BR112017022203B1 - Montagem de conexão para conduzir um líquido médico,elemento de vedação para uma montagem de conexão e disposição de uma montagem de conexão - Google Patents

Montagem de conexão para conduzir um líquido médico,elemento de vedação para uma montagem de conexão e disposição de uma montagem de conexão Download PDF

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Abstract

MONTAGEM DE CONEXÃO PARA CONDUZIR UM LÍQUIDO MÉDICO. Refere-se a montagem para conduzir líquido médico, inclui conector (11) para liberar, parte de fixação (2) conectável ao conector (11) e fixável a dispositivo (5) de liberação do líquido e abertura (210) engatável com a parte (2) fixada ao conector (11), e elemento (4) para vedar a transição entre o conector (11), (12) e a parte (2), em que o elemento (4) pode ser inserido na abertura (210) da parte (2) em direção de inserção (E) de modo a ser retido. O elemento (4) possui cabeçote de vedação (40) que veda a abertura (210)da parte(2) fixada ao conector (11) e corpo (42) conectado ao cabeçote (40) disponível na abertura (210) radialmente até a parte (2). Espaço interior do elemento (4) possui ponto que suporta a abertura do cabeçote (40). O elemento (4) na transição entre o cabeçote (40) e o corpo (42) tem ressalto (410) disposto radialmente em relação à direção de inserção (E) via superfície de contato (212) e direção de inserção (E) na abertura (210) mantida entre a parte (2) e o conector (11) de modo que o flange (420) se apoie aos seus lados inferior (422) e superior (421) via superfície de contato (114) do conector (11) e engate seção de base (43) por parte (2) fixada ao conector (11) em reentrância (113) no conector (11). Dessa maneira, uma montagem de conexão para conduzir líquido médico torna possível prender (...).

Description

DESCRIÇÃO
[0001] A invenção refere-se a uma montagem de conexão para conduzir um líquido médico de acordo com o preâmbulo da invenção.
[0002] Tal montagem de conexão pode ser usada, por exemplo, em um recipiente para líquidos médicos na forma de, por exemplo, uma bolsa flexível, uma ampola ou alguma outra garrafa a fim de conduzir um líquido médico para o recipiente, ou remover do mesmo. Tal montagem de conexão também pode ser descrita brevemente como um conector.
[0003] Em um conector para uma embalagem contendo líquido médico conhecida a partir do documento WO 2005/037362 A1, uma membrana autovedante é inserida em uma reentrância do tipo canal de uma parte de conexão. A reentrância do tipo canal é vedada por uma peça destacável que pode ser rompida para liberar a reentrância do tipo canal da parte de conexão, para que uma seringa com peça de conexão possa ser fixada à parte de conexão. Ao fixar a seringa ao conector, a membrana pode ser aberta para que um líquido em um recipiente possa ser liberado para dentro ou para fora do recipiente.
[0004] No caso de um conector conhecido a partir do documento WO 2010/034470 A1, um corpo oco que apresenta um ponto é disposto em um lado de uma membrana que é voltada em direção oposta a uma seringa a ser fixada à membrana. O corpo oco suporta a abertura da membrana. Quando a seringa for fixada ao conector, a membrana é pressionada pela seringa no ponto do corpo oco para que a seringa se engate com o corpo oco e, então, possibilite o fluxo através da membrana e do corpo oco.
[0005] Uma unidade de válvula que apresenta um corpo oco que suporta a abertura de uma membrana também é descrita no documento WO 93/11828 A1. O documento mostra uma unidade de válvula livre de agulha que apresenta um corpo tubular que define uma cavidade interna. A unidade de válvula inclui adicionalmente uma espiga oca com uma ponta confinada disposta na cavidade. A unidade de válvula inclui adicionalmente uma vedação de silicone elástica que fecha a unidade de válvula e cobre o ponto da espiga. A vedação apresenta um cabeçote de vedação, uma parede lateral cônica e um bordo de vedação inferior. O bordo de vedação inferior é preso entre uma luva anular e o lado de baixo de um anel.
[0006] Tais conectores são usados, por exemplo, para criar o en tão denominado acesso livre de agulha para um recipiente, de modo que uma bolsa ou uma garrafa, que retém o líquido médico a fim de preencher o recipiente com líquido ou de remover o líquido do recipiente por meio do acesso. Tal acesso livre de agulha fornece entrada para o recipiente com o uso de um dispositivo de liberação que não apresenta agulha de injeção. Em vez disso, uma peça de conexão para um dispositivo de liberação na forma de uma seringa, por exemplo, é incorporada em uma abertura em fenda de um elemento de vedação a fim de abrir a abertura em fenda dessa maneira e permitir o fluxo entre o dispositivo de liberação e o recipiente.
[0007] Com o uso do acesso livre de agulha, o risco de lesão em particular, que seria apresentado de outro modo quando se usam agulhas de injeção, pode ser reduzido.
[0008] Mesmo se o elemento de vedação fornecido já for estéril, as exigências legais podem tornar necessário limpar ou remover suavemente a superfície do lado externo do dispositivo de liberação antes de fixar o dispositivo de liberação à parte de fixação. Isso deve garantir o acesso a um recipiente, por exemplo, sob condições estéreis. Tais co- nectores que podem ter a superfície removida suavemente ou ser limpos são conhecidos, por exemplo, a partir do documento EP 1 470 352 B1 e EP 1 217 284 B1.
[0009] O documento US 2010/0298782 A1 descreve um compo nente de válvula intravascular que apresenta um alojamento de válvula e uma válvula de controle de pressão ativada por pressão flexível. O alojamento inclui uma parte de alojamento proximal e uma remota que são conectadas entre si. O valor inclui uma parede de válvula central com fenda e um flange anular que circunda a parede de válvula. O flange apresenta uma parede de flange que se estende radialmente e uma protuberância que se estende a partir da parede de flange. A protuberância se engata com uma parte do alojamento de válvula a fim de minimizar o movimento radial da válvula em relação ao alojamento.
[00010] O objetivo da presente invenção consiste em fornecer uma montagem de conexão para guiar um líquido médico que é confiavel- mente preso, mas que também permite uma determinada mobilidade do elemento de vedação. O fluxo, em particular, não deve ser significativamente afetado por isso. Um outro objetivo compreende a provisão de uma montagem de conexão em que a limpeza ou a remoção suave da superfície do elemento de vedação par fins de desinfecção é tornada possível.
[00011] Esse objetivo é obtido por meio de um indivíduo que apresenta as características da invenção.
