BR112020009560A2 - técnicas e aparelhos para projeto de solicitação de repetição automática híbrida de códigos polares para comunicações de baixa latência ultra-confiáveis - Google Patents

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Abstract

Vários aspectos da presente revelação geralmente se relacionam com comunicação não cabeada. Em alguns aspectos, um dispositivo de comunicação não cabeada pode executar uma primeira transmissão de uma comunicação que é codificada utilizando uma técnica de codificação polar; e executar pelo menos uma retransmissão da comunicação, onde mais recursos são alocados para a pelo menos uma retransmissão do que para a primeira transmissão, e onde a pelo menos uma retransmissão inclui uma versão de redundância incremental da comunicação e uma versão da comunicação para a combinação Chase. Vários outros aspetos são proporcionados.

Description

”TÉCNICAS E APARELHOS PARA PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE REPETIÇÃO AUTOMÁTICA HÍBRIDA DE CÓDIGOS POLARES PARA COMUNICAÇÕES DE BAIXA LATÊNCIA ULTRA-CONFIÁVEIS” REFERÊNCIA CRUZADA COM PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Este pedido reivindica a prioridade para o Pedido de Patente do Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes No PCT/CN2017/111835, depositado em 20 de Novembro de 2017, denominado “TECHNIQUES AND APPARATUSES
FOR HYBRID AUTOMATIC REPEAT REQUEST DESIGN OF POLAR CODES FOR ULTRA-RELIABLE LOW LATENCY COMMUNICATIONS”, o qual é expressamente incorporado por referência por meio deste documento.
CAMPO DA REVELAÇÃO
[0002] Aspectos da presente revelação se relacionam geralmente com comunicação não cabeada e mais particularmente, com técnicas e aparelhos para projeto de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) de códigos polares para comunicações de baixa latência ultra confiáveis (URLLC).
ANTECEDENTES
[0003] Os sistemas de comunicação não cabeada são amplamente implementados para proporcionar vários serviços de telecomunicações, tais como telefonia, vídeo, dados, trocas de mensagens, broadcast, etc. Sistemas de comunicação não cabeada típicos podem empregar várias tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com vários usuários, por compartilhar os recursos disponíveis do sistema (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão, e/ou, dentre outros). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem os sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão em frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portador único (SC-FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de código síncrono por divisão de tempo (TD-SCDMA) e Evolução à Longo Prazo (LTE). A LTE / LTE Avançada é um conjunto de aprimoramentos do padrão móvel do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS) promulgado pelo Projeto Parceria de Terceira Geração (3GPP).
[0004] Uma rede de comunicação não cabeada pode incluir várias estações base (BSs) que podem suportar a comunicação com vários equipamentos de usuário (UEs). Um equipamento de usuário (UE) pode se comunicar com uma estação base (BS) via o downlink e o uplink. O downlink (ou link direto) refere-se ao link de comunicação a partir da BS para o UE, e o uplink (ou link reverso) refere-se ao link de comunicação a partir do UE para a BS. Como será descrito em maiores detalhes neste documento, uma BS pode ser referida como Node B, um gNB, um ponto de acesso (AP), uma cabeça de rádio, um ponto de recepção e de transmissão (TRP), uma BS da nova rádio (NR), um 5G Node B e/ou, dentre outros.
[0005] As tecnologias de acesso múltiplo acima têm sido adotadas em vários padrões de telecomunicação para proporcionar um protocolo comum que permite que diferentes equipamentos de usuário se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até global. A Nova Rádio
(NR), a qual também pode ser chamada de 5G, é um conjunto de aprimoramentos do padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto Parceria de Terceira Geração (3GPP). A NR é projetada para melhor suportar o acesso à Internet de banda larga móvel, por aprimorar a eficiência espectral, reduzir custos, aprimorar os serviços, fazer uso de novo espectro e melhor integrar-se a outros padrões abertos utilizando multiplexação por divisão em frequência ortogonal (OFDM) com um prefixo cíclico (CP) (CP-OFDM) no downlink (DL), utilizando CP-OFDM e/ou SC-FDM (por exemplo, também conhecido como ODFM de propagação de transformada de Fourier discreta (DFT-s-OFDM)) no uplink (UL), bem como suportar a conformação de feixes, a tecnologia de antena de várias entradas e várias saídas (MIMO) e agregação de portadores. Entretanto, à medida que a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, existe uma necessidade de aprimoramentos adicionais nas tecnologias LTE e NR. Preferencialmente, esses aprimoramentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicações empregando essas tecnologias.
SUMÁRIO
[0006] Em alguns aspectos, um método de comunicação não cabeada, executado por um dispositivo de comunicação não cabeada pode incluir executar uma primeira transmissão de uma comunicação quer é codificada utilizando uma técnica de codificação polar; e executar pelo menos uma primeira retransmissão da comunicação, onde mais recursos são alocados para a pelo menos uma retransmissão do que para a primeira transmissão, e onde a pelo menos uma retransmissão inclui uma versão de redundância incremental da comunicação e uma versão da comunicação para combinação Chase.
[0007] Em alguns aspectos, um dispositivo de comunicação não cabeada pode incluir uma memória e um ou mais processadores operativamente acoplados com a memória. A memória e o um ou mais processadores podem ser configurados para executar uma primeira transmissão de uma comunicação que é codificada utilizando uma técnica de codificação polar; e executar pelo menos uma retransmissão da comunicação, onde mais recursos são alocados para a pelo menos uma retransmissão do que para a primeira transmissão e onde a pelo menos uma retransmissão inclui uma versão de redundância incremental da comunicação e uma versão da comunicação para a combinação Chase.
[0008] Em alguns aspectos, um meio não temporário legível por computador pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação não cabeada. A uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um dispositivo de comunicação não cabeada, podem causar que o um ou mais processadores executem uma primeira transmissão de uma comunicação codificada utilizando uma técnica de codificação polar; e executem pelo menos uma retransmissão da comunicação, onde mais recursos são alocados para a pelo menos uma retransmissão do que para a primeira transmissão e onde a pelo menos uma retransmissão inclui uma versão de redundância incremental da comunicação e uma versão da comunicação para combinação Chase.
[0009] Em alguns aspectos, um aparelho pode incluir meio para executar uma primeira transmissão de uma comunicação que é codificada utilizando uma técnica de codificação polar; e meio para executar pelo menos uma retransmissão da comunicação, onde mais recursos são alocados para a pelo menos uma retransmissão do que para a primeira transmissão e onde a pelo menos uma retransmissão inclui uma versão de redundância incremental da comunicação e uma versão da comunicação para combinação Chase.
