BR112017026685B1 - Aleta de um trocador térmico notadamente para veículo automóvel, e trocador térmico correspondente - Google Patents

Aleta de um trocador térmico notadamente para veículo automóvel, e trocador térmico correspondente Download PDF

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Abstract

aleta de um trocador térmico notadamente para veículo automóvel, e trocador térmico correspondente. a invenção se refere a uma aleta, de um trocador térmico notadamente para veículo automóvel, que compreende pelo menos um orifício (22) de forma substancialmente longitudinal, destinado a ser atravessado por um tubo do trocador térmico, o dito pelo menos um orifício (22) sendo cercado por um colar (32) moldado solidariamente com a aleta. de acordo com a invenção, o colar (32) é realizado com uma forma substancialmente encurvada em relação ao plano geral definido pela aleta, de maneira a apresentar um raio de curvatura (r1, r2) entre o plano geral definido pela aleta (20) e o topo do colar (32) saliente em relação ao plano geral definido pela aleta (20), o raio de curvatura do colar sendo mínimo (r1) ao nível das extremidades do orifício (22) associado e máximo (r2) em uma região substancialmente central de acordo com o eixo longitudinal do orifício (22) associado.

Description

[0001] A invenção é do domínio dos trocadores térmicos para veículo automóvel e tem mais especificamente como objeto uma aleta para um tal trocador térmico.
[0002] São conhecidos hoje trocadores térmicos para veículos automóveis que compreendem notadamente um feixe de tubos dispostos paralelamente em uma ou duas fileiras, esses tubos sendo destinados à circulação através do trocador térmico de um fluido portado de calor. Trata-se em especial de tubos ditos “planos” adaptados para ser dispostos dentro de um trocador térmico do qual o volume é reduzido.
[0003] A função de um tal trocador térmico é a de permitir uma troca térmica entre o fluido portador de calor em circulação no interior da ou das fileiras de tubos alinhados e um fluido exterior, tal como um fluxo de ar, que atravessa a ou as fileiras de tubos, por exemplo transversalmente em relação ao eixo longitudinal dos tubos.
[0004] A fim de aumentar as trocas térmicas entre os fluidos, é corrente munir os trocadores térmicos de uma pluralidade de elementos de troca térmica dispostos entre os tubos. Os elementos de troca térmica são vantajosamente aletas paralelas, cada uma delas sendo perfurada com pelo menos um orifício, vantajosamente com uma pluralidade de orifícios destinados a receber os tubos do trocador térmico. Esses orifícios são dispostos ao longo de uma ou várias fileiras, de acordo com que o feixe de tubos compreende uma ou várias fileiras de tubos, por exemplo paralelamente a uma direção longitudinal, que corresponde à maior dimensão da aleta.
[0005] Os tubos e os orifícios das aletas podem ser de forma oblonga. Já é conhecido pelo documento FR 2 722 563 um trocador térmico que compreende uma pluralidade de aletas e de tubos, os tubos apresentando respectivamente, antes de ser conformados no trocador térmico, uma seção transversal de forma oblonga substancialmente homologa àquela de um orifício de uma aleta. Em especial, um tubo compreende dois flancos longitudinais em frente um ao outro que são encurvados e que apresentam cada um deles pelo menos uma porção côncava (quer dizer uma porção que tem uma convexidade voltada para o interior do tubo), de modo que o tubo apresenta notadamente uma largura exterior restrita em uma região na qual seus flancos longitudinais estão os mais próximos um do outro.
[0006] Cada orifício de uma aleta é além disso cercado em todo seu perímetro por um flange.
[0007] Em seguida, a retenção do conjunto formado por uma aleta e pelos tubos que a atravessam, é realizada mecanicamente deformando para isso as paredes dos tubos, notadamente por expansão dos tubos, de maneira a aplicar os tubos à força contra os flange em torno dos orifícios feitos nas aletas.
[0008] Ainda para melhorar as trocas térmicas, é conhecido desviar ou perturbar o fluxo do fluido exterior que passa entre as aletas. Para fazer isso, as aletas podem ser providas de defletores com persianas notadamente, dispostos entre dois orifícios sucessivos de uma mesma fileira.
[0009] No entanto por ocasião da conformação dos tubos no trocador térmico, as deformações de cada tubo são transmitidas às persianas. As persianas podem, portanto, ser deformadas por sua vez o que degrada o desempenho do trocador térmico. A conformação dos tubos no trocador térmico é, portanto, limitada pelo risco de deformação das persianas.
