BR112018014365B1

BR112018014365B1 - Portas de enrolar, conjunto de porta de enrolar e método para fixar as mesmas a uma guia

Info

Publication number: BR112018014365B1
Application number: BR112018014365-0A
Authority: BR
Inventors: Ian Klish; Joseph Balay
Original assignee: Cornellcookson, Llc
Priority date: 2016-01-13
Filing date: 2017-01-13
Publication date: 2024-01-02
Also published as: BR112018014365A2; MX2022012440A; SA518392008B1; WO2017123992A1; US20220220803A1; CA3011387A1; MX2018008724A; US20180371833A1; US11898402B2; US11248416B2

Abstract

uma porta de enrolar incluindo uma cortina flexível tendo uma superfície frontal, uma superfície traseira, uma primeira extremidade acoplada a uma haste, uma segunda extremidade oposta à primeira extremidade, e primeira e segunda bordas laterais estendendo entre a primeira extremidade e a segunda extremidade, a cortina flexível sendo móvel entre uma posição retraída em que a cortina flexível é enrolada em torno da haste e uma posição desdobrada em que a cortina flexível é desenrolada da haste. uma primeira banda de retenção é montada ao longo de pelo menos uma porção da primeira borda lateral da cortina flexível, a primeira banda de retenção incluindo uma superfície interna pelo menos parcialmente voltada para a cortina flexível, uma superfície externa oposta à superfície interna, uma borda fixa para a cortina flexível geralmente paralela à primeira borda lateral, e uma borda livre oposta à borda fixa e móvel em relação à borda fixa.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA PARA PEDIDOS RELACIONADOS

[001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório dos EUA No. 62/278.202, depositado em 13 de janeiro de 2016, intitulado "Portas de Enrolar e Método para Fixar as Mesmas", que é incorporado por referência aqui na sua totalidade.

CAMPO DA INVENÇÃO

[002] A presente invenção, de acordo com algumas modalidades, refere-se a portas de enrolar. Mais particularmente, em algumas modalidades, a presente invenção refere-se a portas de enrolar tendo uma ou mais bandas de retenção configuradas para fixar a porta de enrolar a uma guia. Em outras modalidades, a presente invenção refere-se a métodos para fixar uma porta de enrolar a uma guia.

ESTADO DA TÉCNICA

[003] Os documentos encontrados no estado da técnica: US 2013/186,578 A1; US 2014/190,097 A1; US 7,114,767 B2; US 1,882,982 A; e US 2007/175,603 A1 não são relevantes para a patenteabilidade da presente invenção e não antecipam a invenção como ora reivindicada, uma vez que não motivariam um técnico no assunto a alcançar a matéria reivindicada. Ou seja, todos estes documentos definem o estado geral da técnica, mas não são considerados de particular relevância.

FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO

[004] As portas de enrolar são frequentemente utilizadas para formar um fecho sobre uma abertura em um edifício, tais como garagens, armazéns, lojas, etc. Tais portas de enrolar geralmente incluem uma cortina flexível que pode ser enrolada e desenrolada a partir de uma haste que é montada em uma extremidade da abertura, a fim de abrir e fechar a abertura. Para fechar a abertura, por exemplo, a cortina flexível pode ser desenrolada da haste de tal modo que uma extremidade da cortina flexível seja afastada da haste em direção a uma extremidade oposta da abertura. Retrair a extremidade da cortina flexível em direção à haste por enrolar a cortina flexível em torno da haste revela a abertura para permitir o acesso através da abertura. Para portas verticais, por exemplo, a haste pode ser montada acima da abertura e a extremidade da cortina flexível pode ser baixada em direção ao chão para fechar a abertura ou levantada para descobrir a abertura.

[005] As bordas laterais das cortinas flexíveis foram enroscadas em guias montadas ao longo dos lados laterais da abertura. Tais guias são geralmente adaptadas para dirigir a cortina flexível à medida que a cortina flexível é enrolada e desenrolada e para ajudar a vedar os lados da abertura. Uma dificuldade que pode ser encontrada em portas de enrolar típicas é que as bordas laterais da cortina flexível podem ser puxadas para fora das guias durante a operação ou, por exemplo, quando uma força é aplicada contra a cortina flexível na posição fechada. Quando isso ocorre, a porta de enrolar é incapaz de fornecer o fechamento adequado da abertura.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

[006] A presente invenção, de acordo com algumas modalidades, fornece um meio e método para fixar uma cortina flexível de uma porta de enrolar a uma guia de modo a impedir que uma borda da cortina flexível seja puxada para fora da guia. Em algumas modalidades, a presente invenção refere-se a portas de enrolar tendo uma ou mais bandas de retenção configuradas para fixar a porta de enrolar à guia.

[007] Uma porta de enrolar de acordo com algumas modalidades da presente invenção inclui uma cortina flexível incluindo uma superfície frontal, uma superfície traseira, uma primeira extremidade acoplada a uma haste, uma segunda extremidade oposta à primeira extremidade, e primeira e segunda bordas laterais estendendo entre a primeira extremidade e a segunda extremidade, a cortina flexível sendo móvel entre uma posição retraída em que a cortina flexível é enrolada em torno da haste e uma posição desdobrada em que a cortina flexível é desenrolada da haste. Em algumas modalidades, uma primeira banda de retenção é montada ao longo de pelo menos uma porção da primeira borda lateral da cortina flexível, a primeira banda de retenção incluindo uma superfície interna pelo menos parcialmente voltada para a cortina flexível, uma superfície externa oposta à superfície interna, uma borda fixa anexada à cortina flexível geralmente paralela à primeira borda lateral, e uma borda livre oposta à borda fixa e móvel em relação à borda fixa.

[008] Em algumas modalidades, a borda livre da primeira banda de retenção é capaz de desviar em direção ou para longe da cortina flexível. Em algumas modalidades, a superfície interna da primeira banda de retenção inclui um contorno convexamente curvo estendendo entre a borda fixa e a borda livre quando a cortina flexível está na posição desdobrada. Em outras modalidades, a superfície externa da primeira banda de retenção inclui um contorno concavamente curvo estendendo entre a borda fixa e a borda livre quando a cortina flexível está na posição desdobrada.

[009] Em certas modalidades, pelo menos uma porção da primeira banda de retenção é configurada para transitar a partir de uma configuração curva para uma configuração achatada quando a cortina flexível move a partir da posição desdobrada para a posição retraída, e pelo menos uma porção da primeira banda de retenção é configurada para transitar a partir da configuração achatada para a configuração curva quando a cortina flexível move a partir da posição retraída para a posição desdobrada. Em algumas modalidades, na configuração achatada, pelo menos uma porção da superfície interna da primeira banda de retenção é posicionada contra a cortina flexível.

[0010] Em algumas modalidades, a cortina flexível inclui uma primeira banda de reforço na primeira borda lateral, e a borda fixa da primeira banda de retenção é anexada à primeira banda de reforço. Em algumas modalidades, a primeira banda de reforço é uma banda de metal. Em algumas modalidades, a borda fixa da primeira banda de retenção é substancialmente alinhada com a primeira borda lateral da cortina flexível. Em algumas modalidades, a primeira banda de retenção inclui um único componente contínuo. Em uma modalidade, um tal único componente contínuo reduz ou elimina bordas que resultariam em protuberâncias à medida que a porta de enrolar é operada. A modalidade de único componente contínuo também pode melhorar as propriedades de vedação da porta de enrolar. Em outras modalidades, a primeira banda de retenção inclui uma pluralidade de segmentos espaçados ao longo de um comprimento da primeira borda lateral. Em algumas modalidades, a primeira banda de retenção inclui uma extremidade afunilada próxima da segunda extremidade da cortina flexível.

[0011] Em certas modalidades, a primeira banda de retenção é feita de um material elástico, por exemplo, aço (por exemplo, aço mola), alumínio, ou outro metal elástico ou liga metálica. Em outras modalidades, a primeira banda de retenção pode ser feita de plástico ou borracha. Em uma modalidade, a primeira banda de retenção é construída a partir de material suficientemente elástico para reter uma forma curva depois de ter sido mantida na posição achatada durante um período prolongado de tempo, enquanto ainda suficientemente fino para enrolar e suficientemente forte para proporcionar retenção. Em algumas modalidades, a porta de enrolar pode ser configurada para conter fogo e / ou fumaça. De acordo com algumas dessas modalidades, a porta de enrolar é configurada para suportar temperaturas de 400 ° F ou mais, preferivelmente 1800 ° F ou mais. Assim, em algumas modalidades, os componentes da porta de enrolar são feitos de materiais configurados para reter resistência a estas temperaturas, e podem ser feitos de materiais resistentes ao fogo ou retardadores de chama.

[0012] Uma porta de enrolar de acordo com algumas modalidades da presente invenção inclui ainda uma segunda banda de retenção montada ao longo da segunda borda lateral da cortina flexível. Em algumas modalidades, a segunda banda de retenção pode ter qualquer uma das características e propriedades descritas acima e aqui em relação à primeira banda de retenção. Em algumas modalidades, por exemplo, a segunda banda de retenção inclui uma superfície interna pelo menos parcialmente voltada para a cortina flexível, uma superfície externa oposta à superfície interna, uma borda fixa anexada à cortina flexível geralmente paralela à segunda borda lateral, e uma borda livre oposta à borda fixa e móvel em relação à borda fixa. Em algumas modalidades, a segunda banda de retenção pode ser disposta simetricamente com a primeira banda de retenção.

[0013] Outras modalidades da presente invenção referem- se a um conjunto de porta de enrolar. Em algumas modalidades, o conjunto de porta de enrolar inclui uma porta de enrolar como descrito acima e aqui em combinação com uma primeira guia. A primeira guia, de acordo com algumas modalidades, define uma pista configurada e dimensionada para receber pelo menos uma porção da primeira borda lateral da cortina flexível. Em algumas modalidades, a primeira banda de retenção é configurada para ser recebida na pista definida pela primeira guia. Em algumas modalidades, a primeira banda de retenção é configurada para ancorar a primeira borda lateral da cortina flexível dentro da pista definida pela primeira guia. Em algumas modalidades, a primeira guia inclui uma garganta através da qual a primeira borda lateral da cortina flexível é configurada para ser inserida, e a garganta tem uma largura de abertura que é menor que uma distância entre a borda livre da primeira banda de retenção e a cortina flexível quando a cortina flexível está na posição desdobrada. Em algumas modalidades, a primeira banda de retenção é configurada para desviar em direção à cortina flexível em resposta à primeira borda lateral da cortina flexível ser inserida na garganta. Em algumas modalidades, uma porção da primeira guia é configurada para ser recebida entre a superfície interna da primeira banda de retenção e a cortina flexível. Em uma modalidade, a primeira guia inclui um primeiro elemento e um segundo elemento configurado para engatar o primeiro elemento. Em uma modalidade, a garganta é posicionada entre o primeiro elemento e o segundo elemento.

