BR112016017319B1 - PROCEDIMENTOS PARA GERENCIAR FALHA DE LINK DE RÁDIO DE eNB SECUNDÁRIO (SeNB) (S-RLF) EM CENÁRIO DE DUPLA CONECTIVIDADE - Google Patents

PROCEDIMENTOS PARA GERENCIAR FALHA DE LINK DE RÁDIO DE eNB SECUNDÁRIO (SeNB) (S-RLF) EM CENÁRIO DE DUPLA CONECTIVIDADE Download PDF

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Abstract

procedimentos para gerenciar falha de rádio-link de enb secundário (senb) (s-rlf) em cenário de dupla conectividade. determinados aspectos da presente revelação apresentam procedimentos para gerenciar falha de rádio-link de enb secundário (senb)(s-rlf) em cenários de dupla conectividade. um equipamento de usuário (ue) pode estabelecer comunicação com um nó b evoluído-mestre (menb) e um enb secundário (senb). o ue pode detectar uma falha de rádio-link (rlf) de conexão com o senb e pode transmitir uma indicação da rlf para o menb em resposta à detecção. o menb pode tomar pelo menos uma providência para gerenciar a rlf em resposta ao recebimento da indicação da rlf, por exemplo, inclusive transmitindo um comando de reconfiguração para o ue. o senb pode detectar também a rlf e transmitir uma indicação da rlf para o menb através de uma conexão de trans-porte de retorno, em resposta à detecção.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS CORRELATOS
[0001] O presente pedido de patente reivindica prioridade para o pedido provisório norte-americano No. 61/934 258, depositado a 31 de janeiro de 2014, e para o pedido não provisório norte-americano No. 14/608,688, depositado a 29 de janeiro de 2015, os quais são ambos cedidos ao cessionário de presente pedido e por ele expressamente aqui incorporado em sua totalidade à guisa de referência.
Campo
[0002] A presente revelação refere-se de maneira geral ao gerenciamento de falha de Link de Rádio de eNB secundário (SeNB)(S-RLF) em cenários de dupla conectividade capacidade.
Antecedentes
[0003] Sistemas são amplamente implantados para prover diversos serviços de telecomunicação, tais como telefonia, vídeo, dados, troca de mensagens, broadcast. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem utilizar tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com vários usuários pelo compartilhamento dos recursos de rede disponíveis (largura de banda, potência de transmissão, por exemplo). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), sistemas Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Única (SC- FDMA) e sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código Síncrona por Divisão de Tempo (TD-SCDMA).
[0004] Estas tecnologias de acesso múltiplo têm sido adotadas em diversos padrões de telecomunicação para proporcionar um protocolo comum que permita que aparelhos sem fio diferentes se comuniquem a um nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. Um exemplo de padrão de telecomunicações emergente é a Evolução de Longo Prazo (LTE). A LTE é um conjunto de aperfeiçoamentos no padrão móvel do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS) promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira geração (3GPP). Ele é projetado para melhor suportar o acesso à Internet de banda larga móvel pelo aperfeiçoamento da eficácia espectral, custos mais baixos, aperfeiçoar serviços, fazer uso de um novo espectro e melhor integrar-se com outros padrões que utilizam OFDMA no downlink (DL), SC-FDMA no uplink (UL) e tecnologia de antena de várias entradas e várias saídas (MIMO). Entretanto, à medida que a procura por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, existe a necessidade de outros aperfeiçoamentos na tecnologia LTE. De preferência estes aperfeiçoamentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo aos padrões de telecomunicação que utilizam estas tecnologias.
SUMÁRIO
[0005] Determinados aspectos da presente revelação apresentam um método para comunicações sem fio executado, por exemplo, por um Equipamento de Usuário (UE). O método inclui estabelecer comunicação com um Nó B Evoluído-Mestre (MeNB) e eNB Secundário (SeNB), detectar a Falha de Link de Rádio (RLF) de uma conexão com o SeNB e transmitir uma indicação da RLF ao MeNB, em resposta à detecção.
[0006] Determinados aspectos da presente revelação aparelho móvel um método para comunicações sem fio executado, Por exemplo, por um enóB-Mestre (MeNB). O método inclui de maneira geral estabelecer uma primeira conexão com um Equipamento de Usuário (UE), configurar o UE para estabelecer uma segunda conexão com um Nó B Evoluído- Secundário (SeNB), receber uma indicação de Falha de Link de Rádio (RLF) da segunda conexão e tomar pelo menos uma providencia para gerenciar a RLF, em resposta ao recebimento da indicação da RLF, onde uma providência pode ser a de reconfigurar o UE.
[0007] Determinados aspectos da presente revelação apresentam um método para comunicações sem fio executado, por exemplo, por um eNóB Secundário. O método inclui de maneira geral estabelecer comunicação com um Nó B Evoluído-Mestre (MeNB) e um Equipamento de Usuário (UE), detectar a Falha de Link de Rádio (RLF) de uma conexão com o UE e transmitir uma indicação da RLF ao eNB através de uma conexão de transporte de retorno, em resposta à detecção.
[0008] Os aspectos da presente revelação aparelho móvel também diversos equipamentos e produtos de programa capazes de executar as operações descritas acima.
DESCRIÇÃO RESUMNIDA DOS DESENHOS
[0009] A Figura 1 é um diagrama que mostra um exemplo de arquitetura de rede.
[0010] A Figura 2 é um diagrama que mostra um exemplo de rede de acesso.
[0011] A Figura 3 é um diagrama que mostra um exemplo de estrutura de quadro DL na LTE.
[0012] A Figura 4 é um diagrama que mostra um exemplo de estrutura de quadro UL na LTE.
[0013] A Figura 5 é um diagrama que mostra um exemplo de arquitetura de rádio-protocolo para os planos de usuário de controle.
[0014] A Figura 6 é um diagrama que mostra um exemplo de Nó B Evoluído e de equipamento de usuário em uma rede de acesso.
[0015] A Figura 7 mostra um cenário de dupla conectividade de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0016] A Figura 8 mostra um cenário de dupla conectividade que inclui uma macro-célula e uma célula pequena que se comunicam com um UE, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0017] A Figura 9 mostra agregação de portadora contínua de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0018] A Figura 10 mostra agregação de portadora não contínua, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0019] A Figura 11 mostra um método para controlar Link de Rádios em um sistema de comunicação sem fio de várias portadoras pelo agrupamento de canais físicos, de acordo com determinados da presente revelação.
[0020] A Figura 12 mostra uma arquitetura no plano U que inclui portadores específicos de eNB, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0021] A Figura 13 mostra uma rádio-quadro no plano U alternativa que inclui um portador dividido, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0022] A Figura 14 mostra operações exemplares executadas por um UE, por exemplo, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0023] A Figura 15 mostra operações exemplares executada por um eNB, por exemplo, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0024] A Figura 16 mostra operações exemplares executadas por um SeNB, por exemplo, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0025] Atualmente, UEs recebem dados de um eNóB. Entretanto, os usuários em uma borda celular podem experimentar interferência inter-célula elevada, o que pode limitar as taxas de dados. A dupla conectividade permite que os usuários se comuniquem com dois eNósB simultaneamente pelo envio e recebimento de dados dos dois eNósB em dois fluxos totalmente separados. Pela programação de dois fluxos de dados independentes até o UE dos dois eNósB ao mesmo tempo, a dupla conectividade explora o carregamento irregular.
[0026] Sob um aspecto da presente revelação, a dupla conectividade permite que um UE se conecte simultaneamente a um eNB-Mestre (MeNB) e com um eNB Secundário, que podem não se circuito de oscilador- localizados, e assim podem ser conectados por um canal de transporte de retorno não ideal. De acordo com a dupla conectividade, um UE pode beneficiar-se de ganhos de agregação de portadora (CA) em implantações heterogêneas.
[0027] Sob determinados aspectos, devido à natureza distribuída do cenário de implantação de dupla conectividade (eNBs) separados conectados por meio de canal de transporte de retorno não ideal, canais de controle de uplink separados para ambos os eNBs (MeNB e SeNB) são utilizados para suportar funcionamento de MAC (Controle de Acesso a Meio) de programação distribuído e independente através dos eNBs. Sob um aspecto, uma célula especial no eNB, Célula Secundária Primária (SpCell) é introduzida de modo a suportar os canais de controle de uplink para o SeNB. A presença de um canal de controle de uplink para o SeNB motiva a necessidade de um procedimento de Falha de Link de Rádio (RLF) para o SeNB. Este procedimento de RLF especial para o SeNB pode ser referido como S-RLF.
