BR112019019543A2 - sinalização de largura de banda de crs - Google Patents

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Abstract

de modo a utilizar mais eficientemente os recursos de sistema e reduzir a utilização de energia, um aparelho de banda estreita pode determinar um conjunto de blocos de recursos monitorados (rbs) em um subquadro para monitoramento em causa de crs a partir de uma estação base, pode monitorar em causa de crs a partir da estação base no subquadro com base no conjunto de rbs monitorados. a estação base pode determinar uma largura de banda para transmitir o crs a um equipamento de usuário, em que a largura de banda é menor que a uma largura de banda de sistema e pode transmitir o crs para o ue utilizando a largura de banda determinada, em que o ue monitora em causa de crs em um conjunto de rbs monitorados. o conjunto de rbs monitorados pode incluir rbs alocados para um espaço de busca de pdcch, transmissões de pdcch e/ou pdsch e pode incluir adicionalmente rbs de subquadros m posteriores e/ou subquadros n anteriores de rbs monitorados. o conjunto de rbs monitorados pode incluir rbs x em torno de um espaço de busca de pdcch e/ou pdsch.

Description

SINALIZAÇÃO DE LARGURA DE BANDA DE CRS REFERÊNCIAS CRUZADAS A PEDIDOS CORRELATOS [0001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido Indiano N.° 201741010456, intitulado SINALIZAÇÃO DE LARGURA DE BANDA DE CRS e depositado em 24 de março de 2017, Pedido Indiano N.° 201741012235, intitulado
SINALIZAÇÃO DE LARGURA DE BANDA DE CRS e depositado em 5 de abril de 2017, e o Pedido de Patente dos E.U.A. N.° 15/926,848, intitulado SINALIZAÇÃO DE LARGURA DE BANDA DE CRS depositado em 20 de março de 2018, os quais são aqui expressamente incorporados, à guisa de referência, em sua totalidade.
FUNDAMENTOS
Campo [0002] A presente revelação refere-se geralmente a sistemas de comunicação e, mais especificamente, a sinais de referência específicos de célula (CRS) em comunicação sem fio de banda estreita (NB).
Fundamentos [0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados para fornecer diversos serviços de telecomunicação, tais como telefonia, vídeo, dados, mensagens e broadcasts. Os sistemas de comunicação sem fio típicos podem utilizar tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento dos recursos disponíveis de sistema. Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência
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2/79 (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código sincrona por divisão de tempo (TD-SCDMA).
[0004] Estas tecnologias de acesso múltiplo têm sido adotadas em diversos padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que permite que diferentes dispositivos sem fio se comuniquem em um nivel municipal, nacional, regional e até mesmo global. Um exemplo de padrão de telecomunicação é a Evolução de Longo Prazo (LTE). A LTE é um conjunto de aperfeiçoamentos para o padrão móvel do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS), promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP). A LTE foi projetada para suportar o acesso à banda larga móvel através de eficiência espectral aperfeiçoada, custos reduzidos e serviços aperfeiçoados que utilizam OFDMA no downlink, SC-FDMA no uplink e tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saldas (MIMO). Entretanto, conforme a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, existe a necessidade por aperfeiçoamentos adicionais em tecnologia LTE. Esses aperfeiçoamentos podem também ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicação que utilizam essas tecnologias.
[0005] A comunicação sem fio de NB envolve desafios únicos devido à extensão limitada de frequência da banda estreita. Um exemplo de tal comunicação sem fio de NB é a Internet-de-Coisas de Banda Estreita (NB-IoT), que é limitada a um RB único de largura de banda de sistema,
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3/79 como, por exemplo, de 180 kHz. Outro exemplo de comunicação sem fio de NB é a Comunicação de Tipo Mecânico avançada (eMTC) , que é limitada a seis RBs de largura de banda de sistema. Os dispositivos de comunicação de NB, como, por exemplo, tais como os dispositivos eMTC ou outros dispositivos que utilizam uma quantidade limitada de largura de banda, podem decodificar canais com base em CRS. O CRS é enviado, tipicamente, por sobre toda a largura de banda de sistema. Não obstante os UEs MTC funcionarem em uma banda estreita, os UEs MTC podem também ser capazes de funcionar em uma largura de banda de sistema mais larga (como, por exemplo, 1,4/3/5/10/15/20 MHz). Entretanto, mesmo com essa capacidade de largura de banda de sistema mais larga, tais dispositivos podem não ser capazes de monitorar toda largura de banda de sistema em causa de CRS.
SUMÁRIO [0006] Em seguida é apresentado um sumário simplificado de um ou mais aspectos, de modo a proporcionar um entendimento básico de tais aspectos. Este sumário não é uma vista panorâmica extensiva de todos os aspectos contemplados e não pretende ou identificar elementos-chave ou elementos críticos de todos os aspectos nem delinear o alcance de qualquer um ou todos os aspectos. Seu único propósito é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos em uma forma simplificada como um prelúdio à descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[0007] Dispositivos de comunicação de NB, tais como dispositivos eMTC, podem decodificar canais com base em CRS que pode ser enviado por sobre toda a largura de banda de sistema. Os dispositivos eMTC que funcionam em uma
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4/79 banda estreita também podem ser capazes de funcionar em uma largura de banda de sistema mais larga (como, por exemplo, 1,4/3/5/10/15/20 MHz), mas podem não ser capazes de monitorar toda a largura de banda de sistema em causa de CRS. Por exemplo, um UE eMTC de 1,4 MHz pode ser capaz de monitorar uma banda larga de CRS, como, por exemplo, até 5 MHz, até 10 MHz, até 20 MHz, etc., mas também pode não ser capaz de monitorar toda a largura de banda de sistema. De modo a utilizar mais eficientemente os recursos de sistema e reduzir a utilização de energia, pode ser benéfico para uma estação base reduzir a largura de banda que é utilizada para transmitir CRS para tais dispositivos de largura de banda limitada.
[0008] Al ém disso, são fornecidos recursos para reduzir a degradação de loops de estimação/rastreamento de canal que podem ser causados por uma medição de UE de CRS em RBs ou subquadros nos quais o CRS não está realmente presente. Por exemplo, um UE pode utilizar qualquer uma de numerosas métricas para determinar se o CRS está presente no subquadro ou não. O UE pode abster-se de utilizar a medição de CRS para loops de estimação/rastreamento de canal quando o UE determina utilizar as métricas em que o CRS não está presente. Em outro exemplo, o UE pode utilizar outras informações para determinar em quais RBs ou subquadros o CRS deve estar presente.
[0009] Em um exemplo, o CRS pode estar presente em um primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para um espaço de busca de canal de controle de downlink físico (PDCCH) ou uma transmissão de PDCCH e/ou um
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5/79 segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de um canal compartilhado de downlink físico (PDSCH). 0 CRS também pode estar presente em um terceiro conjunto de blocos de recursos de subquadros N antes do primeiro conjunto de blocos de recursos alocado para o espaço de busca de PDCCH ou uma transmissão de PDCCH ou o segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDSCH e/ou um quarto conjunto de blocos de recursos de subquadros M depois do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para o espaço de busca de PDCCH ou segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDSCH. 0 CRS pode, adicionalmente, estar presente em blocos de recursos X em torno do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para o espaço de busca de PDCCH ou uma transmissão de PDCCH ou segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDSCH. As variáveis Μ, N, X etc. podem ser diferentes para um espaço de busca de PDCCH, uma transmissão de PDCCH e/ou um PDSCH.
[0010] Sob um aspecto da revelação, um método, um meio legível por computador e um aparelho são fornecidos para comunicação sem fio em um UE. 0 aparelho determina um conjunto de blocos de recursos monitorados para monitoramento em causa de CRS a partir de uma estação base. 0 conjunto de blocos de recursos monitorados pode ser menor do que uma largura de banda de sistema, como, por exemplo, com base na capacidade de largura de banda do aparelho. 0 aparelho monitora em causa de CRS a partir da estação base com base no conjunto de blocos de recursos monitorados. 0 conjunto de RBs monitorados pode incluir um primeiro
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6/79 conjunto de blocos de recursos alocados para um espaço de busca de PDCCH e/ou um segundo conjunto de blocos de recursos alocados para uma transmissão de PDSCH. 0 conjunto de RBs monitorados pode incluir também, em um terceiro conjunto de blocos de recursos, subquadros N antes do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para o espaço de busca de PDCCH ou segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDSCH e/ou um quarto conjunto de blocos de recursos de subquadros M depois do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para o espaço de busca de PDCCH ou segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDSCH. 0 conjunto de RBs monitorados pode incluir adicionalmente blocos de recursos X, Y em torno do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para o espaço de busca de PDCCH ou segundo conjunto de blocos de recursos alocados para transmissão de PDSCH.
[0011] Sob outro aspecto da revelação, um método, um meio legível por computador e um aparelho são fornecidos para comunicação sem fio em uma estação base. 0 aparelho determina uma largura de banda para transmitir um CRS para um equipamento de usuário, em que a largura de banda é menor do que a largura de banda de sistema. Então, o aparelho transmite o CRS para o UE utilizando a largura de banda determinada, em que o UE monitora em causa de CRS em um conjunto de blocos de recursos monitorados.
[0012] Para a consecução das finalidades acima mencionadas e relacionadas, o um ou mais aspectos compreendem os recursos em seguida completamente e especificamente assinalados nas reivindicações. A descrição
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7/79 que se segue e os desenhos anexos estabelecem em detalhes determinadas características ilustrativas de um ou mais aspectos. Estas características são indicativas, contudo, de somente algumas das diversas maneiras pelas quais os princípios de diversos aspectos podem ser utilizados, e esta descrição pretende incluir todos esses aspectos e seus equivalentes.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS [0013] A Figura 1 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio e uma rede de acesso.
[0014] As Figuras 2A, 2B, 2C e 2D são diagramas que ilustram exemplos de LTE de uma estrutura de quadros de DL, canais de DL dentro da estrutura de quadros de DL, uma estrutura de quadros de UL e canais de UL dentro da estrutura de quadros de UL, respectivamente.
[0015] A Figura 3 é um diagrama que ilustra um exemplo de um Nó B evoluído (eNB) e equipamento de usuário (UE) em uma rede de acesso.
[0016] A Figura 4 ilustra um diagrama de exemplo de sinalização que pode ser transmitida entre um UE e uma estação base.
[0017] As Figuras 5A e 5B ilustram exemplos de relações entre um conjunto de RBs monitorados e um conjunto de RBs de CRS.
[0018] A Figura 6 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio.
[0019] A Figura 7 é um diagrama de fluxo de dados conceituai que ilustra o fluxo de dados entre diferentes meios/componentes em um aparelho exemplar.
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8/79 [0020] A Figura 8 é um diagrama gue ilustra um exemplo de implementação em hardware para um aparelho gue utiliza um sistema de processamento.
[0021] A Figura 9 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio.
[0022] A Figura 10 é um fluxograma conceituai de dados gue ilustra o fluxo de dados entre diferentes meios/componentes em um aparelho exemplar.
[0023] A Figura 11 é um diagrama gue ilustra um exemplo de uma implementação em hardware para um aparelho gue utiliza um sistema de processamento.
[0024] A Figura 12 ilustra um exemplo de diagrama de sinalização gue pode ser transmitida entre um UE e uma estação base.
[0025] As Figuras 13A e 13B ilustram um
exemplo de recursos em causa de CRS .
[0026] As Figuras 14A e 14B ilustram um
exemplo de recursos em causa de CRS .
DESCRIÇÃO DETALHADA [0027] A descrição detalhada apresentada abaixo com relação aos desenhos anexos pretende ser uma descrição de diversas configurações e não pretende representar as únicas configurações nas guais os conceitos agui descritos podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com o propósito de proporcionar um entendimento completo de diversos conceitos. Entretanto, será evidente para os versados na técnica gue estes conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos
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9/79 para evitar obscurecer tais conceitos.
[0028] Vários aspectos dos sistemas de telecomunicação serão agora apresentados com referência a diversos aparelhos e métodos. Estes aparelhos e métodos serão descritos na descrição detalhada seguinte e ilustrados nos desenhos anexos por diversos blocos, componentes, circuitos, processos, algoritmos, etc. (coletivamente referidos como elementos). Esses elementos podem ser implementados utilizando-se hardware eletrônico, software de computador ou qualquer combinação deles. Se tais elementos são implementados como hardware ou software, depende da aplicação específica e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo.
[0029] A título de exemplo, um elemento ou qualquer parte de um elemento ou qualquer combinação de elementos pode ser implementada com um sistema de processamento que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, unidades de processamento gráfico (GPUs), unidades de processamento central (CPUs), processadores de aplicativos, processadores de sinais digitais (DSPs), processadores de computação de conjunto de instruções reduzidas (RISC) , sistemas sobre um chip (SoC) processadores de banda de base, arranjos de portas programável no campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estados, lógica de portas, circuitos de hardware discretos e outro hardware adequado configurado para efetuar as diversas funcionalidades descritas ao longo desta revelação. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar
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10/79 software. Software deve ser interpretado de forma ampla para significar instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, componentes de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, subrotinas, objetos, executáveis, fluxos de execução, procedimentos, funções, etc., quer referidos como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou outros.
[0030] Por conseguinte, em um ou mais exemplos de modalidades de exemplo, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software ou qualquer combinação deles. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou codificadas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Os meios legíveis por computador incluem meio de armazenamento por computador. 0 meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. A título de exemplo, e não de limitação, esses meios legíveis por computador podem compreender uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória de somente leitura (ROM), uma ROM programável eletricamente apagável (EEPROM), armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético, outros dispositivos de armazenamento magnético, combinações dos tipos acima mencionados de meios legíveis por computador ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para armazenar código executável por computador na forma de instruções ou estruturas de dados que possam ser acessadas por um computador.
[0031] A Figura 1 é um diagrama que mostra um
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11/79 exemplo de um sistema de comunicação sem fio e uma rede de acesso 100. O sistema de comunicação sem fio (também referido como rede de área estendida sem fio (WWAN)) inclui estações base 102, UEs 104 e um Núcleo de Pacotes Evoluído (EPC) 160. As estações base 102 podem incluir macro-células (estação base celular de alta energia) e/ou células peguenas (estação base celular de baixa energia). As macrocélulas incluem eNBs. As células peguenas incluem femtocélulas, pico-células e micro-células.
[0032] As estações base 102 (coletivamente referidas como Rede de Rádio Acesso Terrestre Universal (EUTRAN) do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal Evoluído (UMTS)) formam interface com o EPC 160 através de links de transporte de retorno 132 (como, por exemplo, interface Sl). Além de outras funções, as estações base 102 podem efetuar uma ou mais das funções seguintes: transferência de dados de usuário, cifragem e decifração de canal de rádio, proteção de integridade, compactação de cabeçalhos, funções de controle de mobilidade (como, por exemplo, handover, conectividade dupla) coordenação de interferência intercelular, configuração e liberação de conexão, balanceamento de carga, distribuição para mensagens de extrato de não acesso (NAS), seleção de nós de NAS, sincronização, compartilhamento de rede de acesso por rádio (RAN), Serviço de Multicast/Broadcast Multimídia (MBMS), traço de assinante e eguipamento, gerenciamento de informações de RAN (RIM), paging, posicionamento e entrega de mensagens de aviso. As estações base 102 podem comunicar-se diretamente ou indiretamente (como, por exemplo, através de EPC 160) umas com as outras sobre os
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12/79 links de transporte de retorno 134 (como, por exemplo, interfaces X2). Os links de transporte de retorno 134 podem ser cabeados ou sem fio.
[0033] As estações base 102 podem comunicar-se sem fio com os UEs 104. Cada uma das estações base 102 pode fornecer cobertura de comunicação para uma respectiva área de cobertura geográfica 110. Pode haver áreas de cobertura geográfica superpostas 110. Por exemplo, a célula pequena 102' pode ter uma área de cobertura 110' que se superpõe à área de cobertura 110 de uma ou mais macro estações base 102. Uma rede que inclui tanto células pequenas quanto macro-células pode ser conhecida como uma rede heterogênea. Uma rede heterogênea pode incluir também Nós B Evoluídos Domésticos (eNBs)(HeNBs), que podem fornecer serviço para um grupo restrito conhecido como um grupo fechado de assinantes (CSG) . Os links de comunicação 120, entre as estações base 102 e os UEs 104, podem incluir transmissões de uplink (UL) (também referido como link reverso) a partir de um UE 104 para uma estação base 102 e/ou de downlink (DL) (também referido como link direto) a partir de uma estação base 102 para um UE 104. Os links de comunicação 120 podem utilizar tecnologia de antena MIMO, que inclui multiplexação espacial, formação de feixes e/ou diversidade de transmissão. Os link de comunicação podem ser através de uma ou mais portadoras. As estações base 102/UEs 104 podem utilizar espectro até Y MHz (como, por exemplo, 5, 10, 15, 20 MHz) de largura de banda por portadora alocada em uma agregação de portadora até um total de Yx MHz (x portadoras componentes) utilizadas para transmissão em cada direção. As portadoras podem ou podem não ser adjacentes umas às
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13/79 outras. A alocação de portadoras pode ser assimétrica com relação a DL e UL (como, por exemplo, mais ou menos portadoras podem ser alocadas para DL do que UL) . As portadoras componentes podem incluir uma portadora componente primária e uma ou mais portadoras componentes secundárias. Uma portadora componente primária pode ser referida como célula primária (PCeLL) e uma portadora componente secundária pode ser referida como célula secundária (SCeLL).
[0034] 0 sistema de comunicação sem fio pode incluir adicionalmente um ponto de acesso (AP) em comunicação com estações Wi-Fi (STAs) 152 por meio de links de comunicação 154 em um espectro de frequência não licenciado de 5 GHz. Quando se comunica em um espectro de frequência não licenciado, as STAs 152/AP 150 podem efetuar uma avaliação para liberação de canal (CCA) antes de comunicar-se de modo a determinar se o canal está disponível.
[0035] A célula pequena 102' pode funcionar em um espectro de frequência licenciado e/ou não licenciado. Quando funciona em um espectro de frequência não licenciado, a célula pequena 102' pode utilizar a LTE e utilizar o mesmo espectro de frequência não licenciado de 5 GHz utilizado pelo AP Wi-Fi 150. A célula pequena 102', que utiliza a LTE em um espectro de frequência não licenciado, pode intensificar a cobertura para a e/ou aumentar a capacidade da rede de acesso. A LTE em um espectro não licenciado pode ser referida como LTE-não licenciada (LTEU), acesso assistido licenciado (LAA) ou MuLTEfire.
[0036] A estação base de ondas milimétricas
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14/79 (mmW) 180 pode funcionar em frequências mmW e/ou frequências quase mmW em comunicação com o UE 182. A frequência extremamente elevada (EHF) é parte da RF no espectro eletromagnético. A EHF tem uma faixa de 30 GHz a 300 GHz e um comprimento de onda entre 1 milímetro e 10 milímetros. As ondas de rádio na banda podem ser referidas como uma onda milimétrica. Quase mmW pode estender-se até uma frequência de 3 GHz com um comprimento de onda de 100 milímetros. A banda de frequência super-elevada (SHE) estende-se entre 3 GHz e 30 GHz, também referida como onda de centímetros. As comunicações que utilizam banda de radiofrequência mmW/quase mmW tem elevada perda de percurso e um alcance curto. A estação base mmW 180 pode utilizar formação de feixes 184 com o UE 182 para compensar a perda de percurso extremamente elevada e o alcance curto.
