BR112020001793A2 - técnicas e aparelhos para configuração de coexistência de duplexação por divisão de tempo - Google Patents

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Abstract

Um método, um aparelho e um produto de programa de computador para a comunicação sem fio são fornecidos. O aparelho pode receber, para uma banda de serviço de rádio de banda larga para cidadãos (CBRS), preferências de configuração de duplexação por divisão de tempo (TDD). O aparelho pode selecionar, com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, uma configuração TDD, a partir de uma pluralidade de possíveis configurações TDD. O aparelho pode transmitir a informação de seleção que identifica a configuração TDD selecionada.

Description

"TÉCNICAS E APARELHOS PARA CONFIGURAÇÃO DE COEXISTÊNCIA DE DUPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO" REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS SOB U.S.C. § 119
[001] Esse pedido reivindica a prioridade do pedido de patente provisório No. 62/539,869, depositado em 1 de agosto de 2017, intitulado "TECHNIQUES AND APPARATUSES FOR TIME DIVISION DUPLEX COEXISTENCE CONFIGURATION" e ao pedido de patente não provisório U.S. No. 16/013,790, depositado em 20 de junho de 2018, intitulado "TECHNIQUES
AND APPARATUSES FOR TIME DIVISION DUPLEX COEXISTENCE CONFIGURATION", que são expressamente incorporados aqui por referência aqui.
FUNDAMENTOS Campo
[002] A presente descrição refere-se geralmente a sistemas de comunicação, e mais particularmente, a técnicas e aparelhos para configuração de duplexação por divisão de tempo (TDD). Fundamentos
[003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários serviços de telecomunicação, tal como telefonia, vídeo, dados, envio de mensagens e difusões. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar as tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis do sistema (por exemplo, largura de banda, energia de transmissão). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA),
sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência portadora única (SC-FDMA), e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código sincronizada por divisão de tempo (TD-SCDMA).
[004] Essas tecnologias de acesso múltiplo têm sido adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que permite que diferentes dispositivos sem fio se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. Um padrão de telecomunicação ilustrativo é a Evolução de Longo Termo (LTE). LTE é um conjunto de aperfeiçoamentos para o padrão móvel do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS) promulgado pelo Projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP). LTE é projetado para suportar melhor o acesso à Internet de banda larga móvel pelo aperfeiçoamento da eficiência espectral, redução de custos, aperfeiçoamento de serviços, uso de novo espectro, e melhor integração com outros padrões abertos utilizando OFDMA em downlink (DL), SC-FDMA em uplink (UL), e tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). No entanto, à medida que a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, existe a necessidade de se criar aperfeiçoamentos adicionais na tecnologia LTE. Preferivelmente, esses aperfeiçoamentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e os padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
SUMÁRIO
[005] Em um aspecto da descrição, um método, um aparelho, e um produto de programa de computador são fornecidos.
[006] Em alguns aspectos, o método pode incluir receber, por um dispositivo de gerenciamento de rede, para uma banda de serviço de rádio de banda larga para cidadãos (CBRS), as preferências de configuração de duplexação por divisão de tempo (TDD). O método pode incluir selecionar, pelo dispositivo de gerenciamento de rede e com base, pelo menos em parte, nas preferências da configuração TDD, uma configuração TDD, a partir de uma pluralidade de possíveis configurações TDD. O método pode incluir transmitir, pelo dispositivo de gerenciamento de rede, a informação de seleção identificando a configuração TDD selecionada.
[007] Em alguns aspectos, o aparelho pode incluir uma memória e pelo menos um processador acoplado à memória. A memória e o pelo menos um processador podem ser configurados para receber, para uma banda CBRS, as preferências de configuração TDD. A memória e o pelo menos um processador podem ser configurados para selecionar, com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, uma configuração TDD, a partir de uma pluralidade de possíveis configurações TDD. A memória e o pelo menos um processador podem ser configurados para transmitir informação de seleção que identifica a configuração TDD selecionada.
[008] Em alguns aspectos, o aparelho pode incluir meios para receber, para uma banda CBRS, as preferências de configuração TDD. O aparelho pode incluir meios para selecionar, com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, uma configuração TDD, a partir de uma pluralidade de possíveis configurações TDD. O aparelho pode incluir meios para transmitir a informação de seleção que identifica a configuração TDD selecionada.
[009] Em alguns aspectos, o produto de programa de computador pode incluir um meio legível por computador não transitório armazenando um código executável por computador. O código pode incluir um código para receber, para uma banda CBRS, as preferências de configuração TDD. O código pode incluir um código para selecionar, com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, uma configuração TDD, a partir de uma pluralidade de possíveis configurações TDD. O código pode incluir um código para transmitir a informação de seleção que identifica a configuração TDD selecionada.
[010] Aspectos incluem, geralmente, um método, aparelho, sistema, produto de programa de computador, meio legível por computador não transitório, meio, sistema de processamento, equipamento de usuário, dispositivo de serviço de banda larga para cidadãos, dispositivo de gerenciamento de coexistência, dispositivo de gerenciamento de rede, eNB, e estação base, como substancialmente descrito aqui com referência a e como ilustrado pelos desenhos em anexo e especificação.
[011] Acima, foi destacado de forma ampla as características e vantagens técnicas dos exemplos, de acordo com a descrição, a fim de que a descrição detalhada que segue possa ser mais bem compreendida. Características e vantagens adicionais serão descritas posteriormente. O conceito e exemplos específicos descritos podem ser prontamente utilizados como uma base para modificação ou projeto de outras estruturas para realizar as mesmas finalidades da presente descrição. Tais construções equivalentes não se distanciam do escopo das reivindicações em anexo. As características dos conceitos descritos aqui, tanto em termos de organizaçãom quanto em termos de método de operação, juntamente com as vantagens associadas, serão mais bem compreendidas a partir da descrição a seguir quando considerada com relação às figuras em anexo. Cada uma das figuras é fornecida para fins de ilustração e descrição e não como uma definição dos limites das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[012] A figura 1 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma arquitetura de rede;
[013] A figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma rede de acesso;
[014] A figura 3 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro DL em LTE;
[015] A figura 4 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro UL em LTE;
[016] A figura 5 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para os planos de usuário e controle;
[017] A figura 6 é um diagrama ilustrando um exemplo de um Nó B evoluído e equipamento de usuário em uma rede de acesso;
[018] A figura 7 é um diagrama ilustrando a configuração de duplexação por divisão de tempo (TDD) para uma banda de serviço de rádio de banda larga para cidadãos (CBRS);
[019] A figura 8 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio;
[020] A figura 9 é um fluxograma de dados conceitual ilustrando o fluxo de dados entre diferentes meios/componentes em um aparelho ilustrativo;
[021] A figura 10 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho empregando um sistema de processamento.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[022] A descrição detalhada apresentada abaixo com relação aos desenhos em anexo deve servir como uma descrição de várias configurações e não pretende representar as configurações nas quais os conceitos descritos aqui podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecimento de uma compreensão profunda dos vários conceitos. No entanto, será aparente aos versados na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
[023] Vários aspectos dos sistemas de telecomunicação serão apresentados agora com referência a vários aparelhos e métodos. Esses aparelhos e métodos serão descritos na descrição detalhada a seguir e ilustrados nos desenhos em anexo por vários blocos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos, etc. (coletivamente referidos como "elementos"). Esses elementos podem ser implementados utilizando-se hardware eletrônico, software de computador, ou qualquer combinação dos mesmos.
Se tais elementos são implementados como hardware ou software depende da aplicação em particular e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo.
[024] Por meio de exemplo, um elemento, ou qualquer parte, ou qualquer combinação dos elementos pode ser implementado com um "sistema de processamento" que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores de sinal digital (DSPs), conjuntos de porta programável em campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estado, lógica com porta, circuitos de hardware discretos, e outro hardware adequado configurado para realizar as várias funcionalidades descritas por toda essa descrição. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar software. Software deve ser considerado de forma mais ampla como significando instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, componentes de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub- rotinas, objetos, elementos executáveis, sequências de execução, procedimentos, funções, etc., sejam referidos como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware, ou de outra forma.
[025] De acordo, em uma ou mais modalidades ilustrativas, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou codificadas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Meio legível por computador inclui meio de armazenamento em computador. Meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. Por meio de exemplo, e não de limitação, tal meio legível por computador pode compreender uma memória de acesso randômico (RAM), uma memória de leitura apenas (ROM), uma ROM eletricamente programável e eliminável (EEPROM), disco compacto ROM (CD- ROM) ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético, ou outros dispositivos de armazenamento magnético, combinações dos tipos mencionados acima de meio legível por computador, ou qualquer outro meio que pode ser utilizado para armazenar o código executável por computador na forma de instruções ou estruturas de dados que podem ser acessados por um computador.