[00012] É uma montagem de conexão para conduzir um líquido médico. Isso inclui um conector através do qual um líquido médico é liberado e uma parte de fixação é fixada a um conector que pode ser conectado a um dispositivo de liberação para liberar um líquido médico através do conector. De preferência, a peça de fixação apresenta uma abertura que se engata com o conector quando a parte de fixação for fixada ao conector. A montagem de conexão também inclui um ele- mento de vedação para vedar a transição entre o conector e a parte de fixação. O elemento de vedação é, de preferência, inserido na abertura da parte de fixação em uma direção de inserção de tal maneira que o elemento de vedação seja mantido na parte de fixação fixada ao conector entre a parte de fixação e o conector. Em particular, o interior do elemento de vedação está livre de qualquer corpo que apresenta um ponto destinado a suportar a abertura do elemento de vedação.
[00013] O elemento de vedação apresenta um cabeçote de vedação que veda a abertura da parte de fixação contra a passagem de líquido quando a parte de fixação for fixada ao conector e um corpo adjacente ao cabeçote de vedação que é ou pode ser disposto com a distância radial a partir da parte de fixação na abertura.
[00014] O elemento de vedação tem - um ressalto na transição entre o cabeçote de vedação e o corpo que se projeta radialmente em relação à direção de inserção através do cabeçote de vedação e ao longo da direção de inserção pode ser colocada em contato com uma superfície de contato dentro da abertura da parte de fixação e - um flange que se projeta ao longo da direção de inserção em uma distância a partir do ressalto radialmente para o lado externo em direção oposta ao corpo do elemento de vedação e é mantido, de preferência, preso, entre a parte de fixação e o conector quando a parte de fixação for fixada ao conector.
[00015] O elemento de vedação é mantido entre a parte de fixação e o conector quando a parte de fixação for fixada ao conector de tal maneira que o flange repouse com seu lado inferior em uma superfície de contato do conector e seu lado superior pelo menos parcialmente exposto. O elemento de vedação apresenta uma seção de base que, quando visto em uma direção axial ao longo da direção de inserção (E), se une ao corpo abaixo do flange e se engata no conector na par te de fixação fixada ao conector em uma reentrância associada.
[00016] O elemento de vedação é, então, mantido entre a parte de fixação e o conector de uma maneira presa quando a parte de fixação for fixada ao conector para que uma transição entre a parte de fixação e o conector seja vedada de uma maneira impermeável a líquidos. O elemento de vedação, no presente documento, apresenta um ressalto que circunda a montagem de inserção que se projeta radialmente no sentido do lado externo através do cabeçote de vedação e - quando a parte de fixação for fixada ao conector - repousa em uma superfície de apoio associada do conector. O elemento de vedação é, então, suportado pelo ressalto, em particular, axialmente ao longo da direção de inserção oposta à parte de fixação, para que o elemento de vedação seja axialmente fixo em relação à parte de fixação. O diâmetro do ele-mento de vedação na área do ressalto está, de preferência, dentro de uma faixa de 4 mm a 10 mm, de preferência, de 6 mm a 8 mm. Uma vez que o elemento de vedação é suportado em um lado pelo ressalto e no outro por seu flange e a seção de base, uma colocação segura e definida do elemento de vedação na abertura da parte de fixação pode ser garantida.
[00017] O - em particular, formado cilindricamente - corpo do elemento de vedação se conecta ao ressalto. O elemento de vedação, como um todo, apresenta uma forma simétrica, de preferência, de modo giratório, em que diferentes seções do elemento de vedação podem ter diferentes diâmetros. O corpo que se conecta ao ressalto é disposto com desempenho radial na abertura da parte de fixação para que um espaço dentro da abertura da parte de fixação seja feito ao redor do corpo em que o elemento de vedação pode ser deformado se um dispositivo de liberação for fixado à parte de fixação. Devido ao fato de que um espaço é, então, feito na abertura orientada radialmente para fora em relação às paredes da parte de fixação em que o elemento de vedação pode ser empurrado de lado se um dispositivo de liberação como uma seringa com um conector for conectado ao elemento de vedação, uma abertura em fenda no cabeçote de vedação do elemento de vedação pode ser confiavelmente aberta e o fluxo desimpedido entre o dispositivo de liberação e o conector através do elemento de vedação em um estado aberto se torna possível.
[00018] O flange que se projeta radialmente para o lado externo se conecta ao corpo. Esse se projeta sobre o corpo no sentido do lado externo. Quando a parte de fixação for fixada ao conector, o flange é fixado ou mantido de uma maneira presa entre a parte de fixação e o conector para que o próprio flange não seja preso. Essa montagem indiretamente presa do flange é obtida em que o elemento de vedação é suportado pelo conector em um lado e pelo ressalto na parte de fixação e por seu flange e/ou a seção de base no outro lado. O flange repousa, então, com apenas seu lado inferior em uma superfície de contato do conector e seu lado superior, de preferência, parcial ou com-pletamente exposto. O elemento de vedação é, então, fixado entre a parte de fixação e o conector por meio do flange, sendo que o flange está, de preferência, localizado na extremidade do corpo oposta ao ressalto e o elemento de vedação então suportado pelo ressalto em um lado do corpo e pelo flange no outro lado do corpo oposto à parte de fixação e ao conector. O diâmetro do elemento de vedação no flange é, de preferência, maior que o ressalto. O diâmetro do flange está, de preferência, dentro de uma faixa de 5 mm a 11 mm, de preferência, de 7 mm a 9 mm. Uma vez que o próprio flange não é preso, o elemento de vedação retém, então, uma determinada flexibilidade. Como resultado, o cabeçote de vedação pode, primeiro, ser empurrado para baixo para o alojamento pelo conector da seringa quando a seringa for conectada. A parede lateral do elemento de vedação pode, então, de- fletir radialmente. O elemento de vedação pode, então, ser aberto quando o conector pressionar a seringa par uma abertura em fenda no cabeçote de vedação. Em particular, o movimento de compensação radial da parede lateral pode ser suportado pela disposição móvel do flange.
[00019] Em uma modalidade, uma seção externa radial do flange pode ser inicialmente retida de uma maneira presa, por exemplo, com uma parte de fixação fixada a um conector entre uma superfície de contato do conector e uma projeção da parte de fixação que se projeta radialmente para dentro para a abertura da parte de fixação. A projeção é, de preferência, uma projeção anular. A projeção anular pode se estender total ou apenas parcialmente sobre a periferia do elemento de vedação. O elemento de vedação pode ser, então, colocado sobre a projeção anular, por exemplo, completamente dentro da abertura, em que a projeção anular do corpo se projeta radialmente para dentro para a abertura pode ser mantida em uma distância radial a partir das paredes externas da parte de fixação que circunda a abertura. A projeção anular pode, então, afetar uma fixação parcialmente presa do elemento de vedação entre a parte de fixação e o conector. Além disso, a projeção anular pode suportar a colocação (centralizada) do elemento de vedação dentro da abertura com uma distância radial para as paredes da parte de fixação que circunda o elemento de vedação. Em uma modalidade adicional, a conexão entre o conector e a parte de fixação também pode ser fornecida pela projeção anular.
