BR112017024298B1 - Sistema de descarregar uma ceifeira-debulhadora com controle de taxa de fluxo - Google Patents

Sistema de descarregar uma ceifeira-debulhadora com controle de taxa de fluxo Download PDF

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Abstract

controle de taxa de fluxo para um sistema de descarregar uma ceifeira-debulhadora. em um sistema de descarga de grão para uma ceifeira-debulhadora (10) um compartimento de grão (16) compreende uma armação (24), a armação compreendendo um piso com uma calha (34,36) disposta no mesmo. um trado de descarga (38,40) está disposto pelo menos parcialmente dentro da calha. uma cobertura de trado (46,48) cobre pelo menos parcialmente o trado. a cobertura de trado compreende um chapéu (80,82) para uma porção de topo da cobertura de trado e um par de portões (76,78) móveis entre o chapéu e os locais sobre o piso que estão próximos à calha. uma estrutura de ajuste de portão (70a) é acoplada ao par de portões (76) para mover o par de portões em relação ao trado. um sistema de controle (130) é acoplado à estrutura de ajuste de portão e configurada para controlar a estrutura de ajuste de portão.

Description

CAMPO TÉCNICO
[0001] A presente divulgação está geralmente relacionada a ceifei ras-debulhadoras e, mais particularmente, está relacionada à descarga de mecanismos de grãos de uma ceifeira-debulhadora.
ANTECEDENTES
[0002] Uma ceifeira-debulhadora colhe a cultura e então descarre ga a cultura colhida, tal como grão, de um compartimento de grão se guro a um chassi da ceifeira-debulhadora através de um tubo de des carregador e ao leito de um veículo de recepção, tal como um cami nhão ou carrinho de grãos. Os sistemas de descarregar sobre ceifei ras-debulhadoras estão sendo desenvolvidos continuamente para descarregar grãos. Existem muitos benefícios percebidos para descar regamento mais rápido, especialmente para os aspectos de tempo pa ra esvaziar um compartimento de grão e obter grão para caminhões mais rápido. Uma taxa de descarga mais rápida pode ajudar toda a operação de colheita a funcionar mais eficazmente uma vez que os caminhões não estejam aguardando muito tempo para serem carrega dos, possibilitando os caminhões a retornar ao campo mais rápido pa ra o ótimo máximo de colheita ser obtido.
[0003] Uma deficiência percebida para uma taxa de descarga mais rápida é a dificuldade potencial em completar um caminhão ou carrinho de grãos. Outra deficiência percebida é que o torque de partida para o sistema é geralmente alto devido às taxas de fluxo aumentadas, que podem acionar investimento em um sistema de acionamento mais robusto para manipular cargas de pico. Um sis tema de acionamento de velocidade variável para o sistema de descarga pode ser usado, mas é muito caro e pode necessitar ain- da de alto toque de partida.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0004] De acordo com um aspecto da invenção é provido um sis tema de descarga de grão para uma ceifeira-debulhadora compreen dendo: - um compartimento de grão compreendendo uma arma ção, a armação compreendendo um piso com uma calha disposta no mesmo; - um trado de descarga disposto pelo menos parcialmente dentro da calha; uma cobertura de trado que cobre pelo menos parcialmente o trado, a cobertura de trado compreendendo um chapéu para um por ção de topo da cobertura de trado e um par de portões móveis entre o chapéu e os locais sobre o piso que estão próximos à calha; - uma estrutura de ajuste de portão acoplada ao par de por tões para mover o par de portões em relação ao trado; e, - um sistema de controle acoplado à estrutura de ajuste de portão e configurado para controlar a estrutura de ajuste de portão.
[0005] Outras características e aspectos da invenção são definidos pelas reivindicações dependentes anexas ao presente documento.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0006] Muitos aspectos da divulgação podem ser mais bem enten didos com referência os seguintes desenhos. Os componentes nos desenhos não estão necessariamente em escala, ênfase, em vez dis so, sendo colocado em ilustrar claramente os princípios da presente divulgação. Além do mais, nos desenhos, números de referência iguais designam partes correspondentes por todas as várias vistas.
[0007] A figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra uma cei feira-debulhadora exemplar equipada com uma modalidade de um sis tema de controle de taxa de fluxo de grão.
[0008] As figuras 2A-2C são diagramas esquemáticos que ilustram várias vistas de um compartimento de grão de uma ceifeira- debulhadora e uma modalidade de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão trabalhando em conjunto com o compartimento de grão.
[0009] A figura 3 é um diagrama esquemático que ilustra, em vista em perspectiva aérea, uma modalidade de uma estrutura de ajuste de portão de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão.
[0010] A figura 4 é um diagrama esquemático que ilustra, em vista em perspectiva fragmentária, uma modalidade de uma estrutura de ajuste de portão de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão.
[0011] As figuras 5A-5B são diagramas esquemáticos que ilus tram, em vistas em perspectiva lateral, a elevação e o rebaixamento de um par de portões de coberturas de trado plurais de uma modalida de de uma estrutura de ajuste de portão de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão.
[0012] As figuras 6A-6B são diagramas esquemáticos que ilus tram, em vistas em perspectiva traseira, a elevação e o rebaixamento de um respectivo par de portões de coberturas de trado plurais de uma modalidade de uma estrutura de ajuste de portão de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão.
[0013] As figuras 7A-7B são diagramas esquemáticos que ilus tram, em vistas em perspectiva traseira, outra modalidade de uma es trutura de ajuste de portão de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão.
[0014] A figura 8A é um diagrama de bloco que ilustra uma moda lidade de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão.
[0015] A figura 8B é um diagrama de bloco que ilustra uma moda lidade de um sistema de controle exemplar representado na figura 8A.
[0016] A figura 9 é um diagrama de fluxo que ilustra uma modali dade de um método de controle de taxa de fluxo de grão exemplar.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES EXEMPLARES
[0017] Certas modalidades de um sistema e método de controle de taxa de fluxo de grão são divulgadas que usam um sistema de por tão sobre trados transversais de um compartimento de grão de uma ceifeira-debulhadora para controlar o fluxo de grão evacuado a partir do compartimento de grão. Em efeito, certas modalidades do sistema de controle de taxa de fluxo de grão paralisam o fluxo de grão para os trados transversais, que por sua vez reduz a taxa de fluxo de grão pa ra fora do compartimento de grão.
[0018] Desviando brevemente, alguns sistemas de descarregador convencionais evacuam o compartimento de grão de acordo com uma taxa constante, que pode resultar no derramamento de grão e/ou na dificuldade de completar o grão no veículo receptor. Nos sistemas que usam taxas de fluxo de grão variáveis, os benefícios de controle me lhorado para evitar o derramamento podem ser contrabalançados pe los custos de equipamento extra de tais sistemas. Em contraste, certas modalidades de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão po dem variavelmente, ou incrementalmente, ajustar a taxa de fluxo de grão sem investimento de equipamento significativo efetuado, proven do funcionalidade de partida suave e de parada suave quando uma funcionalidade de descarregador correspondente é engatada ou de-sengatada, respectivamente, e em algumas modalidades, o controle de descarga de grão mais finito que pode ser importante para comple tar os cenários.
[0019] Tendo sumarizado certas características de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão da presente divulgação, referência será feita agora à descrição de um sistema de controle de taxa de flu xo de grão como ilustrado nos desenhos.
