BR112019014173B1 - Colocação de sinal de referência em sub-bandas diferentes do mesmo símbolo ofdm - Google Patents

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Abstract

Aspectos fornecem um modo para RS em sub-bandas diferentes no mesmo símbolo OFDM para ter designs de colocação de RS diferentes, por exemplo, dependência/independência diferente em ID de célula. Um aparelho de estação base transmite um primeiro RS em um primeiro conjunto de recursos usando uma primeira colocação de RS, em que o primeiro conjunto de recursos compreende uma primeira sub-banda de um símbolo OFDM. O aparelho também transmite um segundo RS em um segundo conjunto de recursos usando uma segunda colocação de RS, em que o segundo conjunto de recursos compreende uma segunda sub-banda do símbolo OFDM. Um aparelho UE identifica um primeiro conjunto de recursos compreendendo uma primeira sub-banda em uma pluralidade de sub-bandas de um símbolo OFDM transmitido pela estação base, determina se um local de tom de RS utilizado com a primeira sub-banda é dependente de um identificador da estação base, e recebe o RS baseado em um resultado da determinação.

Description

REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDO RELACIONADO
[001] O presente pedido reivindica o benefício do pedido provisório US número de série 62/446.343, intitulado “REFERENCE SIGNAL PLACEMENT WITHIN DIFFERENT SUBBANDS OF THE SAME OFDM SYMBOL” e depositado em 13 de janeiro de 2017 e pedido de patente US número 15/713.566, intitulado “REFERENCE SIGNAL PLACEWMENT WITHING DIFFERENT SUBBANDS OF THE SAME OFDM SYMBOL” e depositado em 22 de setembro de 2017, que são expressamente incorporados por referência na presente invenção em sua íntegra.
ANTECEDENTES Campo
[002] A presente revelação refere-se em geral a sistemas de comunicação e mais particularmente, à colocação de sinal de referência (RS).
Antecedentes
[003] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados para fornecer vários serviços de telecomunicação como telefonia, vídeo, dados, envio de mensagens e broadcasts. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de múltiplo acesso capazes de suportar comunicações com múltiplos usuários por compartilhar recursos de sistema disponíveis. Os exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código síncrona de divisão de tempo (TD-SCDMA).
[004] Essas tecnologias de acesso múltiplo foram adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que permite que dispositivos sem fio diferentes se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e mesmo global. Um padrão de telecomunicação de exemplo é Evolução de longo prazo (LTE). LTE é um conjunto de aperfeiçoamentos para o padrão móvel de Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS) promulgado pelo Projeto de Sociedade de Terceira geração (3GPP). Em outro exemplo, uma tecnologia de comunicação sem fio de quinta geração (5G) (que pode ser mencionado como rádio novo (NR)) é prevista para expandir e suportar cenários e aplicações de uso diverso com relação a gerações de rede móveis atuais. Em um aspecto, tecnologia de comunicação 5G pode incluir: banda larga móvel aperfeiçoada que trata de casos de uso cêntricos em ser humano para acessar ao teor de multimídia, serviços e dados; comunicações de baixa latência-ultra confiáveis (URLLC) com certas especificações para latência e confiabilidade; e comunicações do tipo máquina maciças, que podem permitir um número muito grande de dispositivos conectados e transmissão de um volume relativamente baixo de informações não sensíveis a retardo. À medida que a demanda para acesso de banda larga móvel continua a aumentar, entretanto, aperfeiçoados adicionais em tecnologia de comunicação NR e além podem ser desejados. Esses aperfeiçoados também podem ser aplicáveis a outras tecnologias de múltiplos acessos e os padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
SUMÁRIO
[005] O que se segue apresenta um sumário simplificado de um ou mais aspectos para fornecer uma compreensão básica de tais aspectos. Esse sumário não é uma visão geral extensa de todos os aspectos considerados, e não pretende identificar elementos principais ou críticos de todos os aspectos nem delinear o escopo de todos ou quaisquer aspectos. Sua finalidade única é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos em uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[006] Em comunicações sem fio 5G ou NR, em um símbolo de OFDM, pode haver múltiplos conjuntos de recursos localizados em sub-bandas diferentes de uma região de controle. Aspectos apresentados aqui fornecem design de colocação de RS como sendo diferentes para diferentes conjuntos de recursos em sub-banda diferente no mesmo símbolo de OFDM.
[007] Em um aspecto, a presente revelação inclui um método de comunicação sem fio em uma estação base, o método incluindo transmitir um primeiro RS em um primeiro conjunto de recursos usando uma primeira colocação de RS, em que o primeiro conjunto de recursos compreende uma primeira sub-banda de um símbolo OFDM e transmitir um segundo RS em um segundo conjunto de recursos usando uma segunda colocação de RS, em que o segundo conjunto de recursos compreende uma segunda sub-banda do símbolo de OFDM. Em um exemplo, o primeiro e segundo RS podem compreender um sinal de referência comum (CRS) e/ou um RS de especificação de UE (UE-RS). Em outro exemplo, o primeiro e segundo RS podem compreender um RS de canal de broadcast físico (PBCH) e um sinal de referência de demodulação (DMRS) de canal compartilhado downlink físico (PDSCH).
[008] Em outro aspecto, a presente revelação inclui um método de comunicação sem fio em um UE, o método incluindo identificar um primeiro conjunto de recursos compreendendo uma primeira sub-banda em uma pluralidade de sub-bandas de um símbolo de OFDM transmitido por uma estação base, determinar se uma localização de tom de RS utilizado com o primeiro conjunto de recursos de controle é dependente de um identificador da estação base e receber o RS com base em um resultado da determinação. Em um exemplo, o primeiro e segundo RS podem compreender um sinal de referência comum (CRS) e/ou um RS de especificação de UE (UE-RS). Em outro exemplo, o primeiro e segundo RS podem compreender um RS de canal de broadcast físico (PBCH) e um sinal de referência de demodulação (DMRS) de canal compartilhado downlink físico (PDSCH).
[009] Além disso, a presente revelação também inclui aparelho tendo componentes ou configurados para executar ou meio para executar os métodos acima descritos e mídia legível por computador que armazena um ou mais códigos executáveis por um processador para executar os métodos acima descritos.
[0010] Para a realização das finalidades acima e relacionadas, um ou mais aspectos compreendem as características descritas totalmente a seguir e particularmente indicadas nas reivindicações. A seguinte descrição e os desenhos em anexo expõem em detalhe certas características ilustrativas de um ou mais aspectos. Essas características são indicativas, entretanto, de apenas alguns dos vários modos nos quais os princípios de vários aspectos podem ser empregados e essa descrição pretende incluir todos esses aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0011] A figura 1 é um diagrama ilustrando um exemplo de um sistema de comunicação sem fio e uma rede de acesso.
[0012] A figura 2 é um diagrama ilustrando uma estrutura de símbolo de OFDM.
[0013] A figura 3 é um diagrama ilustrando um exemplo de um Nó desenvolvido B (eNB) e equipamento de usuário (UE) em uma rede de acesso.
[0014] A figura 4 é um diagrama ilustrando uma estrutura de quadro de exemplo tendo múltiplas sub-bandas em um símbolo de OFDM.
[0015] A figura 5 é um diagrama ilustrando colocação de RS de exemplo em diferentes sub-bandas de um símbolo de OFDM.
[0016] A figura 6 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio.
[0017] A figura 7 é um diagrama de fluxo de dados conceptuais ilustrando o fluxo de dados entre meios/componentes diferentes em um aparelho exemplificador.
[0018] A figura 8 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho empregando um sistema de processamento.
[0019] A figura 9 é um fluxograma de um método de comunicação sem fio.
[0020] A figura 10 é um diagrama de fluxo de dados conceptuais ilustrando o fluxo de dados entre diferentes meios/componentes em um aparelho exemplificador.
[0021] A figura 11 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho empregando um sistema de processamento.
[0022] A figura 12 ilustra padrões de RS de exemplo.
[0023] A figura 13 é um diagrama ilustrando colocação de RS de exemplo em diferentes sub-bandas de um símbolo de OFDM.
[0024] A figura 14 é um diagrama ilustrando colocação de RS de exemplo para DMRS e PBCH DMRS.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0025] A descrição detalhada exposta abaixo com relação aos desenhos apensos é destinada como uma descrição de várias configurações e não pretende representar as únicas configurações nas quais os conceitos descritos aqui podem ser postos em prática. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecer uma compreensão completa de vários conceitos. Entretanto, como será evidente para aqueles versados na técnica tais conceitos podem ser postos em prática sem os detalhes específicos. Em algumas ocorrências, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos para evitar obscurecer tais conceitos.
[0026] Vários aspectos de sistemas de telecomunicação serão apresentados agora com referência a vários aparelhos e métodos. Esses aparelhos e métodos serão descritos na seguinte descrição detalhada e ilustrados nos desenhos em anexo por vários blocos, componentes, circuitos, processos, algoritmos, etc. (coletivamente mencionados como “elementos”). Esses elementos podem ser implementados usando hardware eletrônico, software de computador ou qualquer combinação dos mesmos. O fato de se tais elementos são implementados como hardware ou software depende da aplicação específica e limitações de design impostas no sistema geral.
