BR102014032954A2

BR102014032954A2 - conexão de tubo, em particular para um trocador de calor

Info

Publication number: BR102014032954A2
Application number: BR102014032954A
Authority: BR
Inventors: Walter Wolf
Original assignee: Mahle Behr Gmbh & Co Kg
Priority date: 2014-01-20
Filing date: 2014-12-30
Publication date: 2016-06-07
Also published as: EP2896863A1; DE102014200906A1; CN104791558A; US20150204621A1; US9976821B2

Abstract

conexão de tubo, em particular para um trocador de calor . a presente invenção refere-se a uma conexão de tubo (30), em particular para um trocador de calor, tendo uma extremidade de tubo (32) disposta em uma peça de conexão (38), em que um rebordo circunferencial projetando-se para fora pelo menos secionalmente (34) é configurado na extremidade de tubo (32), e caracterizado em que a peça de conexão (38) tem uma primeira porção de peça de conexão (66, 76, 110, 78, 80, 82, 84; 112, 114) que é deformável radialmente e cria uma primeira porção de peça de conexão deformável radialmente (66, 76, 110; 78, 80, 82, 84; 112, 114), em que a extremidade de tubo (32) é retida e segura na peça de conexão (38) por meio da primeira porção de peça de conexão deformável radialmente (66, 76, 110; 78, 80, 82, 84; 112, 114). a invenção refere-se ainda a um trocador de calor, com uma conexão de tubo (30) deste tipo e um método de conexão para produzir uma conexão de tubo (30).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONEXÃO DE TUBO, EM PARTICULAR PARA UM TROCADOR DE CALOR".

CAMPO TÉCNICO

[001] A presente invenção refere-se a uma conexão de tubo, em particular para um trocador de calor, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1. Além do mais, a invenção refere-se a um trocador de calor, em particular para um veículo motorizado, e um método de conexão referindo-se ao mesmo.

ESTADO DA TÉCNICA

[002] Trocadores de calor são usados como radiadores, por e-xemplo, em um sistema de condicionamento de ar de veículo motorizado. O trocador de calor, em particular o radiador, é equipado com duas conexões de tubo, por exemplo, em que linhas de um circuito refrigerante do veículo motorizado podem ser conectadas. Neste caso, duas conexões de linha ao trocador de calor são tipicamente providas. Por meio de uma conexão de fluxo dianteira, refrigerante quente pode alcançar o radiador; por meio de uma conexão de fluxo de retorno, o refrigerante resfriado pode deixar o radiador mais uma vez. É importante neste caso que as conexões de linha sejam conexões configuradas como estanques a fluido, em particular estanque a refrigerante, conexões, em particular conexões de tubo.

[003] Conexões de tubo/linha e conexões de tubo/tubo per se são conhecidas em modalidades diferentes.

[004] Por exemplo, US 4.854.417 apresenta uma conexão de tubo para um silencioso. Uma conexão de um tubo de entrada a um alojamento do silenciador é obtida introduzindo um tubo dentro de uma abertura no alojamento, em que o tubo demonstra uma pluralidade de porções com diâmetros diferentes que são conectadas a uma porção formando um ressalto. Por meio de uma leve deformação de uma pa- rede do alojamento na região da abertura durante o encaixe do tubo de entrada, o tubo de entrada pode ser encaixado em um modo apropriadamente alinhado durante montagem.

[005] Um coletor de descarga com um flange cilíndrico, tubos de distribuição e um tubo coletor é divulgado em DE 297 22 732 U1. A extremidade do tubo de distribuição forma a superfície de vedação a-tual. Uma ranhura circunferencial é trabalhada dentro da abertura de tubo do flange, em que o tubo de distribuição é calibrado por meio da ranhura. Neste caso, uma ferramenta interna simples que difunde a parede de tubo no ponto relevante é usada. O tubo de distribuição também pode demonstrar um bico circunferencial em vez da ranhura, cujo bico pode repousar sobre um lado externo do flange.

