BR112016006942B1 - Ajuste snr dinâmico em um receptor suportando 256 qam - Google Patents

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Abstract

AJUSTE SNR DINÂMICO EM UM RECEPTOR SUPORTANDO 256 QAM. Um método, um aparelho e um produto de programa de computador para comunicações sem fio são fornecidos. O aparelho determina a mudança de um modo de operação de um primeiro modo de razão de sinal para ruído (SNR) para um modo de SNR aumentada, envia a informação de qualidade de canal (CQI) para uma estação base indicando uma capacidade em receber dados na SNR aumentada, e recebe os dados da estação base de acordo com um esquema de modulação e codificação de ordem superior (MCS) correspondendo à SNR aumentada quando a estação base e capaz de fornecer os dados no MCS de ordem superior.

Description

Referência Cruzada a Pedidos Relacionados
[0001] Esse pedido reivindica os benefícios do pedido provisório U.S. No. 61/884.869, intitulado "DYNAMIC SNR ADJUSTMENT IN A RECEIVER SUPPORTING 256QAM" e depositado em 30 de setembro de 2013, e pedido não provisório U.S. No. 14/207.492, intitulado "DYNAMIC SNR ADJUSTMENT IN A RECEIVER SUPPORTING 256QAM" e depositado em 12 de março de 2014, que são expressamente incorporados aqui por referência em sua totalidade.
Fundamentos Campo
[0002] A presente descrição se refere geralmente aos sistemas de comunicação, e mais particularmente, à determinação de um momento oportuno para se modificar um modo de operação do equipamento de usuário (UE) de um modo de baixa relação sinal-ruído (SNR)- baixa corrente para um modo de alta SNR-alta corrente.
Fundamentos
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários serviços de telecomunicações tal como telefonia, vídeo, dados, envio de mensagens, e difusões. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis do sistema (por exemplo, largura de banda, energia de transmissão). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portador único (SC-FDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código sincronizado por divisão de tempo (TD-SCDMA).
[0004] Essas tecnologias de acesso múltiplo têm sido adotadas em vários padrões de telecomunicações para fornecer um protocolo comum que permita que dispositivos sem fio diferentes se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. Um exemplo de um padrão de telecomunicações emergente é a Evolução de Longo Termo (LTE). LTE é um conjunto de melhorias do padrão móvel do Sistem de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS) promulgado pelo Projeto de Parceira de 3a. Geração (3GPP). É projetado para suportar melhor o acesso à Internet de banda larga móvel pelo aperfeiçoamento de eficiência espectral, redução de custos, aperfeiçoamento de serviços, fazendo uso do novo espectro, e integrando melhor com outros padrões abertos utilizando OFDMA em downlink (DL), SC-FDMA em uplink (UL), e tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). No entanto, à medida que a demanda por acesso de banda larga móvel continua a aumentar, existe a necessidade de se criar novos aperfeiçoamentos na tecnologia LTE. Preferivelmente, esses aperfeiçoamentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
Sumário
[0005] Em um aspecto da descrição, um método, um produto de programa de computador, e um aparelho são fornecidos. O aparelho determina a modificação de um modo de operação de um primeiro modo de relação sinal-ruído (SNR) para um modo SNR aumentada, envia a informação de qualidade de canal (CQI) para uma estação base indicando uma disponibilidade para o recebimento de dados na SNR aumentada, e recebe os dados da estação base de acordo com um esquema de modulação e codificação de ordem superior (MCS) correspondendo à SNR aumentada quando a estação base é capaz de fornecer os dados com MCS de ordem superior.
Breve Descrição dos Desenhos
[0006] A figura 1 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma arquitetura de rede;
[0007] A figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma rede de acesso;
[0008] A figura 3 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro DL na LTE;
[0009] A figura 4 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro UL em LTE
[0010] A figura 5 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para os planos de usuário e controle;
[0011] A figura 6 é um diagrama ilustrando um exemplo de um Nó B evoluído e equipamento de usuário em uma rede de acesso;
[0012] A figura 7 é um diagrama ilustrando uma região celular de faixa expandida em uma rede heterogênea;
[0013] A figura 8A é um diagrama ilustrando uma relação entre a energia de RF em uma porta de antena e SNR (ou razão de portador para ruído (C/N)) para ordens diferentes de esquemas de modulação e codificação (MCSs);
[0014] A figura 8B é um diagrama ilustrando um exemplo de um alinhamento de ganho para um UE;
[0015] A figura 9 é um diagrama ilustrando a comunicação entre um UE e a estação base para determinação de um esquema de modulação e codificação;
[0016] A figura 10 é um diagrama ilustrando partições de tempo para o recebimento de dados;
[0017] A figura 11 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio;
[0018] A figura 12 é um fluxograma de dados conceitual ilustrando o fluxo de dados entre diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho ilustrativo;
[0019] A figura 13 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho empregando um sistema de processamento.
Descrição Detalhada
[0020] A descrição detalhada apresentada abaixo com relação aos desenhos em anexo deve servir como uma descrição das várias configurações e não deve representar as únicas configurações nas quais os conceitos descritos aqui podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecimento de uma compreensão profunda dos vários conceitos. No entanto, será aparente aos versados na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
[0021] Vários aspectos dos sistemas de telecomunicação serão apresentados agora com referência a vários aparelhos e métodos. Esses aparelhos e métodos serão descritos na descrição detalhada a seguir e ilustrados nos desenhos em anexo por vários blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos, etc. (referidos coletivamente como "elementos"). Esses elementos podem ser implementados utilizando hardware eletrônico, software de computador, ou qualquer combinação dos mesmos. Se tais elementos são implementados como hardware ou software depende da aplicação particular e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo.
[0022] Por meio de exemplo, um elemento, ou qualquer parte de um elemento, ou qualquer combinação de elementos pode ser implementada com um "sistema de processamento" que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, micro controladores, processadores de sinal digital (DSPs), conjuntos de porta programáveis em campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estado, lógica com porta, circuitos de hardware discretos, e outro hardware adequado configurado para realizar as várias funcionalidades descritas por toda essa descrição. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar software. Software deve ser considerado de forma ampla como significando instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, elementos executáveis, sequências de execução, procedimentos, funções, etc., seja referido como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware, ou de outra forma.
[0023] De acordo, em uma ou mais modalidades ilustrativas, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou codificadas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. O meio legível por computador inclui o meio de armazenamento em computador. O meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que pode ser acessado por um computador. Por meio de exemplo, e não de limitação, tal meio legível por computador pode compreender uma memória de acesso randômico (RAM), uma memória de leitura apenas (ROM), uma ROM eletricamente programável e eliminável (EEPROM), uma ROM de disco compacto (CD-ROM) ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar o código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador. Disquete e disco, como utilizado aqui, inclui CD, disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), e disquete onde disquetes normalmente reproduzem os dados magneticamente, enquanto discos reproduzem os dados oticamente com lasers. As combinações do acima também devem ser incluídas no escopo de meio legível por computador.