[0027] Como exemplo, um elemento, ou qualquer porção de um elemento, ou qualquer combinação de elementos pode ser implementado como um “sistema de processamento” que inclui um ou mais processadores. Os exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, unidades de processamento gráfico (GPUs), unidades de processamento central (CPUs), processadores de aplicativo, processadores de sinais digitais (DSPs), processadores de computação de conjunto de instruções reduzidas (RISC), sistemas em um chip (SoC), processadores de banda base, disposições de porta programáveis em campo (FPGAs), dispositivos de lógica programável (PLDs), máquinas de estado, lógica gated, circuitos de hardware discretos e outro hardware adequado configurado para executar a funcionalidade variada descrita do início ao fim dessa revelação. Um ou mais processadores no sistema de processamento pode executar software. Software será interpretado amplamente como significando instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, componentes de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, executáveis, threads de execução, procedimentos, funções, etc., quer mencionados como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware, ou de outro modo.
[0028] Por conseguinte, em uma ou mais modalidades de exemplo, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementado em software, as funções podem ser armazenadas em ou codificadas como uma ou mais instruções ou código em uma mídia legível por computador. Mídia legível por computador inclui mídia de armazenagem em computador. Mídia de armazenagem pode ser qualquer mídia disponível que pode ser acessada por um computador. Como exemplo, e não limitação, tal mídia legível por computador pode compreender uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória somente de leitura (ROM), uma ROM programável eletricamente apagável (EEPROM), armazenagem de disco ótico, armazenagem de disco magnético, outros dispositivos de armazenagem magnética, combinações dos tipos acima mencionados de mídia legível por computador, ou qualquer outra mídia que pode ser usada para armazenar código executável por computador na forma de instruções ou estruturas de dados que podem ser acessadas por um computador.
[0029] A figura 1 é um diagrama ilustrando um exemplo de um sistema de comunicação sem fio e uma rede de acesso 100. O sistema de comunicação sem fio (também mencionado como uma rede de área remota sem fio (WWAN)) inclui estações base 102, UEs 104 e um Núcleo de pacote desenvolvido (EPC) 160. As estações base 102 podem incluir células macro (estação base celular de alta potência) e/ou células pequenas (estação base celular de baixa potência). As células macro incluem estações base. As células pequenas incluem femtocells, picocells e microcells.
[0030] As estações base 102 (coletivamente mencionadas como interface de Sistema de telecomunicação móvel universal desenvolvido (UMTS) Rede de acesso de rádio terrestre (E-UTRAN) com o EPC 160 através de links de backhaul 132 (por exemplo, interface S1). Além de outras funções, as estações base 102 podem executar uma ou mais das seguintes funções: transferência de dados de usuário, cifragem e decifragem de canal de rádio, proteção de integridade, compressão de cabeçalho, funções de controle de mobilidade (por exemplo, handover, conectividade dual), coordenação de interferência intercelular, estabelecimento e liberação de conexão, equilíbrio de carga, distribuição para mensagens de estrato de não acesso (NAS), seleção de nó NAS, sincronização, partilha de rede de acesso de rádio (RAN), serviço de multicast broadcast de multimídia (MBMS), traço de equipamento e assinante, gerenciamento de informação de RAN (RIM), paging, posicionamento e fornecimento de mensagens de alerta. As estações base 102 podem comunicar direta ou indiretamente (por exemplo, através do EPC 160) entre si através de links de backhaul 134 (por exemplo, interface X2). Os links de backhaul 134 podem ser cabeados ou sem fio.
[0031] As estações base 102 podem comunicar sem fio com os UEs 104. Cada das estações base 102 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica respectiva 110. Pode haver áreas de cobertura geográfica em sobreposição 110. Por exemplo, a célula pequena 102’ pode ter uma área de cobertura 110’ que sobrepõe à área de cobertura 110 de uma ou mais estações base macro 102. Uma rede que inclui tanto célula pequena com células macro pode ser conhecida como uma rede heterogênea. Uma rede heterogênea pode incluir também Nó Bs desenvolvido nativos (eNBs) (HeNBs), que podem fornecer serviço a um grupo restrito conhecido como grupo de assinante fechado (CSG). A área de cobertura geográfica 110 para uma estação base 102 pode ser dividida em setores ou células compondo somente uma porção da área de cobertura (não mostrada). A rede de comunicação sem fio 110 pode incluir estações base 1052 de tipos diferentes (por exemplo, estações base macro ou estações base de célula pequena, descritas acima). Adicionalmente, a pluralidade de estações base 102 pode operar de acordo com tecnologias diferentes de uma pluralidade de tecnologias diferentes (por exemplo, 5G (Rádio Novo ou “NR”), quarta geração (4G)/LTE, 3G, Wi-Fi, Bluetooth, etc.,) e desse modo pode haver áreas de cobertura geográfica de sobreposição 110 para tecnologias de comunicação diferentes.
[0032] Os links de comunicação 120 entre as estações base 102 e os UEs 104 podem incluir transmissões uplink (UL) (também mencionado como link inverso) a partir de um UE 104 para uma estação base 102 e/ou transmissões downlink (DL) (também mencionado como link direto) a partir de uma estação base 102 para um UE 104. Os links de comunicação 120 podem usar tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO), incluindo multiplexação espacial, formação de feixe e/ou diversidade de transmissão. Os links de comunicação podem ser através de uma ou mais portadoras. As estações base 102 /UEs 104 podem usar espectro até Y MHz (por exemplo, 5, 10, 15, 20 MHz) de largura de banda por portadora alocada em uma agregação de portadora de até um total de Yx MHZ (x portadoras de componente) usado para transmissão em cada direção. As portadoras podem ou não estar adjacentes entre si. A alocação de portadoras pode ser assimétrica com relação a DL e UL (por exemplo, mais ou menos portadoras podem ser alocadas para DL do que para UL). As portadoras de componente podem incluir uma portadora de componente primário e uma ou mais portadoras de componente secundário. Uma portadora de componente primário pode ser mencionada como uma célula primária (PCell) e uma portadora de componente secundária pode ser mencionada como uma célula secundária (SCell).
[0033] O sistema de comunicação sem fio pode incluir ainda um ponto de acesso de Wi-Fi (AP) 150 em comunicação com estações de Wi-Fi (STAs) 152 através de links de comunicação 154 em um espectro de frequência não licenciada de 5 GHz. Ao comunicar em um espectro de frequência não licenciada, as STAs 152 / AP 150 podem executar uma avaliação de canal livre (CCA) antes de comunicar para determinar se o canal está disponível.
[0034] A célula pequena 102’ pode operar em um espectro de frequência licenciada e/ou não licenciada. Ao operar em um espectro de frequência não licenciada, a célula pequena 102’ pode empregar NR e usar o mesmo espectro de frequência não licenciada de 5 GHz como usado pelo AP de Wi-Fi 150. A célula pequena 102’, empregando NR em um espectro de frequência não licenciada, pode impulsionar a cobertura para e/ou aumentar a capacidade da rede de acesso. LTE em um espectro não licenciado pode ser mencionado como LTE-não licenciado (LTE-U), acesso assistido licenciado (LAA) ou MuLTEfire.
[0035] A estação base de onda de milímetro (mmW) 180 pode operar em frequências mmW e/ou frequências perto de mmW em comunicação com o UE 182. Frequência extremamente alta (EHF) faz parte da RF no espectro eletromagnético. EHF tem uma faixa de 30 GHz a 300 GHz e um comprimento de onda entre 1 milímetro e 10 milímetros. Ondas de rádio na banda podem ser mencionadas como uma onda de milímetro. Perto de mmW pode estender para baixo até uma frequência de 3 GHz com um comprimento de onda de 100 milímetros. A banda de frequência super alta (SHF) estende entre 3 GHz e 30 GHz, também mencionada como onda de centímetro. As comunicações usando a banda de radiofrequência mmW / perto de mmW têm perda de percurso extremamente alta e um curto alcance. A estação base mmW 180 pode utilizar formação de feixe 184 com o UE 182 para compensar pela perda de percurso extremamente alta e curto alcance.