[0028] De acordo com determinados aspectos da presente revelação, um procedimento de S-RLF pode incluir detectar, por um UE, a RLF e uma conexão com SeNB e transmitir uma indicação da RLF para o MeNB em resposta detecção. O MeNB pode tomar pelo menos uma providência para gerenciar a RLF, em resposta ao recebimento da indicação da RLF, como, por exemplo, transmitindo um comando de reconfiguração para o UE. Sob um aspecto, o SeNB pode também detectar a RLF e transmitir uma indicação da RLF para o MeNB através de uma conexão de transporte de retorno em resposta à detecção.
[0029] A descrição detalhada apresentada em seguida em conexão com os desenhos anexos pretende ser uma descrição de diversas configurações e não se destina a representar as únicas configurações nas quais os conceitos aqui descritos podem ser postos em prática. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com a finalidade de proporcionar um entendimento completo de diversos conceitos. Entretanto, será evidente aos versados na técnica que estes conceitos podem ser postos em prática sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes notoriamente conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos de modo a se evitar o obscurecimento de tais conceitos.
[0030] Vários aspectos de sistemas de telecomunicação serão agora apresentados com referência a diversos equipamentos e métodos. Estes equipamentos e métodos serão descritos na descrição detalhada seguinte e mostrados nos desenhos anexos por diversos blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos, etc. (coletivamente referidos como “elementos”). Estes elementos podem ser implementados utilizando-se hardware eletrônico, software de computador ou qualquer combinações deles. Se tais elementos são implementados como hardware ou software depende da aplicação específica e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo.
[0031] A título de exemplo, um elemento ou qualquer parte de um elemento ou qualquer combinação de elementos pode ser implementada com um “sistema de processamento” que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores de sinais digitais (DSPs), arranjos de portas programáveis em campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estados, lógica conectada por gate, circuitos de hardware discretos e outro hardware adequado configurado para executar as diversas funcionalidades descritas ao longo desta revelação. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar software. Software será interpretado amplamente como significando instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, sub-programas, módulos de software aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, executáveis, fluxos de execução, procedimentos, funções, etc., quer referidos como software/firmware, middleware, micro-código, linguagem de descrição de hardware ou outros. Este software pode residir em um meio legível por computador. O meio legível por computador pode ser um meio legível por computador não transitório. Um meio legível por computador não transitório inclui, a titulo de exemplo, um aparelho de armazenamento magnético, disco flexível, tira magnética, um disco óptico (disco compacto, CD), disco Versátil digital (DVD, por exemplo), um cartão inteligente, um aparelho de memória flash (cartão, stick, acionamento por chave, por exemplo), uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória somente de leitura (ROM), uma ROM programável (PROM), uma PROM apagável (EPROM), uma PROM eletricamente apagável (EEPROM), um registrador, disco removível ou qualquer outro meio adequado para armazenar software e/ou informações que possam ser acessadas e lidas por um computador. O meio legível por computador pode ser residente no sistema de processamento, externo ao sistema de processamento ou distribuído através de várias entidades que inclui o sistema de processamento. O meio legível por computador pode ser incorporado em um produto de programa de computador. A título de exemplo, um produto de programa de computador pode incluir um meio legível por computador em materiais de acondicionamento. Os versados na técnica reconhecerão como melhor implementar a funcionalidade descrita apresentada ao longo desta revelação dependendo da aplicação específica e das restrições de desenho totais impostas ao sistema como um todo.
[0032] Por conseguinte, em uma ou mais modalidades exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou combinações deles. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou codificadas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Os meios legíveis por computador incluem meios de armazenamento em computador. Meios de armazenamento podem ser quaisquer meios disponíveis que possam ser acessados por um computador. A título de exemplo e não de limitação, tais meios legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros de armazenamento magnético ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador. Disco, conforme aqui utilizado, inclui disco compacto (CD), disco de laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disco flexível e disco Blu- ray, onde disco (disks) reproduzem usualmente dados magneticamente, enquanto discos (discs) reproduzem usualmente dados opticamente com lasers, combinações dos elementos acima devem ser também incluídas dentro do alcance dos meios legíveis por computador.
[0033] A Figura 1 é um diagrama que mostra uma rádio-quadro de rede LTE 100, na qual os aspectos da presente revelação podem ser postos em prática.
[0034] Por exemplo, conforme indicado acima, um UE (UE 102, por exemplo) pode ser duplamente conectado a um MeNB (o eNóB 106, por exemplo) e a um SeNB (um dos outros eNBs 108) simultaneamente. Sob um aspecto, uma vez que o UE 102 estiver conectado ao MeNB, o MeNB 106 pode configurar o UE para estabelecer conexão com o SeNB 108, inclusive transmitindo parâmetros de configuração para o UE 102 referentes à S-RLF. Sob um aspecto, o eNB 106 e o SeNB podem ser conectados por um canal de transporte de retorno não ideal. Conforme observado acima, um procedimento de S- RLF para o SeNB 108 pode incluir detecção de S-RLF, indicação de S-RLF e pelo menos uma de recuperação de S-RLF ou liberação de SeNB inclusive fallback de portador na S- RLF. Sob determinados aspectos, o UE 102 pode detectar a RLF de uma conexão com o eNB 108 (S-RLF) e transmitir uma indicação da S-RLF para o MeNB. Sob um aspecto, em resposta à detecção à S-RLF, o UE pode também suspender a comunicação com o SeNB de modo a impedir interferência de uplink com a transmissão de uplink de outros UEs nas proximidades do UE 102. Sob um aspecto, o UE 102 pode fornecer a indicação da S-RLF ao eNB 106 transmitindo uma mensagem de Controle de Link de Rádio (RRC) para o MeNB 106 ao receber a indicação de S-RLF do UE 102, o MeNB 106 pode tomar pelo menos uma providência para gerenciar a S-RLF inclusive a transmissão de um comando de reconfiguração para o UE. Sob um aspecto, o comando de reconfiguração pode incluir pelo menos uma deliberação de SeNB, adição de SeNB (para adição de outro SeNB) modificação de SeNB (modificação da potência de transmissão, por exemplo) ou fallback. Sob determinados aspectos, o SeNB pode detectar também a RLF de uma conexão com o UE 102 e pode transmitir uma indicação da RLF para o MeNB através da conexão de canal de retorno em resposta à detecção.
[0035] A arquitetura de rede LTE 100 pode ser referida como Sistema de Pacotes Evoluído (EPS) 100. O EPS 100 pode incluir um ou mais equipamentos de usuário (UEs) 102, uma Rede de Rádio-Acesso Terrestre (UMTS) Evoluída (E- UTRAN) 104, um Núcleo de Pacotes Evoluído (EPC) 110, um Servidor de Assinante Servidor de Assinante Nativo (HSS) 120, um Serviços IP da Operadora 122. O EPS pode interconectar-se com outras redes de acesso, mas por simplificação, estas entidades/interfaces não são mostradas. Conforme mostrado, o EPS provê serviços comutados por pacote, mas conforme será entendido pelos versados na técnica, os diversos conceitos apresentados ao longo desta revelação podem ser estendidos a redes que provêem serviços comutados por circuito.
[0036] A E-UTRAM inclui o Nó B evoluído (eNB) 106 e outros eNBs 108. O eNB provê terminações de protocolo no plano de usuário e de controle na direção do UE 102. O eNB 106 pode ser conectado ao outros eNBs 108 por meio de uma interface X2 (canal de transporte de retorno, por exemplo). O eNB 106 pode ser também referido como estação base, estação transceptora base, rádio-estação base, rádio- transceptor, função de transceptor, conjunto de serviços básicos (BSS), conjunto de serviços estendidos (ESS), ou alguma outra terminologia adequada. O eNB 106 fornece um ponto de acesso ao EPC 110 para um UE 102. Exemplos de UEs 102 incluem um telefone celular, um telefone inteligente, um telefone de protocolo de início de sessão (SIP), um laptop, um assistente digital pessoal (PDA), um rádio- satélite, um sistema global de posicionamento, um aparelho multimídia, um aparelho de vídeo, um reprodutor de áudio digital (um reprodutor de MP3, por exemplo), uma câmera, um console para jogos, ou qualquer aparelho de funcionamento semelhante. O UE 102 pode ser também referido pelos versados na técnica como estação móvel, estação de assinante, unidade móvel, unidade de assinante, unidade sem fio, unidade remota, aparelho remoto, aparelho sem fio, aparelho de comunicação sem fio, aparelho remoto, estação de assinante móvel, terminal de acesso, terminal móvel, terminal sem fio, terminal remoto, aparelho telefônico, agente de usuário, cliente móvel, cliente ou alguma outra terminologia adequada.
