BR112019007385A2

BR112019007385A2 - sistema de monitoramento

Info

Publication number: BR112019007385A2
Application number: BR112019007385A
Authority: BR
Inventors: Furuland Lisa
Original assignee: Enfant Terrible Design AB
Priority date: 2016-10-11
Filing date: 2017-10-11
Publication date: 2019-10-01
Also published as: KR20190052047A; CN109791721B; US20180102039A1; US20200342738A1; US10748403B2; AU2017342212A1; RU2019108416A3; US20190088102A1; US10163321B2; JP2020502698A; NZ751352A; CA3036282A1; RU2019108416A; EP3526783B1; JOP20190074A1; MX2019004199A; CN109791721A; IL265475A; EP3526783A1; WO2018069850A1

Abstract

trata-se de um sistema de monitoramento (100) que tem sensores para monitoramento de um conforto de um usuário (102). por exemplo, um sensor de movimento (112) pode detectar movimentos conforme o usuário se encontra ou brinca no sistema de monitoramento. o sensor de movimento é sensível para detectar expansão e contração de uma cavidade torácica monitorando, dessa forma, a situação respiratória do usuário. outros sensores podem detectar outros dados ambientais, como temperatura, umidade e até mesmo a voz do usuário. coletivamente, os sensores podem ser usados para inferir a situação/conforto do usuário. o sistema de monitoramento pode coletar os dados e, então, inferir o conforto do usuário. o sistema de monitoramento também pode enviar os dados para outro dispositivo para análise, como um computador, telefone inteligente ou mesmo um servidor que fornece um serviço com base na nuvem.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para: SISTEMA DE MONITORAMENTO

Pedidos Relacionados [001] Este pedido reivindica prioridade e está relacionado ao Pedido de Patente Provisório n° de série 62/406.705, intitulado Monitoring Pen, depositado em 11 de outubro de 2016, e 62/413.593, intitulado Monitoring Pen, depositado em 27 de outubro de 2016, com o conteúdo de cada um incorporado ao presente documento a titulo de referência em sua totalidade.

Antecedentes da Invenção [002] O monitoramento é importante no cuidado infantil. Os pais monitoram seus filhos para oferecer melhores cuidados. Os prestadores de cuidados diários também desejam monitorar as crianças em seus cuidados para oferecer melhores cuidados.

Sumário da Invenção [003] As modalidades exemplificativas incluem um sistema de monitoramento de bebê que tem um ou mais sensores. Quando um usuário estiver no sistema de monitoramento ou dentro do mesmo, os sensores coletarão os dados para inferir a situação e/ou o conforto do usuário. Por exemplo, o sistema de monitoramento pode ter um sensor de movimento para inferir se uma criança está respirando. Além disso, outros sensores podem detectar outros dados ambientais e/ou fisiológicos,

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2/87 tal como temperatura ambiente, umidade, e mesmo a voz da criança. O sistema de monitoramento pode coletar quaisquer dados para inferir se a criança está brincando ou descansando de modo confortável. O sistema de monitoramento, no entanto, também pode enviar os dados ao outro dispositivo para análise e diagnóstico.

[004] As modalidades exemplificativas podem ainda sacudir ou empurrar o usuário. Conforme o leitor pode compreender, a apneia do sono é uma ocorrência comum em adultos e crianças. Qualquer um dos sensores pode, assim, ser usado para determinar quando o usuário pausa ou para de respirar. Se o sistema de monitoramento detectar uma falta de movimento associada à respiração de um usuário fora de um limiar predeterminado, o sistema de monitoramento pode ativar um mecanismo de contato. O mecanismo de contato inicia uma inserção de força no sistema de monitoramento, tal como um empurrão ou puxão, a uma almofada e/ou colchão, e, assim, sacode ou empurra o usuário. O mecanismo de contato pode estimular o usuário a continuar respirando.

[005] Modalidades exemplificativas também podem incluir monitoramento remoto. Quaisquer dados coletados pelo sistema de monitoramento podem ser enviados ou atualizados a um dispositivo remoto. Supõe-se, por exemplo, que o sistema de monitoramento monitora a criança. Isto é, na medida em que a criança se encontra ou brinca dentro do sistema de

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3/87 monitoramento, as modalidades exemplificativas podem monitorar movimentos, temperatura ambiente, umidade, a voz da criança e quaisquer outros dados. 0 sistema de monitoramento pode, então, enviar de modo sem fio os dados ao telefone inteligente ou outro dispositivo dos pais, assim, permitindo que os pais monitorem remotamente o conforto da criança. Se o pai ou mãe estiver em outro quarto, no trabalho ou mesmo viajando, as modalidades exemplificativas mantêm os pais informados sobre a situação e/ou conforto da criança.

[006] As modalidades exemplificativas também podem incluir um serviço baseado em nuvem. Sempre que o sistema de monitoramento coleta quaisquer dados, o sistema de monitoramento pode enviar os dados para um servidor remoto através de uma rede de comunicação. O servidor pode, assim, executar um serviço que infira o conforto da criança com base nos dados. Um prestador de serviço, em outras palavras, pode fornecer um serviço baseado em Internet que executa uma análise em resposta às solicitações do cliente.

[007] Em uma modalidade, um sistema de monitoramento é fornecido. O sistema pode incluir um processador de hardware; e um dispositivo de memória, o código de armazenamento de dispositivo de memória, o código quando executado que faz com que o processador de hardware execute operações, em que as operações podem incluir receber um sinal de saida gerado por um sensor, em que o sensor gera

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4/87 o sinal de saída em resposta a um usuário que se encontra em uma almofada acolchoada; em comparação com o sinal de saída a um valor-limite; e ativar um mecanismo de contato que transmite uma força à almofada acolchoada, o mecanismo de contato ativado em resposta ao sinal de saída que satisfaz o valor-limite, em que a força é para provocar um movimento do usuário que se encontra na almofada acolchoada para alterar o sinal de saída gerado pelo sensor. 0 mecanismo de contato pode incluir uma cavilha. 0 mecanismo de contato pode deslizar a pelo menos uma cavilha em contato com a almofada acolchoada para conferir a força. As operações podem incluir adicionalmente identificar um comando de motor em resposta ao sinal de saída, em que o comando de motor que comanda um motor para fazer com que pelo menos uma cavilha deslize em contato com a almofada acolchoada. 0 mecanismo de contato pode deslizar a pelo menos uma cavilha para conferir a força de modo a propagar através da almofada acolchoada. As operações podem incluir adicionalmente receber um comando de motor que comanda um motor para fazer com que a pelo menos uma cavilha transmita a força de modo a propagar através da almofada acolchoada. As operações podem incluir adicionalmente consultar um banco de dados eletrônico para um valor associado ao sinal de saída gerado pelo sensor, em que o banco de dados eletrônico associa eletronicamente os comandos de motor aos valores que incluem o valor associado

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5/87 ao sinal de saída gerado pelo sensor. As operações podem incluir adicionalmente identificar um comando de motor dos comandos de motor no banco de dados eletrônico que está eletronicamente associado ao valor associado ao sinal de saída gerado pelo sensor. As operações podem incluir adicionalmente enviar o comando de motor a um motor para causar a força transmitida à almofada acolchoada. As operações podem incluir adicionalmente inferir um conforto associado ao usuário que se encontra na almofada acolchoada, em que o conforto é baseado no sinal de saída gerado pelo sensor. As operações podem incluir adicionalmente inferir se o usuário descansa na almofada acolchoada com base no sinal de saída gerado pelo sensor. As operações podem incluir adicionalmente determinar um estado apnêustico com base no sinal de saída gerado pelo sensor, em que o estado apnêustico indica se o usuário que se encontra na almofada acolchoada parou de respirar, e em que o mecanismo de contato pode conferir a força para promover uma retomada da respiração do usuário. As operações podem incluir adicionalmente determinar uma umidade com base no sinal de saída gerado por um sensor de umidade, em que o sensor de umidade gera o sinal de saída em resposta ao usuário que se encontra na almofada acolchoada. As operações podem incluir adicionalmente determinar uma umidade com base no sinal de saída gerado por um sensor de umidade, em que o sensor de umidade compreende

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6/87 pelo menos um fio condutor incorporado em um tecido que cobre a almofada acolchoada, em que o sensor de umidade gera o sinal de saida em resposta ao usuário que se encontra na almofada acolchoada acima do pelo menos um fio condutor.

[008] Em outra modalidade, um sistema de monitoramento é fornecido. O sistema pode incluir uma almofada acolchoada; um sensor de movimento; um mecanismo de contato; um processador de hardware; e um dispositivo de memória, em que o dispositivo de memória armazena o código, em que o código quando executado faz com que o processador de hardware execute as operações, em que as operações podem incluir receber um sinal de saida gerado pelo sensor de movimento, em que o sensor de movimento gera o sinal de saida em resposta a um usuário que se encontra na almofada acolchoada; em comparação com o sinal de saida para um valorlimite; determinar um status associado ao usuário em resposta ao sinal de saida que satisfaz o valor-limite; e atuar o mecanismo de contato para conferir uma força através da almofada acolchoada em resposta à situação, o mecanismo de contato para provocar um movimento do usuário que se encontra na almofada acolchoada para alterar o sinal de saida gerado pelo sensor de movimento. O mecanismo de contato pode incluir uma cavilha. O mecanismo de contato pode deslizar a pelo menos uma cavilha para conferir a força através da almofada acolchoada. O mecanismo de contato atua de modo

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7/87 correspondente a pelo menos uma cavilha em contato com uma região superior da almofada acolchoada. As operações podem incluir adicionalmente determinar um estado apnêustico que indica que o usuário parou de respirar, e em que o mecanismo de contato ativa para promover uma retomada da respiração do usuário que se encontra na almofada acolchoada. As operações podem incluir adicionalmente gerar um comando de motor em resposta ao sinal de saida gerado pelo sensor de movimento, em que o comando de motor comanda o mecanismo de contato para conferir a força através da almofada acolchoada. As operações podem incluir adicionalmente receber um comando de motor que comanda o mecanismo de contato para conferir a força através da almofada acolchoada. As operações podem incluir adicionalmente enviar de modo sem fio uma indicação do sinal de saida a um dispositivo móvel. As operações podem incluir adicionalmente enviar de modo sem fio uma indicação do sinal de saida a um servidor. As operações podem incluir adicionalmente determinar uma umidade com base em um sinal de saida gerado por um sensor de umidade, em que o sensor de umidade gera o sinal de saida em resposta ao usuário que se encontra na almofada acolchoada. As operações podem incluir adicionalmente determinar uma umidade com base em um sinal de saida gerado por um sensor de umidade, em que o sensor de umidade compreende pelo menos um fio condutor incorporado em um tecido que cobre a almofada acolchoada, em que o sensor

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8/87 de umidade gera o sinal de saída em resposta ao usuário que se encontra na almofada acolchoada acima do pelo menos um fio condutor.

[009] Em ainda outra modalidade, um ainda outra modalidade, um método é fornecido. O método pode incluir receber, através de um servidor, uma solicitação de serviço enviada através da Internet a partir de um dispositivo de cliente, em que a solicitação de serviço solicita um serviço de monitoramento com base na nuvem executado em nome do dispositivo de cliente, em que a solicitação de serviço especifica um valor associado a um sinal de saída gerado por um sensor de movimento em resposta a um usuário que se encontra em uma almofada acolchoada; consultar, através do servidor, um banco de dados eletrônico em relação ao valor associado ao sinal de saída gerado pelo sensor de movimento, em que o banco de dados eletrônico associa eletronicamente comandos de motor a valores que incluem o valor associado ao sinal de saída gerado pelo sensor de movimento; identificar, através do servidor, um comando de motor dos comandos de motor no banco de dados eletrônico que está eletronicamente associado ao valor associado ao sinal de saída gerado pelo sensor de movimento; e enviar, através do servidor, o comando de motor através da Internet para o dispositivo de cliente, o comando de motor envia em resposta à solicitação de serviço que solicita o serviço de monitoramento com base na nuvem,

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9/87 em que o comando de motor faz com que o dispositivo de cliente ative um mecanismo de contato em resposta ao valor associado ao sinal de saida gerado pelo sensor de movimento, o mecanismo de contato ativado para conferir uma força através da almofada acolchoada para provocar um movimento do usuário que se encontra na almofada acolchoada para alterar o valor associado ao sinal de saida gerado pelo sensor de movimento. 0 método pode incluir adicionalmente recuperar um endereço de notificação associado ao dispositivo de cliente que envia a solicitação de serviço. 0 método pode incluir adicionalmente enviar uma notificação eletrônica ao endereço de notificação associado ao dispositivo de cliente que envia a solicitação de serviço, em que a notificação eletrônica notifica a situação. 0 método pode incluir adicionalmente iniciar uma mensagem de texto de serviço de mensagens curtas ao endereço de notificação associado ao dispositivo de cliente que envia a solicitação de serviço, em que a mensagem de texto de serviço de mensagens curtas notifica a situação. 0 método pode incluir adicionalmente identificar um estado apnêustico que está eletronicamente associado ao valor associado ao sinal de saida gerado pelo sensor de movimento, em que o estado apnêustico indica que o usuário parou de respirar. 0 método pode incluir adicionalmente enviar uma notificação eletrônica a um endereço de notificação associado ao dispositivo de cliente que envia a solicitação

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10/87 de serviço, em que a notificação eletrônica notifica o estado apnêustico que indica que o usuário parou de respirar. O método pode incluir adicionalmente iniciar uma mensagem de texto de serviço de mensagens curtas para um endereço de notificação associado ao dispositivo de cliente que envia a solicitação de serviço, em que a mensagem de texto de serviço de mensagens curtas notifica o estado apnêustico que indica que o usuário parou de respirar.

[010] Em ainda outra modalidade, um sistema de monitoramento é fornecimento. O sistema pode incluir um mecanismo de contato que tem pelo menos uma cavilha; uma almofada acolchoada que sobrepõe o mecanismo de contato que tem a cavilha; um sensor de movimento; um processador de hardware; e um dispositivo de memória, em que o dispositivo de memória armazena código, em que o código quando executado faz com que o processador de hardware execute as operações, incluindo: receber um sinal de saída gerado pelo sensor de movimento, em que o sensor de movimento gera o sinal de saída em resposta a um usuário que se encontra na almofada acolchoada; comparar o sinal de saída para a um valor-limite; determinar uma situação associada ao usuário que se encontra na almofada acolchoada, em que a situação determinada em resposta ao sinal de saída satisfaz o valor-limite; ativar o mecanismo de contato em resposta à situação; e atuar de modo correspondente a cavilha para conferir uma força através

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11/87 da almofada acolchoada que sobrepõe o mecanismo de contato; em que a força é para provocar um movimento no usuário que se encontra na almofada acolchoada para alterar o sinal de saída gerado pelo sensor de movimento. As operações podem incluir adicionalmente determinar um estado apnêustico que indica que o usuário parou de respirar, e em que a atuação de modo correspondente da cavilha promove uma retomada da respiração, e em que a retomada da respiração altera o sinal de saída gerado pelo sensor de movimento. As operações podem incluir adicionalmente identificar um comando de motor em resposta ao sinal de saída gerado pelo sensor de movimento, em que o comando de motor faz com que uma ativação do mecanismo de contato atue de modo correspondente a cavilha. 0 sistema de monitoramento pode incluir adicionalmente um sensor de umidade para detectar uma umidade associada ao usuário que se encontra na almofada acolchoada. 0 sensor de umidade pode incluir um tecido condutor para detectar a umidade associada ao usuário que se encontra na almofada acolchoada. 0 sensor de umidade pode incluir fios condutores dispostos entre a almofada acolchoada e o mecanismo de contato. 0 sensor de umidade pode incluir fios condutores integrados em uma cobertura da almofada acolchoada. 0 sensor de umidade pode incluir fios condutores dispostos entre uma superfície superior da almofada acolchoada e o mecanismo de contato.