[00020] O elemento de vedação é, de preferência, formado com um lado externo convexo que é voltado para o lado oposto ao conector quando a parte de fixação for fixada ao conector. Também é concebível e possível que o elemento de vedação em seu lado externo seja essencialmente plano ou curvo de modo côncavo em direção ao lado de dentro.
[00021] O lado externo pode, em particular, estar em um estado em que um dispositivo de liberação pode ser conectado a uma parte de fixação que se projeta para fora da parte de fixação ou é nivelada com uma superfície da parte de fixação para que, antes da fixação do dispositivo de liberação, o lado externo do elemento de vedação pode ser facilmente acessado a partir do lado externo e limpo ou pode ter a superfície removida suavemente a fim de esterilizar o mesmo. A parte de fixação, nesse caso, pode ter uma peça destacável que, em seu estado inicial, é integralmente associada a uma seção da parte de fixação conectada ao conector e pode ser separada dessa seção, em particular, rompida, para conectar um dispositivo de liberação à parte de fixação. Na peça destacável removida da parte fixada, o elemento de vedação pode se projetar com seu lado externo para o lado externo para que o lado externo possa ser limpo ou ter a superfície removida sua-vemente a partir do lado externo. A montagem de conexão e, em particular, também o lado externo do elemento de vedação, pode ser fornecida em uma condição estéril mesmo em seu estado inicial, ou seja, antes de quebrar a peça destacável.
[00022] O lado externo é formado no cabeçote de vedação do elemento de vedação. Se, por exemplo, uma peça destacável for removida da parte de fixação, essencialmente apenas o lado externo do elemento de vedação é exposto e se projeta, por exemplo, para fora de uma maneira curva de modo convexo e pode ser limpa ou ter a superfície removida suavemente de uma maneira simples e confiável. O lado superior ou externo do cabeçote de vedação tem, de preferência, um diâmetro dentro de uma faixa de 3 mm a 7 mm, de preferência, de 4 mm a 6 mm.
[00023] O ressalto está, de preferência, localizado em uma extremidade do cabeçote de vedação voltada em direção oposta ao lado externo. No caso do conector de acordo com a invenção, nenhum corpo oco que apresenta um ponto destinado a suportar a abertura da mem- brana é fornecido. Nenhum corpo ou corpo oco que apresenta um ponto é estabelecido que é disposto no interior do elemento de vedação e destinado a suportar a abertura do cabeçote de vedação.
[00024] De acordo com uma modalidade adicional, uma seção, de preferência, cilíndrica quando vista axialmente na direção de inserção (E) se une ao cabeçote de vedação que se funde no ressalto que se projeta radialmente para fora através da seção. Essa seção tem, de preferência, um diâmetro maior do que aquele do cabeçote de vedação. O corpo formado de preferência cilindricamente pode se unir, adicionalmente, ao ressalto, novamente visto axialmente ao longo da direção de inserção (E), em que o ressalto se projeta radialmente para fora através do corpo. Além disso, o corpo pode ter uma reentrância em seu lado externo em uma transição para o flange, de preferência, fornecida por meio de ou como um degrau. Em particular, há apenas um único degrau no corpo. Com esse, o movimento de compensação radial do elemento de vedação quando a seringa for conectada é suportado, por exemplo, por um tipo de saliência. Na seção transversal, a reentrância pode ter um fundo essencialmente plano. A reentrância pode, por exemplo, ter uma seção transversal quadrangular. A base e a abertura radial da reentrância podem, nesse caso, ter essencialmente as mesmas dimensões.
[00025] Uma seção de base, que se projeta a partir do flange na direção de inserção quando vista axialmente na direção de inserção, pode se unir ao flange e engatar em uma reentrância associada no conector quando a parte de fixação for fixada ao conector. Uma conexão vantajosa entre o elemento de vedação e o conector é, então, criada em uma posição definida do elemento de vedação na abertura da parte de fixação. O elemento de vedação pode, então, ser suportado pelo ressalto em um lado do corpo e pelo flange e/ou pela seção de base no outro lado do corpo oposto à parte de fixação e ao conector. O elemento de vedação tem, de preferência, uma altura total dentro de uma faixa de 6 mm a 15 mm, de preferência, de 9 mm a 12 mm.
[00026] O elemento de vedação tem, de preferência, uma abertura em fenda no cabeçote de vedação que, quando a parte de fixação for fixada ao conector, pode ser fechado contra a passagem de líquido e, ao unir o dispositivo de liberação à parte de fixação, pode ser aberto de tal modo que um líquido médico pode ser conduzido através da abertura em fenda. Com o uso de tal abertura em fenda, o acesso livre de agulha é criado, por meio do qual, por exemplo, um recipiente conectado ao conector pode ser acessado quando se usa um dispositivo de liberação que não apresenta agulha hipodérmica.
[00027] O dispositivo de liberação pode, por exemplo, ser encaixado, com esse fim, com um conector no elemento de vedação, em que o conector, através de pressão no elemento de vedação, primeiro desloca o lado superior do elemento de vedação para baixo e, então, pressiona o mesmo na abertura em fenda e, então, abre o elemento de vedação para criar um fluxo. O dispositivo de liberação se estende, então, o próprio no máximo quando é totalmente fixado - por exemplo, parafusado apertado - de preferência, ao conector através da abertura em fenda do elemento de vedação, para que possa haver um fluxo desimpedido entre o dispositivo de liberação e o recipiente através do elemento de vedação. Em uma modalidade, pelo menos 80%, de preferência, 90%, da seção transversal de abertura no dispositivo de liberação através do qual o líquido é transportado é exposto e, então, não é coberto pela vedação. Toda a seção transversal da abertura no dispositivo de liberação através do qual o líquido é transportado é, de preferência, exposto.
[00028] A parte de fixação é formada, de preferência, de uma peça simples como uma parte moldada plástica, de preferência, como uma parte moldada por injeção plástica. A parte de fixação, no presente do- cumento, apresenta uma primeira seção e uma peça destacável. A abertura em que o conector se engata quando a parte de fixação é fixada ao conector é, de preferência, formada na primeira seção. A peça destacável em seu estado inicial é unida à primeira seção e pode ser removida, em particular, rompida, a partir da primeira seção a fim de conectar um dispositivo de liberação à parte de fixação. O elemento de vedação é mantido na primeira seção e veda a abertura da primeira seção a partir do lado externo quando a peça destacável for rompida. O lado externo do elemento de vedação nesse caso é voltado para o lado externo para isso e, de preferência, se projeta através da primeira seção para o lado externo e é nivelado com a primeira seção. Em uma modalidade, a parte de fixação fornece, de preferência, um encaixe Luer fêmea.
