BR112014025756B1 - Procedimento de ativação de célula pequena - Google Patents

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Abstract

PROCEDIMENTO DE ATIVAÇÃO DE CÉLULA PEQUENA. Um método de comunicação sem fio inclui configurar uma célula pequena com parâmetros de ativação. Os parâmetros de ativação incluem um novo tipo de portadora tendo uma periodicidade reduzida. O método inclui também configurar um UE com medições restritas pelo tempo. As medições restritas pelo tempo correspondem ao novo tipo de portadora e à periodicidade reduzida. O método inclui ainda receber medições de sinal de célula pequena a partir do UE e iniciar uma sequência de ativação em resposta às medições de sinal de célula pequena.

Description

[0001] Esse pedido reivindica o benefício em conformidade com 35 USC §119(e) para o Pedido de Patente Provisional dos Estados Unidos N° 61/635.288 intitulado RELAY ACTIVATION PROCEDURE, depositado em 18 de abril de 2012, cuja revelação é aqui integralmente incorporada expressamente mediante referência.
[0002] O presente pedido é relacionado ao Pedido de Patente dos Estados Unidos intitulado RELAY ACTIVATION PROCEDURE (número de dossiê da Qualcomm 122300), nos nomes de DAMNJANOVIC e outros, depositado na mesma data que o presente documento, cuja revelação é integralmente incorporada aqui expressamente mediante referência.
ANTECEDENTES Campo
[0003] Aspectos da presente revelação se referem em geral aos sistemas de comunicação sem fio, e mais especificamente, ao controle dos estados de atividade de células pequenas.
Antecedentes
[0004] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para prover vários serviços de telecomunicação tal como telefonia, vídeo, dados, troca de mensagens, e transmissões. Os sistemas de comunicação sem fio, típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários mediante compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, capacidade de transmissão). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC- FDMA), e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código, síncrono por divisão de tempo (TD-SCDMA).
[0005] Essas tecnologias de acesso múltiplo têm sido adotadas em vários padrões de telecomunicação para prover um protocolo comum que possibilita que diferentes dispositivos sem fio se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. Um exemplo de um padrão de telecomunicação emergente é o Long Term Evolution (LTE). LTE é um conjunto de aperfeiçoamentos para o padrão móvel Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) promulgado pelo Third Generation Partnership Project (3GPP). O mesmo é projetado para suportar melhor acesso à Internet de banda larga móvel mediante aperfeiçoamento da eficiência espectral, custos inferiores, aperfeiçoar serviços, fazer uso de novo espectro, e melhor integração com outros padrões abertos utilizando OFDMA no downlink (DL), SC-FDMA no uplink (UL), e tecnologia de antena de múltipla entrada, múltipla saída (MIMO). Contudo, à medida que continua a aumentar a demanda por acesso de banda larga móvel, existe uma necessidade de aperfeiçoamentos adicionais em tecnologia LTE. Preferivelmente, esses aperfeiçoamentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
SUMÁRIO
[0006] Em um aspecto da presente revelação, é revelado um método de comunicação sem fio. O método inclui configurar uma célula pequena com parâmetros de ativação. O método inclui também configurar um equipamento de usuário (UE) com medições restritas pelo tempo. O método inclui ainda receber medições de sinal de célula pequena a partir do UE. O método também inclui iniciar uma sequência de ativação em resposta às medições de sinal de célula pequena.
[0007] Em outro aspecto da presente revelação, é revelado um método de comunicação sem fio. O método inclui receber parâmetros de ativação. O método também inclui detectar uma proximidade de um UE ativo com base ao menos em parte nos parâmetros de ativação. O método inclui ainda a ativação com um novo tipo de portadora.
[0008] Outra configuração revela um aparelho que tem meio para configurar uma célula pequena com parâmetros de ativação. O aparelho inclui também meio para configurar um UE com medições restritas pelo tempo. O aparelho inclui ainda meio para receber medições de sinal de célula pequena a partir do UE. O aparelho inclui também meio para iniciar uma sequência de ativação em resposta às medições de sinal de célula pequena.
[0009] Ainda outra configuração revela um aparelho tendo meio para receber parâmetros de ativação. O aparelho também inclui meio para detectar uma proximidade de um UE ativo com base ao menos em parte nos parâmetros de ativação. O aparelho inclui ainda meio para ativação com um novo tipo de portadora.
