BR112020008125A2 - configurar redes ópticas utilizando um modelo de configuração conjunta - Google Patents

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Abstract

A presente invenção refere-se a um método implementado por computador de configurar um percurso óptico que inclui selecionar com um ou mais processadores um comprimento de onda para o percurso óptico, gerar com um ou mais processadores, uma primeira solicitação para um primeiro tipo de nodo no percurso óptico, gerar com um ou mais processadores uma segunda solicitação para um segundo tipo de nodo no percurso óptico, o segundo tipo de nodo tendo diferentes capacidades de plano de dados do que o primeiro tipo de nodo, em que as primeira e segunda solicitações são geradas como uma função de um modelo de configuração conjunta que acomoda ambos os tipos de nodos, e enviar a primeira solicitação dos um ou mais processadores para o primeiro tipo de nodo e a segunda solicitação para o segundo tipo de nodo para configurar o percurso óptico.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONFI- GURAR REDES ÓPTICAS UTILIZANDO UM MODELO DE CONFI- GURAÇÃO CONJUNTA".
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO RELATIVO
[1] Este pedido reivindica prioridade para Pedido de Patente Não Provisória U.S. número de série 15/ 873.521, depositado em 17 de janeiro de 2018 e intitulado "CONFIGURAR REDES ÓPTICAS UTI- LIZANDO UM MODELO DE CONFIGURAÇÃO CONJUNTA", o qual está aqui incorporado por referência como se fosse reproduzido em sua totalidade.
CAMPO TÉCNICO
[2] A presente descrição está relacionada a configurar redes ópticas, e especificamente a utilizar um modelo de configuração con- junta para configurar diversas redes ópticas para formar um percurso óptico.
ANTECEDENTES
[3] As redes ópticas podem envolver a utilização de diferentes tipos de nodos, tais como nodos de redes ópticas comutadas em com- primento de onda (WSON) e mais novos, nodos de grade flexível de banda larga mais alta (Flexi-Grid). Os diferentes tipos de nodos utili- zam diferentes configurações e métodos de descrever parâmetros de canal, tais como frequências e frequências de separação de canais.
SUMÁRIO
[4] Vários exemplos estão agora descritos para introduzir uma seleção de conceitos em uma forma simplificada que são adicional- mente abaixo descritos na descrição detalhada. O Sumário não pre- tende identificar características chave ou essenciais do assunto reivin- dicado, nem este pretende ser utilizado para limitar o escopo do as- sunto reivindicado.
[5] De acordo com um aspecto da presente descrição, um mé-
todo implementado por computador de configurar um percurso óptico inclui selecionar com um ou mais processadores um comprimento de onda para o percurso óptico, gerar com um ou mais processadores, uma primeira solicitação para um primeiro tipo de nodo no percurso óptico, gerar com um ou mais processadores uma segunda solicitação para um segundo tipo de nodo no percurso óptico, o segundo tipo de nodo tendo diferentes capacidades de plano de dados do que o primei- ro tipo de nodo, em que as primeira e segunda solicitações são gera- das como uma função de um modelo de configuração conjunta que acomoda ambos os tipos de nodos, e enviar a primeira solicitação dos um ou mais processadores para o primeiro tipo de nodo e a segunda solicitação para o segundo tipo de nodo para configurar o percurso óp- tico.
[6] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que os primeiro e segundo tipos de nodos têm capacidades de plano de dados de com- primento de onda que estão especificadas diferentemente em suas respectivas solicitações.
[7] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que as primeira e segunda solicitações são geradas e enviadas através de um ou mais processadores de um nodo de controlador de rede de provisionamento em comunicação com os primeiro e segundo tipos de nodos.
[8] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que as primeira e segunda solicitações são geradas responsivas a um coordenador de serviço de múltiplos domínios que tem um ou mais processadores co- municativamente acoplados a nodos de controlador de rede de provi- sionamento heterogêneos, cada nodo de controlador em comunicação com múltiplos nodos de primeiro ou segundo tipo no percurso óptico.
[9] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que o primeiro tipo de nodo compreende um nodo de rede óptica comutado em compri- mento de onda (WSON) e o segundo tipo de nodo compreende um nodo de Flexi-Grid.
[10] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que a primeira soli- citação especifica uma frequência de percurso e espaçamento de ca- nal do percurso óptico e a segunda solicitação especifica a frequência de percurso e espaçamento de canal como uma função de um múltiplo de larguras de fenda do nodo de Flexi-Grid para coincidir com o espa- çamento de canal especificado para o nodo de WSON.
[11] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que a primeira soli- citação para o WSON diretamente especifica a frequência de percurso (fp) e espaçamento de canal (fcs), e a segunda solicitação para o nodo de Flexi-Grid especifica a frequência de percurso como (fp = fp+ n x 0,00625) onde n = 0, e o espaçamento de canal como (fcs = M x 12,5) onde M = 4. Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que o modelo de configuração conjunta compreende uma árvore de YANG compilada.
[12] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que as primeira e segunda solicitações são solicitações de protocolo de transferência de hipertexto (HTTP) POST.
[13] De acordo com um aspecto da presente descrição, um con- trolador de nodo de rede óptica inclui um armazenamento de memória que compreende instruções e um ou mais processadores em comuni- cação com o armazenamento de memória, em que os um ou mais processadores executam as instruções para executar operações. As operações incluem selecionar com um ou mais processadores um comprimento de onda para um percurso óptico, gerar com um ou mais processadores, uma primeira solicitação para um primeiro tipo de nodo no percurso óptico, gerar com um ou mais processadores uma segun- da solicitação para um segundo tipo de nodo no percurso óptico, o se- gundo tipo de nodo tendo diferentes capacidades de plano de dados do que o primeiro tipo de nodo, em que as primeira e segunda solicita- ções são geradas como uma função de um modelo de configuração conjunta que acomoda ambos os tipos de nodos, e enviar a primeira solicitação dos um ou mais processadores para o primeiro tipo de no- do e a segunda solicitação para o segundo tipo de nodo para configu- rar o percurso óptico.
[14] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que as primeira e segunda solicitações são geradas responsivas a um coordenador de serviço de múltiplos domínios que tem um ou mais processadores co- municativamente acoplados a nodos de controlador de rede de provi- sionamento heterogêneos, cada nodo de controlador em comunicação com múltiplos nodos de primeiro ou segundo tipo no percurso óptico.
[15] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que o primeiro tipo de nodo compreende um nodo de rede óptica comutado em compri- mento de onda (WSON) e o segundo tipo de nodo compreende um nodo de Flexi-Grid.
[16] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que a primeira soli- citação especifica uma frequência de percurso e espaçamento de ca- nal do percurso óptico e a segunda solicitação especifica a frequência de percurso e espaçamento de canal como uma função de um múltiplo de larguras de fenda do nodo de Flexi-Grid para coincidir com o espa-
çamento de canal especificado para o nodo de WSON.
[17] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que a primeira soli- citação para o WSON diretamente especifica a frequência de percurso (fp) e espaçamento de canal (fcs), e a segunda solicitação para o nodo de Flexi-Grid especifica a frequência de percurso como (fp = fp+ n x 0,00625) onde n = 0, e espaçamento de canal como (fcs = M x 12,5) onde M = 4.
[18] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que o modelo de configuração conjunta compreende uma árvore de YANG compilada e em que as primeira e segunda solicitações estão na forma de solicita- ções de protocolo de transferência de hipertexto (HTTP) POST.
