BR112016026082B1 - prensa de múltiplas punções - Google Patents

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BR112016026082-1A
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Danilo Albonetti
Stefano Bergami
Marco Mirri
Andrea Sallioni
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Sacmi Cooperativa Meccanici Imola Società Cooperativa
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Abstract

PRENSA DE MÚLTIPLAS PUNÇÕES. Uma prensa de múltiplas punções (1) é divulgada para a formação de tampas de coroa a partir de folhas de metal, em que um transportador de laço fechado (10), que é controlado por um motor elétrico (21) para movimento de maneira indexada, tem elementos de agarramento (12) que tomam uma folha e alimentam a folha (2) para uma unidade de puncionamento (11) que compreende duas fileiras de punções que são paralelas e escalonadas em relação uma à outra e abre e fecha ciclicamente, controlada por outro motor (22), cortando a folha e formando em cada batida duas fileiras de tampas.

Description

Antecedentes da Invenção
[001] A presente invenção se refere a uma prensa de múltiplas punções, em particular, a uma prensa tendo um sistema de transporte que alimenta uma chapa a uma unidade de puncionamento que separa da chapa uma pluralidade de discos, deixando uma grade contínua de rejeitos, que é removida do sistema de transporte.
[002] Especificamente, mas não exclusivamente, a invenção pode ser aplicada no campo da formação de fechamentos para recipientes, em particular, fechamentos de metal, tais como, por exemplo, tampas de coroa, tampas de alumínio, etc.
[003] EP 0616861 A1 mostra uma prensa como no preâmbulo da reivindicação 1.
[004] A técnica anterior compreende uma prensa mecânica para tampas de coroa, tendo duas fileiras, que são paralelas e escalonadas em relação uma à outra de matrizes para punção, dispostas para corte de discos circulares de uma chapa de metal, em que os avanços da chapa de uma maneira indexada, realizando uma etapa em frente, quando os moldes são abertos, enquanto que em cada permanência da chapa as matrizes se fecham para cortar os discos. A prensa conhecida compreende um sistema mecânico que aciona os movimentos da chapa e das matrizes.
[005] A prensa supracitada da técnica anterior, não obstante, tem algumas desvantagens.
[006] Em primeiro lugar, a prensa conhecida é configurada e é adequada para transportar, de maneira indexada, apenas chapas de dimensões definidas.
[007] Ainda, a prensa conhecida é dotada de um transportador indexado que é relativamente comprido e caro de fabricar e instalar.
[008] Outra desvantagem é a necessidade de manutenção periódica frequente para manter o desgaste sob controle, em particular o desgaste às partes sujeitas ao movimento indexado, a fim de assegurar a precisão requerida pela aplicação.
Sumário da Invenção
[009] Um objetivo da invenção é fazer uma prensa de múltiplas punções que é capaz de remediar uma ou mais das desvantagens antes mencionadas.
[010] Uma vantagem é fornecer uma prensa de múltiplas punções versátil, que é capaz de funcionar com chapas de várias dimensões.
[011] Uma vantagem é proporcionar uma prensa de múltiplas punções em que o desgaste nas partes sujeitas ao movimento indexado é relativamente reduzido.
[012] Uma vantagem é tornar disponível uma prensa de múltiplas punções construcionalmente simples e barata.
[013] Uma vantagem é a de permitir que as chapas de esboço (chapas de metal litografado) sejam usinadas com precisão em que as punções têm que estar centradas em relação aos esboços sobre a chapa.
[014] Esses objetivos e vantagens e ainda outros são obtidos pela prensa de acordo com uma ou mais das reivindicações apresentadas abaixo.
[015] Em uma modalidade, uma prensa de múltiplas punções compreende um transportador móvel de laço fechado que tem elementos de agarramento que tomam uma chapa e fornecem a chapa de uma maneira indexada a uma unidade de puncionamento que se abre e fecha de forma cíclica, cortando a chapa em cada batida no comando de um primeiro motor, enquanto que o transportador se move no comando de um segundo motor que é distinto do primeiro.
Breve Descrição dos Desenhos
[016] A invenção pode ser melhor compreendida e implementada com referência aos desenhos anexos que ilustram algumas de suas modalidades por meio de exemplos não limitativos.
[017] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de prensa feita de acordo com a presente invenção.