[0037] O eNB 106 é conectado por uma interface S1 ao EPC 110. O portador HARQ conecta um eNB à rede núcleo. O EPC 110 inclui uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 112, outras MMEs 114, um Gateway Servidor 116 e um Gateway de Rede de Dados em Pacote (PDN) 118. A MME 112 é um modo de controle que processa a sinalização entre o UE 102 e o EPC 110. Geralmente a MME 112 proporciona gerenciamento de portador e conexão. Todos os pacotes IP são transferidos através do Gateway Servidor 116, que é ele mesmo conectado ao Gateway de PDN 118. Gateway de PDN 118 provê alocação de endereços IP de UE assim como outras funções. O Gateway de PDN 118 é conectado aos serviços IP 122 da operadora. Os Serviços IP da operadora 122 podem incluir, por exemplo, a Internet, a Intranet, um Sub-Sistema multimídia IP (IMS) e um Serviço de Fluxo Contínuo PS (PSS).
[0038] A Figura 2 é um diagrama que mostra um exemplo de rede de acesso 200 em uma arquitetura de rede LTE, na qual os aspectos da presente revelação podem ser postos em prática.
[0039] Em determinados casos, um UE 206 que fica na borda celular de uma célula 202 pode não se comunicar de maneira eficaz no UL com o seu eNB servidor 204 devido a limitações de potência, interferência UL, etc. Conforme mostrado na Figura 3, o UE 206 pode estar em bordas celulares superpostas da célula 202 servida pelo macro-eNB 204 (MeNB, por exemplo) e da célula 210 servida por um eNB de classe de potência mais baixa 208 SeNB, por exemplo, e pode ser duplamente conectado a ambos o eNB 204 e ao eNB 208 simultaneamente. Sob um aspecto, o eNB 204 e o eNB 208 podem ser conectados por um canal de transporte de retorno não ideal. Sob determinados aspectos, o UE 206 pode detectar a RLF de uma conexão com o eNB 208 (S-RLF) e indicar a S-RLF ao eNB 204, por exemplo, transmitindo uma mensagem de RRC. Concomitantemente, o UE 206 pode também suspender toda a comunicação com o eNB 208 de modo a evitar interferência de uplink com a transmissão de uplink de outros UEs nas proximidades do UE 206. Ao receber a indicação de S-RLF do UE 206, o eNB 204 pode tomar pelo menos uma providência para gerenciar a S-RLF, inclusive transmitindo um comando de reconfiguração para o UE 206. Sob determinados aspectos, o eNB 208 pode também detectar a RLF de uma conexão com o UE 206 e pode transmitir uma indicação do RLF para o eNB 204 através da conexão de transporte de retorno em resposta à detecção.
[0040] Neste exemplo, a rede de acesso 200 é dividida em várias regiões celulares (células) 202. Um ou mais eNBs de classe de potência mais baixa 208 podem ter regiões celulares 210 que se superpõe a uma ou mais das células 202. Um eNB de classe de potência mais baixa 208 pode ser referido como uma cabeça de rádio remota (RRH). O eNB de classe de potência mais baixa 208 pode ser uma femto-célula (eNB nativo (HeNB), por exemplo), pico-célula ou micro-célula. Os macro-eNBs 204 são, cada um, atribuídos a uma respectiva célula 202 e são configurados para prover um ponto de acesso ao EPC 110 para todos os UEs 206 nas células 202. Não há nenhum controlador centralizado neste exemplo de rede de acesso 200, mas um controlador centralizado pode ser utilizado em configurações alternativas. Os eNBs 204 são responsáveis por todas as funções relacionadas com rádio, que incluem controle de portador de rádio, controle de admissão, controle de mobilidade, programação, segurança e conectividade com o Gateway Servidor 116.
[0041] O esquema de modulação e acesso múltiplo utilizado pela rede de acesso 200 pode variar dependendo do padrão de telecomunicações específico que é implantado. Em aplicações LTE, a OFDM é utilizada no DL e o SC-FDMA é utilizado no UL para suportar tanto duplexação por divisão de frequência (FDD) quanto a duplexação por divisão de tempo (TDD). Conforme será prontamente entendido pelos versados na técnica a partir da descrição detalhada seguinte, os diversos conceitos aqui apresentados são bem adequados para aplicações LTE. Entretanto, estes conceitos podem ser prontamente estendidos a outros padrões de telecomunicação que utilizam outras técnicas de modulação e acesso múltiplo. A título de exemplo estes conceitos podem ser estendidos à Evolução-Dados Otimizados (EV-DO) ou à Banda Larga Ultra-Móvel (UMB). A EV-DO e a UMB são padrões de interface aérea promulgados pelo Projeto de Parcerias de 3a Geração 2 (3GPP2) como parte da família CDMA2000 de padrões que utilizam CDMA para dar acesso à Internet de banda larga a estações móveis. Estes conceitos podem ser também estendidos ao Rádio-Acesso Terrestre Universal (UTRA), que utiliza CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e outras variantes do CDMA, tais como o TD-SCDMA; e o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) que utiliza TDMA; e o UTRA Evoluído (E-UTRA), Banda Larga Ultramóvel (UMB) 802.11 (WiFi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20 e o Flash-OFDM que utiliza OFDMA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE e GSM são descritos como documentos da organização 3GPP. O CDMA2000 e o UMB são descritos em documentos da organização 3GPP2. O padrão de comunicação sem fio real e a tecnologia de acesso múltiplo utilizada dependerão da aplicação específica e das restrições de desenho impostas ao sistema.
[0042] Os eNBs 204 podem ter várias antenas que suportam a tecnologia MIMO. A utilização da tecnologia MIMO permite que os eNBs 204 explorem o domínio espacial para suportar multiplexação espacial, conformação de feixes e diversidade de transmissão. A multiplexação espacial pode ser utilizada para transmitir fluxos diferentes de dados simultaneamente na mesma frequência. Os fluxos de dados podem ser transmitidos para um único UE 206 de modo a se aumentar a taxa de dados ou para vários UEs 206 de modo a se aumentar a capacidade do sistema total. Isto é obtido pré-codificando-se espacialmente cada fluxo de dados (aplicando-se um escalonamento de amplitude e de fase, por exemplo) e em seguida transmitindo-se cada fluxo espacialmente pré-codificado através de várias antenas de transmissão no DL. Os fluxos de dados espacialmente pré- codificados chegam aos UEs 206 com assinaturas espaciais diferentes, o que permite que cada um dos UEs 206 recupere o fluxo ou fluxos de dados destinados a esse UE 206. No UL, cada UE 206 transmite um fluxo de dados espacialmente pré- codificados, o que permite que o eNB 204 identifique a fonte de cada fluxo de dados espacialmente pré-codificados.
[0043] A multiplexação espacial é geralmente utilizada quando as condições de canal são boas. Quando as condições de canal são menos favoráveis, a conformação de feixes pode ser utilizada para focalizar a energia de transmissão em uma ou mais direções. Isto pode ser conseguido pela pré-codificação espacial dos dados para transmissão através de várias antenas. De modo a se obter boa cobertura nas bordas da célula, uma transmissão de conformação de feixes de fluxo único pode ser utilizada em combinação com a diversidade de transmissão.
[0044] Na descrição detalhada que se segue para alguns exemplos, diversos aspectos de uma rede de acesso serão descritos com referência a um sistema MIMO que suporta OFDM no DL. A OFDM é uma técnica de espectro ampliado que modula dados através de várias subportadoras dentro de um símbolo OFDM. As subportadoras são afastadas entre si a freqüências precisas. O afastamento proporciona “ortogonalidade” que permite que um receptor recupere os dados das subportadoras. No domínio do tempo, um intervalo de proteção (um prefixo cíclico, por exemplo) pode ser adicionado a cada símbolo OFDM para combater a interferência inter-símbolo OFDM. O UL pode utilizar SC- FDMA sob a forma de um sinal OFDM com espalhamento DFT para compensar a relação potência de pico-média (PAPR).
[0045] A Figura 3 é um diagrama 300 que mostra um exemplo de estrutura de quadro DL na LTE. Um quadro (10 mseg) pode ser dividido em 10 subquadros de tamanho. Cada subquadro pode incluir duas partições de tempo consecutivas. Uma grade de recursos pode ser utilizada para representar duas partições de tempo, cada partição de tempo incluindo um bloco de recursos. A grade de recursos é dividida em vários elementos de recursos. Na LTE, um bloco de recursos contém 12 subportadoras consecutivas no domínio da frequência e, para um prefixo cíclico normal em cada símbolo OFDM, 7 símbolos OFDM consecutivos no domínio do tempo, ou 84 elementos de recurso. Para um prefixo cíclico estendido, um bloco de recursos contém 6 símbolos OFDM consecutivos no domínio do tempo e tem 72 elementos de recurso. Alguns dos elementos de recursos indicados como R 302, R 304, incluem sinais de referência DL (DL-RS). Os DL RS incluem RS específico de Célula (CRS)(também as vezes chamados RS comuns) 302 e RS específico de UE (UE-RS) 304. Os UE-RS 304 são transmitidos apenas nos blocos de recursos nos quais o canal compartilhado DL físico (PDSCH) correspondente é mapeado. O número de bits portados por cada elemento de recurso depende do esquema de modulação. Assim, quanto mais blocos de recursos que um UE recebe e quanto mais elevado o esquema de modulação, mais elevada a taxa de dados para o UE.