[0036] O EPC 160 pode incluir uma Entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) 162, outras MMEs 164, um Gateway em serviço 166, um Gateway de Serviço de Multicast Broadcast de multimídia (MBMS) 168, um Centro de serviço de multicast broadcast (BM-SC) 170, e um Gateway de Rede de dados de pacote (PDN) 172. A MME 162 pode estar em comunicação com um Servidor de assinante doméstico (HSS) 174. A MME 162 é o nó de controle que processa a sinalização entre os UEs 104 e o EPC 160. Em geral, a MME 162 fornece gerenciamento de conexão e portador. Todos os pacotes de protocolo de Internet (IP) de usuário são transferidos através do Gateway em serviço 166, que ele próprio é conectado ao Gateway de PDN 172. O Gateway de PDN 172 fornece ao UE alocação de endereço de IP bem como outras funções. O Gateway de PDN 172 e o BM-SC 170 são conectados aos Serviços de IP 176. Os serviços de IP 176 podem incluir a internet, uma intranet, um Subsistema de Multimídia de IP (IMS), um Serviço de streaming de PS (PSS), e/o outros serviços de IP. O BM-SC 170 pode fornecer funções para provisionamento e distribuição de serviço de usuário de MBMS. O BM-SC 170 pode servir como um ponto de entrada para a transmissão de MBMS de provedor de conteúdo pode ser usado para autorizar e iniciar Serviços de portador de MBMS em uma rede móvel terrestre pública (PLMN) e pode ser usado para programar transmissões de MBMS. O Gateway de MBMS 168 pode ser usado para distribuir tráfego de MBMS para as estações base 102 que pertencem a uma área de Rede de frequência única de Broadcast multicast (MBSFN) que efetua broadcast de um serviço específico, e pode ser responsável por gerenciamento de sessão (iniciar/parar) e por coletar informação de cobrança relacionada a e MBMS.
[0037] A estação base pode ser também mencionada como um Nó B, Nó B desenvolvido (eNB), um ponto de acesso, uma estação de transceptor de base, uma estação de base de rádio, um transceptor de rádio, uma função de transceptor, um conjunto de serviços básicos (BSS), um conjunto de serviços estendidos (ESS), ou alguma outra terminologia adequada. A estação base 102 fornece um ponto de acesso ao EPC 160 para um UE 104. Os exemplos de UEs 104 incluem um telefone celular, um smart phone, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), um laptop, um assistente pessoal digital (PDA), um rádio de satélite, um sistema de posicionamento global, um dispositivo de multimídia, um dispositivo de vídeo, um tocador de áudio digital (por exemplo, tocador de MP3), uma câmera, um console de jogo, um tablet, um dispositivo inteligente, um dispositivo usável ou qualquer outro dispositivo de funcionamento similar. Adicionalmente, um UE 104 pode ser tipo de dispositivo de Internet de coisas (IoT) e/ou máquina para máquina (M2M), por exemplo, um tipo de dispositivo de baixa potência, baixa velocidade de dados (em relação a um telefone sem fio, por exemplo), que pode em alguns aspectos comunicar não frequentemente com a rede de comunicação sem fio 100 ou outros UEs. O UE 104 pode também ser mencionado como uma estação, uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho telefônico, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia adequada.
[0038] Com referência novamente à figura 1, em certos aspectos, o UE 104 / estação base 102 pode compreender um componente de sinal de referência 198 que recebe/transmite sinais de referência usando conjuntos de recursos diferentes, em que os sinais de referência em conjuntos de recursos diferentes podem ter dependência/independência diferente de um ID de célula.
[0039] A figura 2 ilustra uma estrutura de quadro compreendendo partições baseadas em DL e UL.
[0040] O quadro (10 ms) pode ser dividido em partições. Uma grade de recurso pode ser usada para representar as partições de tempo, cada partição de tempo incluindo um ou mais blocos de recursos simultâneos de tempo (RBs) (também mencionados como RBs físicos (PRBs)). A grade de recursos pode ser dividida em múltiplos elementos de recursos (REs). O número de bits carregados por cada RE depende do esquema de modulação.
[0041] Alguns dos Res pode conter sinais de referência DL (piloto) (DL-RS) para estimação de canal no UE. O DL-RS pode incluir sinais de referência específicos de células (CRS) (Também às vezes chamados de RS comum), sinais de referência específicos de UE (UE-RS) e sinais de referência de informação de estado de canal (CSI-RS). A figura 12 ilustra um padrão de exemplo para CRS, UE-RS, CSI-RS. Por exemplo, uma partição baseada em DL pode compreender uma região de controle de DL 202, por exemplo, na qual canal de controle downlink físico (PDCCH) é transmitido. Similarmente, uma partição UL pode compreender uma porção PDCCH 208. Um UE pode ser configurado com um PDCCH aperfeiçoado específico de UE (ePDCCH). Um canal de broadcast físico (PBCH) pode conter um bloco de informação mestre (MIB). O MIB fornece diversos RBs na largura de banda de sistema DL, uma configuração PHICH e um número de quadro de sistema (SFN). A partição baseada em DL pode compreender uma região de dados DL 204, por exemplo, na qual um canal compartilhado downlink físico (PDSCH) carrega dados de usuário, informação de sistema de broadcast não transmitida através do PBCH como blocos de informação de sistema (SIBs) e mensagens de paging. A partição baseada em DL pode também compreender uma região de rajada UL comum 206 na qual informação de canal de controle UL ou outras transmissões UL sensíveis ou de outro modo críticas ao tempo podem ser enviadas na partição baseada em DL.
[0042] Por exemplo, o UE pode transmitir adicionalmente sinais de referência de som (SRS). O SRS pode ser usado por um eNB para estimação de qualidade de canal para habilitar programação dependente de frequência no UL. Um canal de acesso aleatório físico (PRACH) pode estar compreendido em uma ou mais partições em um quadro com base na configuração de PRACH. O PRACH permite que o UE execute acesso inicial do sistema e obtenha sincronização UL. Adicionalmente, a rajada UL comum pode compreender um canal de controle uplink físico (PUCCH) que contém informações de controle uplink (UCI), como solicitações de programação, um indicador de qualidade de canal (CQI), um indicador de matriz de codificação prévia (PMI), um indicador de classificação (RI) e feedback de ACK/NACK HARQ.
[0043] Similar à partição baseada em DL, a partição baseada em UL pode compreender uma região de controle DL 208, por exemplo, para transmissões PDCCH. A partição baseada em UL pode compreender uma região de dados UL 210, por exemplo, para a transmissão de um Canal compartilhado uplink físico (PUSCH) que contém dados, e pode ser adicionalmente usado para conter um relatório de status de buffer (BSR), um relatório de altura livre de potência (PHR), e/ou UCI. A partição baseada em UL pode compreender também uma região de rajada UL comum 212 similar à partição baseada em DL.
[0044] A figura 3 é um diagrama de blocos de um eNB 310 em comunicação com um UE 350 em uma rede de acesso. No DL, pacotes IP a partir do EPC 160 podem ser fornecidos a um controlador/processador 375. O controlador/processador 375 implementa a funcionalidade da camada 3 e da camada 2. A camada 3 inclui uma camada de controle de recurso de rádio (RRC) e a camada 2 inclui uma camada de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP), uma camada de controle de link de rádio (RLC) e uma camada de controle de acesso de mídia (MAC). O controlador/processador 375 fornece funcionalidade de camada de RRC associada a broadcasting de informações de sistema (por exemplo, MIB, SIBs), controle de conexão de RRC (por exemplo, paging de conexão de RRC, estabelecimento de conexão de RRC, modificação de conexão de RRC, e liberação de conexão de RRC), mobilidade de tecnologia de acesso inter rádio (RAT), e configuração de medição para relatório de medição de UE: a funcionalidade de camada de PDCP associada à compressão /descompressão de cabeçalho, segurança (cifragem, decifragem, proteção de integridade, verificação de integridade) e funções de suporte de handover; funcionalidade de camada RLC associada à transferência de unidades de dados de pacote de camada superior (PDUs), correção de erro através de ARQ, concatenação, segmentação e remontagem de unidades de dados de serviço RLC (SDUs), nova segmentação de PDUs de dados RLC, e reordenação de PDUs de dados RLC; e funcionalidade de camada MAC associada a mapeamento entre canais lógicos e canais de transporte, multiplexação de SDUs MAC sobre blocos de transporte (TBs), demultiplexação de SDUs MAC a partir de TBs, relatório de informação de programação, correção de erro através de HARQ, tratamento de prioridade e priorização de canal lógico.
[0045] O processador de transmissão (TX) 316 e o processador de recebimento (RX) 370 implementam funcionalidade de camada 1 associada a várias funções de processamento de sinal. A camada 1, que inclui uma camada física (PHY), pode incluir detecção de erro nos canais de transporte, codificação/decodificação da correção antecipada de erro (FEC) dos canais de transporte, intercalação, casamento de taxa, mapeamento sobre canais físicos, modulação/demodulação de canais físicos e processamento de antena MIMO. O processador TX 316 manipula mapeamento para constelações de sinais com base em vários esquemas de modulação (por exemplo, chaveamento de deslocamento de fase binário (BPSK), chaveamento de deslocamento de fase em quadratura (QPSK), chaveamento de deslocamento de fase M (M-PSK), modulação de amplitude de quadratura M (M-QAM)). Os símbolos codificados e modulados podem ser então divididos em fluxos paralelos. Cada fluxo pode ser então mapeado para uma subportadora OFDM, multiplexado com um sinal de referência (por exemplo, piloto) no domínio de tempo e/ou frequência, e então combinado junto usando uma Transformada Fourier rápida inversa (IFFT) para produzir um canal físico carregando um fluxo de símbolo OFDM de domínio de tempo. O fluxo OFDM é espacialmente codificado previamente para produzir múltiplos fluxos espaciais. Estimativas de canal a partir de um estimador de canal 374 podem ser usadas para determinar o esquema de codificação e modulação, bem como para processamento espacial. A estimativa de canal pode ser derivada de um sinal de referência e/ou feedback de condição de canal transmitido pelo UE 350. Cada fluxo espacial pode ser então fornecido a uma antena diferente 320 através de um transmissor separado 318TX. Cada transmissor 318TX pode modular uma portadora RF com um fluxo espacial respectivo para transmissão.
