BR112020009502A2 - técnicas e aparelhos para retorno de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (harq-ack) para agregação de portadora em novo rádio - Google Patents

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Jing Sun
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Abstract

Vários aspectos da presente divulgação geralmente se referem a comunicação sem fio. Em alguns aspectos, um equipamento de usuário (UE) pode determinar uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) para um primeiro conjunto de portadora componente (CC) com base, pelo menos em parte, em um primeiro índice de atribuição de downlink (DAI). O UE pode determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK para um segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um segundo DAI. O UE pode transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC. Vários outros aspectos são fornecidos.

Description

“TÉCNICAS E APARELHOS PARA RETORNO DE CONFIRMAÇÃO DE REQUISIÇÃO DE REPETIÇÃO AUTOMÁTICA HÍBRIDA (HARQ-ACK) PARA AGREGAÇÃO DE PORTADORA EM NOVO RÁDIO” REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS SOB 35 U.S.C. § 119
[0001] Este pedido reivindica prioridade para o Pedido de Patente Provisório dos EUA Nº. 62/587,981, depositado em 17 de novembro de 2017, intitulado “TECHNIQUES AND APPARATUSES FOR HYBRID AUTOMATIC REPEAT REQUEST ACKNOWLEDGEMENT (HARQ-ACK) FEEDBACK FOR CARRIER AGGREGATION IN NEW RADIO”, e Pedido de Patente Não Provisório dos EUA Nº. 16/120,909, depositado em 4 de setembro de 2018, intitulado “TECHNIQUES AND APPARATUSES FOR HYBRID AUTOMATIC REPEAT REQUEST ACKNOWLEDGEMENT (HARQ- ACK) FEEDBACK FOR CARRIER AGGREGATION IN NEW RADIO”, que são aqui expressamente incorporados por referência.
CAMPO DA DIVULGAÇÃO
[0002] Aspectos da presente divulgação geralmente se referem a comunicação sem fio e, mais particularmente, a técnicas e aparelhos para retorno de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) para agregação de portadora em novo rádio.
FUNDAMENTO
[0003] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para prover vários serviços de telecomunicação, tais como telefonia, vídeo, dados, mensagens, radiodifusões etc. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários compartilhando recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão e/ou semelhantes). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC- FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de código síncrona com divisão de tempo (TD-SCDMA) e Evolução de Longo Prazo (LTE). LTE/LTE-Avançado é um conjunto de aprimoramentos ao padrão móvel do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS) promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir um número de estações de base (BSs) que podem suportar comunicação para um número de equipamentos de usuário (UEs). Um equipamento de usuário (UE) pode se comunicar com uma estação de base (BS) através do downlink e uplink. O downlink (ou link direto) refere-se ao link de comunicação da BS para o UE, e o uplink (ou link reverso) refere-se ao link de comunicação do UE para a BS. Como será descrito em mais detalhes neste documento, uma BS pode ser referida como um Nó B, um gNB, um ponto de acesso (AP), uma cabeça de rádio, um ponto de transmissão e recepção (TRP), uma BS de novo rádio (NR), um Nó B 5G, e/ou semelhantes.
[0005] As tecnologias de acesso múltiplo acima foram adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que permite que diferentes equipamentos de usuário se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até global. Novo rádio
(NR), que também pode ser referido como 5G, é um conjunto de aprimoramentos ao padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP). NR é projetado para melhor suportar acesso à Internet em banda larga móvel, melhorando a eficiência espectral, reduzindo custos, melhorando os serviços, fazendo uso do novo espectro e integrando-se melhor com outros padrões abertos usando multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDMA) com um prefixo cíclico (CP) (CP-OFDM) no downlink (DL), usando CP-OFDM e/ou SC-FDM (por exemplo, também conhecido como OFDM de espalhamento por transformada discreta de Fourier (DFT-s-OFDM) no uplink (UL), além de suportar formação de feixe, tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) e agregação de portadora. No entanto, como a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, ainda existe a necessidade de melhorias nas tecnologias LTE e NR. De preferência, essas melhorias devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
SUMÁRIO
[0006] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio pode ser realizado por um equipamento de usuário (UE). O método pode incluir determinar uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) para um primeiro conjunto de portadora componente (CC) com base, pelo menos em parte, em um primeiro índice de atribuição de downlink (DAI); determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK para um segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um segundo DAI; e transmitir a primeira carga útil de HARQ- ACK para o primeiro conjunto de CC e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC.
[0007] Em alguns aspectos, um método de comunicação sem fio pode ser realizado por um equipamento de usuário (UE). O método pode incluir determinar um primeiro indicador de tamanho que indica um primeiro tamanho de uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) associada a uma primeira portadora componente (CC), em que o primeiro tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma primeira configuração de grupo de bloco de código (CBG) para a primeira CC; determinar um segundo indicador de tamanho que indica um segundo tamanho de uma segunda carga útil de HARQ-ACK associada a uma segunda CC, em que o segundo tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma segunda configuração de CBG para a segunda CC; transmitir o primeiro indicador de tamanho e o segundo indicador de tamanho em um grupo de indicador de tamanho; e transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK e a segunda carga útil de HARQ-ACK em um grupo de carga útil de HARQ- ACK.
[0008] Em alguns aspectos, um equipamento de usuário para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória. A memória e os um ou mais processadores podem ser configurados para determinar uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) para um primeiro conjunto de portadora componente (CC) com base, pelo menos em parte, em um primeiro índice de atribuição de downlink (DAI); determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK para um segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um segundo DAI; e transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC.
[0009] Em alguns aspectos, um equipamento de usuário para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória. A memória e os um ou mais processadores podem ser configurados para determinar um primeiro indicador de tamanho que indica um primeiro tamanho de uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) associada a uma primeira portadora componente (CC), em que o primeiro tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma primeira configuração de grupo de bloco de código (CBG) para a primeira CC; determinar um segundo indicador de tamanho que indica um segundo tamanho de uma segunda carga útil de HARQ-ACK associada a uma segunda CC, em que o segundo tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma segunda configuração de CBG para a segunda CC; transmitir o primeiro indicador de tamanho e o segundo indicador de tamanho em um grupo de indicador de tamanho; e transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK e a segunda carga útil de HARQ-ACK em um grupo de carga útil de HARQ-ACK.
[0010] Em alguns aspectos, um meio legível por computador não transitório pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. As uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um equipamento de usuário, podem levar os um ou mais processadores a determinar uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) para um primeiro conjunto de portadora componente (CC) com base, pelo menos em parte, em um primeiro índice de atribuição de downlink (DAI); determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK para um segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um segundo DAI; e transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC.
[0011] Em alguns aspectos, um meio legível por computador não transitório pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. As uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um equipamento de usuário, podem levar os um ou mais processadores a determinar um primeiro indicador de tamanho que indica um primeiro tamanho de uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) associada a uma primeira portadora componente (CC), em que o primeiro tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma primeira configuração de grupo de bloco de código (CBG) para a primeira CC; determinar um segundo indicador de tamanho que indica um segundo tamanho de uma segunda carga útil de HARQ-ACK associada a uma segunda CC, em que o segundo tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma segunda configuração de CBG para a segunda CC; transmitir o primeiro indicador de tamanho e o segundo indicador de tamanho em um grupo de indicador de tamanho; e transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK e a segunda carga útil de HARQ-ACK em um grupo de carga útil de HARQ-ACK.
[0012] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) para um primeiro conjunto de portadora componente (CC) com base, pelo menos em parte, em um primeiro índice de atribuição de downlink (DAI); meios para determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK para um segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um segundo DAI; e meios para transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC.
[0013] Em alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar um primeiro indicador de tamanho que indica um primeiro tamanho de uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) associada a uma primeira portadora componente (CC), em que o primeiro tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma primeira configuração de grupo de bloco de código (CBG) para a primeira CC; meios para determinar um segundo indicador de tamanho que indica um segundo tamanho de uma segunda carga útil de HARQ-ACK associada a uma segunda CC, em que o segundo tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma segunda configuração de CBG para a segunda CC; meios para transmitir o primeiro indicador de tamanho e o segundo indicador de tamanho em um grupo de indicador de tamanho; e meios para transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK e a segunda carga útil de HARQ-ACK em um grupo de carga útil de HARQ-ACK.
[0014] Aspectos geralmente incluem um método, aparelho, sistema, produto de programa de computador, meio legível por computador não transitório, equipamento de usuário, estação de base, dispositivo de comunicação sem fio, e sistema de processamento como substancialmente descrito neste documento com referência a e como ilustrado pelos desenhos anexos e especificação.