[006] DE 10 2005 030 736 A1 refere-se a um dispositivo de conexão de linha com um tubo que demonstra pelo menos um flange em uma porção de extremidade, em que uma conexão resistente à pressão estanque é criada quando pelo menos dois flanges estando axial-mente atrás um do outro são providos por uma extremidade livre da porção de extremidade, em que o flange mais interno na porção de extremidade tem uma circunferência maior do que o flange ou flanges que estão dispostos em direção à extremidade livre. REPRESENTAÇÃO DA INVENÇÃO, PROBLEMA, SOLUÇÃO, VANTAGENS

[007] O problema abordado pela invenção é o de criar uma conexão de tubo melhorada, em particular para um trocador de calor, e um trocador de calor melhorado.

[008] Isto é obtido usando uma conexão de tubo, em particular um trocador de calor, tendo as características da reivindicação 1.

[009] Em uma modalidade exemplar da invenção, a conexão de tubo, em particular para um trocador de calor, demonstra uma extremidade de tubo disposta em uma peça de conexão, em que a extremi- dade de tubo tem um rebordo circunferencial projetando-se para fora pelo menos secionalmente. A peça de conexão neste caso tem uma primeira porção de peça de conexão que é deformável radialmente e cria uma primeira porção de peça de conexão deformável radialmente, em que a extremidade de tubo é retida, bem como fixa e segura na peça de conexão por meio da primeira porção de peça de conexão deformável radialmente. A peça de conexão é preferivelmente atribuída a um tanque de radiador ou tanque coletor do trocador de calor e está integralmente conectada ou pode ser conectada ao mesmo. Por meio da extremidade de tubo, o trocador de calor pode ser conectado a um sistema de linha, preferivelmente a um sistema de linha de refrigerante. A primeira porção de peça de conexão deformável radialmente é preferivelmente uma porção de peça de conexão flangeada ou dobrada. Por meio da porção de peça de conexão deformável radialmente, a extremidade de tubo pode ser segura na peça de conexão e por último ao tanque de radiador. Consequentemente, uma conexão de tubo é criada em que nenhum suporte, grampo, conexões de parafuso ou outros membros de segurança adicionais são necessários a fim de segurar a extremidade de tubo na peça de conexão. Isto é vantajoso em que se pode reduzir uma variedade de partes, em particular uma variedade de partes que requerem armazenamento e, portanto, assumem a capacidade de armazenamento. A retenção de estoque pode, deste modo, ser otimizada e os custos envolvidos na produção do trocador de calor por último economizados. Além do mais, menos espaço de instalação radial é requerido para a conexão de tubo, uma vez que os grampos e parafusos adicionais preenchendo o espaço na direção radial são omitidos.

[0010] A primeira porção de peça de conexão deformável radialmente demonstra uma região anular neste caso que forma um segmento anilar com um primeiro segmento circular e um segundo seg- mento circular. A primeira porção de peça de conexão pode encerrar a extremidade de tubo circunferencialmente neste caso. A região anular é preferivelmente aberta em um lado, em que a extremidade de tubo projeta-se além da região anular.

[0011] A primeira porção de peça de conexão deformável radialmente forma preferivelmente uma superfície cilíndrica circundando a extremidade de tubo com regiões deformáveis radialmente. A superfície cilíndrica neste caso pode ser uma superfície cilíndrica fechada. Alternativamente, a superfície cilíndrica pode demonstrar porções de superfície cilíndrica interrompidas.

[0012] A superfície cilíndrica demonstra preferivelmente segmentos circulares dispostos radialmente e rebordos dispostos radialmente. Consequentemente, flangeamento ondulado é formado na primeira porção de peça de conexão. O flangeamento ondulado pode ser criado formando a superfície cilíndrica secionalmente em torno de um eixo paralelo a um eixo de tubo.

[0013] Alternativamente, a superfície cilíndrica pode demonstrar segmentos secionalmente e espaços intermediários livres de material dispostos entre os segmentos. Isto pode ter sido criado preferivelmente por flangeamento de dobra, em que uma dobra é feita preferivelmente em torno do eixo paralelo ao eixo de tubo.