[0020] A figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra uma cei feira-debulhadora 10 exemplar equipada com uma modalidade de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão. Um perito na técnica de ve apreciar no contexto da presente divulgação que a ceifeira- debulhadora 10 e componentes associados são meramente ilustrati vos, e que outras configurações e arranjo dos componentes podem ser usados em algumas modalidades. Por exemplo, na descrição a seguir, ênfase é dada a uma ceifeira-debulhadora 10 com um projeto de rotor axial, embora deva ser apreciado que ceifeiras-debulhadoras de outros tipos, tais como de rotor transversal, rotor dual híbrido, etc. podem ser usadas em algumas modalidades. Como se sabe, a ceifeira- debulhadora 10 compreende um chassis 12, uma cabina 14, um com partimento de grão 16, e um motor e mecanismos de acionamento que acionam uma ou mais rodas 18 (por exemplo, as rodas frontais na modalidade representada), como é bem conhecido na técnica. Deve ser apreciado que outros mecanismos de percurso podem ser usados, tal como transporte baseado em trilhas. A ceifeira-debulhadora 10 é acoplada à extremidade da cabina a um coletor principal de colheita (não mostrado) através de um alojamento de alimentador 20, como é conhecido.
[0021] Em operação, como é bem entendido pelos peritos na técni ca, o coletor principal de colheita libera os materiais da cultura coletados para a extremidade frontal do alojamento de alimentador 20. Tais mate riaissão movidos para cima e para trás dentro do alojamento de alimen- tador 20, e ainda mais transportado para trás (por exemplo, por um ba tedor opcional) para um dispositivo de processamento giratório, tal co mo um ou mais rotores tendo um trado de alimentação sobre a extremi dade frontal do mesmo. O trado, por sua vez, avança os materiais axi almente para um sistema de processamento para debulhar e separar. De um modo geral, os materiais de cultura entrando no sistema de pro cessamento movem-se axialmente e helicoidalmente através dos mes mos durante as operações de debulha e de separação.
[0022] Durante tal percurso, os materiais de cultura são debulha dos e separados pelo(s) rotor(es) operando em cooperação com membros de processamento arqueados, foraminosos na forma de montagens côncavas de debulha e montagens de grade de separador. Materiais de folha e de talo mais volumosos são retidos pelas monta gens de grade e côncava e são impelidos para fora da traseira do sis tema de processamento e por último fora da traseira da ceifeira- debulhadora 10. O material de cultura expelido a partir do rotor e atra vés de respectivas montagens de grade de separação e côncavas flui através de um sistema de limpeza, que pode compreender panelas de estratificação e de retorno e uma sapata que compreende montagens de palha e peneira com a ajuda de um ventilador ou soprador que pro vê ar forçado através de uma montagem de duto para a sapata, partí culas de palha mis leves são separadas a partir do grão e passadas para fora da traseira da ceifeira-debulhadora 10, enquanto o grão é transportado (por exemplo, através de um transportador, tal como um trado) para o compartimento de grão 16. O compartimento de grão 16 compreende um ou mais transportadores, tais como um ou mais tra dos transversais, que transportam o grão para um trado de uma mon tagem de tubo de descarregador 22.
[0023] Tendo descrito geralmente os componentes selecionados e operações da ceifeira-debulhadora 10, atenção é direcionada às figu ras 2A-2C, que são diagramas esquemáticos que ilustram várias vistas dos compartimentos de grão 16 e uma modalidade de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão trabalhando em conjunto com o com partimento de grão 16. Deve ser apreciado por um perito na técnica que o projeto do compartimento de grão 16 mostrado nas figuras 2A- 2C é uma estrutura exemplar e que, em algumas modalidades, uma estrutura diferente pode ser usada.
[0024] O compartimento de grão 16 compreende uma armação substancialmente retangular 24 com respectivas paredes frontal e tra seira de pé 26, 28, e respectivas paredes laterais de pé esquerda e di reita 30, 32. A parede frontal 26 está próxima à cabina 14 (figura 1) da ceifeira-debulhadora 10 (figura 1). Uma ou mais porções da armação 24 pode ser angulada em algumas modalidades. Próximas à porção inferior da armação 24 estão as calhas plurais 34 (traseira) e 36 (fron tal) que se estendem (transversalmente) entre as paredes laterais 30, 32. Dispostos dentro das calhas plurais 34 e 36 estão os respectivos trados transversais 38 e 40 (a maior parte obscurecida nestas vistas).
[0025] Os trados transversais, ou simplesmente daqui em diante, trados 38, 40, compreendem respectivos eixos que são acessados por um mecanismo de acionamento (e girados por (por exemplo, monta gem de correia, junta U, etc.) através de respectivas aberturas de pa rede 42, 44, do lado direito do compartimento de grão 16 de forma co nhecida. Os trados 38, 40 são substancialmente cobertos por respecti vas coberturas de trado 46, 48.
[0026] Na modalidade representada, as coberturas de trado 46 e 48 são acopladas operativamente a um eixo giratório 50, possibilitando o movimento simultâneo (por exemplo, elevação e rebaixamento) das coberturas de trado 46, 48. Em algumas modalidades, uma montagem diferente ou mecanismo de controle pode ser usado para possibilitar o movimento independente das coberturas de trado 46, 48. A cobertura de trado 46 é acoplada operativamente ao eixo giratório 50 através de uma manivela 52 e montagem de ligação 54. A manivela 52 é segura fixamente ao eixo 50, girando em espécie com o eixo 50. A manivela 52 é acoplada pivotavelmente à montagem de ligação 54, tal como através de um pino, mancais de esfera, junta de esfera, etc. Em uma modalidade, a montagem de ligação 54 compreende duas ligações (por exemplo, membros de metal) que são seguros (por exemplo, por parafuso com cabeça e porca, parafuso, etc.), em uma extremidade de um par de portões móveis da cobertura de trado 46, nas extremidades de fundo opostas (frente e trás) dos portões da cobertura de trado 46. As extremidades inferiores, frontais e traseiras dos portões da cobertu ra de trado 46 às quais as ligações são seguras estão próximas à pa rede lateral esquerda 30, ou, de outro modo declarado, mais próximas da extremidade de descarga do trado 38 correspondente.
[0027] Em um sentido, a montagem de ligação 54 atravessa a co bertura de trado 46 em uma extremidade. Na rotação do eixo giratório 50, a manivela 52 gira do mesmo modo, que por sua vez faz com que a montagem de ligação 54 levante os portões da cobertura de trado 46 em um modo inclinado. Isto é, a extremidade esquerda dos portões da cobertura de trado 46 é levantada mais do que a extremidade direita dos portões da cobertura de trado 46, possibilitando um fluxo variável ou incremental e alimentação de grão para dentro do trado 38.
[0028] A outra cobertura de trado 48 também é acoplada operati vamente ao eixo 50 de modo similar, possibilitando uma operação si milar. Notar que para modalidades de trado/cobertura de trado únicas, a cobertura de trado, os pares de portões, e a manivela que é aciona da por uma manivela de correia podem ser omitidos, e a manivela reti da para o trado/cobertura de trado pode ser conectada diretamente a um atuador.
[0029] Uma cobertura 56 é mostrada na figura 2A, que provê um alojamento protetivo para a ligação entre o eixo 50 e a alavanca 58 (ver figuras 2B-2C), e que também pode alojar um sensor (por exem-plo,potenciômetro, etc.) para detectar as posições absolutas ou posi ções relativas dos respectivos portões das coberturas de trado 46, 48. Isto é, o sensor pode ser usado por um sistema de controle de uma modalidade de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão, para ajustar o posicionamento dos portões das coberturas de trado 46 e 48. Em uma modalidade, os portões podem ser controlados para posições infinitamente variáveis (como programadas pelo sistema de controle), ou em algumas modalidades, os portões podem ser controlados para um número predeterminado de pontos de ajuste, tal como quatro (4) pontos de ajuste (por exemplo, abertura de 0%, 25%, 75%, 100%), dentre outros valores e/ou quantidades de pontos de ajuste como de sejadotambém descrito na figura 2A é um alojamento de transportador de grão 60, que aloja um transportador que transporta grão limpo transferido a partir da sapata acima e ao longo do lado direito do com partimento de grão 16.