[0010] Assim nas soluções da arte anterior, é previsto para cada orifício um flange que cerca o mesmo com um raio de curvatura constante e que é relativamente pequeno, a saber da ordem de 0 a 0,5 mm. Isso leva a um flange muito rígido.
[0011] No entanto, a rigidez do flange transmite os esforços de expansão do tubo às persianas, o que pode provocar a deformação das persianas depois de expansão, em especial quando os tubos têm dimensões máximas dentro de suas tolerâncias. Por outro lado, se o raio de curvatura do flange é aumentado, o flange corre o risco de se deformar.
[0012] A invenção tem, portanto, como objetivo corrigir pelo menos parcialmente esses problemas da arte anterior propondo para isso uma aleta para um trocador térmico que tem uma boa resistência mecânica ao mesmo tempo em que reduz o risco de transmissão dos esforços de expansão do tubo ou dos tubos à aleta e aos elementos da aleta, tais como persianas.
[0013] Com essa finalidade, a invenção tem como objeto uma aleta, de um trocador térmico notadamente para veículo automóvel, que compreende pelo menos um orifício de forma substancialmente longitudinal, destinado a ser atravessado por um tubo do trocador térmico, o dito pelo menos um orifício sendo cercado por um flange formado como uma parte integral da aleta, caracterizada pelo fato de que: - o flange é realizado com uma forma substancialmente encurvada em relação ao plano geral definido pela aleta, de maneira a apresentar um raio de curvatura entre o plano geral definido pela aleta e o topo do flange que se projeta em relação ao plano geral definido pela aleta, e pelo fato de que - o raio de curvatura do flange é mínimo ao nível das extremidades do orifício associado e máximo em uma região substancialmente central de acordo com o eixo longitudinal do orifício associado.
[0014] Cada flange é por exemplo realizado por deformação da borda de um orifício associado da aleta.
[0015] O flange apresenta um raio de curvatura progressivo, de modo que o raio de curvatura do flange difere ao longo do perímetro do orifício.
[0016] Assim, o raio de curvatura do flange é pequeno em certos locais, o que assegura uma certa rigidez e participa para a resistência mecânica da aleta. Ao contrário substancialmente no meio da o maior comprimento do orifício, o raio de curvatura do flange é maior, de modo que o flange é mais elástico e participa menos para a resistência mecânica da aleta.
[0017] Essa flexibilidade de concepção, no meio do orifício destinado a receber notadamente uma parte mais larga de um tubo de trocador térmico, permite, em especial quando o tubo apresenta uma espessura superior à espessura nominal, diminuir o risco de transmissão das deformações do tubo por exemplo por expansão, à aleta, e notadamente a persianas previstas na aleta.
[0018] A dita aleta pode por outro lado compreende uma ou várias das características abaixo, tomadas separadamente ou em combinação.
[0019] De acordo com um aspecto da invenção, o raio de curvatura mínimo é inferior ou igual a 0,05 mm e o raio de curvatura máximo é superior ou igual a 0,15 mm.
[0020] De preferência, o raio de curvatura máximo do flange é da ordem de 0,22 mm.
[0021] Vantajosamente, o raio de curvatura máximo do flange é inferior à altura do flange.
[0022] De acordo com um exemplo de realização a altura do flange é da ordem de 0,3 mm.
[0023] Essa configuração permite que se tenha pelo menos uma zona do flange, a saber o topo do flange, que vem se ajustar à forma de um tubo que atravessa o orifício.
[0024] De acordo com um outro aspecto da invenção, cada orifício apresenta uma forma de largura variável, e o flange que cerca um orifício associado apresenta um raio de curvatura mínimo na ou nas região(ões) do orifício de menor largura. Essa região ou cada região de menor largura, forma uma região útil para a resistência mecânica da aleta e necessita de um flange mais rígido nesse local.
[0025] De acordo com um modo de realização, cada orifício apresenta uma forma substancialmente oblonga, que compreende duas bordas longitudinais opostas, cada borda longitudinal apresentando pelo menos duas porções convexas, visto do interior do orifício, e o flange que cerca um orifício associado apresenta um raio de curvatura mínimo ao nível das porções convexas de cada borda longitudinal do orifício.
[0026] As duas bordas longitudinais de um orifício podem ser conectadas por duas partes de extremidade de forma substancialmente circular, e o flange que cerca um orifício associado apresenta um raio de curvatura mínimo ao nível das duas partes de extremidade.
[0027] De acordo com um outro aspecto da invenção, cada orifício é mais largo no meio do maior comprimento do orifício do que na região restante do orifício.