[0014] Outra modalidade da conexão de tubo é caracterizada em que a superfície cilíndrica tem uma configuração na forma de U, em que as pernas do "U" foram segundas porções de superfície cilíndrica em uma primeira porção de superfície cilíndrica configurada substancialmente paralela a um eixo z, cujas segundas porções de superfície cilíndrica são perpendiculares à dita primeira porção de superfície cilíndrica em ambos os lados e são adjacentes e circunferenciais. A superfície cilíndrica na forma de U neste caso foi preferivelmente criada por flangeamento de dobra com uma dobra em torno de um eixo per- pendicular ao eixo da extremidade de tubo.

[0015] As formas de flange (segmentos e segmentos circulares) são distribuídas preferivelmente em torno da circunferência da primeira porção de peça de conexão deformável radialmente. Particularmente, preferivelmente, estas são atribuídas em um projeto de 2, 3, 4, 5, 6 dobras. Estas são vantajosamente distribuídas em quatro, em outras palavras desvio em 90° em torno de uma circunferência da extremidade de tubo.

[0016] A peça de conexão demonstra preferivelmente uma segunda porção de peça de conexão que é configurada integralmente com a primeira porção de peça de conexão. A segunda porção de peça de conexão é configurada preferivelmente no tanque de radiador do tro-cador de calor. A segunda porção de peça de conexão é preferivelmente conicamente formada neste caso, em que o cone pode demonstrar trocas em diâmetro. A segunda porção de peça de conexão neste caso pode demonstrar porções com um passo diferente. Um ressalto ou uma superfície de mancai é preferivelmente configurado entre as primeira e segunda porções de peça de conexão, contra as quais i rebordo projetando-se para fora pode repousar. Por meio da superfície de mancai, a extremidade de tubo pode ser fixado em sua posição longitudinal ao longo do eixo de tubo. Por meio das porções deformadas radialmente da peça de conexão a extremidade de tubo pode ser fixada em um plano perpendicular à direção de extensão de tubo (plano x-y).

[0017] Uma conexão de tubo estanque a fluido pode ser realizada dispondo um membro de vedação entre a extremidade de tubo e a peça de conexão. O membro de vedação neste caso pode ser um membro de vedação de borracha flexível, por exemplo, um anel em O. O membro de vedação está preferivelmente disposto entre a superfície cilíndrica da primeira porção de peça de conexão e a extremidade de tubo, em particular uma parede do rebordo projetando-se para fora.

[0018] O problema é do mesmo modo resolvido por um trocador de calor tendo uma conexão de tubo de acordo com a invenção. O trocador de calor neste caso pode estar disposto em um veículo motorizado e estar ou se tornar conectado ao sistema refrigerante do veículo motorizado. A conexão de tubo neste caso está disposta entre o tanque de radiador do trocador de calor e o sistema de linha de refrigerante. O trocador de calor pode demonstrar uma primeira conexão de tubo de acordo com a invenção na entrada e uma segunda conexão de tubo na saída. Por meio das conexões de tubo, uma conexão preferivelmente estanque a refrigerante, em particular estanque a fluido, do trocador de calor, por exemplo, ao sistema de linha de refrigerante e, portanto, ao circuito de refrigerante pode ser realizada. Refrigerante nem frio nem quente pode escapar no ponto de conexão. Portanto, é garantido que nenhuma peça do veículo no bloco de motor é destruída pelo refrigerante quente. A segurança dos passageiros no veículo pode, deste modo, ser garantida também.

[0019] O problema também é resolvido por um método de conexão em que as seguintes etapas são consideradas a fim de conectar um tanque de radiador de um trocador de calor a uma extremidade de tubo de um sistema de linha, por exemplo, um sistema de linha de refrigerante: [0020] - disposição da extremidade de tubo na peça de conexão, [0021] - posicionamento de uma primeira ferramenta na primeira porção de peça de conexão, [0022] - formação da primeira porção de peça de conexão por meio da primeira ferramenta ou uma segunda ferramenta apropriada para formar a primeira porção de peça de conexão.

[0023] A formação preferivelmente ocorre dobrando em torno de um eixo paralelo ao eixo de tubo, em que flangeamento ondulado ou flangeamento de dobra é produzido. Neste caso, o flangeamento ondulado demonstra regiões deformadas radialmente.

