BR112019013984A2 - indicação de duração de recursos de msg3 de canal de acesso aleatório através de msg2 de canal de acesso aleatório - Google Patents

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Abstract

em um aspecto, um método, um meio legível por computador e um aparelho para comunicação sem fio são fornecidos. o aparelho pode ser uma estação base. o aparelho pode determinar a duração de uma mensagem de uplink que deve ser enviada a partir de um ue. o aparelho pode informar ao ue quanto à duração da mensagem de uplink através de uma mensagem de resposta de acesso aleatório.

Description

INDICAÇÃO DE DURAÇÃO DE RECURSOS DE MSG3 DE CANAL DE ACESSO ALEATÓRIO ATRAVÉS DE MSG2 DE CANAL DE ACESSO ALEATÓRIO
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS [0001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório Norte-Americano N° de série 62/444,145, intitulado INDICAÇÃO DE DURAÇÃO DE RECURSOS DE MSG3 ATRAVÉS DE MSG2 e depositado em 9 de Janeiro de 2017, o Pedido de Patente Provisório Norte-Americano N° de série 62/560,080, intitulado INDICAÇÃO DE DURAÇÃO DE RECURSOS DE MSG3 ATRAVÉS DE MSG2 e depositado em 18 de Setembro de 2017, e o Pedido de Patente Provisório Norte-Americano N° 15/722,261, intitulado INDICAÇÃO DE DURAÇÃO DE RECURSOS DE MSG3 DE CANAL DE ACESSO ALEATÓRIO ATRAVÉS DE MSG2 DE CANAL DE ACESSO ALEATÓRIO e depositado em 2 de Outubro de 2017, que são expressamente incorporados por referência neste documento na sua totalidade.
FUNDAMENTOS
Campo [0002] A presente descrição refere-se geralmente a sistemas de comunicação e, mais particularmente, a indicação de uma duração de uma mensagem 3 (Msg3) de canal de acesso aleatório (RACH) utilizando uma mensagem 2 (Mgs2) RACH.
Fundamentos
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são
amplamente implantados para fornecer vários serviços de
telecomunicações , tais como telefonia, vídeo, dados, troca
de mensagens e difusões (broadcasts). Os sistemas de
comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de
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2/55 acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com vários usuários, compartilhando recursos de sistema disponíveis. Exemplos dessas tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de única portadora (SCFDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código sincrono com divisão de tempo (TD-SCDMA).
[0004] Essas múltiplas tecnologias de acesso foram adotadas em vários padrões de telecomunicações para fornecer um protocolo comum que permite que diferentes dispositivos sem fio se comuniquem em nivel municipal, nacional, regional e até global. Um exemplo de padrão de telecomunicações é o 5G New Radio (NR) . 5G NR é parte de uma evolução continua de banda larga móvel promulgada pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP) para atender a novos requisitos associados à latência, à confiabilidade, à segurança, à escalabilidade (por exemplo, Internet das Coisas (loT)) e outros requisitos. Alguns aspectos do 5G NR podem ser baseados no padrão de Evolução a Longo Prazo (LTE) 4G. Existe uma necessidade de melhorias adicionais na tecnologia 5G NR. Essas melhorias podem também ser aplicáveis a outras tecnologias de multi-acesso e aos padrões de telecomunicações que empregam essas tecnologias.
[0005] Em sistemas de ondas milimétricas (mmW), um RACH direcional (DRACH) pode ser utilizado para acesso inicial à rede. Uma estação base pode varrer através de
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3/55 diferentes direções em diferentes partições de tempo e esperar para receber um sinal RACH a partir de um ou mais equipamentos de usuário (UEs) . A duração de RACH pode depender de um UE com o ganho de link mais fraco. Assim, o overhead para o RACH pode ser alto.
SUMÁRIO [0006] O que se segue apresenta um sumário simplificado de um ou mais aspectos, a fim de fornecer uma compreensão básica de tais aspectos. Este sumário não é uma visão abrangente de todos os aspectos contemplados, e não pretende identificar elementos chaves ou críticos de todos os aspectos, nem delinear o escopo de qualquer um ou de todos os aspectos. Seu único propósito é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos de forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada apresentada mais à frente.
[0007] A duração de RACH pode depender do UE com o ganho do link mais fraco. Assim, o overhead para o RACH pode ser alto. Em um aspeto da descrição, é fornecido um método, um meio legível por computador e um aparelho para reduzir o overhead com um custo do aumento da latência para UEs com ganho de link fraco, enquanto a latência para a maioria dos UEs pode permanecer a mesma. O aparelho pode ser um UE. O aparelho pode transmitir um preâmbulo RACH para uma estação base em uma ou mais tentativas. O aparelho pode receber, através de uma Msg2 RACH a partir de uma estação base, informação sobre uma duração de uma Msg3 RACH. 0 aparelho pode transmitir a Msg3 RACH ao longo da duração. Em uma configuração, a Msg3 RACH pode ser transmitida em pelo menos uma mini partição ou pelo menos
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4/55 uma partição, e a duração pode ser definida por um número de simbolos na pelo menos uma mini partição ou pelo menos uma partição.
[0008] Em outro aspecto da descrição, é fornecido um método, um meio legivel por computador e um aparelho para comunicação sem fio. 0 aparelho pode ser uma estação base. 0 aparelho pode determinar a duração de uma mensagem de uplink que deve ser enviada a partir de um UE. O aparelho pode informar ao UE sobre a duração da mensagem de uplink através de uma mensagem de resposta de acesso aleatório.
[0009] Para a realização dos propósitos prévios e relacionados, os um ou mais aspectos abrangem as características a seguir completamente descritas e particularmente apontadas nas reivindicações. A descrição que se segue e os desenhos anexos apresentam em detalhes certas características ilustrativas de um ou mais aspectos. Estas características são indicativas, no entanto, de apenas algumas dentre as várias maneiras pelas quais os princípios de vários aspectos podem ser empregados, e esta descrição pretende incluir todos esses aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0010] A FIG. 1 é um diagrama ilustrando um exemplo de um sistema de comunicações sem fio e uma rede de acesso.
[0011] As FIGS. 2A, 2B, 2C e 2D são diagramas ilustrando exemplos de LTE de uma estrutura de quadros DL, canais DL dentro da estrutura de quadros DL, uma estrutura de quadros UL e canais UL dentro da estrutura de quadros
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UL, respectivamente.
[0012] A FIG. 3 é um diagrama ilustrando um
exemplo de um Nó B evoluido (eNB) e UE . em uma rede de
acesso.
[0013] A FIG. 4 é um diagrama ilustrando um
exemplo de combinação RACH através de múltiplas tentativas em um sistema de comunicação sem fio.
[0014] A FIG. 5 é um diagrama ilustrando um exemplo de um subquadro de sincronização utilizado em um sistema de comunicação sem fio.
[0015] A FIG. 6 é um diagrama ilustrando um exemplo de PSS direcional (DPSS) em um sistema mmW.
[0016] A FIG. 7 ilustra um exemplo de redução da duração de DRACH utilizando combinação RACH através de várias tentativas.
[0017] A FIG. 8 é um diagrama ilustrando um exemplo de combinação de sinais de dois subquadros RACH para decodificar um sinal RACH.
[0018] A FIG. 9 é um diagrama ilustrando outro exemplo de combinação de sinais de dois subquadros RACH para decodificar um sinal RACH.
[0019] A FIG. 10 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio.
[0020] A FIG. 11 é um diagrama de fluxo de dados conceituai ilustrando o fluxo de dados entre diferentes meios/componentes em um aparelho exemplar.
[0021] A FIG. 12 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho empregando um sistema de processamento.
[0022] A FIG. 13 é um fluxograma de um método de
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6/55 comunicação sem fio.
[0023] A FIG. 14 é um diagrama de fluxo de dados conceituai ilustrando o fluxo de dados entre diferentes meios/componentes em um aparelho exemplificativo.
[0024] A FIG. 15 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho empregando um sistema de processamento.
[0025] A FIG. 16 é um diagrama ilustrando outro exemplo de combinação de tentativas RACH para decodificar um sinal RACH.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0026] A descrição detalhada apresentada abaixo em relação aos desenhos anexos pretende ser uma descrição de várias configurações e não pretende representar as únicas configurações em que os conceitos descritos neste documento podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com o propósito de fornecer uma compreensão completa de vários conceitos. No entanto, será evidente para aqueles versados na técnica que estes conceitos podem ser praticados sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos para evitar obscurecer tais conceitos.
[0027] Vários aspectos dos sistemas de telecomunicações serão agora apresentados com referência a vários aparelhos e métodos. Estes aparelhos e métodos serão apresentados na descrição detalhada a seguir e ilustrados nos desenhos anexos por vários blocos, componentes, circuitos, processos, algoritmos, etc. (coletivamente referidos como elementos). Estes elementos podem ser
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7/55 implementados utilizando hardware eletrônico, software de computador ou qualquer combinação dos mesmos. Se tais elementos são implementados como hardware ou software, depende da aplicação particular e das restrições de projeto impostas ao sistema como um todo.
[0028] A titulo de exemplo, um elemento, ou qualquer parte de um elemento, ou qualquer combinação de elementos pode ser implementado como um sistema de processamento que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, unidades de processamento gráfico (GPUs), unidades de processamento central (CPUs), processadores de aplicativos, processadores de sinal digital (DSPs), processadores de computação de conjunto reduzido de instruções (RISC), sistemas em um chip (SoC), processadores de banda base, arranjos de portas programáveis em campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs) , máquinas de estado, porta lógica, circuitos de hardware discretos, e outro hardware adequado configurado para realizar as várias funcionalidades descritas ao longo desta descrição. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar o software. Software deve ser interpretado de forma ampla para significar instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, componentes de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, subrotinas, objetos, executáveis, threads de execução, procedimentos, funções, etc., quer seja referido como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de
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8/55 descrição de hardware, ou de outra forma.
[0029] Por conseguinte, em uma ou mais modalidades de exemplo, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou codificadas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. O meio legível por computador inclui meio de armazenamento por computador. O meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. A título de exemplo, e não como uma limitação, esses meios legíveis por computador podem compreender uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória somente de leitura (ROM), uma ROM programável eletricamente apagável (EEPROM), armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético, outros dispositivos de armazenamento magnético, combinações dos tipos de meios legíveis por computador acima mencionados, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para armazenar código executável por computador na forma de instruções ou estruturas de dados que possam ser acessadas por um computador.
[0030] A FIG. 1 é um diagrama ilustrando um exemplo de um sistema de comunicações sem fio e uma rede de acesso 100. O sistema de comunicações sem fio (também referido como uma rede de área ampla sem fio (WWAN)) inclui estações base 102, UEs 104, e um Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) 160. As estações base 102 podem incluir macro células (estação base celular de alta potência) e/ou pequenas células (estação base celular de baixa potência). As macro células incluem estações base. As pequenas células incluem
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9/55 femto células, pico células e micro células.