[0028] O flange que cerca um orifício associado apresenta, portanto, um raio de curvatura máximo na região central do orifício de maior largura. Essa região central é notadamente destinada a receber uma parte mais larga e mais flexível do tubo, e participa menos para a resistência mecânica do conjunto de aleta e tubo. Com um flange menos rígido nesse local, as deformações do tubo na montagem não são transmitidas para a aleta, e por exemplo para persianas previstas na aleta.
[0029] De acordo com um modo de realização, cada borda longitudinal apresenta uma porção côncava, visto do interior do orifício, que separa as duas porções convexas e o flange que cerca um orifício associado apresenta um raio de curvatura máximo ao nível da porção côncava de cada borda longitudinal do orifício.
[0030] A invenção também se refere a um trocador térmico, notadamente para veículo automóvel, que compreende pelo menos um tubo e pelo menos uma aleta tal como definida precedentemente destinada a ser atravessada pelo dito pelo menos um tubo.
[0031] Trata-se em especial de um trocador térmico com montagem mecânica.
[0032] Assim, por ocasião da montagem mecânica, o tubo é enfiado em um orifício de uma aleta, e mesmo em vários orifícios alinhados de uma pluralidade de aletas, e é em seguida deformado notadamente por expansão e vem se aplicar contra o flange de cada orifício que ele atravessa. O flange apresenta uma rigidez em certos locais, notadamente ao nível das extremidades do orifício, que permite assegurar a resistência mecânica do conjunto de tubo e aleta, enquanto que esse flange apresenta uma certa flexibilidade na região central, e essa flexibilidade evita a transmissão dos esforços de expansão do tubo à aleta, e notadamente a persianas que podem ser previstas na aleta.
[0033] O dito trocador térmico pode por outro lado compreender uma ou várias das características seguintes, tomadas separadamente ou em combinação.
[0034] De acordo com um aspecto da invenção, a dita pelo menos uma aleta apresenta pelo menos um orifício de forma complementar à forma do dito pelo menos um tubo e do qual as dimensões são superiores às dimensões da secção transversal do tubo que o atravessa, de maneira a poder enfiar o tubo no orifício associado da aleta.
[0035] Vantajosamente, o tubo apresenta antes de conformação especialmente por expansão dentro do orifício, uma forma substancialmente idêntica à forma do orifício associado da aleta. Essa similaridade das formas antes de montagem permite diminuir notadamente os esforços de estricção por ocasião da expansão do tubo.
[0036] De acordo com um outro aspecto da invenção, o tubo apresenta uma seção transversal de largura variável, e o flange que cerca um orifício associado da aleta apresenta um raio de curvatura mínimo em uma zona do orifício que recebe uma parte menos larga do tubo e apresenta um raio de curvatura máximo em uma zona do orifício que recebe uma parte mais larga do tubo.
[0037] Assim, o raio de curvatura evolui progressivamente a partir do raio de curvatura mínimo lá onde o tubo é o menos largo, e notadamente nas regiões de extremidade do tubo, a fim de assegurar um bom aperto, até o raio de curvatura máximo lá onde o tubo é mais largo para uma montagem mais elástica, de modo que as deformações do tubo na montagem não são transmitidas para a aleta e para os elementos que ela leva tais como persianas.
[0038] De acordo com um modo de realização: - cada tubo apresenta uma seção transversal que compreende dois flancos longitudinais opostos, cada flanco longitudinal apresentando pelo menos duas porções côncavas, visto do exterior do tubo, - cada orifício de uma aleta apresenta uma forma substancialmente oblonga, cada borda longitudinal de um orifício apresentando pelo menos duas porções convexas, visto do interior do orifício, complementares das duas porções côncavas do tubo que atravessa o orifício associado e - o flange que cerca um orifício associado apresenta um raio de curvatura mínimo ao nível das porções convexas de cada borda longitudinal do orifício.
[0039] Em especial, nas regiões de extremidade de um tubo que atravessa um orifício da aleta e nas quais os flancos longitudinais do tubo estão os mais próximos um do outro, o raio de curvatura é mínimo de modo a assegurar uma boa resistência mecânica da aleta e impedir notadamente que as aletas deslizem dos tubos por ocasião de testes de vibrações por exemplo.