[0015] O exposto acima descreveu de maneira bastante ampla as características e vantagens técnicas dos exemplos de acordo com a divulgação, a fim de que a descrição detalhada a seguir possa ser melhor compreendida. Características e vantagens adicionais serão descritas abaixo neste documento. A concepção e exemplos específicos divulgados podem ser facilmente utilizados como base para modificar ou projetar outras estruturas para realizar os mesmos objetivos da presente divulgação. Tais construções equivalentes não se afastam do escopo das reivindicações anexas. As características dos conceitos divulgados neste documento, tanto sua organização quanto método de operação, juntamente com as vantagens associadas, serão melhor compreendidas na descrição a seguir, quando consideradas em conexão com as figuras anexas. Cada uma das figuras é fornecida com a finalidade de ilustração e descrição, e não como definição dos limites das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0016] De forma que a maneira pela qual as características citadas acima da presente divulgação possam ser compreendidas em detalhes, uma descrição mais particular, resumida brevemente acima, possa ser feita por referência a aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos anexos. Deve-se notar, no entanto, que os desenhos anexos ilustram apenas determinados aspectos típicos desta divulgação e, portanto, não devem ser considerados limitantes de seu escopo, pois a descrição pode admitir outros aspectos igualmente eficazes. Os mesmos números de referência em desenhos diferentes podem identificar os mesmos elementos ou elementos similares.
[0017] A Figura 1 é um diagrama de blocos conceitualmente ilustrando um exemplo de uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0018] A Figura 2 é um diagrama de blocos conceitualmente ilustrando um exemplo de uma estação de base em comunicação com um equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicação sem fio, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0019] As Figuras 3 e 4 são diagramas ilustrando exemplos de uso de índices de atribuição de downlink para retorno de HARQ-ACK, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0020] A Figura 5 é um diagrama ilustrando um exemplo de retorno de HARQ-ACK para agregação de portadora em novo rádio, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0021] A Figura 6 é um diagrama ilustrando outro exemplo de retorno de HARQ-ACK para agregação de portadora em novo rádio, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0022] A Figura 7 é um diagrama ilustrando um processo exemplificativo realizado, por exemplo, por um equipamento de usuário, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0023] A Figura 8 é um diagrama ilustrando outro processo exemplificativo realizado, por exemplo, por um equipamento de usuário, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0024] Vários aspectos da divulgação são descritos de forma mais completa doravante com referência aos desenhos anexos. Esta divulgação pode, no entanto, ser implementada de muitas formas diferentes e não ser considerada limitada a nenhuma estrutura ou função específica apresentada ao longo desta divulgação. Ao contrário, esses aspectos são providos de modo que esta divulgação seja detalhada e completa, e transmita totalmente o escopo da divulgação aos versados na técnica. Com base nos ensinamentos deste documento, um versado na técnica deve apreciar que o escopo da divulgação destina-se a cobrir qualquer aspecto da divulgação divulgado neste documento, seja implementado independentemente ou combinado com qualquer outro aspecto da divulgação. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado usando qualquer número dos aspectos apresentados neste documento. Além disso, o escopo da divulgação destina-se a abranger esse aparelho ou método que é praticado usando outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade, além de outros que não os vários aspectos da divulgação apresentados neste documento.
Deve-se compreender que qualquer aspecto da divulgação divulgado neste documento pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação.
[0025] Vários aspectos dos sistemas de telecomunicação serão agora apresentados com referência a vários aparelhos e métodos. Esses aparelhos e métodos serão descritos na descrição detalhada a seguir e ilustrados nos desenhos anexos por vários blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos e semelhantes (coletivamente referidos como “elementos”). Esses elementos podem ser implementados utilizando hardware, software ou combinações dos mesmos. A implementação desses elementos como hardware ou software depende da aplicação específica e das restrições de projeto impostas ao sistema como um todo.
[0026] Observa-se que, embora os aspectos possam ser descritos neste documento usando terminologia comumente associada às tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, os aspectos da presente divulgação podem ser aplicados a outros sistemas de comunicação baseados em geração, tais como 5G e mais modernos, incluindo tecnologias NR.
[0027] A Figura 1 é um diagrama que ilustra uma rede 100 em que aspectos da presente divulgação podem ser praticados. A rede 100 pode ser uma rede LTE ou outra rede sem fio, tal como uma rede 5G ou NR. A rede sem fio 100 pode incluir um número de BSs 110 (mostradas como BS 110a, BS 110b, BS 110c e BS 110d) e outras entidades da rede. Uma BS é uma entidade que se comunica com equipamentos de usuário (UEs) e também pode ser referida como uma estação de base, uma BS NR, um Nó B, um gNB, um Nó B (NB) 5G, um ponto de acesso, um ponto de recepção e transmissão (TRP)
e/ou semelhantes. Cada BS pode prover cobertura de comunicação para uma área geográfica específica. Em 3GPP, o termo “célula” pode se referir a uma área de cobertura de uma BS e/ou subsistema de BS que atende a essa área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é usado.
[0028] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma pico-célula, uma femto-célula e/ou outro tipo de célula. Uma macrocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma pico- célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma femto-célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e pode permitir acesso restrito por UEs tendo associação com a femto-célula (por exemplo, UEs em um grupo de assinantes fechado (CSG)). Uma BS para uma macrocélula pode ser referida como uma macro-BS. Uma BS para uma pico- célula pode ser referida como pico-BS. Uma BS para uma femto-célula pode ser referida como femto-BS ou BS doméstica. No exemplo mostrado na Figura 1, uma BS 110a pode ser uma macro-BS para uma macrocélula 102a, uma BS 110b pode ser uma pico-BS para uma pico-célula 102b e uma BS 110c pode ser uma femto-BS para uma femto-célula 102c. Uma BS pode suportar uma ou várias (por exemplo, três) células. Os termos “eNB”, “estação de base”, “BS NR”, “gNB”, “TRP”, “AP”, “nó B”, “NB 5G” e “célula” podem ser usados de forma intercambiável neste documento.
[0029] Em alguns exemplos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária, e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma BS móvel. Em alguns exemplos, as BSs podem ser interconectadas entre si e/ou a uma ou mais outras BSs ou nós de rede (não mostrados) na rede de acesso 100 através de vários tipos de interfaces de retorno, tais como uma conexão física direta, uma rede virtual e/ou semelhantes usando qualquer rede de transporte adequada.
[0030] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma entidade que pode receber uma transmissão de dados de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e enviar uma transmissão dos dados para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS). Uma estação de retransmissão também pode ser um UE, que pode retransmitir transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na Figura 1, uma estação de retransmissão 110d pode se comunicar com macro-BS 110a e um UE 120d para facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120d. Uma estação de retransmissão também pode ser referida como BS de retransmissão, uma estação de base de retransmissão, uma retransmissão e/ou semelhantes.
[0031] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de diferentes tipos, por exemplo, macro-BSs, pico-BSs, femto-BSs, BSs de retransmissão e/ou semelhantes. Esses diferentes tipos de BSs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferentes impactos sobre a interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, as macro- BSs podem ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 5 a 40 Watts), enquanto as pico-BSs, femto-BSs e BSs de retransmissão podem ter níveis mais baixos de potência de transmissão (por exemplo, 0,1 a 2 Watts).
[0032] Um controlador de rede 130 pode se acoplar a um conjunto de BSs e pode prover coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs através de um backhaul (retorno). As BSs também podem se comunicar entre si, por exemplo, direta ou indiretamente, através de um backhaul sem fio ou com fio.
[0033] Os UEs 120 (por exemplo, 120a, 120b, 120c) podem ser dispersos pela rede sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como um terminal de acesso, um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação e/ou semelhantes. Um UE pode ser um telefone celular (por exemplo, um smartphone), um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um laptop, um telefone sem fio, uma estação de circuito local sem fio (WLL), um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, equipamento ou dispositivo médico, sensores/dispositivos biométricos, dispositivos vestíveis (relógios inteligentes, roupas inteligentes, óculos inteligentes, pulseiras inteligentes, joias inteligentes (por exemplo, anel inteligente, bracelete inteligente)), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música ou vídeo, rádio via satélite), um componente ou sensor veicular, medidores/sensores inteligentes, equipamentos de fabricação industrial, um dispositivo de sistema de posicionamento global ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar através de um meio com fio ou sem fio.
[0034] Alguns UEs podem ser considerados UEs de comunicação do tipo de máquina (MTC) ou comunicação do tipo máquina aprimorada ou evoluída (eMTC). Os UEs MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, tais como sensores, medidores, monitores, indicadores de localização e/ou semelhantes, que podem se comunicar com uma estação de base, outro dispositivo (por exemplo, dispositivo remoto), ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode prover, por exemplo, conectividade para ou com uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla, tal como a Internet, ou uma rede celular) através de um link de comunicação com fio ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos da Internet das Coisas (IoT) e/ou podem ser implementados como dispositivos NB-IoT (Internet das coisas de banda estreita). Alguns UEs podem ser considerados um Equipamento de Premissas de Cliente (CPE). O UE 120 pode ser incluído dentro de um compartimento que abriga componentes do UE 120, tais como componentes de processador, componentes de memória e/ou semelhantes.
[0035] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implementado em uma determinada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma RAT específica e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT também pode ser referida como tecnologia de rádio, interface aérea e/ou semelhantes. Uma frequência também pode ser referida como portadora, canal de frequência e/ou semelhantes. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma determinada área geográfica, a fim de evitar interferência entre redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, redes RAT NR ou 5G podem ser implementadas.
