BR112016016877B1 - Relatório de cqi aperiódico para sistema lte-tdd eimta - Google Patents

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Abstract

RELATÓRIO DE CQI APERIÓDICO PARA SISTEMA LTE-TDD EIMTA. Trata-se de um método, um aparelho e um produto de programa de computador para comunicação sem fio. O aparelho determina uma localização de um subquadro de referência com base em um subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, um subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI, um atraso de referência e um atraso de relatório. Em um aspecto, atraso de referência é um primeiro valor de atraso antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, e o atraso de relatório é um segundo valor de atraso entre o subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI e o subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI. O aparelho determina um tipo do subquadro de referência com base na localização do subquadro de referência e uma configuração de subquadro, sendo que o tipo do subquadro de referência é um subquadro flexível ou um subquadro fixo. O aparelho mede pelo menos um dentre um canal ou interferência com base no subquadro de referência e no tipo do subquadro de referência. O aparelho envia, no subquadro de enlace ascendente de relatório de A- CSI,(...).

Description

REFERÊNCIA CRUZADA AO(S) PEDIDO(S) RELACIONADO(S)
[0001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido PCT n° de série PCT/CN2014/000094, intitulado “APERIODIC CQI REPORTING FOR LTE-TDD EIMTA SYSTEM” e depositado em 24 de janeiro de 2014, que é expressamente incorporado a título de referência em sua totalidade.
ANTECEDENTES CAMPO
[0002] A presente revelação refere-se, em geral, a sistemas de comunicação, e mais particularmente, a relatório de indicador de qualidade de canal.
ANTECEDENTES
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente instalados para fornecer vários serviços de telecomunicação como telefonia, vídeo, dados, mensagens e difusões. Os típicos sistemas de comunicação sem fio podem empregar tecnologias de múltiplos acessos com capacidade de suportar a comunicação com múltiplos usuários compartilhando-se recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão). Os exemplos de tais tecnologias de múltiplos acessos incluem sistemas de múltiplos acessos por divisão (CDMA), sistemas de múltiplos acessos por divisão de tempo (TDMA), sistemas de múltiplos acessos por divisão de frequência (FDMA), sistemas de múltiplos acessos por divisão por frequência ortogonal (OFDMA), sistemas múltiplos acessos por divisão de frequência de única portadora (SC-FDMA), e sistemas de múltiplos acessos por divisão de código síncrona com divisão de tempo (TD-SCDMA).
[0004] Essas tecnologias de múltiplos acessos foram adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que possibilita que diferentes dispositivos sem fio comuniquem um nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. Um exemplo de um padrão de telecomunicação emergente é a Evolução a Longo Prazo LTE). LTE é um conjunto de aprimoramentos para o padrão móvel de Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS) promulgado pelo Projeto de Parceira a Terceira Geração (3GPP). LTE é projetado para suportar melhor o acesso à Internet de banda larga móvel aprimorando-se a eficiência espectral, reduzir custos, aprimorar os serviços, fazer uso do novo espectro, e se integrar melhor com outros padrões abertos com o uso de OFDMA no enlace descendente (DL), SC-FDMA no enlace ascendente (UL), e tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). No entanto, à medida que a demanda por acesso de banda larga móvel continua a aumentar, existe uma necessidade por mais aprimoramentos na tecnologia de LTE. De preferência, esses aprimoramentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de múltiplos acessos e os padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
SUMÁRIO
[0005] Em um aspecto da revelação, um método, um produto de programa de computador e um aparelho são fornecidos. O aparelho pode ser para a comunicação sem fio em uma rede baseada em evolução a longo prazo (LTE) de duplexação por divisão de tempo (TDD). O aparelho determina uma localização de um subquadro de referência com base em um subquadro de enlace ascendente de relatório de informações de estado de canal aperiódico (A-CSI), um subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI, um atraso de referência e um atraso de relatório. Em um aspecto, o atraso de referência é um primeiro valor de atraso antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, e o atraso de relatório é um segundo valor de atraso entre o subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI e o subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI. O aparelho determina um tipo do subquadro de referência com base na localização do subquadro de referência e uma configuração de subquadro, sendo que o tipo do subquadro de referência é um subquadro flexível ou um subquadro fixo. O aparelho mede pelo menos um dentre um canal ou interferência com base no subquadro de referência e no tipo do subquadro de referência. O aparelho envia, no subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, um relatório de A-CSI com base no pelo menos um do canal ou da interferência.
[0006] Em um outro aspecto, o aparelho inclui uma memória e pelo menos um processador acoplado à memória. O pelo menos um processador é configurado para determinar uma localização de um subquadro de referência com base em um subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, um subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI, um atraso de referência, e um atraso de relatório, em que o atraso de referência é um primeiro valor de atraso antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, e em que o atraso de relatório é um segundo valor de atraso entre o subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI e o subquadro de enlace ascendente de relatório de A- CSI, para determinar um tipo do subquadro de referência com base na localização do subquadro de referência e em uma configuração de subquadro, sendo que o tipo do subquadro de referência é um subquadro flexível ou um subquadro fixo, para medir pelo menos um dentre um canal ou uma interferência com base no subquadro de referência e no tipo do subquadro de referência, e para enviar, no subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, um relatório de A-CSI com base no pelo menos um dentre o canal ou a interferência.
[0007] Em um outro aspecto, o aparelho inclui meios para determinar uma localização de um subquadro de referência com base em um subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, um subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI, um atraso de referência e um atraso de relatório. Em um aspecto, o atraso de referência é um primeiro valor de atraso antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, e o atraso de relatório é um segundo valor de atraso entre o subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI e o subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI. O aparelho inclui meios para determinar um tipo do subquadro de referência com base na localização do subquadro de referência e uma configuração de subquadro, sendo que o tipo do subquadro de referência é um subquadro flexível ou um subquadro fixo. O aparelho inclui meios para medir pelo menos um dentre um canal ou interferência com base no subquadro de referência e no tipo do subquadro de referência. O aparelho inclui meios para enviar, no subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, um relatório de A-CSI com base no pelo menos um do canal ou da interferência.
[0008] Em um outro aspecto, pode-se fornecer um meio legível por computador que armazena código executável por computador. O meio legível por computador inclui código para determinar uma localização de um subquadro de referência com base em um subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, um subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI, um atraso de referência e um atraso de relatório, em que o atraso de referência é um primeiro valor de atraso antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, e em que o atraso de relatório é um segundo valor de atraso entre o subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI e o subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI. O meio legível por computador inclui código para determinar um tipo do subquadro de referência com base na localização do subquadro de referência e uma configuração de subquadro, sendo que o tipo do subquadro de referência é um subquadro flexível ou um subquadro fixo. O meio legível por computador inclui código para medir pelo menos um dentre um canal ou interferência com base no subquadro de referência e no tipo do subquadro de referência. O meio legível por computador inclui código para enviar, no subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, um relatório de A- CSI com base no pelo menos um do canal ou da interferência. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma arquitetura de rede. A Figura 2 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma rede de acesso. A Figura 3 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura de quadro de DL em LTE. A Figura 4 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura de quadro de UL em LTE. A Figura 5 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para os planos de controle e usuário. Figura 6 é um diagrama que ilustra um exemplo de um nó B evoluído e equipamento de usuário em uma rede de acesso. A Figura 7 é um diagrama exemplificativo que ilustra duas células que utilizam diferentes configurações de subquadro. A Figura 8 é um diagrama exemplificativo que ilustra subquadros fixos e subquadros flexíveis nas configurações de subquadro. A Figura 9 é uma operação de HARQ exemplificativa de uma operação de DL HARQ e uma operação de UL HARQ com subquadros de acordo com configurações de subquadro de referência DL e UL. A Figura 10 é um diagrama exemplificativo que ilustra um exemplo de um projeto de A-CSI. As Figuras 11A a 11C são diagramas exemplificativos que ilustram a primeira abordagem. As Figuras 12A a 12C são diagramas exemplificativos que ilustram a segunda abordagem. As Figuras 13A a 13C são diagramas exemplificativos que ilustram o primeiro cenário da terceira abordagem. As Figuras 14A a 14C são diagramas exemplificativos que ilustram o segundo cenário da terceira abordagem. A Figura 15 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio. A Figura 16 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio que se expande do fluxograma da Figura 15. A Figura 17 é um diagrama de fluxo de dados conceitual que ilustra o fluxo de dados entre diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho exemplificativo. A Figura 18 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma implantação de hardware para um aparelho que emprega um sistema de processamento.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0009] A descrição detalhada estabelecida em conjunto com os desenhos anexos é destinada como uma descrição de várias configurações e não é destinada a representar as configurações nas quais os conceitos descritos no presente documento podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para a finalidade de fornecer uma compreensão completa de vários conceitos. No entanto, será evidente para os versados na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em algumas ocasiões, as estruturas e os componentes bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
[0010] Diversos aspectos de sistemas de telecomunicação serão apresentados agora com referência a vários aparelho e métodos. Esses aparelhos e métodos serão descritos na descrição detalhada a seguir e ilustrados nos desenhos anexos através de vários blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos, etc. (coletivamente referidos como “elementos”). Esses elementos podem ser implantados com o uso de hardware eletrônico, software de computador ou qualquer combinação dos mesmos. Se tais elementos são implantados como hardware ou software, depende das restrições de projeto e aplicação particular impostas no sistema geral.
[0011] Por meio de exemplo, um elemento, ou qualquer porção de um elemento, ou qualquer combinação de elementos pode ser implantado com um “sistema de processamento” que inclui um ou mais processadores. Os exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores de sinal digital (DSPs), arranjos de porta programáveis em campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estado, lógica de porta, circuitos de hardware discretos e outro hardware adequado configurado para realizar as árias funcionalidades descritas ao longo desta revelação. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar o software. O software deve ser interpretado amplamente para significar instruções, conjuntos de instrução, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub- rotinas, objetos, executáveis, encadeamentos de execução, procedimentos, funções, etc., caso referidos a software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou de outro modo.
[0012] Dessa maneira, em uma ou mais modalidades exemplificativas, as funções descritas podem ser implantadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Caso implantado em software, as funções podem ser armazenadas em uma ou mais instruções ou código ou codificadas como nos mesmos em um meio legível por computador. A mídia legível por computador inclui a mídia de armazenamento em computador. A mídia de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador. Por meio de exemplo, e sem limitação, tal mídia legível por computador pode compreender uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória apenas de leitura (ROM), uma ROM eletricamente programável e apagável ROM (EEPROM), ROM de disco compacto (CD-ROM) ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, combinações dos tipos mencionados anteriormente de mídia legível por computador, ou qualquer outro meio que possa ser usado para armazenar o código legível por computador na forma de instruções ou estruturas de dados que podem ser acessadas por um computador.
[0013] A Figura 1 é um diagrama que ilustra uma arquitetura de rede de LTE 100. A arquitetura de rede LTE 100 pode ser referida como um Sistema de Pacote Evoluído (EPS) 100. O EPS 100 pode incluir um ou mais equipamentos de usuário (UE) 102, uma Rede de Acesso por Rádio Terrestre UMTS Evoluída (E-UTRAN) 104, um Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) 110 e Serviços de Protocolo de Internet (IP) do Operador 122. O EPS pode se interconectar com outras redes de acesso, mas por questão de simplicidade aquelas entidades/interfaces não são mostradas. Conforme mostrado, o EPS fornece serviços comutados por pacote, no entanto, à medida que aqueles versados na técnica irão prontamente observar, os vários conceitos apresentados ao longo desta revelação podem ser estendidos até as redes que fornecem serviços comutados por circuito.
[0014] A E-UTRAN inclui o Nó B evoluído (eNB) 106, e outros eNBs 108 e pode incluir uma Entidade de Coordenação de Difusão Seletiva (MCE) 128. O eNB 106 fornece terminações de protocolo de planos de controle e usuário para o UE 102. O eNB 106 pode ser conectado aos outros eNBs 108 através de um backhaul (por exemplo, uma interface X2 não mostrada). A MCE 128 aloca recursos de tempo/radiofrequência para o Serviço de Difusão Seletiva e de Difusão de Multimídia Evoluído (MBMS) (eMBMS), e determina a configuração de rádio (por exemplo, um esquema de modulação e codificação (MCS)) para o eMBMS. A MCE 128 pode ser uma entidade separada ou parte do eNB 106. O eNB 106 também pode ser referido como uma estação-base, um Nó B, um ponto de acesso, uma estação transceptora base, uma estação-base de rádio, um transceptor de rádio, uma função de transceptor, um conjunto de serviços básicos (BSS), um conjunto de serviços estendidos (ESS) ou alguma outra terminologia adequada. O eNB 106 fornece um ponto de acesso ao EPC 110 para um UE 102. Os exemplos de UEs 102 incluem um telefone celular, um telefone inteligente, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), um computador do tipo laptop, um assistente digital pessoal (PDA), um rádio via satélite, um sistema de posicionamento global, um dispositivo multimídia, um dispositivo de vídeo, um reprodutor de áudio digital (por exemplo, reprodutor de MP3), uma câmera, um console de jogos, um computador do tipo tablet ou qualquer outro dispositivo de funcionamento semelhante. O UE 102 também pode ser referido por aqueles versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um fone, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente ou alguma outra terminologia adequada.