[0046] No UE 350, cada receptor 354RX recebe um sinal através de sua antena respectiva 352. Cada receptor 354RX recupera informações moduladas sobre uma portadora RF e fornece as informações para o processador receptor (RX) 356. O processador TX 368 e o processador RX 356 implementam a funcionalidade de camada L1 associada a várias funções de processamento de sinal. O processador RX 356 pode executar processamento espacial sobre as informações para recuperar quaisquer fluxos espaciais destinados ao UE 350. Se múltiplos fluxos espaciais forem destinados para o UE 350, podem ser combinados pelo processador RX 356 em um único fluxo de símbolo OFDM. O processador RX 356 então converte o fluxo de símbolos OFDM a partir do domínio de tempo em domínio de frequência usando uma Transformada Fourier Rápida (FFT). O sinal de domínio de frequência compreende um fluxo de símbolo OFDM separado para cada subportadora do sinal OFDM. Os símbolos em cada subportadora e o sinal de referência são recuperados e demodulados por determinar os pontos de constelação de sinal mais prováveis transmitidos pelo eNB 310. Essas decisões soft podem ser baseadas em estimativas de canal computadas pelo estimador de canal 358. As decisões soft são então decodificadas e desintercaladas para recuperar os sinais de controle e dados que foram originalmente transmitidos pelo eNB 310 no canal físico. Os sinais de controle e dados são então fornecidos para o controlador/processador 359 que implementa a funcionalidade de camada 3 e camada 2.
[0047] O controlador/processador 359 pode ser associado a uma memória 360 que armazena códigos de programa e dados. A memória 360 pode ser mencionada como uma mídia legível em computador. No UL, o controlador/processador 359 fornece demultiplexação entre canais lógicos e de transporte, remontagem de pacote, decifragem, descompressão de cabeçalho, processamento de sinais de controle para recuperar pacotes IP a partir de EPC 160. O controlador/processador 359 também é responsável por detecção de erro usando um protocolo ACK e/ou NACK para suportar operações HARQ.
[0048] Similar à funcionalidade descrita com relação à transmissão DL pela estação base 310, o controlador/processador 359 fornece funcionalidade de camada RRC associada à captação de informações de sistema (por exemplo, MIB, SIBs), conexões RRC e relatório de medição; funcionalidade de camada PDCP associada à compressão / descompressão de cabeçalho, e segurança (cifragem, decifragem, proteção de integridade, verificação de integridade); funcionalidade de camada RLC associada à transferência de PDUs de camada superior, correção de erro através de ARQ, concatenação, segmentação e nova montagem de SDUs RLC, nova segmentação de PDUs de dados RLC, e reordenação de PDUs de dados RLC e funcionalidade de camada MAC associada ao mapeamento entre canais lógicos e canais de transporte, multiplexação de SDUs MAC sobre TBs, demultiplexação de SDUs MAC a partir de TBs, relatório de informação de programação, correção de erro através de HARQ, manipulação de prioridade e priorização de canal lógico.
[0049] Estimativas de canal derivadas por um estimador de canal 358 a partir de um sinal de referência ou feedback transmitido pela estação base 310 podem ser usadas pelo processador TX 368 para selecionar os esquemas de codificação e modulação apropriados e facilitar processamento espacial. Os fluxos espaciais gerados pelo processador TX 368 podem ser fornecidos para antena diferente 352 através de transmissores separados 354TX. Cada transmissor 354TX pode modular uma portadora RF com um fluxo espacial respectivo para transmissão.
[0050] A transmissão UL é processada na estação base 310 em um modo similar àquele descrito com relação à função de receptor no UE 350. Cada receptor 318RX recebe um sinal através de sua antena respectiva 320. Cada receptor 318RX recupera informações moduladas sobre uma portadora RF e fornece as informações para um processador RX 370.
[0051] O controlador/processador 375 pode ser associado a memórias 376 que armazena códigos de programa e dados. No UL, o controlador/processador 375 fornece demultiplexação entre canais de transporte e lógico, nova montagem de pacote, decifragem, descompressão de cabeçalho, processamento de sinais de controle para recuperar pacotes IP a partir do UE 350. Pacotes IP a partir do controlador/processador 375 podem ser fornecidos ao EPC 160. O controlador/processador 375 também é responsável por detecção de erro usando um protocolo ACK e/ou NACK para suportar operações HARQ.
[0052] Em comunicação sem fio 5G ou NR, em um símbolo OFDM, pode haver conjuntos de recursos localizados em sub-bandas diferentes. A figura 4 ilustra uma estrutura de quadro de exemplo 400 tendo múltiplas sub-bandas 402a, 402b, 402c em um símbolo OFDM 404a, 404b. RS 406 pode ser transmitido em sub-bandas diferentes do símbolo OFDM correspondente.
[0053] Por exemplo, no mesmo símbolo OFDM pode haver diferentes conjuntos de recursos localizados em subbandas diferentes do símbolo OFDM. A figura 5 ilustra um exemplo de estrutura de quadro 500 tendo um conjunto de recursos comum na sub-banda 510 e um conjunto de recurso específico de UE na sub-banda 512 no símbolo OFDM 504. O conjunto de recursos comum e o conjunto de recursos específicos de UE são localizados em sub-bandas diferentes em cada símbolo OFDM. Um RS comum 511 pode ser transmitido por uma estação base ou outro ponto de acesso no conjunto de recursos comum da sub-banda 510, e um RS específico de UE 513 pode ser transmitido pela estação base ou outro ponto de acesso no RS específico de UE 512. Os dois conjuntos de recursos, isto é, o conjunto de recursos comum 510 e o conjunto de recursos específico de UE da sub-banda 512 podem estar compreendidos em uma região de controle de uma largura de banda de sistema OFDM.
[0054] A localização do RS no símbolo de OFDM pode ser baseada em um identificador. Por exemplo, a localização do RS no símbolo de OFDM pode ser uma função de um identificador para a estação base ou ponto de acesso transmitindo o RS, por exemplo, como uma função de um identificador. Entre outros tipos de identificadores, o identificador pode compreender um ID de célula da estação base ou ponto de acesso. Em um exemplo, o identificador pode compreender um ID de célula virtual. O UE pode estar ciente do identificador de célula, por exemplo, por extrair o identificador de célula a partir de um PSS, SSS, etc. Em outro exemplo, sinalização dedicada pode ser usada para fornecer um identificador de célula, por exemplo, em um handover. Alternativamente, a localização do RS no símbolo OFDM pode ser independente de um ID de célula. Como apresentado aqui, em um símbolo OFDM, por exemplo, 404a, b ou 504, design de colocação RS, pode ser diferente para diferentes conjuntos de recursos em sub-bandas diferentes. Isso é diferente para LTE, no qual a colocação de RS é dependente de ID de célula ou independente de ID de célula em um símbolo de OFDM.
[0055] Por exemplo, para um conjunto de recursos comum (por exemplo, 510) localização de tom de RS pode ser dependente de ID de célula. O RS comum 511 pode incluir informações dirigidas a um número de UEs na cobertura da célula. A colocação de RS comum como uma função de ID de célula pode fornecer melhor estimação de canal e medições para UEs em bordas de célula a partir de um ponto de vista de interferência. Como a colocação de RS comum é dependente de ID de célula, células vizinhas provavelmente terão colocação de RS diferente devido a seus Ids de célula diferentes. Quando células vizinhas são parcialmente carregadas, por exemplo, somente transmitindo RS comum, o UE é menos provável de experimentar interferência a partir de um RS comum de célula vizinha enquanto o UE tenta receber o RS comum para sua célula em serviço. A interferência causada pelo RS comum da célula vizinha pode ser evitada porque a colocação provavelmente será diferente das células diferentes devido a seus Ids de célula diferentes.