[0030] Em uma modalidade, o alojamento de transportador de grão 60 inclui um ou mais sensores, tal como para detectar o teor de umidade do grão. A umidade do grão tem uma influência direta sobre a quantidade de energia requerida para um sistema de descarga de grão. Geralmente, quanto mais umidade presente no grão, mais ener gia é tomada para transportar o grão. Um sistema de controle de cer tas modalidades de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão pode usar a entrada a partir do sensor de umidade para efetuar o con trole e o posicionamento (por exemplo, a percentagem de abertura ou regulagens) dos portões das coberturas de trado 46 e 48. Notar que, em algumas modalidades, os sensores para detecção de umidade po dem estar localizados em outro lugar na ceifeira-debulhadora 10 (figu ra 1). O transportador alojado dentro do alojamento de transportador de grão 60 acopla-se a um trado 62 disposto ajustavelmente no interior do compartimento de grão 16 (por exemplo, através de uma junta U ou outros mecanismos de acoplamento bem conhecidos) para transferir o grão a partir do alojamento de transportador de grão 60 para o interior do compartimento de grão 16.
[0031] No outro lado do alojamento de transportador de grão 60, como mostrado na figura 2B, há um transportador 64 (por exemplo, trado) que recebe o grão a partir da sapata e transfere o grão para o transportador (por exemplo, trado) alojado dentro do alojamento de transportador de grão 60. Além disso, mostrado nas figuras 2B e 2C é um transportador (por exemplo, trado) 66 da montagem de tubo do descarregador 22 (figura 1), que recebe o grão transportado pelos tra dos 38, 40 (figura 2A) e transporta o grão para fora da extremidade de descarga da montagem de tubo de descarregador 22 e para um veícu lo ou aparelho de recepção. Além disso, as figuras 2B e 2C mostram um cilindro hidráulico 68 que é acoplado à alavanca 58. Em algumas modalidades, outros tipos de dispositivos atuáveis (por exemplo, elétri cos,pneumáticos, mecânicos) podem ser usados. Quando ativado (tal como através de uma válvula de controle que compreende um atuador (por exemplo, solenóide) que recebe um sinal de controle de uma uni-dade de controle eletrônica (ECU) e, responsivamente, atua a válvula de controle de modo conhecido para possibilitar uma troca de fluxo através da válvula de controle e para as portas do cilindro hidráulico), o cilindro hidráulico 68 causa o movimento da alavanca 58, que por sua vez, causa a rotação do eixo 50 (figura 2A), resultando na eleva ção ou rebaixamento do respectivo par de portões das coberturas de trado 46, 48 (figura 2A) para obter fluxo controlado incremental do grão para e subsequentemente a partir da montagem de tubo de descarre gador 22.
[0032] A figura 3 é um diagrama esquemático que ilustra, em vista em perspectiva aérea, uma modalidade de uma estrutura de ajuste de portão 70A usada em uma modalidade de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão. A estrutura de ajuste de portão 70A compreende uma montagem para ajustar um respectivo par de portões (descrito ainda mais abaixo) de uma ou mais coberturas de trado, a montagem incluindo um eixo 50, a manivela 52, a montagem de ligação 54, e a cobertura de trado 46 cobrindo o trado subjacente 38. Em algumas modalidades, a estrutura de ajuste de portão 70A pode compreender menos componentes ou componentes adicionais. Como mostrado, a cobertura de trado 46 cobre parcialmente o trado 38 correspondente, que está disposto entre a cobertura de trado 46 e os locais sobre ou próximos ao piso (proximais à calha 34) da armação 24.
[0033] A estrutura de ajuste de portão 70A f compreende ainda uma manivela 72 e a montagem de ligação 74 para ajustar um respec tivo par de portões (descrito ainda mais abaixo) da cobertura de trado 48. A manivela 72 é acoplada fixamente ao eixo 50, e acoplada pivota- velmente à montagem de ligação 74. A montagem de ligação 74 com preende duas ligações que são acopladas pivotavelmente (por exem plo,através de mancais de esfera, pinos, juntas de esfera, etc.) à ma nivela 72, e seguras pivotavelmente a uma extremidade (por exemplo, proximal à parede do lado esquerdo 30 (figura 2A), omitida na figura 3) do par de portões da cobertura de trado 48, e em particular, para abai xar, os lados exteriores opostos dos portões da cobertura de trado 48 (similar à montagem compreendendo a manivela 52, a montagem de ligação 54, e o par de portões da cobertura de trado 46). Também mostrada é a alavanca 58 (com uma cobertura 56 omitida desta vista), que em uma modalidade acopla-se ao eixo 50 via a junta de esfera, embora em algumas modalidades, outros mecanismos de acoplamen to possam ser usados. A alavanca 58 é mostrada em uma posição (causada pelo movimento do cilindro hidráulico 68) que possibilita que as coberturas de trado 46, 48 estejam em uma posição abaixada. Os outros componentes referenciados, incluindo as aberturas de parede laterais 42 e 44, foram descritos acima e, portanto, a discussão dos mesmos é omitida no presente documento para brevidade.
[0034] A figura 4 é um diagrama esquemático que ilustra em vista em perspectiva fragmentária, a estrutura de ajuste de portão 70A re presentada na figura 3, com várias das estruturas circundantes mos tradas na figura 3 omitidas. A estrutura de ajuste de portão 70A é mos- trada com as coberturas de trado 46 e 48 com portões na posição le vantada, revelando os respectivos trados subjacentes 38 e 40. Nota velmente, os portões das coberturas de trado 46 e 48 são levantados em um modo inclinado, de modo que a abertura no lado de descarga (lado esquerdo na figura 4) dos trados 38 e 40 é maior do que na área do que o lado direito (na figura 4) dos trados 38, 40. Em outras pala vras, o espaço entre o interior das coberturas de trado 46 e 48 e os respectivos trados 38 e 40 é maior do que no lado de descarga dos trados 38 e 40 do que o espaço entre o interior das coberturas de tra do 46 e 48 e os respectivos trados 38 e 40 na extremidade oposta (la do direito, proximal à parede lateral direita 32 (figura 2A)).
[0035] Em uma modalidade, e como referenciado acima, as cober turas de trado 46 e 48 compreendem cada uma múltiplos segmentos, incluindo os respectivos portões 76 (76A como mostrado, e um portão espelhado 76B que é visível comente parcialmente dada a perspectiva da figura 4) e 78 (78A como mostrado, e um portão espelhado 78B que é visível comente parcialmente dada a perspectiva da figura 4) e respectivos chapéus 80 e 82.
[0036] Com referência à cobertura de trado 46, cada um dos por tões 76 (por exemplo, 76A e 76B) da cobertura de trado 46 é seguro em cada ligação 84 e 86 da montagem de ligação 54, a conexão feita na porção inferior dos portões 76 proximal à extremidade da cobertura de trado 46 mais próxima da parede lateral esquerda 30 (figura 2A). A respectiva conexão das ligações 84 e 86 aos portões 76A e 76B são conexões pivotais (por exemplo, através de mancal de esfera, pino, junta de esfera, etc.), possibilitando um pouco um levantamento rota- cional e rebaixamento dos portões 76A e 76B. A outra extremidade dos portões 76 é segura (por exemplo, suportada) à porção inferior do chapéu 80 (por exemplo, cada portão 76A e 76B é seguro a lados opostos do chapéu 80), proximal à extremidade da cobertura de trado 46 sem descarga. Dispostas entre (por exemplo, a meio caminho) am bas as conexões dos portões 76 para a montagem de ligação 54 e os portões 76 ao chapéu 80 é um membro de guia 88 (por exemplo, su porte, e também um suporte espelhado no outro lado do portão 76 que tem a vista obscurecida) que é seguro ao chapéu 80, possibilitando o movimento orientado e restrito dos portões 76. O chapéu 80 é mostra do como tendo uma forma semicilíndrica que cobre parcialmente o tra do 38 subjacente e estende o comprimento da cobertura de trado 46. Em algumas modalidades, o chapéu 80 pode ser configurado de acor do com outras geometrias e/ou áreas de cobertura.