[026] A figura 1 é um diagrama ilustrando uma arquitetura de rede LTE 100. A arquitetura de rede LTE 100 pode ser referida como um Sistema de Pacote Evoluído (EPS)
100. O EPS 100 pode incluir um ou mais dentre o equipamento de usuário (UE) 102, uma Rede de Acesso a Rádio Terrestre UMTS Evoluída (E-UTRAN) 104, um Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) 110, e um Serviço de Protocolo de Internet (IP) do Operador 122. O EPS pode interconectar outras redes de acesso, mas, por motivos de simplicidade, essas entidades/interfaces, não são ilustradas. Como ilustrado, o EPS fornece serviços de comutação de pacote, no entanto, como os versados na técnica apreciarão prontamente, os vários conceitos apresentados por toda essa descrição podem ser estendidos a redes fornecendo serviços comutados por circuito.
[027] E-UTRAN inclui o Nó B evoluído (eNB)
106 e outros eNBs 108, e pode incluir uma Entidade de Coordenação de Multidifusão (MCE) 128. O eNB 106 fornece terminações de protocolo de planos de usuário e controle na direção a UE 102. O eNB 106 pode ser conectado a outros eNBs 108 através de um canal de acesso de retorno (por exemplo, uma interface X2). A MCE 128 aloca recursos de rádio de tempo e frequência para o Serviço de Difusão e Multimídia de Multimídia (MBMS) (eMBMS), e determina a configuração de rádio (por exemplo, um esquema de modulação e codificação (MCS)) para o eMBMS. A MCE 128 pode ser uma entidade separada ou parte do eNB 106. O eNB 106 pode ser referido também como uma estação base, um Nó B, um ponto de acesso, uma estação transceptora de base, uma estação base de rádio, um transceptor de rádio, uma função transceptora, um conjunto de serviço básico (BSS), um conjunto de serviço estendido (ESS), ou alguma outra terminologia adequada. O eNB 106 fornece um ponto de acesso ao EPC 110 para um UE
102. Exemplos de UEs 102 incluem um telefone celular, um smartphone, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), um laptop, um assistente digital pessoal (PDA), um rádio via satélite, um sistema de posicionamento global, um dispositivo de multimídia, um dispositivo de vídeo, um aparelho de áudio digital (por exemplo, aparelho MP3), uma câmera, um console de jogos, um tablet, ou qualquer outro dispositivo de funcionamento similar. O UE 102 também pode ser referido pelos versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto,
uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho portátil, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia adequada.
[028] O eNB 106 é conectado ao EPC 110. O EPC 110 pode incluir uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 112, um Servidor de Assinante Doméstico (HSS) 120, outras MMEs 114, um Circuito de Acesso Servidor 116, um Circuito de Acesso a Serviço de Difusão e Multidifusão de Multimídia (MBMS) 124, um Centro de Serviço de Difusão e Multidifusão (BM-SC) 126, e um Circuito de Acesso a Rede de Dados em Pacote (PDN) 118. A MME 112 é o nó de controle que processa a sinalização entre o UE 102 e o EPC 110. Geralmente, a MME 112 fornece o gerenciamento de suporte e conexão. Todos os pacotes IP de usuário são transferidos através do Circuito de Acesso Servidor 116, que, propriamente dito, é conectado ao Circuito de Acesso PDN 118. O Circuito de Acesso PDN 118 e BM-SC 126 são conectados aos Serviços IP 122. Os Serviços IP 122 podem incluir a Internet, uma intranet, um Subsistema de Multimídia IP (IMS), um Serviço de Transmissão PS (PSS), e/ou outros serviços IP. BM-SC 126 pode fornecer funções para o fornecimento e distribuição de serviço de usuário MBMS. BM-SC 126 pode servir como um ponto de entrada para a transmissão MBMS de provedor de conteúdo, pode ser utilizado para programar e distribuir as transmissões MBMS. O circuito de acesso MBMS 124 pode ser utilizado para distribuir o tráfego MBMS para os eNBs (por exemplo, 106, 108) pertencentes a uma área de Rede de Frequência Singular de Difusão e Multidifusão (MBSFN) que difunde um serviço particular, e pode ser responsável pelo gerenciamento de sessão (iniciar/parar) e para coletar informação de cobrança relacionada com eMBMS.
[029] A figura 1 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos podem diferir do que foi descrito com relação à figura 1.
[030] A figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma rede de acesso 200 em uma arquitetura de rede LTE. Nesse exemplo, a rede de acesso 200 é dividida em um número de regiões celulares (células) 202. Uma ou mais eNBs de classe de energia mais baixa 208 podem ser uma femto célula (por exemplo, eNB doméstico (HeNB)), pico célula, micro célula, ou radio head remoto (RRH). Os macro eNBs 204 são, cada um, designados para uma célula respectiva 202 e são configurados para fornecer um ponto de acesso para o EPC 110 para todos os UEs 206 nas células
202. Não há um controlador centralizado nesse exemplo de uma rede de acesso 200, mas um controlador centralizado pode ser utilizado em configurações alternativas. Os eNBs 204 são responsáveis por todas as funções relacionadas a rádio, incluindo controle de suporte de rádio, controle de admissão, controle de mobilidade, programação, segurança e conectividade com o circuito de acesso a servidor 116. Um eNB pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células (também referidas como setores). O termo "célula" pode se referir à menor área de cobertura de um eNB e/ou um subsistema de eNB que serve a uma área de cobertura particular. Adicionalmente, os termos "eNB", "estação base" e "célula" podem ser utilizados de forma intercambiável aqui.
[031] O esquema de modulação e acesso múltiplo empregado pela rede de acesso 200 pode variar dependendo do padrão de telecomunicações em particular sendo desenvolvido. Em aplicações LTE, OFDM é utilizado em DL e SC-FDMA é utilizado em UL para suportar ambas a duplexação por divisão de frequência (FDD) e por divisão de tempo (TDD). Como os versados na técnica apreciarão prontamente a partir da descrição detalhada a seguir, os vários conceitos apresentados aqui são bem adequados para aplicações LTE. No entanto, esses conceitos podem ser prontamente estendidos a outros padrões de telecomunicação empregando outras técnicas de modulação e acesso múltiplo. Por meio de exemplo, esses conceitos podem ser estendidos para Dados de Evolução Otimizados (EV-DO) ou Banda Larga Ultra Móvel (UMB). EV-DO e UMB são os padrões de interface aérea promulgados pelo Projeto de Parceria de 3a. Geração 2 (3GPP2) como parte da família CDMA 2000 de padrões e emprega CDMA para fornecer acesso à Internet de banda larga para as estações móveis. Esses conceitos também podem ser estendidos para o Acesso a Rádio Terrestre Universal (UTRA) empregando CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e outras variações de CDMA, tal como TD-SCDMA; Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) empregando TDMA; e UTRA Evoluída (E-UTRA), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX, IEEE
802.20 e Flash-OFDM empregando OFDMA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE e GSM são descritos em documentos da organização 3GPP. CDMA2000 e UMB são descritos em documentos da organização 3GPP2. O padrão de comunicação sem fio real e a tecnologia de acesso múltiplo empregados dependerão da aplicação específica e das restrições de projeto em geral impostas ao sistema.
[032] Os eNBs 204 podem possuir múltiplas antenas suportando a tecnologia MIMO. O uso da tecnologia MIMO permite que os eNBs 204 explorem o domínio espacial para suportar a multiplexação espacial, a formação de feixe e a diversidade de transmissão. A multiplexação espacial pode ser utilizada para transmitir diferentes sequências de dados simultaneamente na mesma frequência. As sequências de dados podem ser transmitidas para um UE singular 206 para aumentar a taxa de dados ou para múltiplos UEs 206 para aumentar a capacidade geral do sistema. Isso é alcançado pela pré-codificação espacial de cada uma das sequências de dados (isso é, aplicando um escalonamento de uma amplitude e uma fase) e, então, transmitindo cada sequência espacialmente pré-codificada através de múltiplas antenas transmissoras em DL. As sequências de dados espacialmente pré-codificadas chegam aos UEs 206 com assinaturas espaciais diferentes, o que permite que cada um dos UEs 206 recupere uma ou mais sequências de dados destinadas para esse UE 206. Em UL, cada UE 206 transmite uma sequência de dados espacialmente pré-codificada, o que permite que o eNB 204 identifique a fonte de cada sequência de dados espacialmente pré-codificada.
[033] A multiplexação espacial é geralmente utilizada quando as condições de canal são boas. Quando as condições de canal são menos favoráveis, a formação de feixe pode ser utilizada para focar a energia de transmissão em uma ou mais direções. Isso pode ser alcançado pela pré-codificação espacial dos dados para transmissão através de múltiplas antenas. Para se alcançar uma boa cobertura nas bordas da célula, uma transmissão de formação de feixe de sequência singular pode ser utilizada em combinação com a diversidade de transmissão.
[034] Na descrição detalhada que segue, vários aspectos de uma rede de acesso serão descritos com referência a um sistema MIMO suportando OFDM em DL. OFDM é uma técnica de espectro de espalhamento que modula os dados através de vários subportadores dentro de um símbolo OFDM. Os subportadores são espaçados em frequências precisas. O espaçamento fornece "ortogonalidade" que permite que um receptor recupere os dados dos subportadores. No domínio de tempo, um intervalo de proteção (por exemplo, um prefixo cíclico) pode ser adicionado a cada símbolo OFDM para combater a interferência inter símbolo OFDM. O UL pode utilizar SC-FDMA na forma de um sinal OFDM de espalhamento DFT para compensar a alta razão de energia de pico para média (PAPR).