[0040] De acordo com um modo de realização especial, - cada flanco longitudinal de um tubo apresenta uma porção convexa, visto do exterior do tubo, que separa duas porções côncavas, - cada borda longitudinal de um orifício apresenta uma porção côncava, visto do interior do orifício, que separa duas porções convexas, e complementar da porção convexa do tubo que atravessa o orifício, e - o flange que cerca um orifício associado apresenta um raio de curvatura máximo ao nível da porção côncava de cada borda longitudinal do orifício.
[0041] Em especial, na região na qual os flancos longitudinais de um tubo que atravessa um orifício da aleta, estão os mais afastados um do outro, o tubo é mais flexível e o raio de curvatura do flange é máximo de maneira a conferir uma certa flexibilidade ao flange, reduzindo o rico de transmissão de deformações do tubo à aleta.
[0042] Outras características e vantagens da invenção aparecerão mais claramente com a leitura da descrição seguinte, dada a título de exemplo ilustrativo e não limitativo, e dos desenhos anexos entre os quais: - a figura 1 é uma vista geral esquemática de um trocador térmico que compreende aletas e tubos que atravessam aas aletas, - a figura 2 é uma vista em corte de um tubo do trocador térmico da figura 1 de acordo com um exemplo de realização, - a figura 3 é uma vista de uma porção de uma aleta do trocador térmico da figura 1 destinada a receber uma fileira de tubos da figura 2, - a figura 4 é uma vista parcial em corte substancialmente no meio de um tubo que atravessa uma pluralidade de aletas paralelas do trocador térmico da figura 1, - a figura 5 é uma vista de um flange que circunda um orifício da aleta da figura 3, - a figura 6 é uma vista em corte de acordo com o eixo I-I da figura 5, e - a figura 7 é uma vista em corte de acordo com o eixo II-II da figura 5.
[0043] Nessas figuras, os elementos idênticos levam as mesmas referências.
[0044] As realizações seguintes são exemplos. Ainda que a descrição se refira a um ou vários modos de realização, isso não significa necessariamente que cada referência se refira ao mesmo modo de realização, ou que as características se aplicam somente a um só modo de realização. Simples características de diferentes modos de realização podem também ser combinadas para fornecer outras realizações.
[0045] A invenção é do domínio de um trocador térmico 1, notadamente para veículo automóvel tal como ilustrado esquematicamente na figura 1.
[0046] Trata-se em especial de um trocador térmico 1 dito com montagem mecânica, quer dizer do qual os elementos são ligados entre si por montagem mecânica unicamente, por exemplo por operação conjunta de forma e depois deformação, por oposição a um trocador soldado por brasagem que induz uma ação térmica sobre o trocador térmico 1.
[0047] O trocador térmico da figura 1 compreende de maneira conhecida, duas caixas coletoras 2 colocadas em comunicação por intermédio de uma série de tubos 10 dentro dos quais circula um fluido portador de calor. Os tubos 10 são dispostos de modo substancialmente paralelo. Os tubos 10 são, no caso descrito aqui, tubos planos, mas poderiam também ser tubos de seção circular, oval ou de qualquer outra forma conhecida pelo profissional. O trocador térmico 1 compreende por outro lado aletas 20 dispostas de maneira paralela, entre as caixas coletoras 2 de modo substancialmente transversal ao eixo longitudinal dos tubos 10, uma troca térmica entre o fluido portador de calor que circula no interior dos tubos 10, e um fluido exterior tal como um fluxo de ar é realizada, por um lado, por condução entre as aletas 20 e os tubos 10, e por outro lado, por convecção do fluxo de ar que circula entre a saletas 20,
[0048] Em referência à figura 2, foi representado um exemplo de realização de um tubo 10 antes de sua conformação por deformação.
[0049] O tubo 10 é vantajosamente fabricado a partir de uma liga metálica adaptada para ser deformada facilmente.
[0050] De acordo com o exemplo de realização ilustrado, o tubo 10 apresenta uma seção transversal de forma substancialmente oblonga que compreende dois flancos longitudinais 12 em frente um ao outro. Os dois flancos longitudinais 12 são conectados um com o outro por duas partes de extremidade 16 deforma substancialmente circular. Os dois flancos longitudinais 12 e as duas partes de extremidade 16 são formados por uma parede do tubo 10 de espessura “e” substancialmente constante.
[0051] De acordo com a seção transversal, o tubo 10 apresenta um comprimento LTubo que designa a maior distância que separa as duas partes 16 de forma substancialmente circular, no exterior do tubo 10 e uma largura lTubo que designa a menor distância entre os dois flancos longitudinais 12 do tubo, no exterior do tubo 10,
[0052] Além disso, nesse exemplo, o tubo 10 apresenta uma seção transversal de largura lTubo variável entre uma largura mínima lTubo min e uma largura máxima lTubo max.