[0037] Com referência à cobertura de trado 48, cada um dos por tões 78 (por exemplo, 78A e 78B) da cobertura de trado 48 é seguro às respectivas ligações 90 e 92 da montagem de ligação 74, as cone xões feitas na porção inferior dos respectivos portões 78 proximais à extremidade da cobertura de trado 48 mais próxima à parede lateral esquerda 30 (figura 2A). A respectiva conexão das ligações 90 e 92 aos portões 78A e 78B são conexões pivotais (por exemplo, através de mancal de esfera, pino, junta de esfera, etc.), possibilitando um tan to do levantamento rotacional e rebaixamento dos portões 78A e 78B. A outra extremidade dos portões 78 é segura (por exemplo, suportada) à porção inferior do chapéu 82 (por exemplo, cada portão 78A e 78B é seguro aos lados opostos do chapéu 82), proximais à extremidade da cobertura de trado 48 sem descarga.
[0038] Disposto entre (por exemplo, entre meio caminho) ambas as conexões dos portões 78 à montagem de ligação 74 e aos portões 78 ao chapéu 82 está um membro de guia 94 (por exemplo, suporte, o outro suporte no lado voltado para frente do portão 78B com vista obs curecida) que é seguro ao chapéu 82, possibilitando um movimento orientado e restrito dos portões 78. O chapéu 82 é mostrado como um que tem uma forma semicilíndrica que cobre parcialmente o trado 40 subjacente e estende o comprimento da cobertura de trado 48. Em al gumas modalidades, outras geometrias e/ou áreas de cobertura po dem ser usadas.
[0039] Notar que a porção dos respectivos portões 76 e 78 dispos ta entre a parede lateral esquerda 30 (figura 2A) e o respectivo mem bro de guia 88, 94 é configurada para permitir uma lacuna entre o piso da armação 24 e a borda de fundo dos portões 76 e 78, a lacuna dimi nuindo gradualmente da esquerda para a direita. Tal lacuna pode pos sibilitar um modo seguro de falha de transporte de grão, tal como se a operação de levantamento do respectivo par de portões 76, 78 das coberturas de trado 46 e 48 torna-se desabilitada e o par de portões 76, 78 permanece na posição fechada. Em tais circunstâncias, um flu xo de grão é ainda permitido através da lacuna. Em algumas modali-dades, as porções mencionadas acima podem não ser configuradas para permitir uma lacuna, e os modos seguros de falha podem ser ob tidos usando outros mecanismos, tais como paradas mecânicas aco pladas ao eixo 50 que proíbe uma posição fechada total (diretamente ou substancialmente com a piso de armação interior) do respectivo par de portões 76, 78 das coberturas de trado 46 e 48, ou um sistema de controle que faz com que a posição de fechamento esteja em um valor mais alto do que abertura a 0% (por exemplo, 5%, 10%, etc.), dentre outros mecanismos.
[0040] Embora descrito com particularidade em associação com a figura 4, algumas modalidades da estrutura de ajuste de portão podem ser obtidas com estruturas diferentes para as coberturas de trado 46 e 48 que realizam uma função equivalente através da elevação e rebai xamento do respectivo par de portões 76 e 78 das coberturas de trado 46 e 48, e, portanto, são contempladas para estarem dentro do escopo da divulgação.
[0041] As figuras 5A-5B são diagramas esquemáticos que ilus- tram, em vistas em perspectiva laterais, a elevação e rebaixamento do respectivo par de portões 76 e 78 das coberturas de trado 46 e 48 de uma modalidade da estrutura de ajuste de portão 70A. Com referência à figura 5A, os respectivos portões 76 (76A e 76B) e 78 (78A e 78B) das coberturas de trado 46 e 48 são representados na posição levan tada. Notar que a alavanca 58 (que em uma modalidade é parte da es trutura de ajuste de portão 70A), que e acopla a um cilindro hidráulico 68 (figura 2C), é mostrada em uma posição abaixada. A alavanca 58 é acoplada ao eixo 50 (por exemplo, através de uma conexão de junta de esfera), e quando a alavanca 58 é abaixada como mostrado, o eixo 50 gira, fazendo com que as manivelas 52 e 72 giram coincidentemen te para cima.
[0042] Notar que as manivelas 52 e 72 compreendem cada uma dois (2) suportes angulados, dispostos paralelos que são seguros fi xamente ao eixo 50 e pivotavelmente acoplados às respectivas mon tagens de ligação 54 e 74, como descrito anteriormente. Girando para cima, as manivelas 52 e 72 do mesmo modo faze com que as monta gens de ligação 54 e 74 movam-se para cima. As montagens de liga ção 54 e 74 são acopladas ao respectivo par de portões 76 (76A e 76B) e 78 (78A e 78B), fazendo com que a ação da manivela nos por tões 76 e 78 eleve-se em um modo inclinado em relação aos respecti voschapéus 80 e 82.
[0043] Como notado anteriormente, o movimento dos portões 76 e 78 é orientado pelos membros de guia 88 e 94 (que têm respectivas outras metades do par no outro lado das coberturas de trado 46 e 48 que têm a vista obscurecida), respectivamente. Nesta posição, a lacu na resultante entre as bordas de fundo dos portões 76 e 78 possibilita uma saída de fluxo de grão mais alta na extremidade de descarga dos trados 38 e 40 (figura 4), em que a distância da lacuna é inclinada de modo que exista mais de uma lacuna na extremidade de descarga dos trados 38 e 40 (figura 4) do que na extremidade oposta da extremida de das coberturas de trado 46 e 48. Notar que a lacuna criada na posi ção fechada, se obtida estruturalmente pela geometria dos portões 76 e 78, por uma parada mecânica, e/ou por um sistema de controle que posiciona automaticamente os portões para uma posição predetermi nada, possibilita que um modo seguro de falha de operação deve ser um tipo estrutural ou outro tipo de falha que desabilita a abertura dos portões 76 e 78. Isto é, a despeito da desabilitação, um operador pode ainda evacuar o compartimento de grão 16 (figura 1), embora a uma taxa muito mais baixa, impedir o operador (ou reduzir o risco de) de ter que entrar no compartimento de grão 16 (figura 1) e escavar o grão para fora do compartimento de grão.
[0044] Com referência à figura 5B, a alavanca 58 é mostrada em uma posição levantada (um pouco similar à orientação mostrada na figura 3), que causa a rotação do eixo 50 para baixo. A rotação para baixo do eixo 50 resulta nas manivelas 52 e 72 acopladas fixamente girarem para baixo, que por sua vez fazem com as montagens de liga ção 54 e 74 abaixem os respectivos portões 76 e 78 (portões 76A, e não mostrado, 76B, e parcialmente mostrado 78A, e não mostrado, 78B) através de suas respectivas conexões aos portões 76 e 78. Co mo notado por comparação à figura 5A, os portões 76 e 78 são orien tados pelos respectivos membros de guia 88 e 94 (em ambos os lados das coberturas de trado 46, 48, embora os outros lados tenham a vista obscurecida) para deslizar através dos respectivos chapéus 80 e 82, fechando a lacuna entre a borda de fundo dos portões 76 e 78 e a ar mação 24 (figura 2A).
[0045] As figuras 6A-6B são diagramas esquemáticos que ilus tram, em vistas em perspectiva traseiras, o levantamento e rebaixa mento das coberturas de trado 46 e 48 de uma modalidade de uma es trutura de ajuste de portão 70A. Na posição levantada, como mostrado na figura 6A, os portões 76 e 78 (metades de portões 76A e 78A são mostrados, as outras metades obscurecidas de visão, mas com ação similar) são levantados em relação aos respectivos chapéus 80 e 82, resultando em uma lacuna inclinada entre as bordas de fundo dos por tões 76 e 78 e a armação 24 (piso). Em outros aspectos, uma quanti dade crescente dos trados adjacentes 38 e 40 é coberta quando visua lizada da esquerda para a direita na figura 6A e, portanto, uma quanti dade crescente de grão no compartimento de grão 16 (figura 1) é ali mentada aos trados 38 e 40.