[035] A figura 2 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 2.
[036] A figura 3 é um diagrama 300 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro DL em LTE. Um quadro (10 ms) pode ser dividido em 10 subquadros de mesmo tamanho. Cada subquadro pode incluir duas partições de tempo consecutivos. Uma instalação de recurso pode ser utilizada para representar duas partições de tempo, cada partição de tempo incluindo um bloco de recurso. A instalação de recurso é dividida em múltiplos elementos de recurso. Em LTE, para um prefixo cíclico normal, um bloco de recurso contém 12 subportadores consecutivos em domínio de frequência e 7 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo, para um total de 84 elementos de recurso. Para um prefixo cíclico estendido, um bloco de recurso contém 12 subportadores consecutivos no domínio de frequência e 6 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo, para um total de 72 elementos de recurso. Alguns dos elementos de recuso, indicados como R 302, 304, incluem sinais de referência DL (DL-RS). DL-RS inclui RS específico de célula (CRS) (também algumas vezes chamado de RS comum) 302 e RS específico de UE (UE-RS) 304. UE-RS 304 são transmitidos nos blocos de recurso sobre os quais o canal compartilhado DL físico correspondente (PDSCH) é mapeado. O número de bits portados por cada elemento de recurso depende do esquema de modulação. Dessa forma, quantos mais blocos de recurso um UE recebe e maior o esquema de modulação, maior a taxa de dados para o UE.
[037] A figura 3 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 3.
[038] A figura 4 é um diagrama 400 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro UL em LTE. Os blocos de recurso disponíveis para UL podem ser divididos em uma seção de dados e uma seção de controle. A seção de controle pode ser formada em duas bordas da largura de banda de sistema e pode possuir um tamanho configurável. Os blocos de recurso na seção de controle podem ser designados para os UEs para transmitir a informação de controle. A seção de dados pode incluir todos os blocos de recurso não incluídos na seção de controle. A estrutura de quadro UL resulta na seção de dados incluir subportadores contíguos, o que pode permitir que um único UE seja designado para todos os subportadores contíguos na seção de dados.
[039] Um UE pode receber blocos de recurso 410a, 410b na seção de controle para transmitir informação de controle para um eNB. O UE também pode receber blocos de recurso 420a, 420b na seção de dados para transmitir os dados para o eNB. O UE pode transmitir informação de controle em um canal de controle UL físico (PUCCH) nos blocos de recurso designados na seção de controle. O UE pode transmitir dados ou dados e informação de controle em um canal compartilhado UL físico (PUSCH) nos blocos de recurso designados na seção de dados. Uma transmissão UL pode abranger ambas as partições de um subquadro e pode pular através da frequência.
[040] Um conjunto de blocos de recurso pode ser utilizado para realizar o acesso ao sistema inicial e alcançar a sincronização UL em um canal de acesso randômico físico (PRACH) 430. O PRACH 430 porta uma sequência randômica e não pode portar quaisquer dados/sinalização UL. Cada preâmbulo de acesso randômico ocupa uma largura de banda que corresponde a seis blocos de recurso consecutivos. A frequência inicial é especificada pela rede. Isso é, a transmissão do preâmbulo de acesso randômico é restringida a determinados recursos de tempo e frequência. Não existe pulo de frequência para PRACH. A tentativa PRACH é realizada em um único subquadro (1 ms) ou em uma sequência de poucos subquadros contíguos e um UE pode criar uma única tentativa PRACH por quadro (10 ms).
[041] A figura 4 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 4.
[042] A figura 5 é um diagrama 500 ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para os planos de usuário e controle em LTE. A arquitetura de protocolo de rádio para o UE e o eNB é ilustrada com três camadas: Camada 1, Camada 2 e Camada 3. A Camada 1 (camada L1) é a camada mais inferior e implementa várias funções de processamento de sinal de camada física. A camada L1 será referida aqui como camada física 506, a Camada 2 (camada L2) 508 está acima da camada física 506 e é responsável pelo link entre o UE e eNB através da camada física 506.
[043] No plano de usuário, a camada L2 508 inclui uma subcamada de controle de acesso a meio (MAC) 510, uma subcamada de controle de link de rádio (RLC) 512, e uma subcamada de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP) 514, que são encerradas no eNB no lado de rede. Apesar de não ilustrado, o UE pode ter várias camadas superiores acima da camada L2 508 incluindo uma camada de rede (por exemplo, camada IP) que é encerrada no circuito de acesso PDN 118 no lado de rede, e uma camada de aplicação que é encerrada na outra extremidade da conexão (por exemplo, UE de extremidade distante, servidor, etc.).
[044] A subcamada PDCP 514 fornece a multiplexação entre os suportes de rádio e canais lógicos diferentes. A subcamada PDCP 514 também fornece compressão de cabeçalho para os pacotes de dados de camada superior para reduzir o overhead de transmissão de rádio, segurança por criptografia de pacotes de dados, e suporte de transferência para UEs entre eNBs. A subcamada RLC 512 fornece segmentação e remontagem dos pacotes de dados de camada superior, retransmissão de pacotes de dados perdidos, e reordenação dos pacotes de dados para compensar a recepção fora de ordem devido à solicitação de repetição automática híbrida (HARQ). A subcamada MAC 510 fornece a multiplexação entre os canais lógico e de transporte. A subcamada MAC 510 também é responsável pela alocação de vários recursos de rádio (por exemplo, blocos de recurso) em uma célula entre os UEs. A subcamada MAC 510 também é responsável pelas operações HARQ.
[045] No plano de controle, a arquitetura de protocolo de rádio para o UE e eNB é substancialmente igual para a camada física 506 e a camada L2 508 com a exceção de não haver qualquer função de compressão de cabeçalho para o plano de controle. O plano de controle também inclui uma subcamada de controle de recurso de rádio (RRC) 516 na Camada 3 (camada L3). A subcamada RRC 516 é responsável pela obtenção de recursos de rádio (por exemplo, suportes de rádio) e para configurar as camadas inferiores utilizando a sinalização RRC entre o eNB e o UE.
[046] A figura 5 é fornecido como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 5.
[047] A figura 6 é um diagrama em bloco de um eNB 610 em comunicação com um UE 650 em uma rede de acesso. Em DL, os pacotes de camada superior da rede núcleo são fornecidos para um controlador/processador 675. O controlador/processador 675 implementa a funcionalidade da camada L2. Em DL, o controlador/processador 675 fornece a compressão de cabeçalho, criptografia, segmentação e reordenação de pacote, multiplexação entre os canais lógico e transporte, e alocações de recurso de rádio para o UE 650, com base, pelo menos em parte, em várias métricas de prioridade. O controlador/processador 675 também é responsável pelas operações HARQ, retransmissão de perdas de pacotes, e sinalização para o UE 650.
[048] O processo de transmissão (TX) 616 implementa várias funções de processamento de sinal para a camada L1 (isso é, camada física). As funções de processamento sinal incluem codificação e intercalação para facilitar a correção de erro de avanço (FEC) no UE 650 e mapeamento para constelações de sinal com base, pelo menos em parte, em vários esquemas de modulação (por exemplo, chaveamento de mudança de fase binária (BPSK), chaveamento de mudança de fase por quadratura (QPSK), chaveamento de mudança em fase M (M-PSK), modulação de amplitude por quadratura M (M-QAM)). Os símbolos codificados e modulados são, então, divididos em sequências paralelas. Cada sequência é, então, mapeada em um subportador OFDM, multiplexada com um sinal de referência (por exemplo, piloto) no domínio de tempo e/ou frequência, e, então, combinadas utilizando-se uma Transformação Fourier Rápida Inversa (IFFT) para produzir um canal físico portando uma sequência de símbolos OFDM de domínio de tempo. A sequência OFDM é espacialmente pré-codificada para produzir múltiplas sequências espaciais. As estimativas de canal a partir de um estimador de canal 674 podem ser utilizadas para determinar o esquema de codificação e modulação, além de para processamento espacial. A estimativa de canal pode ser derivada de um sinal de referência e/ou retorno de condição de canal transmitido pelo UE 650. Cada sequência espacial pode, então, ser fornecida para uma antena diferente 620, através de um transmissor separado 618TX. Cada transmissor 618TX pode modular um portador de RF com uma sequência espacial respectiva para transmissão.
[049] No UE 650, cada receptor 654RX recebe um sinal através de sua antena respectiva 652. Cada receptor 654RX recupera a informação modulada em um portador de RF e fornece a informação para o processador de recebimento (RX) 656. O processador de RX 656 implementa as várias funções de processamento de sinal da camada L1. O processador de RX 656 pode realizar o processamento espacial na informação para recuperar quaisquer sequências espaciais destinadas para o UE 650. Se múltiplas sequências espaciais forem destinadas ao UE 650, as mesmas podem ser combinadas pelo processador de RX 656 em uma única sequência de símbolos OFDM. O processador de RX 656, então, converte a sequência de símbolo OFDM, a partir do domínio de tempo, em domínio de frequência utilizando a Transformação Fourier Rápida (FFT). O sinal de domínio de frequência compreende uma sequência de símbolo OFDM separada para cada subportador do sinal OFDM. Os símbolos em cada subportador, e o sinal de referência, são recuperados e demodulados pela determinação dos pontos de constelação de sinal com maior probabilidade, transmitidos pelo eNB 610. Essas soft decisions devem ser baseadas, pelo menos em parte, em estimativas de canal computadas pelo estimador de canal 658. As soft decisions são, então, decodificadas e desintercaladas para recuperar os dados e sinais de controle que foram originalmente transmitidos pelo eNB 610 no canal físico. Os dados e sinais de controle são, então, fornecidos para o controlador/processador 659.