[0053] Mais precisamente de acordo com esse exemplo, cada flanco longitudinal 12 apresenta pelo menos duas porções côncavas 14, visto do exterior do tubo 10, é entendida por porção côncava 14 de um flanco longitudinal 12 do tubo 10, uma porção que tem uma convexidade volta para o interior do tubo 10, em outros termos, visto do exterior do tubo 10, o tubo 10 compreende duas formas cavadas 14 substancialmente curvadas.
[0054] Por outro lado, uma porção convexa 18 pode ser disposta entre as duas porções côncavas 14 de cada flanco longitudinal 12, visto do exterior do tubo 10, é entendida por porção convexa 18 de um flanco longitudinal 12, uma porção que tem uma convexidade voltada para o exterior do tubo 10, assim, observado a partir do exterior do tubo 10, cada flanco longitudinal 12 do tubo 10 apresenta uma parte em relevo 18 disposta entre as duas formas cavadas 14.
[0055] As porções côncavas 14 são aqui previstas nas duas extremidades de cada flanco longitudinal 12 do tubo 10, enquanto que a porção convexa 18 que as separa é aqui disposta substancialmente no meio do flanco longitudinal 12.
[0056] Assim de acordo com esse exemplo, o tubo 10 é menos largo nas zonas nas quais os dois flancos longitudinais 12 confrontantes estão os mais próximos um do outro, a saber ao nível das duas porções côncavas 14 confrontantes. O tubo 10 é mais largo na zona na qual os dois flancos longitudinais 12 confrontantes estão os mais afastados um do outro, a saber nesse exemplo, ao nível das duas porções convexas 18 confrontantes. Dito de outro modo, a largura exterior lTubo do tubo 10 é menos ao nível das porções côncavas 14 confrontantes do que ao nível das porções convexas 18 confrontantes.
[0057] Disso resulta que o tubo 10 apresenta aqui uma forma especial que permite evitar um retorno elástico dos flancos longitudinais 12 do tubo 10 depois de sua conformação.
[0058] A figura 3 representa uma porção de uma das aletas 20 da figura 1. A aleta 20 se apresenta sob a forma de uma tira de chapa de pequena espessura também chamada de folha, por exemplo feita de liga de alumínio, na qual é perfurada uma pluralidade de orifícios 22. Os orifícios 22 de uma aleta 20 podem ser separados dois a dois por defletores, aqui realizados sob a forma de fileiras de persianas 24, cuja função é aumentar a troca térmica das aletas 20 desviando e/ou perturbando para isso o fluxo de um fluido exterior, que atravessa o trocador térmico 1.
[0059] A aleta 20 apresenta nesse exemplo uma forma geral substancialmente retangular.
[0060] As persianas 24 são, nesse exemplo, dispostas alinhadas de acordo com a largura da aleta 20 entre dois orifícios 22 de uma fileira dada. As persianas 24 são por exemplo realizadas de maneira a ser projetado obliquamente da superfície da aleta 20.
[0061] Os orifícios 22 são, no que lhes diz respeito, dispostos de acordo com uma fileira de eixo N. O eixo N é por exemplo substancialmente paralelo à direção do comprimento da aleta 20.
[0062] Os orifícios 22 permitem a passagem dos tubos 10 que atravessam a aleta 20, os orifícios 22 são, portanto, de forma adaptada à seção dos tubos 10.
[0063] No caso de tubos planos 10, os orifícios 22 são vantajosamente de forma longitudinal.
[0064] Mais precisamente, no caso de tubos 10 de seção transversal de largura lTubo variável, cada orifício 22 apresenta uma forma substancialmente longitudinal, de largura l variável entre uma largura mínima lmin e uma largura máxima lmax.
[0065] Cada orifício 22 apresenta de acordo com o modo de realização ilustrado duas regiões, aqui de extremidade, de menor largura lmin e uma região substancialmente central de acordo com o eixo longitudinal do orifício 22 que apresenta uma maior largura lmax.