[19] De acordo com um aspecto da presente descrição, a meio legível por computador não transitório que armazena instruções de computador para configurar os nodos em uma rede óptica, que quando executadas por um ou mais processadores, faz com que os um ou mais processadores executem etapas de selecionar com um ou mais processadores um comprimento de onda para um percurso óptico, ge- rar com um ou mais processadores, uma primeira solicitação para um primeiro tipo de nodo no percurso óptico, gerar com um ou mais pro- cessadores uma segunda solicitação para um segundo tipo de nodo no percurso óptico, o segundo tipo de nodo tendo diferentes capacida- des de plano de dados do que o primeiro tipo de nodo, em que as pri- meira e segunda solicitações são geradas como uma função de um modelo de configuração conjunta que acomoda ambos os tipos de no- dos, e enviar a primeira solicitação dos um ou mais processadores pa- ra o primeiro tipo de nodo e a segunda solicitação para o segundo tipo de nodo para configurar o percurso óptico.
[20] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes,
uma implementação adicional do aspecto inclui em que os primeiro e segundo tipos de nodos têm capacidades de plano de dados de com- primento de onda que estão especificadas diferentemente em suas respectivas solicitações.
[21] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que o primeiro tipo de nodo compreende um nodo de rede óptica comutado em compri- mento de onda (WSON) e o segundo tipo de nodo compreende um nodo de Flexi-Grid, e em que a primeira solicitação especifica uma fre- quência de percurso e espaçamento de canal do percurso óptico e a segunda solicitação especifica a frequência de percurso e espaçamen- to de canal como uma função de um múltiplo de larguras de fenda do nodo de Flexi-Grid para coincidir com o espaçamento de canal especi- ficado para o nodo de WSON.
[22] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que a primeira soli- citação para o WSON diretamente especifica a frequência de percurso (fp) e espaçamento de canal (fcs), e a segunda solicitação para o nodo de Flexi-Grid especifica a frequência de percurso como (fp = fp+ n x 0,00625) onde n = 0, e espaçamento de canal como (fcs = M x 12,5) onde M = 4.
[23] Opcionalmente, em qualquer dos aspectos precedentes, uma implementação adicional do aspecto inclui em que as primeira e segunda solicitações estão na forma de solicitações de protocolo de transferência de hipertexto (HTTP) POST.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[24] Figura 1 é um diagrama de blocos de uma rede óptica que mostra um percurso óptico que estende entre uma fonte e um destino de acordo com uma modalidade exemplar.
[25] Figura 2A é um fluxograma que ilustra um método para es-
tabelecer um percurso óptico em uma rede de diferentes tipos de no- dos de acordo com uma modalidade exemplar.
[26] Figura 2B é um pseudocódigo para um modelo de YANG (Ainda Outra Próxima Geração) conjunta para configurar nodos de controlador em uma rede óptica de acordo com uma modalidade exemplar.
[27] Figuras 3A e 3B são uma representação comentada de um contentor que representa o modelo de YANG da Figura 2 de acordo com uma modalidade exemplar.
[28] Figura 4 é um diagrama de blocos de uma rede óptica que mostra um percurso óptico que estende entre uma fonte e um destino de acordo com uma modalidade exemplar.
[29] Figura 5 é um diagrama de blocos de uma rede óptica al- ternativa que mostra um percurso óptico que estende entre uma fonte e um destino de acordo com uma modalidade exemplar.
[30] Figura 6A é um diagrama de blocos de uma rede óptica al- ternativa adicional que mostra um percurso óptico que estende entre uma fonte e um destino de acordo com uma modalidade exemplar.
[31] Figura 6B é um fluxograma que ilustra um método para configurar nodos de diferentes tipos para operação baseada em plano de dados de acordo com uma modalidade exemplar.
[32] Figura 7 é um diagrama de blocos de uma rede óptica que mostra mais ainda um percurso óptico alternativo adicional que esten- de entre uma fonte e um destino de acordo com uma modalidade exemplar.
[33] Figura 8 é um diagrama que mostra um fluxo de mensagem de configuração para configurar um percurso óptico ou túnel através de um primeiro tipo de nodo de controle em uma rede óptica de acordo com uma modalidade exemplar.
[34] Figura 9 é um diagrama que mostra um fluxo de mensagem de configuração para configurar um percurso óptico ou túnel através de um segundo tipo de nodo de controle em uma rede óptica de acor- do com uma modalidade exemplar.
[35] Figura 10 é um diagrama que mostra um fluxo de mensa- gem de configuração para configurar um percurso óptico ou túnel atra- vés de um conjunto diverso de nodos de controle em uma rede óptica de acordo com uma modalidade exemplar.
[36] Figura 11 é um fluxograma que ilustra um método imple- mentado por computador de configurar uma rede óptica de acordo com uma modalidade exemplar.
[37] Figura 12 é um fluxograma que ilustra operações para exe- cutar um método de configurar uma rede óptica que tem nodos mistu- rados enquanto utilizando um único modelo de configuração conjunta.
[38] Figura 13 é um diagrama de blocos que ilustra circuito para clientes, servidores, recursos baseados em nuvem para implementar algoritmos e executar métodos de acordo com modalidades exempla- res.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[39] Na seguinte descrição, referência é feita aos desenhos acompanhantes que formam uma sua parte, e nos quais é mostrado por meio de ilustração modalidades específicas que podem ser prati- cadas. Essas modalidades são descritas em detalhes suficientes para permitir aqueles versados na técnica praticar a invenção, e deve ser compreendido que outras modalidades podem ser utilizadas e que mudanças estruturais, lógicas e elétricas podem ser feitas sem se afastar do escopo de presente invenção. A descrição seguinte de mo- dalidades exemplares não deve, portanto, ser tomada em um sentido limitado, e o escopo da presente invenção é definido pelas reivindica- ções anexas.
[40] As funções ou algoritmos aqui descritos podem ser imple-
mentados em software em uma modalidade. O software pode consistir em instruções executáveis por computador armazenadas em um meio legível por computador ou dispositivo de armazenamento legível por computador tal como uma ou mais memórias não transitórias ou outro tipo de dispositivos de armazenamento baseado em hardware, ou local ou em rede. Ainda, tais funções correspondem a módulos, os quais podem ser software, hardware, firmware ou qualquer sua combinação. Múltiplas funções podem ser executadas em um ou mais módulos, conforme desejado, e as modalidades descritas são meramente exemplos. O software pode ser executado em um processador de sinal digital, ASIC, microprocessador, ou outro tipo de processador que ope- ra em um sistema de computador, tal como um computador pessoal, servidor ou outro sistema de computador, transformando tal sistema de computador em uma máquina especificamente programada.
[41] As redes ópticas podem envolver a utilização de diferentes tipos de nodos ao longo de um percurso óptico entre uma fonte e des- tino, tais como nodos de WSON e nodos de Flexi-Grid de largura de banda mais alta, mais novos. Os nodos em uma rede óptica podem ser capazes de um ou mais de comutar sinais ópticos e regeneração de sinais ópticos. O percurso óptico pode ser bidirecional ou unidireci- onal.
[42] Os diferentes tipos de nodos utilizam diferentes configura- ções e métodos de descrever parâmetros de canal, tais como frequên- cias e frequências de separação de canais. Os controladores de rede óptica configuram os nodos utilizando diferentes modelos de configu- ração para cada tipo de nodo para estabelecer um ou mais percursos ópticos.
[43] Quando as redes ópticas são misturadas como nodos de Grade Fixa (WSON) e Grade Flexível (Flexi-Grid), ambos os tipos de nodo precisam ser suportados para apropriadamente configurar um percurso óptico na rede.