[0037] O EPC 160 pode incluir uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 162, outras MMEs 164, um Gateway Servidor 166, um Gateway de Serviço de Multicast/Broadcast Multimídia (MBMS) 168, um Centro de Serviços de Multicast/Broadcast (BM-SC) 170 e um Gateway de Rede de Dados em Pacotes (PDN) 172. A MME 162 pode estar em comunicação com um Servidor de Assinante Doméstico (HSS) 174. A MME 162 é um nó de controle que processa a sinalização entre os UEs 104 e o EPC 160. Geralmente, a MME 162 fornece gerenciamento de portadora e conexão. Todos os pacotes de protocolo Internet (IP) de usuário são transferidos por meio do Gateway Servidor 166 que é ele mesmo conectado ao Gateway de PDN 172. O Gateway de PDN 172 fornece alocação de endereços IP de UE bem como outras funções. O Gateway de PDN 172 e o BM-SC 170 são conectados
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15/79 aos serviços de IP 176. Os serviços de IP 176 podem incluir a Internet, uma intranet, um Sub-sistema Multimídia de IP (IMS), um Serviço de Fluxo-Contínuo PS (PSS) e/ou outros serviços de IP. 0 BM-SC 170 pode proporcionar funções para o fornecimento e entrega de serviço de usuário de MBMS. O BM-SC 170 pode servir como uma ponta de entrada para transmissão de MBMS de provedor de conteúdos, pode ser utilizado para autorizar e iniciar serviços de Portadora de MBMS dentro de uma rede móvel terrestre pública (PLMN) e pode ser utilizado para programar transmissões de MBMS. O Gateway de MBMS 168 pode ser utilizado para distribuir tráfego de MBMS para as estações base 102 pertencentes a uma área de Rede de Frequência Única de Broadcast Multicast (MBSFN) que efetua broadcast de um serviço específico e pode ser responsável pelo gerenciamento de sessões (começar/parar) e por coletar informações de cobrança relacionadas a eMBMS.
[0038] A estação base pode ser também referida como um Nó B, Nó B evoluído (eNB) , um ponto de acesso, uma estação transceptora base, uma rádio estação base, um rádio transceptor, uma função de transceptor, um conjunto de serviços básicos (BSS), um conjunto de serviços estendidos (ESS) ou alguma outra terminologia adequada. A estação base 102 fornece um ponto de acesso para o EPC 160 para um UE 104. Exemplos de UE 104 incluem um telefone celular, um telefone inteligente, um telefone de protocolo de início de sessão (SIP), um laptop, um assistente digital pessoal (PDA), um rádio-satélite, um sistema global de posicionamento, um dispositivo multimídia, um dispositivo de vídeo, um tocador de áudio digital (como, por exemplo,
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16/79 tocador de MP3), uma câmera, um console para jogos, um tablet, um dispositivo inteligente, um dispositivo vestivel ou qualquer outro dispositivo de funcionamento semelhante. 0 UE 104 pode ser também referido como uma estação, uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um telefone celular, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente ou alguma outra terminologia adequada.
[0039] Com referência novamente à Figura 1, sob determinados aspectos, o UE 104 pode ser configurado para monitorar CRS com base em um conjunto de RBs monitorados e a estação base 102 pode ser configurada para transmitir CRS utilizando uma largura de banda com base no conjunto de RBs monitorados do UE. Assim, o UE 104/estação base 102 pode compreender um componente de CRS 198, como, por exemplo, que pode compreender/corresponder a qualquer um de 708, 710, 712, 714, 716, 718, 1008, 1010, 1012, 1014 ou 1016.
[0040] A Figura 2A é um diagrama 200 que mostra um exemplo de estrutura de quadro de DL em LTE. A Figura 2B é um diagrama 230 que ilustra um exemplo de canais dentro da estrutura de quadro de DL em LTE. A Figura 2C é um diagrama 250 que ilustra um exemplo de estrutura de quadro de UL em LTE. A Figura 2D é um diagrama 280 que ilustra um exemplo de canais dentro da estrutura de quadro de UL em LTE. Outras tecnologias sem fio podem ter uma
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17/79 estrutura de quadro diferente e/ou canais diferentes. Em LTE um quadro (10 mseg) pode ser dividido em 10 subquadros de tamanho igual. Cada subquadro pode incluir duas partições de tempo consecutivas. Uma grade de recursos pode ser utilizada para representar as duas partições de tempo, cada partição de tempo incluindo um ou mais blocos de recursos (RBs) concomitantes (também referidos como RBs físicos (PRBs) ) . A grade de recursos é dividida em múltiplos elementos de recursos (REs) . Em LTE, para um prefixo cíclico normal, um RB contém 12 sub-portadoras consecutivas no domínio da frequência e 7 símbolos consecutivos (para DL, símbolos OFDM; para UL, símbolos SCFDMA) no domínio do tempo, para um total de 84 REs. Para um prefixo cíclico estendido, um RB contém 12 sub-portadoras consecutivas no domínio da frequência e 6 números consecutivos no domínio do tempo, para um total de 72 REs. O número de bits portados por cada RE depende do esquema de modulação.
[0041] Conforme ilustrado na Figura 2A, alguns dos REs portam sinais de referência de DL (piloto)(DL-RS) para estimação de canal no UE. O DL-RS pode incluir sinais de referência específico de célula (CRS) (também às vezes chamado de RS comum), sinais de referência específicos de UE (UE-RS) e sinais de referência de informações sobre estado de canal (CSI-RS) . A Figura 2A ilustra CRS para portas de antena 0, 1, 2 e 3 (indicadas como Ro, Ri, R2 θ Rs, respectivamente) , o UE-RS para a porta de antena 5 (indicada como R5) e CSI-RS para a porta de antena 15 (indicada como R). A Figura 2B ilustra um exemplo de diversos canais dentro de um subquadro de DL de um quadro.
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18/79 canal indicador de formato de controle físico (PCFICH) está dentro do símbolo 0 da partição 0 e porta um indicador de formato de controle (CFI) que indica se o canal de controle de downlink físico (PDCCH) ocupa 1, 2 ou 3 símbolos (a Figura 2B mostra um PDCCH que ocupa 3 símbolos). 0 PDCCH porta informações de controle de downlink (DCI) dentro de um ou mais elementos de canal de controle (CCEs), cada CCE incluindo nove grupos de REs (REGs), cada REG incluindo quatro REs consecutivos em um símbolo OFDM. Um UE pode ser configurado com um PDCCH avançado (ePDCCH) específico de UE que porta também DCI. 0 ePDCCH pode ter 2, 4 ou 8 pares de RBs (a Figura 2B mostra dois pares de RBs, cada subconjunto incluindo um par de RBs). 0 canal indicador de solicitação de repetição automática híbrida físico (ARQ)(HARQ) (PHICH) está também dentro do símbolo 0 da partição 0 e porta o indicador de HARQ (HI) que indica realimentação de confirmação de HARQ/ACK negativa com base no canal compartilhado de uplink físico (PUSCH). 0 canal de sincronização primário (PSCH) está dentro do símbolo 6 da partição 0 dentro dos subquadros 0 e 5 de um quadro e porta um sinal de sincronização primário (PSS) que é utilizado por um UE para determinar a temporização de subquadro e uma identidade de camada física. 0 canal de sincronização secundário (SSCH) está dentro de símbolo 5 da partição 0 dentro dos subquadros 0 e 5 de um quadro e porta um sinal de sincronização secundário (SSS) que é utilizado por um UE para determinar um número de grupo de identidade de célula de camada física. Com base na identidade de camada física e no número de grupo de identidade de célula de camada
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19/79 física, o UE pode determinar um identificador de célula física (PCI) . Com base no PCI, o UE pode determinar as localizações do DL-RS antes mencionados. 0 canal de broadcast físico (PBCH) está dentro dos símbolos 0, 1, 2, 3 da partição 1 do subquadro 0 de um quadro e porta um bloco mestre de informações (MIB). O MIB fornece o número de RBs na largura de banda de sistema de DL, uma configuração de PHICH e o número de quadro do sistema (SEN) . 0 canal compartilhado de downlink físico (PDSCH) porta dados de usuário, informações de sistema de broadcast não transmitidas através do PBCH, tais como blocos de informações de sistema (SIBs) e mensagens de paging.
[0042] Conforme ilustrado na Figura 2C, alguns dos REs portam sinais de referência de demodulação (DM-RS) para estimação de canal no eNB. O UE pode transmitir adicionalmente sinais de referência sonoros (SRS) no último símbolo de um subquadro. Os SRs podem ter uma estrutura alveolar e um UE pode transmitir SRs em um dos favos. Os SRs podem ser utilizados por um eNB para estimação de qualidade de canal para permitir programação dependente de frequência no UL. A Figura 2D mostram um exemplo de diversos canais dentro de um subquadro de UL de um quadro. Um canal de acesso aleatório físico (PRACH) pode estar dentro de um ou mais subquadros dentro de um quadro com base na configuração de PRACH. 0 PRACH pode incluir seis pares de RBs consecutivos dentro de um subquadro. 0 PRACH permite que o UE efetue acesso ao sistema inicial e obtenha sincronização de UL. Um canal de controle de uplink físico (PUCCH) pode estar localizado em bordas da largura de sistema de UL. 0 PUCCH porta informações de controle de
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20/79 uplink (UCI) tais como solicitações de programação, um indicador de qualidade de canal (CQI), um indicador de matriz de pré-codificação (PMI), um indicador de classificação (RI) e realimentação de ACK/NACK de HARQ. O PUSCH porta dados que podem ser utilizados adicionalmente para portar um relatório sobre condição do armazenador (BSR), um relatório sobre espaço livre de potência (PHR) e/ou UCI.
[0043] A Figura 3 é um diagrama de blocos de um eNB 310 em comunicação com um UE 350 em uma rede de acesso. No DL, pacotes de IP a partir do EPC 160 podem ser fornecidos para um controlador/processador 375. O controlador/processador 375 implementa funcionalidade de camada 3 e de camada 2. A camada 3 inclui uma camada de controle de recursos de rádio (RRC) e a camada 2 inclui uma camada de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP) , uma camada de controle de link de rádio (RLC) em uma camada de controle de acesso a meios (MAC). O controlador/processador 375 fornece funcionalidade de camada RRC associada com a execução de broadcast de informações de sistema (como, por exemplo, MIB, STBs), controle de conexão de RRC (como, por exemplo, paging de conexão de RRC, estabelecimento de conexão de RRC, modificação de conexão de RRC e liberação de conexão de RRC) , inter-mobilidade de tecnologia de acesso por rádio (RAT) e configuração de medição para relatórios de medição de UE; a funcionalidade de camada PDCP associada com a compactação/descompactação de cabeçalhos, segurança (cifragem, decifragem, proteção de integridade, verificação de integridade) e função de suporte a handover; a
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21/79 funcionalidade de camada de RLC associada com a transferência de unidades de dados em pacote de camada superior (PDUs); correção de erros por meio de ARQ, concatenação, segmentação e reunião de unidades de dados de serviço de RLC (SDUs), re-segmentação de PDUs e dados RLC e reordenamento de PDUs de dados de RLC e funcionalidade de camada MAC associada com o mapeamento entre canais lógicos e canais de transporte, multiplexação de SDUs MAC em blocos de transporte (TBs), demultiplexação de SDUs MAC a partir de TBs, relatórios de informação de programação, correção de erros por meio de HARQ, processamento de prioridade e priorização de canais lógicos.
[0044] 0 processador de transmissão (TX) 316 e o processador de recepção (RX) 370 implementam funcionalidade de camada 1 associada com diversas funções de processamento de sinais. A camada 1, que inclui uma camada física (PHY), pode incluir detecção de erros sobre os canais de transporte, codificação/decodificação de correção antecipada de erros (FEC) e canais de transporte, intercalação, correspondência de taxas, mapeamento em canais físicos, modulação/demodulação de canais físicos e processamento de antenas MIMO. O processador TX 316 processa mapeamento para constelações de sinais com base em diversos esquemas de modulação (como, por exemplo, chaveamento por deslocamento de chave de fase binário (BPSK), chaveamento por deslocamento de chave pela quadratura (QPSK), chaveamento por deslocamento de fase M (M-PSK), modulação de amplitude pela quadratura M (M-QAM)). Os símbolos codificados e modulados podem ser então divididos em fluxos paralelos. Cada fluxo pode ser então
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22/79 mapeado para uma sub-portadora OFDM, multiplexado com um sinal de referência (como, por exemplo, piloto) no domínio do tempo e/ou da frequência, e então combinados juntos utilizando-se uma transformada de Fourier Rápida inversa (IFFT) para produzir um canal físico que porta um fluxo de símbolos OFDM no domínio do tempo. 0 fluxo OFDM é espacialmente pré-codifiçado para produzir múltiplos fluxos espaciais. Estimativas de canal a partir de um estimador de canal 374 podem ser utilizadas para determinar o esquema de codificação e modulação, bem como para processamento espacial. A estimativa de canal pode ser derivada a partir de um sinal de referência e/ou de realimentação de condição de canal transmitida pelo UE 350. Cada fluxo espacial pode então ser fornecido para uma antena 320 diferente através de um transmissor 318TX separado. Cada transmissor 318TX pode modular uma portadora de RF com um respectivo fluxo espacial para transmissão.
[0045] No UE 350, cada receptor 354RX recebe um sinal por meio de sua respectiva antena 352. Cada receptor 354RX recupera as informações moduladas em uma portadora de RF e fornece as informações ao processador de recepção (RX) 356. O processador TX 368 e o processador RX 356 implementam a funcionalidade de camada 1 associada com diversas funções de processamento de sinais. O processador RX 356 executa processamento espacial nas informações para recuperar quaisquer fluxos espaciais destinados para o UE 350. Se múltiplos fluxos espaciais forem destinados para o UE 350, eles podem ser combinados pelo processador RX 356 em um único fluxo de símbolos OFDM. O processador RX 356 converte então o fluxo de símbolos OFDM a partir do domínio
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23/79 do tempo para o dominio de frequência utilizando uma transformada de Fourier Rápida (FFT). 0 sinal de domínio de frequência compreende um fluxo de símbolos OFDM separado para cada sub-portadora do sinal OFDM. Os símbolos sobre cada sub-portadora e o sinal de referência são recuperados e demodulados determinando-se os pontos de constelação de sinais mais prováveis transmitidos pelo eNB 310. Estas decisões temporárias podem ser baseadas em estimativas de canal computadas pelo estimador de canal 358. As decisões temporárias são então decodificadas e desintercaladas para recuperar os dados e sinais de controle que foram originalmente transmitidos pelo eNB 310 sobre o canal físico. Os dados e sinais de controle são então fornecidos para o controlador/processador 359, que implementa a funcionalidade de camada 3 e camada 2.
[0046] O controlador/processador 359 pode estar associado com uma memória 360 que armazena códigos de programa e dados. A memória 360 pode ser referida como um meio legível por computador. No UL, o controlador/processador 359 proporciona a demultiplexação entre canais de transporte e lógicos, remontagem de pacotes, decifração, descompactação de cabeçalhos e processamento de sinais de controle para recuperar pacotes a partir do EPC 160. O controlador/processador 359 é também responsável pela detecção de erros utilizando-se um protocolo de ACK e/ou NACK para suportar operações de HARQ.
[0047] Semelhante à funcionalidade descrita em conexão com a transmissão de DL pelo eNB 310, o controlador/processador 359 proporciona funcionalidade de RRC associada com a aquisição de informações de sistema
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24/79 (como, por exemplo, MIB, STBs) e relatórios de medição; a funcionalidade de camada PDCP associada com a compactação/descompactação de cabeçalhos e segurança (cifragem, decifração, proteção de integridade, verificação de integridade); funcionalidade de camada RLC associada com a transferência de PDUs de camada superior, correção de erros por meio de ARQ, concatenação, segmentação e remontagem de SDUs, RLC, re-segmentação de PDUs de dados de RLC e re-ordenamento de PDUs de dados de RLC de funcionalidade de camada MAC associada com o mapeamento entre canais lógicos e canais de transporte, multiplexação de SDUs MAC em TBs, demultiplexação de SDUs MAC de TBs, relatórios de informações de programação, correção de erros através de HARQ, processamento de prioridade e priorização de canais lógicos.
[0048] As estimativas de canal derivadas por um estimador de canal 358 a partir de um sinal de referência ou realimentação transmitidos pelo eNB 310 podem ser utilizadas pelo processador TX 368 para selecionar os esquemas de codificação e modulação apropriados e para facilitar o processamento espacial. Os fluxos espaciais gerados pelo processador TX 368 podem ser fornecidos para diferentes antenas 352 através de transmissores 354TX separados. Cada transmissor 354TX pode modular uma portadora de RF com um respectivo fluxo espacial para transmissão.
[0049] A transmissão de UL é processada no eNB 310 de uma maneira semelhante à descrita em conexão com a função de receptor no UE 350. Cada receptor 318RX recebe um sinal por meio de sua respectiva antena 320. Cada receptor
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318RX recupera informações moduladas em uma portadora de RF e fornece as informações para um processador RX 370.
[0050] 0 controlador/processador 375 pode ser associado com uma memória 376 que armazena códigos de programa e dados. A memória 376 pode ser referida como meio legível por computador. No UL, o controlador/processador 375 proporciona demultiplexação entre canais de transporte e lógicos, remontagem de pacotes, decifração, descompactação de cabeçalhos, processamento de sinais de controle para recuperar os pacotes de IP a partir do UE 350. Os pacotes de IP a partir do controlador/processador 375 podem ser fornecidos para o EPC 160. O controlador/processador 375 é também responsável pela detecção de erros utilizando um protocolo de ACK e/ou NACK para suportar as operações de HARQ.
[0051] A comunicação sem fio de NB envolve desafios únicos devido à extensão limitada de frequência da banda estreita. Um exemplo de tal comunicação sem fio de NB é NB-IoT, que é limitado a um único RB de largura de banda de sistema, como, por exemplo, de 180 kHz. Outro exemplo de comunicação sem fio de NB é o eMTC, que é limitado a seis RBs de largura de banda de sistema.
[0052] Múltiplos usuários podem utilizar a banda estreita. Embora só alguns dos UEs possam estar ativos em um determinado tempo, a comunicação de NB deve suportar tal capacidade multi-usuário.
[0053] Al ém disso, a comunicação de NB pode necessitar fornecer cobertura profunda, tendo em conta dispositivos em ambientes que exigem diferentes níveis de Aperfeiçoamento de Cobertura (CE). Por exemplo, alguns
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26/79 dispositivos podem necessitar de 20dB de CE, o que resulta em um maior agrupamento de Intervalos de Tempo de Transmissão (TTI) de uplink, limitando mais ainda os recursos de tempo.
[0054] A comunicação de NB-IoT também pode envolver um raio extenso de células, como, por exemplo, de pelo menos aproximadamente 35 km. Assim, a comunicação pode envolver um longo retardo, tal como 200 gs, que pode utilizar um extenso comprimento de Prefixo Cíclico (CP).
[0055] Desafios semelhantes estão envolvidos com a comunicação de NB que utiliza o eMTC, como, por exemplo, com Categoria 0, UEs MTC de baixo custo. Um UE MTC pode ser implementado com taxas de dados de pico reduzidas (como, por exemplo, um máximo de 1000 bits para um tamanho de bloco de transporte). Adicionalmente, um UE MTC pode ser limitado para suportar transmissões de classificação 1 e/ou ter 1 antena de recepção. Quando um UE MTC é half-duplex, o UE MTC pode ter uma temporização de comutação relaxada (comutação a partir da transmissão para recepção ou recepção para transmissão) em comparação com UEs legados ou UEs não-MTC, de acordo com os padrões LTE. Por exemplo, um UE não-MTC pode ter uma temporização de comutação na ordem de 2 0 microssegundos, enquanto um UE MTC pode ter uma temporização de comutação na ordem de 1 milissegundo.