[0031] As estações base 102 (coletivamente referidas como Rede de Acesso Rádio Terrestre de Sistema de Telecomunicações Móveis Universal Evoluído (UMTS) (EUTRAN) ) fazem interface com o EPC 160 através de links de canal de transporte de retorno (backhaul) 132 (por exemplo, interface SI) . Em adição às outras funções, as estações base 102 podem realizar uma ou mais dentre as seguintes funções: transferência de dados de usuário, cifragem e decifragem de canais de rádio, proteção de integridade, compressão de cabeçalho, funções de controle de mobilidade (por exemplo, handover, dupla conectividade), coordenação de interferência Inter células, configuração e liberação de conexão, balanceamento de carga, mensagens de estrato de não acesso (NAS) para distribuição, seleção de nó NAS, sincronização, compartilhamento de rede de acesso de rádio (RAN), serviço multicast broadcast multimídia (MBMS), rastreamento de equipamento e assinante, gerenciamento de informação RAN (RIM), alerta (paging), posicionamento e distribuição de mensagens de aviso. As estações base 102 podem se comunicar direta ou indiretamente (por exemplo, através do EPC 160) umas com as outras através de links de canais de transporte de retorno 134 (por exemplo, interface X2) . Os links de canais de transporte de retorno 134 podem ser com fio ou sem fio.
[0032] As estações base 102 podem se comunicar de forma sem fio com os UEs 104. Cada uma dentre as estações base 102 pode fornecer cobertura de comunicação para uma respectiva área de cobertura geográfica 110. Podem existir áreas de cobertura geográfica 110 sobrepostas. Por exemplo,
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10/55 a pequena célula 102' pode ter uma área de cobertura 110' que se sobrepõe à área de cobertura 110 de uma ou mais macro estações base 102. Uma rede que inclua tanto pequenas células quanto macro células pode ser conhecida como uma rede heterogênea. Uma rede heterogênea pode também incluir Nós B Evoluídos (eNBs) Domésticos (HeNBs), que podem fornecer serviço a um grupo restrito conhecido como um grupo de assinantes fechados (CSG). Os links de comunicação 120 entre as estações base 102 e os UE 104 podem incluir transmissões em uplink (UL) (referido também como link reverso) a partir de um UE 104 para uma estação base 102 e/ou transmissões em downlink (DL) (referido também como link direto) a partir de uma estação base 102 para um UE 104. Os links de comunicação 120 podem utilizar a tecnologia de antena MIMO (múltiplas-entradas e múltiplassaidas), incluindo multiplexação espacial, conformação de feixes e/ou diversidade de transmissão. Os links de comunicação podem ser através de uma ou mais portadoras. As estações base 102/UE 104 podem utilizar espectro de até Y MHz (por exemplo, 5, 10, 15, 20, 100 MHz) de largura de banda por portadora alocada em uma agregação de portadoras até um total de Yx MHz (x portadoras de componentes) utilizadas para transmissão em cada direção. As portadoras podem ou não ser adjacentes umas às outras. A alocação de portadoras pode ser assimétrica em relação a DL e UL (por exemplo, mais ou menos portadoras podem ser alocadas para DL do que para UL) . As portadoras de componentes podem incluir uma portadora de componente primária e uma ou mais portadoras de componente secundárias. Uma portadora de componente primária pode ser referida como uma célula
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11/55 primária (PCell) e uma portadora de componente secundária pode ser referida como uma célula secundária (SCell).
[0033] Determinados UEs 104 podem se comunicar entre si utilizando o link de comunicação dispositivo-paradispositivo (D2D) 192. O link de comunicação D2D 192 pode utilizar o espectro WWAN DL/UL. O link de comunicação D2D 192 pode utilizar um ou mais canais de conexão lateral,
tais como um canal de difusão lateral físico (PSBCH), um
canal de descoberta de conexão lateral físico (PSDCH), um
canal compartilhado de conexão lateral físico (PSSCH) e um
canal de controle de conexão lateral físico (PSCCH). A
comunicação D2D pode ser feita por meio de diversos
sistemas de comunicação sem fio D2D, tais como, por exemplo, FlashLinQ, WiMedia, Bluetooth, ZigBee, Wi-Fi com base no padrão IEEE 802.11, LTE ou NR.
[0034] O sistema de comunicações sem fio pode adicionalmente incluir um ponto de acesso Wi-Fi (AP) 150 em comunicação com estações Wi-Fi (STAs) 152 através de links de comunicação 154 em um espectro de frequência não licenciado de 5 GHz. Quando em comunicação em um espectro de frequência não licenciado, as STAs 152/AP 150 podem realizar uma avaliação de canal livre (CCA) antes da comunicação, a fim de determinar se o canal está disponível.
[0035] A pequena célula 102' pode operar em um espectro de frequência licenciado e/ou não licenciado. Quando operando em um espectro de frequência não licenciado, a pequena célula 102' pode empregar NR e utilizar o mesmo espectro de frequência não licenciado de 5 GHz como utilizado pelo AP Wi-Fi 150. A pequena célula
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102', empregando NR em um espectro de frequência não
licenciado, pode aumentar a cobertura e/ou aumentar a
capacidade da rede de acesso.
[0036] 0 gNóB (gNB) 180 pode operar em
frequências de onda milimétrica (mmW) e/ou perto de
frequências mmW em comunicação com o UE 104. Quando o gNB 180 opera em frequências mmW ou próximas de mmW, o gNB 180 pode ser referido como uma estação base mmW. Frequência extremamente alta (EHF) faz parte da RF no espectro eletromagnético. EHF tem um faixa de 30 GHz a 300 GHz e um comprimento de onda entre 1 milímetro e 10 milímetros. Ondas de rádio na banda podem ser referidas como ondas milimétricas. Perto de mmW pode estender para baixo até uma frequência de 3 GHz com um comprimento de onda de 100 milímetros. A banda de frequência super alta (SHF) se estende entre 3 GHz e 30 GHz, referida também como onda centimétrica. Comunicações utilizando a banda de frequência de rádio mmW/próxima de mmW têm uma perda de percurso extremamente alta e um curto alcance. A estação base mmWM 180 pode utilizar a conformação de feixes 184 com o UE 104 para compensar a perda de percurso extremamente elevada e o curto alcance.
[0037] O EPC 160 pode incluir uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 162, outras MMEs 164, um Gateway Servidor 166, um Gateway de Serviço Multicast Broadcast Multimídia (MBMS) 168, um Centro de Serviço Multicast Broadcast (BM-SC) 170 e um Gateway de Rede de Dados em Pacotes (PDN) 172. A MME 162 pode estar em comunicação com um Servidor de Assinante Doméstico (HSS) 174. A MME 162 é o nó de controle que processa a
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13/55 sinalização entre os UEs 104 e o EPC 160. Geralmente, a MME 162 fornece gerenciamento de portadora e conexão. Todos os pacotes de protocolo de Internet (IP) do usuário são transferidos por meio do Gateway Servidor 166, que está conectado ao Gateway PDN 172. O Gateway PDN 172 fornece a alocação de endereços IP de UE bem como outras funções. O Gateway PDN 172 e o BM-SC 170 são conectados aos Serviços IP 17 6. Os Serviços IP 17 6 podem incluir a Internet, uma intranet, um Subsistema Multimídia IP (IMS), um Serviço de Streaming PS (PSS) e/ou outros serviços IP. O BM-SC 170 pode fornecer funções para fornecimento e distribuição de serviços de usuário MBMS. O BM-SC 170 pode servir como ponto de entrada para a transmissão de provedor de conteúdo MBMS, pode ser utilizado para autorizar e iniciar os serviços de portadora de MBMS dentro de uma rede móvel terrestre pública (PLMN), e pode ser utilizado para programar transmissões de MBMS. O Gateway MBMS 168 pode ser utilizado para distribuir tráfego de MBMS para as estações base 102 pertencentes a uma área de Rede de Frequência Única Broadcast Multicast (MBSFN) difundindo um serviço particular, e pode ser responsável pelo gerenciamento de sessão (iniciar/parar) e por coletar eMBMS relacionados informações de cobrança.
[0038] A estação base também pode ser referida como um gNB, Nó B, Nó B evoluído (eNB), um ponto de acesso, uma estação base transceptora, uma estação rádio base, um transceptor de rádio, uma função transceptora, um conjunto básico de serviços (BSS), um conjunto de serviços estendidos (ESS), ou alguma outra terminologia adequada. A estação base 102 fornece um ponto de acesso ao EPC 160 para
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14/55 um UE 104. Exemplos de UEs 104 incluem um telefone celular, um telefone inteligente, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), um laptop, um assistente digital pessoal (PDA), um rádio via satélite, um sistema de posicionamento global, um dispositivo multimidia, um dispositivo de video, um reprodutor de áudio digital (por exemplo, MP3 player) , uma câmera, um console de jogos, um tablet, um dispositivo inteligente, um dispositivo usável, um veículo, um medidor elétrico, uma bomba de gás, uma torradeira ou qualquer outro dispositivo semelhante. Alguns dentre os UEs 104 podem ser referidos como dispositivos de loT (por exemplo, parquímetro, bomba de gás, torradeira, veículos, etc.). O UE 104 pode também ser referido como uma estação, uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho telefônico, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente ou alguma outra terminologia adequada.
[0039] Fazendo referência novamente à FIG. 1, em certos aspectos, o UE 104/estação base 102 pode ser configurado para indicar (em 198) a duração de recurso Msg3 RACH através de Msg2 RACH. As operações realizadas em 198 serão ainda descritas abaixo com referência às FIGS. 2 -
16.
[0040] A FIG. 2A é um diagrama 200 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadros DL em LTE. A FIG. 2B é
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15/55 um diagrama 230 ilustrando um exemplo de canais dentro da estrutura de quadros DL em LTE. A FIG. 2C é um diagrama 250 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadros UL em LTE. A FIG. 2D é um diagrama 280 ilustrando um exemplo de canais dentro da estrutura de quadros UL em LTE. Outras tecnologias de comunicação sem fio podem ter uma estrutura de quadros diferente e/ou canais diferentes. Em LTE, um quadro (10 ms) pode ser dividido em 10 subquadros de tamanhos iguais. Cada subquadro pode incluir duas partições de tempo consecutivas. Uma grade de recursos pode ser utilizada para representar as duas partições de tempo, cada partição de tempo incluindo um ou mais blocos de recursos (RBs) simultâneos (referidos também como RBs físicos (PRBs)). A grade de recursos é dividida em vários elementos de recursos (REs) . Em LTE, para um prefixo cíclico normal, um RB contém 12 subportadoras consecutivas no domínio da frequência e 7 símbolos consecutivos (para DL, símbolos OFDM; para UL, símbolos SC-FDMA) no domínio do tempo, para um total de 84 REs. Para um prefixo cíclico estendido, um RB contém 12 subportadoras consecutivas no dominio da frequência e 6 símbolos consecutivos no domínio do tempo, para um total de 72 REs. O número de bits transportados por cada RE depende do esquema de modulação.