[0024] A figura 1 é um diagrama ilustrando uma arquitetura de rede LTE 100. A arquitetura de rede LTE 100 pode ser referida como um Sistema de Pacote Evoluído (EPS) 100. EPS 100 pode incluir um ou mais equipamento de usuário (UE) 102, uma Rede de Acesso a Rádio Terrestre UMTS Evoluída (E-UTRAN) 104, um Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) 110, um Servidor de Assinante Doméstico (HSS) 120, e Serviços de Protocolo de Internet (IP) do Operador 122. EPS pode interconectar com outras redes de acesso, mas, por motivos de simplicidade essas entidades/interfaces não são ilustradas. Como ilustrado, EPS fornece serviços comutados por pacote, no entanto, como os versados na técnica apreciarão prontamente, os vários conceitos apresentados por toda essa descrição podem ser estendidos às redes fornecendo serviços comutados por circuito.
[0025] A E-UTRAN inclui o Nó B evoluído (eNB) 106 e outros eNBs 108. O eNB 106 fornece terminações de protocolo de planos de usuário e controle na direção do UE 102. O eNB 106 pode ser conectado a outros eNBs 108 através de um canal de acesso de retorno (por exemplo, uma interface X2). O eNB 106 também pode ser referido como uma estação base, um Nó B, um ponto de acesso, uma estação transceptora de base, uma estação base de rádio, um transceptor de rádio, uma função transceptora, um conjunto de serviço básico (BSS), um conjunto de serviço estendido (ESS), ou alguma outra terminologia adequada. O eNB 106 fornece um ponto de acesso para EPC 110 para um UE 102. Exemplos de UEs 102 incluem um telefone celular, um smartphone, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), um laptop, um assistente digital pessoal (PDA), um rádio via satélite, um sistema de posicionamento global, um dispositivo de multimídia, um dispositivo de vídeo, um aparelho de áudio digital (por exemplo, um aparelho MP3), uma câmera, um console de jogos, um tablet, ou qualquer outro dispositivo de funcionamento similar. O UE 102 também pode ser referido pelos versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia adequada.
[0026] O eNB 106 é conectado a EPC 110. EPC 110 pode incluir uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 112, outras MMEs 114, um Circuito de Acesso Servidor 116, um Circuito de Acesso de Serviço de Multidifusão e Difusão de Multimídia (MBMS) 124, um Centro de Serviço de Multidifusão de Circuito de Acesso (BM-SC) 126, e um Circuito de Acesso de Rede de Dados em Pacote (PDN) 118. MME 112 é o nó de controle que processa a sinalização entre o UE 102 e o EPC 110. Geralmente, MME 112 fornece gerenciamento de suporte e conexão. Todos os pacotes IP são transferidos através do Circuito de Acesso Servidor 116, que por si só é conectado ao Circuito de Acesso PDN 118. O Circuito de Acesso PDN 118 fornece alocação de endereço IP UE além de outras funções. O Circuito de Acesso PDN 118 é conectado aos Serviços IP do Operador 122. Os Serviços IP do Operador 122 podem incluir Internet, intranet, um Subsistema de Multimídia IP (IMS), e um Serviço de Sequenciamento PS (PSS). BM-SC 126 pode fornecer funções para o fornecimento e distribuição de serviço de usuário MBMS. BM-SC 126 pode servir como um ponto de entrada para a transmissão MBMS do provedor de conteúdo, pode ser utilizado para autorizar e iniciar os Serviços de Suporte MBMS dentro de POMN, e pode ser utilizado para programar e distribuir transmissões MBMS. O Circuito de Acesso MBMS 124 pode ser utilizado para distribuir o tráfego MBMS para os eNBS (por exemplo, 106, 108) pertencentes a uma área de Rede de Frequência Única de Difusão e Multidifusão (MBSFN) difundindo um serviço em particular, e pode ser responsável pelo gerenciamento de sessão (iniciar/parar) e para coletar a informação de carregamento relacionada com eMBMS.
[0027] A figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma rede de acesso 200 em uma arquitetura de rede LTE. Nesse exemplo, a rede de acesso 200 é dividida em um número de regiões celulares (células) 202. Um ou mais eNBs de classe de energia inferior 208 podem ter regiões celulares 210 que se sobrepõem a uma ou mais das células 202. O eNB de classe de energia inferior 208 pode ser uma femto célula (por exemplo, eNB doméstico (HeNB)), pico célula, micro célula, ou radio head remoto (RRH). Os macro eNBs 204 são, cada um, designados para uma célula respectiva 202 e são configurados para fornecer um ponto de acesso para o EPC 110 para todos os UEs 206 nas células 202. Não existe qualquer controlador centralizado nesse exemplo de uma rede de acesso 200, mas um controlador centralizado pode ser utilizado em configurações alternativas. Os eNBs 204 são responsáveis para todas as funções relacionadas com rádio, incluindo o controle de suporte de rádio, controle de admissão, controle de mobilidade, programação, segurança e conectividade para o circuito de acesso servidor 116. Um eNB pode suportar uma ou várias (por exemplo, três) células (também referidas como um setor). O termo "célula" pode se referir a uma área de cobertura menor de um eNB e/ou um subsistema eNB servindo uma área de cobertura particular. Adicionalmente, os termos "eNB", "estação base" e "célula" podem ser utilizados de forma intercambiável aqui.
[0028] O esquema de modulação e acesso múltiplo empregado pela rede de acesso 200 pode variar dependendo do padrão de telecomunicações particular sendo desenvolvido. Em aplicativos LTE, OFDM é utilizado em DL e SC-FDMA é utilizado em UL para suportar a duplexação por divisão de frequência (FDD) e a duplexação por divisão de tempo (TDD). Como os versados na técnica apreciarão prontamente a partir da descrição detalhada que segue, os vários conceitos apresentados aqui são bem adequados para aplicativos LTE. No entanto, esses conceitos podem ser prontamente estendidos a outros padrões de telecomunicações empregando outras técnicas de acesso múltiplo e modulação. Por meio de exemplo, esses conceitos podem ser estendidos para Evolução de Dados Otimizada (EV-DO) ou Banda Larga Ultra Móvel (UMB). EV-DO e UMB são padrões de interface aérea promulgados pelo Projeto de Parceria de 3a. Geração 2 (3GPP2) como parte da família CDMA2000 de padrões e emprega CDMA para fornecer acesso à Internet de banda larga para as estações móveis. Esses conceitos também podem ser estendidos para Acesso a Rádio Terrestre Universal (UTRA) empregando CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e outras variações de CDMA, tal como TD-SCDMA; Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) empregando TDMA e UTRA Evoluída (E-UTRA), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20 e Flash-OFDM empregando OFDMA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE e GSM são descritos em documentos da organização 3GPP. CDMA2000 e UMB são descritos em documentos da organização 3GPP2. O padrão de comunicação sem fio real e a tecnologia de acesso múltiplo empregados dependerão da aplicação específica e das restrições de desenho como um todo impostas ao sistema.
[0029] Os eNBs 204 podem ter múltiplas antenas suportando tecnologia MIMO. O uso de tecnologia MIMO permite que os eNBs 204 explorem o domínio espacial para suportar a multiplexação espacial, formação de feixe, e diversidade de transmissão. A multiplexação espacial pode ser utilizada para transmitir sequências diferentes de dados simultaneamente na mesma frequência. As sequências de dados podem ser transmitidas para um único UE 206 para aumentar a taxa de dados ou para múltiplos UEs 206 para aumentar a capacidade geral do sistema. Isso é alcançado pela pré- codificação espacial de cada sequência de dados (isso é, aplicando um escalonamento de amplitude e fase) e então transmitindo cada sequência pré-codificada espacialmente através de múltiplas antenas transmissoras em DL. As sequências de dados pré-codificadas espacialmente chegam aos UEs 206 com assinaturas espaciais diferentes, o que permite que cada um dos UEs 206 recupere uma ou mais sequências de dados destinadas para esse UE 206. No UL, cada UE 206 transmite uma sequência de dados pré-codificada espacialmente, o que permite que o eNB 204 identifique a fonte de cada sequência de dados pré-codificada espacialmente.