[0036] Em alguns aspectos, dois ou mais UEs 120 (por exemplo, mostrados como UE 120a e UE 120e) podem se comunicar diretamente usando um ou mais canais de sidelink (por exemplo, sem usar uma estação de base 110 como um intermediário para se comunicarem um com o outro). Por exemplo, os UEs 120 podem se comunicar usando comunicações ponto a ponto (P2P), comunicações dispositivo a dispositivo (D2D), um protocolo de veículo para tudo (V2X) (por exemplo, que pode incluir um protocolo veículo a veículo (V2V), um protocolo de veículo para infraestrutura (V2I) e/ou semelhantes), uma rede mesh e/ou semelhantes. Nesse caso, o UE 120 pode realizar operações de programação, operações de seleção de recursos e/ou outras operações descritas em outro local neste documento como sendo realizadas pela estação de base 110.
[0037] Como indicado acima, a Figura 1 é apenas um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 1.
[0038] A Figura 2 mostra um diagrama de blocos 200 de um projeto de estação de base 110 e UE 120, que podem ser uma das estações de base e um dos UEs na Figura
1. A estação de base 110 pode ser equipada com antenas T 234a a 234t e o UE 120 pode ser equipado com antenas R 252a a 252r, onde em geral T ≥ 1 e R ≥ 1.
[0039] Na estação de base 110, um processador de transmissão 220 pode receber dados de uma fonte de dados 212 para um ou mais UEs, selecionar um ou mais esquemas de modulação e codificação (MCS) para cada UE com base, pelo menos em parte, em indicadores de qualidade de canal (CQIs) recebidos do UE, processar (por exemplo, codificar e modular) os dados para cada UE com base, pelo menos em parte, no(s) MCS(s) selecionado(s) para o UE, e fornecer símbolos de dados para todos os UEs.
O processador de transmissão 220 também pode processar informações de sistema (por exemplo, para informações de particionamento de recurso semiestático (SRPI) e/ou semelhantes) e informações de controle (por exemplo, requisições de CQI, concessões, sinalização de camada superior e/ou semelhantes) e fornecer símbolos de sobrecarga e símbolos de controle.
O processador de transmissão 220 também pode gerar símbolos de referência para sinais de referência (por exemplo, o sinal de referência específico de célula (CRS)) e sinais de sincronização (por exemplo, o sinal de sincronização primário (PSS) e sinal de sincronização secundário (SSS)). Um processador de transmissão (TX) de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) 230 pode executar processamento espacial (por exemplo, pré- codificação) nos símbolos de dados, símbolos de controle, símbolos de sobrecarga e/ou símbolos de referência, se aplicável, e pode prover fluxos de símbolo de saída T para moduladores T (MODs) 232a a 232t.
Cada modulador 232 pode processar um respectivo fluxo de símbolo de saída (por exemplo, para OFDM e/ou semelhantes) para obter um fluxo de amostra de saída.
Cada modulador 232 ainda pode ainda processar (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter de forma ascendente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de downlink.
Os sinais de downlink T dos moduladores 232a a 232t podem ser transmitidos através de antenas T 234a a 234t, respectivamente. De acordo com determinados aspectos descritos em mais detalhes abaixo, os sinais de sincronização podem ser gerados com codificação de localização para transmitir informações adicionais.
[0040] No UE 120, as antenas 252a a 252r podem receber os sinais de downlink da estação de base 110 e/ou de outras estações de base e podem prover sinais recebidos a demoduladores (DEMODs) 254a a 254r, respectivamente. Cada demodulador 254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter de forma descendente e digitalizar) um sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 254 ainda pode processar as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM e/ou semelhantes) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 256 pode obter símbolos recebidos de todos os demoduladores R 254a a 254r, realizar detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e prover símbolos detectados. Um processador de recepção 258 pode processar (por exemplo, demodular e decodificar) os símbolos detectados, prover dados decodificados para o UE 120 a um coletor de dados 260, e prover informações de controle e informações de sistema decodificadas a um controlador/processador 280. Um processador de canal pode determinar potência recebida de sinal de referência (RSRP), indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI), qualidade recebida de sinal de referência (RSRQ), indicador de qualidade de canal (CQI) e/ou semelhantes.
[0041] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 264 pode receber e processar dados a partir de uma fonte de dados 262 e informações de controle (por exemplo, para relatórios compreendendo RSRP, RSSI, RSRQ, CQI e/ou semelhantes) do controlador/processador 280. O processador de transmissão 264 também pode gerar símbolos de referência para um ou mais sinais de referência. Os símbolos do processador de transmissão 264 podem ser pré- codificados por um processador TX MIMO 266, se aplicável, adicionalmente processados pelos moduladores 254a a 254r (por exemplo, para DFT-s-OFDM, CP-OFDM e/ou semelhantes), e transmitidos para a estação de base 110. Na estação de base 110, os sinais de uplink do UE 120 e outros UEs podem ser recebidos por antenas 234, processados por demoduladores 232, detectados por um detector MIMO 236, se aplicável, e ainda processados por um processador de recepção 238 para obter informações de controle e dados decodificados enviados pelo UE 120. O processador de recepção 238 pode prover os dados decodificados a um coletor de dados 239 e as informações de controle decodificadas ao controlador/processador 240. A estação de base 110 pode incluir unidade de comunicação 244 e se comunicar com o controlador de rede 130 através da unidade de comunicação
244. O controlador de rede 130 pode incluir unidade de comunicação 294, controlador/processador 290 e memória 292.
[0042] Em alguns aspectos, um ou mais componentes do UE 120 podem ser incluídos em um compartimento. O controlador/processador 240 da estação de base 110, controlador/processador 280 do UE 120, e/ou qualquer outro componente(s) da Figura 2 pode executar uma ou mais técnicas associadas a retorno de HARQ-ACK para agregação de portadora em novo rádio, conforme descrito em mais detalhes em outra parte neste documento. Por exemplo, o controlador/processador 240 da estação de base 110, controlador/processador 280 do UE 120, e/ou qualquer outro componente(s) da Figura 2 pode executar ou direcionar operações, por exemplo, do processo 700 da Figura 7, processo 800 da Figura 8, e/ou outros processos conforme descrito neste documento. As memórias 242 e 282 podem armazenar dados e códigos de programa para a estação de base 110 e o UE 120, respectivamente. Um programador 246 pode programar UEs para transmissão de dados no downlink e/ou uplink.
[0043] Em alguns aspectos, o UE 120 pode incluir meios para determinar uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) para um primeiro conjunto de portadora componente (CC) com base, pelo menos em parte, em um primeiro índice de atribuição de downlink (DAI); meios para determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK para um segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um segundo DAI; meios para transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC; e/ou semelhantes. Adicionalmente, ou alternativamente, o UE 120 pode incluir meios para determinar um primeiro indicador de tamanho que indica um primeiro tamanho de uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) associada a uma primeira portadora componente (CC), em que o primeiro tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma primeira configuração de grupo de bloco de código (CBG) para a primeira CC; meios para determinar um segundo indicador de tamanho que indica um segundo tamanho de uma segunda carga útil de HARQ-ACK associada a uma segunda CC, em que o segundo tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma segunda configuração de CBG para a segunda CC; meios para transmitir o primeiro indicador de tamanho e o segundo indicador de tamanho em um grupo de indicador de tamanho; meios para transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK e a segunda carga útil de HARQ-ACK em um grupo de carga útil de HARQ-ACK; e/ou semelhantes. Em alguns aspectos, tais meios podem incluir um ou mais componentes do UE 120 descritos em conexão com a Figura 2.
[0044] Como indicado acima, a Figura 2 é provida meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 2.
[0045] Em novo rádio, um bloco de transporte (TB) pode ser dividido em múltiplos grupos de bloco de código (CBGs), em que cada CBG representa uma porção do bloco de transporte para o qual um receptor envia uma confirmação (ACK) ou confirmação negativa (NACK) individual. Por exemplo, se um TB inclui 8 CBGs, então, uma carga útil de HARQ-ACK (por exemplo, também referida como retorno de HARQ-ACK) para o TB pode incluir 8 bits, um para cada CBG no TB. Os bits transportados em um único CBG são confirmados ou negativamente confirmados como um grupo, e bits em diferentes CBGs são confirmados ou negativamente confirmados separadamente. Dessa forma, se um TB de grande porte sofrer uma falha em um pequeno número de bits, CBGs individuais que incluem esses bits podem ser retransmitidos em vez de retransmitir todo o TB, conservando assim recursos de rede.
[0046] Em alguns casos, diferentes componentes portadoras (CCs), usadas para agregação de portadora, podem ter diferentes configurações de CBG. Por exemplo, uma primeira CC pode ter CBGs habilitados (por exemplo, pode usar carga útil de HARQ-ACK por CBG), e uma segunda CC pode ter CBGs desabilitados (por exemplo, pode usar carga útil de HARQ-ACK por TB). Além disso, quando os CBGs são habilitados, diferentes CCs podem usar diferentes números de CBGs por TB. Isso pode dificultar a decodificação e/ou interpretação da carga útil de HARQ-ACK, pois pode ser pouco claro que os bits da carga útil de HARQ-ACK correspondem aos CBGs e/ou TBs, especialmente quando toda a carga útil de HARQ-ACK é transmitida por meio de uma única CC (por exemplo, uma CC primária) e/ou usando um único canal (por exemplo, um canal físico de controle de uplink (PUCCH) e/ou um canal físico compartilhado de uplink (PUSCH)), como geralmente é o caso.
