de 10,5 ho- ras e o tempo desligado médio foi de 4,6 horas. A quantidade média de medicações de Doença de Parkinson na linha de base foi de 1,526 mg de equivalentes de levodopa oral por dia.
[884] Após a administração do AAV2-hAADC, os pacientes dos Grupos 1-3 experimentaram um aumento constante no tempo ligado bom relatado em seu diário (tempo ligado sem discinesia problemática) (Figura 6). O Grupo 1 experimentou uma melhora média de 1,6 hora (15%) em relação à linha de base registrada em 12 meses pós-adminis- tração, uma melhora de 2,3 horas (22%) em 24 meses, e uma melhora de 2,0 horas (19%) em 36 meses. O Grupo 2 experimentou uma me- lhora de 2,2 horas (20,5%) em 6 meses, uma melhora de 3,2 horas (30%) em 12 meses, uma melhora de 3,5 horas (33%) em 18 meses, e uma melhora de 2,7 horas (25%) em 24 meses. O Grupo 3 experimen- tou uma melhora de 1,5 hora (14,5%) em 6 meses e em 12 meses, e uma melhora de 1,8 horas (17,5%) em 18 meses.
[885] Os resultados dos dois grupos de pacientes com dose mais alta (Grupos 2 e 3, n=10) foram favoráveis. Na linha de base, o tempo ligado bom médio foi de 10,5 horas e o tempo desligado médio foi de 4,5 horas. Os grupos 2 e 3 experimentaram uma melhora de 1,85 horas (17,5%) no tempo ligado bom em 6 meses, uma melhora de 2,4 horas (22%) em 12 meses, e 2,7 horas (25 %) melhora em 18 meses. Um grupo menor de sete pacientes dos Grupos 2 e 3 (limitado por gravidade de discinesia e tempo mínimo desligado na linha de base) teve um tempo ligado bom de linha de base de 10,1 horas, com uma melhora de 1,7 hora (17%) em 6 meses, melhora de 2,8 horas (27%) em 12 meses e melhora de 2,5 horas (24,5%) em 18 meses.
[886] Em relação ao tempo desligado de diário, o Grupo 1 teve uma diminuição de 1,7 hora (35%) desde o início do tempo desligado de diário aos 36 meses. O Grupo 2 teve uma redução de 2,7 horas (64%) em relação ao valor de linha de base no tempo desligado de diário aos 18 meses, e uma redução de 2,2 horas (52%) aos 24 meses. O Grupo 3 teve uma diminuição de 0,6 hora (13%) desde a linha de base no tempo desligado de diário em 12 meses, e uma redução de 1,4 hora
(30%) da linha de base no tempo desligado de diário aos 18 meses. Os resultados dos dois grupos de pacientes com dose mais alta (Grupos 2 e 3, n=10) de um tempo desligado de linha de base médio de 4,5 casa incluíram uma diminuição de 1,2 hora (27%) no tempo desligado em 6 meses, uma redução de 1,4 hora (31,5%) em 12 meses, e uma redução de 2,0 horas (46%) em 18 meses.
[887] Os resultados dos dois grupos de pacientes com maior dose (Grupos 2 e 3, n=10) foram favoráveis em relação ao tempo desligado diário e tempo ligado combinados com discinesia problemática. No iní- cio do estudo, o tempo desligado de diário e tempo ligado combinados médios com discinesia problemática foi de 5,5 horas. Os grupos 2 e 3 tiveram uma redução de 1,9 hora (35%) em 6 meses, uma redução de 2,4 horas (46%) em 12 meses e uma redução de 2,6 horas (47%) em 18 meses. Um grupo menor de sete pacientes dos Grupos 2 e 3 (limi- tado por gravidade de discinesia e tempo mínimo desligado na linha de base) teve uma linha de base média de 5,9 horas, com uma diminuição de 1,7 horas (29%) em 6 meses, redução de 2,8 horas (46%) em 12 meses e redução de 2,5 horas (39%) em 18 meses.
[888] Os cálculos percentuais são baseados na alteração média do paciente individual em relação à linha de base individual. Tabela 8: Tempo ligado e desligado registrado em diário por dia acor- dado de 16 horas Grupo 1 (n=5) Linha de 6 me- 12 me- 24 me- 36 me- base ses ses ses ses Tempo ligado regis- 0,6 1,7 0,4 0,2 0,2 trado em diário com Discinesia problemática Tempo ligado regis- 5,4 5,3 6,7 5,8 2,6 trado em diário com
Grupo 1 (n=5) Linha de 6 me- 12 me- 24 me- 36 me- base ses ses ses ses Discinesia não proble- mática Tempo ligado regis- 5,1 4,8 5,4 7,0 9,7 trado em diário sem discinesia Tempo ligado bom re- 10,5 10,1 12,1 12,8 12,3 gistrado em diário Tempo desligado regis- 4,9 4,1 3,6 3,1 3,5 trado em diário
Grupo 2 (n=5) Linha de 6 me- 12 me- 18 me- 24 me- base ses ses ses ses Tempo ligado regis- 1,1 0,0 0,1 0,4 0,0 trado em diário com Discinesia proble- mática Tempo ligado regis- 4,9 3,2 4,2 3,3 6,4 trado em diário com Discinesia não pro- blemática Tempo ligado regis- 5,8 9,7 9,7 10,9 7,3 trado em diário sem discinesia Tempo ligado bom 10,7 12,9 13,9 14,2 13,7 registrado em diário Tempo desligado 4,2 3,1 2,0 1,5 2,3 registrado em diário
Grupo 3 (n=5) Linha de 6 me- 12 me- 18 me- base ses ses ses Tempo ligado registrado 1,0 0,8 0,0 0,6 em diário com Discinesia problemática Tempo ligado registrado 2,2 1,7 2,1 2,2 em diário com Discinesia não problemática Tempo ligado registrado 8,1 10,1 9,8 9,9 em diário sem discinesia Tempo ligado bom regis- 10,3 11,8 11,9 12,1 trado em diário Tempo desligado regis- 4,7 3,4 4,1 3,3 trado em diário
[889] A resposta motora do paciente foi avaliada clinicamente na linha de base e a cada 6 meses pela Escala Unificada de Doença de Parkinson (UPDRS) Parte II (Aspectos Motores da Experiência de Vida Diária) e UPDRS Parte III (Exame Motor) (Figura 7 e Figura 8).