[0030] A multiplexação espacial é geralmente utilizada quando as condições de canal são boas. Quando as condições de canal são menos favoráveis, a formação de feixe pode ser utilizada para focar a energia de transmissão em uma ou mais direções. Isso pode ser alcançado pela pré- codificação espacial dos dados para transmissão através de múltiplas antenas. Para se alcançar uma boa cobertura nas bordas da célula, uma única transmissão de formação de feixe de sequência única pode ser utilizada em combinação com a diversidade de transmissão.
[0031] Na descrição detalhada que segue, vários aspectos de uma rede de acesso serão descritos com referência a um sistema MIMO suportando OFDM em DL. OFDM é uma técnica de espectro de espalhamento que modula os dados através de vários subportadores dentro de um símbolo OFDM. Os subportadores são espaçados em frequências precisas. O espaçamento fornece a "ortogonalidade" que permite que um receptor recupere os dados de subportadores. No domínio de tempo, um intervalo de proteção (por exemplo, prefixo cíclico) pode ser adicionado a cada símbolo OFDM para combater a interferência inter-símbolo-OFDM. O UL pode utilizar SC-FDMA na forma de um sinal OFDM espalhado DFT para compensar a razão de energia de pico para média alta (PAPR).
[0032] A figura 3 é um diagrama 300 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro DL em LTE. Um quadro (10 ms) pode ser dividido em 10 subquadros igualmente dimensionados. Cada subquadro pode incluir duas partições de tempo consecutivas. Uma grade de recurso pode ser utilizada para representar duas partições de tempo, cada partição de tempo incluindo um bloco de recurso. A grade de recurso é dividida em múltiplos elementos de recurso. Em LTE, um bloco de recurso contém 12 subportadores consecutivos no domínio de frequência e, para um prefixo cíclico normal em cada símbolo OFDM, 7 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo, ou 84 elementos de recurso. Para um prefixo cíclico estendido, um bloco de recurso contém 6 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo e possui 72 elementos de recurso. Alguns dos elementos de recurso, indicados como R 302, 304, incluem sinais de referência DL (DL-RS). DL-RS inclui RS específico de célula (CRS) (algumas vezes referido também como RS comum) 302 e RS específico de UE (UE-RS) 304. UE-RS 304 são transmitidos apenas nos blocos de recurso sobre os quais o canal compartilhado DL físico correspondente (PDSCH) é mapeado. O número de bits portado por cada elemento de recurso depende do esquema de modulação. Dessa forma, quanto mais blocos de recurso um UE recebe e quanto mais alto o esquema de modulação, maior a taxa de dados para o UE.
[0033] A figura 4 é um diagrama 400 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro UL em LTE. Os blocos de recurso disponíveis para UL podem ser divididos em uma seção de dados e uma seção de controle. A seção de controle pode ser formada em duas bordas da largura de banda do sistema e pode ter um tamanho configurável. Os blocos de recurso na seção de controle podem ser designados para os UEs para transmissão da informação de controle. A seção de dados pode incluir todos os blocos de recurso não incluídos na seção de controle. A estrutura de quadro UL resulta na seção de dados incluindo subportadores contíguos que podem permitir que um UE único receba todos os subportadores contíguos na seção de dados.
[0034] Um UE pode receber blocos de recurso 410a, 410b na seção de controle para transmitir informação de controle para um eNB. O UE também pode receber os blocos de recurso 420a, 420b na seção de dados para transmitir dados para o eNB. O UE pode transmitir informação de controle em um canal de controle UL físico (PUCCH) nos blocos de recurso designados na seção de controle. O UE pode transmitir apenas dados ou dados e informação de controle em um canal compartilhado UL físico (PUSCH) nos blocos de recurso designados na seção de dados. Uma transmissão UL pode abranger ambas as partições de um subquadro e pode pular através da frequência.
[0035] Um conjunto de blocos de recurso pode ser utilizado para realizar acesso inicial ao sistema e alcançar a sincronização UL em um canal de acesso randômico físico (PRACH) 430. PRACH 430 porta uma sequência aleatória e não pode portar qualquer dado/sinalização UL. Cada preâmbulo de acesso aleatório ocupa uma largura de banda correspondente a seis blocos de recurso consecutivos. A frequência inicial é especificada pela rede. Isso é, a transmissão do preâmbulo de acesso aleatório é restringida a determinados recursos de tempo e frequência. Não existe qualquer pulo de frequência para PRACH. A tentativa PRACH é realizada em um único subquadro (1 ms) ou em uma sequência de alguns subquadros contíguos e um UE pode realizar apenas uma tentativa PRACH por quadro (10 ms).
[0036] A figura 5 é um diagrama 500 ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para os planos de usuário e controle em LTE. A arquitetura de protocolo de rádio para o UE e o eNB é ilustrada com três camadas: Camada 1, Camada 2 e Camada 3. A Camada 1 (camada L1) é a camada mais baixa e implementa várias funções de processamento de sinal de camada física. A camada L1 será referida aqui como a camada física 506. A Camada 2 (camada L2) 508 está acima da camada física 506 e é responsável pelo link entre o UE e o eNB através da camada física 506.
[0037] No plano de usuário, a camada L2 508 inclui uma subcamada de controle de acesso a meio (MAC) 510, uma subcamada de controle de link de rádio (RLC) 512, e uma subcamada de protocolo de convergência de dados em pacote 514, que são encerradas no eNB no lado de rede. Apesar de não ilustrado, o UE pode ter várias camadas superiores acima da camada L2 508 incluindo uma camada de rede (por exemplo, camada IP) que é encerrada no circuito de acesso PDN 118 no lado de rede, e uma camada de aplicativo que é encerrada na outra extremidade da conexão (por exemplo, UE de extremidade distante, servidor, etc.).
[0038] A subcamada PDCP 514 fornece a multiplexação entre diferentes suportes de rádio e canais lógicos. A subcamada PDCP 514 também fornece compressão de cabeçalho para os pacotes de dados de camada superior para reduzir o overhead de transmissão de rádio, segurança por criptografia de pacotes de dados, e suporte de transferência para UEs entre eNBs. A subcamada RLC 512 fornece a segmentação e nova montagem de pacotes de dados de camada superior, a retransmissão de pacotes de dados perdidos, e a reordenação de pacotes de dados para compensar a recepção fora de ordem decorrente da solicitação de repetição automática hibrida (HARQ). A subcamada MAC 510 fornece a multiplexação entre os canais lógico e de transporte. A subcamada MAC 510 também é responsável pela alocação de vários recursos de rádio (por exemplo, blocos de recurso) em uma célula entre os UEs. A subcamada MAC 510 também é responsável pelas operações HARQ.
[0039] No plano de controle, a arquitetura de protocolo de rádio para o UE e eNB é substancialmente igual para a camada física 506 e a camada L2 508 com a exceção de que não existe função de compressão de cabeçalho para o plano de controle. O plano de controle também inclui uma subcamada de controle de recurso de rádio (RRC) 516 na Camada 3 (Camada L3). A subcamada RRC 516 é responsável pela obtenção de recursos de rádio (por exemplo, suportes de rádio) e para configurar as camadas inferiores utilizando a sinalização RRC entre o eNB e o UE.