[0047] Em alguns casos, os dispositivos que se comunicam usando agregação de portadora podem determinar o número máximo de bits que pode ser incluído em uma instância de carga útil de HARQ-ACK, e podem incluir aquele número máximo de bits em todas as instâncias de carga útil de HARQ-ACK em todas as CCs. Por exemplo, se uma primeira CC tem CBGs desativados e tem um tamanho de carga útil de HARQ-ACK de 1 bit, e uma segunda CC tem CBGs habilitados e tem um tamanho de carga útil de HARQ-ACK de 8 bits, então, os dispositivos podem usar um tamanho de carga útil de HARQ-ACK de 8 bits em ambas a primeira CC e a segunda CC. No entanto, isso pode resultar em bits desperdiçados (por exemplo, 7 bits desperdiçados por carga útil de HARQ-ACK na primeira CC) e em alta sobrecarga, reduzindo assim a eficiência das comunicações de rede. Algumas técnicas e aparelhos descritos neste documento conservam recursos de rede usados para cargas úteis de HARQ-ACK em agregação de portadora quando diferentes CCs têm diferentes configurações de CBG.
[0048] A Figura 3 é um diagrama ilustrando um exemplo 300 de utilização de índices de atribuição de downlink para retorno de HARQ-ACK, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0049] Em LTE, o conceito de um índice de atribuição de downlink (DAI) foi proposto para resolver o problema de mapeamento muitos-para-um do retorno de HARQ- ACK/NACK. Especificamente, o DAI é projetado para aliviar a ambiguidade entre a estação de base 110 e o UE 120 em relação ao tamanho total e índice de TBs programados em uma única transmissão de PUCCH. Dois campos DCI são introduzidos: um contador DAI (às vezes referido neste documento como DAI cumulativo) e um valor de DAI total, cada um com dois bits. Como ilustrado na Figura 3, o contador DAI acumula de maneira frequência primeiro e tempo segundo. O UE 120 trata os valores ausentes em uma sequência de DAI observada como faltando uma concessão e reporta NACK no retorno de PUCCH. Com um contador DAI de 2 bits módulo 4, o esquema é robusto para quaisquer três concessões ausentes consecutivas, e com um campo DAI total de 2 bits, o problema de ambiguidade de tamanho de carga útil de PUCCH causada por falta das últimas concessões é amenizado.
[0050] NR apresenta vários desafios no projeto de um mecanismo robusto de retorno de HARQ-ACK, um deles sendo que o número de CBGs para cada atribuição de downlink pode ser diferente, levando a tamanhos de carga útil de ACK/NACK potencialmente diferentes em partições/CCs.
[0051] Como indicado acima, a Figura 3 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 3.
[0052] A Figura 4 é um diagrama ilustrando outro exemplo 400 de utilização de índices de atribuição de downlink para retorno de HARQ-ACK, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0053] NR suporta retransmissão baseada em CBG, em que o número de CBGs pode ser configurado por RRC. Com o projeto de DAI do LTE, embora o UE 120 possa detectar concessões ausentes, o UE 120 não pode inferir o tamanho esperado de carga útil de ACK/NACK para as concessões ausentes. Para resolver esse problema, as técnicas e os aparelhos descritos neste documento utilizam várias instâncias de DAI, uma para cada tamanho de carga útil de ACK/NACK.
[0054] A Figura 4 ilustra a proposta de instância de DAI múltipla, em que CC1 e CC4 são configuradas com retransmissão baseada em TB, e CC2 e CC3 são configuradas com retransmissão baseada em CBG com o número de CBGs por TB igual a 4. Note que a partição 2 em CC3 é rotulada como baseada em TB porque a estação de base 110 pode usar DCI de tratamento de falha para uma partição específica para indicar transmissão baseada em TB, mesmo que a portadora componente tenha CBGs habilitados por padrão.
[0055] Como indicado acima, a Figura 4 é provida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 4.
[0056] A Figura 5 é um diagrama ilustrando um exemplo 500 de retorno de HARQ-ACK para agregação de portadora em novo rádio, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0057] Como mostrado na Figura 5, um UE 120 e uma estação de base 110 podem se comunicar usando agregação de portadora, com cinco portadoras componentes (CCs) mostradas como um exemplo (por exemplo, CC0, CC1, CC2, CC3 e CC4). Em alguns aspectos, diferentes CCs pode ter diferentes configurações de CBG. Por exemplo, uma CC pode ter CBGs habilitados (por exemplo, pode usar carga útil de HARQ-ACK por CBG), e outra CC pode ter CBGs desabilitados (por exemplo, pode usar carga útil de HARQ-ACK por TB). Como um exemplo, e como mostrado pelo número de referência 505, CBGs podem ser desabilitados em CC0 e CC4, e CBGs podem ser habilitados em CC1, CC2 e CC3. Além disso, quando CBGs são habilitados, diferentes CCs podem usar diferentes números de CBGs por TB.
[0058] Como mostrado pelo número de referência 510, o UE 120 pode atribuir diferentes CCs a diferentes conjuntos de CC quando as CCs têm diferentes configurações de CBG. Por exemplo, uma ou mais primeiras CCs tendo CBGs desabilitados, tais como CC0 e CC4, podem ser atribuídas a um primeiro conjunto de CC, e uma ou mais segundas CCs tendo CBGs habilitados, tais como CC1, CC2 e CC3, podem ser atribuídas a um segundo conjunto de CC. Em alguns aspectos, uma CC pode corresponder a uma alocação de dados downlink
(por exemplo, uma alocação de canal físico compartilhado de downlink (PDSCH)), e um conjunto de CC pode corresponder a uma alocação de dados de downlink por partição, por CC.
[0059] Em alguns aspectos, o UE 120 pode determinar uma configuração de CBG para uma CC com base, pelo menos em parte, em uma configuração de CBG semiestática ou padrão para a CC. Em alguns aspectos, a configuração de CBG semiestática ou padrão pode ser sinalizada para o UE 120, pela estação de base 110, em uma mensagem de configuração de controle de recursos de rádio (RRC), em um bloco de informações de sistema (SIB), e/ou semelhantes.
[0060] Em alguns aspectos, o UE 120 pode determinar uma configuração de CBG para uma CC com base, pelo menos em parte, em uma configuração de CBG dinâmica para a CC. Em alguns aspectos, a configuração de CBG dinâmica pode ser sinalizada para o UE 120, pela estação de base 110, em informação de controle de downlink (DCI), tal como uma concessão de downlink e/ou semelhantes. Em alguns aspectos, a configuração de CBG dinâmica pode substituir a configuração de CBG semiestática ou padrão. Por exemplo, uma CC pode ter CBGs habilitados por padrão, mas uma concessão de downlink pode instruir o UE 120 a desabilitar CBGs para uma ou mais atribuições de downlink indicadas na concessão de downlink. Em alguns aspectos, o DCI que instrui o UE 120 a desabilitar CBGs pode ser referido como DCI de tratamento de falha.
[0061] Em alguns aspectos, a atribuição de CCs a conjuntos de CC pode se aplicar para um intervalo de tempo de transmissão particular (TTI) e/ou um conjunto de TTIs particular. Em alguns aspectos, o TTI pode ser uma partição, um subquadro, um quadro e/ou semelhantes. Por exemplo, como uma configuração de CBG de uma CC pode ser substituída por uma ou mais atribuições de downlink em uma ou mais partições, a configuração de CBG para uma CC pode mudar em diferentes partições. Dessa forma, as CCs podem ser atribuídas a conjuntos de CC para partições particulares.
[0062] Em alguns aspectos, o UE 120 pode atribuir CCs a conjuntos de CC com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que pelo menos uma CC, a ser usada pelo UE 120 para agregação de portadora, tem CBGs habilitados. Adicionalmente, ou alternativamente, o UE 120 pode atribuir CCs a conjuntos de CC com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que pelo menos duas CCs, a serem usadas pelo UE 120 para agregação de portadora, têm diferentes configurações de CBG. Por exemplo, se todas as CCs usadas pelo UE 120 tiverem a mesma configuração de CBG (por exemplo, CBGs são desabilitados para todas as CCs, todas as CCs usam 8 CBGs por TB, e/ou semelhantes), então, pode não ser necessário atribuir CCs a diferentes conjuntos de CC.