[44] Durante a migração de uma rede óptica de nodos de tipo mais antigo para nodos mais novos, um mecanismo de plano de con- trole utilizado para configurar os nodos para prover um percurso óptico para comunicações precisa mudar quando um nodo mais antigo é substituído por um nodo mais novo. Mudar o mecanismo para cada nodo substituído torna-se demorado e sujeito a erros, adicionando despesas à migração.
[45] Vários aspectos do assunto inventivo facilitam a utilização de um modelo de configuração conjunta por um controlador, referido como um controlador de rede de provisionamento (PNC) para controlar nodos tanto WSON quanto o Flexi-Grid para configurar um percurso óptico. O PNC não precisa mudar o modelo de configuração quando as redes WSON migram para as redes Flexi-Grid, permitindo uma mi- gração mais fácil.
[46] Um controlador de múltiplos domínios, referido como um coordenador de serviço de múltiplos domínios (MDSC) pode utilizar uma interface de configuração para cada PNC homogêneo ou hetero- gêneo, tal como um ou mais PNCs que controlam domínios que têm nodos de WSON, PNC que controlam domínios que têm nodos de Fle- xi-Grid e PNC que controlam domínios que têm nodos misturados, tal como um ou mais nodos de WSON e nodos Flexi-Grid. Em modalida- des adicionais, o modelo de configuração pode ser modificado para suportar mais tipos de nodos com vantagens similares.
[47] A Figura 1 é um diagrama de blocos de uma rede óptica 100 que mostra um percurso óptico 110 estende entre uma fonte 115 e um destino 120. O percurso óptico 110 atravessa através de um pri- meiro nodo 125 e um segundo nodo 130, ambos os quais são configu- rados por um controlador, PNC 135, para estabelecer o percurso ópti- co. Os primeiro e segundo nodos 125, 130 podem ser diferentes. Em uma modalidade exemplar, o primeiro nodo 125 é um nodo de WSON, e o segundo nodo é um nodo de Flexi-Grid de largura de banda mais alta, mais novo 130. Ambos tais nodos têm diferentes capacidades de plano de dados e são controlados diferentemente de modo a configu- rar o único percurso óptico 110. Um nodo de WSON pode executar comutação seletivamente com base em um comprimento de onda cen- tral de um sinal óptico e tem uma largura de fenda de 50 Ghz fixa. Os nodos de Flexi-Grid executam comutação com base em um compri- mento de onda central mas com largura de fenda de tamanho variável.
[48] O PNC 135 utiliza um modelo de configuração conjunta 140 de modo a controlar os nodos 125 e 130 através de conexões 145 e 150, respectivamente, e configurá-los para operações baseadas em plano de dados. O modelo de configuração 140 pode ser utilizado para configurar o primeiro nodo 125 especificando, por exemplo, uma fre- quência selecionada de 193,1 (THz) e um espaçamento de canal de 50 (GHz). Para o percurso óptico exemplar 110, o modelo de configu- ração 140 pode ser utilizado pelo PNC 135 para configurar o segundo nodo 130 ajustando N = 0 (f=193,1 THz + Nx000625 THz = 193,1 THz), e, M = 4 (largura = M x 12,5 GHz = 50 GHz). O modelo de confi- guração 140 pode ser armazenado e acessado dentro do PNC 135, ou armazenado e acessado remoto do PNC 135 em várias modalidades. A diferença na configuração dos dois nodos é que o segundo nodo 130 é um nodo de Flexi-Grid, o qual tem uma capacidade de largura de banda mais alta, tanto em termos de frequência selecionada, com uma frequência de base de 193,1 THz quanto uma capacidade de es- paçamento de canal mais granular. Os nodos de Flexi-Grid são capa- zes de encaixar quatro canais dentro de uma mesma faixa de frequên- cia que um nodo de WSON.
[49] A Figura 2A é um fluxograma que ilustra um método 270 para estabelecer um percurso óptico em uma rede de diferentes tipos de nodos. Na operação 275, a frequência de percurso e espaçamento de canal são especificados para um percurso óptico de leitura e escrita de WSON. Na operação 278, a mesma frequência de percurso e es- paçamento de canal são especificados para um percurso óptico de Flexi-Grid utilizando uma diferente nomenclatura que é compatível com nodos Flexi-Grid.
[50] Na operação 280, a fonte e destino são estabelecidos, jun- tamente com parâmetros de comprimento de onda. O parâmetro esta- belecido, referido como o estado do percurso, é então lido na opera- ção 283 dos nodos no percurso. Os parâmetros lidos são verificados na operação 285 para assegurar que o percurso foi apropriadamente estabelecido. Na operação 288, o percurso é rotulado com os parâme- tros, e na operação 290, restrições do percurso, se existirem, são iden- tificadas.
[51] Em uma modalidade, o modelo de configuração pode ser expresso como uma árvore de YANG de Internet Engineering Task Force (IETF) como mostrado no pseudocódigo na Figura 2 no modelo de YANG 200 que descreve as operações para estabelecer um per- curso óptico (te: túnel (túnel projetado para tráfego)), referido no pseu- docódigo como um módulo denominado ietf-te-L0 em 202. A operação 204 descreve que a linguagem de um modelo de YANG compilado em modelo já estabelecido está sendo emprestada para utilização no mo- delo de YANG 200 e começa a configuração (config) de nodos no per- curso. A operação 206 é utilizada para descrever que o percurso a ser estabelecido é uma fenda de leitura / escrita (rw) te L0, enquanto a li- nha 208 indica que as operações seguintes são para os nodos de WSON, identificando a frequência do canal em 210 como um formato decimal de 64 bits e espaçamento do canal em 212 como um formato decimal de 64 bits. Uma fenda de te L0 é uma fenda de engenharia de tráfego, com L0 sendo um contentor de YANG para descrever Fenda de Camada 0 do túnel entre os nodos a serem configurados.
[52] A operação 214 é utilizada para identificar as operações seguintes são para nodos de Flexi-Grid e identificar o parâmetro N como um inteiro de 32 bits em 216 e M como um inteiro de 32 bits em
218. Para um percurso óptico exemplar 110, N = 0 (f=193,1 THz + Nx000625 THz = 193,1 THz), e, M = 4 (largura = M x 12,5 GHz = 50 GHz). As operações 220 e 222 definem o sinal de cliente de fonte e sinal de cliente de destino. A operação 224 descreve a atribuição de comprimento de onda para o percurso.
[53] A operação 226 causa uma leitura do que foi configurado, o estado do percurso. As operações 228, 230, 232, 234, 236, 238, 240, 242, 244, e 246 têm um formato similar às operações de configuração 206-224 acima, e servem para ler valores de nodos configurados para assegurar que a configuração de nodos de WSON e Flexi-Grid foi exe- cutada apropriadamente.
[54] A operação 248 é utilizada para identificar um percurso co- mutado (lsp) que corresponde ao percurso óptico através de múltiplos nodos na rede óptica. A operação 250 indica se o percurso é bidirecio- nal ou unidirecional e é um valor Booleano. Note que, apesar do mo- delo de YANG 200 utilizar números especificados de bits ou tipos de valores, diferentes números de bits ou tipos de valores podem ser utili- zados em outras modalidades. As operações 252, 254, 256, 258, 260, 262, e 264 são similares aos conjuntos de operações acima e descre- vem a frequência de canal e espaçamento selecionados para os nodos de WSON e Flexi-Grid.
