BR112020010041A2 - técnicas e aparelhos para utilização de um índice de atribuição de downlink em novo rádio - Google Patents

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Abstract

Diversos aspectos da presente revelação geralmente se referem à comunicação sem fio. Sob alguns aspectos, um equipamento de usuário (UE) pode receber uma concessão de uplink que inclui múltiplos índices de atribuição de downlink (DAIs) totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com o UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e transmitir realimentação (ACK/NACK) para os múltiplos grupos de DAI com base, pelo menos em parte, nos múltiplos DAIs totais incluídos na concessão de uplink. Sob alguns aspectos, a estação base pode determinar múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com um UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e transmitir os múltiplos DAIs totais ao UE em uma concessão de uplink. Inúmeros outros aspectos são fornecidos.

Description

“TÉCNICAS E APARELHOS PARA UTILIZAÇÃO DE UM ÍNDICE DE ATRIBUIÇÃO DE DOWNLINK EM NOVO RÁDIO” REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS CORRELATOS DE ACORDO COM 35 U.S.C. § 119
[0001] Este pedido reivindica prioridade para o Pedido de Patente Provisório dos E.U.A. N.º 62/590,057, depositado em 22 de novembro de 2017, intitulado “TÉCNICAS
E APARELHOS PARA UTILIZAÇÃO DE UM ÍNDICE DE ATRIBUIÇÃO DE DOWNLINK EM NOVO RÁDIO”, e este pedido reivindica prioridade para o Pedido de Patente Não Provisório dos E.U.A. N.º 16/190,762, depositado em 14 de novembro de 2018, intitulado “TÉCNICAS E APARELHOS PARA UTILIZAÇÃO DE UM ÍNDICE DE ATRIBUIÇÃO DE DOWNLINK EM NOVO RÁDIO”, os quais são por este expressamente aqui incorporados à guisa de referência.
CAMPO DA REVELAÇÃO
[0002] Aspectos da presente revelação geralmente se referem à comunicação sem fio e, mais especificamente, a técnicas e aparelhos para a utilização de um índice de atribuição de downlink (DAI) em Novo Radio.
ANTECEDENTES
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente implementados para fornecer diversos serviços de telecomunicações, tais como telefonia, vídeo, dados, mensagens e broadcast. Os sistemas de comunicação sem fio típicos podem utilizar tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento dos recursos disponíveis de sistema (como, por exemplo, largura de banda, potência de transmissão e/ou semelhantes). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC- FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de código síncrona por divisão de tempo (TD-SCDMA) e Evolução de Longo Prazo (LTE). A LTE/LTE-Avançada é um conjunto de aperfeiçoamentos para o padrão móvel de Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS), promulgado pelo Projeto de Parcerias de Terceira Geração (3GPP).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir um número de estações base (BSs) que podem suportar a comunicação para um número de equipamentos de usuário (UEs). Um equipamento de usuário (UE) pode se comunicar com uma estação base (BS) por meio do downlink e do uplink. O downlink (ou link direto) refere-se ao link de comunicação a partir da BS para o UE, e o uplink (ou link reverso) refere-se ao link de comunicação a partir do UE para a BS. Conforme será descrito aqui em mais detalhes, uma BS pode ser referida como um Nó B, um gNB, um ponto de acesso (AP), uma cabeça de rádio, um ponto de recepção/transmissão (TRP), uma BS de novo rádio (NR), um Nó B 5G e/ou semelhantes.
[0005] As tecnologias de acesso múltiplo acima têm sido adotadas em diversos padrões de telecomunicações para fornecer um protocolo comum que habilite diferentes equipamentos de usuários a se comunicarem nos níveis municipal, nacional, regional e até mesmo em nível global.
O novo rádio (NR), que também pode ser referido como 5G, é um conjunto de aperfeiçoamentos para o padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto de Parcerias de Terceira Geração (3GPP). O NR é projetado para melhor suportar acesso à Internet de banda larga móvel pelo aperfeiçoamento de eficácia espectral, custos mais baixos, aperfeiçoamento de serviços, fazer utilização de um novo espectro e melhor integrar-se com outros padrões abertos utilizando Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM) com um prefixo cíclico (CP) (CP-OFDM) no downlink (DL), utilizando CP-OFDM e/ou SC-FDM (como, por exemplo, também conhecida como OFDM com transformada de Fourrier discreta espalhada (DFT-s-OFDM)) no uplink (UL), bem como suportar a formação de feixe, tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) e agregação de portadoras. Contudo, conforme a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, existe a necessidade por aperfeiçoamentos adicionais em tecnologias LTE e NR. Preferencialmente, esses aperfeiçoamentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicação que utilizam essas tecnologias.
SUMÁRIO
[0006] Sob alguns aspectos, um método de comunicação sem fio pode ser efetuado por uma estação base. O método pode incluir determinar um DAI total para uma janela de agrupamento, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas para um UE na janela de agrupamento; e transmitir o DAI total ao UE nas informações de controle de downlink (DCI) que não sejam uma concessão de downlink.
[0007] Sob alguns aspectos, um método de comunicação sem fio pode ser efetuado por um UE. O método pode incluir monitorar uma partição para um DAI total na DCI que não seja uma concessão de downlink, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE em uma janela de agrupamento; determinar se o DAI total foi recebido pelo UE; e transmitir seletivamente a realimentação de confirmação (ACK) ou confirmação negativa (NACK) (ACK/NACK) para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se o DAI total foi recebido.
[0008] Sob alguns aspectos, um método de comunicação sem fio pode ser efetuado por uma estação base. O método pode incluir determinar se uma atribuição de downlink deve ser programada para um UE em uma partição final de uma janela de agrupamento; determinar um DAI total para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se a atribuição de downlink deve ser programada, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE na janela de agrupamento; e transmitir o DAI total na partição final da janela de agrupamento, independentemente de se a atribuição de downlink for programada na partição final da janela de agrupamento.
[0009] Sob alguns aspectos, um método de comunicação sem fio pode ser efetuado por um UE. O método pode incluir monitorar uma partição final de uma janela de agrupamento para um DAI total, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE na janela de agrupamento; determinar se o DAI total foi recebido pelo UE na partição final da janela de agrupamento; e transmitir seletivamente realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se o DAI total foi recebido na partição final da janela de agrupamento.
[0010] Sob alguns aspectos, um método de comunicação sem fio pode ser efetuado por uma estação base. O método pode incluir determinar múltiplos DAIs totais para uma janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em um número de concessões de downlink transmitidas a cada um dos múltiplos UEs na janela de agrupamento; e transmitir os múltiplos DAIs totais em uma comunicação de controle de downlink comum associada com os múltiplos UEs.
[0011] Sob alguns aspectos, um método de comunicação sem fio pode ser efetuado por um UE. O método pode incluir receber uma comunicação de controle de downlink comum, associada com múltiplos UEs, que inclui múltiplos DAIs totais que indicam um número de concessões de downlink transmitidas a cada um dos múltiplos UEs em uma janela de agrupamento; identificar, a partir da comunicação de controle de downlink comum, um DAI total, dos múltiplos DAIs totais, que corresponde ao UE; e transmitir realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, no DAI total.
[0012] Sob alguns aspectos, um método de comunicação sem fio pode ser efetuado por uma estação base. O método pode incluir determinar múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com um UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e transmitir os múltiplos DAIs totais para o UE em uma concessão de uplink.
[0013] Sob alguns aspectos, um método de comunicação sem fio pode ser efetuado por um UE. O método pode incluir receber uma concessão de uplink que inclui múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com o UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e transmitir realimentação de ACK/NACK para os múltiplos grupos de DAI com base, pelo menos em parte, nos múltiplos DAIs totais incluídos na concessão de uplink.
[0014] Sob alguns aspectos, uma estação base para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória. A memória e um ou mais processadores podem ser configurados para determinar um DAI total para uma janela de agrupamento, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas para um UE na janela de agrupamento; e transmitir o DAI total para o UE na DCI que não seja uma concessão de downlink.
[0015] Sob alguns aspectos, um UE para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória. A memória e um ou mais processadores podem ser configurados para monitorar uma partição para um DAI total na DCI que não seja uma concessão de downlink, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE em uma janela de agrupamento; determinar se o DAI total foi recebido pelo UE; e transmitir seletivamente a realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se o DAI total foi recebido.
[0016] Sob alguns aspectos, uma estação base para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória. A memória e um ou mais processadores podem ser configurados para determinar se uma atribuição de downlink deve ser programada para um UE em uma partição final de uma janela de agrupamento; determinar um DAI total para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se a atribuição de downlink deve ser programada, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE na janela de agrupamento; e transmitir o DAI total na partição final da janela de agrupamento, independentemente de se a atribuição de downlink for programada na partição final da janela de agrupamento.
[0017] Sob alguns aspectos, um UE para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória. A memória e um ou mais processadores podem ser configurados para monitorar uma partição final de uma janela de agrupamento para um DAI total, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE na janela de agrupamento; determinar se o DAI total foi recebido pelo UE na partição final da janela de agrupamento; e transmitir seletivamente a realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se o DAI total foi recebido na partição final da janela de agrupamento.
[0018] Sob alguns aspectos, uma estação base para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória. A memória e um ou mais processadores podem ser configurados para determinar múltiplos DAIs totais para uma janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em um número de concessões de downlink transmitidas a cada um dos múltiplos UEs na janela de agrupamento; e transmitir os múltiplos DAIs totais em uma comunicação de controle de downlink comum associada com os múltiplos UEs.
[0019] Sob alguns aspectos, um UE para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória. A memória e um ou mais processadores podem ser configurados para receber uma comunicação de controle de downlink comum, associada com múltiplos UEs, que inclui múltiplos DAIs totais que indicam um número de concessões de downlink transmitidas a cada um dos múltiplos UEs em uma janela de agrupamento; identificar, a partir da comunicação de controle de downlink comum, um DAI total, dos múltiplos DAIs totais, que corresponde ao UE; e transmitir realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, no DAI total.
[0020] Sob alguns aspectos, uma estação base para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória. A memória e um ou mais processadores podem ser configurados para determinar múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com um UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e transmitir os múltiplos DAIs totais ao UE em uma concessão de uplink.
[0021] Sob alguns aspectos, um UE para comunicação sem fio pode incluir memória e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória. A memória e um ou mais processadores podem ser configurados para receber uma concessão de uplink que inclui múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com o UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e transmitir realimentação de ACK/NACK para os múltiplos grupos de DAI com base, pelo menos em parte, nos múltiplos DAIs totais incluídos na concessão de uplink.
[0022] Sob alguns aspectos, um meio passível de leitura por computador não transitório pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. Uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação base, podem fazer com que um ou mais processadores determinem um DAI total para uma janela de agrupamento, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas a um UE em uma janela de agrupamento; e transmitam o DAI total para o UE na DCI que não seja uma concessão de downlink.
[0023] Sob alguns aspectos, um meio passível de leitura por computador não transitório pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. Uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um UE, podem fazer com que um ou mais processadores monitorem uma partição para um DAI total na
DCI que não seja uma concessão de downlink, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas para o UE em uma janela de agrupamento; determinem se o DAI total foi recebido pelo UE; e transmitam seletivamente a realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se o DAI total foi recebido.
[0024] Sob alguns aspectos, um meio passível de leitura por computador não transitório pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. Uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação base, podem fazer com que um ou mais processadores determinem se uma atribuição de downlink deve ser programada para um UE em uma partição final de uma janela de agrupamento; determinem um DAI total para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se a atribuição de downlink deve ser programada, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE na janela de agrupamento; e transmitam o DAI total na partição final da janela de agrupamento, independentemente de se a atribuição de downlink for programada na partição final da janela de agrupamento.
[0025] Sob alguns aspectos, um meio passível de leitura por computador não transitório pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. Uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um UE, podem fazer com que um ou mais processadores monitorem uma partição final de uma janela de agrupamento para um DAI total, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas para o UE na janela de agrupamento; determinem se o DAI total foi recebido pelo UE na partição final da janela de agrupamento; e transmitam seletivamente a realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se o DAI total foi recebido na partição final da janela de agrupamento.
[0026] Sob alguns aspectos, um meio passível de leitura por computador não transitório pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. Uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação base, podem fazer com que um ou mais processadores determinem múltiplos DAIs totais para uma janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em um número de concessões de downlink transmitidas a cada um dos múltiplos UEs na janela de agrupamento; e transmitam os múltiplos DAIs totais em uma comunicação de controle de downlink comum associada com os múltiplos UEs.