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Breve Descrição dos Desenhos [Oil] Assim, tendo descrito a matéria presentemente revelada em termos gerais, referência será agora feita aos Desenhos anexos que não estão necessariamente desenhados em escala, e em que:

As Figuras 1 a 4 são ilustrações simplificadas de um sistema de monitoramento, de acordo com as modalidades exemplificativas ;

As Figuras 5 a 9 são ilustrações detalhadas do sistema de monitoramento, de acordo com as modalidades exemplificativas ;

As Figuras 10 a 13 ilustram capacidades condutoras, de acordo com as modalidades exemplificativas;

A Figura 14 ilustra um colchão, de acordo com as modalidades exemplificativas;

A Figura 15 é uma ilustração simples de um mecanismo de contato, de acordo com as modalidades exemplificativas;

A Figura 16 é um diagrama em bloco que ilustra um ambiente operacional, de acordo com as modalidades exemplificativas ;

As Figuras 17 a 20 são ilustrações mais detalhadas do mecanismo de contato, de acordo com as modalidades exemplificativas ;

A Figura 21 ilustra a ativação remota, de acordo com as modalidades exemplificativas;

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A Figura 22 ilustra uma detecção de presença opcional, de acordo com as modalidades exemplificativas;

As Figuras 23 e 24 ilustram uma qualidade de descanso, de acordo com as modalidades exemplificativas;

A Figura 25 ilustra o monitoramento de descanso, de acordo com as modalidades exemplificativas;

A Figura 26 ilustra o posicionamento de cavilha, de acordo com as modalidades exemplificativas;

As Figuras 27 a 30 ilustram considerações de embalagem, de acordo com as modalidades exemplificativas;

As Figuras 31 e 32 são ilustrações detalhadas de uma unidade auxiliar, de acordo com as modalidades exemplificativas ;

As Figuras 33 a 35 ilustram a interpretação local, de acordo com as modalidades exemplificativas;

As Figuras 36 a 39 ilustram a interpretação remota, de acordo com as modalidades exemplificativas;

As Figuras 40 e 41 ilustram o áudio em tempo real, de acordo com as modalidades exemplificativas;

A Figura 42 ilustra as capacidades musicais, de acordo com as modalidades exemplificativas;

As Figuras 43 a 45 são capturas de tela que ilustram configurações de parâmetro, de acordo com as modalidades exemplificativas ;

As Figuras 46 a 50 são capturas de tela para adicionar

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14/87 manualmente usuários crianças, de acordo com as modalidades exemplificativas ;

As Figuras 51 a 54 são capturas de tela para estabelecer um livre de bebê, de acordo com as modalidades

exemplificativas ; As Figuras 55	a	57 são capturas de	tela para gravações
de calendários,		de acordo com	as modalidades
exemplificativas; A Figura 58	é	uma captura de tela que ilustra as
capacidades de registro, de acordo	com as modalidades

exemplificativas ;

As Figuras 59 a 64	são	capturas	de tela	que ilustram
registros eletrônicos,	de	acordo	com as	modalidades
exemplificativas ; As Figuras 65 a 67	são	configurações alternativas do
mecanismo de contato,	de	acordo	com as	modalidades

exemplificativas ;

As Figuras 68 a 69 ilustram a tradução linear, de acordo com as modalidades exemplificativas;

As Figuras 70 a 73 ilustram um arco de suspensão, de acordo com as modalidades exemplificativas; e

As Figuras 74 a 77 são vistas esquemáticas que ilustram adicionalmente ambiente operacionais para os aspectos adicionais das modalidades exemplificativas.

Descrição Detalhada

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15/87 [012] As modalidades exemplificativas serão agora descritas de forma mais completa a seguir com referência aos desenhos anexos. As modalidades exemplificativas podem, no entanto, ser incorporadas em muitas formas diferentes e não devem ser interpretadas como limitadas às modalidades estabelecidas no presente documento. Essas modalidades são fornecidas de modo que essa revelação seja minuciosa e completa e transmita plenamente as modalidades exemplificativas àqueles de habilidade comum na técnica. Além disso, todas as declarações aqui descritas, incluindo modalidades, bem como exemplos específicos das mesmas, se destinam a englobar os seus equivalentes estruturais e funcionais. Adicionalmente, pretende-se que tais equivalentes incluam tanto equivalentes atualmente conhecidos quanto equivalentes desenvolvidos no futuro (isto é, quaisquer elementos desenvolvidos que executem a mesma função, independentemente da estrutura).

[013] Assim, por exemplo, será observado por aqueles de habilidade comum na técnica que diagramas, esquemas, ilustrações, e similares representam vistas conceituais ou processos que ilustram as modalidades exemplificativas. As funções dos vários elementos mostrados nas figuras podem ser fornecidas através do uso de hardware dedicado bem como hardware com capacidade para executar o software associado. Aqueles de habilidade comum na técnica

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16/87 compreendem adicionalmente que o hardware, software, processos, métodos e/ou sistema operacional exemplificativos descritos no presente documento são para fins ilustrativos e, assim, não são destinados a serem limitados a nenhum fabricante nomeado especifico.

[014] Conforme usado no presente documento, as formas singulares um uma e o/a são destinadas a incluir as formas plurais também, a menos que seja expressamente declarado de outra forma. Será compreendido adicionalmente que os termos inclui, compreende, que inclui ou que incluem e/ou que compreende ou que compreendem, quando usados neste relatório descritivo, especificam a presença de recursos declarados, números inteiros, etapas, operações, elementos, e/ou componentes, mas não excluem a presença ou adição de um ou mais outros recursos, números inteiros, etapas, operações, elementos, componentes, e/ou grupos dos mesmos. Será compreendido que quando um elemento é denominado como sendo conectado ou acoplado a outro elemento, o mesmo pode ser diretamente conectado ou acoplado ao outro elemento ou elementos intervenientes podem estar presentes. Além disso, conectado ou acoplado, conforme usado no presente documento pode incluir conectados ou acoplado de modo sem fio. Conforme usado no presente documento, o termo e/ou inclui todas e quaisquer combinações de um ou mais dos itens listados associados.

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17/87 [015] Também será compreendido que, embora os termos primeiro, segundo, etc. possam ser usados no presente documento para descrever vários elementos, esses elementos não devem ser limitados a esses termos. Esses termos não são apenas usados para distinguir um elemento do outro. Por exemplo, um primeiro dispositivo pode ser denominado segundo dispositivo e, de modo similar, um segundo dispositivo pode ser denominado um primeiro dispositivo sem se afastar dos ensinamentos da revelação.

[016] As Figuras 1 a 4 são ilustrações simplificadas de um sistema de monitoramento 100, de acordo com as modalidades exemplificativas. Embora o sistema de monitoramento 100 possa ser adaptado para qualquer tamanho de usuário (seja humano ou animal), a Figura 1 ilustra uma criança 102 sentada dentro do sistema de monitoramento 100. Na medida em que a criança 102 se move, brinca e descansa dentro do sistema de monitoramento 100, o sistema de monitoramento 100 tem vários sensores 104 e lógica de programação que monitoram a situação da criança 106. Os sensores 104 podem gerar sinais de salda sensoriais 108 que são usados para inferir a situação da criança 106, tal como seu conforto 110. Embora o sistema de monitoramento 100 possa ter diferentes sensores 104 que monitoram a criança 102, para fins de simplificação, a Figura 1 ilustra apenas um sensor de movimento 112. O sensor de movimento 112 gera o

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18/87 sinal de saída sensorial 108 que representa um movimento 114 associado à criança 102. Modalidades exemplificativas podem até mesmo recomendar a ação dos pais em resposta ao movimento 114, tal como gerar uma notificação 116 no telefone inteligente dos pais 118 (conforme os parágrafos posteriores explicarão).

[017] Ad modalidades exemplificativas podem até mesmo detectar a respiração da criança. O sensor de movimento 112 pode detectar os movimentos respiratórios da criança dentro do sistema de monitoramento 100. Isto é, na medida em que a criança 102 senta ou se encontra dentro do sistema de monitoramento 100, o sensor de movimento 112 pode detectar a expansão e a contração da cavidade torácica da criança. Na medida em que a criança inala e exala, uma superfície almofadada (tal como uma almofada acolchoada 122 e/ou um colchão 123) se expande e contrai ligeiramente. Como o sensor de movimento 112 está localizado próximo à criança 122, o sensor de movimento 112 responde aos movimentos 114 e gera o seu sinal de saída sensorial correspondente 108. Por exemplo, o sensor de movimento 112 pode ser alojado em um alojamento, tal como alojado entre duas camadas finas (por exemplo, cerca de 1,5 mm em espessura) de material rígido ou semirrígido, tal como polipropileno ou similares, e colocado dentro ou sob a almofada acolchoada 122 ou colchão 123, ou dentro de uma cavidade formada no mesmo. Em outro exemplo,

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19/87 o sensor de movimento 112 pode tocar ou entrar em contato fisicamente com a almofada acolchoada 122 e/ou colchão 123. Quando a criança 102 se move, o sensor de movimento 112 responde a qualquer propriedade fisica ou manifestação induzida dentro, ou propagada através da almofada acolchoada 122 e/ou do colchão 123. Modalidades exemplificativas podem, então, inferir o conforto da criança 110 com base no sinal de saída sensorial 108. Por exemplo, se o sinal de saída sensorial 108 exibir baixos valores repetitivos, então, talvez a respiração da criança indique um descanso calmo. No entanto, se o sinal de saída sensorial 108 tiver valores que mudam rapidamente, a criança 102 pode estar nervosamente ofegante. Modalidades exemplificativas podem, assim, inferir o conforto da criança 110 com base no sinal de saída sensorial 108 gerado pelo sensor de movimento 112. Modalidades exemplificativas podem até mesmo relatar o conforto 110 para uma localização remota, tal como o telefone inteligente dos pais 118.

[018] As modalidades exemplificativas podem também inferir um estado apnêustico 130. Conforme o leitor pode compreender, a apneia do sono é uma ocorrência comum em adultos. A apneia também é infelizmente comum em crianças e pode até mesmo causar asfixia. Aqui, então, as modalidades exemplificativas podem alertar e notificar quando a criança 102 interrompe a respiração ou para de respirar por algum

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20/87 periodo de tempo fora de urn valor-limite. Se a criança 102 deixar de respirar, mesmo que momentaneamente, o sinal de saida sensorial 108 pode cair abaixo de um valor-limite em que o estado apnêustico 130 é assumido. As modalidades exemplificativas podem, assim, enviar a notificação 116 ao telefone inteligente dos pais 114, à equipe de emergência, e/ou a qualquer outro endereço. As modalidades exemplificativas podem até mesmo ativar um mecanismo de contato 140 para sacudir ou empurrar a almofada acolchoada 122, o colchão 123, ou mesmo a criança 102 para promover uma retomada de respiração (conforme os parágrafos posteriores explicarão) . Em um exemplo, o valor-limite pode ser um periodo de tempo de doze (12) segundos. O valor-limite pode alternativamente ser um periodo de tempo maior ou menor do que (12) segundos.

[019] O sensor de movimento 112 pode utilizar qualquer tecnologia de detecção. Há muitos esquemas e técnicas para detectar os movimentos 114 do usuário que se encontra dentro do sistema de monitoramento 100, e modalidades exemplificativas são agnósticas e podem usar qualquer um dos esquemas e técnicas. Modalidades exemplificativas, no entanto, podem, de preferência, usar o efeito piezoelétrico para detectar os movimentos do usuário 114. O sensor de movimento 112, em outras palavras, pode ter um material piezoelétrico, filme, ou massa que gera ou altera

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21/87 a carga elétrica ou tensão em resposta aos movimentos do usuário 114 (por exemplo, pressão, aceleração, deformação e/ou força). 0 sensor de movimento 112, em particular, pode utilizar um disco piezoelétrico que desvia, deforma ou comprime em resposta aos movimentos da criança 114. 0 disco piezoelétrico, por exemplo, pode ser incorporado à almofada acolchoada 122 e/ou dentro do colchão 123 (conforme os parágrafos posteriores explicarão). Como o disco piezoelétrico é orientado ou disposto, de preferência, abaixo da criança 102, os movimentos da criança 114 propagam ao longo e/ou através da almofada acolchoada 122 e/ou do colchão 123 para desviar o disco piezoelétrico. O sensor de movimento 112, assim, detecta a carga elétrica ou tensão resultante no disco piezoelétrico e gera o sinal de saída sensorial 108. O sensor de movimento 112 também pode utilizar um acelerômetro de massa que detecta os movimentos da criança em relação à gravidade. Independentemente disso, o efeito piezoelétrico e a detecção de movimento são geralmente bem conhecidos e não precisam ser mais explicados.

[020] A Figura 2 ilustra um sensor de umidade 150. O sensor de umidade 150 pode ser outro dentre os sensores 104 que monitora a criança 102 que senta ou se encontra no sistema de monitoramento 100. Embora o sensor de umidade 150 possa ser posicionado em qualquer lugar dentro do sistema de monitoramento 100, a Figura 2 ilustra uma localização

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22/87 proximal abaixo da criança 102. Por exemplo, o sensor de umidade 150 pode ser localizado entre uma superfície de topo da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123 e uma cobertura externa do mesmo, pode ser integrado a uma superfície de topo do mesmo, pode ser integrado a uma superfície de topo da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123, ou pode ser integrado a uma superfície de topo da cobertura externa da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123. O sensor de umidade 150 gera o sinal de saida sensorial 108 que representa a umidade 152 associada à criança 102. Modalidades exemplificativas podem, assim, usar o sinal de saida sensorial 108 (que representa a umidade 152) para inferir se a criança 102 está suada, nervosa, emocionalmente chateada e/ou tem uma fralda molhada/suja. De fato, no caso de a umidade exceder um valor-limite, as modalidades exemplificativas podem inferir se a criança vomitou, suou, urinou ou sujou a sua roupa. Modalidades exemplificativas podem, assim, recomendar a ação dos pais em resposta à umidade 152, tal como gerar a notificação 116 no telefone inteligente dos pais 118 para a substituição da fralda (novamente, conforme os parágrafos posteriores explicarão). Embora o sensor de umidade 150 possa utilizar qualquer tecnologia de sensor, as modalidades exemplificativas podem, de preferência, usar um tecido condutor, que os parágrafos seguintes explicarão.

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23/87 [021] A Figura 3 ilustra uma vista isométrica do sistema de monitoramento 100. Aqui, o sistema de monitoramento 100 pode incluir uma unidade auxiliar 160. A unidade auxiliar 160 faz interface com o sensor (ou sensores) 104 para fornecer ainda mais capacidades de monitoramento. Por exemplo, a unidade auxiliar 160 pode incluir um sensor de temperatura 162. O sensor de temperatura 162 pode gerar o sinal de saída sensorial 108 que representa uma temperatura ambiente 164 associada ao ambiente da criança 102 (ilustrado nas Figuras 1 e 2). A unidade auxiliar 160 pode, assim, ser colocada nas proximidades da criança 102 para medir a temperatura ambiente 164. O sensor de temperatura 162 tem um elemento sensorial (tal como um transdutor, não mostrado para fins de simplificação) que gera um dos sinais de saída sensoriais 108 que representa a temperatura ambiente 164 associada ao ambiente da criança. A Figura 3 ilustra uma modalidade com fio, em que a unidade auxiliar 160 se conecta através de um cabo físico 166 aos sensores internos 104. Embora a unidade auxiliar 160 possa fazer interface de modo sem fio com os sensores 104, o cabo físico 166 pode impedir ou ajudar a impedir que a unidade auxiliar 160 seja perdida ou separada do sistema de monitoramento 100. Alternativamente, o cabo físico 166 pode não ser exigido e a unidade auxiliar 160 pode fazer interface com o sensor (ou sensores) 104 completamente sem fio. Independentemente

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24/87 disso, o sensor de temperatura 162 pode ser usado para inferir o conforto da criança 110 (tal como muito quente ou muito frio) , que pode ser relatado remotamente ao telefone inteligente principal 118.

[022] A Figura 4 ilustra capacidades de monitoramento adicionais. Aqui, a unidade auxiliar 160 pode incluir um microfone 170, um alto-falante 172, e/ou uma interface de rede 174 a uma rede de comunicação 17 6. O microfone 170 detecta sons audíveis nas proximidades do usuário (tal como a criança 102 ilustrada nas Figuras 1 e 2), incluindo a própria voz do usuário. O alto-falante 172 reproduz de modo audivel sons nas proximidades da criança 102. A interface de rede 174 permite gue a unidade auxiliar 160 se comunique com qualquer dispositivo remoto, tal como o telefone inteligente 118. A unidade auxiliar 160 pode, assim, transmitir de modo sem fio sinais de fala (associados ao microfone 170) através da rede de comunicação 176 a qualquer destino (tal como o telefone inteligente dos pais ou cuidador 118). A unidade auxiliar 160 também pode receber de modo sem fio sinais de voz através da rede de comunicação 176 do telefone inteligente 118 para a reprodução pelo altofalante 172. Os pais ou cuidador podem, assim, conversar remotamente com a criança que se encontra no sistema de monitoramento (ilustrado com o número de referência 100 nas Figuras 1 a 3) . O alto-falante 172 também permite que a

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25/87 unidade auxiliar 160 receba e/ou reproduza um arquivo de música, assim, permitindo que as modalidades exemplificativas acalmem e confortem o usuário.

[023] As Figuras 5 a 9 são ilustrações mais detalhadas do sistema de monitoramento 100, de acordo com as modalidades exemplificativas. A Figura 5, por exemplo, ilustra uma vista transparente e montada do sistema de monitoramento 100. O sistema de monitoramento 100 tem um produto têxtil superior 180 com um formato geralmente retangular ou oval. O produto têxtil 180 tem uma ou mais paredes laterais 182 que definem substancialmente uma porção interior 184 em que o usuário (tal como a criança 102 ilustrada nas Figuras 1 e 2) senta, brinca e descansa. As paredes laterais 182 têm uma altura acima do chão escolhida para confinar de modo seguro a criança 102. O produto têxtil 180 pode ter um invólucro externo 186 preenchido com um material macio e confortável (tal como espuma, algodão ou outra fibra) . O produto têxtil 180 pode ter um bolso 188 (que pode ser com ziper), no qual a almofada acolchoada 122 se insere. O colchão 123, se desejado ou incluído, pode ter uma espessura de material que forneça o amortecimento de fundo adicional.

