BR112017027033B1 - Método para fabricar uma válvula de aerossol e válvula de aerossol - Google Patents

Método para fabricar uma válvula de aerossol e válvula de aerossol Download PDF

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Abstract

MÉTODO PARA FABRICAR UMA VÁLVULA DE AEROSSOL E VÁLVULA DE AEROSSOL. A invenção se refere a um conjunto copela/válvula para recipiente aerossol, composto por uma copela, um corpo de válvula, uma haste, uma mola, uma junta interior e meios para reter a haste no corpo de válvula. A copela apresenta em seu centro uma abertura (23) através da qual se projeta a haste. A haste compreende uma protuberância sobre sua face cilíndrica exterior assim como um conduto interior que apresenta uma abertura superior em sua extremidade superior e pelo menos um orifício lateral em sua extremidade inferior, em que o ou os orifícios laterais são posicionados entre a protuberância e a abertura superior do conduto interior. O corpo de válvula apresenta uma parte cilíndrica dotada de uma abertura em sua extremidade superior que define uma aresta de topo. Conforme a invenção, - o corpo de válvula é fixado à abertura (23) da copela por meios de fixação (36), deixando livre a abertura da parte cilíndrica, - a parte da haste que vai da protuberância até a extremidade oposta ao conduto interior está situada no interior do corpo de válvula, apoiada contra a mola, - os meios para reter a haste no corpo de válvula são (...).

Description

[001] A invenção se refere a um conjunto copela/válvula para recipiente aerossol, composto por uma copela, um corpo de válvula, uma haste, uma mola, uma junta interior e meios para reter a haste no corpo de válvula. A copela apresenta em seu centro uma abertura através da qual se projeta a haste. A haste compreende uma protuberância sobre sua face cilíndrica exterior assim como um conduto interior que apresenta uma abertura superior em sua extremidade superior e pelo menos um orifício lateral em sua extremidade inferior, em que o ou os orifícios laterais são posicionados entre a protuberância e a abertura superior do conduto interior. O corpo de válvula apresenta uma parte cilíndrica dotada de uma abertura em sua extremidade superior que define uma aresta de topo. A invenção se refere igualmente a um método para fabricar tal conjunto copela/válvula.
[002] Os conjuntos copela/válvula conforme descritos no preâmbulo são bem conhecidos. Esses são constituídos geralmente de uma copela de alumínio que é expandida na coroa superior de um corpo de válvula, confinando-se uma parte da haste no corpo de válvula. Esses conjuntos são frequentemente utilizados e causam o problema da reciclagem dos aerossóis usados. De fato, a haste e o corpo de válvula são, em geral, de matéria plástica, enquanto a copela e a mola são metálicas.
[003] O objetivo da invenção é simplificar a reciclagem de tais conjuntos copela/válvula. Um outro objetivo é simplificar sua fabricação.
[004] Esses objetivos são alcançados de acordo com a invenção devido ao fato de que
[005] - o corpo de válvula é fixado à abertura da copela por meios de fixação, deixando livre a totalidade da abertura da parte cilíndrica,
[006] - a parte da haste que vai da protuberância até a extremidade oposta ao conduto interior está situada no interior do corpo de válvula, apoiada contra a mola,
[007] - os meios para reter a haste no corpo de válvula são constituídos por um anel de retenção que circunda, sem a apertar, a parte da haste situada entre o ou os orifícios laterais e a abertura superior do conduto, em que o diâmetro exterior do anel de retenção é superior ao diâmetro da abertura e o diâmetro interior do anel de retenção é inferior ao diâmetro da protuberância da haste, em que o anel de retenção é fixado por meios de fixação à copela, em que a junta de vedação interior está interposta entre o anel de retenção e a aresta de topo da parte cilíndrica do corpo de válvula de modo que, em posição fechada da válvula, a junta interior encerre a haste no nível do ou dos orifícios laterais, obstruindo-os, e que a mola empurre a haste, posicionando sua protuberância apoiada contra a junta de vedação. Fixando-se o corpo de válvula na copela de modo a deixar a totalidade da abertura livre, é possível inserir a haste e, especificamente, sua protuberância, no corpo de válvula após fixação do corpo de válvula na copela. Os meios de retenção da haste, portanto, não são constituídos pela copela, como é feito tradicionalmente, mas por um anel de retenção, distinto da copela, que é fixado na copela após inserção da haste no corpo de válvula.