[018] A Figura 2 é uma vista da prensa da Figura 1 a partir de outra perspectiva.
[019] A Figura 3 é uma vista em perspectiva do transportador de laço fechado que fornece as chapas de uma maneira indexada para a prensa da Figura 1.
[020] A Figura 4 é uma vista lateral esquemática do transportador da figura 3.
[021] A Figura 5 é uma vista de plano esquemática da zona lateral das duas chapas fornecidas em uma maneira indexada pelo transportador da figura 3.
[022] A Figura 6 representa as chapas da figura 5, na etapa seguinte.
[023] A Figura 7 é uma vista em perspectiva da unidade de puncionamento da prensa na figura 1 em uma configuração aberta.
[024] A Figura 8 é um corte de um dos elementos de agarramento conduzidos pelo transportador da figura 3 para a coleta das chapas.
[025] A Figura 9 é uma vista de plano esquemática de uma chapa posicionada na prensa da Figura 1 pronta para ser capturada pelo transportador da figura 3.
[026] A Figura 10 mostra uma fase de permanência em seguida a uma etapa de mudança de chapa com as chapas de comprimento definido (comprimento padrão).
[027] A Figura 11 mostra uma fase de permanência em seguida a uma etapa de mudança de chapa com as chapas de comprimento menor do que o comprimento da figura 10.
Descrição Detalhada
[028] Com 1, foi indicada toda uma prensa de múltiplas punções mecânica, em particular para a produção de tampas de coroa.
[029] A prensa 1 pode ser adequada para usinagem de chapas 2, em particular chapas de material metálico (chapas de metal), como, por exemplo, chapas de bandas revestidas com estanho, bandas revestidas com cromo, alumínio, etc. As chapas 2 sendo usinadas podem compreender, em particular, chapas litografadas (com esboços 3) ou chapas revestidas (sem esboços). As chapas 2 que estão sendo usinadas já podem compreender, por exemplo, os esboços 3 (litografias) das tampas de coroa a serem formadas, ordenadas em uma posição regular (hexagonal).
[030] A prensa 1 pode ser configurada, em particular, para realização, em uso, de um ciclo contínuo de usinagem.
[031] Em particular, a prensa 1 pode compreender pelo menos um compartimento 4 de chapas empilhadas. Nesse caso específico, a prensa 1 compreende dois compartimentos 4 de chapas empilhadas (dispostas em paletes), por exemplo, posicionadas nos dois lados de uma entrada da prensa, onde pode ser disposto (veja exemplo), um fornecedor contínuo de chapas 2.
[032] Como nesse caso, as chapas 2 nos compartimentos 4 podem ser tomadas, uma por uma, por um dispositivo de agarramento 5 (por exemplo, do tipo copo de sucção) da prensa, que envia as chapas 2 para uma zona de introdução em um curso de chapa no interior da prensa.
[033] A prensa 1 pode compreender, como nesta modalidade, um dispositivo de lubrificação 6 (por exemplo, do tipo rolete) que lubrifica as chapas, operando, em particular, antes da chegada em um transportador que alimentará as chapas de maneira indexada para uma matriz (unidade de prensagem ou de puncionamento) da prensa.
[034] A prensa 1 pode compreender, em particular, um dispositivo de movimento (por exemplo, compreendendo meios de empurrar) que pode ser disposto para mover (empurrar) as chapas 2 da zona de introdução supracitada para o dispositivo de lubrificação 6.
[035] A prensa 1 pode compreender, como neste caso, meios de posicionamento para posicionar a chapa com precisão com relação à matriz. Os meios de posicionamento podem compreender um dispositivo de transporte 7 (por exemplo do tipo elemento flexível, em particular do tipo correia), que transporta as chapas 2, uma por uma, para uma zona de posicionamento definida por meios de alinhamento ajustáveis e / ou meios de apoio, dispostos em particular para interagir em contato com as chapas 2 (em particular, uma chapa de cada vez). Os meios de alinhamento/ apoio acima referidos podem compreender, por exemplo, posicionadores laterais 8 (por exemplo, dois ou quatro, dois de cada lado) para alinhar a chapa e um apoio dianteiro 9, para parar a chapa na posição correta. Os posicionadores laterais 8 podem ser saltados (pelo menos um ou dois dos mesmos).