[024] As modalidades exemplificativas podem incluir uma unidade interna 190. A unidade interna 190 pode conter o mecanismo de contato 140. A Figura 6 ilustra a unidade

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26/87 interna 190 que desliza na almofada acolchoada 122. A almofada acolchoada 122 pode, assim, ser uma manga com um acesso ou abertura com fecho ou ziper que permita a inserção e remoção da unidade interna 190. A almofada acolchoada 122 também pode incluir o sensor de umidade 150. Novamente, embora o sensor de umidade 150 possa utilizar qualquer tecnologia de sensor, a Figura 6 ilustra fios condutores 202 que conduzem eletricamente corrente e tensão. Os fios condutores 202 podem ser integrados em uma superfície superior ou que cobre a almofada acolchoada 122. A almofada acolchoada 122 pode ser assim, uma manga condutora que envolve a unidade interna 190. Os parágrafos posteriores explicarão ainda mais o sensor de umidade 150 e os fios condutores 202.

[025] A Figura 7 ilustra uma vista explodida de alguns componentes. A unidade interna 190 tem um compartimento externo 194 e desliza na almofada acolchoada

122 ou no colchão 123. A almofada acolchoada 122 ou o colchão

123 (que tem a unidade interna 190) pode, então, ser inserido no bolso 188. Quando o usuário (tal como a criança 102 ilustrada nas Figuras 1 e 2) senta, brinca e descansa na porção interior 184, a unidade interna 190 é, assim, alinhada ou disposta debaixo do usuário para o desempenho e a percepção sensorial ideais. Como a unidade interna 190 pode conter qualquer um dos sensores 104 (tal como o sensor de

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27/87 movimento 112 e/ou o sensor de umidade 150 ilustrados nas Figuras 1 e 2), a unidade interna 190 tem capacidade para monitorar os movimentos e a umidade do usuário. As modalidades exemplificativas podem até mesmo ativar o mecanismo de contato 140, em resposta aos sinais de saída sensoriais 108 gerados pelo sensor de movimento 112 e/ou pelo sensor de umidade 150.

[026] As Figuras 7 e 8 ilustram outros recursos. A almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode ter um canal interno 196 através do qual o cabo físico 166 para a unidade auxiliar 160 é encaminhado ou inserido. O invólucro externo 186 e/ou o bolso 188 também podem ter uma abertura correspondente 198 através da qual o cabo físico 166 passa. A almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode, assim, conter internamente pelo menos alguns dos sensores 104 que ajudam a inferir a situação da criança 106. Uma rolha ou tampão 200 é inserido no canal interno 196 na almofada acolchoada 122 ou no colchão 123, e a rolha ou tampão 200 é dimensionado e moldado de modo a ajudar a impedir que o cabo físico 166 seja estendido ou puxado e, assim, danifique a unidade interna 190. Alternativamente, a unidade interna 190 aloja apenas o sensor de movimento 112.

[027] A Figura 9 ilustra um estabilizador opcional 207. O estabilizador 207 pode auxiliar o sensor de movimento 112 na detecção dos movimentos 114 do usuário que senta ou

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28/87 que se encontra na porção interior 184 do sistema de monitoramento 100. Como essa revelação acima explicada, o sistema de monitoramento 100 pode incluir o sensor de movimento 112 que gera o sinal de saída sensorial 108 que representa o movimento 114 associado à criança 102. No entanto, testes mostraram que a sensibilidade ao movimento pode ser reduzida em superfícies macias. Isto é, quando o sistema de monitoramento 100 assenta no tapete, em uma cama ou em outra superfície relativamente macia, os movimentos da criança 114 podem ser amortecidos e possivelmente não suficientemente detectados pelo sensor de movimento 112. O estabilizador 207 é, assim, um componente relativamente rígido que ajuda a fornecer a detecção consistente dos movimentos da criança 114. Embora o estabilizador 207 possa ter qualquer formato, a Figura 9 ilustra o estabilizador 207 como uma placa longitudinal plana que é colocada ou disposta abaixo da almofada acolchoada 122. O estabilizador 207, assim, se encontra abaixo da unidade interna 190, mas no topo de uma superfície macia ou irregular (novamente, tal como um revestimento de carpete ou um leito). O estabilizador 207, assim, fornece uma superfície de apoio rígida que promove valores mais constantes do sinal de saída sensorial 108 gerado pelo sensor de movimento 112. O estabilizador 207 pode, assim, ser um componente opcional para o desempenho aprimorado em algumas situações.

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29/87 [028] Conforme a Figura 9 também ilustra, o estabilizador 207 pode ter recursos adicionais. Como o leitor pode imaginar, o estabilizador 207 pode ter um tamanho e formato que é muito pesado para algumas pessoas. O estabilizador 207 pode ser, assim, conformado a partir de um material polimérico ou plástico de peso leve para auxiliar o manuseamento manual. Além disso, o estabilizador 207 pode ter furos, espaços vazios ou aberturas 208 moldados ou perfurados através de sua espessura de material. Esses furos, espaços vazios ou aberturas 208 também reduzem o peso do material (e o custo), assim, tornando o estabilizador 207 mais fácil de inserir e remover. O tamanho (largura e comprimento) e espessura de material podem ser escolhidos para melhor estabilização de sinal e facilidade de uso. O

estabilizador 207	também pode	ter	recursos	de	alinhamento
que são inseridos	ou alinhados	com	a almofada	acolchoada 122
ou o colchão 123. [029] As	Figuras 10	a	13 ilustram	capacidades

condutoras, de acordo com as modalidades exemplificativas. Como essa revelação foi anteriormente explicada, as modalidades exemplificativas podem incorporar um ou mais dos fios condutores 202 que conduzem eletricamente a potência elétrica (por exemplo, corrente e tensão). Esses fios condutores 202 podem auxiliar o sensor de umidade 150 na determinação da umidade 152 associada à criança 102

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30/87 (ilustrada nas Figuras 1 e 2) que se encontra ou está sentada no sistema de monitoramento 100. A Figura 10, por exemplo, ilustra os fios condutores 202 tecidos ou bordados na almofada acolchoada 122 (ou no colchão 123). Como o sensor de umidade 150 pode conduzir eletricamente corrente e tensão, a almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode incluir um têxtil condutor 203 que tem um ou mais dos fios condutores 202 para auxiliar as capacidades sensoriais. Por exemplo, o sensor de umidade 150 pode aplicar ou transmitir corrente e/ou tensão elétrica através dos fios condutores 202 para determinar a umidade 152. Os fios condutores 202 podem se conectar eletricamente à unidade interna 190 (talvez através de um cabo com conectores macho/fêmea, não mostrados para fins de simplificação), assim, permitindo que o sensor de umidade leia ou meça a corrente, tensão, capacitância e/ou resistência transmitida pelos fios condutores 202. O sensor de umidade 150, assim, recebe ou gera os sinais de saida sensoriais 108 transmitidos através de ou determinados a partir dos fios condutores 202 para inferir a umidade 152 associada à criança 102. Embora os fios condutores 202 possam estar localizados em qualquer localização ou posição, a Figura 10 ilustra os fios condutores 202 integrados dentro de uma superfície superior (talvez acolchoada) da almofada acolchoada 122 (ou colchão 123). Isto é, os fios condutores 202 podem precisar ser apenas tecidos ou bordados dentro de

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31/87 uma região central da almofada acolchoada 122 ou colchão 123. Modalidades exemplificativas podem, assim, incluir os fios condutores 202 como o têxtil condutor inteligente 203 para inferir ou medir a umidade 152 associada ao usuário.

[030] A Figura 11 ilustra uma instalação sensorial opcional. Aqui, os fios condutores 202 podem ser integrados em pelo menos uma porção de um assoalho do produto têxtil superior 180. Quando o usuário (tal como a criança 102 ilustrada nas Figuras 1 e 2) senta, brinca ou descansa na porção interior 184, o usuário pode sentar diretamente acima dos fios condutores 202. Os fios condutores 202 podem, assim, transmitir corrente, tensão, capacitância e/ou resistência que pode representar a umidade 152. Há muitos esquemas e técnicas para utilizar os fios condutores 202 para determinar a umidade 152, e as modalidades exemplificativas são agnósticas e podem utilizar qualquer um dos esquemas e técnicas. O sensor de umidade 150 gera o sinal de saida sensorial 108 que representa que a criança 102 está seca, suada, nervosa, emocionalmente chateada e/ou tem uma fralda molhada/suja (conforme essa revelação acima explicou).

[031] A Figura 12 ilustra ainda outra colocação e configuração dos fios condutores 202. Embora os fios condutores 202 possam ser tecidos, bordados, ou de outra forma integrados em qualquer lugar no produto têxtil superior 180, a Figura 12 ilustra um emplastro móvel 204. O emplastro

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204 contém os fios condutores 202 e pode ser colocado, disposto ou localizado para obter resultados econômicos. Por exemplo, o emplastro 204 pode ser um componente separado e/ou adquirido que adiciona o sensor de umidade 150 ao sistema de monitoramento 100. Como o emplastro 204 integra os fios condutores 202, o emplastro 204 pode ser colocado abaixo da criança 102 para detectar melhor a umidade 152. Embora as modalidades exemplificativas possam estabelecer comunicação de modo sem fio entre o emplastro 204 e a unidade interna 190, a Figura 12 ilustra um cabo elétrico 205. O cabo elétrico 205 se conecta eletricamente à unidade interna 190 para a transmissão de dados/sinal. O cabo elétrico 205 pode, assim, transmitir os sinais de saida sensoriais 108 à unidade interna 190 para processamento e análise. O cabo elétrico 205 pode se conectar alternativamente ou adicionalmente à unidade auxiliar 160 para processamento e análise.

[032] A Figura 13 ilustra uma arquitetura ou vista esquemática para os fios condutores 202. Conectores elétricos macho e fêmea 206a e 206b estabelecem uma conexão elétrica (através do cabo elétrico 205) entre os fios condutores 202 e o sensor de umidade 150 (talvez na unidade interna 190). A unidade interna 190 recebe potência elétrica (corrente e tensão) a partir de uma fonte de alimentação 207. A Figura 13 ilustra a fonte de alimentação 207 como uma

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33/87 batería de CC interna, mas a fonte de alimentação 207 pode ser baseada em uma conexão à grade elétrica de CA (e talvez conversão de CA/CC, se necessário). Independentemente disso, a potência elétrica de CA ou CC é aplicada aos fios condutores 202, e o sensor de umidade 150 gera o sinal de saída sensorial 108. Modalidades exemplificativas podem, então, processar o sinal de saída sensorial 108 para determinar a umidade 152.

[033] A Figura 14 ilustra adicionalmente a almofada acolchoada 122 ou colchão 123, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, a almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode ter uma cavidade interna 192 em que a unidade interna 190 é inserida. (Lembre-se que a almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode assentar abaixo do produto têxtil superior 180, conforme a Figura 7 ilustra melhor). A unidade interna 190 pode ter o compartimento externo 194 que aloja os componentes mecânicos e/ou eletrônicos internos (tais como um ou mais dos sensores 104 e talvez o mecanismo de contato 140). A almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode ter adicionalmente o canal interno 196 através do qual o cabo físico 166 (ilustrado na Figura 7) para a unidade auxiliar 160 é encaminhado ou inserido. A almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode conter, assim, internamente pelo menos alguns dos sensores 104 que ajudam a inferir a umidade 152 e/ou situação global 106 do usuário.

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34/87 [034] Modalidades exemplificativas podem incluir diferentes pacotes de compra. O sistema de monitoramento 100 pode ser comercializado e oferecido para a venda com o uso de diferentes combinações de componentes. Por exemplo, um comprador pode comprar o produto têxtil 180 com o colchão 123 (com ou sem cavidade interna 192 e/ou canal interno 196), como um pacote menos dispendioso sem capacidades de monitoramento. Caso o comprador deseje posteriormente capacidades de monitorização, a unidade auxiliar 160, a unidade interna 190 e opcionalmente o estabilizador 207 (e, se necessário, a almofada acolchoada 122 e/ou o colchão 123) podem ser comprados em conjunto como um kit de monitoramento, incluindo, por exemplo, o sensor de umidade 150 (por exemplo, o têxtil condutor 203), o sensor de movimento 112, e o mecanismo de contato 140. O comprador, em outras palavras, pode comprar separadamente a unidade auxiliar 160 e a unidade interna 190 (e, se necessário, a almofada acolchoada 122 e/ou colchão 123) como uma opção de retroajuste que adiciona capacidades de monitoramento. No entanto, modalidades exemplificativas podem ser oferecidas como um pacote completo. Isto é, o produto têxtil 180, a almofada acolchoada 122 e/ou o colchão 123, a unidade auxiliar 160, e a unidade interna 190 podem ser comprados em conjunto para capacidades de monitoramento imediatas.

[035] A Figura 15 é uma ilustração simples do

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35/87 mecanismo de contato 140, de acordo com as modalidades exemplificativas. Modalidades exemplificativas ativam o mecanismo de contato 140 para provocar uma resposta no usuário (tal como a criança 102 ilustrada nas Figuras 1 e 2) que está sentada ou que se encontra na porção interior 184. Caso qualquer sensor 104 indique que o usuário parou de respirar por um periodo de tempo fora de um valor-limite, o mecanismo de contato 140 responde com uma entrada física. A entrada física faz com que a criança 102 retome a respiração. A Figura 15, por exemplo, ilustra uma ou mais cavilhas móveis 210a e 210b. As cavilhas 210a e 210b, quando ativadas, se estendem para cima a partir da unidade interna 190. Cada cavilha 210 desliza para cima em contato com a almofada acolchoada 122 ou com o colchão 123. Cada cavilha 210 pode até mesmo deslizar através da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123 (conforme os parágrafos posteriores explicarão). Cada cavilha 210 pode conferir uma força que impacta a almofada acolchoada 122 e/ou o colchão 123 abaixo da criança 102. Alternativamente, a cavilha 210 pode deslizar parcialmente ou totalmente através do colchão 123. De fato, a cavilha 210 pode deslizar totalmente através da almofada acolchoada 122 e/ou do colchão 123 e cutuca diretamente uma superfície inferior da porção interior 184 e, assim, a criança 102. Independentemente disso, a cavilha 210 confere uma força que pode ser sentida através de tato pela criança

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102 (até mesmos através de capas de tecido, lençóis, roupas e cobertores). Em palavras simples, o mecanismo de contato 140 sacode ou empurra a criança 102 para promover a respiração, assim, restaurando o sinal de saida sensorial 108 (gerado pelo sensor de movimento 112) acima do estado apnêustico 130.

[036] A Figura 16 é um diagrama em bloco que ilustra o ambiente operacional, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, a unidade auxiliar 160 estabelece comunicação através da rede de comunicação 176 com qualquer dispositivo, tal como o telefone celular inteligente dos pais 118. A unidade auxiliar 160 pode, assim, ter um processador de hardware 220 (por exemplo, μΡ), circuito integrado de aplicação especifica (ASIC), ou outro componente que executa um algoritmo de lado auxiliar 222 armazenado em um dispositivo de memória local 224. O algoritmo de lado auxiliar 222 pode instruir o processador de hardware 220 para executar as operações, tal como receber ou determinar o sinal de saida sensorial 108 que representa a temperatura 164 detectada pelo sensor de temperatura 162. O algoritmo de lado auxiliar 222 pode, assim, também instruir o processador de hardware 220 para invocar um transceptor (TX/RX) 226 para a transmissão sem fio de sinais através da rede de comunicação 176 (talvez para o telefone inteligente 118).

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37/87 [037] A unidade auxiliar 160 também pode se comunicar com a unidade interna 190. A Figura 16 ilustra uma interface de USB 228 para comunicação serial por USB de alta velocidade através do cabo fisico 166, mas a comunicação sem fio também pode ser estabelecida através da rede de comunicação 176. Independentemente disso, a unidade interna 190 também pode ter um processador de hardware 230 (por exemplo, μΡ), circuito integrado de aplicação especifica (ASIC), ou outro componente que executa um algoritmo de lado interno 232 armazenado em um dispositivo de memória local 234. O algoritmo de lado interno 232 pode instruir o processador de hardware 230 a executar as operações, tal como enviar o sinal (ou sinais) de saida sensorial 108 gerado pelo sensor de movimento 112 e/ou pelo sensor de umidade 150 à unidade auxiliar 160. A unidade auxiliar 160 pode, assim, utilizar qualquer um dos sinais de saida sensorial 108 para inferir a situação 106 do usuário e até mesmo ativar o mecanismo de contato 140. Em uma modalidade alternativa, a unidade interna 190 pode estabelecer comunicação através da rede de comunicação 176 diretamente com qualquer dispositivo, tal como o telefone celular inteligente dos pais 118. Além disso, o algoritmo de lado interno 232 pode instruir o processador de hardware 230 a executar as operações, tal como receber ou determinar o sinal de saida sensorial 108 (tal como o movimento 114 detectado pelo sensor

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38/87 de movimento 112 e/ou pela umidade 152 detectada pelo sensor de umidade 150). A unidade interna 190 também pode incorporar o sensor de temperatura 162, assim, gerando ou recebendo o sinal de saida sensorial 108 que representa a temperatura 164. A unidade interna 190 também pode incluir um transceptor para a transmissão sem fio de sinais através da rede de comunicação 176 (talvez ao telefone inteligente 118).