[050] O controlador/processador 659 implementa a camada L2. O controlador/processador pode ser associado a uma memória 660 que armazena os códigos de programa e dados. A memória 660 pode ser referida como um meio legível por computador. Em UL, o controlador/processador 659 fornece a desmultiplexação entre os canais de transporte e lógicos, a remontagem de pacote, a descriptografia, a descompressão de cabeçalho, o processamento de sinal de controle para recuperar os pacotes de camada superior a partir da rede de núcleo. Os pacotes de camada superior são, então, fornecidos para um depósito de dados 662, que representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. Vários sinais de controle também podem ser fornecidos para o depósito de dados 662 para o processamento L3. O controlador/processador 659 é responsável também pela detecção de erro utilizando um protocolo de aviso de recebimento (ACK) e/ou aviso de recebimento negativo (NACK) para suportar as operações HARQ.
[051] Em UL, uma fonte de dados 667 é utilizada para fornecer os pacotes de camada superior para o controlador/processador 659. A fonte de dados 667 representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. Similar à funcionalidade descrita com relação à transmissão DL pelo eNB 610, o controlador/processador 659 implementa a camada L2 para o plano de usuário e plano de controle pelo fornecimento da compressão de cabeçalho, criptografia, segmentação e reordenação de pacote e multiplexação entre canais lógico e de transporte, com base, pelo menos em parte, nas alocações de recurso de rádio pelo eNB 610. O controlador/processador 659 é responsável também pelas operações HARQ, retransmissão dos pacotes perdidos e sinalização para o eNB 610.
[052] As estimativas de canal derivadas por um estimador de canal 658 de um sinal de referência ou retorno transmitido pelo eNB 610 podem ser utilizadas pelo processador TX 668 para selecionar os esquemas de codificação e modulação adequados e para facilitar o processamento espacial. As sequências espaciais geradas pelo processador de TX 668 podem ser fornecidas para a antena diferente 652 através de transmissões separadas 654TX. Cada transmissor 654TX pode modular um portador de RF com uma sequência espacial respectiva para transmissão.
[053] A transmissão UL é processada no eNB 610 de uma forma similar à descrita com relação à função de receptor no UE 650. Cada receptor 618RX recebe um sinal através de sua antena respectiva 620. Cada receptor 618RX recupera a informação modulada em um portador de RF e fornece a informação para um processador RX 670. O processador de RX 670 pode implementar a camada L1.
[054] O controlador/processador 675 implementa a camada L2. O controlador/processador 675 podem ser associados a uma memória 676 que armazena os códigos de programa e dados. A memória 676 pode ser referida como um meio legível por computador. Em UL, o controlador/processador 675 fornece a desmultiplexação entre os canais de transporte e lógico, remontagem de pacote, descriptografia, descompressão de cabeçalho, processamento de sinal de controle para recuperar os pacotes de camada superior a partir do UE 650. Os pacotes de camada superior do controlador/processador 675 podem ser fornecidos para a rede núcleo. O controlador/processador 675 também é responsável pela detecção de erro utilizando um protocolo de ACK e/ou NACK para suportar as operações HARQ.
[055] O controlador/processador 675 do eNB 610, o controlador/processador 659 do UE 650, e/ou quaisquer outros componentes da figura 6 podem realizar uma ou mais técnicas associadas com a configuração de coexistência TDD, como descrito em maiores detalhes em outro local aqui. Por exemplo, o controlador/processador 675 do eNB 610, o controlador/processador 659 do UE 650 e/ou quaisquer outros componentes da figura 2 podem realizar ou direcionar as operações, por exemplo, do método 800 da figura 8 e/ou outros processos, como descrito aqui. As memórias 676 e 660 podem armazenar dados e códigos de programa para o eNB 610 e UE 650, respectivamente.
[056] A figura 6 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 6.
[057] O serviço de rádio de banda larga de cidadãos (CBRS) pode ser desenvolvido utilizando a duplexação por divisão de tempo (TDD) para compartilhar recursos de rede. Em uma rede com base em CBRS, um dispositivo de gerenciamento de rede (por exemplo, um dispositivo de gerenciamento de coexistência (CxM)) fornecendo o gerenciamento de coexistência para uma banda CBRS) pode utilizar uma configuração TDD predefinida (isso é, uma configuração de coexistência TDD) para designar os subquadros para a transmissão em uplink (UL), transmissão em downlink (DL), e/ou similares. Por exemplo, CBRS é configurado para utilizar a Configuração em Uplink-Downlink 2 3GPP TS 36.211 com uma razão UL:DL dos subquadros de 2:6.
[058] É notado que enquanto os aspectos podem ser descritos aqui utilizando-se a terminologia comumente associada com as tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, aspectos da presente descrição podem ser aplicados a outros sistemas de comunicação com base em geração, tal como 5G e posterior, incluindo as tecnologias 5G. Dessa forma, apesar de alguns aspectos, descritos aqui, serem descritos em termos de tecnologia 3GPP TS 36.211 e LTE, aspectos, descritos aqui podem ser utilizados em termos de outras configurações de uplink e downlink e outras tecnologias, tal como a tecnologia 5G (algumas vezes chamada de tecnologia de Novo Rádio (NR)) e/ou similares.
[059] 5G pode se referir a rádios configurados para operar, de acordo com uma nova interface de ar (por exemplo, além interfaces aéreas com base em Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA)) ou camada de transporte fixa (por exemplo, além do Protocolo Internet (IP)). Em alguns aspectos, 5G pode utilizar OFDM com um CP (aqui referido como OFDM de prefixo cíclico ou CP-OFDM) e/ou SC-FDM em uplink, pode utilizar CP-OFDM em downlink e inclui suporte para a operação de meia duplexação utilizando TDD. Em alguns aspectos, 5G pode, por exemplo, utilizar OFDM com um CP (aqui referido como CP-OFDM) e/ou multiplexação por divisão de frequência ortogonal espalhada por transformação Fourier (DFT-s-OFDM) em uplink, pode utilizar CP-OFDM em downlink e incluir suporte para a operação de meia duplexação utilizando TDD. 5G pode incluir o serviço de Banda Larga Móvel Aperfeiçoada (eMBB) com alvo na largura de banda larga (por exemplo, 80 mega-hertz (MHz) e além), onda milimétrica (mmW) com foco na frequência de portador alta (por exemplo, 60 giga-hertz (GHz)), MTC massiva (mMTC) com foco nas técnicas MTC não compatíveis de forma retroativa, e/ou mission critical com foco no serviço de comunicações de baixa latência ultra confiável (URLLC).
[060] O dispositivo de gerenciamento de rede pode realizar a designação de canal primário e pode alocar a largura de banda para coexistência de acesso autorizado intra geral (intra-GAA) do equipamento de usuário (UEs) (por exemplo, dispositivos de serviço de banda larga para cidadãos (CBSDs)) utilizando uma banda CBRS. O dispositivo de gerenciamento de rede pode designar redes sobrepostas ou grupos de coordenação de interferência (ICGs) para canais ortogonais. Quando as redes forem sincronizadas em tempo utilizando uma configuração TDD comum (isso é, Configuração 2), uma banda de proteção pode não precisar ser alocada, aperfeiçoando, dessa forma, a utilização dos recursos e rede para UL e DL.
[061] No entanto, a configuração TDD configurada (isso é, Configuração 2) pode ser associada com uma razão UL:DL que não combina com uma utilização de tráfego por um grupo de UEs. Por exemplo, alguns tipos de UEs podem ser associados a uma razão UL:DL equilibrada (por exemplo, 4:4 que, para os subquadros 0-9, é associada com uma disposição D-S-U-U-D-D-S-U-U, onde D representa downlink, U representa uplink e S representa um espaçamento). Alternativamente, outros tipos de UEs (por exemplo, UEs da Internet das Coisas (IoT)) podem ser associados a uma razão UL:DL preferida de UL (por exemplo, 2:6 que, para os subquadros 0-9, é associada com uma disposição de D-S-U-D-D-D-S-U-D-D). Dessa forma, a configuração TDD configurada pode resultar na utilização ruim dos recursos de rede pela alocação excessiva de recursos de rede para tráfego UL ou para tráfego DL, alocando insuficientemente os recursos de rede para tráfego UL ou para tráfego DL, e/ou similares.
[062] Alguns aspectos, descritos aqui, podem fornecer a configuração TDD (por exemplo, configuração de coexistência TDD) para uma banda CBRS. Por exemplo, alguns aspectos, descritos aqui, podem permitir que um dispositivo de gerenciamento de rede selecione a partir de múltiplas possíveis configurações TDD, com base pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, os UEs, utilizando a banda CBRS. Dessa forma, o dispositivo de gerenciamento de rede pode permitir a utilização mais eficiente dos recursos de rede com relação à alocação dos recursos de rede com base, pelo menos em parte, em uma única configuração TDD configurada e sem levar em consideração as preferências dos UEs utilizando a banda CBRS.