[0041] Conforme ilustrado na FIG. 2A, alguns dos REs transportam sinais de referência (piloto) de DL (DL-RS) para estimativa de canal no UE. O DL-RS pode incluir sinais de referência específicos de célula (CRS) (às vezes também referidos como RS comum), sinais de referência específicos de UE (UE-RS) e sinais de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) . A FIG. 2A ilustra o CRS para as
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16/55 portas de antena 0, 1, 2 e 3 (indicadas como Rq, Ri, R2 e R3, respectivamente), UE-RS para a porta de antena 5 (indicada como R5) e CSI-RS para a porta de antena 15 (indicada como R) . A FIG. 2B ilustra um exemplo de vários canais dentro de um subquadro DL de um quadro. O canal indicador de formato de controle fisico (PCFICH) está dentro do simbolo 0 da partição 0 e transporta um indicador de formato de controle (CFI) que indica se o canal de controle de downlink fisico (PDCCH) ocupa 1, 2 ou 3 simbolos (a FIG. 2B ilustra um PDCCH que ocupa 3 simbolos). O PDCCH transporta informação de controle de downlink (DCI) dentro de um ou mais elementos de canal de controle (CCEs), cada CCE incluindo nove grupos de REs (REGs) , cada REG incluindo quatro REs consecutivos em um simbolo OFDM. Um UE pode ser configurado com um PDCCH aperfeiçoado especifico de UE (ePDCCH) que também transporta DCI. O ePDCCH pode ter 2, 4 ou 8 pares de RB (a FIG. 2B mostra dois pares de RB, cada subconjunto incluindo um par de RB). O canal indicador de solicitação de repetição automática (ARQ) hibrido (HARQ) fisico (PHICH) também está dentro do simbolo 0 da partição 0 e transporta o indicador HARQ (HI) que indica a realimentação de confirmação (ACK)/ACK negativo (NACK) HARQ com base no canal compartilhado de uplink fisico (PUSCH). O canal de sincronização primário (PSCH) está dentro do simbolo 6 da partição 0 dentro dos subquadros 0 e 5 de um quadro e transporta um sinal de sincronização primário (PSS) que é utilizado por um UE para determinar a temporização de subquadro e uma identidade da camada fisica. O canal de sincronização secundário (SSCH) está dentro do simbolo 5 da partição 0 dentro dos subquadros 0 e
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17/55 de um quadro e transporta um sinal de sincronização secundário (SSS) que é utilizado por um UE para determinar um número de grupo de identidade de célula de camada física. Com base na identidade da camada física e no número do grupo de identidades de célula da camada física, o UE pode determinar um identificador de célula física (PCI). Com base no PCI, o UE pode determinar as localizações do DL-RS acima mencionado. 0 canal de difusão físico (PBCH) está dentro dos símbolos 0, 1, 2, 3 da partição 1 do sub quadro 0 de um quadro PSCH e transporta um bloco de informação principal (MIB). O MIB fornece um número de RBs na largura de banda de sistema DL, uma configuração PHICH e um número de quadros do sistema (SFN) . O canal compartilhado de downlink físico (PDSCH) transporta dados de usuário, informação de sistema de difusão não transmitida através do PBCH, tais como blocos de informação de sistema (SIBs) e mensagens de alerta.
[0042] Conforme ilustrado na FIG. 2C, alguns dos REs transportam sinais de referência de demodulação (DM-RS) para estimativa de canal no eNB. O UE pode adicionalmente transmitir sinais de referência sonora (SRS) no último símbolo de um subquadro. O SRS pode ter uma estrutura de pente e um UE pode transmitir SRS em um dos pentes. O SRS pode ser utilizado por um eNB para estimar a qualidade do canal para permitir a programação dependente de frequência no UL. A FIG. 2D ilustra um exemplo de vários canais dentro de um subquadro UL de um quadro. Um canal de acesso aleatório físico (PRACH) pode estar dentro de um ou mais subquadros dentro de um quadro com base na configuração PRACH. O PRACH pode incluir seis pares consecutivos de RB
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18/55 dentro de um subquadro. 0 PRACH permite que o UE realize o acesso inicial ao sistema e obtenha a sincronização UL. Um canal de controle de uplink físico (PUCCH) pode estar localizado nas bordas da largura de banda do sistema UL. 0 PUCCH transporta informação de controle de uplink (UCI), tais como solicitação de programação, um indicador de qualidade de canal (CQI), um indicador de matriz de précodificação (PMI), um indicador de nível (RI), e realimentação de ACK/NACK HARQ. 0 PUSCH transporta dados e pode adicionalmente ser utilizado para transportar um relatório de status de buffer (BSR), um relatório de headroom de energia (PHR) e/ou UCI.
[0043] A FIG. 3 é um diagrama de blocos de um eNB 310 em comunicação com um UE 350 em uma rede de acesso. No DL, os pacotes IP do EPC 160 podem ser fornecidos a um controlador/processador 375. O controlador/processador 375 implementa a funcionalidade da camada 3 e da camada 2. A camada 3 inclui uma camada de controle de recurso de rádio (RRC) e a camada 2 inclui uma camada de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP), uma camada de controle de radioenlace (RLC) e uma camada de controle de acesso ao meio (MAC). O processador/controlador 375 fornece funcionalidade de camada RRC associada à difusão de informações de sistema (por exemplo, MIB, SIBs), controle de conexão RRC (por exemplo, alerta de conexão RRC, estabelecimento de conexão RRC, modificação de conexão RRC e liberação de conexão RRC), mobilidade de tecnologia de acesso inter-radio (RAT) e configuração de medição para o relatório de medição de UE; funcionalidade de camada PDCP associada com compressão/descompressão de cabeçalho,
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19/55 segurança (cifragem, decifragem, proteção de integridade, verificação de integridade) e funções de suporte de handover; funcionalidade da camada RLC associada com transferência de unidades de pacotes de dados (PDUs) de camada superior, correção de erros através de ARQ, concatenação, segmentação e remontagem de unidades de dados de serviços de RLC (SDUs) , ressegmentação de dados de RLC de PDUs, e reordenação de dados de RLC de PDUs; e funcionalidade de camada MAC associada ao mapeamento entre canais lógicos e canais de transporte, multiplexação de SDUs MAC em blocos de transporte (TBs) , demultiplexação de SDUs MAC a partir de TBs, programação de relatório de informação, correção de erros através de HARQ, tratamento prioritário e priorização de canal lógico.
[0044] O processador de transmissão (TX) 316 e o processador de recepção (RX) 370 implementam a funcionalidade da camada 1 associada com várias funções de processamento de sinal. A camada 1, que inclui uma camada fisica (PHY), pode incluir detecção de erros nos canais de transporte, codificação/decodificação de correção antecipada de erros (FEC) dos canais de transporte, intercalação, taxa de correspondência, mapeamento em canais fisicos, modulação/demodulação de canais fisicos, e processamento de antena MIMO. O processador TX 316 lida com o mapeamento para sinalizar constelações com base em vários esquemas de modulação (por exemplo, deslocamento de fase binária (BPSK) , deslocamento de fase em quadratura (QPSK) , deslocamento de fase M (M-PSK), modulação de amplitude em quadratura M (M-QAM)). Os simbolos codificados e modulados podem então ser divididos em fluxos paralelos. Cada fluxo
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20/55 pode então ser mapeado para uma subportadora OFDM, multiplexada com um sinal de referência (por exemplo, piloto) no domínio do tempo e/ou da frequência, e então combinado utilizando uma Transformada de Fourier Inversa Rápida (IFFT) para produzir um canal físico transportando um fluxo de símbolos OFDM no domínio do tempo. O fluxo OFDM é pré-codifiçado espacialmente para produzir múltiplos fluxos espaciais. Estimativas de canal a partir de um estimador de canal 374 podem ser utilizadas para determinar o esquema de codificação e modulação, bem como para processamento espacial. A estimativa de canal pode ser derivada a partir de um sinal de referência e/ou realimentação da condição do canal transmitidos pelo UE 350. Cada fluxo espacial pode então ser fornecido para uma antena diferente 320 através de um transmissor TX separado 318. Cada transmissor TX 318 pode modular uma portadora de RF com um respetivo fluxo espacial para transmissão.
[0045] No UE 350, cada receptor RX 354 recebe um sinal através de sua respectiva antena 352. Cada receptor RX 354 recupera informação modulada em uma portadora de RF e fornece a informação para o processador de recepção (RX) 356. 0 processador TX 368 e o processador RX 356 implementam a funcionalidade da camada 1 associada com várias funções de processamento de sinal. O processador RX 356 pode realizar processamento espacial na informação para recuperar quaisquer fluxos espaciais destinados ao UE 350. Se múltiplos fluxos espaciais são destinados ao UE 350, eles podem ser combinados pelo processador RX 356 em um único fluxo de símbolos OFDM. O processador RX 356 converte então o fluxo de símbolos OFDM a partir de domínio do tempo
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21/55 para o domínio da frequência utilizando uma Transformada de Fourier Rápida (FFT). 0 sinal de domínio da frequência compreende um fluxo de símbolos OFDM separado para cada subportadora do sinal OFDM. Os símbolos em cada subportadora, e o sinal de referência, são recuperados e demodulados pela determinação dos pontos de constelação de sinal mais prováveis transmitidos pela estação base 310. Estas decisões suaves podem se basear em estimativas de canal computadas pelo estimador de canal 358. As decisões suaves são então decodificadas e deintercaladas para recuperar os dados e os sinais de controle que foram originalmente transmitidos pela estação base 310 no canal físico. Os dados e sinais de controle são então fornecidos para o processador/controlador 359, que implementa as funcionalidades da camada 3 e da camada 2.
[0046] O processador/controlador 359 pode ser associado com uma memória 360 que armazena códigos de programa e dados. A memória 3 60 pode ser referida como um meio legível por computador. No UL, o processador/controlador 359 fornece demultiplexação entre os canais lógicos e de transporte, remontagem de pacotes, decifragem, descompressão de cabeçalhos, e processamento de sinais de controle para recuperar pacotes IP a partir do EPC 160. O processador/controlador 359 é responsável também pela detecção de erros utilizando um protocolo ACK e/ou NACK para suportar operações de HARQ.
[0047] Similarmente à funcionalidade descrita em conexão com a transmissão DL através da estação base 310, o processador/controlador 359 fornece a funcionalidade de camada RRC associada com a aquisição de informações de
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22/55 sistema (por exemplo, MIB, SIBs), conexões de RRC e relatório de medição; funcionalidade de camada PDCP associada com a compressão/descompressão de cabeçalho, e segurança (cifragem, decifragem, proteção de integridade, verificação de integridade); funcionalidade da camada RLC associada com a transferência de PDUs de camada superior, correção de erros através de ARQ, concatenação, segmentação e remontagem de RLC SDUs, ressegmentação de dados RLC PDUs e reordenamento de dados RLC PDUs; e funcionalidade de camada MAC associada com o mapeamento entre os canais lógicos e os canais de transporte, multiplexação de SDUs MAC em TBs, demultiplexação de SDUs MAC a partir de TBs, programação de relatório de informação, correção de erros através de HARQ, tratamento prioritário e priorização de canais lógicos.
[0048] Estimativas de canal derivadas através um estimador de canal 358 a partir de um sinal de referência ou realimentação transmitida através da estação base 310 podem ser utilizadas pelo processador TX
368 para selecionar os esquemas de codificação modulação apropriados e para facilitar processamento espacial.
Os fluxos espaciais gerados pelo processador TX
368 podem ser fornecidos para diferentes antenas
352 através de transmissores
TX
354 separados
Cada transmissor TX
354 pode modular uma portadora de
RF com um respetivo fluxo espacial para transmissão.
[0049] transmissão em UL é processada na estação base 310 de uma forma similar àquela descrita em
RX 318 com a função de recebe um sinal receptor no UE 350. Cada receptor através de sua respectiva antena
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320. Cada receptor RX 318 recupera informações moduladas em uma portadora de RF e fornece as informações para um processador RX 370.
[0050] O processador/controlador 375 pode ser associado com uma memória 376 que armazena códigos de programa e dados. A memória 37 6 pode ser referida como um meio legivel por computador. No UL, o processador/controlador 375 proporciona demultiplexação entre os canais de transporte e lógicos, remontagem de pacote, decifragem, descompressão de cabeçalho, processamento de sinal de controle para recuperar pacotes IP a partir do UE 350. Os pacotes IP do processador/controlador 375 podem ser fornecidos ao EPC 160. O processador/controlador 375 também é responsável pela detecção de erros utilizando um protocolo ACK e/ou NACK para suportar operações de HARQ.