[038] O telefone inteligente 118 também pode analisar o sinal (ou sinais) de saida sensorial 108. O algoritmo de lado auxiliar 222 pode instruir o processador de hardware 220 a enviar qualquer um dos sinais de saida sensoriais 108 a qualquer destino, tal como o telefone inteligente 118. O algoritmo de lado interno 232 pode instruir o processador de hardware 230 a enviar qualquer um dos sinais de saida sensoriais 108 a qualquer destino, tal como o telefone inteligente 118. Quando o telefone inteligente 118 recebe o sinal (ou sinais) de saida sensorial 108, o telefone inteligente 118 pode utilizar seus recursos de computação/processamento para inferir a situação do usuário 106. Como o leitor provavelmente compreende, o telefone inteligente 118 também tem um processador de hardware 240 que executa um aplicativo móvel 242 armazenado em um dispositivo de memória local 244. O aplicativo móvel 242 pode instruir o processador de hardware 240 a inferir a situação do usuário 106 com base no sinal (ou sinais) de

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39/87 saida sensorial 108.

[039] As modalidades exemplificativas podem criar pacotes de informações/dados. Quaisquer informações ou dados podem ser enviados ou recebidos como pacotes de dados de acordo com um protocolo de pacote (tal como qualquer um dos Protocolos de Internet). Os pacotes de dados contêm bits ou bytes de dados que descrevem os conteúdos, ou carga útil (payload), de uma mensagem. Um cabeçalho de cada pacote de dados pode conter informações sobre roteamento que identificam um endereço de origem e/ou um endereço de destino. Cada processador de hardware 220, 230 e 240 pode ser instruído a inspecionar qualquer pacote de dados para um endereço de rede (tal como um endereço de protocolo de Internet).

[040] Modalidades exemplificativas podem ser aplicadas independentemente do ambiente de rede. Modalidades exemplificativas podem ser facilmente adaptadas a dispositivos estacionários ou móveis que têm capacidade celular, de WI-FI®, campo próximo, BLUETOOTH® ou qualquer outra capacidade sem fio. Modalidades exemplificativas podem ser aplicadas a dispositivos móveis que utilizam qualquer porção do espectro eletromagnético e qualquer padrão de sinalização (tal como a família de padrões IEEE 802, GSM/CDMA/TDMA ou qualquer padrão celular, e/ou a banda de ISM) . Modalidades exemplificativas, no entanto, podem ser

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40/87 aplicadas a qualquer dispositivo controlado por processador que opere no dominio de radiofrequência e/ou o dominio de Protocolo de Internet (IP). Modalidades exemplificativas podem ser aplicadas a qualquer dispositivo controlado por processador que utiliza uma rede de computação distribuída, tal como a Internet (algumas vezes, alternativamente, conhecida como a Rede Mundial de Computadores), uma intranet, uma rede de área local (LAN), e/ou uma rede de área ampla (WAN). Modalidades exemplificativas podem ser aplicadas a qualquer dispositivo controlado por processador que utilize tecnologias de linha de potência, em que os sinais são comunicados através de fiação elétrica. De fato, as modalidades exemplificativas podem ser aplicadas independentemente dos componentes fisicos, configuração fisica ou padrão (ou padrões) de comunicação.

[041] Modalidades exemplificativas podem utilizar qualquer componente de processamento, configuração ou sistema. Qualquer processador de hardware pode ser processadores múltiplos, que podem incluir processadores distribuídos ou processadores paralelos em uma única máquina ou em múltiplas máquinas. O processador pode ser usado no suporte de um ambiente de processamento virtual. O processador pode incluir uma máquina de estado, circuito integrado de aplicação especifica (ASIC) , matriz de porta programável (PGA), incluindo um Campo PGA ou máquina de

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41/87 estado. Quando qualquer um dos processadores executa instruções para executar operações, pode incluir o processador que executa as operações diretamente e/ou facilita, direciona ou coopera com outro dispositivo ou componente para executar as operações.

[042] As Figuras 17 a 18 são ilustrações mais detalhadas do mecanismo de contato 140, de acordo com as modalidades exemplificativas. O mecanismo de contato 140 pode ser ativado em resposta ao sinal de saída sensorial 108 gerado por qualquer um dos sensores 104 (tal como o sensor de movimento 112) . Quando o sinal de saída sensorial 108 gerado pelo sensor de movimento 112 (seja análogo ou digital) é recebido, o algoritmo de lado interno 232 pode fazer com que o sinal de saída sensorial 108 seja comparado a inserções em um banco de dados eletrônico 250. O banco de dados eletrônico 250 pode ser preenchido com valores do sinal de saída sensorial 108 que requerem a ativação do mecanismo de contato 140. Se o valor ou valores associados ao sinal de saída sensorial 108 coincidirem ou satisfizerem uma entrada no banco de dados eletrônico 250, então, modalidades exemplificativas podem executar uma ação correspondente. Por exemplo, se o sinal de saída sensorial 108 indicar o estado apnêustico 130, então, talvez a respiração da criança tenha parado. O banco de dados eletrônico 250 pode, assim, conter uma instrução, comando ou regra que faz com que o mecanismo

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42/87 de contato 140 seja ativado, assim, impulsionando a cavilha 210 em contato com a almofada acolchoada 122 e/ou com o colchão 123 abaixo da criança 102. Modalidades exemplificativas podem até mesmo estimular ou cutucar a criança 102, conforme os parágrafos posteriores explicarão.

[043] Conforme a Figura 17 ilustra o mecanismo de contato 140 sacode a criança 102 para retomar a respiração. O banco de dados eletrônico 250 pode identificar, enviar ou transmitir um comando de motor correspondente 252 ao mecanismo de contato 140. Quando o mecanismo de contato 140 ativa, um motor 254 faz com que a cavilha 210 se mova e impacte a almofada acolchoada 122 e/ou o colchão 123 abaixo da criança 102. Isto é, quando o motor 254 recebe potência elétrica (batería de CC ou grade de CA) , o motor 254 atua, por exemplo, roda ou gira. O mecanismo de contato 140 converte o movimento rotacional no motor 254 em movimento translacional deslizante na cavilha 210. A cavilha 210, assim, se move para cima e atinge a almofada acolchoada 122 e/ou o colchão 123 com uma força 256 e uma velocidade 258. A cavilha 210, em palavras simples, sacode ou empurra a criança 102 para promover a retomada de respiração. Modalidades exemplificativas podem, assim, cutucar ou empurrar até que o sinal de saida sensorial 108 indique que a respiração normal foi retomada.

[044] A Figura 18 ilustra adicionalmente o banco de

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43/87 dados eletrônico 250. 0 banco de dados eletrônico 250 pode conter níveis predefinidos da situação 106 (tal como o conforto 110) para diferentes combinações e valores dos sinais de saída sensoriais 108 gerados pelos vários sensores 104. Embora o banco de dados eletrônico 250 possa ter qualquer configuração, para fins de simplificação, a Figura 18 ilustra o banco de dados eletrônico 250 como uma tabela 260 que mapeia, relaciona ou identifica eletronicamente diferentes valores e combinações dos sinais de saída sensoriais 108 à situação correspondente 106 e/ou conforto 110 do usuário. De fato, o banco de dados eletrônico 250 pode ter entradas que associam os sinais de saída sensoriais 108 aos comandos de motor correspondentes 252. A Figura 18 ilustra o banco de dados eletrônico 250 como sendo localmente armazenado no dispositivo de memória 234 da unidade interna 190, mas algumas ou todas as entradas do banco de dados eletrônico podem ser remotamente mantidas em algum outro dispositivo ou localização de rede (conforme os parágrafos posteriores explicarão). Alternativamente, o processador de hardware 230 e/ou dispositivo de memória 234 podem ser mantidos ou alojados em algum outro dispositivo ou localização de rede, separado da unidade interna 190. Embora a Figura 18 ilustre apenas algumas entradas, na prática o banco de dados eletrônico 250 pode conter muitas entradas de banco de dados eletrônico que definem ricamente a situação

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106, o conforto 110 e/ou os comandos de motor 252 para pequenos incrementos nos sinais de saida sensoriais 108 e/ou combinações detalhadas dos mesmos.

[045] Modalidades exemplificativas podem, assim, consultar o banco de dados eletrônico 250. Uma vez que qualquer um dos sinais de saida sensoriais 108 é determinado, o algoritmo de lado interno 232 pode instruir o processador 230 a consultar o banco de dados eletrônico 250 para determinar a situação 106, o conforto 110 e/ou os comandos de motor 252. Modalidades exemplificativas podem, assim, determinar quaisquer valores numéricos associados aos sinais de saida sensoriais 108 e, então, executar uma pesquisa de banco de dados para recuperar as entradas correspondentes. Por exemplo, cada comando de motor 252 pode definir ou especificar valores da força 256 e/ou da velocidade 258 (ilustrada na Figura 17) que empurra ou perfura a almofada acolchoada 122 e/ou o colchão 123 para promover uma retomada de respiração.

[046] Com referência de volta à Figura 17, o comando (ou comandos) de motor 252 instrui o motor 254. Uma vez que o comando de motor 252 é determinado, o comando de motor 252 é enviado ao motor 254, por exemplo, pela unidade interna 190. O comando de motor 252 instrui o motor 254 a atuar, por exemplo, mover ou rodar, assim, fazendo com que a cavilha 210 deslize e empurre ou cutuque a almofada acolchoada 122

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45/87 e/ou o colchão 123. 0 comando de motor 252, em particular, pode especificar uma velocidade rotacional, um torque, uma duração e/ou um ângulo rotacional no qual o motor 254 deve rodar para criar a força 256 na velocidade 256 que sacode ou empurra a criança que não está respirando 102. Modalidades exemplificativas podem, assim, atuar de modo correspondente a cavilha 210 até que o sinal de saida sensorial 108 indique que a respiração foi retomada.

[047] As Figuras 19 e 20 são ilustrações ainda mais detalhadas do mecanismo de contato 140 e da unidade interna 190, de acordo com as modalidades exemplificativas. A Figura 19A ilustra uma vista de topo, a Figura 19B ilustra uma vista isométrica, e a Figura 20 ilustra uma vista interna em corte. O compartimento externo 194 é, de preferência, moldado por um material rigido (tal como plástico ou outro polímero) que protege e reveste substancialmente o mecanismo de contato 140. O mecanismo de contato 140 comprime localmente pelo menos uma porção da almofada acolchoada 122 e/ou do colchão 123 abaixo da criança 102 (tal como ilustrado nas Figuras 1, 7, 15 e 17) em resposta à situação do usuário 106. Por exemplo, se as modalidades exemplificativas assumirem ou inferirem o estado apnêustico 130, o mecanismo de contato 140 poderá ser ativado para sacudir ou empurrar a criança para promover a retomada de respiração. Lembre-se que o sensor de movimento 112 pode ser usado para detectar a

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46/87 inalação, exalação e outros eventos respiratórios da criança (conforme explicado anteriormente). Se a criança 102 interromper a respiração ou parar de respirar, o mecanismo de contato 140 poderá ser ativado. O mecanismo de contato 140 pode cutucar o empurrar repetidamente a almofada acolchoada 122 e/ou o colchão 123, assim, balançando ou cutucando a criança. O mecanismo de contato 140, em outras palavras, perturba a criança para promover a retomada de respiração pela criança.

[048] A Figura 19 ilustra o mecanismo de contato 140. O mecanismo de contato 140 pode converter o movimento rotacional em movimento translacional e de pistão. O compartimento externo 194 pode ter um par de cilindros abertos 270a e 270b expondo o par de cavilhas 210a e 210b. Cada cilindro 270a e 270b tem um diâmetro de furo e comprimento dimensionados de modo a permitir o movimento vertical, translacional e deslizante das cavilhas correspondentes 210a e 210b. Cada cavilha 210a e 210b é, respectivamente, conectada a um braço oscilante giratório. O movimento giratório dos braços oscilantes 272a e 272b se traduz em movimento deslizante para baixo e para cima das cavilhas 210a e 210b. Cada braço oscilante 272a e 272b entra em contato com um respectivo carne 274a e 274b montado em um eixo de carnes 276 e é acionado pelo mesmo. Em uma modalidade, um sensor de posição de eixo de carnes 278 pode ser montado

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47/87 no eixo de carnes 276 para detectar as alterações posicionais e/ou rotacionais. 0 motor 254 é conectado ao eixo de carnes 276. 0 sensor de posição de eixo de carnes 278 pode girar seu sinal de saída sensorial 108 em resposta aos movimentos rotacionais do eixo de carnes 276, se vai para frente e para trás ou no sentido anti-horário. Cada braço oscilante 272a e 272b pode ter uma ou mais molas 280a e 280b para permitir que a cavilha correspondente 210a e 210b retorne para uma posição desejada (tal como o centro inoperante inferior ou a posição de descanso). Modalidades exemplificativas podem, assim, converter entradas rotacionais do motor 254 em deslocamentos lineares das cavilhas 210a e 210b.

[049] Modalidades exemplificativas podem, assim, acionar as cavilhas 210a e 210b. A potência elétrica (seja batería de CA ou de CC, não mostrada para fins de simplificação) faz com que o motor 254 gire o eixo de carnes 276. Conforme o leitor pode imaginar, as cavilhas 210a e 210b deslizam para cima e para baixo em resposta ao movimento rotacional do eixo de carnes 276 (de acordo com um perfil dos respectivos carnes 274a e 274b). Na medida em que o eixo de carnes 276 gira (seja no sentido horário ou anti-horário), os carnes 274a e 274b também giram e pivotam os braços oscilantes 272a e 272b em contato. Cada braço oscilante 272a e 272b, assim, força sua cavilha correspondente 210a e 210b para deslizar para cima ou para baixo dentro do cilindro

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48/87 correspondente 270a e 270b. Cada cavilha alternada 210a e 210b comprime localmente a almofada acolchoada 122 e/ou colchão 123, assim, conferindo ou causando forças verticais e movimento vertical na almofada acolchoada 122 e/ou colchão 123. Na medida em que as cavilhas 210a e 210b atuam de modo correspondente, as forças são conferidas à almofada acolchoada 122 e/ou ao colchão 123 e propagam dentro dos mesmos. As cavilhas que atuam de modo correspondente 210a e 210b podem, assim, ser sentidas pelo usuário que se encontra acima da almofada acolchoada 122 e/ou do colchão 123.

[050] Modalidades exemplificativas podem, assim, responder ao estado apnêustico 130. Quando o estado apnêustico 130 é determinado (tal como ilustrado com referência à Figura 17), modalidades exemplificativas podem ativar o mecanismo de contato 140. O motor 254 faz com que as cavilhas 210a e 210b atuem de modo correspondente, assim, espetando e cutucando a almofada acolchoada 122 e/ou o colchão 123. As cavilhas 210a e 210b podem impactar a almofada acolchoada 122 e/ou o colchão 123 em uma amplitude e frequência variáveis, dependendo dos parâmetros configuráveis (tal como uma velocidade rotacional e direção do motor 254 e os perfis dos carnes 274a e 274b). Na medida em que as cavilhas 210a e 210b cutucam a almofada acolchoada 122 e/ou colchão 123, o material é comprimido, assim, transferindo movimento vertical e força à criança que se

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49/87 encontra acima da almofada acolchoada 122 e/ou do colchão 123. A criança é, assim, gentilmente balançada ou até mesmo agitada, o que pode promover a retomada de respiração. Modalidades exemplificativas podem, assim, empurrar, cutucar ou até mesmo sacudir a criança 102 em um alerta ou conscientização que pode superar o estado apnêustico 130.