[036] A prensa 1 pode compreender, como referido, pelo menos um transportador móvel 10 para o fornecimento, de uma maneira indexada, de uma chapa 2 para ser cortada por meio de uma matriz ou unidade de puncionamento 11. Esse transportador 10 pode compreender, como nesta modalidade, um transportador do tipo laço fechado
[037] A chapa 2, uma vez posicionada corretamente na zona de posicionamento, é agarrada em ambos os lados (direito e esquerdo) por meios de agarramento 12 (por exemplo, do tipo preensão), montados sobre o transportador 10 acima referido. Os meios de agarramento 12 podem ser dispostos, em particular, para tomar a chapa 2 perto de dois cantos adjacentes (os dois cantos traseiros) em uma zona da chapa 2 que não se destina ao puncionamento.
[038] O transportador 10 pode compreender, em particular, pelo menos dois elementos flexíveis de laço fechado 13 (direito e esquerdo) dispostos paralelamente um ao lado do outro afastado um do outro. Os meios de agarramento 12 podem ser associados (montados integralmente em) com cada um dos dois elementos flexíveis 13.
[039] Em particular, os elementos flexíveis 13 podem compreender duas correias de transporte de laço fechado (de aço), que são móveis de uma maneira indexada, as quais, por força dos meios de agarramento 12, transportam as chapas 2 para a matriz (unidade de puncionamento 11), onde as tampas são cortadas e formadas.
[040] A prensa 1 pode, assim, compreender, como foi dito, os meios de agarramento 12 (garras) acima mencionados que podem ser dispostos afastados um do outro ao longo do transportador 10 e podem ser móveis de modo integral com os transportadores para manter uma chapa 2 agarrada durante o corte e, em seguida, liberar a chapa 2 depois do corte como uma grade de rejeitos.
[041] Os meios de agarramento 12 podem compreender dois ou mais elementos de agarramento (por exemplo, do tipo de preensão) dispostos sobre o transportador em laço fechado 10. O acionamento dos elementos de agarramento (abertura e fechamento), pode ser, em particular, de um tipo conhecido e, por conseguinte, não é descrito em maiores detalhes. Os elementos de agarramento podem ser, por exemplo, pelo menos quatro ou cinco em número.
[042] Os meios de agarramento 12 podem ser afastados um do outro de modo a permitir, ciclicamente, uma etapa de mudança de chapa na unidade de puncionamento 11, em que há, simultaneamente, pelo menos, um dos meios de agarramento 12 (no caso específico, dois elementos de agarramento ao lado um do outro, à direita e à esquerda) que agarra uma chapa disposta a montante da unidade de puncionamento 11 e, pelo menos, outro desses meios de agarramento 12 (no caso específico dois elementos de agarramento ao lado um do outro, direito e esquerdo) que agarra uma grade de rejeitos disposta a jusante da unidade de puncionamento 11 (Figura 6).
[043] Cada elemento de agarramento pode compreender (Figura 8) dois elementos de agarramento 14 que são móveis em relação um ao outro (por exemplo, em torno de um pivô de rotação recíproco 15). Cada elemento de agarramento pode compreender meios elásticos 16 interpostos entre os elementos de agarramento 14 para fazer um elemento de agarramento com mola.
[044] Os meios de agarramento 12 são dotados de meios de acionamento (como foi dito, também de tipo conhecido) para ativar (fechamento) e desativar (abertura) os meios de agarramento (por exemplo, para levar os meios de agarramento 12 para uma posição de liberação e uma de agarramento), no momento correto durante o movimento dos elementos flexíveis 13, de modo a capturar uma chapa 2 a ser cortada a montante da matriz (na zona de posicionamento) e liberar uma grade de rejeitos R já rejeitada a jusante da matriz.
[045] A matriz (unidade de puncionamento 11) pode compreender, como nesta modalidade, duas fileiras de punções que são paralelas e escalonadas em relação umas às outras, associadas, operacionalmente, com duas fileiras correspondentes de matrizes.
[046] A matriz (unidade de puncionamento 11) pode compreender, em particular (Figura 7), uma placa móvel superior 17, (fixada a um carro superior), à quais várias punções de formação estão conectadas, uma placa central 18 (fixada a uma base) que transporta assentos deslizantes para as punções de formação e uma placa móvel inferior 19 (fixada a um carro inferior), que transporta as matrizes de corte e formação correspondentes e pode transportar meios de extração (acionados de modo pneumático e/ou de mola e / ou mecânico).