[008] Para evitar que o anel de retenção não se projete acima da copela, é preferencial que o dito anel seja posicionado em um entalhe previsto na face superior da copela e que circunda a abertura. Será possível escolher a altura do entalhe e aquela do anel de retenção de tal modo que, após fixação desse último, sua face superior se nivele com a face superior da copela ou fique retraída em relação a essa. O fundo do entalhe forma, de preferência, uma superfície anular radial contra a qual vem se apoiar o anel de retenção.
[009] Para facilitar a montagem do conjunto copela/válvula, é preferencial prever meios de centralização do anel de retenção em relação à copela. Esses meios de centralização podem ser constituídos por uma coroa posicionada sobre a face do anel de retenção direcionada para a copela, de preferência em sua periferia. Essa coroa é dimensionada para penetrar em um entalhe situado na copela e que circunda e/ou ultrapassa a abertura, de preferência em uma ranhura realizada no fundo de um entalhe. A fim de facilitar a centralização, é preferencial que o entalhe se alargue na direção do anel de retenção, pelo menos em sua parte superior. Em complemento ou no lugar do alargamento do entalhe, pode-se igualmente prever que a coroa se estreite na direção da copela, pelo menos em sua parte inferior. O fundo do entalhe pode formar uma superfície anular radial contra a qual vem se apoiar a coroa do anel de retenção. Uma sobre-espessura de matéria pode ser prevista na coroa do anel de retenção ou na ranhura da copela para servir de junta de solda.
[0010] Em uma primeira variante de realização, os meios para fixar o corpo de válvula à abertura da copela são constituídos por pontes posicionadas entre a face exterior da parte cilíndrica do corpo de válvula e a abertura da copela, em que os ditos meios de fixação do corpo de válvula são concebidos de tal modo que a aresta de topo da parte cilíndrica do corpo de válvula esteja situada mais baixa que a interface entre o anel de retenção e a copela no nível da abertura da copela.
[0011] Em uma outra variante, os meios para fixar o corpo de válvula à abertura da copela são constituídos por meios de sistema de catraca para encaixar o corpo de válvula na copela, em que os meios de sistema de catraca são concebidos de tal modo que a aresta de topo da parte cilíndrica do corpo de válvula esteja situada mais baixa que a interface entre o anel de retenção e a copela no nível da abertura da copela. Nas duas variantes, se o anel de retenção for fixado em um entalhe, a aresta de topo está situada mais baixa que o fundo do entalhe no nível da abertura da copela.
[0012] Uma solução simples para fixar o anel de retenção consiste em soldá-lo na copela. Para tal, será possível prever uma sobre-espessura de matéria no anel de retenção ou na copela para servir de junta de solda. O anel de retenção poderá ser dotado de uma coroa sobre sua face inferior, de preferência em sua periferia, e o entalhe poderá ser dotado de uma ranhura anular com dimensões correspondentes àquelas da coroa do anel de retenção, em que uma sobre-espessura de matéria pode ser prevista na coroa do anel de retenção ou na ranhura da copela para servir de junta de solda.
[0013] A fim de fixar um tubo de imersão, um reservatório dosador, meios anticolapso, ou qualquer outro dispositivo semelhante, pode ser útil dotar o corpo de válvula de uma tubuladura posicionada no prolongamento da parte cilíndrica, oposto à abertura superior, em que uma abertura de passagem é prevista para colocar o interior da tubuladura em contato com o interior da parte cilíndrica.
[0014] Será possível fixar uma bolsa no corpo de válvula. Do mesmo modo, será possível prever na copela meios para fixá-la no colo de um invólucro com o intuito de formar um recipiente aerossol.
[0015] A fim de permitir uma reciclagem fácil do conjunto copela/válvula, a copela, o corpo de válvula, a haste e/ou o anel de retenção poderão ser feitos de um material termoplástico, e a mola de aço inoxidável ou de um material termoplástico.