[0010] Em outra configuração, é revelado um produto de programa de computação para comunicações sem fio em uma rede sem fio tendo um meio legível por computador não transitório. O meio legível por computador tem código de programa gravado no mesmo o qual, quando executado pelo processador(es), faz com que o processador(es) realize operações de configurar uma célula pequena com parâmetros de ativação. O código de programa também faz com que o processador(es) configure um UE com medições restritas pelo tempo. O código de programa adicionalmente faz com que o processador(es) receba medições de sinal de célula pequena a partir do UE. O código de programa também faz com que o processador(es) inicie uma sequência de ativação em resposta às medições de sinal de célula pequena.
[0011] Em outra configuração, é revelado um produto de programa de computador para comunicações sem fio em uma rede sem fio tendo um meio legível por computador não transitório. O meio legível por computador tem código de programa gravado no mesmo o qual, quando executado pelo processador(es), faz com que o processador(es) realize operações de receber os parâmetros de ativação. O código de programa também faz com que o processador(es) detecte uma proximidade de um UE ativo com base ao menos em parte nos parâmetros de ativação. O código de programa adicionalmente faz com que o processador(es) seja ativado com um novo tipo de portadora.
[0012] Ainda outra configuração revela um aparelho sem fio que tem uma memória e pelo menos um processador acoplado à memória. O processador(es) é configurado para configurar uma célula pequena com parâmetros de ativação. O processador(es) é configurado ainda para configurar um UE com medições em tempo. O processador(es) também é configurado para receber medições de sinal de célula pequena a partir do UE. O processador(es) é configurado ainda para iniciar uma sequência de ativação em resposta às medições de sinal de célula pequena.
[0013] Outra configuração revela um aparelho sem fio tendo uma memória e ao menos um processador acoplado à memória. O processador(es) é configurado para receber parâmetros de ativação. O processador(es) é configurado também para detectar uma proximidade de um UE ativo com base ao menos em parte nos parâmetros de ativação. O processador(es) é configurado ainda para ativar com um novo tipo de portadora.
[0014] Características e vantagens adicionais da revelação serão descritas abaixo. Deve ser considerado, por aqueles versados na arte, que essa revelação pode ser utilizada prontamente como base para modificar ou projetar outras estruturas para realização dos mesmos propósitos da presente invenção. Deve ser percebido por aqueles versados na arte que tais construções equivalentes não se afastam dos ensinamentos da revelação como apresentados nas reivindicações anexas. As características novéis, às quais se acredita sejam características da revelação, tanto em relação a sua organização como ao método de operação, em conjunto com objetivos e vantagens adicionais, serão mais bem-entendidas a partir da descrição seguinte quando considerada em conexão com as figuras anexas. Deve ser entendido expressamente, contudo, que cada uma das figuras é provida com o propósito de ilustração e descrição apenas e não devem ser consideradas como uma definição dos limites da presente revelação.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0015] As características, natureza e vantagens da presente revelação se tornarão mais evidentes a partir da descrição detalhada apresentada abaixo quando considerada em conjunto com os desenhos nos quais caracteres de referência semelhantes identificam correspondentemente do princípio ao fim.
[0016] A Figura 1 é um diagrama ilustrando um exemplo de
[0017] uma arquitetura A Figura 2 de é rede um diagrama ilustrando um exemplo de
[0018] uma rede de acesso. A Figura 3 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro de downlink em LTE.
[0019] A Figura 4 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro de uplink em LTE.
[0020] A Figura 5 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para o usuário e plano de controle.
[0021] A Figura 6 é um diagrama ilustrando um exemplo de um nó B evoluído e equipamento de usuário em uma rede de acesso.