[0014] Em certas modalidades, o conjunto de porta de enrolar inclui uma segunda guia definindo uma pista recebendo pelo menos uma porção da segunda borda lateral da cortina flexível. De acordo com algumas destas modalidades, a porta de enrolar inclui uma segunda banda de retenção montada ao longo da segunda borda lateral da cortina flexível, a segunda banda de retenção incluindo uma superfície interna pelo menos parcialmente voltada para a cortina flexível, uma superfície externa oposta à superfície interna, uma borda fixa anexada à cortina flexível geralmente paralela à segunda borda lateral, e uma borda livre oposta à borda fixa e móvel em relação à borda fixa. A segunda banda de retenção, em algumas modalidades, é recebida na pista definida pela segunda guia e configurada para ancorar a segunda borda lateral da cortina flexível dentro da pista definida pela segunda guia. A segunda guia pode ter qualquer uma das características descritas acima e aqui em relação à primeira guia. Além disso, em algumas modalidades, a segunda guia pode ser disposta simetricamente com a primeira guia. Em algumas modalidades, pelo menos uma porção da superfície interna da primeira banda de retenção pode ser adjacente à cortina flexível. Em uma modalidade, pelo menos uma porção da superfície externa da primeira banda de retenção pode ser adjacente à cortina flexível.

[0015] Em ainda uma outra modalidade, a presente invenção fornece um método de fixação de uma porta de enrolar a uma guia. Em algumas modalidades, o método inclui fornecer uma porta de enrolar compreendendo cortina flexível tendo uma borda lateral e uma banda de retenção montada ao longo de pelo menos uma porção da borda lateral da cortina flexível, a banda de retenção incluindo uma borda fixa anexada à cortina flexível geralmente paralela à borda lateral, e uma borda livre oposta à borda fixa e móvel em relação à borda fixa, a banda de retenção sendo capaz de mover (por exemplo, flexão) em direção ou para longe da cortina flexível, fornecer uma guia compreendendo uma garganta e uma pista configurada para receber pelo menos uma porção da borda lateral da cortina flexível e a banda de retenção, a garganta tendo uma largura de abertura menor do que a largura da pista, impelindo (por exemplo, flexão) a banda de retenção em direção à cortina flexível por passar a borda lateral e a banda de retenção através da garganta e para a pista da guia, e permitindo que a banda de retenção se mova (por exemplo, flexione) para longe da cortina flexível quando a banda de retenção e a borda lateral são recebidas na pista da guia. Em algumas modalidades do método, permitir que a banda de retenção se mova (por exemplo, flexione) para longe da cortina flexível aumenta a distância entre a borda livre da banda de retenção e a cortina flexível para acima da largura de abertura da garganta.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0016] O sumário anterior, bem como a seguinte descrição detalhada da invenção, serão melhor compreendidos quando lidos em conjunto com os desenhos anexos. Com a finalidade de ilustrar a invenção, são mostrados nos desenhos modalidades que são presentemente preferidas. Deve ser entendido, no entanto, que a invenção pode ser realizada em diferentes formas e, portanto, não deve ser interpretada como estando limitada às modalidades aqui apresentadas. Por exemplo, embora não expressamente indicado aqui, as características de uma ou mais várias modalidades divulgadas podem ser incorporadas em outras modalidades divulgadas. Os desenhos anexos não podem ser desenhados em escala.

[0017] A Figura 1 é um diagrama generalizado mostrando um conjunto de porta de enrolar em uma posição desdobrada de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0018] A Figura 2 é um diagrama generalizado mostrando o conjunto de porta de enrolar da Figura 1 mostrado em uma posição parcialmente retraída;

[0019] A Figura 3 é uma vista de elevação parcial de uma porta de enrolar de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0020] A Figura 4 é uma vista de elevação parcial mostrando um detalhe de um conjunto de porta de enrolar de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0021] A Figura 5 é uma primeira vista em perspectiva parcial mostrando uma porção de uma cortina flexível tendo uma banda de retenção de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0022] A Figura 6 é uma segunda vista em perspectiva parcial da porção da cortina flexível e a banda de retenção mostrada na Figura 5;

[0023] As Figuras 7A-7C são vistas de seção transversal mostrando as alterações no perfil da banda de retenção da Figura 5 sendo achatado;

[0024] A Figura 8 é uma vista em perspectiva parcial mostrando uma cortina flexível tendo uma banda de retenção que é enrolada parcialmente em torno de uma haste de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0025] A Figura 9 é uma vista em perspectiva parcial mostrando uma cortina flexível tendo uma banda de retenção que é enrolada parcialmente em torno de uma haste de acordo com uma outra modalidade da presente invenção;

[0026] A Figura 10 é uma vista de seção transversal mostrando uma banda de retenção inserida em uma guia de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0027] A Figura 11 é uma vista de seção transversal em perspectiva de topo parcial mostrando a posição de uma guia em relação a um quadro de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0028] A Figura 12 é uma vista em perspectiva parcial mostrando uma cortina flexível tendo uma banda de retenção segmentada de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0029] As Figuras 13 A e 13B são vistas de seção transversal mostrando perfis de bandas de retenção alternativas de acordo com modalidades da presente invenção;

[0030] A Figura 14A, é uma vista de seção transversal mostrando um perfil de uma anexação alternativa da cortina flexível à banda de retenção de acordo com uma modalidade da presente invenção;

[0031] A Figura 14B é uma vista de seção transversal ampliada da cortina flexível e banda de retenção da Figura 14A;

[0032] A Figura 14C é uma vista de seção transversal ampliada da cortina flexível e banda de retenção da Figura 14A;

[0033] A Figura 15 em uma vista em perspectiva de topo explodida da guia da Figura 10;

[0034] A Figura 16 é uma vista em perspectiva de topo montada da guia da Figura 15;

[0035] A Figura 17 é uma vista frontal da cortina flexível da Figura 1 com decalques;

[0036] A Figura 18 é uma vista posterior da cortina flexível da Figura 17;

[0037] A Figura 19 é uma vista seccional em perspectiva de topo de uma guia de acordo com uma modalidade da presente invenção; e

[0038] A Figura 20 é uma vista ambiental mostrando a cortina flexível da Figura 17 em uma posição estendida.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[0039] O presente assunto será agora descrito mais completamente a seguir com referência às figuras em anexo, em que modalidades representativas são mostradas. O presente assunto pode, no entanto, ser incorporado em diferentes formas e não deve ser interpretado como limitado às modalidades aqui apresentadas. Pelo contrário, estas modalidades são fornecidas para descrever e habilitar um especialista na técnica. Todas as publicações, pedidos de patente, patentes e outras referências aqui mencionadas são incorporados por referência na sua totalidade.

[0040] Referindo-se aos desenhos em detalhe, em que números de referência iguais indicam elementos semelhantes ao longo, são mostradas nas Figuras 1-20 portas de enrolar de acordo com modalidades exemplares da presente invenção.

[0041] A Figura 1 mostra geralmente um conjunto de porta de enrolar 100 em uma condição desdobrada de acordo com certas modalidades da presente invenção que, por exemplo, pode ser utilizado para cobrir uma abertura 20 em uma parede 10 de um edifício ou estrutura. A abertura 20 pode ser, por exemplo, uma entrada para uma garagem, armazém, loja, etc., de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, a abertura 20 pode ser uma abertura para um elevador, por exemplo, o conjunto de porta de enrolar 100 pode ser utilizado para cobrir uma porta de elevador. Em outras modalidades, a abertura 20 pode ser uma janela. Conjunto de porta de enrolar 100 em algumas modalidades inclui uma cortina flexível 110 que é dimensionada e moldada para cobrir a abertura 20 quando em um estado desdobrado. De preferência, a área da cortina flexível 110 é maior do que a área da abertura 20. Embora a abertura 20 seja geralmente ilustrada como uma abertura vertical, deve ser apreciado que o conjunto de porta de enrolar 100 pode também ser adaptado para cobrir quaisquer aberturas, por exemplo, aberturas horizontais no chão ou teto de um edifício ou estrutura.

[0042] Cortina flexível 110 pode ser feita de qualquer material de folha flexível adequado conhecido na arte, por exemplo, metal (por exemplo, aço, alumínio, metal corrugado), chapas de plástico, borracha etc., e é configurada para ser enrolada e desenrolada de uma haste 120. A cortina flexível 110 pode ter qualquer espessura adequada para permitir que esta enrole suavemente em torno da haste 120. Em algumas modalidades, por exemplo, a cortina flexível 110 tem uma espessura que varia entre cerca de 0,001 polegadas a cerca de 0,1 polegadas. Em algumas modalidades, a cortina flexível 110 tem uma espessura que varia desde cerca de 0,002 polegadas a cerca de 0,05 polegadas. Outras espessuras para cortina flexível 110 podem também ser usadas dependendo do material particular selecionado. A haste 120, de acordo com algumas modalidades, é configurada para ser posicionada em uma ou perto de uma extremidade da abertura 20, e pode tomar a forma de um eixo, barra, tambor, etc. A haste 120 pode ter qualquer diâmetro adequado. Em algumas modalidades, a haste 120 pode ter um diâmetro, por exemplo, que varia de cerca de 2 polegadas a cerca de 6 polegadas, cerca de 3 polegadas a cerca de 5 polegadas, cerca de 3,5 polegadas a cerca de 4,5 polegadas. Em algumas modalidades, a haste 120 tem um diâmetro de pelo menos 2 polegadas, pelo menos 3 polegadas, pelo menos 4 polegadas, pelo menos 5 polegadas, ou pelo menos 6 polegadas. Em algumas modalidades, uma haste de maior diâmetro pode ajudar a cortina flexível 110 a enrolar mais suavemente. Onde a abertura 20 é uma abertura vertical (por exemplo, um vão de entrada vertical), como ilustrado na Figura 1, a haste 120 pode ser configurada para ser montada horizontalmente acima da abertura 20 na parede 10. A haste 120, em certas modalidades, tem um comprimento que é igual ou maior que a largura da abertura 20. A haste 120 pode ainda ser conectada a um sistema configurado para rodar a haste 120 de modo a enrolar / desenrolar a cortina flexível 110, tal como um sistema de motor ou polia (não mostrado). Em uma modalidade, a haste 120 é acoplada a um sensor e a haste é configurada para rodar em resposta a um sinal a partir do sensor. Por exemplo, o sensor (por exemplo, detector de fumaça, detector de gás) pode, em resposta a um evento de detecção (por exemplo, detectar fumaça ou gás), enviar um sinal para um atuador (por exemplo, motor, sistema de polias) para girar a haste para enrolar / desenrolar a cortina flexível 110. A cortina flexível 110 geralmente inclui uma primeira extremidade 112 acoplada à haste 120 (por exemplo, por meio de adesivo, soldagem, encaixe por pressão), uma segunda extremidade 114 oposta à primeira extremidade 112, e primeira e segunda bordas laterais 116a, 116b que estendem entre a primeira extremidade 112 e a segunda extremidade 114. Além disso, a cortina flexível 110 inclui uma superfície frontal 118a, que pode, por exemplo, estar voltada para o interior do edifício ou estrutura, e superfície posterior 118b oposta à superfície frontal 118a, que, por exemplo, pode estar voltada para a abertura 20.