[55] A operação 266 é utilizada para identificar restrições, tal como mostrado na operação 268 em que uma atribuição de compri- mento de onda de rw é identificada. A atribuição pode ser ajustada através de atribuição randômica como mostrado, ou globalmente, o que permite uma identificação direta do comprimento de onda para permitir modelar para uma instância específica de um percurso.
[56] As Figuras 3A e 3B são uma representação comentada de um contentor: fenda L0 que ilustra o modelo de YANG da Figura 2 mostrada geralmente em 300. Um agrupamento de propriedades de túnel está ilustrado em 310 onde os parâmetros de configuração relati- vos a atributos de Túnel TE L0 são especificados.
[57] Uma escolha em 320 permite a seleção de especificidade de tecnologia, tal como o caso de WSON 325 e o caso de Flexi-Grid
330. O caso de WSON 325 inclui os parâmetros de configuração rela- tivos a identificadores de atributo de Túnel TE WSON, tal como fre- quência selecionada de nodo final (canal), tipo, unidades de THz, fre- quência de canal padrão 193,1 THz, e espaçamento de canal de nodo final o qual é 12,5 GHz para nodos de WSON.
[58] O caso 330 mostra especificidade de tecnologia de nodos de Flexi-Grid, tal como parâmetros de configuração N e M. Para os nodos de Flexi-Grid, N é utilizado para determinar a Frequência Cen- tral Nominal. O conjunto de frequências centrais nominais pode ser construído utilizando a seguinte expressão: f = 193,1 THz + n x 0,00625 THz, onde 193,1 THz é a "frequência âncora'' de ITU-T para transmissão sobre a banda C, e n é um inteiro positivo ou negativo, que inclui 0. M é utilizado para determinar a largura de fenda. Uma lar- gura de fenda está restrita para ser M x SWG (grade de largura de fenda) (isto é, M x 12,5 GHz), onde M é um inteiro maior do que ou igual a 1. Note que mesmo diferentes tipos de nodos adicionais podem ser similarmente calculados uma vez que a frequência e espaçamento de canal são especificados para qualquer um dos tipos de nodos no formato utilizado para tal tipo de nodo.
[59] A Figura 4 é um diagrama de blocos de uma rede óptica 400 que mostra um percurso óptico 410 que estende entre uma fonte 115 e um destino 120. Note que números de referência são utilizados para componentes iguais em cada uma das figuras de rede óptica. Cada uma das figuras de rede óptica mostra somente os nodos e con- troladores utilizados para estabelecer um percurso óptico. As redes ópticas podem consistir em muitas outros nodos e conexões ópticas que não são utilizados para o percurso óptico ilustrado e não são mos- trados para conveniência de ilustração.
[60] O percurso óptico 410 atravessa através de dois nodos de WSON 125, ambos os quais são configurados por um controlador, PNC 135, para estabelecer o percurso óptico. Ambos os nodos têm as mesmas capacidades de plano de dados.
[61] O PNC 135 utiliza o modelo de configuração conjunta 140 de modo a controlar os nodos através de conexões 145 e configura-as para operação baseada em plano de dados. O modelo de configura- ção 140 pode ser utilizado para configurar ambos os nodos 125 espe- cificando, por exemplo, uma frequência selecionada de 193,1 (THz) e uma espaçamento de canal de 50 (GHz).
[62] A Figura 5 é um diagrama de blocos de uma rede óptica 500 que mostra um percurso óptico 510 que estende entre uma fonte 115 e um destino 120. O percurso óptico 510 atravessa através de um par de nodos 130, ambos os quais são configurados por um controla- dor, PNC 135, para estabelecer o percurso óptico. Os nodos 130 são ambos nodos de Flexi-Grid.
[63] O PNC 135 utiliza um modelo de configuração conjunta 140 de modo a controlar os nodos através de conexões 150 e configura-las para operação baseada em plano de dados. O modelo de configura- ção 140 pode ser utilizado para configurar os nodos 130 ajustando N = 0 (f=193,1 THz + N x 000625 THz = 193,1 THz), e, M = 4 (largura = M x 12,5 GHz = 50 GHz). Em uma modalidade, os nodos 130 podem ter sido atualizados ou migrados de nodos de WSON, como mostrado na Figura 4. A utilização de um modelo de configuração conjunta para múltiplos tipos de nodos permite tal migração sem precisar modificar o modelo de configuração durante a migração.
[64] A Figura 6A é um diagrama de blocos de uma rede óptica 600 que mostra um percurso óptico 610 estende entre uma fonte 115 e um destino 120. O percurso óptico 610 atravessa através de múltiplos pares de nodos 125 e 130, os quais são configurados para um par de controladores, ambos mostrados como PNC 135, para estabelecer o percurso óptico. Os nodos 125 são ambos nodos de WSON em um domínio controlado por um PNC 135 enquanto os nodos 130 são am- bos nodos de Flexi-Grid em um domínio controlado por outro PNC
135.
[65] O PNC 135 utiliza um modelo de configuração conjunta 140 de modo a controlar os nodos através de conexões 150 e configura-las para operação baseada em plano de dados como acima descrito. Um controlador, tal como um coordenador de serviço de domínio múltiplo (MDSC) 605 é utilizado para controlar ambos PNCs 135 através de uma interface de configuração como indicado por conexões 615 e 620. Tal controle pode ser feito sem considerar os diferentes tipos de nodos nos diferentes domínios.
[66] A Figura 6B é um fluxograma que ilustra um método 630 de controlar nodos através das conexões 150 para configurá-los para operação baseada em plano de dados. Na operação 635, cada PNC 135 receberá informações de controle do MDSC 605, tais como infor- mações de frequência e espaçamento de canal em um único formato e converterão tais informações de controle utilizando o modelo de confi- guração 140 como indicado na operação 640. Na operação 645, o PNC 135 acoplado aos nodos de WSON 125 configura os nodos de WSON 125 com a frequência e espaçamento de canal apropriados. Responsivo à operação 640, o PNC 135 acoplado aos nodos de Flexi- Grid 130 configura os nodos de Flexi-Grid com as informações de con-
trole convertidas para operar na mesma frequência e espaçamento de canal. O MDSC 605 também seleciona e coordena os PNCs para es- tabelecer o túnel, isto é, o percurso óptico 610.
[67] Em uma modalidade, os nodos 130 podem ter sido atuali- zados ou migrados dos nodos de WSON. A utilização de um modelo de configuração conjunta 140 para múltiplos de nodos 125, 130 permi- te tal migração sem precisar modificar o modelo de configuração du- rante a migração. A migração da rede óptica inteira pode ocorrer ao longo do tempo, sem precisar atualizar a rede inteira ao mesmo tempo e sem precisar mudar o modelo de configuração conjunta durante este tempo.
[68] A Figura 7 é um diagrama de blocos de uma rede óptica 700 que mostra um percurso óptico 710 estende entre uma fonte 115 e um destino 120. O percurso óptico 710 atravessa através de múltiplos nodos 125 e 130 em diferentes, domínios de nodo misturados. Os no- dos são todos configurados por PNCs 135, para estabelecer o percur- so óptico. Os domínios com nodos misturados, tanto nodos de WSON quanto nodos de Flexi-Grid são cada um controlados por um PNC 135. O método 635 pode ser executado por cada PNC 135 para configurar seu respectivo nodo de WSON e nodo de Flexi-Grid.