[0046] A Figura 4 é um diagrama 400 que mostra um exemplo de estrutura de quadro UL na LTE. Os blocos de recursos disponíveis para o UL podem ser particionados em uma seção de dados e uma seção de controle. A seção de controle pode ser formada nas duas bordas da largura de banda do sistema e pode ter um tamanho configurável. Os blocos de recursos na seção de controle podem ser atribuídos a UEs para transmissão de informações de controle. A seção de dados pode incluir todos os blocos de recursos não incluídos na seção de controle. A estrutura de quadro UL resulta na inclusão, na seção de dados, de subportadoras contíguas, o que pode permitir que a um único UE sejam atribuídas todas as subportadoras contíguas da seção de dados.
[0047] A um UE podem ser atribuídos os blocos de recursos 410a, 410b na seção de controle para transmitir informações de controle para um eNB. Ao UE podem ser também atribuídos os blocos de recursos 420a, 420b na seção de dados para transmissão de dados para o eNB. O UE pode transmitir informações de controle em um canal de controle UL físico (PUCCH) nos blocos de recursos atribuídos na seção de controle. O UE pode transmitir apenas dados ou tanto dados quanto informações de controle em um canal compartilhado UE físico (PUSCH) nos blocos de recursos atribuídos na seção de dados. Uma transmissão UL pode abranger ambas as partições de um subquadro e pode saltar através da frequência.
[0048] Um conjunto de blocos de recursos pode ser utilizado para efetuar acesso inicial ao sistema e obter sincronização UL em um canal de acesso aleatório físico (PRACH) 430. O PRACH 430 porta uma sequência aleatória e não pode portar nenhum dado/sincronização UL. Cada preâmbulo de acesso aleatório ocupa uma largura de banda que corresponde a seis blocos de recursos consecutivos. A frequência inicial é especificada pela rede. Ou seja, a transmissão do preâmbulo de acesso aleatório é restrita a determinados recursos de tempo e frequência. Não há salto de frequência para o PRACH. A tentativa do PRACH é portada em um único subquadro (1 mseg) ou em uma sequência de alguns subquadros contínuos e um UE pode fazer apenas uma única tentativa de PRACH por quadro (10 mseg).
[0049] A Figura 5 é um diagrama 500 que mostra um exemplo de arquitetura de rádio-protocolo para os planos de usuário e controle na LTE. A arquitetura de rádio- protocolo para o UE e o eNB é mostrada com três camadas: A Camada 1, a Camada 2 e a Camada 3. A Camada 1 (camada L1) é a camada mais baixa e implementa diversas funções de processamento de sinais de camada física. A camada L1 será aqui referida como a camada física 506. A Camada 2 (camada L2) 508 fica acima da camada física 506 e é responsável pelo link entre o UE e o eNB através da camada física 506.
[0050] No plano de usuário, a camada L2 508 inclui uma subcamada de controle de acesso a meios (MAC) 510, uma subcamada de rádio-controle de link (RLC) 512 e uma subcamada de protocolo de convergência de dados em dados (PDCP) 514 que são terminadas no eNB no lado da rede. Embora não mostradas, o UE pode ter várias camadas superiores acima da camada L2 508 que incluem uma camada de rede (camada IP) que é terminada no Gateway de PDN 118 no lado da rede e uma camada de aplicativo que é terminada na outra extremidade da conexão (UE de extremidade afastada, servidor etc., por exemplo).
[0051] A subcamada PDCP 514 proporciona multiplexação entre portadores de rádio e canais lógicos diferentes. A subcamada PDCP 514 também proporciona compactação de cabeçalhos para pacote de dados de camada superior para redução do overhead de rádio-transmissão. Segurança pela cifragem dos pacote de dados e suporte de handover para UEs entre eNBs. A subcamada RLC 512 proporciona segmentação e remontagem de pacotes de dados de camada superior, retransmissão de pacotes de dados perdidos e o reordenamento de pacotes de dados para compensar a recepção fora de ordem devida à solicitação de representação automática híbrida HARQ. A subcamada MAC 510 proporciona multiplexação entre canais lógicos e de transporte. A subcamada MAC 510 é também responsável pela alocação dos diversos rádios recursos (blocos de recursos, por exemplo) em uma célula entre os UEs. A subcamada MAC 510 é também responsável por operações de HARQ.
[0052] No plano de controle, a arquitetura de rádio-protocolo para o UE e o eNB é substancialmente a mesma para a camada física 506 e a camada L2 508, com a exceção de que não há função de compactação de cabeçalhos para o plano de controle. O plano de controle inclui também uma subcamada de controle de recursos de rádio (RRC) 516 na Camada 3 (L3). A subcamada RRC 516 é responsável pela obtenção de recursos de rádio (isto é, portadores de rádio) e pela configuração das camadas mais baixas utilizando sinalização RRC entre o eNB e o UE.
[0053] A Figura 6 é um diagrama de blocos de um eNB 610 em comunicação com um UE 650 em uma rede de acesso na qual os aspectos da presente revelação podem ser postos em práticas.
[0054] Por exemplo, um UE (ou UE 650) pode ser duplamente conectado a MeNB (o eNóB 610) e a outro SeNB (não mostrado) simultaneamente. O MeNB 610 e o eNB podem ser conectados por um canal de transporte de retorno não ideal. Sob determinados aspectos, o UE 650 pode detectar a RLF de uma conexão com o SeNB S-RLF e transmitir uma indicação da S-RLF para o MeNB 710. Além disto, em resposta à detecção da S-RLF o UE 650 pode suspender todas a comunicação com o SeNB. Ao receber a indicação de S-RLF do UE 650, o eNB 610 pode tomar pelo menos uma providência para gerenciar a S-RLF inclusive transmitindo um comando de reconfiguração para o UE 650. Sob um aspecto, o comando de reconfiguração pode incluir pelo menos uma deliberação de SeNB, adição de SeNB (para adição de outro SeNB), modificação de SeNB (modificação da potência de transmissão, por exemplo) ou fallback de dados. Sob determinados aspectos, o SeNB pode também detectar a RLF de uma conexão com o UE 650 e pode transmitir uma indicação da RLF para o MeNB 610 através da conexão de transporte de retorno em resposta à detecção.
[0055] No DL pacotes de camada superior da rede núcleo são enviados a um controlador/processador 675. O controlador/processador 675 implementa a funcionalidade da camada L2. No DL, o controlador/processador 675 proporciona compactação de cabeçalhos, cifragem, segmentação e reordenamento de pacotes, multiplexação entre canais lógicos e de transporte e alocações de recursos de rádio para o UE 650 com base em diversas métricas de prioridade. O controlador/processador 675 é também responsável por operações de HARQ, retransmissão de pacotes perdidos e sinalização para o UE 650.
[0056] O processador TX 616 implementa diversas funções de processamento de sinais para a camada L1 (isto é, camada física). As funções de processamento de sinais incluem modificação e intercalação para facilitar a correção antecipada de erros (FEC) no UE 650, e mapeamento em constelações de sinais com base em diversos esquemas de modulação (chaveamento por deslocamento de fase binário (BPSK), chaveamento por deslocamento de fase em quadratura (QPSK), chaveamento por deslocamento de fase M (M-PSK), modulação de amplitude em quadratura M (M-QAM). Os símbolos codificados e modulados são então divididos em fluxos paralelos. Cada fluxo é em seguida mapeado em uma subportadora OFDM, multiplexado com um sinal de referência (piloto, por exemplo) no domínio do tempo e/ou da frequência, e em seguida combinado entre si utilizando-se uma transformada Rápida de Fourier inversa (IFFT) para produzir um canal físico que porta um fluxo de símbolos OFDM no domínio do tempo. O fluxo OFDM é espacialmente pré- codificado de modo a se produzirem vários fluxos espaciais. Estimativas de canal de um estimador de canal 674 podem ser utilizadas para determinar o esquema de modulação e codificação, assim como para processamento espacial. A estimativa de canal pode ser derivada de um sinal de referência ou de realimentação de condição de canal transmitida pelo UE 650. Cada fluxo espacial é em seguida enviado a uma antena 620 diferente por meio de um transmissor 618TX separado. Cada transmissor 619TX modula uma portadora RF com um respectivo fluxo especial para transmissão.