[047] A matriz pode compreender, por exemplo, meios de guia (por exemplo, buchas esféricas) para guiar a placa inferior 19 com relação à placa central 18. As placas superior e inferior 17 e 19 fecham para cortar a chapa de metal e formar as tampas de coroa. Quando a matriz é reaberta, as tampas são destacadas das ferramentas pelos meios de extração e podem, então, ser evacuadas por meios de evacuação, por exemplo, com evacuação de ar insuflado (por meio de um ventilador elétrico), e, por último, transportadas, por exemplo, para uma tremonha de coleta.
[048] A matriz (unidade de puncionamento 11) está disposta para receber a chapa 2 que avança de uma maneira indexada e para cortar a chapa nas fases de permanência da chapa, separar em várias fases de permanência da chapa (correspondentes às etapas de corte ou batida da matriz) uma pluralidade de discos de acordo com uma disposição regular, em particular hexagonal, deixando uma grade de rejeitos contínua transportável.
[049] Sabe-se que, para que a grade de rejeitos R seja contínua e transportável, uma largura mínima de material da chapa tem que ser deixada entre um furo cortado e o outro, por exemplo, cerca de 0,2 milímetros de largura de material. A largura mínima pode ser variável e depender de vários fatores (material da chapa, a espessura da chapa, etc.).
[050] A prensa 1 pode compreender, como no presente caso, um dispositivo de empilhamento 20 (de tipo conhecido) que empilha as várias grades de rejeitos R. Cada grade de rejeitos R constitui uma apara contínua transportável a ser eliminada.
[051] A prensa 1 pode compreender primeiro meio de acionamento 21 para abrir e fechar a matriz ou unidade de puncionamento 11. Esse meios de acionamento 21 podem compreender, em particular, um motor (por exemplo, um motor elétrico) com um eixo de rotação. O motor pode ser usado, por exemplo, para girar um volante (que é conhecido e não está ilustrado), a energia do qual pode ser usada para mover o(s) carro(s) da matriz, em particular, por meio de um mecanismo (por exemplo, do tipo biela) que transforma um movimento rotacional contínuo em um movimento retilíneo alternativo do(s) carro(s) de detenção de placa. No entanto, é possível o uso de prensas com outros tipos de acionamento (prensas hidráulicas, servoprensas, sem volantes, etc).
[052] A prensa 1 pode compreender segundo meio de acionamento 22 para avançar de uma maneira indexada o transportador móvel 10. O segundo meio de acionamento 22 é distinto e dirigível de forma independente do primeiro meio de acionamento 21. O meio de acionamento é definido como meio configurado para transferir uma fonte de energia (na forma química, elétrica, térmica, etc.) em energia mecânica. O segundo meio de acionamento 22, nesta modalidade, é distinto do primeiro meio de acionamento 21, assim, em particular, não existe qualquer servossistema mecânico para subordinar o movimento de avanço indexado das chapas para o movimento de abertura e fechamento da matriz, ou vice-versa.
[053] O segundo meio de acionamento 22 pode compreender, em particular, pelo menos um motor de avanço de chapa (distinto do motor de abertura e de fechamento da matriz) que pode ter um rotor conectado mecanicamente a um eixo de rotação de um elemento de enrolamento 23, no qual o transportador de laço fechado 10 é enrolado. Este elemento de enrolamento 23 pode compreender, por exemplo, uma roda ou uma polia para enrolamento da correia transportadora (aço) do transportador 10.
[054] O rotor supracitado do motor de acionamento do transportador 10 pode ser, por exemplo, coaxial com o eixo de rotação do elemento de enrolamento 23 (polia) acima referido em acionamento direto, transferindo o movimento de rotação diretamente para este elemento, sem a interposição de uma unidade de transmissão.
[055] O segundo meio de acionamento 22 antes citado pode compreender, mais em particular, um motor elétrico, por exemplo, um motor sem escova ou um motor com engrenagem de redução, sem folga.