[0022] A Figura 7 é um diagrama ilustrando de forma conceptual um sistema exemplar de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0023] A Figura 8 é um diagrama de fluxo de chamada ilustrando de forma conceptual um processo exemplar de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0024] A Figura 9 é um diagrama de fluxo de chamada ilustrando de forma conceptual um processo exemplar de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0025] A Figura 10 é um diagrama de fluxo de chamada ilustrando de forma conceptual um processo exemplar de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0026] A Figura 11 é um diagrama de blocos ilustrando um método para ativar uma célula pequena de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0027] A Figura 12 é um diagrama de blocos ilustrando diferentes módulos/meios/componentes em um aparelho exemplar.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0028] A descrição detalhada apresentada abaixo, em conexão com os desenhos anexos, tem a finalidade de uma descrição das várias configurações e não pretende representar as únicas configurações nas quais os conceitos aqui descritos podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com o propósito de fornecer um entendimento completo dos vários conceitos. Contudo, será evidente para aqueles versados na arte que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos para evitar obscurecer tais conceitos. Além disso, o termo “ou” tem a finalidade de significar um “ou” inclusivo mais propriamente do que um “ou” exclusivo. Isto é, a menos que de outro modo especificado, ou evidente a partir do contexto, a frase, por exemplo, “X emprega A ou B” pretende significar qualquer uma das permutações inclusivas naturais. Isto é, por exemplo, a frase “X emprega A ou B” é satisfeita por qualquer um dos seguintes casos: X emprega A; X emprega B; ou X emprega ambos, A e B. Além disso, os artigos “um” e “uma” conforme usados nesse pedido e nas reivindicações anexas devem geralmente ser considerados como significando “um ou mais” a menos que de outro modo especificado ou evidente a partir do contexto para ser dirigido a uma forma singular.
[0029] Aspectos dos sistemas de telecomunicação são apresentados com referência aos vários aparelhos e métodos. Esses aparelhos e métodos são descritos na descrição detalhada seguinte e ilustrados nos desenhos anexos por intermédio de vários blocos, módulos, componentes, circuitos, etapas, processos, algoritmos, etc. (referidos coletivamente como “elementos”). Esses elementos podem ser implementados utilizando hardware, software ou suas combinações. Se tais elementos são implementados como hardware ou software depende da aplicação específica e de limitações de projeto impostas no sistema global.
[0030] Como exemplo, um elemento, ou qualquer porção de um elemento, ou qualquer combinação de elementos, pode ser implementado com um “sistema de processamento” que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem os microprocessadores, microcontroladores, processadores de sinal digital (DSPs), arranjos de portas programáveis no campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estado, lógica controlada, circuitos discretos de hardware, e outro hardware adequado configurado para realizar a funcionalidade diversa descrita por toda essa revelação. Um ou mais processadores no sistema de processamento pode executar software. Software será considerado no sentido amplo como significando instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, firmware, rotinas, sub-rotinas, objetos, executáveis, fluxos de execução, procedimentos, funções, etc., sejam eles referidos como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware, ou de outro modo. Para clareza, certos aspectos das técnicas são descritos para LTE ou LTE- Advanced (LTE-A) (referidos em conjunto como “LTE”) e utilizam tal tecnologia LTE em grande parte da descrição.
[0031] A Figura 1 é um diagrama ilustrando uma arquitetura de rede LTE 100. A arquitetura de rede LTE 100 pode ser referida como um Sistema Evoluído de Pacotes (EPS) 100. O EPS 100 pode incluir um ou mais equipamentos de usuário (UE) 102, uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS Evoluído (E-UTRAN) 104, um Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) 110, um Servidor de Assinante Nativo (HSS) 120, e Serviços de IP do Operador 122. O EPS pode se interligar com outras redes de acesso, mas para simplicidade essas entidades/interfaces não são mostradas. Conforme mostrado, o EPS fornece serviços de comutação de pacote, contudo, como aqueles versados na arte considerarão prontamente, os vários conceitos apresentados do princípio ao fim dessa revelação podem ser estendidos para as redes proporcionando serviços de comutação de circuito.
[0032] A E-UTRAN inclui Nó B evoluído (eNodeB) 106 e outros eNodeBs 108. O eNodeB 106 fornece terminações de protocolo de plano de controle e de usuário para o UE 102. O eNodeB 106 pode ser conectado a outros eNodeBs 108 por intermédio de um canal de transporte de retorno (por exemplo, uma interface X2). O eNodeB 106 também pode ser referido como uma estação base, uma estação base de transceptor, uma estação base de rádio, um transceptor de rádio, uma função de transceptor, um ponto de acesso, um conjunto de serviços básicos (BSS), um conjunto de serviços estendidos (ESS), ou alguma outra terminologia adequada. O eNodeB 106 fornece um ponto de acesso para o EPC 110 para um UE 102. Exemplos de UEs 102 incluem um telefone celular, um smartphone, um fone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), um laptop, um assistente digital pessoal (PDA), um rádio via satélite, um sistema de posicionamento global, um dispositivo de multimídia, um tablet, um netbook, um smartbook, um ultrabook, um dispositivo de vídeo, um aparelho de reprodução de áudio digital (por exemplo, aparelho de reprodução MP3), uma câmera, um console de jogos, ou qualquer outro dispositivo de funcionamento similar. O UE 102 também pode ser referido por aqueles versados na arte como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho telefônico de mão, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia adequada.