[00029] Em uma modalidade específica, a primeira seção é formada por uma seção de conexão que pode ser fixada ao conector e uma porção rosqueada que se conecta à seção de conexão. A porção ros- queada apresenta pelo menos metade do rosqueamento para criar uma conexão rosqueada com o dispositivo de liberação. A conexão rosqueada é, de preferência, fornecida por roscas duplas. Dessa maneira, uma denominada conexão de trava Luer é fornecida, pela qual um elemento de conexão na forma de uma porca de união pode ser conectado a um dispositivo de liberação, por exemplo, uma seringa de trava Luer, para criar uma denominada conexão de trava Luer. Em seu estado inicial, a peça destacável é conectada à porção rosqueada e, dessa maneira, veda a parte de fixação pelo lado externo. Para conectar o dispositivo de liberação à parte de fixação, a peça destacável pode ser removida da seção rosqueada, em particular, rompida, para que o dispositivo de liberação possa ser colocado em conexão de uma maneira aparafusante com a porção rosqueada por meio de seu elemento de conexão.
[00030] A porção rosqueada e a peça destacável são, de preferência, integrais no estado inicial e conectadas entre si em uma peça. Entre a porção rosqueada e a peça destacável, um ponto de ruptura predeterminado, por exemplo, na forma de uma reentrância chanfrada circunferencial, pode ser fornecido para possibilitar a remoção definida da peça destacável a partir da porção rosqueada ao longo de uma linha especificada pelo ponto de ruptura predeterminado.
[00031] O elemento de vedação é, de preferência, situado com seu cabeçote de vedação em uma abertura de engate da porção rosquea- da para que essencialmente apenas o lado externo do cabeçote de vedação seja acessível a partir do lado externo. Particularmente, se o lado externo se projetar sobre a porção rosqueada no sentido do lado externo ou terminar nivelado com o lado superior da porção rosquea- da, o lado externo do elemento de vedação pode ser vantajosamente limpo ou ter a superfície removida suavemente a partir do lado externo a fim de fixar um dispositivo de liberação à parte de fixação e conectar a mesma ao conector sob condições estéreis.
[00032] O conector se engata, de preferência, com um cabeçote na abertura da parte de fixação quando a parte de fixação for fixada ao conector. Nesse caso, o conector pode, de preferência, ser unido por conexão de trava positiva com a parte de fixação em que, por exemplo, um elemento de trava positiva circunferencial, como uma projeção anular circunferencial no cabeçote do conector, se engata com um elemento de trava positiva associado na peça de fixação e, dessa maneira, prende axialmente a parte de fixação em relação ao conector. Além disso, um ou mais elementos de trava positiva podem ser fornecidos no cabeçote para criar uma fixação estável de modo giratório da parte de fixação ao cabeçote. Para fazer isso, por exemplo, uma ou mais redes que se estendem paralelas à direção de inserção e/ou diversas ranhuras paralelas à direção de inserção podem ser fornecidas em que os elementos de trava positiva complementares na parte de fixação se engatam quando a parte de fixação for fixada ao conector, para que a parte de fixação seja fixada por esse engate de uma maneira estável de modo giratório ao conector.
[00033] A montagem de conexão e/ou o elemento de vedação pode ser um componente de um recipiente para líquidos médicos. Nesse caso, o conector é conectado ao recipiente e cria um acesso ao recipiente. Com o uso da parte de fixação que pode ser fixada ao conector e/ou ao conector integrado no conector, que pode incluir o elemento de vedação, um dispositivo de liberação pode ser conectado ao conector a fim de conduzir um líquido médico em um recipiente ou fora do recipiente.
[00034] A montagem de conexão pode ser alternativamente um componente de um conector ao qual as linhas médicas podem ser conectadas. Por exemplo, a montagem de conexão pode ser um componente de um denominado conector y, ao qual duas linhas e, através da parte de fixação, também um dispositivo de liberação pode ser conectado.
[00035] Um elemento de vedação para uma modalidade da montagem de conexão descrito acima e/ou o conector descrito acima também está dentro do escopo da invenção. O elemento de vedação inclui um cabeçote de vedação e um corpo conectado ao cabeçote de vedação, em que o elemento de vedação apresenta um ressalto que se projeta através do cabeçote de vedação radialmente em relação à direção de inserção e na direção de inserção pode ser colocado em contato com uma superfície de apoio associada dentro da abertura de um conector, e um flange que se projeta radialmente para fora em uma distância a partir do ressalto na direção de inserção voltada em direção oposta ao corpo do elemento de vedação e pode, de preferência, ser mantida de uma maneira presa no conector. O flange pode se es- tender com seu lado inferior estendido em um cabeçote do conector e seu lado superior pelo menos parcialmente exposto. Além disso, uma seção de base que, vista em uma direção axial ao longo da direção de inserção (E), se conecta ao corpo sob o flange, pode se engatar em uma reentrância associada no cabeçote do conector quando a parte de fixação for conectada ao conector. Para as modalidades possíveis do elemento de vedação, faz-se referência à descrição acima.
[00036] Também dentro do escopo da invenção está uma disposição que inclui uma modalidade da montagem de conexão descrita acima ou uma modalidade do elemento de vedação descrita acima que apresenta um conector para se fixar a uma parte de fixação, em que um dispositivo de liberação fixado à parte de fixação do conector penetra na abertura em fenda do elemento de vedação.
[00037] A ideia subjacente à invenção é esclarecida abaixo com base na modalidade exemplificativa descrita nas Figuras. São mostradas:
[00038] A Figura 1 é uma vista de um recipiente na forma de uma bolsa com conectores dispostos no mesmo, aos quais partes de fixação são fixadas;
[00039] A Figura 2 é uma vista explodida do conector e a parte de fixação com elementos de vedação dispostos entre os mesmos;
[00040] A Figura 3 é uma vista separada de um conector com uma parte de fixação fixada;
[00041] A Figura 4 é uma vista frontal de uma disposição de acordo com a Figura 3;
[00042] A Figura 5 é uma vista seccional em um plano em seção transversal que corresponde ao plano do desenho de acordo com a Figura 4;
[00043] A Figura 6 é uma vista separada de uma parte de fixação;
[00044] A Figura 7 é uma vista separada de um elemento de veda- ção;
[00045] A Figura 8A é uma vista frontal do conector;
[00046] A Figura 8B é uma vista lateral do conector;
[00047] A Figura 9 é uma vista de uma parte de fixação no conector com a peça destacável rompida;
[00048] A Figura 10 é uma vista ampliada da parte de fixação com a peça destacável rompida;
[00049] A Figura 11 é a vista seccional de acordo com a Figura 5 com a peça destacável rompida;
[00050] A Figura 12A é uma vista esquemática de um dispositivo de liberação na forma de uma seringa no conector;
[00051] A Figura 12B é uma vista em corte transversal de um dispositivo de liberação (no presente documento, na forma de uma seringa) conectado ao conector;
[00052] A Figura 13 é uma vista de uma montagem de conexão na forma de um conector y; e
[00053] A Figura 14 é uma vista explodida da disposição de acordo com a Figura 13.