[0027] Sob alguns aspectos, um meio passível de leitura por computador não transitório pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. Uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um UE, podem fazer com que um ou mais processadores recebam uma comunicação de controle de downlink comum, associada com múltiplos UEs, que inclui múltiplos DAIs totais que indicam um número total de DAIs que indicam um número de concessões de downlink transmitidas para cada um dos múltiplos UEs em uma janela de agrupamento; identifiquem, a partir da comunicação de controle de downlink comum, um DAI total, dos múltiplos DAIs totais, que corresponde ao UE; e transmitam realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, no DAI total.
[0028] Sob alguns aspectos, um meio passível de leitura por computador não transitório pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. Uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação base, podem fazer com que um ou mais processadores determinem múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com um UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e transmitam os múltiplos DAIs totais ao UE em uma concessão de uplink.
[0029] Sob alguns aspectos, um meio passível de leitura por computador não transitório pode armazenar uma ou mais instruções para comunicação sem fio. Uma ou mais instruções, quando executadas por um ou mais processadores de um UE, podem fazer com que um ou mais processadores recebam uma concessão de uplink que inclui múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com o UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e transmitam realimentação de ACK/NACK para os múltiplos grupos de DAI com base, pelo menos em parte, nos múltiplos DAIs totais incluídos na concessão de uplink.
[0030] Sob alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar um DAI total para uma janela de agrupamento, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas a um UE na janela de agrupamento; e meios para transmitir o DAI total ao UE na DCI que não seja uma concessão de downlink.
[0031] Sob alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para monitorar uma partição para um DAI total na DCI que não seja uma concessão de downlink, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao aparelho em uma janela de agrupamento; meios para determinar se o DAI total foi recebido pelo aparelho; e meios para transmitir seletivamente a realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se o DAI total foi recebido.
[0032] Sob alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar se uma atribuição de downlink deve ser programada para um UE em uma partição final de uma janela de agrupamento; meios para determinar um DAI total para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se a atribuição de downlink deve ser programada, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE na janela de agrupamento; e meios para transmitir o DAI total na partição final da janela de agrupamento, independentemente de se a atribuição de downlink for programada na partição final da janela de agrupamento.
[0033] Sob alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para monitorar uma partição final de uma janela de agrupamento para um DAI total, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao aparelho na janela de agrupamento; meios para determinar se o DAI total foi recebido pelo aparelho na partição final da janela de agrupamento; e meios para transmitir seletivamente a realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se o DAI total foi recebido na partição final da janela de agrupamento.
[0034] Sob alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar múltiplos DAIs totais para uma janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em um número de concessões de downlink transmitidas a cada um dos múltiplos UEs na janela de agrupamento; e meios para transmitir os múltiplos DAIs totais em uma comunicação de controle de downlink comum associada com os múltiplos UEs.
[0035] Sob alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para receber uma comunicação de controle de downlink comum, associada com múltiplos UEs, que inclui múltiplos DAIs totais que indicam um número de concessões de downlink transmitidas a cada um dos múltiplos UEs em uma janela de agrupamento; meios para identificar, a partir da comunicação de controle de downlink comum, um DAI total, dos múltiplos DAIs totais, que corresponde ao aparelho; e meios para transmitir realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, no DAI total.
[0036] Sob alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com um UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e meios para transmitir os múltiplos DAIs totais ao UE em uma concessão de uplink.
[0037] Sob alguns aspectos, um aparelho para comunicação sem fio pode incluir meios para receber uma concessão de uplink que inclui múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com o aparelho, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo aparelho para agregação de portadoras; e meios para transmitir realimentação de ACK/NACK para os múltiplos grupos de DAI com base, pelo menos em parte, nos múltiplos DAIs totais incluídos na concessão de uplink.
[0038] Os aspectos geralmente incluem um método, aparelho, sistema, produto de programa de computador, meio passível de leitura por computador não transitório, equipamento de usuário, dispositivo de comunicação sem fio e sistema de processamento, conforme substancialmente descrito aqui com referência a e mostrados pelos desenhos e especificações anexos.
[0039] O exposto acima delineou um tanto amplamente os recursos e vantagens técnicas de exemplos de acordo com a revelação, de modo que a descrição detalhada que se segue possa ser mais bem entendida. Serão descritos em seguida recursos e vantagens adicionais. A concepção e os exemplos específicos revelados podem ser prontamente utilizados como base para modificar ou projetar outras estruturas para a consecução das mesmas finalidades da presente revelação. Tais construções equivalentes não se afastam do alcance das reivindicações anexas. As características dos conceitos aqui revelados, tanto sua organização ou método de funcionamento, juntamente com as vantagens conexas serão mais bem entendidas a partir da descrição seguinte quando considerada em conexão com as figuras anexas. Cada uma das figuras é apresentada com a finalidade de exemplificação e descrição apenas, e não como uma definição dos limites das reivindicações.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
[0040] De modo que a maneira pela qual os recursos acima mencionados da presente revelação possam ser entendidos em detalhes, uma descrição mais específica, resumidamente sumariada acima, pode ser feita por referência a aspectos, alguns dos quais são mostrados nos desenhos anexos. Deve-se observar, contudo, que os desenhos anexos mostram apenas determinados aspectos típicos desta revelação e, portanto, não devem ser considerados como limitadores do seu alcance, pois a descrição pode admitir outros aspectos igualmente eficazes. Os mesmos números de referência em desenhos diferentes podem identificar os mesmos elementos ou elementos semelhantes.
[0041] A Figura 1 é um diagrama de blocos que mostra conceitualmente um exemplo de uma rede de comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0042] A Figura 2 é um diagrama de blocos que mostra conceitualmente um exemplo de uma estação base em comunicação com um equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0043] Figuras 3 e 4 são diagramas que mostram exemplos de utilização de índices de atribuição de downlink para realimentação de confirmação de solicitação de repetição automática híbrida ou confirmação negativa (ACK/NACK HARQ), de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0044] A Figura 5 é um diagrama que mostra um exemplo de utilização de uma janela de agrupamento para realimentação de ACK/NACK HARQ, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0045] As Figuras 6-13 são diagramas que mostram processo exemplares com referência à utilização de um índice de atribuição de downlink (DAI) em Novo Rádio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0046] Diversos aspectos da revelação são descritos mais completamente em seguida com referência aos desenhos anexos. Esta revelação pode, contudo, ser corporificada sob muitas formas diferentes e não deve ser interpretada como limitada a qualquer estrutura ou função específica apresentada ao longo desta revelação. Em vez disso, esses aspectos são apresentados de modo que esta revelação seja abrangente e completa e transmita completamente o alcance da revelação para os versados na técnica. Com base nos presentes ensinamentos, os versados na técnica devem entender que o alcance da revelação se destina a cobrir qualquer aspecto dos sistemas, aparelhos e métodos inéditos aqui revelados, sejam eles implementados autonomamente de ou combinados com qualquer outro aspecto da invenção. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser posto em prática utilizando-se qualquer número dos aspectos aqui apresentados. Além disso, o alcance da invenção é destinado a cobrir um aparelho ou método que seja posto em prática utilizando-se outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade além dos e outros que não os diversos aspectos da invenção aqui apresentados. Deve ficar entendido que qualquer aspecto aqui revelado pode ser corporificado por um ou mais elementos de uma reivindicação.
[0047] Diversos aspectos de sistemas de telecomunicação serão agora apresentados com referência a diversos aparelhos e métodos. Estes aparelhos e métodos serão descritos na descrição detalhada seguinte e mostrados nos desenhos anexos por diversos blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos, e/ou semelhantes (coletivamente referidos como “elementos”). Estes elementos podem ser implementados utilizando-se hardware eletrônico, software de computador ou qualquer combinações deles. Se tais elementos são implementados como hardware ou software depende da aplicação específica e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo.
[0048] Observe-se que, embora os aspectos possam ser aqui descritos utilizando-se terminologia comumente associada com tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, aspectos da presente revelação podem ser aplicados em outros sistemas de comunicação com base em geração, tais como 5G e posterior, inclusive tecnologias NR.
[0049] A Figura 1 é um diagrama que mostra uma rede 100 na qual aspectos da presente revelação podem ser praticados. A rede 100 pode ser uma rede LTE ou alguma outra rede sem fio, tal como uma rede 5G ou NR. A rede sem fio 100 pode incluir uma série de BSs 110 (mostrada como BS 110a, BS 110b, BS 110c e BS 110d) e outras entidades da rede. Uma BS é uma entidade que se comunica com equipamentos de usuário (UEs) e também pode ser referida como uma estação base, uma BS NR, um nó B, um gNB, um nó B (NB) 5G, um ponto de acesso, um ponto de recepção/transmissão (TRP) e/ou semelhantes. Cada BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica específica. Em 3GPP, o termo “célula” pode se referir a uma área de cobertura de uma BS e/ou subsistema de uma BS servidora dessa área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é utilizado.
[0050] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro-célula, uma pico-célula, uma femto-célula e/ou outro tipo de célula. Uma macro-célula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (como, por exemplo, vários quilômetros em raio) e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma pico-célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma femto-célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (como, por exemplo, uma residência) e pode permitir acesso restrito por UEs que têm associação com a femto-célula (como, por exemplo, UEs em um grupo de assinantes fechado (CSG)). Uma BS para uma macro-célula pode ser referida como uma macro-BS. Uma BS para uma pico-célula pode ser referida como uma pico-BS. Uma BS para uma femto-célula pode ser referida como femto-
BS ou BS nativa. No exemplo mostrado na Figura 1, uma BS 110a pode ser uma macro-BS para uma macro-célula 102a, uma BS 110b pode ser um pico-BS para uma pico-célula 102b e uma BS 110c pode ser uma femto-BS para uma femto-célula 102c. Uma BS pode suportar uma ou múltiplas (como, por exemplo, três) células. Os termos “eNB”, “estação base”, “NR-BS”, “gNB”, “TRP”, “AP”, “nó B”, “5G-NB” e “célula” podem ser utilizados aqui de forma intercambiável.
[0051] Sob alguns aspectos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma BS móvel. Em alguns exemplos, as BSs podem ser interconectadas umas às outras e/ou a uma ou mais outras BSs ou nós de rede (não mostrados) em rede sem fio 100 através de diversos tipos de interfaces de canal de transporte de retorno, tais como uma conexão física direta, uma rede virtual ou semelhante, que utiliza qualquer rede de transporte adequada.
[0052] A rede sem fio 100 pode também incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações de uma estação upstream (como, por exemplo, uma BS ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outras informações para uma estação downstream (como, por exemplo, um UE ou uma BS). Uma estação de retransmissão pode ser também um UE que retransmite transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na Figura 1, uma estação de retransmissão 110d pode comunicar-se com macro-BS e um UE 120d de modo a facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120d. Uma estação retransmissora pode também ser referida como uma BS retransmissora, uma retransmissora e/ou semelhantes.
[0053] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de diferentes tipos, como, por exemplo, macro-BSs, pico-BSs, femto-BSs, BSs retransmissoras, e/ou semelhantes. Esses diferentes tipos de BSs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferentes impactos sobre a interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, a macro-BS pode ter um alto nível de potência de transmissão (como, por exemplo, de 5 a 40 Watts), enquanto a pico-BSs, femto-BSs e BSs retransmissoras podem ter um baixo nível de potência de transmissão (como, por exemplo, de 0,1 a 2 Watts).
[0054] Um controlador de rede 130 pode ser acoplado a um conjunto de BSs e fornecer coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs por meio de um canal de transporte de retorno. As BSs também podem se comunicar umas com as outras, como, por exemplo, direta ou indiretamente por meio de canal de transporte de retorno sem fio ou cabeado.
[0055] Os UEs 120 (como, por exemplo, 120a, 120b, 120c) podem ser dispersos através de toda a rede sem fio 100 e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como um terminal de acesso, um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação e/ou semelhantes. Um UE pode ser um telefone celular, (como, por exemplo, um telefone inteligente), um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL), um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogar, um netbook, um smartbook, um ultrabook, dispositivo ou equipamento médico, um sensor/dispositivo biométrico, um dispositivo vestível (relógio inteligente, roupas inteligentes, óculos inteligentes, pulseiras inteligente, jóias inteligentes (como, por exemplo, um anel inteligente, um bracelete inteligente, e/ou semelhantes), um dispositivo de entretenimento (como, por exemplo, um dispositivo de música ou vídeo, ou um rádio-satélite), um componente ou sensor veicular, um medidor/sensor inteligente, um equipamento de manufatura industrial, um dispositivo de posicionamento global ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar por meio de um meio sem fio ou cabeado.