[0024] Em uma modalidade do método de conexão, a formação ocorre dobrando em torno de um eixo perpendicular ao eixo de tubo, em que flangeamento de dobra é produzido.

[0025] Por meio do método de conexão de acordo com a invenção, uma conexão de tubo fixa segura pode ser produzida. Dispondo um membro de vedação entre a primeira porção de peça de conexão e a extremidade de tubo, a conexão de tubo pode ser estanque a fluido, em particular estanque a refrigerante.

[0026] Outras modalidades vantajosas são descritas pela seguinte descrição das figuras e pelas reivindicações dependentes.

BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS NO DESENHO

[0027] A invenção é explicada em mais detalhe abaixo baseada em pelo menos uma modalidade exemplar com a ajuda das figuras nos desenhos. Nas figuras: [0028] A Fig. 1 mostra uma conexão de tubo para um trocador de calor de acordo com o estado da técnica como uma representação em perspectiva e como uma vista secional, [0029] a Fig. 2 mostra um grampo de conexão para fixar uma extremidade de tubo a um peça de conexão de acordo com o estado da técnica como uma representação em perspectiva e como um vista plana, [0030] a Fig. 3 mostra uma representação secional esquemática de uma conexão de tubo de acordo com uma primeira modalidade e-xemplar da invenção, [0031] a Fig. 4 mostra uma vista em perspectiva de uma primeira porção de peça de conexão antes de formar uma conexão de tubo de acordo com a invenção, [0032] a Fig. 5 mostra uma vista em perspectiva da conexão de tubo com uma primeira porção de peça de conexão deformável radialmente de acordo com a invenção, [0033] a Fig. 6 mostra outra vista em perspectiva da conexão de tubo com a primeira porção de peça de conexão deformável radialmente de acordo com a invenção, [0034] a Fig. 7 mostra uma representação esquemática da conexão de tubo na Fig. 5 como uma vista plana, [0035] a Fig. 8 é uma representação esquemática de uma conexão de tubo em outra modalidade exemplar de acordo com a invenção como uma vista plana, [0036] a Fig. 9 mostra a conexão de tubo da Fig. 8 antes da formação (esquerda) e após a formação (direita) como uma vista em perspectiva, [0037] a Fig. 10 mostra uma primeira região da primeira porção de peça de conexão deformada radialmente da conexão de tubo nas Figs. 5 e 6 como uma vista secional, [0038] a Fig. 11 mostra uma segunda região da primeira peça de conexão deformada radialmente, [0039] a Fig. 12 mostra uma vista secional de um detalhe da primeira porção de peça de conexão de acordo com a segunda modalidade, [0040] a Fig. 13 mostra uma representação esquemática do processo de conexão para modalidades diferentes da conexão de tubo de acordo com a invenção.

MODALIDADE PREFERIDA DA INVENÇÃO

[0041] A Figura 1 mostra como uma vista esquemática uma conexão de tubo 10 de acordo com o estado da técnica. Na porção inferior da Figura 1, a conexão de tubo é mostrada como uma vista secional. Na parte superior da Figura 1, os membros individuais da conexão de tubo 10 são mostrados como uma vista em perspectiva. Por meio da conexão de tubo 10, uma extremidade de tubo 12 é conectada a uma peça de conexão 14 de um tanque de radiador 16 de um trocador de calor que não é representado. Um membro de vedação 18 está disposto entre a peça de conexão 14 e a extremidade de tubo 12, por meio dos quais o membro de vedação de uma conexão estanque a fluido pode ser produzido ou é realizado. A extremidade de tubo tem um rebordo circunferencial e para fora 20. A extremidade de tubo 12 é impulsionada para dentro da peça de conexão 14 na medida em que o rebordo 20 e se sustenta contra um ressalto circunferencial 22 da peça de conexão 14. A extremidade de tubo 12 é fixada à peça de conexão 14 por meio de um grampo 24. O grampo 24 é fechado por um parafuso 26. A extremidade de tubo 12 é, deste modo, segura usando um grampo aparafusado firmemente e fechado 24 e na peça de conexão 14.