[063] A figura 7 é um diagrama ilustrando um exemplo 700 da configuração TDD para uma banda CBRS. Como ilustrado na figura 7, o exemplo 700 pode incluir CBSDs 705-1, 705-2 e 705-3 (doravante referidos individualmente como "CBSD 705", e coletivamente como "CBSDs 705"), que podem ser UEs, e CxM 710, que pode ser um dispositivo de gerenciamento de rede.
[064] Como ilustrado pela referência numérica 715, CxM 710 pode receber preferências de configuração TDD dos CBSDs 705. Por exemplo, CxM 710 pode receber uma mensagem de registro quando um CBSD 705 estiver registrando na banda CBRS, e a mensagem de registro pode incluir um parâmetro que identifica uma configuração TDD preferida (por exemplo, correspondendo a um caso de utilização de CBSD, tal como um caso de utilização UL:DL equilibrado, um caso de utilização preferido de UL (IoT), e/ou similares). Em alguns aspectos, as possíveis configurações TDD podem ser configurações de coexistência definidas por 3GPP TS
36.211. Por exemplo, CxM 710 pode suportar A configuração 0 de 3GPP TS 36.211 UL-DL, Configuração 1 e/ou Configuração
2. Em alguns aspectos, as possíveis configurações TDD podem ser configurações de coexistência utilizadas para 5G ou outra tecnologia de rádio.
[065] Em alguns aspectos, CxM 710 pode suportar apenas três possíveis configurações TDD, reduzindo, assim, a probabilidade de múltiplas configurações TDD diferentes serem desenvolvidas para uma área em particular. Nesse caso, CxM 710 pode ser associado a uma configuração de subquadro especial fixa (SSF) (isso é, SSF Configuração 7) para cada uma das três possíveis configurações TDD. Em alguns aspectos, CxM 710 pode receber uma preferência de configuração TDD identificando uma configuração TDD preferida não incluída nas possíveis configurações TDD (por exemplo, a configuração TDD preferida não é suportada por CxM 710). Nesse caso, CxM 710 pode selecionar uma possível configuração TDD para desenvolvimento que é associado a uma razão UL:DL mais próxima de uma razão UL:DL da configuração TDD preferida, com relação a outras possíveis configurações TDD.
[066] Como ilustrado pelo número de referência 720, CxM 710 pode selecionar uma configuração TDD com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD. Por exemplo, quando cada CBSD 705 (por exemplo, cada CBSD 705 de uma única rede, de um ICG singular, um conjunto conectado, de um sistema de acesso de espectro singular (SAS) e/ou similares) indica uma preferência de configuração TDD de uma configuração TDD comum, CxM 710 pode selecionar a configuração TDD comum como a configuração TDD selecionada. Alternativamente, quando pelo menos um CBSD 705 indica uma configuração TDD preferida diferente do pelo menos um outro CBSD 705 (por exemplo, de uma rede comum, de um ICG comum, de um conjunto conectado SAS comum, e/ou similares), CxM 710 pode selecionar uma configuração TDD de compromisso como a configuração TDD selecionada.
[067] Em alguns aspectos, CxM 710 pode determinar a configuração TDD de compromisso com base, pelo menos em parte, em uma média das razões UL:DL das configurações TDD preferidas identificadas pelos CBSDs 705. Por exemplo, CxM 710 pode determinar uma razão UL:DL média com base, pelo menos em parte, nas razões UL:DL das configurações TDD preferidas, e pode determinar uma possível configuração TDD associada com uma razão UL:DL mais próxima da razão UL:DL média com relação às razões UL:DL de outras possíveis configurações TDD. Em alguns aspectos, CxM 710 pode determinar a razão UL:DL média com base em CBSD. Por exemplo, CxM 710 pode realizar a média de cada razão UL:DL preferida por cada CBSD 705. Adicionalmente, ou alternativamente, CxM 710 pode determinar a razão UL:DL média com base em ICG ou rede. Por exemplo, CxM 710 pode realizar a média de cada razão UL:DL preferida por cada ICG.
[068] Em alguns aspectos, CxM 710 pode determinar múltiplas configurações TDD candidatas. Por exemplo, CxM 710 pode determinar a configuração TDD de compromisso como uma configuração TDD candidata e uma configuração TDD preferida como uma configuração TDD candidata. Nesse caso, CxM 710 pode fornecer informação de seleção identificando cada configuração TDD candidata, pode receber, de um CBSD 705, informação de resposta como uma resposta para a informação de seleção que identifica uma das configurações TDD candidatas, e pode configurar a configuração TDD candidata selecionada para CBSD 705.
[069] Como ilustrado pela referência numérica 725, CxM 710 pode transmitir a informação de seleção para CBSDs 705 identificando a configuração TDD selecionada. Por exemplo, quando a configuração TDD selecionada é a configuração TDD preferida dos CBSDs 705, CxM 710 pode fornecer informação de seleção associada com a configuração TDD preferida. Adicionalmente ou alternativamente, quando da configuração TDD selecionada e uma configuração TDD de compromisso, CxM 710 pode fornecer a informação de seleção associada com a configuração TDD de compromisso.
[070] Em alguns aspectos, a informação de seleção pode incluir informação que identifica múltiplas configurações TDD candidatas. Por exemplo, CxM 710 pode fornecer uma pesquisa de espectro que identifica a configuração TDD de compromisso e uma primeira alocação de canal primário correspondente e uma configuração TDD preferida e uma segunda alocação de canal primário correspondente. Nesse caso, a segunda alocação de canal primário correspondente pode ser associada a uma redução da energia de transmissão para evitar a interferência co- channel para um CBSD 705 com outros CBSDs 705 correspondendo a uma mesma cor (por exemplo, banda de frequência). De forma similar, a segunda alocação de canal primário correspondente pode ser associada a uma alocação de banda de proteção para evitar a interferência de canal adjacente para um CBSD 705 com outros CBSDs 705 correspondendo a diferentes cores. Dessa forma, um CBSD 705 pode selecionar a configuração TDD de compromisso determinada pelo CxM 710 ou CBSD de configuração TDD preferida 705, que pode ser associado com uma penalidade de alocação de recurso de rede (por exemplo, a redução de energia de transmissão e/ou a alocação de banda de proteção).
[071] Em alguns aspectos, CxM 710 pode determinar a redução de energia de transmissão para CBSD 705, e pode fornecer a informação de seleção que identifica a energia de transmissão. Por exemplo, CxM 710 pode determinar uma cor para um CBSD 705, e pode identificar outros CBSDs 705 associados com outro ICG e com a mesma cor que o CBSD 705. Nesse caso, CxM 710 pode determinar a redução de energia de transmissão com base, pelo menos em parte, em uma métrica de separação para alocações co- channel entre o CBSD 705 e outros CBSDs 705. Em alguns aspectos, a métrica de separação pode ser uma métrica de perda de percurso ou uma métrica de energia associada com a prevenção de interferência para alocações de co-channel. Em alguns aspectos, CxM 710 pode determinar a interferência de canal adjacente para CBSD 705. Em alguns aspectos, CxM 710 pode determinar uma alocação de banda de proteção para CBSD 705, e pode fornecer informação de seleção que identifica a alocação de banda de proteção. Por exemplo, CxM 710 pode determinar outros CBSDs 705 com canais primários com blocos de frequência adjacentes aos blocos de frequência de canal primário para CBSD 705 e pode determinar uma métrica de banda de proteção. Nesse caso, CxM 710 pode alocar a banda de proteção com base, pelo menos em parte, na métrica de banda de proteção e nos blocos de frequência para evitar a interferência de canal adjacente. Em alguns aspectos, a métrica de banda de proteção pode ser uma separação de perda de percurso associada com a prevenção de interferência de canal adjacente com outros CBSDs 705 associados com os blocos de frequência adjacentes aos blocos de frequência de canal primários.
[072] Como indicado acima, a figura 7 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 7.
[073] A figura 8 é um fluxograma de um método 800 de comunicação sem fio. O método pode ser realizado por um dispositivo de gerenciamento de rede para uma banda CBRS (por exemplo, um componente de ou operando em associação com o eNB 106, o eNB 204, o eNB 208, o eNB 610; o CxM 710; o aparelho 902/902'; e/ou similares).
[074] Em 802, o dispositivo de gerenciamento de rede pode receber preferências de configuração TDD. Por exemplo, o dispositivo de gerenciamento de rede (por exemplo, utilizando a antena 620, o receptor 618, o processador de recebimento 670, o controlador/processador 675 e/ou similares) pode receber as preferências de configuração TDD dos dispositivos de serviço de banda larga para cidadãos (CBSDs) (por exemplo, o eNB 106, o eNB 204, o eNB 208, o eNB 610, CBSD 705, CBSD 950, e/ou similares), como descrito acima. Em alguns aspectos, uma preferência de configuração TDD, das preferências de configuração TDD, é recebida através de um parâmetro de uma mensagem de registro durante o registro do sistema de acesso a espectro (SAS) ou registro de gerenciador de coexistência (CxM).