[0033] O eNodeB 106 é conectado ao EPC 110 por intermédio, por exemplo, de uma interface S1. O EPC 110 inclui uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 112, outras MMEs 114, um Portal Servidor 116, e um Portal de Rede de Dados de Pacote (PDN) 118. A MME 112 é o nó de controle que processa a sinalização entre o UE 102 e o EPC 110. Geralmente, a MME 112 fornece gerenciamento de conexão e portadora. Todos os pacotes de IP de usuário são transferidos através do Portal Servidor 116, o qual é ele próprio conectado ao Portal PDN 118. O Portal PDN 118 fornece alocação de endereço de IP de UE assim como outras funções. O Portal PDN 118 é conectado aos serviços de IP do operador 122. Os Serviços de IP do operador 122 podem incluir a Internet, a intranet, um Subsistema de Multimídia de IP (IMS), e um Serviço de Fluxo Contínuo (PSS) de PS (comutação de pacote).
[0034] A Figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma rede de acesso 200 em uma arquitetura de rede LTE. Nesse exemplo, a rede de acesso 200 é dividida em um número de regiões celulares (células) 202. Um ou mais eNodeBs de classe de energia inferior 208 podem ter regiões celulares 210 que se sobrepõem a uma ou mais das células 202. Um eNodeB de classe de energia inferior 208 pode ser uma cabeça de rede de rádio remota (RRH), uma femto célula (por exemplo, eNodeB nativo (HeNB)), uma pico célula, ou uma micro célula. Os macro eNodeBs 204 são individualmente atribuídos a uma célula respectiva 202 e são configurados para fornecer um ponto de acesso ao EPC 110 para todos os UEs 206 nas células 202. Não há controlador centralizado nesse exemplo de uma rede de aceso 200, mas um controlador centralizado pode ser usado em configurações alternativas. Os eNodeBs 204 são responsáveis por todas as funções relacionadas ao rádio incluindo controle de portadora de rádio, controle de admissão, controle de mobilidade, programação, segurança e conectividade para o portal servidor 116.
[0035] O esquema de acesso múltiplo e de modulação empregado pela rede de acesso 200 pode variar dependendo do padrão de telecomunicação específico sendo empregado. Em aplicações de LTE, OFDM é usado no downlink e SC-FDMA é usado no uplink para suportar ambos, duplexação por divisão de frequência (FDD) e duplexação por divisão de tempo (TDD). Como aqueles versados na arte prontamente considerarão a partir da descrição detalhada seguinte, os vários conceitos aqui apresentados são adequados para aplicações de LTE. Contudo, esses conceitos podem ser prontamente estendidos para outros padrões de telecomunicação empregando outras técnicas de acesso múltiplo e de modulação. Como exemplo, esses conceitos podem ser estendidos para Evolution-Data Optimized (EV-DO) ou Ultra Mobile Broadband (UMB). EV-DO e UMB são padrões de interface aérea promulgados pelo Generation Partnership Project 2 (3GPP2) como parte da família CDMA2000 de padrões e emprega CDMA para prover acesso de Internet de banda larga para as estações móveis. Esses conceitos também podem ser estendidos para Universal Terrestrial Radio Access (UTRA) empregando Wideband-CDMA (W-CDMA) e outras variações de CDMA, tal como TD-SCDMA; Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) empregando TDMA; e UTRA Evoluída (E-UTRA), Ultra Mobile Broadband (UMB), IEEE 802.11 (WiFi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, e Flash-OFDM empregando OFDMA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE e GSM são descritos nos documentos a partir da organização 3GPP. CDMA2000 e UMB são descritos em documentos a partir da organização 3GPP2. O padrão de comunicação sem fio atual e a tecnologia de acesso múltiplo empregada dependerão da aplicação específica e das limitações de projeto global impostas ao sistema.