[0010] Os aspectos geralmente incluem um método, aparelho, sistema, produto de programa de computador, meio não temporário legível por computador, equipamento do usuário, dispositivo de comunicação não cabeada e sistema de processamento, conforme substancialmente descrito neste documento com referência e ilustrado pelos desenhos acompanhantes e pelo relatório descritivo.
[0011] O dito acima descreveu de maneira bastante ampla as características e vantagens técnicas dos exemplos de acordo com a revelação, de modo que a descrição detalhada a seguir possa ser melhor compreendida. Características e vantagens adicionais serão descritas a seguir. A concepção e exemplos específicos revelados podem ser prontamente utilizados como uma base para modificar ou projetar outras estruturas para realizar os mesmos propósitos da presente revelação. Tais construções equivalentes não divergem a partir do escopo das reivindicações anexas. As características dos conceitos revelados neste documento, sua organização e método de operação, juntamente com as vantagens associadas, serão melhor compreendidas a partir da descrição a seguir, quando consideradas em conexão com as figuras acompanhantes. Cada uma das figuras é proporcionada com o propósito de ilustração e descrição, e não como uma definição dos limites das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] Para que a maneira pela qual as características citadas acima da presente revelação possam ser entendidas em detalhes, uma descrição mais particular, brevemente sumarizada acima, pode ser obtida por referência a aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos anexos. Entretanto, deve ser notado, que os desenhos anexos ilustram somente alguns aspectos típicos desta revelação e, portanto, não devem ser considerados limitantes de seu escopo, pois a descrição pode admitir outros aspectos igualmente eficazes. Os mesmos números de referência em desenhos diferentes podem identificar os mesmos elementos ou elementos similares.
[0013] A Fig. 1 é um diagrama de blocos ilustrando conceitualmente um exemplo de uma rede de comunicação não cabeada, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0014] A Fig. 2 é um diagrama de blocos ilustrando conceitualmente um exemplo de uma estação base em comunicação com um equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicação não cabeada, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0015] A Fig. 3 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma técnica HARQ para uma comunicação URLLC codificada polar, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0016] As Figs. 4A a 4D são diagramas ilustrando exemplos de configurações de transmissão e de retransmissão para HARQ para comunicações URLLC codificadas polares, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0017] A Fig. 5 é um diagrama ilustrando um processo ilustrativo executado, por exemplo, por um dispositivo de comunicação não cabeada, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0018] Vários aspectos da revelação são descritos mais detalhadamente daqui em diante com referência aos desenhos acompanhantes. Entretanto, esta revelação pode ser incorporada de muitas formas diferentes e não deve ser interpretada como limitada a qualquer estrutura ou função específica apresentada ao longo desta revelação. Ao invés disso, esses aspectos são proporcionados de modo que esta revelação seja minuciosa e completa e transmita totalmente o escopo da revelação para os versados na técnica. Baseado nos ensinamentos deste documento, um versado na técnica deve apreciar que o escopo da revelação é pretendido para cobrir qualquer aspecto da revelação revelado neste documento, implementado independentemente ou combinado com qualquer outro aspecto da revelação. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado utilizando qualquer número dos aspectos expostos neste documento. Adicionalmente, o escopo da revelação é pretendido para cobrir um aparelho ou método praticado utilizando outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade em adição ou além dos vários aspectos da revelação expostos neste documento. Deve ser entendido que qualquer aspecto da revelação revelado neste documento pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação.
[0019] Vários aspectos dos sistemas de telecomunicações serão apresentados agora com referência a vários aparelhos e técnicas. Esses aparelhos e técnicas serão descritos na descrição detalhada a seguir e ilustrados nos desenhos acompanhantes por vários blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos e/ou, dentre outros. (referidos coletivamente como "elementos"). Esses elementos podem ser implementados utilizando hardware, software ou combinações dos mesmos. Se tais elementos são implementados como hardware ou software depende das restrições de projeto e de aplicações particulares impostas ao sistema geral.
[0020] É notado que, embora os aspectos possam ser descritos neste documento utilizando terminologia comumente associada com tecnologias não cabeadas 3G e/ou 4G, os aspectos da presente revelação podem ser aplicados em outros sistemas de comunicação baseados em geração, tal como 5G e posteriores, incluindo tecnologias NR.
[0021] A Fig. 1 é um diagrama ilustrando uma rede 100 na qual aspectos da presente revelação podem ser praticados. A rede 100 pode ser uma rede LTE ou alguma outra rede não cabeada, tal como uma rede 5G ou NR. A rede não cabeada 100 pode incluir várias BSs 110 (apresentadas como a BS 110a, a BS 110b, a BS 110c e a BS 110d) e outras entidades da rede. Uma BS é uma entidade que se comunica com o equipamento de usuário (UEs) e também pode ser referida como estação base, uma NR BS, um Node B, um gNB, um 5G node B (NB), um ponto de acesso, um ponto de recepção e de transmissão (TRP) e/ou, dentre outros. Cada BS pode proporcionar cobertura de comunicação para uma área geográfica particular. Em 3GPP, o termo “célula” pode se referir a uma área de cobertura de uma BS e/ou um subsistema BS servindo a essa área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é utilizado.
[0022] Uma BS pode proporcionar cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, uma femto célula e/ou outro tipo de célula. Uma macro célula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs com assinaturas de serviço. Uma pico célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs com assinaturas de serviço. Uma femto célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e pode proporcionar acesso restrito pelos UEs possuindo uma associação com a femto célula (por exemplo, UEs em um grupo fechado de assinantes (CSG)). Uma BS para uma macro célula pode ser referida como um macro BS. Uma BS para uma pico célula pode ser referida como uma pico BS. Uma BS para uma femto célula pode ser referida como uma femto BS ou uma home BS. No exemplo apresentado na FIG. 1, uma BS 110a pode ser uma macro BS para uma macro célula 102a, uma BS 110b pode ser uma pico BS para uma pico célula 102b, e uma BS 110c pode ser uma femto BS para uma femto célula 102c. Uma BS pode suportar uma ou várias (por exemplo, três) células. Os termos "eNB", "estação base",
“NR BS”, "gNB", "TRP", "AP", "node B", "5G NB" e "célula" podem ser utilizados de forma intercambiável neste documento.
[0023] Em alguns aspectos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma BS móvel. Em alguns exemplos, as BSs podem ser interconectadas umas às outras e/ou com uma ou mais outras BSs ou nós de rede (não apresentados) na rede de acesso 100 através de vários tipos de interfaces de canal de transporte de retorno, tal como uma conexão física direta, uma rede virtual, e/ou, dentre outros, utilizando qualquer rede de transporte adequada.