[0016] A invenção se refere igualmente a um método para fabricar um conjunto copela/válvula de acordo com a invenção. Esse método compreende as seguintes etapas: (a) preparar uma unidade copela/corpo de válvula fixando-se, com o auxílio de meios de fixação, o corpo de válvula na abertura central da copela de tal modo que a abertura superior da parte cilíndrica permaneça livre; (b) estabelecer a junta de vedação na parte da haste situada entre a protuberância e a abertura superior; (c) introduzir a mola no corpo de válvula; (d) introduzir, no corpo de válvula, a parte da haste que vai desde a protuberância até a extremidade oposta à abertura superior, até que essa esteja apoiada contra a mola; (e) estabelecer um anel de retenção na parte da haste situada entre a abertura superior do conduto e o ou os orifícios laterais ou entre a abertura superior do conduto e a junta se essa já estiver montada; (f) descer o anel de retenção até que esse entre em contato com a face superior da copela, circundando a abertura e bloqueando a junta de vedação interior entre o anel de retenção e a aresta de topo da parte cilíndrica do corpo de válvula de modo que, em posição fechada da válvula, a junta encerre a haste no nível do ou dos orifícios laterais obstruindo-os e que a mola empurre a haste, posicionando sua protuberância apoiada contra a junta de vedação; (g) fixar o anel de retenção no anel;
[0017] em que a ordem das etapas (a) a (e) não é fixada, contanto que a etapa (d) seja realizada posteriormente à etapa (c).
[0018] Para simplificar o método, será possível prever:
[0019] - etapa (a), moldar em conjunto, em uma peça única, a copela e o corpo de válvula, em que o corpo de válvula é ligado à copela de preferência por pontes no nível da abertura; ou então
[0020] - na etapa (a), encaixar o corpo de válvula na copela com o auxílio de meios de sistema de catraca.
[0021] Do mesmo modo, é preferencial, na etapa (e), moldar em conjunto, em uma peça única, a haste e o anel de retenção, em que o anel de retenção é ligado à haste por pontes que podem facilmente ceder, em que o anel de retenção está situado entre os orifícios e a abertura superior do conduto interior.
[0022] Por fim, é preferencial, na etapa (g), fixar o anel de retenção na copela por soldagem, em que uma sobre- espessura de matéria pode ser prevista no anel de retenção ou na copela para servir de junta de solda.
[0023] A invenção é explicada em maiores detalhes abaixo, com o auxílio das Figuras seguintes:
[0024] A Figura 1 é uma vista em corte explodida dos diferentes elementos que constituem a válvula;
[0025] A Figura 2 é uma vista em corte de um conjunto copela/válvula de acordo com a invenção montado sobre um invólucro para realizar um recipiente aerossol;
[0026] A Figura 3 é uma vista em corte da válvula antes da soldagem do anel de retenção;
[0027] A Figura 4 é uma vista em corte da válvula após soldagem do anel de retenção;
[0028] A Figura 5 é uma vista em corte e em perspectiva da unidade de copela antes da montagem;
[0029] A Figura 6 é uma vista em corte e em perspectiva da unidade de haste antes da montagem.
[0030] A válvula da invenção é destinada a ser feita toda de plástico a fim de permitir uma reciclagem mais fácil do recipiente aerossol após o uso. É evidente que certas peças podem, no entanto, ser feitas de uma outra matéria, por exemplo de metal.
[0031] A invenção se refere a um conjunto copela/válvula (1) composto por, como mostra a Figura 1,
[0032] - uma unidade de copela (11) constituída de uma copela (2) e de um corpo de válvula (3),
[0033] - uma unidade de haste (12) constituída de uma haste (4) e de um anel de retenção (5) para fixar a haste no corpo de válvula (3),
[0034] - uma junta de vedação interior (13), e
[0035] - uma mola (14).