[0057] No UE 650, cada receptor 654RX recebe um sinal através da sua respectiva antena 652. Cada receptor 654RX recebe informações moduladas em uma portadora RF e fornece as informações ao processador de recepção (RX) 656. O processador RX656 implementa diversas funções de processamento de sinais da camada L1. O processador RX656 executa processamento espacial nas informações de modo a recuperar quaisquer fluxos espaciais destinados ao UE 650. Se vários fluxos espaciais forem destinados ao UE 650, eles podem ser combinados pelo processador RX656 em um único fluxo de símbolos OFDM. O processador RX656 converte então o fluxo de símbolos OFDM do domínio do tempo no domínio de frequência utilizando uma transformada Rápida de Fourier (FFT). O sinal no domínio de frequência compreende um fluxo de símbolos OFDM separado para cada subportadora do sinal OFDM. Os símbolos em cada subportadora e o sinal de referência são recuperados e demodulados determinando-se os pontos de constelação de sinais mais prováveis transmitidos pelo eNB 610. Estas decisões temporárias podem ser baseadas em estimativas de canal computadas pelo estimador de canal 658. As decisões temporárias são então decodificas e desintercaladas para recuperar os dados e sinais de controle que foram originalmente transmitidos pelo eNB 610 no canal fisico. Os dados e sinais de controle são então enviados ao controlador/processador 659.
[0058] O controlador/processador 659 implementa a camada L2. O controlador/processador pode ser associado a uma memória 660 que armazena códigos de programa e dados. A memória 660 pode ser referida como meio legível por computador. No UL, o controlador/processador 659 proporciona a demultiplexação entre canais de transporte e lógicos, remontagem de pacotes, decifração, descompactação de cabeçalhos, processamento de sinais de controle para recuperar pacotes de camada superior da rede núcleo. Os pacotes de camada superior são então enviados a um depósito de dados 662, que representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. Diversos sinais de controle podem ser também enviados ao depósito de dados 663 para processamento de L3. O controlador/processador 659 é também responsável pela detecção de erros utilizando-se um protocolo de confirmação (ACK) e/ou confirmação negativa (NACK) para suportar operações de HARQ.
[0059] No UL, uma fonte de dados 667 é utilizada para enviar pacotes de camada superior ao controlador/processador 659. A fonte de dados 667 representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. De maneira semelhante à funcionalidade descrita em conexão com a transmissão DL pelo eNB 610, o controlador/processador 659 implementa a camada L2 para o plano de usuário e o plano de controle proporcionando compactação de cabeçalhos, cifragem, segmentação e reordenamento de pacotes e multiplexação entre canais lógico e de transporte com base em alocações de recursos de rádio pelo eNB 610. O controlador/processador 659 é também responsável por operações de HARQ, retransmissão de pacotes perdidos e sinalização para o eNB 610.
[0060] As estimativas de canal derivadas por um estimador de canal 658 a partir de um sinal de referência ou realimentação transmitida pelo eNB 610 podem ser utilizadas pelo processador TX 668 para selecionar os esquemas de codificação e modulação apropriados e para facilitar o processamento espacial. Os fluxos espaciais gerados pelo processador TX 668 são enviados a antenas 652 diferentes por meio de transmissores 654TX separados. Cada transmissor 654TX modula uma portadora RF com um respectivo fluxo espacial para transmissão.
[0061] A transmissão UL é processada no eNB 610 de maneira semelhante à descrita em conexão com a função de receptor no UE 650. Cada receptor 618RX recebe um sinal através da sua respectiva antena 620. Cada receptor 618RX recupera informações moduladas em uma portadora RF e envia as informações a um processador RX 670. O processador RX 670 pode implementar a camada L1.
[0062] O controlador/processador 675 implementa a camada L2. O controlador/processador 675 pode ser associado a uma memória 676 que armazena códigos de programa e dados. A memória 676 pode ser referida como meio legível por computador. No UL o controlador/processador 675 proporciona demultiplexação entre canais de transporte e lógicos, remontagem de pacotes, decifração, descompactação de cabeçalhos, processamento de sinais de controle para recuperar pacotes de camada superior do UE 650. Pacotes de camada superior do controlador/processador podem ser enviados à rede núcleo. O controlador/processador 675 é também responsável pela detecção de erros utilizando um protocolo de ACK e/ou NACK para suportar as operações de HARQ. Os controladores/processadores 675, 659 podem orientar o funcionamento no eNB 610 e no UE 650 respectivamente.
[0063] O controlador/processador 675 e/ou outros processadores e módulos no eNB 610 podem executar ou orientar operações, como, por exemplo, as operações 1100 na Figura 11, as operações 1500 na Figura 15, as operações 1600 na Figura 16 e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas para gerenciamento de S-RLF. O controlador/processador 659 e/ou outros processadores e módulos 650 podem executar ou orientar operações, como, por exemplo, as operações 1400 da Figura 14 e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas para gerenciamento de S-RLF. Sob determinados aspectos, um ou mais de qualquer um dos componentes mostrados na Figura 6 podem ser utilizados para executar as operações exemplares 1100, 1400, 1500, 1600 e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. As memórias 660 e 676 podem armazenar dados e códigos de programa para o UE 650 e o eNB 610, respectivamente acessíveis e executáveis por um ou mais outros componentes do UE 650 e do eNB 610. PROCEDIMENTOPS EXEMPLARES PARA GERENCIAR FALHA DE LINK DE RÁDIO DE eNB SECUNDÁRIO (SeNB)(S-RLF) EM CENÁRIO DE DUPLA CONECTIVIDADE
[0064] Atualmente os UEs recebem dados de um eNóB. Entretanto, os usuários em uma borda celular podem experimentar interferência inter-célula elevada, o que pode limitar as taxas de dados. A dupla conectividade permite que os usuários se comuniquem com dois eNósB simultaneamente. Ela funciona pelo envio e recebimento de dados de dois eNósB em dois fluxos totalmente separados quando um UE está na faixa de duas torres celulares em duas células adjacentes ao mesmo tempo. O UE fala com as duas torres simultaneamente quando está na borda de alcance de ambas as torres.
[0065] A Figura 7 mostra um cenário de dupla conectividade 700 de acordo com determinados aspectos da presente revelação. Conforme mostrado na Figura 7, o UE 720 está dentro da parte superposta das bordas celulares das células 702a e 702b servidas pelos eNBs 710a e 710b, respectivamente. Conforme mostrado, o UE 720 pode comunicar-se (uplink e downlink) com ambos os eNBs simultaneamente utilizando fluxos de dados independentes para cada um dos eNBs. Pela programação de dois fluxos de dados independentes para o UE dos dois eNósB diferentes ao mesmo tempo, a dupla conectividade explora o carregamento irregular. Isto ajudar a aperfeiçoar a experiência do usuário nas bordas celulares aumentando ao mesmo tempo a capacidade da rede. Em um exemplo, a capacidade de transmissão e velocidade de dados para os usuários em uma borda celular podem duplicar. Sob um aspecto, um ou mais controladores de rede 7309 podem ser configurados para controlar os eNBs 710a e 710b para implementar o cenário de dupla conectividade 700.
[0066] A dupla conectividade pode ter benefícios na indústria dos celulares. Sob um aspecto, a solução de dupla conectividade permite que um UE se conecte simultaneamente a dois eNBs, um eNB-Mestre (MeNB) e um eNB secundário (SeNB), que não estão colocalizados. Assim, os eNBs diferentes podem utilizar programadores diferentes e etc. Sob um aspecto, a dupla conectividade pode envolver dois subconjuntos de células servidoras que incluem um grupo de Células-Mestre (MCG) que contém células servidoras do eNB e um Grupo de Células Secundarias (SCG) que contém células servidoras do SeNB. Em geral, o termo “dupla conectividade” pode ser utilizado para referir-se a uma operação na qual um dado UE consome recursos de rádio fornecidos por pelo menos dois pontos de redes diferentes conectado com um canal de transporte de retorno não ideal.
[0067] A Figura 8 mostra um cenário de dupla conectividade 800 que inclui uma macro-célula e uma célula pequena que se comunicam com um UE, de acordo com determinados aspectos da revelação. Conforme mostrado na Figura 8, o UE 810 pode ser duplamente conectado à macro- célula 802 e à célula pequena 804, e os eNBs podem ser conectados por meio de um canal de transporte de retorno não ideal 820 e podem funcionar em frequências de portadora diferentes. Sob um aspecto, a célula pequena pode incluir uma pico-célula, uma femto-célula ou outra macro-célula (com capacidade de potência mais baixa, por exemplo).