[00054] A Figura 1 mostra o recipiente 1 na forma de uma bolsa flexível, que apresenta um corpo de bolsa 10 para receber um líquido médico, por exemplo, um medicamento, uma solução salina ou uma solução de nutriente ou semelhantes. Um líquido médico pode ser armazenado no recipiente 1, em que o líquido pode ser carregado para o recipiente 1 ou removido do recipiente 1 por meio de conectores 11, 12.
[00055] Os conectores 11, 12 criam acesso ao recipiente 1. Na modalidade exemplificativa ilustrada, há um primeiro conector 11, no presente documento projetado para permitir, juntamente com a parte de fixação 2, a conexão do dispositivo de liberação 5 na forma de uma seringa (vide Figuras 12A e 12B), de modo que um componente líqui- do possa ser liberado para o recipiente 1 por meio do conector 11. O segundo conector 12, no entanto, juntamente com a parte de fixação 3, fornece um acesso pelo qual um conjunto de infusão, por exemplo, pode ser conectado ao recipiente 1 a fim de fornecer um líquido do recipiente 1 a um paciente.
[00056] A Figura 2 mostra, em uma vista explodida, as montagens de conexão que são formadas pelos conectores 11, 12, partes de fixação 2, 3 e elementos de vedação associados 4, 6 entre conectores 11, 12 e partes de fixação 2, 3. Os conectores 11, 12 devem ser colocados entre lâminas para criar o recipiente 1 e são solados às lâminas de modo que os conectores 11, 12 sejam integralmente unidas às lâminas. As partes de fixação 2, 3 devem ser fixadas aos conectores 11, 12 para completar o recipiente 1, de modo que os elementos de vedação 4, 6 localizados entre partes de fixação 2, 3 e conectores 11, 12 e, dessa maneira, uma transição entre as partes de fixação 2, 3 e os conectores 11, 12 é vedada impermeável a líquidos.
[00057] Cada parte de fixação 2, 3 apresenta uma peça destacável 20, 30 que pode ser rompida para criar um acesso ao recipiente 1. A peça destacável 20 pode ser rompida da parte de fixação 2 para fixar o dispositivo de liberação 5 na forma de uma seringa à parte de fixação 2 e, através dessa, para fornecer líquido no recipiente 1. A peça destacável 30 pode ser rompida da parte de fixação 3 a fim de, por exemplo, grudar um conjunto de infusão com uma espiga através do elemento de vedação 6 e admitir o líquido através do mesmo a partir do recipiente 1 para fornecer o líquido a um paciente, por exemplo.
[00058] Cada parte de fixação 2, 3 também apresenta uma seção de conexão 21, 31, que pode ser colocada em engate com conectores associados 11, 12, para criar uma conexão de trava positiva entre as respectivas peças de fixação 2, 3 e conectores associados 2, 3.
[00059] O conector fornecido pelo primeiro conector 11 e pela parte de fixação 2 fixado aos mesmos é explicado abaixo.
[00060] As Figuras 3 a 11 mostram uma modalidade exemplificativa de um conector incluindo conector 11 e parte de fixação 2. O conector 11 é, no presente documento, conforme descrito anteriormente, ligado às lâminas de recipiente 1 e é, então, incorporado de uma maneira integral entre as lâminas. A parte de fixação 2 pode ser fixada ao conector 11 para que, em sua posição fixada, a parte de fixação 2 seja mantida de uma maneira de trava positiva no conector 11.
[00061] A parte de fixação 2 apresenta uma primeira seção que compreende a seção de conexão 21 e a porção rosqueada 22, que se conecta à mesma, e peça destacável 20. A parte de fixação 2 é formada de uma peça como uma parte moldada plástica e associada, em seu estado inicial, à peça destacável 20 fixada à porção rosqueada 22.
[00062] O conector 11 apresenta abertura de fluxo 111, que é fechada ao lado externo pela parte de fixação 2 quando a parte de fixação 2 for fixada ao conector 11, para que nenhum líquido possa sair do recipiente 1 ou para o recipiente 1. Conforme é visível a partir da vista seccional de acordo com a Figura 5, quando a parte de fixação 2 for fixada, o conector 11 se engata, então, com o cabeçote 110 na abertura 210 da seção de conexão 21 e, axialmente por meio de um elemento de trava positiva circunferencial na forma de projeção anular 115, e por meio de elementos de trava positiva 116, 117 na forma de redes e ranhuras que se estendem axialmente é conectado de uma maneira estável de modo giratório à parte de fixação 2. Dentro da abertura 210 da seção de conexão 21 da parte de fixação 2, os elementos de trava positiva complementares na forma de, por exemplo, reentrâncias anulares são, então, formadas para se engatar com o elemento de trava positiva circunferencial 115 e na forma de redes e/ou ranhuras que se estendem axialmente para se engatar com as redes 116 e ranhuras 117.
[00063] Quando a parte de fixação 2 for fixada ao conector 11, o elemento de vedação 4 está entre a parte de fixação 2 e o conector 11 e é mantida de uma maneira presa entre a parte de fixação 2 e o conector 11. O elemento de vedação 4 pode ser inserido na direção de inserção E na abertura 210 dentro da parte de fixação 2 (vide Figura 6). O elemento de vedação 4, conforme mostrado na Figura 7, é formado como um corpo simétrico de modo giratório e apresenta um cabeçote de vedação 40, que está na abertura de engate 221 da porção rosqueada 22 e se projeta com o lado curvo de modo convexo ou plano 400 para fora da porção rosqueada 22 na direção da peça destacável 20. O lado 400 também pode, no entanto, ser nivelado com o lado superior da porção rosqueada 22.
[00064] A seção cilíndrica 41, que se funde no ressalto 410, se conecta ao cabeçote de vedação 40, que repousa na superfície de apoio cônica circunferencial 212 na transição interna entre a seção de conexão 21 e porção rosqueada 22 da parte de fixação 2 quando o elemento de vedação 4 for definido para a abertura 210. A seção cilíndrica 41, no presente documento, apresenta um diâmetro maior que o cabeçote de vedação 40.