[056] A prensa 1 pode compreender, como na presente modalidade, um meio de controle eletrônico programável (processador eletrônico) que é adequado para receber um valor L do comprimento da chapa 2 a ser cortada para calcular uma etapa de avanço regular da chapa Pn na base no valor L recebido antes citado e para controlar o segundo meio de acionamento 22 de modo a avançar a chapa 2 de uma maneira indexada várias vezes em sucessão (com a etapa de avanço normal ou nominal Pn durante o corte da chapa, mas para a primeira etapa Pc de mudança de chapa que pode ser diferente da etapa normal Pn) através da matriz (unidade de puncionamento 11) com a etapa de avanço normal, nominal ou regular calculado Pn acima referida.
[057] A prensa 1 pode compreender, como na presente modalidade, os meios de controle eletrônicos programáveis (processador eletrônico) que é adequado para receber um valor do comprimento L da chapa a ser cortada, para calcular uma etapa de avanço de mudança de chapa Pc com base no valor recebido L anteriormente referido, e para controlar o segundo meio de acionamento 22 de maneira a fazer avançar simultaneamente (na primeira etapa de mudança de chapa), apenas uma vez, ambas as chapas a serem cortadas, para começar a puncionamento da mesma, e a grade de rejeitos que acaba de terminar a puncionamento, com a etapa de avanço de mudança de chapa calculado Pc acima mencionada.
[058] O movimento de fornecimento da chapa 2 para a matriz compreende, assim, avanço rápido, com uma etapa de mudança de chapa Pc, para o trânsito da chapa que acabou o corte para a chapa seguinte, o corte da qual ainda não foi iniciado. A primeira batida de corte sobre a nova chapa, que ocorre no final do avanço com a etapa de mudança de chapa Pc, será realizada apenas pela primeira fileira de punções 24 enquanto que as batidas de corte subsequentes afetarão ambas as fileiras de punções para além da última batida de corte que vai afetar apenas a segunda fileira de punções 25. As etapas de avanço entre a primeira e a última batida de corte serão constantes e iguais à etapa de avanço normal de Pn durante o corte. Após a última batida de corte, uma nova etapa de avanço rápido Pc para a mudança de chapa será realizada para remover a grade de rejeitos R que acabou o corte e uma nova chapa é introduzida no interior da matriz. O ciclo de usinagem, assim, prossegue continuamente.
[059] Uma modalidade da etapa de mudança de chapa Pc é ilustrada nas figuras 5 e 6.
[060] A chapa 2 à direita da Figura 5 é disposta na posição da última batida, em que a segunda (posterior) fileira de punções 25 opera, enquanto que a primeira (anterior) fileira de punções 24 executa uma batida vazia. A chapa 2 à esquerda da figura 5 é uma chapa inteira, ainda não cortada, pronta para entrar na unidade de puncionamento 11 na etapa seguinte, que será a etapa de mudança de chapa Pc ou etapa de avanço rápido, que, neste caso, será ligeiramente maior do que a etapa normal ou nominal de avanço Pn.
[061] Na figura 6 é mostrada a situação, começando daquela da figura 5, após a realização da etapa de avanço rápido de mudança de chapa Pc. A chapa 2 à direita já passou completamente por toda a unidade de puncionamento 11 e, portanto, consiste inteiramente de uma das grades de rejeitos R (que serão empilhadas e, em seguida, eliminadas) ainda mantida agarrada pelo meio de agarramento (pegador) 12 do transportador 10. A chapa 2 à esquerda acabou de entrar na unidade de puncionamento 11 e sofre corte pela primeira (parte dianteira) fileira de punções 24, enquanto a segunda (parte posterior) fileira de punções 25 realiza uma batida vazia.
[062] O valor acima mencionado da etapa de avanço normal Pn pode ser determinado de maneira a se obter o número máximo possível de tampas (otimizando o material da chapa 2), ao mesmo tempo deixando uma grade de rejeitos transportável. Além disso, é desejável evitar a formação de resíduos sobre a borda da chapa (os chamados "crescentes", tendo a forma de segmentos circulares) devido ao corte de pequenas porções da chapa 2 que poderiam se mover sem controle e causar danos à máquina (em particular, à matriz ou à unidade 11). Em particular, deve ser evitado que, antes e após a realização da etapa de mudança de chapa Pc existam porções (de borda dianteira ou traseira) de uma ou de outra das duas chapas 2 dispostas de tal maneira que ao se submeterem ao corte das punções executem batidas vazias: estes têm, de fato, que executar batidas vazias sem a formação de "crescentes".