[0056] Os UEs MTC podem monitorar os canais de controle de DL do mesmo modo que os UEs não-MTC, por exemplo, monitoram sinais de banda larga, monitorando tanto PDCCH quanto EPDCCH, etc. Por conseguinte, MTCs aperfeiçoados podem ser suportados. Embora os UEs MTC funcionem em uma banda estreita, os UEs MTC podem também
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27/79 ser capazes de funcionar em uma largura de banda de sistema mais larga (como, por exemplo, 1,4/3/5/10/15/2 0 MHz) . Por exemplo, os UEs MTC podem trabalhar em uma largura de banda de sistema de 1,4 MHz e podem utilizar 6 blocos de recursos (RBs) . Além disso, os UEs MTC podem ter uma cobertura aperfeiçoada até 15 dB. O Cat Ml suporta 6RB para PDSCH. O Cat M2 suporta 5MHz para o PDSCH MTC (até 24 PRB).
[0057] UEs de largura de banda limitada, tais como UEs eMTC, podem decodificar canais com base em CRS. O CRS pode ser baseado em uma LTE piloto e pode ser enviado por toda a largura de banda de sistema, como aconteceria em LTE. O UE pode utilizar o CRS para estimação de canal. UEs, tais como UEs eMTC, também podem ser capazes de funcionar em uma largura de banda de sistema mais larga (como, por exemplo, 1,4/3/5/10/15/20 MHz), mas podem não ser capazes de monitorar toda a largura de banda de sistema em causa de CRS. Por exemplo, um UE eMTC de 1,4 MHz pode ser capaz de monitorar uma banda larga de CRS, por exemplo, até 5 MHz, até 10 MHz, até 20 MHz, etc., mas pode não ser capaz de monitorar toda largura de banda de sistema. De modo a utilizar mais eficazmente recursos de sistema e reduzir a utilização de energia, pode ser benéfico para uma estação base reduzir a largura de banda utilizada para transmissão de CRS para tais UEs.
Conjunto de RBs monitorados [0058] Uma parte da largura de banda de sistema pode ser definida como um conjunto de RBs monitorados que é monitorado por um UE em causa de CRS, o conjunto de RBs monitorados pode compreender uma banda estreita monitorada. O conjunto de RBs monitorados pode ser
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28/79 definido para um UE para determinar os RBs de CRS que ele deve monitorar dentro de um subquadro.
[0059] Por exemplo, em subquadros onde o UE monitora somente um espaço de busca de PDCCH, o conjunto de RBs monitorados pode compreender os RBs que fazem parte do espaço de busca de PDCCH.
[0060] As transmissões de PDCCH ocorrem dentro do espaço de busca de PDCCH. Assim, o espaço de busca de PDCCH é tipicamente mais extenso que a transmissão de PDCCH. 0 espaço de busca de PDCCH podería conter o CRS independentemente de se o PDCCH for transmitido ou não. Alternativamente, em alguns casos, somente os subquadros em e em torno do espaço de busca de PDCCH, que têm um PDCCH em realidade, podem conter o CRS.
[0061] Nos subquadros onde o UE monitora somente PDSCH, o conjunto de RBs monitorados pode compreende os RBs que são alocados para PDSCH.
[0062] 0 UE pode ser capaz de monitorar tanto o PDSCH quanto um espaço de busca de PDCCH em subquadros, como, por exemplo, quando tanto o espaço de busca de PDCCH quanto PDSCH estão dentro da capacidade de RB do UE. Em tais subquadros onde o UE é capaz de monitorar tanto um espaço de busca de PDCCH quanto um PDSCH, o conjunto de RBs monitorados pode compreender os RBs de PDSCH alocados, os RBs de espaço de busca de PDCCH e quaisquer RBs entre RBs de PDSCH alocados e o espaço de busca de PDCCH.
[0063] Em alguns casos, para uma dada alocação de PDSCH, o UE pode monitorar PDCCH e PDSCH em alguns subquadros e pode monitorar somente PDSCH em outros subquadros. Neste exemplo, o mesmo conjunto de RBs
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29/79 monitorados que corresponde aos subquadros de PDCCH e PDSCH também pode ser utilizado como o conjunto de RBs monitorados para os subquadros quando somente PDSCH é monitorado. Isso pode habilitar o UE a evitar ter que ser re-sintonizado devido a uma alteração nos RBs que estão sendo monitorados pelo UE. Se o salto estiver habilitado, a utilização do mesmo conjunto de RBs monitorados neste exemplo pode ser limitado a subquadros dentro do mesmo intervalo de salto. Um conjunto diferente de RBs monitorados pode ser utilizado para subquadros em diferentes intervalos de salto.
[0064] Se um UE estiver monitorando um RB específico, o RB monitorado pode incluir todos os RBs na banda estreita que inclui o RB.
[0065] Um PDCCH MTC (MPDCCH) pode compreender um tipo especial de PDCCH desenhado para funcionamento com largura de banda reduzida. 0 MPDCCH pode ser semelhante ao ePDCCH e pode portar sinalização comum e específica de UE. Determinados subquadros poderíam não conter um espaço de busca de MPDCCH ou alocação de PDSCH. Em tais subquadros, os RBs monitorados podem ser definidos em qualquer um de numerosos modos. Um conjunto semelhante de RBs monitorados pode ser utilizado para subquadros de DL inválidos ou em subquadros de guarda, como, por exemplo, para UEs de halfduplex .
[0066] Em um primeiro exemplo, o conjunto de RBs monitorados pode compreender somente RBs em torno do centro da largura de banda de sistema. Por exemplo, para comunicação de eMTC limitada a 6 RBs (como, por exemplo, como para UEs Cat Ml), o conjunto de RBs monitorados pode
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30/79 compreender os 6 RB centrais da largura de banda de sistema. Para um UE gue tem uma capacidade de largura de banda diferente, como, por exemplo, uma capacidade de n RBs, os RBs podem ser os n RBs centrais da largura de banda de sistema. Por exemplo, para UEs Cat M2 gue suportam até 24 PRBs para PDSCH, o UE pode assumir um número maior de RBs (como, por exemplo, 12, 24, 25 PRBs) em torno do centro do gue o assumido por UEs Cat Ml gue contém CRS. O número também pode depender da largura de banda de sistema LTE. Para a largura de banda de sistema de 3 MHz, como somente 12 RBs estão no sistema, um UE Cat M2 pode assumir 12 para os RBs monitorados para esse caso. Em alguns casos (como, por exemplo, para largura de banda de sistema de 5Mhz) o número de RBs monitorados pode ser 25, porgue a largura de banda de sistema é 25. Uma definição de um centro de 24 PRBs pode conduzir a ou apenas um RB de borda gue está sem CRS obrigatório ou gue tenha dois RBs de borda com metade de um RB de CRS obrigatório. Em ambos os casos, a economia podería não ser muita, embora para outras larguras de banda de sistema o número de RBs monitorados pode ser de 24, pois isso pode ser o suficiente, mesmo gue a largura de banda de sistema suporte 25 RBs de CRS. No caso, a transmissão de CRS obrigatório a partir de gNB pode conduzir a 5 RB de CRS sobre RBs de borda. Ao UE pode ser permitido assumir um RB completo gue contém CRS.
[0067] Em um segundo exemplo, os RBs do conjunto de RBs monitorados podem ser baseados nos RBs do conjunto de RBs monitorados em um último subguadro monitorado antes do subguadro atual.
[0068] Em um terceiro exemplo, os RBs do
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31/79 conjunto de RBs monitorados podem ser baseados nos RBs do conjunto de RBs monitorados em um próximo subquadro monitorado após o subquadro atual.
[0069] Em um quarto exemplo, o UE pode se abster de monitorar CRS em tais subquadros.
[0070] Em um quinto exemplo, o conjunto de RBs monitorados pode ser baseado em uma combinação do primeiro ao quarto exemplos. Neste quinto exemplo, os parâmetros utilizados para determinar o conjunto de RBs monitorados podem alterar-se com o tempo. Por exemplo, para subquadros M após um último subquadro monitorado, o NB pode ser baseado no segundo exemplo que estabelece os RBs do conjunto de RBs monitorados com base nos RBs de um último conjunto de RBs monitorados. Então, para subquadros N anteriores a um próximo subquadro monitorado, o conjunto de RBs monitorados pode ser baseado no terceiro exemplo que estabelece os RBs do conjunto de RBs monitorados com base nos RBs de um conjunto de RBs monitorados em um próximo subquadro monitorado. 0 primeiro exemplo pode ser aplicado para subquadros que caem entre os subquadros M, após um último subquadro monitorado, e subquadros N, antes do próximo subquadro monitorado. Assim, para subquadros que são subquadros M+l, após um último subquadro monitorado e subquadros N+l, antes de um subquadro próximo monitorado, o conjunto de RBs monitorados pode compreender somente um número central de RBs. Exemplos diferentes podem ser aplicados para subquadros inválidos, subquadros de guarda, subquadros válidos que não contêm dados eMTC para o UE, etc. Os subquadros monitorados referem-se aos subquadros que estão sendo monitorados para um espaço de busca de
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PDCCH, uma alocação de PDCCH e/ou uma alocação de PDSCH. Os valores de M e N podem ser diferentes para diferentes canais e/ou diferentes categorias de UE, como, por exemplo, os valores de M e N podem ser diferentes para PDCCH, espaço de busca de PDCCH, alocação de PDSCH etc. Os RBs monitorados não são necessariamente RBs que estão sendo monitorados pelo UE, ao invés disso são RBs que o UE pode monitorar em causa de CRS ou por outros propósitos, conforme isto seja desejado. Também há que se notar que se uma pluralidade de condições for satisfeita, como, por exemplo, se um subquadro estiver dentro de subquadros M após de um subquadro monitorado e subquadros N, antes dos próximos subquadros monitorados, os RBs monitorados podem incluir uma união dos RBs monitorados de um subquadro monitorado anterior, um próximo subquadro monitorado e os RBs centrais. Alternativamente, podem ser definidas regras que podem limitar os RBs monitorados em tais casos. Por exemplo, os RBs monitorados podem ser limitados de tal modo que somente os RBs de um próximo subquadro monitorado sejam considerados, somente os RBs monitorados anteriormente sejam considerados, etc. A regra pode ser uma função de uma quantidade de tempo entre o subquadro atual, um último subquadro monitorado e/ou um próximo subquadro monitorado, bem como ser baseada nos canais associados no subquadro monitorado (como, por exemplo, sejam ambos PDCCH, seja um canal PDCCH e o outro PDSCH, etc.).
[0071] Um UE pode ser habilitado para utilizar RBs de CRS em torno de um espaço de busca de MPDCCH quando o UE esteja somente monitorando MPDCCH - Por exemplo, se o UE tiver uma alocação de PDSCH ou PUSCH, não se pode
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33/79 esperar que o UE monitore o MPDCCH, que se sobrepõe no tempo com essa alocação, e esteja simultaneamente em uma localização de frequência que o UE não pode monitorar. Portanto, esses RBs podem não fazer parte dos RBs monitorados em causa de CRS. Alternativamente, o UE pode estar habilitado para utilizar RBs de CRS em torno de um espaço de busca de MPDCCH, embora seja esperado que o UE realmente monitore PDSCH ou transmita PUSCH naquele tempo, porque isso pode fazer a implementação do UE mais consistente diante de concessões perdidas. Isso pode ser necessário, como, por exemplo, quando um UE perde uma concessão de DL e monitora MPDCCH em vez de PDSCH. Isso pode ser igualmente aplicável para concessões perdidas de UL e PUSCH para UEs half-duplex, como, por exemplo, um UE pode utilizar RBs de CRS em torno de MPDCCH em vez de PUSCH, como, por exemplo, quando um UE perde uma concessão de UL.
Intervalo de UL [0072] Um UE pode transmitir PUSCH durante uma quantidade de tempo que requer ao UE re-sintonizar-se de modo a receber comunicação de DL a partir da estação base. 0 UE pode executar um loop de rastreamento de frequência (FTL) de modo a poder voltar a sintonizar-se para garantir que está sincronizado e pronto para receber comunicação de DL a partir estação base. Quando um UE transmite PUSCH pelo período de tempo que requer que o UE re-sintonize e monitore uma parte do tempo em DL para re-sintonização, ele pode ser referido como um intervalo de UL. Para terminar uma transmissão de UL mais cedo, um UE pode ser configurado para monitorar um canal de término antecipado. Por exemplo,
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34/79 o UE pode transmitir uma parte da transmissão de UL, por exemplo, 25% da transmissão de UL. 0 UE pode ser configurado para reter a transmissão restante enquanto o UE monitora em causa de um ACK a partir estação base, como, por exemplo, em um canal de término antecipado. Se o UE receber o ACK no canal de término antecipado, o UE pode abster-se de transmitir repetições da transmissão de UL. Se o UE não receber o ACK no canal de término antecipado, o UE pode continuar a transmissão de UL e pode transmitir as repetições restantes. 0 monitoramento do término antecipado pode ser feito em intervalos de re-sintonização de UL ou pode ser fornecido separadamente.
[0073] 0 conjunto de RBs monitorados no meio da transmissão de PUSCH pode ser determinado com base em se o UE está configurado para monitorar um canal de término antecipado. Por exemplo, quando um UE é configurado para monitorar o canal de término antecipado, o conjunto de RBs monitorados pode ser baseado no NB do canal de término antecipado. Quando um UE não está configurado para monitorar o canal de término antecipado, o conjunto de RBs monitorados pode ser baseado em um conjunto central de RBs, como, por exemplo, um centro de 6 RBs ou um número central de RBs com base na capacidade de largura de banda do UE.
[0074] Para uma configuração TDD, quando um UE está transmitindo PUSCH em um dado NB para comunicação de UL e quando não há monitoramento de espaço de busca/recepção de PDSCH, o UE pode assumir que NBs correspondentes estão sendo monitorados no DL em causa de CRS. Assim, o conjunto de RBs monitorados para monitorar CRS no DL pode ser baseado nos NBs nos quais o UE transmite
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35/79 a comunicação de PUSCH.
[0075] O conjunto de RBs monitorados pode ser baseado em parâmetros que habilitam uma estação base minimizar o número de CRSs que a estação base necessita para atender às necessidades de comunicação de diferentes UEs, dando à estação base flexibilidade suficiente para extrair ganhos de salto, etc. Na seleção de RBs de CRS, um UE pode selecionar RBs que evitam os problemas de decaimento de estimação de canal que podem ser vistos em RBs de borda com FFT. Por exemplo, na Figura 5A, o UE pode ter uma largura de banda de CRS de 8 RBs e um conjunto de NBs monitorados que inclui 4 RBs. Se a estimação de canal for efetuada de RB 0 a RB 7, como, por exemplo, 8 RBs, embora a NB monitorada seja de RB 2 a RB 5, pode ser experimentado um decaimento de estimação de canal, a estimação de canal pode ser ruim para RB 0, RB 1, RB 6 e RB 7 .
[0076] Para evitar este problema de decaimento de estimação de canal, o UE pode selecionar os RBs para estimação de canal de modo que pelo menos um tom de CRS esteja sobre um lado da alocação. Por exemplo, os RBs podem ser selecionados de modo que o primeiro RB compreenda pelo menos um tom de CRS ou que o último RB compreenda pelo menos um tom de CRS. A Figura 5B ilustra um exemplo em que o conjunto de RBs monitorados está em um lado de cima da largura de banda de CRS, como, por exemplo, começando em RB 0. Em outro exemplo, o NB monitorado pode ser posicionado de tal modo que a largura de banda de CRS e o conjunto de RBs monitorados compartilhem um último RB. Por exemplo, na Figura 5A, que tem o conjunto de RBs monitorados
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36/79 estendendo-se de RB 4 a RB 7, também pode se evitar o decaimento de estimação de canal.
[0077] Além disso, os RBs para estimação de canal podem ser selecionadas para evitar que a DC esteja no conjunto de RBs monitorados. Os RBs para estimação de canal podem ser selecionados para evitar corrente contínua (DC) nos RBs de PDSCH alocados e/ou nos RBs de espaço de busca de PDCCH monitorados. A DC é uma subportadora que habilita aos UEs localizar um centro de uma banda de frequência. Em outro exemplo, os RBs podem ser selecionados de modo que a DC seja uma parte do conjunto de RBs monitorados, mas não em RBs sobre os quais o UE não esteja recebendo dados. Entretanto, ter a DC no conjunto de RBs monitorados ainda pode degradar a estimação de canal.
Sinalização de UE [0078] 0 UE pode sinalizar informações relativas ao conjunto de RBs monitorados para a estação base. Por exemplo, o UE pode sinalizar a largura de banda máxima que o UE utiliza em causa de CRS. Por exemplo, o UE pode utilizar um subconjunto das larguras de banda permitidas para LTE, como, por exemplo, 1,4 MHz, 5 MHz, 10 MHz ou 20 MHz, embora a LTE também possa suportar 3 MHz e 15 MHz. A Figura 4 ilustra um diagrama 400 de exemplo de sinalização que pode ser transmitido entre um UE 402 e uma estação base 404. Conforme ilustrado em 406, o UE pode sinalizar sua máxima largura de banda para monitoramento de CRS para a estação base 404.
[0079] Os RBs de CRS podem ser uma função do conjunto de RBs monitorados. A função pode ser uma função predefinida. O UE também pode sinalizar parâmetros
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37/79 adicionais para a estação base, como, por exemplo, em 408, e a estação base pode utilizar os parâmetros adicionais do UE para identificar os RBs específicos que o UE utiliza em causa de CRS. Os parâmetros adicionais a partir do UE podem ser codificados conjuntamente com a informação que o UE sinaliza para a estação base com relação à máxima largura de banda em causa de CRS, como, por exemplo, para reduzir o número de bits requeridos para sinalizar esta informação para a estação base.
[0080] Em um exemplo em que um UE indica uma capacidade de largura de banda de 1,4 MHz para monitorar em causa de CRS para a estação base, como, por exemplo, que corresponde a um Modo eMTC de 1,4 MHz, a estação base pode transmitir CRS para o UE somente no conjunto de RBs monitorados do UE. Se o UE indicar uma capacidade de largura de banda de 20 MHz para monitorar em causa de CRS para a estação base, como, por exemplo, que corresponde a qualquer Modo eMTC de 1,4/5/20 MHz, a estação base pode utilizar quaisquer RBs disponíveis para transmitir CRS para o UE.
Determinação de RBs de CRS a partir do conjunto de RBs monitorados do UE [0081] Múltiplas bandas largas podem ser definidas dentro de uma largura de banda de sistema. As bandas largas podem ser sobrepostas ou não sobrepostas em frequência. Por exemplo, uma primeira banda larga pode compreender uma banda de topo de 10 MHz, uma segunda banda larga pode compreender uma banda média de 10 MHz, e uma terceira banda larga pode compreender uma banda baixa de 10 MHz .
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38/79 [0082] Se os RBs do conjunto de RBs monitorados definidos por um UE estiverem dentro de uma das bandas largas definidas, o UE pode monitorar em causa de CRS somente nessa banda larga. Uma regra predefinida pode ser definida para identificar uma banda larga especifica no caso de os RBs monitorados estejam totalmente contidos em duas bandas largas. Alternativamente, pode ser permitido ao UE monitorar qualquer das bandas largas em tais casos. 0 UE também pode monitorar em causa de CRS em RBs N em torno da banda larga, onde N pode ser igual a 0, 0,5, 1, 2, etc.