[0046] Com referência à figura 6B, as coberturas de trado 46 e 48 estão na posição rebaixada, em que os portões 76 e 78 (portões 76A e 78A mostrados, as outras metades obscurecidas desta vista) deslizam além dos respectivos chapéus 80 e 82 para diminuir a lacuna entre as bordas inferiores dos portões 76 e 78 e a armação 24, e, portanto, obstruem o fluxo de grão no compartimento de grão 16 (figura 1) para os trados 38 e 40 adjacentes (figura 6A). Notar que nesta modalidade, existe uma pequena lacuna, na posição rebaixada, entre o lado direito (lado direito quando visualizando a figura 6B) a porção de borda infe rior dos portões 76 e 78 e da armação 24 (como oposto para estar na porção do lado esquerdo). Como notado em parte anteriormente, a la cuna acima do piso da armação 24 n posição rebaixada pode estar no lado esquerdo e/ou no lado direito, ou pode ser uma lacuna não signi ficativa criada pela estrutura ou geometria dos portões 76 e 78 no todo em algumas modalidades.
[0047] Tendo descrito uma modalidade da estrutura de ajuste de portão 70A onde o eixo 50 é perpendicular a um respectivo eixo longi tudinal das coberturas de trado 46 e 48, atenção é agora dirigida às figuras 7A-7B, que ilustram outra modalidade de uma estrutura de ajuste de portão 70B onde um ou mais eixos giratórios são usados que são paralelos com o eixo longitudinal das coberturas de trado. Notar que em algumas modalidades, uma quantidade diferente de trados (por exemplo, um trado único) e coberturas de trado pode ser usada.
[0048] Com referência à figura 7A, e começando a partir da porção traseira da armação 24, um eixo giratório 96 é mostrado que se acopla à armação 24 (por exemplo, através de uma bucha), e em particular, a parede do lado esquerdo 30 da armação 24. Acopladas fixamente ao eixo 96 estão as manivelas 98 e 100. Na modalidade representada na figura 7A, a manivela 98 é maior do que a manivela 100, e as manive las 98 e 100 são configuradas como dois suportes paralelos, suportes angulados, similares às manivelas 52 e 72 (figura 5A) descritas ante riormente. As manivelas 98 e 100 são acopladas giratoriamente (por exemplo, através de uma junta de esfera, mancais de esfera, pino, ou cilindro, etc.) às respectivas montagens de ligação 102 e 104. As mon tagens de ligação 102 e 104 compreendem cada uma duas (2) liga ções (uma mostrada para cada montagem de ligação 102 e 104, a ou traligação de cada uma obscurecida de visão) que move uma cobertu ra de trado 106. As montagens de ligação 102 e 104 são securas (por exemplo, através de um suporte) a cada lado de uma porção de fundo de portões de uma cobertura de trado 106, que cobre parcialmente o trado subjacente 38. Em uma modalidade, as montagens de ligação 102 e 104 compreendem cada uma duas (2) hastes ou membros úni cos, levemente angulados de modo a evitar interferência com a cober tura de trado 106 durante levantamento e rebaixamento dos portões da cobertura de trado 106. Cada ligação de cada uma das montagens de ligação 102 e 104 são seguras dos porões móveis localizados nos lados opostos (frente e trás) da cobertura de trado 106. Similar às co berturas de trado 46 e 48 (figura 5A) descritas previamente, e como indicado geralmente acima, a cobertura de trado 106 compreende múl tiplos segmentos, incluindo um par de portões 108 (portão 108A visível e um porção de imagem de espelho obscurecido de visão) e um cha- péu 110, similar às configurações mostradas na figura 5A. As monta gens de ligação 102 e 104 são seguras a uma porção inferior dos por tões 108 (108A e a outra metade, não mostrada), e quando levantada (através de rotação do eixo 96 e rotação para cima correspondente das manivelas 98 e 100), faz com que os portões 108 deslizem através do chapéu 110 em um movimento para cima ou em algumas modali dades,rotação para cima. A rotação ou movimento para cima é um movimento inclinado de acordo com a diferença de comprimento das manivelas 98 e 100 (a manivela 98 maior do que a manivela 100), re sultando em uma lacuna maior nas bordas de fundo dos portões 108 no lado esquerdo (ao visualizar a figura 7A) versus o lado direito da cobertura de trado 106.
[0049] Além disso, na modalidade representada da figura 7A, uma lacuna é mostrada (na posição rebaixada detectada) entre aproxima damente a metade esquerda total, as bordas de fundo dos portões 108 comparadas às bordas de fundo da metade direita dos portões 108. Em algumas modalidades, as bordas de fundo dos portões 108 podem ser ainda (por exemplo, uma quantidade igual de lacuna através das bordas de fundo da cobertura de trado 106 na posição rebaixada ou nenhuma pode ser evidente no todo) em algumas modalidades, ou em algumas modalidades, a lacuna pode estar presente somente nas bor das de fundo do lado direito dos portões 108da cobertura de trado 106. A atuação da montagem para levantamento e rebaixamento da cober tura de trado 106 pode ser através de um sistema de controle com-preendendo cilindro(s) hidráulico(s) em cooperação com uma válvula de controle integrada ou associada com um atuador, ou através de ou tras fontes motoras e/ou dispositivos através (motores/atuadores elé tricos,mecânicos, pneumáticos, etc.).
[0050] A estrutura de ajuste de portão 70B compreende ainda uma segunda cobertura de trado 112 para o trado adjacente 40. A cobertu- ra de trado 112 compreende múltiplos segmentos, incluindo os portões 114 (114A e uma metade espelhada não mostrada) e um chapéu 116, similar ao descrito para a cobertura de trado 106. Como mostrado, os portões 114 da cobertura de trado 112 estão na posição rebaixada, com uma laguna sobre substancialmente a metade esquerda total, bordas de fundo (por exemplo, entre a armação 24 e as bordas de fundo dos portões 114). Em algumas modalidades, a lacuna pode es tar sobre as outras metades de bordas de fundo dos portões 114da cobertura de trado 112, ou pode ser omitida em algumas modalidades. Também mostrado é um eixo giratório 118 em paralelo com o eixo longitudinal da cobertura de trado 112. O eixo 118 é acoplado fixamen teàs manivelas 120 e 122, onde a manivela 120 é maior do que a ma nivela 122 na modalidade representada. As manivelas 120 e 122 são acopladas pivotavelmente às respectivas montagens de ligação 124 e 126. As montagens de ligação 124 e 126 compreendem cada uma du as (2) ligações ou hastes ou membros que são, por sua vez, segura mente acopladas às porções inferiores dos portões 114 (por exemplo, 114A e a outra metade (frontal) obscurecida de visão). Em outras pa lavras, existem quatro (4) conexões das montagens de ligação 124 e 126 aos portões 114, com duas (2) conexões mostradas na figura 7A ao lado voltado para trás do portão 114 (114A) em locais proximais à parede do lado esquerdo e direito 30 e 32, e duas (2) conexões obscu recidas de visão no portão 114 do lado oposto (frontal) proximal às pa redes do lado esquerdo e direito 30 e 32, similar ao descrito para co nexões ao portão 108. Também mostrada na figura 7A é uma ligação 128, neste exemplo localizado no lado direito na figura 7A, que acopla o movimento do eixo 118 e o eixo 96 para possibilitar movimento si multâneo. Em alguma modalidade, um cilindro hidráulico ou outra for ma de atuação pode ser acoplado o eixo 118 ou eixo 96 para causar a rotação dos eixos 96 e 118. Em algumas modalidades, múltiplos cilin- dros podem ser usados para possibilitar a ação independente dos ei xos 96 e 118.