[063] Se a chapa traseira (chapa esquerda nas figuras 5 e 6) tem um comprimento diferente da chapa dianteira, os meios de controle eletrônicos programáveis podem calcular e executar imediatamente a etapa adequada de mudança de chapa Pc para posicionar corretamente a chapa traseira para a primeira batida na unidade de puncionamento 11, tendo em conta o valor do comprimento da chapa traseira. Este valor pode ser inserido pelo usuário (por meio de uma interface de usuário), e/ou medido pelo meio sensor disposto na prensa 1 a montante da unidade de puncionamento 11, e / ou determinado pelo processador eletrônico, com base na informação recebida em relação ao tipo de chapa a ser usinada.
[064] A etapa de mudança de chapa Pc poderia ser calculada pela seguinte fórmula: Pc = Dp - (Pn * n), em que Dp é a distância entre dois elementos de agarramento (garras) consecutivos, ou seja, os elementos de agarramento associados com duas chapas consecutivas (primeira e segunda chapa), Pn é a etapa de avanço nominal ou normal da chapa durante o corte e n representa o número de etapas ou batidas da matriz por chapa.
[065] A prensa 1 pode compreender, por exemplo, meios de controle eletrônicos programáveis (processador eletrônico) para coordenar juntamente o primeiro e o segundo meios de acionamento 21 e 22, de tal modo que a matriz (unidade de puncionamento 11) é aberta e fechada, enquanto a chapa 2 está, respectivamente, na fase de avanço e permanência.
[066] A prensa 1 pode compreender, por exemplo, meios para controlar o primeiro meio de acionamento e /ou o segundo meio de acionamento com base em um sinal que indica o comprimento L da chapa a ser cortada e /ou com base em um sinal fornecido pelo meio sensor disposto a montante da unidade de puncionamento para detectar a posição ou o trânsito da chapa a ser cortada.
[067] Em uso, o meio de remoção (copo de sucção), com um movimento (vertical) remove a chapa superior 2 de um dos dois compartimentos 4 e translaciona a chapa superior 2 (horizontalmente) para a posição de introdução no dispositivo de lubrificação 6. A chapa 2 é, então, introduzida no dispositivo de lubrificação 6 por meio do empurrador. Depois de atravessar o dispositivo de lubrificação 6, a chapa 2 é levantada na parte superior da prensa 1, em particular no que se refere a um eixo acima do dispositivo de transporte 7, com um módulo linear. A chapa 2 gira em torno do eixo superior, com a ajuda de guias e de rolos e, em seguida, atinge a zona da prensa precedendo a matriz. Possíveis chapas com defeitos (por exemplo, chapas duplas ou não litografadas corretamente) são desviadas para um compartimento de rejeição sem interromper o ciclo de usinagem.
[068] A chapa 2, antes de ser agarrada pelos meios de agarramento 12, montados sobre o transportador 10 (sobre os elementos flexíveis 13), tem que ser posicionada com exatidão em relação à matriz através dos meios de posicionamento lateral e frontal (posicionadores laterais 8 e apoio frontal 9). Após o posicionamento, a chapa 2 é agarrada pelos meios de agarramento 12 (pegadores) montados nos elementos flexíveis 13 (correias transportadoras de aço) que alimentam a matriz de uma maneira indexada no comando do segundo meio de acionamento 22 (motor elétrico de avanço de chapa).
[069] Devido ao sistema de fornecimento de uma maneira indexada com um motor independente do motor da matriz, é possível usinar chapas com diferentes comprimentos, em particular, com outros comprimentos que não um comprimento padrão.
[070] Em particular, as chapas de usinagem de diferentes comprimentos poderão ser úteis, se não houver necessidade de centralizar uma figura esboçada na chapa, por exemplo para chapas revestidas, mas não litografadas (sem esboços 3). Neste caso (ausência de desenhos sobre a chapa e, portanto, ausência de obrigação de centralizar punções nos desenhos), é possível, em particular, para definir um chip mínimo Sm (largura mínima de material entre um furo cortado e o outro) abaixo, em que não é garantida a continuidade / maneabilidade da grade de rejeitos (por exemplo Sm = 0,2 mm). Com base no valor definido Sm, é possível calcular uma variação Vp no que diz respeito à etapa de avanço normal ou nominal de chapa Pn (por exemplo Vp = +/- 0,3 milímetros).