[0040] A figura 6 é um diagrama em bloco de um eNB 610 em comunicação com um UE 650 em uma rede de acesso. Em DL, os pacotes de camada superior da rede núcleo são fornecidos para um controlador/processador 675. O controlador/processador 675 implementa a funcionalidade da camada L2. Em DL, o controlador/processador 675 fornece a compressão de cabeçalho, a criptografia, a segmentação e reordenação de pacote, a multiplexação entre os canais lógicos e de transporte, as alocações de recurso de rádio para o UE 650 com base em várias métricas de prioridade. O controlador/processador 675 também é responsável pelas operações HARQ, retransmissão de pacotes perdidos, e sinalização para o UE 650.
[0041] O processador de transmissão (TX) 616 implementa várias funções de processamento de sinal para a camada L1 (isso é, a camada física). As funções de processamento de sinal incluem a codificação e intercalação para facilitar a correção de erro de avanço (FEC) no UE 650 e mapeamento para constelações de sinal com base em vários esquemas de modulação (por exemplo, chaveamento por deslocamento de fase binária (BPSK), chaveamento por deslocamento de fase de quadratura (QPSK), chaveamento por deslocamento de fase M (M-PSK), modulação de amplitude de quadratura M (M-QAM)). Os símbolos codificados e modulados são então divididos em sequências paralelas. Cada sequência é então mapeada para um subportador OFDM, multiplexada com um sinal de referência (por exemplo, piloto) em domínio de tempo e/ou frequência, e então combinada utilizando uma Transformação Fourier Rápida Invertida (IFFT) para produzir um canal físico portando uma sequência de símbolo OFDM de domínio de tempo. A sequência OFDM é espacialmente pré- codificada para produzir múltiplas sequências espaciais. As estimativas de canal de um estimador de canal 674 podem ser utilizadas para determinar o esquema de codificação e modulação, além de para processamento espacial. A estimativa de canal pode ser derivada de um sinal de referência e/ou um retorno de condição de canal transmitido pelo UE 650. Cada sequência espacial pode então ser fornecida para uma antena diferente 620 através de um transmissor separado 618TX. Cada transmissor 618TX pode modular um portador de RF com uma sequência espacial respectiva para transmissão.
[0042] No UE 650, cada receptor 654RX recebe um sinal através de sua antena respectiva 652. Cada receptor 654RX recupera a informação modulada em um portador RF e fornece a informação para o processador receptor (RX) 656. O processador RX 656 implementa várias funções de processamento de sinal da camada L1. O processador RX 656 pode realizar o processamento espacial na informação par recuperar quaisquer sequências espaciais destinadas ao UE 650. Se múltiplas sequências espaciais forem destinadas ao UE 650, as mesmas podem ser combinadas pelo processador RX 656 em uma única sequência de símbolo OFDM. O processador RX 656 então converte a sequência de símbolos OFDM de domínio de tempo em domínio de frequência utilizando uma Transformação Fourier Rápida (FFT). O sinal de domínio de frequência compreende uma sequência de símbolos OFDM separada para cada subportador do sinal OFDM. Os símbolos em cada subportador, e o sinal de referência, são recuperados e demodulados pela determinação dos pontos de constelação de sinal mais prováveis transmitidos pelo eNB 610. Essas soft decisions podem ser baseadas em estimativas de canal computadas pelo estimador de canal 658. As soft decisions são então decodificadas e desintercaladas para recuperar os sinais de dados e controle que forma originalmente transmitida pelo eNB 610 no canal físico. Os sinais de dados e controle são então fornecidos para o controlador/processador 659.
[0043] O controlador/processador 659 implementa a Camada L2. O controlador/processador pode ser associado com uma memória 660 que armazena códigos de programa e dados. A memória 660 pode ser referida como um meio legível por computador. Em UL, o controlador/processador 659 fornece a desmultiplexação entre os canais de transporte e canais lógicos, a nova montagem de pacote, a descriptografia, a descompressão de cabeçalho, o processamento de sinal de controle para recuperação de pacotes de camada superior da rede núcleo. Os pacotes de camada superior são então fornecidos para um depósito de dados 662, que representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. Vários sinais de controle também podem ser fornecidos para o depósito de dados 662 para processamento L3. O controlador/processador 659 também é responsável pela detecção de erro utilizando um protocolo de aviso de recebimento (ACK) e/ou aviso de recebimento negativo (NACK) para suportar as operações HARQ.
[0044] Em UL, uma fonte de dados 667 é utilizada para fornecer pacotes de camada superior para o controlador/processador 659. A fonte de dados 667 representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. Similar à funcionalidade descrita com relação à transmissão DL pelo eNB 610, o controlador/processador 659 implementa a camada L2 para o plano de usuário e plano de controle pelo fornecimento da compressão de cabeçalho, criptografia, segmentação e reordenação de pacote e multiplexação entre canais lógicos e de transporte com base nas alocações de recurso de rádio pelo eNB 610. O controlador/processador 659 também é responsável pelas operações HARQ, retransmissão de pacotes perdidos, e sinalização para o eNB 610.
[0045] As estimativas de canal derivadas por um estimador de canal 658 de um sinal de referência ou retorno transmitido pelo eNB 610 podem ser utilizadas pelo processador TX 668 para selecionar os esquemas de codificação e modulação adequados e para facilitar o processamento espacial. As sequências espaciais geradas pelo processador TX 668 podem ser fornecidas para antenas diferentes 652 através de transmissores separados 654TX. Cada transmissor 654TX pode modular um portador de RF com uma sequência espacial respectiva para transmissão.
[0046] A transmissão UL é processada no eNB 610 de uma forma similar à descrita com relação à função receptora no UE 650. Cada receptor 618RX recebe um sinal através de sua antena respectiva 620. Cada receptor 618RX recupera a informação modulada em um portador de RF e fornece a informação para um processador RX 670. O processador RX 670 pode implementar a camada L1.
[0047] O controlador/processador 675 implementa a camada L2. O controlador/processador 675 pode ser associado com uma memória 676 que armazena códigos de programa e dados. A memória 676 pode ser referida como um meio legível por computador. Em UL, o controlador/processador 675 fornece a desmultiplexação entre os canais de transporte e lógicos, a nova montagem de pacote, a criptografia, a descompressão de cabeçalho, o processamento de sinal de controle para recuperar os pacotes de camada superior do UE 650. Os pacotes de camada superior do controlador/processador 675 podem ser fornecidos para a rede núcleo. O controlador/processador 675 também é responsável pela detecção de erro utilizando um protocolo ACK e/ou NACK para suportar as operações HARQ.
[0048] A figura 7 é um diagrama 700 ilustrando uma região celular de faixa expandida em uma rede heterogênea. Um eNB de classe de energia inferior tal como RRH 710b pode ter uma região celular de faixa expandida 703 que é expandida a partir da região celular 702 através da coordenação de interferência intercelular melhorada entre RRH 710b e o macro eNB 710a e através do cancelamento de interferência realizado pelo UE 720. Na coordenação de interferência intercelular melhorada, RRH 710b recebe informação do macro eNB 710a com referência a uma condição de interferência do UE 720. A informação permite que RRH 710b sirva UE 720 na região celular de faixa expandida 703 e para aceitar uma transferência do UE 720 do macro eNB 710a à medida que o UE 720 entra na região celular de faixa expandida 703.