[0051] Em LTE, uma Msg2 RACH pode ser utilizada para programar o(s) recurso(s) alocado(s) para Msg3 RACH (por exemplo, solicitação de conexão RRC, atualização de área de rastreamento ou solicitação de programação). Em uma configuração, a duração de recursos de Msg3 pode se estender por um subquadro, que pode ter catorze simbolos. Em 5G NR, um subquadro pode ser uma unidade de tempo (por exemplo, 1 ms) e a duração dos recursos de Msg3 pode durar pelo menos uma partição ou pelo menos uma mini partição. Em uma configuração, uma partição pode ter sete ou catorze simbolos. Em uma configuração, uma mini partição pode ter apenas um simbolo.
[0052] A FIG. 4 é um diagrama ilustrando um exemplo de combinação de RACH em várias tentativas RACH em
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24/55 um sistema de comunicação sem fio 400. Em uma configuração, o sistema de comunicação sem fio 400 pode ser um sistema mmW. No exemplo ilustrado na FIG. 4, o sistema de comunicação sem fio 400 inclui um UE 402 e uma estação base 406. 0 UE 402 pode corresponder, por exemplo, ao UE 104, 350, 1450, 1602, ao aparelho 1102/1102'. A estação base 406 pode corresponder, por exemplo, à estação base 102, 180, 1150, 1606, ao aparelho 1402/1402'. Em uma configuração, múltiplas tentativas RACH podem ser transmitidas em diferentes subquadros. Em uma configuração, múltiplas tentativas RACH podem ser transmitidas em diferentes partições de tempo, por exemplo, para transportar múltiplos IDs de feixe para a estação base 406. As diferentes partições de tempo podem cair em diferentes subquadros ou podem cair no mesmo subquadro. Em uma configuração, cada tentativa RACH pode ser feita em um tempo de transmissão que pode ser denotado por uma combinação de um ou mais dentre um índice de quadros, um índice de subquadro ou um índice de símbolo.
[0053] Em uma configuração, o UE 402 pode, opcionalmente, determinar (em 408) o número de tentativas RACH para a transmissão de um sinal RACH (por exemplo, o preâmbulo RACH, uma mensagem 1 RACH (Msgl), etc.) com base em uma ou mais dentre as perdas de percurso, na potência de transmissão configurada do UE 402 ou na potência de sinais recebidos durante o subquadro de sincronização. Em uma configuração, para o UE 402, a potência de transmissão de um sinal RACH pode ser determinada por
P_RACH=min{P_CMAX(i),Preamble_Received_Target_Pow er + PL},
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25/55 onde
P_RACH é a potência de transmissão de um sinal RACH,
P_CMAX(i) é a potência de transmissão do UE configurada para o subquadro i,
Preamble_Received_Target_Power pode ser o nível de potência que a estação base (por exemplo, 406) gostaria de receber pelo RACH, e
PL pode ser a estimativa de perda de percurso de downlink calculada pelo UE (por exemplo, 402), por exemplo, com base na potência recebida do sinal do sinal de referência do feixe (BRS) associado com o feixe selecionado.
[0054] Em uma configuração, o Preamble_Received_Target_Power pode ser estimado com base em uma ou mais dentre as perdas de percurso, a potência de transmissão do UE 402 ou a potência dos sinais recebidos durante o subquadro de sincronização. Em uma configuração, se Preamble_Received_Target_Power + PL < P_CMAX(i), o UE 402 pode transmitir o sinal RACH em uma tentativa RACH. Se Preamble_Received_Target_Power + PL >= P CMAX(i), mas Preamble_Received_Target_Power + PL <= P_CMAX(i) + alfa (por exemplo, alfa = 3 dB) , o UE 402 pode transmitir o sinal RACH em duas tentativas. Se Preamble_Received_Target_Power + PL > P CMAX (i) + alfa, mas Preamble_Received_Target_Power + PL <= P_CMAX (i) + beta, o UE 402 pode transmitir o sinal RACH em três tentativas. Se Preamble_Received_Target_Power + PL > P CMAX (i) + beta, o UE pode transmitir o sinal RACH em quatro ou mais tentativas.
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26/55 [0055] Em uma configuração, os valores de alfa e beta podem ser configuráveis. Em tal configuração, a estação base (por exemplo, 406) pode transmitir os valores de alfa e/ou beta como parte de um bloco de informação de sistema (SIB) para permitir que cada UE 402 determine o número de tentativas RACH para transmitir um sinal RACH.
[0056] O UE 402 pode transmitir (em 410) o sinal RACH (por exemplo, o preâmbulo Msgl RACH) no número determinado de tentativas RACH para a estação base 406. Por exemplo, se o número determinado de tentativas RACH for um, o UE 402 pode transmitir o sinal RACH em uma tentativa RACH. Se o número determinado de tentativas RACH for dois, o UE 402 pode transmitir o sinal RACH em duas tentativas RACH. Exemplos de transmissão/recepção de um sinal RACH em múltiplas tentativas RACH serão descritos abaixo com referência às FIGs. 8 e 9.
[0057] A estação base 406 pode combinar (em 412) sinais de uma ou mais tentativas RACH para decodificar o sinal RACH (por exemplo, o preâmbulo Msgl RACH). Por exemplo, a estação base 406 pode utilizar um sinal dentro de uma única tentativa RACH para decodificar o sinal RACH de um UE forte (por exemplo, a potência de transmissão do UE é maior do que a soma da potência recebida de preâmbulo RACH e a perda de percurso) . A estação base 406 pode combinar sinais de duas ou mais tentativas RACH para decodificar o sinal RACH de um UE fraco (por exemplo, a potência de transmissão do UE é menor do que a soma da potência recebida de preâmbulo RACH e a perda de percurso).
[0058] A estação base 406 pode determinar (em 414) a duração de uma Msg3 RACH (por exemplo, solicitação
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27/55 de conexão RRC, atualização de área de rastreamento ou solicitação de programação) com base no número de tentativas de decodificação que a estação base 406 utiliza para decodificar o preâmbulo RACH e/ou com base na intensidade de sinal do preâmbulo RACH (por exemplo, o preâmbulo Msgl RACH). Em uma configuração, a Msg3 RACH pode ser transmitida através de pelo menos uma mini partição ou pelo menos uma partição, e a duração pode ser definida por um número de símbolos na pelo menos uma mini partição ou pelo menos uma partição. Por exemplo, se a estação base 406 utilizar uma tentativa para decodificar o preâmbulo RACH, a mini partição pode incluir um primeiro número de símbolos, se a estação base 406 tenta decodificar o preâmbulo RACH duas vezes, a mini partição pode incluir um segundo número de símbolos. Em uma configuração, o segundo número de símbolos pode ser maior do que o primeiro número de símbolos. Em uma configuração, o segundo número de símbolos pode ser um múltiplo do primeiro número de símbolos.
[0059] Em uma configuração, se a estação base 406 tenta decodificar mais de duas vezes o preâmbulo RACH, a mini partição pode incluir um terceiro número de símbolos. Em uma configuração, o terceiro número de símbolos pode ser maior do que o segundo número de símbolos. Em uma configuração, o terceiro número de símbolos pode ser um múltiplo do segundo número de símbolos.
[0060] A estação base 406 pode informar (em 416) ao UE 402 a duração de Msg3 RACH através de Msg2 RACH.
[0061] Em uma configuração, o UE 402 pode transmitir (em 422) a Msg3 RACH ao longo da duração. Por exemplo, a duração pode ser definida por uma mini partição
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28/55 com um número particular de símbolos, e o UE 402 pode transmitir a Msg3 RACH através da mini partição.
[00 62] A FIG. 5 é um diagrama ilustrando um exemplo de um subquadro de sincronização 500 utilizado em um sistema de comunicação sem fio (por exemplo, o sistema de comunicação sem fio 100, 400) . No exemplo ilustrado na FIG. 5, 1, 2, 4 ou 8 portas de antena podem estar ativas. O feixe de cada porta de antena pode mudar de símbolo para símbolo dentro do subquadro de sincronização 500. Um PSS, um sinal de sincronização estendido (ESS), um SSS e um PBCH podem ser transmitidos por meio de todas as portas de antena nas mesmas subportadoras. Um BRS pode ser transmitido por meio de todas as portas de antena, mas também em subportadoras disjuntas ou multiplexadas por código. O conteúdo do ESS pode mudar de símbolo para símbolo. Assim, um UE (por exemplo, o UE 104, 350, 402
1450, o aparelho 1102/1102') pode identificar um símbolo particular dentro do subquadro de sincronização 500 com base no conteúdo do ESS.
[0063] A FIG. 6 é um diagrama 600 ilustrando um exemplo de DPSS em um sistema mmW. Em uma configuração, o DPSS pode estar dentro do subquadro de sincronização 500 descrito acima na FIG. 5. Na FIG. 6, diferentes direções de feixe TX/RX (por exemplo, 602, 604, . . . 608) de uma banda mmW são ilustradas com diferentes padrões. Para permitir que o UE (por exemplo, o UE 104, 350, 402, 1450, o aparelho 1102/1102') aprenda pares de feixe TX/RX úteis e para superar a perda de percurso elevada, conformação de feixes pode ser utilizada em RX e TX. A estação base (por exemplo, a estação base 102, 180, 406, 1150, o eNB 310, o aparelho
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1402/1402') pode enviar um PSS em vários simbolos sucessivos mas em diferentes direções de feixe que varrem todo o setor. Por exemplo, em cada subquadro de sincronização, o PSS no simbolo 0 pode estar na direção do feixe 602, o PSS no simbolo 1 pode estar na direção do feixe 604, ..., e o PSS no simbolo 13 pode estar na direção do feixe 608. Ao enviar o PSS em diferentes direções de feixe, o UE pode ser capaz de selecionar o melhor par de feixes para TX/RX.
[00 64] A FIG. 7 ilustra um exemplo de redução da duração de DRACH utilizando combinação RACH em várias tentativas RACH. Especificamente, o diagrama 700 mostra a duração de DRACH antes de utilizar a combinação RACH ao longo de várias tentativas RACH, e o diagrama 750 mostra a duração de DRACH reduzida após utilizar a combinação RACH através de múltiplas tentativas RACH.
[0065] O UE (por exemplo, o UE 104, 350, 402, 1450, o aparelho 1102/1102') pode selecionar o melhor feixe com base no DPSS recebido e encontrar a temporização correspondente para transmitir um sinal RACH (por exemplo, um preâmbulo Msgl RACH). Em uma configuração, o melhor feixe pode ser o feixe com o sinal mais forte e/ou com a menor inferência. Em uma configuração, o UE pode selecionar aleatoriamente a região da subportadora e o deslocamento ciclico. Conforme mostrado no diagrama 700, a duração de RACH depende do UE com o ganho de link mais fraco. Como o UE do ganho de link mais fraco necessita de mais tempo para transmitir energia suficiente para o sinal RACH ser detectado pela estação base (por exemplo, a estação base 102, 180, 406, 1150, o eNB 310, o aparelho 1402/1402'), a
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30/55 duração de RACH pode ser longa, levando a um overhead alto.
[0066] Em uma configuração, a utilização da combinação RACH em várias tentativas RACH pode reduzir a duração de RACH por um fator de dois. UEs com bom ganho de link podem transmitir o RACH em uma tentativa RACH. UEs com ganho de link fraco transmitem o RACH em duas ou mais tentativas RACH. A estação base pode manter informação associada à energia recebida em uma ou mais tentativas RACH anteriores e combinar energia recebida através de duas ou mais tentativas RACH para fornecer melhor orçamento de link para UEs fracos.