[0066] Mais precisamente de modo complementar à forma de um tubo 10 tal como descrito em referência por exemplo à figura 2, cada orifício 22 (cf. figura 3) apresenta uma seção transversal de forma substancialmente oblonga que compreende duas bordas longitudinais 26 confrontantes. As duas bordas longitudinais 26 são conectadas por duas partes de extremidade 27 de forma substancialmente circular. Por outro lado, de acordo com o exemplo de realização ilustrado, cada borda longitudinal 26 de um orifício 22 apresenta pelo menos duas porções convexas 28, visto do interior do orifício 22. É entendida por porção convexa 28 de uma borda longitudinal 26 de um orifício 22 da aleta 20, uma porção que tem uma convexidade voltada para o interior do orifício 22. As porções convexas 28 de uma borda longitudinal 26 de um orifício 22 são complementares das porções côncavas 14 de um tubo 10 associado destinado a atravessar esse orifício 22.
[0067] Nesse exemplo, as duas porções convexas 28 de uma borda longitudinal 26 do orifício 22 são separadas por uma porção côncava 30, vista do interior do orifício 22 da aleta 20, é entendida por porção côncava 30 de uma borda longitudinal 26 de um orifício 22 da aleta 20, uma porção que tem uma convexidade voltada para o exterior do orifício 22. Assim, vista do interior do orifício 22, cada borda longitudinal 26 apresenta um cavado 30 e duas partes em relevo 28. Cada porção côncava 30 de um orifício 22 é complementar de uma porção convexa 18 de um tubo 10 associado destinado a atravessar esse orifício 22.
[0068] As porções convexas 28 são aqui previstas nas duas extremidades de cada borda longitudinal 26 do orifício 22, enquanto que a porção côncava 30 que as separa é aqui disposta substancialmente no meio da borda longitudinal 26.
[0069] Assim, de acordo com esse exemplo, o orifício 22 é menos largo nas zonas nas quais as duas bordas longitudinais 26 confrontantes estão as mais próximas uma da outra, a saber ao nível das duas porções convexas 28 confrontantes. O orifício 22 é mais largo na zona na qual as duas bordas longitudinais 26 confrontantes estão as mais afastadas uma da outra, a saber nesse exemplo, ao nível das duas porções côncavas 30 confrontantes.
[0070] Evidentemente, é possível prever qualquer outra forma do orifício 22 desde que essa forma seja adaptada para a passagem de um tubo 10 associado do trocador térmico 1.
[0071] Cada orifício 22 de uma aleta 20 tem, portanto, uma forma substancialmente idêntica àquela de um tubo 10 antes de sua conformação em forma do tubo 10, e a forma de cada orifício 22 tem uma dimensão superior àquela da seção de um tubo 10 complementar a fim de permitir enfiar o tubo 10 no interior do orifício 22. Um tubo 10 recebido dentro de um orifício 22 da aleta 20 é esquematizado por traços descontínuos na figura 3.
[0072] Mais precisamente, cada orifício 22 é configurado para acolher um tubo 10 tal como descrito precedentemente de modo que um conjunto formado por um orifício 22 munido de um tubo 10 apresenta uma folga J entre o tubo 10 e o orifício 22 de recepção que lhe corresponde. A folga J está vantajosamente presente entre o tubo 10 e o orifício 22, em torno de toda a periferia do tubo 10, assim, por ocasião da montagem o tubo 10 é posicionado dentro de um orifício 22 de pelo menos uma aleta 20, de modo que o tubo 10 é colocado formando para isso uma folga J entre o tubo 10 e o orifício 22. Em seguida, o tubo 10 pode ser deformado por exemplo por expansão de suas paredes no interior do orifício 22 da aleta 20,
[0073] Por outro lado, cada tubo 10 pode ser destinado a ser enfiado através de orifícios 22 alinhado de uma pluralidade de aletas 10 dispostas paralelamente entre si como esquematizado na figura 4.
[0074] Cada orifício 22 é, além disso, cercado, por um flange 32, representado de modo esquemático na figura 5. O flange 32 é vantajosamente previsto em todo o perímetro do orifício 22 e formado como uma parte integral da aleta 20.
[0075] Cada flange 32 pode ser realizado por deformação da borda do orifício 22 associado. Os flanges 32 são por exemplo formados por embutimento. Disso resulta que o flange 32 apresenta uma porção elevada em relação ao plano geral da aleta 20 que é, portanto, que se projeta em relação ao plano geral da aleta 20, essa porção que se projeta é chamada na sequência de topo do flange. Essa porção que se projeta pode se estender substancialmente perpendicularmente em relação ao plano geral definido pela aleta 20,
[0076] Cada flange 32 apresenta uma forma geral substancialmente complementar à forma do orifício 22 associado.