[0040] Em um aspecto, a presente descrição está relacionada com a modulação de amplitude de quadratura 256 (QAM). Uma exigência de relação sinal-ruído (SNR) para suportar 256-QAM pode ser extremamente alta e pode exigir que um UE consuma uma grande quantidade de corrente. De acordo, a presente descrição fornece um método que facilita que o UE determine de forma oportunista quando alternar entre o modo de corrente baixa-SNR baixa e um modo de corrente alta-SNR alta.
[0050] A figura 8A é um diagrama 800 ilustrando uma relação entre a energia de RF em uma porta de antena e SNR (ou razão de portador para ruído (C/N)) para diferentes ordens de esquemas de modulação e codificação (MCSs). Para MCSs em particular (por exemplo, QPSK 16-QAM e 64-QAM), a SNR (C/N) pode diminuir através de determinados valores de energia de RF ("mergulho C/N" 802). Para receber dados em MCSs de ordem superior (por exemplo, 16-QAM ou 64-QAM) em um receptor de rádio, uma SNR superior (C/N) é desejável. Uma SNR UE padrão é suficiente para suportar 64-QAM. No entanto, tal SNR UE padrão não é suficiente para suportar 256-QAM. Em comparação com 64-QAM, para se observar um ganho de rendimento mensurável utilizando 256-QAM, uma modificação significativa na configuração do receptor é necessária às custas de um maior consumo de energia. Como ilustrado na figura 8A, o mergulho C/N 802 pode ser eliminado pela alteração de um estado de ganho para suportar 256-QAM.
[0051] A figura 8B é um diagrama 850 ilustrando um exemplo de um alinhamento de ganho para um UE. Por exemplo, quando o UE está perto de uma estação base, o UE pode receber um sinal com alta intensidade. Portanto, o UE pode não exigir uma alta saída de ganho em um amplificador de baixo ruído (LNA) e o UE pode operar em um estado de baixa corrente e baixo ganho LNA. Dessa forma, o UE pode consumir uma grande quantidade de corrente para amplificar o sinal antes de digitalizar o sinal em um conversor de analógico para digital (ADC). Dessa forma, o UE consome mais corrente quando o UE está na borda da célula.
[0052] Diferentes estados de ganho são necessários dependendo da energia de sinal recebida no UE. Quando um estado de ganho é alterado, uma figura de ruído (NF) muda. Por exemplo, se uma SNR de 40 dB for desejável, uma baixa NF pode não ser alcançada simultaneamente. Dessa forma, o UE é forçado a operar o LNA em um estado que produza uma baixa NF. No entanto, o ganho pode precisar ser reduzido. Por exemplo, se LNA for operado em um modo de ganho alto, muitos sinais podem ser recebidos, comprimindo, assim, ADC. De acordo, o que é necessário é que o UE opere em um ganho baixo e NF baixa ao mesmo tempo. Isso pode ser realizado pelo consumo de mais corrente, operando LNA em um estado de ganho alto, e cortando o ganho em um amplificador de banda de base (BB) localizado depois de um misturador (ver figura 8B). Dessa forma, uma NF geral e um ganho geral são reduzidos.
[0053] Com referência à figura 8B, em um estado de ganho inicial G0, uma saída de ganho geral é de 50 dB. No estado de ganho G11, o UE pode estar perto da estação base, e, portanto, um ganho de 50 dB é desnecessário. Por exemplo, o ganho de 25 dB pode ser suficiente. No ganho geral de 25 dB, o ganho LNA é de -5 dB, ganho BB é de 30 dB, e NF é de 20 dB (superior à NF no estado de ganho G0). De forma perceptível, NF de 20 dB pode ser suficiente para 64-QAM, mas é muito alta para 256-QAM. No estado de ganho G1 (256- QAM), o UE alcança um ganho geral de 25 dB pela operação de LNA em um ganho de 15 dB, mas reduzindo o ganho de BB para 10 dB. Isso permite uma NF de 4 dB, que é suficiente para o recebimento de dados em 256-QAM.
[0054] A figura 9 é um diagrama 900 ilustrando a comunicação entre um UE 902 e uma estação base (eNB) 904 para determinar um esquema de modulação e codificação. A figura 10 é um diagrama 1000 ilustrando partições de tempo para o recebimento de dados.
[0055] Em um exemplo, um UE 902 desejando descarregar um arquivo de dados (por exemplo, arquivo de filmes) pode não estar ciente de um tamanho de arquivo. Um armazenador de estação base 906 mantendo o arquivo de dados juntamente com outros dados para outros UEs está ciente do tamanho de arquivo. O armazenador de estação base 906 deseja enviar o arquivo de dados tão logo seja possível, mas não devido à largura de banda limitada. De acordo, a estação base 904 programa para enviar os dados nas partições de tempo (ver figura 10).
[0056] Uma quantidade de dados que a estação base 904 pode distribuir para o UE 902 pode depender da SNR (C/N) do UE 902 em qualquer momento determinado em uma rede. Cada UE 902 na rede pode ter uma SNR diferente (C/N) em qualquer momento determinado. A estação base 904 conhece a quantidade de dados (por exemplo, tamanho de bloco de transporte) para programar para o UE 902 por partição de tempo com base no retorno de informação de qualidade de canal do UE (CQI) 908. O retorno CQI 908 pode incluir uma estimativa da SNR (C/N) medida pelo UE 902. Em cada partição de tempo, a estação base 904 pode designar uma largura de banda e MCS 910 associada com os dados a serem enviados para o UE 902.
[0057] Em um aspecto, cada vez que o UE 902 decodifica uma partição de tempo, o UE 902 determina a SNR (C/N) em qualquer momento determinado. O UE 902 pode alimentar a SNR (C/N) 908 de volta para a estação base 904. Com base no retorno, a estação base 904 decide quantos dados (o tamanho de bloco de transporte) enviar para o UE e qual MCS aplicar aos dados.
[0058] Cada partição de tempo, a quantidade de dados que é recebida pelo UE 902 de acordo com MCS diferentes pode mudar. A quantidade de dados pode ser uma função do que o UE 902 está desejando aceitar ou quantos dados outros UEs na rede estão recebendo.
[0059] Em um aspecto da descrição, a quantidade de dados recebida pelo UE (estado de ganho) pode não ser uma função da energia recebida, mas uma função de MCS utilizado no momento. Com referência à figura 10, se o UE receber dados em um MCS inicial (por exemplo, QPSK ou 64-QAM) para n número de partições 1002, então haverá uma alta probabilidade e o UE estar recebendo dados em MCS inicial pelas próximas várias partições. De acordo, o UE pode indicar para a estação base que o UE é capaz de receber em uma SNR superior (C/N), por exemplo, aproximadamente 40 dB, que avisa à estação base que programe os dados em MCS de ordem superior (por exemplo, 256-QAM) 1004. Isso permite que o UE receba os dados em um número menor de partições de tempo. Por exemplo, na próxima oportunidade de retorno CQI, o UE pode modificar um estado de ganho e operar em um modo de corrente alta para maximizar SNR. O UE pode então enviar o retorno CQI (retorno SNR (C/N)) indicando que o UE é capaz de receber dados na SNR superior (C/N), e iniciar o recebimento de dados em MCS de ordem superior (1004). Alternativamente, se o UE não receber quaisquer dados, ou continuar a receber dados em MCS inicial (por exemplo, QPSK ou 64-QAM) depois de enviar o retorno CQI indicando SNR superior (C/N), então o UE pode determinar que a estação base não é capaz de fornecer dados em MCS de ordem superior e reverte para um modo SNR baixa, modo de corrente baixa.