[0056] Em outro exemplo, certos RS comuns podem ser dependentes de ID de célula, enquanto outros RS comuns podem ser independentes de ID de célula. Para informar ao UE se a localização do RS comum no conjunto de recursos comum é dependente ou independente de ID de célula, a estação base ou ponto de acesso pode transmitir uma indicação em um Bloco de informação mestre (MIB) ou Bloco de informação de sistema mínimo (MSIB) com relação a se a colocação do RS comum no conjunto de recursos comuns é dependente de ID de célula ou independente de ID de célula. Por exemplo, para um conjunto de recursos comuns que compreende uma frequência de portadora sub-6, por exemplo, abaixo de 6 GHz, o RS comum pode ser independente de ID de célula. A estação base pode transmitir uma indicação no MIB/MSIB indicando que o RS comum é dependente de ID de célula, ou pode refrear de enviar uma indicação de que o RS comum é independente de ID de célula. Para conjuntos de recursos comuns tendo uma frequência de portadora mmWave, o mapeamento de RS comum pode ser independente de ID de célula. A estação base pode transmitir uma indicação no MIB/MSIB indicando que o RS comum é independente de ID de célula, ou pode refrear de enviar uma indicação de que o RS comum é dependente de ID de célula. Portanto, um UE que recebe o RS comum pode determinar se a localização de RS comum é dependente de ID de célula através de sinalização de MIB/MSIB a partir da estação base. Em outro exemplo, o UE pode determinar se a localização de RS comum é dependente de ID de célula com base na frequência portadora do conjunto de recursos comuns.
[0057] Em outro exemplo, a dependência de ID de célula para a localização do RS pode depender de se dados provavelmente serão enviados com o RS. Por exemplo, se o RS comum for enviado com dados, como com um RS específico de UE, então a colisão de tons de RS pode ser benéfica, e a colocação pode ser independente de ID de célula. Entretanto, se o RS for enviado sem dados, então um RS de não colisão pode ser preferível e a colocação pode ser uma função de ID de célula.
[0058] Em outro exemplo, um sinal de referência de mobilidade, um sinal de treinamento de feixe ou um sinal de refinamento pode compreender uma colocação de RS que é dependente de um identificador da estação base de transmissão. Os mapeamentos de RS podem ser dependentes de um identificador, como um ID de célula, um ID de célula virtual, um ID de medição, ou um índice de símbolo, entre outros. Por mapear tais sinais como uma função de um identificador pode aumentar o fator de reutilização daqueles sinais e devido a um deslocamento de tom com transmissões de células vizinhas similares.
[0059] Um RS específico de UE 513 no conjunto de recursos específico de UR 512 pode ter uma colocação que é independente do ID de célula da estação base ou ponto de acesso que transmite o RS específico de UE. Informações piloto e de dados podem ser provavelmente transmitidas juntas para o RS específico de UE. Ter tal RS específico de UE no mesmo local que RS específico de UE para células vizinhas pode ser benéfico. Por exemplo, ter a mesma localização de tom pode beneficiar técnicas de cancelamento de interferência.
[0060] Portanto, o UE pode identificar o conjunto de recursos comuns, por exemplo, 510 compreendendo um primeiro conjunto de recursos de controle em uma pluralidade de sub-bandas em um símbolo OFDM transmitido por um ponto de acesso. A pluralidade de sub-bandas pode estar compreendida em uma região de controle do símbolo de OFDM. O UE pode então determinar se uma localização de tom de RS comum utilizada com o primeiro conjunto de recursos de controle é dependente de um ID de célula do ponto de acesso. O UE pode determinar a dependência de um sinal MIB/MSIB indicando a dependência ou pode fazer a determinação com base na frequência de portadora do primeiro conjunto de recursos de controle. Após determinar a dependência em ID de célula, o UE pode usar a determinação para receber o RS comum. O UE pode determinar também um deslocamento dependente de identificador de célula para localizações de tom de RS do RS comum para receber o RS comum. O UE pode então identificar um segundo conjunto de recursos de controle compreendendo uma segunda sub-banda na pluralidade de sub-bandas. O UE pode fazer a identificação baseada pelo menos em parte em uma mensagem decodificada a partir do RS comum. O segundo conjunto de recursos de controle pode compreender um espaço de busca específico de UE. Desse modo, o UE pode usar uma concessão a partir do RS comum para determinar localizações de RS específicas de UE no espaço de busca específico de UE. Essa determinação pode ser independente de um identificador de célula.
[0061] Em outro exemplo, o RS pode compreender um RS PBCH e um RS PDSCH. Por exemplo, o conjunto de recursos usado para transmitir o RS PBCH pode ser dependente de ID de célula e compreendido no mesmo subquadro um DMRS PDSCH em um segundo conjunto de recursos pode ser independente de ID de célula. Um DMRS PDSCH pode ser também dependente de ID de célula em outro exemplo.
[0062] Adicionalmente, os conjuntos de recursos podem compreender um deslocamento de frequência. Desse modo, um único subquadro, um sinal de referência pode não ter deslocamento de frequência dependente de ID de célula, enquanto outro sinal de referência tem um deslocamento de frequência aplicado que se baseia em um ID de célula da estação base transmitindo o sinal de referência. Os sinais de referência podem corresponder a conjuntos de recursos diferentes, por exemplo, sub-bandas diferentes. Desse modo, uma primeira sub-banda pode compreender sinais de referência sem deslocamento de frequência e sinais de referência em outra sub-banda podem ser transmitidos com base em um deslocamento de frequência dependente de ID de célula.
[0063] Em um exemplo, um DMRS PDSCH pode ser transmitido em um deslocamento de frequência dependente de ID de célula, e no mesmo subquadro, um RS PBCH pode ser transmitido tendo um deslocamento de frequência que é dependente de ID de célula. DMRS PDSCH pode ser transmitido com base em uma estrutura de pente. Como outro exemplo, em um conjunto de recursos, RS PDSCH pode ser transmitido sem deslocamento de frequência dependente de ID de célula, e em outro conjunto de recursos no mesmo subquadro, RS PDSCH pode ser transmitido com um deslocamento de frequência dependente de ID de célula. O deslocamento de frequência também pode aumentar a detecção de DMRS por minimizar uma colisão com outro DMRS de célula. O deslocamento de frequência dependente de ID de célula minimiza situações nas quais correlação cruzada entre sequências é alta.
[0064] Uma primeira posição de DMRS PDSCH pode ser uma posição fixa ou preestabelecida. Por exemplo, uma primeira posição DMRS PDSCH pode ser fixa/preestabelecida no 3° ou 4° símbolo de uma partição. Um símbolo PBCH pode ser localizado em um 4° símbolo, ou outros símbolos em uma partição. Para um exemplo de dois símbolos PBCH em um bloco SS de Sinal de sincronização (SS), as transmissões podem ser configuradas como PSS-PBCH-SSS-PBCH. Um deslocamento de frequência baseado em ID de célula pode ser aplicado a locais de elemento de recurso RS PBCH. Por exemplo, um deslocamento de frequência vshift pode ser baseado em vshift = NIDcell mod 4, onde NIDcell indica um índice n com base em um ID de célula da estação base transmitindo o RS PBCH.
[0065] O deslocamento de frequência pode minimizar colisão com CRS de outra célula, RS PBCH, ou DMRS e aumentar a detecção. O deslocamento de frequência dependente de ID de célula para tons diferentes pode ajudar a evitar sobreposição entre sequências por fornecer randomização adicional. Por exemplo, às vezes, um sinal de referência pode ser configurado para carregar informações. Células vizinhas podem ter correlação cruzada alta entre seus sinais de referência, que pode degradar a capacidade de equipamento de usuário determinar as informações indicadas por um sinal de referência específico. Através do uso de um deslocamento de frequência dependente de célula, randomização adicional pode ser habilitada no sinal de referência. Tal randomização pode reduzir situações de correlação cruzada entre sequências de sinal de referência de células vizinhas.
[0066] Como outro exemplo, um deslocamento de frequência dependente de ID de célula pode ser aplicado a um CRS e compreendido no mesmo subquadro, um UE-RS pode ser transmitido sem um deslocamento de frequência. Por exemplo, um CRS pode ser transmitido em tones 0, 3, 6, 9, ... Um deslocamento de frequência pode ser aplicado, por exemplo, com base em um identificador de célula. Por exemplo, com base no ID de célula, um deslocamento de frequência de “1” pode ser indicado. Desse modo, o CRS seria transmitido em tons 1, 4, 7, 10, ... ao invés de 0, 3, 6, 9...
[0067] A figura 13 ilustra um exemplo 1300 de duas sub-bandas diferentes de um símbolo de OFDM único 1304 que compreende tanto um RS PBCH como um DMRS PDSCH. O DMRS PDSCH pode ser transmitido sem um deslocamento de frequência, por exemplo, em locais definidos. O RS PBCH pode ter um deslocamento de frequência que é dependente de ID de célula ou ID de célula virtual. Esse deslocamento de frequência dependente de ID de célula ajuda a evitar correlação cruzada entre o DMRS PDSCH e o RS PBCH.