[0036] Todas essas peças apresentam uma certa simetria de rotação em torno de um eixo geométrico (A) que passa pelo centro da haste (4) e assinalado esquematicamente na Figura 1. Os adjetivos “radial” e “axial” se referem a esse eixo geométrico. Além disso, as referências espaciais como “acima” ou “abaixo” se referem à posição representada nas Figuras. É evidente que o conjunto copela/válvula da invenção pode ser utilizado em outras posições, especificamente, de cabeça para baixo, em cujo caso, o que seria descrito como situado “acima” ou “abaixo” se encontraria na posição oposta.
[0037] A unidade de copela (11) combina em uma peça única a copela (2) e o corpo de válvula (3). Seria evidentemente possível realizar essa unidade na forma de duas peças distintas montadas em conjunto por qualquer meio adequado, por exemplo por sistema de catraca.
[0038] A copela compreende, de forma tradicional, uma borda periférica (21) para fixá-la no colo de um invólucro (6) após interposição, se for o caso, de uma junta de vedação exterior (22). A face inferior da copela pode ser dotada de nervuras de reforço (25).
[0039] A copela apresenta em seu centro uma abertura (23) que é circundada, na face superior da copela, por um entalhe (24) concêntrico à abertura (23). No exemplo de realização apresentado aqui, o fundo do entalhe apresenta uma ranhura anular (241).
[0040] O corpo de válvula (3) é fixado à copela no nível da abertura (23). O mesmo é constituído essencialmente de um elemento cilíndrico (31) aberto em cima e fechado embaixo por uma parede de separação radial (32). O elemento cilíndrico se prolonga por uma tubuladura (33) fixada à parede radial. Uma abertura (34) é realizada na parede radial para colocar o interior do cilindro em contato com o conduto situado no interior da tubuladura. Nervuras radiais em L (35) são posicionadas no fundo do elemento cilíndrico (31). As ramificações verticais do L servem para guiar a mola (14) enquanto as ramificações horizontais servem de apoio para a mesma. As ramificações horizontais dos L não se tocam. No exemplo apresentado, essas são interrompidas a uma distância do orifício (34). O elemento cilíndrico (31) é ligado à copela (2) por pontes (36) realizadas na parte superior de sua face exterior. Essas pontes são distribuídas regularmente sobre a periferia do elemento cilíndrico e formam fendas que se projetam radialmente para o exterior e para cima. A parte superior dessas pontes é ligada à parede da abertura (23). Em sua aresta de topo, o elemento cilíndrico (31) apresenta uma nervura anular (37) para garantir a vedação com a junta interna (13). O topo da nervura anular (37) está situado mais baixo que o fundo do entalhe (24) no nível da abertura (23). No entanto, é possível que o fundo do entalhe no nível da ranhura anular (241) esteja no mesmo nível, até mesmo mais baixo, que o topo da nervura anular (37). Seria igualmente possível substituir as pontes (36) por uma fixação contínua.
[0041] A unidade de haste (12) é constituída de uma haste (4) e de um anel de retenção (5). Para simplificar a fabricação e a montagem, é preferencial que a unidade de haste seja fabricada de uma peça única. Para tal, o anel de retenção e a haste são moldados em conjunto e ligados por algumas pontes (51) frágeis que cedem facilmente no momento da montagem. Seria naturalmente possível fabricar os dois elementos separadamente.
[0042] A haste (4), igualmente conhecida pelo nome de eixo (stem), é constituída de um elemento tubular separado em seu centro por uma parede radial (41), formando um conduto superior (42) e um conduto inferior (43). Um ou vários orifícios (44) são realizados na parte de baixo do conduto superior, próximo à parede radial (41) para colocar o interior desse conduto superior em contato com a face externa cilíndrica da haste. Uma protuberância anular (45) é realizada na face externa cilíndrica da haste, abaixo dos orifícios (44). Essa protuberância (45) é achatada do lado dos orifícios (44) de modo a formar uma superfície de apoio radial (46). No exemplo apresentado aqui, a protuberância (45) está no prolongamento da parede de separação (41). O conduto inferior (43) não tem função, e a parte do elemento tubular situada abaixo da parede de separação radial (41) poderia ser sólida. Esse serve de pino de guia na mola (14). Uma saliência anular (47) é realizada nesse pino que, no estado montado, serve de batente para a mola.