[0043] Em algumas modalidades, o conjunto de porta de enrolar 100 inclui ainda a primeira e segunda guias 130a, 130b que são configuradas para receber bordas laterais 116a, 116b da cortina flexível 110, respectivamente. As guias 130a, 130b em algumas modalidades podem ser configuradas para serem montadas na parede 10 ao longo dos lados laterais da abertura 20 e podem definir pistas através das quais as bordas laterais 116a, 116b da cortina flexível 110 podem deslizar durante a operação. Em algumas modalidades, as guias 130a, 130b podem ser montadas fora de um quadro que define a abertura 20 (por exemplo, em torno de um quadro de porta). Em algumas modalidades, as guias 130a, 130b são montadas diretamente adjacentes e podem encostar em um quadro que define a abertura 20. Em outras modalidades, as guias 130a, 130b podem ser montadas sobre ou dentro de um quadro que defina a abertura 20 (por exemplo, um quadro de porta). Em uma modalidade, em que a abertura 20 é uma abertura vertical, as guias 130a, 130b são configuradas para serem orientadas verticalmente. Em outras modalidades, em que a abertura 20 é uma abertura horizontal, as guias 130a, 130b são configuradas para serem orientadas horizontalmente. Em algumas modalidades, as guias 130a, 130b são configuradas para serem montadas paralelas umas às outras em cada lado da abertura 20 e espaçadas por uma distância predeterminada que é suficiente para cobrir a abertura 20. Em modalidades adicionais, cada uma das guias 130a e 130b é configurada para ser montada perpendicularmente à haste 120. Em algumas modalidades, as guias 130a, 130b são adaptadas para dirigir a cortina flexível 110 quando a cortina flexível 110 é enrolada e desenrolada e para ajudar a vedar os lados da abertura 20. As guias 130a, 130b podem ser construídas de metal ou outros materiais adequados conhecidos na arte. Em algumas modalidades, a guia 130 inclui um elemento de anexação da fáscia (por exemplo, âncora, parafuso, solda, adesivo).

[0044] A Figura 1 mostra particularmente a cortina flexível 110 em uma posição desdobrada em que a cortina flexível 110 foi desenrolada da haste 120 suficientemente para cobrir a abertura 20. Na modalidade ilustrada, a segunda extremidade 114 da cortina flexível 110 foi estendida para longe da haste 120 suficientemente para atingir a extremidade 22 da abertura 20. Por exemplo, em algumas modalidades, a extremidade 22 pode estar no chão do edifício ou estrutura onde a abertura 20 é um vão de porta vertical. Em outras modalidades, em que a abertura 20 é uma janela, a extremidade 22 pode ser um peitoril de janela.

[0045] A Figura 2 mostra a cortina flexível 110 em uma posição pelo menos parcialmente retraída de acordo com uma modalidade. Nesta modalidade, a cortina flexível 110 foi parcialmente enrolada em torno da haste 120, de tal modo que a segunda extremidade 114 da cortina flexível 110 é afastada da extremidade 22 da abertura 20 em direção à haste 120 suficientemente para permitir o acesso através da abertura 20. Enrolamento da cortina flexível 110 pode ser conseguido rodando a haste 120 em uma primeira direção, o que pode ser realizado automaticamente ou manualmente de acordo com algumas modalidades. Por exemplo, como referido acima, a haste 120 pode ser conectada a um motor ou sistema de polias (não mostrado) configurado para rodar a haste 120. A haste rotativa 120 em uma direção oposta à primeira direção desenrolará a cortina flexível 110 e fará a transição da cortina flexível 110 a partir da posição retraída para a posição desdobrada mostrada na Figura 1. Quando a cortina flexível 110 se move entre a posição retraída e a posição desdobrada e vice-versa, bordas laterais 116a, 116b da corrediça de cortina flexível 110 deslizam através das guias 130a, 130b (por exemplo, deslizamento parcial ou total), o que ajuda a guiar o movimento da cortina flexível 110.

[0046] Como observado acima, um problema que pode ser encontrado com portas de enrolar típicas ocorre quando a cortina flexível é puxada para fora das guias posicionadas nos lados laterais da abertura. Este problema impede que a abertura seja adequadamente coberta pela cortina flexível. A porta de enrolar de acordo com modalidades preferidas da presente invenção inclui um ou mais membros de retenção (por exemplo, bandas de retenção) configurados para fixar a cortina flexível 110 para guias 130a, 130b que podem ser montadas ao longo (por exemplo, acopladas a, integrais com ou anexadas diretamente a) de pelo menos uma porção das bordas laterais 116a, 116b da cortina flexível 110. Em algumas modalidades, o ou mais membros de retenção (por exemplo, bandas de retenção) cooperam com guias 130a, 130b para criar uma vedação que é configurada para impedir ou retardar a passagem de fumaça e / ou fogo através da abertura 20 quando a cortina flexível 110 está no estado desdobrado.

[0047] Com referência agora às Figuras 3 e 4, que mostram uma porção da cortina flexível 110 de acordo com algumas modalidades, uma porta de enrolar da presente invenção pode incluir pelo menos uma primeira banda de retenção 140a montada ao longo de pelo menos uma porção da primeira borda lateral 116a da cortina flexível 110 na superfície frontal 118a. A primeira banda de retenção 140a é configurada para resistir ou impedir enrolar a primeira borda lateral 116a a partir da primeira guia 130a durante a utilização. Em certas modalidades preferidas, uma segunda banda de retenção 140b pode também ser montada ao longo de pelo menos uma porção da segunda borda lateral 116b da cortina flexível 110 na superfície frontal 118a. A segunda banda de retenção 140b é configurada para resistir ou impedir enrolar a segunda borda lateral 116b a partir da segunda guia 130b durante a utilização e pode ser configurada de forma semelhante e ser disposta simetricamente com a primeira banda de retenção 140a. Em modalidades alternativas, descritas mais abaixo, a primeira e segunda bandas de retenção 140a, 140b podem ser montadas na superfície traseira 118b da cortina flexível 110. Em algumas modalidades, a primeira e segunda bandas de retenção 140a, 140b incluem extremidades cônicas 142a, 142b próximas à segunda extremidade 114 da cortina flexível 110. Em uma modalidade, um benefício das extremidades cônicas 142a, 142b inclui facilitar a operação suave do conjunto de porta de enrolar 100, por exemplo, evitando cantos agudos que podem sobressair da cortina flexível 110. Tais cantos agudos podem ser suscetíveis a pendurar ou rasgar as guias 130a, 130b durante a operação, ou mesmo resultar em lesão durante a instalação. Em outras modalidades, a cortina flexível 110 inclui as bandas de reforço 152 que estendem ao longo da primeira e segunda bordas laterais 116a, 116b a que a primeira e segunda bandas de retenção 140a, 140b podem ser anexadas.

[0048] As Figuras 5 e 6 fornecem vistas parciais em perspectiva mostrando uma porção da primeira banda de retenção 140a posicionada ao longo da primeira borda lateral 116a. Deve ser entendido que a segunda banda de retenção 140b pode ser configurada de forma semelhante em relação à segunda borda lateral 116b. Em algumas modalidades, a primeira e segunda bandas de retenção 140a, 140b incluem uma tira de material elástico (por exemplo, aço mola, alumínio, plástico, borracha ou outro material elástico adequado) que é capaz de defletir em direção ou afastar da cortina flexível 110. Em alguns modalidades, primeira e segunda bandas de retenção 140a, 140b incluem material que é fino o suficiente para permitir enrolamento apertado e macio suficientemente elástico para reter a forma curva necessária quando implantado (mesmo depois de ser mantido na posição achatada durante períodos prolongados), e suficientemente forte para resistir à arrancamento das guias 130a, 130b quando a força é aplicada. Em algumas modalidades, como notado anteriormente, o conjunto de porta de enrolar 100 pode ser configurado para conter fogo e / ou fumaça. De acordo com algumas dessas modalidades, a primeira e segunda bandas de retenção 140a, 140b são configuradas para resistir a temperaturas de 400 ° F ou maiores, de preferência a 1800 ° F ou maiores. Por conseguinte, em algumas modalidades, a primeira e segunda bandas de retenção 140a, 140b são feitas de materiais configurados para reter a sua resistência a estas temperaturas e podem ser feitas de materiais resistentes ao fogo ou retardadores de chama. Em algumas modalidades, em que a primeira e segunda bandas de retenção 140a e 140b têm requisitos de temperatura elevados, o aço pode ser utilizado para as bandas de retenção 140a, 140b. Em outras modalidades, podem ser utilizados plásticos ou borracha para as bandas de retenção 140a, 140b, em que não existem requisitos de temperatura elevada.