[0063] Como mostrado pelo número de referência 515, o UE 120 pode determinar diferentes cargas úteis de HARQ-ACK para diferentes conjuntos de CC usando diferentes índices de atribuição de downlink (DAIs) correspondentes aos diferentes conjuntos de CC. Por exemplo, um primeiro DAI pode ser usado para contar um número de atribuições de downlink para o UE 120 na primeira CC(s) incluída no primeiro conjunto de CC, e um segundo DAI pode ser usado para contar um número de atribuições de downlink para o UE
120 na segunda CC(s) incluída no segundo conjunto de CC. O UE 120 pode determinar uma primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC usando o primeiro DAI para identificar atribuições de downlink no primeiro conjunto de CC que foram sucessivamente recebidas pelo UE 120 e/ou para identificar atribuições de downlink no primeiro conjunto de CC que não foram sucessivamente recebidas pelo UE 120. Da mesma forma, o UE 120 pode determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC usando o segundo DAI para identificar atribuições de downlink no segundo conjunto de CC que foram sucessivamente recebidas pelo UE 120 e/ou para identificar atribuições de downlink no segundo conjunto de CC que não foram sucessivamente recebidas pelo UE 120.
[0064] Por exemplo, o UE 120 pode usar os respectivos DAIs para gerar respectivas cargas úteis de HARQ-ACK para as diferentes CCs. Cada bit de carga útil de HARQ-ACK para um conjunto de CC pode indicar se um CBG particular foi sucessivamente recebido no conjunto de CC (por exemplo, no caso em que CBGs são habilitados para o conjunto de CC) ou pode indicar se um TB particular foi sucessivamente recebido no conjunto de CC (por exemplo, no caso em que CBGs são desabilitados para o conjunto de CC).
[0065] Em alguns aspectos, o DAI (por exemplo, o primeiro DAI e o segundo DAI) podem incluir um DAI cumulativo (por exemplo, primeiro DAI cumulativo e segundo DAI cumulativo). Um DAI cumulativo pode incluir um contador, incluído em cada atribuição de downlink (por exemplo, concessão de downlink), que é incrementado pela estação de base 110 para cada atribuição de downlink programada para o UE 120. Dessa forma, o DAI cumulativo pode indicar um número de cargas úteis de HARQ-ACK que devem ser transmitidas pelo UE 120. Em alguns aspectos, a estação de base 110 pode indicar os dois últimos bits (por exemplo, os dois bits menos significativos) do DAI para o UE 120 em DCI (por exemplo, em uma concessão de downlink). Em alguns aspectos, tal como na duplexação por divisão de tempo (TDD), o DAI cumulativo pode ser incrementado de maneira frequência-primeiro (por exemplo, por recurso de frequência) tempo-segundo (por exemplo, por recurso de tempo). Em alguns aspectos, tal como na duplexação por divisão de frequência (FDD), o DAI cumulativo pode ser incrementado por índice de portadora. Nesse caso, a estação de base 110 e o UE 120 podem usar diferentes contadores para manter o controle de um número de atribuições de downlink programados para o UE 120 em diferentes conjuntos de CC.
[0066] Em alguns aspectos, o DAI (por exemplo, o primeiro DAI e o segundo DAI) podem incluir um DAI total (por exemplo, primeiro DAI total e segundo DAI total). Um DAI total pode indicar um número de atribuições de downlink programadas através de células de serviço até o TTI atual (por exemplo, partição, subquadro e/ou semelhantes). Dessa forma, o DAI total pode indicar um número de cargas úteis de HARQ-ACK que devem ser transmitidas pelo UE 120.
[0067] Como mostrado pelo número de referência 520, o UE 120 pode transmitir, e a estação de base 110 pode receber, as diferentes cargas úteis de HARQ-ACK, correspondentes aos diferentes conjuntos de CC, em diferentes grupos. Por exemplo, o UE 120 pode transmitir uma primeira carga útil de HARQ-ACK, correspondente ao primeiro conjunto de CC e gerada usando o primeiro DAI, em um primeiro grupo, e pode transmitir uma segunda carga útil de HARQ-ACK, correspondente ao segundo conjunto de CC e gerada usando o segundo DAI, em um segundo grupo.
[0068] Como um exemplo, e como mostrado, um primeiro grupo de bits pode incluir uma carga útil para CC0 e uma carga útil para CC4, que são ambas incluídas no primeiro conjunto de CC com CBGs desabilitados. Nesse caso, uma vez que CBGs são desabilitados, o tamanho de cada carga útil de HARQ-ACK é um bit (por exemplo, um bit para cada TB). Como ainda mostrado, um segundo grupo de bits pode incluir uma carga útil para CC1, uma carga útil para CC2, e uma carga útil para CC3, que são todas incluídas no segundo conjunto de CC com CBGs habilitados. Nesse caso, os CBGs são habilitados com uma configuração de 8 CBGs por TB, assim o tamanho de cada carga útil de HARQ-ACK é de 8 bits (por exemplo, um bit para cada um dos 8 CBGs em um TB).
[0069] Em alguns aspectos, o UE 120 pode separadamente concatenar cargas úteis de HARQ-ACK correspondentes a diferentes conjuntos de CC (por exemplo, para formar grupos de carga útil de HARQ-ACK separados), e pode, então, concatenar todas as cargas úteis de HARQ-ACK em conjunto para transmissão para a estação de base 110. Em alguns aspectos, o UE 120 pode aplicar enchimento de DAI a um grupo de carga útil de HARQ-ACK antes da concatenação com outros grupos de carga útil de HARQ-ACK. Por exemplo, o UE 120 pode aplicar enchimento de DAI para formar um grupo de carga útil de HARQ-ACK de um tamanho particular (por exemplo, um tamanho correspondente a um múltiplo de M concessões, tal como M = 4).
[0070] Por exemplo, o UE 120 pode concatenar primeira carga útil de HARQ-ACK para um primeiro conjunto de CC (por exemplo, para múltiplas CCs no primeiro conjunto de CC) para formar um primeiro grupo de carga útil de HARQ- ACK, e pode separadamente concatenar segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC (por exemplo, para múltiplas CCs no segundo conjunto de CC) para formar um segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK. O UE 120 pode, então, concatenar bits do primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK com bits do segundo grupo de carga útil de HARQ- ACK um com o outro. Em alguns aspectos, antes de concatenar os bits do primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK com os bits do segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK, o UE 120 pode aplicar enchimento de DAI aos bits do primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK e/ou aos bits do segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK (por exemplo, de acordo com uma ou mais regras de enchimento de DAI).
[0071] Em alguns aspectos, a estação de base 110 pode usar o primeiro DAI para determinar o número de cargas úteis de HARQ-ACK que são incluídas no primeiro grupo, e pode usar o segundo DAI para determinar o número de cargas úteis de HARQ-ACK que são incluídas no segundo grupo, criando assim uma correspondência clara entre bits de carga útil de HARQ-ACK e CBGs e/ou TBs correspondentes e reduzindo erros de decodificação, ao mesmo tempo conservando recursos de rede usados para cargas úteis de HARQ-ACK em agregação de portadora quando diferentes CCs têm diferentes configurações de CBG (por exemplo, em comparação com o uso de um tamanho máximo de carga útil de
HARQ-ACK em todas as CCs).
[0072] Embora dois grupos de cargas úteis de HARQ-ACK sejam mostrados como um exemplo, em alguns aspectos, mais de dois grupos podem ser usados. Por exemplo, diferentes números de CBGs por TB podem ser usados em diferentes CCs. Por exemplo, um conjunto de CCs pode usar 2 CBGs por TB, 8 CBGs por TB, 16 CBGs por TB e/ou semelhantes. Nesse caso, CCs com diferentes números de CBGs por TB podem ser atribuídos a diferentes conjuntos de CC que usam diferentes DAIs. Diferentes cargas úteis de HARQ- ACK (por exemplo, de diferentes tamanhos, tal como 2 bits, 8 bits, 16 bits e/ou semelhantes) podem ser geradas usando os diferentes DAIs, e podem ser agrupadas separadamente pelo UE 120 para transmissão à estação de base 110.
[0073] Além disso, embora alguns aspectos sejam descritos neste documento com relação à atribuição de CCs a diferentes conjuntos de CC com base, pelo menos em parte, nas CCs tendo diferentes configurações de CBG, em alguns aspectos, as CCs podem ser atribuídas a diferentes conjuntos de CC por uma razão diferente. Por exemplo, um primeiro conjunto de CC pode incluir uma ou mais CCs atendidas por uma primeira estação de base 110, e um segundo conjunto de CC pode incluir uma ou mais CCs atendidas por uma segunda estação de base 110. Nesse caso, uma única estação de base 110 pode não ser capaz de se comunicar usando todas as CCs, de modo que DAIs separados podem ser mantidos para os diferentes conjuntos de CC.
[0074] Como indicado acima, a Figura 5 é provida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 5.
[0075] A Figura 6 é um diagrama ilustrando outro exemplo 600 de retorno de HARQ-ACK para agregação de portadora em novo rádio, de acordo com vários aspectos da presente divulgação.
[0076] Como mostrado na Figura 6, um UE 120 e uma estação de base 110 podem se comunicar usando agregação de portadora, com três portadoras componentes (CCs) mostradas como um exemplo (por exemplo, CC0, CC1 e CC2). Como descrito acima em conexão com a Figura 5, diferentes CCs podem ter diferentes configurações de CBG. Por exemplo, uma CC pode ter CBGs habilitados (por exemplo, pode usar carga útil de HARQ-ACK por CBG), e outra CC pode ter CBGs desabilitados (por exemplo, pode usar carga útil de HARQ- ACK por TB). Além disso, quando CBGs são habilitados, diferentes CCs podem usar diferentes números de CBGs por TB. Como um exemplo, e como mostrado pelo número de referência 605, CBGs podem ser desabilitados em CC0, e CBGs podem ser habilitados em CC1 e CC2.