[051] A Figura 21 ilustra a ativação remota, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, o motor 254 pode receber ordem para ligar e forçar as cavilhas 210a e 210b para mover e empurrar o usuário (tal como a criança 102). Suponha, por exemplo, que os pais simplesmente queiram ouvir a voz da criança (talvez conforme captado pelo microfone 170) . Os pais podem, assim, utilizar seu telefone inteligente 118 para ordenar que a unidade interna 190 deslize as cavilhas 210a e 210b. O aplicativo móvel 242, por exemplo, pode ter uma configuração ou definição que faz com que o telefone inteligente 118 exiba um controle gráfico associado ao comando de motor 252. Quando os pais selecionam o controle gráfico (tal como tocando um ícone de botão exibido pelo telefone inteligente 118), o aplicativo móvel 242 gera o comando de motor 252. O aplicativo móvel 242 faz com que o telefone inteligente 118 envie o comando de motor 252 ao mecanismo de contato 140 (talvez através da unidade auxiliar 160 e/ou à unidade interna 190). O comando de motor 252 é, de preferência, transmitido de modo sem fio através

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50/87 da rede de comunicação 176 (ilustrada na Figura 16) a um endereço de rede (por exemplo, endereço IP) associado à unidade auxiliar 160 e/ou à unidade interna 190. O comando de motor 252, no entanto, pode ser transmitido através do cabo fisico 166 ou de modo sem fio ao motor 254 que opera na unidade interna 190. Na medida em que o motor 254 roda, a cavilha 210 toca ou impacta a almofada acolchoada 122 e/ou o colchão 123 (conforme ilustrado na Figura 17) . A criança 102, assim, sentirá o movimento alternado para cima e para baixo das cavilhas 210, talvez fazendo com que a criança 102 possa rir ou chorar. O microfone 170 pode até mesmo capturar a voz da criança para a transmissão de volta para o telefone inteligente 118, assim, acalmando os pais com a voz responsiva da criança.

[052] Modalidades exemplificativas podem, assim, incluir sinalização remota. Cuidadores e pais podem emitir remotamente o comando de motor 252 para causar a fala responsiva, movimento e/ou promover respiração no usuário/criança. Por exemplo, se a falta de movimentos da criança se tornar uma preocupação, os pais poderão facilmente e gentilmente empurrar ou balançar a criança 102 (através da cavilha deslizante 210) para invocar movimentos ou sons responsivos. De fato, o algoritmo de lado auxiliar 222, o algoritmo de lado interno 232, e/ou o aplicativo móvel 242 podem individualmente ou cooperativamente instruir o motor

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254 a rodar. 0 motor 254 pode até mesmo receber ordem para rodar ou girar em diferentes velocidades para diferentes respostas. Uma velocidade rotacional lenta, por exemplo, atua de modo correspondente lentamente a cavilha 210, enquanto uma velocidade rotacional rápida produz uma rápida agitação ou ação de amassamento. Modalidades exemplificativas podem, assim, gentilmente despertar ou agitar o usuário, dependendo da situação. Como as modalidades exemplificativas avaliam os sinais de saída sensoriais 108, as modalidades exemplificativas podem gerar automaticamente o comando de motor 252 para afetar o movimento e/ou fala. Os sinais de saída sensoriais 108 podem, assim, ser comparados aos valores-limite que definem situações em que o motor 254 deve rodar em diferentes velocidades.

[053] Modalidades exemplificativas podem também acionar de modo autônomo a cavilha 210. Essa revelação explicou anteriormente como o sensor de movimento 112 detecta a respiração da criança. Se o sensor de movimento 112 gerar um sinal de saída nulo ou baixo, as modalidades exemplificativas poderão inferir que a criança parou de respirar. Modalidades exemplificativas podem, então, gerar de modo autônomo o comando de motor 252 para acionar quase imediatamente a cavilha 210. O algoritmo de lado auxiliar 222, por exemplo, pode ser configurado para gerar imediatamente o comando de motor 252 em resposta à unidade

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52/87 de sinal de saida nulo/baixo do sensor de movimento 112. 0 algoritmo de lado interno 232 e o aplicativo móvel 242 também podem ser configurados para gerar e enviar o comando de motor 252. Esses comandos de motor cumulativos 252 garantem que a cavilha 210 atua de modo correspondente e sacode ou empurra a criança para promover a retomada de respiração.

[054] A Figura 22 ilustra uma detecção de presença opcional 290, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, as modalidades exemplificativas podem detectar quando a criança 102 senta ou se encontra no topo da almofada acolchoada 122 e/ou do colchão 123. Qualquer saída gerada pelos sensores 104 podem, assim, ser usadas para determinar se um usuário (tal como a criança 102) se encontra no topo ou está sentado dentro do sistema de monitoramento 100. Por exemplo, quando a criança 102 descansa, o sensor de movimento 112 detecta a respiração e outros movimentos corporais 114 da criança (conforme essa revelação explica acima). No entanto, se o sensor de movimento 112 tiver um sinal de saída sensorial de base de referência ou 0 (zero) 108, então, as modalidades exemplificativas poderão ser programadas ou configuradas para assumir que nenhum usuário se encontra no topo ou dentro do sistema de monitoramento 100. Isto é, se o sinal de saída sensorial 108 estiver abaixo talvez de um valor mínimo 292, então, o algoritmo de lado interno 232 poderá inferir que o sistema de monitoramento 100 está

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53/87 inutilizado. De modo similar, se o sensor de umidade 150 (talvez integrando os fios condutores 202) determinar um sinal de saida sensorial de base de referência ou 0 (zero) 108, então, as modalidades exemplificativas poderão novamente ser programadas ou configuradas para assumir que nenhum usuário se encontra no topo ou dentro do sistema de monitoramento 100. Modalidades exemplificativas podem, assim, conservar o consumo de bateria/potência elétrica quando a presença da criança não for detectada.

[055] A detecção de presença 290 também pode influenciar outros componentes. Por exemplo, a unidade interna 190 pode ficar inativa quando não estiver em uso. Se a detecção de presença 290 inferir que o sistema de monitoramento 100 não está sendo usado, então, a unidade interna 190 poderá entrar em um estado inativo ou desligado. Isto é, quando o sinal de saida sensorial 108 for igual ou estiver abaixo do valor minimo 292, o algoritmo de lado interno 232 poderá instruir a unidade interna 190 a parar o processamento de quaisquer tarefas ou instruções associadas ao monitoramento. De modo similar, o algoritmo de lado interno 232 pode também instruir ou informar a unidade auxiliar 160 quanto à detecção de presença 290, assim, também permitindo que a unidade auxiliar 160 pare o processamento de quaisquer tarefas ou instruções associadas ao monitoramento. No entanto, quando o sinal de saida sensorial

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108 exceder o valor mínimo 292, então, o processamento poderá ser recuperado.

[056] As Figuras 23 e 24 ilustram uma qualidade de descanso 300, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, as modalidades exemplificativas podem definir adicionalmente o conforto da criança 110 com base no sinal (ou sinais) de salda sensorial 108 gerado por qualquer um dos sensores 104. Por exemplo, as modalidades exemplificativas podem inferir a qualidade de descanso da criança 300 com base em seus movimentos 114. Conforme o leitor provavelmente compreende, os padrões de descanso ruins podem afetar o humor, o desempenho mental e a energia física. Em palavras simples, a qualidade de descanso da criança 300 pode auxiliar na previsão de seu comportamento emocional, atenção, capacidades fisicas e rotina. Modalidades exemplificativas podem, assim, consultar o banco de dados eletrônico 250 para prever a qualidade de descanso da criança 300.

[057] A Figura 24 ilustra adicionalmente o banco de dados eletrônico 250. Aqui, o banco de dados eletrônico 250 pode ter entradas que associam diferentes sinais de salda sensoriais 108 aos seus níveis ou medições correspondentes da qualidade de descanso 300. Sempre que o sinal de salda sensorial 108 é recebido ou determinado, as modalidades exemplificativas podem consultar o banco de dados eletrônico

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250 para a qualidade de descanso 300 e/ou conforto 110 correspondente. Conforme o leitor pode compreender, movimentos calmos e vozes baixas provavelmente indicam um bom ou alto nivel da qualidade de descanso. No entanto, movimentos transitórios ou erráticos e choro podem indicar má qualidade de descanso 300. O banco de dados eletrônico 250 pode, assim, ser preenchido com associações precisas e/ou brutas entre os sinais de saida sensoriais 108 e seus niveis ou medições correspondentes da qualidade de descanso 300. O algoritmo de lado interno 232 pode instruir a unidade interna 190 para identificar ou recuperar a qualidade de descanso 300 que corresponde ou satisfaz o sinal de saida sensorial instantâneo ou médio 108 gerado pelos sensores 104. Modalidades exemplificativas podem, então, relatar a qualidade de descanso 300 para qualquer destino (conforme os parágrafos posteriores explicarão).

[058] A Figura 25 ilustra o monitoramento de descanso, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, as modalidades exemplificativas podem acompanhar e registrar as atividades diárias da criança. Os sinais de saida sensoriais 108 (gerados por qualquer um dos sensores 104) podem ser caracterizados e categorizados para análise, relatório e monitoramento a longo prazo. Alguns dos sinais de saida sensoriais 108, por exemplo, podem ser reconhecidos como um momento de descanso, enquanto outros sinais de saida

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56/87 sensoriais 108 podem ser reconhecidos brincar. Ainda outros sinais de saida sensoriais 108 podem ser reconhecidos como momentos de choro, momentos de raiva e momentos de engatinhamento. Qualquer sinal de saida sensorial 108 (gerado por qualquer um dos sensores 104) pode ser comparado com padrões de sinal conhecidos 310 e cedido a uma atividade correspondente 312. Qualquer um registro eletrônico 314 pode, assim, acumular cumulativamente as atividades categorizadas da criança 312 de acordo com o tempo. O registro eletrônico 314, em outras palavras, rastreia o tempo gasto descansando, brincando e em outras atividades. Modalidades exemplificativas podem, assim, registrar e relatar o tempo em que a criança 102 adormece, o tempo em que a criança 102 acorda, horas diárias de micção e/ou outras atividades aleatórias e habituais. A Figura 25 ilustra o registro eletrônico 314 localmente armazenado dentro da unidade interna 190. Algumas ou todas as entradas no registro eletrônico 314 podem ser armazenadas na unidade auxiliar 160 e/ou alguma outra localização de rede (tal como o telefone inteligente 118). O registro eletrônico 314 pode até mesmo ser mantido remotamente em um servidor baseado em nuvem (conforme os parágrafos posteriores explicam).

[059] A Figura 26 ilustra o posicionamento da cavilha 210, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, as modalidades exemplificativas representam os

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57/87 diferentes tamanhos e idades de crianças que podem estar no sistema de monitoramento 100. Visto que o sistema de monitoramento 100 pode acomodar recém-nascidos a crianças pequenas, a cavilha 210 pode ser colocada ou localizada em uma posição que seja eficaz para a maioria dos usuários. À medida que a criança 102 cresce, a cavilha 210 pode ser posicionada de modo a cutucar ou empurrar a localização geral de cavidades torácicas de recém-nascidos a crianças pequenas. A Figura 26, assim, ilustra a cavilha 210 posicionada ao longo de uma linha central longitudinal 320 da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123 e acima de uma linha intermediária 322 da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123. A cavilha 210 pode ser posicionada abaixo de uma região de cavidade torácica 324 que é dimensionada para se ajustar estatisticamente ou corresponder à população geral de recém-nascidos a crianças pequenas.

[060] As Figuras 27 a 29 ilustram considerações de embalagem, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, os componentes e a complexidade do mecanismo de contato 140 podem ter diferentes configurações dependendo do projeto, tamanho, peso, custo e/ou conveniência. A Figura 27, por exemplo, ilustra a unidade interna 190 instalada dentro da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123. A unidade interna 190 contém ou aloja o mecanismo de contato 140. O motor 254 e/ou o sensor de movimento 112 também pode

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58/87 ser embalado dentro da unidade interna 190 e, assim, dentro da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123. Quando o mecanismo de contato 140 for ativado, as cavilhas 210a e 210b perfuram localmente uma superfície superior da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123, assim, despertando o usuário que se encontra acima (conforme os parágrafos anteriores explicaram).

[061] A Figura 28, no entanto, ilustra um pacote alternativo. Aqui, pelo menos alguns mecanismos e/ou componentes podem ser embalados ou localizados externamente ou parcialmente externamente na almofada acolchoada 122 ou no colchão 123. Por exemplo, um tamanho da unidade interna 190 pode ser reduzido embalando-se o motor 254 fora da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123, talvez como um módulo ou unidade separada. O motor 254 pode ter, assim, um eixo de acionamento, engrenagens, ligação ou qualquer outro mecanismo (não mostrado) que se conecta à unidade interna 190 de modo a deslizar as cavilhas 210a e 210b. A unidade interna 190, em outras palavras, pode ser reduzida em tamanho e peso embalando-se externamente o motor 254. Essa configuração também pode ajudar a criança 102 com uma superfície significativamente livre de obstáculo.

[062] A Figura 29 ilustra ainda outra configuração alternativa. Aqui, a unidade interna 190 pode ser incorporada dentro da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123. Conforme

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59/87 essa revelação acima explicou, a almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode ter a cavidade interna 192 em que a unidade interna 190 é inserida (conforme a Figura 14 ilustrou anteriormente) . (Como a almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode assentar abaixo do produto têxtil superior 180, (conforme as Figuras 1 e 2, 5 e 7 ilustram melhor), aqui, a almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode incorporar a unidade interna 190 e, assim, o mecanismo de contato 140. A unidade interna 190 pode ter o compartimento externo 194 que aloja qualquer um dos sensores 104 e talvez o mecanismo de contato 140. A almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode conter, assim, internamente a unidade interna e pelo menos alguns dos sensores 104 que ajudam a inferir o movimento 114, a umidade 152 e/ou a situação global 106 do usuário.

[063] A Figura 30 ilustra uma opção de embalagem adicional, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, o sensor de movimento 112 pode ser externalizado e colocado quando desejado. Os parágrafos acima descrevem o sensor de movimento 112 que é alojado dentro da unidade interna 190. O sensor de movimento 112, no entanto, pode ser um componente externo separado que é colocado em qualquer lugar no sistema de monitoramento 100 ou dentro do mesmo. A Figura 30, por exemplo, ilustra o sensor de movimento 112 como um fob movivel ou móvel 330. O fob 330 pode ser, assim, um pequeno pacote, bastão ou estojo de fator de forma pequena

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60/87 que aloja o sensor de movimento 112. 0 fob 330 pode, então, transmitir de modo sem fio seu sinal (ou sinais) de saída sensorial 108 (através de uma interface de rede à rede de comunicação 176 na Figura 16) à unidade interna 190 ou à unidade auxiliar 160 para análise ou relatório remoto. O fob 330, no entanto, pode ter uma conexão física e com fio (talvez através do cabo 332) à unidade interna 190 ou à unidade auxiliar 160. O fob 330 pode, assim, ser colocado (tal como dentro da porção interior 184) muito perto do usuário.

[064] As Figuras 31 e 32 são ilustrações mais detalhadas da unidade auxiliar 160, de acordo com as modalidades exemplificativas. A Figura 31 ilustra a unidade auxiliar 160 que tem uma base 370, enquanto a Figura 32 é uma vista explodida dos componentes individuais. Embora a unidade auxiliar 160 possa ter qualquer formato exterior, essa revelação ilustra um formato exterior elegante, moderno e geralmente ovoide. Conforme a Figura 32 ilustra, um topo 372 e um fundo 374 pode corresponder ou engatar para formar um compartimento exterior que aloja os componentes internos. Uma placa de circuito impresso 376 contém componentes eletrônicos (tal como o sensor de temperatura 162, o microfone 170, um amplificador de áudio 378, o processador 220 e o dispositivo de memória 224). O alto-falante 172 também pode se conectar ou fazer interface com a placa de

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61/87 circuito impresso 376. A interface de rede 174 também pode se conectar ou fazer interface com a placa de circuito impresso 376 e uma antena 380 transmite e propaga sinais sem fio. A unidade auxiliar 160 também pode ter uma interface de USB 228 com a unidade interna 190 (não mostrada para fins de simplificação). Uma batería interna 382 pode fornecer potência elétrica (corrente e tensão) aos componentes internos. O topo 372 pode ter um diodo de emissão de luz 384 que se conecta à placa de circuito impresso 376. Quando a unidade auxiliar 160 opera, o diodo de emissão de luz 384 pode ser alimentado com potência elétrica para fornecer uma indicação visual durante a operação.

[065] As Figuras 33 a 35 ilustram a interpretação local, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, a unidade auxiliar 160 recebe os sinais de saida sensoriais 108 e infere a situação do usuário 106 (tal como o conforto da criança 110). A unidade auxiliar 160, por exemplo, pode receber o sinal de saida sensorial 108 que representa a umidade 152 gerada pelo sensor de umidade 150. A unidade auxiliar 160 pode receber adicionalmente o sinal de saida sensorial 108 que representa a temperatura 164 gerada pelo sensor de temperatura 162 e pelo sinal de saida sensorial 108 gerado pelo sensor de movimento 112. A unidade auxiliar 160 pode até mesmo receber um sinal de saida de microfone 108 gerado pelo microfone 170. A unidade auxiliar 160 pode

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62/87 utilizar qualquer um ou todos os sinais de saida sensoriais 108 para inferir a situação 106 e/ou o conforto 110 do usuário.