[0049] Como mostrado nas Figuras 5 e 6, em algumas modalidades a primeira banda de retenção 140a inclui uma superfície interna 144 pelo menos parcialmente voltada para a cortina flexível 110 (por exemplo, pelo menos parcialmente voltada para a superfície frontal 18a) e uma superfície externa 146 oposta à superfície interna 144. Em modalidades adicionais, a primeira banda de retenção 140a inclui ainda uma borda fixa 148 anexada à cortina flexível 110 e uma borda livre 150 que é oposta à borda fixa 148 e móvel relativamente à borda fixa 148. Em algumas modalidades, a borda fixa 148 pode ser geralmente paralela à primeira borda lateral 116a. Em algumas modalidades, a borda fixa 148 pode ser alinhada com a primeira borda lateral 116a. Em outras modalidades, a borda fixa 148 pode ser afastada uma certa distância a partir da primeira borda lateral 116a.

[0050] Em certas modalidades, borda fixa 148 pode ser anexada à cortina flexível 110 por qualquer meio adequado conhecido na arte. Em algumas modalidades, fixadores mecânicos (por exemplo, parafusos, cavilhas, rebites, grampos, etc.) podem ser utilizados para anexar a borda fixa 148 à cortina flexível 110. Em outras modalidades, é utilizado um adesivo para anexar a borda fixa 148 para a cortina flexível 110. Ainda em outras modalidades, a borda fixa 148 pode ser fundida, soldada ou brasada para a superfície frontal 118, por exemplo, em primeira borda lateral 116a. Em algumas modalidades, como referido acima, a cortina flexível 110 pode incluir a banda de reforço 152 ao longo da primeira borda lateral 16a a que a borda fixa 148 é anexada (por exemplo, rebitada, fundida, etc.). Em algumas modalidades, a banda de reforço 152 é configurada para fornecer reforço à cortina flexível 110 ao longo da primeira borda lateral 116a. Em algumas modalidades, a banda de reforço 152 fornece um material mais resistente ao qual a borda fixa 148 da primeira banda de retenção 140a pode ser anexada. Uma outra banda de reforço pode também ser fornecida ao longo da segunda borda lateral 116b para a anexação da segunda banda de retenção 140b de uma maneira similar. Em algumas modalidades, a banda de reforço 152 pode ser feita de material que proporcionaria resistência adicional às bordas laterais 116a, 116b da cortina flexível 110 enquanto ainda sendo flexível o suficiente para também enrolar em torno da haste 120. Em algumas modalidades, banda de reforço 152 é uma banda de metal (por exemplo, aço, alumínio, etc). Em algumas modalidades, a banda de reforço 152 é uma banda metálica que é configurada para ser fundida à primeira banda de retenção 140a. Em outras modalidades, podem ser utilizados outros materiais, tais como borracha, plástico, tecido resistente, tecido ou malha para a banda de reforço 152. Ainda em outras modalidades, a primeira banda de retenção 140a pode ser formada integralmente com a banda de reforço 152. A banda de reforço 152 pode ter qualquer espessura adequada que permite que esta enrole firmemente e suavemente na haste 120. Por exemplo, em algumas modalidades, a banda de reforço 152 pode ser feita de aço e ter uma espessura no intervalo de cerca de 0,003 polegadas a cerca de 0,01 polegadas. Outras espessuras podem ser selecionadas dependendo do material usado para a banda de reforço 152.

[0051] Como mostrado nas modalidades ilustradas das Figuras 5 e 6, a primeira banda de retenção 140a pode incluir um contorno substancialmente curvo estendendo entre a borda fixa 148 e a borda livre 150, por exemplo, quando a cortina flexível 110 está em uma posição desdobrada. Em algumas modalidades, a superfície exterior 146 pode ter um contorno concavamente curvo estendendo entre a borda fixa 148 e a borda livre 150, enquanto a superfície interna 144 pode ter um contorno convexamente curvo estendendo entre a borda fixa 148 e a borda livre 150. Em uma modalidade, pelo menos uma porção da superfície interna 144 da banda de retenção 140 é posicionada contra (por exemplo, pressionada contra) a cortina flexível 110. Em uma modalidade, substancialmente toda a superfície interna 144 da banda de retenção 140 é pressionada contra a cortina flexível 110.

[0052] Em algumas modalidades, a primeira banda de retenção 140a é configurada para transitar a partir de uma configuração estendida ou curva, como exemplificado nas Figuras 5 e 6 em direção a uma configuração achatada quando uma força suficiente é aplicada contra a primeira banda de retenção 140a, por exemplo, quando uma força suficiente é aplicada contra a superfície externa 146. Em algumas modalidades, para assegurar que a primeira banda de retenção 140a seja capaz de enrolar firme e suavemente, a força necessária para achatar a primeira banda de retenção 140a deve ser menor do que a força aplicada à primeira banda de retenção 140a quando estiver enrolada na haste 120. Caso contrário, a primeira banda de retenção pode reter sua forma curva quando a cortina flexível 110 for enrolada na haste 120 o que pode impedir o enrolamento suave. Em algumas modalidades, a força necessária para achatar a primeira banda de retenção 140a variará com base nos materiais utilizados e na geometria da primeira banda de retenção 140a. Em uma modalidade, a primeira banda de retenção 140a tem uma elasticidade (por exemplo, um módulo de Young) selecionada para ser suficientemente baixa para assegurar que a banda de retenção 140a irá substancialmente achatar quando a cortina flexível 110 é enrolada em torno da haste 120 de tal modo que a cortina flexível 110 rola substancialmente plana. No entanto, a elasticidade é suficientemente alta para que a primeira banda de retenção 140a abre por mola quando a cortina é desenrolada da haste. Em uma modalidade, a elasticidade é uma função do peso pendente da cortina flexível 110 (por exemplo, em unidades verticais) ou a resistência de puxar a cortina flexível 110 ao longo das guias (por exemplo, em unidades horizontais). Em uma modalidade, a primeira banda de retenção 140a tem um Módulo de Young de cerca de 0,01-200 GPa, 1-10 GPa, 10-50 GPa, 50- 100 GPa ou 100-200 GPa. Em uma modalidade, a primeira banda de retenção 140a tem um Módulo de Young de pelo menos 0,01 GPa, 0,1 GPa, 1 GPa, 5 GPa, 10 GPa, 15 GPa, 20 GPa, 25 GPa, 30 GPa, 35 GPa, 40 GPa , 45 GPa, 45 GPa, 55 GPa, 60 GPa, 65 GPa, 70 GPa, 75 GPa, 80 GPa, 85 GPa, 90 GPa, 95 GPa, 100 GPa, 1 GPa de 10, 120 GPa, 130 GPa, 140 GPa, 150 GPa, 175 GPa ou 200 GPa.

[0053] As Figuras 7A-7C são vistas de seção transversal mostrando o perfil da primeira banda de retenção 140a de acordo com algumas modalidades quando primeira banda de retenção 140a transita a partir de uma configuração expandida (por exemplo, curva) (Figura 7A) para uma configuração achatada (Figura 7C) em resposta a uma força F representada pela seta nas Figuras 7b e 7C. Como ilustrado, a primeira banda de retenção 140a é configurada para defletir na direção da cortina flexível 110 em resposta à força F. Em particular, a extremidade fixa 150 é configurada para mover em direção até a superfície interna 144 da primeira banda de retenção 140a encosta contra a superfície frontal 118a de cortina flexível 110. Depois da remoção da força F, a primeira banda de retenção é preferivelmente configurada para retornar por mola para a configuração expandida original (por exemplo, curva) (Figura 7A) devido à sua natureza elástica. Ao ser configurada para achatar substancialmente, a primeira banda de retenção 140a, de acordo estas modalidades, é configurada para serem enrolada com a cortina flexível 110 ao redor da haste 120 durante a operação da porta de enrolar.

[0054] A Figura 8 é uma vista em perspectiva parcial mostrando a cortina flexível 110 tendo a primeira banda de retenção 140a que é enrolada parcialmente em torno da haste 120 de acordo com uma modalidade da presente invenção. Como a cortina flexível 110 está sendo enrolada em torno da haste 120 (por exemplo, quando a cortina flexível 110 move a partir da posição desdobrada para a posição retraída), a primeira banda de retenção 140a é configurada para ser posicionada contra (por exemplo, pressionada em direção a) a face cilíndrica da haste 120 e transição a partir de uma configuração expandida (por exemplo, curva) para uma configuração achatada. De um modo preferido, a primeira banda de retenção 140a é suficientemente fina para permitir um enrolamento apertado e suave em torno da haste 120. Em algumas modalidades, por exemplo, a primeira banda de retenção 140a pode ser feita de aço e ter uma espessura que varia desde cerca de 0,005 polegadas a cerca de 0,01 polegadas. Outras espessuras podem ser selecionadas para outros materiais. À medida que a cortina flexível 110 está sendo desenrolada a partir da haste 120 (por exemplo, quando a cortina flexível 110 move a partir da posição retraída para a posição desdobrada), a primeira banda de retenção 140a é configurada para transitar de uma configuração achatada para a configuração expandida (por exemplo, curva). A segunda banda de retenção 140b pode ser configurada de forma semelhante na segunda borda lateral 116b. Em uma modalidade, uma proporção entre a espessura de banda de retenção e a largura de banda de retenção é cerca de 1:10. Em uma modalidade, uma proporção entre a espessura de banda de retenção e a largura de banda de retenção é de cerca de 1:1, cerca de 1:2, cerca de 1:3, cerca de 1:4, cerca de 1:5, 1:7, 1:9, 1:15, 1:20, 1:25, 1:40 ou 1:50. Em uma modalidade, uma proporção de uma espessura de banda de retenção para uma largura de banda de retenção é pelo menos 1:1, pelo menos 1:2, pelo menos 1:3, pelo menos 1:4, pelo menos 1:5, pelo menos 1:7, pelo menos 1:9, pelo menos 1:15, pelo menos 1:20, pelo menos 1:25, pelo menos 1:40, ou pelo menos 1:50. Em uma modalidade, uma proporção de uma espessura de banda de retenção para uma largura de banda de retenção é cerca de 1:1 a cerca de 1:5, cerca de 1:5 a cerca de 1:10, cerca de 1:10 a cerca de 1:15, cerca de 1:15 a cerca de 1:20, cerca de 1:20 a cerca de 1:30, cerca de 1:30 a cerca de 1:40, cerca de 1:40 a cerca de 1:50, cerca de 1:50 a cerca de 1:100, ou cerca de 1:100 a cerca de 1:1000.