[69] O PNC 135 utiliza um modelo de configuração conjunta 140 (não mostrado aqui) de modo a controlar os nodos através de cone- xões 145 e 150 e configurá-los para operação baseada em plano de dados como acima descrito. Um MDSC 605 é utilizado para controlar ambos PNCs 135 através de uma interface de configuração como indi- cado pelas conexões 615 e 620. Tal controle pode ser feito sem consi- deração dos diferentes tipos de nodos nos diferentes domínios. Cada PNC 135 receberá informações de controle do MDSC 605, tais como informações de frequência e espaçamento de canal em um único for- mato e converterá tais informações de controle utilizando o modelo de configuração 140. O MDSC 605 também seleciona e coordena os PNCs para estabelecer o túnel, isto é, o percurso óptico 610.
[70] A Figura 8 é um diagrama que mostra um fluxo de mensa- gem de configuração 800 para configurar um percurso óptico ou túnel em uma rede óptica. O fluxo 800 estabelece um túnel L0TE (camada zero, túnel projetado para tráfego), em um ou mais nodos de WSON 125 por um ou mais PNCs 135 em uma modalidade, mas outros tipos de percursos ópticos podem ser estabelecidos em um modo similar. Uma primeira solicitação de controle 810, POST / tunnels / tunnel / L0TE-tunnel é uma comunicação enviada do PNC 135 para o nodo de WSON 125 para estabelecer o túnel ou percurso óptico. O nodo de WSON 125 processa o comando e retorna uma confirmação 820 do HTTP 200: Túnel, confirmando que o túnel foi estabelecido. POST é uma mensagem de HTTP (protocolo de transferência de hipertexto) que informa ao receptor para "configurar" o percurso óptico. Neste ca- so, a mensagem informa o receptor para configurar o percurso óptico com base no contentor do modelo YANG denominado tunnels / tunnel / L0TE-tunnel. O HTTP 200 é um código de status que indica que a solicitação teve sucesso. Um POST é uma solicitação em HTTP.
[71] A Figura 9 é um diagrama que mostra um fluxo de mensa- gem de configuração 900 para configurar um percurso óptico ou túnel em uma rede óptica. O fluxo 900 estabelece um túnel L0TE em um ou mais nodos de Flexi-Grid 130 por um ou mais PNCs 135 em uma mo- dalidade, mas outros tipos de percursos ópticos podem ser estabeleci- dos em um modo similar. Um primeiro comando de controle 910, POST / tunnels / tunnel / L0TE-tunnel é enviado do PNC 135 para o nodo de Flexi-Grid 130, o qual processa o comando e retorna uma confirmação 920 de HTTP 200: Túnel, confirmando que o túnel foi es- tabelecido.
[72] A Figura 10 é um diagrama que mostra um fluxo de mensa-
gem de configuração 1000 para configurar um percurso óptico ou túnel em uma rede óptica que tem uma mistura de nodos diversa, tal como nodos de WSON 125 e nodos de Flexi-Grid 135. O fluxo 1000 estabe- lece um túnel de L0TE em um ou mais nodos 125, 130 por um ou mais PNCs 135 em uma modalidade. Um MDSC 605 é utilizado para esta- belecer o percurso óptico sobre múltiplos domínios controlados por múltiplos PNCs 135. Duas solicitações POST 1010 e 1020 são utiliza- das para respectivos PNCs 135. Ambos os PNCs enviam solicitações POST 810 e 910 para os respectivos tipos de nodos e recebem con- firmações 820 e 920 como descrito em relação às Figuras 8 e 9. Cada PNC 135 para o diferente domínio transfere as respectivas confirma- ções 1030 e 1040 de volta para o MDSC para estabelecer o túnel / percurso óptico. Apesar somente dois PNCs 135 e nodos 125, 130 se- rem mostrados, deve ser compreendido que podem existir muito mais tais PNCs e nodos envolvidos no percurso, e que tais domínios podem cada um ter nodos misturados ou nodos homogêneos - nodos do mesmo tipo.
[73] A Figura 11 é um fluxograma que ilustra as operações para execução por recursos de computação adequados, tal como um PNC ou um controlador de nodo em uma rede óptica, para executar um mé- todo exemplar 1100 de configurar uma rede óptica que tem nodos mis- turados enquanto utilizando um único modelo de configuração conjun- ta. A operação 1110 pode ser executada para selecionar um compri- mento de onda para o percurso óptico. O comprimento de onda pode ser selecionado randomicamente ou atribuído a um controlador de múltiplos domínios em diferentes modalidades. A operação 1120 pode ser executada para gerar uma primeira solicitação para um primeiro tipo de nodo no percurso óptico. A operação 1130 pode ser executada para gerar uma segunda solicitação para um segundo tipo de nodo no percurso óptico. O segundo tipo de nodo pode ter diferentes capacida-
des de plano de dados do que o primeiro tipo de nodo. As primeira e segunda solicitações podem ser geradas como uma função do modelo de configuração conjunta acomodando ambos tipos de nodo. A opera- ção 1140 pode ser executada para enviar a primeira solicitação para o primeiro tipo de nodo e a segunda solicitação para o segundo tipo de nodo para configurar o percurso óptico na operação 1150.
[74] Em uma modalidade, os primeiro e segundo tipos de nodos têm capacidades de comprimento de onda que são especificadas dife- rentemente em suas respectivas solicitações. As primeira e segunda solicitações podem ser geradas e enviadas através de um nodo de controlador de rede de provisionamento em comunicação com os pri- meiro e segundo tipos de nodos. Em uma modalidade adicional, as primeira e segunda solicitações podem ser geradas e enviadas através de um coordenador de serviço de múltiplos domínios comunicativa- mente acoplado nos nodos de controlador de rede de provisionamento heterogêneos. Cada nodo de controlador pode estar em comunicação com múltiplos nodos de primeiro ou segundo tipo no percurso óptico.
[75] O primeiro tipo de nodo pode compreender um nodo de WSON e o segundo tipo de nodo pode compreender um nodo de Fle- xi-Grid. A primeira solicitação pode especificar uma frequência de per- curso e espaçamento de canal do percurso óptico e a segunda solici- tação especifica a frequência e espaçamento de canal como uma fun- ção de um múltiplo de larguras de fenda do nodo de Flexi-Grid para coincidir com o espaçamento de canal especificado para o nodo de WSON.
[76] A primeira solicitação para o WSON diretamente especifica a frequência de percurso fp e espaçamento de canal fcs, e a segunda solicitação para o nodo de Flexi-Grid especifica a mesma frequência de percurso com (fp = fp+ n x 0,00625) onde n = 0, e espaçamento de canal como (fcs = M x 12,5) onde M = 4. O modelo de configuração conjunta pode ser na forma de uma árvore de YANG compilada.
[77] A Figura 12 é um fluxograma que ilustra as operações para execução por recursos computação adequados, tal como um PNC ou controlador de nodo em uma rede óptica, para executar um método exemplar 1200 de configurar uma rede óptica que tem nodos mistura- dos enquanto utilizando um único modelo de configuração conjunta. Na operação 1210, um comprimento de onda de canal para um per- curso óptico pode ser obtido. A obtenção de tal um comprimento de onda pode ser executada recebendo o comprimento de onda de outro controlador ou gerando-o randomicamente responsivo a uma solicita- ção para um percurso óptico. Operação 1220 determina um tipo de nodo no percurso óptico.
[78] A operação 1230 envolve executar um modelo de configu- ração de nodo misturado para determinar como controlar o tipo de no- do. O modelo de configuração de nodo misturado é utilizado para con- figurar múltiplos diferentes tipos de nodos os quais cada um têm dife- rentes capacidades de plano de controle e podem diferir no modo em que os parâmetros de canal são especificados para controlar o tipo de nodo acoplado no controlador. O plano de configuração determina, com base no tipo de nodo, como especificar os parâmetros de canal. Na operação 1240, uma solicitação de configuração é enviada para o nodo de acordo com o modelo de configuração, e na operação 1250, uma resposta pode ser recebida do nodo, confirmando a solicitação.