[0042] A Figura 2 mostra um grampo 28 de acordo com o estado da técnica como uma vista em perspectiva (parte superior da figura) e como uma vista plana em uma direção x-y (parte inferior da figura) como uma possibilidade de fixação alternativa da extremidade de tubo 12 à peça de conexão 14 de acordo com o estado da técnica. O grampo 28 é impulsionado ao longo da peça de conexão 14 durante o processo de montagem.

[0043] A Figura 3 mostra uma conexão de tubo 30 como uma vista secional de acordo com a invenção. A conexão de tubo 30 tem uma extremidade de tubo 32 com um rebordo 34 projetando-se para fora circunferencial moldado. Uma peça de conexão 38 disposta em um tanque de radiador 36 de um trocador de calor que não é mostrado demonstra uma primeira porção de peça de conexão 40. A peça de conexão 38 demonstra uma segunda porção de peça de conexão 42 formada, que é formada de modo que tenha um ressalto de peça de conexão 44, contra o qual o rebordo 34 pode repousar no estado mon- tado da conexão de tubo 30. A primeira porção de peça de conexão 40 e a segunda porção de peça de conexão 42 são preferivelmente configurados integramente. A primeira porção de peça de conexão 40 é preferivelmente cilindricamente configurada e demonstra uma altura de cilindro 46. A altura de cilindro 46 estende-se no estado montado em que a extremidade de tubo 32 é inserida dentro da peça de conexão 38, preferivelmente a partir do ressalto de peça de conexão 44 ao longo de uma região de extensão 48 do rebordo 34 e circunda a extremidade de tubo 32 em pelo menos alguns milímetros.

[0044] Uma linha de interseção 50 representa um plano x-y que é formado perpendicularmente ao eixo 54 da extremidade de tubo 32. O ressalto de peça de conexão 44 é configurado em um plano paralelo ao plano x-y. Na metade esquerda da conexão de tubo 30 mostrada na Figura 3, a primeira porção de peça de conexão 40 da extremidade de tubo 32 é mostrada na peça de conexão 38 e, portanto, antes de uma formação ser aplicada à porção de peça de conexão 40. Na metade direita, a primeira porção de peça de conexão 40 é mostrada a-pós a formação do segmento anular 56. A porção de peça de conexão formada é indicada usando o número de referência 66. A conexão representada à esquerda não tem nenhuma perfuração livre, a mostrada à direita tem uma perfuração livre para forças de formação menores. A formação é realizada por meio de uma ferramenta apropriada que formar a primeira porção de peça de conexão 40 acima da linha 50 e produz um segmento anular 56. O segmento anular 56 é formado se-cionalmente no processo de formação a partir da posição de partida 57 para dentro de uma posição de extremidade 60 em que ele se sustenta circunferencialmente contra a extremidade de tubo 32 nas seções. A posição em e imediatamente adjacente a uma circunferência de tubo externa 58 é indicada usando o número de referência 60. A porção de peça de conexão 66 tem primeiros segmentos circulares 63 com um primeiro raio e segundos segmentos circulares 65 dispostos entre os mesmos com um segundo raio r2. O primeiro raio r1 neste caso corresponde aproximadamente ao da primeira porção de peça de conexão 40. O segundo raio r2 é menor do que o primeiro raio r1. A primeira porção de peça de conexão 40 é deformada radialmente pelo processo de formação e flangeamento ondulado com o primeiro e segundo segmentos circulares 63 e 65 é resultado.

[0045] Um membro de vedação 64, por exemplo, um anel em O, está disposto entre uma superfície de circunferência de tubo externa 61 e uma superfície interna da peça de conexão 62. As formas da peça de conexão 38 podem ser configuradas diferentemente no plano x-y. Por exemplo, elas podem ser redondas ou ovais.

[0046] A Figura 4 mostra a conexão de tubo 30 como uma vista em perspectiva, em que a extremidade de tubo 32 não está ainda fixada e segura na peça de conexão 38. Partes idênticas são indicadas usando os mesmos números de referência. O tanque de radiador 36 tem a peça de conexão 38 com a primeira porção de peça de conexão 40 e a segunda porção de peça de conexão 42. A extremidade de tubo 32 é inserida dentro da peça de conexão 38 e estende-se além da primeira porção de peça de conexão 40. A primeira porção de peça de conexão 40 está disposta de modo anular em torno da extremidade de tubo 32 e espaçada do mesmo. O segmento anular 56 forma uma superfície cilíndrica 67. A superfície cilíndrica 67 é preferivelmente continuamente formada.