[0043] O anel de retenção (5) tem a forma de uma placa redonda perfurada em seu centro, de modo a formar uma passagem (52). O diâmetro exterior do anel de retenção é ligeiramente inferior ao diâmetro do entalhe (24), e, em todos os casos, superior ao diâmetro da abertura (23). O diâmetro da passagem (52) é ligeiramente superior ao diâmetro exterior da parede do conduto superior (42) da haste. Em sua face inferior, pode-se posicionar uma sobre-espessura de matéria (53) de forma anular para servir de junta de solda no momento da montagem. No exemplo apresentado aqui, a junta de solda é posicionada em uma coroa (54) posicionada na periferia da face inferior do anel de retenção. Essa coroa penetra na ranhura anular (241) realizada no entalhe (24) da copela. A coroa pode servir de meios de centralização para centralizar o anel de retenção no momento de seu deslocamento na direção da copela no decorrer da montagem. Se o anel de retenção não for dotado de tal coroa, não é necessário prever uma ranhura anular no entalhe. As pontes (51) que ligam a haste e o anel de retenção antes da montagem estão situadas entre os orifícios (44) e o topo da haste, por exemplo a meia distância, aproximadamente.
[0044] A junta de vedação interior (13) é uma junta plana anular cujo diâmetro exterior é ligeiramente inferior ou igual ao diâmetro da abertura (23) na junção entre a copela e o corpo de válvula, e superior ao diâmetro da nervura anular (37) no topo do corpo de válvula. Seu diâmetro interior é igual ou ligeiramente inferior ao diâmetro da haste no nível dos orifícios (44).
[0045] No momento da montagem do conjunto copela/válvula, uma mola (14) é introduzida no corpo de válvula (3) de modo que se encontre no espaço definido pelas ramificações verticais das nervuras (35), apoiada nas ramificações horizontais dessas nervuras. Paralelamente, a junta de vedação interior (13) é enfiada na parte inferior da haste que serve de pino até que seja passada por cima da protuberância (45). Para tal, a face inferior da protuberância é inclinada para facilitar a passagem da junta. Essa última se encontra, então, entre a protuberância (45) e o anel de retenção (5) ainda fixado à parte superior da haste. A unidade haste/anel de retenção dotada da junta é então introduzida no corpo de válvula até que a parte inferior da haste penetre na mola e que a extremidade superior dessa entre em contato com a saliência anular (47) da parte inferior da haste. Essa situação é representada na Figura 3.
[0046] O anel de retenção é então impulsionado para baixo e as pontes (51) que o ligam à haste (4) cedem. O anel é levado ao contato da copela. Esse ocupa lugar no entalhe (24) com sua sobre-espessura de matéria (53) apoiada contra a superfície radial anular que forma o fundo do entalhe (24), se for o caso, na ranhura anular (241) quando há uma, como é o caso no presente exemplo. Ao descer, o anel de retenção empurra para baixo a junta de vedação (13) que é esmagada contra a nervura anular (37) realizada na aresta de topo do elemento cilíndrico (31) do corpo de válvula. A junta se encontra, assim, presa entre a face inferior do anel de retenção e, por um lado, a superfície de apoio radial (46) da protuberância e, por outro lado, a nervura anular (37) do corpo de válvula. Então, é possível solda o anel de retenção na copela, por exemplo por ultrassom. Essa é a situação representada na Figura 4. Nessa posição, a haste é submetida à pressão da mola (14) que tende a empurrá-la para cima, mas a mesma é retida por sua protuberância (45) que está encostada contra a junta de vedação, a própria apoiada contra o anel de retenção (5). O conjunto copela/válvula está pronto para ser montado em um invólucro para formar um recipiente aerossol (consultar a Figura 2).