[00065] Um corpo cilíndrico 42, que é inserido com uma folga na abertura 210 da seção de conexão 21, é conectado ao ressalto 410, que se projeta radialmente para fora passando a seção 41 e circunda o elemento de vedação 4. O corpo cilíndrico 42, no presente documento, apresenta um diâmetro menor que o ressalto 410. Uma vez que o corpo 42 é inserido na abertura 210 com uma distância radial da parede circunferencial de seção de conexão 21, o elemento de vedação 4 pode ser deformado de uma maneira vantajosa pela fixação do dispositivo de liberação 5 para criar um fluxo através do elemento de vedação 4 entre o dispositivo de liberação 5 e o recipiente 1.
[00066] O corpo 42 carrega um flange circunferencial 420 na extre- midade voltada para o lado oposto do cabeçote de vedação 40. O flange 420 repousa com seu lado inferior 422 na superfície de apoio 114 do conector 11. Seu lado superior 421 pode ser completamente exposto. O lado superior 421, nesse caso, não é coberto. O mesmo não está em contato ou engate com um componente correspondente. Por exemplo, o lado superior 421 não é coberto com uma superfície de grampeamento do conector 2. O lado superior 421 do flange 420 também pode ser apenas parcialmente exposto. Nessa modalidade, o flange 420 pode estar entre a projeção anular 211 da seção de conexão 21 e a superfície de contato 114 no cabeçote 110 de conector 11 e, então, pode ser parcialmente mantido de uma maneira presa entre projeção anular 211 e superfície de contato 114 quando a parte fixada 2 é fixada ao conector 11. Uma seção radialmente externa de flange 420 é mantida de uma maneira presa.
[00067] O flange acima 420 ou em uma transição para o flange 420, o corpo cilíndrico 42 apresenta uma reentrância 423 em seu lado externo. Com isso, a deformação de elemento de vedação 4 pode ser suportada quando o dispositivo de liberação 5 é fixado. A reentrância 423 é formada por um degrau no lado externo. Na seção transversal, a reentrância 423 pode ter um fundo essencialmente plano. A reentrância 423, por exemplo, apresenta uma seção transversal do tipo caixa. A base e a abertura radial da reentrância 423 podem ter, essencialmente, as mesmas dimensões (conforme visto na direção de inserção E).
[00068] A seção de base 43 se conecta ao flange 420, que se engata na reentrância 113 no cabeçote 110 do conector 11.
[00069] Na posição fixada, a parte de fixação 2 repousa na frente no flange externo 112 do conector 11.
[00070] Uma vez que o elemento de vedação 4 é suportado em um lado pelo ressalto 410 na parte de fixação 2 e no conector 11 pelo flange 420 e a seção de base 113 no outro lado, uma colocação segura e definida de elemento de vedação 4 na abertura 210 da parte de fixação 2 pode ser garantido. Através de uma abertura interna cilíndrica 44, que se estende através do corpo 42 e da seção cilíndrica 41 do elemento de vedação 4 começando da seção de base 43 através do cabeçote de vedação 40 e se conecta à seção de fluxo afunilada 118 do conector 111, um fluxo maior entre dispositivo de liberação 5 e o recipiente 1 pode ser obtido quando o dispositivo de liberação 5 for fixado à parte de fixação 2. A abertura interna 44 tem, de preferência, um diâmetro em uma faixa de 1 mm a 5 mm, de preferência, de 2 mm a 4 mm.
[00071] Em um estado inicial, representado na Figura 5, a parte de fixação 2 é fixada juntamente como elemento de vedação 4 ao conector 11, para que o conector 11 seja fechado no sentido do lado externo. O elemento de vedação 4, em seu estado inicial, não é acessível a partir do lado externo devido ao fato de que o lado superior 400 do cabeçote de vedação 40 na abertura 221 da porção rosqueada 22 é coberto no sentido do lado externo pela peça destacável 20.
[00072] A peça destacável 20 é conectada por meio do ponto de ruptura predeterminado 200 na forma de uma reentrância circunferen- cial do tipo chanfradura à porção rosqueada 22. A fim de fixar o dispositivo de liberação 5, na forma de uma seringa, por exemplo, à parte de fixação 2 e, dessa maneira, criar um acesso ao recipiente 1 para encher o mesmo com um líquido, um usuário pode quebrar a peça destacável 20 da porção rosqueada 22 ao pegar o elemento de maní- pulo 201 da peça destacável 20 com seus dedos e liberar a peça destacável 20 da seção rosqueada 22, conforme é descrito na Figura 9. Quando a peça destacável 20 for removida, a parte de fixação 2 existe, então, sem a peça destacável 20, conforme é descrito na Figura 10.
[00073] Após a ruptura da peça destacável 20, o elemento de veda- ção 4 tem, por exemplo, seu lado voltado para fora 400 no cabeçote de vedação 40 exposto para que seu lado voltado para fora 400 possa ser acessado pelo lado externo. Em uma modalidade em que o lado 400 é formado de modo convexo e se projeta através do lado superior 222 da porção rosqueada 22 de uma maneira curva, o lado 400 do elemento de vedação 4 pode ser limpo ou ter a superfície removida suavemente de uma maneira eficaz a fim de limpar e desinfetar o elemento de vedação 4 de acordo com quaisquer exigências legais que podem estar presentes. O lado plano 400 também pode ser adequadamente limpo ou ter a superfície removida suavemente.
[00074] Então, o dispositivo de liberação 5 na forma de uma seringa pode, conforme mostrado nas Figuras 12A e 12B, ser fixado à porção rosqueada 22 ao levar o elemento de conexão 50, na forma de uma porca ou porca de união do dispositivo de liberação 5, para contato com as roscas 220 por meio de roscas 500 na porção rosqueada 22 de uma maneira do tipo parafuso. A peça de conexão 51 do dispositivo de liberação 5 é inserida através dessa na abertura de engate 221 na porção rosqueada 22, para que a peça de conexão 51 pressione o cabeçote de vedação 40 do elemento de vedação 4, pressione, primeiro, o mesmo para baixo e, então, o abra na abertura em fenda 45 (vide Figura 11). A peça de conexão 51 penetra, então, no cabeçote de vedação 40 na abertura em fenda 45 e entra em comunicação líquida com a abertura cilíndrica 44 para que um fluxo seja fornecido entre o dispositivo de liberação 5 e a abertura de fluxo 111 do conector 11.