[0083] Se o conjunto de RBs monitorados para um UE abranger múltiplas bandas largas das bandas largas definidas, o UE pode determinar os RBs a serem monitorados em causa de CRS sob numerosos modos.
[0084] Em um primeiro exemplo, o UE pode assumir que o CRS pode estar presente em qualquer das múltiplas bandas largas. Por exemplo, se o conjunto de RBs monitorados abranger duas bandas largas, o UE pode assumir que o CRS está presente em ambas bandas largas e pode monitorar os NBs em ambas bandas largas em causa de CRS.
[0085] Em um segundo exemplo, o UE pode assumir que o CRS estará presente somente nos NBs alocados. Por conseguinte, o UE pode restringir os RBs para monitoramento em causa de CRS para os NBs alocados para o UE.
[0086] Em um terceiro exemplo, o UE pode assumir que o CRS estará presente em RBs ±X em torno do conjunto de RBs monitorados, mas dentro da largura de banda de sistema global. Assim, o UE pode monitorar em causa de CRS em RBs +X e/ou RBs -x em torno do conjunto de RBs
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39/79 monitorados, desde que os RBs ±X estejam dentro da largura de banda de sistema. A Figura 13A ilustra RBs monitorados, como, por exemplo, que podem ser monitorados para PDCCH, PDSCH, MPDCCH, etc., conforme descrito acima. A Figura 13B ilustra que o CRS pode estar presente nos RBs monitorados, como, por exemplo, ilustrados como RBs e CRS monitorados, bem como RBs ±X em torno dos RBs monitorados. Embora a Figura 13B ilustre CRS em 1 PRB adicional acima e abaixo da frequência dos RBs monitorados, isso é meramente um exemplo. 0 CRS pode estar presente em qualquer número X de subquadros acima e abaixo da frequência dos RBs monitorados. X pode ser fixado, por exemplo, como X = capacidade de largura de banda de CRS em # de RBs - # de RBs no conjunto de RBs monitorados pelo UE. Essa definição de X habilita ao UE escolher o posicionamento da frequência central com base no conjunto de RBs monitorados. Em outro exemplo, X pode ser parte da sinalização de UE fornecida para a estação base, como, por exemplo, em 408.
[0087] Em um quarto exemplo, o CRS pode ser assumido como estando presente nos subquadros de RBs N antes do conjunto de RBs monitorados e em subquadros de RBs M após o conjunto de RBs monitorados.
[0088] X e Y podem ser determinados com base nas funções de um indice do conjunto de RBs monitorados, um número do conjunto de RBs monitorados e na capacidade de largura de banda de CRS do UE. Em um exemplo,
X+Y = capacidade de largura de banda de CRS = em RBs # - RBs # no conjunto de RBs monitorados/2, X, Y = um teto ou um piso de ( (capacidade de largura de banda CRS em RBs # - RBs # no conjunto
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40/79 de RBs monitorados)/2)
Se X, Yeo conjunto de RBs monitorados forem tais que os RBs para monitoramento de CRS alcancem uma borda da largura de banda de sistema, o número de RBs na outra extremidade pode ser aumentado.
[0089] Esse quarto exemplo pode fornecer uma distribuição um pouco igual em ambos os lados do conjunto de RBs monitorados. X e Y podem ser fracionários, como, por exemplo, correspondendo a U RB em ambos os lados do conjunto de RBs monitorados. Isso pode evitar o problema do decaimento de estimação de canal, conforme descrito em conexão com a Figura 5A.
[0090]
O terceiro e o quarto exemplos podem ser utilizados mesmo sem uma definição de bandas largas.
[0091] RBs adicionais para os RBs de CRS podem ser adicionados igualmente em ambos os lados do conjunto de RBs monitorados, como, por exemplo, até que um número mínimo seja alcançado, até que uma borda da largura de banda de sistema seja alcançada e/ou até que a capacidade de largura de banda de CRS seja alcançada. Quando um desses limites é alcançado, RBs adicionais podem ser adicionados mais perto de um RB central.
[0092]
Para um exemplo de um caso de largura de banda eMTC de 1,4 MHz, uma lista de bandas largas, que podem ser sobrepostas, pode corresponder à capacidade de largura de banda de CRS. Cada banda larga a partir da lista de bandas largas pode ser associada com um conjunto correspondente de RBs monitorados, como, por exemplo, uma banda estreita. 0 conjunto de RBs monitorados pode ser uma
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41/79 parte da banda larga com a qual está associado. A banda larga pode ser selecionada para evitar o decaimento de estimação de canal e/ou evitar ter a DC dentro do conjunto de RBs monitorados.
[0093] Uma lista de bandas largas e/ou um mapeamento de cada um dos conjuntos de RBs monitorados para uma banda larga correspondente pode ser fixado. Por exemplo, o mapeamento pode ser especificado ou predefinido. Alternativamente, um UE pode sinalizar para a estação base qual a banda larga que utiliza para cada conjunto de RBs monitorados e/ou pode sinalizar para a estação base a lista de bandas largas. Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 4, o UE pode sinalizar 410 um mapeamento das bandas largas para o conjunto de RBs monitorados.
[0094] Os RBs antes do conjunto de RBs monitorados podem ser referidos como aquecidos, e os RBs após o conjunto de RBs monitorados podem ser chamados de esfriados. A Figura 14A ilustra RBs monitorados, como, por exemplo, que podem ser monitorados para PDCCH, PDSCH, MPDCCH, etc., conforme descrito acima. A Figura 14B ilustra que o CRS pode estar presente nos RBs monitorados, como, por exemplo, os ilustrados como RBs e CRS monitorados, assim como no(s) subquadro(s) antes e depois dos RBs monitorados. Embora a Figura 14B ilustre o CRS em 1 subquadro antes dos RBs monitorados e 1 subquadro depois dos RBs monitorados, isso é meramente um exemplo. 0 CRS pode estar presente em qualquer número N de subquadros antes dos RBs monitorados e para qualquer número M após os RBs monitorados.
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Sinalização de Rede [0095] A rede pode fornecer sinalização para o UE que influencia a determinação do UE do conjunto de RBs para monitoramento em causa de CRS. Por exemplo, uma estação base pode sobrepor a sinalização de largura de banda de CRS do UE pela sinalização de uma largura de banda reduzida para monitoramento em causa de CRS, por exemplo, em 412 na Figura 4. Em um exemplo, um UE pode solicitar uma largura de banda de CRS de 20 MHz, ou indicar uma capacidade de largura de banda de 20 MHz, mas a rede pode solicitar para utilização somente 5 MHz da capacidade de largura de banda de CRS do UE.
[0096] A largura de banda reduzida sinalizada para o UE pode ser uma largura de banda de CRS comum para todos os UEs que recebem CRS a partir da estação base, como, por exemplo, uma máxima largura de banda de CRS suportada pela rede. Alternativamente, a largura de banda reduzida sinalizada para o UE pode ser específica de UE, como, por exemplo, a largura de banda reduzida pode ser configurada para o UE durante a configuração de RRC.
[0097] Em outro exemplo de sinalização de rede, a estação base pode indicar um conjunto de RBs que o UE pode utilizar para monitoramento de CRS, como, por exemplo, em 414 na Figura 4. A indicação pode ser transmitida para o UE em uma mensagem de broadcast. 0 conjunto indicado de RBs pode ser diferente da largura de banda de sistema. 0 conjunto indicado de RBs pode ser explicitamente comunicado pela estação base ao UE. Por exemplo, o conjunto indicado pode indicar uma faixa de frequência circundante de uma frequência de referência,
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43/79 como, por exemplo, ± 5 MHz em torno da frequência central. Em um exemplo diferente, o conjunto de RBs pode ser implicitamente derivado pelo UE com base nos parâmetros comunicados a partir da estação base em combinação com o conjunto de RBs monitorados. Por exemplo, a estação base pode indicar uma faixa de frequência com referência ao conjunto de RBs monitorados, como, por exemplo, que até 10 MHz de CRS podem estar em torno do conjunto de RBs monitorados. Os exatos RBs/NBs que contêm CRS podem ser implicitamente derivados com base em qual conjunto de RBs o UE está monitorando. Os RBs monitorados neste caso podem ser, por exemplo, RBs de PBCH e a rede pode sinalizar um conjunto de recursos de tempo e frequência (subquadros em torno dos subquadros que contêm PBCH, RBs em torno do PBCH) onde o UE pode assumir que o CRS está presente [0098] A Figura 4 ilustra também a transmissão de CRS 416 a partir da estação base 404 para o UE 402.
Modo Ocioso/Configuração de Conexão [0099] Às vezes, antes de um UE ser capaz de comunicar sua capacidade de largura de banda de CRS, qualquer uma de numerosas opções pode ser utilizada pelo UE para determinar os RBs de CRS. Por exemplo, o UE pode necessitar determinar RBs de CRS enquanto um modo inativo, ao sair de um modo inativo ou em configuração de conexão. Cenários exemplares incluem medições de célula servidora, recepção de paging, resposta de acesso aleatório (RAR), procedimento de resposta/conexão. Nestes exemplos, o UE só pode monitorar uma única banda estreita.
[0100] Em uma primeira opção, o UE pode utilizar o CRS em qualquer parte da largura de banda.
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Assim, antes de um UE ser capaz de comunicar a sua capacidade de largura de banda de CRS, tal como quando o UE esteve em um modo inativo ou antes da configuração de conexão, o UE pode utilizar qualquer parte da largura de banda de sistema para os RBs de CRS para monitoramento em causa de CRS.
[0101] Em uma segunda opção, o UE só tem permissão para utilizar RBs de CRS no conjunto de RBs monitorados e no conjunto central de RBs que têm um tamanho baseado na capacidade de largura de banda do UE. Por exemplo, o conjunto central de RBs pode compreender um centro de 6 RBs. 0 conjunto central de RBs pode ser utilizado, como, por exemplo, mesmo quando os RBs centrais não fazem parte do conjunto de RBs monitorados. 0 UE também pode ter permissão para utilizar uns poucos RBs em ambos os lados do conjunto de RBs monitorados que se ajustam dentro da capacidade de largura de banda do UE. 0 conjunto central de RBs, como, por exemplo, o centro de 6 RBs, pode ser utilizado para decodificar PBCH ou para efetuar medições de células vizinhas, etc.
[0102] Em uma terceira opção, a rede pode indicar para o UE um conjunto de RBs que o UE pode utilizar para monitoramento de CRS. Por exemplo, a rede pode indicar o conjunto de RBs em uma mensagem de broadcast. 0 conjunto indicado de RBs pode ser diferente da largura de banda de sistema. 0 conjunto indicado de RBs pode ser explicitamente comunicado pela estação base para o UE. Por exemplo, o conjunto indicado pode indicar uma faixa de frequência circundante de uma frequência de referência, como, por exemplo, ± 5 MHz em torno da frequência central. Em um
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45/79 exemplo diferente, o conjunto de RBs pode ser implicitamente derivado pelo UE com base nos parâmetros comunicados a partir da estação base em combinação com o conjunto de RBs monitorados. Por exemplo, a estação base pode indicar uma faixa de frequência com referência ao conjunto de RBs monitorados, por exemplo, que até 10 MHz de CRS podem estar em torno do conjunto de RBs monitorados. Os exatos RBs/NBs que contêm CRS podem ser implicitamente derivados com base em qual conjunto de RBs o UE está monitorando.
[0103] Uma combinação das abordagens também pode ser utilizada. Por exemplo, um UE pode ter permissão para utilizar um centro de 6 RBs em todos os subquadros de DL. Em alguns outros subquadros, o UE pode ter permissão para utilizar um número maior de RBs, como, por exemplo, conforme sinalizado pelo eNB na mensagem de broadcast ou implicitamente determinado pelo UE em alguns subquadros.
[0104] Decodificação de PDCCH com Equivoco [0105] 0 UE pode estar monitorando e tentando decodificar o PDCCH. Ocasionalmente, o UE pode detectar um sinal de que o UE incorretamente assume ser um PDCCH que indica uma concessão de downlink para o UE. Neste exemplo, o UE esperaria então que um CRS fosse recebido com base no PDCCH assumido. Entretanto, quando o UE começa a monitorar um PDSCH, de acordo com esta concessão de downlink equivocada, a estação base pode não estar realmente transmitindo CRS correspondente a esses RBs, porque o sinal detectado não era uma concessão de downlink real. Isto causará uma corrupção dos loops de estimativa de canal e rastreamento com base no UE que mede o CRS quando nenhum
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CRS foi realmente transmitido pela estação base. Um loop de rastreamento pode incluir uma janela móvel de medições de canal que são médias ou combinadas. Por exemplo, um loop de rastreamento pode incluir um loop de rastreamento de frequência, um loop de rastreamento de tempo, etc.
[0106] 0 UE pode reduzir ou evitar tal corrupção de loop de estimativa/rastreamento de canal pela utilização de pelo menos uma métrica para determinar se um CRS está presente ou não antes de incluir medições em causa de CRS no loop de estimativa/rastreamento de canal. Em um exemplo, o UE pode utilizar uma passagem de CRC de bloco de código de PDSCH ou falhar na determinação de se um CRS está presente e se inclui a medição de CRS em um loop de estimativa/rastreamento de canal. Em um segundo exemplo, o UE pode utilizar uma passagem de verificação de redundância cíclica (CRC) de bloco de transporte (TB) ou falhar na determinação de se um CRS está presente e se inclui a medição de CRS em um loop de estimativa/rastreamento de canal. Em um terceiro exemplo, o UE pode utilizar uma quantidade de energia de CRS em um PDSCH em comparação com a quantidade de energia de CRS em RBs de PDCCH na determinação de se um CRS está presente e se inclui a medição de CRS em um loop de estimativa/rastreamento de canal. Em um quarto exemplo, o UE pode utilizar informação de uma energia de simbolo de PDCCH e/ou uma métrica de decodificador de vitterbi na determinação de se um CRS está presente e se inclui a medição de CRS em um loop de estimativa/rastreamento de canal. Em um quinto exemplo, o UE pode utilizar uma contagem de erro de simbolo na determinação de se um CRS está presente e se inclui a
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47/79 medição de CRS em um loop de estimativa/rastreamento de canal. Em outro exemplo, o UE pode utilizar uma combinação dessas métricas na determinação de se um CRS está presente e se inclui a medição de CRS em um loop de estimativa/rastreamento de canal, como, por exemplo, utilizando uma combinação de qualquer um de CRC de bloco de código de PDSCH, passagem/falha de CRC de TB, potência de CRS em PDSCH, potência de CRS em PDCCH, potência de símbolo de PDCCH/métricas de decodificação de vitterbi ou contagem de erro de símbolo.
[0107] Quando o UE determina, utilizando a(s) métrica (s), que um CRS está presente, o UE pode incluir a medição de CRS no loop de estimativa/rastreamento de canal. Quando o UE determina que um CRS provavelmente não está presente com base na(s) métrica(s), o UE pode abster-se de incluir a medição de CRS no loop de estimativa/rastreamento de canal. Por exemplo, o UE pode utilizar as métricas para redefinir qualquer de uma estimativa de canal, um perfil de retardo de energia, um loop de rastreamento de frequência (FTL), um loop de controle de tempo (TTL) etc. A restauração pode ser efetuada pela inicialização dessas variáveis com o valor anterior ao começo do PDSCH. Em outro exemplo, a restauração pode ser efetuada após o PDSCH e a medição de CRS pode ser adquirida novamente.
[0108] Para reduzir o problema de um UE incapaz de efetuar medições precisas de CRS, podem ser proporcionados intervalos ou espaçamento entre repetições de PDSCH quando existem números de repetição maiores, o que pode habilitar a um UE efetuar medições de rastreamento/CRS durante o espaçamento entre decodificações de PDSCH. Por
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48/79 exemplo, para repetições acerca de um limite, um intervalo ou espaçamento pode ser utilizado. Em um exemplo, um espaçamento pode ser fornecido após 256 repetições de PDSCH.
[0109] Comunicação Baseada em UE-RS [0110] Out ro exemplo em que um CRS pode não estar presente para medição envolve comunicação baseada em UE-RS. Por exemplo, alguns modos de transmissão podem ser baseados em UE-RS e, portanto, o UE utilizaria sinais de UE-RS para estimação de canal em vez de CRS. Por exemplo, o modo de transmissão 9 ou o modo de transmissão 10 pode envolver decodificação de PDSCH com base em UE-RS ao invés de CRS. Como outro exemplo, a decodificação de PDCCH eMTC é baseada em UE-RS. Neste exemplo de comunicação baseada em UE-RS, um UE pode não necessitar monitorar CRS nos RBs PDCCH/PDSCH para decodificar o PDCCH/PDSCH. 0 CRS só é necessário para atualizações de loop de rastreamento e relatórios de CQI, etc. O UE pode, em vez disso, ser capaz de sub-amostrar CRS pela medição de CRS em um subconjunto de subquadros ao invés de cada subquadro.
[0111] 0 UE pode confiar nas bandas estreitas de MPDCCH para um relatório de CQI, por exemplo.
[0112] Ent retanto, a sub-amostragem de CRS pode ser problemática para loops de rastreamento. De modo a evitar problemas com os loops de rastreamento, uma rede pode sinalizar o UE com uma indicação quando o PDCCH/PDSCH também tem um CRS, como, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 12. A Figura 12 ilustra exemplos de sinalização entre uma estação base 1204 e um UE 1202 para ajudar o UE na medição de CRS. Por exemplo, a estação base pode indicar
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49/79 um subconjunto de subquadros no qual CRS é transmitido em 1206. A indicação pode ser sinalizada para o UE em DCI, em uma mensagem de broadcast, etc. A estação base pode então transmitir CRS sobre o subconjunto indicado de subquadros em 1208. A estação base 1204 pode transmitir comunicação baseada em UE-RS neste e outro subguadro em 1210, como, por exemplo, MPDCCH, PDSCH, UE-RS, etc. Em um segundo exemplo, a presença/ausência de CRS pode ser uma função de um número de repetições. Por exemplo, um número de repetição específico do PDSCH pode ter um CRS associado. Em um terceiro exemplo, pode ser proporcionado espaçamento ou um intervalo entre as repetições de PDSCH para grandes repetições de PDSCH, como, por exemplo, acima de 256 repetições. Por exemplo, um intervalo para um CRS pode ser propiciado a cada 64 subquadros de repetições de PDSCH. O número de subquadros ou repetições antes de um intervalo pode ser definido ou pode ser configurado pela estação base. Os intervalos/espaçamento podem habilitar um UE para executar loops de rastreamento, etc. no meio da decodificação de PDSCH.
[0113] Nestes exemplos, quando a comunicação é baseada em UE-RS em vez de CRS, os tons de CRS podem ser reutilizados pela estação base para dados de PDSCH, como, por exemplo, conforme ilustrado em 1214. A estação base pode fornecer uma indicação 1212 para o UE com relação a se a estação base irá reutilizar os tons de CRS. Por exemplo, a estação base pode sinalizar uma indicação, para o UE, que ajuda o UE na determinação de se taxa a correspondência em torno dos tons de CRS ou inclui os tons de CRS como tons de dados. A indicação a partir da estação base pode ser
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50/79 sinalizada para o UE por meio de DCI, sinalização de alta camada, etc.