[0068] Sob determinados aspectos, a agregação de recursos de rádio entre nós pode ser utilizada em um cenário de dupla conectividade para aperfeiçoar a capacidade de transmissão por usuário. Isto pode ser feito agregando-se recursos de rádio em mais de um eNB para transmissão de dados no plano de usuário. Por exemplo, a agregação de portadora pode ser utilizada no caso de várias portadoras LTE serem agregadas para servir uma única unidade de UE de LTE Avançada. Considera-se a possibilidade de que, sob a dupla conectividade, um UE pode beneficiar-se de ganhos de agregação de portadora (CA) em implantações heterogêneas (nas quais é utilizada uma combinação de macro-células e células pequenas. Com a agregação de portadora, os UEs podem utilizar um espectro de larguras de banda de até 20 MHz até um total de 100 MHz (5 portadoras componentes) para transmissão em cada direção. Conforme mostrado na Figura 8, a Portadora 1 da macro-célula 802 e a Portadora 2 da célula pequena 804 são agregadas para servir o UE 810.
[0069] Sob determinados aspectos, podem ser utilizados dois tipos de método de agregação de portadora (CA), a CA contínua e a CA não contínua, conforme mostrado nas Figuras 9 e 10, respectivamente. A CA contínua ocorre quando várias portadoras componentes disponíveis são adjacentes umas às outras (Figura 9). Conforme mostrado na Figura 9, as portadoras LTE 1, 2 e 3 são adjacentes entre si e podem ser agregadas para comunicação entre um UE e um eNB. Por outro lado, a CA não contínua ocorre quando várias portadoras componentes disponíveis são separadas ao longo da banda de frequência (Figura 10). Conforme mostrado na Figura 10, as portadoras LTE 1, 2 e 3 são separadas ao longo da banda de frequência e podem ser agregadas para comunicação entre um UE e um eNB.
[0070] Sob determinados aspectos um UE que funciona em um sistema de várias portadoras (que armazena agregação de portadora, por exemplo) é configurado para agregar determinadas funções das várias portadoras, tais como funções de controle e realimentação, na mesma portadora, que pode ser referida como “portadora primária”. As portadoras restantes que dependem da portadora primária para suporte são referidas como portadoras secundárias conexas. Por exemplo, o UE pode agregar funções de controle tais como as apresentadas pelo canal de controle dedicado (DCH) opcional, as concessões não programadas, um canal de controle de uplink físico (PUCCH) e/ou um canal de controle de downlink físico (PDCCH).
[0071] A Figura 11 mostra um método 1100 para controlar Link de Rádio em um sistema de comunicação sem fio de várias portadoras pelo agrupamento de canais físicos, de acordo com determinados aspectos da presente revelação. Conforme mostrado, o método 1100 pode incluir, no bloco 1102, agregar funções de controle de pelo menos duas portadoras em uma portadora de modo a se formar uma portadora primária e uma ou mais portadoras secundarias conexas. Em seguida, no bloco 1104, blocos de comunicação podem ser estabelecidos para a portadora primária e cada portadora secundaria. Em seguida, a comunicação pode ser controlada com base na portadora primária no bloco 1106.
[0072] Sob determinados aspectos, a dupla conectividade não introduz uma alteração significativa na arquitetura de plano C (plano de Controle) da perspectiva do UE. Por exemplo, as mensagens de RRC (Controle de Recursos de rádio) continuam a ser transmitidas através do MeNB e, do ponto de vista do UE, há uma única entidade de RRC.
[0073] Por outro lado, para o plano U (plano do Usuário), duas arquiteturas podem ser suportadas para dupla conectividade. As Figuras 12 e 13 mostram duas arquiteturas diferentes que podem ser suportadas para o plano U. Em uma primeira arquitetura (mostrada na Figura 12) um portador de rádio de dados é específico de eNB e pode ser servido pelo MeNB ou SeNB, mas não por ambos. Quando servido pelo SeNB, este tipo de portador pode ser referido como portador SCG. Conforme mostrado na Figura 12, o portador 1230 pode ser servido apenas pelo MeNB 1210 e o portador 1240 pode ser apenas servido pelo SeNB 1220.
[0074] Uma arquitetura no plano U alternativa (mostrada na Figura 13) permite que um portador seja servido por ambos os eNBs. Este tipo de portador pode ser referido como portador dividido. Conforme mostrado na Figura 13, o portador dividido 1330 pode ser servido tanto pelo eNB 1310 quanto pelo SeNB. Sob determinados aspectos, um portador estabelece uma conexão “virtual” entre dois pontos terminais de modo que o tráfego possa ser enviado entre eles. O portador atua como um pipeline entre os dois pontos terminais.
[0075] Sob determinados aspectos, devido à natureza distribuída do cenário de implantação de dupla conectividade (eNBs separados conectados por meio de um canal de transporte de retorno não ideal) são utilizados canais de controle de uplink separados para ambos os eNBs (MeNB e SeNB) para suportar operação de programação e MAC (Controle de Acesso a Meio) distribuída e independente através dos eNBs. Isto é diferente da implantação da CA (Agregação de Portadora), na qual uma única entidade de MAC/programação funciona através de todas as portadoras e é utilizado um único canal de controle de uplink.
[0076] Na especificação atual, a Célula Primária (PCell do MeNB) é a única célula que porta os canais de controle de uplink, como, por exemplo, o PUCCH. Para dupla conectividade, uma célula especial no SeNB, a Célula Secundária Primária (SpCell) é introduzida de modo a suportar os canais de controle de uplink para o SeNB. Além disto, com a dupla conectividade, são utilizados canais de controle de uplink tanto para o MeNB quanto para o SeNB, um para cada eNB. Sob determinados aspectos, a presença de um canal de controle de uplink para o SeNB motiva a utilização de um procedimento de Monitoramento de Link de Rádio SCG (S-RLM). Este procedimento pode ser utilizado pelo UE para acionar a Falha de Link de Rádio de SeNB (S-RLF ou RLF SCG). O procedimento de S-RLF é útil, entre outras coisas, para acionar procedimentos que impedem que um UE emperre os canais de controle de uplink quando perde a rádio-conexão com um SeNB. Outra razão pela qual um procedimento de RLF especial (S-RLF, por exemplo) pode ser utilizado para o SeNB é que o MeNB pode experimentar condições de canal diferente do eNB.
[0077] Sob determinados aspectos, ao contrário do procedimento de RLF legado, a S-RLF não envolve necessariamente perda de conexão de RRC uma vez que é através do MeNB e a conexão como o MeNB pode permanecer. Consequentemente, determinados procedimentos no Plano C (tais como o Restabelecimento de Conexão de RRC) podem não aplicáveis sob a S-RLF.
[0078] Os aspectos da presente revelação discutem vários procedimentos envolvidos, na detecção, indicação e recuperação da S-RLF.
[0079] Sob determinados aspectos, os procedimentos de S-RLF como os procedimentos de RLM estão na célula especial do SeNB, a SpCell. A SpCell pode portar o controle UL (no PUCCH) para o SeNB. Pode se observar quis portadoras suplementares do SeNB podem não ter procedimentos de RLM conexos.
[0080] Sob determinados aspectos, o procedimento de S-RLF pode incluir detecção de S-RLF, indicação de S-RLF e pelo menos uma de recuperação de S-RLF ou liberação de SeNB que inclui fallback de portador sobre a S-RLF.
[0081] Na detecção de S-RLF, o UE ou SeNB pode determinar que o link com a SpCell passou por RLF com base em um ou mais critérios discutidos em seguida. Na indicação de S-RLF, o UE ou SeNB pode indicar ao MeNB que a SpCell passou por RLF. A indicação pode ser enviada ao MeNB através do canal de transporte de retorno pelo SeNB ou através de trocas de mensagens de RRC ou MAC pelo UE, conforme descrito em seguida..
[0082] Uma vez que a S-RLF tenha sido detectada e indicada ao MeNB pode haver duas abordagens diferentes para gerenciar a S-RLF. Uma primeira alternativa pode incluir recuperação de S-RLF, na qual o UE pode restabelecer a conexão com o SeNB. Sob um aspecto, o restabelecimento pode ser configurado pelo MeNB ou efetuado de maneira autônoma pelo UE, conforme descrito em seguida. Uma segunda alternativa pode incluir liberação de SeNB, por exemplo, nos casos em que a conexão com o SeNB pode não ser restabelecida. De acordo com esta alternativa, o link com o SeNB é liberado pelo MeNB. Nesta alternativa, por exemplo, para uma arquitetura de portador dividido mostrada na Figura 13, o fallback de portador pode ser implementado onde o tráfego pode ser servido exclusivamente pelo MeNB concomitantemente com a liberação de SeNB. Depois da liberação de SeNB, todas os portadores podem ser servidos pelo MeNB, conforme descrito em seguida. Sob um aspecto, mesmo se não houver liberação de SeNB explícita mediante a S-RLF (isto é, o SeNB permanece configurado) o portador dividido (ver a Figura 13) pode continuar a ser servido pelo eNB.