[0047] Quando o anel de retenção (5) é dotado de uma coroa anular (54) que penetra em uma ranhura (214) do entalhe (24), é preferencial que uma ou as paredes laterais desse entalhe sejam ligeiramente inclinadas em relação à vertical, pelo menos em sua parte superior, de modo que esse entalhe se alargue para cima pelo menos em sua parte superior. Assim, quando o anel de retenção (5) é descido em direção à copela no momento da montagem, sua coroa é guiada no entalhe (24) pela ou pelas paredes laterais inclinadas, mesmo se o anel de retenção não for exatamente coaxial com o entalhe (24). Seria igualmente possível inclinar a ou as paredes laterais da coroa anular (54) além ou em vez da inclinação da ou das paredes laterais do entalhe (24), de modo que a coroa seria mais estreita em sua extremidade livre direcionada para a copela (2) que tem sua base unida à placa do anel de retenção. No exemplo apresentado aqui, o entalhe (24) é constituído essencialmente de uma parte superior destinada a receber a placa principal do anel de retenção (5) e delimitada por uma parede lateral exterior e, por outro lado, de uma parte inferior constituída pela ranhura (241) destinada a receber a coroa (54) do anel de retenção e delimitada por duas paredes laterais e uma parede de fundo, em que a parede lateral exterior da ranhura está no prolongamento da parede lateral da parte superior no caso presente. A parede lateral da parte superior do entalhe (24) é ligeiramente inclinada em relação à vertical de modo que o entalhe se alargue para cima, como é bem visível nas Figuras 3 e 4. Seria igualmente possível prever apenas uma ranhura (241) que serve de entalhe para a coroa (54), sem entalhe para a placa principal do anel de retenção (5). Nesse caso, uma ou as duas paredes laterais poderiam ser inclinadas em relação à vertical, pelo menos em sua parte superior, para que a ranhura se alargue para cima.
[0048] Uma bolsa flexível poderia ser fixada ao corpo de válvula (3) para formar uma válvula com bolsa. Para tal, será possível prever duas aletas opostas no corpo de válvula para facilitar a soldagem da bolsa. Em razão do esmagamento da junta no nível da nervura anular (37) no topo do corpo de válvula, o interior do corpo de válvula é isolado do espaço que circunda o corpo de válvula, isto é, do espaço situado entre o invólucro e a bolsa flexível.
[0049] Os diferentes elementos são, de preferência, feitos de uma matéria plástica. Por exemplo, será possível escolher um material termoplástico para a unidade de copela e para a unidade de haste e o aço inoxidável ou um material termoplástico para a mola. O invólucro deverá ser de um material compatível com aquele da copela se o conjunto copela/válvula dever ser soldado por cima. Será escolhido, por exemplo, PET.
[0050] A vantagem do conjunto copela/válvula da invenção reside no fato de que todas as peças podem ser de plástico, incluindo a mola, o que facilita a reciclagem do recipiente aerossol após o uso. Além disso, moldando-se em uma peça única, por um lado, a unidade de copela e, por outro lado, a unidade de haste, diminui-se consideravelmente o número de peças, o que permite um ganho de espaço no momento do armazenamento e permite reduzir os custos de montagem. Lista de referências: 1 Conjunto copela/válvula 11 Unidade de copela 12 Unidade de haste 13 Junta de vedação interior 14 Mola 2 Copela 21 Borda periférica 22 Junta de vedação exterior 23 Abertura 24 Entalhe 241 Ranhura anular 25 Nervura de reforço 3 Corpo de válvula 31 Elemento cilíndrico 32 Parede de separação radial 33 Tubuladura 34 Abertura de passagem 35 Nervuras radiais 36 Pontes 37 Nervura anular 4 Haste 41 Parede radial 42 Conduto interior superior 43 Conduto interior inferior 44 Orifícios 45 Protuberância anular 46 Superfície de apoio radial 47 Saliência anular 5 Anel de retenção 51 Pontes 52 Passagem 53 Sobre-espessura de matéria 54 Coroa anular 6 Invólucro de aerossol

Claims (14)