[0114] Alternativamente, a presença de CRS pode ser a mesma, independentemente do modo de transmissão utilizado por uma estação base. Por exemplo, talvez não haja CRS em quadros MBSFN, e a presença de CRS em quadros não-MBSFN pode estar de acordo com a descrição acima.
[0115] Presença de CRS em RBs de MPDCCH [0116] Conforme o MPDCCH pode ser decodificado utilizando-se UE-RS em vez de CRS, um CRS não necessita estar presente associado com o MPDCCH. Entretanto, os Relatórios de CQI de UE podem ser baseados em RBs de MPDCCH. Além disso, os loops de rastreamento de UE etc. podem necessitar ser executados. Tais loops de rastreamento tipicamente utilizam CRS. Para que um UE saiba se um CRS está presente com MPDCCH, de modo que o UE possa executar loops de estimativa/rastreamento de canal precisos, a rede pode indicar subquadros ou RBs nos quais o UE pode assumir que o CRS está presente. Por exemplo, uma estação base pode sinalizar um conjunto de subquadros e/ou um conjunto de RBs utilizando bitmap (um número de subquadro, uma série de subquadros, uma periodicidade, etc.) que habilita o UE a determinar os RBs/subquadros onde um CRS deve estar presente. Para os subquadros/RBs que não são indicados pela estação base, o UE pode silenciar as medições de CRS, como, por exemplo, pode abster-se de medir CRS ou abster-se de utilizar a medição de CRS para loops de estimativa/rastreamento de canal.
[0117] Os intervalos podem ser fornecidos no espaço de busca de MPDCCH em alguns casos, como, por
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51/79 exemplo, com base em um número limite de repetições (Rmax) para permitir que o UE atualize loops de rastreamento/obtenha CQI, etc. utilizando CRS/CSI-RS.
[0118] Com uma mistura de UEs legados e novos, uma rede pode mitigar qualquer impacto para UEs legados, como, por exemplo, pelo envio de CRS sobre todos os subquadros em torno do espaço de busca de MPDCCH, quando envia PDCCH para um UE legado que pode não estar ciente do silenciamento de CRS, e ao abster-se de enviar CRS para pelo menos um MPDCCH, como, por exemplo, de acordo com qualquer um dos exemplos descritos acima. Por exemplo, alguns CRS podem ser silenciados pela rede quando envia PDCCH para novos UEs que podem estar cientes do silenciamento de CRS.
[0119] BW de CRS como função de canal/alocação [0120] 0 número de RBs em torno de uma alocação que o UE pode utilizar em causa de CRS pode ser uma função do canal e/ou tamanho de alocação.
[0121] Po r exemplo, um UE pode limitar-se ao monitoramento de RBs X em ambos os lados dos RBs de MDPCCH ou do NB de MPDCCH.
[0122] Em outro exemplo, para PDSCH, um UE pode utilizar diferentes quantidades de largura de banda em causa de CRS, como, por exemplo, até a capacidade de largura de banda de UE completa, dependendo do tamanho da alocação de PDSCH. Por exemplo, um UE com uma capacidade de largura de banda de CRS de 5MHz, pode utilizar uma largura de banda de CRS abaixo da capacidade, como, por exemplo, 3 MHz, quando a alocação de PDSCH está dentro de 1 banda estreita. Quando a alocação de PDSCH é maior que 1 banda
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52/79 estreita, o UE pode utilizar uma capacidade de largura de banda aumentada, como, por exemplo, a capacidade de largura de banda de CRS completa de 5MHz.
[0123] Em outro exemplo, a largura de banda de CRS para o UE pode ser sinalizada para o UE. Por exemplo, a BW de CRS que o UE pode utilizar para PDSCH pode ser sinalizada para o UE a partir da estação base em DCI.
[0124] Medições [0125] Para medições de CRS, o UE pode ser restringido a um conjunto de RBs ou a um subquadro específico, como, por exemplo, com base na descrição acima.
[0126] Por exemplo, o UE pode ser restringido a utilizar os 6 RBs centrais em causa de CRS. Este exemplo pode requerer intervalos/espaçamento entre as transmissões de PDSCH/MPDCCH para o UE ser capaz de obter essas medições de CRS.
[0127] Em um segundo exemplo, o UE pode utilizar um conjunto restrito de RBs ou subquadros, dependendo de se PDSCH ou MPDCCH estejam presentes. A assunção pode ser baseada em qualquer um dos exemplos descritos em conexão com presença de CRS em RBs de MPDCCH e/ou presença de CRS em RBs de PDSCH, como, por exemplo, com base em qualquer sinalização da estação base com relação à presença/ausência de CRS, uma função de repetições, uma lacuna fornecida entre repetições, etc.
[0128] 0 UE pode necessitar podar os alarmes falsos ou equivocar CRS, uma vez que as medições de CRS podem ser críticas. 0 UE pode podar CRS equivocados, por exemplo, utilizando qualquer uma das métricas descritas acima para decodificação de PDCCH equivocada.
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53/79 [0129] Os aspectos descritos em conexão com CRS podem, igualmente, ser utilizados para realimentação de CSI. Por exemplo, o UE pode efetuar as medições de CRS nos subquadros/sub-bandas que são assumidos como tendo CRS para realimentação de CSI.
[0130] Presença de CRS em subquadros vizinhos de subquadros monitorados [0131] Em um exemplo, um UE pode monitorar RBs X, em torno das bandas estreitas alocadas, em causa de CRS. Em um exemplo, RB X = 0,5 pode ser suficiente. Entretanto, com o salto, a estimação de canal ou outras medições podem não ser precisas devido à filtragem através de subquadros.
[0132] Por exemplo, em um primeiro subquadro SEI, MPDCCH pode ser transmitido na primeira banda estreita, como, por exemplo, NB 8. Em um segundo subquadro SF2, o MPDCCH pode ser transmitido em uma segunda banda estreita, como, por exemplo, NB 2. Portanto, o CRS será presente somente em torno da primeira banda estreita, NB 8, no primeiro subquadro SEI. Igualmente, o CRS só estará presente em torno da segunda banda estreita, NB 3, no segundo subquadro SF2. Para estimação de canal, um UE utiliza largura de banda para estimação de canal e calcula a média da medição da estimação de canal do primeiro subquadro SEI e do segundo subquadro SF2 através da frequência para decodificar o segundo subquadro SF2. Isso pode degradar o desempenho significativamente. Por exemplo, isso causará que o UE assuma que CRS é transmitido em NB 3 em SEI quando CRS for de fato só transmitido no NB 8 em SEI. Embora a severidade da degradação possa ser reduzida com a média ponderada pelo ruído, continua a ser importante
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54/79 para o UE efetuar uma estimação de canal mais precisa.
[0133] De modo a resolver o problema da precisão da estimação de canal quando salta, quando um UE monitora RB X no subquadro N em causa de CRS, o UE pode assumir que os subquadros de N-M a N-l têm CRS em RB X. Assim, no exemplo acima, para o segundo subquadro SF2, o UE pode assumir que o primeiro subquadro SF1, onde SF1 = SF2-1 tem CRS em RB X. Por exemplo, o UE pode medir CRS através de todas as frequências de cada subquadro em que o UE salta. Assim, para SF1 e SF2, o UE pode medir tanto NB 3 quanto NB 8.
[0134] A Figura 6 é um fluxograma 600 de um método de comunicação sem fio. O método pode ser efetuado por um UE (como, por exemplo, o UE 104, 350, 1050, o aparelho 702/702') que se comunica sem fio com uma estação base (como, por exemplo, estação base 102, 750, o aparelho 1002, 1002'). Em 602, o UE determina um conjunto de blocos de recursos monitorados no subquadro para monitoramento em causa de CRS a partir de uma estação base. Em 612, o UE monitora em causa de CRS a partir da estação base com base no conjunto de blocos de recursos monitorados no subquadro. O UE pode abster-se de monitorar o CRS em outros RBs no subquadro.
[0135] O conjunto de blocos de recursos monitorados, determinado em 602 e monitorado em 612, pode incluir um primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para um espaço de busca de PDCCH. O conjunto de blocos de recursos monitorados pode compreender um segundo conjunto de blocos de recursos alocados para uma transmissão de PDSCH. O conjunto de blocos de recursos monitorados pode
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55/79 compreender uma combinação de um primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para um espaço de busca de PDCCH e um segundo conjunto de blocos de recursos alocados para uma transmissão de PDSCH. Assim, o conjunto de blocos de recursos monitorados sobre subquadros que contêm um ou mais de um canal de controle de downlink (como, por exemplo, uma transmissão de PDCCH, um espaço de busca de PDCCH ou um PBCH) ou um canal de dados downlink (como, por exemplo, PDSCH), pode incluir pelo menos um de um primeiro conjunto de blocos de recursos alocado para um PDCCH ou um espaço de busca de PDCCH e um segundo conjunto de blocos de recursos alocados para uma transmissão de PDSCH sobre o subquadro.
[0136] Os RBs monitorados podem incluir todos os RBs em uma banda estreita que inclui RBs alocados para a transmissão de PDCCH, espaço de busca de PDCCH ou alocação de PDSCH. Os RBs monitorados podem incluir todos os RBs entre o espaço de busca de PDCCH e a alocação de PDSCH quando se espera que o UE monitore tanto o espaço de busca de PDCCH quanto o PDSCH sobre o mesmo subquadro.
[0137] 0 conjunto de blocos de recursos monitorados para monitorar o CRS pode compreender adicionalmente um terceiro conjunto de blocos de recursos que compreende blocos de recursos em torno do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou a transmissão de PDSCH. Por exemplo, o terceiro conjunto de blocos de recursos pode incluir um grupo de um ou mais blocos de recursos adjacentes ao PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou a transmissão de PDSCH no tempo e/ou frequência, conforme
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56/79 descrito em conexão com as Figuras 13A, 13B, 14A e 14B. Por exemplo, o conjunto de blocos de recursos monitorados pode compreender adicionalmente um terceiro conjunto de blocos de recursos com base nos RBs alocados para PDCCH/ espaço de busca de PDCCH/PDSCH em um subquadro subsequente se o subquadro estiver dentro de subquadros N do subquadro que contém o espaço de busca de PDCCH, PDCCH, ou transmissão de PDSCH (como, por exemplo, que pode ser referido como aquecido), em que N é um número inteiro maior que zero. 0 conjunto de blocos de recursos monitorados em um subquadro para monitorar CRS pode compreender adicionalmente um quarto conjunto de blocos de recursos determinado com base nos RBs alocados para PDCCH, espaço de busca de PDCCH ou PDSCH em um subquadro anterior se o subquadro estiver dentro de subquadros M após o subquadro que contém o espaço de busca de PDCCH, PDCCH, ou transmissão de PDSCH (como, por exemplo, que pode ser referido como um esfriado) , em que M é um número inteiro maior que zero. 0 número inteiro Μ, N pode depender do canal (como, por exemplo, PDCCH, espaço de busca de PDCCH, PDSCH, etc.) e/ou da capacidade de largura de banda de UE. A Figura 14B ilustra um exemplo no qual os blocos de recursos monitorados compreendem blocos de recursos N antes de PDCCH/MPDCCH/PDSCH e blocos de recursos M depois de PDCCH/MDCCH/PDSCH. Embora a Figura 14B ilustre um exemplo em que Ml eN = 1, MeN podem ser qualquer número inteiro maior que zero. 0 terceiro conjunto de blocos de recursos pode abranger uma mesma frequência tal como pelo menos um do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDCCH ou do espaço de busca de PDCCH e do segundo conjunto de blocos de
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57/79 recursos alocados para a transmissão de PDSCH no subquadro em um subquadro subsequente, e o quarto conjunto de blocos de recursos pode abranger a mesma frequência tal como pelo menos um do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDCCH ou do espaço de busca de PDCCH e do segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDSCH no subquadro em um subquadro anterior, como, por exemplo, conforme descrito em conexão com a Figura 14B.
[0138] 0 conjunto de blocos de recursos monitorados pode compreender adicionalmente um quinto conjunto de blocos de recursos que compreende blocos de recursos X, Y em torno do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para o espaço de busca de PDCCH ou segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDSCH, em que X é um número inteiro maior que zero. Por exemplo, conforme descrito em conexão com a Figura 13B, o conjunto monitorado pode compreender blocos de recursos X em uma faixa de alta frequência adjacente que o primeiro conjunto de blocos de recursos ou o segundo conjunto de blocos de recursos e blocos de recursos Y em uma faixa de baixa frequência adjacente ao primeiro conjunto de blocos de recursos ou conjunto de blocos de recursos. X, Y podem depender de qualquer de um tipo de canal (como, por exemplo, PDCCH/PDSCH/PBCH, etc.), de uma categoria de UE (Cat Ml/Cat M2/Cat M3), uma largura de banda de sistema e/ou os RBs alocados/de banda estreita.
[0139] 0 subquadro pode ser um subquadro válido para a operação de eMTC. Os subquadros considerados para verificação das condições de subquadros M e N só podem
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58/79 ser subquadros de downlink válidos para operação de eMTC. Os subquadros considerados para verificação das condições de subquadros M e N podem compreender todos os subquadros de downlink.
[0140] Os RBs monitorados podem ser uma união de RBs que formam os dois conjuntos de RBs monitorados em subquadros que satisfazem os subquadros M depois e subquadros N antes da condição. Alternativamente, os RBs monitorados só podem ser um único conjunto de RBs monitorados. Isso pode ser baseado na temporização a partir do subquadro monitorado anterior e do subquadro monitorado subsequente e do canal associado com os subquadros monitorados anteriores e o subquadro monitorado subsequente.
[0141] Em um exemplo que envolve um subquadro sem um espaço de busca de PDCCH ou uma alocação para uma transmissão de PDSCH, o conjunto de blocos de recursos monitorados pode ser baseado em qualquer uma de numerosas alternativas. Em uma primeira alternativa, o conjunto de blocos de recursos monitorados pode ser baseado em um conjunto de blocos de recursos central que tem um tamanho baseado em uma capacidade de largura de banda do UE e na largura de banda de sistema. 0 conjunto de RBs monitorados pode ser baseado em um conjunto de blocos de recursos em torno da frequência central sobre um subconjunto de subquadros onde o número de RBs e o subconjunto de subquadros é sinalizado pelo gNB ou determinado implicitamente no UE. Por exemplo, um UE Cat Ml pode monitorar os 6 RBs centrais em causa de CRS. Um Cat M2 ou UE mais elevado pode monitorar 24 ou 25 RBs centrais em
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59/79 causa de CRS. A seleção pode ser efetuada com base, pelo menos em parte, em uma largura de banda total do sistema. 0 UE pode determinar o conjunto de blocos de recursos monitorados como uma função de tempo. Por exemplo, uma alternativa pode ser selecionada para os primeiros subquadros M após um último subquadro monitorado, como, por exemplo, um último subquadro que envolve um espaço de busca de PDCCH ou uma alocação para uma transmissão de PDSCH. Outra alternativa pode ser selecionada para subquadros N antes do próximo subquadro monitorado.
[0142] Os RBs monitorados para subquadros entre uma transmissão de PUSCH e/ou repetições para um único bloco de transporte (TB) podem ser baseados em uma banda estreita de transmissão utilizada pelo UE para o PUSCH. Os RBs monitorados podem incluir as bandas estreitas alocadas para PUSCH se o esquema de duplexação for duplexação por divisão de tempo (TDD).
[0143] Quando o UE é configurado para monitorar um canal de término antecipado, o conjuntode blocos de recursos monitorados pode ser baseado emum segundo conjunto de blocos de recursos para o canalde término antecipado. Quando o UE não é configurado para monitorar o canal de término antecipado, o conjuntode blocos de recursos monitorados pode ser baseado em um conjunto central de blocos de recursos que tem um tamanho baseado em uma capacidade de largura de banda do UE.
[0144] Em 604, o UE pode sinalizar informação para a estação base com relação a uma largura de banda utilizada para monitorar em causa de CRS, em que a informação compreende uma largura de banda máxima para
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60/79 monitoramento em causa de CRS. A informação pode compreender também parâmetros adicionais que identificam o conjunto de blocos de recursos que o UE utiliza para monitorar CRS.
[0145] Em 610, o UE pode determinar um conjunto de blocos de recursos de CRS com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
[0146] Quando o conjunto de blocos de recursos monitorados está dentro de uma única banda larga não sobreposta, o UE pode monitorar a banda larga em causa de CRS e em numerosos blocos de recursos em torno da banda larga.
[0147] Quando o conjunto de blocos de recursos monitorados abrange múltiplas bandas largas não sobrepostas, o conjunto de RBs de CRS pode ser baseado em qualquer uma de numerosas assunções. O conjunto de RBs de CRS pode ser baseado na assunção de que o CRS está presente nas múltiplas bandas largas, uma assunção de que o CRS está presente somente nos blocos de recursos alocados, uma assunção de que o CRS está presente em qualquer bloco de recursos que se ajusta dentro de uma capacidade de largura de banda de CRS do UE quando monitorado juntamente com o conjunto de blocos de recursos monitorados ou uma assunção de que o CRS está presente dentro de um segundo número de blocos de recursos antes do conjunto de blocos de recursos monitorados e um terceiro número de blocos de recursos após o conjunto de blocos de recursos monitorados, em que o segundo e terceiro número de blocos de recursos são uma função fixa do menor e maior índice de blocos de recursos do conjunto de blocos de recursos monitorados.
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61/79 [0148] Para um conjunto de uma pluralidade de bandas largas dentro de uma largura de banda de sistema, o conjunto de blocos de recursos monitorados pode estar associado com uma da pluralidade de bandas largas.
[0149] 0 UE pode receber uma indicação em 606 de uma largura de banda reduzida abaixo de uma capacidade de largura de banda do UE. 0 conjunto de blocos de recursos de CRS determinado em 610 pode ser baseado na largura de banda reduzida.
[0150] Em 608, o UE pode receber uma indicação do conjunto de blocos de recursos de CRS a partir da estação base. 0 conjunto de blocos de recursos de CRS determinado em 610 pode ser baseado na indicação recebida em 608.
[0151] 0 conjunto de blocos de recursos de CRS determinado em 610 pode ser baseado em pelo menos um de uma largura de banda de sistema, do conjunto de blocos de recursos monitorados e de um conjunto central de blocos de recursos que tem um tamanho baseado em uma capacidade de largura de banda do UE ou em uma indicação rede do conjunto de blocos de recursos de CRS.
[0152] De modo a se evitar medições falsas em causa de CRS, o UE pode aplicar uma métrica a uma medição de CRS para determinar se o CRS estava presente em 616. Então, em 618, o UE pode abster-se de utilizar a medição de CRS para pelo menos um canal estimação ou um loop de rastreamento quando o UE determina que o CRS não estava presente.
[0153] 0 monitoramento em causa de CRS, em 612, pode compreender amostragem de CRS em um subconjunto
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62/79 de subquadros ao receber comunicações com base em UE-RS. 0 subconjunto de subquadros pode ser baseado em pelo menos uma de uma indicação a partir da estação base, um número de repetições da comunicação baseada em UE-RS, ou um intervalo propiciado entre as transmissões da comunicação baseada em UE-RS. 0 UE pode efetuar pelo menos uma taxa de correspondência em torno de tons de CRS ou decodificar os tons de CRS como dados dependendo de uma indicação a partir da estação base em 614.