[0077] Por outro lado, cada flange 32 é realizado com uma forma substancialmente encurvada em relação ao plano geral definido pela aleta 20, dito de outro modo, cada flange 32 apresenta um raio de curvatura R1, R2 entre o plano geral definido pela aleta 20 e o topo do flange 32. Em especial, o raio de curvatura do flange 32 é mínimo R1, e mesmo nulo, ao nível das extremidades do orifício 22 associado e máximo R2 em uma região substancialmente central do orifício 22 no sentido do comprimento.
[0078] O flange 32 apresenta, portanto, um raio de curvatura progressivo. Dito de outro modo, o raio de curvatura do flange 32 não é o mesmo ao longo do perímetro do orifício 22.
[0079] Mais precisamente, o raio de curvatura mínimo R1 (figura 6) é por exemplo da ordem de 0 a 0,05 mm e o raio de curvatura máximo R2 (figura 7) é por exemplo superior ou igual a 0,15 mm.
[0080] De acordo com um modo de realização especial, o raio de curvatura máximo R2 é de preferência da ordem de 0,22 mm.
[0081] Assim, uma vez que um tubo 10 foi montado dentro de um orifício 22 associado e conformado, a parede do tubo 10 vem se aplicar estreitamente contra o flange 32 que cerca o orifício 22, para assegurar a montagem do tubo 10 com a aleta 20 e ao mesmo tempo uma boa ligação térmica entre eles. Mais precisamente, pelo menos uma zona do flange 32, aqui o topo do flange 32 fazendo-se referência à figura 4, vem se ajustar à forma do tubo 10, depois de montagem desse último dentro do orifício 22 associado.
[0082] Vantajosamente, o raio de máximo R2 do flange 32 é inferior à altura h do flange 32, a fim de permitir que uma zona pelo menos do flange 32 seja substancialmente perpendicular ao tubo 10 e venha se ajustar à forma do tubo 10, De acordo com o modo de realização especial ilustrado, a altura h do flange 32 é da ordem de 0,3 mm.
[0083] Em especial, em referência às figuras 5 e 6, um flange 32 que cerca um orifício 22 associado apresenta um raio de curvatura mínimo R1 na região do orifício 22 de menor largura lmin, a saber na qual as duas bordas longitudinais 26 estão as mais próximas uma da outra. Dito de outro modo, de acordo com o modo de realização especial do orifício 22 do qual cada borda longitudinal 26 apresenta pelo menos duas porções convexas 28, cada flange 32 que cerca um orifício 22 associado apresenta um raio de curvatura mínimo R1 ao nível das porções convexas 28 de cada borda longitudinal 26 do orifício 22.
[0084] Além disso, o flange 32 apresenta de acordo com esse exemplo um raio de curvatura mínimo R1 ao nível das duas partes de extremidade 27 do orifício 22 que ligam as duas bordas longitudinais 26.
[0085] Por um outro lado, em referência às figuras 5 e 7, o flange 32 apresenta um raio de curvatura máximo R2, superior ao raio de curvatura mínimo R1, na região do orifício 22 na qual as duas bordas longitudinais 26 estão as mais afastadas uma da outra. Dito de outro modo, de acordo com o modo de realização especial do orifício 22 do qual cada borda longitudinal 26 apresenta pelo menos duas porções convexas 28 separadas por uma porção côncava 30, cada flange 32 que cerca um orifício 22 associado apresenta um raio de curvatura máximo R2 ao nível da porção côncava 30 de cada borda longitudinal 26 do orifício 22.
[0086] Assim, na montagem do tubo 10 dentro de um orifício 22 associado da aleta 20, o raio de curvatura do flange 32 é menor (raio de curvatura mínimo R1) em uma zona do orifício que recebe as extremidades do tubo 10 e uma parte mais larga do tubo 10, e o raio de curvatura é maior (raio de curvatura máximo R2), substancialmente na região central do orifício 20 no sentido do comprimento, essa região central recebendo uma parte mais larga do tubo 10,
[0087] Uma aleta 20 que apresenta um ou vários orifícios, cada um deles cercado por um flange 32 de acordo com a invenção, que se ajusta à formado tubo 10 depois de montagem por expansão dentro de um orifício 22, apresenta portanto, uma boa resistência mecânica conferida pela rigidez do flange 32 nas regiões de extremidade com um pequeno raio de curvatura R1, sem que os esforços de expansão do tubo 10 sejam transmitidos ao nível da aleta 20 ou notadamente de persianas 24 previstas na aleta 20, devido à flexibilidade do flange 32 conferida por um maior raio de curvatura R2 notadamente em uma região central do orifício.