[0060] Em um aspecto, o UE pode mudar para um modo de SNR alta (modo de corrente alta) movendo um estado de ganho de G1 para G1 (256-QAM), como ilustrado na figura 8B. Isso permite uma figura de ruído baixa (NF) simultaneamente com um ganho baixo, e é alcançado por um estado de amplificador de baixo ruído e ganho alto fixo (LNA) e um estado de amplificador de banda de base de ganho ajustável pós-misturador. Com referência à figura 8A, o UE pode adicionalmente mudar para o modo de SNR alta (modo de alta corrente) pelo aumento de uma corrente de oscilador controlado por tensão (VCO)/malha de captura de fase (PLL), invocando a calibragem de banda lateral residual (RSB) em tempo real e/ou ultrapassando os componentes com perda de extremidade dianteira (por exemplo, filtros).
[0061] A figura 11 é um fluxograma 1100 de um método de comunicação sem fio. O método pode ser realizado por um UE. Na etapa 1102, o UE determina a modificação de um modo de operação de um modo de primeira relação sinal-ruído (SNR) para um modo SNR aumentado.
[0062] Em um aspecto, o UE pode determinar a modificação do modo de operação primeiro pela obtenção de uma medição SNR em downlink e, depois disso, alterando o modo de operação para o modo SNR aumentado com base na medição SNR em downlink. Em outro aspecto, o UE pode determinar modificar o modo de operação primeiro pelo recebimento de sinalização de uma estação base indicando que o UE utilize pelo menos um valor CQI correspondente a um esquema de modulação e codificação de ordem superior (MCS) e, depois disso, mudando o modo de operação para o modo SNR aumentada com base na sinalização recebida.
[0063] Em um aspecto adicional, o UE pode determinar modificar o modo de operação primeiro pelo recebimento de dados da estação base de acordo com um primeiro MCS enquanto opera no primeiro modo SNR. Depois disso, se o UE continuar a receber os dados de acordo com o primeiro MCS para o número de partições de tempo consecutivos, o UE pode determinar que existe uma alta probabilidade de dados adicionais existirem em um armazenador de estação base esperando para ser programado para transmissão. De acordo, o UE muda o modo de operação para o modo SNR aumentado para receber os dados adicionais no MCS de ordem superior. Em um exemplo, o primeiro MCS pode ser uma modulação de amplitude de quadratura 64 (QAM) enquanto o MCS de ordem superior pode ser 256-QAM. Em outro exemplo, o primeiro MCS pode ser o chaveamento por deslocamento de fase de quadratura (QPSK) enquanto o MCS de ordem superior pode ser 16-QAM ou 64-QAM.
[0064] Em um aspecto, o UE pode modificar o modo de operação para o modo SNR aumentado por meio de: (1) movimentação de um estado de ganho de modo que uma figura de ruído baixa (NF) e um ganho baixo sejam alcançados simultaneamente por um estado de amplificador de baixo ruído e ganho alto fixo (LNA) e um estado de amplificador de banda de base de ganho ajustável pós-misturador; (2) aumento de uma corrente de oscilador controlado por tensão (VCO)/malha de captura de fase (PLL); (3) invocação de calibragem de banda lateral residual em tempo real (RSB); e/ou (4) ultrapassagem de componentes de perda de extremidade dianteira (por exemplo, filtros). Em um aspecto adicional, o UE pode receber sinalização da estação base através da sinalização de downlink de múltiplos portadores em uma configuração de rede onde os sinais de downlink de estação base são: (1) de mesma localização ou não; e/ou (2) alinhados ou não em tempo.
[0065] Na etapa 1104, o UE envia a informação de qualidade de canal (CQI) para a estação base indicando uma capacidade em receber dados na SNR aumentada. Na etapa 1106, o UE recebe os dados da estação base de acordo com MCS de ordem superior correspondendo à SNR aumentada quando a estação base é capaz de fornecer os dados no MCS de ordem superior. Na etapa 1108, o UE pode determinar que a estação base completou o fornecimento de dados no MCS de ordem superior. De acordo, o UE pode prosseguir para a etapa 1114 e reverter o modo de operaçao para o primeiro modo SNR.
[0066] Alternativamente, na etapa 1110, o UE pode continuar a receber os dados de acordo com o primeiro MCS, ou falhar em receber qualquer dado, depois do envio de CQI indicando a capacidade de receber os dados na SNR aumentada. Como tal, na etapa 1112, o UE pode determinar que a estação base não é capaz de fornecer os dados no MCS de ordem superior. Portanto, na etapa 1114, o UE pode reverter o modo de operação para o primeiro modo SNR.
[0067] A figura 12 é um fluxograma de dados conceitual 1200 ilustrando o fluxo de dados entre diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho ilustrativo 1202. O aparelho pode ser um UE. O aparelho inclui um módulo de recebimento 1204, um módulo de processamento de modo SNR 1206, um módulo de processamento CQI 1208, um módulo de processamento de dados 1210, e um módulo de transmissão 1212.
[0068] O módulo de processamento de modo SNR 1206 determina a modificação de um modo de operação de um primeiro modo de relação sinal-ruído (SNR) para um modo SNR aumentado. Em um aspecto, o módulo de processamento de modo SNR 1206 pode determinar a alteração do modo de operação primeiro pela obtenção de uma medição SNR de downlink (através do módulo de recebimento 1204) e, depois disso, pela alteração do modo de operação para o modo SNR aumentado com base na medição SNR de downlink.
[0069] Em outro aspecto, o módulo de processamento de modo SNR 1206 pode determinar a alteração do modo de operação quando informado pelo módulo de processamento CQI 1028 sobre a recepção da sinalização de uma estação base 1250 indicando o uso de pelo menos um valor CQI correspondendo a um esquema de modulação e codificação de ordem superior (MCS). Depois disso, o módulo de processamento de modo SNR 1206 pode modificar o modo de operação para o modo SNR aumentado com base na sinalização recebida.
[0070] Em um aspecto adicional, o módulo de processamento de modo SNR 1206 pode determinar a alteração do modo de operação com base nos dados recebidos da estação base 1250. Aqui, o módulo de processamento de dados 1210 pode primeiro receber os dados da estação base 1250 de acordo com um primeiro MCS enquanto opera no primeiro modo SNR. Depois disso, se o módulo de processamento de dados 210 continuar a receber os dados de acordo com o primeiro MCS para um número de partições de tempo consecutivos, o módulo de processamento de modo SNR 1206 pode determinar que existe uma alta probabilidade de dados adicionais existirem em um armazenador de estação base esperando para ser programado para transmissão. De acordo, o módulo de processamento de modo SNR 1206 muda o modo de operação para o modo SNR aumentado para receber dados adicionais no MCS de ordem superior. Em um exemplo, o primeiro MCS pode ser uma modulação de amplitude de quadratura 64 (QAM) enquanto o MCS de ordem superior pode ser 256-QAM. Em outro exemplo, o primeiro MCS pode ser o chaveamento por deslocamento de fase de quadratura (QPSK) enquanto o MCS de ordem superior pode ser 16-QAM ou 64-QAM.