[890] Para UPDRS II, média±SE de pontuações de medicação desligada de UPDRS II reduziram em 3,4 ± 1,2 pontos no Grupo 2 e por 4,4 ± 1,4 pontos no Grupo 3 em 12 meses.
[891] Em relação às pontuações de UPDRS III no estado de medi- cação “LIGADO” (Figura 7), os valores de linha de base foram os se- guintes: Grupo 1 (7,6), Grupo 2 (17,0), e Grupo 3 (16, 0). Para o Grupo 1, as pontuações de UPDRS III ligado foram aumentadas desde o início por 1,6 em 6 meses, 1,8 em 12 meses, 0,4 em 24 meses e 0,8 em 36 meses. Para o Grupo 2, as pontuações de UPDRS III ligado foram me- lhoradas em relação à linha de base (reduzidas) por 9,6 em 6 meses e
12 meses, e 12,0 em 24 meses. Para o Grupo 3, as pontuações de UP- DRS III ligado foram melhoradas em relação à linha de base (reduzidas) por 8,6 em 6 meses e 6,8 em 12 meses.
[892] Em relação às pontuações de UPDRS III no estado de medi- cação “DESLIGADO” (Figura 8), os valores de linha de base foram os seguintes: Grupo 1 (37,2), Grupo 2 (35,8), e Grupo 3 (38, 2). Para o Grupo 1, as pontuações de UPDRS III desligado foram melhoradas em relação à linha de base (reduzidas) por 15,6 em 6 meses, 16,4 em 12 meses, 15,6 em 24 meses, e 17,3 em 36 meses (valor em 36 meses foi de 19,0 ao excluir resultados discrepantes). Para o Grupo 2, as pontua- ções de UPDRS III desligado foram melhoradas em relação à linha de base (reduzidas) por 17,8 em 6 meses, 17,0 em 12 meses, e 14,4 em 24 meses. Para o Grupo 3, as pontuações de UPDRS III ligado foram melhoradas em relação à linha de base (reduzidas) por 13,6 em 6 me- ses e 12,0 em 12 meses. Para os dois grupos de pacientes com dose mais alta (Grupos 2 e 3, n=10), o valor de linha de base médio foi de 37,0, e as pontuações foram melhoradas do valor de linha de base (re- duzidas) por 15,7 em 6 meses e 14,5 em 12 meses. Para um grupo menor de sete pacientes dos Grupos 2 e 3 (limitado por gravidade de discinesia e tempo mínimo desligado na linha de base), o valor médio da linha de base foi de 34,1, e as pontuações foram melhoradas em relação à linha de base (reduzida) por 15,3 em 6 meses e 13,7 em 12 meses.
[893] A melhora do paciente sob a escala de Hoehn e Yahr modi- ficada (mH& Y) foi avaliada em 12 meses, em comparação com os va- lores de linha de base (Figura 9). Na linha de base, 13 pacientes esta- vam no Estágio 3 e 2 pacientes estavam no Estágio 4, resultando em um Estágio de mH&Y médio de 3,13. Em 12 meses após a administra- ção de AAV2-hAADC, 1 paciente estava no Estágio 1, 11 pacientes es- tavam no Estágio 2, e 3 pacientes estavam no Estágio 2,5, resultando em um Estágio de mH&Y médio de 2,03. Essa redução do Estágio mé- dio de mH&Y do Estágio 3,13 para o Estágio 2,03 correlacionou-se com cerca de 87 meses (7,25 anos) de melhora na progressão da doença em pacientes tratados com AAV2-hAADC após 12 meses.
[894] A qualidade de vida do paciente foi avaliada usando o Ques- tionário Doença de Parkinson de 39 itens relatados pelo paciente (PDQ- 39), que é um questionário de 39 itens para medir a qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes com Doença de Parkinson. Adminis- tração com AAV2-hAADC melhorou (reduziu) a pontuação de PDQ-39 dos pacientes por uma alteração média da linha de base até 12 meses de 8,4 e 9,1 para os Grupos 2 e 3, respectivamente (Figura 10). A me- lhora média na pontuação de PDQ-39 para o Grupo 1 foi de 2,9 em 6 meses, 1,9 em 12 meses, 0,8 em 24 meses e 0,9 em 36 meses.
[895] Para os dois grupos de pacientes com dose mais alta (Gru- pos 2 e 3, n=10), a pontuação média de PDQ-39 foi melhorada (redu- zida) por 4,8 em 6 meses e 8,8 em 12 meses. Para um grupo menor de sete pacientes dos Grupos 2 e 3 (limitado por gravidade de discinesia e tempo desligado mínimo no início do estudo), a pontuação de PDQ-39 média foi melhorada (reduzida) por 2,5 em 6 meses e 8,8 em 12 meses.
[896] A avaliação de PDQ-39 indicou que o tratamento com AAV2- hAADC melhorou a qualidade de vida do paciente de forma dose-de- pendente e clinicamente significativa.
[897] A qualidade de vida do paciente foi avaliada usando a escala de Impressão Global Clínica de Mudança (CGI-C) e a escala de Impres- são Global de Mudança (PGI-C) do paciente. Os resultados de CGI-C são mostrados na Figura 11a; Os resultados de PGI-C são mostrados na Figura 11b.
[898] Tomados em conjunto, esses dados mostram que a ativi- dade enzimática de AADC é elevada e melhoras clinicamente significa- tivas são obtidas por uma única administração de AAV2-hAADC em concentrações de dosagem e volumes toleravelmente altos.