[0068] Para um espaçamento de subportadora de 15 kHz, dois locais candidatos de bloco SS podem ser mapeados para uma partição de 14 símbolos com um primeiro local candidato em símbolos 2-5 e um segundo local candidato em símbolos 8-11. Para um espaçamento de subportadora de 30 kHz, dois locais candidatos de blocos SS podem ser mapeados para uma partição de 14 símbolos com um primeiro local candidato em símbolos 2-5 e um segundo local candidato em símbolos 8-11. A figura 14 ilustra um exemplo de 120 kHz 1400 que ilustra uma sobreposição de DMRS PDSCH sem um deslocamento de frequência e DMRS PBCH com um deslocamento de frequência. Na figura 14, DMRS PDSCH e DMRS PBCH estão no mesmo símbolo na partição 1, porém não para a partição 0. Como ilustrado, um DMRS PDSCH de 2 símbolos pode iniciar em um terceiro símbolo e um DMRSPDSCH de 1 símbolo iniciando em um quarto símbolo colidem com o DMRS PBCH na partição 1. Colisões adicionais podem ocorrer para DMRS não carregado na frente. O SS pode compreender PSS ou SSS, por exemplo. A figura 14 ilustra uma colocação de PBCH-SS-PBCH-SS de exemplo, na qual um PBCH é transmitido em um símbolo, seguido por um SS no símbolo seguinte, um PBCH no símbolo após o SS e outro SS no símbolo após o segundo PBCH. Para um espaçamento de subportadora de 120 kHz, os primeiros símbolos de OFDM dos blocos PBCH/SS candidatos podem ter índices {4, 8, 16, 20} + 28*n. Para frequências de portadora maiores que 6 GHz, n pode ser igual a 0, 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12, 13, 15, 16, 17, 18.
[0069] A figura 6 é um fluxograma 600 de um método de comunicação sem fio. O método pode ser executado por uma estação base ou outro ponto de acesso (por exemplo, a estação base 102, eNB 310, o aparelho 702/702’). Em 604, a estação base transmite um primeiro RS em um primeiro conjunto de recursos de controle usando uma primeira colocação de RS, em que o primeiro conjunto de recursos compreende uma primeira sub-banda de um símbolo de OFDM, por exemplo, como descrito com relação às figuras 5. A primeira colocação RS no primeiro conjunto de recursos pode ser dependente do ID de célula de identificador correspondendo à estação base. Em um exemplo, o ID de célula pode compreender um ID de célula virtual. A estação base pode opcionalmente transmitir um MIB/MSIB indicando que a primeira colocação de RS para o RS comum é dependente do ID de célula correspondendo à estação base, como indicado em 602. Aspectos opcionais da figura 6 são ilustrados usando uma linha tracejada.
[0070] Em 606, a estação base transmite um segundo RS em um segundo conjunto de recursos usando uma segunda colocação de RS, em que o segundo conjunto de recursos compreende uma segunda sub-banda do símbolo de OFDM. A segunda colocação de RS no segundo conjunto de recursos de controle pode ser independente do ID de célula correspondendo à estação base.
[0071] Em um primeiro exemplo, o primeiro RS pode compreender um CRS e o segundo RS pode compreender um UE-RS. Por exemplo, a estação base pode transmitir um CRS na primeira sub-banda usando uma primeira colocação de RS que é dependente do ID de célula e pode transmitir um UE-RS na segunda sub-banda usando uma segunda colocação de RS que é independente de ID de célula.
[0072] Em outro exemplo, o primeiro RS pode compreender um primeiro CRS e o segundo RS pode compreender um segundo CRS. A dependência/independente da segunda colocação de RS para o segundo CRS pode ser baseada na frequência de portadora usada para transmitir o segundo RS. Em 602, a estação base pode transmitir um MIB/MSIB indicando que a segunda colocação de RS para o segundo CRS é independente do ID de célula correspondendo à estação base.
[0073] Em outro exemplo, o primeiro RS pode compreender pelo menos um de um sinal de referência de mobilidade, um sinal de treinamento de feixe e um sinal de refinamento. A primeira colocação de RS na primeira subbanda pode compreender uma dependência de mapeamento em um ID de célula correspondendo à estação base. Em um exemplo, o ID de célula pode compreender um ID de célula virtual ou um ID de medição. O mapeamento pode ser adicionalmente dependente de um índice de símbolo.
[0074] Em outro exemplo, o primeiro RS pode compreender um RS PBCH e o segundo RS pode compreender um DMRS PDSCH. A primeira colocação de RS, para o RS PBCH, que é dependente do ID de célula correspondendo à estação base pode compreender um deslocamento de frequência que é dependente de um ID de célula da estação base. O DMRS PDSCH pode ser transmitido em locais fixos ou preestabelecidos, sem um deslocamento de frequência.
[0075] A figura 7 é um digrama de fluxo de dados conceptuais 700 ilustrando o fluxo de dados entre componentes/meios diferentes em um aparelho exemplificador 702. O aparelho pode ser uma estação base (por exemplo, estação base 102, eNB 310). O aparelho inclui um componente de recebimento 704 que recebe comunicação UL a partir de um UE e um componente de transmissão 710 que transmite comunicação DL para o UE 750, incluindo RS comum e RS específico de UE. O componente de transmissão 710 pode também transmitir um MIB/MSIB. O aparelho inclui um componente RS 706 configurado para transmitir um primeiro RS em um primeiro conjunto de recursos usando uma primeira colocação de RS, em que o primeiro conjunto de recursos compreende uma primeira sub-banda de um OFDM e transmitir um segundo RS em um segundo conjunto de recursos usando uma segunda colocação de RS, em que o segundo conjunto de recursos compreende uma segunda sub-banda do símbolo OFDM, como descrito com relação à figura 6. O componente de RS pode transmitir o RS através do componente de transmissão 710. O aparelho também pode incluir um componente MIB/MSIB 708 que transmite, através do componente de transmissão 710, um MIB/MSIB que compreende uma indicação de se uma localização do RS é independente de/dependente de um ID de célula.
[0076] O aparelho pode incluir componentes adicionais que executam cada dos blocos do algoritmo nos fluxogramas acima mencionados da figura 6. Como tal, cada bloco nos fluxogramas acima mencionados da figura 6 pode ser executado por um componente e o aparelho pode incluir um ou mais daqueles componentes. Os componentes podem ser um ou mais componentes de hardware especificamente configurados para realizar os processos/algoritmo mencionados, implementados por um processador configurado para executar os processos/algoritmo mencionados, armazenados em uma mídia legível por computador para implementação por um processador ou alguma combinação dos mesmos.
[0077] A figura 8 é um diagrama 800 ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho 702’ empregando um sistema de processamento 814. O sistema de processamento 814 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada em geral pelo barramento 824. O barramento 824 pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 814 e as limitações de design em geral. O barramento 824 liga juntos vários circuitos incluindo um ou mais processadores e/ou componentes de hardware, representados pelo processador 804, os componentes 704, 706, 710 e a mídia legível por computador/memória 806. O barramento 824 pode ligar também vários outros circuitos como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão e circuito de gerenciamento de energia, que são bem conhecidos na técnica, e, portanto, não serão descritos adicionalmente.
[0078] O sistema de processamento 814 pode ser acoplado a um transceptor 810. O transceptor 810 é acoplado a uma ou mais antenas 820. O transceptor 810 fornece um meio para comunicar com vários outros aparelhos através de uma mídia de transmissão. O transceptor 810 recebe um sinal a partir de uma ou mais antenas 820, extrai informações a partir do sinal recebido e fornece as informações extraídas para o sistema de processamento 814, especificamente o componente de recebimento 704. Além disso, o transceptor 810 recebe informações do sistema de processamento 814, especificamente o componente de transmissão 710, e com base nas informações recebidas, gera um sinal a ser aplicado a uma ou mais antenas 820. O sistema de processamento 814 inclui um processador 804 acoplado a uma memória/mídia legível por computador 806. O processador 804 é responsável por processamento geral, incluindo a execução de software armazenado na memória/mídia legível por computador 806. O software, quando executado pelo processador 804, faz com que o sistema de processamento 814 execute as várias funções descritas supra para qualquer aparelho específico. A memória/mídia legível por computador 806 pode também ser usada para armazenar dados que são manipulados pelo processador 804 ao executar software. O sistema de processamento 814 inclui ainda pelo menos um dos componentes 704, 706, 708, 710. Os componentes podem ser componentes de software que rodam no processador 804, residentes/armazenados na memória /mídia legível por computador 806, um ou mais componentes de hardware acoplados ao processador 804 ou alguma combinação dos mesmos. O sistema de processamento 814 pode ser um componente de eNB 310 e pode incluir a memória 376 e/ou pelo menos um do processador TX 316, processador RX 370 e o processador/controlador 375.