[0015] O eNB 106 é conectado ao EPC 110. O EPC 110 pode incluir uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 112, um Servidor de Assinante Doméstico (HSS) 120, outras MMEs 114, uma Porta Servidora 116, uma Porta de Serviço de Difusão Seletiva e Difusão de Multimídia (MBMS) 124, um Centro de Serviço de Difusão Seletiva de Difusão (BM-SC) 126, e uma Porta de Rede de Dados de Pacote (PDN) 118. A MME 112 é o nó de controle que processa a sinalização entre o UE 102 e o EPC 110. Em geral, o MME 112 fornece o gerenciamento de transportador e conexão. Todos os pacotes de IP de usuário são transferidos através da Porta Servidora 116, que é conectada, a própria, à Porta de PDN 118. A Porta de PDN 118 fornece a alocação de endereço de IP de UE assim como outras funções. A Porta de PDN 118 e o BM-SC 126 são conectados aos Serviços de IP 122. Os Serviços de IP 122 podem incluir a Internet, uma intranet, um Subsistema Multimídia de IP (IMS), um Serviço de Fluxo de PS (PSS) e/ou outros serviços de IP. O BM-SC 126 pode fornecer funções para o provisionamento e entrega de serviço de usuário de MBMS. O BM-SC 126 pode servir como um ponto de entrada para a transmissão de MBMS por provedor de conteúdo, pode ser usado para autorizar e iniciar os Serviços de Transporte de MBMS em uma PLMN, e pode ser usado para planejar e entregar transmissões de MBMS. A Porta de MBMS 124 pode ser usada para distribuir o tráfego de MBMS para os eNBs (por exemplo, 106, 108) que pertencem a uma área de Rede de Única Frequência de Difusão e Difusão Seletiva (MBSFN) que difunde um serviço específico, e pode ser responsável pelo gerenciamento da sessão (início/parada) e por coletar informações de carregamento relacionadas a eMBMS.
[0016] A Figura 2 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma rede de acesso 200 em uma arquitetura de rede LTE. Nesse exemplo, a rede de acesso 200 é dividida em inúmeras regiões celulares (células) 202. Um ou mais eNBs de classe de potência inferior 208 podem ter regiões celulares 210 que se sobrepõem às uma ou mais das células 202. O eNB de classe de potência inferior 208 pode ser uma femtocélula (por exemplo, eNB doméstico (HeNB)), picocélula, microcélula, ou cabeça de rádio remoto (RRH). Os macro eNBs 204 são atribuídos, cada um, com uma respectiva célula 202 e são configurados para fornecer um ponto de acesso ao EPC 110 para todos os UEs 206 nas células 202. Não há controlador centralizado nesse exemplo de uma rede de acesso 200, mas um controlador centralizado pode ser usado em configurações alternativas. Os eNBs 204 são responsáveis por todas as funções relacionadas ao rádio que incluem controle de transportador por rádio, controle de admissão, controle de mobilidade, planejamento, segurança e conectividade com a porta servidora 116. Um eNB pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células (também referidas como setores). O termo “célula” pode se referir à menor área de cobertura de um eNB e/ou um subsistema de eNB que serve uma área de cobertura específica. Ademais, os termos “eNB”, “estação-base”, e “célula” podem ser usados intercambiavelmente no presente documento.
[0017] O esquema de modulação e múltiplos acessos empregado pela rede de acesso 200 pode variar dependendo do padrão de telecomunicações específico que é empregado. Em aplicações em LTE, o OFDM é usado no DL e o SC-FDMA é usado no UL para suportar tanto a duplexação por divisão de frequência (FDD) quanto a duplexação por divisão de tempo (TDD). Como aqueles versados na técnica irão observar prontamente a partir da descrição detalhada a seguir, os vários conceitos apresentados no presente documento são bem adequados para as aplicações de LTE. No entanto, esses conceitos podem ser prontamente estendidos até outros padrões de telecomunicações que empregam outras técnicas de múltiplos acessos e modulação. Por meio de exemplo, esses conceitos podem ser prolongados para os Dados de Evolução Otimizados (EV-DO) ou Banda Larga Ultra Móvel (UMB). Os EV-DO e a UMB são padrões de interface por ar promulgados pelo Projeto de Parceria da 3a Geração 2 (3GPP2) como parte da família de padrões CDMA2000 e emprega CDMA para fornecer o acesso à Internet por banda larga às estações móveis. Esses conceitos também podem ser prolongados para o Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA) que emprega o CDMA de Banda Ampla (W-CDMA) e outras variantes de CDMA, como TD-SCDMA; Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) que emprega TDMA; e UTRA Evoluída (E-UTRA), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, e OFDMA que emprega Flash-OFDM. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE e GSM são descritos em documentos a partir da organização da 3GPP. CDMA2000 e UMB são descritos em documentos a partir da organização de 3GPP2. O padrão de comunicação sem fio real e a tecnologia de múltiplos acessos empregados irão depender da aplicação específica e das restrições de projeto gerais impostas no sistema.
[0018] Os eNBs 204 podem ter múltiplas antenas que suportam a tecnologia de MIMO. O uso da tecnologia de MIMO possibilita que os eNBs 204 explorem o domínio espacial para suportar a multiplexação espacial, formação de feixes e diversidade de transmissão. A multiplexação espacial pode ser usada para transmitir diferentes fluxos de dados simultaneamente na mesma frequência. Os fluxos de dados podem ser transmitidos para um único UE 206 para aumentar a taxa de dados ou para os múltiplos UEs 206 para aumentar a capacidade geral do sistema. Isso é alcançado ao pré-codificar espacialmente cada fluxo de dados (isto é, aplicando-se uma escala de uma amplitude e uma fase) e, então, transmitindo-se cada fluxo pré-codificado espacialmente através de múltiplas antenas de transmissão no DL. Os fluxos de dados espacialmente pré-codificados chegam no(s) UE(s) 206 com diferentes assinaturas espaciais, o que possibilita cada um dos UE(s) 206 para recuperar os um ou mais fluxos de dados destinados para aquele UE 206. No UL, cada UE 206 transmite um fluxo de dados espacialmente pré-codificado, o que possibilita que o eNB 204 identifique a fonte de cada fluxo de dados espacialmente pré-codificado.
[0019] A multiplexação espacial é genericamente usada quando as condições de canal são boas. Quando as condições de canal forem menos favoráveis, a formação de feixe pode ser usada para focar na energia de transmissão em uma ou mais direções. Isso pode ser alcançado ao pré-codificar espacialmente os dados para a transmissão através de múltiplas antenas. Para alcançar a boa cobertura nas bordas da célula, uma transmissão de formação de feixes de único fluxo pode ser usada em combinação com a diversidade de transmissão.
[0020] Na descrição detalhada que segue, vários aspectos de uma rede de acesso serão descritos com referência a um sistema MIMO que suporta a OFDM no DL. A OFDM é uma técnica de dispersão de espectro que modula os dados sobre inúmeros subportadoras dentro de um símbolo de OFDM. As subportadoras são separadas em frequências precisas. O espaçamento fornece a “ortogonalidade” que possibilita que um receptor recupere os dados das subportadoras. No domínio do tempo, um intervalo de proteção (por exemplo, prefixo cíclico) pode ser adicionado a cada símbolo de OFDM para combater a interferência inter- OFDM-símbolo. O UL pode usar SC-FDMA na forma de um sinal de OFDM disperso por DFT para compensar a razão de pico elevado para potência média (PAPR).
[0021] A Figura 3 é um diagrama 300 que ilustra um exemplo de uma estrutura de quadro de DL em LTE. Um quadro (10 ms) pode ser dividido em 10 subquadros igualmente dimensionados. Cada subquadro pode incluir dois intervalos de tempo consecutivos. Uma grade de recurso pode ser usada para representar dois intervalos de tempo, sendo que cada intervalo de tempo inclui um bloco de recurso. A grade de recurso é dividida em múltiplos elementos de recurso. Em LTE, para um prefixo cíclico normal, um bloco de recurso contém 12 subportadoras consecutivas no domínio de frequência e 7 símbolos de OFDM consecutivos no domínio de tempo, para um total de 84 elementos de recurso. Para um prefixo cíclico prolongado, um bloco de recurso contém 12 subportadoras consecutivas no domínio de frequência e 6 símbolos de OFDM consecutivos no domínio de tempo, para um total de 72 elementos de recurso. Alguns dos elementos de recurso, indicados como R 302, 304, incluem sinais de referência de DL (DL-RS). Os DL-RS incluem RS específico de célula (CRS) (às vezes também referido como RS comum) 302 e RS específico de UE (UE-RS) 304. Os UE-RS 304 são transmitidos nos blocos de recurso nos quais o canal compartilhado de DL físico (PDSCH) correspondente é mapeado. O número de bits carregado por cada elemento de recurso depende do esquema de modulação. Assim, quanto mais blocos de recurso que um UE recebe e quanto maior o esquema de modulação, maior a taxa de dados para o UE.
[0022] A Figura 4 é um diagrama 400 que ilustra um exemplo de uma estrutura de quadro de UL em LTE. Os blocos de recurso disponíveis para o UL podem ser particionados em uma seção de dados e uma seção de controle. A seção de controle pode ser formada em duas bordas da largura de banda do sistema e pode ter um tamanho configurável. Os blocos de recurso na seção de controle podem ser atribuídos aos UEs para a transmissão de informações de controle. A seção de dados pode incluir todos os blocos de recurso não incluídos na seção de controle. A estrutura de quadro de UL resulta na seção de dados que inclui subportadoras contíguas, o que pode permitir que um único UE seja atribuído a todas as subportadoras contíguas na seção de dados.
[0023] Um UE pode ser atribuído com blocos de recurso 410a, 410b na seção de controle para transmitir informações de controle para um eNB. O UE pode também ter blocos de recurso 420a, 420b atribuídos na seção de dados para transmitir dados para o eNB. O UE pode transmitir informações de controle em um canal de controle de UL físico (PUCCH) nos blocos de recurso atribuídos na seção de controle. O UE pode transmitir dados ou tanto dados quanto informações de controle em um canal compartilhado de UL físico (PUSCH) nos blocos de recurso atribuídos na seção de dados. Uma transmissão de UL pode transpor ambos os intervalos de um subquadro e pode pular através da frequência.
[0024] Um conjunto de blocos de recurso pode ser usado para realizar o acesso do sistema inicial e alcançar a sincronização de UL em um canal de acesso aleatório físico (PRACH) 430. O PRACH 430 transporta uma sequência aleatória e não pode transportar quaisquer dados/qualquer sinalização de UL. Cada preâmbulo de acesso aleatório ocupa uma largura de banda que corresponde a seis blocos de recurso consecutivos. A frequência de partida é especificada pela rede. Ou seja, a transmissão do preâmbulo de acesso aleatório é restrita a determinados recursos de tempo e de frequência. Não há salto de frequência para o PRACH. A tentativa de PRACH é realizada em um único subquadro (1 ms) ou em uma sequência de poucos subquadros contíguos e um UE pode fazer uma única tentativa de PRACH por quadro (10 ms).
[0025] A Figura 5 é um diagrama 500 que ilustra um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para os planos de controle e usuário em LTE. A arquitetura de protocolo de rádio para o UE e o eNB é mostrada com três camadas: Camada 1, Camada 2 e Camada 3. A Camada 1 (camada L1) é a camada mais inferior e implanta várias funções de processamento de sinal de camada física. A camada L1 irá se referir, no presente documento, como a camada física 506. A Camada 2 (camada L2) 508 está acima da camada física 506 e é responsável pelo enlace entre o UE e o eNB sobre a camada física 506.
[0026] No plano do usuário, a camada L2 508 inclui uma subcamada de controle de acesso de mídia (MAC) 510, uma subcamada de controle de enlace de rádio (RLC) 512, e uma camada de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP), que são terminadas no eNB no lado da rede. Embora não mostrado, o UE pode ter diversas camadas superiores acima da camada L2 508 incluindo uma camada de rede (por exemplo, camada de IP) que é terminada na porta de PDN 118 no lado da rede, e uma camada de aplicação que é terminada na outra extremidade da conexão (por exemplo, UE de extremidade distante, servidor, etc.).
[0027] A subcamada de PDCP 514 fornece a multiplexação entre diferentes transportadores de rádio e canais lógicos. A subcamada de PDCP 514 também fornece a compactação de cabeçalho para os pacotes de dados de camada superior para reduzir a sobrecarga de transmissão de rádio, segurança cifrando-se os pacotes de dados e o suporte de mudança automática para os UEs entre os eNBs. A subcamada de RLC 512 fornece a segmentação e a remontagem de pacotes de dados de camada superior, a retransmissão de pacotes de dados perdidos e a reordenação de pacotes de dados para compensar a recepção fora de serviço devido à solicitação de repetição automática híbrida (HARQ). A subcamada de MAC 510 fornece a multiplexação entre os canais lógicos e de transporte. A subcamada de MAC 510 também é responsável por alocar os vários recursos de rádio (por exemplo, blocos de recurso) em uma célula dentre os UEs. A subcamada de MAC 510 também é responsável pelas operações de HARQ.