[899] Sem estar limitado pela teoria, é possível que o tratamento com AADC permita a conversão melhorada da levodopa endógena nos axônios nigroestriatais dopaminérgicos remanescentes. Também é pos- sível que o tratamento com AADC aumente a resposta de longa duração da levodopa, talvez por permitir uma conversão mais eficiente e uni- forme em dopamina no putâmen. Exemplo 6. Aumento da resposta à levodopa intravenosa em pacientes com flutuações de resposta motora
[900] Treze participantes receberam AAV2-hAADC (genoma de vetor compreendendo SEQ ID NO: 979 em um capsídeo de sorótipo AAV2); Indivíduos do Grupo 1:5 receberam uma dose total média de terapia genética de AADC de cerca de 7,5x1011 genomas de vetor (vg); Indivíduos do Grupo 2:5 receberam uma dose média total de terapia genética de AADC de cerca de 1,5x1012 vg; e indivíduos do Grupo 3 (n=3):3 receberam uma dose total média de terapia genética de AADC de cerca de 4,7x1012 vg. Pacientes em estado praticamente definido também receberam infusão de levodopa IV antes e aproximadamente 6 meses após a administração de AAV2-hAADC.
[901] Em dias sequenciais, os pacientes receberam uma infusão limite (0,6 mg/ml; dose baixa) ou supralimite (1,2 mg/ml; dose alta) de levodopa IV administrada a 1 ml/kg/h por 2 horas. A ordem e o limite de dosagem de levodopa IV foram randomizados e duplo-cegos (LHLH, LHHL, HLHL, HLLH). Os níveis e sequências de dosagem para cada grupo de participantes estão resumidos na Tabela 9. Tabela 9: Níveis de dosagem de levodopa IV
Número Dose máxima Sequência de tratamento (número de Grupo total de total Adminis- pacientes) pacientes trada LHLH LHHL HLHL HLLH 1 5 7,5 x 1011 vg 1 2 0 2 2 5 1,5 x 1012 vg 1 1 2 1 3 3 4,7 x 1012 vg 1 1 0 1 Total 13 -- 3 4 2 4
[902] Carbidopa oral (25 mg) foi administrada 1-2 horas antes, du- rante e 1-2 horas após a infusão. A resposta motora dos participantes foi medido por UPDRS III (tempo para mudança de 30% e duração de 30% de respostas); bradicinesia foi medida por taxa de batida do dedo; e discinesia foi medida pela pontuação da Escala de Movimento Invo- luntário Anormal (AIMS). A farmacocinética foi avaliada a cada 30 minu- tos após a administração de levodopa IV.
[903] Nos três grupos de pacientes, a duração e a magnitude da mudança em resposta à levodopa IV no UPDRS III foram analisadas usando AUC desde a linha de base até 6,5 horas. Os resultados para o Grupo 1 são mostrados na Figura 12a; os resultados para o Grupo 2 são mostrados na Figura 12b; e os resultados do Grupo 3 são mostra- dos na Figura 12c.
[904] Para a dose baixa de levodopa IV (limite), AUC aumentou 168% desde antes a 6 meses após a administração de AAV2-hAADC. Para levodopa em altas doses (supralimite), AUC aumentou 67%. Os resultados estão resumidos na Tabela 10 (Os dados são áreas médias (erro padrão) sob a curva entre os indivíduos, com números negativos indicando melhora nas pontuações de UPDRS). Tabela 10. Análise de AUC de UPDRS III para Infusões Limite e Supra- limite de Levodopa Intravenosa na Linha de Base e 6 Meses após a administração de AAV2-hAADC
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 7,5 x1011 vg 1,5 x1012 vg 4,7 x1012 vg (N=5) (N=5) (N=3) Linha de Limite (0,6 -22,1 (9,7) -21,8 (5,9) -16,1 (11,4) base mg/kg/h) le- Pós-AAV2- vodopa IV -60,4 (27,5) -52,0 (19,4) -51,1 (19,7) hAADC Linha de Supralimite -72,8 (13,1) -45,0 (13,5) -41,1 (13,8) base (1,2 mg/kg/h) Pós-AAV2- levodopa IV -111,8 (41,5) -89,7 (20,4) -60,7 (25,0) hAADC
[905] O tempo para o início da resposta (TOR) à levodopa IV, de- finido como uma alteração ≥30% a partir da pré-dose, foi medido. Os resultados estão resumidos na Tabela 11 e mostrados na Figura 13. O TOR foi substancialmente reduzido em ambos os Grupos 2 e 3 em am- bas as doses de levodopa IV. No grupo de dose baixa dos Grupos 2, o tempo para o início da resposta à levodopa é 59 minutos, enquanto o tempo para a resposta pré-dose é 109 minutos. Da mesma forma, no grupo de alta dose do Grupo 2, o tempo para o início da resposta à levodopa é reduzido para 30 minutos a partir da pré-dose 104 minutos. Reduções similares são observadas no Grupo 3 e no grupo de baixa dose do Grupo 1. Tabela 11. Tempo (min) para resposta (alteração de UPDRS a partir da pré-dose >30%) por dose de levodopa e Grupo (Média) Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Baixa L- Alta L- Baixa L- Alta L- Baixa L- Alta L- dopa dopa dopa dopa dopa dopa Pré-dose 90 48 109 104 127 53 Pós-AADC 65 59 59 30 19 36
[906] Foi medida a duração da resposta (DOR) à levodopa IV, de- finida como mantendo uma alteração de ≥30% a partir da pré-dose. Os resultados são mostrados na Figura 14.