1. Conjunto copela/válvula (1) para recipiente aerossol, composto por uma copela (2), um corpo de válvula (3), uma haste (4), uma mola (14), uma junta interior (13) e meios para reter a haste (4) no corpo de válvula (3), em que a copela (2) apresenta em seu centro uma abertura (23) através da qual se projeta a haste, em que a haste (4) compreende uma protuberância (45) sobre sua face cilíndrica exterior assim como um conduto interior (42) que apresenta uma abertura superior em sua extremidade superior e pelo menos um orifício lateral (44) em sua extremidade inferior, em que o ou os orifícios laterais (44) são posicionados entre a protuberância e a abertura superior do conduto interior (42), em que o corpo de válvula apresenta uma parte cilíndrica (31) dotada de uma abertura em sua extremidade superior que define uma aresta de topo, - o corpo de válvula (3) sendo fixado à abertura (23) da copela por meios de fixação (36), deixando livre a abertura da parte cilíndrica (31), - a parte da haste que vai da protuberância (45) até a extremidade oposta ao conduto interior estando situada no interior do corpo de válvula (3), apoiada contra a mola (14), - os meios para reter a haste no corpo de válvula sendo constituídos por um anel de retenção (5) que circunda, sem a apertar, a parte da haste situada entre o ou os orifícios laterais (44) e a abertura superior do conduto (42), em que o diâmetro exterior do anel de retenção é superior ao diâmetro da abertura (23) e o diâmetro interior do anel de retenção é inferior ao diâmetro da protuberância (45) da haste, em que o anel de retenção é fixado por meios de fixação à copela (2), em que a junta de vedação interior (13) está interposta entre o anel de retenção (5) e a aresta de topo da parte cilíndrica (31) do corpo de válvula de modo que, em posição fechada da válvula, a junta interior (13) encerre a haste no nível do ou dos orifícios laterais (44), obstruindo-os, e que a mola empurre a haste, posicionando sua protuberância (45) apoiada contra a junta de vedação (13), caracterizado pelo fato de que - os meios de centralização são previstos para facilitar a centralização do anel de retenção (5) em relação à copela (2), e em que - os meios de centralização são constituídos por uma coroa (54) colocada na face do anel de retenção (5) dirigida para a copela (2), em que essa coroa é dimensionada para penetrar em um entalhe (24) situado na copela e que circunda a abertura (23), de preferência em uma ranhura (241) realizada no fundo do entalhe (24), em que o entalhe pode se alargar na direção do anel de retenção, pelo menos em sua parte superior, e/ou em que a coroa (54) pode se retrair na direção da copela, pelo menos em sua parte inferior, em que uma sobre-espessura da matéria (53) pode ser prevista sobre a coroa (54) do anel de retenção ou garganta da copela (2) para servir de junta de solda.
2. Conjunto copela/válvula, de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que o anel de retenção (5) é posicionado em um entalhe (24) previsto sobre a face superior da copela (2) e que circunda a abertura (23), em que a altura do entalhe (24) e a altura do anel de retenção (5) podem ser escolhidas para que, após a fixação desse último, sua face superior se nivele com a face superior da copela ou fique retraída em relação a essa.
3. Conjunto copela/válvula, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os meios para fixar o corpo de válvula (3) à abertura (23) da copela (2) são constituídos por pontes (36) posicionadas entre a face exterior da parte cilíndrica (31) do corpo de válvula e a abertura (23) da copela, em que os ditos meios de fixação do corpo de válvula são concebidos de tal modo que a aresta de topo da parte cilíndrica (31) do corpo de válvula esteja situada mais baixa que a interface entre o anel de retenção (5) e a copela (2) no nível da abertura (23) da copela.
4. Conjunto copela/válvula, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que os meios para fixar o corpo de válvula (3) à abertura (23) da copela (2) são constituídos por meios de sistema de catraca para encaixar o corpo de válvula na copela, em que os meios de sistema de catraca são concebidos de tal modo que a aresta de topo da parte cilíndrica (31) do corpo de válvula esteja situada mais baixa que a interface entre o anel de retenção (5) e a copela (2) no nível da abertura (23) da copela.
5. Conjunto copela/válvula, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o anel de retenção (5) é fixado na copela (2) por soldagem, em que uma sobre-espessura de matéria (53) pode ser prevista sobre o anel de retenção ou sobre a copela (2) para servir de junta de solda.