[0036] Os eNodeBs 204 podem ter múltiplas antenas suportando tecnologia MIMO. O uso de tecnologia MIMO possibilita que os eNodeBs 204 explorem o domínio espacial para suportar multiplexação espacial, formação de feixes, e diversidade de transmissão. Multiplexação espacial pode ser usada para transmitir diferentes fluxos de dados simultaneamente na mesma frequência. Os fluxos de dados podem ser transmitidos para um único UE 206 para aumentar a taxa de dados ou para múltiplos UEs 206 para aumentar a capacidade global do sistema. Isso é conseguido mediante a pré-codificação espacial de cada fluxo de dados (isto é, aplicando-se uma escalada de uma amplitude e de uma fase) e então transmitindo cada fluxo espacialmente pré-codificado através de múltiplas antenas de transmissão no downlink. Os fluxos de dados espacialmente pré-codificados chegam ao UE(s) 206 com diferentes assinaturas espaciais, o que possibilita que cada um dos UEs 206 recupere um ou mais fluxos de dados destinados àquele UE 206. No uplink, cada UE 206 transmite um fluxo de dados espacialmente pré- codificado, o que possibilita ao eNodeB 204 identificar a fonte de cada fluxo de dados espacialmente pré-codificado.
[0037] A multiplexação espacial geralmente é usada quando são boas as condições de canal. Quando as condições de canal são menos favoráveis, a formação de feixes pode ser usada para focalizar a energia de transmissão em uma ou mais direções. Isso pode ser obtido mediante pré- codificação espacial dos dados para transmissão através de múltiplas antenas. Para obter boa cobertura nas extremidades da célula, uma transmissão de formação de feixe de fluxo único pode ser usada em combinação com a diversidade de transmissão.
[0038] Na descrição detalhada a seguir, os vários aspectos de uma rede de acesso serão descritos com referência a um sistema MIMO suportando OFDM no downlink. OFDM é uma técnica de espalhamento espectral que modula os dados através de um número de subportadoras dentro de um símbolo OFDM. As subportadoras são separadas em frequências precisas. O espaçamento proporciona “ortogonalidade” que possibilita a um receptor recuperar os dados a partir das subportadoras. No domínio de tempo, um intervalo de proteção (por exemplo, prefixo cíclico) pode ser adicionado a cada símbolo OFDM para combater interferência entre OFDM- símbolo. O uplink pode usar SC-FDMA na forma de um sinal OFDM de DFT-difuso para compensar a relação de energia de pico/média (PAPR).
[0039] A Figura 3 é um diagrama 300 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro de downlink em LTE. Um quadro (10 ms) pode ser dividido em 10 subquadros igualmente dimensionados. Cada subquadro pode incluir duas fatias de tempo consecutivas. Uma grade de recursos pode ser usada para representar duas fatias de tempo, cada fatia de tempo incluindo um bloco de recursos. A grade de recursos é dividida em múltiplos elementos de recurso. Em LTE, um bloco de recursos contém 12 subportadoras consecutivas no domínio de frequência e, para um prefixo cíclico normal em cada símbolo OFDM, 7 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo, ou 84 elementos de recurso. Para um prefixo cíclico estendido, um bloco de recursos contém 6 símbolos OFDM consecutivos no domínio de tempo e tem 72 elementos de recurso. Alguns dos elementos de recurso, conforme indicado como R302, R304, incluem sinais de referência de downlink (DL-RS). O DL-RS inclui RS de Célula específica (CRS) (algumas vezes também denominado RS comum) 302 e RS de UE específico (UE-RS) 304. Os UE-RS 304 são transmitidos apenas nos blocos de recurso sobre os quais é mapeado o canal físico compartilhado de downlink correspondente (PDSCH). O número de bits carregados por cada elemento de recurso depende do esquema de modulação. Assim, quanto maior for o número de blocos de recurso recebidos por um UE e maior for o esquema de modulação, maior é a taxa de dados para o UE.
[0040] A Figura 4 é um diagrama 400 ilustrando um exemplo de uma estrutura de quadro de uplink em LTE. Os blocos de recursos disponíveis para o uplink podem ser divididos em uma seção de dados e uma seção de controle. A seção de controle pode ser formada nas duas extremidades da largura de banda de sistema e pode ter um tamanho configurável. Os blocos de recurso na seção de controle podem ser atribuídos aos UEs para transmissão de informação de controle. A seção de dados pode incluir todos os blocos de recurso não incluídos na seção de controle. A estrutura de quadro de uplink resulta na seção de dados incluindo subportadoras contíguas, as quais podem permitir que a um único UE sejam atribuídas todas as subportadoras contíguas na seção de dados.
[0041] A um UE podem ser atribuídos blocos de recursos 410a, 410b na seção de controle para transmitir informação de controle para um eNodeB. Ao UE também pode ser atribuído o bloco de recursos 420a, 420b na seção de dados para transmitir os dados para o eNodeB. O UE pode transmitir informação de controle em um canal físico de controle de uplink (PUCCH) nos blocos de recursos atribuídos na seção de controle. O UE pode transmitir apenas os dados ou os dados e a informação de controle em um canal físico compartilhado de uplink (PUSCH) nos blocos de recursos atribuídos na seção de dados. Uma transmissão de uplink pode cobrir ambas as fatias de um subquadro e pode saltar através da frequência.