[071] No caso de chapas com um comprimento L, contendo n etapas (ou batidas), a variação geral Vc que pode ser tolerada através do comprimento total L da chapa será Vc = n * Vp. Por exemplo, para VP = +/- 0,3 milímetros e para uma chapa contendo 27 etapas (n = 27), como no exemplo ilustrado (Figura 6), Vp = +/- 8,1 milímetros. Na prática, é possível manter o mesmo número n de etapas ou de batidas (por exemplo, 27 batidas) para chapas de diferentes comprimentos L dentro de uma faixa definida (por exemplo, L +/- 8,1 milímetros).
[072] Neste caso, o operador poderia introduzir na memória do processador uma medida eficaz diferente do comprimento L da chapa a ser processada (por exemplo, o operador poderia usar a interface do operador para introduzir essa medição), e, indicando a nova medição, a prensa 1 se dispõe (automaticamente) para dividir as etapas na condição que é aceitável para a nova chapa. Neste caso, o segundo meio de acionamento de avanço de chapa 22 (motor sem escovas) vai modificar a etapa de avanço normal Pn. A prensa 1 é, assim, capaz de adaptar a etapa de avanço de chapa normal Pn à variação no comprimento L da chapa.
[073] Substancialmente, foi observado que a prensa 1 em questão pode variar a etapa normal de avanço de chapa Pn e / ou a etapa de mudança de chapa Pc de acordo com o tipo de chapa a ser processada, em particular de acordo com o comprimento L da chapa. O segundo meio de acionamento de avanço de chapa 22 é, de fato, capaz de modificar cada etapa de avanço de uma maneira indexada, mantendo-se mesmo assim em fase com a abertura e o fechamento da matriz.
[074] No caso de uma mudança permanente no tamanho da chapa a ser processada na prensa, é suficiente configurar diferentes programações de acionamento do segundo meio de acionamento 22 para o avanço da chapa, sem a construção ou a substituição de partes mecânicas.
[075] Além disso, é possível modificar de maneira simples (com programação diferente do acionamento do segundo meio de acionamento de avanço de chapa 22) a etapa de mudança de chapa "rápida" Pc que ocorre durante o trânsito de uma chapa para a outra, em particular, a fim de não perder a capacidade produtiva, no caso de uma chapa ligeiramente mais curta, por exemplo, através da manutenção do mesmo número n de etapas também para chapas de comprimentos menores. Se, por exemplo, a segunda (traseira) chapa a ser cortada for ligeiramente mais curta do que a primeira (dianteira) chapa que já foi cortada, é possível definir, sem interrupção do ciclo de usinagem, o acionamento do segundo meio de acionamento (elétrico) de avanço de chapa 22 para realizar uma etapa de mudança de chapa Pc de valor maior do que uma segunda chapa que é tão longa quanto a primeira chapa.
[076] Na figura 10, a etapa de mudança de chapa é mostrada para duas chapas do mesmo comprimento definido L (por exemplo, um padrão de comprimento para chapas com 27 batidas). Na figura 11 a etapa de mudança de chapa é mostrada para duas chapas que são ligeiramente mais curtas do que na figura 10 (em particular, duas chapas mais curtas do que uma vez a etapa de corte). Como a distância Dp entre ao meios de agarramento 12 é fixa, a distância D entre uma chapa e a chapa seguinte será maior no segundo caso (chapas mais curtas na figura 11) do que no primeiro caso (figura 10). Ainda, a etapa de mudança de chapa Pc também será maior do que no segundo caso (chapas mais curtas) do que no primeiro.
[077] O sistema de controle eletrônico do motor permite que uma lei de movimento desejado seja selecionada e definida (avanço de acordo com o tempo) da chapa 2 que atravessa a unidade de puncionamento 11. Em particular, será possível assegurar momentos e posições de início e encerramento de movimento de chapa. O tempo de permanência da chapa pode incluir o período em que a chapa é cortada, isto é, quando o acionamento (primeiro meio de acionamento 21) da unidade de puncionamento 11 fecha os elementos da matriz (carros para as matrizes inferior e superior 19 e 17).