[0056] Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de comunicação de tipo mecânico (MTC) ou UEs de comunicação de tipo mecânico aperfeiçoado (eMTC). Os UEs MTC e UEs eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, tais como sensores, medidores, monitores, etiquetas de localização e/ou semelhantes, que podem se comunicar com uma estação base, com outro dispositivo (como, por exemplo, dispositivo remoto) ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade por ou para uma rede (como, por exemplo, uma rede de área estendida, tal como a Internet ou uma rede celular) por meio de um link de comunicação cabeado ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de Internet-de-Coisas (IoT), e/ou podem ser implementados como dispositivos NB-IoT (internet de coisas de banda estreita). Alguns UEs podem ser considerados um Equipamento nas Instalações de Cliente (CPE). O UE 120 pode ser incluído dentro de um alojamento que aloja componentes do UE 120, tais como componentes de processador, componentes de memória e/ou semelhantes.
[0057] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implantado em uma dada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma RAT específica e pode funcionar em uma ou mais frequências. Uma RAT também pode ser referida como uma rádio-tecnologia, uma interface aérea e/ou semelhantes. Uma frequência também pode ser referida como uma portadora, um canal de frequência e/ou semelhantes. Cada frequência pode suportar uma RAT única em uma dada área geográfica, de modo a evitar interferência entre redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, redes NR ou 5G-RAT podem ser implantadas.
[0058] Sob alguns aspectos, dois ou mais UEs 120 (como, por exemplo, mostrados como o UE 120a e o UE 120e) podem se comunicar diretamente utilizando um ou mais canais de sidelink (como, por exemplo, sem utilizar uma estação base 110 como um intermediário para comunicarem-se um com o outro). Por exemplo, os UEs 120 podem se comunicar utilizando comunicações ponto-a-ponto (P2P), comunicações dispositivo-a-dispositivo (D2D), um protocolo de veículo- para-tudo (V2X) (como, por exemplo, que pode incluir um protocolo de veículo-para-veículo (V2V), um protocolo de veículo-para-infra-estrutura (V2I) e/ou semelhantes), uma rede em malha e/ou semelhantes. Nesse caso, o UE 120 pode efetuar operações de programação, operações de seleção de recursos e/ou outras operações descritas aqui em outro local como sendo efetuadas pela estação base 110.
[0059] Embora aspectos dos exemplos aqui descritos possam ser associados a tecnologias NR ou 5G, aspectos da presente revelação podem ser aplicáveis a outros sistemas de comunicação sem fio. Novo rádio (NR) pode se referir a rádios configurados para funcionar de acordo com uma nova interface aérea (como, por exemplo, que não sejam interfaces aéreas baseadas em Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA)) ou camada de transporte fixa (como, por exemplo, que não sejam o Protocolo Internet (IP)). Sob aspectos, o NR pode utilizar OFDM com um CP (aqui referido como OFDM de prefixo cíclico ou CP-OFDM) e/ou SC-FDM no uplink, pode utilizar o CP-OFDM no downlink e incluir suporte para funcionamento half- duplex utilizando TDD. Sob aspectos, o NR pode, por exemplo, utilizar OFDM com um CP (aqui referido como CP- OFDM) e/ou multiplexação por divisão de frequência ortogonal com transformada de Fourrier discreta espalhada (DFT-s-OFDM) no uplink, pode utilizar CP-OFDM no downlink e incluir suporte para funcionamento half-duplex utilizando TDD. O NR pode incluir serviço de Banda Larga Móvel Aperfeiçoada (eMBB) que objetiva largura de banda larga (como, por exemplo, 80 megahertz (MHz) e além), onda milimétrica (mmW) que objetiva frequência de portadora mais elevada (como, por exemplo, 60 gigahertz (GHz)), MTC massivo (mMTC) que objetiva técnicas de MTC compatíveis não-retrógradas e/ou que objetiva serviço de missão crítica de comunicações de baixa latência ultra-confiáveis (URLLC).
[0060] Sob alguns aspectos, uma largura de banda de portadora de componente único de 100 MHZ pode ser suportada. Os blocos de recursos NR podem abranger 12 subportadoras com uma largura de banda de subportadora de 60 ou 120 kilohertz (kHz) durante 0,1 milissegundo (mseg) de duração. Cada rádio-quadro pode incluir 40 partições e pode ter um comprimento de 10 msegs. Consequentemente, cada partição pode ter um comprimento de 0,25 mseg. Cada partição pode indicar uma direção de link (como, por exemplo, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção de link para cada partição pode ser comutada dinamicamente. Cada partição pode incluir dados DL/UL, bem como dados de controle DL/UL.
[0061] A formação de feixes pode ser suportada e a direção dos feixes pode ser configurada dinamicamente. Transmissões MIMO com pré-codificação também podem ser suportadas. As configurações MIMO no DL podem suportar até 8 antenas de transmissão com transmissões DL de múltiplas camadas de 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. Transmissões de múltiplas camadas com até 2 fluxos por UE podem ser suportadas. Agregação de múltiplas células pode ser suportada com até 8 células servidoras. Alternativamente, o NR pode suportar uma interface aérea diferente, que não seja uma interface baseada em OFDM. As redes NR podem incluir entidades, tais como unidades centrais ou unidades distribuídas.
[0062] Conforme indicado acima, a Figura 1 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir a partir do que foi descrito com referência à Figura 1.
[0063] A Figura 2 mostra um diagrama de blocos de um desenho 200 de BS 110 e UE 120, que podem ser uma das estações base/eNBs e um dos UEs da Figura 1. A BS 110 pode ser equipada com T antenas de 234a a 234t, e o UE 120 pode ser equipado com R antenas de 252a a 252r, onde em geral T≥1 e R≥1.
[0064] Na estação base 110, um processador de transmissão 220 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 212 para um ou mais UEs, selecionar um ou mais esquemas de modulação e codificação (MCS) para cada UE com base em indicadores de qualidade de canal (CQIs) recebidas a partir do UE, processar (como, por exemplo, codificar e modular) os dados para cada UE com base, pelo menos em parte, nos MCS(s) selecionados para o UE e fornecer símbolos de dados para todos os UEs. O processador de transmissão 220 pode processar também informações de sistema (como, por exemplo, para informações de particionamento de recursos semi-estáticas (SRPI) e/ou semelhantes) e informações de controle (como, por exemplo, solicitações de CQI, concessões, sinalização de camada superior, e/ou semelhantes) e fornecer símbolos de overhead e símbolos de controle. O processador de transmissão 220 pode também gerar símbolos de referência para sinais de referência (como, por exemplo, o sinal de referência específico de célula (CRS)) e sinais de sincronização (como, por exemplo, o sinal de sincronização primário (PSS) e o sinal de sincronização secundário (SSS)). Um processador de transmissão (TX) de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) 230 pode efetuar processamento (como, por exemplo, pré-codificação) espacial nos símbolos de dados, nos símbolos de controle, nos símbolos de overhead e/ou nos símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer T fluxos de símbolos de saída para T moduladores (MODs) de 232a a 232t. Cada modulador 232 pode processar um respectivo fluxo de símbolos de saída (como, por exemplo, para OFDM, e/ou semelhantes) de modo a obter um fluxo de amostras de saída. Cada modulador 232 pode também processar (como, por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar e efetuar conversão ascendente) o fluxo de amostras de saída de modo a obter um sinal de downlink. T sinais de downlink a partir dos moduladores de 232a a 232t podem ser transmitidos por meio de T antenas de 234a a 234t, respectivamente. De acordo com determinados aspectos descritos em mais detalhes em seguida, os sinais de sincronização podem ser gerados com a codificação de localização para se transmitir informações adicionais.
[0065] No UE 120, as antenas de 252a a 252r podem receber os sinais de downlink a partir da BS 110 e/ou de outras estações base e podem enviar os sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) de 254a a 254r, respectivamente. Cada demodulador 254 pode condicionar (como, por exemplo, filtrar, amplificar, efetuar conversão descendente e digitalizar) um sinal recebido, de modo a obter amostras de entrada. Cada demodulador 254 pode também processar as amostras de entrada (como, por exemplo, para OFDM, e/ou semelhantes) de modo a obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 256 pode obter símbolos recebidos a partir de todos os R demoduladores de 254a a 254r, efetuar detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer símbolos detectados. Um processador de recepção
258 pode processar (como, por exemplo, o DEMODular e decodificar) os símbolos detectados, fornecer os dados decodificados para o UE 120 a um depósito de dados 260 e enviar informações de controle e informações de sistema decodificadas a um controlador/processador 280. Um processador de canal pode determinar potência recebida de sinais de referência (RSRP), indicador de intensidade de sinal recebida (RSSI), qualidade recebida de sinal de referência (RSRQ), indicador de qualidade de canal (CQI) e/ou semelhantes.
[0066] No uplink, no UE 120, o processador de transmissão 264 pode receber e processar dados a partir de uma fonte de dados 262 e informações de controle (como, por exemplo, para relatórios que compreendem RSRP, RSSI, RSRQ, CQI, e/ou semelhantes) a partir do controlador/processador
280. O processador 264 pode também gerar símbolos de referência para um ou mais sinais de referência. Os símbolos a partir do processador de transmissão 264 podem ser pré-codificados por um processador MIMO TX 266, se aplicável, também processados pelos moduladores de 264a a 254r (como, por exemplo, para DFT-s-OFDM, CP-OFDM e/ou semelhantes) e transmitidos para a BS 110. Na BS 110, os sinais de uplink a partir do UE 120 e de outros UEs podem ser recebidos pelas antenas 234, processados pelos demoduladores 232, detectados por um detector MIMO 236, se aplicável, e processados adicionalmente por um processador de recepção 238 de modo a se obter dados e informações de controle decodificados enviados pelo UE 120. O processador 238 pode enviar os dados decodificados a um depósito de dados 239 e as informações de controle decodificadas ao controlador/processador 240. A BS 110 pode incluir uma unidade de comunicação 244 e comunicar-se com o controlador de rede 130 por meio da unidade de comunicação 244. O controlador de rede 130 pode incluir a unidade de comunicação 294, o controlador/processador 290 e a memória
292.
[0067] Sob alguns aspectos, um ou mais componentes do UE 120 podem ser incluídos em um alojamento. O controladores/processador 240 da estação base 110, o controladores/processador 280 do UE 120 e/ou qualquer outro componente da Figura 2 podem efetuar uma ou mais técnicas associadas com utilização de um índice de atribuição de downlink (DAI) em Novo Rádio, conforme descrito em mais detalhes em outro lugar abaixo. Por exemplo, o controlador/processador 240 da estação base 110, o controlador/processador 280 do UE 120 e/ou outros componentes da Figura 2 podem efetuar ou direcionar operações do, por exemplo, processo 600 da Figura 6, do processo 700 da Figura 7, do processo 800 da Figura 8, do processo 900 da Figura 9, do processo 1000 da Figura 10, do processo 1100 da Figura 11, do processo 1200 da Figura 12, do processo 1300 da Figura 13 e/ou de outros processos conforme aqui descrito. As memórias 242 e 282 armazenam dados e códigos de programas para a estação base 110 e o UE 120, respectivamente. Um programador 246 pode programar UEs para transmissão de dados no downlink e/ou no uplink.
[0068] Sob alguns aspectos, o UE 120 pode incluir meios para monitorar uma partição para um DAI total na DCI que não seja uma concessão de downlink, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE 120 em uma janela de agrupamento; meios para determinar se o DAI total foi recebido pelo UE 120; meios para transmitir seletivamente realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se o DAI total foi recebido; e/ou semelhantes. Além disso, ou alternativamente, o UE 120 pode incluir meios para monitorar uma partição final de uma janela de agrupamento para um DAI total, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE 120 na janela de agrupamento; meios para determinar se o DAI total foi recebido pelo UE 120 na partição final da janela de agrupamento; meios para transmitir seletivamente realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento, com base, pelo menos em parte, em se o DAI total foi recebido na partição final da janela de agrupamento; e/ou semelhantes. Sob alguns aspectos, tais meios podem incluir um ou mais componentes do UE 120 descritos em conexão com a Figura 2.
[0069] Além disso, ou alternativamente, o UE 120 pode incluir meios para receber uma comunicação de controle de downlink comum, associada com múltiplos UEs, que inclui múltiplos DAIs totais que indicam um número de concessões de downlink transmitidas a cada um dos múltiplos UEs em uma janela de agrupamento; meios para identificar, a partir da comunicação de controle de downlink comum, um DAI total, dos múltiplos DAIs totais, que corresponde ao UE 120; meios para transmitir realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, no DAI total; e/ou semelhantes. Além disso, ou alternativamente, o UE 120 pode incluir meios para receber uma concessão de uplink que inclui múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com o UE 120, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE 120 para agregação de portadoras; meios para transmitir realimentação de ACK/NACK para os múltiplos grupos de DAI com base, pelo menos em parte, nos múltiplos DAIs totais incluídos na concessão de uplink; e/ou semelhantes. Sob alguns aspectos, tais meios podem incluir um ou mais componentes do UE 120 descritos em conexão com a Figura 2.