[0071] Em um aspecto, o módulo de processamento de modo SNR 1206 pode modificar o modo de operação para o modo SNR aumentada por meio de: (1) movimentação de um estado de ganho de modo que uma figura de ruído baixa (NF) e um ganho baixo sejam alcançados simultaneamente por um estado de amplificador de baixo ruído e ganho alto fixo (LNA) e um estado de amplificador de banda de base de ganho ajustável pós-misturador; (2) o aumento de uma corrente de oscilador controlado por tensão (VCO)/malha de captura de fase (PLL); (3) invocação da calibragem de banda lateral residual em tempo real (RSB); e/ou (4) ultrapassagem dos componentes de perda de extremidade dianteira (por exemplo, filtros). Em um aspecto adicional, o módulo de recebimento 1204 pode receber a sinalização de estação base 1250 através da sinalização de downlink de múltiplos portadores em uma configuração de rede onde os sinais de downlink da estação base são: (1) de mesma localização ou não; e/ou (2) alinhados em tempo ou não.
[0072] O módulo de processamento CQI 1208 envia (através do módulo de transmissão 1212) a informação de qualidade de canal (CQI) para a estação base 1250 indicando uma capacidade do aparelho 1202 em receber dados na SNR aumentada. O módulo de processamento de dados 1210 recebe os dados da estação base 1250 de acordo com o MCS de ordem superior correspondendo à SNR aumentada quando a estação base 1250 é capaz de fornecer os dados no MCS de ordem superior. O módulo de processamento de dados 120 pode determinar que a estação base 1250 completou o fornecimento de dados no MCS de ordem superior. De acordo, o módulo de processamento de modo SNR 1206 pode reverter o modo de operação para o primeiro modo SNR.
[0073] Alternativamente, o módulo de processamento de dados 1210 pode continuar a receber os dados de acordo com o primeiro MCS, ou falhar em receber quaisquer dados, depois que o módulo de processamento CQI 1208 envia a CQI indicando a disponibilidade para recebimento de dados na SNR aumentada. Como tal, o módulo de processamento de modo SNR 1206 pode determinar que a estação base 1250 não é capaz de fornecer dados no MCS de ordem superior. Depois disso, o módulo de processamento de modo SNR 1206 pode reverter o modo de operação para o primeiro modo SNR.
[0074] O aparelho pode incluir módulos adicionais que realizam cada uma das etapas do algoritmo no fluxograma mencionado acima da figura 11. Como tal, cada etapa no fluxograma mencionado acima da figura 11 pode ser realizada por um módulo e o aparelho pode incluir um ou mais desses módulos. Os módulos podem ser um ou mais componentes de hardware especificamente configurados para realizar os processos/algoritmo mencionados, implementados por um processador configurado para realizar os processos/algoritmos mencionados, armazenados dentro de um meio legível por computador para implementação por um processador, ou alguma combinação dos mesmos.
[0075] A figura 13 e um diagrama 1300 ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho 1202' empregando um sistema de processamento 1314. O sistema de processamento 1314 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 1324. O barramento 1324 pode incluir qualquer número de barramentos de interconexão e pontes dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 1314 e das restrições de desenho gerais. O barramento 1324 conecta vários circuitos incluindo um ou mais processadores e/ou módulos de hardware, representados pelo processador 1304, os módulos 1204, 1206, 1208, 1210, 1212, e o meio legível por computador/memória 1306. O barramento 1324 também pode conectar vários outros circuitos tal como fontes de temporização, periféricos, reguladores de voltagem, e circuitos de gerenciamento de energia, que são bem conhecidos da técnica, e, portanto, não serão descritos adicionalmente.
[0076] O sistema de processamento 1314 pode ser acoplado a um transceptor 1310. O transceptor 1310 é acoplado a uma ou mais antenas 1320. O transceptor 1310 fornece um meio de comunicação com vários outros aparelhos através de um meio de transmissão. O transceptor 1310 recebe um sinal de uma ou mais antenas 1320, extrai a informação do sinal recebido, e fornece a informação extraída para o sistema de processamento 1314, especificamente o módulo de recebimento 1204. Adicionalmente, o transceptor 1310 recebe informação do sistema de processamento 1314, especificamente, o módulo de transmissão 1212, e com base na informação recebida, gera um sinal a ser aplicado a uma ou mais antenas 1320. O sistema de processamento 1314 inclui um processador 1304 acoplado a um meio legível por computador/memória 1306. O processador 1304 é responsável pelo processamento geral, incluindo a execução de software armazenado no meio legível por computador/memória 1306. O software, quando executado pelo processador 1304, faz com que o sistema de processamento 1314 realize as várias funções descritas acima para qualquer aparelho em particular. O meio legível por computador/memória 1306 também pode ser utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo processador 1304 quando da execução do software. O sistema de processamento inclui adicionalmente pelo menos um dos módulos 1204, 1206, 1208, 1210, e 1212. Os módulos podem ser módulos de software rodando no processador 1304, residentes/armazenados no meio legível por computador/memória 1306, um ou mais módulos de hardware acoplados ao processador 1304, ou alguma combinação dos mesmos. O sistema de processamento 1314 pode ser um componente do UE 650 e pode incluir a memória 660 e/ou pelo menos um dentre o processador TX 668, o processador RX 656, e o controlador/processador 659.
[0077] Em uma configuração, o aparelho 1202/1202' para comunicação sem fio inclui mecanismos para determinar a modificação de um modo de operação de um primeiro modo de relação sinal-ruído (SNR) para um modo SNR aumentada, mecanismos para enviar a informação de qualidade de canal (CQI) para uma estação base indicando uma capacidade de receber dados na SNR aumentada, mecanismos para receber os dados da estação base de acordo com um esquema de modulação e codificação de ordem superior (MCS) correspondendo à SNR aumentada quando a estação base é capaz de fornecer os dados no MCS de ordem superior, mecanismos para continuar a receber os dados de acordo com o primeiro MCS, ou falhar no recebimento de quaisquer dados, depois do envio de CQI indicando a capacidade de receber os dados na SNR aumentada, mecanismos para determinar que a estação base não é capaz de fornecer dados no MCS de ordem superior, e mecanismos para reverter o modo de operação para o primeiro modo SNR.
[0078] Os mecanismos mencionados acima podem ser um ou mais módulos mencionados acima do aparelho 1202 e/ou o sistema de processamento 1314 do aparelho 1202' configurado para realizar as funções mencionadas pelos mecanismos mencionados acima. Como descrito acima, o sistema de processamento 1314 pode incluir o processador TX 668, o processador RX 656 e o controlador/processador 659. Como tal, em uma configuração, os mecanismos mencionados acima podem ser o processador TX 668, o processador RX 656, e o controlador/processador 659 configurados para realizar as funções mencionadas pelos mecanismos acima.
[0079] Deve-se compreender que a ordem específica ou hierarquia das etapas nos processos descritos é uma ilustração das abordagens ilustrativas. Com base em preferências de desenho, deve-se compreender que a ordem específica ou hierarquia de etapas nos processos pode ter nova disposição. Adicionalmente, algumas etapas podem ser combinadas ou omitidas. O método em anexo reivindica os presentes elementos das várias etapas em uma ordem de amostra, e não devem ser limitados à ordem específica ou hierarquia apresentada.