Claims (12)

1. Prensa (1) compreendendo: - pelo menos uma unidade de puncionamento (11) disposta para o recebimento de uma chapa (2) que avança de maneira indexada e para cortar a chapa em suas fases de permanência, separação em diversas fases de uma pluralidade de discos da chapa, de acordo com uma disposição regular e deixando uma grade de rejeitos contínua transportável (R); - pelo menos um transportador móvel (10) disposto para a alimentação de uma chapa (2) a ser cortada através da referida unidade de puncionamento (11); - meios de agarramento (12) espaçados um do outro ao longo do referido transportador (10) e móveis junto com o mesmo para a manutenção de uma chapa (2) agarrada; - primeiro meio de acionamento (21) para a abertura e fechamento da referida unidade de puncionamento (11); - segundo meio de acionamento (22) para mover o referido transportador móvel (10) de maneira indexada; caracterizada pelo fato de o referido transportador (10) ser um transportador de laço fechado e os referidos meios de agarramento (12) compreenderem dois ou mais elementos de agarramento dispostos no referido transportador de laço fechado para a manutenção de uma chapa (2) agarrada durante o corte e para liberação da mesma após o corte como uma grade de rejeitos e pelo fato do referido segundo meio de acionamento (22) ser distinto do referido primeiro meio de acionamento (21), os referidos meios de agarramento sendo espaçados um do outro de modo a ter, ciclicamente, uma etapa de mudança de chapa na unidade de puncionamento (11), em que há, simultaneamente, pelo menos um dos referidos elementos de agarramento que agarra uma chapa (2) disposta a montante da referida unidade de puncionamento (11) e pelo menos outro dos referidos elementos de agarramento que agarra uma grade de rejeitos disposta a jusante da referida unidade de puncionamento (11).
2. Prensa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o referido segundo meio de acionamento (22) compreender pelo menos um motor tendo um rotor mecanicamente conectado a um eixo de rotação de um elemento de enrolamento (23) em que o referido transportador de laço fechado (10) é enrolado.
3. Prensa, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de o referido rotor ser coaxial com o referido eixo de rotação, transferindo o movimento de rotação diretamente para o referido elemento de enrolamento (23) sem a interposição de uma unidade de transmissão.
4. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de o referido segundo meio de acionamento (22) compreender um motor elétrico.
5. Prensa, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de o referido motor elétrico compreender um motor sem escova ou um motor com uma engrenagem de redução de folga zero.
6. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de compreender meios de controle eletrônicos programáveis para o recebimento de um valor do comprimento (L) da chapa a ser cortada, para calcular uma etapa de avanço regular (Pn) da chapa com base no referido valor e para controlar o referido segundo meio de acionamento (22) de maneira a avançar a chapa de maneira indexada por diversas vezes em sucessão, através da referida unidade de puncionamento (11) na referida etapa de avanço regular calculado (Pn).
7. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de compreender meios de controle eletrônicos programáveis para o recebimento de um valor do comprimento (L) da chapa a ser cortada, para calcular uma etapa de avanço de mudança de chapa (Pn) com base no referido valor e para controlar o referido segundo meio de acionamento (22) de maneira a avançar, simultaneamente, uma de cada vez, ambas as chapas a serem cortadas, para iniciar o seu puncionamento, e a grade de rejeitos que acabou de ser perfurada, com a referida etapa de avanço de mudança de chapa calculada (Pc).
8. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de compreender meios de controle eletrônicos programáveis para coordenar juntos os referidos primeiro e segundo meios de acionamento (21; 22), de modo que a referida unidade de puncionamento (11) é aberta e fechada, respectivamente, enquanto a chapa (2) está na fase de avanço e na fase de permanência, respectivamente.
9. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de compreender meios para controlar o referido primeiro meio de acionamento (21) e/ou o referido segundo meio de acionamento (22) com base em um sinal indicando o comprimento (L) da chapa a ser cortada e/ou com base em um sinal proporcionado pelo meio sensor disposto a montante da unidade de puncionamento (11) para detectar a posição ou o trânsito da chapa a ser cortada.
10. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de a referida unidade de puncionamento (11) compreender duas fileiras de punções que são paralelas e escalonadas em relação uma à outra.
11. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de os referidos meios de agarramento (12) compreenderem pelo menos quatro ou cinco dos referidos elementos de agarramento.
12. Prensa, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de o referido pelo menos um transportador (10) compreender pelo menos dois elementos flexíveis de laço fechado (13) dispostos paralelos próximos um do outro em distância recíproca, os referidos meios de agarramento sendo associados com cada um dos referidos pelo menos dois elementos flexíveis (13).
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