[0070] Sob alguns aspectos, a estação base 110 pode incluir meios para determinar um DAI total para uma janela de agrupamento, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas a um UE na janela de agrupamento; meios para transmitir o DAI total ao UE na DCI que não seja uma concessão de downlink; e/ou semelhantes. Além disso, ou alternativamente, a estação base 110 pode incluir meios para determinar se uma atribuição de downlink deve ser programada para um UE em uma partição final de uma janela de agrupamento; meios para determinar um DAI total para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se a atribuição de downlink deve ser programada, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE na janela de agrupamento; meios para transmitir o DAI total na partição final da janela de agrupamento, independentemente de se a atribuição de downlink for programada na partição final da janela de agrupamento; e/ou semelhantes. Sob alguns aspectos, tais meios podem incluir um ou mais componentes da estação base
110 descritos em conexão com a Figura 2.
[0071] Além disso, ou alternativamente, a estação base 110 pode incluir meios para determinar múltiplos DAIs totais para uma janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em um número de concessões de downlink transmitidas a cada um dos múltiplos UEs na janela de agrupamento; meios para transmitir os múltiplos DAIs totais em uma comunicação de controle de downlink comum associada com os múltiplos UE; e/ou semelhantes. Além disso, ou alternativamente, a estação base 110 pode incluir meios para determinar múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com um UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; meios para transmitir os múltiplos DAIs totais ao UE em uma concessão de uplink; e/ou semelhantes. Sob alguns aspectos, tais meios podem incluir um ou mais componentes da estação base 110 descritos em conexão com a Figura 2.
[0072] Conforme indicado acima, a Figura 2 é fornecida meramente como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com referência à Figura 2.
[0073] A Figura 3 é um diagrama que mostra um exemplo 300 de utilização de índices de atribuição de downlink para realimentação de ACK/NACK HARQ, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0074] Em LTE, um índice de atribuição de downlink (DAI) foi introduzido para resolver o problema de mapeamento muitos-para-um da realimentação de ACK/NACK
HARQ. O DAI é desenhado para mitigar a ambiguidade entre a estação base 110 e o UE 120 com referência ao tamanho total e índice de blocos de transporte programados (TBs) a serem confirmados ou confirmados negativamente em uma única transmissão de PUCCH (como, por exemplo, na realimentação de ACK/NACK HARQ multiplexada ou agrupada). Dois campos de DCI foram introduzidos: um contador DAI (às vezes referido como DAI cumulativo) e um valor de DAI total, cada um com dois bits. Conforme mostrado na Figura 3, o contador DAI se acumula primeiro na frequência (como, por exemplo, através de partições) e em um segundo modo (como, por exemplo, através das portadoras componentes (CCs)), tomando o valor 0, 1, 2 ou 3, correspondentes aos dois bits do contador DAI. Quando o UE 120 perde um valor em uma sequência DAI observada, o UE 120 determina que uma concessão de downlink foi perdida e relata um NACK na realimentação de ACK/NACK HARQ transmitida por meio do canal de controle de uplink físico (PUCCH). Com um contador DAI do módulo 4 de 2 bits, esse mecanismo DAI é robusto para quaisquer três concessões consecutivas perdidas e com um campo de DAI total de 2 bits, o problema da ambiguidade do tamanho da carga útil PUCCH causada pela perda das últimas poucas concessões pode ser mitigado.
[0075] Contudo, esse mecanismo DAI pode resultar em ambiguidades entre a estação base 110 e o UE 120 com referência a um tamanho da realimentação de ACK/NACK HARQ quando o UE 120 perde a última concessão de downlink em uma janela de agrupamento que inclui múltiplas concessões de downlink para as quais a realimentação de ACK/NACK HARQ é relatada conjuntamente, conforme descrito em mais detalhes abaixo em conexão com a Figura 5. Nesse caso, o UE 120 pode transmitir um número diferente de bits de ACK/NACK HARQ dos que são esperados pela estação base 110, resultando em um erro. Além do mais, o NR apresenta outros desafios no desenho de um mecanismo robusto de realimentação de ACK/NACK HARQ, um deles sendo o número de grupos de blocos de código (CBGs) por TB para diferentes atribuições de downlink poder ser diferente, levando a potencialmente diferentes tamanhos de carga útil de ACK/NACK através de partições e/ou CCs. Nesse caso, múltiplos contadores DAI podem ser utilizados para diferentes grupos de DAI, que adicionam mais complexidade ao processo de ACK/NACK HARQ e uma aumento de probabilidade de ambiguidades entre a estação base 110 e o UE 120 com referência ao tamanho da realimentação de ACK/NACK HARQ para grupos de DAI diferentes. Algumas técnicas e aparelhos aqui descritos reduzem ou eliminam ambiguidades entre a estação base 110 e o UE 120 com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ quando o UE 120 perde a última concessão de downlink em uma janela de agrupamento, quando o UE 120 é associado com múltiplos grupos de DAI, e/ou semelhantes.
[0076] Conforme indicado acima, a Figura 3 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com referência à Figura
3.
[0077] A Figura 4 é um diagrama que mostra outro exemplo 400 de utilização de índices de atribuição de downlink para realimentação de ACK/NACK HARQ, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0078] Em NR, um TB pode ser dividido em um ou mais grupos de blocos de código (CBGs), onde cada CBG é confirmado separadamente ou confirmado negativamente para impedir a retransmissão de TBs grandes. Sob alguns aspectos, o número de CBGs por TB pode ser configurado dinamicamente ou semi-estaticamente, tal como a utilização de uma configuração de controle de rádio-recursos (RRC). O número de bits de ACK/NACK HARQ transmitidos para um TB pode ser igual ao número de CBGs para esse TB. Utilizando- se o mecanismo DAI descrito acima em conexão com a Figura 3, mesmo se o UE 120 puder detectar concessões ausentes, o UE 120 pode não ser capaz de inferir o tamanho de carga útil de ACK/NACK HARQ esperado (como, por exemplo, o número de bits) para as concessões ausentes. Para resolver esse problema, múltiplos grupos de DAI podem ser utilizados, onde cada grupo de DAI utiliza um DAI diferente para diferentes tamanhos de carga útil de ACK/NACK HARQ.
[0079] Por exemplo, conforme mostrado na Figura 4, um mecanismo de múltiplos grupos de DAI pode incluir CC1 e CC4 configurados com retransmissão com base em TB (como, por exemplo, o número de CBGs por TB é um) e CC2 e CC3 configurados com retransmissão com base em CBG com o número de CBGs por TB igual a 4. Nesse caso, a realimentação de ACK/NACK HARQ incluirá um bit para cada TB concedido em CC1 e CC4, e a realimentação de ACK/NACK HARQ incluirá quatro bits para cada TB concedido em CC2 e CC3. Nesse caso, um primeiro contador DAI é utilizado para CC1 e CC4 (mostrado em cinza claro) e um segundo contador DAI é utilizado para CC2 e CC3 (mostrado em cinza escuro). Observe-se que a partição 2 no CC3 é etiquetada como baseada em TB porque a estação base 110 pode utilizar DCI recuperado para uma partição específica para indicar transmissão com base em TB, mesmo que a portadora componente tenha CBGs ativados por padrão (como, por exemplo, em alguns casos, um configuração de CBG pode ser substituída dinamicamente). A utilização de múltiplos contadores DAI para diferentes grupos de DAI adiciona ainda mais complexidade ao processo de ACK/NACK HARQ e aumenta a probabilidade de ambiguidades entre a estação base 110 e o UE 120 com referência ao tamanho da realimentação de ACK/NACK HARQ para diferentes grupos de DAI. Algumas técnicas e aparelhos aqui descritos reduzem ou eliminam ambiguidades entre a estação base 110 e o UE 120 com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ quando o UE 120 perde a última concessão de downlink em uma janela de agrupamento, quando o UE 120 é associado com múltiplos grupos de DAI, e/ou semelhantes.
[0080] Conforme indicado acima, a Figura 4 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com referência à Figura
4.
[0081] A Figura 5 é um diagrama que mostra um exemplo 500 de utilização de uma janela de agrupamento para realimentação de ACK/NACK HARQ, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0082] Em NR, uma concessão de downlink pode indicar uma temporização entre a atribuição de downlink (como, por exemplo, uma partição na qual a concessão de downlink é recebida) e uma comunicação de downlink correspondente (como, por exemplo, no canal compartilhado de downlink físico (PDSCH)). Por exemplo, essa temporização pode ser indicada por um campo na DCI e pode ser referida como valor K0. De modo semelhante, uma concessão de uplink pode indicar uma temporização entre a atribuição de uplink e uma comunicação de uplink correspondente. Além disso, ou alternativamente, uma concessão de downlink pode indicar uma temporização entre a recepção de uma comunicação de downlink (como, por exemplo, no PDSCH) e uma indicação ACK/NACK correspondente (como, por exemplo, realimentação de ACK/NACK HARQ para a comunicação de downlink). Por exemplo, essa temporização pode ser indicada por um campo na DCI e pode ser referida como um valor K1.
[0083] Conforme mostrado pelo número de referência 505, uma comunicação de downlink (como, por exemplo, uma comunicação de PDSCH), recebida por um UE 120 na partição 0, pode ser associada com um valor K1 de 2. Esse valor K1 pode indicar uma partição subsequente na qual a realimentação de ACK/NACK HARQ, que corresponde à comunicação de downlink, deve ser transmitida pelo UE 120. Por exemplo, o valor K1 de 2 indica que a realimentação de ACK/NACK HARQ para a comunicação de downlink deve ocorrer 2 partições após a partição na qual a comunicação de downlink é recebida (como, por exemplo, 2 partições após a partição 0). Nesse caso, a comunicação de downlink é recebida na partição 0 e o valor K1 de 2 indica que a realimentação de ACK/NACK HARQ para comunicação de downlink deve ocorrer na partição 2.
[0084] De modo semelhante, conforme mostrado pelo número de referência 510, uma comunicação de downlink, recebida pelo UE 120 na partição 2, pode ser associada com um valor K1 de 0. Esse valor K1 de 0 indica que a realimentação de ACK/NACK HARQ para a comunicação de downlink deve ocorrer 0 partições após a partição na qual a comunicação de downlink é recebida (como, por exemplo, 0 partições após a partição 2). Em outras palavras, um valor K1 de 0 indica que a realimentação de ACK/NACK HARQ para a comunicação de downlink deve ocorrer na mesma partição que a comunicação de downlink. Nesse caso, a realimentação de ACK/NACK HARQ pode ser referida como um ACK/NACK HARQ imediato, porque a realimentação de ACK/NACK HARQ ocorre na mesma partição da comunicação de downlink correspondente.
[0085] Conforme mostrado pelo número de referência 515, o UE 120 pode transmitir realimentação de ACK/NACK HARQ, que corresponde às comunicações de downlink recebidas na partição 0 e na partição 2, em uma parte de uplink da partição 2. Sob alguns aspectos, a realimentação de ACK/NACK HARQ pode incluir indicações de ACK/NACK HARQ multiplexadas ou agrupadas (como, por exemplo, bits de ACK/NACK) para uma janela de agrupamento, que inclui toda a realimentação de ACK/NACK HARQ para que comunicações de downlink sejam confirmadas ou confirmadas negativamente na mesma partição.
[0086] Conforme aqui utilizado, uma janela de agrupamento pode incluir um conjunto de partições com um conjunto de comunicações de downlink programadas (como, por exemplo, comunicações de PDSCH), que inclui comunicações de downlink recebidas (como, por exemplo, comunicações de PDSCH programadas recebidas por um UE 120) e comunicações de downlink não recebidas (como, por exemplo, comunicações de PDSCH programadas não recebidas pelo UE 120). Uma janela de agrupamento pode estar associada com a multiplexação de
ACK/NACK HARQ e/ou agrupamento de ACK/NACK HARQ. Por exemplo, uma janela de agrupamento pode incluir um número de partições, onde as comunicações de downlink recebidas nessas partições devem ser confirmadas ou confirmadas negativamente utilizando-se a multiplexação de ACK/NACK HARQ e/ou o agrupamento de ACK/NACK HARQ (como, por exemplo, no mesmo intervalo de tempo de transmissão de uplink, tal como uma partição ou uma parte dela). Sob alguns aspectos, uma janela de agrupamento pode incluir múltiplas partições com concessões de downlink que apontam para a mesma partição para realimentação de ACK/NACK HARQ. Por exemplo, a janela de agrupamento para realimentação de ACK/NACK HARQ relatada na partição 2 pode incluir a partição 0 e a partição 2. Assim, um tamanho da janela de agrupamento pode ser configurado dinamicamente em NR e pode incluir partições consecutivas ou não consecutivas.