[0154] Uma largura de banda do conjunto de blocos de recursos monitorados, como, por exemplo, em 612, pode ser uma função de pelo menos um canal e uma alocação. Por exemplo, ao receber MPDCCH, a largura de banda do conjunto de blocos de recursos monitorados pode ser baseada em um número de blocos de recursos circundantes em ambos os lados do MPDCCH (como, por exemplo, em frequência e/ou tempo). Blocos de recursos circundantes sobre cada lado do MPDCCH podem compreender blocos de recursos adjacentes em uma faixa de alta frequência adjacente, blocos de recursos adjacentes em uma faixa de baixa frequência adjacente, blocos de recursos em um subquadro adjacente anterior ao MPDCCH e/ou blocos de recursos em um subquadro adjacente subsequente ao MPDCCH, como, por exemplo, conforme descrito em conexão com o exemplo de CRS nas Figuras 13A, 13B, 14A e 14B.
[0155] Em outro exemplo, ao receber PDSCH, a largura de banda do conjunto de blocos de recursos monitorados pode ser baseada em um tamanho da alocação para o PDSCH. 0 UE pode utilizar uma primeira largura de banda (como, por exemplo, primeira faixa de frequência) quando a
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PDSCH compreende uma alocação de frequência menor e utiliza uma segunda largura de banda maior (como, por exemplo, segunda faixa de frequência) quando o PDSCH compreende uma alocação de frequência maior. A segunda largura de banda maior pode compreender uma capacidade de largura de banda de CRS do UE.
[0156] 0 conjunto de blocos de recursos monitorados, como, por exemplo, em 612, pode compreender um número de blocos de recursos circundantes de uma alocação, em que o UE monitora em causa de CRS através de todas as frequências nas quais o UE salta em múltiplos subquadros. Os blocos de recursos que circundam a alocação podem compreender blocos de recursos adjacentes em uma faixa de alta frequência adjacente, blocos de recursos adjacentes em uma faixa de baixa frequência adjacente, blocos de recursos em um subquadro adjacente antes da alocação e/ou blocos de recursos em um subquadro adjacente subsequente à alocação, como, por exemplo, conforme descrito em conexão com o exemplo de CRS nas Figuras 13A, 13B, 14A e 14B.
[0157] Quando o UE salta de uma primeira banda estreita em um primeiro subquadro para uma segunda banda estreita em um segundo subquadro, pode ser permitido ao UE monitorar tanto a primeira banda estreita quanto a segunda banda estreita no primeiro subquadro e no segundo subquadro, como, por exemplo, como parte do monitoramento em causa de CRS em 612. Quando um UE salta de uma primeira banda estreita em um primeiro subquadro para uma segunda banda estreita em um segundo subquadro, pode ser permitido ao UE monitorar ou a primeira banda estreita ou a segunda banda estreita ou ambas com base em se é o primeiro
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64/79 subquadro ou o segundo subquadro, se o subquadro contém um PDCCH ou PDSCH ou se é um subquadro anterior ou posterior de um subquadro que contém começo/fim de PDCCH/PDSCH [0158] A Figura 7 é um diagrama conceituai de fluxo de dados 700 que ilustra o fluxo de dados entre diferentes meios/componentes em um aparelho exemplar 702. O aparelho pode ser um UE (como, por exemplo, o UE 104, 350, 1050). O aparelho inclui um componente de recepção 704 que recebe comunicação de DL a partir de uma estação base 750, que inclui CRS, e um componente de transmissão 706 que transmite comunicação de UL para a estação base 750. O aparelho pode incluir um componente RB monitorado 708 configurado para determinar um conjunto de blocos de recursos monitorados para monitoramento em causa de CRS a partir de uma estação base e um componente de monitoramento de CRS 710 configurado para monitorar em causa de CRS a partir da estação base com base no conjunto de blocos de recursos monitorados, como, por exemplo, por meio do componente de recepção 704.
[0159] O aparelho pode incluir um componente de Informação de UE 712 configurado para informar à estação base relativamente a uma largura de banda utilizada para monitorar em causa de CRS, em que a informação compreende uma largura de banda máxima para monitoramento em causa de CRS ou parâmetros adicionais que identificam o conjunto de blocos de recursos que o UE utiliza para monitorar CRS. O aparelho pode incluir um componente de bloco de recursos de CRS 714 configurado para determinar um conjunto de blocos de recursos de CRS com base no conjunto de blocos de recursos monitorados. A determinação pode ser feita de
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65/79 numerosas maneiras, conforme descrito em conexão com a Figura 6. 0 aparelho pode incluir um componente de largura de banda reduzida 716 configurado para receber uma largura de banda reduzida abaixo de uma capacidade de largura de banda do UE, em gue o conjunto de blocos de recursos de CRS é baseado na largura de banda reduzida ou em um componente de indicação de RB 718 configurado para receber uma indicação do conjunto de blocos de recursos de CRS a partir da estação base. 0 componente do bloco de recursos de CRS pode determinar o conjunto de blocos de recursos de CRS com base nas indicações recebidas por meio de 716, 718.
[0160] 0 aparelho pode incluir componentes adicionais gue efetuam cada um dos blocos do algoritmo no fluxograma acima mencionado da Figura 6. Como tal, cada bloco no fluxograma acima mencionado da Figura 6 pode ser efetuado por um componente e o aparelho pode incluir um ou mais desses componentes. Os componentes podem ser um ou mais componentes de hardware especificamente configurados para executar os processos/algoritmos declarados, implementados por um processador configurado para efetuar os processos/algoritmos declarados, armazenados em um meio legível por computador para implementação por um processador ou alguma combinação deles.
[0161] A Figura 8 é um diagrama 800 gue ilustra um exemplo de uma implementação em hardware para um aparelho 702' gue utiliza um sistema de processamento 814. 0 sistema de processamento 814 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 824. 0 barramento 824 pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão dependendo
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66/79 da aplicação especifica do sistema de processamento 814 e das restrições de desenhos totais. 0 barramento 824 conecta entre si diversos circuitos, que incluem um ou mais processadores e/ou componentes de hardware, representados pelo processador 804, pelos componentes 704, 706, 708, 710, 712, 714, 716, 718 e pelo meio legível por computador/memória 806. O barramento 824 pode conectar também diversos outros circuitos, tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão e circuitos de gerenciamento de energia, que são notoriamente conhecidos na técnica e, portanto, não serão descritos mais detalhadamente.
[0162] O sistema de processamento 814 pode ser acoplado a um transceptor 810. O transceptor 810 é acoplado a uma ou mais antenas 820. O transceptor 810 proporciona um meio para comunicação com diversos outros aparelhos através de um meio de transmissão. O transceptor 810 recebe um sinal de uma ou mais antenas 820, extrai informação do sinal recebido e fornece a informação extraída ao sistema de processamento 814, especificamente ao componente de recepção 704. Além disso, o transceptor 810 recebe informações do sistema de processamento 814, especificamente do componente de transmissão 706, e com base nas informações recebidas, gera um sinal a ser aplicado a uma ou mais antenas 820. O sistema de processamento 814 inclui um processador 804 acoplado a um meio legível por computador/memória 806. O processador 804 é responsável pelo processamento geral, que inclui a execução de software armazenado no meio legível por computador/memória 806. O software, quando executado pelo
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67/79 processador 804, faz com que o sistema de processamento 814 efetue as diversas funções descritas acima para qualquer aparelho especifico. O meio legível por computador/memória 806 também pode ser utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo processador 804 ao executar o software. O sistema de processamento 814 inclui adicionalmente pelo menos um dos componentes 704, 706, 708, 710, 712, 714, 716, 718. Os componentes podem ser componentes de software que rodam no processador 804, residentes/armazenados no meio legível por computador/memória 806, um ou mais componentes de hardware acoplados ao processador 804 ou alguma combinação deles. O sistema de processamento 814 pode ser um componente do UE 350 e pode incluir a memória 360 e/ou pelo menos um do processador TX 368, do processador RX 356 e do controlador/processador 359.
[0163] Em uma configuração, o aparelho 702/702' para comunicação sem fio inclui meios para determinar um conjunto de blocos de recursos monitorados para monitoramento de sinal de referência específico de célula (CRS) a partir de uma estação base, meios para monitorar em causa de CRS a partir da estação base sobre o conjunto de blocos de recursos monitorados, meios para sinalizar informação para a estação base relativamente a uma largura de banda utilizada para monitoramento em causa de CRS, em que a informação compreende uma largura de banda máxima para monitoramento em causa de CRS, meios para determinar um conjunto de blocos de recursos de CRS com base no conjunto de blocos de recursos monitorados e meios para receber em pelo menos um de uma indicação de uma largura de banda reduzida abaixo de uma capacidade de
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68/79 largura de banda do UE, em que o conjunto de blocos de recursos de CRS é baseado na largura de banda reduzida ou em uma indicação do conjunto de blocos de recursos de CRS a partir da estação base. Os meios acima mencionados podem ser um ou mais dos componentes acima mencionados do aparelho 702 e/ou do sistema de processamento 814 do aparelho 702' configurados para desempenhar as funções enumerada pelos meios acima mencionados. Conforme descrito acima, o sistema de processamento 814 pode incluir o Processador TX 368, o Processador RX 356 e o controlador/processador 359. Sendo assim, em uma configuração, os meios acima mencionados podem ser o Processador TX 368, o Processador RX 356, e o controlador/processador 359 configurados para efetuar as funções enumeradas pelos meios acima mencionados.
[0164] A Figura 9 é um fluxograma 900 de um método de comunicação sem fio em uma estação base. 0 método pode ser efetuado por uma estação base (como, por exemplo, a estação base 102, 180, 404, o eNB 310 e o aparelho 1002/1002'). Aspectos opcionais do fluxograma são ilustrados com uma linha tracejada. Em 904, a estação base determina uma largura de banda para transmitir um CRS para um equipamento de usuário, em que a largura de banda é menor gue a largura de banda de sistema. Em 910, a estação base transmite o CRS para o UE utilizando a largura de banda determinada, em que o UE monitora em causa de CRS em um conjunto de blocos de recursos monitorados. A largura de banda determinada pela estação base pode ser baseada em ou corresponder ao conjunto de blocos de recursos monitorados.
[0165] Assim, o conjunto de blocos de recursos
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69/79 monitorados em subquadros que contêm uma ou mais de uma transmissão de PDCCH, de um espaço de busca de PDCCH ou de um PDSCH, pode compreender pelo menos um de um primeiro conjunto de blocos de recursos alocado para um PDCCH ou espaço de busca de PDCCH e um segundo conjunto de blocos de recursos alocado para uma transmissão de PDSCH no subquadro.
[0166] Os RBs monitorados podem incluir todos os RBs em uma banda estreita que inclui RBs alocados para a transmissão de PDCCH, espaço de busca de PDCCH ou alocação de PDSCH. Os RBs monitorados podem incluir todos os RBs entre o espaço de busca de PDCCH e a alocação de PDSCH quando se espera que o UE monitore tanto o espaço de busca de PDCCH quanto o PDSCH no mesmo subquadro.
[0167] Conforme descrito em conexão com a Figura 6, o conjunto de blocos de recursos monitorados pode compreender um primeiro conjunto de blocos de recursos alocado para um espaço de busca de PDCCH. 0 conjunto de blocos de recursos monitorados pode compreender um segundo conjunto de blocos de recursos alocados para uma transmissão de PDSCH. 0 conjunto de blocos de recursos monitorados pode compreender uma combinação de um primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para um espaço de busca de PDCCH e um segundo conjunto de blocos de recursos alocados para uma transmissão de PDSCH.
[0168] 0 conjunto de blocos de recursos monitorados pode adicionalmente compreender um terceiro conjunto de blocos de recursos que compreende blocos de recursos em torno do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para o PDCCH, para o espaço de busca de
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PDCCH ou transmissão de PDSCH. Por exemplo, o terceiro conjunto de blocos de recursos pode incluir um grupo de um ou mais blocos de recursos adjacentes ao PDCCH, ao espaço de busca de PDCCH ou à transmissão de PDSCH no tempo e/ou frequência, conforme descrito em conexão com as Figuras ISA, 13B, 14A e 14B. Por exemplo, o conjunto de blocos de recursos monitorados pode compreender também um terceiro conjunto de blocos de recursos com base nos RBs alocados para PDCCH/espaço de busca de PDCCH/PDSCH em um subquadro anterior se o subquadro estiver dentro de subquadros N antes do subquadro que contém o PDCCH/espaço de busca de PDCCH/PDSCH, em que N é um número inteiro maior que zero. O conjunto de blocos de recursos monitorados pode compreender também um quarto conjunto de blocos de recursos com base nos RBs alocados para o PDCCH/espaço de busca de PDCCH/PDSCH em um subquadro subsequente se o subquadro estiver dentro de subquadros M após o subquadro que contém o PDCCH/espaço de busca de PDCCH/PDSCH, em que M é um número inteiro maior que zero. O número inteiro Μ, N pode depender do canal (como, por exemplo, PDCCH/espaço de busca de PDCCH/PDSCH, etc.) e/ou da capacidade de largura de banda do UE. O terceiro conjunto de blocos de recursos pode abranger uma mesma frequência que pelo menos um do primeiro conjunto de blocos de recursos alocado para a transmissão de PDCCH ou do espaço de busca de PDCCH e do segundo conjunto de blocos de recursos alocado para a transmissão de PDSCH no subquadro em um subquadro subsequente, e o quarto conjunto de blocos de recursos pode abranger a mesma frequência que pelo menos um do primeiro conjunto de blocos de recursos alocado para a transmissão de PDCCH ou do
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71/79 espaço de busca de PDCCH e do segundo conjunto de blocos de recursos alocado para a transmissão de PDSCH no subquadro em um subquadro anterior, como, por exemplo, conforme descrito em conexão com a Figura 14B.
[0169] A Figura 14B ilustra um exemplo no qual os blocos de recursos monitorados compreendem blocos de recursos N antes de PDCCH/MPDCCH/PDSCH e blocos de recursos M depois de PDCCH/MDCCH/PDSCH. Embora a Figura 14B ilustre um exemplo em que M=1 e N=l, M e N podem ser qualquer número inteiro maior que zero. O conjunto de blocos de recursos monitorados pode compreender também um quinto conjunto de blocos de recursos que compreende blocos de recursos X, Y em torno do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para o espaço de busca de PDCCH ou segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDSCH, em que X é um número inteiro maior que zero. Por exemplo, conforme descrito em conexão com a Figura 13B, o conjunto monitorado pode compreender blocos de recursos X em uma alta frequência adjacente que o primeiro conjunto de blocos de recursos ou o segundo conjunto de blocos de recursos e blocos de recursos Y em uma frequência mais baixa adjacente que o primeiro conjunto de blocos de recursos ou o segundo conjunto de blocos de recursos. X, Y pode depender de qualquer um de um tipo de canal (como, por exemplo, PDCCH/PDSCH/PBCH, etc.), de uma categoria de UE (Cat Ml/Cat M2/Cat M3), de uma largura de banda de sistema e/ou dos RBs alocados/de bandas estreitas.
[0170] 0 subquadro pode ser um subquadro válido para a operação de eMTC. Os subquadros considerados para verificar as condições de subquadros M e N só podem
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72/79 ser subquadros de downlink válidos para operação de eMTC. Os subquadros considerados para verificação das condições de subquadro M e N podem compreender todos os subquadros de downlink.
[0171] Em subquadros que satisfazem tanto os subquadros M posteriores quanto os subquadros N anteriores à condição, os RBs monitorados podem ser uma união de RBs que formam ambos os conjuntos de RBs monitorados. Alternativamente, os RBs monitorados só podem ser um conjunto de RBs monitorados. Isto pode ser baseado na temporização a partir do subquadro monitorado anteriormente e no subquadro monitorado subsequente e no canal associado com os subquadros monitorados anteriormente e no subquadro monitorado subsequente.
[0172] 0 conjunto de RBs monitorados pode incluir um conjunto central de blocos de recursos que tem um tamanho baseado em uma capacidade de largura de banda do UE e da largura de banda de sistema. 0 conjunto de RBs monitorados pode ser baseado em um conjunto de blocos de recursos em torno da frequência central sobre um subconjunto de subquadros onde o número de RBs e do subconjunto de subquadros é sinalizado pela estação base (como, por exemplo, gNB) ou determinado implicitamente no UE. Por exemplo, um UE Cat Ml pode monitorar os 6 RB centrais em causa de CRS. Um Cat M2 ou UE mais elevado pode monitorar 24 ou 25 RBs centrais em causa de CRS. A seleção pode ser efetuada com base, pelo menos em parte, em uma largura de banda total do sistema.
[0173] Os RBs monitorados para subquadros entre uma transmissão de PUSCH e/ou repetições para um TB
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73/79 único são baseados em uma banda estreita de transmissão utilizada pelo UE para o PUSCH. Os RBs monitorados podem incluir as bandas estreitas alocadas para PUSCH se o esquema de duplexação for duplexação por divisão de tempo (TDD) . Em 902, a estação base pode receber informação a partir do UE relativamente a uma capacidade de largura de banda utilizada para monitoramento em causa de CRS. A informação pode compreender uma largura de banda máxima para monitoramento em causa de CRS. A informação também pode compreender parâmetros adicionais que identificam o conjunto de blocos de recursos monitorados que o UE utiliza para monitorar em causa de CRS. A determinação da largura de banda em 904 pode ser baseada na informação recebida a partir do UE em 902.
[0174] Em 906, a estação base pode transmitir uma largura de banda reduzida abaixo da capacidade de largura de banda do UE para utilização no monitoramente em causa de CRS.
[0175] Em 908, a estação base pode transmitir uma indicação de um conjunto de blocos de recursos de CRS a partir da estação base. O UE pode utilizar a indicação para monitorar em causa de CRS a partir da estação base.
[0176] A indicação fornecida para o UE, como, por exemplo, em 908, pode compreender um subconjunto de subquadros no qual o CRS será transmitido.
[0177] Em 912, a estação base pode transmitir comunicação baseada em UE-RS para o UE, e em 914, a estação base pode reutilizar tons de CRS para dados para a comunicação baseada em UE-RS. Neste exemplo, a estação base também pode indicar a reutilização dos tons de CRS para
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74/79 dados para o UE em 916.
[0178] Em outro exemplo, a estação base pode fornecer um intervalo entre as transmissões, em que o CRS é transmitido no intervalo.
[0179] A Figura 10 é um diagrama de fluxo de dados conceituai 1000 que ilustra o fluxo de dados entre diferentes meios/componentes em um aparelho exemplar 1002. O aparelho pode ser uma estação base (como, por exemplo, a estação base 102, o eNB 310). O aparelho inclui um componente de recepção 1004 que recebe comunicação de UL a partir do UE 1050 e um componente de transmissão 1006 que transmite comunicação de DL para o UE 1050, que inclui o CRS .
[0180] O aparelho pode incluir um componente de largura de banda de CRS 1008 configurado para determinar uma largura de banda para transmitir um CRS para um equipamento de usuário, em que a largura de banda é menor do que um componente de banda de sistema e um componente de CRS 1010 configurado para transmitir o CRS para o UE utilizando uma determinada largura de banda, como, por exemplo, por meio do componente de transmissão 1006, em que o UE monitora em um conjunto de blocos de recursos monitorados em causa de CRS. O aparelho pode incluir um componente de informação de UE 1012 configurado para receber informação a partir do UE relativamente à capacidade de largura de banda utilizada para monitorar em causa de CRS, como, por exemplo, uma largura de banda máxima para monitoramento de CRS ou parâmetros adicionais que identificam o conjunto de blocos de recursos monitorados que o UE utiliza para monitorar em causa de
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CRS .
[0181] O aparelho pode incluir um componente de largura de banda reduzida 1014 configurado para transmitir uma indicação de uma largura de banda reduzida abaixo da capacidade de largura de banda do UE para utilização no monitoramento em causa de CRS. O aparelho pode incluir um componente de bloco de recursos de CRS 1016 configurado para transmitir uma indicação de um conjunto de blocos de recursos de CRS.