[0024] A rede não cabeada 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma entidade que pode receber uma transmissão de dados a partir de uma estação à montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e enviar uma transmissão de dados para uma estação à jusante (por exemplo, um UE ou uma BS). Uma estação de retransmissão também pode ser um UE que pode retransmitir transmissões para outros UEs. No exemplo apresentado na FIG. 1, uma estação de retransmissão 110d pode se comunicar com a macro BS 110a e com um UE 120d, de modo a facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120d. Uma estação de retransmissão também pode ser referida como uma BS de retransmissão, uma estação base de retransmissão, uma retransmissão e/ou, dentre outros.
[0025] A rede não cabeada 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de diferentes tipos, por exemplo, macro BSs, pico BSs, femto BSs, BSs de retransmissão e/ou, dentre outros. Esses diferentes tipos de BSs podem possuir diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferente impacto sobre a interferência na rede não cabeada 100. Por exemplo, as macro BSs podem possuir um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 5 a 40 Watts) enquanto as pico BSs, as femto BSs e as BSs de retransmissão podem possuir níveis mais baixos de potência de transmissão (por exemplo, 0,1 a 2 Watts).
[0026] Um controlador de rede 130 pode ser acoplado com um conjunto de BSs e pode proporcionar coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs via um canal de transporte de retorno. As BSs também podem se comunicar umas com as outras, por exemplo, direta ou indiretamente, via um canal de transporte de retorno não cabeado ou cabeado.
[0027] Os UEs 120 (por exemplo, 120a, 120b, 120c) podem ser dispersos através da rede não cabeada 100 e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como um terminal de acesso, um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação, e/ou, dentre outros. Um UE pode ser um telefone celular (por exemplo, um smartphone), um assistente digital pessoal (PDA), um modem não cabeado, um dispositivo de comunicação não cabeada, um dispositivo portátil, um computador laptop, um telefone não cabeado, uma estação de loop local não cabeada (WLL), um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogo, um netbook, um smartbook, um ultrabook, um dispositivo ou equipamento médico, sensores / dispositivos biométricos, dispositivos vestíveis (relógios inteligentes, roupas inteligentes, óculos inteligentes, pulseiras inteligentes, jóias inteligentes (por exemplo, anel inteligente, pulseira inteligente), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música ou de vídeo, ou um rádio por satélite), um componente ou sensor veicular, sensores / medidores inteligentes, equipamento de produção industrial, um dispositivo de sistema de posicionamento global, ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar via um meio cabeado ou não cabeado.
[0028] Alguns UEs podem ser considerados comunicação do tipo máquina (MTC) ou UEs de comunicação do tipo máquina evoluída ou aprimorada (eMTC). Os MTC e eMTC UEs incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, tais como sensores, medidores, monitores, etiquetas de localização, e/ou, dentre outros, que podem se comunicar com uma estação base, outro dispositivo (por exemplo, dispositivo remoto) ou alguma outra entidade. Um nó não cabeado pode proporcionar, por exemplo, conectividade para ou com uma rede (por exemplo, uma rede de longa distância, tal como a Internet ou uma rede celular) via um link de comunicação cabeado ou não cabeado. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos Internet- das-Coisas (IoT) e/ou podem ser implementados como dispositivos NB-IoT (Internet das coisas de banda estreita). Alguns UEs podem ser considerados um Equipamento de Local do Cliente (CPE). O UE 120 pode ser incluído dentro de uma caixa que abriga componentes do UE 120, tal como componentes de processador, componentes de memória e/ou, dentre outros.
[0029] Em geral, qualquer número de redes não cabeadas pode ser implementado em uma dada área geográfica. Cada rede não cabeada pode suportar uma RAT particular e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT também pode ser referida como tecnologia de rádio, uma interface aérea e/ou, dentre outros. Uma frequência também pode ser referida como um portador, um canal de frequência e/ou, dentre outros. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma dada área geográfica, de modo a evitar interferência entre redes não cabeadas de diferentes RATs. Em alguns casos, as redes 5G RAT ou NR podem ser implementadas.
[0030] Em alguns aspectos, dois ou mais UEs 120 (por exemplo, apresentados como o UE 120a e o UE 120e) podem se comunicar diretamente utilizando um ou mais canais de sidelink (por exemplo, sem utilizar uma estação base 110 como um intermediário para se comunicar). Por exemplo, os UEs 120 podem se comunicar utilizando comunicações de ponto a ponto (P2P), comunicações de dispositivo a dispositivo (D2D), um protocolo de veículo para tudo (V2X) (por exemplo, o qual pode incluir um protocolo de veículo para veículo (V2V), um protocolo de veículo para infra-estrutura (V2I) e/ou, dentre outros), uma rede em malha e/ou, dentre outros. Neste caso, o UE 120 pode executar operações de programação, operações de seleção de recurso e/ou outras operações descritas em outro local neste documento como sendo executadas pela estação base 110.
[0031] Como indicado acima, a Fig. 1 é proporcionada meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir a partir do descrito em relação à Fig. 1.
[0032] A Fig. 2 apresenta um diagrama de blocos de um projeto 200 da estação base 110 e do UE 120, os quais podem ser uma das estações base e um dos UEs na Fig. 1. A estação base 110 pode ser equipada com T antenas 234a a 234t e o UE 120 pode ser equipado com R antenas 252a a 252r, onde em geral T ≥ 1 e R ≥ 1.
[0033] Na estação base 110, um processador de transmissão 220 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 212 para um ou mais UEs, selecionar um ou mais esquemas de modulação e de codificação (MCS) para cada UE baseado, pelo menos em parte, em indicadores de qualidade de canal (CQIs) recebidos a partir do UE, processar (por exemplo, codificar e modular) os dados para cada UE baseado, pelo menos em parte, nos MCSs selecionados para o UE e proporcionar símbolos de dados para todos os UEs. O processador de transmissão 220 também pode processar a informação do sistema (por exemplo, para informação de divisão de recursos semi-estáticos (SRPI) e/ou, dentre outros) e a informação de controle (por exemplo, solicitações de CQI, concessões, sinalização da camada superior e/ou, dentre outros) e proporcionar símbolos de overhead e símbolos de controle. O processador de transmissão 220 também pode gerar símbolos de referência para sinais de referência (por exemplo, o sinal de referência específico da célula (CRS)) e sinais de sincronização (por exemplo, o sinal de sincronização primário (PSS) e o sinal de sincronização secundário (SSS)). Um processador de transmissão (TX) de várias entradas e várias saídas (MIMO) 230 pode executar o processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle, nos símbolos de overhead e/ou nos símbolos de referência, se aplicável, e pode proporcionar T fluxos de símbolos de saída para T moduladores (MODs) 232a a 232t. Cada modulador 232 pode processar um respectivo fluxo de símbolos de saída (por exemplo, para OFDM e/ou, dentre outros) para obter um fluxo de amostras de saída. Cada modulador 232 pode adicionalmente processar (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter de forma ascendente) o fluxo de amostras de saída para obter um sinal de downlink. Os T sinais de downlink dos moduladores 232a a 232t podem ser transmitidos via as T antenas 234a a 234t, respectivamente. De acordo com vários aspectos descritos em mais detalhes abaixo, os sinais de sincronização podem ser gerados com a codificação de localização para transportar informação adicional.