[0077] Como mostrado pelo número de referência 610, o UE 120 pode determinar diferentes indicadores de tamanho para cargas úteis de HARQ-ACK de diferentes CCs quando as CCs têm diferentes configurações de CBG. Em alguns aspectos, o UE 120 pode determinar uma configuração de CBG para uma CC com base, pelo menos em parte, em uma configuração de CBG semiestática (por exemplo, padrão) e/ou dinâmica para a CC, e/ou pode determinar uma configuração de CBG para uma CC para um conjunto particular de TTIs, como descrito acima em conexão com a Figura 5. Um indicador de tamanho para uma CC pode indicar um tamanho de uma carga útil de HARQ-ACK para a CC, que pode depender de uma configuração de CBG para a CC. Por exemplo, uma CC com CBGs desabilitados pode ter uma carga útil de HARQ-ACK de um bit, uma CC que usa dois CBGs por TB pode ter uma carga útil de HARQ-ACK de dois bits, uma CC que usa oito CBGs por TB pode ter uma carga útil de HARQ-ACK de oito bits, a CC que usa dezesseis CBGs por TB pode ter uma carga útil de HARQ-ACK de dezesseis bits, e/ou semelhantes.
[0078] Em alguns aspectos, o UE 120 pode determinar diferentes valores de indicador de tamanho para diferentes indicadores de tamanho apenas se as CCs correspondentes tiverem diferentes configurações de CBG. Dessa forma, se uma primeira CC e uma segunda CC tiverem a mesma configuração de CBG (por exemplo, ambas têm CBGs desabilitados ou ambas têm CBGs habilitados com o mesmo número de CBGs por TB), então, um primeiro indicador de tamanho para a primeira CC pode ter o mesmo valor que um segundo indicador de tamanho para a segunda CC. Adicionalmente, ou alternativamente, o UE 120 pode usar um tamanho máximo de cargas úteis de HARQ-ACK em todas as CCs como um tamanho para todas as cargas úteis de HARQ-ACK para todas as CCs.
[0079] Por exemplo, o UE 120 pode determinar um primeiro indicador de tamanho que indica um primeiro tamanho de uma primeira carga útil de HARQ-ACK associada a uma primeira CC, tal como CC0. Em alguns aspectos, o UE 120 pode determinar o primeiro indicador de tamanho com base, pelo menos em parte, em uma primeira configuração de CBG associada à primeira CC. Nesse caso, uma vez que CBGs são desabilitados para CC0, o indicador de tamanho pode indicar um tamanho de um bit para carga útil de HARQ-ACK associada a CC0.
[0080] Como outro exemplo, o UE 120 pode determinar um segundo indicador de tamanho que indica um segundo tamanho de uma segunda carga útil de HARQ-ACK associada a uma segunda CC, tal como CC1. Em alguns aspectos, o UE 120 pode determinar o segundo indicador de tamanho com base, pelo menos em parte, em uma segunda configuração de CBG associada à segunda CC. Nesse caso, uma vez que CBGs são habilitados para CC0, o indicador de tamanho pode indicar um tamanho de, por exemplo, dois bits, oito bits, dezesseis bits e/ou semelhantes para carga útil de HARQ-ACK associada a CC1, dependendo do número de CBGs usados por TB em CC1 (por exemplo, dois, oito, dezesseis e/ou semelhantes). O UE 120 pode determinar um terceiro indicador de tamanho para o terceiro CC de maneira similar à segunda CC. Embora três CCs sejam mostradas como um exemplo, em alguns aspectos, um número diferente de CCs pode ser usado para agregação de portadora de comunicações entre a estação de base 110 e o UE 120.
[0081] Como mostrado pelo número de referências 615 e 620, o UE 120 pode combinar os indicadores de tamanho para formar um grupo de indicador de tamanho, e pode transmitir o grupo de indicador de tamanho para a estação de base 110. Da mesma forma, como mostrado pelos números de referência 625 e 630, o UE 120 pode combinar as cargas úteis de HARQ-ACK para formar um grupo de carga útil de HARQ-ACK, e pode transmitir o grupo de carga útil de HARQ- ACK à estação de base 110. O número de referência 615 mostra um exemplo de um indicador de tamanho de um bit (mostrado como SI), que é capaz de diferenciar entre dois diferentes tamanhos de carga útil de HARQ-ACK (mostrado como PL), como mostrado pelo número de referência 625 (por exemplo, 2 bits ou 16 bits). O número de referência 620 mostra um exemplo de um indicador de tamanho de dois bits, que é capaz de diferenciar entre quatro diferentes tamanhos de carga útil de HARQ-ACK, como mostrado pelo número de referência 630 (por exemplo, 1 bit, 2 bits, 8 bits ou 16 bits).
[0082] Em alguns aspectos, o UE 120 pode separadamente codificar o grupo de indicador de tamanho e o grupo de carga útil de HARQ-ACK. Adicionalmente, ou alternativamente, o UE 120 pode transmitir o grupo de indicador de tamanho antes do grupo de carga útil de HARQ- ACK. Dessa forma, como mostrado pelo número de referência 635, a estação de base 110 pode interpretar bits do grupo de carga útil de HARQ-ACK com base, pelo menos em parte, em primeiros bits de decodificação do grupo de indicador de tamanho.
[0083] Por exemplo, e referindo-se aos números de referência 615 e 625, em que o indicador de tamanho tem um bit de comprimento, se o primeiro bit do grupo de indicador de tamanho (por exemplo, que corresponde a CC0) tem um valor de 0, então, a estação de base 110 pode determinar que a primeira carga útil de HARQ-ACK, correspondente a CC0, tem 2 bits de comprimento. Da mesma forma, se o segundo bit do grupo de indicador de tamanho (por exemplo, que corresponde a CC1) tem um valor de 1, então, a estação de base 110 pode determinar que a segunda carga útil de HARQ-ACK, correspondente a CC1, tem 16 bits de comprimento. A estação de base pode fazer determinações similares em relação ao tamanho de cargas úteis de HARQ-ACK correspondentes a diferentes CCs usando os indicadores de tamanho incluídos no grupo de indicador de tamanho. Dessa forma, a estação de base 110 pode adequadamente interpretar retorno de HARQ-ACK e reduzir erros.
[0084] Como indicado acima, a Figura 6 é provida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à Figura 6.
[0085] A Figura 7 é um diagrama ilustrando um processo exemplificativo 700 realizado, por exemplo, por um UE, de acordo com vários aspectos da presente divulgação. O processo exemplificativo 700 é um exemplo em que um UE (por exemplo, UE 120 e/ou semelhantes) realiza operações relativas a retorno de HARQ-ACK para agregação de portadora em novo rádio.
[0086] Como mostrado na Figura 7, em alguns aspectos, o processo 700 pode incluir determinar uma primeira carga útil de HARQ-ACK híbrida para um primeiro conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um primeiro DAI (bloco 710). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando controlador/processador 280 e/ou semelhantes) pode determinar uma primeira carga útil de HARQ-ACK híbrida para um primeiro conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um primeiro DAI, como descrito acima em conexão com a Figura 5.
[0087] Como ainda mostrado na Figura 7, em alguns aspectos, o processo 700 pode incluir determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK para um segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um segundo DAI (bloco 720). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando controlador/processador 280 e/ou semelhantes) pode determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK híbrida para um segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um segundo DAI, como descrito acima em conexão com a Figura
5. Em alguns aspectos, o segundo DAI pode ser diferente do primeiro DAI.
[0088] Como ainda mostrado na Figura 7, em alguns aspectos, o processo 700 pode incluir transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC (bloco 730). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando controlador/processador 280, processador de transmissão 264, processador TX MIMO 266, MOD 254, antena 252 e/ou semelhantes) pode transmitir a primeira carga útil de HARQ- ACK para o primeiro conjunto de CC e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC, como descrito acima em conexão com a Figura 5.
[0089] O processo 700 pode incluir aspectos adicionais, tais como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais processos descritos neste documento.
[0090] Em alguns aspectos, uma ou mais primeiras CCs incluídas no primeiro conjunto de CC são associadas a uma primeira configuração de grupo de bloco de código (CBG), e uma ou mais segundas CCs incluídas no segundo conjunto de CC são associadas a uma segunda configuração de CBG que é diferente da primeira configuração de CBG. Em alguns aspectos, a primeira configuração de CBG é uma configuração em que CBGs são habilitados e a segunda configuração de CBG é uma configuração em que CBGs são desabilitados.