[0083] A Figura 14 mostra operações 1400 exemplares executadas, por exemplo, por um UE, de acordo com determinados aspectos da presente revelação. As operações 1400 podem começar em 1402 pelo estabelecimento de comunicação com um eNB e um SeNB. Em 1404, o UE pode detectar a RLF de uma conexão com o SeNB, por exemplo, detectando uma ou mais de falha de Acesso Aleatório no SeNB, deterioração da qualidade de Link de Rádio (qualidade de download link, por exemplo) de um link com o SeNB abaixo de um limite, no que resulta em alta probabilidade de erros de canal de controle, falha de retransmissão de RLC para portadores servidos pelo SeNB, RLF no link com o MeNB, falha de handover (ou alteração) de SeNB ou detecção de perda de sincronização com o SeNB. Em 1406, o UE pode transmitir uma indicação da RLF SCG para o MeNB em resposta à detecção, por exemplo, por pelo menos uma da transmissão de uma mensagem de RRC ou de MAC de indicação de S-RLF, acionamento e transmissão de um relatório de medição sobre as condições de quantidade de Link de Rádio em uma ou mais células do eNB, ou o acionamento e transmissão de um relatório de condição de PDCP (protocolo de convergência de dados em pacotes). Sob um aspecto, a mensagem de indicação de S-RLF contém um relatório de medição referente a uma ou mais células do eNB. Em 1408, o UE pode continuar a monitoras, medir e relatar a qualidade de radio link do SeNB. Em 1410, o UE pode, mediante a detecção de condições de rádio aperfeiçoadas, executar um procedimento de acesso aleatório no SeNB. Em 1412, o UE pode restabelecer conexão com o SeNB.
[0084] A Figura 15 mostra operações 1500 exemplares executadas por um MeNB, de acordo com determinados aspectos da presente revelação. As operações 1500 podem começar em 1502 pelo estabelecimento de uma primeira conexão com um UE. Em 1504, o eNB pode configurar o UE para estabelecer uma segunda conexão com eNB, por exemplo, incluindo a configuração do UE para relatar periodicamente medições de SeNB. Sob um aspecto, a configuração pode incluir o envio, pelo MeNB, de parâmetros de configuração para a S-RLF ao UE. Em 1606, o MeNB pode receber uma indicação de RLF da segunda conexão com o SeNB, por exemplo, que inclui receber um relatório onde o sinal recurso medido para o SeNB está abaixo de um determinado limite. Em 1508 o eNB pode tomar pelo menos uma providência para gerenciar a RLF, em resposta ao recebimento da indicação da RLF. Conforme observado acima, a providência ou providências podem incluir recuperação de S-RLF ou liberação de SeNB, que inclui fallback de portador. Sob um aspecto, a providência ou providências pode incluir transmitir um comando de reconfiguração para o UE, que inclui pelo menos uma de liberação de SeNB, adição de SeNB (outro SeNB, por exemplo) modificação de SeNB (modificação da potência de transmissão, taxa de dados ou outros parâmetros, por exemplo) ou fallback de dados. Em 1510. O eNB pode efetuar fallback de dados se o SeNB for liberado.
[0085] A Figura 16 mostra operações 1600 exemplares executadas por um SeNB, de acordo com determinados aspectos da presente revelação. As operações 1600 podem começar em 1602 pelo estabelecimento de comunicação com um MeNB e um UE. Em 1604, o SeNB pode detectar a RLF de uma conexão com o UE, por exemplo, monitorando as transmissões de uplink do UE para o SeNB detectando quando a energia recebida das transmissões de uplink cai abaixo de um limite. Sob um aspecto, esta detecção pode incluir monitorar as transmissões de uplink do UE para o SeNB e detectar quando a energia recebida das transmissões de uplink cai abaixo de um limite. Em 1606, o SeNB pode transmitir uma indicação da RLF para o MeNB através de uma conexão de transporte de retorno, em resposta à detecção.
Detecção de S-RLF
[0086] Sob determinados aspectos, um UE conectado a um SeNB pode detectar S-RLF de várias maneiras, inclusive uma ou mais de falha de Acesso Aleatório no SeNB, deterioração da qualidade de Link de Rádio medida (qualidade de downlink, por exemplo) de um link com o SeNB abaixo de um limite, o que resulta em probabilidade elevada de erros de canal de controle, falhas de retransmissão de RLC (Controle de Link de Rádio), RLF no link com o eNB (falha de handover ou alteração) de SeNB ou detecção de perda de sincronização com o SeNB.
[0087] O SeNB pode detectar S-RLF para um UE conectado monitorando suas transmissões de uplink (como, por exemplo, canais de controle, Sinal de Referência Sonoro (SRS, etc.) e determinando que a energia recebida (ou relação sinal-ruído) das transmissões está abaixo de um nível de limite mínimo.
[0088] Como exemplo alternativo, o MeNB pode detectar S-RLF configurando o UE para relatar medições de SeNB (periodicamente, por exemplo) e recebendo um relatório onde o sinal recebido medido para o SeNB está abaixo de um determinado limite.
[0089] Sob determinados aspectos, mediante detecção de S-RLF, o UE interrompe todas as transmissões de uplink e/ou interrompe a decodificação em todos os canais de dados e controle de downlink.
Indicação de S-RLF
[0090] Um UE conectado a um SeNB e eNB e que passa por S-RLF (mas não RLF no eNB) pode indicar S-RLF ao MeNB por pelo menos um da transmissão de uma mensagem de RRC por mensagem de MAC de indicação de S-RLF, acionamento e transmissão de um relatório de medição sobre as condições de qualidade de Link de Rádio em uma ou mais células do SeNB ou acionamento e transmissão de relatório de condição de PDCP (Protocolo de Convergência de Dados em Pacote). Sob um aspecto, o SeNB, mediante a detecção de S-RLF de um UE, pode indicar S-RLF ao MeNB transmitindo informações que indicam S-RLF através do canal de transporte de retorno para o MeNB.
Recuperação autônoma de S-RLF
[0091] Sob detectados aspectos, o UE pode permanecer configurado com SeNB quando da detecção de S-RLF até ser desconfigurado pelo SeNB por meio de um procedimento de liberação de SeNB. Depois da detecção de S- RLF e enquanto ainda configurado com SeNB, o UE experimenta S-RLF pode continuar a monitorara a qualidade de Link de Rádio de SeNB de modo a retomar potencialmente a transmissão de dados para o SeNB. Quando da detecção de condições de rádio aperfeiçoadas (SNR de SeNB > limite), o UE em S-RLF pode executar um Procedimento de Acesso Aleatório no SeNB sem ser sinalizado pelo MeNB quando da conclusão bem-sucedida do Acesso Aleatório do SeNB. O UE pode restabelecer conexão com o SeNB e pode indicar recuperação de S-RLF ao MeNB por meio de uma mensagem de RRC MAC.
Recuperação de S-RLF - Recuperação de S-RLF assistida por rede.
[0092] Conforme observado acima, o UE pode permanecer configurado com SeNB quando da detecção de S-RLF até ser desconfigurado pelo SeNB pelo menos do procedimento de liberação de SeNB. Depois da detecção de S-RLF e enquanto ainda configurado com SeNB, o UE que experimenta S-RLF pode continuar a medir e relatar, periodicamente ou em tempos configurados, por exemplo, a qualidade de Link de Rádio do SeNB ao MeNB. Quando da recepção de um relatório do UE que indica a qualidade de Link de Rádio adequada entre o UE e o SeNB, o MeNB pode sinalizar ao UE que execute um Procedimento de Acesso Aleatório no SeNB para restabelecer conexão com o SeNB.
[0093] Sob um aspecto, depois de decodificar a S-RLF, o UE pode continuar a monitorar e relatar a qualidade de Link de Rádio com o SeNB. Quando da detecção da recuperação do Link de Rádio com SeNB, como, por exemplo, quando da detecção da qualidade acima da qualidade-limite, o UE pode transmitir uma indicação da recuperação para o Em resposta, o MeNB pode transmitir um comando de recuperação de S-RLF para o UE, que inclui instruções para restabelecer conexão com o SeNB. Por exemplo, o comando de recuperação de S-RLF pode incluir instruções para executar Acesso Aleatório com o SeNB. Sob um aspecto, a indicação de recuperação transmitida para o MeNB pode incluir uma mensagem de recuperação de S-RLF com relatório de medição referente ao SeNB.
Liberação de SeNB e fallback de portador mediante S-RLF
[0094] Sob determinados aspectos, ao receber uma indicação de S-RLF, o MeNB pode incluir um procedimento de liberação de SeNB com o UE no qual os portadores conectados ao SeNB são removidos. Sob um aspecto, concomitantemente com o procedimento de liberação, o MeNB pode efetuar um fallback de portador de dados, que consiste em retomar a comunicação de dados no MeNB apenas, para pelo menos um portador (ou fluxo de dados) que é servido pelo MeNB e pelo SeNB simultaneamente. Sob um aspecto, o fallback de portador de dados pode não exigir reconfiguração do PDCP. Este fallback pode ser feito porque, na arquitetura de plano U alternativa, um portador pode ser servido por ambos os eNBs (ver a Figura 13).