[907] Bradicinesia foi medida por taxa de batida do dedo. Os resul- tados estão resumidos na Tabela 12. Tabela 12: Taxa de Batida do Dedo após Levodopa IV Limite (Baixo) Supralimite (Alto) Linha de Pós-AAV2- Linha de Pós-AAV2-hA- base hAADC base ADC AUC, média (SD) Grupo 1 20,3 (21,1) 105,0 (116,0) 89,8 (72,9) 217,8 (214,3) Grupo 2 81,5 (80,1) 161,0 (112,5) 125,2 (115,0) 212,7 (113,7) Grupo 3 32,4 (30,9) 85,0 (79,2) 60,8 (60,8) 161,9 (143,8) Resposta de pico, média (SD) Grupo 1 142,4 (22,9) 165,8 (38,2) 163,6 (26,1) 182,6 (39,7) Grupo 2 169,2 (43,1) 187,4 (47,7) 173,2 (49,8) 186,2 (40,8) Grupo 3 140,3 (11,8) 150,0 (7,9) 145,3 (5,1) 156,7 (7,2) Velocidade de início, média (SD) Grupo 1 1,2 (8,6) 6,4 (3,2) 25,4 (37,8) 27,8 (23,5) Grupo 2 9,4 (29,7) 22,6 (24,1) 14,4 (18,6) 28,8 (23,6) Grupo 3 0,3 (7,0) -1,7 (22,5) 15,7 (23,5) 7,5 (4,9)
[908] Discinesia foi medida por pontuação da Escala de Movi- mento Involuntário Anormal (AIMS). Os resultados estão resumidos na Tabela 13. Tabela 13: Taxa de Batida do Dedo Após Levodopa IV Limite (baixo) Supralimite (alto) Linha de Pós-AAV2- Linha de Pós-AAV2- base hAADC base hAADC AUC, média (SD) Grupo 1 2,7 (3,2) 22,5 (14,7) 9,5 (8,6) 29,1 (12,1)
Grupo 2 7,8 (6,3) 13,5 (7,3) 16,6 (7,4) 27,1 (12,1) Grupo 3 4,0 (6,9) 12,3 (18,8) 22,3 (19,6) 31,0 (37,1) Resposta de pico, média (SD) Grupo 1 2,6 (2,9) 7,2 (5,4) 10,4 (4,7) 11,4 (2,2) Grupo 2 4,8 (3,3) 7,8 (2,3) 6,2 (2,2) 10,2 (4,0) Grupo 3 5,0 (8,7) 9,3 (9,1) 7,0 (10,4) 10,0 (10,6) Velocidade de início, média (SD) Grupo 1 0 (0) 0,8 (1,1) 3,8 (4,4) 6,0 (4,2) Grupo 2 1,8 (2,5) 2,8 (4,4) 3,0 (4,1) 5,4 (4,2) Grupo 3 0,3 (0,6) 2,7 (3,1) 1,0 (1,7) 2,7 (3,1)
[909] Padrões similares de AUC elevada após a infusão de AADC são observados em medições de bradicinesia e discinesia. Esses dados sugerem que os pacientes tratados com AADC apresentaram uma mu- dança marcante na resposta à levodopa IV após a administração de AADC em três medições de resposta motora, incluindo início mais rá- pido e maior duração do efeito. Um efeito relacionado à dose de AADC em resposta à levodopa IV também foi observado. Exemplo 7. Administração posterior de AAV2-hAADC para Doença de Parkinson
[910] Uma única administração de AAV2-hAADC (genoma de ve- tor compreendendo SEQ ID NO: 979 em um capsídeo de serótipo de AAV2) foi administrada em 8 pacientes no Grupo de Pacientes 4 com Doença de Parkinson avançada e flutuações motoras incapacitantes (duração da doença ≥5 anos). AAV2-hAADC é composto de AAV2 re- combinante carregando o ácido desoxirribonucleico complementar do gene AADC humano sob o controle do promotor inicial imediato do cito- megalovírus conforme descrito no Exemplo 1. A droga do estudo foi for- necida em uma formulação estéril de solução salina tamponada com fosfato com 0,001% de Ácido plurônico (F-68), em alíquotas de 0,5 ml na concentração inicial de 4,9 x 1012 vg/ml (com excipiente para diluição até a concentração de dosagem final). Os critérios para determinar a elegibilidade para participação no estudo (incluindo critérios de exclu- são) são similares ao estudo apresentado no Exemplo 5. As caracterís- ticas de linha de base para Grupo 4 e Grupo 4* (n=4, UDysRS ≤ 30, sem distúrbio de controle de impulso) são mostradas na Tabela 14 (valores médios). Tabela 14. Características de Linha de Base para o Grupo 4 Grupo 4 Grupo 4* Idade (anos) 56,8 58,5 Duração de PD (anos) 9,2 8,2 UPDRS II Desligado 15,3 15,0 UPDRS II Ligado 3,5 3,0 UPDRS III Desligado 34,9 36,3 UPDRS III Ligado 11,4 13,8 Desligado diário (horas) 6,8 7,2 Bom ligado diário (ho- 9,1 8,8 ras) Estágio de Hoehn & Stg 2,5 (4); Stg 3 (4) Stg 3 (4) Yahr Pontuação de UDysR 22,8 16,0 LED (mg) 1500,9 1187,9
[911] Sete participantes receberam uma administração única de vetor de AAV2-hAADC no Dia 0, com um volume alvo de até 1800 μL por putâmen a uma concentração de 2,6 x 1012 vg/ml (dose total alvo de até 9,4 x 1012 vg). As concentrações clínicas e os níveis de dosagem para o Grupo de Pacientes 4 estão resumidos na Tabela 15: Tabela 15. Níveis de dosagem do Grupo 4 Paciente Volume Médio Administrado Concentração Dose Total Máxima Administrada 100,201 715 μL por putâmen 2,6 x 1012 vg/ml 3,72 x 1012 vg 100,202 500 μL por putâmen 8,3 x 1011 vg/ml 8,30 x 1011 vg
200,201 1144 μL por putâmen 2,6 x 1012 vg/ml 5,95 x 1012 vg 200,202 1265 μL por putâmen 2,6 x 1012 vg/ml 6,58 x 1012 vg 200,204 829 μL por putâmen 2,6 x 1012 vg/ml 4,31 x 1012 vg 300,201 1240 μL por putâmen 2,6 x 1012 vg/ml 6,45 x 1012 vg 400,202 1500 μL por putâmen 2,6 x 1012 vg/ml 7,80 x 1012 vg 400,203 1500 μL por putâmen 2,6 x 1012 vg/ml 7,80 x 1012 vg
[912] Conforme mostrado na Tabela 15, o Participante 100.202 re- cebeu uma concentração de genoma de vetor menor do que os outros participantes. Isso foi consistente com o procedimento planejado e não por motivos de segurança. Os dados do Participante 100.202 foram in- cluídos de forma geral nas médias resultantes, com uma “análise de sensibilidade” também calculada quando apropriado para excluir o Par- ticipante 100.202.