[0034] No UE 120, as antenas 252a a 252r podem receber os sinais de downlink a partir da BS 110 e/ou das outras estações base e podem proporcionar sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 254a a 254r, respectivamente. Cada demodulador 254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter de forma decrescente e digitalizar) um sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 254 pode adicionalmente processar as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM e/ou, dentre outras) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 256 pode obter símbolos recebidos a partir de todos os R demoduladores 254a a 254r, executar a detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e proporcionar símbolos detectados. Um processador de recepção 258 pode processar (por exemplo, demodular e decodificar) os símbolos detectados, proporcionar dados decodificados para o UE 120 para um coletor de dados 260 e proporcionar informação de controle decodificada e informação do sistema para um controlador / processador 280. Um processador de canal pode determinar a potência recebida do sinal de referência (RSRP), o indicador recebido de intensidade do sinal (RSSI), a qualidade recebida de sinal de referência (RSRQ), o indicador de qualidade do canal (CQI) e/ou, dentre outros.
[0035] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 264 podem receber e processar dados a partir de uma fonte de dados 262 e a informação de controle (por exemplo, para relatórios compreendendo RSRP, RSSI, RSRQ, CQI e/ou, dentre outros) a partir do controlador / processador 280. O processador de transmissão 264 também pode gerar símbolos de referência para um ou mais sinais de referência. Os símbolos a partir do processador de transmissão 264 podem ser pré-codificados por um processador TX MIMO 266, se aplicável, adicionalmente processados pelos moduladores 254a a 254r (por exemplo, para DFT-s-OFDM, CP-OFDM e/ou, dentre outros) e transmitidos para a BS 110. Na BS 110, os sinais de uplink a partir do UE 120 e de outros UEs podem ser recebidos pelas antenas 234, processados por demoduladores 232, detectados por um detector MIMO 236, se aplicável, e adicionalmente processados por um processador de recepção 238 para obter dados decodificados e a informação de controle enviada pelo UE 120. O processador de recepção
238 pode proporcionar os dados decodificados para um coletor de dados 239 e a informação de controle decodificada para o controlador / processador 240. A BS 110 pode incluir a unidade de comunicação 244 e se comunicar com o controlador de rede 130 via a unidade de comunicação 244. O controlador de rede 130 pode incluir a unidade de comunicação 294, o controlador/processador 290 e a memória 292.
[0036] Em alguns aspectos, um ou mais componentes do UE 120 podem ser incluídos em um invólucro. O controlador/processador 240 da BS 110, o controlador/processador 280 do UE 120 e/ou qualquer outro componente(s) da Fig. 2 pode executar uma ou mais técnicas associadas com HARQ de códigos polares para URLLC, como descrito com mais detalhes em outras partes deste documento. Por exemplo, o controlador/processador 240 da BS 110, o controlador/processador 280 do UE 120 e/ou qualquer outro componente(s) da Fig. 2 podem executar ou direcionar operações, por exemplo, do processo 500 da Fig. 5 e/ou de outros processos como descritos neste documento. As memórias 242 e 282 podem armazenar dados e códigos de programa para a BS 110 e para o UE 120, respectivamente. Um programador 246 pode programar UEs para transmissão de dados no downlink e/ou no uplink.
[0037] Em alguns aspectos, um dispositivo de comunicação não cabeada (por exemplo, a BS 110 e/ou o UE 120) pode incluir meio para executar uma primeira transmissão de uma comunicação que é codificada utilizando uma técnica de codificação polar; meio para executar pelo menos uma retransmissão da comunicação, onde mais recursos são alocados para a pelo menos uma retransmissão do que para a primeira transmissão e onde a pelo menos uma retransmissão inclui uma versão de redundância incremental da comunicação e uma versão da comunicação para combinação Chase; e/ou, dentre outros. Em alguns aspectos, tal meio podem incluir um ou mais componentes da BS 110 e/ou do UE 120 descritos em conexão com a Fig. 2.
[0038] Como indicado acima, a Fig. 2 é proporcionada meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir a partir do que foi descrito em relação à Fig. 2.
[0039] Uma comunicação em uma rede não cabeada pode ser associada com um requerimento de latência e/ou requerimento de confiabilidade. Em alguns aspectos, uma técnica HARQ pode ser utilizada para atender um requerimento de confiabilidade. Por exemplo, quando uma primeira transmissão de uma comunicação é mal sucedida, um dispositivo de comunicação não cabeada (por exemplo, a BS 110 e/ou o UE 120) pode retransmitir a comunicação até que a comunicação seja decodificada com sucesso por um dispositivo de recepção. A redundância incremental (IR) é uma abordagem para a retransmissão HARQ, onde cada retransmissão contém informações diferentes (por exemplo, dados e/ou bits de paridade) que a retransmissão ou transmissão anterior. A combinação Chase é outra abordagem para a HARQ, onde cada retransmissão contém os bits de dados e de paridade. Para códigos polares com uma baixa taxa de codificação, a IR pode possuir pequenos ganhos em relação à combinação Chase.
[0040] Entretanto, os requerimentos de latência rigorosos associados com as comunicações URLLC podem impor um limite em relação a quantas retransmissões podem ser executadas. Adicionalmente, a utilização de um tamanho igual de recurso para uma primeira transmissão e uma retransmissão pode ser ineficiente, portanto aumentando adicionalmente a quantidade de tempo necessária para proporcionar URLLC com sucesso e aumentando adicionalmente a dificuldade de satisfazer aos requerimentos de URLLC.
[0041] Algumas técnicas e aparelhos descritos neste documento executam uma primeira transmissão de uma comunicação que é codificada utilizando uma técnica de codificação polar e executam pelo menos uma retransmissão da comunicação (por exemplo, baseado pelo menos em parte na técnica HARQ). Mais recursos podem ser alocados para a pelo menos uma retransmissão do que para a primeira transmissão, aumentando assim a eficiência da técnica HARQ. Adicionalmente, a pelo menos uma retransmissão pode incluir uma versão IR da comunicação e uma versão da comunicação para a combinação Chase. Isso pode adicionalmente aumentar a probabilidade de sucesso da técnica HARQ. Dessa maneira, a taxa efetiva de dados é aumentada enquanto satisfaz os requerimentos de latência. Adicionalmente, cada retransmissão da pelo menos uma retransmissão pode ser auto-decodificável (por exemplo, decodificável sem a primeira transmissão), o que aumenta a resiliência da comunicação e aumenta uma probabilidade de sucesso da técnica HARQ.