[0079] Em uma configuração, o aparelho 702/702’ para comunicação sem fio inclui meio para transmitir (por exemplo, 706, 710) um primeiro RS em um primeiro conjunto de recursos usando uma primeira colocação de RS, em que o primeiro conjunto de recursos compreende uma primeira sub-banda de um símbolo de OFDM; meio para transmitir (por exemplo, 706, 710) um segundo RS em um segundo conjunto de recursos usando uma segunda colocação de RS, em que o segundo conjunto de recursos compreende uma segunda sub-banda do símbolo de OFDM, e meio para transmitir (por exemplo, 708, 710) um MIB/MSIB indicando que a colocação de RS para um RS comum é independente/dependente do ID de célula correspondendo à estação base. Os meios acima mencionados podem ser um ou mais dos componentes acima mencionados do aparelho 702 e/ou o sistema de processamento 814 do aparelho 702’ configurado para executar as funções mencionadas pelos meios acima mencionados. Como descrito supra, o sistema de processamento 814 pode incluir o processador TX 316, o processador RX 370 e o controlador/processador 375. Como tal, em uma configuração, os meios acima mencionados podem ser o processador TX 316, o processador RX 370 e o controlador/processador 375 configurados para executar as funções citadas pelos meios acima mencionados.
[0080] A figura 9 é um fluxograma 900 de um método de comunicação sem fio. O método pode ser executado por um UE (por exemplo, o UE 104, 350 o aparelho 1002/1002’). Em 902, o UE identifica um primeiro conjunto de recursos compreendendo uma primeira sub-banda em uma pluralidade de sub-bandas de um símbolo de OFDM transmitido por uma estação base, por exemplo, como descrito com relação às figuras 4 e 5. O primeiro símbolo de OFDM pode compreender uma região de controle e a pluralidade de subbandas pode incluir um espaço de busca comum e pelo menos um espaço de busca específico de UE. Em outro exemplo, o primeiro conjunto de recursos pode ser usado para transmitir outros RS, por exemplo, RS PBCH, DMRS PDSCH, etc.
[0081] Em 904, o UE determina se uma colocação de RS, por exemplo, uma localização de tom, utilizada com o primeiro conjunto de recursos é dependente de um ID de célula da estação base. Em um exemplo, o ID de célula pode compreender um ID de célula virtual. Em um exemplo, o primeiro conjunto de recursos pode compreender o espaço de busca comum, e o RS pode compreender um CRS. A determinação em 904 pode ser baseada pelo menos em parte em um bloco de informação mestre ou uma mensagem de bloco de informação de sistema. Em outro exemplo, a determinação em 904 pode ser baseada pelo menos em parte em uma frequência portadora usada pela estação base. Em outro exemplo, o RS pode compreender um CRS e a determinação em 904 pode compreender determinar um deslocamento dependente de ID de célula para colocação de RS do CRS.
[0082] Em outro exemplo, o conjunto de recursos pode ser usado para transmitir um RS PBCH que tem uma colocação de RS que é dependente do ID de célula da estação base. Por exemplo, o RS PBCH pode compreender um deslocamento de frequência dependente de ID de célula.
[0083] Em 906, o UE recebe o RS, por exemplo, CRS, UE-RS, PBCH RS ou PDSCH DMRS com base em um resultado da determinação em 904.
[0084] O UE pode opcionalmente identificar ainda um segundo conjunto de recursos compreendendo uma segunda sub-banda na pluralidade de sub-bandas em 907. Em 909, o UE pode determinar uma segunda colocação de RS para o segundo RS independente do ID de célula da estação base. A colocação de RS para o primeiro RS pode ser determinada com base em um deslocamento de frequência dependente de um ID de célula da estação base e a segunda colocação de RS para o segundo RS é determinada sem um deslocamento de frequência dependente de ID de célula.
[0085] O segundo conjunto de recursos pode ser identificado com base pelo menos em parte em uma mensagem decodifica a partir do primeiro conjunto de recursos em 908. O segundo conjunto de recursos pode compreender, por exemplo, um espaço de busca específico de UE, e o UE pode determinar ainda, com base na mensagem, locais de RS específicos de RS no espaço de busca específico de UE em 910. Os locais de RS específicos de UE no espaço de busca específico de UE podem ser independentes do identificador. Então, em 912, o UE pode receber o RS específico de UE com base na determinação em 910. Desse modo, nesse exemplo, o UE pode receber um CRS tendo uma colocação de RS que é dependente de ID de célula/ID de célula virtual em um mesmo símbolo. Em outro exemplo, ambos os RS podem compreender CRS, um primeiro CRS tendo uma colocação de RS que é dependente do ID de célula/ID de célula virtual e um segundo CRS tendo uma colocação de RS diferente que é independente de ID de célula/ID de célula virtual em um mesmo símbolo. Por exemplo, CRS em frequências de portadora diferentes pode ter colocações de RS com dependência/independente diferente de ID de célula. Desse modo, o segundo conjunto de recursos identificado em 908 pode compreender um segundo CRS, e o UE pode determinar uma posição do segundo CRS em 910.
[0086] Em outro exemplo, o UE pode receber, no mesmo símbolo, um RS PBCH tendo um deslocamento de frequência dependente de ID de célula e um DMRS PDSCH sem um deslocamento de frequência dependente de ID de célula. Desse modo, o segundo conjunto de recursos identificado em 908 pode corresponder a um DMRS PDSCH. Em 910, o UE pode determinar a colocação de RS do RS PDSCH, por exemplo, sem o deslocamento de frequência dependente do ID de célula.
[0087] A figura 10 é um diagrama de fluxo de dados conceptuais 1000 ilustrando o fluxo de dados entre componentes/meios diferentes em um aparelho exemplificador 1002. O aparelho pode ser um UE. O aparelho inclui um componente RS 1006 que identifica um primeiro conjunto de recursos compreendendo uma primeira sub-banda em uma pluralidade de sub-bandas de um símbolo OFDM transmitido por uma estação base e um componente de colocação de RS 1012 que determina se uma colocação de RS utilizada com o primeiro conjunto de recursos é dependente do ID de célula da estação base, e um componente de recebimento 1004 que recebe RS a partir da estação base 1050. O componente RS 1006 pode ser também configurado para identificar um segundo conjunto de recursos compreendendo uma segunda subbanda na pluralidade de sub-bandas, e o componente de colocação de RS 1012 pode ser configurado para determinar uma segunda colocação de RS para um segundo RS, como descrito com relação à figura 9. O aparelho pode também incluir um componente de transmissão 1010 que transmite comunicação UL para a estação base e/ou um componente MIB/MSIB 1008 que recebe informação em relação a se o RS é dependente do identificador de célula da estação base em um MIB/MSIB.
[0088] O aparelho pode incluir componentes adicionais que executam cada dos blocos do algoritmo nos fluxogramas acima mencionados da figura 9. Como tal, cada bloco no fluxograma acima mencionado da figura 9 pode ser executado por um componente e o aparelho pode incluir um ou mais daqueles componentes. Os componentes podem ser um ou mais componentes de hardware especificamente configurados para realizar os processos/algoritmo mencionados, implementados por um processador configurado para executar os processos/algoritmo mencionados, armazenados em uma mídia legível por computador para implementação por um processador ou alguma combinação dos mesmos.
[0089] A figura 11 é um diagrama 1100 ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho 1002’ empregando um sistema de processamento 1114. O sistema de processamento 1114 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada em geral pelo barramento 1124. O barramento 1124 pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 1114 e as limitações de design em geral. O barramento 1124 liga juntos vários circuitos incluindo um ou mais processadores e/ou componentes de hardware, representados pelo processador 1104, os componentes 1104, 1106, 1008, 1110 e a mídia legível por computador/memória 1106. O barramento 1124 pode ligar também vários outros circuitos como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão e circuito de gerenciamento de energia, que são bem conhecidos na técnica, e, portanto, não serão descritos adicionalmente.
[0090] O sistema de processamento 1114 pode ser acoplado a um transceptor 1110. O transceptor 1110 é acoplado a uma ou mais antenas 1120. O transceptor 1110 fornece um meio para comunicar com vários outros aparelhos através de uma mídia de transmissão. O transceptor 1110 recebe um sinal a partir de uma ou mais antenas 1120, extrai informações a partir do sinal recebido e fornece as informações extraídas para o sistema de processamento 1114, especificamente o componente de recebimento 1104. Além disso, o transceptor 1110 recebe informações do sistema de processamento 1114, especificamente o componente de transmissão 1010, e com base nas informações recebidas, gera um sinal a ser aplicado a uma ou mais antenas 1120. O sistema de processamento 1114 inclui um processador 1104 acoplado a uma memória/mídia legível por computador 1106. O processador 1104 é responsável por processamento geral, incluindo a execução de software armazenado na memória/mídia legível por computador 1106. O software, quando executado pelo processador 1104, faz com que o sistema de processamento 1114 execute as várias funções descritas supra para qualquer aparelho específico. A memória/mídia legível por computador 1106 pode também ser usada para armazenar dados que são manipulados pelo processador 1104 ao executar software. O sistema de processamento 1114 inclui ainda pelo menos um dos componentes 1004, 1006, 1008, 1110. Os componentes podem ser componentes de software que rodam no processador 1104, residentes/armazenados na memória /mídia legível por computador 1106, um ou mais componentes de hardware acoplados ao processador 1104 ou alguma combinação dos mesmos. o sistema de processamento 1114 pode ser um componente do UE 350 e pode incluir a memória 360 e/ou pelo menos um do processador TX 368, processador RX 356 e o processador/controlador 359.