[0051] Enquanto a figura 7A representou a estrutura de ajuste de portões 70A em uma posição rebaixada, a figura 7B mostra a estrutura de ajuste de portões 70B em uma posição levantada. Notar que, con trário à estrutura de ajuste de portão 70A representada nas figuras 5A e 5B, os portões 108 e 114 das coberturas de trado 106 e 112 para a lado da estrutura de ajuste de portão 70B deslizar através do interior (oposto ao exterior) dos respectivos chapéus 110 e 116. Em outras pa lavras, o movimento portões 108 e 114 é orientado pela estrutura dos chapéus 110 e 116, respectivamente. Também digno de nota é que a abertura dos portões 108 e 114 é inclinada, com uma lacuna maior so bre o lado esquerdo das coberturas de trado 106 e 112 do que sobre o lado direito.
[0052] Notar que nas modalidades representadas das figuras 7A- 7B, a atuação pode ser obtida através de uma montagem de alavanca e cilindro hidráulico e a válvula de controle atuável (ou outras formas de atuação, tais como elétrica, pneumática, etc.), similar à representa da a partir do cilindro hidráulico 68 e da alavanca 58 (figura 2C), que é controlada a partir da cabina 14 (figura 1) da ceifeira-debulhadora 10 (figura 1). Em algumas modalidades, a atuação (para as modalidades 70A e 70B) pode ser obtida em aspecto mais rudimentar, tal como através de uma alavanca manual, ou através de um controle local (por exemplo, comutador e circuito) que está proximal à estrutura de ajuste de portões 70A e 70B (por exemplo, no exterior da cabina 14).
[0053] A figura 8A ilustra um diagrama de bloco geral de uma mo dalidade de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão 130. O sistema de controle de taxa de fluxo de grão 130 compreende um sis tema de controle 132, a estrutura de ajuste de portão 70 (por exemplo, tanto 70A ou 70B, figuras 3-7B), e um ou mais pares de portões (por exemplo, pares de portões plurais 76A, 76B e 78A, 78B da figura 5A, ou pares de portões plurais 108A, 108B e 114A, 114B) de uma ou mais coberturas de trado associadas. O sistema de controle de taxa de fluxo de grão 130 compreende uma ou mais unidades de controle ele trônicas (ECUs), um ou mais dispositivos atuáveis, e um ou mais sen sores. Por exemplo, presumindo que um sistema de controle hidráulico e a estrutura de ajuste de portão 70A (figura 5A), o sistema de controle de taxa de fluxo de grão 130 pode compreender uma ECU acoplada a uma válvula de controle atuável de um circuito hidráulico que também inclui o cilindro hidráulico 68 (figura 2C). A ECU sinaliza a válvula de controle atuável (por exemplo, um solenóide da válvula de controle atuável) para ajustar os mecanismos de controle de fluxo interno (por exemplo, carretel) da válvula de controle, que por sua vez ajusta o flu xo de fluido hidráulico aos portões do cilindro hidráulico de modo co nhecido, resultando na atuação do cilindro hidráulico (por exemplo, ex tensão ou retração da haste de pistão do cilindro hidráulico). Em uma modalidade, a atuação do cilindro hidráulico por sua vez causa, atra vés do acoplamento à alavanca 58 (figura 2A) da estrutura de ajuste de portão 70 (por exemplo, 70A), rotação da alavanca 58. A ação da alavanca por sua vez causa uma rotação do eixo 50 (figura 5A), que por sua vez causa o ajuste continuamente variável ou incremental dos pares de portões 76 e 78 plurais das respectivas coberturas de trado 46 e 48 plurais (figura 5A).
[0054] Com referência agora à figura 8B, é mostrada uma modali dade de um sistema de controle 132 exemplar representado na figura 8A. O sistema de controle 132 compreende um controlador 134 aco plado a um ou mais sensores 136, interfaces de usuário 138, e dispo sitivosatuáveis ou controlados 140, que por sua vez são acoplados à estrutura de ajuste de portão 70 como mostrado na figura 8A. Em al gumas modalidades, os sensores 136 podem estar localizados proxi- mais aos componentes da estrutura de ajuste de portão 70. Em algu mas modalidades, os sensores 136 podem estar localizados externos à ceifeira-debulhadora 10 (figura 1), tal como sobre um veículo anexo, tal como um carrinho de grão ou caminhão para monitorar uma ala vanca de preenchimento (o nível de grão) do carrinho ou caminhão em tempo real. Notar que a atuação dos portões das coberturas de trado pode ser obtida em algumas modalidades no modo mais rudimentar, tal como através de alavanca manual ou circuitos mais rudimentares. Um perito na técnica deve apreciar no contexto da presente divulgação que o controlador exemplar 134 é meramente ilustrativo e que algu mas modalidades de controladores podem compreender menos com-ponentes ou componentes adicionais, e/ou alguma da funcionalidade associada com vários componentes representados na figura 8B pode ser combinada, ou ainda distribuída dentre módulos ou controladores adicionais, em algumas modalidades. Além disso, deve ser apreciado que, embora descrita no contexto de residir em um controlador único 134 (por exemplo, unidade de controle eletrônica ou ECU), a funciona lidade do controlador 134 pode ser distribuída dentre uma pluralidade de controladores em algumas modalidades, e em algumas modalida des, uma ou mais da funcionalidade do controlador 134 pode ser obti da a partir da ceifeira-debulhadora 10 (por exemplo, figura 1, onde a ceifeira-debulhadora 10 tem telecomunicações e/ou funcionalidade de conectividade à internet). O controlador 134 é representado neste exemplo como um sistema de computador, mas pode ser incorporado como um controlador lógico programável (PLC), matriz de portão pro-gramávelno campo (FPGA), circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), dentre outros dispositivos.
[0055] Deve ser apreciado que certos componentes bem conheci dos de sistemas de computador são omitidos no presente documento para evitar obscurecer características relevantes do controlador 134. Em uma modalidade, o controlador 134 compreende um ou mais pro-cessadores, tais como processador 142, interface(s) de entrada/saída 144 I/O, e memória 146, todos acoplados a um ou mais barramentos de dados, tal como barramento de dados 148. A memória 146 pode incluir qualquer um ou uma combinação de elementos de memória vo látil (por exemplo, memória de acesso aleatório RAM, tais como DRAM, e SRAM, etc.) e elementos de memória não volátil (por exem plo, ROM, disco rígido, fita, CDROM, etc.). A memória 146 pode arma zenar um sistema operacional nativo, um ou mais aplicativos nativos, sistemas de emulação, ou aplicativos emulados para qualquer um de uma variedade de sistemas operacionais e/ou plataformas de hardwa re emuladas, sistemas operacionais emulados, etc.
[0056] Na modalidade representada na figura 8B, a memória 146 compreende um sistema operacional 150 e software de controle de fluxo de grão 152. Deve ser apreciado que em algumas modalidades, módulos de software adicionais ou menores (por exemplo, funcionali dade combinada) podem ser implantados na memória 146 ou memória adicional. Em algumas modalidades, um dispositivo de armazenamen to separado pode ser acoplado ao barramento de dados 148, tal como uma memória persistente (por exemplo, memória ótica, magnética e/ou de semicondutor e discos associados). O dispositivo de armaze namento pode ser um dispositivo removível tal como um disco ou bas tão de memória.