[0028] No plano e controle, a arquitetura de protocolo de rádio para o UE e o eNB é substancialmente a mesma que a camada física 506 e a camada L2 508 com a exceção de que não há função de compressão de cabeçalho para o plano de controle. O plano de controle inclui também uma subcamada de controle de recurso de rádio (RRC) 516 na Camada 3 (camada de L3). A subcamada de RRC 516 é responsável por obter recursos de rádio (por exemplo, transportadores de rádio) e por configurar as camadas inferiores com o uso de sinalização de RRC entre o eNB e o UE.
[0029] A Figura 6 é um diagrama de blocos de um de um eNB 610 em comunicação com um UE 650 em uma rede de acesso. No DL, os pacotes de camada superior da rede de núcleo são fornecidos para um controlador/processador 675. O controlador/processador 675 implanta a funcionalidade da camada L2. No DL, o controlador/processador 675 fornece a compactação de cabeçalho, cifragem, segmentação de pacote e reordenação, multiplexação entre canais lógicos e de transporte, e alocações de recurso de rádio para o UE 650 com base em várias métricas de prioridade. O controlador/processador 675 também é responsável para as operações de HARQ, retransmissão de pacotes perdidos e sinalização para o UE 650.
[0030] O processador de transmissão (TX) 616 implanta as várias funções de processamento de sinal para a camada L1 (isto é, camada física). As funções de processamento de sinal incluem a codificação e o intercalação para facilitar a correção de erro antecipada (FEC) no UE 650 e o mapeamento para os grupos de sinais baseados em vários esquemas de modulação (por exemplo, chaveamento por desvio de fase binário (BPSK), chaveamento por desvio de fase em quadratura (QPSK), chaveamento por desvio de fase M (M-PSK), modulação de amplitude em quadratura M (M-QAM)). Os símbolos codificados e modulados são então divididos em fluxos paralelos. Cada fluxo é então mapeado para uma subportadora de OFDM, multiplexado com um sinal de referência (por exemplo, piloto) no domínio de tempo e/ou frequência, e então combinados juntos com o uso de uma Transformada Rápida de Fourier Inversa (IFFT) para produzir um canal físico que transporta um fluxo de símbolo de OFDM de domínio de tempo. O fluxo de OFDM é espacialmente pré-codificado para produzir múltiplos fluxos espaciais. O canal estima a partir de um estimador de canal 674 pode ser usado para determinar o esquema de codificação e modulação, assim como para o processamento espacial. A estimativa de canal pode ser derivada de um sinal de referência e/ou a retroinformação de condição de canal transmitida pelo UE 650. Cada fluxo espacial pode, então, ser fornecida para uma antena diferente 620 por meio de um transmissor 618TX separado. Cada transmissor 618TX pode modular uma portadora de RF com um respectivo fluxo espacial para a transmissão.
[0031] No UE 650, cada receptor 654RX recebe um sinal através de sua respectiva antena 652. Cada receptor 654RX recupera as informações moduladas para uma portadora de RF e fornece as informações para o processador de recebimento (RX) 656. O processador RX 656 implanta várias funções de processamento de sinal da camada L1. O processador RX 656 pode realizar o processamento espacial nas informações para recuperar quaisquer fluxos espaciais destinados para o UE 650. Se múltiplos fluxos espaciais forem destinados para o UE 650, os mesmos podem ser combinados pelo processador RX 656 em um único símbolo de fluxo de OFDM. O processador RX 656 converte então o fluxo de símbolo de OFDM do domínio de tempo para o domínio de frequência com o uso de uma Transformada Rápida de Fourier (FFT). O sinal de domínio de frequência compreende um símbolo de fluxo de OFDM separado para cada subportadora do sinal de OFDM. Os símbolos em cada subportadora, e o sinal de referência, são recuperados e demodulados determinando- se os pontos de grupo de sinal mais prováveis transmitidos pelo eNB 610. Essas decisões suaves podem se basear em estimativas de canal computadas pelo estimador de canal 658. As decisões suaves são então decodificadas e desintercaladas para recuperar os dados e controlar os sinais que foram originalmente transmitidos pelo eNB 610 no canal físico. Os dados e os sinais de controle são então fornecidos para o controlador/processador 659.
[0032] O controlador/processador 659 implanta a camada L2. O controlador/processador pode ser associado a uma memória 660 que armazena códigos de programa e dados. A memória 660 pode ser referida como um meio legível por computador. No UL, o controlador/processador 659 fornece a demultiplexação entre os canais lógicos e de transporte, a remontagem de pacote, decifragem, descompactação de cabeçalho, processamento de sinal de controle para recuperar pacotes de camada superior a partir da rede de núcleo. Os pacotes de camada superior são, então, fornecidos para um coletor de dados 662, que representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. Vários sinais de controle podem também ser fornecidos para o coletor de dados 662 para o processamento de L3. O controlador/processador 659 também é responsável pela detecção de erros com o uso de um protocolo de confirmação (ACK) e/ou confirmação negativa (NACK) para suportar as operações de HARQ.
[0033] No UL, uma fonte de dados 667 é usado para fornecer pacotes de camada superior para o controlador/processador 659. A fonte de dados 667 representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. Semelhante à funcionalidade descrita em conjunto com a transmissão de DL pelo eNB 610, o controlador/processador 659 implanta a camada L2 para o plano de usuário e o plano de controle fornecendo-se a compressão de cabeçalho, cifragem, segmentação de pacote e a reodenação, e a multiplexação entre canais lógicos e de transporte com base em alocações de recurso de rádio pelo eNB 610. O controlador/processador 659 também é responsável para as operações de HARQ, retransmissão de pacotes perdidos e sinalização para o eNB 610.
[0034] As estimativas do canal derivadas por um estimador de canal 658 a partir de um sinal de referência ou retroinformação transmitida pelo eNB 610 podem ser usadas pelo processador TX 668 para selecionar a os esquemas de codificação e modulação adequados, e para facilitar o processamento espacial. Os fluxos espaciais gerados pelo processador TX 668 podem ser fornecidos para a antena diferente 652 por meio de transmissores separados 654TX. Cada transmissor 654TX pode modular uma portadora de RF com um respectivo fluxo espacial para a transmissão.
[0035] A transmissão de UL é processada no eNB 610 de uma maneira semelhante àquela descrita em conexão com a função do receptor no UE 650. Cada receptor 618RX recebe um sinal através de sua respectiva antena 620. Cada receptor 618RX recupera as informações moduladas para uma portadora de RF e fornece as informações para um processador RX 670. O processador RX 670 pode implantar a camada L1.
[0036] O controlador/processador 675 implanta a camada L2. O controlador/processador 675 pode ser associado a uma memória 676 que armazena códigos de programa e dados. A memória 676 pode ser referida como um meio legível por computador. No UL, o controlador/processador 675 fornece a demultiplexação entre os canais lógicos e de transporte, a remontagem de pacote, decifragem, descompactação de cabeçalho, processamento de sinal de controle para recuperar pacotes de camada superior a partir do UE 650. Os pacotes de camada superior do controlador/processador 675 podem ser fornecidos para a rede de núcleo. O controlador/processador 675 também é responsável pela detecção de erros com o uso de um protocolo ACK e/ou NACK para suportar as operações de HARQ.
[0037] De acordo com uma adaptação de tráfego e gerenciamento de interferência intensificada (eIMTA), configurações de subquadro TDD DL/UL (daqui em diante, “configurações de subquadro”) pode ser dinamicamente alterada com base na necessidade de tráfego. A Tabela 1 abaixo mostra configurações de subquadro exemplificativas.
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TABELA 1. CONFIGURAÇÕES DE SUBQUADRO DE TDD UL/DL
[0038] Assim, se o tráfego precisar indicar uma necessidade para um grande disparo contínuo de dados em enlace descendente (por exemplo, durante uma curta duração), uma configuração de subquadro atual pode ser dinamicamente alterada para uma outra configuração de subquadro que inclui mais subquadros de DL. Por exemplo, em tal caso, se uma configuração de subquadro atual for a configuração de subquadro n° 1 com 6 subquadros de DL e 4 subquadros de UL, a configuração de subquadro pode ser alterada para a configuração de subquadro n° 5 com 9 subquadros de DL e 1 subquadro de UL (assim, tendo mais subquadros de DL que a configuração de subquadro n° 1), a fim de se adaptar à necessidade de um grande disparo contínuo de dados em DL. Cada célula pode adotar uma configuração de subquadro independentemente. Múltiplas células que adotam diferentes configurações de subquadro podem introduzir interferência entre UEs em diferentes células. Por exemplo, um UE em uma primeira célula com uma configuração de subquadro e um outro UE em uma segunda célula com uma diferente configuração de subquadro pode experimentar a interferência de UE para UE. Em particular, por exemplo, a interferência de UE para UE pode existir em um subquadro que é configurado para um tipo de comunicação na primeira célula e é configurado para um outro tipo de comunicação na segunda célula. Assim, por exemplo, a interferência de UE para UE pode existir em um subquadro que é usado como um subquadro de DL na primeira célula e é usado como um subquadro de UL na segunda célula. Para subquadros que são usados para o mesmo tipo de comunicação (por exemplo, UL ou DL) tanto na primeira quanto na segunda célula, uma estação-base para interferência de UE (BS para UE) pode existir.
[0039] A Figura 7 é um diagrama exemplificativo 700 que ilustra duas células que utilizam diferentes configurações de subquadro. Na Figura 7, um eNB A 710 que tem Célula A 720 utiliza a configuração de subquadro n° 1 712. Um eNB B 750 que tem Célula B 760 utiliza a configuração de subquadro n° 2 752. No subquadro n° 3 ou n° 8, um primeiro UE 722 na Célula A 720 envia um sinal de UL 732 para o eNB A 710, e um segundo UE 724 na Célula A 720 envia um sinal de UL 734. No subquadro n° 3 ou n° 8, um terceiro UE 762 na Célula B 760 recebe um sinal de enlace descendente 772 e um quarto UE 764 na Célula B 760 recebe um sinal de enlace descendente 774. No exemplo ilustrado na Figura 7, a interferência de UE para UE existe entre o segundo UE 724 da Célula A 720 e o terceiro UE 762 da Célula B 760. A interferência de UE para UE existe no subquadro n° 3 e subquadro n° 8 devido ao fato de que os subquadros n° 3 e 8 são subquadros flexíveis que são configurados para diferentes tipos de comunicação entre o eNB A 710 e eNB B 750, em que os subquadros n° 3 e 8 são subquadros de UL para o eNB A 710 e são subquadros de DL para o eNB B 750. Para subquadros além de subquadros n° 3 e n° 8, o tipo de comunicação (por exemplo, UL ou DL) é o mesmo entre a configuração de subquadro n° 1 712 e a configuração de subquadro n° 2 752. Assim, para subquadros n° 0, 1, 2, 4, 5, 6, 7 e 9, a interferência de BS para UE entre o eNB A 710 e pelo menos um dentre o primeiro UE 722 e o segundo UE 724 pode existir e a interferência de BS para UE entre eNB B 750 e pelo menos um dentre o terceiro UE 762 e o quarto UE 764 pode existir.
[0040] A Figura 8 é um diagrama exemplificativo 800 que ilustra subquadros fixos e subquadros flexíveis nas configurações de subquadro. O subquadro nos 0, 1 e 2 são subquadros fixos 802. O subquadro nos 3 e 4 são subquadros flexíveis. O subquadro nos 5 e 6 são subquadros fixos. O subquadro nos 7, 8 e 9 são subquadros flexíveis. Os subquadros fixos são configurados para o mesmo tipo de comunicação através das configurações n° 0 a 6. Os subquadros flexíveis podem ser configurados para diferentes tipos de comunicação através das configurações n° 0 a 6. A interferência em subquadros flexíveis é diferente da interferência em subquadros fixos. Por exemplo, conforme discutido acima, a interferência de UE para UE pode existir em um subquadro flexível e a interferência de BS para UE pode existir em um subquadro fixo. Assim, na eIMTA, é desejável medir informações de estado de canal (CSI) tanto nos subquadros fixos quanto nos subquadros flexíveis. Nota-se que a CSI pode incluir um indicador de qualidade de canal (CQI), um indicador de matriz de pré-codificação (PMI) e um indicador de classificação (RI) (por exemplo, CQI/PMI/RI). 3GPP suporta tanto uma retroinformação de CQI periódica quanto uma retroinformação de CQI aperiódica para os UEs na eIMTA. O CQI periódico pode ser suportado por meio de uma implantação de eNB através de uma configuração especial. O CQI aperiódico pode ser suportado por um projeto de linha do tempo/subquadro de referência conforme descrito abaixo.
[0041] Na TDD, o UE pode transmitir CSI aperiódicas que incluem o CQI aperiódico para o eNB através de UL no subquadro m+k, em que m denota um subquadro em que uma solicitação de CSI foi recebida no UE. A solicitação de CSI pode ser recebida no formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) 0/4 em PDCCH com um campo de solicitação de CSI definido em 1. k é fornecido em uma especificação conforme mostrado na Tabela 2 abaixo. Assim, por exemplo, para a configuração de subquadro n° 0, se a solicitação de CSI for recebida no subquadro n° 1 (m=1) , então, k é 6 e, então, as informações de CQI aperiódico são transmitidas no subquadro n° 7 (m+k=7) . Um subquadro de referência que é usado para a estimativa de CQI é, em geral, subquadro m, que é o subquadro em que o UE recebeu a solicitação de CSI (por exemplo, no formato de DCI 0/4).