[0042] Um conjunto de blocos de recursos pode ser usado para realizar acesso inicial de sistema e obter sincronização de uplink em um canal físico de acesso aleatório (PRACH) 430. O PRACH 430 carrega uma sequência aleatória e não pode carregar qualquer sinalização/dados de uplink. Cada preâmbulo de acesso aleatório ocupa uma largura de banda correspondendo a seis blocos consecutivos de recursos. A frequência inicial é especificada pela rede. Isto é, a transmissão do preâmbulo de acesso aleatório é restrita a determinados recursos de frequência e tempo. Não há salto de frequência para o PRACH. A tentativa de PRACH é realizada em um único subquadro (1 ms) ou em uma sequência de poucos subquadros contíguos e um UE pode fazer apenas uma única tentativa de PRACH por quadro (10 ms).
[0043] A Figura 5 é um diagrama 500 ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para os planos de controle e usuário em LTE. A arquitetura de protocolo de rádio para o UE e o eNodeB é mostrada com três camadas: Camada 1, Camada 2 e Camada 3. A Camada 1 (camada L1) é a camada mais baixa e implementa várias funções de processamento de sinal de camada física. A camada L1 será referida aqui como a camada física 506. A Camada 2 (camada L2) 508 está acima da camada física 506 e é responsável pelo link entre o UE e o eNodeB sobre a camada física 506.
[0044] No plano de usuário, a camada L2 508 inclui uma subcamada de controle de acesso aos meios (MAC) 510, uma subcamada de controle de link de rádio (RLC) 512, e uma subcamada de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP) 514, que são terminadas no eNodeB no lado de rede. Embora não mostrado, o UE pode ter várias camadas superiores acima da camada L2 508 incluindo uma camada de rede (por exemplo, camada IP) que é terminada no portal PDN 118 no lado de rede, e uma camada de aplicação que é terminada na outra extremidade da conexão (por exemplo, UE de extremidade distante, servidor, etc.).
[0045] A subcamada PDCP 514 proporciona multiplexação entre as diferentes portadoras de rádio e canais lógicos. A subcamada PDCP 514 também proporciona compactação de cabeçalho para os pacotes de dados de camada superior para reduzir o overhead de transmissão de rádio, segurança mediante codificação dos pacotes de dados, e suporte de handover para os UEs entre os eNodeBs. A subcamada RLC 512 proporciona segmentação e remontagem dos pacotes de dados de camada superior, retransmissão dos pacotes de dados perdidos, e reordenamento dos pacotes de dados para compensar o recebimento fora de ordem devido à solicitação de repetição automática híbrida (HARQ). A subcamada MAC 510 proporciona multiplexação entre canais lógicos e de transporte. A subcamada MAC 510 também é responsável pela alocação dos vários recursos de rádio (por exemplo, blocos de recursos) em uma célula entre os UEs. A subcamada MAC 510 também é responsável pelas operações HARQ.
[0046] No plano de controle, a arquitetura de protocolo de rádio para o UE e eNodeB é substancialmente a mesma para a camada física 506 e a camada L2 508 com a exceção de que não há função de compactação de cabeçalho para o plano de controle. O plano de controle inclui também uma subcamada de controle de recurso de rádio (RRC) 516 na Camada 3 (camada L3). A subcamada RRC 516 é responsável pela obtenção de recursos de rádio (isto é, portadoras de rádio) e pela configuração das camadas inferiores utilizando sinalização RRC entre o eNodeB e o UE.
[0047] A Figura 6 é um diagrama de blocos de um eNodeB 610 em comunicação com um UE 650 em uma rede de acesso. No downlink, os pacotes de camada superior a partir da rede de núcleo são providos a um controlador/processador 675. O controlador/processador 675, por exemplo, implementa a funcionalidade da camada L2. No downlink, o controlador/processador 675 proporciona compactação de cabeçalho, codificação, segmentação de pacote e reordenamento, multiplexação entre os canais de transporte e lógicos, e alocações de recursos de rádio para o UE 650 com base nas diversas métricas de prioridade. O controlador/processador 675 também é responsável pelas operações HARQ, retransmissão de pacotes perdidos, e sinalização para o UE 650.