[0182] O aparelho pode incluir componentes adicionais que efetuam cada um dos blocos do algoritmo no fluxograma acima mencionado da Figura 9. Assim como, cada bloco no fluxograma acima mencionado na Figura 9 pode ser efetuado por um componente e o aparelho pode incluir um ou mais desses componentes. Os componentes podem ser um ou mais componentes de hardware especificamente configurados para executar os processos/algoritmo declarados, implementados por um processador configurado para executar
os processos/algoritmo declarados, armazenados em um meio
legível por computador para implementação por um
processador ou alguma combinação deles. [0183] A Figura 11 é um diagrama 1100 que
ilustra um exemplo de uma implementação em hardware para um aparelho 1002' que utiliza um sistema de processamento 1114. 0 sistema de processamento 1114 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 1124. O barramento 1124 pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão dependendo da aplicação especifica do sistema de processamento 1114 e das restrições de desenhos totais. O
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Ί6/Ί9 barramento 1124 conecta entre si diversos circuitos, que incluem um ou mais processadores e/ou componentes de hardware, representados pelo processador 1104, os componentes 1004, 1006, 1008, 1010, 1012, 1014, 1016 e o meio legível por computador/memória 1106. O barramento 1124 pode conectar também diversos outros circuitos, tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão e circuitos de gerenciamento de energia, que são notoriamente conhecidos na técnica e, portanto, não serão descritos mais detalhadamente.
[0184] O sist ema de processamento 1114 pode ser acoplado a um transceptor 1110. O transceptor 1110 é acoplado a uma ou mais antenas 1120. O transceptor 1110 proporciona um meio para comunicação com diversos outros aparelhos através de um meio de transmissão. O transceptor 1110 recebe um sinal a partir de uma ou mais antenas 1120, extrai informação a partir do sinal recebido e fornece a informação extraída para o sistema de processamento 1114, especificamente o componente de recepção 1004. Além disso, o transceptor 1110 recebe informação a partir do sistema de processamento 1114, especificamente do componente de transmissão 1006 e, com base na informação recebida, gera um sinal a ser aplicado a uma ou mais antenas 1120. O sistema de processamento 1114 inclui um processador 1104 acoplado a um meio legível por computador/memória 1106. O processador 1104 é responsável pelo processamento geral, que inclui a execução de software armazenado no meio legível por computador/memória 1106. O software, quando executado pelo processador 1104, faz com que o sistema de processamento 1114 efetue as diversas funções descritas
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77/79 acima para qualquer aparelho especifico. 0 meio legível por computador/memória 1106 pode ser também utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo processador 1104 ao executar o software. O sistema de processamento 1114 inclui também pelo menos um dos componentes 1004, 1006, 1008, 1010, 1012, 1014, 1016. Os componentes podem ser componentes de software que rodam no processador 1104, residentes/armazenados no meio legível por computador/memória 1106, um ou mais componentes de hardware acoplados ao processador 1104 ou alguma combinação deles. O sistema de processamento 1114 pode ser um componente do eNB 310 e pode incluir a memória 37 6 e/ou pelo menos um do processador TX 316, do processador RX 370, e do controlador/processador 375. Em uma configuração, o aparelho 1002/1002' para comunicação sem fio inclui meios para determinar uma largura de banda para transmitir um CRS para um UE, meios para transmitir o CRS para o UE utilizando a largura de banda determinada, meios para receber informação a partir do UE relativamente a uma capacidade de largura de banda utilizada para monitorar em causa de CRS, meios para transmitir uma indicação de uma largura de banda reduzida abaixo da capacidade de largura de banda do UE para utilização no monitoramento em causa do CRS e meios para transmitir uma indicação de um conjunto de blocos de recursos de CRS a partir da estação base. Os meios acima mencionados podem ser um ou mais dos componentes acima mencionados do aparelho 1002 e/ou do sistema de processamento 1114 do aparelho 1002' configurado para desempenhar as funções enumeradas pelos meios acima mencionados. Conforme descrito acima, o sistema de
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78/79 processamento 1114 pode incluir o Processador TX 316, o Processador RX 370 e o controlador/processador 375. Como tal, em uma configuração, os meios acima mencionados podem
ser o Processador TX 316, o Processador RX 370 e o
controlador/process ador 375 configurados para efetuar as
funções enumeradas pelos meios acima mencionados.
[0185] Deve ficar entendido que a ordem ou
hierarquia especifica dos blocos nos processos/fluxogramas revelados é uma ilustração de abordagens exemplares. Com base nas preferências de desenho, deve ficar entendido que a ordem ou hierarquia especifica dos blocos nos processos/fluxogramas pode ser redisposta. Além disso, alguns blocos podem ser combinados ou omitidos. As reivindicações de método anexas apresentam elementos dos diversas blocos em uma ordem de amostra, e não pretendem estar limitadas à ordem ou hierarquia apresentada especifica.
[0186] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica ponha em prática os diversos aspectos aqui descritos. Diversas modificações nestes aspectos serão prontamente evidentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não pretendem estar limitadas aos aspectos aqui mostrados, mas devem receber o mais amplo alcance compatível com as reivindicações de linguagem, nas quais a referência a um elemento no singular não pretende significar um e apenas um, a menos que especificamente assim afirmado, mas, em vez disso um ou mais. A palavra exemplar é aqui utilizada como significando que serve
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Ί9/Ί9 como exemplo, ocorrência ou ilustração. Qualquer aspecto aqui descrito como exemplar não deve ser necessariamente interpretado como preferido ou vantajoso comparado com outros aspectos. A menos que especificamente afirmado de outro modo, o termo alguns refere-se a um ou mais. Combinações tais como pelo menos um de A, B ou C, pelo menos um de A, Be C e A, B, C ou qualquer combinação deles inclui qualquer combinação de A, B ou C e podem incluir múltiplos de A, múltiplos de B ou múltiplos de C. Especificamente, combinações tais como pelo menos um de A, B ou C, pelo menos um de A, Be C e A, B, C ou qualquer combinação deles podem ser A apenas, B apenas, C apenas, A e B, A e C, B e C ou A e B e C, onde qualquer de tais combinações pode conter um ou mais elementos ou elementos de A, ou B ou C. Todos os equivalentes estruturais e funcionais dos elementos dos diversos aspectos escritos ao longo desta revelação que são conhecidos ou virão a ser conhecidos dos versados na técnica, são expressamente aqui incorporados à guisa de referência e pretendem ser abrangidos pelas reivindicações. Além do mais, nada aqui revelado pretende ser dedicado ao público, independentemente de tal revelação ser ou não explicitamente mencionada nas reivindicações. As palavras módulo, mecanismo, elemento, dispositivo e semelhantes podem não ser um substituto da palavra meio. Sendo assim, nenhum elemento de reivindicação deve ser interpretado como um meio mais função a menos que o elemento seja expressamente mencionado com a utilização da locução meio para.

Claims (26)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método de comunicação sem fio em um equipamento de usuário (UE), que compreende:
    determinar um conjunto de blocos de recursos monitorados em um subquadro para monitoramento em causa do sinal de referência especifico de célula (CRS) a partir de uma estação base; e monitorar, em causa de CRS a partir da estação base, o subquadro com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    2 . Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o UE se abstêm de monitorar o CRS em outros RBs no subquadro 3 . Método, de acordo com a reivindicação 1, em
    que o conjunto de blocos de recursos monitorados no subquadro que contém um ou mais de um canal de controle de downlink ou um canal de dados de downlink compreende pelo menos um de um primeiro conjunto de blocos de recursos alocado para um canal de controle de downlink físico (PDCCH) ou um espaço de busca de PDCCH e um segundo conjunto de blocos de recursos alocados para uma transmissão de canal compartilhado de downlink físico (PDSCH) no subquadro.
    4. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que o canal de controle de downlink compreende a transmissão de PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou um canal de broadcast físico (PBCH) e em que o canal de dados de downlink compreende um PDSCH.
    5. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados inclui
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  2. 2/26 cada bloco de recursos em uma banda estreita alocada para a transmissão de PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou a transmissão de PDSCH.
    6. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados inclui cada bloco de recursos entre o espaço de busca de PDCCH e uma alocação de PDSCH quando se espera que o UE monitore tanto o espaço de busca de PDCCH quanto o PDSCH sobre o mesmo subquadro.
    7. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados para monitoramento em causa de CRS no subquadro compreende adicionalmente pelo menos um de:
    um terceiro conjunto de blocos de recursos determinado com base nos blocos de recursos alocados para o PDCCH, no espaço de busca de PDCCH ou no PDSCH em um subquadro subsequente se o subquadro estiver dentro de subquadros N do subquadro que contém o espaço de busca de PDCCH, a transmissão de PDCCH ou a transmissão de PDSCH, em que N é um primeiro número inteiro maior que zero, e um quarto conjunto de blocos de recursos determinado com base nos blocos de recursos alocados para o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH em um subquadro anterior se o subquadro estiver dentro de subquadros M do subquadro que contém o espaço de busca de PDCCH, a transmissão de PDCCH ou transmissão de PDSCH, em que M é um segundo número inteiro maior que zero.
    8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que o terceiro conjunto de blocos de recursos abrange uma mesma frequência que pelo menos um do primeiro conjunto de
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  3. 3/26 blocos de recursos alocado para a transmissão de PDCCH ou o espaço de busca de PDCCH e o segundo conjunto de blocos de recursos alocados para o Transmissão de PDSCH no subquadro em um subquadro subsequente, e em que o quarto conjunto de blocos de recursos abrange a mesma frequência que pelo menos um do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDCCH ou o espaço de busca de PDCCH e o segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDSCH no subquadro em um subquadro subsequente.
    9. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que M e N dependem de pelo menos um de um tipo de canal e de uma capacidade de largura de banda de UE.
    10. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que o subquadro é um subquadro válido para funcionamento de Comunicação de Tipo Mecânico avançada.
    11. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que subquadros considerados com base em M e N são limitados a subquadros de downlink válidos para funcionamento de Comunicação de Tipo Mecânico avançada.
    12. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que subquadros considerados com base em M e N compreendem todos os subquadros de DL.
    13. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que para subquadros que são tanto subquadros M após um primeiro subquadro que contém o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH, quanto os subquadros N antes de um segundo subquadro que contém o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH, o conjunto de blocos de recursos monitorados compreende uma união de blocos de recursos a
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  4. 4/26 partir tanto do terceiro conjunto de blocos de recursos quanto do quarto conjunto de blocos de recursos.
    14. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que para subquadros que são tanto subquadros M após um primeiro subquadro que contém o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH, quanto os subquadros N antes de um segundo subquadro que contém o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH, o conjunto de blocos de recursos monitorados compreende somente um único conjunto do
    terceiro conjunto de blocos de recursos e do quarto conj unto de blocos de 15. Método, recursos. de acordo com a reivindicação 14, em que o único conjunto do terceiro conjunto de blo cos de recursos e o quarto conj unto de blocos de recursos é
    baseado na temporização a partir de um subquadro monitorado anterior e um subquadro monitorado subsequente e com base em um canal associado com o subquadro monitorado anterior e subquadro monitorado subsequente.
    16. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados para monitoramento em causa de CRS compreende adicionalmente um terceiro conjunto de blocos de recursos que compreende blocos de recursos em torno do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para o espaço de busca de PDCCH ou o segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDSCH.
    17. Método, de acordo com a reivindicação 16, em que o terceiro conjunto de blocos de recursos compreende blocos de recursos X na frequência acima do primeiro conjunto de blocos de recursos ou do segundo conjunto de
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  5. 5/26 blocos de recursos e blocos de recursos Y em frequência abaixo do primeiro conjunto de blocos de recursos ou do segundo conjunto de blocos de recursos.
    18. Método, de acordo com a reivindicação 17, em que um bloco de recursos em torno do primeiro conjunto de blocos de recursos ou do segundo conjunto de blocos de recursos que ficam fora de uma largura de banda de sistema não são incluídos no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    19. Método, de acordo com a reivindicação 17, em que X e Y dependem de pelo menos um de um tipo de canal, uma categoria de UE, uma largura de banda de sistema, uma alocação de bloco de recursos e bandas estreitas alocadas.
    20. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que para o subquadro o conjunto de blocos de recursos monitorados em causa de CRS inclui:
    um conjunto central de blocos de recursos que tem um tamanho com base em uma capacidade de largura de banda do UE e em uma largura de banda de sistema; e um conjunto de blocos de recursos em torno de uma frequência central em um subconjunto de subquadros, onde um número de blocos de recursos e o subconjunto de subquadros é sinalizado pela estação base ou determinado implicitamente no UE.
    21. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que o UE compreende um UE Cat Ml, e em que o UE Cat Ml monitora um centro de 6 blocos de recursos em causa de CRS.
    22. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que o UE compreende um Cat M2 ou UE mais elevado e monitora um centro de 24 ou 25 blocos de recursos em causa de CRS,
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 90/129
  6. 6/26 onde uma seleção do conjunto central de blocos de recursos é baseada pelo menos em parte de um total de largura de banda de sistema.
    23. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados para subquadros entre uma transmissão de PUSCH ou repetições para um bloco de transporte único é baseado em uma banda estreita de transmissão utilizada pelo UE para uma transmissão de canal compartilhado de uplink físico (PUSCH).
    24. Método, de acordo com a reivindicação 23, em que quando o UE é configurado para monitorar um canal de término antecipado, o conjunto de blocos de recursos monitorados é baseado em um segundo conjunto de blocos de recursos para o canal de término antecipado, e quando o UE não é configurado para monitorar o canal de término antecipado, o conjunto de blocos de recursos monitorados é baseado em um conjunto central de blocos de recursos que tem um tamanho baseado em uma capacidade de largura de banda do UE.
    25. Método, de acordo com a reivindicação 23, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados inclui bandas estreitas alocadas para PUSCH quando um esquema de duplexação é duplexação por divisão de tempo (TDD).
    26. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende também:
    sinalizar informação para a estação base relativamente a uma largura de banda utilizada para monitorar em causa de CRS, em que a informação compreende uma largura de banda máxima para monitoramento em causa de
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  7. 7/26
    CRS .
    27. Método, de acordo com a reivindicação 26, em que a informação compreende também parâmetros adicionais que identificam o conjunto de blocos de recursos monitorados que o UE utiliza para monitorar em causa de CRS .
    28. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende também:
    determinar um conjunto de blocos de recursos de CRS com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    29. Método, de acordo com a reivindicação 28, que compreende também:
    receber uma indicação de uma largura de banda reduzida abaixo de uma capacidade de largura de banda do UE, em que o conjunto de blocos de recursos de CRS é baseado na largura de banda reduzida.
    30. Método, de acordo com a reivindicação 28, que compreende também:
    receber uma indicação do conjunto de blocos de recursos de CRS a partir da estação base.
    31. Método, de acordo com a reivindicação 28, em que o conjunto de blocos de recursos de CRS é baseado em pelo menos um de:
    uma largura de banda de sistema;
    o conjunto de blocos de recursos monitorados e um conjunto central de blocos de recursos que tem um tamanho baseado em uma capacidade de largura de banda do UE; ou uma indicação de rede do conjunto de blocos de recursos de CRS.
    32. Método, de acordo com a reivindicação 1, em
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 92/129
  8. 8/26 que uma largura de banda do conjunto de blocos de recursos monitorados em causa de CRS é uma função de pelo menos um de um canal e uma alocação.
    33. Método, de acordo com a reivindicação 32, em que quando recebe MPDCCH, a largura de banda do conjunto de blocos de recursos monitorados é baseada em um número de blocos de recursos circundantes em ambos os lados do MPDCCH.
    34. Método, de acordo com a reivindicação 33, em que quando recebe PDSCH, a largura de banda do conjunto de blocos de recursos monitorados é baseada em um tamanho da alocação para o PDSCH.
    35. Método, de acordo com a reivindicação 34, em que o UE utiliza uma primeira largura de banda quando o PDSCH compreende uma alocação de frequência menor e utiliza uma segunda largura de banda maior quando o PDSCH compreende uma maior alocação de frequência.
    36. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados compreende um número de blocos de recursos que circundam uma alocação, em que o UE monitora em causa de CRS através de todas as frequências nas quais o UE salta em múltiplos subquadros.
    37. Método, de acordo com a reivindicação 36, em que, quando um UE salta de uma primeira banda estreita em um primeiro subquadro para uma segunda banda estreita em um segundo subquadro, ao UE é permitido monitorar tanto a primeira banda estreita quanto a segunda banda estreita tanto no primeiro subquadro quanto no segundo subquadro em causa de CRS.
    38. Método, de acordo com a reivindicação 37, em
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 93/129
  9. 9/26 que, quando um UE salta da primeira banda estreita no primeiro subquadro para a segunda banda estreita no segundo subquadro, ao UE é permitido monitorar tanto a primeira banda estreita quanto a segunda banda estreita ou ambas, com base em se é o primeiro subquadro ou o segundo subquadro, se o subquadro contém um PDCCH ou PDSCH ou se é um subquadro anterior ou posterior de um subquadro que contém o começo/fim de PDCCH/PDSCH.
    39. Aparelho para comunicação sem fio em um equipamento de usuário (UE), que compreende:
    meios para determinar um conjunto de blocos de recursos monitorados em um subquadro para monitoramento em causa do sinal de referência especifico de célula (CRS) a partir de uma estação base; e meios monitorar, em causa de CRS a partir da estação base, o subquadro com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    40. Aparelho, de acordo com a reivindicação 39, que compreende também:
    meios para sinalizar informação para a estação base relativamente a uma largura de banda utilizada para monitorar em causa de CRS, em que a informação compreende uma largura de banda máxima para monitoramento em causa de CRS .
    41. Aparelho, de acordo com a reivindicação 39, que compreende também:
    meios para determinar um conjunto de blocos de recursos de CRS com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    42. Aparelho, de acordo com a reivindicação 41,
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 94/129
  10. 10/26 que compreende também:
    meios para receber pelo menos uma de uma primeira indicação de uma largura de banda reduzida abaixo de uma capacidade de largura de banda do UE, em que o conjunto de blocos de recursos de CRS é baseado na largura de banda reduzida ou uma segunda indicação do conjunto de blocos de recursos de CRS a partir da estação base.
    43. Aparelho para comunicação sem fio em um equipamento de usuário (UE), que compreende:
    uma memória; e pelo menos um processador acoplado à memória e configurado para:
    determinar um conjunto de blocos de recursos monitorados em um subquadro para monitoramento em causa do sinal de referência específico de célula (CRS) a partir de uma estação base; e monitorar, em causa de CRS a partir da estação base, o subquadro com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    44. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, em que o UE se abstém de monitorar o CRS em outros RBs no subquadro.
    45. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados no subquadro que contém um ou mais de um canal de controle de downlink ou um canal de dados de downlink compreende pelo menos um de um primeiro conjunto de blocos de recursos alocado para um canal de controle de downlink físico (PDCCH) ou um espaço de busca de PDCCH e um segundo conjunto de blocos de recursos alocados para uma
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 95/129
  11. 11/26 transmissão de canal compartilhado de downlink físico (PDSCH) no subquadro.
    46. Aparelho, de acordo com a reivindicação 45, em que o canal de controle de downlink compreende a transmissão de PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou um canal de broadcast físico (PBCH) e em que o canal de dados de downlink compreende um PDSCH.