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TABELA 2. K PARA CONFIGURAÇÕES DE SUBQUADRO DE TDD UL-DL
[0042] Para simplificar as operações para a eIMTA, uma ou mais configurações de subquadro de DL/UL podem ser definidas como configurações de referência para diversas operações de camada física. Uma configuração de subquadro de referência de DL pode ser definida com base em uma das configurações de subquadro e uma configuração de subquadro de referência de UL pode ser definida com base em uma outra das configurações de subquadro, de modo que a configuração de subquadro de referência de DL seja usada para as operações de DL HARQ e a configuração de subquadro de referência de UL seja usada para as operações de UL HARQ. Por exemplo, em relação a um projeto de configuração de subquadro de referência de DL, as operações de DL HARQ podem se basear na configuração de subquadro de DL/UL n° 5, independente de uma configuração de subquadro de DL/UL real em uso em um quadro (ou metade de um quadro). Ou seja, se a configuração de subquadro de DL/UL dinâmica for possibilitada, a temporização de DL HARQ pode se basear na configuração de subquadro n° 5 com oito subquadros de DL (nos 0, 1 e 3 a 9) e um subquadro de UL (n° 3) (por exemplo, uma configuração de subquadro de DL/UL de 8:1). Em relação a um projeto de configuração de subquadro de referência de UL, a operação de UL HARQ pode se basear na configuração de subquadro de DL/UL n° 0, independente de uma configuração de subquadro de DL/UL real em uso em um quadro (ou metade de um quadro). Ou seja, se a configuração de subquadro de DL/UL dinâmica for possibilitada, a temporização de UL HARQ pode se basear na configuração de subquadro n° 0 com quatro subquadros de DL (nos 0, 1, 5 e 6) e seis subquadros de UL (nos 2 a 4 e 7 a 9) (por exemplo, uma configuração de subquadro de DL/UL de 4:6) .
[0043] A Figura 9 é uma operação de HARQ exemplificativa 900 de uma operação de DL HARQ e uma operação de UL HARQ com subquadros 901 de acordo com configurações de subquadro de referência DL e UL. No exemplo ilustrado na Figura 9, a configuração de subquadro de referência de DL utiliza a configuração de subquadro n° 5 para a operação de DL HARQ e a configuração de subquadro de referência de UL utiliza a configuração de subquadro n° 0 para a operação de UL HARQ. Assim, os subquadros n° 0 e 5 são fixos como subquadros de DL para ambas as operações de DL e UL HARQ, subquadro n° 1 é fixo como um subquadro especial para ambas as operações de DL e UL HARQ, e o subquadro n° 2 é fixo como um subquadro de UL para ambas as operações de DL e UL HARQ. Cada um dos subquadros n° 3, 4, 7, 8 e 9 é um subquadro de DL/UL que é usado como um subquadro de UL ou um subquadro de DL dependendo da possibilidade de a operação ser a operação de DL HARQ ou a operação de UL HARQ. Em particular, os subquadros nos 3, 4, 7, 8 e 9 são usados como subquadros de DL para a operação de DL HARQ com base na configuração de subquadro n° 5, e os subquadros nos 3, 4, 7, 8 e 9 são usados como subquadros de UL para a operação de UL HARQ com base na configuração de subquadro n° 0. O subquadro n° 6 é um subquadro de DL/especial que é usado como um subquadro de DL ou um subquadro especial dependendo da possibilidade de a operação ser a operação de DL HARQ ou a operação de UL HARQ. Conforme ilustrado na Figura 9, durante uma primeira operação de DL HARQ 911, o UE pode receber dados de DL em subquadros nos 9, 0, 1, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 e pode transmitir uma resposta de UL no subquadro n° 2 (913) . Ademais, conforme ilustrado na Figura 9, durante uma primeira operação de UL HARQ 951, o UE pode receber o controle de DL nos subquadros n° 0 e pode transmitir as informações de UL associadas nos subquadros n° 4 e 7. Durante uma segunda operação de UL HARQ 953, o UE pode receber o controle de DL no subquadro n° 1 e pode transmitir as informações de UL associadas nos subquadros nos 7 e 8.
[0044] Uma linha do tempo para o relatório de CSI aperiódicas (A-CSI) pode reutilizar a configuração de referência de HARQ UL para enviar o relatório de CSI aperiódicas. Como resultado, o eNB envia a solicitação de CSI em um subquadro de DL fixo. Em um caso exemplificativo em que a configuração de subquadro n° 0 é usada como a configuração de referência de UL, o eNB envia a solicitação de CSI em subquadros de DL fixos como subquadros nos 0, 1, 5 e 6. A Figura 10 é um diagrama exemplificativo 100 que ilustra um exemplo de um projeto de A-CSI. Na Figura 10, quando prossegue a partir de um primeiro período de tempo 1010 para um segundo período de tempo 1050, a configuração de subquadro é alterada a partir da configuração de subquadro n° 2 do primeiro período de tempo 1010 para a configuração de subquadro n° 1 do segundo período de tempo 1050. Quando a configuração de subquadro n° 0 for usada como a configuração de referência de UL, a solicitação de CSI pode ser enviada nos subquadros nos 0, 1, 5 e/ou 6, independente da configuração de subquadro de cada período de tempo. Assim, na Figura 10, durante o primeiro período de tempo 1010, o eNB envia uma primeira solicitação de A- CSI no subquadro n° 1. Em resposta, o UE mede uma primeira CSI no subquadro n° 1, e subsequentemente envia no subquadro n° 7 um primeiro relatório de CSI que inclui a primeira CSI medida no primeiro período de tempo 1010. O eNB envia uma segunda solicitação de A-CSI no subquadro n° 6. Em resposta, o UE mede uma segunda CSI no subquadro n° 6 no primeiro período de tempo 1010, e subsequentemente envia um segundo relatório de CSI que inclui a segunda CSI medida no subquadro n° 2 no segundo período de tempo 1050.
[0045] Em suma, o eNB envia, em geral, a solicitação de CSI para o UE em um subquadro fixo e o UE mede a CSI no subquadro fixo onde a solicitação de CSI é enviada. Assim, o subquadro de referência em que a CSI é medida é, em geral, o subquadro fixo em que a solicitação de CSI é enviada. Por exemplo, no subquadro de referência, o UE pode receber a solicitação de CSI no formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) 0/4. A CSI medida no subquadro fixo são, então, relatadas para o eNB. Por isso, devido ao fato de que o UE em geral mede a CSI no subquadro fixo em que a solicitação de CSI é enviada, a CSI nos subquadros flexíveis pode não ser relatada enquanto a CSI no subquadro fixo pode ser relatada para o eNB. Nota-se que o subquadro de referência é o subquadro que UE recebe um indicador de gatilho no formato de DCI 0/4. As abordagens a seguir podem ser utilizadas para determinar um subquadro de referência em um subquadro flexível e/ou um subquadro fixo, a fim de possibilitar a medição da CSI em um subquadro fixo assim como em um subquadro flexível.
[0046] Quando o UE recebe uma solicitação de A-CSI, o UE mede o canal e/ou a interferência, computa um CQI/PMI/RI com base no canal medido e/ou na interferência medida, e envia um relatório de A-CSI que inclui o CQI/PMI/RI. De acordo com uma primeira abordagem, as medições de canal e as medições de interferência para computar o valor de CSI (por exemplo, o CQI/PMI/RI) são realizadas no mesmo o subquadro de referência, que é um subquadro de DL. O subquadro de referência pode ser um subquadro fixo ou um subquadro flexível, dependendo da configuração de subquadro. O UE pode determinar uma localização e um tipo (por exemplo, subquadro fixo ou subquadro flexível) do subquadro de referência com base em um atraso de relatório entre um subquadro de DL de solicitação de A-CSI e um subquadro de UL de relatório de A-CSI e/ou com base no subquadro de UL de relatório de A- CSI. Três casos podem existir na determinação do subquadro de referência. Supõe-se que n seja o subquadro de UL de relatório de A-CSI, x seja o atraso de relatório, e n-x seja o subquadro de DL de solicitação de A-CSI. O subquadro de referência pode ser expresso como n-nCQI_ref, em que nCQI_ref é um atraso de referência entre o subquadro de referência e o subquadro de UL de relatório de A-CSI. A localização e o tipo do subquadro de referência n-nCQI_ref pode ser determinado de acordo com os três casos a seguir, com base pelo menos em um dentre o subquadro de UL de relatório de A-CSI n, o subquadro de DL de solicitação de A-CSI n-x, o atraso de referência nCQI_ref, e o atraso de relatório x.
[0047] Em um primeiro caso, se o atraso de relatório x=4 subquadros, então, nCQI_ref=4 subquadros. No primeiro caso, o subquadro de referência n-nCQI_ref é o mesmo que o subquadro de DL de solicitação de A-CSI, e então, o subquadro de referência é um subquadro de DL fixo. No primeiro caso, o UE mede o canal e a interferência com base no subquadro fixo no subquadro de referência, e envia o relatório de A-CSI para o subquadro de DL fixo com base nas medições de canal e de interferência. Em um segundo caso, se o atraso de relatório for maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 for um subquadro de DL válido para medição, então, nCQI_ref=4 subquadros. No segundo caso, o subquadro de referência n-nCQI_ref é um subquadro de DL flexível. Assim, o UE mede o canal e a interferência com base no subquadro flexível no subquadro de referência, e envia o relatório de A-CSI para o subquadro de DL flexível com base nas medições de canal e de interferência. Em um terceiro caso, se o atraso de relatório for maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 for um subquadro de UL ou um subquadro de MBSFN, então, nCQI_ref=atraso de relatório x. No terceiro caso, o subquadro de referência n-nCQI_ref é um subquadro de DL fixo. Assim, o UE mede o canal e a interferência com base no subquadro fixo no subquadro de referência, e envia o relatório de A- CSI para o subquadro de DL fixo com base nas medições de canal e de interferência.
[0048] As Figuras 11A a 11C são diagramas exemplificativos que ilustram a primeira abordagem. A Figura 11A é um diagrama exemplificativo 1100 que ilustra um exemplo do primeiro caso da primeira abordagem. O diagrama exemplificativo 1100 se baseia na configuração de subquadro n° 0. Uma solicitação de A-CSI 1102 é recebida no subquadro n° 0, e um subquadro de UL de relatório de A-CSI n para enviar um relatório de A-CSI 1104 é o subquadro n° 4. Na Figura 11A, devido ao fato de que um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1102 e o relatório de A-CSI 1104 é 4 subquadros, o atraso de referência nCQI_ref também é 4 subquadros. Então, a localização do subquadro de referência n-nCQI_ref é a mesma que uma localização do subquadro de DL de solicitação de A-CSI. No exemplo da Figura 11A, o subquadro de DL de solicitação de A-CSI é o subquadro n° 0 e é um subquadro fixo. Portanto, na Figura 11A, o UE mede em 1106 o canal e a interferência no subquadro n° 0 com base no subquadro fixo. Subsequentemente, o UE computa um CQI/PMI/RI com base no canal e na interferência medidos, e envia no subquadro n° 4 o relatório de A-CSI 1104 que inclui o CQI/PMI/RI para o subquadro de DL fixo.
[0049] A Figura 11B é um diagrama exemplificativo 1130 que ilustra um exemplo do segundo caso da primeira abordagem. O diagrama exemplificativo 1130 se baseia na configuração de subquadro n° 2. Uma solicitação de A-CSI 1132 é recebida no subquadro n° 1, e um subquadro de UL de relatório de A-CSI n para enviar um relatório de A-CSI 1134 é o subquadro n° 7. Na Figura 11B, um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1132 e o relatório de A-CSI 1134 é maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 é um subquadro de DL, que é o subquadro n° 3. Como resultado, o atraso de referência nCQi_ref também é 4 subquadros. Assim, o subquadro de referência n-nCQI_ref está localizado no subquadro n° 3, que é um subquadro de DL flexível. Após o UE receber uma solicitação de A-CSI 1132, o UE mede em 1136 o canal e a interferência no subquadro n° 3 com base no subquadro flexível. Subsequentemente, o UE computa um CQI/PMI/RI com base no canal e na interferência medidos, e envia no subquadro n° 7 o relatório de A-CSI 1134 que inclui o CQI/PMI/RI para o subquadro de DL flexível.
[0050] A Figura 11C é um diagrama exemplificativo 1160 que ilustra um exemplo do terceiro caso da primeira abordagem. O diagrama exemplificativo 1160 se baseia na configuração de subquadro n° 1. Uma solicitação de A-CSI 1162 é recebida no subquadro n° 1, e um subquadro de UL de relatório de A-CSI n para enviar um relatório de A-CSI 1164 é o subquadro n° 7. Na Figura 11C, um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1162 e o relatório de A-CSI 1164 é maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 é um subquadro de UL, que é o subquadro n° 3. Como resultado, o atraso de referência nCQI_ref é igual ao atraso de relatório x. Assim, o subquadro de referência n-nCQI_ref está localizado no subquadro n° 1, que é um subquadro fixo e o subquadro de DL de solicitação de A-CSI. Após o UE receber uma solicitação de A-CSI 1162, o UE mede em 1166 o canal e a interferência no subquadro n° 1 com base no subquadro de DL fixo. Subsequentemente, o UE computa um CQI/PMI/RI com base no canal e na interferência medidos, e envia no subquadro n° 7 o relatório de A-CSI 1134 que inclui o CQI/PMI/RI para o subquadro de DL fixo.