[0048] O processador TX 616, por exemplo, implementa várias funções de processamento de sinal para a camada L1 (isto é, camada física). As funções de processamento de sinal incluem codificação e intercalação para facilitar a correção antecipada de erro (FEC) no UE 650 e mapeamento para constelações de sinais com base nos vários esquemas de modulação (por exemplo, chaveamento de mudança de fase binária (BPSK), chaveamento de mudança de fase de quadratura (QPSK), chaveamento de mudança de fase M (M-PSK), modulação de amplitude de quadratura M (M-QAM)). Os símbolos codificados e modulados são então divididos em fluxos paralelos. Cada fluxo é então mapeado para uma subportadora OFDM, multiplexado com um sinal de referência (por exemplo, piloto) no domínio de tempo e/ou frequência, e então combinado em conjunto utilizando uma Transformada de Fourier Rápida Inversa (IFTT) para produzir um canal físico transportando um fluxo de símbolos OFDM de domínio de tempo. O fluxo OFDM é pré-codificado espacialmente para produzir múltiplos fluxos espaciais. As estimativas de canal a partir de um estimador de canal 674 podem ser usadas para determinar o esquema de codificação e modulação, assim como para processamento espacial. A estimativa de canal pode ser derivada a partir de um sinal de referência e/ou de realimentação de condição de canal transmitida pelo UE 650. Cada fluxo espacial é então fornecido a uma antena diferente 620 por intermédio de um transmissor/modulador separado 618TX. Cada transmissor 618TX modula uma portadora de RF com um fluxo espacial respectivo para transmissão.
[0049] No UE 650, cada receptor/demodulador 654RX recebe um sinal através de sua antena respectiva 652. Cada receptor 654RX recupera informação modulada para uma portadora de RF e fornece a informação ao processador de receptor (RX) 656. O processador RX 656 implementa várias funções de processamento de sinal da camada L1. O processador RX 656 realiza processamento espacial na informação para recuperar quaisquer fluxos espaciais destinados ao UE 650. Se múltiplos fluxos espaciais forem destinados ao UE 650, eles podem ser combinados pelo processador RX 656 em um único fluxo de símbolos OFDM. O processador RX 656 converte então o fluxo de símbolos OFDM a partir do domínio de tempo para o domínio de frequência utilizando uma Transformada Rápida de Fourier (FFT). O sinal de domínio de frequência compreende um fluxo de símbolos OFDM, separado para cada subportadora do sinal OFDM. Os símbolos em cada subportadora, e o sinal de referência, são recuperados e demodulados mediante determinação dos pontos de constelação de sinais, mais prováveis transmitidos pelo eNodeB 610. Essas decisões suaves podem se basear em estimativas de canal computadas pelo estimador de canal 658. As decisões suaves são então decodificadas e intercaladas inversamente para recuperar os sinais de controle e dados que foram originalmente transmitidos pelo eNodeB 610 no canal físico. Os sinais de controle e dados são então fornecidos ao controlador/processador 659.
[0050] O controlador/processador 659, por exemplo, implementa a camada L2. O controlador/processador pode ser associado com uma memória 650 que armazena os códigos de programa e os dados. A memória 650 pode ser referida como um meio legível por computador. No uplink, o controlador/processador 659 proporciona a demultiplexação entre os canais lógicos e de transporte, remontagem de pacote, decodificação, descompactação de cabeçalho, processamento de sinal de controle para recuperar os pacotes de camada superior a partir da rede de núcleo. Os pacotes de camada superior são então fornecidos a um depósito de dados 662, o qual representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. Vários sinais de controle podem também ser fornecidos ao depósito de dados 662 para processamento L3. O controlador/processador 659 também é responsável pela detecção de erro utilizando um protocolo de confirmação (ACK) e/ou protocolo de confirmação negativa (NACK) para suportar as operações HARQ.
[0051] No uplink, uma fonte de dados 667 é usada para fornecer pacotes de camada superior ao controlador/processador 659. A fonte de dados 667 representa todas as camadas de protocolo acima da camada L2. Similar à funcionalidade descrita em conexão com a transmissão de downlink pelo eNodeB 610, o controlador/processador 659 implementa a camada L2 para o plano de usuário e para o plano de controle mediante provisão de compactação de cabeçalho, codificação, segmentação de pacote e reordenamento, e multiplexação entre canais lógicos e de transporte com base nas alocações de recursos de rádio pelo eNodeB 610. O controlador/processador 659 também é responsável pelas operações HARQ, retransmissão de pacotes perdidos, e sinalização para o eNodeB 610.