[0091] Em alguns aspectos, pelo menos uma CC é atribuída ao primeiro conjunto de CC ou ao segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em uma configuração de CBG semiestática para a pelo menos uma CC. Em alguns aspectos, pelo menos uma CC é atribuída ao primeiro conjunto de CC ou ao segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em uma configuração de CBG dinâmica, para a pelo menos uma CC, indicada em informação de controle de downlink. Em alguns aspectos, a informação de controle de downlink é informação de controle de downlink de tratamento de falha (fallback) que substitui uma configuração de grupo de bloco de código padrão ou semiestática. Em alguns aspectos, uma ou mais primeiras CCs são atribuídas ao primeiro conjunto de CC e uma ou mais segundas CCs são atribuídas ao segundo conjunto de CC para um intervalo de tempo de transmissão particular. Em alguns aspectos, uma ou mais primeiras CCs são atribuídas ao primeiro conjunto de CC e uma ou mais segundas CCs são atribuídas ao segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que CBGs são habilitados para pelo menos uma CC do UE.
[0092] Em alguns aspectos, o primeiro DAI é um primeiro DAI cumulativo e o segundo DAI é um segundo DAI cumulativo. Em alguns aspectos, o primeiro DAI é um primeiro DAI total e o segundo DAI é um segundo DAI total.
[0093] Em alguns aspectos, a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC é concatenada em um primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC é concatenada em um segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK. Em alguns aspectos, o primeiro grupo de carga útil de HARQ- ACK e o segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK são concatenados entre si para transmissão. Em alguns aspectos, pelo menos um dentre o primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK ou o segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK é enchido com enchimento de DAI antes da concatenação um com o outro.
[0094] Embora a Figura 7 mostre blocos exemplificativos do processo 700, em alguns aspectos, o processo 700 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, diferentes blocos, ou blocos dispostos de forma diferente daqueles apresentados na Figura 7. Adicionalmente, ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 700 podem ser realizados em paralelo.
[0095] A Figura 8 é um diagrama ilustrando outro processo exemplificativo 800 realizado, por exemplo, por um UE, de acordo com vários aspectos da presente divulgação. O processo exemplificativo 800 é um exemplo em que um UE (por exemplo, UE 120 e/ou semelhantes) realiza operações relativas a retorno de HARQ-ACK para agregação de portadora em novo rádio.
[0096] Como mostrado na Figura 8, em alguns aspectos, o processo 800 pode incluir determinar um primeiro indicador de tamanho que indica um primeiro tamanho de uma primeira carga útil de HARQ-ACK associada a uma primeira CC, em que o primeiro tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma primeira configuração de CBG para a primeira CC (bloco 810). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando o controlador/processador 280 e/ou semelhantes) pode determinar um primeiro indicador de tamanho que indica um primeiro tamanho de uma primeira carga útil de HARQ-ACK associada a uma primeira CC, como descrito acima em conexão com a Figura 6. Em alguns aspectos, o primeiro tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma primeira configuração de CBG para a primeira CC.
[0097] Como ainda mostrado na Figura 8, em alguns aspectos, o processo 800 pode incluir determinar um segundo indicador de tamanho que indica um segundo tamanho de uma segunda carga útil de HARQ-ACK associada a uma segunda CC, em que o segundo tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma segunda configuração de CBG para a segunda CC (bloco 820). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando o controlador/processador 280 e/ou semelhantes) pode determinar um segundo indicador de tamanho que indica um segundo tamanho de uma segunda carga útil de HARQ-ACK associada a uma segunda CC, como descrito acima em conexão com a Figura 6. Em alguns aspectos, o segundo tamanho é determinado com base, pelo menos em parte, em uma segunda configuração de CBG para a segunda CC.
[0098] Como ainda mostrado na Figura 8, em alguns aspectos, o processo 800 pode incluir transmitir o primeiro indicador de tamanho e o segundo indicador de tamanho em um grupo de indicador de tamanho (bloco 830). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando o controlador/processador 280, processador de transmissão 264, processador TX MIMO 266, MOD 254, antena 252, e/ou semelhantes) pode transmitir o primeiro indicador de tamanho e o segundo indicador de tamanho em um grupo de indicador de tamanho, como descrito acima em conexão com a Figura 6.
[0099] Como ainda mostrado na Figura 8, em alguns aspectos, o processo 800 pode incluir transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK e a segunda carga útil de HARQ-ACK em um grupo de carga útil de HARQ-ACK (bloco 840). Por exemplo, o UE (por exemplo, usando o controlador/processador 280, processador de transmissão 264, processador TX MIMO 266, MOD 254, antena 252 e/ou semelhantes) pode transmitir a primeira carga útil de HARQ- ACK e a segunda carga útil de HARQ-ACK em um grupo de carga útil de HARQ-ACK, como descrito acima em conexão com a Figura 6.
[0100] O processo 800 pode incluir aspectos adicionais, tal como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais processos descritos neste documento.
[0101] Em alguns aspectos, o grupo de indicador de tamanho é codificado separadamente do grupo de carga útil de HARQ-ACK. Em alguns aspectos, o grupo de indicador de tamanho é transmitido antes do grupo de carga útil de HARQ-ACK. Em alguns aspectos, bits decodificados do grupo de carga útil de HARQ-ACK são interpretados com base, pelo menos em parte, em bits decodificados do grupo de indicador de tamanho.
[0102] Embora a Figura 8 mostre blocos exemplificativos do processo 800, em alguns aspectos, o processo 800 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, diferentes blocos, ou blocos dispostos de forma diferente daqueles apresentados na Figura 8. Adicionalmente, ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 800 podem ser realizados em paralelo.
[0103] A divulgação acima fornece ilustração e descrição, mas não pretende ser exaustiva ou limitar os aspectos à forma precisa divulgada. Modificações e variações são possíveis à luz da divulgação acima ou podem ser adquiridas a partir da prática dos aspectos.
[0104] Como usado aqui, o termo componente destina-se a ser amplamente interpretado como hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software. Como usado aqui, um processador é implementado em hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software.
[0105] Alguns aspectos são descritos neste documento em conexão com limites. Como usado aqui, satisfazer um limite pode se referir a um valor ser superior ao limite, superior ou igual ao limite, inferior ao limite, inferior ou igual ao limite, igual ao limite, não igual ao limite, e/ou semelhantes.
[0106] Será evidente que os sistemas e/ou métodos descritos neste documento podem ser implementados em diferentes formas de hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software. O código de hardware ou software de controle especializado real usado para implementar esses sistemas e/ou métodos não limita os aspectos. Dessa forma, a operação e o comportamento dos sistemas e/ou métodos foram descritos neste documento sem referência a um código de software específico - sendo entendido que software e hardware podem ser projetados para implementar os sistemas e/ou métodos com base, pelo menos em parte, na descrição aqui.
[0107] Embora combinações particulares de características sejam citadas nas reivindicações e/ou divulgadas na especificação, essas combinações não são destinadas a limitar a divulgação de possíveis aspectos. De fato, muitos desses recursos podem ser combinados de maneiras não especificamente citadas nas reivindicações e/ou divulgadas na especificação. Embora cada reivindicação dependente listada abaixo possa depender diretamente de apenas uma reivindicação, a divulgação de possíveis aspectos inclui cada reivindicação dependente em combinação com todas as outras reivindicações no conjunto de reivindicações. Uma frase referindo-se a “pelo menos um de” uma lista de itens refere-se a qualquer combinação desses itens, incluindo membros únicos. Como um exemplo, “pelo menos um de: a, b ou c” destina-se a cobrir a, b, c, a-b, a-c, b-c e a-b-c, bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a-a, a-a-a, a-a- b, a-a-c, a-b-b, a-c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c e c-c-c ou qualquer outra ordenação de a, b e c).
[0108] Nenhum elemento, ação ou instrução usado neste documento deve ser interpretado como crítico ou essencial, a menos que seja explicitamente assim descrito. Além disso, conforme usado aqui, os artigos “um” e “uma” são destinados a incluir um ou mais itens, e podem ser usados alternadamente com “um ou mais”. Além disso, como usado neste documento, os termos “conjunto” e “grupo” destinam-se a incluir um ou mais itens (por exemplo, itens relacionados, itens não relacionados, uma combinação de itens relacionados e não relacionados e/ou semelhantes), e podem ser usados alternadamente com “um ou mais”. Quando apenas um item é pretendido, o termo “um” ou linguagem similar é usado.
Além disso, como usado neste documento, os termos “tem”, “têm”, “tendo” e/ou semelhantes são destinados a serem termos abertos.
Além disso, a frase “com base em” é pretendida como “com base, pelo menos em parte, em”, a menos que explicitamente indicado de outra forma.