[075] Em 804, o dispositivo de gerenciamento de rede pode selecionar, com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, uma configuração TDD, a partir de uma pluralidade de possíveis configurações TDD. Por exemplo, o dispositivo de gerenciamento de rede (por exemplo, utilizando o controlador/processador 675 e/ou similares) pode selecionar a configuração TDD a partir da pluralidade de possíveis configurações TDD com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, como descrito acima. Em alguns aspectos, as possíveis configurações TDD incluem uma pluralidade de configurações de uplink e downlink. Em alguns aspectos, as configurações de uplink e downlink incluem configurações 0, 1 e 2 de uplink e downlink (UL-DL) 3GPP TS 36.211.
[076] Em alguns aspectos, cada preferência de configuração TDD, das preferências de configuração TDD, identifica uma configuração TDD comum, e a configuração TDD selecionada é a configuração TDD comum.
[077] Em alguns aspectos, duas ou mais preferências de configuração TDD, dentre as preferências de configuração TDD, não identificam uma configuração TDD comum, e a configuração TDD selecionada é uma configuração TDD de compromisso. Em alguns aspectos, a configuração TDD de compromisso é determinada com base, pelo menos em parte, em uma média das razões de uplink/downlink (UL:DL) das preferências de configuração TDD. Em alguns aspectos, a configuração TDD de compromisso é associada a uma razão UL:DL mais próxima, das possíveis configurações TDD, da média. Em alguns aspectos, a média é determinada com base em CBSD ou com base em rede. Em alguns aspectos, a informação de seleção identifica a configuração TDD de compromisso associada a uma primeira alocação de canal primário para uma preferência de configuração CBSD e TDD, inicialmente indicada pelo CBSD, das possíveis configurações TDD, e determinada com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, associadas com uma segunda alocação de canal primário para CBSD, e a segunda alocação de canal primário é associada com uma alocação de banda de proteção e uma redução de energia de transmissão com relação a uma energia de transmissão da primeira alocação de canal primário.
[078] Em 806, o dispositivo de gerenciamento de rede pode transmitir a informação de seleção que identifica a configuração TDD selecionada. Por exemplo, o dispositivo de gerenciamento de rede (por exemplo, utilizando o controlador/processador 675, o processador de transmissão 616, o transmissor 618, a antena 620, e/ou similares) pode transmitir a informação de seleção (por exemplo, para um CBSD) para identificar a configuração TDD selecionada e para permitir que um CBSD comunique com base, pelo menos em parte, na configuração TDD selecionada, como descrito acima.
[079] Em alguns aspectos, a configuração TDD selecionada é uma configuração de coexistência TDD. Em alguns aspectos, um canal primário é designado para um CBSD da banda CBRS com base, pelo menos em parte, na informação de resposta que identifica uma configuração TDD; e a informação de resposta é recebida como uma resposta à informação de seleção. Em alguns aspectos, uma redução na energia de transmissão para um canal primário, designado para um CBSD da banda CBRS, é determinado com base, pelo menos em parte, na configuração TDD selecionada e uma métrica de separação da prevenção de interferência prejudicial com CBSDs com alocações de co-channel. Em alguns aspectos, uma banda de proteção para um canal primário, designado para um CBSD da banda CBRS, é determinada com base, pelo menos em parte, na configuração TDD selecionada e pelo menos uma dentre: uma designação de bloco de frequência de canal primário para o CBSD, designações de bloco de frequência de canal primário de outros CBSDs, uma métrica de banda de proteção para evitar interferência de canal adjacente prejudicial, uma métrica de separação, ou uma redução de energia de transmissão.
[080] O método 800 pode incluir aspectos adicionais, tal como qualquer aspecto singular ou qualquer combinação de aspectos descritos acima e/ou com relação a um ou mais outros processos descritos em outro lugar aqui.
[081] Apesar de a figura 8 ilustrar blocos ilustrativos de um método de comunicação sem fio, em alguns aspectos, o método pode incluir blocos adicionais, menos blocos, blocos diferentes ou blocos dispostos diferentemente dos ilustrados na figura 8. Adicionalmente, ou alternativamente, dois ou mais blocos ilustrados na figura 8 podem ser realizados em paralelo.
[082] A figura 9 é um fluxograma de dados conceitual 900 ilustrando o fluxo de dados entre diferentes meios/componentes em um aparelho ilustrativo 902. O aparelho 902 pode ser um dispositivo de gerenciamento de rede (por exemplo, um CxM). Em alguns aspectos, o aparelho 902 inclui um componente de recepção 904, um componente de seleção 906 e/ou um componente de transmissão 908.
[083] O componente de recepção 904 pode receber dados 910 de um ou mais CBSDs 950. Por exemplo, o componente de recepção 904 pode receber dados 910 do CBSD 940 indicando uma preferência de configuração TDD para CBSD. Em alguns aspectos, o componente de recepção 904 pode receber preferências de configuração TDD através de um parâmetro de uma mensagem de registro. Por exemplo, quando o CBSD 950 realiza o registro de sistema de acesso a espectro (SAS) com um registro de gerenciador SAS ou de coexistência (CxM) com um CxM (por exemplo, o aparelho 902), o CBSD 950 pode transmitir, para o componente de recepção 904, uma mensagem de registro incluindo um parâmetro identificando uma configuração UL-DL 3GPP TS
36.211, tal como a configuração 0, a configuração 1, a configuração 2 e/ou similares, ou uma configuração UL-DL associada a outra tecnologia de rádio, tal como 5G. Em alguns aspectos, o componente de recepção 904 pode receber uma resposta a uma pesquisa de espectro indicando uma seleção de uma configuração TDD de compromisso e uma configuração TDD preferida.
[084] O componente de seleção 906 pode receber dados 912 do componente de recepção 904. Por exemplo, o componente de seleção 906 pode receber dados 912 indicando as preferências de configuração TDD para CBSDs 950 de uma banda CBRS, e pode selecionar uma configuração TDD, a partir de uma pluralidade de possíveis configurações TDD, com base, pelo menos em parte nas preferências de configuração TDD. Em alguns aspectos, o componente de seleção 906 pode selecionar uma configuração TDD preferida. Por exemplo, com base, pelo menos em parte, em cada CBSD 950 (por exemplo, de uma rede comum, um ICG comum, um conjunto conectado SAS comum e/ou similares) indicando uma configuração TDD preferida comum, o componente de seleção 906 pode ser selecionado para a configuração TDD preferida comum. Adicionalmente, ou alternativamente, com base, pelo menos em parte, no pelo menos um CBSD 950 indicando uma configuração TDD preferida diferente do pelo menos um outro CBSD 950 (por exemplo, de uma rede comum, um ICG comum, um conjunto conectado SAS comum, e/ou similares), o componente de seleção 906 pode selecionar uma configuração TDD de compromisso. Em alguns aspectos, o componente de seleção 906 pode selecionar a configuração TDD de compromisso e a configuração TDD preferida e pode transmitir uma pesquisa de espectro para permitir que o CBSD 950 selecione a partir da configuração TDD de compromisso e a configuração TDD preferida.
[085] O componente de transmissão 908 pode receber dados 914 do componente de recepção 904 e dados 916 do componente de seleção 906. Por exemplo, o componente de transmissão 908 pode receber dados 916 identificando uma configuração TDD selecionada, tal como a configuração TDD preferida, uma configuração TDD de compromisso, e/ou similares. Nesse caso, o componente de transmissão 908 pode transmitir dados 918 identificando a configuração TDD selecionada. Em alguns aspectos, o componente de transmissão 908 pode transmitir dados 918 indicando uma alocação de canal primário, uma redução de energia de transmissão, ou uma alocação de banda de proteção para o CBSD 950 com base, pelo menos em parte, na configuração TDD selecionada. Em alguns aspectos, o componente de transmissão 908 pode transmitir uma pesquisa de espectro para permitir que o CBSD 950 selecione a partir de uma configuração TDD de compromisso e uma configuração TDD preferida. Em alguns aspectos, o componente de transmissão 908 pode transmitir informação com base, pelo menos em parte, em uma resposta à pesquisa de espectro, tal como a informação identificando uma alocação de canal primário associada com uma seleção realizada como uma resposta à pesquisa de espectro.
[086] O aparelho pode incluir componentes adicionais que realizam cada um dos blocos do algoritmo no fluxograma mencionado acima da figura 8. Como tal, cada bloco no fluxograma mencionado acima da figura 8 pode ser realizado por um componente e o aparelho pode incluir um ou mais desses componentes. Os componentes podem ser um ou mais componentes de hardware especificamente configurados para realizar os processos/algoritmo mencionados,
armazenados dentro de um meio legível por computador para implementação por um processador, ou alguma combinação dos mesmos.
[087] O número e a disposição dos componentes ilustrados na figura 9 são fornecidos como um exemplo. Na prática, pode haver mais componentes, menos componentes, componentes diferentes ou componentes dispostos de forma diferente dos ilustrados na figura 9. Adicionalmente, dois ou mais componentes ilustrados na figura 9 podem ser implementados dentro de um único componente, ou um único componente ilustrado na figura 9 pode ser implementado como múltiplos componentes distribuídos. Adicionalmente ou alternativamente um conjunto de componentes (por exemplo, um ou mais componentes) ilustrados na figura 9 pode realizar uma ou mais funções descritas como sendo realizadas por outro conjunto de componentes ilustrados na figura 9.