[913] MRI intervencional foi utilizada para monitorar procedimen- tos de infusão intracraniana em tempo real para atingir uma liberação direcionada de AAV2-hAADC. Para aprimorar a visualização de MRI da infusão dentro do cérebro, uma pequena quantidade de gadoteridol (1- 2 mM) foi adicionada à solução de dosagem de AAV2-hAADC imedia- tamente antes da administração. O vetor de AAV2-hAADC foi entregue posteriormente (abordagem transparietal-occipital) a ambos os putâ- mens ao longo do eixo longo do putâmen (através da cauda posterior) em um único cenário cirúrgico. A entrega foi concluída por meio de inje- ção neuro-ventricular e cânula de aspiração SmartFlowTM com ponta em degrau conectada a bombas de infusão Medfusion 3500, guiada usando SmartFrames® montado no crânio com o sistema neuro-nave- gacional Clearpoint® (MRI Interventions, Inc., Irvine, CA). Entrega Apri- morada por Convecção (CED) foi usada, com um movimento progres- sivo e uma taxa de infusão crescente (1-30 µL/min) para maximizar a distribuição do vetor dentro do alvo, e avanço progressivo da ponta da cânula durante a infusão de CED. O tempo médio total para um proce- dimento de entrega (da Anestesia e Preparação do Paciente à Transfe- rência do Paciente para Recuperação) foi cerca de 10 horas (min - 8:28;
máx - 11:27). Os tempos médios para cada etapa do procedimento de entrega são os seguintes (hora:min): Anestesia e Preparação do Paci- ente (1:04); Navegação iMRI (3:37); Incisão e colocação da cânula (1:15); Entrega de AAV2-hAADC (3:01); Encerramento da incisão (0:25); e Transferência para recuperação (0:39). Os cronogramas para um procedimento de entrega de cada paciente são mostrados na Figura
15. O tempo médio de infusão para o Grupo 4 no Exemplo 7 foi de cerca de 2 horas a menos que o tempo médio de infusão para os Grupos 1-3 no Exemplo 5.
[914] AAV2-hAADC foi bem tolerado sem nenhum evento adverso grave relacionado ao vetor. Os resultados do tratamento foram avalia- dos por vários métodos, incluindo a determinação da distribuição de ve- tor no putâmen, medição da expressão e atividade de AADC, alterações nas medicações de Doença de Parkinson (dose equivalente de le- vodopa), diários relatados pelo paciente e um questionário de qualidade de vida.
[915] AAV2-hAADC foi co-nfundido com gadoteridol para permitir a visualização da distribuição do vetor. Cobertura putaminal foi medida nas imagens de MR (MP-RAGE; tempo de aquisição de 3 minutos) ad- quiridas durante o procedimento de entrega aprimorada por convecção. Cálculos foram feitos do volume total de distribuição do gadoteridol, por- centagem do putâmen coberto pelo gadoteridol e porcentagem da dis- tribuição do gadoteridol contido dentro do putâmen (software iPlan Flow; Brainlab AG, Munique, Alemanha). Os níveis de cobertura do putâmen estão resumidos na Tabela 16: Tabela 16. Níveis de cobertura do putâmen Paciente Cobertura total do putâmen Cobertura de putâmen posterior 100,201 62,3% 69,9% 100,202 51,1% 65,9%
200,201 53,4% 67,0% 200,202 58,3% 84,5% 200,204 57,4% 84,9% 300,201 57,4% 84,5% 400,202 41,0% 77,2% 400,203 47,1% 74,2%
[916] Conforme mostrado na Figura 2, a cobertura putaminal total média para o Grupo de Participante 4 foi de 53,5% (máx.: 62,3%); A cobertura putaminal posterior média foi de 76,0% (máx.: 84,9%). A co- bertura putaminal anterior média foi cerca de 30%.
[917] A avaliação da expressão e atividade de AADC no putâmen foi determinada usando tomografia por emissão de pósitrons (PET) usando [18F]fluoro-L-di-hidroxifenilalanina (ou 18F-DOPA), que reflete a capacidade de converter levodopa em dopamina. As varreduras foram adquiridas antes (linha de base) e cerca de 2 a 7 meses após a infusão, com quadros de imagem capturados 65-75 min após a administração de 18F-DOPA.
[918] Taxas de valor de captação padronizada média de 18F-DOPA PET (SOR-1) na linha de base eram de 0,93 (intervalo de 0,6 a 1,0) e elevadas a 1,6 (1,0 a 2,1) após a administração de AAV2-hAADC (2 a 7 meses), captação de F-DOPA similar à de adultos saudáveis. Isso re- 18 presentou um aumento médio de 77% da captação de F-DOPA da li- nha de base e foi refletido por uma diminuição de 33% na necessidade de medicações antiparkinsonianas. Os dados do participante 400.202 mostraram incluir artefato PET atribuído ao movimento durante a varre- dura (variação de 24,1%) devido a problemas com a análise da varre- dura atribuída ao movimento. Os demais participantes do Grupo 4 tive- ram um aumento de 85% da captação de 18F-DOPA de linha de base e uma redução de 27,8% na necessidade de medicações antiparkinsoni- anas (sustentada por 12 meses).
[919] Alterações nas medicações antiparkinsonianas foram permi- tidas em resposta à discinesia elevada, outros efeitos colaterais de me- dicações dopaminérgicas, ou redução da necessidade de medicação. As medicações antiparkinsonianas foram padronizadas para doses equivalentes à levodopa (LED). Melhoras na função motora do paciente usando a abordagem de trajetória posterior foram observadas com re- duções dramáticas em medicamentos de levodopa oral e equivalentes em pacientes, similares aos resultados observados nos Grupos 2 e 3 no Exemplo 5.