[00075] Com a pressão da peça de conexão 51 na abertura de engate 221, o cabeçote de vedação 40 também é pressionado na parte de fixação 2 e, juntamente com as outras seções 41, 42, forçado para a seção de lado externo com espaço radialmente disponível 42. Quando a peça de conexão 51 for totalmente inserida, a peça de conexão 51 cria uma conexão de trava positiva com a abertura de engate 221 e atravessa o cabeçote de vedação 40, o que cria uma conexão de fluxo eficaz entre a peça de conexão 51 e a abertura de fluxo 118 no cabeçote 110 do conector 11, que não é afetada, ou apenas marginalmente, pelo elemento de vedação 4. O dispositivo de liberação 5 se estende ao máximo em um estado totalmente fixado, no presente documento, totalmente apertado, por exemplo, com sua peça de conexão 51 através da abertura em fenda 45 do elemento de vedação 4, para que um fluxo entre o dispositivo de liberação 5 e o recipiente 1 possa ocorrer desimpedido, ou essencialmente desimpedido, através do elemento de vedação 4. Toda a seção transversal da abertura no dispositivo de liberação 5, através do qual o transporte de líquido ocorre é, de pre-ferência, exposta, conforme mostrado.
[00076] O dispositivo de liberação 5 apresenta um corpo da seringa 52 e um êmbolo 53, que pode ser empurrado para o corpo da seringa 52 a fim de conduzir, dessa maneira, um líquido do corpo da seringa 52 para o recipiente 1.
[00077] Devido ao fato de que, por exemplo, uma abertura em fenda em formato transversal ou reto 45 é fornecida no cabeçote de vedação 40 do elemento de vedação 4, um acesso livre de agulha é criado, o qual pode ser acessado com o uso do dispositivo de liberação 5 sem uma agulha de injeção. Quando o dispositivo de liberação 5 for fixado, a peça de conexão 51 obtém o engate com a abertura em fenda 45 e, dessa maneira, abre o elemento de vedação 4 para que um fluxo entre o dispositivo de liberação 5 e o recipiente 1 é criado.
[00078] Após a remoção do dispositivo de liberação 5 da parte de fixação 2, o elemento de vedação 4 fecha mais uma vez automaticamente e veda a si mesmo, para que nenhum líquido escape do recipiente 1.
[00079] As Figuras 13 e 14 mostram uma modalidade adicionalmente exemplificativa em que uma montagem de conexão que com- preende o conector 11, a parte de fixação 2 disposta no mesmo e o elemento de vedação 4 seja usada.
[00080] Nesse caso, a montagem de conexão é um componente de conector 7 na forma de um denominado conector y. O conector 7 apresenta duas linhas de conexão 70, 71 para cada uma das quais pode ser conectada uma linha médica na forma de um tubo de infusão ou semelhantes. As conexões de linha 70, 71 estão em uma conexão de fluxo com o conector 11 no ponto de conexão 72 para que um líquido médico em um sistema de linha conectado à conexão de linha 70, 71 possa ser liberado ou tirado do sistema de linha por meio do conector 11.
[00081] A parte de fixação 2 é disposta no conector 11 nessa modalidade exemplificativa. O elemento de vedação 4 é preso entre a parte de fixação 2 e o conector 11. Como nas modalidades exemplificativas de acordo com as Figuras 1 a 12, a porção rosqueada 22 da parte de fixação 2 é conectada à peça destacável 20, que pode ser rompida para conectar um dispositivo de liberação 5 (vide Figura 12) à porção rosqueada 22 e para conectar adicionalmente o dispositivo de liberação 5 ao conector 11. Devido ao fato de que o elemento de vedação 4 pode se projetar com seu lado convexo 400 para o lado externo através do lado superior 222 da porção rosqueada 22 e é, então, facilmente acessado, o lado 400 do elemento de vedação 4 pode limpo antes de fixar o dispositivo de liberação 5 a fim de desinfetar o lado voltado para fora 400 do elemento de vedação 4. O lado plano 400 também pode ser adequadamente limpo ou ter a superfície removida suavemente.
[00082] O conector 11 assim como a parte de fixação 2 são idênticos em forma e função àqueles anteriormente descritos para a modalidade exemplificativa de acordo com as Figuras 1 a 12B, para que as modalidades anteriores sejam referidas.
[00083] A ideia subjacente à invenção não está confinada aos exemplos anteriormente descritos da modalidade exemplificativa, mas também pode ser obtida de um modo completamente diferente. LISTA DE REFERÊNCIAS NUMÉRICAS 1 Bolsa 10 Corpo de bolsa 11, 12 Conector 110, 120 Cabeçote 111 Abertura de fluxo 112 Flange 113 Reentrância 114 Superfície de mancal 115 Elemento de trava positiva (projeção anular) 116 Rede 117 Chanfradura 118 Abertura de fluxo 2 Parte de fixação 20 Peça destacável 200 Ponto de ruptura predeterminado 201 Elemento de manípulo 21 Seção de conexão 210 Abertura 211 Projeção anular 212 Superfície de contato 22 Seção rosqueada 220 Roscas 221 Abertura de engate 222 Lado superior 3 Parte de fixação 30 Peça destacável Seção de conexão Elemento de vedação Cabeçote de vedação Lado convexo ou plano Seção Ressalto Corpo Flange Lado superior do flange Fundo do flange Reentrância ou degrau no lado externo do elemento de ve- ou do corpo 42 Seção de base Abertura Abertura em fenda Dispositivo de liberação (seringa) Elemento de conexão Roscas Peças de conexão (cone de seringa) Corpo da seringa Êmbolo Elemento de vedação Conector Conexão de linha Ponto de conexão Direção de inserção

Claims (18)

1. Montagem de conexão para conduzir um líquido médico que compreende - um conector (11) através do qual um líquido médico pode ser liberado, - uma parte de fixação (2) fixável a um conector (11) que pode ser conectado a um dispositivo de liberação (5) para liberar um líquido médico através do conector (11) e - um elemento de vedação (4) para vedar a transição entre o conector (11, 12) e a parte de fixação (2) de modo que, quando a parte de fixação (2) for montada no conector (11), o elemento de vedação (4) é mantido entre a parte de fixação (2) fixada ao conector (11), sendo que o elemento de vedação (4) apresenta um cabeçote de vedação (40) que, quando a parte de fixação (2) for montada no conector (11), veda contra a passagem de liquidos uma abertura (210) da parte de fixação (2) e apresenta um corpo (42) unido ao cabeçote de vedação (40) que pode ser disposto na abertura (210) com distân-cia radial a partir da parte de fixação (2), e um espaço interior do elemento de vedação (4) está livre de qualquer corpo que apresenta um ponto destinado a auxiliar a abertura do elemento de vedação (4), caracterizada pelo fato de que o elemento de vedação (4) compreende - na transição entre o cabeçote de vedação (40) e o corpo (42), um ressalto (410) que se projeta radialmente em relação à direção de inserção (E) através do cabeçote de vedação (40), que ao longo da direção de inserção (E) pode ser colocada em contato com uma superfície de contato (212) dentro da abertura (210) da parte de fixação (2), - um flange (420) que se projeta radialmente para fora em relação ao corpo (42) do elemento de vedação (4) separado do ressal- to (410) ao longo da direção de inserção (E) que é retida pela parte de fixação (2) fixada ao conector (11) entre a parte de fixação (2) e o conector (11) de tal maneira que o flange (420) se apoie com seu lado inferior (422) em uma superfície de mancal (114) do conector (11) e seu lado superior (421) está pelo menos parcialmente exposto, e - uma seção de base (43), que, quando vista em uma direção axial ao longo da direção de inserção (E), se une ao corpo (42) abaixo do flange (420) e se engata no conector (11) na parte de fixação (2) fixada à peça de conexão (11) em uma reentrância associada (113).