[0055] Enquanto as Figuras 3-8 mostraram primeira e segunda bandas de retenção 140a, 140b posicionadas na superfície frontal 118a da cortina flexível 110, outras modalidades podem ter primeira e segunda bandas de retenção 140a, 140b posicionadas na superfície traseira 118b. De acordo com estas modalidades, a primeira e segunda bandas de retenção 140a, 140b iriam flexionar em direção ou para longe da superfície traseira 18b durante o enrolamento / desenrolamento. Além disso, em algumas dessas modalidades, a superfície exterior 146 da primeira e segunda bandas de retenção 140a, 140b iria em geral ficar voltada para a parede (por exemplo, parede 10 da Figura 2) tendo abertura 20. Um tal arranjo pode ser desejável de acordo com algumas modalidades dependendo no espaço disponível para montar o conjunto de porta de enrolar 100. A Figura 9 é uma vista em perspectiva parcial mostrando a cortina flexível 110 enrolada parcialmente em torno da haste 120 de acordo com uma tal modalidade alternativa. Nesta modalidade, a cortina flexível 110 e a primeira banda de retenção 140a podem ser enroladas na haste 120 na direção oposta. Ao contrário da Figura 8, mostrando a primeira banda de retenção 140a montada na superfície frontal 118a da cortina flexível 110, na modalidade mostrada na Figura 9, a primeira banda de retenção 140a é montada na superfície traseira 118b da cortina flexível 110. Neste arranjo, a primeira banda de retenção 140a pode ser configurada de tal modo que é esticada em torno da haste 120 durante o enrolamento da cortina flexível 110 em vez de ser pressionada em direção à face cilíndrica da haste 120. Por outras palavras, superfície exterior 146 da primeira banda de retenção 140a é voltada para longe da haste 120 à medida que a cortina flexível 110 é enrolada em torno da haste 120. Como a cortina flexível 110 é enrolada em torno da haste 120, a primeira banda de retenção 140a é configurada para transitar a partir de uma configuração expandida (por exemplo, curva) para uma configuração achatada. À medida que a cortina flexível 110 está sendo desenrolada a partir da haste 120, a primeira banda de retenção 140a é configurada para retornar por mola a partir de uma configuração achatada para a configuração expandida (por exemplo, curva).

[0056] Com referência agora à Figura 10, a primeira banda de retenção 140a, em certas modalidades preferidas, é configurada para fixar a cortina flexível 110 à primeira guia 130a. Em algumas modalidades, a primeira guia 130a define uma pista 132 configurada e dimensionada para receber pelo menos uma porção da primeira borda lateral 116a da cortina flexível 110. Em algumas modalidades, a pista 132 é ainda configurada e dimensionada para receber pelo menos uma porção de primeira banda de retenção 140a. Em algumas modalidades, a pista 132 tem uma largura W1 que é suficiente para acomodar a primeira banda de retenção 140a na sua configuração expandida (por exemplo, curva). Em algumas modalidades, a largura W1 é maior do que a distância 151 entre a borda livre 150 e a cortina flexível 110 quando a primeira banda de retenção 140a está em sua configuração expandida (por exemplo, curva). A primeira guia 130a, de acordo com algumas modalidades, inclui ainda uma garganta 134 através da qual a primeira borda lateral 116a e a primeira banda de retenção 140 podem ser recebidas. Em algumas modalidades, a garganta 134 tem uma parede de garganta 153 e uma largura de abertura W2 entre uma parede de guia 155 e a parede de garganta 153 que é inferior a W1 e inferior a uma distância entre a borda livre 150 e cortina flexível 110 quando primeira banda de retenção 140a está na configuração expandida (por exemplo, curva) conforme ilustrado. De modo a inserir a primeira borda lateral 116a na primeira guia 130a de acordo com determinadas modalidades, a primeira banda de retenção 140a é dobrada ou defletida na direção da cortina flexível 110 de tal modo que a primeira banda de retenção 140a transita da configuração expandida (por exemplo, curva) em direção à configuração achatada (como ilustrado nas Figuras 7b e 7C). Isto permite que a primeira banda de retenção 140a assuma um perfil mais fino para permitir a inserção através da garganta estreita 134. Assim que a primeira borda lateral 116a e a primeira banda de retenção 140a são recebidas na pista 132, a primeira banda de retenção 140 é permitida retornar por mola à sua expansão curva). Uma vez que a distância 151 entre a borda livre 150 e a cortina flexível 110 aumenta acima da largura W2 da garganta 134 quando a primeira banda de retenção 140a se move (por exemplo, flexione) de volta à sua configuração expandida (por exemplo, curva), a primeira banda de retenção 140a não pode ser retirada da primeira guia 130a através da garganta 134. Consequentemente, em algumas modalidades, a primeira banda de retenção 140a é capaz de ancorar a primeira borda lateral 116a dentro da pista 132 uma vez que a primeira banda de retenção 140a impede que seja puxada para fora da pista 132 através da garganta 134. Por exemplo, a primeira banda de retenção 140a é configurada para contatar a parede de garganta 153 para impedir que a banda de retenção desengate da primeira guia 130a. Em algumas modalidades, a distância entre a borda livre 150 e a cortina flexível 110 na configuração expandida (por exemplo, curva) é de pelo menos 1,5 vezes a largura W2, pelo menos 2 vezes a largura W2, ou pelo menos 3 vezes a largura W2. Em algumas modalidades, a largura W2 pode ser selecionada para ser tão pequena quanto possível, enquanto ainda permite que a cortina flexível 110 se mova livremente através da primeira guia 130a com fricção mínima. Em outras modalidades, a largura W1 pode ser selecionada para ser suficientemente dimensionada para proporcionar folga para a primeira banda de retenção 140a na configuração expandida (por exemplo, curva) para minimizar o contato de atrito entre a primeira banda de retenção 140a e as paredes da primeira guia 130a. Em algumas modalidades, a primeira borda lateral 116a da cortina flexível 110 está posicionada dentro da pista 132 de tal modo que a primeira banda de retenção 140a é posicionada tão próxima da garganta 134 quanto possível sem resultar em atrito / fricção excessivo durante a operação entre a primeira guia 130a e a primeira banda de retenção 140a. Manter a primeira banda de retenção 140a perto da garganta 134, em algumas modalidades, pode minimizar a quantidade de ondulação ou flacidez na cortina flexível 110 quando é aplicada pressão contra a cortina flexível 110. Enquanto a discussão acima se centrou na primeira banda de retenção 140a e na primeira guia 130a para facilidade de explicação, deve ser entendido que a segunda banda de retenção 140b e a segunda guia 130b podem ser configuradas de modo semelhante.

[0057] A Figura 11 é uma vista seccional em perspectiva de topo mostrando a posição de uma guia 130 ao longo da parede 10 em relação a um quadro 12 de acordo com um exemplo de modalidade. O quadro 12 anexar a e / ou projeta a partir da parede 10 e pode ser, por exemplo, um quadro que envolve um vão de porta ou uma porta de elevador. Em algumas modalidades, quadro 12 sobressai cerca de 0,75 polegadas a partir da parede 10. Como mostrado nesta modalidade, a guia 130 é montada na parede 10 imediatamente adjacente ao quadro 12. De modo a permitir que a cortina flexível (não mostrada) limpe o quadro 12 durante o uso enquanto minimiza a pegada da guia 130, a guia 130 é configurada de preferência de modo que a garganta 134 apenas limpe a superfície 14 do quadro 12. Portanto, na modalidade mostrada, a guia 130 projeta a partir da parede 10 uma distância geralmente igual à distância na qual o quadro 12 projeta a partir da parede mais a largura da garganta 134 e a espessura do material usado para formar a guia 130. A largura W1 da pista 132 definida pela guia 130 pode ser geralmente igual a ou ligeiramente menor do que a distância na qual o quadro 12 projeta a partir da parede 10 mais a largura da garganta 134. Para usar a guia 130 no arranjo mostrado na Figura 11, a banda de retenção da cortina flexível deve ser configurada de tal modo que fique voltada para a parede 10 na posição desdobrada na pista 132. Consequentemente, a configuração mostrada na Figura 9, onde a primeira banda de retenção 140a está posicionada na superfície traseira 118b da cortina flexível 110 pode ser particularmente adequada para utilização nesta modalidade.

[0058] Em uma modalidade, a guia 130 é configurada para ser montada adjacente a uma abertura e a guia 130 é configurada para receber um fechamento (por exemplo, uma cortina flexível) que obscurece a abertura. Na modalidade das Figuras 15-16, a guia 130 inclui o primeiro elemento 190 e o segundo elemento 204 configurado para ser acoplado em conjunto. Em uma modalidade, o primeiro elemento 190 e o segundo elemento 204 podem ser instalados em estágios, criando assim uma anexação segura da guia a uma estrutura. Em uma modalidade, o primeiro elemento 190 é configurado para ser fixo a uma estrutura e o segundo elemento 204 é configurado para ser acoplado ao primeiro elemento de tal forma que a guia montada 130 é acoplada à parede e configurada para receber a cortina flexível e a banda de retenção. Por exemplo, o primeiro elemento 190 e o segundo elemento podem incluir peças de segurança que incluem peças de segurança de encaixe por pressão tendo recursos de retenção. Uma modalidade pode incluir uma primeira ponta 192 e uma segunda ponta 194, cada uma tendo um recurso de retenção 196 (por exemplo, uma aba, ressalto) configurado para acasalar (por exemplo, encaixe por pressão, inserido em) com um entalhe 198 na primeira e segunda paredes de canal 200, 202. Em uma modalidade, os recursos mostrados podem ser inversos, de tal modo que os recursos de retenção do primeiro elemento 190 e do segundo elemento 204 são invertidos. Em uma modalidade, a garganta 134 é definida pelo espaço entre o primeiro elemento e o segundo elemento, como explicado abaixo. Em uma modalidade, a guia 130 é configurada para receber de maneira móvel o fechamento (por exemplo, o fechamento pode deslizar, transladar, girar em relação à guia enquanto engatado com a guia).