[00 67] A FIG. 8 é um diagrama ilustrando um exemplo de combinação de sinais de dois subquadros RACH para decodificar um sinal RACH. Em 800, a estação base (por exemplo, a estação base 102, 180, 406, 1150, o eNB 310, o aparelho 1402/1402') pode receber um sinal 802 a partir de um UE forte (por exemplo, o UE 104, 350, 402 1450, o aparelho 1102/1102') e um sinal 804 a partir de um UE fraco (por exemplo, o UE 104, 350, 402 1450, o aparelho 1102/1102') no subquadro RACH 1. Em uma configuração, cada um dos sinais 802 e 804 pode transmitir pelo menos uma parte do preâmbulo RACH a partir do respectivo UE. Um nivel de limite de potência 806 indica o nível de limite de potência em um sinal após a correlação do sinal com um preâmbulo RACH predefinido para a estação base detectar o sinal. Como o sinal 802 excede o nível de limite de potência 806 após a correlação, e o sinal 804 não excede o nível de limite de potência 806 após a correlação, a estação base pode ser capaz de detectar o sinal 802 a partir do UE forte mas não a partir do UE fraco. Em uma
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31/55 configuração, a estação base pode determinar a potência total do subquadro RACH 1 após a correlação e subtrair a potência correlacionada correspondente ao sinal 802 para obter uma potência atualizada do subquadro RACH 1. Em uma configuração, a estação base pode transmitir uma Msg2 RACH, isto é, uma mensagem de resposta de acesso aleatório de um procedimento de acesso aleatório baseado em contenção, para a direção de feixe correspondente transmitir se a estação base decodificou ou não o preâmbulo RACH em um subquadro. Após a recepção da Msg2 RACH, o UE fraco pode perceber que a estação base decodificou um sinal RACH de UE forte, porque a estação base foi incapaz de decodificar o sinal de UE fraco em um subquadro RACH.
[0068] Em 830, a estação base pode receber um sinal 832 a partir do UE fraco no subquadro RACH 2. A estação base pode determinar a potência no subquadro RACH 2 após a correlação, e adicionar a potência determinada no subquadro RACH 2 à potência atualizada do subquadro RACH 1. Após a adição, um sinal 852 pode ser obtido. O sinal 852 pode ser um sinal correlacionado equivalente depois de remover a energia do UE forte e combinar a potência dos subquadros RACH 1 e 2. O sinal 852 pode exceder o nivel de limite de potência 806. Deste modo, o sinal 852 do UE fraco pode ser detectado pela estação base.
[0069] A FIG. 9 é um diagrama ilustrando outro exemplo de combinação de sinais de dois subquadros RACH para decodificar um sinal RACH. Em 900, a estação base (por exemplo, a estação base 102, 180, 406, 1150, o eNB 310, o aparelho 1402/1402') recebe um sinal 902 a partir de um UE forte (por exemplo, o UE 104, 350, 402, 1450, o aparelho
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1102/1102') e um sinal 904 a partir de um UE fraco (por exemplo, o UE 104, 350, 402, 1450, o aparelho 1102/1102') no subquadro RACH 1 . Em uma configuração, cada um dos sinais 902 e 904 pode transmitir o preâmbulo RACH (por exemplo, o preâmbulo Msgl RACH) do respectivo UE. Um nivel de limite de potência 906 indica o nivel de limite de potência em um sinal após o sinal ser correlacionado com um preâmbulo RACH para que a estação base detecte esse sinal. Como o sinal 902 excede o nível de limite de potência 90 6 após a correlação e o sinal 904 não excede o nível de limite de potência 906 após a correlação, a estação base pode ser capaz de detectar o sinal 902 a partir do UE forte mas não o sinal 904 a partir do UE fraco. Em uma configuração, a estação base pode ignorar a energia restante do subquadro RACH 1 . Em uma configuração, a estação base pode transmitir uma mensagem 2 RACH, por exemplo, uma mensagem de resposta de acesso aleatório do processo de acesso aleatório com base em contenção, para a direção de feixe correspondente transmitir se a estação base decodificou ou não o preâmbulo RACH em um subquadro. Após a recepção da mensagem 2 RACH, o UE fraco pode determinar que a estação base decodificou um sinal RACH de UE forte porque a estação base é incapaz de decodificar o sinal de UE fraco em um subquadro RACH. O UE fraco pode determinar que o sinal RACH pode precisar de ser transmitido em dois subquadros subsequentes, de modo que a estação base seja capaz de decodificar o sinal RACH de UE fraco.
[0070] Em 920, a estação base pode receber um sinal 922 a partir do UE fraco no subquadro RACH 2. Em 940,
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33/55 a estação base pode receber um sinal 942 a partir do UE fraco no subquadro RACH 3. Nem o sinal 922 nem o sinal 942, depois de serem correlacionados com o preâmbulo RACH, excedem o nivel de limite de potência 906. A estação base pode combinar de forma não coerente a potência dos subquadros 2 e 3 e obter um sinal correlacionado equivalente 960 para o UE fraco, o qual excede o nivel de limite de potência 906. Deste modo, a estação base pode ser capaz de detectar o sinal de UE fraco correlacionando o sinal recebido com o preâmbulo RACH e, em seguida, combinando a potência dos sinais correlacionados dos subquadros 2 e 3. Em uma configuração, a combinação de forma não coerente de dois sinais correlacionados pode significar que a estação base não necessita da informação de fase dos sinais correlacionados para combinar os sinais. Em uma configuração, a combinação de forma não coerente pode significar a combinação da amplitude dos sinais/potências correlacionados.
[0071] A FIG. 10 é um fluxograma 1000 de um método de comunicação sem fio. O método pode ser realizado por um UE (por exemplo, o UE 104, 350, 402, o aparelho
1102/1102') em comunicação com uma estação base (por exemplo, a estação base 102, 180, 406, 1150, o eNB 310, o aparelho 1402/1402'). Na FIG. 10, operações opcionais são indicadas com linhas tracejadas.
[0072] Em 1002, o UE pode receber informação a partir da estação base que configura o UE para transmitir uma ou mais tentativas RACH com um mesmo feixe de transmissão em UE. Em certas configurações, as operações realizadas em 1002 podem incluir uma ou mais dentre as
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34/55 operações descritas abaixo com referência à FIG. 16.
[0073] Em 1004, o UE pode determinar o número de tentativas para uma transmissão de um sinal RACH (por exemplo, o preâmbulo Msgl RACH) com base em uma ou mais dentre perdas de percurso, a potência de transmissão configurada do UE ou a potência de sinais recebidos durante um subquadro de sincronização. Em uma configuração, as operações realizadas em 1004 podem ser as operações descritas acima com referência a 408 da FIG. 4. Em uma configuração, múltiplas tentativas RACH podem ser transmitidas em diferentes subquadros. Em uma configuração,
múltiplas tentativas RACH podem ser transmitidas em
diferentes partições de tempo, por exemplo, para
transportar múltiplos IDs de feixe para a estação base. As
diferentes partições de tempo podem estar em diferentes
subquadros ou podem estar no me smo subquadro. Em uma
configuração, cada tentativa RACH pode ser feita em um
tempo de transmissão que pode ser denotado por uma
combinação de um ou mais dentre um índice de quadros, um
índice de subquadro ou um índice de símbolos.
[0074] Em uma configuração, para determinar o número de tentativas RACH para utilizar o UE pode estimar a potência recebida de preâmbulo RACH com base em uma ou mais dentre a perda de percurso, a potência de transmissão do UE ou a potência dos sinais recebidos durante o subquadro de sincronização. Em tal configuração, o número de tentativas RACH pode ser determinado com base em uma ou mais dentre a perda de percurso, a potência de transmissão do UE ou a potência recebida de preâmbulo RACH.
[0075] Em uma configuração, o número determinado
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35/55 de tentativas pode ser um quando a potência de transmissão configurada do UE é maior do que a soma da potência recebida de preâmbulo RACH e a perda de percurso. Em uma configuração, o número determinado de tentativas pode ser mais do que um quando a potência de transmissão configurada do UE é menor do que a soma da potência recebida de preâmbulo RACH e a perda de percurso. Em uma configuração, a perda de percurso pode ser determinada com base em um sinal recebido (por exemplo, o sinal BRS) durante um subquadro de sincronização. Em uma configuração, a perda de percurso pode ser determinada individualmente para cada um dentre os múltiplos feixes transmitidos durante um subquadro de sincronização. Em uma configuração, a potência de transmissão configurada do UE e a potência recebida de preâmbulo RACH podem ser recebidas a partir de uma estação base durante um SIB transmitido pela estação base. Em uma configuração, o UE pode receber vários parâmetros de limite (por exemplo, alfa, beta descritos acima com referência à Fig. 4) a partir da estação base no SIB recebido que pode permitir ao UE determinar o número de tentativas RACH que a estação base pode necessitar para decodificar um sinal RACH a partir do UE.
[0076] Em certas configurações, uma ou mais tentativas RACH podem ser realizadas antes da expiração de uma janela de resposta de acesso aleatório (RAR) (por exemplo, ver Fig. 16).
[0077] Em 1006, o UE pode transmitir a mensagem de uplink (por exemplo, o preâmbulo Msgl RACH) no número determinado de tentativas RACH. Em certos aspectos, o UE pode transmitir uma ou mais tentativas RACH em um recurso
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36/55 correspondente a um mesmo feixe de transmissão de estação base. Em certos outros aspectos, o UE pode transmitir cada uma das tentativas de um ou mais RACHs em diferentes recursos correspondentes a diferentes feixes de transmissão da estação base. Em uma configuração, as operações realizadas em 1006 podem ser as operações descritas acima com referência a 410 da FIG. 4 ou abaixo com referência à FIG. 16.
[0078] Em uma configuração, o sinal RACH pode ser um sinal DRACH. Em uma configuração, o sinal DRACH pode ser transmitido através do melhor feixe selecionado a partir de vários feixes recebidos durante um subquadro de sincronização. Em uma configuração, o sinal DRACH pode ser transmitido em um tempo de transmissão quando uma estação base recebe sinal utilizando o melhor feixe. O melhor feixe pode denotar um feixe cujo sinal de referência correspondente, transmitido durante um subquadro de sincronização (por exemplo, o subquadro de sincronização 500), é o sinal de referência mais forte recebido no UE entre todos os feixes possíveis. Em uma configuração, o tempo de transmissão para transmitir o sinal DRACH pode ser denotado por uma combinação de um ou mais dentre um indice de quadros, um indice de subquadro ou um indice de simbolos. Em uma configuração, o sinal DRACH pode ser transmitido durante a primeira tentativa RACH disponível.
[0079] Em 1008, o UE pode receber, através de uma mensagem de resposta de acesso aleatório a partir da estação base, informação sobre a duração de uma transmissão em uplink. Em uma configuração, as operações realizadas em 1008 podem ser as operações descritas acima com referência
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37/55 a 416 da FIG. 4.
[0080] Em 1010, o UE pode transmitir a mensagem de uplink ao longo da duração. Em uma configuração, as operações realizadas em 1010 podem ser as operações descritas acima com referência a 422 da FIG. 4. Em uma configuração, a Msg3 RACH pode ser transmitida através de uma mini partição, e a duração pode ser definida pelos números de símbolos na mini partição.
[0081] A FIG. 11 é um diagrama de fluxo de dados
conceituai HOC 1 ilustrando o fluxo de dados entre
diferentes meios /componentes em um aparelho exemplar 1102 .
0 aparelho pode ser um UE (por exemplo, o UE 104, 350, 402,
1450, 1602, o aparelho 1102') em comunicação com uma estação base 1150 (por exemplo, a estação base 102, 180, 406, 1150, 1606, o eNB 310, o aparelho 1402/1402').