2. Montagem de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o elemento de vedação (4) é convexo ou plano em um lado (400) que é voltado para o lado oposto do conector (11) quando a parte de fixação (2) for fixada ao conector (11).
3. Montagem de conexão, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o cabeçote de vedação (40) suporta o lado convexo ou plano (400).
4. Montagem de conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o flange (420) está disposto em uma extremidade do corpo (42) orientada em direção oposta ao cabeçote de vedação (40).
5. Montagem de conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o flange (420) é parcialmente preso na parte de fixação (2) fixada ao conector (11) entre uma superfície de contato (114) do conector (11) e uma projeção (211) como uma projeção anular (211) que se estende radialmente para dentro para a abertura (210) da parte de fixação (21).
6. Montagem de conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que, quando vista axialmente ao longo da direção de inserção (E), uma seção (41), de preferência, cilíndrica que transita para o ressalto (410), que se projeta radialmente através da seção (41) em direção ao lado externo, se conecta ao cabeçote de vedação (40).
7. Montagem de conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que, quando vista axialmente ao longo da direção de inserção (E), o corpo (42), de preferência, cilíndrico se conecta ao ressalto (410), sendo que o ressalto (410) se projeta radialmente através do corpo (42) em direção ao lado externo.
8. Montagem de conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que o corpo (42) apresenta uma reentrância (423) em seu lado externo, de preferência, fornecida por um degrau em uma transição para o flange (420).
9. Montagem de conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que, o elemento de vedação (4) apresenta uma abertura em fenda (45) que é vedada contra a passagem de líquido na parte de fixação (2) fixada ao conector (11) e pode ser aberta por meio de uma conexão do dispositivo de liberação (5) à parte de fixação (2) de tal maneira que um líquido médico possa ser liberado através da abertura em fenda (45).
10. Montagem de conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que a parte de conexão (2) compreende - uma primeira seção (21, 22), em que a abertura (210) é formada, e - uma peça destacável (20) que, em seu estado inicial, é conectada à primeira seção (21, 22) e pode ser removida da primeira seção (21, 22) a fim de conectar um dispositivo de liberação (5) à parte de fixação (2).
11. Montagem de conexão, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a primeira seção (21, 22) é formada para que uma conexão rosqueada ao dispositivo de liberação (5) é produzida por meio de uma seção de conexão (21) que pode ser fixada ao conector (11) e uma porção rosqueada (22) fixada à seção de conexão (21), de preferência, que apresente pelo menos uma meia rosca (220), sendo que a peça destacável (20), em seu estado inicial, é conectada à porção rosqueada (22) e pode ser removida da porção rosqueada (22) para conectar o dispositivo de liberação (5) à parte de fixação (2).
12. Montagem de conexão, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a porção rosqueada (22) e a peça destacável (20) são formadas como uma peça, sendo que entre a porção rosqueada (22) e a peça destacável (20) um ponto de ruptura predeterminado (200) é formado para destacar a peça destacável (20) da porção rosqueada (22).
13. Montagem de conexão, de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizada pelo fato de que o elemento de vedação (4) é inserido em uma abertura de engate (221) da porção rosqueada (22).
14. Montagem de conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, caracterizada pelo fato de que o elemento de vedação (4) se projeta passando um lado superior (222) da porção rosqueada (22) para o lado externo ou termina essencialmente nivelado com o lado superior (222) da porção rosqueada (22) quando a peça destacável for removida da porção rosqueada (22).
15. Montagem de conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizada pelo fato de que o conector (11) se engata com a parte de fixação (2) fixada ao conector (11) com um cabeçote (110) na abertura (210) da parte de fixação (2) e/ou aquela disposta no cabeçote (110) é um elemento de trava positiva (115) que corre ao redor da direção de inserção (E) e está em um en- gate de trava positiva com a parte de fixação (2) quando a parte de fixação (2) for fixada ao conector (11) para prender axialmente a parte de fixação (2) ao conector (11).
16. Montagem de conexão, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que é disposta no cabeçote (110), pelo menos, uma rede (116) que corre paralela à direção de inserção (E) e/ou pelo menos uma ranhura (117) que corre paralela à direção de inserção (E) para prender de modo giratório a parte de fixação (2) ao conector (11).
17. Elemento de vedação (4) para uma montagem de conexão, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de que compreende um cabeçote de vedação (40) e um corpo (42) que une o cabeçote de vedação (40), sendo que o elemento de vedação (4) tem - na transição entre o cabeçote de vedação (40) e o corpo (42), um ressalto (410) que se projeta radialmente em relação à direção de inserção (E) através do cabeçote de vedação (40), que ao longo da direção de inserção (E) pode ser colocada em contato com uma superfície de contato (212) dentro da abertura (210) do conector (2), - um flange (420) que se projeta radialmente para fora em relação ao corpo (42) do elemento de vedação (4) separado do ressalto (410) ao longo da direção de inserção (E), sendo que o flange (420) se apoia com seu lado inferior (422) em uma superfície de mancal (114) do conector (11) e seu lado superior (421) é pelo menos parcialmente exposto, e - uma seção de base (43), que, quando axialmente vista na direção de inserção (E), se une ao corpo (42) abaixo do flange (420) e se engata na parte de fixação (2) fixada ao conector (11) em uma reentrância associada (113) no conector (11) - sendo que uma abertura (44) interna cilíndrica se estende através do corpo (42) desde a seção de base (43) até o cabeçote de vedação (40).
18. Disposição de uma montagem de conexão, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 16, ou que compreende um elemento de vedação (4), como definido na reivindicação 17, e um dispositivo de liberação (5) que apresenta uma peça de conexão (51) para se conectar à parte de fixação (2), caracterizada pelo fato de que a peça de conexão (51) penetra a abertura em fenda (45) do elemento de vedação (4) no dispositivo de liberação (5) conectado à peça fixada (2).
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