[0051] De acordo com uma segunda abordagem, as medições de qualidade de canal e as medições de interferência podem ser realizadas em diferentes subquadros de DL ou no mesmo subquadro de DL. Em particular, as medições de qualidade de canal são realizadas em um subquadro (por exemplo, um subquadro de DL de solicitação de A-CSI) em que uma solicitação de A-CSI é recebida. As medições de interferência são realizadas em um subquadro de referência que pode ser um subquadro de DL fixo ou um subquadro de DL flexível, dependendo da configuração de subquadro. Para as medições de interferência, o UE pode determinar uma localização e um tipo (por exemplo, subquadro fixo ou subquadro flexível) do subquadro de referência com base em um atraso de relatório entre um subquadro de DL de solicitação de A-CSI e um subquadro de UL de relatório de A-CSI e/ou com base no subquadro de UL de relatório de A-CSI. Três casos podem existir na determinação do subquadro de referência para as medições de interferência. Supõe-se que n seja o subquadro de UL de relatório de A-CSI, x seja o atraso de relatório, e n-x seja o subquadro de DL de solicitação de A-CSI. A localização e o tipo do subquadro de referência n -nCQI_ref pode ser determinado de acordo com os três casos a seguir, em que nCQI_ref é um atraso de referência entre o subquadro de referência e o subquadro de UL de relatório de A-CSI.
[0052] Em um primeiro caso, se o atraso de relatório x=4 subquadros, então, nCQI_ref=4 subquadros. No primeiro caso, o subquadro de referência n-nCQI_ref para as medições de interferência é o mesmo que o subquadro de DL de solicitação de A-CSI, e então, tanto o canal quanto a interferência são medidos no subquadro de DL de solicitação de A-CSI, que é um subquadro fixo. Assim, o UE mede o canal e a interferência com base no subquadro de DL fixo no subquadro de referência, e envia o relatório de A-CSI para o subquadro de DL fixo com base nas medições de canal e/ou de interferência. Em um segundo caso, se o atraso de relatório for maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 for um subquadro de DL, então, nCQI_ref=4 subquadros. No segundo caso, o subquadro de referência n- nCQI_ref para medições de interferência é um subquadro de DL flexível, e então, o UE envia o relatório de A-CSI para o subquadro de DL flexível. Assim, no segundo caso, o canal é medido no subquadro de DL de solicitação de A-CSI enquanto a interferência é medida em um subquadro de referência que é diferente do subquadro de DL de solicitação de A-CSI. Subsequentemente, no segundo caso, o UE envia o relatório de A-CSI com base na medição de canal em um subquadro (por exemplo, o subquadro de DL de solicitação de A-CSI) e na medição de interferência em um outro subquadro (por exemplo, o subquadro de referência n-nCQI_ref). Em um terceiro caso, se o atraso de relatório for maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 for um subquadro de UL ou um subquadro de MBSFN, então, nCQI_ref=atraso de relatório x. No terceiro caso, o subquadro de referência n-nCQI_ref para as medições de interferência pode ser o mesmo que o subquadro de DL de solicitação de A- CSI, e então, tanto o canal quanto a interferência são medidos no subquadro de DL de solicitação de A-CSI. No terceiro caso, o subquadro de referência n-nCQI_ref para medições de interferência é um subquadro fixo. Assim, o UE mede o canal e a interferência com base no subquadro de DL fixo no subquadro de referência, e envia o relatório de A- CSI para o subquadro de DL fixo com base nas medições de canal e de interferência.
[0053] As Figuras 12A a 12C são diagramas exemplificativos que ilustram a segunda abordagem. A Figura 12A é um diagrama exemplificativo 1200 que ilustra um exemplo do primeiro caso da segunda abordagem. O diagrama exemplificativo 1200 se baseia na configuração de subquadro n° 0, e um subquadro de UL de relatório de A-CSI n para enviar um relatório de A-CSI 1204 é o subquadro n° 4. Na Figura 12A, as medições de canal são realizadas no subquadro n° 0, que é um subquadro de DL de solicitação de A-CSI em que uma solicitação de A-CSI 1202 é recebida. Na Figura 12A, devido ao fato de que um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1202 e o relatório de A-CSI 1204 é 4 subquadros, o atraso de referência nCQI_ref também é 4 subquadros. Então, a localização do subquadro de referência n-nCQI_ref para medições de interferência é a mesma que uma localização do subquadro de DL de solicitação de A-CSI. No exemplo da Figura 12A, o subquadro de DL de solicitação de A-CSI é o subquadro n° 0 e é um subquadro fixo. Portanto, na Figura 12A, o UE mede em 1206 o canal e a interferência no subquadro n° 0 com base no subquadro fixo. Subsequentemente, o UE computa um CQI/PMI/RI com base no canal e na interferência medidos, e envia no subquadro n° 4 o relatório de A-CSI 1204 que inclui o CQI/PMI/RI para o subquadro de DL fixo.
[0054] A Figura 12B é um diagrama exemplificativo 1230 que ilustra um exemplo do segundo caso da segunda abordagem. O diagrama exemplificativo 1230 se baseia na configuração de subquadro n° 2, e um subquadro de UL de relatório de A-CSI n para enviar um relatório de A- CSI 1234 é o subquadro n° 7. Na Figura 12B, as medições de canal são realizadas no subquadro n° 1, que é um subquadro de DL de solicitação de A-CSI em que uma solicitação de A- CSI 1232 é recebida. Na Figura 12B, um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1232 e o relatório de A-CSI 1234 é maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 é um subquadro de DL, que é o subquadro n° 3. Como resultado, o atraso de referência nCQi_ref também é 4 subquadros. Assim, o subquadro de referência n-nCQI_ref está localizado no subquadro n° 3, que é um subquadro de DL flexível. Após o UE receber uma solicitação de A-CSI 1232, o UE mede em 1236 a interferência no subquadro n° 3 com base no subquadro flexível, e mede em 1238 o canal no subquadro n° 1 com base no subquadro fixo. Subsequentemente, o UE computa um CQI/PMI/RI com base no canal e na interferência medidos, e envia no subquadro n° 7 o relatório de A-CSI 1234 que inclui o CQI/PMI/RI para o subquadro de DL flexível.
[0055] A Figura 12C é um diagrama exemplificativo 1260 que ilustra um exemplo do terceiro caso da segunda abordagem. O diagrama exemplificativo 1260 se baseia na configuração de subquadro n° 1. Uma solicitação de A-CSI 1262 é enviada no subquadro n° 1, e um subquadro de UL de relatório de A-CSI n para enviar um relatório de A-CSI 1264 é o subquadro n° 7. Na Figura 12C, as medições de canal são realizadas no subquadro n° 1, que é um subquadro de DL de solicitação de A-CSI em que uma solicitação de A-CSI 1262 é recebida. Na Figura 12C, um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1262 e o relatório de A-CSI 1264 é maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 é um subquadro de UL, que é o subquadro n° 3. Como resultado, o atraso de referência nCQI_ref é igual ao atraso de relatório x. Assim, o subquadro de referência n-nCQI_ref para medições de interferência está localizado no subquadro n° 1, que é um subquadro fixo e o subquadro de DL de solicitação de A-CSI. Após o UE receber uma solicitação de A-CSI 1262, o UE mede em 1266 o canal e a interferência no subquadro n° 1 com base no subquadro fixo. Subsequentemente, o UE computa um CQI/PMI/RI com base no canal e na interferência medidos, e envia no subquadro n° 7 o relatório de A-CSI 1264 que inclui o CQI/PMI/RI para o subquadro de DL fixo.
[0056] De acordo com uma terceira abordagem, os valores de CSI medidos em múltiplos subquadros de referência podem ser combinados e relatados para o eNB, em que cada CSI inclui um respectivo CQI/PMI/RI. Em particular, o UE pode determinar se relata uma única CSI ou múltiplas CSIs com base no subquadro de UL de relatório de A-CSI e no atraso de relatório. A determinação quanto à possibilidade de relatar uma única CSI ou múltiplas CSIs pode se basear adicionalmente em uma localização do subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI. Se o UE determinar que deve-se relatar as múltiplas CSIs, o UE pode, por exemplo, computar uma primeira CSI que corresponde a um primeiro subquadro de referência e computar uma segunda CSI que corresponde a um segundo subquadro de referência e, então, combinar a primeira e a segunda CSIs para relatar as mesmas. Em um exemplo, o UE pode medir um canal e/ou uma interferência no primeiro subquadro de referência que é um subquadro flexível, a fim de computar a primeira CSI, e também pode medir um canal e/ou uma interferência no segundo subquadro de referência que é um subquadro fixo, a fim de computar a segunda CSI. Subsequentemente, o UE pode combinar (por exemplo, multiplexar) a primeira e a segunda CSIs para enviar a primeira e segunda CSIs no mesmo relatório de CSI. O UE pode determinar uma localização e um tipo (por exemplo, subquadro fixo ou subquadro flexível) de cada subquadro de referência com base em um atraso de relatório entre um subquadro de DL de solicitação de A-CSI e um subquadro de UL de relatório de A-CSI e/ou com base no subquadro de UL de relatório de A-CSI.
[0057] Em um primeiro cenário da terceira abordagem, as medições de canal e as medições de interferência para computar cada valor de CSI são realizadas no mesmo subquadro de referência, que é um subquadro de DL. Três casos podem existir na determinação do subquadro de referência. Supõe-se que n seja o subquadro de UL de relatório de A-CSI, x seja o atraso de relatório, e n-x seja o subquadro de DL de solicitação de A-CSI. A localização e o tipo de um primeiro subquadro de referência n-nCQI_ref1 para uma CSI de subquadro flexível e/ou um segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2 para uma CSI de subquadro fixo podem ser determinados de acordo com os três casos a seguir, em que nCQI_ref1 é um atraso de referência entre o primeiro subquadro de referência e o subquadro de UL de relatório de A-CSI n, e nCQI_ref2 é um atraso de referência entre o segundo subquadro de referência e o subquadro de UL de relatório de A-CSI n.
[0058] Em um primeiro caso, se o atraso de relatório x=4 subquadros, então, nCQI_ref2=4 subquadros e o UE não irá relatar uma CSI de um subquadro flexível. No primeiro caso, o segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2 é o mesmo que o subquadro de DL de solicitação de A-CSI, e então, o segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2 é um subquadro fixo. No primeiro caso, o UE mede o canal e a interferência com base no subquadro fixo no subquadro de referência, e envia o relatório de A-CSI para o subquadro fixo com base no canal e na interferência. Nota-se que, no primeiro caso, o canal e a interferência com base em um subquadro flexível podem não ser medidos ou relatados. Em um segundo caso, se o atraso de relatório for maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 for um subquadro de DL, então, nCQI_ref1=4 subquadros e nCQI_ref2=atraso de relatório x. No segundo caso, o UE combina uma CSI de subquadro flexível do primeiro subquadro de referência n-nCQI_ref1 que é um subquadro flexível, e uma CSI de subquadro fixo do segundo subquadro de referência n- nCQI_ref2 que é um subquadro fixo, e subsequentemente envia o relatório de A-CSI com a CSI de subquadro flexível e a CSI de subquadro fixo em um subquadro n. Em um terceiro caso, se o atraso de relatório for maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 for um subquadro de UL ou um subquadro de MBSFN, então, nCQI_ref2=atraso de relatório x e o UE não irá relatar um CSI de um subquadro flexível. No terceiro caso, o segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2 pode ser o mesmo que o subquadro de DL de solicitação de A- CSI, que é um subquadro fixo. Assim, o UE mede o canal e a interferência com base no subquadro fixo no segundo subquadro de referência, e envia o relatório de A-CSI para o subquadro fixo com base no canal e na interferência. Nota-se que, no terceiro caso, o canal e a interferência com base em um subquadro flexível podem não ser medidos ou relatados.
[0059] Em um segundo cenário da terceira abordagem, as medições de qualidade de canal e as medições de interferência para cada CSI são realizadas em diferentes subquadros de DL. Em particular, as medições de canal para cada CSI são realizadas em um subquadro (por exemplo, um subquadro de DL de solicitação de A-CSI) em que uma solicitação de A-CSI é recebida. As medições de interferência são realizadas em um quadro de referência que pode ser um subquadro fixo ou um subquadro flexível, dependendo da configuração de subquadro. Para as medições de interferência, o UE pode determinar uma localização e um tipo (por exemplo, subquadro fixo ou subquadro flexível) do subquadro de referência com base em um atraso de relatório entre um subquadro de DL de solicitação de A-CSI e um subquadro de UL de relatório de A-CSI e/ou com base no subquadro de UL de relatório de A-CSI.
[0060] Três casos podem existir na determinação do subquadro de referência para as medições de interferência. Supõe-se que n seja o subquadro de UL de relatório de A-CSI, x seja o atraso de relatório, e n-x seja o subquadro de DL de solicitação de A-CSI. A localização e o tipo de um primeiro subquadro de referência n-nCQI_ref1 para uma CSI de subquadro flexível e/ou um segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2 para um subquadro fixo CSI podem ser determinados de acordo com os três casos a seguir, em que nCQI_ref1 é um atraso de referência entre o primeiro subquadro de referência e o subquadro de UL de relatório de A-CSI, e nCQI_ref2 é um atraso de referência entre o segundo subquadro de referência e o subquadro de UL de relatório de A-CSI.