[0082] O aparelho 1102 pode incluir um componente de recepção 1104 que pode ser configurado para receber um sinal de sincronização, um SIB e/ou uma Msg2 RACH (por exemplo, a mensagem de resposta de acesso aleatório) a partir da estação base 1150. Em uma configuração, o SIB pode incluir os valores de alfa e beta que permitem ao aparelho 1102 determinar o número de tentativas para transmitir um sinal RACH, conforme descrito acima com referência à FIG. 4. Em uma configuração, a Msg2 RACH pode incluir a duração de uma Msg3 RACH (por exemplo, solicitação de conexão RRC, atualização de área de rastreamento ou solicitação de programação). Em uma configuração, o componente de recepção 1104 pode ser configurado para realizar as operações descritas acima com referência a 1008 da FIG. 10.
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38/55 [0083] O aparelho 1102 pode incluir um componente de transmissão 1110 que pode ser configurado para transmitir um sinal RACH (por exemplo, o preâmbulo Msgl RACH ou o preâmbulo Msg3 RACH) para a estação base 1150. Em uma configuração, o componente de transmissão 1110 pode ser configurado para realizar as operações descritas acima com referência a 1006 ou 1010 da FIG. 10. O componente de recepção 1104 e o componente de transmissão 1110 podem cooperar um com o outro para coordenar as comunicações do aparelho 1102.
[0084] O aparelho 1102 pode incluir um componente RACH 1106 que pode ser configurado para determinar o número de tentativas para transmitir o sinal RACH e pode ser configurado para gerar o sinal RACH. Em uma configuração, o componente RACH 1106 pode ser configurado para determinar o número de tentativas para transmitir o sinal RACH com base no sinal de sincronização e/ou no SIB recebido a partir do componente de recepção 1104. Em uma configuração, o componente RACH 1106 pode ser configurado para realizar as operações descritas acima com referência a 1002 e/ou 1004 na FIG. 10.
[0085] O aparelho pode incluir componentes adicionais que realizam cada um dos blocos do algoritmo no fluxograma acima mencionado da FIG. 10. Como tal, cada bloco no fluxograma acima mencionado da FIG. 10 pode ser realizado por um componente e o aparelho pode incluir um ou mais desses componentes. Os componentes podem ser um ou mais componentes de hardware especificamente configurados para executar os processos/algoritmos estabelecidos, implementados por um processador configurado para realizar
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39/55 os processos/algoritmos estabelecidos, armazenados em um meio legivel por computador para implementação por um processador ou alguma combinação dos mesmos.
[0086] A FIG. 12 é um diagrama 1200 ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho 1102' empregando um sistema de processamento 1214. O sistema de processamento 1214 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 1224. O barramento 1224 pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão, dependendo da aplicação especifica do sistema de processamento 1214 e das restrições gerais de projeto. O barramento 1224 interliga vários circuitos, incluindo um ou mais processadores e/ou componentes de hardware, representados pelo processador 1204, os componentes 1104, 1106, 1110 e o meio legivel por computador/memória 1206. O barramento 1224 pode também interligar vários outros circuitos, tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão e circuitos de gerenciamento de energia, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão mais descritos.
[0087] O sistema de processamento 1214 pode ser acoplado a um transceptor 1210. O transceptor 1210 está acoplado a uma ou mais antenas 1220. O transceptor 1210 proporciona um meio de comunicação com vários outros aparelhos através de um meio de transmissão. O transceptor 1210 recebe um sinal a partir de uma ou mais antenas 1220, extrai informação a partir do sinal recebido e fornece a informação extraida para o sistema de processamento 1214, especificamente o componente de recepção 1104.
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Adicionalmente, o transceptor 1210 recebe informação a partir do sistema de processamento 1214, especificamente o componente de transmissão 1110 e, com base na informação recebida, gera um sinal para ser aplicado a uma ou mais antenas 1220. O sistema de processamento 1214 inclui um processador 1204 acoplado a um meio legivel por computador/memória 1206. O processador 1204 é responsável pelo processamento geral, incluindo a execução de softwares armazenados no meio legivel por computador/memória 1206. O software, quando executado pelo processador 1204, faz com que o sistema de processamento 1214 realize as várias funções descritas acima para qualquer aparelho em particular. O meio legivel por computador/memória 1206 pode também ser utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo processador 1204 ao executar o software. O sistema de processamento 1214 inclui adicionalmente pelo menos um dentre os componentes 1104, 1106, 1110. Os componentes podem ser componentes de software em execução no processador 1204, residentes/armazenados no meio legivel por computador/memória 1206, um ou mais componentes de hardware acoplados ao processador 1204, ou alguma combinação dos mesmos. O sistema de processamento 1214 pode ser um componente do UE 350 e pode incluir a memória 3 60 e/ou pelo menos um dentre o processador TX 368, o processador RX 356 e o controlador/processador 359.
[0088] Em uma configuração, o aparelho 1102/1102' para comunicação sem fio pode incluir meios para determinar o número de tentativas para uma transmissão de um sinal RACH com base em uma ou mais dentre perda de percurso, a potência de transmissão do UE ou a potência dos sinais
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41/55 recebidos durante o subquadro de sincronização. Em uma configuração, os meios para determinar o número de tentativas podem realizar as operações descritas acima com referência a 1004 da FIG. 10. Em uma configuração, os meios para determinar o número de tentativas podem ser o componente RACH 1106 ou o processador 1204.
[0089] Em uma configuração, o aparelho 1102/1102' pode incluir meios para transmitir o sinal RACH no número determinado de tentativas. Em uma configuração, os meios para transmitir o sinal RACH no número determinado de tentativas podem realizar as operações descritas acima com
referência . a 1006 da FIG. 10 . Em uma configuração, os meios
para transmitir o sinal RACH no número determinado de
tentativas podem ser as uma ou mais antenas 1220, o
transceptor 1210, o componente de transmissão 1110 ou o
processador 1204 .
[0090] Em uma configuração, o aparelho 1102/1102' pode incluir meios para transmitir um preâmbulo RACH para uma estação base em uma ou mais tentativas. Em uma configuração, os meios para transmitir um preâmbulo RACH para uma estação base em uma ou mais tentativas podem realizar as operações descritas acima com referência a 1006 da FIG. 10. Em uma configuração, os meios para transmitir um preâmbulo RACH para uma estação base em uma ou mais tentativas podem ser as uma ou mais antenas 1220, o transceptor 1210, o componente de transmissão 1110 ou o processador 1204.
[0091] Em uma configuração, o aparelho 1102/1102' pode incluir meios para receber, através de uma mensagem de resposta de acesso aleatório a partir da estação base,
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42/55 informação sobre a duração da transmissão em uplink. Em uma configuração, os meios para receber informação sobre a duração de Msg3 RACH podem realizar as operações descritas acima com referência a 1008 da FIG. 10. Em uma configuração, os meios para receber informação sobre a duração de Msg3 RACH podem ser as uma ou mais antenas 1220, o transceptor 1210, o componente de recepção 1104 ou o processador 1204.
[0092] Em uma configuração, o aparelho 1102/1102' pode incluir meios para transmitir a transmissão em uplink ao longo da duração. Em uma configuração, os meios para transmitir a transmissão em uplink ao longo da duração podem realizar as operações descritas acima com referência a 1010 da FIG. 10. Em uma configuração, os meios para transmitir a transmissão em uplink ao longo da duração podem ser as uma ou mais antenas 1220, o transceptor 1210, o componente de transmissão 1110 ou o processador 1204.
[0093] Os meios acima mencionados podem ser um ou mais dentre os componentes acima mencionados do aparelho 1102 e/ou o sistema de processamento 1214 do aparelho 1102' configurados para realizar as funções citadas pelos meios acima mencionados. Conforme descrito acima, o sistema de processamento 1214 pode incluir o processador TX 368, o processador RX 356 e o controlador/processador 359. Como tal, em uma configuração, os meios acima mencionados podem ser o processador TX 368, o processador RX 356, e o controlador/processador 359 configurados para realizar as funções citadas por intermédio dos meios acima mencionados.
[0094] A FIG. 13 é um fluxograma 1300 de um método de comunicação sem fio. O método pode ser realizado
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43/55 por uma estação base (por exemplo, a estação base 102, 180, 406, 1150, o eNB 310, o aparelho 1402/1402') em comunicação com pelo menos um UE (por exemplo, o UE 104, 350, 402, 1450, o aparelho 1102/1102'). Na FIG. 13, operações opcionais são indicadas com linhas tracejadas.
[0095] Em 1302, a estação base pode receber um preâmbulo de mensagem RACH (por exemplo, um preâmbulo Msgl RACH) a partir de um UE. Em uma configuração, as operações realizadas em 1302 podem ser as operações descritas acima com referência a 410 na FIG. 4 e/ou as operações descritas abaixo com referência à FIG. 16.
[0096] Em 1304, a estação base pode combinar sinais de uma ou mais tentativas RACH para decodificar um preâmbulo RACH. Em uma configuração, as operações realizadas em 1304 podem ser as operações descritas acima com referência a 412 da FIG. 4. Em uma configuração, as operações realizadas em 1304 podem ser as operações descritas acima com referência à FIG. 8, à FIG. 9 ou à FIG. 16.
[0097] Em uma configuração, para combinar os sinais de uma ou mais tentativas RACH para detectar o sinal RACH, a estação base pode adicionar de forma não coerente a potência dos sinais de uma ou mais tentativas RACH depois de correlacionar os sinais de uma ou mais tentativas RACH com o preâmbulo RACH para obter um sinal equivalente que seja detectável pela estação base. Em uma configuração, a adição de forma não coerente pode significar que a estação base pode combinar a potência dos sinais correlacionados sem a informação de fase dos sinais correlacionados. Em uma configuração, a adição de forma não coerente pode
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44/55 significar a adição da amplitude de potência dos sinais correlacionados. Em uma configuração, o sinal RACH pode ser um sinal DRACH.
[0098] Em 1306, a estação base pode determinar a duração de uma transmissão em uplink que deve ser enviada a partir de um UE com base no número de tentativas RACH que a estação base utiliza para decodificar o preâmbulo RACH. Em uma configuração, as operações realizadas em 1306 podem ser as operações descritas acima com referência a 414 da FIG. 4 e/ou as operações descritas abaixo com referência à FIG. 16. Em uma configuração, a transmissão em uplink pode ser transmitida através de uma ou mais mini partições ou uma ou mais partições, e a duração pode ser definida pelo número de simbolos em uma ou mais mini partições ou em uma ou mais partições.
[0099] Em uma configuração, a mini partição pode incluir um primeiro número de simbolos quando a estação base utiliza uma tentativa para decodificar o preâmbulo RACH, e a mini partição pode incluir um segundo número de simbolos quando a estação base utiliza duas tentativas para decodificar o preâmbulo RACH. Em uma configuração, o segundo número de simbolos pode ser maior do que o primeiro número de simbolos. Em uma configuração, o segundo número de simbolos pode ser um múltiplo do primeiro número de simbolos. Em uma configuração, a mini partição pode incluir um terceiro número de simbolos quando a estação base utiliza mais de duas tentativas para decodificar o preâmbulo RACH. Em uma configuração, o terceiro número pode ser maior do que o segundo número. Em uma configuração, o terceiro número pode ser um múltiplo do segundo número. Em
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45/55 uma configuração, a duração da transmissão em uplink pode ser adicionalmente determinada com base, pelo menos em parte, na intensidade do sinal do preâmbulo RACH recebido a partir do UE.