[79] O método 1200 pode ser utilizado múltiplas vezes por um ou mais controladores os quais podem estar controlando diferentes domínios de nodos em uma grande rede óptica. A utilização de um ar- quivo de configuração conjunta permite a configuração de nodos mis- turados através de todos os domínios sem precisar assegurar cada controlador tem um diferente ou múltiplos arquivos de configuração diferentes para cada um dos tipos de nodos em seus respectivos do-
mínios.
[80] A Figura 13 é um diagrama de blocos que ilustra um circuito / recursos de programação para utilizar um modelo de configuração conjunta para configurar nodos misturados em uma rede óptica para estabelecer um túnel / percurso óptico através da rede independente- mente da utilização de diferentes tipos de nodos no percurso resultan- te e para executar os métodos de acordo com as modalidades exem- plares. Todos os componentes não precisam ser utilizados em várias modalidades.
[81] Um dispositivo de computação exemplar na forma de um computador 1300 pode incluir uma unidade de processamento 1302, memória 1303, armazenamento removível 1310, e armazenamento não removível 1312. Apesar do dispositivo de computação exemplar ser ilustrado e descrito como o computador 1300, o dispositivo de computação pode estar em diferentes formas em diferentes modalida- des. Por exemplo, o dispositivo de computação pode ao invés ser um smartphone, um tablet, smartwatch, controlador, ou outro dispositivo de computação, que inclui os mesmos ou similares elementos como ilustrado e descrito com relação à Figura 13. Os dispositivos, tais como smartphones, tablets, e smartwatches, são geralmente coletivamente referidos como dispositivos móveis ou equipamentos de usuário. Ain- da, apesar dos vários elementos de armazenamento de dados serem ilustrados como parte do computador 1300, o armazenamento pode também ou alternativamente incluir armazenamento baseado em nu- vem acessível através de uma rede, tal como a Internet ou armazena- mento baseado em servidor.
[82] A memória 1303 pode incluir uma memória volátil 1314 e memória não volátil 1308. O computador 1300 pode incluir - ou ter acesso a um ambiente de computação que inclui - uma variedade de meios legíveis por computador, tais como memória volátil 1314 e me-
mória não volátil 1308, armazenamento removível 1310 e armazena- mento não removível 1312. O armazenamento de computador inclui uma memória de acesso randômico (RAM), memória somente de leitu- ra (ROM), memória somente de leitura programável apagável (EPROM) ou memória somente memória programável eletricamente apagável (EEPROM), memória instantânea ou outras tecnologias de memória, memória somente de leitura de disco compacto (CD-ROM), Discos Versáteis Digitais (DVD) ou outro armazenamento de disco óp- tico, cassetes magnéticos, fita magnética, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio capaz de armazenar instruções legíveis por com- putador.
[83] O computador 1300 pode incluir ou ter acesso a um ambi- ente de computação que inclui interface de entrada 1306, interface de saída 1304, e uma interface de comunicação 1316. A interface de saí- da 1304 pode incluir um dispositivo de display, tal como uma tela de toque, que também pode servir como um dispositivo de entrada. A in- terface de entrada 1306 pode incluir uma ou mais de uma tela de to- que, teclado de toque, mouse, teclado, câmera, um ou mais botões específicos de dispositivo, um ou mais sensores integrados ou acopla- dos através de conexões de dados com fio ou sem fio no computador 1300, e outros dispositivos de entrada. O computador pode operar em um ambiente de rede utilizando uma conexão de comunicação para conectar um ou mais computadores remotos, tais como servidores de banco de dados. O computador remoto pode incluir um computador pessoal (PC), servidor, roteador, PC de rede, um dispositivo de par ou outro comutador de rede DFD comum, ou similares.
[84] Em uma modalidade, um dispositivo de computador capaz de configurar um percurso óptico inclui um meio de seleção para sele- cionar um comprimento de onda para o percurso óptico e um meio de geração para gerar uma primeira solicitação para um primeiro tipo de nodo no percurso óptico e uma segunda solicitação para um segundo tipo de nodo no percurso óptico, o segundo tipo de nodo tendo diferen- tes capacidades de plano de dados do que o primeiro tipo de nodo, em que as primeira e segunda solicitações são geradas como uma função de um modelo de configuração conjunta que acomoda ambos os tipos de nodos. O dispositivo de computador ainda inclui um meio de envio para enviar a primeira solicitação dos um ou mais processadores para o primeiro tipo de nodo e a segunda solicitação para o segundo tipo de nodo para configurar o percurso óptico.
[85] A conexão de comunicação pode incluir uma Rede de Área Local (LAN), uma Rede de Área Ampla (WAN), uma rede de celular, WiFi, Bluetooth, óptica, ou outras redes. De acordo com uma modali- dade, os vários componentes do computador 1300 estão conectados através de um barramento de sistema 1320.
[86] As instruções legíveis por computador armazenadas em um meio legível por computador são executáveis pela unidade de proces- samento 1302 do computador 1300, tal como um programa 1318. O programa 1318 em algumas modalidades compreende um software que, quando executado pela unidade de processamento 1302, executa operações de configuração de nodo de acordo com qualquer uma das modalidades aqui incluídas. Um disco rígido, CD-ROM, e RAM são alguns exemplos de artigos que inclui um meio legível por computador não transitória tal como um dispositivo de armazenamento. Os termos meio legível por computador e dispositivo de armazenamento não in- cluem ondas portadoras no grau em que as ondas portadoras são consideradas muito transitórias. O armazenamento pode também in- cluir armazenamento de rede, tal como uma rede de área de armaze- namento (SAN). O programa de computador 1318 pode ser utilizado para fazer com que a unidade de processamento 1302 execute um ou mais métodos ou algoritmos aqui descritos. EXEMPLOS:
[87] No exemplo 1, um método implementado por computador de configurar um percurso óptico inclui selecionar com um ou mais processadores um comprimento de onda para o percurso óptico, gerar com um ou mais processadores, uma primeira solicitação para um primeiro tipo de nodo no percurso óptico, gerar com um ou mais pro- cessadores uma segunda solicitação para um segundo tipo de nodo no percurso óptico, o segundo tipo de nodo tendo diferentes capacida- des de plano de dados do que o primeiro tipo de nodo, em que as pri- meira e segunda solicitações são geradas como uma função de um modelo de configuração conjunta que acomoda ambos os tipos de no- dos, e enviar a primeira solicitação dos um ou mais processadores pa- ra o primeiro tipo de nodo e a segunda solicitação para o segundo tipo de nodo para configurar o percurso óptico.
[88] O exemplo 2 inclui o método do exemplo 1 em que os pri- meiro e segundo tipos de nodos têm capacidades de plano de dados de comprimento de onda que estão especificadas diferentemente em suas respectivas solicitações.
[89] O exemplo 3 inclui o método de qualquer um dos exemplos 1-2 em que as primeira e segunda solicitações são geradas e enviadas através de um ou mais processadores de um nodo de controlador de rede de provisionamento em comunicação com os primeiro e segundo tipos de nodos.
[90] O exemplo 4 inclui o método de qualquer um dos exemplos 1-3 em que as primeira e segunda solicitações são geradas responsi- vas a um coordenador de serviço de múltiplos domínios que tem um ou mais processadores comunicativamente acoplados a nodos de con- trolador de rede de provisionamento heterogêneos, cada nodo de con- trolador em comunicação com múltiplos nodos de primeiro ou segundo tipo no percurso óptico.