[0057] Em uma modalidade, o software de controle de taxa de flu xo de grão 152 é executado pelo processador 142 para receber entra da de usuário nas interfaces de usuário 138 (por exemplo, um ou uma combinação de botão de console, comutador, puxador, manipulação hídrica ou joystick, roda de rolagem, ícone selecionável exibido em uma tela que é manipulada por um mouse ou joystick, ícone selecio- nável em uma tela do tipo de toque, microfone em um fone de ouvido ou sobre o console, etc.), igualar ou associar (por exemplo, através de uma tabela de pesquisa ou em algumas modalidades através da ativa ção da posição de comutador programado) a função de entrada com uma descarga de grão correspondentes (por exemplo, enga- tar/desengatar o sistema de descarga, aumentar ou diminuir ou inter romper o fluxo de grão a partir do compartimento de grão 16 (figura 1), etc.), e atuar um ou mais dispositivos atuáveis 140 (por exemplo, uma ou mais válvulas de controle e o cilindro hidráulico 68 (figura 2C), um ou mais atuador/motor elétrico, etc.) para causar um levantamento ou rebaixamento da alavanca 58 (figura 2C) ou outro mecanismo da es trutura de ajuste de portão 70 para causar a rotação do eixo ou eixos da estrutura de ajuste de portão 70, que por sua vez efetua o levanta-mento ou rebaixamento dos portões das coberturas de trado e ajuste de fluxo de grão.
[0058] Notar que a entrada nas interfaces de usuário 138 pode corresponder ao operador desligando o sistema de descarga da ceifei ra-debulhadora 10 (figura 1), resultando no fechamento automático dos portões das coberturas de trado. O fechamento automático dos portões pode impedir o grão de embalar em torno dos 38, 40 (figura 4) enquanto, por exemplo, a ceifeira-debulhadora 10 está saltando atra vés de um campo (estas medições reduzem em conformidade o torque de partida de pico quando a função de descarga de grão é engatada). A entrada nas interfaces de usuário 138 pode corresponder à seleção de cultura (por exemplo, de uma lista de culturas selecionáveis apre sentada em um dispositivo de exibição) para o operador escolher, que por sua vez é interpretado pelo software de controle de taxa de fluxo de grão 152 como um ajuste requerido predeterminado da posição de portão e, consequentemente, o software de controle de taxa de fluxo de grão 152 causa o ajuste do um o mais pares de portões das cober turas de trado. Como notado acima, as entradas podem ser recebidas de uma interface de usuário 138 (por exemplo, um comutador, botão, puxador, roda de rolagem sobre o console ou em uma manipulação hídrica ou joystick, uma seleção de ícones sobre ou associada com uma interface de usuário gráfica, microfone, etc.) e sinais liberados através das interfaces I/O 134 correspondentes ao software de contro le de taxa de fluxo de grão 152 executando em um processador 142. Uma tabela de pesquisa (ou outra forma de estrutura de dados em al gumas modalidades) pode ser armazenada na memória 146 quando usada para trasladar a entrada (por exemplo, nível de umidade ou tipo de cultura) para uma função correspondente (mudando a regulagem de posição do um ou mais pares de portões). A saída é provida aos dispositivos controlados (atuáveis) 140, que por sua vez faz com que as operações de controle da estrutura de ajuste de portão 70 como descrito acima implementem os ajustes trocados. Notar que o ajuste de pares de portão das respectivas coberturas de trado pode ser obti do independentemente em algumas modalidades, ou simultaneamen te.
[0059] Em algumas modalidades, os sensores 136 proporcionam entrada ao software de controle de taxa de fluxo de grão 152 (através das Interfaces I/O 144) para causar o ajuste dos portões. Por exemplo, sinais de sensores de umidade, sensores de posição de portão, ou si nais de sensores de veículo anexo (por exemplo, que monitoram o ní vel de preenchimento de grão no leito de um caminhão, por exemplo) podem ser recebidos através das interfaces I/O 144 pelo software de controle de taxa de fluxo de grão 152, e usados para ajustar as regu- lagens de um ou pares plurais de portões da cobertura de trado(s). Em algumas modalidades, os níveis detectados incorporados como sinais enviados ao controlador 134 (sem fio) podem ser usados para imple mentar uma parada suave através de ajuste variável e/ou ajuste para baixo escalonado das posições de portão. Notar que no arranque, em algumas modalidades, o software de controle de taxa de fluxo de grão 152 pode causar o posicionamento variável de um ou pares plurais de portões correspondendo a uma ou mais coberturas de trado, resultan do em um início suave para descarregar o grão a partir do comparti mento de grão 16 (figura 1). Os sensores 136 também podem ser usa dos para monitorar a posição de portão, possibilitando uma retroali mentaçãodas posições ao software de controle de taxa de fluxo de grão 152 e ajustar como necessário para uma determinada aplicação ou como direcionado por um operador através das interfaces de usuá rio 138.
[0060] A execução do software de controle de taxa de fluxo de grão 152 pode ser implementada pelo processador 142 sob o gerenci amento e/ou controle do sistema operacional 150. Por exemplo, como se sabe, as declarações de fonte que incorporam as etapas do método ou algoritmos do software de controle de taxa de fluxo de grão 152 po dem ser traduzidas por um ou mais compiladores do sistema opera cional 150 para linguagem de montagem e então ainda traduzidas pa ra um código de máquina correspondente que o processador 142 exe cuta para obter a funcionalidade do software de controle de taxa de fluxo de grão 152. Variações deste processo de execução são conhe cidas, dependendo da linguagem de programação do software. Por exemplo, se baseado em Java, a saída compilada pode compreender códigos de bit que podem ser executados em qualquer plataforma de sistema de computador para a qual uma máquina virtual Java ou intér prete de códigos de bit é provida para converter os códigos de bit em instruções que podem ser executadas pelo processador 142. Também, linguagem de transferência de registro (ou outra linguagem de transfe rência de hardware) pode ser usada para traduzir código de fonte para linguagem de montagem, que o um ou mais compiladores de sistemas operacionais traduzem para código executável em máquina. Em algu- mas modalidades, o sistema operacional 150 pode ser omitido e um modo mais rudimentar de controle implementado. O processador 142 pode ser incorporado como um processador comercialmente disponí vel ou tornado personalizado, uma unidade de processamento central (CPU) ou um processador auxiliar dentre vários processadores, um microprocessador baseado em semicondutor (na forma de um micro chip), a macroprocessador, um ou mais circuitos integrados específi cos de aplicativo (ASICs), uma pluralidade de portões lógicos digitais apropriadamente configurados, e/ou outras configurações elétricas bem conhecidas compreendendo elementos discretos tanto indivi dualmente como em várias combinações para coordenar a operação total do controlador 134.
[0061] As interfaces I/O 144 proporcionam uma ou mais interfaces a um ou mais dispositivos, tais como os dispositivos atuáveis 140, as interfaces de usuário 138, os sensores 136, dentre outros dispositivos que são acoplados diretamente ou indiretamente (por exemplo, sobre uma rede de barramento, tal como uma rede CAN, incluindo uma ope rando de acordo com ISO-barramento) ao controlador 134. As Interfa ces I/O 144 também compreendem funcionalidade para conectar as outras redes. Por exemplo, as interfaces I/O 144 podem incluir uma interface de rede que possibilita comunicações remotas ou sem fio, tal como através de funcionalidade de telemetria bem conhecida, comuni cações de Blue-tooth, próximas ao campo, dentre outras comunica ções de espectro eletromagnético.
[0062] Quando certas modalidades do controlador 134 são imple mentas pelo menos em parte com software (incluindo firmware), como representado na figura 8B, deve ser notado que o software pode ser armazenado em uma variedade de meios legíveis por comutador não transitórios para uso por, ou em conexão com uma variedade de mé todos e sistemas relacionados a computador. No contexto deste do- cumento, um meio legível por computador pode compreender um dis-positivoeletrônico, magnético, ótico ou físico ou aparelho que pode conter ou armazenar um programa de computador (por exemplo, códi go ou instruções executáveis) para uso por ou em conexão com um método ou sistema relacionado a computador. O software pode ser embutido em uma variedade de meios legíveis por computador para uso por, ou em conexão com, um sistema, aparelho ou dispositivo de execução de instrução, tais como um sistema baseado em computa dor, sistema contendo processador, ou outro sistema que pode buscar as instruções a partir do sistema, aparelho ou dispositivo de execução de instrução e executar as instruções.