[0042] A Fig. 3 é um diagrama ilustrando um exemplo 300 de uma técnica HARQ para uma comunicação URLLC codificada polar, de acordo com vários aspectos da presente revelação. A Fig. 3 apresenta um UE 120 em comunicação com uma BS 110. No exemplo 300, o UE 120 é o dispositivo de comunicação não cabeada descrito neste documento que executa a primeira transmissão e a pelo menos uma retransmissão. Entretanto, em alguns aspectos, a BS 110 ou outro dispositivo pode executar a primeira transmissão e a pelo menos uma retransmissão.
[0043] Como apresentado pelo número de referência 310, o UE 120 pode executar uma primeira transmissão de uma comunicação. Por exemplo, a comunicação pode ser uma comunicação URLLC está associada com um requerimento de latência e/ou com um requerimento de confiabilidade. Como adicionalmente apresentado, a comunicação pode ser codificada polar. Em alguns aspectos, as técnicas e aparelhos descritos neste documento podem ser aplicados para técnicas de codificação diferentes da codificação polar.
[0044] Como apresentado pelo número de referência 320, a BS 110 pode proporcionar um reconhecimento negativo HARQ (ACK negativo ou NACK). O HARQ NACK pode indicar que a BS 110 não decodificou com sucesso a primeira transmissão. Portanto, o UE 120 pode precisar executar uma ou mais retransmissões da comunicação para satisfazer o requerimento de latência e/ou o requerimento de confiabilidade. Entretanto, executar a uma ou mais retransmissões com alocações de recursos iguais a uma alocação de recursos para a primeira transmissão pode ser ineficiente em comparação a executar a primeira transmissão e a pelo menos uma retransmissão com alocações desiguais de recursos. Como um exemplo ilustrativo, assuma tamanhos iguais de recursos para uma primeira transmissão e uma única retransmissão. Adicionalmente suponha que a primeira transmissão seja transmitida utilizando (por exemplo) 2 recursos e com uma taxa de erro de quadro (FER) de 0,01, e que a retransmissão única seja transmitida utilizando 2 recursos e com uma FER de 1e-5 (por exemplo, para satisfazer um requerimento URLLC). Nesse caso, a quantidade esperada de recursos necessários para executar com êxito a comunicação pode ser igual a 2 * 0,99 + (2 + 2) * 0,01 = 2,02.
[0045] Como apresentado pelo número de referência 330, o UE 120 pode executar pelo menos uma retransmissão da comunicação baseado pelo menos em parte na recepção do HARQ NACK. Como adicionalmente apresentado, a pelo menos uma retransmissão pode possuir uma alocação de recursos maior do que a primeira transmissão. Como outro exemplo ilustrativo, suponha que a primeira transmissão seja transmitida utilizando 1 recurso com uma FER de 0,1 e suponha que a uma ou mais retransmissões sejam transmitidas utilizando 3 recursos coletivamente com uma FER coletivo de 1e-5. Nesse caso, a quantidade esperada de recursos necessários para executar com êxito a comunicação pode ser igual a 1 * 0,9 + (1 + 3) * 0,1 = 1,3. Assim, a eficiência de recursos e a taxa de transmissão efetiva são aumentadas para as comunicações URLLC.
[0046] Como adicionalmente apresentado, a pelo menos uma retransmissão pode incluir uma versão IR da comunicação e/ou uma versão da combinação Chase da comunicação (por exemplo, uma ou mais repetições da comunicação para a combinação Chase). Exemplos de conteúdo da pelo menos uma retransmissão são descritos em mais detalhes em outras partes deste documento. Por executar a retransmissão da versão IR e da versão da combinação Chase, o desempenho da HARQ é aprimorado em comparação com a retransmissão de apenas uma da versão IR ou da versão da combinação Chase. Adicionalmente, a autodecodificação de pelo menos uma retransmissão pode ser possível, o que adicionalmente aprimora o desempenho da HARQ.
[0047] Em alguns aspectos, o dispositivo de comunicação não cabeada (por exemplo, o UE 120) pode executar várias retransmissões. Por exemplo, o UE 120 pode executar uma primeira retransmissão e pode determinar se a primeira retransmissão foi bem sucedida de acordo com um HARQ ACK ou NACK recebido a partir da BS 110. Se a primeira retransmissão for bem sucedida, o UE 120 poderá interromper a retransmissão. Se a primeira retransmissão não for bem sucedida, o UE 120 pode executar uma segunda retransmissão e pode continuar a executar retransmissões até que o HARQ ACK seja recebido a partir da BS 110.
[0048] Como indicado acima, a Fig. 3 é proporcionada como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito em relação à Fig. 3.
[0049] As Figs. 4A a 4D são diagramas ilustrando exemplos 400 de configurações de transmissão e de retransmissão para HARQ para comunicações URLLC codificadas polares, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0050] Como apresentado na Fig. 4A, e pelo número de referência 410, uma primeira transmissão de uma comunicação pode ser executada em uma primeira alocação de recursos e pode ser indicada pela letra A. Nas Figs. 4A a 4D, um tamanho de um recurso alocado pode ser indicado por um comprimento horizontal do bloco correspondente. Por exemplo, um bloco com um comprimento horizontal maior pode ser associado com uma alocação de recursos maior do que um bloco com um comprimento horizontal menor. Os comprimentos horizontais dos blocos nas Figs. 4A a 4D não estão necessariamente em escala ou são exatamente proporcionais ao tamanho da alocação de recursos correspondente.
[0051] Como apresentado pelo número de referência 420, uma retransmissão da comunicação pode ser executada em uma segunda alocação de recursos que é maior do que a primeira alocação de recursos. Como adicionalmente apresentado, a retransmissão pode incluir uma versão IR da comunicação. Por exemplo, a versão IR pode ser indicada por B. Em alguns aspectos, um valor de B (por exemplo, |B|) pode ser igual a um valor de A (por exemplo, |A|). Em alguns aspectos, o valor de B (por exemplo, |B|) pode não ser igual ao valor de A (por exemplo, |A|). Como apresentado, a retransmissão pode incluir uma ou mais versões da comunicação para a combinação Chase. Por exemplo, a retransmissão pode incluir uma versão de A (por exemplo, A') para a combinação Chase com a comunicação da primeira transmissão (por exemplo, A) e/ou as versões IR de A (por exemplo, B e B'), e pode incluir uma versão de B (por exemplo, B') para a combinação Chase com a versão IR de A (por exemplo, B). Em alguns aspectos, a segunda transmissão pode ser auto- decodificável sem a primeira transmissão.