[0061] Em um primeiro caso, se o atraso de relatório x=4 subquadros, então, nCQI_ref2=4 subquadros e o UE não irá relatar uma CSI de um subquadro flexível. No primeiro caso, o segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2 para as medições de interferência é um subquadro fixo e é o mesmo que o subquadro de DL de solicitação de A-CSI. Assim, no primeiro caso, o UE mede tanto o canal quanto a interferência para a CSI de subquadro fixo com base no subquadro fixo no subquadro de DL de solicitação de A-CSI, envia o relatório de A-CSI para o subquadro fixo com base no canal e na interferência. Em um segundo caso, se o atraso de relatório for maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 for um subquadro de DL, então, nCQI_ref1=4 subquadros e nCQI_ref2=atraso de relatório x. Em particular, no segundo caso, o canal para uma CSI de subquadro flexível é medido no subquadro de DL de solicitação de A-CSI enquanto a interferência para a CSI de subquadro flexível é medida em um subquadro de referência separado, a fim de computar a CSI de subquadro flexível do primeiro subquadro de referência n-nCQI_ref1. Ademais, no segundo caso, o canal e a interferência para uma CSI de subquadro fixo são medidos no subquadro de DL de solicitação de A-CSI, a fim de computar a CSI de subquadro fixo do segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2. No segundo caso, o UE combina subsequentemente a CSI de subquadro flexível que corresponde ao primeiro subquadro de referência n-nCQI_ref1 que é um subquadro flexível, e a CSI de subquadro fixo que corresponde ao segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2 que é um subquadro fixo, e envia o relatório de A-CSI com a CSI de subquadro flexível e a CSI de subquadro fixo em um subquadro n. Em um terceiro caso, se o atraso de relatório for maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 for um subquadro de UL ou um MBSFN, então, nCQI_ref2=atraso de relatório x e o UE não irá relatar um CSI de um subquadro flexível. No terceiro caso, o segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2 para as medições de interferência pode ser o mesmo que o subquadro de DL de solicitação de A-CSI, que é um subquadro fixo, e então, tanto o canal quanto a interferência para a CSI de subquadro fixo podem ser medidos no subquadro de DL de solicitação de A-CSI. Portanto, o UE mede o canal e a interferência com base no subquadro fixo, e envia o relatório de A-CSI para o subquadro fixo com base no canal e na interferência.
[0062] As Figuras 13A a 13C são diagramas exemplificativos que ilustram um primeiro cenário da terceira abordagem. A Figura 13A é um diagrama exemplificativo 1300 que ilustra um exemplo do primeiro caso do primeiro cenário da terceira abordagem. O diagrama exemplificativo 1300 se baseia na configuração de subquadro n° 0. Uma solicitação de A-CSI 1302 é recebida no subquadro n° 0, e um subquadro de UL de relatório de A-CSI n para enviar um relatório de A-CSI 1304 é o subquadro n° 4. Na Figura 13A, devido ao fato de que um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1302 e o relatório de A-CSI 1304 é 4 subquadros, o atraso de referência nCQI_ref2 também é 4 subquadros e o UE não irá relatar uma CSI de um subquadro flexível. Então, a localização do segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2 é a mesma que uma localização do subquadro de DL de solicitação de A-CSI, no subquadro n° 0. No exemplo da Figura 13A, o subquadro de DL de solicitação de A-CSI é o subquadro n° 0 e é um subquadro fixo. Portanto, na Figura 13A, o UE mede em 1306 o canal e a interferência no subquadro n° 0 com base no subquadro fixo. Subsequentemente, o UE computa uma CSI de subquadro fixo com base no canal e na interferência medidos, e envia no subquadro n° 4 um relatório de A-CSI 1304 que inclui a CSI de subquadro fixo para o subquadro fixo.
[0063] A Figura 13B é um diagrama exemplificativo 1330 que ilustra um exemplo do primeiro caso do segundo cenário da terceira abordagem. O diagram exemplificativo 1330 se baseia na configuração de subquadro n° 2. Uma solicitação de A-CSI 1332 é recebida no subquadro n° 1, e um subquadro de UL de relatório de A-CSI n para enviar um relatório de A-CSI 1334 é o subquadro n° 7. Na Figura 13B, um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1332 e o relatório de A-CSI 1334 é maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 é um subquadro de DL, que é o subquadro n° 3. Como resultado, o primeiro atraso de referência nCQI_ref1 é 4 subquadros e o segundo atraso de referência nCQI_ref2 é igual ao atraso de relatório x. Assim, o primeiro subquadro de referência n- nCQi_refi está localizado no subquadro n° 3, que é um subquadro flexível, e o segundo subquadro de referência n- nCQi_ref2 está localizado no subquadro n° 1, que é um subquadro fixo. Após o UE receber a solicitação de A-CSI 1332, o UE mede em 1336 o canal e a interferência no subquadro n° 3 com base no subquadro flexível para computar uma CSI de subquadro flexível, e mede em 1338 o canal e a interferência no subquadro n° 1 com base no subquadro fixo para computar uma CSI de subquadro fixo. Subsequentemente, o UE combina a CSI de subquadro flexível e a CSI de subquadro fixo, e envia no subquadro n° 7 um relatório de A-CSI 1334 que inclui a CSI de subquadro flexível e a CSI de subquadro fixo.
[0064] A Figura 13C é um diagrama exemplificativo 1360 que ilustra um exemplo do primeiro caso do terceiro cenário da terceira abordagem. O diagrama exemplificativo 1360 se baseia na configuração de subquadro n° 1. Uma solicitação de A-CSI 1362 é recebida no subquadro n° 1, e um subquadro de UL de relatório de A-CSI n para enviar um relatório de A-CSI 1364 é o subquadro n° 7. Na Figura 13C, um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1362 e o relatório de A-CSI 1364 é maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 é um subquadro de UL, que é o subquadro n° 3. Como resultado, o atraso de referência nCQI_ref2 é igual ao atraso de relatório x, e o UE não irá relatar uma CSI de um subquadro flexível. Assim, o segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2 está localizado no subquadro n° 1, que é um subquadro fixo e o subquadro de DL de solicitação de A-CSI. Após o UE receber a solicitação de A-CSI 1362, o UE mede em 1366 o canal e a interferência no subquadro n° 1 com base no subquadro fixo. Subsequentemente, o UE computa uma CSI com base no canal e na interferência medidos, e envia no subquadro n° 7 um relatório de A-CSI 1334 que inclui a CSI para o subquadro fixo.
[0065] As Figuras 14A a 14C são diagramas exemplificativos que ilustram um segundo cenário da terceira abordagem. A Figura 14A é um diagrama exemplificativo 1400 que ilustra um exemplo do primeiro caso do segundo cenário da terceira abordagem. O diagrama exemplificativo 1400 se baseia na configuração de subquadro n° 0, e um subquadro de UL de relatório de A-CSI n para enviar um relatório de A-CSI 1404 é o subquadro n° 4. Na Figura 14A, as medições de canal são realizadas no subquadro n° 0, que é um subquadro de DL de solicitação de A-CSI em que uma solicitação de A-CSI 1402 é recebida. Na Figura 14A, devido ao fato de que um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1402 e o relatório de A-CSI 1404 é 4 subquadros, o atraso de referência nCQI_ref2 também é 4 subquadros e o UE não irá relatar uma CSI de um subquadro flexível. Então, a localização do segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2 para as medições de interferência é a mesma que uma localização do subquadro de DL de solicitação de A-CSI, no subquadro n° 0. No exemplo da Figura 14A, o subquadro de DL de solicitação de A-CSI é o subquadro n° 0 e é um subquadro fixo. Portanto, na Figura 14A, o UE mede em 1406 o canal e a interferência no subquadro n° 0 com base no subquadro fixo. Subsequentemente, o UE computa uma CSI de subquadro fixo com base no canal e na interferência medidos, e envia no subquadro n° 4 um relatório de A-CSI 1404 que inclui a CSI de subquadro fixo para o subquadro fixo.
[0066] A Figura 14B é um diagrama exemplificativo 1430 que ilustra um exemplo do segundo caso do segundo cenário da terceira abordagem. O diagrama exemplificativo 1430 se baseia na configuração de subquadro n° 2, e um subquadro de UL de relatório de A-CSI n para enviar um relatório de A-CSI 1434 é o subquadro n° 7. Na Figura 14B, um atraso de relatório x entre uma solicitação de A-CSI 1432 e o relatório de A-CSI 1434 é maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 é um subquadro de DL, que é o subquadro n° 3. Como resultado, o primeiro atraso de referência nCQI_ref1 é 4 subquadros e o segundo atraso de referência nCQI_ref2 é igual ao atraso de relatório x. Assim, o primeiro subquadro de referência n- nCQi_refi está localizado no subquadro n° 3, que é um subquadro flexível, e o segundo subquadro de referência n- nCQi_ref2 está localizado no subquadro n° 1, que é um subquadro fixo. Após o UE receber a solicitação de A-CSI 1432, a fim de computar uma CSI de subquadro flexível, o UE realiza em 1438 as medições de canal no subquadro n° 1, que é um subquadro de DL de solicitação de A-CSI em que a solicitação de A-CSI 1432 é recebida, com base no subquadro fixo, e realiza adicionalmente em 1436 as medições de interferência no subquadro n° 3, que é o primeiro subquadro de referência n-nCQI_ref1 para as medições de interferência, com base no subquadro flexível. Ademais, após o UE receber uma solicitação de A-CSI 1432, a fim de computar uma CSI de subquadro fixo, o UE realiza em 1438 as medições de canal e as medições de interferência no subquadro n° 1, que é o subquadro de DL de solicitação de A-CSI, com base no subquadro fixo. Subsequentemente, o UE combina a CSI de subquadro flexível e a CSI de subquadro fixo, e envia no subquadro n° 7 o relatório de A-CSI 1434 que inclui a CSI de subquadro flexível e a CSI de subquadro fixo.
[0067] A Figura 14C é um diagrama exemplificativo 1460 que ilustra um exemplo do segundo caso do terceiro cenário da terceira abordagem. O diagrama exemplificativo 1460 se baseia na configuração de subquadro n° 1, e um subquadro de UL de relatório de A-CSI n para enviar um relatório de A-CSI 1464 é o subquadro n° 7. Na Figura 14C, as medições de canal são realizadas no subquadro n° 1, que é um subquadro de DL de solicitação de A-CSI em que uma solicitação de A-CSI 1462 é recebida. Na Figura 14C, um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1462 e o relatório de A-CSI 1464 é maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 é um subquadro de UL, que é o subquadro n° 3. Como resultado, o atraso de referência nCQI_ref2 para as medições de interferência é igual ao atraso de relatório x, e o UE não irá relatar uma CSI de um subquadro flexível. Assim, o segundo subquadro de referência n-nCQI_ref2 para medições de interferência está localizado no subquadro n° 1, que é um subquadro fixo e o subquadro de DL de solicitação de A-CSI. Após o UE receber a solicitação de A-CSI 1462, o UE mede em 1466 o canal e a interferência no subquadro n° 1 com base no subquadro fixo. Subsequentemente, o UE computa uma CSI com base no canal e na interferência medidos, e envia no subquadro n° 7 um relatório de A-CSI 1464 que inclui a CSI para o subquadro fixo.
[0068] A Figura 15 é um fluxograma 1500 de um método de comunicação sem fio. O método pode ser realizado por um UE. Em 502, o UE determina uma localização de um subquadro de referência com base em um subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, um subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI, um atraso de referência e um atraso de relatório. Em um aspecto, o atraso de referência é um primeiro valor de atraso antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, e o atraso de relatório é um segundo valor de atraso entre o subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI e o subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI. Em 504, o UE determina um tipo do subquadro de referência com base na localização do subquadro de referência e uma configuração de subquadro, sendo que o tipo do subquadro de referência é um subquadro flexível ou um subquadro fixo. Por exemplo, conforme discutido acima, a localização e o tipo do subquadro de referência n-nCQI_ref pode ser determinado, com base pelo menos em um dentre o subquadro de UL de relatório de A-CSI n, o subquadro de DL de solicitação de A-CSI n-x, o atraso de referência nCQI_ref, e o atraso de relatório x. Conforme discutido acima, o subquadro de referência pode ser um subquadro fixo ou um subquadro flexível, dependendo da configuração de subquadro.
[0069] Em 1506, o UE mede pelo menos um dentre um canal ou interferência com base no subquadro de referência e no tipo do subquadro de referência. Conforme discutido acima, pelo menos um dentre um canal ou uma interferência é medido no subquadro de referência com base no tipo do subquadro de referência.
[0070] Em 1508, o UE pode realizar o método ilustrado na Figura 16. As explicações adicionais são fornecidas abaixo.
[0071] Em 1510, o UE envia, no subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, um relatório de A- CSI com base no pelo menos um do canal ou da interferência. Por exemplo, conforme discutido acima, o UE envia um relatório de A-CSI que inclui o CQI/PMI/RI que se baseia no canal e/ou na interferência medidos.