[088] A figura 10 é um diagrama 1000 ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho 902' empregando um sistema de processamento
1002. O aparelho 902' pode ser um dispositivo de gerenciamento de rede (por exemplo, um CxM).
[089] O sistema de processamento 1002 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 1004. O barramento 1004 pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 1002 e das restrições gerais de projeto. O barramento 1004 conecta vários circuitos incluindo um ou mais processadores e/ou componentes de hardware, representados pelo processador 1006, os componentes 904, 906, 908 e o meio legível por computador/memória 1008. O barramento 1004 também pode conectar vários outros circuitos, tal como fontes de temporização, periféricos, reguladores de voltagem, e circuitos de gerenciamento de energia, que são bem conhecidos da técnica e, portanto, não serão descritos adicionalmente.
[090] O sistema de processamento 1002 pode ser acoplado a um transceptor 1010. O transceptor 1010 é acoplado a uma ou mais antenas 1012. O transceptor 1010 fornece um meio para comunicação com vários outros aparelhos através de um meio de transmissão. O transceptor 1010 recebe um sinal de uma ou mais antenas 1012, extrai a informação do sinal recebido, e fornece a informação extraída para o sistema de processamento 1002, especificamente o componente de recepção 904. Adicionalmente, o transceptor 1010 recebe informação do sistema de processamento 1002, especificamente o componente de transmissão 908 e, com base, pelo menos em parte, na informação recebida, gera um sinal a ser aplicado às uma ou mais antenas 1012. O sistema de processamento 1002 inclui um processador 1006 acoplado a um meio legível por computador/memória 1008. O processador 1006 é responsável pelo processamento geral, incluindo a execução de software armazenado no meio legível por computador/memória 1008. O software, quando executado pelo processador 1006, faz com que o sistema de processamento 1002 realize as várias funções descritas acima para qualquer aparelho em particular. O meio legível por computador/memória 1008 também pode ser utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo processador 1006 quando da execução do software.
O sistema de processamento inclui adicionalmente pelo menos um dos componentes 904, 906 e 908. Os componentes podem ser componentes de software rodando no processador 1006, resistentes/armazenados no meio legível por computador/memória 1008, um ou mais componentes de hardware acoplados ao processador 1006, ou alguma combinação dos mesmos.
O sistema de processamento 1002 pode ser um componente do eNB 610 e pode incluir a memória 676 e/ou pelo menos um dentre o processador TX 616, o processador RX 670 e/ou o controlador/processador 675. Adicionalmente ou alternativamente, o sistema de processamento 1002 pode ser um componente de um CxM, que é separado do eNB 610, e que inclui uma memória, um processador, um controlador e/ou similares.
Em alguns aspectos, o aparelho 902/902' para a comunicação sem fio inclui meios para receber, para uma banda de serviço de rádio de banda larga para cidadãos (CBRS), preferências de configuração de duplexação por divisão de tempo (TDD); meios para selecionar, com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, uma configuração TDD, a partir de uma pluralidade de possíveis configurações TDD; e meios para transmitir a informação de seleção que identifica a configuração TDD selecionada.
Os meios mencionados acima podem ser um ou mais dos componentes mencionados acima do aparelho 902 e/ou sistema de processamento 1002 do aparelho 902' configurado para realizar as funções mencionadas pelos meios mencionados acima.
Como descrito acima, o sistema de processamento 1002 pode incluir o processador TX 616, o processador RX 670, e o controlador/processador 675. Como tal, em uma configuração, os meios mencionados acima podem ser o processador TX 616, o processador RX 670, e o controlador/processador 675 configurado para realizar as funções mencionadas pelos meios mencionados acima.
[091] A figura 10 é fornecida como um exemplo. Outros exemplos são possíveis e podem diferir do que foi descrito com relação à figura 10.
[092] É compreendido que a ordem ou hierarquia específica dos blocos nos processos/fluxogramas descritos é uma ilustração das abordagens ilustrativas. Com base nas preferências de projeto, é compreendido que a ordem ou hierarquia específica dos blocos nos processos/fluxogramas pode ter nova disposição. Adicionalmente, alguns blocos podem ser combinados ou omitidos. O método reivindica os presentes elementos dos vários blocos em uma ordem de amostra, e não devem ser limitados à ordem ou hierarquia específica apresentada.
[093] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique os vários aspectos descritos aqui. Várias modificações desses aspectos serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos. Dessa forma, as reivindicações não devem ser limitadas aos aspectos ilustrados aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com as reivindicações e linguagem, nas quais referência a um elemento no singular não significa "um e apenas um" a menos que especificamente mencionado, mas, ao invés disso, "um ou mais". O termo "ilustrativo" é utilizado aqui para significar "servindo como um exemplo, caso ou ilustração". Qualquer aspecto descrito aqui como "ilustrativo" não deve ser necessariamente considerado como preferido ou vantajoso sobre outros aspectos.
A menos que especificamente mencionado o contrário, o termo "alguns" se refere a um ou mais.
As combinações tal como "pelo menos um dentre A, B ou C", "pelo menos um dentre A, B e C," e "A, B, C, ou qualquer combinação dos mesmos" incluem qualquer combinação de A, B e/ou C, e podem incluir múltiplos de A, múltiplos de B, múltiplos de C.
Especificamente, as combinações, tal como "pelo menos um dentre A, B ou C," "pelo menos um dentre A, B e C," e "A, B, C ou qualquer combinação dos mesmos" podem ser A apenas, B apenas, C apenas, A e B, A e C, B e C, ou A e B e C, onde qualquer uma das combinações pode conter um ou mais elemento ou elementos dentre A, B ou C.
Todas as equivalências estruturais e funcionais dos elementos dos vários aspectos descritos por toda essa descrição, que são conhecidos hoje ou que se tornarão conhecidos dos versados na técnica, são expressamente incorporadas aqui por referência e devem ser incluídas pelas reivindicações.
Ademais, nada descrito aqui é destinado ao público independentemente de se tal descrição é explicitamente mencionada nas reivindicações.
Nenhum elemento de reivindicação deve ser considerado um meio mais função a menos que o elemento seja expressamente mencionado utilizando a frase "meios para".

Claims (44)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicação sem fio, compreendendo: receber, por um dispositivo de gerenciamento de rede, para uma banda de serviço de rádio de banda larga para cidadãos (CBRS), preferências de configuração de duplexação por divisão de tempo (TDD); selecionar, pelo dispositivo de gerenciamento de rede e com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, uma configuração TDD, a partir de uma pluralidade de possíveis configurações TDD; e transmitir, pelo dispositivo de gerenciamento de rede, a informação de seleção que identifica a configuração TDD selecionada.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a pluralidade de possíveis configurações TDD inclui uma pluralidade de configurações de uplink e downlink.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, no qual a pluralidade de configurações de uplink e downlink inclui configurações 0, 1 e 2 de uplink e downlink (UL-DL) 3GPP TS 36.211.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual uma preferência de configuração TDD, das preferências de configuração TDD, é recebida através de um parâmetro de uma mensagem de registro durante o registro do sistema de acesso a espectro (SAS) ou registro de gerenciamento de coexistência (CxM).
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual cada preferência de configuração TDD, dentre as preferências de configuração TDD, identifica uma configuração TDD comum; e onde a configuração TDD selecionada é a configuração TDD comum.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual duas ou mais preferências de configuração TDD, dentre as preferências de configuração TDD, não identificam uma configuração TDD comum; e onde a configuração TDD selecionada é uma configuração TDD de compromisso.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, no qual a configuração TDD de compromisso é determinada com base, pelo menos em parte, em uma média de razões de uplink/downlink (UL:DL) das preferências de configuração TDD.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, no qual a configuração TDD de compromisso é associada com uma razão UL:DL mais próxima, dentre a pluralidade de possíveis configurações TDD, à média.
9. Método, de acordo com a reivindicação 7, no qual a média é determinada com base no dispositivo de serviço de banda larga para cidadãos (CBSD) ou com base na rede.
10. Método, de acordo com a reivindicação 6, no qual a informação de seleção identifica a configuração TDD de compromisso associada com uma primeira alocação de canal primário para um dispositivo de serviço de banda larga para cidadãos (CBSD) e uma preferência de configuração TDD inicialmente indicada pelo CBSD, dentre a pluralidade de possíveis configurações TDD e determinada com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, associadas com uma segunda alocação de canal primário para
CBSD; e onde a segunda alocação de canal primário é associada com uma alocação de banda de proteção e uma redução na energia de transmissão com relação a uma energia de transmissão da primeira alocação de canal primário.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a configuração TDD selecionada é uma configuração de coexistência TDD.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual um canal primário é designado para um dispositivo de serviço de banda larga para cidadãos (CBSD) da banda CBRS com base, pelo menos em parte, na informação de resposta que identifica uma configuração TDD; e onde a informação de resposta é recebida como uma resposta à informação de seleção.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual uma redução de energia de transmissão para um canal primário, designado para um dispositivo de serviço de banda larga para cidadãos (CBSD) da banda CBRS, é determinada com base, pelo menos em parte, na preferência de configuração TDD e uma métrica de separação para evitar a interferência prejudicial com CBSDs com alocações de co-channel.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual uma banda de proteção para um canal primário, designado para um dispositivo de serviço de banda larga para cidadãos (CBSD) da banda CBRS, é determinado com base, pelo menos em parte, na preferência de configuração TDD e pelo menos em um dentre: uma designação de bloco de frequência de canal primário para CBSD, designações de bloco de frequência de canal primário de outros CBSDs, uma métrica de banda de proteção para evitar a interferência de canal adjacente prejudicial, uma métrica de separação, ou uma redução na energia de transmissão.
15. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: uma memória; e pelo menos um processador acoplado à memória, a memória e o pelo menos um processador configurados para: receber, para uma banda de serviço de rádio de banda larga para cidadãos (CBRS), preferências de configuração de duplexação por divisão de tempo (TDD); selecionar, com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, uma configuração TDD, a partir de uma pluralidade de configurações TDD possíveis; e transmitir a informação de seleção identificando a configuração TDD selecionada.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, no qual a pluralidade de possíveis configurações TDD inclui uma pluralidade de configurações de uplink e downlink.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, no qual a pluralidade de configurações de uplink e downlink inclui configurações 0, 1 e 2 de uplink e downlink (UL-DL) 3GPP TS 36.211.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, no qual uma preferência de configuração TDD, das preferências de configuração TDD, é recebida através de um parâmetro de uma mensagem de registro durante o registro do sistema de acesso a espectro (SAS) ou o registro de gerenciador de coexistência (CxM).
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15,
no qual cada preferência de configuração TDD, das preferências de configuração TDD, identifica uma configuração TDD comum; e onde a configuração TDD selecionada é a configuração TDD comum.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, no qual duas ou mais preferências de configuração TDD, das preferências de configuração TDD, não identificam uma configuração TDD comum; e onde a configuração TDD selecionada é uma configuração TDD de compromisso.
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 20, no qual a configuração TDD de compromisso é determinada com base, pelo menos em parte, em uma média das razões de uplink/downlink (UL:DL) das preferências de configuração TDD.
22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 21, no qual a configuração TDD de compromisso é associada a uma razão UL:DL mais próxima, dentre a pluralidade de possíveis configurações TDD, à média.
23. Aparelho, de acordo com a reivindicação 20, no qual a informação de seleção identifica a configuração TDD de compromisso associada com uma primeira alocação de canal primário para um dispositivo de serviço de banda larga para cidadãos (CBSD) e uma preferência de configuração TDD, inicialmente indicada pelo CBSD, dentre a pluralidade de possíveis configurações TDD e determinada com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, associadas com uma segunda alocação de canal primário para CBSD; e onde a segunda alocação de canal primário é associada com uma alocação de banda de proteção e uma redução de energia de transmissão com relação a uma energia de transmissão da primeira alocação de canal primário.
24. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, no qual uma banda de proteção para um canal primário, designado para um dispositivo de serviço de banda larga para cidadãos (CBSD) da banda CBRS, é determinado com base, pelo menos em parte, na configuração TDD selecionada e pelo menos um dentre: uma designação de bloco de frequência de canal primário para CBSD, designações de bloco de frequência de canal primário de outros CBSDs, uma métrica de banda de proteção, uma métrica de separação, ou uma redução de energia de transmissão.
25. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: meios para receber, para uma banda de serviço de rádio de banda larga para cidadãos (CBRS), as preferências de configuração de duplexação por divisão de tempo (TDD); meios para selecionar, com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, uma configuração TDD, a partir de uma pluralidade de possíveis configurações TDD; e meios para transmitir a informação de seleção que identifica a configuração TDD selecionada.
26. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, no qual a pluralidade de possíveis configurações TDD inclui uma pluralidade de configurações de uplink e downlink.
27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, no qual a pluralidade de configurações de uplink e downlink inclui configurações 0, 1 e 2 de uplink e downlink (UL-DL) 3GPP TS 36.211.
28. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, no qual uma preferência de configuração TDD, das preferências de configuração TDD, é recebida através de um parâmetro de uma mensagem de registro durante o registro de sistema de acesso a espectro (SAS) ou registro de gerenciador de coexistência (CxM).
29. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, no qual cada preferência de configuração TDD, dentre as preferências de configuração TDD, identifica uma configuração TDD comum; e onde a configuração TDD selecionada é a configuração TDD comum.
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, no qual duas ou mais preferências de configuração TDD, dentre as preferências de configuração TDD, não identificam uma configuração TDD comum; e onde a configuração TDD selecionada é uma configuração TDD de compromisso.
31. Aparelho, de acordo com a reivindicação 30, no qual a configuração TDD de compromisso é determinada com base, pelo menos em parte, em uma média de razões de uplink/downlink (UL:DL) das preferências de configuração TDD.
32. Aparelho, de acordo com a reivindicação 31, no qual a configuração TDD de compromisso é associada com uma razão UL:DL mais próxima, dentre a pluralidade de possíveis configurações TDD, à média.
33. Aparelho, de acordo com a reivindicação 30,
no qual a informação de seleção identifica a configuração TDD de compromisso associada com uma primeira alocação de canal primário para um dispositivo de serviço de banda larga para cidadãos (CBSD) e uma preferência de configuração TDD inicialmente indicada pelo CBSD, dentre a pluralidade de possíveis configurações TDD e determinada com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, associadas com uma segunda alocação de canal primário para CBSD; e onde a segunda alocação de canal primário é associada com uma alocação de banda de proteção e uma redução de energia de transmissão com relação a uma energia de transmissão da primeira alocação de canal primário.
34. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29, no qual uma banda de proteção para um canal primário, designado para um dispositivo de serviço de banda larga para cidadãos (CBSD) da banda CBRS, é determinada com base, pelo menos em parte, na configuração TDD selecionada e pelo menos em uma dentre: a designação de bloco de frequência de canal primário para CBSD, designações de bloco de frequência de canal primário de outros CBSDs, uma métrica de banda de proteção, uma métrica de separação ou uma redução na energia de transmissão.
35. Meio legível por computador não transitório armazenando um código executável por computador para a comunicação sem fio, compreendendo um código para: receber, para uma banda de serviço de rádio de banda larga para cidadãos (CBRS), as preferências de configuração de duplexação por divisão de tempo (TDD); selecionar, com base, pelo menos em parte, nas preferências de configuração TDD, uma configuração TDD, a partir de uma pluralidade de possíveis configurações TDD; e transmitir a informação de seleção que identifica a configuração TDD selecionada.
36. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 35, no qual a pluralidade de possíveis configurações TDD inclui uma pluralidade de configurações de uplink e downlink.
37. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 36, no qual a pluralidade de configurações de uplink e downlink inclui as configurações 0, 1 e 2 de uplink e downlink (UL:DL) 3GPP TS 36.211.
38. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 35, no qual uma preferência de configuração TDD, dentre as preferências de configuração TDD, é recebida através de um parâmetro de uma mensagem de registro durante o registro de sistema de acesso a espectro (SAS) ou registro de gerenciador de coexistência (CxM).
39. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 35, no qual cada preferência de configuração TDD, dentre as preferências de configuração TDD, identifica uma configuração TDD comum; e Onde a configuração TDD selecionada é a configuração TDD comum.
40. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 35, no qual duas ou mais preferências de configuração TDD, dentre as preferências de configuração TDD, não identificam uma configuração TDD comum; e onde a configuração TDD selecionada é uma configuração TDD de compromisso.
41. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 40, no qual a configuração TDD de compromisso é determinada com base, pelo menos em parte, em uma média de razões de uplink/downlink (UL:DL) das preferências de configuração TDD.
42. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 41, no qual a configuração TDD de compromisso é associada com uma razão UL:DL mais próxima, dentre a pluralidade de possíveis configurações TDD, à média.
43. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 40, no qual a informação de seleção identifica a configuração TDD de compromisso associada com uma primeira alocação e canal primário para um dispositivo de serviço e banda larga para cidadãos (CBSD) e uma preferência de configuração TDD inicialmente indicada pelo CBSD, dentre a pluralidade de possíveis configurações TDD e determinada com base, pelo menos em parte, às preferências de configuração TDD, associadas com uma segunda alocação de canal primário para CBSD; e onde a segunda alocação de canal primário é associada com uma alocação de banda de proteção e uma redução da energia de transmissão com relação a uma energia de transmissão da primeira alocação de canal primário.
44. Meio legível por computador não transitório, de acordo com a reivindicação 35, no qual uma banda de proteção para um canal primário, designada para um dispositivo de serviço de banda larga para cidadãos (CBSD) da banda CBRS, é determinada com base, pelo menos em parte,
na configuração TDD selecionada e pelo menos uma dentre: uma designação de bloco de frequência de canal primário para CBSD, as designações de bloco de frequência de canal primário de outros CBSDs, uma métrica de banda de proteção, uma métrica de separação, ou uma redução de energia de transmissão.
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