Claims (11)

1. Aleta (20) de um trocador térmico (1), notadamente para um veículo automóvel, que compreende pelo menos um orifício (22) de forma substancialmente longitudinal, destinado a ser atravessado por um tubo (10) do trocador térmico, o dito pelo menos um orifício (22) sendo cercado por um flange (32) formado como uma parte integral da a aleta (20), caracterizada pelo fato de que: - o flange (32) é realizado com uma forma substancialmente encurvada em relação ao plano geral definido pela aleta (20), de maneira a apresentar um raio de curvatura (R1, R2) entre o plano geral definido pela aleta (20) e o topo do flange (32) que se projeta em relação ao plano geral definido pela aleta (20), e em que - o raio de curvatura do flange (32) é mínimo (R1) ao nível das extremidades do orifício (22) associado e máximo (R2) em uma região substancialmente central de acordo com o eixo longitudinal do orifício (22) associado; - cada orifício (22) apresenta uma forma substancialmente oblonga, que compreende duas bordas longitudinais (26) opostas, cada borda longitudinal (26) apresentando pelo menos duas porções convexas (28), vistas do interior do orifício (22), e em que - o flange (32) que cerca um orifício (22) associado apresenta um raio de curvatura mínimo (R1) ao nível das porções convexas (28) de cada borda longitudinal (26) do orifício (22).
2. Aleta (20) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o raio de curvatura mínimo (R1) é inferior ou igual a 0,05 mm e o raio de curvatura máximo (R2) é superior ou igual a 0,15 mm, de preferência da ordem de 0,22 mm.
3. Aleta (20) de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o raio de curvatura máximo (R2) do flange (32) é inferior à altura (h) do flange (32), por exemplo, da ordem de 0,3 mm.
4. Aleta (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que: - cada orifício (22) apresenta uma forma de largura (l) variável, e - o flange (32) que cerca um orifício (22) associado apresenta um raio de curvatura mínimo (R1) pelo menos em uma região do orifício (22) de menor largura (lmin).
5. Aleta (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que cada orifício (22) é mais largo (lmax) substancialmente no meio do maior comprimento do orifício (22) do que na região restante do orifício (22).
6. Aleta (20) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que: - cada borda longitudinal (26) apresenta uma porção côncava (30), vista do interior do orifício (22), que separa as duas porções convexas (28) e em que - o flange (32) que cerca um orifício (22) associado apresenta um raio de curvatura máximo (R2) ao nível da porção côncava (30) de cada borda longitudinal (26) do orifício (22).
7. Trocador térmico (1) com montagem mecânica, notadamente para um veículo automóvel, caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos um tubo (10) e pelo menos uma aleta (20) conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 6 e destinada a ser atravessada pelo dito pelo menos um tubo (10).
8. Trocador térmico (1) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a dita pelo menos uma aleta (20) apresenta pelo menos um orifício (22) de forma complementar à forma do dito pelo menos um tubo (10) e cujas dimensões são superiores às dimensões da secção transversal do tubo (10) que o atravessa.
9. Trocador térmico (1) de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que: - o dito pelo menos um tubo (10) apresenta uma seção transversal de largura (lTubo) variável, e em que - o flange (32) que cerca um orifício (22) associado da aleta (20) atravessado por um tubo (10), apresenta um raio de curvatura mínimo (R1) em uma zona do orifício (22) que recebe uma parte menos larga do tubo (10) e apresenta um raio de curvatura máximo (R2) em uma zona do orifício (22) que recebe uma parte mais larga do tubo (10).
10. Trocador térmico (1) de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que: - cada tubo (10) apresenta uma seção transversal que compreende dois flancos longitudinais (12) opostos, cada flanco longitudinal (12) apresentando pelo menos duas porções côncavas (14), vista do exterior do tubo (10), - as porções convexas (28) da aleta complementam as porções côncavas (14) do tubo (10) que atravessa o orifício (22) associado.
11. Trocador térmico (1) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que: - cada flanco longitudinal (12) de um tubo (10) apresenta uma porção convexa (18), vista do exterior do tubo (10), que separa duas porções côncavas (14), - cada borda longitudinal (26) de um orifício (22) apresenta uma porção côncava (30), vista do interior do orifício (22), que separa duas porções convexas (28), e complementar da porção convexa (18) do tubo (10) que atravessa o orifício (22), e em que - o flange (32) que cerca um orifício (22) associado apresenta um raio de curvatura máximo (R2) ao nível da porção côncava (30) de cada borda longitudinal (26) do orifício (22).
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