[0087] No exemplo 500, se o UE 120 perder a concessão de downlink na partição 2, o UE 120 poderá efetuar realimentação de ACK/NACK HARQ apenas para a concessão de downlink na partição 0 e não para a concessão de downlink na partição 2. Nesse caso, o UE 120 seria incapaz de utilizar o DAI a partir da partição 2 para determinar que uma concessão de downlink foi perdida na partição 2 porque o UE 120 perdeu a concessão de downlink na partição 2 (como, por exemplo, que inclui o DAI na concessão de downlink), e seria incapaz de utilizar o DAI a partir de qualquer partição subsequente para determinar que a concessão de downlink foi perdida na partição 2 porque a partição 2 é a última partição na janela de agrupamento na qual uma concessão de downlink é transmitida. Isso leva a uma ambiguidade entre a estação base 110 e o UE 120 com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ porque a estação base 110 espera receber realimentação de ACK/NACK HARQ para a concessão de downlink na partição 0 e a concessão de downlink na partição 2, enquanto que o UE 120 transmitiria apenas realimentação de ACK/NACK HARQ para a concessão de downlink na partição 0 (como, por exemplo, porque o UE 120 perdeu a concessão de downlink na partição 2 e não foi capaz de determinar que essa concessão de downlink foi perdida).
[0088] Algumas técnicas e aparelhos aqui descritos reduzem ou eliminam ambiguidades entre a estação base 110 e o UE 120 com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ quando o UE 120 perde a última concessão de downlink em uma janela de agrupamento, quando o UE 120 é associado com múltiplos grupos de DAI e/ou semelhantes.
[0089] Conforme indicado acima, a Figura 5 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com referência à Figura
5.
[0090] Sob alguns aspectos, para reduzir ou eliminar ambiguidades entre a estação base 110 e o UE 120, com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ quando o UE 120 perde a última concessão de downlink em uma janela de agrupamento, a estação base 110 pode sinalizar um DAI total utilizando DCI que não seja uma concessão de downlink. Sob alguns aspectos, o UE 120 pode transmitir realimentação ACK/ACK apenas quando o DCI é recebido, reduzindo ou eliminando ambiguidades com referência à realimentação de ACK/NACK quando o UE 120 perde a última concessão de downlink em uma janela de agrupamento. Sob alguns aspectos, esse DCI pode ser transmitido em uma partição final de uma janela de agrupamento para fornecer uma contagem precisa do número de concessões de downlink transmitidas ao UE 120 na janela de agrupamento. O UE 120 pode monitorar a partição final da janela de agrupamento para o DAI total incluído na DCI separado que não é uma concessão de downlink e pode transmitir realimentação de ACK/NACK apenas quando o DAI total é recebido na partição final, desse modo reduzindo ou eliminando ambiguidades com referência à realimentação de ACK/NACK quando o UE 120 perde a última concessão de downlink em uma janela de agrupamento.
[0091] Detalhes adicionais são fornecidos abaixo em conexão com o processo 600 da Figura 6 e o processo 700 da Figura 7. Sob alguns aspectos, o processo 600 e/ou o processo 700 podem ser utilizados quando o UE 120 transmite realimentação de ACK/NACK por meio de um canal de controle de uplink físico (PUCCH).
[0092] A Figura 6 é um diagrama que mostra um processo exemplar 600 efetuado, por exemplo, por uma estação base, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. O processo exemplar 600 é um exemplo em que uma estação base (como, por exemplo, a estação base 110 e/ou semelhantes) utiliza DAI em Novo Rádio.
[0093] Conforme mostrado na Figura 6, sob alguns aspectos, o processo 600 pode incluir determinar um índice de atribuição de downlink (DAI) total para uma janela de agrupamento, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas a um equipamento de usuário (UE) na janela de agrupamento (bloco 610). Por exemplo, a estação base pode determinar (como, por exemplo, utilizando o controlador/processador 240 e/ou semelhantes) um DAI total para uma janela de agrupamento. O DAI total pode indicar um número de concessões de downlink transmitidas para um UE na janela de agrupamento. A janela de agrupamento pode ser uma janela de agrupamento dinâmica determinada com base, pelo menos em parte, em uma ou mais indicações de temporização recebidas em uma ou mais concessões de downlink, conforme descrito acima em conexão com a Figura 5.
[0094] Conforme mostrado adicionalmente na Figura 6, sob alguns aspectos, o processo 600 pode incluir transmitir o DAI total ao UE nas informações de controle de downlink (DCI) que não sejam uma concessão de downlink (bloco 620). Por exemplo, a estação base pode transmitir (como, por exemplo, utilizando o processador de transmissão 220, o processador MIMO TX 230, o MOD 232, a antena 234 e/ou semelhantes) o DAI total para o UE. O DAI total pode ser transmitido na DCI que não seja uma concessão de downlink. Dessa maneira, o UE pode receber uma contagem precisa do número de concessões de downlink transmitidas na janela de agrupamento, mesmo se o UE perder a última concessão de downlink na janela de agrupamento (como, por exemplo, que normalmente incluiria o DAI utilizado pelo UE), desse modo reduzindo ou eliminando as ambiguidades de ACK/NACK HARQ entre o UE e a estação base.
[0095] Por exemplo, se o UE perder o DAI total na DCI que não seja uma concessão de downlink, o UE pode impedir a realimentação de ACK/NACK HARQ de ser relatada em uma oportunidade inicial (como, por exemplo, na partição indicada pelas concessões de downlink na janela de agrupamento para realimentação de ACK/NACK HARQ). Quando a estação base falha no recebimento da realimentação de ACK/NACK HARQ conforme o esperado, a estação base e/ou o UE podem coordenar retransmissões (como, por exemplo, a estação base pode retransmitir uma ou mais concessões de downlink para o UE).
[0096] O processo 600 pode incluir aspectos adicionais, tal como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos aqui descritos.
[0097] Sob alguns aspectos, o DAI total é transmitido em uma partição final da janela de agrupamento. Isso pode assegurar uma indicação precisa do número de concessões de downlink transmitidas na janela de agrupamento. Sob alguns aspectos, o DAI total é transmitido em uma partição que não seja a partição final da janela de agrupamento. Nesse caso, o DAI total pode incluir uma estimativa do número de concessões de downlink a serem transmitidas ao UE na janela de agrupamento.
[0098] Sob alguns aspectos, o DAI total é um de múltiplos DAIs totais transmitidos ao UE na DCI. Os múltiplos DAIs totais podem corresponder a múltiplos grupos de DAI associados com o UE. Cada um dos múltiplos grupos de DAI pode ser associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas para agregação de portadoras, conforme descrito acima em conexão com a Figura
4. Por esse modo, ambiguidades entre o UE e a estação base com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ para grupos de DAI diferentes podem ser reduzidas ou eliminadas.
[0099] Sob alguns aspectos, o DAI total é indicado na DCI utilizando-se mais que dois bits. Por exemplo, conforme descrito acima em conexão com a Figura 3, sob alguns aspectos, os valores de DAI incluídos nas concessões de downlink podem ser limitados a 2 bits para assegurar que restem bits suficientes para indicar outras informações necessárias em uma concessão de downlink (como, por exemplo, um valor K0, um valor K1 e/ou semelhantes). Quando o DAI total é indicado na DCI que não seja uma concessão de downlink, essas limitações não necessitam ser aplicadas. Assim, mais que 2 bits podem ser utilizados para o DAI total, o que resulta em um mecanismo de ACK/NACK HARQ mais robusto. Por exemplo, o DAI total na DCI que não seja uma concessão de downlink pode incluir 3 bits, 4 bits e/ou semelhantes.
[0101] Embora a Figura 6 mostre blocos exemplares do processo 600, sob alguns aspectos, o processo 600 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos de maneira diferente que os representados na Figura 6. Além disso, ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 600 podem ser efetuados em paralelo.
[0101] A Figura 7 é um diagrama que mostra um processo exemplar 700 efetuado, por exemplo, por um UE, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. O processo exemplar 700 é um exemplo em que um UE (como, por exemplo, o UE 120 e/ou semelhantes) utiliza DAI em Novo Rádio.
[0102] Conforme mostrado na Figura 7, sob alguns aspectos, o processo 700 pode incluir monitorar uma partição para um índice de atribuição de downlink (DAI) total nas informações de controle de downlink (DCI) que não sejam uma concessão de downlink, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE em uma janela de agrupamento (bloco 710). Por exemplo, o UE pode monitorar (como, por exemplo, utilizando a antena 252, o DEMOD 254, o detector MIMO 256, o processador de recepção 258 e/ou semelhantes) uma partição para um DAI total nas informações de controle de downlink (DCI) que não sejam uma concessão de downlink. O DAI total pode indicar um número de concessões de downlink transmitidas ao UE em uma janela de agrupamento. Dessa maneira, o UE pode receber uma contagem precisa do número de concessões de downlink transmitidas na janela de agrupamento, mesmo se o UE perder a última concessão de downlink na janela de agrupamento, conforme descrito acima em conexão com a Figura 6.
[0103] Conforme mostrado adicionalmente na Figura 7, sob alguns aspectos, o processo 700 pode incluir determinar se o DAI total foi recebido pelo UE (bloco 720). Por exemplo, o UE pode determinar (como, por exemplo, utilizando o controlador/processador 280 e/ou semelhantes) se o DAI total foi recebido pelo UE. Por exemplo, o UE pode determinar se o UE recebeu a DCI, que não seja uma concessão de downlink, que inclui o DAI total.
[0104] Conforme mostrado adicionalmente na Figura 7, sob alguns aspectos, o processo 700 pode incluir transmitir seletivamente realimentação de confirmação (ACK) ou confirmação negativa (NACK) (ACK/NACK) para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se o DAI total foi recebido (bloco 730). Por exemplo, o UE pode transmitir seletivamente (como, por exemplo, utilizando o controlador/processador 280 e/ou semelhantes para determinar se deve transmitir, utilizando o processador de transmissão 264, o processador MIMO TX 266, o MOD 254, a antena 252 e/ou semelhantes para transmitir) realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, na determinação de se o DAI total foi recebido.
[0105] Por exemplo, se o DAI total foi recebido na DCI que não seja uma concessão de downlink, o UE (como, por exemplo, o processador controlador 280 e/ou semelhantes) pode instruir um ou mais componentes de UE (como, por exemplo, o processador de transmissão 264, o processador MIMO TX 266, o MOD 254, a antena 252 e/ou semelhantes) para transmitir a realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento. Alternativamente, se o DAI total não tiver sido recebido na DCI que não seja uma concessão de downlink, o UE (como, por exemplo, o processador de controlador 280 e/ou semelhantes) pode não fornecer realimentação de ACK/NACK a um ou mais componentes do UE para transmissão (como, por exemplo, o processador de transmissão 264, o processador MIMO TX 266, o MOD 254, a antena 252 e/ou semelhantes). Por esse modo, o UE pode impedir a transmissão de realimentação de ACK/NACK potencialmente ambígua.
[0106] O processo 700 pode incluir aspectos adicionais, tal como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos aqui descritos.
[0107] Sob alguns aspectos, a transmissão da realimentação de ACK/NACK em uma oportunidade de uplink inicial é impedida com base, pelo menos em parte, na determinação de que o DAI total não foi recebido. Sob alguns aspectos, a realimentação de ACK/NACK é transmitida em uma oportunidade de uplink inicial com base, pelo menos em parte, na determinação de que o DAI total foi recebido. Por exemplo, se o UE perder o DAI total na DCI que não seja uma concessão de downlink, o UE pode impedir que a realimentação de ACK/NACK HARQ seja relatada em uma oportunidade inicial (como, por exemplo, na partição indicada pelas concessões de downlink na janela de agrupamento para realimentação de ACK/NACK HARQ). Quando a estação base falha no recebimento da realimentação de ACK/NACK HARQ conforme o esperado, a estação base e/ou o UE podem coordenar retransmissões (como, por exemplo, a estação base pode retransmitir uma ou mais concessões de downlink para o UE).
[0108] Sob alguns aspectos, a partição é uma partição final da janela de agrupamento. Isso pode assegurar uma indicação precisa do número de concessões de downlink transmitidas na janela de agrupamento. Sob alguns aspectos, a partição não é uma partição final da janela de agrupamento. Sob alguns aspectos, o DAI total inclui uma estimativa do número de concessões de downlink a serem transmitidas ao UE na janela de agrupamento.
[0109] Sob alguns aspectos, o DAI total é um de múltiplos DAIs totais indicados na DCI, em que os múltiplos DAIs totais correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com o UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas para agregação de portadoras. Por esse modo, as ambiguidades entre o UE e a estação base com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ para diferentes grupos de DAI podem ser reduzidas ou eliminadas, conforme descrito acima em conexão com a Figura
6.
[0110] Sob alguns aspectos, o DAI total é indicado na DCI utilizando-se mais que dois bits. Por esse modo, o mecanismo de ACK/NACK HARQ pode ser mais robusto, conforme descrito acima em conexão com a Figura 6.