[0052] Como apresentado na Fig. 4B, e pelo número de referência 430, em alguns aspectos, a retransmissão pode incluir várias repetições de A. Por exemplo, as várias repetições podem ser para a combinação Chase com a primeira transmissão de A e/ou umas com as outras. Em alguns aspectos, as várias repetições podem incluir uma repetição completa de A e/ou uma repetição parcial de A. Por exemplo, as várias repetições podem incluir 2 repetições, 5 repetições, 3,5 repetições, 3,1 repetições, e/ou, dentre outras. Em alguns aspectos, a segunda transmissão pode ser auto-decodificável sem a primeira transmissão.
[0053] As Figs. 4C e 4D apresentam exemplos onde várias retransmissões são executadas. Como apresentado na Fig. 4C, e pelo número de referência 440, em alguns aspectos, uma primeira retransmissão pode incluir uma versão IR de A (por exemplo, B). Como apresentado pelo número de referência 450, em alguns aspectos, uma segunda retransmissão pode incluir versões de A e/ou B para a combinação Chase (por exemplo, A' e B'). A primeira retransmissão pode ser transmitida em um recurso ou em uma partição diferente da segunda retransmissão, o que pode aprimorar a diversidade da comunicação e, portanto, aprimorar a confiabilidade. Em alguns aspectos, a primeira retransmissão e/ou a segunda retransmissão podem ser auto- decodificáveis, sem a primeira transmissão e/ou sem uma e outra. Por exemplo, cada uma dentre a primeira transmissão, a primeira retransmissão e a segunda retransmissão pode ser auto-decodificável.
[0054] Como apresentado na Fig. 4D, e pelo número de referência 460, em alguns aspectos, uma primeira retransmissão pode incluir uma versão IR da comunicação A (por exemplo, B). Como apresentado pelo número de referência 470, uma segunda retransmissão pode incluir versões de A e B para a combinação Chase (por exemplo, A' e B'). Como apresentado pelo número de referência 480, uma terceira retransmissão pode incluir outras versões de A e B para a combinação Chase e/ou IR (por exemplo, A” e B”). Em alguns aspectos, a primeira retransmissão, a segunda retransmissão e/ou a terceira retransmissão podem ser auto- decodificáveis sem a primeira transmissão e/ou sem uma e outra. Por exemplo, cada uma dentre a primeira transmissão, a primeira retransmissão, a segunda retransmissão e a terceira retransmissão podem ser auto- decodificáveis.
[0055] Como descrito em relação às Figs. 4A a 4D, em alguns aspectos, A' pode ser igual (por exemplo, idêntico) a A. Em alguns aspectos, A' pode ser um subconjunto de A. Em alguns aspectos, A' pode ser um valor nulo. Como um exemplo, A' pode ser omitido a partir da segunda retransmissão da Fig. 4D. Da mesma forma, B' pode ser igual (por exemplo, idêntico) a B. Em alguns aspectos, B' pode ser um subconjunto de B. Em alguns aspectos, B' pode ser um valor nulo. Como um exemplo, B' pode ser omitido a partir da segunda retransmissão da Fig. 4D. Em alguns aspectos, A' e B' podem ser proporcionados em qualquer ordem. Por exemplo, em alguns aspectos, B' pode preceder A'.
[0056] Conforme descrito em relação à Fig. 4D, em alguns aspectos, A” pode ser igual (por exemplo,
idêntico) a A. Em alguns aspectos, A” pode ser um subconjunto de A. Em alguns aspectos, A” pode ser um valor nulo. Como um exemplo, A” pode ser omitido a partir da terceira retransmissão da Fig. 4D. Da mesma forma, B” pode ser igual (por exemplo, idêntico) a B. Em alguns aspectos, B” pode ser um subconjunto de B. Em alguns aspectos, B" pode ser um valor nulo. Como um exemplo, B” pode ser omitido a partir da terceira retransmissão da Fig. 4D. Em alguns aspectos, A” e B” podem ser proporcionados em qualquer ordem. Por exemplo, em alguns aspectos, B” pode preceder A”.
[0057] Como indicado acima, as Figs. 4A a 4D são proporcionadas como exemplos. Outros exemplos são possíveis e podem diferir a partir do que foi descrito em relação às Figs. 4A a 4D.
[0058] A Fig. 5 é um diagrama ilustrando um processo ilustrativo 500 executado, por exemplo, por um dispositivo de comunicação não cabeada, de acordo com vários aspectos da presente revelação. O processo ilustrativo 500 é um exemplo onde um dispositivo de comunicação não cabeada (por exemplo, a BS 110, o UE 120, etc.) executa uma técnica HARQ para uma comunicação URLLC codificada polar.
[0059] Como apresentado na Fig. 5, em alguns aspectos, o processo 500 pode incluir executar uma primeira transmissão de uma comunicação que é codificada utilizando uma técnica de codificação polar (bloco 510). Por exemplo, o dispositivo de comunicação não cabeada pode executar uma primeira transmissão. A primeira transmissão pode ser uma transmissão de uma comunicação que é codificada utilizando uma técnica de codificação polar. Em alguns aspectos, a comunicação pode ser uma comunicação URLLC.
[0060] Como apresentado na Fig. 5, em alguns aspectos, o processo 500 pode incluir executar pelo menos uma retransmissão da comunicação, onde mais recursos são alocados para a pelo menos uma retransmissão do que para a primeira transmissão e onde a pelo menos uma retransmissão inclui uma versão de redundância incremental da comunicação e uma versão da comunicação para a combinação Chase (bloco 520). Por exemplo, o dispositivo de comunicação não cabeada pode executar pelo menos uma retransmissão da comunicação. A pelo menos uma retransmissão pode receber mais recursos do que a primeira transmissão, aprimorando assim a eficiência da HARQ para a comunicação. A pelo menos uma transmissão pode incluir uma versão IR da comunicação e/ou uma versão da comunicação para a combinação Chase.
[0061] O processo 500 pode incluir aspectos adicionais, tal como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo.
[0062] Em alguns aspectos, a pelo menos uma retransmissão é decodificável sem a primeira transmissão. Em alguns aspectos, um valor da primeira transmissão da comunicação é diferente de um valor da versão de redundância incremental da comunicação. Em alguns aspectos, a versão da comunicação para a combinação Chase é uma repetição da primeira transmissão da comunicação. Em alguns aspectos, a versão da comunicação para a combinação Chase é um subconjunto da primeira transmissão da comunicação. Em alguns aspectos, a versão da combinação de comunicação Chase é uma repetição ou um subconjunto da versão de redundância incremental da comunicação.