6. Conjunto copela/válvula, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o corpo de válvula (3) é dotado de uma tubuladura (33) posicionada no prolongamento da parte cilíndrica (31), oposto à abertura superior, em que uma abertura de passagem (34) é prevista para colocar o interior da tubuladura em contato com o interior da parte cilíndrica (31).
7. Conjunto copela/válvula, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que uma bolsa é fixada no corpo de válvula.
8. Conjunto copela/válvula, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a copela é dotada de meios para fixá-la no colo de um invólucro com o intuito de formar um recipiente aerossol.
9. Conjunto copela/válvula, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a copela e/ou o corpo de válvula e/ou a haste e/ou o anel de retenção são feitos de um material termoplástico, e a mola é feita de aço inoxidável ou de um material termoplástico.
10. Método para fabricar um conjunto copela/válvula composto por uma copela (2), um corpo de válvula (3), uma haste (4), uma mola (14), uma junta interior (13) e meios para reter a haste (4) no corpo de válvula (3), em que a haste (4) compreende uma protuberância (45) sobre sua face cilíndrica exterior assim como um conduto interior (42) que apresenta uma abertura superior em sua extremidade superior e pelo menos um orifício lateral (44) em sua extremidade inferior, em que o ou os orifícios laterais (44) são posicionados entre a protuberância e a abertura superior do conduto interior (42), em que o corpo de válvula apresenta uma parte cilíndrica (31) dotada de uma abertura em sua extremidade superior para deixar entrar pelo menos uma parte da haste desde a protuberância (45) e até a extremidade inferior oposta ao conduto interior (42), sendo que o método é caracterizado pelas etapas seguintes: (a) preparar uma unidade copela/corpo de válvula fixando- se, com o auxílio de meios de fixação (36), o corpo de válvula (3) na abertura central (23) da copela de tal modo que a abertura superior da parte cilíndrica (31) permaneça livre; (b) estabelecer a junta de vedação (13) na parte da haste (4) situada entre a protuberância (45) e a abertura superior; (c) introduzir a mola (14) no corpo de válvula (3); (d) introduzir, no corpo de válvula, a parte da haste que vai desde a protuberância (45) até a extremidade oposta à abertura superior, até que essa esteja apoiada contra a mola; (e) estabelecer um anel de retenção (5) na parte da haste situada entre a abertura superior do conduto (42) e o ou os orifícios laterais (44) ou entre a abertura superior do conduto (42) e a junta (13) se essa já estiver montada; (f) descer o anel de retenção com centralização do anel de retenção (5) em relação à copela (2) ao fazer penetrar a coroa (54) do anel de retenção no entalhe (24) da copela até que o anel de retenção entre em contato com a face superior da copela, circundando a abertura (23) e bloqueando a junta de vedação interior (13) entre o anel de retenção e a aresta de topo da parte cilíndrica (31) do corpo de válvula de modo que, em posição fechada da válvula, a junta encerre a haste no nível do ou dos orifícios laterais (44) obstruindo-os e que a mola empurre a haste, posicionando sua protuberância (45) apoiada contra a junta de vedação (13); (g) fixar o anel de retenção (5) no anel (2); em que a ordem das etapas (a) a (e) não é fixada, contanto que a etapa (d) seja realizada posteriormente à etapa (c).
11. Método, de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que, na etapa (a), a copela (2) e o corpo de válvula (3) são moldados em conjunto em uma peça única, em que o corpo de válvula é ligado à copela de preferência por pontes (36) no nível da abertura (23).
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que, na etapa (a), o corpo de válvula (3) é encaixado na copela (2) com o auxílio de meios de sistema de catraca.
13. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que, na etapa (e), a haste (4) e o anel de retenção (5) são moldados em conjunto em uma peça única, em que o anel de retenção é ligado à haste por pontes (51) que podem facilmente ceder, em que o anel de retenção (5) está situado entre os orifícios (44) e a abertura superior do conduto interior (42).
14. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13, caracterizado pelo fato de que, na etapa (g), o anel de retenção (5) é fixado na copela por soldagem, em que uma sobre-espessura de matéria (53) pode ser prevista no anel de retenção ou na copela (2) para servir de junta de solda.
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