[0047] A Figura 5 mostra uma vista em perspectiva da conexão de tubo 30 diagonalmente de cima. A porção de peça de conexão 40 foi formada e criou a porção de peça de conexão deformada radialmente 66. A porção de peça de conexão deformável radialmente 66 está disposta radialmente simetricamente em torno da extremidade de tubo 32, As mesmas partes são indicadas usando os mesmos números de referência. A porção de peça de conexão deformável radialmente 66 demonstra o primeiro segmento circular 63 e o segundo segmento circular 65. Os segmentos de círculo 63 e 65 formam a superfície cilíndrica 67. A superfície cilíndrica 67 é formada integralmente e representa uma tira contínua.

[0048] A Figura 6 mostra a peça de conexão 38 em vista perspectiva com a porção de peça de conexão deformável radialmente 66 formada e a segunda porção de peça de conexão deformável radialmente 42, ambas as quais estão dispostas radialmente simetricamente em torno da extremidade de tubo 32. Partes idênticas são indicadas usando os mesmos números de referência. Entre 42 e 66, regiões podem ser perfuradas livremente no lado circunferencial.

[0049] A Figura 7 mostra a conexão de tubo 30 como uma vista plana com a direção de vista ao longo do eixo z 54. Partes idênticas são indicadas usando os mesmos números de referência. A porção de peça de conexão deformável radialmente 66 formada circunda a extremidade de tubo 32 centralmente. S porção de peça de conexão deformável radialmente 66 é configurado de forma anular e integralmente. Em particular, a porção de peça de conexão deformável radialmente 66 é configurada integralmente com a segunda porção de peça de conexão deformável radialmente 42. A porção de peça de conexão deformável radialmente 66 tem quatro segmentos de anel 70 distribuídos uniformemente ao longo de uma circunferência 68, cujos segmentos de anel têm um diâmetro 20 que corresponde à porção de peça de conexão deformável radialmente 40 e quatro segmentos de anel na forma de rebordo 74, em que os segmentos de anel 70 e os segmentos de anel 74 são distribuídos alternativamente ao longo da circunferência 68. Os segmentos de anel 70 e 74 são formados a partir da superfície cilíndrica 67.

[0050] A Figura 8 mostra outra modalidade exemplar de uma por- ção de peça de conexão 41 após esta ter sido deformada ou formada. A porção de peça de conexão deformada ou formada é indicada usando o número de referência 76. A porção de peça de conexão 76 demonstra quatro segmentos separados 78, 80, 82 e 84 que são preferivelmente do mesmo tamanho e distribuídos uniformemente em torno da circunferência 68 da extremidade de tubo 32. Um espaço intermediário 86, 88, 90 e 92 está disposto entre cada um dos segmentos 78,80, 82 e 84. Os espaços intermediários 86, 88, 90 e 92 são do mesmo tamanho, de modo que os segmentos 78, 80, 82 e 84 são espaçados radialmente uniformemente. Os segmentos 78, 80, 82 e 84 são cada um dobrados para dentro em ambas as extremidades na direção do eixo z 54. Neste caso, a extremidade do segmento 78, 80, 82 e 84, em cada caso, é diretamente adjacente à superfície circunferen-cial externa 68 da extremidade de tubo 32.

[0051] A Figura 9 mostra a modalidade da conexão de tubo 30 na Figura 8 como uma vista em perspectiva. Na parte direita da Figura 9, os segmentos 78u, 84u e 82u e 84u (não visíveis) (o sufixo u indica segmentos não deformados) não estão ainda deformados e criam a porção de peça de conexão deformável radialmente 41. Os segmentos 78u, 80u, 82u e 84u são espaçados a partir da superfície circunferen-cial externa 68 da extremidade de tubo 32. A porção de peça de conexão deformável radialmente 41 é uma modificação da primeira porção de peça de conexão deformável radialmente 40. Uma superfície de segmento circular 94 funciona substancialmente paralela à extremidade de tubo 32. Na imagem parcial direita na Figura 9, a porção de peça de conexão deformável radialmente 41 é deformada e tem segmentos 78, 80, 82 e 84 que têm extremidades dobradas na direção da extremidade de tubo 3, não estão deformadas ou aguardando formação.