[0063] Em alguns aspectos, a pelo menos uma retransmissão inclui várias versões da comunicação para a combinação Chase. Em alguns aspectos, a versão de redundância incremental da comunicação é transmitida em uma primeira retransmissão da pelo menos uma retransmissão, e a versão da comunicação para a combinação Chase é transmitida em uma segunda retransmissão da pelo menos uma retransmissão. Em alguns aspectos, as respectivas versões da comunicação para a combinação Chase são transmitidas em várias segundas retransmissões da pelo menos uma retransmissão.
[0064] Em alguns aspectos, a primeira transmissão da comunicação e a pelo menos uma retransmissão da comunicação são para uma operação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ). Em alguns aspectos, a comunicação é uma comunicação de baixa latência ultra- confiável e a primeira transmissão e a pelo menos uma retransmissão devem atingir um limite de latência associado com a comunicação de baixa latência ultra-confiável.
[0065] Embora a Fig. 5 apresente blocos ilustrativos do processo 500, em alguns aspectos, o processo 500 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos diferentemente do que os representados na Figura 5. Adicionalmente, ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 500 podem ser executados em paralelo.
[0066] A revelação precedente proporciona ilustração e descrição, mas não é pretendida para ser exaustiva ou limitar os aspectos à forma precisa revelada. Modificações e variações são possíveis à luz da revelação acima ou podem ser adquiridas a partir da prática dos aspectos.
[0067] Conforme utilizado neste documento, o termo componente é pretendido para ser amplamente interpretado como hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software. Como utilizado neste documento, um processador é implementado em hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software.
[0068] Alguns aspectos são descritos neste documento em conexão com limites. Conforme utilizado neste documento, satisfazer um limite pode se referir a um valor sendo maior do que o limite, maior ou igual ao limite, menor do que o limite, menor ou igual ao limite, igual ao limite, não igual ao limite, e/ou, dentre outros.
[0069] Será evidente que os sistemas e/ou métodos, descritos neste documento, podem ser implementados em diferentes formas de hardware, firmware ou de uma combinação de hardware e software. O código de hardware ou de software de controle especializado real utilizado para implementar esses sistemas e/ou métodos não está limitando os aspectos. Assim, a operação e o comportamento dos sistemas e/ou métodos foram descritos neste documento sem referência a um código de software específico - sendo entendido que software e hardware podem ser projetados para implementar os sistemas e/ou métodos baseados, pelo menos em parte, na descrição neste documento.
[0070] Mesmo que combinações particulares de características sejam citadas nas reivindicações e/ou reveladas no relatório descritivo, essas combinações não são pretendidas para limitar a revelação de possíveis aspectos. De fato, muitas dessas características podem ser combinadas de maneiras não especificadas nas reivindicações e/ou reveladas no relatório descritivo. Embora cada reivindicação dependente listada abaixo possa depender diretamente apenas de uma reivindicação, a revelação de possíveis aspectos inclui cada reivindicação dependente em combinação com todas as outras reivindicações no conjunto de reivindicações. Uma frase referente a “pelo menos um dentre” uma lista de itens refere-se a qualquer combinação desses itens, incluindo membros únicos. Como um exemplo, "pelo menos um dentre: a, b ou c" é pretendido para cobrir a, b, c, a-b, a-c, b-c e a-b-c, bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a- a, a-a-a, a-a-b, a-a-c, a-b-b, a-c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c- c e c-c-c, ou qualquer outro ordenamento de a, b e c).
[0071] Nenhum elemento, ato ou instrução utilizado neste documento deve ser interpretado como crítico ou essencial, a menos que seja explicitamente descrito como tal. Além disso, como utilizado neste documento, os artigos "um" e "uma" são pretendidos para incluir um ou mais itens e podem ser utilizados de forma intercambiável com "um ou mais”. Adicionalmente, conforme utilizado neste documento, os termos "conjunto" e "grupo" são pretendidos para incluir um ou mais itens (por exemplo, itens relacionados, itens não relacionados, uma combinação de itens relacionados e de itens não relacionados e/ou, dentre outros.) e podem ser utilizados de forma intercambiável com “um ou mais”. Quando somente um item é pretendido, o termo "um" ou linguagens similares é utilizado.
Adicionalmente, como utilizado neste documento, os termos "possui", "possuem", "possuindo" e/ou, dentre outros, devem ser termos ilimitados.
Adicionalmente, a frase "baseado em" é pretendida para significar "baseado, pelo menos em parte, em", a menos que seja explicitamente indicado o contrário.

Claims (44)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicação não cabeada executado por um dispositivo de comunicação não cabeada, compreendendo: executar uma primeira transmissão de uma comunicação que é codificada utilizando uma técnica de codificação polar; e executar pelo menos uma retransmissão da comunicação, em que mais recursos são alocados para a pelo menos uma retransmissão do que para a primeira transmissão, e em que pelo menos uma retransmissão inclui uma versão de redundância incremental da comunicação e uma versão da comunicação para a combinação Chase.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a pelo menos uma retransmissão é decodificável sem a primeira transmissão.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que um valor da primeira transmissão da comunicação é diferente de um valor da versão de redundância incremental da comunicação.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a versão da comunicação para a combinação Chase é uma repetição da primeira transmissão da comunicação.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a versão da comunicação para a combinação Chase é um subconjunto da primeira transmissão da comunicação.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a versão da comunicação para a combinação Chase é uma repetição ou um subconjunto da versão de redundância incremental da comunicação.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a pelo menos uma retransmissão inclui várias versões da comunicação para a combinação Chase.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a versão de redundância incremental da comunicação é transmitida em uma primeira retransmissão da pelo menos uma retransmissão, e em que a versão da comunicação para a combinação Chase é transmitida em uma segunda retransmissão da pelo menos uma retransmissão.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, em que respectivas versões da comunicação para a combinação Chase são transmitidas em várias segundas retransmissões da pelo menos uma retransmissão.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a primeira transmissão da comunicação e a pelo menos uma retransmissão da comunicação são para uma operação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ).
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a comunicação é uma comunicação de baixa latência ultra-confiável, e em que a primeira transmissão e a pelo menos uma retransmissão devem atingir um limite de latência associado com a comunicação de baixa latência ultra- confiável.
12. Dispositivo de comunicação não cabeada, compreendendo: uma memória; e um ou mais processadores acoplados operativamente com a memória, a memória e o um ou mais processadores configurados para: executar uma primeira transmissão de uma comunicação que é codificada utilizando uma técnica de codificação polar; e executar pelo menos uma retransmissão da comunicação, em que mais recursos são alocados para a pelo a menos uma retransmissão do que para a primeira transmissão, e em que pelo menos uma retransmissão inclui uma versão de redundância incremental da comunicação e uma versão da comunicação para a combinação Chase.