[0072] Em um aspecto, o subquadro de referência está localizado inúmeros subquadros antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, em que os inúmeros subquadros se baseiam no primeiro valor de atraso ou no segundo valor de atraso. Em tal aspecto, o primeiro valor de atraso do atraso de referência corresponde a quatro subquadros. Por exemplo, conforme discutido acima, o subquadro de referência pode ser expresso como n-nCQI_ref, em que nCQI_ref é um atraso de referência entre o subquadro de referência e o subquadro de UL de relatório de A-CSI. Por exemplo, com referência novamente às Figuras 11A a 11C, no primeiro e no segundo casos da primeira abordagem, o atraso de referência nCQI_ref é 4 subquadros, e no terceiro caso da primeira abordagem, o atraso de referência nCQI_ref é o atraso de relatório x.
[0073] Em um aspecto, o canal e a interferência são medidos no subquadro de referência quando o atraso de relatório corresponder aos quatro subquadros, sendo que o subquadro de referência corresponde ao subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI. Em tal aspecto, o canal e a interferência são medidos com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro fixo. Por exemplo, com referência novamente à Figura 11A, devido ao fato de que um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1102 e o relatório de A-CSI 1104 é 4 subquadros, o atraso de referência nCQI_ref também é 4 subquadros. Por exemplo, com referência novamente à Figura 11A, o UE mede em 1106 o canal e a interferência no subquadro n° 0 com base no subquadro fixo.
[0074] Em um aspecto, o subquadro de referência está localizado quatro subquadros antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI quando o atraso de relatório for maior que quatro subquadros e um subquadro localizado quatro subquadros antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI é um subquadro de enlace descendente. Em tal aspecto, de acordo com um primeiro caso, o canal e a interferência podem ser medidos com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro flexível. Por exemplo, com referência novamente à Figura 11B, um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1132 e o relatório de A-CSI 1134 é maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 é um subquadro de DL, que é o subquadro n° 3, e então, como resultado, o atraso de referência nCQI_ref também é 4 subquadros. Por exemplo, com referência novamente à Figura 11B, o UE mede em 1136 o canal e a interferência no subquadro de referência (subquadro n° 3) com base no subquadro flexível. Em tal aspecto, de acordo com um segundo caso, o canal é medido no subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI e a interferência é medida no subquadro de referência que está localizado quatro subquadros antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI. Em tal aspecto, de acordo com o segundo caso, a interferência pode ser medida com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro flexível e o canal é medido com base no tipo do subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI que é o subquadro fixo. Por exemplo, com referência novamente à Figura 12B, o UE mede em 1236 a interferência no subquadro de referência (subquadro n° 3) com base no subquadro flexível, e mede em 1238 o canal no subquadro de DL de solicitação de A-CSI (subquadro n° 1) com base no subquadro fixo.
[0075] Em um aspecto, o subquadro de referência corresponde ao subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI quando o atraso de relatório for maior que quatro subquadros e um subquadro localizado quatro subquadros antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI é um subquadro de enlace ascendente ou um subquadro de MBSFN. Em tal aspecto, o canal e a interferência são medidos com base no tipo do subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI que é um subquadro fixo. Por exemplo, com referência novamente à Figura 11C, um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1162 e o relatório de A-CSI 1164 é maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 é um subquadro de UL, que é o subquadro n° 3, como resultado, o atraso de referência nCQI_ref é igual ao atraso de relatório x. Por exemplo, com referência novamente à Figura 11C, o UE mede em 1166 o canal e a interferência no subquadro n° 1 com base no subquadro fixo.
[0076] A Figura 16 é um fluxograma 1600 de um método de comunicação sem fio que se expande do fluxograma 1500 da Figura 15. O método pode ser realizado por um UE. Em 1602, o UE determina, com base no subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI e no atraso de relatório, que se meça pelo menos um dentre um segundo canal ou segunda interferência. Em 1604, o UE determina uma localização de um segundo subquadro de referência com base no subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI. Em 1606, o UE mede pelo menos um dentre o segundo canal ou a segunda interferência com base no segundo subquadro de referência. Em um aspecto, o relatório de A-CSI enviado no subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI em 1510 pode incluir um CQI com base no pelo menos um dentre o canal ou a interferência e o pelo menos um dentre o segundo canal ou a segunda interferência. Em um aspecto, a determinação para medir o pelo menos um dentre o segundo canal ou a segunda interferência é adicionalmente com base em uma localização do subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI.
[0077] Conforme discutido acima, o UE pode determinar se relata uma única CSI ou múltiplas CSIs com base no subquadro de UL de relatório de A-CSI e no atraso de relatório, em que cada CSI inclui um respectivo CQI/PMI/RI. Se o UE determinar que se relate múltiplas CSIs, o UE pode medir um canal e/ou uma interferência no primeiro subquadro que é um subquadro de referência fixo, a fim de computar uma primeira CSI, e também pode medir um canal e/ou uma interferência no segundo subquadro de referência que é um subquadro flexível, a fim de computar a segunda CSI. Subsequentemente, conforme discutido acima, o UE pode combinar (por exemplo, multiplexar) a primeira e a segunda CSIs para enviar a primeira e segunda CSIs no mesmo relatório de CSI. Conforme discutido acima, o UE pode determinar uma localização e um tipo (por exemplo, subquadro fixo ou subquadro flexível) de cada subquadro de referência com base em um atraso de relatório entre um subquadro de DL de solicitação de A-CSI e um subquadro de UL de relatório de A-CSI e/ou com base no subquadro de UL de relatório de A-CSI.
[0078] Em um aspecto, o atraso de referência corresponde a quatro subquadros e o segundo subquadro de referência é o subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI quando o atraso de relatório for maior que quatro subquadros e um subquadro localizado quatro subquadros antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI é um subquadro de enlace descendente. Em tal aspecto, de acordo com um cenário, o canal e a interferência podem ser medidos com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro flexível e o segundo canal e a segunda interferência são medidos com base em um tipo do segundo subquadro de referência que é o subquadro fixo, o segundo subquadro de referência que corresponde ao subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI. Por exemplo, com referência novamente à Figura 13B, um atraso de relatório x entre a solicitação de A-CSI 1332 e o relatório de A-CSI 1334 é maior que 4 subquadros e um subquadro que corresponde a n-4 é um subquadro de DL, que é o subquadro n° 3, como resultado, o primeiro atraso de referência nCQI_ref1 é 4 subquadros e o segundo atraso de referência nCQI_ref2 é o atraso de relatório x. Por exemplo, com referência novamente à Figura 13B, o UE mede em 1336 o canal e a interferência no subquadro n° 3 com base no subquadro flexível para computar uma CSI de subquadro flexível, e mede em 1338 o canal e a interferência no subquadro n° 1 com base no subquadro fixo para computar uma CSI de subquadro fixo.
[0079] Em tal aspecto, de acordo com um outro cenário, a interferência pode ser medida com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro flexível e o canal é medido com base no tipo do subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI que é o subquadro fixo, e o segundo canal e a segunda interferência são medidos com base em um tipo do segundo subquadro de referência que é o subquadro fixo, sendo que o segundo subquadro de referência corresponde ao subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI. Por exemplo, com referência novamente à Figura 14B, a fim de computar uma CSI de subquadro flexível, o UE realiza em 1438 as medições de canal no subquadro n° 1, que é o segundo subquadro e um subquadro de DL de solicitação de A-CSI em que a solicitação de A-CSI 1432 é recebida, com base no subquadro fixo, e realiza adicionalmente em 1436 as medições de interferência no subquadro n° 3, que é o primeiro subquadro de referência n- nCQI_ref1 para as medições de interferência, com base no subquadro flexível. Por exemplo, com referência novamente à Figura 14, a fim de computar uma CSI de subquadro fixo, o UE realiza em 1438 as medições de canal e as medições de interferência no subquadro n° 1, que é o subquadro de DL de solicitação de A-CSI, com base no subquadro fixo, em que o subquadro de DL de solicitação de A-CSI é o segundo subquadro de referência.
[0080] A Figura 17 é um diagrama de fluxo 1700 de dados conceitual que ilustra o fluxo de dados entre diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho exemplificativo 1702. O aparelho pode ser um UE. O aparelho inclui um módulo de recebimento 1704, um módulo de transmissão 1706, um módulo de gerenciamento de solicitação de A-CSI 1708, um módulo de subquadro de referência 1710, um módulo de medição de canal/interferência 1712 e um módulo de gerenciamento de relatório de A-CSI 1714.
[0081] O módulo de subquadro de referência 1710 determina uma localização de um subquadro de referência com base em um subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, um subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI, um atraso de referência e um atraso de relatório. Em um aspecto, o atraso de referência é um primeiro valor de atraso antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, e o atraso de relatório é um segundo valor de atraso entre o subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI e o subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI. O subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI é um subquadro onde o aparelho recebe, através do módulo de recebimento 1704 em 1762 e do módulo de gerenciamento de solicitação de A-CSI 1708 em 1764, uma solicitação de A-CSI de um eNB 1750, e informações sobre o subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI são enviadas para o módulo de subquadro de referência 1710 em 1766. Em 504, o módulo de subquadro de referência 1710 determina um tipo do subquadro de referência com base na localização do subquadro de referência e uma configuração de subquadro, sendo que o tipo do subquadro de referência é um subquadro flexível ou um subquadro fixo. O módulo de medição de canal/interferência 1712 mede pelo menos um dentre um canal ou uma interferência com base no subquadro de referência e no tipo do subquadro de referência, em que as informações são as recebidas do módulo de subquadro de referência 1710 em 1768. O módulo de gerenciamento de relatório de A-CSI 1714 envia, no subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI através do módulo de gerenciamento de relatório de A-CSI 1714 em 1772 e do módulo de transmissão 1706 em 1774, um relatório de A-CSI com base no pelo menos um dentre o canal ou a interferência recebida do módulo de medição de canal/interferência 1712 através de 1770.
[0082] Em um aspecto, o subquadro de referência está localizado inúmeros subquadros antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, em que os inúmeros subquadros se baseiam no primeiro valor de atraso ou no segundo valor de atraso. Em tal aspecto, o primeiro valor de atraso do atraso de referência corresponde a quatro subquadros.
[0083] Em um aspecto, o canal e a interferência são medidos por meio do módulo de medição de canal/interferência no subquadro de referência quando o atraso de relatório corresponder aos quatro subquadros, sendo que o subquadro de referência corresponde ao subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI. Em tal aspecto, o canal e a interferência são medidos por meio do módulo de medição de canal/interferência 1712 com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro fixo.
[0084] Em um aspecto, o subquadro de referência está localizado quatro subquadros antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI quando o atraso de relatório for maior que quatro subquadros e um subquadro localizado quatro subquadros antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI é um subquadro de enlace descendente. Em tal aspecto, de acordo com um primeiro caso, o canal e a interferência podem ser medidos por meio do módulo de medição de canal/interferência 1712 com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro flexível. Em tal aspecto, de acordo com um segundo caso, o canal pode ser medido módulo de medição de canal/interferência 1712 no subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI e a interferência é medida por meio do módulo de medição de canal/interferência 1712 no subquadro de referência que está localizado quatro subquadros antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI. Em tal aspecto, de acordo com o segundo caso, a interferência pode ser medida por meio do módulo de medição de canal/interferência 1712 com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro flexível e o canal é medido com base no tipo do subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI que é o subquadro fixo.
[0085] Em um aspecto, o subquadro de referência corresponde ao subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI quando o atraso de relatório for maior que quatro subquadros e um subquadro localizado quatro subquadros antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI é um subquadro de enlace ascendente ou um subquadro de MBSFN. Em tal aspecto, o canal e a interferência são medidos por meio do módulo de medição de canal/interferência 1712 com base no tipo do subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI que é um subquadro fixo.
[0086] Em um aspecto, o módulo de subquadro de referência 1710 determina, com base no subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI e no atraso de relatório, que se meça pelo menos um dentre um segundo canal ou segunda interferência. O módulo de subquadro de referência 1710 determina uma localização de um segundo subquadro de referência com base no subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI. O módulo de medição de canal/interferência 1712 mede pelo menos um dentre o segundo canal ou a segunda interferência com base no segundo subquadro de referência, em que as informações no segundo subquadro de referência são recebidas do módulo de subquadro de referência 1710 em 1768. Em um aspecto, o relatório de A-CSI enviado no subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, por meio do módulo de gerenciamento de relatório de A-CSI 1714 em 1772 e do módulo de transmissão 1706 em 1774, inclui um CQI com base no pelo menos um dentre o canal ou a interferência e o pelo menos um dentre o segundo canal ou a segunda interferência. Em um aspecto, a determinação para medir o pelo menos um dentre o segundo canal ou a segunda interferência é adicionalmente com base em uma localização do subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI.
[0087] Em um aspecto, o atraso de referência corresponde a quatro subquadros e o segundo subquadro de referência é o subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI quando o atraso de relatório for maior que quatro subquadros e um subquadro localizado quatro subquadros antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI é um subquadro de enlace descendente. Em tal aspecto, de acordo com um cenário, o canal e a interferência podem ser medidos por meio do módulo de medição de canal/interferência 1712 com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro flexível e o segundo canal e a segunda interferência são medidos por meio do módulo de medição de canal/interferência 1712 com base em um tipo do segundo subquadro de referência que é o subquadro fixo, o segundo subquadro de referência que corresponde ao subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI. Em tal aspecto, de acordo com um outro cenário, a interferência pode ser medida por meio do módulo de medição de canal/interferência 1712 com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro flexível e o canal é medido por meio do módulo de medição de canal/interferência 1712 com base no tipo do subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI que é o subquadro fixo, e o segundo canal e a segunda interferência são medidos por meio do módulo de medição de canal/interferência 1712 com base em um tipo do segundo subquadro de referência que é o subquadro fixo, sendo que o segundo subquadro de referência corresponde ao subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI.