[0091] Em uma configuração, o aparelho 1002/1002’ para comunicação sem fio inclui meio para identificar (por exemplo, 1006) um primeiro conjunto de recursos compreendendo uma primeira sub-banda e um segundo conjunto de recursos compreendendo uma segunda sub-banda em uma pluralidade de sub-bandas de um símbolo OFDM transmitido por uma estação base; meio para determinar se uma colocação de RS (por exemplo, 1012) utilizada com a primeira sub-banda é dependente do ID de célula de identificador da estação base; meio para receber (por exemplo, 1004) o RS com base em um resultado da determinação, meio para determinar (por exemplo, 1012) locais de RS para um segundo RS independente de um ID de célula da estação base; e meio para determinar (por exemplo, 1012) locais de RS específicos de UE no conjunto de recursos específicos de UE independentes do ID de célula; e meio para receber (por exemplo, 1004) o RS. O meio acima mencionado pode ser um ou mais dos componentes acima mencionados do aparelho 1002 e/ou o sistema de processamento 1114 do aparelho 1002’ configurado para executar as funções recitadas pelo meio acima mencionado. Como descrito acima, o sistema de processamento 1114 pode incluir o processador TX 368, o processador RX 356, e o controlador/processador 359. Como tal, em uma configuração, os meios acima mencionados podem ser o Processador TX 368, o processador RX 356, e o controlador/processador 359 configurados para executar as funções recitadas pelos meios acima mencionados.
[0092] Entende-se que a ordem específica ou hierarquia de blocos nos processos /fluxogramas revelados é uma ilustração de abordagens exemplares. Com base nas preferências de design, entende-se que a ordem específica ou hierarquia de blocos nos processos /fluxogramas pode ser reorganizada. Além disso, alguns blocos podem ser combinados ou omitidos. As reivindicações do método em anexo apresentam elementos dos vários blocos em uma ordem de amostra, e não pretendem ser limitadas à ordem específica ou hierarquia apresentada.
[0093] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica ponha em prática os vários aspectos descritos aqui. Várias modificações nesses aspectos serão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos. Desse modo, as reivindicações não pretendem ser limitadas aos aspectos mostrados aqui, porém devem ser acordadas o escopo total compatível com as reivindicações de linguagem, em que a referência a um elemento no singular não pretende significar “um e somente um” a menos que especificamente assim mencionado, porém ao invés “um ou mais”. A palavra “exemplar” é usada aqui para significar “servir como exemplo, instância ou ilustração.” Qualquer aspecto descrito aqui como “exemplar” não deve ser necessariamente interpretado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos. A menos que especificamente mencionado de outro modo, o termo “algum” se refere a um ou mais. Combinações como “pelo menos um entre A, B ou C”, “um ou mais de A, B ou C”, “pelo menos um de A, B e C”, “um ou mais de A, B e C”, e “A, B, C ou qualquer combinação dos mesmos” incluem qualquer combinação de A, B, e/ou C e podem incluir múltiplos de A, múltiplos de B ou múltiplos de C. Especificamente, combinações como “pelo menos um de A, B ou C”, “um ou mais de A, B ou C”, “pelo menos um de A, B e C”, “um ou mais de A, B e C” e “A, B, C ou qualquer combinação dos mesmos” podem ser A somente, B somente, C somente, A e B, A e C, B e C ou A e B e C, onde quaisquer tais combinações podem conter um ou mais membro ou membros de A, B ou C. Todos os equivalentes estruturais e funcionais para os elementos dos vários aspectos descritos em toda essa revelação que são conhecidos ou posteriormente se tornem conhecidos por aqueles com conhecimentos comuns na técnica são expressamente incorporados aqui por referência e pretendem ser abrangidos pelas reivindicações. Além disso, nada revelado aqui pretende ser dedicado ao público independente de se tal revelação é explicitamente mencionada nas reivindicações. As palavras “módulo”, “mecanismo”, “elemento”, “dispositivo” e similar podem não ser um substituto para a palavra “meio”. Como tal, nenhum elemento de reivindicação deve ser interpretado como um meio mais função a menos que o elemento seja expressamente mencionado usando a frase “meio para”.

Claims (14)

1. Método de comunicação sem fio por uma estação base (102, 310, 1050), caracterizado pelo fato de que compreende: transmitir (604) um primeiro sinal de referência, RS, para um equipamento de usuário, UE (104, 350, 1002) em uma primeira sub-banda compreendida em uma pluralidade de sub-bandas de um símbolo multiplexado por divisão de frequência ortogonal, OFDM, usando uma colocação de primeiro RS dependente de um identificador de célula, ID de célula, correspondendo à estação base, em que o primeiro RS compreende um primeiro RS comum, CRS; e transmitir (606) um segundo RS para o UE em uma segunda sub-banda compreendida na pluralidade de sub-bandas do símbolo OFDM usando uma colocação de segundo RS que é independente do ID de célula correspondendo à estação base, em que o segundo RS compreende um RS específico de usuário, em que a primeira sub-banda é diferente da segunda sub-banda, e a primeira sub-banda é transmitida com o deslocamento de frequência dependente de ID de célula e a segunda sub-banda é transmitida sem o deslocamento de frequência dependente de ID de célula.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: transmitir um bloco de informações mestre, MIB, ou um bloco de informações de sistema mestre, MSIB, indicando que a primeira colocação de RS para o RS comum é dependente do ID de célula correspondendo à estação base.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o método de comunicação sem fio usa Novo Rádio.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a colocação de primeiro RS para o primeiro CRS é baseada em uma frequência de portadora usada para transmitir o primeiro CRS e é independente do ID de célula correspondendo à estação base.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro RS compreende pelo menos um dentre um sinal de referência de mobilidade, um sinal de treinamento de feixe e um sinal de refinamento.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o ID de célula compreende pelo menos um dentre um ID de célula virtual ou um ID de medição.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a colocação de primeiro RS é adicionalmente dependente de um índice de símbolo do símbolo OFDM.
8. Aparelho de estação base para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: uma memória; e pelo menos um processador acoplado à memória e configurado para fazer com que o aparelho de estação base realize o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7.
9. Método de comunicação sem fio por um equipamento de usuário, UE (104, 350, 1002) caracterizado pelo fato de que compreende: identificar (902) uma primeira sub-banda em uma pluralidade de sub-bandas de um símbolo multiplexado por divisão de frequência ortogonal, OFDM, para um primeiro sinal de referência, RS, transmitido por uma estação base (102, 310, 1050), em que o primeiro RS compreende um primeiro RS comum, CRS; determinar (904) uma colocação de primeiro RS para o primeiro RS na primeira sub-banda compreendida na pluralidade de sub-bandas do símbolo OFDM, em que a colocação de primeiro RS é dependente de um identificador de célula, ID de célula, da estação base e a determinação compreende determinar um deslocamento de frequência dependente de ID de célula; receber (906) o primeiro RS a partir da estação base com base na colocação de primeiro RS determinada; identificar (907) uma segunda sub-banda na pluralidade de sub-bandas do símbolo OFDM para um segundo RS; determinar (909) uma colocação de segundo RS para um segundo RS na segunda sub-banda compreendida na pluralidade de sub-bandas do símbolo OFDM e diferente da primeira sub-banda, em que a colocação do segundo RS é independente do ID de célula da estação base, e em que o segundo RS compreende um RS específico de usuário e a colocação de segunda RS é determinada sem o deslocamento de frequência de ID de célula; e receber (912) o segundo RS a partir da estação base com base na colocação do segundo RS determinada.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o símbolo OFDM compreende uma região de controle e a pluralidade de sub-bandas inclui um espaço de busca comum e pelo menos um espaço de busca específico de UE, e em que a primeira sub-banda compreende o espaço de busca comum e a determinação se baseia em pelo menos um de: um bloco de informações mestre, uma mensagem de bloco de informações de sistema e uma frequência de portadora usada pela estação base.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo o método de comunicação sem fio utiliza Novo Rádio.
12. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: identificar um segundo conjunto de recursos compreendendo uma segunda sub-banda na pluralidade de subbandas com base, pelo menos em parte, em uma mensagem decodificada a partir do primeiro conjunto de recursos, em que o segundo conjunto de recursos compreende um espaço de busca específico de UE; e determinar, com base na mensagem, locais de RS específicos de UE no espaço de busca específico de UE independente do ID de célula da estação base.
13. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: identificar um segundo conjunto de recursos compreendendo uma segunda sub-banda na pluralidade de subbandas para um segundo CRS, em que o segundo CRS tem uma colocação de segundo RS que é independente do ID de célula da estação base; e receber o segundo CRS.
14. Aparelho de equipamento de usuário para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: uma memória; e pelo menos um processador acoplado à memória e configurado para fazer com que o aparelho de equipamento de usuário realize o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 9 a 13.
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