[0059] Em uma modalidade, o primeiro elemento 190 inclui uma primeira parede 206 configurada para ser fixa a uma estrutura (por exemplo, uma parede, fáscia, adjacente a um quadro de elevador). Por exemplo, a primeira parede 206 pode ser acoplada à estrutura por uma âncora 214 (por exemplo, um fixador roscado, um prego, estaca de calor, fusão) de tal modo que o primeiro elemento é fixo à estrutura. Em uma modalidade, uma extremidade proximal 208 de cada da primeira ponta 192 e segunda ponta 194 são acopladas à primeira parede 206 (por exemplo, através de adesivo, fusão). Em uma modalidade, a primeira ponta 192 e a segunda ponta 194 são configuradas para serem pelo menos parcialmente comprimidas uma na outra quando as pontas estão dentro do canal 212 para melhorar o engate do recurso de retenção 196 e o entalhe 198. Por exemplo, uma distância entre as extremidades distais 210 da primeira ponta 192 e a segunda ponta 194 quando a mesma pode ser reduzida quando as pontas 192, 194 estão dentro do canal 212 em comparação a quando as pontas não estão no canal. Em uma modalidade, a distância entre as extremidades proximais 208 das pontas 192, 194 é igual à distância entre as extremidades distais 210 das pontas 192, 194 quando o primeiro elemento 190 está engatado com o segundo elemento 204. Em uma modalidade, a distância entre as extremidades proximais 208 das pontas 192, 194 é igual à distância entre as extremidades distais 210 das pontas 192, 194 quando o primeiro elemento 190 está engatado no segundo elemento 204. Em uma modalidade, a extremidade distal 210 de pelo menos um do primeiro elemento 190 e o segundo elemento 204 inclui o recurso de retenção 196.

[0060] Em uma modalidade, o segundo elemento 204 inclui o canal 212 que é definido pela primeira parede de canal 200 e segunda parede de canal 202. Em uma modalidade, o canal 212 é configurado para receber a primeira ponta 192 e a segunda ponta 194 para fixar o segundo elemento 204 ao primeiro elemento 190. Por exemplo, uma extremidade proximal 218 de cada da primeira parede de canal 200 e a segunda parede de canal 202 pode incluir o entalhe 198 tal que o recurso de retenção 196 da primeira ponta 192 e a segunda ponta 194 estão dentro do entalhe 198 quando as pontas 192, 194 estão dentro do canal 212, impedindo assim o desengate do segundo elemento 204 a partir do primeiro elemento 190. Em uma modalidade, a distância entre as extremidades proximais 218 das paredes de canal 200, 202 é menor que a distância entre as extremidades distais 210 da primeira e segunda pontas 192, 194 na configuração relaxada, de tal modo que as pontas 192, 104 são ligeiramente comprimidas quando as pontas estão no canal 212 criando assim uma força de pressão que aumenta (por exemplo, por forçar o recurso de retenção 196 adicionalmente para o entalhe 198) o engate do recurso de retenção 196 e o entalhe 198 (Figura 16). Em uma modalidade, a primeira parede de canal 200 e segunda parede de canal 202 incluem uma pluralidade de entalhes 198 entre as extremidades proximal e distal 216, 218 das paredes de canal 200, 202 de tal modo que a largura W1 do espaço entre a primeira parede 196 e a parede guia 155 pode ser selecionada com base na espessura da cortina flexível 110. Por exemplo, o recurso de retenção 196 pode ser seletivamente engatado com um entalhe 198 correspondendo a uma largura desejada W1.

[0061] Em uma modalidade, um sistema de fechamento é configurado para selar parcialmente ou completamente uma abertura e inclui um meio de fechamento (por exemplo, cortina flexível 110) para obscurecer (completamente ou parcialmente) a abertura. Em uma modalidade, o sistema de fechamento inclui um meio de recepção (por exemplo, guia 130) para receber uma extremidade livre do meio de fechamento. Em uma modalidade, o sistema de fechamento inclui um meio de retenção (por exemplo, banda de retenção 140) para acoplar o meio de fechamento ao meio de recepção. Em uma modalidade, o sistema de fechamento inclui um meio de mola (por exemplo, banda de retenção 140) para acoplar o meio de fechamento ao meio de recepção e o meio de mola é configurado para mover de uma configuração achatada para uma configuração estendida. Em uma modalidade, o sistema de fechamento inclui um meio de fortalecimento (por exemplo, banda de reforço 152) para melhorar o engate do meio de retenção ao meio de fechamento.

[0062] Em algumas modalidades, primeira e segunda bandas de retenção 140a, 140b são cada configuradas para serem um único componente contínuo. Em outras modalidades, uma banda de retenção pode incluir uma pluralidade de segmentos. Por exemplo, como ilustrado na modalidade da Figura 12, uma banda de retenção de acordo com uma modalidade inclui uma pluralidade de segmentos 240a-240c com segmentos adjacentes separados por uma lacuna. O número total de segmentos incluídos na banda de retenção dependerá do comprimento total da banda de retenção. Em algumas modalidades, cada segmento 240a-240c pode ter de cerca de 5 polegadas a cerca de 6 polegadas de comprimento, por exemplo, que pode ser envolvido em uma haste com um diâmetro de cerca de 4,5 polegadas. Outras dimensões para os segmentos podem ser selecionadas dependendo de outros diâmetros de haste ou materiais usados. Em outras modalidades, as lacunas entre segmentos adjacentes podem ser minimizadas de modo a proporcionar a máxima quantidade de benefícios de retenção e vedação quando a cortina flexível 110 está na posição desdobrada. Cada da pluralidade de segmentos pode defletir independentemente e, de acordo com algumas modalidades, ter uma pluralidade de segmentos 240a-240c em vez de uma única banda de retenção contínua pode melhorar o enrolamento da cortina flexível 110, especialmente quando materiais mais espessos são utilizados. Em algumas modalidades, ter uma banda de retenção segmentada permite que cada segmento desloque ligeiramente, o que pode ajudar a acomodar os diâmetros ligeiramente diferentes causados pelas variações de espessura durante o enrolamento e desenrolamento. Em algumas modalidades, ter uma banda de retenção segmentada pode aumentar a flexibilidade da borda lateral e permitir um enrolamento melhor.

[0063] Enquanto a primeira banda de retenção 140a mostrada nas Figuras 5-10 pode ter uma superfície exterior 146 com um contorno concavamente curvo e uma superfície interna 144 tendo um contorno convexamente curvo, outras formas podem ser utilizadas de acordo com modalidades adicionais da presente invenção. As Figuras 13A e 13B mostram exemplos de formatos de perfis alternativos que podem ser utilizados para uma banda de retenção. A Figura 13A, por exemplo, mostra uma banda de retenção 340a tendo uma superfície exterior convexamente curva 346 e uma superfície interna concavamente curva 344 na posição desdobrada. Em um outro exemplo, mostrado na Figura 13B, a banda de retenção 440a pode ter superfícies interna e externa substancialmente planas 444 e 446. Nesta modalidade, a banda de retenção 440a pode ser angulada em relação à cortina flexível 110 em um ângulo agudo α na posição desdobrada (por exemplo, cerca de 30 graus a cerca de 60 graus, ou cerca de 40 graus a cerca de 50 graus). Além das formas de perfil, outros recursos e propriedades das bandas de retenção 340a e 440a podem ser os mesmos descritos para as bandas de retenção 140a, 140b.

[0064] Na modalidade mostrada na Figura 14A-14C, a cortina flexível 110 é configurada para ser enrolada em torno da banda de retenção 140 para aumentar a resistência da anexação da cortina para a banda de retenção. Por exemplo, a cortina flexível 110 pode ser envolvida a partir da superfície exterior 146 da banda de retenção 140, em torno da borda fixa 148, e para a superfície interna 144 da banda de retenção 140 e afixada a ela de tal modo que é aplicada uma força à cortina flexível 110, a força é distribuída para a ligação entre a cortina flexível e a banda de retenção sobre uma área de superfície maior em comparação com as modalidades descritas anteriormente. Em algumas modalidades, a cortina flexível 110 é afixada à banda de retenção por adesivo, fusão, fixadores, etc. Em uma modalidade, a porção 160 da cortina flexível 110 envolvida na superfície exterior 146 tem um comprimento 162 de cerca de 3 / 4" para cerca de 1". Em algumas modalidades, o comprimento selecionado 162 pode ser influenciado por uma ou mais propriedades físicas da cortina flexível (e..g, composição de material, espessura, resistência ao calor) ou a geometria da abertura (por exemplo, comprimento, altura). Em uma modalidade, uma proporção do comprimento 162 entre a primeira borda 116 e uma extremidade 164 da porção 160 para um comprimento entre a primeira borda lateral 116a e a segunda borda lateral 116b da cortina flexível 110 é de cerca de 1:75. Em uma modalidade, a extremidade 164 da cortina flexível 110 é configurada para ser alinhada com a extremidade livre 150 da primeira banda de retenção 140a. Por exemplo, uma extremidade 164 da porção 160 da cortina flexível 110 e a extremidade livre 150 podem ser alinhadas de tal modo que a extremidade 164 e a extremidade livre 150 são coplanares quando a cortina flexível 110 está fixa à banda de retenção 140. Em uma modalidade, a extremidade livre 150 e a extremidade 164 são deslocadas uma da outra. Em uma modalidade (não mostrada), a cortina flexível 110 é configurada para envolver a banda de retenção 140 a partir da superfície interna 144 da banda flexível 140, sobre a extremidade livre 150 para a superfície externa 146, e sobre a borda fixa 148 para a superfície interna 144.