[0063] Quando certas modalidades do controlador 134 são imple mentados pelo menos em parte com hardware, tal funcionalidade pode ser implementado com qualquer ou uma combinação das seguintes tecnologias, que são todas bem conhecidas na técnica: um circuito(s) lógico discreto tendo portões lógicos para implementar funções lógicas nos sinais de dados, um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC) tendo portões lógicos combinacionais apropriados, uma ma- triz(es) de portão programável (PGA), uma matriz de portão programá vel no campo (FPGA), etc.
[0064] Tendo descrito algumas modalidades exemplares de um sistema de controle de taxa de fluxo de grão 130, deve ser apreciado em vista da presente divulgação que uma modalidade de um método de controle de taxa de fluxo de grão, o método representado na figura 9 e denotado como método 154, compreende trados plurais de rotação dispostos dentro de uma porção inferior de um compartimento de grão (156); e ajustando uma taxa de fluxo do grão a partir do compartimento de grão ajustando o posicionamento de um par de portões de uma ou mais coberturas de trado plurais respectivas cobrindo pelo menos par cialmente o um ou mais dos respectivos trados plurais (158).
[0065] Quaisquer descrições de processo ou blocos nos gráficos de fluxo devem ser entendidos como representando módulos, segmen tos, ou porções de código que incluem uma ou mais instruções execu táveis para implementar funções ou etapas lógicas específicas no pro cesso, e implementações alternativas são incluídas dentro do escopo das modalidades em que as funções podem ser executadas fora da ordem das mostradas ou discutidas, incluindo substancialmente simul taneamente ou na ordem inversa, dependendo da funcionalidade en volvida, como pode ser entendido pelos razoavelmente peritos na téc nica da presente divulgação.
[0066] Deve ser enfatizado que as modalidades descritas acima da presente divulgação são exemplos meramente possíveis de imple-mentações, estabelecidos meramente para um claro entendimento dos princípios da divulgação. Muitas variações e modificações podem ser feitas para a(s) modalidade(es) descritas acima da divulgação sem sair substancialmente do espírito e princípios da divulgação. Todas essas modificações e variações são pretendidas para ser incluídas no pre sente documento dentro do escopo da divulgação e protegidas pelas seguintes reivindicações.

Claims (17)

1. Sistema de descarga de grão para uma ceifeira- debulhadora (10), compreendendo: - um compartimento de grão (16) compreendendo uma ar mação (24), a armação compreendendo um piso com uma calha (34, 36) disposta no mesmo; - um trado de descarga (38, 40) disposto pelo menos parci almente dentro da calha; - uma cobertura de trado (46, 48) que pelo menos parcial mente cobre o trado, a cobertura de trado compreendendo um par de portões móveis ((76A, 76B, 78A, 78B), e - uma estrutura de ajuste de portão (70) acoplada ao par de portões para mover o par de portões em relação ao trado; caracteri zadopor: - o sistema de trado compreender ainda um chapéu (80, 82) para uma parte superior do eixo helicoidal e os portões serem móveis entre o chapéu e os locais no chão que são proximais à calha, e é for necido ainda: - um sistema de controle acoplado à estrutura de ajuste de portão e configurado para controlar a estrutura de ajuste de portão; em que o sistema de controle compreende ainda um sensor para detectar a umidade do grão que entra no compartimento de grãos, em que com base na umidade detectada, o sistema de controle é configurado para fazer com que a estrutura de ajuste do portão mova os portões para uma posição predeterminada.
2. Sistema de descarga de grão, de acordo com a reivindi cação 1, caracterizadopor o piso compreender calhas plurais em que um respectivo trado de descarga está pelo menos parcialmente dis posto, e em que as respectivas coberturas de trado e estruturas de ajuste de portões são providas para cada trado.
3. Sistema de descarga de grão, de acordo com a reivindi cação 1, caracterizadopor o sistema de controle compreender uma interface de usuário (138), em que responsivo para receber uma en trada de operador predeterminada na interface de usuário correspon dendo à desativação de uma função de descarga de grão, o sistema de controle é configurado para fazer com que a estrutura de ajuste de portão mova os portões para uma posição fechada.
4. Sistema de descarga de grão, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizadopor o sistema de controle compreender ainda um sensor (136) para detectar a posição dos portões de uma ou mais das coberturas de trado plurais.
5. Sistema de descarga de grão, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizadopor os portões se rem configurados para fechar em mais do que zero por cento aberto.
6. Sistema de descarga de grão, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizadopor o sistema de controle compreender uma interface de usuário, em que responsivo para receber uma entrada de operador predeterminada na interface de usuário correspondendo à seleção de um tipo de cultura dentre uma pluralidade de tipos de cultura selecionáveis, o sistema de controle é configurado para fazer com que a estrutura de ajuste de portão mova os portões para uma posição predeterminada.
7. Sistema de descarga de grão, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizadopor o sistema de controle ser configurado para receber um sinal de um dispositivo remo to (144), o sinal compreendendo informação correspondendo a um ní vel de plenitude de um veículo para receber grão a partir do comparti mento de grão, em que responsivo ao sinal, o sistema de controle é configurado para fazer com que a estrutura de ajuste de portão mova os portões para uma posição predeterminada.
8. Sistema de descarga de grão, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizadopor o sistema de controle ser configurado para receber um sinal correspondendo à ati vação de descarga de grão, em que responsivo ao sinal, o sistema de controle é configurado para fazer com que a estrutura de ajuste de portão ajuste variavelmente o movimento do par de portões de uma ou mais das coberturas de trado plurais.
9. Sistema de descarga de grão, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizadopor a estrutura de ajuste de portão (70) compreender: - um eixo giratório (96); - uma primeira manivela (98, 100) afixada rigidamente ao eixo giratório; e, - uma montagem de ligação (102, 104) acoplada entre a primeira manivela e os portões.
10. Sistema de descarga de grão de acordo com a reivindi cação 9, caracterizadopor a montagem de ligação compreender pri meira (102) e segunda (104) ligações que atravessam a cobertura de trado (106) e são, cada uma, seguras pivotavelmente a um respectivo portão do par de portões.
11. Sistema de descarga de grão, de acordo com a reivindi cação 9 ou 10, caracterizadopor o eixo giratório ser substancialmente perpendicular à cobertura de trado.
12. Sistema de descarga de grão, de acordo com a reivindi cação 10, caracterizadopor as primeira e segunda ligações serem seguras pivotavelmente somente em uma extremidade da cobertura de trado.
13. Sistema de descarga de grão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 12, caracterizadopor, em resposta a uma primeira rotação do eixo giratório, uma extremidade do par de portões móveis mover-se para cima para uma distância predeterminada que é maior do que uma distância predeterminada da outra extremidade do par de portões móveis mover-se para cima.
14. Sistema de descarga de grão, de acordo com a reivindi cação 9 ou 10, caracterizadopor compreender ainda uma segunda alavanca (100) rigidamente afixada ao eixo giratório e uma segunda montagem de ligação (104) acoplada entre a segunda manivela e o par de portões.
15. Sistema de descarga de grão, de acordo com a reivindi cação 14, caracterizadopor a primeira manivela (98) ser maior do que a segunda manivela (100).
16. Sistema de descarga de grão, de acordo com a reivindi cação 14 ou 15 quando dependente da reivindicação 2, caracterizado por compreender ainda: - um segundo eixo giratório (118); - um conjunto de manivelas (120,122) rigidamente afixadas ao segundo eixo giratório; e - um conjunto de montagens de ligação (124, 126) respecti-vamente acoplado entre o conjunto de manivelas e um par de segun dos portões móveis (114) de uma segunda cobertura de trado (112).
17. Sistema de descarga de grão, de acordo com a reivindi cação 16, caracterizadopor o primeiro eixo giratório ser substancial mente paralelo à primeira cobertura de trado e o segundo eixo giratório ser substancialmente paralelo à segunda cobertura de trado.
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