[91] O exemplo 5 inclui o método de qualquer um dos exemplos 1-4 em que o primeiro tipo de nodo compreende um nodo de rede óp- tica comutado em comprimento de onda (WSON) e o segundo tipo de nodo compreende um nodo de Flexi-Grid.
[92] O exemplo 6 inclui o método do exemplo 5 em que a pri- meira solicitação especifica uma frequência de percurso e espaçamen- to de canal do percurso óptico e a segunda solicitação especifica a frequência de percurso e espaçamento de canal como uma função de um múltiplo de larguras de fenda do nodo de Flexi-Grid para coincidir com o espaçamento de canal especificado para o nodo de WSON.
[93] O exemplo 7 inclui o método do exemplo 6 em que a pri- meira solicitação para o WSON diretamente especifica a frequência de percurso (fp) e espaçamento de canal (fcs), e a segunda solicitação para o nodo de Flexi-Grid especifica a frequência de percurso como (fp = fp+ n x 0,00625) onde n = 0, e espaçamento de canal como (fcs = M x 12,5) onde M = 4.
[94] O exemplo 8 inclui o método de qualquer um dos exemplos 1-7 em que o modelo de configuração conjunta compreende uma árvo- re de YANG compilada.
[95] O exemplo 9 inclui o método de qualquer um dos exemplos 1-8 em que as primeira e segunda solicitações são solicitações de pro- tocolo de transferência de hipertexto (HTTP) POST.
[96] No exemplo 10, um controlador de nodo de rede óptica in- clui um armazenamento de memória que compreende instruções e um ou mais processadores em comunicação com o armazenamento de memória. Os um ou mais processadores executam as instruções para executar operações que incluem selecionar com um ou mais proces- sadores um comprimento de onda para um percurso óptico, gerar com um ou mais processadores, uma primeira solicitação para um primeiro tipo de nodo no percurso óptico, gerar com um ou mais processadores uma segunda solicitação para um segundo tipo de nodo no percurso óptico, o segundo tipo de nodo tendo diferentes capacidades de plano de dados do que o primeiro tipo de nodo, em que as primeira e segun- da solicitações são geradas como uma função de um modelo de confi- guração conjunta que acomoda ambos os tipos de nodos, e enviar a primeira solicitação dos um ou mais processadores para o primeiro tipo de nodo e a segunda solicitação para o segundo tipo de nodo para configurar o percurso óptico.
[97] O exemplo 11 inclui o controlador de nodo de rede óptica do exemplo 10 em que as primeira e segunda solicitações são geradas responsivas a um coordenador de serviço de múltiplos domínios que tem um ou mais processadores comunicativamente acoplados a nodos de controlador de rede de provisionamento heterogêneos, cada nodo de controlador em comunicação com múltiplos nodos de primeiro ou segundo tipo no percurso óptico.
[98] O exemplo 12 inclui o controlador de nodo de rede óptica de qualquer um dos exemplos 10-11 em que o primeiro tipo de nodo compreende um nodo de rede óptica comutado em comprimento de onda (WSON) e o segundo tipo de nodo compreende um nodo de Fle- xi-Grid.
[99] O exemplo 13 inclui o controlador de nodo de rede óptica do exemplo 12 em que a primeira solicitação especifica uma frequên- cia de percurso e espaçamento de canal do percurso óptico e a se- gunda solicitação especifica a frequência de percurso e espaçamento de canal como uma função de um múltiplo de larguras de fenda do no- do de Flexi-Grid para coincidir com o espaçamento de canal especifi- cado para o nodo de WSON.
[100] O exemplo 14 inclui o controlador de nodo de rede óptica do exemplo 13 em que a primeira solicitação para o WSON diretamen-
te especifica a frequência de percurso (fp) e espaçamento de canal (fcs), e a segunda solicitação para o nodo de Flexi-Grid especifica a frequência de percurso como (fp = fp+ n x 0,00625) onde n = 0, e es- paçamento de canal como (fcs = M x 12,5) onde M = 4.
[101] O exemplo 15 inclui o controlador de nodo de rede óptica de qualquer um dos exemplos 10-14 em que o modelo de configura- ção conjunta compreende uma árvore de YANG compilada e em que as primeira e segunda solicitações estão na forma de solicitações de protocolo de transferência de hipertexto (HTTP) POST.
[102] No exemplo 16, um meio legível por computador não transi- tório que armazena instruções de computador para configurar os no- dos em uma rede óptica, que quando executadas por um ou mais pro- cessadores, faz com que os um ou mais processadores executem eta- pas de selecionar com um ou mais processadores um comprimento de onda para um percurso óptico, gerar com um ou mais processadores, uma primeira solicitação para um primeiro tipo de nodo no percurso óptico, gerar com um ou mais processadores uma segunda solicitação para um segundo tipo de nodo no percurso óptico, o segundo tipo de nodo tendo diferentes capacidades de plano de dados do que o primei- ro tipo de nodo, em que as primeira e segunda solicitações são gera- das como uma função de um modelo de configuração conjunta que acomoda ambos os tipos de nodos, e enviar a primeira solicitação dos um ou mais processadores para o primeiro tipo de nodo e a segunda solicitação para o segundo tipo de nodo para configurar o percurso óp- tico.
[103] O exemplo 17 inclui o meio legível por computador não transitório do exemplo 16 em que os primeiro e segundo tipos de no- dos têm capacidades de plano de dados de comprimento de onda que estão especificadas diferentemente em suas respectivas solicitações.
[104] O exemplo 18 inclui o meio legível por computador não transitório de qualquer um dos exemplos 16-17 em que o primeiro tipo de nodo compreende um nodo de rede óptica comutado em compri- mento de onda (WSON) e o segundo tipo de nodo compreende um nodo de Flexi-Grid, e em que a primeira solicitação especifica uma fre- quência de percurso e espaçamento de canal do percurso óptico e a segunda solicitação especifica a frequência de percurso e espaçamen- to de canal como uma função de um múltiplo de larguras de fenda do nodo de Flexi-Grid para coincidir com o espaçamento de canal especi- ficado para o nodo de WSON.
[105] O exemplo 19 inclui o meio legível por computador não transitório do exemplo 18 em que a primeira solicitação para o WSON diretamente especifica a frequência de percurso (fp) e espaçamento de canal (fcs), e a segunda solicitação para o nodo de Flexi-Grid espe- cifica a frequência de percurso como (fp = fp+ n x 0,00625) onde n = 0, e espaçamento de canal como (fcs = M x 12,5) onde M = 4.
[106] O exemplo 20 inclui o meio legível por computador não transitório de qualquer um dos exemplos 16-19 em que as primeira e segunda solicitações estão na forma de solicitações de protocolo de transferência de hipertexto (HTTP) POST.