[066] A Figura 34 ilustra novamente o banco de dados eletrônico 250. Aqui, no entanto, o banco de dados eletrônico 250 é ilustrado como sendo localmente armazenado no dispositivo de memória 224 da unidade auxiliar 160. A unidade auxiliar 160 pode, assim, receber quaisquer sinais de saida sensoriais 108 e consultar o banco de dados eletrônico 250. O algoritmo de lado auxiliar 222, assim, instrui a unidade auxiliar 160 para determinar ou recuperar a situação predefinida 106, nivel de conforto 110, e/ou o comando de motor 252 correspondentes. Novamente, embora o banco de dados 250 possa ter qualquer configuração, a Figura 34 ilustra de forma simples o banco de dados 250 como a tabela 260 que mapeia, relaciona ou associa eletronicamente valores e combinações dos sinais de saida sensoriais 108 e os comandos de motor 252 à situação 106 e/ou conforto 110 correspondentes do usuário. Além disso, algumas ou todas as inserções no banco de dados eletrônico podem ser remotamente mantidas em algum outro dispositivo ou localização de rede. Modalidades exemplificativas podem, assim, executar uma pesquisa de banco de dados e identificar as inserções correspondentes.

[067] A Figura 35 ilustra adicionalmente a interpretação local. Aqui, no entanto, a interpretação pode

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63/87 ser executada pela unidade interna 190. Isto é, a unidade interna 190 recebe qualquer um dos sinais de saída sensoriais 108 e consulta o banco de dados eletrônico 250. A unidade interna 190 pode, assim, armazenar localmente o banco de dados 250, e o algoritmo de lado interno 232 faz com que a unidade interna 190 recupere a situação 106, o conforto 110, e/ou o comando de motor 252 correspondente do usuário.

[068] As Figuras 36 a 39 ilustram a interpretação remota, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, as modalidades exemplificativas podem encaminhar ou enviar os sinais de saída sensoriais 108 para qualquer dispositivo remoto para uma determinação da situação 106, do conforto 110, e/ou do comando de motor 252 do usuário. A Figura 36, por exemplo, ilustra o telefone inteligente 118. A unidade auxiliar 160 pode carregar os sinais de saída sensoriais 108 ao telefone inteligente 118 para análise e interpretação. O telefone inteligente 118 pode, assim, armazenar localmente o banco de dados eletrônico 250 no dispositivo de memória local 244 (ilustrado na Figura 16). A unidade auxiliar 160 pode, assim, carregar, enviar ou transmitir os sinais de saída sensoriais 108 através da rede de comunicação 176 (ilustrada na Figura 16) ao endereço de rede associado ao telefone inteligente 118. Quando o telefone inteligente 118 recebe os sinais de saída sensoriais 108, o aplicativo móvel 242 pode instruir o telefone inteligente 118 a inferir a

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64/87 situação 106, o conforto 110, e/ou o comando de motor 252 do usuário com base nos sinais de saida sensoriais 108. O aplicativo móvel 242 pode instruir o telefone inteligente 118 a consultar o banco de dados 250 e recuperar a situação 106, conforto 110, e/ou o comando de motor 252 correspondente. O telefone inteligente 118 pode, então, gerar uma interface gráfica de usuário (GUI) 390 em seu dispositivo de exibição 392. A interface gráfica de usuário 390 pode, assim, explicar ou descrever a situação 106, o conforto 110 e/ou o comando de motor 252 com o uso de texto, imagens, video e outro conteúdo gráfico. Os pais ou cuidador são, assim, informados sobre o conforto 110 em tempo quase real com base nos dados ambientais e fisiológicos.

[069] A Figura 37 ilustra uma solução baseada em nuvem. Aqui, a unidade auxiliar 160 pode enviar os sinais de saida sensoriais 108 através da rede de comunicação 176 (ilustrada na Figura 16) a um servidor remoto 400. Suponha, por exemplo, que a situação 106 do usuário seja determinada como um serviço de assinatura online baseado na web fornecido por um prestador de serviços. Os sinais de saida sensoriais 108 podem ser enviados como uma solicitação de serviço através de uma rede de dados privada, através de uma rede celular privada, e/ou através da Internet pública ao endereço de rede associado ao servidor remoto 400. Quando o servidor remoto 400 recebe os sinais de saida sensoriais 108, o

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65/87 servidor remoto 400 tem um processador 402, circuito integrado de aplicação específica (ASIC), ou outro componente que executa um algoritmo de lado de servidor 404 armazenado em um dispositivo de memória local 406. O algoritmo de lado de servidor 404 pode instruir o processador 402 a inferir a situação do usuário 106, com base nos sinais de saída sensoriais 108 enviados a partir da unidade auxiliar 160. Isto é, o servidor remoto 400 pode consultar o banco de dados 250 e recuperar a situação 106, conforto 110 e/ou comando de motor 252 correspondente. O servidor remoto 400 pode, então, enviar a situação 106, conforto 110, e/ou comando de motor 252 como uma resposta de serviço de volta ao endereço de rede associado a um cliente solicitante (tal como a unidade auxiliar 160) . O servidor remoto 400 pode enviar adicionalmente ou alternativamente a situação 106, o conforto 110, e/ou o comando de motor 252 como uma mensagem ao endereço de rede associado ao telefone inteligente dos pais 118.

[070] A Figura 38 também ilustra uma solução baseada em nuvem. Aqui, no entanto, a unidade auxiliar 160 pode confiar nas capacidades de comunicação do telefone inteligente 118. Suponha que a unidade auxiliar 160 tenha uma faixa curta de transmissão (por exemplo, BLUETOOTH®, banda ISM ou infravermelho), uma carga baixa de bateria ou outra limitação. Independentemente disso, a unidade auxiliar

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160 pode enviar de modo sem fio os sinais de saida sensoriais 108 ao telefone inteligente 118. Quando o telefone inteligente 118 recebe os sinais de saida sensoriais 108, o aplicativo móvel 242 pode instruir o telefone inteligente 118 para encaminhar ou carregar os sinais de saida sensoriais 108 ao servidor remoto 400 para análise (talvez através de uma rede de área local sem fio WI-FI® e/ou uma rede celular de longa distância). Modalidades exemplificativas podem, assim, utilizar as melhores ou maiores capacidades de transmissão de potência do telefone inteligente 118 para interpretação remota. O servidor remoto 400 consulta o banco de dados 250 e recupera a situação 106, o conforto 110, e/ou o comando de motor 252 correspondente. O servidor remoto 400 pode, então, enviar a situação 106, conforto 110, e/ou comando de motor 252 como uma resposta de serviço de volta ao endereço de rede associado ao telefone inteligente. O telefone inteligente 118 pode, então, exibir a situação do usuário 106 (talvez através da GUI 390 ilustrada na Figura 36) . O telefone inteligente 118 pode adicionalmente ou alternativamente enviar de modo sem fio a situação 106, o conforto 110, e/ou o comando de motor 252 de volta à unidade auxiliar 160. O servidor remoto 400 também pode enviar a situação 106, o conforto 110 e/ou o comando de motor 252 ao endereço de rede associado à unidade auxiliar 160.

[071] A Figura 39 ilustra adicionalmente a

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67/87 notificação remota. Aqui, as modalidades exemplificativas podem notificar remotamente qualquer dispositivo ou destino da situação 106, do conforto 110 e/ou do comando de motor 252. Modalidades exemplificativas, em outras palavras, podem iniciar, enviar, ou mandar uma mensagem de texto eletrônica, e-mail, página da web ou outra notificação para alertar o desconforto, necessidade física e/ou emocional. Como a maioria dos leitores é considerada familiarizada com mensagens de texto, a Figura 39 ilustra uma mensagem de texto de serviço de mensagem curta (SMS) 410. Suponha, por exemplo, que a unidade auxiliar 160 carrega os sinais de saída sensoriais 108 ao servidor remoto 400 para análise de terceiros. Isto é, talvez o usuário assine um serviço de monitoramento baseado em taxa fornecido por um hospital, serviço de segurança, médico ou outro prestador de serviço. O servidor remoto 400 determina a situação 106, o conforto 110 e/ou o comando de motor 252 (talvez consultando-se o banco de dados 250, conforme explicado acima). O servidor remoto 400 pode, então, recuperar um ou mais endereços de notificação programados 412, tal como o número celular associado ao telefone inteligente 118. O servidor remoto 400 pode, então, iniciar e/ou enviar a situação 106, o conforto 110, e/ou o comando de motor 252 como a mensagem de texto de SMS 410 ao telefone inteligente 118. Quando o telefone inteligente 118 recebe a mensagem de texto de SMS 410, o

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68/87 aplicativo móvel 242 pode fazer com que o telefone inteligente 118 exiba as informações (talvez através da GUI 390 ilustrada na Figura 36) . O usuário (ou os pais ou cuidador do usuário) é, assim, informado remotamente sobre a situação do usuário 106.

[072] O telefone inteligente 118 e a unidade auxiliar 160 também podem notificar remotamente. Essa revelação explicou anteriormente que o telefone inteligente 118, ou a unidade auxiliar 160, pode determinar, ou ser informado quanto à situação 106, ao conforto 110 e/ou ao comando de motor 252. Independentemente disso, o telefone inteligente 118 e a unidade auxiliar 160 também podem ser programados para armazenar e recuperar qualquer um dos endereços de notificação 412 e iniciar a mensagem de texto de SMS 410 através de uma rede celular. O telefone inteligente 118 e a unidade auxiliar 160 podem adicionalmente ou alternativamente enviar uma mensagem eletrônica através de WI-FI®, BLUETOOTH®, ou da Internet. Embora modalidades exemplificativas possam notificar o uso de qualquer padrão ou tecnologia de mensagens, a mensagem de texto de SMS 410 é considerada familiar para a maioria dos leitores.

[073] As Figuras 40 e 41 ilustram o áudio em tempo real, de acordo com as modalidades exemplificativas. Essa revelação explicou anteriormente como a unidade auxiliar 160 pode incluir o microfone 170. A unidade auxiliar 160 pode,

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69/87 assim, gerar sinais de áudio análogos ou digitais 430 que representam a voz do usuário (tal como a criança 102 ilustrada nas Figuras 1 e 2). Modalidades exemplificativas podem, assim, transmitir os sinais de áudio 430 (talvez através da rede de comunicação 176 ilustrada na Figura 16) a qualquer destino. A Figura 40, para fins de simplificação, novamente ilustra o telefone inteligente dos pais 118. A unidade auxiliar 160 pode enviar os sinais de áudio 430 ao endereço de rede associado ao telefone inteligente 118. O aplicativo móvel 242 pode fazer com que o telefone inteligente 118 converta de modo audivel e reproduza os sinais de áudio 430, assim, permitindo ouvir remotamente na voz da criança.

[074] A Figura 41 ilustra respostas audiveis. Aqui, as modalidades exemplificativas podem permitir que os pais ou outro cuidador conversem com o usuário. Suponha, por exemplo, que os pais abrem manualmente ou de modo tátil o aplicativo móvel 242 e falem em seu telefone inteligente 118. Conforme o leitor pode compreender, o telefone inteligente 118 tem um microfone e circuito interno (não mostrado para fins de simplificação) que converta a fala em sinais de voz 432 para a transmissão (talvez através da rede de comunicação 17 6) ao endereço de rede (por exemplo, endereço de protocolo de Internet) associado à unidade auxiliar 160. Quando a unidade auxiliar 160 recebe os sinais

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70/87 de voz 432, a unidade auxiliar 160 tem processamento e/ou circuitos para emitir os sinais de voz 432 através do altofalante 172. Os pais podem, assim, falar com a sua criança com o uso do telefone inteligente 118.

[075] A Figura 42 ilustra as capacidades musicais, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, a unidade auxiliar 160 pode reproduzir um arquivo de música 440 ou receber música em tempo real 442. Por exemplo, suponha que a unidade auxiliar 160 transfira por download e/ou armazene localmente o arquivo de música 440. A unidade auxiliar 160 pode receber um comando (tal como um botão de pressão ou uma mensagem sem fio) que faz com que a unidade auxiliar 160 recupere e reproduza o arquivo de música 440. A unidade auxiliar 160 pode, assim, incluir um leitor de áudio 444 para reproduzir e emitir a música através do altofalante 172. A unidade auxiliar 160 pode adicionalmente ou alternativamente receber de modo sem fio a música em tempo real 442 como dados de áudio a partir de um serviço de transmissão. Suponha, por exemplo, que o telefone inteligente dos pais 118 envie a música em tempo real 442 (talvez através da rede de comunicação 176) ao endereço de rede associado à unidade auxiliar 160. O leitor de áudio 444 pode, assim, processar a música em tempo real 442 para emissão através do alto-falante 172.

[076] As Figuras 43 a 45 são capturas de tela que

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71/87 ilustram configurações de parâmetro, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, o aplicativo móvel 242 pode fazer com que qualquer dispositivo (tal como o telefone inteligente 118 discutido no presente documento) exiba as opções de configuração e definições para o monitoramento de um ou mais usuários. 0 aplicativo móvel 242 pode, assim, instruir o telefone inteligente 118 a gerar a interface gráfica de usuário 390 no dispositivo de exibição 392 (ilustrado na Figura 36). Um usuário do telefone inteligente 118 realiza inserções que definem as atividades de monitoramento do usuário que se encontra no sistema de monitoramento 100 (ilustrado nas Figuras 1 e 2) . A Figura 43, por exemplo, ilustra uma tela de definições em que diferentes usuários (tais como diferentes bebês) podem ser selecionados e adicionados. A Figura 44 ilustra outra tela de definições para a seleção de parâmetros de medição (tais como unidades de Inglês ou métricas). A Figura 45 ilustra ainda outra tela de definições para configurar os sensores 104 (ilustrados nas Figuras 1 a 6 e 16). Modalidades exemplificativas podem ter definições adicionais para estabelecer contas de usuário, senhas, e os endereços de notificação 412 (ilustrados na Figura 39).

[077] As Figuras 46 a 50 são capturas de tela para adicionar manualmente usuários crianças, de acordo com as modalidades exemplificativas. Essa revelação explicou

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72/87 anteriormente como modalidades exemplificativas podem monitorar um ou mais usuários crianças (tal como a criança 102 ilustrada nas Figuras 1 e 2). Modalidades exemplificativas podem, assim, incluir opções e definições para adicionar um novo perfil que corresponde a um usuário criança. A Figura 47 é uma captura de tela para inserir o nome e a data de aniversário da criança. A Figura 48 é uma captura de tela para selecionar uma imagem para associar ao perfil da criança. A Figura 49 ilustra a manipulação da imagem selecionada (tal como zoom e corte) . A Figura 50, assim, ilustra a tela de perfil final que exibe o nome e a imagem da criança.

[078] As Figuras 51 a 54 são capturas de tela para estabelecer um álbum de bebê, de acordo com as modalidades exemplificativas. Como o leitor provavelmente compreende, pais e a familia frequentemente coletam fotos, momentos memoráveis, momentos marcantes e obras de arte que documentam os anos de crescimento da criança. Modalidades exemplificativas podem arquivar automaticamente esses artefatos históricos como arquivos eletrônicos em um assim denominado álbum de bebê. Na medida em que qualquer imagem eletrônica é adicionada ao álbum de bebê da criança, modalidades exemplificativas podem permitir que os pais insiram uma descrição textual e/ou data e hora associadas a qualquer imagem eletrônica (Figuras 51 a 53). Modalidades

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73/87 exemplificativas também podem permitir que qualquer imagem eletrônica seja capturada com texto e outros gráficos (Figura 54) .

[079] As Figuras 55 a 57 são capturas de tela para gravações de calendários, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, modalidades exemplificativas permitem que os pais ou outro cuidador rastreiem consultas, medicamentos e outros eventos do calendário de acordo com a data e a hora. A Figura 55, por exemplo, ilustra uma vista de calendário mensal de eventos próximos, enquanto a Figura 56 ilustra uma vista diária. Os pais podem, assim, adicionar, modificar e excluir inserções de calendário e estabelecer notificações de lembrete (Figura 57).

[080] A Figura 58 é uma captura de tela que ilustra as capacidades de registro, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, as modalidades exemplificativas podem armazenar e rastrear historicamente o crescimento da criança ao longo do tempo. À medida que o perfil da criança cresce ao longo do tempo, o perfil pode incluir dados históricos e dados que descrevem o peso, a altura e outras medições físicas da criança. A Figura 58, assim, ilustra um gráfico eletrônico dessas medições de acordo com o tempo.