[0095] Deve ficar entendido que a ordem ou hierarquia específica das etapas nos processos revelados é uma ilustração de abordagens exemplares. Com base nas preferências de desenho, deve ficar entendido que a ordem ou hierarquia específica das etapas nos processos pode ser redisposta. As reivindicações de método anexas apresentam elementos das diversas etapas em uma ordem de amostra, e não pretendem estar limitadas à ordem ou hierarquia apresentada.
[0096] A descrição anterior é apresentada para permitir que qualquer pessoa versada na técnica ponha em prática os diversos aspectos aqui descritos. Diversas modificações nestes aspectos serão prontamente evidentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não pretendem estar limitadas aos aspectos aqui mostrados, mas deve receber o amplo alcance compatível com as reivindicações de linguagem, nas quais a referência a um elemento no singular não pretende significar “um e apenas um”, a menos que especificamente assim afirmado, mas, em vez disso “um ou mais”. A menos que especificamente afirmado de outro modo, o termo “alguns” refere-se a um ou mais. Todos os equivalentes estruturais e funcionais dos elementos dos diversos aspectos escritos ao longo desta revelação que são conhecidos ou virão a ser conhecidos dos versados na técnica, são expressamente aqui incorporados à guisa de referência e pretender ser abrangidos pelas reivindicações. Além do mais, nada aqui revelado pretende ser dedicado ao público, independentemente de tal revelação ser ou não explicitamente mencionada das reivindicações. Nenhum elemento de reivindicação deve ser interpretado de acordo com o que provê 35 U.S.C. §112, sexto parágrafo, a menos que o elemento seja expressamente mencionado com a utilização da locução “dispositivo para” ou, no caso de uma reivindicação de método o elemento seja mencionado utilizando-se a locução “etapa para”.

Claims (14)

1. Método de comunicação sem fio, o método implementado por um equipamento de usuário, UE (720, 810), e compreendendo: estabelecer (1402) comunicação com um Nó B Evoluído Mestre (MeNB)(710a, 804) e um eNB Secundário (SeNB)(710b, 804); detectar (1404) uma Falha de Link de Rádio (RLF) de uma conexão com o SeNB (710b, 804); transmitir (1406) uma indicação da RLF para o MeNB (710a, 804), em resposta à detecção; receber, do MeNB (710a, 804), um comando de reconfiguração para a liberação do SeNB incluindo o fallback do portador após transmitir a indicação do RLF para o MeNB; e caracterizado por: retomar a comunicação de dados com o MeNB para um ou mais portadores previamente estabelecidos entre o UE (720, 810) e o SeNB e simultaneamente servidos pelo MeNB e pelo SeNB em resposta ao recebimento do comando; em que o fallback do portador compreende retomar a comunicação de dados apenas para portadores anteriormente servidos simultaneamente pelo MeNB (710a, 804) e o SeNB (710b, 804) e sem realizar uma reconfiguração de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote, PDCP.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente suspender a comunicação com SeNB (710b, 804) em resposta à detecção da RLF.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a detecção do RLF compreende pelo menos um dentre: detectar uma falha de acesso aleatório com o SeNB (710b, 804); detectar uma falha de Controle de Link de Rádio (RLC) para uma célula de portador do SeNB (710b, 804); determinar que a qualidade de rádio de downlink medida para o SeNB (710b, 804) é menor que a qualidade de Link de Rádio limite; ou detectar a perda de sincronização com o SeNB (710b, 804).
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a indicação da RLF é provida em pelo menos um dentre uma mensagem de indicação de RLF secundária (S-RLF), uma menagem de controle de recurso de rádio (RRC), ou um relatório de medição referente a uma ou mais células do SeNB (710b, 804).
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: transmitir uma indicação de recuperação do link de rádio com o SeNB (710b, 804) para o MeNB (710a, 804); receber um comando de recuperação de RLF secundário, S-RLF, a partir do MeNB (710a, 804), em resposta à transmissão da indicação de recuperação; e restabelecer a conexão com o SeNB (710b, 804) em resposta ao recebimento do comando de S-RLF.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente restabelecer (1412) a comunicação com o SeNB (710b, 804) em resposta à detecção da recuperação do Link de Rádio pela execução de um procedimento de acesso aleatório.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que detectar a recuperação do Link de Rádio com o SeNB (710b, 804) compreende determinar que uma qualidade de rádio de downlink medida para o SeNB (710b, 804) é maior que uma qualidade de Link de Rádio limite.
8. Método de comunicação sem fio, o método implementado por um Nó B Evoluído Mestre, MeNB (710a, 804), e compreendendo: estabelecer (1502) uma primeira conexão com um Equipamento de Usuário, UE (720, 810); configurar (1504) o UE (720, 810) para estabelecer uma segunda conexão com um Nó B Evoluído Secundário (SeNB)(710b, 804); receber (1506) uma indicação de uma falha de Link de Rádio (RLF) da segunda conexão; enviar, para o UE (720, 810), um comando de reconfiguração para liberação do SeNB incluindo o fallback do portador em resposta ao recebimento da indicação da RLF; e caracterizado por: retomar a comunicação de dados com o UE (720, 810) para um ou mais portadores previamente estabelecidos entre o UE (720, 810) e o SeNB (710b, 804) e simultaneamente servidos pelo MeNB e o SeNB; em que o fallback de portador compreende retomar a comunicação de dados somente para portadores previamente servidos simultaneamente pelo MeNB (710a, 804) e o SeNB (710b, 804) e sem realizar uma reconfiguração de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote, PDCP.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a indicação da RLF é recebida do UE (720, 810) ou do SeNB através de um canal de transporte de retorno e, preferencialmente, compreende pelo menos um dentre uma mensagem de indicação de RLF secundária, S-RLF, ou um relatório de medição com relação ao SeNB (710b, 804).
10. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que configurar o UE para estabelecer a segunda conexão compreende transmitir um ou mais parâmetros de configuração referentes à RLF da segunda conexão.
11. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber uma indicação de recuperação da segunda conexão; e transmitir um comando de recuperação de RLF secundária, S-RLF, para o UE (720, 810), em resposta ao recebimento da indicação da recuperação.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o comando de recuperação de S-RLF compreende instruções para restabelecer comunicações com o SeNB (710b, 804).
13. Aparelho de equipamento de usuário, UE, para comunicação sem fio, que compreende: meios para estabelecer comunicação com um Nó B Evoluído-Mestre, MeNB, (710a, 804) e um eNB Secundário (SeNB)(710b, 804); meios para detectar uma Falha de Link de Rádio (RLF) de uma conexão com o SeNB (710b, 804); meios para transmitir uma indicação da RLF para o MeNB (710a, 804) em resposta à detecção; meios para receber, do MeNB (710a, 804), um comando de reconfiguração para liberação do SeNB incluindo o fallback do portador após a transmissão da indicação da RLF para o MeNB (710a, 804); caracterizado por compreender adicionalmente: meios para retomar a comunicação de dados com o MeNB para um ou mais portadores previamente estabelecidos entre o UE (720, 810) e o SeNB e simultaneamente servidos pelo MeNB e o SeNB em resposta ao recebimento do comando; em que o fallback de portador compreende retomar a comunicação de dados somente para portadores previamente servidos simultaneamente pelo MeNB (710a, 804) e o SeNB (710b, 804) e sem realizar uma reconfiguração de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote, PDCP.
14. Aparelho de Nó B Evoluído-Mestre, MeNB, para comunicação sem fio, que compreende: meios para estabelecer uma primeira conexão com um Equipamento de Usuário, UE, (720, 810); meios para configurar o UE (720, 810) para estabelecer uma segunda conexão com um Nó B Evoluído Secundário (SeNB) (710b, 804); meios para receber uma indicação de uma falha de Link de Rádio (RLF) da segunda conexão; meios para enviar, para o UE (720, 810), um comando de reconfiguração para liberação do SeNB incluindo o fallback do portador em resposta ao recebimento da indicação da RLF; caracterizado por compreender adicionalmente: meios para retomar a comunicação de dados com o equipamento de usuário, UE (720, 810), para um ou mais portadores previamente estabelecidos entre o UE (720, 810) e o SeNB (710b, 804) e simultaneamente servidos pelo MeNB e o SeNB; em que o fallback de portador compreende retomar a comunicação de dados somente para portadores previamente servidos simultaneamente pelo MeNB (710a, 804) e o SeNB (710b, 804) e sem realizar uma reconfiguração de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote, PDCP.
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