[0111] Embora a Figura 7 mostre blocos exemplares do processo 700, sob alguns aspectos, o processo 700 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos de maneira diferente daqueles representados na Figura 7. Além disso, ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 700 podem ser efetuados em paralelo.
[0112] Sob alguns aspectos, para reduzir ou eliminar ambiguidades entre a estação base 110 e o UE 120, com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ quando o UE 120 perde a última concessão de downlink em uma janela de agrupamento, a estação base 110 pode sinalizar um DAI total utilizando uma concessão de downlink que é transmitida em uma partição final de uma janela de agrupamento, fornecendo assim uma contagem precisa do número de concessões de downlink transmitidas ao UE 120 na janela de agrupamento. O UE 120 pode monitorar a partição final da janela de agrupamento para o DAI total e pode transmitir realimentação de ACK/NACK apenas quando a concessão de downlink for recebida na partição final, reduzindo ou eliminando ambiguidades com referência à realimentação de ACK/NACK. Sob alguns aspectos, a concessão de downlink pode incluir uma atribuição de downlink para o UE 120 adicionalmente ao DAI total. Sob alguns aspectos, a concessão de downlink pode não incluir nenhuma atribuição de downlink para o UE 120 (como, por exemplo, pode ser uma concessão de downlink fictícia) e pode incluir apenas o DAI total.
[0113] Detalhes adicionais são fornecidos abaixo em conexão com o processo 800 da Figura 8 e o processo 900 da Figura 9. Sob alguns aspectos, o processo 800 e/ou o processo 900 podem ser utilizados quando o UE 120 transmite realimentação de ACK/NACK por meio de um canal de controle de uplink físico (PUCCH).
[0114] A Figura 8 é um diagrama que mostra um processo exemplar 800 efetuado, por exemplo, por uma estação base, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. O processo exemplar 800 é um exemplo em que uma estação base (como, por exemplo, a estação base 110 e/ou semelhantes) utiliza DAI em Novo Rádio.
[0115] Conforme mostrado na Figura 8, sob alguns aspectos, o processo 800 pode incluir determinar se uma atribuição de downlink deve ser programada para um equipamento de usuário (UE) em uma partição final de uma janela de agrupamento (bloco 810). Por exemplo, a estação base pode determinar (como, por exemplo, utilizando o controlador/processador 240 e/ou semelhantes) se uma atribuição de downlink deve ser programada para um UE em uma partição final de uma janela de agrupamento.
[0116] Conforme mostrado adicionalmente na
Figura 8, sob alguns aspectos, o processo 800 pode incluir determinar um índice de atribuição de downlink (DAI) total para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se a atribuição de downlink deve ser programada, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE na janela de agrupamento (bloco 820). Por exemplo, a estação base pode determinar (como, por exemplo, utilizando o controlador/processador 240 e/ou semelhantes) um DAI total para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se a atribuição de downlink deve ser programada. O DAI total pode indicar um número de concessões de downlink transmitidas ao UE na janela de agrupamento. Assim, o DAI total pode ser aumentado (como, por exemplo, a partir de um DAI total transmitido anteriormente) se uma atribuição de downlink for programada para o UE na partição final da janela de agrupamento e não pode ser aumentada se uma atribuição de downlink não for programada para o UE na partição final da janela de agrupamento.
[0117] Conforme mostrado adicionalmente na Figura 8, sob alguns aspectos, o processo 800 pode incluir transmitir o DAI total na partição final da janela de agrupamento, independentemente de se a atribuição de downlink for programada na partição final da janela de agrupamento (bloco 830). Por exemplo, a estação base pode transmitir (como, por exemplo, utilizando o processador de transmissão 220, o processador MIMO TX 230, o MOD 232, a antena 234 e/ou semelhantes) o DAI total na partição final da janela de agrupamento, independentemente de se a atribuição de downlink for programada na partição final da janela de agrupamento. Por esse modo, a estação base pode assegurar que o UE tenha uma indicação precisa do número de concessões de downlink transmitidas ao UE na janela de agrupamento, porque nenhuma concessão de downlink será transmitida ao UE para a janela de agrupamento após a partição final da janela de agrupamento.
[0118] O processo 800 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos aqui descritos.
[0119] Sob alguns aspectos, o DAI total é transmitido em uma concessão de downlink que programa uma atribuição de downlink para o UE na partição final da janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, na determinação de que uma atribuição de downlink deve ser programada para o UE na partição final da janela de agrupamento. Por exemplo, o DAI total pode ser transmitido em uma concessão de downlink que inclui informações de atribuição de downlink (como, por exemplo, um valor K0, um valor K1 e/ou semelhantes). Nesse caso (como, por exemplo, quando uma atribuição de downlink for programada para o UE na partição final da janela de agrupamento), o DAI total pode ser diferente de um DAI total transmitido mais recentemente para o UE. Por exemplo, o DAI total transmitido na concessão de downlink na partição final pode ser aumentado a partir do DAI total transmitido mais recentemente para o UE (como, por exemplo, transmitido em uma partição anterior da janela de agrupamento).
[0120] Sob alguns aspectos, o DAI total é transmitido em uma concessão de downlink fictícia que não programa nenhuma atribuição de downlink para o UE com base, pelo menos em parte, na determinação de que uma atribuição de downlink não deve ser programada para o UE na partição final de a janela de agrupamento. Por exemplo, o DAI total pode ser transmitido em uma concessão de downlink fictícia que não inclui informações de atribuição de downlink (como, por exemplo, que não inclui um valor K0, um valor K1 e/ou semelhantes). Além disso, ou alternativamente, o DAI total pode ser transmitido na DCI que não seja uma concessão de downlink, conforme descrito acima em conexão com as Figuras 6 e 7. Nesse caso (como, por exemplo, quando uma atribuição de downlink não for programada para o UE na partição final da janela de agrupamento), o DAI total pode ser o mesmo que um DAI total transmitido mais recentemente para o UE. Por exemplo, o DAI total transmitido na concessão de downlink fictícia na partição final não pode ser aumentado a partir do DAI total transmitido mais recentemente para o UE (como, por exemplo, transmitido em uma partição anterior da janela de agrupamento).
[0121] Sob alguns aspectos, o DAI total é um de múltiplos DAIs totais transmitidos ao UE na partição final da janela de agrupamento. Os múltiplos DAIs totais podem corresponder a múltiplos grupos de DAI associados com o UE, e cada um dos múltiplos grupos de DAI pode ser associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas para agregação de portadoras, conforme descrito acima em conexão com a Figura 4. Por esse modo, as ambiguidades entre o UE e a estação base com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ para diferentes grupos de DAI podem ser reduzidas ou eliminadas.
[0122] Embora a Figura 8 mostre blocos exemplares do processo 800, sob alguns aspectos, o processo 800 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos diferentemente daqueles representados na Figura 8. Além disso, ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 800 podem ser efetuados em paralelo.
[0123] A Figura 9 é um diagrama que mostra um processo exemplar 900 efetuado, por exemplo, por um UE, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. O processo exemplar 900 é um exemplo em que um UE (como, por exemplo, o UE 120 e/ou semelhantes) utiliza DAI em Novo Rádio.
[0124] Conforme mostrado na Figura 9, sob alguns aspectos, o processo 900 pode incluir monitorar uma partição final de uma janela de agrupamento para um índice de atribuição de downlink (DAI) total, em que o DAI total indica um número de concessões de downlink transmitidas ao UE na janela de agrupamento (bloco 910). Por exemplo, o UE pode monitorar (como, por exemplo, utilizando a antena 252, o DEMOD 254, o detector MIMO 256, o processador de recepção 258 e/ou semelhantes) uma partição final de uma janela de agrupamento para um DAI total. O DAI total pode indicar um número de concessões de downlink transmitidas ao UE na janela de agrupamento.
[0125] Conforme mostrado adicionalmente na Figura 9, sob alguns aspectos, o processo 900 pode incluir determinar se o DAI total foi recebido pelo UE na partição final da janela de agrupamento (bloco 920). Por exemplo, o UE pode determinar (como, por exemplo, utilizando o controlador/processador 280 e/ou semelhantes), se o DAI total foi recebido pelo UE na partição final da janela de agrupamento.
[0126] Conforme mostrado adicionalmente na Figura 9, sob alguns aspectos, o processo 900 pode incluir transmitir seletivamente realimentação de confirmação (ACK) ou confirmação negativa (NACK) (ACK/NACK) para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em se o DAI total foi recebido na partição final da janela de agrupamento (bloco 930). Por exemplo, o UE pode transmitir seletivamente (como, por exemplo, utilizando o controlador/processador 20 e/ou semelhantes para determinar se deve transmitir, utilizando o processador de transmissão 264, o processador MIMO TX 266, o MOD 254, a antena 252 e/ou semelhantes para transmitir) realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, na determinação de se o DAI total foi recebido na partição final da janela de agrupamento.
[0127] Por exemplo, se o DAI total foi recebido na partição final da janela de agrupamento, o UE (como, por exemplo, o processador de controlador 280 e/ou semelhantes) pode instruir um ou mais componentes do UE (como, por exemplo, o processador de transmissão 264, o processador MIMO TX 266, o MOD 254, a antena 252 e/ou semelhantes) para transmitir a realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento. Alternativamente, se o DAI total não tiver sido recebido na partição final da janela de agrupamento, o UE (como, por exemplo, o processador de controlador 280 e/ou semelhantes) pode não fornecer realimentação de ACK/NACK a um ou mais componentes do UE para transmissão (como, por exemplo, o processador de transmissão 264, o processador MIMO TX 266, o MOD 254, a antena 252 e/ou semelhantes). Por esse modo, o UE pode impedir a transmissão de realimentação de ACK/NACK potencialmente ambígua.
[0128] O processo 900 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos aqui descritos.
[0129] Sob alguns aspectos, a transmissão da realimentação de ACK/NACK em uma oportunidade de uplink inicial é impedida com base, pelo menos em parte, na determinação de que o DAI total não foi recebido na partição final da janela de agrupamento. Sob alguns aspectos, a realimentação de ACK/NACK é transmitida em uma oportunidade de uplink inicial com base, pelo menos em parte, na determinação de que o DAI total foi recebido na partição final da janela de agrupamento. Por exemplo, se o UE perder o DAI total na partição final da janela de agrupamento, o UE pode impedir que a realimentação de ACK/NACK HARQ seja relatada em uma oportunidade inicial (como, por exemplo, na partição indicada pelas concessões de downlink na janela de agrupamento para realimentação de ACK/NACK HARQ). Quando a estação base falha no recebimento da realimentação de ACK/NACK HARQ conforme o esperado, a estação base e/ou o UE podem coordenar retransmissões (como, por exemplo, a estação base pode retransmitir uma ou mais concessões de downlink para o UE).
[0130] Sob alguns aspectos, o DAI total é recebido em uma concessão de downlink que programa uma atribuição de downlink para o UE na partição final da janela de agrupamento. Sob alguns aspectos, o DAI total é recebido em uma concessão de downlink fictícia que não programa nenhuma atribuição de downlink para o UE.
[0131] Sob alguns aspectos, o DAI total é um de múltiplos DAIs totais indicados na partição final da janela de agrupamento, em que os múltiplos DAIs totais correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com o UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas para agregação de portadoras. Por esse modo, as ambiguidades entre o UE e a estação base com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ para diferentes grupos de DAI podem ser reduzidas ou eliminadas.
[0132] Embora a Figura 9 mostre blocos exemplares do processo 900, sob alguns aspectos, o processo 900 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos diferentemente daqueles representados na Figura 9. Além disso, ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 900 podem ser efetuados em paralelo.
[0133] Sob alguns aspectos, para reduzir ou eliminar ambiguidades entre a estação base 110 e o UE 120 com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ, quando o UE 120 perde a última concessão de downlink em uma janela de agrupamento, a estação base 110 pode sinalizar um DAI total utilizando uma comunicação de controle de downlink comum (como, por exemplo, uma comunicação de PDCCH comum de grupo) associada com múltiplos UEs 120. Por esse modo, os recursos de rede podem ser conservados utilizando-se uma comunicação de controle de downlink comum para indicar DAIs totais diferentes que correspondem a diferentes UEs 120.
[0134] Detalhes adicionais são fornecidos abaixo em conexão com o processo 1000 da Figura 10 e o processo 1100 da Figura 11. Sob alguns aspectos, o processo 1000 e/ou o processo 1100 podem ser utilizados quando o UE 120 transmite realimentação de ACK/NACK por meio de um canal de controle de uplink físico (PUCCH).
[0135] A Figura 10 é um diagrama que mostra um processo exemplar 1000 efetuado, por exemplo, por uma estação base, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. O processo exemplar 1000 é um exemplo em que uma estação base (como, por exemplo, a estação base 110 e/ou semelhantes) utiliza DAI em Novo Rádio.