[081] As Figuras 59 a 64 são capturas de tela que ilustram registros eletrônicos, de acordo com as modalidades exemplificativas. Essa revelação, explicou anteriormente o

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74/87 registro eletrônico 314 (ilustrado na Figura 25) que armazena um repositório rico dos sinais de saída sensoriais 108 que representam a situação 106, o conforto 110, e outros dados da criança. Modalidades exemplificativas podem, assim, registrar atividades diárias e outras atividades baseadas no tempo. A Figura 59, por exemplo, ilustra atividades diárias de acordo com o tempo. Os pais podem, assim, fazer inserções em seu telefone inteligente 118 para adicionar, modificar e excluir inserções que descrevem as atividades da criança. As Figuras 60 e 61 ilustram provas documentais de qualquer atividade. Isto é, os pais podem utilizar capacidades de áudio, vídeo e fotográficas do telefone inteligente para documentar eletronicamente quaisquer atividades com dados com carimbo de data. As Figuras 62 a 64 ilustram registros mensais e semanais de qualquer atividade (tal como tempo de sono, hora do banho, tempo de barriga e tempo de brincadeira) , juntamente com mensagens de pop-up explicativas ou outros descritores textuais.

[082] As Figuras 65 a 67 são configurações alternativas do mecanismo de contato 140, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, as cavilhas 210a e 210b podem se estendem através da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123 para despertar o usuário que se encontra no sistema de monitoramento 100. Essa revelação explicou como a unidade interna 190 pode ser incorporada alternativamente

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75/87 dentro da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123 (conforme ilustrado com referência às Figuras 14 e 29) . Isto é, a almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode ter a cavidade interna 192 em que a unidade interna 190 é inserida (conforme a Figura 14 ilustrou anteriormente). Como a almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode assentar abaixo do produto têxtil superior 180, aqui, a almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode incorporar a unidade interna 190 e, assim, o mecanismo de contato 140. A cavilha 210 pode, assim, atuar de modo correspondente em contato com a almofada acolchoada 122 ou o colchão 123. No entanto, a cavilha 210 pode opcionalmente atuar de modo correspondente dentro da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123. Isto é, a almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 pode ter um eixo oco interno 650 no qual a cavilha 210 desliza. Modalidades exemplificativas podem, assim, dispor a cavilha 210 para o contato próximo com a criança 102 para efeito máximo.

[083] As Figuras 66 a 67 são vistas em corte transversal parciais de uma modalidade exemplificativa da almofada acolchoada 122 ou do colchão 123. Embora a almofada acolchoada 122 ou o colchão 123 possa ter um material interno (tal como o material interno 652), que pode ser, por exemplo, um preenchimento de espuma, a cavilha 210 pode deslizar para cima e para baixo dentro do eixo oco 650 (talvez através do braço oscilante 272, conforme explicado com referência à

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Figura 20) . O eixo oco 650 pode ser moldado, usinado ou perfurado no material interno 652. O eixo oco 650 pode ter uma superfície interna rigida 654 que define um eixo geométrico longitudinal LA-LA (ilustrado com o número de referência 656) . Embora a Figura 66 ilustre um formato em corte transversal cilíndrico, a cavilha 210 e o eixo oco 650 podem ter qualquer formato em corte transversal. Conforme a Figura 67 ilustra, uma manga cilíndrica 658 pode ser inserida, pressionada ou moldada no eixo oco 650. A cavilha 210 pode deslizar dentro da manga cilíndrica 658. A manga cilíndrica 658 pode, assim, ter propriedades relevante que fornecem uma superfície com menos atrito e mais durável. O diâmetro externo da cavilha 210 e o diâmetro interno do eixo oco 650 e/ou a manga cilíndrica 658 podem ser selecionados para fornecer uma folga desejada entre os mesmos.

[084] As Figuras 68 a 69 ilustram a tradução linear, de acordo com as modalidades exemplificativas. Aqui, a cavilha 210 se move para cima a uma distância (ou curso) linear 680 para conferir a força 256. A Figura 68 ilustra uma vista em corte transversal de uma porção de um sistema de monitoramento exemplificativo 100 que inclui a almofada acolchoada 122 com um colchão sobreposto 123. A unidade interna 190 desliza na almofada acolchoada 122 (conforme explicado com referência às Figuras 6 a 8) . Quando a cavilha 210 é acionada, a cavilha 210 se estende para cima a partir

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77/87 da unidade interna 190 e atinge um teto de material 681 demarcando uma região interna superior 682 da almofada acolchoada 122. Como a almofada acolchoada 122 tem uma construção interna 684 (tal como espuma, algodão, celulose, ou outro tecido ou material), a cavilha 210 comprime localmente o teto de material 681 e a força 256 propaga através da região interna superior 682 (e talvez através dos fios condutores 202) e no colchão 123. A força 256 continua propagando através do material interno 652 do colchão 123 e se manifesta em uma superfície exterior 686. A força 256 também pode propagar através de uma cobertura de colchão 688 (se houver, e talvez através dos fios condutores 202, se presente na cobertura 688) . A força 256 faz com que a superfície exterior 686 pelo menos eleve, levante ou eleve com esforço, assim causando uma sensação tátil na criança 102. Modalidades exemplificativas podem, assim, ser configuradas para deslizar a cavilha 210 para conferir a força 256 que propaga através de qualquer espessura de material da região interna superior 682 da almofada acolchoada 122 e do colchão 123. Em palavras simples, a superfície exterior 686 do colchão 123 é distribuída com uma amplitude, movimento e/ou magnitude que provoca uma resposta na criança 102.

[085] A Figura 69 ilustra a disposição alternativa. Aqui, a unidade interna 190 está contida dentro do colchão

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123 para despertar a criança 102. Como a unidade interna 190 pode ser alternativamente ser inserida debaixo da cavidade interna 192 (conforme ilustrado com referência às Figuras 14 e 29), a cavilha 210 pode atuar de modo correspondente (através de seu curso 680) em contato com um teto de material 689 demarcando uma região superior interna 690 do colchão 123. À medida que a cavilha 210 atinge o teto de material 689, a força 256 propaga através do material interno 652 da região superior interna 690 e se manifesta na superfície exterior 686 do colchão 123 (e talvez através dos fios condutores 202, se presente) . A força 256 também pode propagar através da cobertura de colchão 688 (se houver) . A força 256 faz com que a superfície exterior 686 pelo menos eleve, levante ou eleve com esforço, assim causando uma sensação tátil na criança 102. Modalidades exemplificativas podem, assim, ser configuradas para deslizar a cavilha 210 para conferir a força 256 que propaga através de qualquer espessura de material da região superior interna 690 do colchão 123. A superfície exterior 686 do colchão 123 é distribuída com uma amplitude, movimento e/ou magnitude que provoca uma resposta na criança 102. No exemplo acima, a unidade interna 190 pode estar contida dentro da almofada acolchoada 122 em vez do colchão 123 com o mesmo efeito e operação, conforme descrito acima.

[086] Escolhas de projeto podem ser feitas. Como o

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79/87 leitor pode agora imaginar, a construção interna 684 da almofada acolchoada 122 e/ou do material interno 652 do colchão 123 podem afetar a magnitude e a propagação da força 256. Além disso, as espessuras de material da região superior interna 682 da almofada acolchoada 122 e/ou da região interna superior690 do colchão 123 também podem afetar a magnitude e a propagação da força 256. A velocidade rotacional do motor 254 e as alavancas mecânicas (por exemplo, os perfis dos carnes 274a e 274b, o comprimento dos braços oscilantes 272a e 272b, o curso 680, e as forças das molas 280a e 280b) também podem afetar a magnitude e a propagação da força 256. Modalidades exemplificativas podem, assim, ter muitos projetos variáveis que são representados como as inserções no banco de dados eletrônico 250 (tal como ilustrado na Figura 18). O comando de motor 252, em outras palavras, pode ser baseado em muitos projetos variáveis que conferem melhor a força 256 para provocar uma resposta na criança 102 [087] Modalidades exemplificativas alternativas podem até mesmo entrar em contato com a criança 102. Como o leitor pode imaginar, a cavilha 210 pode se estender através da superfície exterior 686 do colchão 123 (ou almofada acolchoada 122) para transmitir a força 256 diretamente às costas, estômago ou outra área do corpo da criança. O colchão 123 (ou a almofada acolchoada 122) pode, assim, ter um estabilizador externo ou superior ou abertura que expõe o

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80/87 eixo oco 650 (ilustrado nas Figuras 66 e 67). O eixo oco 650 pode se estender totalmente através do material interno 652 do colchão 123 (ou da almofada acolchoada 122), assim, tendo extremidades abertas através das quais a cavilha 210 atua de modo correspondente. Na medida em que a cavilha 210 desliza para cima e para baixo, a cavilha 210 passa através da abertura e se estende sobre ou além da superfície exterior 686 do colchão 123. Na medida em que a cavilha 210 se projeta, a cavilha 210 periodicamente entra em contato com a criança 102. Como o colchão 123 (ou a almofada acolchoada 122) pode ter a cobertura de colchão 688 (ou cobertura de almofada acolchoada 122), o material de tecido e o ajuste podem ser selecionados de modo a esticar quando a cavilha 210 eleva, reduzindo ou eliminando o desgaste nas folhas. A força 256 e o curso 680 também podem ser escolhidos para garantir que o empurrão ou cutucão seja sentido de modo tátil através da roupa da criança.

[088] Deve-se observar que a almofada acolchoada 122 e o colchão 123 podem ser o mesmo, isto é, o sistema de monitoramento 100 pode incluir apenas a almofada acolchoada 122, e em tal modalidade, a almofada acolchoada 122 funciona como o colchão 123. O sistema de monitoramento 100 pode incluir alternativamente apenas o colchão 123, e em tal modalidade, o colchão 123 funciona como a almofada acolchoada 122. O sistema de monitoramento 100 pode incluir,

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81/87 alternativamente, tanto o colchão 123 quanto uma almofada acolchoada 122, e em tal modalidade, o colchão 123 pode sobrepor a almofada acolchoada 122 e vice-versa.

[089] As Figuras 70 a 73 ilustram um arco de suspensão 700, de acordo com as modalidades exemplificativas. O arco de suspensão 700 pode se fixar ao sistema de monitoramento 100 para suspender objetos, tais como brinquedos e similares. Como essa revelação descreve frequentemente um usuário criança, a Figura 70 ilustra um brinquedo 702 pendurado no arco de suspensão 700. Embora o arco de suspensão 700 possa ter qualquer mecanismo de fixação, essa revelação ilustra uma extremidade macho 704 que é inserida em tiras laterais 708a e 708b e através das mesmas costuradas ou fixadas ao invólucro externo 186 do produto têxtil 180. Embora não mostrado, o arco de suspensão 700 pode ter um mecanismo de fixação similar em um lado oposto do produto têxtil 180. A Figura 70, por exemplo, ilustra uma inserção (ilustrada pela seta 710) da extremidade macho 704 em tiras laterais duplas 708a e 708b e através das mesmas. Quando a extremidade macho 704 é empurrada para baixo através da tira inferior 708b, a tira 708b desliza sobre uma ranhura de tira 712. A Figura 71, assim, ilustra um engate (ilustrado pela seta 714) com a ranhura de tira 712. Quando a extremidade macho 704 é puxada para cima através da tira inferior 708b, uma extremidade da tira inferior 708b pode

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82/87 prender ou ser inserida em um orifício 716 da ranhura de tira 712. Além disso, o movimento para cima da extremidade macho 704 assenta a tira inferior 708b em uma extremidade terminal 718 (a Figura 72) da ranhura de tira 712. Conforme a Figura 73 ilustra melhor, a extremidade macho 704 pode ter metades de corpo de engate 720a e 720b. A ranhura de tira 712 é formada, usinada ou moldada na metade do corpo 720a. A metade de corpo 720a tem, assim, uma espessura de material 722 que se estende a partir de uma superfície externa 724 até uma superfície interna 726. A ranhura de tira 712 forma, assim, uma aba 724 para pegar a tira inferior 708b, assim, assegurando e mantendo o arco de suspensão 700 em uma orientação substancialmente vertical. Alternativamente, a extremidade macho 704 pode ser formada como corpo unitário.

[090] As Figuras 74 a 77 são vistas esquemáticas que ilustram adicionalmente ambiente operacionais para os aspectos adicionais das modalidades exemplificativas. Essa revelação explica como o telefone celular inteligente 118, a unidade auxiliar 160, e/ou a unidade interna 190 podem estabelecer comunicação através da rede de comunicação 176 (conforme ilustrado com referência à Figura 16) . Tanto a unidade auxiliar 160 quanto a unidade interna 190 podem ter capacidades de transmissão com fio ou sem fio (tal como o transdutor 226 ilustrado na Figura 16). Embora modalidades exemplificativas possam utilizar qualquer tecnologia sem fio

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83/87 (tal como BLUETOOTH ou WI-FI), as Figuras 74 a 76 ilustram uma capacidade celular. Isto é, a Figura 74 é um diagrama em bloco de um Módulo de Identidade de Assinante 800, enquanto as Figuras 75 e 76 ilustram, respectivamente, o Módulo de Identidade de Assinante 800 incorporado em um plugue 802 e em um cartão 804. Como aqueles de habilidade comum na técnica reconhecem, o módulo de identidade de assinante 800 armazena as informações de usuário (tal como uma Identidade de Assinante Móvel Internacional, um número de celular de outro identificador, número Kl, e outras informações de usuário) e toda a porção do algoritmo de lado auxiliar 222, do algoritmo de lado interno 232 e/ou do aplicativo móvel 242. Conforme aqueles de habilidade comum na técnica também reconhecerão, o plugue 802 e o cartão 804, cada um, podem fazer interface fisicamente e de modo sem fio com o telefone celular inteligente 118, a unidade auxiliar 160, e/ou a unidade interna 190 (conforme ilustrado na Figura 16).

[091] A Figura 74 é um diagrama em bloco do Módulo de Identidade de Assinante 800, seja incorporado como o plugue 802 da Figura 75 ou como o cartão 804 da Figura 76. Aqui, o Módulo de Identidade de Assinante 800 compreende um microprocessador 806 (μΡ) que se comunica com os módulos de memória 808 através de um barramento de dados 810. Os módulos de memória 808 podem incluir a memória somente leitura (ROM) 812, memória de acesso aleatório (RAM) e ou memória flash

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814, e a memória somente de leitura programável eletricamente apagável (EEPROM) 816. 0 Módulo de Identidade de Assinante 800 armazena alguns ou todos os algoritmos de lado auxiliar 222, o algoritmo de lado interno 232, e/ou o aplicativo móvel 242 em um ou mais módulos de memória 808. A Figura 74 mostra o algoritmo de lado auxiliar 222, o algoritmo de lado interno 232 e/ou o aplicativo móvel 242 que residem na Memória Somente de Leitura Programável Apagável 816, ainda podem alternativamente ou adicionalmente residir na Memória Somente de Leitura 812 e/ou na Memória de Acesso Aleatório/Flash 814. Um módulo de Entrada/Saida 818 manipula a comunicação entre o Módulo de Identidade de Assinante 800 e o dispositivo de comunicação. Como os Módulos de Identidade de Assinante são bem-conhecidos na técnica, essa revelação não precisa explicar ainda mais a operação e a estrutura fisica/de memória do módulo de identidade de assinante 800.

[092] A Figura 77 é uma vista esquemática adicional que ilustra o ambiente de operação, de acordo com as modalidades exemplificativas. A Figura 77 é um diagrama em bloco que ilustra alguns componentes do telefone celular inteligente 118, da unidade auxiliar 160, e/ou da unidade interna 190. O componente pode incluir uma ou mais unidades transceptoras de rádio 820, uma antena 822, um conjunto de circuitos integrados (chipset) de banda base digital 824 e uma interface macho/de máquina (MMI) 826. A unidade

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85/87 transceptora 820 inclui o circuito transmissor 828 e o circuito receptor 830 para receber e transmitir sinais de radiofrequência (RF) . A unidade transceptora 820 acopla à antena 822 para converter corrente elétrica em e a partir de ondas eletromagnéticas. O conjunto de circuitos integrados de banda de base digital 824 contém um processador de sinal digital (DSP) 832 e executa funções de processamento de sinal para sinais de áudio (voz) e sinais de RF. O conjunto de circuitos integrados de banda de base digital 824 também pode incluir um microprocessador a bordo 834 que interage com a interface macho/de máquina (MMI) 826. A interface macho/máquina (MMI) 826 pode incluir um dispositivo de exibição 836, um teclado 838 e o Módulo de Identidade de Assinante 800. O microprocessador a bordo 834 também pode fazer interface com o algoritmo de lado auxiliar 222, o algoritmo de lado interno 232, e/ou o aplicativo móvel 242.