13. Dispositivo de comunicação não cabeada, de acordo com a reivindicação 12, em que a pelo menos uma retransmissão é decodificável sem a primeira transmissão.
14. Dispositivo de comunicação não cabeada, de acordo com a reivindicação 12, em que um valor da primeira transmissão da comunicação é diferente de um valor da versão de redundância incremental da comunicação.
15. Dispositivo de comunicação não cabeada, de acordo com a reivindicação 12, em que a versão da comunicação para a combinação Chase é uma repetição da primeira transmissão da comunicação.
16. Dispositivo de comunicação não cabeada, de acordo com a reivindicação 12, em que a versão da comunicação para a combinação Chase é um subconjunto da primeira transmissão da comunicação.
17. Dispositivo de comunicação não cabeada, de acordo com a reivindicação 12, em que a versão da comunicação para a combinação Chase é uma repetição ou um subconjunto da versão de redundância incremental da comunicação.
18. Dispositivo de comunicação não cabeada, de acordo com a reivindicação 12, em que a pelo menos uma retransmissão inclui várias versões da comunicação para a combinação Chase.
19. Dispositivo de comunicação não cabeada, de acordo com a reivindicação 12, em que a versão de redundância incremental da comunicação é transmitida em uma primeira retransmissão da pelo menos uma retransmissão, e em que a versão da comunicação para a combinação Chase é transmitida em uma segunda retransmissão da pelo menos uma retransmissão.
20. Dispositivo de comunicação não cabeada, de acordo com a reivindicação 19, em que as respectivas versões da comunicação para a combinação Chase são transmitidas em várias segundas retransmissões da pelo menos uma retransmissão.
21. Dispositivo de comunicação não cabeada, de acordo com a reivindicação 12, em que a primeira transmissão da comunicação e a pelo menos uma retransmissão da comunicação são para uma operação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ).
22. Dispositivo de comunicação não cabeada, de acordo com a reivindicação 12, em que a comunicação é uma comunicação de baixa latência ultra-confiável, e em que a primeira transmissão e a pelo menos uma retransmissão devem atingir um limite de latência associado com a comunicação de baixa latência ultra-confiável.
23. Meio não temporário legível por computador armazenando instruções para comunicação não cabeada, compreendendo:
uma ou mais instruções que, quando executadas por um ou mais processadores de um dispositivo de comunicação não cabeada, causam que o um ou mais processadores: executem uma primeira transmissão de uma comunicação que é codificada utilizando uma técnica de codificação polar; e executem pelo menos uma retransmissão da comunicação, em que mais recursos são alocados para a pelo menos uma retransmissão do que para a primeira transmissão, e em que a pelo menos uma retransmissão inclui uma versão de redundância incremental da comunicação e uma versão da comunicação para a combinação Chase.
24. Meio não temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 23, em que a pelo menos uma retransmissão é decodificável sem a primeira transmissão.
25. Meio não temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 23, em que um valor da primeira transmissão da comunicação é diferente do valor da versão de redundância incremental da comunicação.
26. Meio não temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 23, em que a versão da comunicação para a combinação Chase é uma repetição da primeira transmissão da comunicação.
27. Meio não temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 23, em que a versão da comunicação para a combinação Chase é um subconjunto da primeira transmissão da comunicação.
28. Meio não temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 23, em que a versão da comunicação para a combinação Chase é uma repetição ou um subconjunto da versão de redundância incremental da comunicação.
29. Meio não temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 23, em que a pelo menos uma retransmissão inclui várias versões da comunicação para a combinação Chase.
30. Meio não temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 23, em que a versão de redundância incremental da comunicação é transmitida em uma primeira retransmissão da pelo menos uma retransmissão, e em que a versão da comunicação para a combinação Chase é transmitida em uma segunda retransmissão da pelo menos uma retransmissão.
31. Meio não temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 30, em que as respectivas versões da comunicação para a combinação Chase são transmitidas em várias segundas retransmissões da pelo menos uma retransmissão.
32. Meio não temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 23, em que a primeira transmissão da comunicação e a pelo menos uma retransmissão da comunicação são para uma operação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ).
33. Meio não temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 23, em que a comunicação é uma comunicação de baixa latência ultra-confiável, e em que a primeira transmissão e a pelo menos uma retransmissão devem atingir um limite de latência associado com a comunicação de baixa latência ultra-confiável.
34. Aparelho, compreendendo:
meio para executar uma primeira transmissão de uma comunicação que é codificada utilizando uma técnica de codificação polar; e meio para executar pelo menos uma retransmissão da comunicação, em que mais recursos são alocados para a pelo menos uma retransmissão do que para a primeira transmissão, e em que a pelo menos uma retransmissão inclui uma versão de redundância incremental da comunicação e uma versão da comunicação para a combinação Chase.
35. Aparelho, de acordo com a reivindicação 34, em que a pelo menos uma retransmissão é decodificável sem a primeira transmissão.
36. Aparelho, de acordo com a reivindicação 34, em que um valor da primeira transmissão da comunicação é diferente do valor da versão de redundância incremental da comunicação.
37. Aparelho, de acordo com a reivindicação 34, em que a versão da comunicação para a combinação Chase é uma repetição da primeira transmissão da comunicação.
38. Aparelho, de acordo com a reivindicação 34, em que a versão da comunicação para a combinação Chase é um subconjunto da primeira transmissão da comunicação.
39. Aparelho, de acordo com a reivindicação 34, em que a versão da comunicação para a combinação Chase é uma repetição ou um subconjunto da versão de redundância incremental da comunicação.
40. Aparelho, de acordo com a reivindicação 34, em que a pelo menos uma retransmissão inclui várias versões da comunicação para a combinação Chase.
41. Aparelho, de acordo com a reivindicação 34,
em que a versão de redundância incremental da comunicação é transmitida em uma primeira retransmissão da pelo menos uma retransmissão, e em que a versão da comunicação para a combinação Chase é transmitida em uma segunda retransmissão da pelo menos uma retransmissão.
42. Aparelho, de acordo com a reivindicação 41, em que as respectivas versões da comunicação para a combinação Chase são transmitidas em várias segundas retransmissões da pelo menos uma retransmissão.
43. Aparelho, de acordo com a reivindicação 34, em que a primeira transmissão da comunicação e a pelo menos uma retransmissão da comunicação são para uma operação de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ).
44. Aparelho, de acordo com a reivindicação 34, em que a comunicação é uma comunicação de baixa latência ultra-confiável, e em que a primeira transmissão e a pelo menos uma retransmissão devem atingir um limite de latência associado com a comunicação de baixa latência ultra- confiável.
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