[0136] Conforme mostrado na Figura 10, sob alguns aspectos, o processo 1000 pode incluir determinar múltiplos índices de atribuição de downlink total (DAIs) para uma janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em um número de concessões de downlink transmitidas a cada um dos múltiplos equipamentos de usuário (UEs) na janela de agrupamento (bloco 1010). Por exemplo, a estação base pode determinar (como, por exemplo, utilizando o controlador/processador 240 e/ou semelhantes) múltiplos DAIs totais para uma janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, em um número de concessões de downlink transmitidas a cada um dos múltiplos equipamentos de usuário (UEs) na janela de agrupamento. Por exemplo, a estação base pode determinar um primeiro DAI total para um primeiro UE, pode determinar um segundo DAI total para um segundo UE e/ou semelhantes. A estação base pode transmitir informações de controle (como, por exemplo, um comando de controle de energia, um DAI total e/ou semelhantes) para os múltiplos UEs utilizando a mesma comunicação de controle de downlink comum, conforme descrito abaixo.
[0137] Conforme mostrado adicionalmente na Figura 10, sob alguns aspectos, o processo 1000 pode incluir transmitir múltiplos DAIs totais em uma comunicação de controle de downlink comum associada com os múltiplos UEs (bloco 1020). Por exemplo, a estação base pode transmitir (como, por exemplo, utilizando o processador de transmissão 220, o processador MIMO TX 230, o MOD 232, a antena 234 e/ou semelhantes) os múltiplos DAIs totais em uma comunicação de controle de downlink comum associada com os múltiplos UEs. Sob alguns aspectos, a comunicação de controle de downlink comum é uma comunicação do canal de controle de downlink físico (PDCCH) comum de grupo.
[0138] O processo 1000 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos aqui descritos.
[0139] Sob alguns aspectos, a comunicação de controle de downlink comum inclui múltiplos campos para indicar os múltiplos DAIs totais. Por esse modo, um UE pode identificar unicamente um DAI total que corresponde ao UE.
[0140] Sob alguns aspectos, um campo da comunicação de controle de downlink comum no qual um DAI total, dos múltiplos DAIs totais, deve ser indicado, é determinado com base, pelo menos em parte, em um valor de hash associado com um UE que corresponde ao DAI total. Por exemplo, um UE pode utilizar um valor de hash (como, por exemplo, um identificador de UE, um índice atribuído ao UE e/ou semelhantes) para identificar qual campo de DAI da comunicação de controle de downlink comum inclui o DAI total para o UE. A estação base pode armazenar o valor de hash que será utilizado pelo UE e pode inserir o DAI total no campo de DAI que o UE identificará utilizando o valor de hash.
[0141] Sob alguns aspectos, os múltiplos DAIs totais incluem um conjunto de DAIs totais associado com um único UE, em que cada DAI total, no conjunto de DAIs totais, é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE único para agregação de portadoras. Por exemplo, um campo de DAI da comunicação de controle de downlink comum pode incluir um DAI total que corresponde a um grupo de DAI específico para um UE. Nesse caso, a comunicação de controle de downlink comum pode incluir múltiplos DAIs totais para um único UE, onde os múltiplos DAIs totais correspondem a diferentes grupos de DAI do UE. Assim, sob alguns aspectos, o número de campos de DAI incluídos na comunicação de controle de downlink comum pode ser maior que o número de UEs associados à comunicação de controle de downlink comum. Sob alguns aspectos, um campo de DAI pode ser reutilizado para múltiplos UEs, tal como quando dois UEs compartilham um DAI total, quando dois UEs compartilham um DAI total para pelo menos um grupo de DAI e/ou semelhantes.
[0142] Sob alguns aspectos, um conjunto de campos da comunicação de controle de downlink comum em que o conjunto de DAIs totais deve ser indicado é determinado com base, pelo menos em parte, em um conjunto de valores de hash associados com o único UE. Por exemplo, um UE pode utilizar um conjunto de valores de hash (como, por exemplo, determinado com base, pelo menos em parte, em um identificador de UE, com base, pelo menos em parte, em um índice atribuído ao UE e/ou semelhantes) para identificar quais campos de DAI da comunicação de controle de downlink comum incluem o DAI total para os grupos de DAI do UE. A estação base pode determinar o conjunto de valores de hash que serão utilizados pelo UE e pode inserir o total de DAIs nos campos de DAI que o UE identificará utilizando o conjunto de valores de hash.
[0143] Sob alguns aspectos, um campo da comunicação de controle de downlink comum é configurado para indicar um DAI total máximo de pelo menos dois UEs com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que os pelo menos dois UEs efetuem hash para o campo. Por exemplo, em alguns casos, múltiplos UEs podem efetuar hash para o mesmo campo de DAI da comunicação de controle de downlink comum. A estação base pode identificar esse cenário, pode determinar um DAI total máximo associado com os múltiplos UEs (como, por exemplo, comparando o DAI total associado com os múltiplos UEs) e pode inserir o DAI total máximo no campo de DAI no qual os UEs múltiplos efetuarão hash. Nesse caso, um UE que recebeu um número menor de concessões que o indicado pelo DAI total máximo pode indicar uma NACK para os bits adicionais, e a estação base pode ignorar esses bits ACK (como, por exemplo, não pode retransmitir uma concessão de downlink para o UE porque uma concessão de downlink inicial nunca foi transmitida para o UE).
[0144] Embora a Figura 10 mostre blocos exemplares do processo 1000, sob alguns aspectos, o processo 1000 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos diferentemente daqueles representados na Figura 10. Além disso, ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 1000 podem ser efetuados em paralelo.
[0145] A Figura 11 é um diagrama que mostra um processo exemplar 1100 efetuado, por exemplo, por um UE, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. O processo exemplar 1100 é um exemplo em que um UE (como, por exemplo, o UE 120 e/ou semelhantes) utiliza DAI em Novo Rádio.
[0146] Conforme mostrado na Figura 11, sob alguns aspectos, o processo 1100 pode incluir receber uma comunicação de controle de downlink comum, associada com múltiplos equipamentos de usuário (UEs), que inclui múltiplos índices de atribuição de downlink (DAIs) totais que indicam um número de concessões de downlink transmitidas para cada um dos múltiplos UEs em uma janela de agrupamento (bloco 1110). Por exemplo, o UE pode receber (como, por exemplo, utilizando a antena 252, o DEMOD 254, o detector MIMO 256, o processador de recepção 258, o controlador/processador 280 e/ou semelhantes) uma comunicação de controle de downlink comum associada com múltiplos UEs. A comunicação de controle de downlink comum pode incluir múltiplos DAIs totais que indicam um número de concessões de downlink transmitidas para cada um dos múltiplos UEs em uma janela de agrupamento, conforme descrito acima em conexão com a Figura 10. Sob alguns aspectos, a comunicação de controle de downlink comum é uma comunicação comum do canal de controle de downlink físico (PDCCH).
[0147] Conforme mostrado adicionalmente na Figura 11, sob alguns aspectos, o processo 1100 pode incluir identificar, a partir da comunicação de controle de downlink comum, um DAI total, dos múltiplos DAIs totais, que corresponde ao UE (bloco 1120). Por exemplo, o UE pode identificar (como, por exemplo, utilizando o controlador/processador 280 e/ou semelhantes), a partir da comunicação de controle de downlink comum, um DAI total, dos múltiplos DAIs totais, que corresponde ao UE.
[0148] Conforme mostrado adicionalmente na Figura 11, sob alguns aspectos, o processo 1100 pode incluir transmitir realimentação de confirmação (ACK) ou confirmação negativa (NACK) (ACK/NACK) para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, no DAI total (bloco 1130). Por exemplo, o UE pode transmitir seletivamente (como, por exemplo, utilizando o controlador/processador 280 e/ou semelhantes para determinar se deve transmitir, utilizando o processador de transmissão 264, o processador MIMO TX 266, o MOD 254, a antena 252 e/ou semelhantes para transmitir) realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento com base, pelo menos em parte, no DAI total, na comunicação de controle de downlink comum, que corresponde ao UE. Por exemplo, o UE pode transmitir realimentação de ACK/NACK para a janela de agrupamento utilizando um número de bits indicado pelo DAI total.
[0149] O processo 1100 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos aqui descritos.
[0150] Sob alguns aspectos, a comunicação de controle de downlink comum inclui múltiplos campos para indicar os múltiplos DAIs totais. Sob alguns aspectos, o DAI total é identificado utilizando-se um valor de hash, associado ao UE, que efetua hashes em um campo da comunicação de controle de downlink comum no qual o DAI total é indicado, conforme descrito acima em conexão com a Figura 10.
[0151] Sob alguns aspectos, os múltiplos DAIs totais incluem um conjunto de DAIs totais associado com o UE, em que cada DAI total, no conjunto de DAIs totais, é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras, conforme descrito acima em conexão com a Figura
10. Sob alguns aspectos, o conjunto de DAIs totais é identificado pelo UE utilizando-se um conjunto de valores de hash, associados com o UE, que efetua hash para um conjunto de campos da comunicação de controle de downlink comum na qual o conjunto de DAIs totais é indicado, conforme descrito acima em conexão com a Figura 10.
[0152] Sob alguns aspectos, uma primeira partição, na qual a comunicação de controle de downlink comum é recebida, é determinada com base, pelo menos em parte, em uma relação de temporização entre a primeira partição e uma segunda partição na qual o UE transmite uma comunicação de controle de uplink. Por exemplo, o UE pode determinar uma partição (como, por exemplo, X) na qual o UE transmite uma comunicação de controle de uplink para relatar a realimentação de ACK/NACK HARQ para a janela de agrupamento, e pode determinar outra partição (como, por exemplo, X-1) para ser monitorada pelo UE para a comunicação de controle de downlink comum. Sob alguns aspectos, a relação de temporização pode ser configurada utilizando-se uma configuração RRC. Por esse modo, o UE pode conservar recursos monitorando a comunicação de controle de downlink comum apenas em uma partição apropriada.
[0153] Embora a Figura 11 mostre blocos exemplares do processo 1100, sob alguns aspectos, o processo 1100 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos diferentemente do que os representados na Figura 11. Além disso, ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 1100 podem ser efetuados em paralelo.
[0154] Sob alguns aspectos, para permitir a sinalização da realimentação de ACK/NACK HARQ para múltiplos grupos de DAI, a estação base 110 pode sinalizar múltiplos DAIs totais, que correspondem aos múltiplos grupos, em uma concessão de uplink. Por esse modo, os recursos de rede podem ser conservados utilizando-se uma única concessão de uplink para indicar diferentes DAIs totais que correspondem a diferentes grupos de DAI do UE 120, e as ambiguidades ACK/NACK associadas com a utilização de múltiplos grupos de DAI podem ser reduzidas ou eliminadas.
[0155] Detalhes adicionais são fornecidos abaixo em conexão com o processo 1200 da Figura 12 e o processo 1300 da Figura 13. Sob alguns aspectos, o processo
1200 e/ou o processo 1300 podem ser utilizados quando o UE 120 transmite realimentação de ACK/NACK por meio de um canal compartilhado de uplink físico (PUSCH), tal como quando as informações de controle de uplink são sobrepostas no PUSCH.
[0156] A Figura 12 é um diagrama que mostra um processo exemplar 1200 efetuado, por exemplo, por uma estação base, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. O processo exemplar 1200 é um exemplo em que uma estação base (como, por exemplo, a estação base 110 e/ou semelhantes) utiliza DAI em Novo Rádio.
[0157] Conforme mostrado na Figura 12, sob alguns aspectos, o processo 1200 pode incluir determinar múltiplos índices de atribuição de downlink (DAIs) totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com um equipamento de usuário (UE), em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras (bloco 1210). Por exemplo, a estação base pode determinar (como, por exemplo, utilizando o controlador/processador 240 e/ou semelhantes) múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com um UE. Sob alguns aspectos, cada grupo de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras, conforme descrito acima em conexão com a Figura
4. Por exemplo, a estação base pode determinar um primeiro DAI total para um primeiro grupo de DAI do UE, pode determinar um segundo DAI total para um segundo grupo de DAI do UE e/ou semelhantes.
[0158] Conforme mostrado adicionalmente na Figura 12, sob alguns aspectos, o processo 1200 pode incluir a transmissão dos múltiplos DAIs totais para o UE em uma concessão de uplink (bloco 1220). Por exemplo, a estação base pode transmitir (como, por exemplo, utilizando o processador de transmissão 220, o processador MIMO TX 230, o MOD 232, a antena 234 e/ou semelhantes) os múltiplos DAIs totais para o UE em uma concessão de uplink.
[0159] O processo 1200 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos aqui descritos.