[0052] A Figura 10 mostra a conexão de tubo 30 como uma vista secional em um plano secional funcionando ao longo do eixo z e atra- vés de dois segmentos de anel 70 estando opostos um ao outro. O segmento de anel 70 em cada caso é espaçado a partir da extremidade de tubo 32, em particular espaçado a partir do diâmetro externo 68 da extremidade de tubo 32.

[0053] A Figura 11 mostra a conexão de tubo 30 em um plano se-cional paralelo ao eixo z e em um plano formado por duas porções na forma de rebordo 74 dispostas opostas. As porções na forma de rebordo 74 estão mais próximas à superfície circunferencial externa 68 da extremidade de tubo 32, estão em particular dispostas imediatamente adjacente à extremidade de tubo 32.

[0054] A Figura 12 mostra a segunda modalidade da primeira porção de peça de conexão 41 na forma desenrolada, antes de ser dobrada para dentro de uma porção de peça de conexão anular 41. Bordas de dobra 95 representadas por linhas pontilhadas podem ser vistas. As bordas de dobra 95 podem ser realizadas por um carimbo comum que não é mostrado. A porção de peça de conexão 41 representada na metade esquerda da Figura 12 e a porção de peça de conexão representada na metade direita da Figura 12 mostra duas posições possíveis diferentes para as bordas de dobra 95.

[0055] A Figura 13 mostra três modalidades possíveis para a primeira porção de peça de conexão não deformada 40, 41 e 96. A modalidade referida como A é a modalidade mostrada nas Figuras 3, 4, 5, 6, 7 que começa a partir da porção de peça de conexão 40 no estado não deformado. A modalidade indicada B é a modalidade da primeira porção de peça de conexão 41 no estado não deformado representado nas Figuras 8, 9, 10, 11 e 12. A modalidade indicada C é mostrada pela primeira vez na Figura 13 e a quinta porção de peça de conexão nesta modalidade é referida usando o número de referência 96. Usando os símbolos circulares 98, uma posição para uma primeira ferramenta ou uma ferramenta posicionai 98, 100 e 102 para as três moda- lidades é indicada. Na fileira do meio na Figura 13, a extremidade de tubo 32 e a primeira porção de peça de conexão 40, 41 e 96 para as respectivas modalidades são representadas em uma representação secional no plano x-y. A fileira de fundo mostra para cada uma das três modalidades uma ferramenta associada 104, 106, 108 como uma vista secional paralela ao eixo z.

[0056] A terceira modalidade 96 da primeira porção de peça de conexão 96 corresponde à primeira porção de peça de conexão 40 e demonstra uma forma L 110 após deformação. Neste caso, o rebordo 34 é virtualmente encerrado de cima e radialmente pela primeira porção de peça de conexão 96 e formada na direção do rebordo 34 pela porção de peça de conexão 44. Consequentemente, L 110 demonstra partes tanto da primeira porção de peça de conexão 96 como também da segunda porção de peça de conexão 42. A porção de peça de conexão 40 é dobrada, de modo que dois segmentos 112 e 114 são cada um dispostos substancialmente paralelos um ao outro, em que o segmento mais curto 112 também pode ser dobrado para cima, de modo que pode demonstrar uma porção paralela ao segmento 114, pelo menos secionalmente. O segmento 112 demonstra o ressalto 44 pelo menos secionalmente neste caso.