[00100] Em 1308, a estação base pode informar ao UE, através de uma resposta de acesso aleatório, sobre a duração da transmissão em uplink e/ou informar ao UE o número de tentativas RACH para realizar no mesmo feixe de transmissão ou feixe de transmissão diferente para a estação base. Em uma configuração, as operações realizadas em 1308 podem ser as operações descritas acima com referência a 416 da FIG. 4 e/ou as operações descritas abaixo com referência à FIG. 16.
[00101] A FIG. 14 é um diagrama conceituai de fluxo de dados 1400 ilustrando o fluxo de dados entre diferentes meios/componentes em um aparelho exemplar 1402. O aparelho pode ser uma estação base (por exemplo, a estação base 102, 180, 406, 1150, 1606, o eNB 310, o aparelho 1402') em comunicação com um UE 1450 (por exemplo, o UE 104, 350, 402, 1602, o aparelho 1102/1102').
[00102] O aparelho 1402 pode incluir um componente de recepção 1404 que pode ser configurado para receber um preâmbulo RACH (por exemplo, preâmbulo Msgl RACH) a partir do UE 1450. O aparelho 1402 pode incluir um componente de transmissão 1410 que pode ser configurado para transmitir uma duração de transmissão em uplink para o UE 1450. Em uma configuração, o componente de transmissão 1410 pode realizar as operações descritas acima com referência a 1306 da FIG. 13. O componente de recepção 1404 e o componente de transmissão 1410 podem cooperar um com o
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46/55 outro para coordenar as comunicações do aparelho 1402.
[00103] O aparelho 1402 pode incluir um componente de decodif icação RACH 140 6 que pode ser configurado para decodificar um preâmbulo RACH combinando sinais de uma ou mais tentativas RACH. Em uma configuração, o componente de decodif icação RACH 140 6 pode ser configurado para realizar as operações descritas acima com referência a 1302 da FIG. 13.
[00104] O aparelho 1402 pode incluir um componente de determinação de duração 1408 que pode ser configurado para receber informação associada com o número de tentativas para decodificar o preâmbulo RACH a partir do componente de decodif icação RACH 140 6 e pode ser configurado para determinar a duração de Msg3 RACH com base no número de tentativas. Em uma configuração, a duração de Msg3 RACH pode ser ainda determinada com base, pelo menos em parte, na intensidade de sinal Msgl RACH recebido a partir do UE. Em uma configuração, o componente de determinação de duração 1408 pode ser configurado para realizar as operações descritas acima com referência a 1304 da FIG. 13.
[00105] O aparelho pode incluir componentes adicionais que realizam cada um dos blocos do algoritmo no fluxograma acima mencionado da FIG. 13. Como tal, cada bloco no fluxograma acima mencionado da FIG. 13 pode ser realizado por um componente e o aparelho pode incluir um ou mais desses componentes. Os componentes podem ser um ou mais componentes de hardware especificamente configurados para executar os processos/algoritmos declarados, implementados por um processador configurado para realizar
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47/55 os processos/algoritmos estabelecidos, armazenados em um meio legível por computador para implementação por um processador ou por alguma combinação dos mesmos.
[00106] A FIG. 15 é um diagrama 1500 ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho 1402' empregando um sistema de processamento 1514. O sistema de processamento 1514 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 1524. O barramento 1524 pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão, dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 1514 e das restrições gerais de projeto. O barramento 1524 interliga vários circuitos, incluindo um ou mais processadores e/ou componentes de hardware, representados pelo processador 1504, os componentes 1404, 1406, 1408, 1410, e o meio legível por computador/memória 1506. O barramento 1524 também pode interligar vários outros circuitos, tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão e circuitos de gerenciamento de energia, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão mais descritos.
[00107] O sistema de processamento 1514 pode ser acoplado a um transceptor 1510. O transceptor 1510 é acoplado a uma ou mais antenas 1520. O transceptor 1510 proporciona um meio de comunicação com vários outros aparelhos através de um meio de transmissão. O transceptor 1510 recebe um sinal a partir de uma ou mais antenas 1520, extrai informação a partir do sinal recebido e fornece a informação extraída para o sistema de processamento 1514, especificamente o componente de recepção 1404.
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Adicionalmente, o transceptor 1510 recebe informações a partir do sistema de processamento 1514, especificamente o componente de transmissão 1410, e com base na informação recebida, gera um sinal para ser aplicado a uma ou mais antenas 1520. O sistema de processamento 1514 inclui um processador 1504 acoplado a um meio legível por computador/memória 1506. O processador 1504 é responsável pelo processamento geral, incluindo a execução de software armazenado no meio legível por computador/memória 1506. O software, quando executado pelo processador 1504, faz com que o sistema de processamento 1514 execute as várias funções descritas acima para qualquer aparelho em particular. O meio legível por computador/memória 1506 também pode ser utilizado para armazenar dados gue são manipulados pelo processador 1504 ao executar o software. O sistema de processamento 1514 inclui adicionalmente pelo menos um dentre os componentes 1404, 1406, 1408, 1410. Os componentes podem ser componentes de software em execução no processador 1504, residentes/armazenados no meio legível por computador/memória 1506, um ou mais componentes de hardware acoplados ao processador 1504, ou alguma combinação dos mesmos. O sistema de processamento 1514 pode ser um componente do eNB 310 e pode incluir a memória 37 6 e/ou pelo menos um dentre o processador TX 316, o processador RX 370, e o controlador/processador 375.
[00108] Em uma configuração, o aparelho 1402/1402' para comunicação sem fio pode incluir meios para combinar sinais de uma ou mais tentativas RACH para decodificar um preâmbulo RACH. Em uma configuração, os meios para combinar sinais de uma ou mais tentativas RACH
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49/55 para decodificar um preâmbulo RACH podem ser configurados para realizar as operações descritas acima com referência a 1302 da FIG. 13 Em uma configuração, os meios para combinar sinais de uma ou mais tentativas RACH para decodificar um preâmbulo RACH podem ser o componente de decodificação RACH 1406 ou o processador 1504. Em uma configuração, os meios para combinar os sinais de uma ou mais tentativas RACH podem ser configurados para adicionar potência de forma não coerente aos sinais de uma ou mais tentativas RACH.
[00109] Em uma configuração, o aparelho 1402/1402' pode incluir meios para informar ao UE sobre a duração da transmissão em uplink através de uma mensagem de resposta de acesso aleatório. Em uma configuração, os meios para informar ao UE sobre a duração da transmissão em uplink através de uma mensagem de resposta de acesso aleatório podem realizar as operações descritas acima com referência a 1306 da FIG. 13. Em uma configuração, os meios para informar ao UE sobre a duração da transmissão em uplink através de uma mensagem de resposta de acesso aleatório podem ser as uma ou mais antenas 1520, o transceptor 1510, o componente de transmissão 1410 ou o processador 1504.
[00110] Em uma configuração, o aparelho 1402/1402' pode incluir meios para determinar a duração de uma transmissão em uplink que deve ser enviada a partir de um UE. Em uma configuração, os meios para determinar uma duração da transmissão em uplink que deve ser enviada a partir de um UE podem realizar as operações descritas acima com referência a 1304 da FIG. 13. Em uma configuração, os meios para determinar uma duração da transmissão em uplink
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50/55 que deve ser enviada a partir de um UE podem ser o componente de determinação de duração 1408 ou o processador 1504 .
[00111] Os meios acima mencionados podem ser um ou mais dentre os componentes acima mencionados do aparelho 1402 e/ou o sistema de processamento 1514 do aparelho 1402' configurado para realizar as funções citadas por intermédio dos meios acima mencionados. Conforme descrito acima, o sistema de processamento 1514 pode incluir o processador TX 316, o processador RX 370 e o controlador/processador 375. Como tal, em uma configuração, os meios acima mencionados podem ser o processador TX 316, o processador RX 370, e o controlador/processador 375 configurados para realizar as funções citadas pelos meios acima mencionados.
[00112] A FIG. 16 é um diagrama ilustrando recursos RACH de tempo/frequência comum e recursos RACH de dominio do tempo dedicado em um sistema de comunicações sem fio 1600 de acordo com certos aspectos da descrição. Em uma configuração, o sistema de comunicação sem fio 1600 pode ser um sistema mmW. No exemplo ilustrado na FIG. 16, o sistema de comunicação sem fio 400 inclui um UE 1602 e uma estação base 1606. O UE 1602 pode corresponder, por exemplo, ao UE 104, 350, 402, 1450, ao aparelho 1102/1102'. A estação base 1606 pode corresponder, por exemplo, à estação base 102, 180, 606, 1150, ao aparelho 1402/1402'.
[00113] Em certas configurações, a estação base 1606 pode transmitir através de cinco feixes 1601, 1603, 1605, 1607, 1609, e pode haver cinco recursos diferentes 0, 1, 2, 3, 4 correspondendo, cada um, a um dos cinco feixes nas regiões de recursos de tempo/frequência comum 1612a,
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1612b, 1612c. A região RACH de dominio do tempo/frequência dedicada 1610 pode gerar um conjunto de recursos (por exemplo, 1, 2, 3) correspondendo a um subconjunto de feixes (por exemplo, 1603, 1605, 1607).
[00114] As regiões RACH de dominio do tempo/frequência comum 1612a, 1612b, 1612c podem, cada uma, acomodar procedimentos de acesso aleatório baseados em contenção (CBRA) e procedimentos de acesso aleatório livres de contenção (CFRA) através de preâmbulos dedicados. As regiões RACH do dominio de tempo/frequência comum 1612a, 1612b, 1612c podem ser semelhantes aos recursos utilizados em LTE (por exemplo, os preâmbulos relacionados com acesso aleatório baseados em contenção) e as regiões RACH do dominio tempo/frequência comum 1612a, 1612b, 1612c podem ser compartilhadas por muitos UEs. A região RACH do dominio de tempo/frequência dedicada 1610, por outro lado, pode estar disponível para apenas um UE (por exemplo, UE 1602).
[00115] A potência de transmissão de uma transmissão RACH através de regiões RACH de dominio do tempo/frequência comum 1612a, 1612b, 1612c, e os indices de preâmbulo dedicados dentro de cada região RACH de dominio do tempo/frequência comum 1612a, 1612b, 1612c podem ser dimensionados de modo a que as diferentes transmissões RACH de UEs atinjam a estação base 1606 em um nivel de potência semelhante (por exemplo, para assegurar que uma transmissão RACH a partir de um UE não interfira com a de outros UEs).
[00116] Uma vez que um UE 1602 escalona a potência de transmissão em uplink para satisfazer uma potência meta recebida na estação base 1606 durante a transmissão de Msgl através de uma ou mais regiões RACH de
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52/55 domínio do tempo/frequência comum 1612a, 1612b, 1612c, a estação base 160 6 pode ser incapaz de estimar um ganho de link de UE a partir da recepção Msgl.
[00117] No entanto, na região RACH de domínio do tempo/frequência dedicado 1610, a estação base 1606 pode programar um conjunto completo de recursos RACH (por exemplo, todos os índices de preâmbulo) para um UE 1602, se uma carga RACH for reduzida na rede. Assim, a estação base 160 6 pode permitir ao UE 1602 transmitir CFRA na região RACH de domínio do tempo/frequência dedicado 1610 com potência de transmissão maior e transmitir mais informação através de Msgl. Como resultado, a estação base 160 6 pode ser capaz de estimar o ganho de link do UE 1602 com base na recepção Msgl através da região RACH de domínio do tempo/frequência dedicado 1610, e derivar a duração para a primeira transmissão 1619 do UE 1602 depois de receber a resposta de acesso aleatório 1613 (por exemplo, Msgl).