[093] Modalidades exemplificativas podem ser aplicadas a qualquer padrão de sinalização. Conforme aqueles de habilidade comum na técnica reconhecerão, as Figuras 74 a 77 podem ilustrar um Sistema Global para dispositivo de comunicação móvel (GSM). Isto é, modalidades exemplificativas podem utilizar o padrão de sinalização para o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Aqueles de habilidade comum na técnica, entretanto, igualmente reconhecem que as modalidades exemplificativas são

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86/87 igualmente aplicáveis a todo o dispositivo de comunicação que utiliza o padrão de sinalização de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), o padrão de sinalização de acesso múltiplo por divisão de código, o padrão de sinalização Dual-Mode GSM-ANSI da equipe de interoperabilidade (GAIT), ou qualquer variante do padrão de sinalização GSM/CDMA/TDMA/GAIT. Modalidades exemplificativas também podem ser aplicadas a outros padrões, tal como a familia

I.E.E.E. 802 de padrões, banda Industrial, Cientifica e Médica do espectro eletromagnético, BLUETOOTH® e qualquer outra.

[094] As modalidades exemplificativas podem ser incorporadas fisicamente em um meio de armazenamento legivel por computador. Esse meio legivel por computador, por exemplo, pode incluir CD-ROM, DVD, fita, videocassete, disquete, disco óptico, cartão de memória, unidade de memória e discos de grande capacidade. Esse meio legivel por computador, ou midia, pode ser distribuído para assinantes finais, licenciados e destinatários. Um produto de programa de computador compreende instruções executáveis por processador para monitorar um usuário, conforme os parágrafos acima explicaram.

[095] Embora as modalidades exemplificativas tenham sido descritas com relação a vários recursos, aspectos e modalidades, aqueles especialistas e não especialistas no

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87/87 assunto reconhecerão que as modalidades exemplificativas não são, assim, limitadas. Outras variações, modificações e modalidades alternativas podem ser feitas sem se afastar do espirito e escopo das modalidades exemplificativas.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Sistema caracterizado por compreender:

um processador de hardware; e um dispositivo de memória, sendo que o dispositivo de memória armazena código, em que o código quando executado faz com que o processador de hardware execute operações, sendo que as operações compreendem:

receber um sinal de salda gerado por um sensor, sendo que o sensor gera o sinal de salda em resposta a um usuário que se encontra em uma almofada acolchoada;

comparar o sinal de salda a um valor-limite; e ativar um mecanismo de contato que confere uma força à almofada acolchoada, sendo que o mecanismo de contato ativado em resposta ao sinal de salda satisfaz o valor-limite, em que a força é para provocar um movimento do usuário que se encontra na almofada acolchoada para alterar o sinal de salda gerado pelo sensor.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de contato compreende pelo menos uma cavilha.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de contato desliza a pelo menos uma cavilha em contato com a almofada acolchoada para conferir a força.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 3,

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2/17 caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda identificar um comando de motor em resposta ao sinal de saida, sendo que o comando de motor comanda um motor para fazer com que a pelo menos uma cavilha deslize em contato com a almofada acolchoada.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de contato desliza a pelo menos uma cavilha para conferir a força para propagar através da almofada acolchoada.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda receber um comando de motor que comanda um motor para fazer com que a pelo menos uma cavilha confira a força para propagar através da almofada acolchoada.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda consultar um banco de dados eletrônicos em relação a um valor associado ao sinal de saida gerado pelo sensor, em que o banco de dados eletrônico associa eletronicamente os comandos de motor a valores que incluem o valor associado ao sinal de saida gerado pelo sensor.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda identificar um comando de motor dentre os comandos de motor no banco de dados eletrônico que é eletronicamente associado

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3/17 ao valor associado ao sinal de saida gerado pelo sensor.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda enviar o comando de motor para um motor fazer com que a força seja conferida à almofada acolchoada.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda inferir um conforto associado ao usuário que se encontra na almofada acolchoada, o conforto com base no sinal de saida gerado pelo sensor.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda inferir que o usuário descansa na almofada acolchoada com base no sinal de saída gerado pelo sensor.
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda determinar um estado apnêustico com base no sinal de saída gerado pelo sensor, em que o estado apnêustico indica que o usuário que se encontra na almofada acolchoada parou de respirar e em que o mecanismo de contato confere a força para promover uma retomada da respiração do usuário.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda determinar uma umidade com base no sinal de saída gerado por um sensor de umidade, sendo que o sensor de umidade gera o

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4/17 sinal de saida em resposta ao usuário que se encontra na almofada acolchoada.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda determinar uma umidade com base no sinal de saida gerado por um sensor de umidade, sendo que o sensor de umidade compreende pelo menos um fio condutor incorporado em um tecido que cobre a almofada acolchoada, em que o sensor de umidade gera o sinal de saida em resposta ao usuário que se encontra na almofada acolchoada acima do pelo menos um fio condutor.
15. Sistema de monitoramento caracterizado por compreender:

uma almofada acolchoada;

um sensor de movimento;

um mecanismo de contato;

um processador de hardware; e um dispositivo de memória, sendo que o dispositivo de memória armazena código, em que o código quando executado faz com que o processador de hardware execute operações, sendo que as operações compreendem:

receber um sinal de saida gerado pelo sensor de movimento, sendo que o sensor de movimento gera o sinal de saida em resposta a um usuário que se encontra na almofada acolchoada;

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5/17 comparar o sinal de saida para um valor-limite;

determinar uma situação associada ao usuário em resposta ao sinal de saida que satisfaz o valor-limite; e ativar o mecanismo de contato para conferir uma força através da almofada acolchoada em resposta à situação, o mecanismo de contato para provocar um movimento do usuário que se encontra na almofada acolchoada para alterar o sinal de saida gerado pelo sensor de movimento.
16. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de contato compreende pelo menos uma cavilha.
17. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de contato desliza a pelo menos uma cavilha para conferir a força através da almofada acolchoada.
18. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de contato atua de modo correspondente a pelo menos uma cavilha em contato com uma região superior da almofada acolchoada.
19. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda determinar um estado apnêustico que indica que o usuário parou de respirar e em que o mecanismo de contato ativa para promover uma retomada da respiração do

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6/17 usuário que se encontra na almofada acolchoada.
20. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda gerar um comando de motor em resposta ao sinal de saída gerado pelo sensor de movimento, em que o comando de motor comanda o mecanismo de contato para conferir a força através da almofada acolchoada.
21. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda receber um comando de motor que comanda o mecanismo de contato para conferir a força através da almofada acolchoada.
22. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda enviar de modo sem fio uma indicação do sinal de saída para um dispositivo móvel.
23. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda enviar de modo sem fio uma indicação do sinal de saída para um servidor.
24. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda determinar uma umidade com base em um sinal de saída gerado por um sensor de umidade, sendo que o sensor de umidade gera o sinal de saída em resposta ao usuário que se encontra na

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7/17 almofada acolchoada.
25. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda determinar uma umidade com base em um sinal de saida gerado por um sensor de umidade, sendo que o sensor de umidade compreende pelo menos um fio condutor incorporado em um tecido que cobre a almofada acolchoada, em que o sensor de umidade gera o sinal de saida em resposta ao usuário que se encontra na almofada acolchoada acima do pelo menos um fio condutor.
26. Método caracterizado por compreender:

receber, através de um servidor, uma solicitação de serviço enviada através da Internet de um dispositivo de cliente, sendo que a solicitação de serviço solicita um serviço de monitoramento com base na nuvem realizado em nome do dispositivo de cliente, em que a solicitação de serviço

especifica um valor associado a um sinal de saida gerado por um sensor de movimento em resposta a um usuário que se encontra em uma almofada acolchoada; consultar, através do servidor, um banco de dados

eletrônico em relação ao valor associado ao sinal de saida gerado pelo sensor de movimento, em que o banco de dados eletrônico associa eletronicamente comandos de motor a valores que incluem o valor associado ao sinal de saida gerado pelo sensor de movimento;

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8/17 identificar, através do servidor, um comando de motor dos comandos de motor no banco de dados eletrônico que é eletronicamente associado ao valor associado ao sinal de saída gerado pelo sensor de movimento; e enviar, através do servidor, o comando de motor através da Internet para o dispositivo de cliente, o comando de motor envia em resposta à solicitação de serviço que solicita o serviço de monitoramento com base na nuvem, em que o comando de motor faz com que o dispositivo de cliente ative um mecanismo de contato em resposta ao valor associado ao sinal de saída gerado pelo sensor de movimento, o mecanismo de contato ativado para conferir uma força através da almofada acolchoada para provocar um movimento do usuário que se encontra na almofada acolchoada para alterar o valor associado ao sinal de saída gerado pelo sensor de movimento.
27. Método, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que compreende ainda recuperar um endereço de notificação associado ao dispositivo de cliente que envia a solicitação de serviço.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que compreende ainda enviar uma notificação eletrônica ao endereço de notificação associado ao dispositivo de cliente que envia a solicitação de serviço, em que a notificação eletrônica notifica a situação.
29. Método, de acordo com a reivindicação 26,

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9/17 caracterizado pelo fato de que compreende ainda iniciar uma mensagem de texto de serviço de mensagens curtas no endereço de notificação associado ao dispositivo de cliente que envia a solicitação de serviço, a mensagem de texto de serviço de mensagens curtas notifica a situação.
30. Método, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que compreende ainda identificar um estado apnêustico que é eletronicamente associado ao valor associado ao sinal de saida gerado pelo sensor de movimento, em que o estado apnêustico indica que o usuário parou de respirar.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo fato de que compreende ainda enviar uma notificação eletrônica a um endereço de notificação associado ao dispositivo de cliente que envia a solicitação de serviço, em que a notificação eletrônica notifica o estado apnêustico que indica que o usuário parou de respirar.
32. Método, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo fato de que compreende ainda iniciar uma mensagem de texto de serviço de mensagens curtas para um endereço de notificação associado ao dispositivo de cliente que envia a solicitação de serviço, em que a mensagem de texto de serviço de mensagens curtas notifica o estado apnêustico que indica que o usuário parou de respirar.
33. Sistema de monitoramento caracterizado por

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10/17 compreender :

um mecanismo de contato que tem pelo menos uma cavilha;

uma almofada acolchoada que sobrepõe o mecanismo de contato que tem a cavilha;

um sensor de movimento;

um processador de hardware; e um dispositivo de memória, sendo que o dispositivo de memória armazena código, em que o código quando executado faz com que o processador de hardware execute operações, sendo que as operações compreendem:

receber um sinal de saida gerado pelo sensor de movimento, sendo que o sensor de movimento gera o sinal de saida em resposta a um usuário que se encontra na almofada acolchoada;

comparar o sinal de saida a um valor-limite;

determinar uma situação associada ao usuário que se

encontra na almofada aco ichoada, sendo que a situação determinada limite; em resposta ao sinal de saida satisfaz o valor- ativar o mecanismo de contato em resposta à situação;

e atuar de modo correspondente a cavilha para conferir uma força através da almofada acolchoada que sobrepõe o mecanismo de contato;

em que a força é para provocar um movimento no usuário

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11/17 que se encontra na almofada acolchoada para alterar o sinal de saida gerado pelo sensor de movimento.
34. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda determinar um estado apnêustico que indica que o usuário parou de respirar, e em que a atuação correspondente da cavilha promove uma retomada da respiração e em que a retomada da respiração altera o sinal de saida gerado pelo sensor de movimento.
35. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda identificar um comando de motor em resposta ao sinal de saida gerado pelo sensor de movimento, em que o comando de motor faz com que uma ativação do mecanismo de contato atue de modo correspondente a cavilha.
36. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um sensor de umidade para detectar uma umidade associada ao usuário que se encontra na almofada acolchoada.
37. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato de que o sensor de umidade compreende um tecido condutor para detectar a umidade associada ao usuário que se encontra na almofada acolchoada.
38. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato de que o sensor de

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12/17 umidade compreende fios condutores dispostos entre a almofada acolchoada e o mecanismo de contato.
39. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato de que o sensor de umidade compreende fios condutores integrados em uma cobertura da almofada acolchoada.
40. Sistema de monitoramento, de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato de que o sensor de umidade compreende fios condutores dispostos entre uma superfície superior da almofada acolchoada e o mecanismo de contato.
41. Dispositivo de comunicações móveis caracterizado por compreender:

um processador de hardware; e um dispositivo de memória, sendo que o dispositivo de memória armazena um aplicativo móvel, em que o aplicativo móvel quando executado faz com que o processador de hardware execute operações, sendo que as operações compreendem receber um sinal através de uma interface para uma rede sem fio, o sinal representando uma saída gerada por um sensor em resposta a um usuário que se encontra em uma almofada acolchoada;

inferir um conforto associado ao usuário que se encontra na almofada acolchoada com base na saída gerada pelo sensor; e

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13/17 exibir o conforto através de um dispositivo de exibição do dispositivo de comunicações móveis.
42. Dispositivo de comunicações móveis, de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda receber o sinal representando a saida gerada por um sensor de movimento.
43. Dispositivo de comunicações móveis, de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda inferir o conforto com base na saida gerada pelo sensor de movimento.
44. Dispositivo de comunicações móveis, de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda receber o sinal que representa a saida gerada por um sensor de umidade.
45. Dispositivo de comunicações móveis, de acordo com a reivindicação 44, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda inferir o conforto com base na saida gerada pelo sensor de umidade.
46. Dispositivo de comunicações móveis, de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda receber o sinal que representa a saida gerada por um sensor de temperatura.
47. Dispositivo de comunicações móveis, de acordo com a reivindicação 4 6, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda inferir o conforto com base na

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14/17 saida gerada pelo sensor de temperatura.
48. Dispositivo de comunicações móveis, de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda a determinação de um comando do motor que está associado à saida gerada pelo sensor.
49. Dispositivo de comunicações móveis, de acordo com a reivindicação 48, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda o envio do comando do motor através da interface para a rede sem fio, o comando do motor ativando um mecanismo de contato em resposta à saida gerada pelo sensor, o mecanismo de contato ativado para transmitir uma força através da almofada acolchoada para provocar um movimento do usuário que se encontra na almofada acolchoada para alterar a saida gerada pelo sensor.
50. Método caracterizado por compreender:

receber, a partir de um dispositivo de comunicações móveis, um sinal através de uma interface para uma rede sem fio, o sinal representando uma saida gerada por um sensor em resposta a um usuário que se encontra em uma almofada acolchoada;

inferir, a partir do dispositivo de comunicações móveis, um conforto associado ao usuário que se encontra na almofada acolchoada com base na saida gerada pelo sensor; e exibir, pelo dispositivo de comunicações móveis, o conforto através de um dispositivo de exibição.

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51. Método, de acordo com a reivindicação 50, caracterizado por compreender ainda determinar um comando do motor que está associado com a saída gerada pelo sensor.
52. Método, de acordo com a reivindicação 51, caracterizado por compreender ainda o envio do comando do motor através da interface para a rede sem fio, o comando do motor ativando um mecanismo de contato em resposta à saída gerada pelo sensor, o mecanismo de contato ativado para transmitir uma força através da almofada acolchoada para provocar um movimento do usuário que se encontra na almofada acolchoada para alterar a saída gerada pelo sensor.
53. Método, de acordo com a reivindicação 50, caracterizado por compreender ainda:

receber o sinal que representa a saída gerada por um sensor de movimento; e inferir o conforto baseado na saída gerada pelo sensor de movimento.
54. Método, de acordo com a reivindicação 50, caracterizado por compreender ainda:

receber o sinal que representa a saída gerada por um sensor de umidade; e inferir o conforto baseado na saída gerada pelo sensor de umidade.
55. Método, de acordo com a reivindicação 50, caracterizado por compreender ainda:

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16/17 receber o sinal que representa a saida gerada por um sensor de temperatura; e inferir o conforto baseado na saida gerada pelo sensor de temperatura.
56. Meio legivel por computador que armazena instruções que, quando executadas, fazem com que um processador de hardware execute operações, as operações caracterizadas por incluir:

receber um sinal por meio de um dispositivo de comunicações móveis através de uma interface para uma rede sem fio, o sinal representando uma saida gerada por um sensor em resposta a um usuário que se encontra em uma almofada acolchoada;

inferir um conforto associado ao usuário que se encontra na almofada acolchoada com base na saida gerada pelo sensor; e exibir o conforto através de um dispositivo de exibição do dispositivo de comunicações móveis.
57. Meio legivel por computador, de acordo com a reivindicação 56, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda a determinação de um comando do motor que está associado à saida gerada pelo sensor.
58. Meio legivel por computador, de acordo com a reivindicação 57, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda enviar o comando do motor através da

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17/17 interface para a rede sem fio, o comando do motor ativando um mecanismo de contato em resposta à saida gerada pelo sensor, o mecanismo de contato ativado para transmitir uma força através da almofada acolchoada para provocar um movimento do usuário que se encontra na almofada acolchoada para alterar a saida gerada pelo sensor.
59. Meio legivel por computador, de acordo com a reivindicação 56, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda:

receber o sinal que representa a saida gerada por um sensor de movimento; e inferir o conforto baseado na saida gerada pelo sensor de movimento.
60. Meio legivel por computador, de acordo com a reivindicação 56, caracterizado pelo fato de que as operações compreendem ainda:

receber o sinal que representa a saida gerada por um sensor de umidade; e inferir o conforto baseado na saida gerada pelo sensor de umidade.