[920] Os resultados estão resumidos na Tabela 17 (valores médios para grupos inteiros de pacientes). Tabela 17. Alteração da linha de base nemdose equivalente de le- vodopa (LED) por grupo de paciente Grupo 4 Grupo 4* (N=8) (N=4) Linha de base 1500,9 (179,2) 1187,9 (144,8) 3 Meses -446,2 (100,3) -457,1 (83,6) 6 Meses -417,1 (92,0) -240,4 (29,6) 9 Meses -430,5 (86,0) -244,9 (66,1) 12 Meses -405,4 (116,0) -157,4 (36,2)
[921] O tratamento com AAV2-hAADC também mostrou melhora na função motora do paciente em seis meses em várias avaliações de maneira clinicamente significativa, incluindo diários autorrelatados do paciente, tanto nos tempos ligado e desligado e diário motor de Hauser no tempo ligado sem discinesia problemática, Escaladas de Classifica- ção de Doença de Parkinson Unificada, e medidas de qualidade de vida. Os resultados foram consistentes com os resultados dos Grupos 2 e 3 no Exemplo 5.
[922] Após a administração do AAV2-hAADC, os pacientes do Grupo 4 (n=8) experimentaram um aumento em seu diário Tempo Li- gado Bom relatado em diário a partir de uma linha de base de 9,05 (Tempo Ligado sem discinesia problemática) (Figura 6). O Grupo 4 ex- perimentou uma melhora média (aumento) no Tempo Ligado Bom em relação à linha de base de 2,19 horas em 3 meses, 1,82 horas em 6 meses, 2,34 em 9 meses, e 1,74 horas em 12 meses após administra- ção. Grupo 4* (n=4) experimentou uma melhora média (aumento) no Tempo Ligado Bom em relação à linha de base (8,74 horas) de 3,53 horas em 3 meses, 3,86 horas em 6 meses, 4,49 horas em 9 meses, e 3,19 horas em 12 meses pós-administração.
[923] Em relação ao tempo desligado diário, os pacientes do Grupo 4 (n=8) experimentaram uma redução do tempo desligado rela- tado no diário a partir de uma linha de base de 6,82 horas. O Grupo 4 experimentou uma melhora média (diminuição) do tempo desligado em relação à linha de base de 2,52 horas em 3 meses, 2,56 horas em 6 meses, 3,01 horas em 9 meses, e 2,17 horas em 12 meses pós-admi- nistração. O Grupo4 * (n=4) experimentou uma melhora média (diminui- ção) no tempo desligado em relação à linha de base (7,26) de 3,76 em 3 meses, 3,90 horas em 6 meses, 4,72 em 9 meses, e 3, 19 horas em 12 meses pós-administração.
[924] Em relação às pontuações de UPDRS II no estado de medi- cação “LIGADO” (n=8), o Grupo 4 apresentou valores de linha de base de 3,5, e as pontuações foram melhoradas a partir da linha de base (reduzida) por 0,9 aos 3 meses, 0,0 em 6 meses, 1,4 em 9 meses e 1,0 em 12 meses pós-administração. O Grupo 4* (n=4) teve valores de linha de base de 3,0, e as pontuações foram melhoradas a partir da linha de base (reduzida) em 1,5 em 3 meses, 1,0 em 6 meses, 1,8 em 9 meses e 0, 8 em 12 meses pós-administração.
[925] Em relação às pontuações de UPDRS II no estado de medi- cação “DESLIGADO” (n=8), o Grupo 4 apresentou valores de linha de base de 15,3, e as pontuações foram melhoradas em relação à linha de base (reduzida) por 3,6 aos 3 meses, 3,8 em 6 meses, 3,3 em 9 meses e 3,3 em 12 meses pós-administração. O Grupo 4* (n=4) teve valores de linha de base de 15,0, e as pontuações foram melhoradas a partir da linha de base (reduzida) por 3,0 em 3 meses, 4,5 em 6 meses, 3,3 em 9 meses e 3, 5 em 12 meses pós-administração.
[926] Em relação às pontuações de UPDRS III no estado de medi- cação “LIGADO” (Figura 7, n=8), o Grupo 4 apresentou valores de linha de base de 11,4, e as pontuações foram melhoradas a partir da linha de base (reduzida) por 1,5 em 3 meses, 0,5 em 6 meses, 0,6 a 9 meses e 1,3 em 12 meses pós-administração. O Grupo 4 * (n=4) teve valores de linha de base de 13,8, e as pontuações foram melhoradas a partir da linha de base (reduzida) por 4,0 em 3 meses, 2,5 em 6 meses, 0,5 em 9 meses e 1, 5 em 12 meses pós-administração.
[927] Em relação às pontuações de UPDRS III no estado de medi- cação “DESLIGADO” (Figura 8, n=8), o Grupo 4 apresentou valores de linha de base de 34,9, e as pontuações foram melhoradas em relação à linha de base (reduzida) por 8,2 aos 3 meses, 9,6 em 6 meses, 9,5 aos 9 meses e 9,4 em 12 meses pós-administração. Grupo 4 * (n=4) teve valores de linha de base de 36,3, e as pontuações foram melhoradas em relação à linha de base (reduzida) por 5,5 em 3 meses, 9,5 em 6 meses, 9,5 em 9 meses e 10, 8 em 12 meses pós-administração.
[928] A qualidade de vida do paciente foi avaliada usando o Ques- tionário de Doença de Parkinson de 39 itens relatados pelo paciente (PDQ-39), que é um questionário de 39 itens para medir a qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes com Doença de Parkinson. A administração com AAV2-hAADC melhorou (reduziu) a pontuação de PDQ-39 dos pacientes por uma alteração média da linha de base (28,5)
de 14,1 em 6 meses, 9,6 em 9 meses e 7,6 em 12 meses pós-adminis- tração . Para o Grupo 4* (n=4), a administração com AAV2-hAADC me- lhorou (reduziu) a pontuação de PDQ-39 dos pacientes por uma altera- ção média da linha de base (25,8) de 14,3 em 6 meses, 13,4 em 9 me- ses e 12,6 em 12 meses pós-administração.
[929] A qualidade de vida do paciente foi avaliada usando a escala de Impressão Clínica Global de Mudança (CGI-C). Os resultados iniciais de CGI-C são mostrados na Figura 11a. Em 3 meses, 3 pacientes esta- vam “muito melhor”, 4 pacientes estavam “bem melhor”, e 1 paciente estava “minimamente pior”. Em 6 meses, 3 pacientes estavam “muito melhor”, 4 pacientes estavam “bem melhor”, e 1 paciente estava “mini- mamente melhor”. Em 9 meses, 3 pacientes estavam “muito melhor”, 3 pacientes estavam “bem melhorada”, 1 paciente estava minimamente melhor, e 1 paciente estava “sem mudança”. Em 12 meses, 3 pacientes estavam “muito melhor”, 3 pacientes estavam “bem melhor”, 1 paciente estava “sem mudança”, e 1 paciente estava “minimamente pior”.