[0088] O aparelho pode incluir módulos adicionais que realizam cada uma das etapas do algoritmo nos fluxogramas mencionado anteriormente das Figuras 15 e 16. Como tal, cada etapa nos fluxogramas mencionado anteriormente das Figuras 15 e 16 pode ser realizada por um módulo e o aparelho pode incluir um ou mais desses módulos. Os módulos podem ser um ou mais componentes de hardware especificamente configurados para realizar os processos/algoritmo definidos, implantados por um processador configurado para realizar os processos/algoritmo definidos, armazenados em um meio legível por computador para a implantação por um processador, ou alguma outra combinação dos mesmos.
[0089] A Figura 18 é um diagrama 1800 que ilustra um exemplo de uma implantação de hardware para um aparelho 1702' que emprega um sistema de processamento 1814. O sistema de processamento 1814 pode ser implantado com uma arquitetura de barramento, representada, em geral, pelo barramento 1824. O barramento 1824 pode incluir qualquer número de barramentos de interconexão e pontes que dependem da aplicação específica do sistema de processamento 1814 e das restrições de projeto gerais. O barramento 1824 une vários circuitos que incluem um ou mais processadores e/ou módulos de hardware, representados pelo processador 1804, pelos módulos 1704, 1706, 1708, 1710, 1712, 1714 e pelo meio legível por computador/memória 1806. O barramento 1824 pode também ligar vários outros circuitos como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão e circuitos de gerenciamento de potência, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão mais descritos.
[0090] O sistema de processamento 1814 pode ser acoplado a um transceptor 1810. O transceptor 1810 é acoplado a uma ou mais antenas 1820. O transceptor 1810 fornece um meio para a comunicação com vários outros aparelhos em um meio de transmissão. O transceptor 1810 recebe um sinal das uma ou mais antenas 1820, extrai informações do sinal recebido, e fornece as informações extraídas para o sistema de processamento 1814, especificamente o módulo de recebimento 1704. Além disso, o transceptor 1810 recebe informações do sistema de processamento 1814, especificamente do módulo de transmissão 1706, e com base nas informações recebidas, gera um sinal a ser aplicado a uma ou mais antenas 1820. O sistema de processamento 1814 inclui um processador 1804 acoplado a um meio legível por computador/memória 1806. O processador 1804 é responsável pelo processamento geral, incluindo a execução de software armazenado no meio legível por computador/memória 1806. O software, quando executado pelo processador 1804, faz com que o sistema de processamento 1814 realize as várias funções descritas acima para qualquer aparelho específico. O meio legível por computador/memória 1806 pode ser também usado para armazenar dados que são manipulados pelo processador 1804 quando se executa o software. O sistema de processamento inclui adicionalmente pelo menos um dos módulos 1704, 1706, 1708, 1710, 1712 e 1714. Os módulos podem ser módulos de software executados no processador 1804, residentes/armazenados no meio legível por computador/memória 1806, um ou mais módulos de hardware acoplados ao processador 1804, ou alguma combinação dos mesmos. O sistema de processamento 1814 pode ser um componente do UE 650 e pode incluir a memória 660 e/ou pelo menos um dentre o processador TX 668, o processador RX 656 e o controlador/processador 659.
[0091] Em uma configuração, o aparelho 1702/1702’ para comunicação sem fio inclui meios para determinar uma localização de um subquadro de referência com base em um subquadro de enlace ascendente de relatório de informações de estado de canal aperiódico (A-CSI), um subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI, um atraso de referência e um atraso de relatório. Em um aspecto, o atraso de referência é um primeiro valor de atraso antes do subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, e o atraso de relatório é um segundo valor de atraso entre o subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI e o subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI. O aparelho 1702/1702’ inclui meios para determinar um tipo do subquadro de referência com base na localização do subquadro de referência e uma configuração de subquadro, sendo que o tipo do subquadro de referência é um subquadro flexível ou um subquadro fixo. O aparelho 1702/1702’ inclui meios para medir pelo menos um dentre um canal ou interferência com base no subquadro de referência e no tipo do subquadro de referência. O aparelho 1702/1702’ inclui meios para enviar, no subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI, um relatório de A-CSI com base no pelo menos um do canal ou da interferência.
[0092] O aparelho 1702/1702’ pode incluir adicionalmente meios para determinar, com base no subquadro de enlace ascendente de relatório de A-CSI e no atraso de relatório, que se meça pelo menos um dentre um segundo canal ou uma segunda interferência, meios para determinar uma localização de um segundo subquadro de referência com base no subquadro de enlace descendente de solicitação de A-CSI, e meios para medir pelo menos um dentre o segundo canal ou a segunda interferência com base no segundo subquadro de referência.
[0093] Os meios mencionados anteriormente podem ser um ou mais dos módulos mencionados anteriormente do aparelho 1702 e/ou do sistema de processamento 1814 do aparelho 1702' configurado para realizar as funções citadas pelos meios mencionados anteriormente. Conforme descrito acima, o sistema de processamento 1814 pode incluir o processador TX 668, o processador RX 656 e o controlador/processador 659. Desse modo, em uma configuração, os meios mencionados anteriormente podem ser o processador TX 668, o processador RX 656 e o controlador/processador 659 configurados para realizar as funções citadas pelos meios mencionados anteriormente.
[0094] Compreende-se que a ordem ou a hierarquia específica das etapas nos processos/fluxogramas revelados é uma ilustração das abordagens exemplificativas. Com base nas preferências do projeto, compreende-se que a ordem ou a hierarquia específica das etapas nos processos/fluxogramas pode ser reorganizada. Ademais, algumas das etapas podem ser combinadas ou omitidas. O método anexo reivindica os elementos presentes das várias etapas em uma ordem de amostra, e não se destinam a serem limitados à ordem ou hierarquia específica apresentada.
[0095] A revelação anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique os vários aspectos descritos no presente documento. Várias modificações nesses aspectos serão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos no presente documento podem ser aplicados aos outros aspectos. Assim, as reivindicações não são destinadas a limitar os aspectos mostrados no presente documento, mas devem estar de acordo com o escopo total consistente com as reivindicações da linguagem, em que a referência a um elemento no singular não é destinada a significar “um e apenas um” a menos que seja especificamente estabelecido, mas, ao invés disso, “um ou mais”. A palavra “exemplificativa” é usada no presente documento para significar “servir como um exemplo, ocorrência ou ilustração”. Qualquer aspecto descrito no presente documento como "exemplificativo" não deve ser necessariamente interpretado como preferencial ou vantajosa sobre outros aspectos. A menos que seja estabelecido o contrário, o termo “algum” se refere a um ou mais. As combinações como “pelo menos um dentre A, B ou C”, “pelo menos um dentre A, B e C” e “A, B, C ou qualquer combinação dos mesmos” incluem qualquer combinação de A, B e/ou C, e pode incluir múltiplos de A, múltiplos de B ou múltiplos de C. Especificamente, as combinações como “pelo menos um dentre A, B ou C”, “pelo menos um dentre A, B e C” e “A, B, C ou qualquer combinação dos mesmos” pode ser A apenas, B apenas, C apenas, A e B, A e C, B e C, ou A e B e C, em que qualquer uma dentre as tais combinações pode conter um ou mais membro ou membros de A, B ou C. Todos os equivalentes estruturais e funcionais dos elementos dos vários aspectos descritos ao longo desta revelação que são conhecidos ou serão conhecidos mais tarde por aqueles com habilidade comum na técnica são expressamente incorporados ao presente documento a título de referência e são destinados a serem abrangidos pelas reivindicações. Ademais, nada revelado no presente documento se destina a ser dedicado ao público, independentemente da possibilidade de tal revelação for explicitamente citada nas reivindicações. Nenhum elemento reivindicado deve ser interpretado como um meio mais função a menos que o elemento seja expressamente citado com o uso da expressão “meios para”.

Claims (13)

1. Método de comunicações sem fio em uma rede baseada em evolução a longo prazo, LTE, de duplexação por divisão de tempo, TDD, caracterizado pelo fato de que compreende: determinar (1502) uma localização de um subquadro de referência com base em um subquadro de uplink de relatório de informações de estado de canal aperiódico, A-CSI, um subquadro de downlink de solicitação de A-CSI, um atraso de referência, e um atraso de relatório, em que o atraso de referência é um primeiro valor de atraso antes do subquadro de uplink de relatório de A-CSI, e em que o atraso de relatório é um segundo valor de atraso entre o subquadro de downlink de solicitação de A-CSI e o subquadro de uplink de relatório de A-CSI; em que o subquadro de referência é localizado quatro subquadros antes do subquadro de uplink de relatório de A-CSI quando o atraso de relatório é maior que quatro subquadros e um subquadro localizado quatro subquadros antes do subquadro de uplink de relatório de A-CSI é um subquadro de downlink; determinar (1504) um tipo do subquadro de referência com base na localização do subquadro de referência e uma configuração de subquadro, o tipo do subquadro de referência sendo um subquadro flexível ou um subquadro fixo; medir (1506) pelo menos um dentre um canal ou interferência com base no subquadro de referência e no tipo do subquadro de referência; e enviar (1510), no subquadro de uplink de relatório de A-CSI, um relatório de A-CSI com base no pelo menos um do canal ou da interferência.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o canal e a interferência são medidos com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro fixo.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o canal é medido no subquadro de downlink de solicitação de A-CSI e a interferência é medida no subquadro de referência que está localizado quatro subquadros antes do subquadro de uplink de relatório de A- CSI.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a interferência é medida com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro flexível e o canal é medido com base no tipo do subquadro de downlink de solicitação de A-CSI que é o subquadro fixo.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: determinar (1602), com base no subquadro de uplink de relatório de A-CSI e no atraso de relatório, que se meça pelo menos um dentre um segundo canal ou segunda interferência; determinar (1604) uma localização de um segundo subquadro de referência com base no subquadro de downlink de solicitação de A-CSI; e medir (1606) pelo menos um dentre o segundo canal ou a segunda interferência com base no segundo subquadro de referência.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a determinação para medir o pelo menos um dentre o segundo canal ou a segunda interferência é adicionalmente com base em uma localização do subquadro de downlink de solicitação de A-CSI.
7. Aparelho para comunicação sem fio em uma rede baseada em evolução a longo prazo, LTE, de duplexação por divisão de tempo, TDD, caracterizado pelo fato de que compreende: meios (1710) para determinar uma localização de um subquadro de referência com base em um subquadro de uplink de relatório de informações de estado de canal aperiódico, A-CSI, um subquadro de downlink de solicitação de A-CSI, um atraso de referência, e um atraso de relatório, em que o atraso de referência é um primeiro valor de atraso antes do subquadro de uplink de relatório de A-CSI, e em que o atraso de relatório é um segundo valor de atraso entre o subquadro de downlink de solicitação de A-CSI e o subquadro de uplink de relatório de A-CSI; em que o subquadro de referência é localizado quatro subquadros antes do subquadro de uplink de relatório de A-CSI quando o atraso de relatório é maior que quatro subquadros e um subquadro localizado quatro subquadros antes do subquadro de uplink de relatório de A-CSI é um subquadro de downlink; meios para determinar um tipo do subquadro de referência com base na localização do subquadro de referência e uma configuração de subquadro, o tipo do subquadro de referência sendo um subquadro flexível ou um subquadro fixo; meios (1712) para medir pelo menos um dentre um canal ou interferência com base no subquadro de referência e no tipo do subquadro de referência; e meios (1706) para enviar, no subquadro de uplink de relatório de A-CSI, um relatório de A-CSI com base no pelo menos um do canal ou da interferência.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o canal e a interferência são medidos com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro fixo.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o canal é medido no subquadro de downlink de solicitação de A-CSI e a interferência é medida no subquadro de referência que está localizado quatro subquadros antes do subquadro de uplink de relatório de A- CSI.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a interferência é medida com base no tipo do subquadro de referência que é o subquadro flexível e o canal é medido com base no tipo do subquadro de downlink de solicitação de A-CSI que é o subquadro fixo.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: meios para determinar, com base no subquadro de uplink de relatório de A-CSI e no atraso de relatório, que se meça pelo menos um dentre um segundo canal ou segunda interferência; meios para determinar uma localização de um segundo subquadro de referência com base no subquadro de downlink de solicitação de A-CSI; e meios para medir pelo menos um dentre o segundo canal ou a segunda interferência com base no segundo subquadro de referência.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a determinação para medir o pelo menos um dentre o segundo canal ou a segunda interferência é adicionalmente com base em uma localização do subquadro de downlink de solicitação de A-CSI.
13. Memória, caracterizado pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executadas por computador para realizar o método conforme definido em qualquer umas das reivindicações 1 a 6.
BR112016016877-1A 2014-01-24 2015-01-07 Relatório de cqi aperiódico para sistema lte-tdd eimta BR112016016877B1 (pt)

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