Claims (40)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicação sem fio realizado por um equipamento de usuário (UE), compreendendo: determinar uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) para um primeiro conjunto de portadora componente (CC) com base, pelo menos em parte, em um primeiro índice de atribuição de downlink (DAI); determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK para um segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um segundo DAI; e transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC e a segunda carga útil de HARQ- ACK para o segundo conjunto de CC.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que uma ou mais primeiras CCs incluídas no primeiro conjunto de CC são associadas a uma primeira configuração de grupo de bloco de código (CBG), e em que uma ou mais segundas CCs incluídas no segundo conjunto de CC são associadas a uma segunda configuração de CBG que é diferente da primeira configuração de CBG.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que a primeira configuração de CBG é uma configuração em que CBGs são habilitados e a segunda configuração de CBG é uma configuração em que CBGs são desabilitados.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menos uma CC é atribuída ao primeiro conjunto de CC ou ao segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em uma configuração de grupo de bloco de código semiestática para a pelo menos uma CC.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menos uma CC é atribuída ao primeiro conjunto de CC ou ao segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em uma configuração de grupo de bloco de código dinâmica, para a pelo menos uma CC, indicada em informação de controle de downlink de tratamento de falha (fallback) que substitui uma configuração de grupo de bloco de código padrão ou semiestática.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que uma ou mais primeiras CCs são atribuídas ao primeiro conjunto de CC e uma ou mais segundas CCs são atribuídas ao segundo conjunto de CC para um intervalo de tempo de transmissão particular.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que uma ou mais primeiras CCs são atribuídas ao primeiro conjunto de CC e uma ou mais segundas CCs são atribuídas ao segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que grupos de bloco de código são habilitados para pelo menos uma CC do UE.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o primeiro DAI é um primeiro DAI cumulativo e o segundo DAI é um segundo DAI cumulativo.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o primeiro DAI é um primeiro DAI total e o segundo DAI é um segundo DAI total.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC é concatenada em um primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC é concatenada em um segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que o primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK e o segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK são concatenados entre si para transmissão.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, em que pelo menos um dentre o primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK ou o segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK é enchido com enchimento de DAI antes da concatenação um com o outro.
13. Equipamento de usuário (UE) para comunicação sem fio, compreendendo: memória; e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória, a memória e os um ou mais processadores configurados para: determinar uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) para um primeiro conjunto de portadora componente (CC) com base, pelo menos em parte, em um primeiro índice de atribuição de downlink (DAI); determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK para um segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um segundo DAI; e transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC e a segunda carga útil de HARQ- ACK para o segundo conjunto de CC.
14. UE, de acordo com a reivindicação 13, em que uma ou mais primeiras CCs incluídas no primeiro conjunto de CC são associadas a uma primeira configuração de grupo de bloco de código (CBG), e em que uma ou mais segundas CCs incluídas no segundo conjunto de CC são associadas a uma segunda configuração de CBG que é diferente da primeira configuração de CBG.
15. UE, de acordo com a reivindicação 14, em que a primeira configuração de CBG é uma configuração em que CBGs são habilitados e a segunda configuração de CBG é uma configuração em que CBGs são desabilitados.
16. UE, de acordo com a reivindicação 13, em que pelo menos uma CC é atribuída ao primeiro conjunto de CC ou ao segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em pelo menos um de: uma configuração de grupo de bloco de código semiestática para a pelo menos uma CC, uma configuração de grupo de bloco de código dinâmica, para a pelo menos uma CC, indicada em informação de controle de downlink de tratamento de falha que substitui a configuração de grupo de bloco de código semiestática, ou uma combinação das mesmas.
17. UE, de acordo com a reivindicação 13, em que uma ou mais primeiras CCs são atribuídas ao primeiro conjunto de CC e uma ou mais segundas CCs são atribuídas ao segundo conjunto de CC para um intervalo de tempo de transmissão particular.
18. UE, de acordo com a reivindicação 13, em que uma ou mais primeiras CCs são atribuídas ao primeiro conjunto de CC e uma ou mais segundas CCs são atribuídas ao segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que grupos de bloco de código são habilitados para pelo menos uma CC do UE.
19. UE, de acordo com a reivindicação 13, em que o primeiro DAI inclui pelo menos um de um primeiro DAI cumulativo ou um primeiro DAI total, e em que o segundo DAI inclui pelo menos um de um segundo DAI cumulativo ou um segundo DAI total.
20. UE, de acordo com a reivindicação 13, em que a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC é concatenada em um primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC é concatenada em um segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK.
21. UE, de acordo com a reivindicação 20, em que o primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK e o segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK são concatenados entre si para transmissão.
22. UE, de acordo com a reivindicação 21, em que pelo menos um dentre o primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK ou o segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK é enchido com enchimento de DAI antes da concatenação um com o outro.
23. Meio legível por computador não transitório armazenando instruções para comunicação sem fio, as instruções compreendendo: uma ou mais instruções que, quando executadas por um ou mais processadores de um equipamento de usuário (UE),
levam os um ou mais processadores a: determinar uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) para um primeiro conjunto de portadora componente (CC) com base, pelo menos em parte, em um primeiro índice de atribuição de downlink (DAI); determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK para um segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um segundo DAI; e transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC e a segunda carga útil de HARQ- ACK para o segundo conjunto de CC.
24. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 23, em que uma ou mais primeiras CCs incluídas no primeiro conjunto de CC são associadas a uma primeira configuração de grupo de bloco de código (CBG), e em que uma ou mais segundas CCs incluídas no segundo conjunto de CC são associadas a uma segunda configuração de CBG que é diferente da primeira configuração de CBG.
25. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 24, em que a primeira configuração de CBG é uma configuração em que CBGs são habilitados e a segunda configuração de CBG é uma configuração em que CBGs são desabilitados.
26. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 23, em que pelo menos uma CC é atribuída ao primeiro conjunto de CC ou ao segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em pelo menos uma de: uma configuração de grupo de bloco de código semiestática para a pelo menos uma CC, uma configuração de grupo de bloco de código dinâmica, para a pelo menos uma CC, indicada em informação de controle de downlink de tratamento de falha que substitui a configuração de grupo de bloco de código semiestática, ou uma combinação das mesmas.
27. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 23, em que uma ou mais primeiras CCs são atribuídas ao primeiro conjunto de CC e uma ou mais segundas CCs são atribuídas ao segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que grupos de bloco de código são habilitados para pelo menos uma CC do UE.
28. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 23, em que o primeiro DAI inclui pelo menos um de um primeiro DAI cumulativo ou um primeiro DAI total, e em que o segundo DAI inclui pelo menos um de um segundo DAI cumulativo ou um segundo DAI total.
29. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 23, em que a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC é concatenada em um primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC é concatenada em um segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK.
30. Meio legível por computador não transitório,
de acordo com a reivindicação 29, em que o primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK e o segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK são concatenados entre si para transmissão.
31. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 30, em que pelo menos um dentre o primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK ou o segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK é enchido com enchimento de DAI antes da concatenação um com o outro.
32. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: meios para determinar uma primeira carga útil de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (HARQ-ACK) para um primeiro conjunto de portadora componente (CC) com base, pelo menos em parte, em um primeiro índice de atribuição de downlink (DAI); meios para determinar uma segunda carga útil de HARQ-ACK para um segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em um segundo DAI; e meios para transmitir a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC.
33. Aparelho, de acordo com a reivindicação 32, em que uma ou mais primeiras CCs incluídas no primeiro conjunto de CC são associadas a uma primeira configuração de grupo de bloco de código (CBG), e em que uma ou mais segundas CCs incluídas no segundo conjunto de CC são associadas a uma segunda configuração de CBG que é diferente da primeira configuração de CBG.
34. Aparelho, de acordo com a reivindicação 33,
em que a primeira configuração de CBG é uma configuração em que CBGs são habilitados e a segunda configuração de CBG é uma configuração em que CBGs são desabilitados.
35. Aparelho, de acordo com a reivindicação 32, em que pelo menos uma CC é atribuída ao primeiro conjunto de CC ou ao segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em pelo menos uma de: uma configuração de grupo de bloco de código semiestática para a pelo menos uma CC, uma configuração de grupo de bloco de código dinâmica, para a pelo menos uma CC, indicada em informação de controle de downlink de tratamento de falha que substitui a configuração de grupo de bloco de código semiestática, ou uma combinação das mesmas.
36. Aparelho, de acordo com a reivindicação 32, em que uma ou mais primeiras CCs são atribuídas ao primeiro conjunto de CC e uma ou mais segundas CCs são atribuídas ao segundo conjunto de CC para um intervalo de tempo de transmissão particular.
37. Aparelho, de acordo com a reivindicação 32, em que uma ou mais primeiras CCs são atribuídas ao primeiro conjunto de CC e uma ou mais segundas CCs são atribuídas ao segundo conjunto de CC com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que grupos de bloco de código são habilitados para pelo menos uma CC do aparelho.
38. Aparelho, de acordo com a reivindicação 32, em que o primeiro DAI inclui pelo menos um de um primeiro DAI cumulativo ou um primeiro DAI total, e em que o segundo DAI inclui pelo menos um de um segundo DAI cumulativo ou um segundo DAI total.
39. Aparelho, de acordo com a reivindicação 32, em que a primeira carga útil de HARQ-ACK para o primeiro conjunto de CC é concatenada em um primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK e a segunda carga útil de HARQ-ACK para o segundo conjunto de CC é concatenada em um segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK.
40. Aparelho, de acordo com a reivindicação 39, em que o primeiro grupo de carga útil de HARQ-ACK e o segundo grupo de carga útil de HARQ-ACK são concatenados entre si para transmissão.
BR112020009502-8A 2017-11-17 2018-09-05 técnicas e aparelhos para retorno de confirmação de requisição de repetição automática híbrida (harq-ack) para agregação de portadora em novo rádio BR112020009502A2 (pt)

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