[0065] Em uma modalidade, um conjunto de guia 175 é montado adjacente a um quadro de elevador e pode ser montado na face de uma parede, exposto ou oculto (por exemplo, sob fáscia de placa de gesso, madeira ou alvenaria). Por exemplo, como mostrado na Figura 19, o conjunto de guia 175 pode ser montado em um recesso 183 entre a fáscia 185 e a parede 193. O conjunto de guia 175 semelhante à guia 130, mas o conjunto de guia 175 inclui um retorno 189 e a primeira parede 206 acoplada à segunda ponta 194 entre a extremidade proximal e distal da ponta. Em uma modalidade, a primeira parede 206 pode impedir a sobreposição da primeira e segunda pontas no canal, porque as paredes do canal contatam a primeira parede 206 impedindo o movimento adicional dos dentes para o canal. Em uma modalidade, o retorno 189 é configurado para ser adjacente a uma parede lateral da fáscia 185. Por exemplo, o retorno 189 pode estende para longe da parede de guia 155 de tal modo que o retorno 189 é adjacente à parede lateral da fáscia 185 quando a parede de guia é posicionada adjacente a uma superfície traseira da fáscia e a guia está dentro do recesso 183. Em uma modalidade, o batente de elevador 187 é configurado para reter pelo menos parcialmente o conjunto de guia 175 dentro do recesso 183. Por exemplo, o batente de elevador 187 pode incluir uma saliência 197 adjacente à segunda ponta 194 que impede que o conjunto de guia 175 seja puxado para fora do recesso 183. Em uma modalidade, o retorno 189, uma face 195 da parede espaçadora 214 e o batente de elevador 187 são coplanares ou quase coplanares para uma instalação esteticamente agradável. Como mostrado na Figura 20, em uma modalidade, a guia (não mostrada na Figura 20) pode estar por trás da fáscia 185 adjacente a um elevador e estender a partir do chão ao teto. Em uma modalidade, uma porção 183 da fáscia 185 acima das portas de elevador pode ser rebaixada em comparação com as outras seções da fáscia, de tal modo que a cortina flexível 110 fica em um plano em frente da porção rebaixada 183 e por trás da fáscia 185. Em uma modalidade, uma guia inclui um componente de engate de fáscia (por exemplo, retorno 189), um canal tendo uma abertura (por exemplo, garganta 134) configurada para receber uma borda de porta (por exemplo, banda de retenção 140), e uma superfície de retenção (por exemplo, parede de garganta 153) adjacente ao canal configurado para encostar uma extremidade livre de um componente de retenção acoplado à borda de porta.

[0066] Em algumas modalidades, uma resistência à extração pode ser observada quando a cortina flexível 110 e a banda de retenção 140 são conectadas à guia 130 como descrito anteriormente e uma força é aplicada à cortina flexível para puxar a cortina flexível até que esteja desengatada da guia ou da banda de retenção. Em uma modalidade, a cortina flexível 110 (por exemplo, uma cortina flexível de plástico) tem uma resistência à extração de cerca de 6,0-6,55 libras por polegada linear de banda de retenção a uma temperatura de cerca de 65 ° F a cerca de 70 ° F. modalidade, a cortina flexível 110 (por exemplo, uma cortina flexível de plástico) tem uma resistência à extração de cerca de 1,5-2,0 libras por polegada linear de banda de retenção a uma temperatura de cerca de 400 ° F. Em uma modalidade, a cortina flexível 110 (por exemplo, uma cortina flexível de plástico) acoplada à banda de retenção tem uma resistência à extração de cerca de 11,0-11,5 libras por polegada linear de banda de retenção a uma temperatura de cerca de 60 ° F a cerca de 70 ° F. Em uma modalidade, a cortina flexível 110 (por exemplo, uma cortina flexível de plástico) acoplada à banda de retenção tem uma resistência à extração de cerca de 1,5-2,0 libras por polegada a uma temperatura de cerca de 400 ° F. Em uma modalidade, a cortina flexível 110 (por exemplo, uma cortina flexível de fibra de vidro tecida) acoplada à banda de retenção tem uma resistência à extração de cerca de 1 0,01,5 libras por polegada linear de banda de retenção a uma temperatura de cerca de 1800 ° F. Em uma modalidade, a cortina flexível 110 é acoplada à banda de retenção e tem uma resistência à extração de pelo menos 1,1, 1,2, 1,3, 1,4, 1,5, 2,0, 2,5, 3,0, 3,5, 4,0, 4,5, 5,0, 6,0, 7,0, 8,0, 9,0, 10,0, 15,0, 20,0, 25,0, 30,0, 40,0 ou 50,0 libras por polegada a uma temperatura de cerca de 400 ° F. Em algumas modalidades, a cortina flexível 110 é configurada para cumprir condições da UL (Underwriter's Laboratories) 1784.

[0067] Na modalidade mostrada nas Figuras 17 a 18, a cortina flexível 110 é configurada para ser automaticamente aberta (por exemplo, por um atuador em resposta a um sinal, tal como um detector de fumaça, um sinal iniciado por detector de incêndio ou um sinal tudo-livre) ou manualmente por um usuário. Por exemplo, a cortina flexível pode incluir um ativador (por exemplo, um botão, interruptor, alternador, receptor de comando de voz, potenciômetro) configurado para ser acionado por um usuário. O ativador pode ser configurado para enviar um sinal (por exemplo, sinal eletrônico) a um atuador (por exemplo, motor, pistão) configurado para mover a cortina flexível para a posição retraída. Em uma modalidade, o ativador 170 inclui um botão configurado para enviar um sinal para um motor (não mostrado). Em uma modalidade, o ativador 170 é configurado para estar em comunicação elétrica (por exemplo, comunicação com fio, sem fio) com o motor, de tal modo que o ativador pode enviar um sinal para o motor. Em uma modalidade, o motor é configurado para rodar a haste, movendo assim a cortina flexível 110 para a posição retraída. Por exemplo, o ativador 170 pode ser um botão conectado via fio ao motor (por exemplo, motor CC sem escovas, motor escalonado, motor de indução), que pode ser acoplado à haste (por exemplo, através de engrenagens, corrente) de tal forma que o motor gira a haste em resposta a um sinal do ativador 170. Em uma modalidade, o ativador 170 pode ser engatado pelo usuário tanto a partir da superfície frontal 118a como da superfície traseira 118b da cortina flexível 110. Em uma modalidade, o ativador (por exemplo, um comutador aberto) é montado na tela e pode ser engatado pelo usuário em qualquer lado ou em ambos os lados da tela. Em uma modalidade, a cortina flexível 110 inclui um ativador 170 na superfície frontal 118a e um segundo ativador 170 na superfície traseira 118b, de tal modo que a cortina flexível 110 é uma barreira protetora ininterrupta ao calor, fumaça e / ou fogo.

[0068] Em uma modalidade, o ativador 170 é embutido dentro da cortina flexível 110. Por exemplo, o ativador 170 pode estar dentro de uma abertura (não mostrada) na cortina flexível 110 de tal modo que o ativador 170 estende a partir da superfície frontal 118a para a superfície traseira 118b da cortina flexível. Em uma modalidade, o ativador 170 é acoplado (por exemplo, através de adesivo, fusão, estacas de calor, conectores) a uma superfície da cortina flexível 110. Em uma modalidade, a cortina flexível inclui uma folha 176 configurada para ser posicionada sobre o ativador 170. Por exemplo, o ativador 170 pode ser anexado à cortina flexível 110 (por exemplo, via adesivo, estaca de calor, conector roscado) e a folha 176 pode ser posicionada sobre o ativador 170 e acoplada à cortina flexível 110 (por exemplo, através de adesivo, vedação de calor).

[0069] Em uma modalidade, a cortina flexível 110 inclui uma barra de fundo 172. Barra de fundo pode ser configurada para selar um espaço entre o fundo da cortina flexível e um chão (Figura 17-18). Por exemplo, a barra de fundo 172 pode ser uma vedação (por exemplo, vedação de escova, vedação de borracha) configurada para impedir a migração indesejada de fumaça e / ou fogo quando a cortina flexível estiver na posição estendida por preencher uma lacuna entre o fundo da cortina flexível 110 e o chão. Em uma modalidade, a cortina flexível 110 inclui uma correia de elevação 178 configurada para ser engatada por um usuário para mover manualmente a cortina flexível 110 entre a posição estendida e a posição retraída (Figura 18). Por exemplo, a correia de elevação 178 pode ser uma correia ou pega acoplada à barra de fundo 172, de tal modo que um usuário pode agarrar e puxar a correia de elevação 178 para mover a cortina flexível para a posição retraída. Em uma modalidade, a correia de elevação 178 é acoplada à barra de fundo 172 por adesivo, âncoras, etc. Em uma modalidade, um retentor 180 é configurado para, pelo menos temporariamente, fixar uma extremidade livre da correia de elevação 178 à cortina flexível 110 tal que a correia de elevação não se prenda quando a correia de elevação não estiver em uso. Por exemplo, o retentor 180 pode ser fita com adesivo atrás ou um fixador mecânico de gancho e alça (por exemplo, velcro) que anexa à cortina flexível 110. Em uma modalidade, a cortina flexível 110 inclui uma correia de elevação 178 em cada da superfície frontal 118a e a superfície posterior 118b, de tal modo que um usuário de pé em ambos os lados da cortina flexível 110 pode levantar a cortina. A barra de fundo 172 pode ser configurada para reter a cortina flexível 110 nas guias e para selar a cortina 110 no peitoril 182. A barra de fundo 172 pode ainda ser configurada para terminar o percurso ascendente em uma abertura de elevador nivelada à fáscia ou à altura do teto e pode ser acabada para corresponder a essas superfícies.

[0070] Deve ser entendido que várias alterações, substituições e alterações podem ser feitas aqui sem se afastar do espírito e âmbito da invenção como definido pelas reivindicações anexas. Também deve ser evidente que os elementos individuais aqui identificados como pertencentes a uma modalidade particular podem ser incluídos em outras modalidades da invenção. Além disso, o âmbito do presente pedido não se destina a ser limitado às modalidades particulares do processo, máquina, fabricação e composição da matéria, meios, métodos e passos descritos na especificação. Como um vulgar perito na técnica apreciará prontamente a partir da divulgação aqui presente, processos, máquinas, fabricação, composição da matéria, meios, métodos ou passos, presentemente existentes ou a serem desenvolvidos posteriormente, que realizam substancialmente a mesma função ou alcançam substancialmente o mesmo resultado que as modalidades correspondentes aqui descritas podem ser utilizados de acordo com a presente invenção.

Claims

1. Porta de enrolar (100), caracterizada pelo fato de que compreende: uma cortina flexível (110) incluindo uma superfície frontal (118a), uma superfície posterior (118b), uma primeira extremidade (112) acoplada a uma haste (120), uma segunda extremidade (114) oposta à primeira extremidade (112), e primeira (116a) e segunda bordas laterais (116b) estendendo entre a primeira extremidade (112) e a segunda extremidade (114), a cortina flexível (110) sendo móvel entre uma posição retraída em que a cortina flexível (110) é enrolada em torno da haste (120) e uma posição desdobrada em que a cortina flexível (110) é desenrolada da haste (120); uma primeira banda de reforço (152) tendo uma primeira borda da banda geralmente paralela à primeira borda lateral (116a) e a segunda borda da banda oposta a primeira borda da banda, a primeira borda da banda acoplada à cortina flexível (110) na primeira borda lateral (116a), a segunda borda da banda acoplada à cortina flexível (110) entre a primeira (116a) e segunda bordas laterais (116b); e uma primeira banda de retenção (140a) montada ao longo de pelo menos uma porção da primeira borda da banda da primeira banda de reforço (152), a primeira banda de retenção (140a) incluindo uma superfície interna (144) pelo menos parcialmente voltada para a cortina flexível (110), uma superfície externa (146) oposta à superfície interna (144), uma borda fixa (148) à primeira banda de reforço (152) geralmente paralela à primeira borda lateral (116a), e uma borda livre (150) oposta à borda fixa (148) e móvel em relação à borda fixa (148), em que a primeira banda de reforço (152) é posicionada entre a primeira borda lateral (116a) da cortina flexível (110) e a borda fixa (148) da primeira banda de retenção (140a), de forma que a primeira banda de reforço (152) separa a primeira banda de retenção (140a) da cortina flexível (110).

2. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a borda livre (150) da primeira banda de retenção (140a) é capaz de se inclinar em direção ou para longe da cortina flexível (110).

3. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a superfície interna (144) da primeira banda de retenção (140a) inclui um contorno convexamente curvo que estende entre a borda fixa (148) e a borda livre (150) quando a cortina flexível (110) se encontra na posição desdobrada.

4. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a superfície externa (146) da primeira banda de retenção (140a) inclui um contorno concavamente curvo que se estende entre a borda fixa (148) e a borda livre (150) quando a cortina flexível (110) está na posição desdobrada.

5. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma parte da primeira banda de retenção (140a) é configurada para transitar de uma configuração curva para uma configuração achatada quando a cortina flexível (110) se move da posição desdobrada para a posição retraída, e em que pelo menos uma parte da primeira banda de retenção (140a) é configurada para fazer a transição da configuração achatada para a configuração curva quando a cortina flexível (110) se move da posição retraída para a posição desdobrada.

6. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que na configuração achatada, pelo menos uma porção da superfície interna (144) da primeira banda de retenção (140a) é posicionada contra a cortina flexível (110).

7. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a borda fixa (148) da primeira banda de retenção (140a) está substancialmente alinhada com a primeira borda lateral (116a) da cortina flexível (110).

8. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira banda de retenção (140a) compreende um único componente contínuo.

9. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira banda de retenção (140a) compreende uma pluralidade de segmentos (240a-240c) espaçados ao longo de um comprimento da primeira borda lateral (116a).

10. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira banda de retenção (140a) é feita de um material elástico.

11. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o material elástico é aço de mola.

12. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira banda de retenção (140a) inclui uma extremidade afunilada (142) próxima da segunda extremidade (114) da cortina flexível (110).

13. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda uma segunda banda de retenção (140b) montada ao longo da segunda borda lateral (116b) da cortina flexível (110), a segunda banda de retenção (140b) incluindo uma superfície interna (144) pelo menos parcialmente voltada para a cortina flexível (110), uma superfície externa (146) oposta à superfície interna (144), uma borda fixa (148) anexada à cortina flexível (110) geralmente paralela à segunda borda lateral (116b), e uma borda livre (150) oposta à borda fixa (148) e móvel em relação à borda fixa (148).

14. Conjunto de Porta de enrolar (100), caracterizado pelo fato de que compreende: a Porta de enrolar (100), conforme definida na reivindicação 1; e uma primeira guia (130a) definindo uma pista (132) configurada e dimensionada para receber pelo menos uma porção da primeira borda lateral (116a) da cortina flexível (110).

15. Conjunto de Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a primeira banda de retenção (140a) é configurada para ser recebida na pista (132) definida pela primeira guia (130a).

16. Conjunto de Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a primeira banda de retenção (140a) é configurada para ancorar a primeira borda lateral (116a) da cortina flexível (110) dentro da pista (132) definida pela primeira guia (130a).

17. Conjunto de Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a primeira guia (130a) inclui um estreitamento (134) através do qual a primeira borda lateral (116a) da cortina flexível (110) é configurada para ser inserida, e em que o estreitamento (134) tem uma largura de abertura (W2) que é menor que uma distância entre a borda livre (150) da primeira banda de retenção (140a) e a cortina flexível (110) quando a cortina flexível (110) estiver na posição desdobrada.

18. Conjunto de Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a primeira banda de retenção (140a) é configurada para defletir na direção da cortina flexível (110) em resposta à primeira borda lateral (116a) da cortina flexível (110) ser inserida no estreitamento (134).

19. Conjunto de Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que uma porção da primeira guia (130a) é configurada para ser recebida entre a superfície interna (144) da primeira banda de retenção (140a) e a cortina flexível (110).

20. Conjunto de Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma segunda guia (130b) definindo uma pista (132) que recebe pelo menos uma parte da segunda borda lateral (116b) da cortina flexível (110).

21. Conjunto de Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que a porta de enrolar (100) compreende ainda uma segunda banda de retenção (140b) montada ao longo da segunda borda lateral (116b) da cortina flexível (110), a segunda banda de retenção (140b) incluindo uma superfície interna (144) pelo menos parcialmente voltada para a cortina flexível (110), uma superfície externa (146) oposta à superfície interna (144), uma borda fixa (148) anexada à cortina flexível (110) geralmente paralela à segunda borda lateral (116b), e uma borda livre (150) oposta à borda fixa (148) e móvel em relação à borda fixa (148), e em que a segunda banda de retenção (140b) é recebida na pista (132) definida pela segunda guia (130b) e configurada para ancorar a segunda borda lateral (116b) da cortina flexível (110) dentro da pista (132) definida pela segunda guia (130b).

22. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma porção da superfície interna (144) da primeira banda de retenção (140a) é adjacente à cortina flexível (110).

23. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma porção da superfície externa (146) da primeira banda de retenção (140a) é adjacente à cortina flexível (110).

24. Conjunto de Porta de enrolar (100), como definido na reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que a primeira guia (130a) inclui uma primeira parte (190) e uma segunda parte (204) configurada para engatar a primeira parte (190), em que o estreitamento (134) é posicionado entre a primeira parte (190) e a segunda parte (204).

25. Método para fixar uma Porta de enrolar (100) a uma guia, o método caracterizado pelo fato de que compreende: fornecer uma porta de enrolar (100) compreendendo cortina flexível (110) tendo uma primeira borda lateral (116a), uma segunda borda lateral (116b) oposta a primeira borda lateral (116a), e uma banda de retenção (140a) montada ao longo de pelo menos uma porção da primeira borda lateral (116a) da cortina flexível (110), a banda de retenção (140a) incluindo uma borda fixa (148) anexada à cortina flexível (110) geralmente paralela à primeira borda lateral (116a), uma borda livre (150) oposta à borda fixa (148) e móvel em relação à borda fixa (148), a banda de retenção (140a) sendo capaz de se mover em direção ou para longe da cortina flexível (110), e uma vedação (172) fixada à e se estendendo ao longo de pelo menos uma porção de uma extremidade (114) da cortina flexível (110) entre a primeira borda lateral (116a) e a segunda borda lateral (116b); fornecer uma guia (130a) compreendendo um estreitamento (134) e uma pista (132) configurada para receber pelo menos uma parte da primeira borda lateral (116a) da cortina flexível (110) e da banda de retenção (140a), o estreitamento (134) tendo uma largura de abertura (W2) inferior a uma largura da pista (132), a guia (130a) sendo acoplada a uma parede lateral (10) definindo uma abertura (20); dobrar a banda de retenção (140a) para a cortina flexível (110), por passar a primeira borda lateral (116a) e a banda de retenção (140a) através do estreitamento (134) e para a pista (132) da guia (130a); e permitir que a banda de retenção (140a) se afaste da cortina flexível (110) quando a banda de retenção (140a) e a borda lateral são recebidas na pista (132) da guia (130a), em que permitir que a banda de retenção (140a) se dobre a partir da cortina flexível (110) quando a banda de retenção (140a) e a primeira borda lateral (116a) são recebidas na pista (132) da guia (130a) retém a passagem de fumaça através da abertura (20), em que a vedação (172) é engatada com uma superfície do chão para reter a passagem de fumaça entre a extremidade (114) da cortina flexível (110) e a superfície do chão quando a cortina flexível (110) está em uma posição estendida em que a cortina flexível (110) possui uma resistência à extração de 1,1 a 50,0 libras por polegada linear da banda de retenção (140a) em uma temperatura de 400° Fahrenheit, quando a banda de retenção (140a) e a borda lateral são recebidas na pista (132) da guia (130a).

26. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que permitir que a banda de retenção (140a) se afaste de a cortina flexível (110) aumenta a distância entre a borda livre (150) da banda de retenção (140a) e a cortina flexível (110) até acima da largura de abertura (W2) do estreitamento (134).

27. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira banda de reforço (152) e a primeira banda de retenção (140a) são formadas integralmente.

28. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira banda de reforço (152) tem uma espessura de 0,003 polegada a 0,01 polegada.

29. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira banda de reforço (152) está posicionada na superfície frontal (118a) da cortina flexível (110).

30. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira banda de reforço (152) está posicionada na superfície traseira (118b) da cortina flexível (110).

31. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cortina flexível (110) compreende um primeiro material e a primeira banda de reforço (152) compreende um segundo material diferente do primeiro material.

32. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira banda de retenção (140a) é acoplada à primeira banda de reforço (152) por um ou mais fixadores.

33. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a primeira banda de reforço (152) se estende ao longo de pelo menos uma porção do comprimento da primeira borda lateral (116a), de modo que mais de um segmento da pluralidade de segmentos da primeira banda de retenção (140a) seja acoplado à primeira banda de reforço (152).

34. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que a cortina flexível (110) e a banda de retenção (140a) são configuradas para suportar a temperatura de 400° Fahrenheit.

35. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que a cortina flexível (110) tem uma resistência à extração de 6,0 a 11,5 libras por polegada linear de banda de retenção (140a) a uma temperatura de 65° Fahrenheit a 70° Fahrenheit quando a banda de retenção (140a) e a borda lateral são recebidas na pista (132) da guia (130a).

36. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que a vedação (172) compreende pelo menos uma de uma vedação de escova e uma vedação flexível.

37. Porta de enrolar (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cortina flexível (110) compreende um primeiro material, a primeira banda de retenção (140a) compreende um segundo material diferente do primeiro material e a primeira banda de reforço (152) compreende um terceiro material diferente do primeiro material e do segundo material.