Claims

1. Conexão de tubo, em particular para um trocador de calor, tendo uma extremidade de tubo (32) disposta em uma peça de conexão (38), em que um rebordo circunferencial (34) projetando-se para fora, pelo menos secionalmente é configurado na extremidade de tubo (32), caracterizada pelo fato de que a peça de conexão (38) tem uma primeira porção de peça de conexão (66, 76, 110, 78, 80, 82, 84; 112, 114) que é deformável radialmente e cria uma primeira porção de peça de conexão deformável radialmente (66, 76, 110; 78, 80, 82, 84; 112, 114), em que a extremidade de tubo (32) é retida e segura substancialmente imóvel na peça de conexão (38) por meio da primeira porção de peça de conexão deformável radialmente (66, 76, 110; 78, 80, 82, 84; 112, 114).

2. Conexão de tubo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira porção de peça de conexão deformável radialmente (66, 76, 110) é configurada de modo anular e forma um segmento anular (56) com um primeiro segmento circular (63) e um segundo segmento circular (65).

3. Conexão de tubo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a primeira porção de peça de conexão deformável radialmente (66, 76, 110) forma uma superfície cilíndrica (67) circundando a extremidade de tubo (32) com regiões deformáveis radialmente (63, 65; 70, 74; 78,80, 82, 84, 112, 114).

4. Conexão de tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a superfície cilíndrica (67) demonstra segmentos circulares dispostos radialmente (70) e rebordos dispostos radialmente e projetando-se para dentro (74).

5. Conexão de tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a superfície cilíndrica (67) demonstra segmentos (78, 80, 82, 84) e espaços intermediários livres de material (86, 88, 90, 92) dispostos entre os segmentos (78, 80, 82, 84).

6. Conexão de tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a superfície cilíndrica (67) tem uma configuração na forma de U, em que as pernas do "U" formam segundas porções de superfície cilíndrica (112, 114) em uma primeira porção de superfície cilíndrica (67) configuradas substancialmente paralelas a um eixo z, cujas segundas porções de superfície cilíndrica são perpendiculares à dita primeira porção de superfície cilíndrica em ambos os lados e são adjacentes e circunferen-ciais.

7. Conexão de tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que um membro de vedação (64) está disposto entre a extremidade de tubo (32) e a peça de conexão (38).

8. Conexão de tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que uma segunda porção de peça de conexão (42) é provida que é integralmente formada com a primeira porção de peça de conexão (40, 66, 76, 110; 41, 78, 80, 82, 84; 96, 112, 114).

9. Trocador de calor, em particular para um veículo motorizado, tendo um tanque de radiador (36) com uma peça de conexão (38) e uma extremidade de tubo (32) para conectar o trocador de calor a um sistema de linha de refrigerante, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma conexão de tubo (30), como definida nas reivindicações 1 a 8, é provida, em particular para conectar a extremidade de tubo (32) à peça de conexão (38), em que a extremidade de tubo (32) é retida e segura ao tanque de radiador (36) por meio da primeira porção de peça de conexão deformável radialmente (66, 76, 110; 78, 80, 82, 84; 112, 114) da conexão de tubo (30).

10. Trocador de calor, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a segunda porção de peça de conexão (42) está disposta entre a primeira porção de peça de conexão (40, 66, 76, 110; 41, 78, 89, 82, 84; 96, 112, 114) e o tanque de radiador (36), é preferivelmente conectada ao tanque de radiador (36) ou é configurada integralmente com o mesmo.

11. Método de conexão para conectar um tanque de radiador (36) de um trocador de calor a uma extremidade de tubo (32) de um sistema de linha, por exemplo, um sistema de linha de refrigerante, caracterizado pelo fato de que as seguintes etapas são consideradas: - arranjo da extremidade de tubo (32) na peça de conexão (38), - posicionamento de uma primeira ferramenta (98, 100, 102) na primeira porção de peça de conexão (40, 41, 96), - formação da primeira porção de peça de conexão (40, 41, 96) por meio da primeira ferramenta (98, 100, 102) ou uma segunda ferramenta (104, 106, 108) apropriada para formar a primeira porção de peça de conexão (40, 41,96).

12. Método de conexão, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a formação está dobrando em torno de um eixo paralelo ao eixo de tubo (54), em que flangeamento ondulado ou flangeamento de dobra é produzido.

13. Método de conexão, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a formação está dobrando em torno de um eixo perpendicular ao eixo de tubo, em que flangeamento de dobra é produzido.