    47. Aparelho, de acordo com a reivindicação 45, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados inclui cada bloco de recursos em uma banda estreita alocada para a transmissão de PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou a transmissão de PDSCH.
    48. Aparelho, de acordo com a reivindicação 45, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados inclui cada bloco de recursos entre o espaço de busca de PDCCH e uma alocação de PDSCH quando se espera que o UE monitore tanto o espaço de busca de PDCCH quanto o PDSCH sobre o mesmo subquadro.
    49. Aparelho, de acordo com a reivindicação 45, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados para monitoramento em causa de CRS no subquadro compreende adicionalmente pelo menos um de:
    um terceiro conjunto de blocos de recursos determinado com base nos blocos de recursos alocados para o PDCCH, no espaço de busca de PDCCH ou no PDSCH em um subquadro subsequente se o subquadro estiver dentro de subquadros N do subquadro que contém o espaço de busca de PDCCH, a transmissão de PDCCH ou a transmissão de PDSCH, em que N é um primeiro número inteiro maior que zero, e um quarto conjunto de blocos de recursos
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 96/129
  12. 12/26 determinado com base nos blocos de recursos alocados para ο PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH em um subquadro anterior se o subquadro estiver dentro de subquadros M do subquadro que contém o espaço de busca de PDCCH, a transmissão de PDCCH ou transmissão de PDSCH, em que M é um segundo número inteiro maior que zero.
    50. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que M e N dependem de pelo menos um de um tipo de canal e de uma capacidade de largura de banda de UE.
    51. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que o subquadro é um subquadro válido para funcionamento de Comunicação de Tipo Mecânico avançada.
    52. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que subquadros considerados com base em M e N são limitados a subquadros de downlink válidos para funcionamento de Comunicação de Tipo Mecânico avançada.
    53. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que subquadros considerados com base em M e N compreendem todos os subquadros de DL.
    54. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que para subquadros que são tanto subquadros M após um primeiro subquadro que contém o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH, quanto os subquadros N antes de um segundo subquadro que contém o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH, o conjunto de blocos de recursos monitorados compreende uma união de blocos de recursos a partir tanto do terceiro conjunto de blocos de recursos quanto do quarto conjunto de blocos de recursos.
    55. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que para subquadros que são tanto subquadros M após um
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 97/129
  13. 13/26 primeiro subquadro que contém o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH, quanto os subquadros N antes de um segundo subquadro que contém o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH, o conjunto de blocos de recursos monitorados compreende somente um único conjunto do terceiro conjunto de blocos de recursos e do quarto conjunto de blocos de recursos.
    56. Aparelho, de acordo com a reivindicação 55, em que o único conjunto do terceiro conjunto de blocos de recursos e o quarto conjunto de blocos de recursos é baseado na temporização a partir de um subquadro monitorado anterior e um subquadro monitorado subsequente e com base em um canal associado com o subquadro monitorado anterior e subquadro monitorado subsequente.
    57. Aparelho, de acordo com a reivindicação 45, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados para monitoramento em causa de CRS compreende adicionalmente um terceiro conjunto de blocos de recursos que compreende blocos de recursos em torno do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para o espaço de busca de PDCCH ou o segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDSCH.
    58. Aparelho, de acordo com a reivindicação 57, em que o terceiro conjunto de blocos de recursos compreende blocos de recursos X na frequência acima do primeiro conjunto de blocos de recursos ou do segundo conjunto de blocos de recursos e blocos de recursos Y em frequência abaixo do primeiro conjunto de blocos de recursos ou do segundo conjunto de blocos de recursos.
    59. Aparelho, de acordo com a reivindicação 58,
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  14. 14/26 em que um bloco de recursos em torno do primeiro conjunto de blocos de recursos ou do segundo conjunto de blocos de recursos que ficam fora de uma largura de banda de sistema não são incluídos no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    60. Aparelho, de acordo com a reivindicação 58, em que X e Y dependem de pelo menos um de um tipo de canal, uma categoria de UE, uma largura de banda de sistema, uma alocação de bloco de recursos e bandas estreitas alocadas.
    61. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, em que para o subquadro o conjunto de blocos de recursos monitorados em causa de CRS inclui:
    um conjunto central de blocos de recursos que tem um tamanho com base em uma capacidade de largura de banda do UE e em uma largura de banda de sistema; e um conjunto de blocos de recursos em torno de uma frequência central em um subconjunto de subquadros, onde um número de blocos de recursos e o subconjunto de subquadros é sinalizado pela estação base ou determinado implicitamente no UE.
    62. Aparelho, de acordo com a reivindicação 61, em que o UE compreende um UE Cat Ml, e em que o UE Cat Ml monitora um centro de 6 blocos de recursos em causa de CRS.
    63. Aparelho, de acordo com a reivindicação 61, em que o UE compreende um Cat M2 ou UE mais elevado e monitora um centro de 24 ou 25 blocos de recursos em causa de CRS, onde uma seleção do conjunto central de blocos de recursos é baseada pelo menos em parte de um total de largura de banda de sistema.
    64. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43,
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 99/129
  15. 15/26 em que o conjunto de blocos de recursos monitorados para subquadros entre uma transmissão de PUSCH ou repetições para um bloco de transporte único é baseado em uma banda estreita de transmissão utilizada pelo UE para uma transmissão de canal compartilhado de uplink físico (PUSCH).
    65. Aparelho, de acordo com a reivindicação 64, em que quando o UE é configurado para monitorar um canal de término antecipado, o conjunto de blocos de recursos monitorados é baseado em um segundo conjunto de blocos de recursos para o canal de término antecipado, e quando o UE não é configurado para monitorar o canal de término antecipado, o conjunto de blocos de recursos monitorados é baseado em um conjunto central de blocos de recursos que tem um tamanho baseado em uma capacidade de largura de banda do UE.
    66. Aparelho, de acordo com a reivindicação 64, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados inclui bandas estreitas alocadas para PUSCH quando um esquema de duplexação é duplexação por divisão de tempo (TDD).
    67. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, em que o pelo menos um processador é configurado adicionalmente para:
    sinalizar informação para a estação base relativamente a uma largura de banda utilizada para monitorar em causa de CRS, em que a informação compreende uma largura de banda máxima para monitoramento em causa de CRS .
    68. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, em que o pelo menos um processador é configurado
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  16. 16/26 adicionalmente para:
    determinar um conjunto de blocos de recursos de CRS com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    69. Aparelho, de acordo com a reivindicação 68, em que o pelo menos um processador é configurado adicionalmente para:
    receber pelo menos uma de uma primeira indicação de uma largura de banda reduzida abaixo de uma capacidade de largura de banda do UE, em que o conjunto de blocos de recursos de CRS é baseado na largura de banda reduzida ou uma segunda indicação do conjunto de blocos de recursos de CRS a partir da estação base.
    70. Meio legível por computador que armazena código executável por computador para comunicação sem fio em um equipamento de usuário (UE), o código compreendendo:
    determinar um conjunto de blocos de recursos monitorados em um subquadro para monitoramento em causa do sinal de referência específico de célula (CRS) a partir de uma estação base; e monitorar, em causa de CRS a partir da estação base, o subquadro com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    71. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 70, o código compreendendo também:
    sinalizar informação para a estação base relativamente a uma largura de banda utilizada para monitorar em causa de CRS, em que a informação compreende uma largura de banda máxima para monitoramento em causa de CRS .
    72. Meio legível por computador, de acordo com a
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  17. 17/26 reivindicação 70, o código compreendendo também:
    determinar um conjunto de blocos de recursos de CRS com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    73. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 72, o código compreendendo também:
    receber pelo menos uma de uma primeira indicação de uma largura de banda reduzida abaixo de uma capacidade de largura de banda do UE, em que o conjunto de blocos de recursos de CRS é baseado na largura de banda reduzida ou uma segunda indicação do conjunto de blocos de recursos de CRS da estação base.
    74. Método de comunicação sem fio em uma estação base, que compreende:
    determinar uma largura de banda para transmitir um sinal de referência específico de célula (CRS) para um equipamento de usuário em um subquadro, em que a largura de banda é menor que uma largura de banda de sistema; e transmitir o CRS para o UE utilizando a largura de banda determinada, em que o UE monitora o subquadro em causa de CRS em um conjunto de blocos de recursos monitorados, e em que a largura de banda é determinada com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    75. Método, de acordo com a reivindicação 74, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados compreende pelo menos um de um primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para um espaço de busca de canal de controle de downlink físico (PDCCH) ou um PDCCH e um segundo conjunto de blocos de recursos alocados para uma transmissão de canal compartilhado de downlink físico (PDSCH).
    76. Método, de acordo com a reivindicação 75, em
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 102/129
  18. 18/26 que o conjunto de blocos de recursos monitorados inclui cada bloco de recursos em uma banda estreita alocada para a transmissão de PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou a transmissão de PDSCH.
    77. Método, de acordo com a reivindicação 75, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados inclui cada bloco de recursos entre o espaço de busca de PDCCH e uma alocação de PDSCH quando se espera que o UE monitore tanto o espaço de busca de PDCCH quanto o PDSCH no mesmo subquadro.
    78. Método, de acordo com a reivindicação 75, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados para monitoramento em causa de CRS no subquadro compreende adicionalmente pelo menos um de:
    um terceiro conjunto de blocos de recursos determinado com base nos blocos de recursos alocados para o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH em um subquadro subsequente se o subquadro estiver dentro de subquadros N do subquadro que contém o espaço de busca de PDCCH, a transmissão de PDCCH ou transmissão de PDSCH, em que N é um primeiro número inteiro maior que zero, e um quarto conjunto de blocos de recursos determinado com base nos blocos de recursos alocados para o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou PDSCH em um subquadro anterior se o subquadro estiver dentro de subquadros M do subquadro que contém o espaço de busca de PDCCH, a transmissão de PDCCH ou o PDSCH transmissão, em que M é um segundo número inteiro maior que zero.
    79. Método, de acordo com a reivindicação 78, em que o M e N dependem de pelo menos um de um tipo de canal e
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  19. 19/26 uma capacidade de largura de banda de UE.
    80. Método, de acordo com a reivindicação 78, em que o subquadro é um subquadro válido para funcionamento de Comunicação de Tipo Mecânico avançada.
    81. Método, de acordo com a reivindicação 78, em que subquadros considerados com base em M e N são limitados a subquadros de downlink válidos para funcionamento de Comunicação de Tipo Mecânico avançada.
    82. Método, de acordo com a reivindicação 78, em que subquadros considerados com base em M e N compreendem todos os subquadros de DL.
    83. Método, de acordo com a reivindicação 78, em que para subquadros que são tanto subquadros M após um primeiro subquadro que contém o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH, quanto os subquadros N antes de um segundo subquadro que contém o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH, o conjunto de blocos de recursos monitorados compreende uma união de blocos de recursos a partir tanto do terceiro conjunto de blocos de recursos quanto do quarto conjunto de blocos de recursos.
    84. Método, de acordo com a reivindicação 78, em que para subquadros que são tanto subquadros M após um primeiro subquadro que contém o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH, quanto os subquadros N antes de um segundo subquadro que contém o PDCCH, o espaço de busca de PDCCH ou o PDSCH, o conjunto de blocos de recursos monitorados compreende somente um único conjunto do terceiro conjunto de blocos de recursos e do quarto conjunto de blocos de recursos.
    85. Método, de acordo com a reivindicação 84, em
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 104/129
  20. 20/26 que o único conjunto do terceiro conjunto de blocos de recursos e o quarto conjunto de blocos de recursos é baseado na temporização a partir de um subquadro monitorado anterior e um subquadro monitorado subsequente e com base em um canal associado com o subquadro monitorado anterior e subquadro monitorado subsequente.
    86. Método, de acordo com a reivindicação 75, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados para monitoramento em causa de CRS compreende adicionalmente um terceiro conjunto de blocos de recursos que compreende blocos de recursos em torno do primeiro conjunto de blocos de recursos alocados para o espaço de busca de PDCCH ou o segundo conjunto de blocos de recursos alocados para a transmissão de PDSCH.
    87. Método, de acordo com a reivindicação 86, em que o terceiro conjunto de blocos de recursos compreende blocos de recursos X na frequência acima do primeiro conjunto de blocos de recursos ou do segundo conjunto de blocos de recursos e blocos de recursos Y em frequência abaixo do primeiro conjunto de blocos de recursos ou do segundo conjunto de blocos de recursos.
    88. Método, de acordo com a reivindicação 87, em que um bloco de recursos em torno do primeiro conjunto de blocos de recursos ou do segundo conjunto de blocos de recursos que ficam fora de uma largura de banda de sistema não são incluídos no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    89. Método, de acordo com a reivindicação 87, em que X e Y dependem de pelo menos um de um tipo de canal, uma categoria de UE, uma largura de banda de sistema, uma
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 105/129
  21. 21/26 alocação de bloco de recursos e bandas estreitas alocadas.
    90. Método, de acordo com a reivindicação 74, em que para o subquadro o conjunto de blocos de recursos monitorados em causa de CRS inclui:
    um conjunto central de blocos de recursos que tem um tamanho com base em uma capacidade de largura de banda do UE e em uma largura de banda de sistema; e um conjunto de blocos de recursos em torno de uma frequência central em um subconjunto de subquadros, onde um número de blocos de recursos e o subconjunto de subquadros é sinalizado pela estação base ou determinado implicitamente no UE.
    91. Método, de acordo com a reivindicação 80, em que o UE compreende um UE Cat Ml, e em que o UE Cat Ml monitora um centro de 6 blocos de recursos em causa de CRS.
    92. Método, de acordo com a reivindicação 80, em que o UE compreende um Cat M2 ou UE mais elevado e monitora um centro de 24 ou 25 blocos de recursos em causa de CRS, onde uma seleção do conjunto central de blocos de recursos é baseada pelo menos em parte de um total de largura de banda de sistema.
    93. Método, de acordo com a reivindicação 74, em que o conjunto de blocos de recursos monitorados para subquadros entre uma transmissão de PUSCH ou repetições para um bloco de transporte único é baseado em uma banda estreita de transmissão utilizada pelo UE para uma transmissão de canal compartilhado de uplink físico (PUSCH).
    94. Método, de acordo com a reivindicação 74, que compreende também:
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 106/129
  22. 22/26 receber informação a partir do UE relativamente a uma capacidade de largura de banda utilizada para monitorar em causa de CRS, em que a informação compreende pelo menos um de:
    uma largura de banda máxima para monitoramento em causa de CRS; e parâmetros adicionais que identificam o conjunto de blocos de recursos monitorados que o UE utiliza para monitorar em causa de CRS.
    95. Método, de acordo com a reivindicação 94, que compreende também:
    transmitir uma indicação de uma largura de banda reduzida abaixo da capacidade de largura de banda do UE para utilização no monitoramento em causa de CRS.
    96. Método, de acordo com a reivindicação 74, que compreende também:
    transmitir uma indicação de um conjunto de blocos de recursos de CRS a partir da estação base.
    97. Método, de acordo com a reivindicação 96, em que a indicação compreende um subconjunto de subquadros sobre o qual o CRS será transmitido.
    98. Método, de acordo com a reivindicação 74, que compreende também:
    transmitir comunicação com base no sinal de referência específico de UE (UE-RS) para o UE; e reutilizar tons de CRS para dados para a comunicação com base em UE-RS.
    99. Método, de acordo com a reivindicação 98, que compreende também:
    indicar reutilização dos tons de CRS para dados
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 107/129
  23. 23/26
    para o UE. reivindicação 74, 100 . Método, de acordo com a que compreende também: proporcionar um intervalo entre transmissões, em que o CRS é transmitido 101. Aparelho no intervalo. para comunicação sem fio em uma
    estação base, que compreende:
    meios para determinar uma largura de banda para transmitir um sinal de referência especifico de célula (CRS) para um equipamento de usuário em um subquadro, em que a largura de banda é menor que uma largura de banda de sistema; e meios para transmitir o CRS para o UE utilizando a largura de banda determinada, em que o UE monitora o subquadro em causa de CRS em um conjunto de blocos de recursos monitorados, e em que a largura de banda é determinada com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    102. Aparelho, de acordo com a reivindicação 101, que compreende também:
    meios para receber informação a partir do UE relativamente a uma capacidade de largura de banda utilizada para monitorar em causa de CRS, em que a informação compreende pelo menos um de:
    uma largura de banda máxima para monitoramento em causa de CRS; e parâmetros adicionais que identificam o conjunto de blocos de recursos monitorados que o UE utiliza para monitorar em causa de CRS.
    103. Aparelho, de acordo com a reivindicação 102,
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 108/129
  24. 24/26 que compreende adicionalmente:
    meios para transmitir pelo menos um de uma primeira indicação de uma largura de banda reduzida abaixo da capacidade de largura de banda do UE para utilização no monitoramento em causa de CRS ou uma segunda indicação de um conjunto de blocos de recursos de CRS a partir da estação base.
    104. Aparelho para comunicação sem fio em uma estação base, que compreende:
    uma memória; e pelo menos um processador acoplado à memória e configurado para:
    determinar uma largura de banda para transmitir um sinal de referência especifico de célula (CRS) para um equipamento de usuário em um subquadro, em que a largura de banda é menor que uma largura de banda de sistema; e transmitir o CRS para o UE utilizando a largura de banda determinada, em que o UE monitora o subquadro em causa de CRS em um conjunto de blocos de recursos monitorados, e em que a largura de banda é determinada com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    105. Aparelho, de acordo com a reivindicação 104, em que o pelo menos um processador é configurado adicionalmente para:
    receber informação a partir do UE relativamente a uma capacidade de largura de banda utilizada para monitorar em causa de CRS, em que a informação compreende pelo menos um de:
    uma largura de banda máxima para monitoramento em causa de CRS; ou
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 109/129
  25. 25/26 parâmetros adicionais que identificam o conjunto de blocos de recursos monitorados que o UE utiliza para monitorar em causa de CRS.
    106. Aparelho, de acordo com a reivindicação 105, em que o pelo menos um processador é também configurado para:
    transmitir pelo menos uma de uma primeira indicação de uma largura de banda reduzida abaixo da capacidade de largura de banda do UE para utilização no monitoramento em causa de CRS ou uma segunda indicação de um conjunto de blocos de recursos de CRS a partir da estação base.
    107. Meio legível por computador que armazena código executável por computador para comunicação sem fio em uma estação base, o código compreendendo:
    determinar uma largura de banda para transmitir um sinal de referência específico de célula (CRS) para um equipamento de usuário em um subquadro, em que a largura de banda é menor que uma largura de banda de sistema; e transmitir o CRS para o UE utilizando a largura de banda determinada, em que o UE monitora o subquadro em causa de CRS em um conjunto de blocos de recursos monitorados, e em que a largura de banda é determinada com base no conjunto de blocos de recursos monitorados.
    108. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 107, o código compreendendo também:
    receber informação a partir do UE relativamente a uma capacidade de largura de banda utilizada para monitorar em causa de CRS, em que a informação compreende pelo menos um de:
    Petição 870190093870, de 19/09/2019, pág. 110/129
  26. 26/26 uma largura de banda máxima para monitoramento em causa de CRS; ou parâmetros adicionais que identificam o conjunto de blocos de recursos monitorados que o UE utiliza para monitorar em causa de CRS.
    109. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 108, o código compreendendo também:
    transmitir pelo menos uma de uma primeira indicação de uma largura de banda reduzida abaixo da capacidade de largura de banda do UE para utilização no monitoramento em causa de CRS ou uma segunda indicação de um conjunto de blocos de recursos de CRS a partir da estação base.
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