[0160] Sob alguns aspectos, os múltiplos DAIs totais são indicados em diferentes campos da concessão de uplink. Sob alguns aspectos, a concessão de uplink pode ser para um canal de dados de uplink, por meio do qual as informações de controle de uplink são sobrepostas. Por exemplo, a concessão de uplink pode ser para o PUSCH. Dessa forma, quando o UE transmitir a realimentação de ACK/NACK HARQ para diferentes grupos de DAI por meio de PUSCH, a concessão de uplink poderá indicar os DAIs totais para os diferentes grupos de DAI, reduzindo ou eliminando ambiguidades entre o UE e a estação base com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ para diferentes grupos de DAI.
[0161] Embora a Figura 12 mostre blocos exemplares do processo 1200, sob alguns aspectos, o processo 1200 pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos diferentemente daqueles representados na Figura 12. Além disso, ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 1200 podem ser efetuados em paralelo.
[0162] A Figura 13 é um diagrama que mostra um processo exemplar 1300 efetuado, por exemplo, por um UE, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. O processo exemplar 1300 é um exemplo em que um UE (como, por exemplo, o UE 120 e/ou semelhantes) utiliza DAI em Novo Rádio.
[0163] Conforme mostrado na Figura 13, sob alguns aspectos, o processo 1300 pode incluir o recebimento de uma concessão de uplink que inclui múltiplos índices de atribuição de downlink (DAIs) totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com o UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras (bloco 1310). Por exemplo, o UE pode receber (como, por exemplo, utilizando a antena 252, o DEMOD 254, o detector MIMO 256, o processador de recepção 258, o controlador/processador 280 e/ou semelhantes) uma concessão de uplink que inclui múltiplos DAIs totais que correspondem a múltiplos DAI que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com o UE. Sob alguns aspectos, cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras, conforme descrito acima em conexão com a Figura 4.
[0164] Conforme mostrado adicionalmente na Figura 13, sob alguns aspectos, o processo 1300 pode incluir transmitir realimentação de confirmação (ACK) ou confirmação negativa (NACK) (ACK/NACK) para os múltiplos grupos de DAI com base, pelo menos em parte, nos múltiplos DAIs totais incluídos na concessão de uplink (bloco 1320). Por exemplo, o UE pode transmitir (como, por exemplo, utilizando o controlador/processador 280, o processador de transmissão 264, o processador MIMO TX 266, o MOD 254, a antena 252 e/ou semelhantes) realimentação de ACK/NACK para os múltiplos grupos de DAI com base, pelo menos em parte, nos múltiplos DAIs totais incluídos na concessão de uplink.
[0165] O processo 1300 pode incluir aspectos adicionais, como qualquer aspecto único ou qualquer combinação de aspectos descritos abaixo e/ou em conexão com um ou mais outros processos aqui descritos.
[0166] Sob alguns aspectos, os múltiplos DAIs totais são indicados em diferentes campos da concessão de uplink. Sob alguns aspectos, a concessão de uplink pode ser para um canal de dados de uplink, por meio do qual as informações de controle de uplink são sobrepostas. Por exemplo, a concessão de uplink pode ser para o PUSCH. Sob alguns aspectos, a realimentação de ACK/NACK é transmitida por meio do canal de dados de uplink (como, por exemplo, o PUSCH e/ou semelhantes). Por esse modo, quando o UE transmitir a realimentação de ACK/NACK HARQ para diferentes grupos de DAI por meio de PUSCH, a concessão de uplink pode indicar os DAIs totais para os diferentes grupos de DAI, reduzindo ou eliminando ambiguidades entre o UE e a estação base com referência à realimentação de ACK/NACK HARQ para diferentes grupos de DAI.
[0167] Embora a Figura 13 mostre blocos exemplares do processo 1300, sob alguns aspectos, o processo 1300 pode incluir blocos adicionais, menos blocos,
blocos diferentes ou blocos dispostos diferentemente do que os representados na Figura 13. Além disso, ou alternativamente, dois ou mais dos blocos do processo 1300 podem ser efetuados em paralelo.
[0168] A revelação precedente fornece ilustração e descrição, mas não pretende ser exaustiva ou limitar os aspectos à forma precisa revelada. Modificações e variações são possíveis à luz da revelação acima ou podem ser adquiridas a partir da prática dos aspectos.
[0169] Conforme aqui utilizado, o termo componente pretende ser amplamente interpretado como hardware, firmware ou como uma combinação de hardware e software. Conforme aqui utilizado, um processador é implementado em hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software.
[0170] Alguns aspectos são aqui descritos em conexão com limites. Conforme aqui utilizado, satisfazer um limite pode se referir a um valor maior que um limite, maior ou igual ao limite, menor que o limite, menor ou igual ao limite, igual ao limite, não igual ao limite e/ou semelhantes.
[0171] Será evidente que os sistemas e/ou métodos aqui descritos podem ser implementados sob formas diferentes de hardware, firmware ou uma combinação de hardware e software. O hardware de controle especializado real ou código de software utilizado para implementar estes sistemas e/ou métodos não é limitante dos aspectos. Assim, o funcionamento e comportamento dos sistemas e/ou métodos foram aqui descritos sem referência a um código de software específico – ficando entendido que software e hardware podem ser projetados para implementar os sistemas e/ou métodos com base na presente descrição.
[0172] Embora combinações específicas de recursos sejam enumeradas nas reivindicações e/ou reveladas no relatório, estas combinações não pretendem limitar a reivindicação de aspectos possíveis. De fato, muitos destes recursos podem ser combinados de maneiras não especificamente enumeradas nas reivindicações e/ou reveladas no relatório. Embora cada reivindicação dependente enumerada em seguida possa depender diretamente apenas de uma reivindicação, a revelação de aspectos possíveis inclui cada reivindicação dependente em combinação com cada outra reivindicação no conjunto de reivindicações. Uma locução referente a “pelo menos um de” uma lista de itens refere-se a qualquer combinação desses itens, inclusive em elementos únicos. Como exemplo “pelo menos um de: a, b ou c” pretende cobrir a, b, c, a-b, a-c, b-c e a-b-c, bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (como, por exemplo, a-a, a-a-a, a-a-b, a-a- c, a-b-b, a-c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c e c-c-c ou qualquer outra ordem de a, b e c).
[0173] Nenhum elemento, ato ou instrução aqui utilizada deve ser interpretada como fundamental ou essencial a menos que descrita explicitamente como tal. Além disto, conforme aqui utilizado, o artigo “um/uma” pretende incluir um ou mais itens e pode ser utilizado de maneira intercambiável com “um ou mais”. Além disto, conforme aqui utilizados, os termos “conjunto” e “grupo” pretendem incluir um ou mais itens (como, por exemplo, itens conexos, itens não conexos, e/ou semelhantes) e podem ser utilizados de maneira intercambiável com “um ou mais”. No caso de apenas um item ser pretendido, o termo “um” ou linguagem semelhante é utilizada.
Além disto, conforme aqui utilizados, os termos “tem”, “têm”, “que tem”, “que têm” ou semelhantes pretendem ser termos de extremidade aberta.
Além disto, a locução “com base em” pretende significar “com base, pelo menos em parte em” a menos que afirmado explicitamente no sentido contrário.

Claims (26)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicação sem fio efetuado por uma estação base, que compreende: determinar múltiplos índices de atribuição total de downlink (DAIs) que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com um equipamento de usuário (UE), em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e transmitir os múltiplos DAIs totais para o UE em uma concessão de uplink.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que os múltiplos DAIs totais são indicados em diferentes campos da concessão de uplink.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a concessão de uplink é para um canal de dados de uplink, por meio do qual as informações de controle de uplink são sobrepostas.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que os múltiplos DAIs totais são transmitidos com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que o UE utiliza um número diferente de grupos de blocos de código por bloco de transporte para diferentes conjuntos de portadoras componentes utilizadas pelo UE.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que os múltiplos DAIs totais incluem um primeiro DAI total para um primeiro conjunto de portadoras componentes utilizadas pelo UE e um segundo DAI total para um segundo conjunto de portadoras componentes utilizadas pelo UE.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que o primeiro conjunto de portadoras componentes e o segundo conjunto de portadoras componentes utilizam um número diferente de grupos de blocos de código por bloco de transporte.
7. Método de comunicação sem fio efetuado por um equipamento de usuário (UE), que compreende: receber uma concessão de uplink que inclui múltiplos índices de atribuição de downlink (DAIs) totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com o UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e transmitir realimentação de confirmação (ACK) ou confirmação negativa (NACK) (ACK/NACK) para múltiplos grupos de DAI com base, pelo menos em parte, nos múltiplos DAIs totais incluídos na concessão de uplink.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que os múltiplos DAIs totais são indicados em diferentes campos da concessão de uplink.
9. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que a concessão de uplink é para um canal de dados de uplink, por meio do qual as informações de controle de uplink são sobrepostas.
10. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que a realimentação de ACK/NACK é transmitida por meio de um canal de dados de uplink.
11. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que a concessão de uplink inclui os múltiplos DAIs totais quando o UE utiliza um número diferente de grupos de blocos de código por bloco de transporte para diferentes conjuntos de portadoras componentes utilizadas pelo UE.
12. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que os múltiplos DAIs totais incluem um primeiro DAI total para um primeiro conjunto de portadoras componentes utilizadas pelo UE e um segundo DAI total para um segundo conjunto de portadoras componentes utilizadas pelo UE.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que o primeiro conjunto de portadoras componentes e o segundo conjunto de portadoras componentes utilizam um número diferente de grupos de blocos de código por bloco de transporte.
14. Estação base para comunicação sem fio, que compreende: memória; e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória, a memória e um ou mais processadores configurados para: determinar múltiplos índices de atribuição de downlink (DAIs) totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com um equipamento de usuário (UE), em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e transmitir os múltiplos DAIs totais ao UE em uma concessão de uplink.
15. Estação base, de acordo com a reivindicação 14, em que os múltiplos DAIs totais são indicados em diferentes campos da concessão de uplink.
16. Estação base, de acordo com a reivindicação 14, em que a concessão de uplink é para um canal de dados de uplink, por meio do qual as informações de controle de uplink são sobrepostas.
17. Estação base, de acordo com a reivindicação 14, em que os múltiplos DAIs totais são transmitidos com base, pelo menos em parte, em uma determinação de que o UE utiliza um número diferente de grupos de blocos de código por bloco de transporte para diferentes conjuntos de portadoras componentes utilizadas pelo UE.
18. Estação base, de acordo com a reivindicação 14, em que os múltiplos DAIs totais incluem um primeiro DAI total para um primeiro conjunto de portadoras componentes utilizadas pelo UE e um segundo DAI total para um segundo conjunto de portadoras componentes utilizadas pelo UE.
19. Estação base, de acordo com a reivindicação 18, em que o primeiro conjunto de portadoras componentes e o segundo conjunto de portadoras componentes utilizam um número diferente de grupos de blocos de código por bloco de transporte.
20. Equipamento de usuário (UE) para comunicação sem fio, que compreende: memória; e um ou mais processadores operativamente acoplados à memória, a memória e um ou mais processadores configurados para: receber uma concessão de uplink que inclui múltiplos índices de atribuição de downlink (DAIs) totais que correspondem a múltiplos grupos de DAI associados com o UE, em que cada um dos múltiplos grupos de DAI é associado com um conjunto diferente de portadoras componentes utilizadas pelo UE para agregação de portadoras; e transmitir realimentação de confirmação (ACK) ou confirmação negativa (NACK) (ACK/NACK) para múltiplos grupos de DAI com base, pelo menos em parte, nos múltiplos DAIs totais incluídos na concessão de uplink.
21. UE, de acordo com a reivindicação 20, em que os múltiplos DAIs totais são indicados em diferentes campos da concessão de uplink.
22. UE, de acordo com a reivindicação 20, em que a concessão de uplink é para um canal de dados de uplink por meio do qual as informações de controle de uplink são sobrepostas.
23. UE, de acordo com a reivindicação 20, em que a realimentação de ACK/NACK é transmitida por meio de um canal de dados de uplink.
24. UE, de acordo com a reivindicação 20, em que a concessão de uplink inclui os múltiplos DAIs totais quando o UE utiliza um número diferente de grupos de blocos de código por bloco de transporte para diferentes conjuntos de portadoras componentes utilizadas pelo UE.
25. UE, de acordo com a reivindicação 20, em que os múltiplos DAIs totais incluem um primeiro DAI total para um primeiro conjunto de portadoras componentes utilizadas pelo UE e um segundo DAI total para um segundo conjunto de portadoras componentes utilizadas pelo UE.
26. UE, de acordo com a reivindicação 25, em que o primeiro conjunto de portadoras componentes e o segundo conjunto de portadoras componentes utilizam um número diferente de grupos de blocos de código por bloco de transporte.
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