[930] A qualidade de vida do paciente foi avaliada usando a escala de Impressão Global Clínica de Mudança (PGI-C). Os resultados de PGI-C iniciais são mostrados na Figura 11b. Em 3 meses, 5 pacientes estavam “bem melhor”, 2 pacientes estavam “minimamente melhor”, e 1 paciente estava “sem mudança”. Em 6 meses, 1 paciente estava “muito melhor”, 6 pacientes estavam “bem melhor”, e 1 paciente estava “minimamente melhor”. Em 9 meses, 1 paciente estava “muito melhor” e 7 pacientes estavam “bem melhor”. Em 12 meses, 7 pacientes esta- vam “bem melhor” e 1 paciente estava “minimamente melhor”.
[931] A melhora de pacientes sob a escala de Hoehn e Yahr Mo- dificada (mH&Y) foi avaliada em 3, 6, 9 e 12 meses, em comparação com valores da linha de base (Tabela 14). Na linha de base para o Grupo 4 (n=8), 4 pacientes estavam em Estágio 3 e 4 pacientes estavam em Estágio 2,5. Em 3 meses, 7 pacientes estavam em Estágio 2 e 1 paciente estava em Estágio 3. Em 6 meses, 6 pacientes estavam em Estágio 2 e 2 pacientes estavam em Estágio 2,5. Em 9 meses, 7 paci- entes estavam em Estágio 2 e 1 paciente estava em Estágio 2,5. Em 12 meses, 4 pacientes estavam em Estágio 2, 3 pacientes estavam em Es- tágio 2,5 e 1 paciente estava em Estágio 3. Em linha de base for Grupo 4* (n=4), 4 pacientes estavam em Estágio 3. Em 3 meses, 3 pacientes estavam em Estágio 2 e 1 paciente estava em Estágio 3. Em 6 meses, 2 pacientes estavam em Estágio 2 e 2 pacientes estavam em Estágio 2,5. Em 9 meses, 3 pacientes estavam em Estágio 2 e 1 paciente estava em Estágio 2,5. Em 12 meses, 1 paciente estava em Estágio 2, 2 paci- entes estavam em Estágio 2,5 e 1 paciente estava em Estágio 3.
[932] Juntos, esses dados sugerem que a cirurgia monitorada por iMRI em combinação com administração posterior usando CED pro- gressivo ao longo do eixo longo do putâmen permite a rápida evolução da entrega neurocirúrgica de AADC para terapia gênica, resultando em tempo cirúrgico reduzido e cobertura de alvo elevada. Esta abordagem cirúrgica resultou em uma distribuição consideravelmente maior dentro da região pós-comissural relativamente fina do putâmen, e uma capaci- dade de avançar progressivamente a ponta da cânula além das vias de vazamento perivascular.
[933] Exemplo 8. Correlação entre cobertura de vetor elevada e aumento de captação de 18F-DOPA 18
[934] Valores médios de captação padronizados de F-DOPA PET para os Grupos 1-4 foram correlacionados com a cobertura de ve- tor correspondente do putâmen de pacientes nos Grupos 1-4. Os resul- tados são mostrados na Figura 16. Os resultados mostram uma forte correlação entre a cobertura de vetor elevada e o aumento da captação de 18F-DOPA.

Claims (51)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de administrar uma composição farmacêutica a um indivíduo, compreendendo: administrar ao indivíduo uma composi- ção farmacêutica compreendendo uma partícula de vírus adenoassoci- ado (AVV) que compreende um capsídeo de AAV2 e um genoma de vetor, caracterizado pelo fato de que o genoma de vetor compreende uma sequência de nucleotídeo que tem pelo menos 97% de identidade com SEQ ID NO: 979.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o genoma de vetor compreende SEQ ID NO: 979.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o genoma de vetor consiste em SEQ ID NO: 979.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a composição farmacêutica é ad- ministrada ao indivíduo por infusão cirúrgica posterior em pelo menos um putâmen do indivíduo; e em que a cobertura putaminal total média da administração posterior é pelo menos 50%.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a administração posterior da composição farmacêutica é bilateral a ambos o putâmen direito e o putâmen esquerdo do indivíduo durante um único procedimento.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a cobertura putaminal total média da administração posterior é 50 a 65%.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a cobertura putaminal total média da administração posterior é 50 a 60%.
8. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a cobertura putaminal total média da administração posterior é 55 a 65%.
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o tempo cirúrgico é de 7 a 10 horas.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o tempo de infusão é de 2,5 a 4,5 horas.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a composição farmacêutica é ad- ministrada ao indivíduo por infusão cirúrgica transfrontal em pelo menos um putâmen do indivíduo; e em que a cobertura putaminal total média da administração posterior é 30 a 50%.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a administração transfrontal da composição farmacêu- tica é bilateral a ambos o putâmen direito e o putâmen esquerdo do in- divíduo durante um único procedimento.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a cobertura putaminal total média da administração transfrontal é 35 a 50%.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a cobertura putaminal total média da administração transfrontal é 40 a 50%.
15. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que a composição farmacêutica com- preende uma concentração de AVV de entre 2,0 x 1012 vg/ml e 3,0 x 1012 vg/ml.
16. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que a composição farmacêutica com- preende uma concentração de AVV de entre 2,4 x 1012 vg/ml e 2,8 x 1012 vg/ml.
17. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações
1 a 14, caracterizado pelo fato de que a composição farmacêutica com- preende uma concentração de AVV de cerca de 2,6 x 1012 vg/ml.
18. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de que a composição farmacêutica é ad- ministrada em um volume de até 1800 μL por putâmen.
19. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de que a composição farmacêutica é ad- ministrada em um volume de até 1500 μL por putâmen.
20. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo fato de que a dosagem viral total da adminis- tração é entre 2,0 x 1012 vg/ml e 9,4 x 1012 vg/ml.
21. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo fato de que a dosagem viral total da adminis- tração é entre 3,5 x 1012 vg/ml e 8,0 x 1012 vg/ml.
22. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, caracterizado pelo fato de que a composição farmacêutica é uma formulação compreendendo cloreto de sódio, fosfato de sódio e ácido plurônico F-68, e em que a formulação tem um pH entre 7,0 e 7,5.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que a formulação compreende 150 a 200 mM de cloreto de sódio, 8 a 12 mM de fosfato de sódio e 0,001-0,01% p/v de ácido plurô- nico F-68, a um pH entre 7,2 e 7,4.
24. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que a formulação compreende 180mM de cloreto de sódio, 10mM de fosfato de sódio e 0,001% p/v de ácido plurônico F-68, a um pH de 7,3.
25. Método de tratar uma doença neurológica em um indiví- duo, caracterizado pelo fato de que compreende: administrar ao indiví- duo uma composição farmacêutica, de acordo com o método, como de- finido em qualquer uma das reivindicações 1 a 24.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que a doença neurológica é Doença de Parkinson.
27. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 25 a 26, caracterizado pelo fato de que a administração da composição farmacêutica produz um resultado terapeuticamente eficaz.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que o resultado terapeuticamente eficaz compreende um aumento na atividade enzimática de AADC em relação à linha de base de mais de 50%, conforme medido por análise 18F-Dopa PET 2 a 7 me- ses após a administração.
29. Método, de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que o aumento na atividade enzimática de AADC em rela- ção à linha de base é entre 50% a 85%.
30. Método, de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que o aumento na atividade enzimática de AADC em rela- ção à linha de base é entre 60% a 85%.
31. Método, de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que o aumento na atividade enzimática de AADC em rela- ção à linha de base é entre 70% a 85%.
32. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 27 a 31, caracterizado pelo fato de que o resultado terapeuticamente eficaz compreende uma pontuação de UPDRS III reduzida no estado de medicação “LIGADO” em relação à linha de base de até 20%, conforme medido 6 meses após a administração.
33. Método, de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pelo fato de que a redução na pontuação de UPDRS III no estado de medicação “LIGADO” em relação à linha de base é entre 15% a 20% em 6 meses.
34. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 27 a 33, caracterizado pelo fato de que o resultado terapeuticamente eficaz compreende uma pontuação de UPDRS III reduzida no estado de medicação “LIGADO” em relação à linha de base de até 30%, conforme medido 12 meses após a administração.
35. Método, de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato de que a redução na pontuação de UPDRS III no estado de medicação “LIGADO” em relação à linha de base é entre 20% a 30% em 12 meses.
36. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 34 a 35, caracterizado pelo fato de que o paciente tem uma pontuação “LIGADA” de UPDRS de linha de base maior do que 10.
37. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 34 a 35, caracterizado pelo fato de que o paciente tem uma pontuação “LIGADA” de UPDRS de linha de base entre 10 e 14.
38. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 27 a 37, caracterizado pelo fato de que o resultado terapeuticamente eficaz compreende uma pontuação de UPDRS III reduzida no estado de medicação “DESLIGADO” em relação à linha de base de até 26%, con- forme medido 6 meses após a administração.
39. Método, de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo fato de que a redução na pontuação de UPDRS III no estado de medicação “DESLIGADO” em relação à linha de base é entre 20% a 26% em 6 meses.
40. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 27 a 39, caracterizado pelo fato de que o resultado terapeuticamente eficaz compreende uma pontuação de UPDRS III reduzida no estado de medicação “DESLIGADO” em relação à linha de base de até 33%, con- forme medido 12 meses após a administração.
41. Método, de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo fato de que a redução na pontuação de UPDRS III no estado de medicação “DESLIGADO” em relação à linha de base é entre 25% a
33% em 12 meses.
42. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 40 a 41, caracterizado pelo fato de que o paciente tem uma pontuação “DESLIGADA” de UPDRS III de linha de base maior do que 30.
43. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 40 a 41, caracterizado pelo fato de que o paciente tem uma pontuação “DESLIGADA” de UPDRS III de linha de base entre 30 e 36,5.
44. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 27 a 43, caracterizado pelo fato de que o resultado terapeuticamente eficaz compreende um aumento do tempo LIGADO diário sem discine- sia problemática de pelo menos 3,0 horas em relação à linha de base, conforme medido por diário motor de Hauser em 6 meses.
45. Método, de acordo com a reivindicação 44, caracterizado pelo fato de que o aumento do tempo LIGADO diário sem discinesia problemática em relação à linha de base é entre 3,0 horas a 3,9 horas em 6 meses.
46. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 27 a 45, caracterizado pelo fato de que o resultado terapeuticamente eficaz compreende um aumento no tempo LIGADO diário sem discine- sia problemática de pelo menos 2,5 horas em relação à linha de base, conforme medido por diário motor de Hauser em 12 meses.
47. Método, de acordo com a reivindicação 46, caracterizado pelo fato de que o aumento do tempo LIGADO diário sem discinesia problemática em relação à linha de base é entre 2,5 horas a 3,0 horas em 12 meses.
48. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 27 a 47, caracterizado pelo fato de que o resultado terapeuticamente eficaz compreende uma redução do tempo DESLIGADO diário de pelo menos 3,0 horas em relação à linha de base, conforme medido por diá- rio motor de Hauser em 6 meses.
49. Método, de acordo com a reivindicação 48, caracterizado pelo fato de que a redução do tempo DESLIGADO diário em relação à linha de base é entre 3,0 horas a 3,9 horas em 6 meses.
50. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 27 a 49, caracterizado pelo fato de que o resultado terapeuticamente eficaz compreende uma redução do tempo DESLIGADO diário de pelo menos 2,5 horas em relação à linha de base, conforme medido por diá- rio motor de Hauser em 12 meses.
51. Método, de acordo com a reivindicação 50, caracterizado pelo fato de que a redução do tempo DESLIGADO diário em relação à linha de base é entre 2,5 horas a 3,0 horas em 12 meses.
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