[107] Apesar de algumas modalidades terem sido acima descri- tas em detalhes, outras modificações são possíveis. Por exemplo, os fluxos lógicos apresentados nas figuras não requerem a ordem especí- fica mostrada, ou ordem sequencial, para atingir resultados desejáveis. Outras etapas podem ser providas, ou etapas podem ser eliminadas dos fluxos descritos, e outros componentes podem ser adicionados aos ou removidos dos, sistemas descritos. Outras modalidades podem estar dentro do escopo das reivindicações seguintes.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Método implementado por computador de configurar um percurso óptico, o método caracterizado pelo fato de que compreende: selecionar (1110) com um ou mais processadores um com- primento de onda para o percurso óptico; gerar (1120) com um ou mais processadores, uma primeira solicitação para um primeiro tipo de nodo no percurso óptico; gerar (1130) com um ou mais processadores uma segunda solicitação para um segundo tipo de nodo no percurso óptico, o se- gundo tipo de nodo tendo diferentes capacidades de plano de dados do que o primeiro tipo de nodo, em que as primeira e segunda solicita- ções são geradas como uma função de um modelo de configuração conjunta que acomoda ambos os tipos de nodos; e enviar (1140) a primeira solicitação dos um ou mais proces- sadores para o primeiro tipo de nodo e a segunda solicitação para o segundo tipo de nodo para configurar o percurso óptico.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os primeiro e segundo tipos de nodos têm capacida- des de plano de dados de comprimento de onda que estão especifica- das diferentemente em suas respectivas solicitações.
3. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizado pelo fato de que as primeira e segunda solicita- ções são geradas e enviadas através de um ou mais processadores de um nodo de controlador de rede de provisionamento em comunica- ção com os primeiro e segundo tipos de nodos.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que as primeira e segunda solicita- ções são geradas responsivas a um coordenador de serviço de múlti- plos domínios que tem um ou mais processadores comunicativamente acoplados a nodos de controlador de rede de provisionamento hetero-
gêneos, cada nodo de controlador em comunicação com múltiplos no- dos de primeiro ou segundo tipo no percurso óptico.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o primeiro tipo de nodo compre- ende um nodo de rede óptica comutado em comprimento de onda (WSON) e o segundo tipo de nodo compreende um nodo de Flexi- Grid.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a primeira solicitação especifica uma frequência de percurso e espaçamento de canal do percurso ópti- co e a segunda solicitação especifica a frequência de percurso e es- paçamento de canal como uma função de um múltiplo de larguras de fenda do nodo de Flexi-Grid para coincidir com o espaçamento de ca- nal especificado para o nodo de WSON.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a primeira solicitação para o WSON diretamente especifica a frequência de percurso (fp) e espaça- mento de canal (fcs), e a segunda solicitação para o nodo de Flexi-Grid especifica a frequência de percurso como (fp = fp+ n x 0,00625) onde n = 0, e espaçamento de canal como (fcs = M x 12,5) onde M = 4.
8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o modelo de configuração conjun- ta compreende uma árvore de YANG compilada.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que as primeira e segunda solicita- ções são solicitações de protocolo de transferência de hipertexto (HTTP) POST.
10. Controlador de nodo de rede óptica caracterizado por compreender: um armazenamento de memória que compreende instru-
ções; e um ou mais processadores em comunicação com o arma- zenamento de memória, em que os um ou mais processadores execu- tam as instruções para executar operações que compreendem: selecionar (1110) com um ou mais processadores um com- primento de onda para um percurso óptico; gerar (1120) com um ou mais processadores, uma primeira solicitação para um primeiro tipo de nodo no percurso óptico; gerar (1130) com um ou mais processadores uma segunda solicitação para um segundo tipo de nodo no percurso óptico, o se- gundo tipo de nodo tendo diferentes capacidades de plano de dados do que o primeiro tipo de nodo, em que as primeira e segunda solicita- ções são geradas como uma função de um modelo de configuração conjunta que acomoda ambos os tipos de nodos; e enviar (1140) a primeira solicitação dos um ou mais proces- sadores para o primeiro tipo de nodo e a segunda solicitação para o segundo tipo de nodo para configurar o percurso óptico.
11. Controlador de nodo de rede óptica de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que as primeira e segunda solicitações são geradas responsivas a um coordenador de serviço de múltiplos domínios que tem um ou mais processadores comunicativa- mente acoplados a nodos de controlador de rede de provisionamento heterogêneos, cada nodo de controlador em comunicação com múlti- plos nodos de primeiro ou segundo tipo no percurso óptico.
12. Controlador de nodo de rede óptica de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 11, caracterizado pelo fato de que o primeiro tipo de nodo compreende um nodo de rede óptica co- mutado em comprimento de onda (WSON) e o segundo tipo de nodo compreende um nodo de Flexi-Grid.
13. Controlador de nodo de rede óptica de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que a primeira solicitação especifica uma frequência de percurso e es- paçamento de canal do percurso óptico e a segunda solicitação espe- cifica a frequência de percurso e espaçamento de canal como uma função de um múltiplo de larguras de fenda do nodo de Flexi-Grid para coincidir com o espaçamento de canal especificado para o nodo de WSON.
14. Controlador de nodo de rede óptica de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13, caracterizado pelo fato de que a primeira solicitação para o WSON diretamente especifica a fre- quência de percurso (fp) e espaçamento de canal (fcs), e a segunda solicitação para o nodo de Flexi-Grid especifica a frequência de per- curso como (fp = fp+ n x 0,00625) onde n = 0, e espaçamento de canal como (fcs = M x 12,5) onde M = 4.
15. Controlador de nodo de rede óptica de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 14, caracterizado pelo fato de que o modelo de configuração conjunta compreende uma árvore de YANG compilada e em que as primeira e segunda solicitações estão na forma de solicitações de protocolo de transferência de hipertexto (HTTP) POST.
16. Meio legível por computador não transitório que arma- zena instruções de computador para configurar os nodos em uma rede óptica, caracterizado pelo fato de que, quando executadas por um ou mais processadores, * acarretam os um ou mais processadores execu- tarem as etapas de: selecionar (1110) com um ou mais processadores um com- primento de onda para um percurso óptico; gerar (1120) com um ou mais processadores, uma primeira solicitação para um primeiro tipo de nodo no percurso óptico; gerar (1130) com um ou mais processadores uma segunda solicitação para um segundo tipo de nodo no percurso óptico, o se- gundo tipo de nodo tendo diferentes capacidades de plano de dados do que o primeiro tipo de nodo, em que as primeira e segunda solicita- ções são geradas como uma função de um modelo de configuração conjunta que acomoda ambos os tipos de nodos; e enviar (1140) a primeira solicitação dos um ou mais proces- sadores para o primeiro tipo de nodo e a segunda solicitação para o segundo tipo de nodo para configurar o percurso óptico.
17. Meio legível por computador não transitório de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que os primeiro e segundo tipos de nodos têm capacidades de plano de dados de com- primento de onda que estão especificadas diferentemente em suas respectivas solicitações.
18. Meio legível por computador não transitório de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 17, caracterizado pelo fato de que o primeiro tipo de nodo compreende um nodo de rede óptica comutado em comprimento de onda (WSON) e o segundo tipo de no- do compreende um nodo de Flexi-Grid, e em que a primeira solicitação especifica uma frequência de percurso e espaçamento de canal do percurso óptico e a segunda solicitação especifica a frequência de percurso e espaçamento de canal como uma função de um múltiplo de larguras de fenda do nodo de Flexi-Grid para coincidir com o espaça- mento de canal especificado para o nodo de WSON.
19. Meio legível por computador não transitório de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 18, caracterizado pelo fato de que a primeira solicitação para o WSON diretamente especifica a frequência de percurso (fp) e espaçamento de canal (fcs), e a segunda solicitação para o nodo de Flexi-Grid especifica a frequência de per- curso como (fp = fp+ n x 0,00625) onde n = 0, e espaçamento de canal como (fcs = M x 12,5) onde M = 4.
20. Meio legível por computador não transitório de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 19, caracterizado pelo fato de que as primeira e segunda solicitações estão na forma de solicita- ções de protocolo de transferência de hipertexto (HTTP) POST.
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