[0080] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique os vários aspectos descritos aqui. Várias modificações desses aspectos serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos. Dessa forma, as reivindicações não devem ser limitadas aos aspectos ilustrados aqui, mas deve ser acordado o escopo total consistente com as reivindicações de linguagem, onde referência a um elemento no singular não deve significar "um e apenas um" a menos que especificamente mencionado, mas, em vez disso, "um ou mais". O termo "ilustrativo" é utilizado aqui para significar "servindo como um exemplo, caso ou ilustração". Qualquer aspecto descrito aqui como "ilustrativo" não deve ser necessariamente considerado preferido ou vantajoso sobre outros aspectos. A menos que especificamente mencionado o contrário, o termo "alguns" se refere a um ou mais. Combinações tal como "pelo menos um dentre A, B ou C", "pelo menos um dentre A, B e C" e "A, B, C ou qualquer combinação dos mesmos" incluem qualquer combinação de A, B e/ou C, e pode incluir múltiplos de A, múltiplos de B, ou múltiplos de C. Especificamente, combinações tal como "pelo menos um dentre A, B ou C", pelo menos um dentre A, B e C" e "A, B, C ou qualquer combinação dos mesmos" pode ser A apenas, B apenas, C apenas, A e B, A e C, B e C, ou A e B e C, onde qualquer uma das combinações pode conter um ou mais elementos de A, B ou C. Todas as equivalências estruturais e funcionais para os elementos de vários aspectos descritos por toda essa descrição que são conhecidas ou serão posteriormente conhecidas dos versados técnica são expressamente incorporados aqui por referência e devem ser englobadas pelas reivindicações. Ademais, nada descrito aqui deve ser dedicado ao público independentemente de se tal descrição é explicitamente mencionada nas reivindicações. Nenhum elemento de reivindicação deve ser considerado como um meio mais função a menos que o elemento seja expressamente mencionado utilizando-se a frase "mecanismos para".

Claims (15)

1. Método de comunicação sem fio de um equipamento de usuário, UE, (902) que inclui um receptor (1204) caracterizado pelo fato de que compreende: modificar (1102) um modo de operação a partir de um primeiro modo de relação sinal-ruído, SNR, para um modo de SNR aumentada, em que o modo de operação é modificado ajustando-se um estado de ganho de pelo menos um dentre um amplificador de baixo ruído ou um amplificador de banda base dentro do receptor; enviar (1104) informações de qualidade de canal, CQI, para uma estação-base (904) que indica uma capacidade para receber dados na SNR aumentada; e receber (1106) os dados a partir da estação-base (904) de acordo com um esquema de codificação e modulação de ordem superior, MCS, que corresponde à SNR aumentada quando a estação-base tem capacidade para fornecer os dados no MCS de ordem superior.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a modificação do modo de operação compreende: obter uma medição de SNR de enlace descendente; e modificar o modo de operação para o modo de SNR aumentada com base na medição de SNR de enlace descendente.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a modificação do modo de operação compreende: receber sinalização da estação-base (904) para uso de pelo menos um valor de CQI que corresponde ao MCS de ordem superior; e modificar o modo de operação para o modo de SNR aumentada com base na sinalização recebida.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a modificação do modo de operação compreende: receber dados a partir da estação-base (904) de acordo com um primeiro MCS enquanto opera no primeiro modo de SNR; e modificar o modo de operação para o modo de SNR aumentada depois de receber os dados a partir da estação- base (904) de acordo com o primeiro MCS para uma quantidade de intervalos de tempo consecutivos.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: continuar (1110) a receber os dados de acordo com o primeiro MCS, ou falhar no recebimento de quaisquer dados, depois do envio das CQI que indicam a capacidade para receber os dados na SNR aumentada; determinar (1112) que a estação-base não tem capacidade para fornecer os dados no MCS de ordem superior; e reverter (1114) o modo de operação de volta para o primeiro modo de SNR.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o primeiro MCS compreende modulação de amplitude de 64 quadraturas, QAM, e o MCS de ordem superior compreende QAM de 256; ou em que o primeiro MCS compreende chaveamento por deslocamento de fase de quadratura, QPSK, e o MCS de ordem superior compreende modulação de amplitude de 16 quadraturas, QAM, ou QAM de 64.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o modo de operação é modificado adicionalmente para o modo de SNR aumentada por pelo menos um dentre: aumento de uma corrente de oscilador controlado por tensão, VCO/malha de captura de fase, PLL; invocação da calibração de banda lateral residual, RSB, em tempo real; ou desvio dos componentes de perda de extremidade frontal.
8. Aparelho para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que o aparelho é um equipamento de usuário, UE, (1200) que inclui um receptor e compreende: mecanismos (1206) para modificar um modo de operação de um primeiro modo de relação sinal-ruído, SNR, para um modo de SNR aumentada, em que o modo de operação é modificado ajustando-se um estado de ganho de pelo menos um dentre um amplificador de baixo ruído ou um amplificador de banda base dentro de receptor; mecanismos (1212) para enviar informações de qualidade de canal, CQI, para uma estação-base que indica uma capacidade para receber dados na SNR aumentada; e mecanismos (1204) para receber os dados a partir da estação-base de acordo com um esquema de codificação e modulação de ordem superior, MCS, que corresponde à SNR aumentada quando a estação-base tem capacidade para fornecer os dados no MCS de ordem superior.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que os mecanismos para modificar (1206) o modo de operação são configurados para: obter uma medição de SNR de enlace descendente; e modificar o modo de operação para o modo de SNR aumentada com base na medição de SNR de enlace descendente.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que os mecanismos para modificar (1206) o modo de operação são configurados para: receber sinalização a partir da estação-base para usar pelo menos um valor de CQI que corresponde ao MCS de ordem superior; e modificar o modo de operação para o modo de SNR aumentada com base na sinalização recebida.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que os mecanismos para modificar o modo de operação são configurados para: receber dados a partir da estação-base (904) de acordo com um primeiro MCS enquanto opera no primeiro modo de SNR; e modificar o modo de operação para o modo de SNR aumentada depois do recebimento dos dados a partir da estação-base (904) de acordo com o primeiro MCS para uma quantidade de intervalos de tempo consecutivos.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: mecanismos para continuar a receber os dados de acordo com o primeiro MCS, ou falhar no recebimento de quaisquer dados, depois do envio das CQI que indicam a capacidade para receber os dados na SNR aumentada; mecanismos para determinar que a estação-base não tem capacidade para fornecer os dados no MCS de ordem superior; e mecanismos para reverter o modo de operação de volta para o primeiro modo de SNR.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o primeiro MCS compreende modulação de amplitude de 64 quadraturas, QAM, e o MCS de ordem superior compreende QAM de 256; ou em que o primeiro MCS compreende chaveamento por deslocamento de fase de quadratura, QPSK, e o MCS de ordem superior compreende modulação de amplitude de 16 quadraturas, QUAM, ou QUAM de 64.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o modo de operação é adicionalmente modificado para o modo de SNR aumentada por pelo menos um dentre: aumento de uma corrente de oscilador controlado por voltagem, VCO/malha de captura de fase, PLL; invocação de calibração de banda lateral residual em tempo real, RSB; ou desvio dos componentes de perda de extremidade frontal.
15. Memória legível por computador caracterizada pelo fato de que possui instruções nela armazenadas que, quando executadas, fazem com que o computador realize as etapas do método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7.
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