[00118] Tipicamente, os RATs legados (por exemplo, LTE) permitem uma tentativa RACH antes da expiração da janela RAR 1614. Por exemplo, na FIG. 16, a estação base 1606 pode gerar várias oportunidades (por exemplo, 1612a, 1612b, 1612c) que correspondem aos feixes de sincronização de estação base. No entanto, utilizando um RAT legado, o UE 1602 pode selecionar apenas um recurso RACH entre uma dentre as regiões RACH de dominio do tempo/frequência comum 1612a, 1612b, 1612c antes da expiração da janela RAR 1614.
[00119] No entanto, 5G NR pode permitir múltiplas Msgl, isto é, múltiplas tentativas RACH, antes da expiração da janela RAR 1614. Assim, o UE 1602 pode transmitir Msgl
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53/55 em pelo menos um recurso dentro de cada uma dentre as regiões RACH de domínio do tempo/frequência comum 1612a, 1612b, 1612c antes da expiração da janela RAR 1614. Em certas configurações, a estação base 1606 pode transmitir informação 1611 indicando um número de tentativas RACH que o UE 1602 pode realizar antes da expiração da janela RAR 614. Se o UE 1602 transmite cada resposta de acesso aleatório (por exemplo, Msgl) com o mesmo feixe de transmissão (por exemplo, feixe de estação base e/ou feixe de UE) , a estação base 1606 pode combinar a transmissão Msgl através de cada um dos recursos e detectar Msgl. O número de tentativas para decodificar Msgl pode permitir que a estação base 1606 estime 1615 a duração do recurso para a transmissão em uplink 1619 (por exemplo, Msg3). A estação base 1606 pode transmitir a informação 1617 indicando a duração de transmissão em uplink para o UE 1602, e o UE 1602 pode transmitir a transmissão em uplink 1619 utilizando a duração indicada pela estação base 1606.
[00120] Entende-se que a ordem específica ou hierarquia de blocos nos processos/fluxogramas descritos é uma ilustração de abordagens exemplares. Com base nas preferências de projeto, entende-se que a ordem ou hierarquia específica de blocos nos processos/fluxogramas pode ser reorganizada. Além disso, alguns blocos podem ser combinados ou omitidos. O método acompanhante reivindica elementos presentes dos vários blocos em uma ordem de amostra, e não se destina a ser limitado à ordem ou à hierarquia específica apresentada.
[00121] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique os
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54/55 vários aspectos descritos neste documento. Várias modificações a estes aspectos ficarão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos neste documento podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não se destinam a ser limitadas aos aspectos mostrados neste documento, mas devem estar de acordo com o escopo completo consistente com as reivindicações da linguagem, em que a referência a um elemento no singular não se destina a significar um e somente um a menos que especificamente assim declarado, mas sim um ou mais. A palavra exemplar é utilizada neste documento para significar servir como um exemplo, uma instância ou uma ilustração. Qualquer aspecto descrito neste documento como exemplar não é necessariamente para ser interpretado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos. A menos que seja estabelecido de outra forma, o termo alguns refere-se a um ou mais. Combinações como pelo menos um dentre A, B ou C, um ou mais dentre A, B ou C, pelo menos um dentre A, B e C, um ou mais dentre A, B e C e A, B, C, ou qualquer combinação destes incluem qualquer combinação de A, B e/ou C, e podem incluir múltiplos de A, múltiplos de B, ou múltiplos de C. Especificamente, combinações tais como pelo menos um dentre A, B ou C, um ou mais dentre A, B ou C, pelo menos um dentre A, B e C, um ou mais dentre A, B e C, e A, B, C, ou qualquer combinação dos mesmos podem ser apenas A, apenas B, apenas C, A e B, A e C, B e C, ou A e B e C, onde qualquer uma dessas combinações pode conter um ou mais membros ou membros de A, B ou C. Todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos
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55/55 descritos ao longo desta descrição que são conhecidos ou que mais tarde se tornem conhecidos por aqueles versados na técnica são expressamente incorporados por referência neste documento e destinam-se a ser englobados pelas reivindicações. Além disso, nada revelado neste documento destina-se a ser dedicado ao público independentemente de tal descrição ser explicitamente recitada nas reivindicações. As palavras módulo, mecanismo, elemento, dispositivo e similares não podem ser um substituto para a palavra meios. Como tal, nenhum elemento reivindicado deve ser interpretado como um meio mais função a menos que o elemento seja expressamente definido utilizando a frase meios para.

Claims (7)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicação sem fio de uma estação base, compreendendo:
determinar a duração de uma mensagem de uplink que deve ser enviada a partir de um equipamento de usuário (UE); e informar ao UE sobre a duração da mensagem de uplink através de uma mensagem de resposta de acesso aleatório.
2/7 partição ou pelo menos uma partição.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente:
transmitir a mensagem de resposta de acesso aleatório durante um procedimento de acesso aleatório baseado em contenção, a mensagem de resposta de acesso aleatório sendo uma mensagem 2 de canal de acesso aleatório (RACH); e receber a mensagem de uplink a partir do UE, a mensagem de uplink sendo uma mensagem 3 RACH.
3/7 parte na intensidade do sinal da mensagem 1 RACH recebida a partir do UE.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente:
transmitir a mensagem de resposta de acesso aleatório durante um procedimento de acesso aleatório livre de contenção, a mensagem de resposta de acesso aleatório sendo uma mensagem de canal de acesso aleatório (RACH); e receber a mensagem de uplink a partir do UE, a mensagem de uplink sendo uma primeira transmissão em uplink recebida pela estação base depois de transmitir a mensagem de resposta de acesso aleatório.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente combinar sinais de uma ou mais tentativas RACH a partir do UE para decodificar um preâmbulo RACH.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que uma ou mais tentativas RACH são realizadas antes da expiração da janela de resposta de acesso aleatório (RAR).
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, compreendendo adicionalmente configurar o UE para transmitir uma ou mais tentativas RACH com um mesmo feixe de transmissão de UE.
17. Método, de acordo com a reivindicação 14, compreendendo adicionalmente receber as uma ou mais tentativas RACH em um recurso correspondendo a um mesmo feixe de transmissão de estação base.
18. Método, de acordo com a reivindicação 14, compreendendo adicionalmente receber cada uma dentre as uma ou mais tentativas RACH em diferentes recursos
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3. Método, de acordo com a reivindicação 2, compreendendo adicionalmente combinar os sinais de uma ou mais tentativas RACH a partir do UE para decodificar um preâmbulo RACH.
4/7
correspondendo a diferentes feixes de transmissão de estação base. 19. Método de comunicação sem fio de um equipamento de usuário (UE), compreendendo: receber, através de uma mensagem de resposta de
acesso aleatório a partir de uma estação base, informação relativa a uma duração de uma mensagem de uplink; e transmitir a mensagem de uplink ao longo da duração.
20. Método, de acordo com a reivindicação 13, compreendendo adicionalmente:
receber a mensagem de resposta de acesso aleatório durante um procedimento de acesso aleatório baseado em contenção, a mensagem 2 de resposta de acesso aleatório sendo uma mensagem de canal de acesso aleatório (RACH); e transmitir a mensagem de uplink a partir do UE, a mensagem de uplink sendo uma mensagem 3 RACH.
21. Método, de acordo com a reivindicação 14, compreendendo adicionalmente:
transmitir um preâmbulo RACH para a estação base em uma ou mais tentativas.
22. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que a mensagem 3 RACH é transmitida em pelo menos uma mini partição ou pelo menos uma partição, e em que a duração é definida por um número de símbolos na pelo menos uma mini partição ou pelo menos uma partição.
23. Método, de acordo com a reivindicação 19, compreendendo adicionalmente:
receber a mensagem de resposta de acesso
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4. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a duração da mensagem 3 RACH é determinada com base em um número de tentativas que a estação base utiliza para decodificar o preâmbulo RACH.
5/7 aleatório durante um procedimento de acesso aleatório livre de contenção; e transmitir a mensagem de uplink para a estação base, a mensagem de uplink sendo uma primeira transmissão de uplink transmitida após a recepção da mensagem de resposta de acesso aleatório.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, compreendendo adicionalmente receber informação a partir da estação base que configura o UE para transmitir uma ou mais tentativas RACH com um mesmo feixe de transmissão de UE.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, compreendendo adicionalmente transmitir as uma ou mais tentativas RACH em um recurso correspondente a um mesmo feixe de transmissão de estação base.
26. Método, de acordo com a reivindicação 24, compreendendo adicionalmente transmitir cada uma dentre as uma ou mais tentativas RACH em diferentes recursos correspondendo a diferentes feixes de transmissão de estação base.
27. Aparelho para comunicação sem fio de uma estação base, compreendendo:
uma memória; e pelo menos um processador acoplado à memória e configurado para:
determinar uma duração de uma mensagem de uplink que deve ser enviada a partir de um equipamento de usuário (UE); e informar ao UE sobre a duração da mensagem de uplink através de uma mensagem de resposta de acesso aleatório.
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5. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que a mensagem 3 RACH é transmitida em pelo menos uma mini partição ou pelo menos uma partição, e em que a duração é definida por um número de simbolos na pelo menos uma mini
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6/Ί
28. Aparelho, de acordo com a reivindicação 27, em que pelo menos um processador é adicionalmente configurado para:
transmitir a mensagem de resposta de acesso aleatório durante um procedimento de acesso aleatório livre de contenção, a mensagem de resposta de acesso aleatório sendo uma mensagem de canal de acesso aleatório (RACH); e receber a mensagem de uplink a partir do UE, a mensagem de uplink sendo uma primeira transmissão de uplink recebida pela estação base depois de transmitir a mensagem de resposta de acesso aleatório.
29. Aparelho para comunicação sem fio de um equipamento de usuário (UE) , compreendendo:
uma memória; e pelo menos um processador acoplado à memória e configurado para:
receber, através de uma mensagem de resposta de acesso aleatório a partir de uma estação base, informação relativa à duração de uma mensagem de uplink; e transmitir a mensagem de uplink ao longo da duração.
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29, em que o pelo menos um processador é adicionalmente configurado para:
receber a mensagem de resposta de acesso aleatório durante um procedimento de acesso aleatório livre de contenção; e transmitir a mensagem de uplink para a estação base, a mensagem de uplink sendo uma primeira transmissão de uplink transmitida depois que a mensagem de resposta de
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6. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que a mensagem 3 RACH é transmitida em pelo menos uma mini partição, em que a mini partição compreende um primeiro número de simbolos quando a estação base utiliza uma tentativa para decodificar um preâmbulo RACH, em que a pelo menos uma mini partição compreende um segundo número de simbolos quando a estação base utiliza duas tentativas para decodificar o preâmbulo RACH.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que o segundo número de simbolos é maior do que o primeiro número de simbolos.
8. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que o segundo número de simbolos é um múltiplo do primeiro número de simbolos.
9. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que a pelo menos uma mini partição compreende um terceiro número de simbolos quando a estação base utiliza mais de duas tentativas para decodificar o preâmbulo RACH.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que o terceiro número de simbolos é maior do que o segundo número de simbolos.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que o terceiro número de simbolos é um múltiplo do segundo número de simbolos.
12. Método, de acordo com a reivindicação 2, compreendendo adicionalmente:
receber uma mensagem 1 RACH a partir do UE, em que a duração da mensagem 3 RACH que deve ser enviada a partir do UE é determinada com base pelo menos em
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7/7 acesso aleatório é recebida.
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