[0052] As estimativas de canal derivadas por um estimador de canal 658 a partir de um sinal de referência ou realimentação transmitida pelo eNodeB 610 podem ser usadas pelo processador TX 668 para selecionar os esquemas de codificação e de modulação, apropriados e para facilitar o processamento espacial. Os fluxos espaciais gerados pelo processador TX 668 são fornecidos a diferentes antenas 652 por intermédio de transmissores/moduladores separados 654TX. Cada transmissor 654TX modula uma portadora de RF com um fluxo espacial respectivo para transmissão.
[0053] A transmissão de uplink é processada no eNodeB 610 de uma maneira semelhante àquela descrita em conexão com a função de receptor no UE 650. Cada receptor/demodulador 618RX recebe um sinal através de sua antena respectiva 620. Cada receptor 618RX recupera a informação modulada para uma portadora de RF e fornece a informação a um processador de RX 670. O processador de RX 670, por exemplo, pode implementar a camada L1.
[0054] O controlador/processador 675, por exemplo, implementa a camada L2. O controlador/processador 675 pode ser associado com uma memória 676 que armazena códigos de programa e dados. A memória 676 pode ser referida como um meio legível por computador. No uplink, o controlador/processador 675 proporciona demultiplexação entre canais lógicos e de transporte, remontagem de pacote, decodificação, descompactação de cabeçalho, processamento de sinal de controle para recuperar os pacotes de camada superior a partir do UE 650. Os pacotes de camada superior a partir do controlador/processador 675 podem ser fornecidos à rede de núcleo. O controlador/processador 675 também é responsável pela detecção de erro utilizando um protocolo ACK e/ou NACK para suportar as operações HARQ. O controlador/processador 675 e o controlador/processador 659 podem direcionar a operação no eNodeB 610 e no UE 650, respectivamente. O controlador/processador 675 ou outros processadores e módulos no eNodeB 610 pode realizar ou direcionar a execução de vários processos para as técnicas aqui descritas. O controlador/processador 659 ou outros processadores e módulos no UE 650 também podem realizar ou direcionar a execução dos vários processos para as técnicas aqui descritas. A memória 676 e a memória 660 podem armazenar os códigos de programa e dados para o eNodeB 610 e para o UE 650, respectivamente.
[0055] Embora a descrição da Figura 6 seja relacionada ao eNodeB 610 e ao UE 650, quando uma pequena célula é envolvida, um do aparelho 610 ou 650 pode ser uma célula pequena. Por exemplo, se comunicações de UE para célula pequena forem consideradas, a célula pequena corresponde ao aparelho 610, e se comunicações de célula pequena para eNodeB forem consideradas, a célula pequena corresponde ao aparelho 650.
[0056] A Figura 7 ilustra uma estrutura de rede exemplar 700. A estrutura de rede exemplar 700 pode incluir um ou mais de um terminal ou UE 702, uma célula pequena, estação de retransmissão, ou UeNodeB (UeNB) 706, e um eNodeB doador (DeNB) 710. O UE 702 e o UeNB 706 podem se comunicar por intermédio de um link de acesso 704. Adicionalmente, o UeNB 706 e o eNodeB 710 podem se comunicar por intermédio de um link de canal de transporte de retorno 708. O eNodeB 710 também pode ser conectado à extremidade posterior da rede 712. A extremidade posterior da rede 712 pode incluir um portal, a Internet, e o núcleo de rede. A célula pequena pode compreender uma estação de retransmissão ou retransmissor, um eNodeB, ou um UE. A célula pequena pode ser um nó de baixa capacidade com um link de canal de transporte de retorno cabeado ou sem fio.
[0057] Aspectos da presente revelação se referem a um procedimento de ativação de célula pequena. Mais especificamente, aspectos da presente revelação são dirigidos à ativação de células pequenas com base nas transmissões de uplink (UL). As transmissões de uplink podem ser transmissões de canal físico de uplink e podem incluir uma transmissão de canal de acesso aleatório, tal como uma sequência de assinatura de canal físico de acesso aleatório (PRACH), um sinal de referência, tal como um sinal de referência sonoro (SRS), ou outro canal de uplink.
[0058] Em outro aspecto da presente revelação, a célula pequena pode ser ativada para usar transmissões de downlink do novo tipo portadora (NCT) a partir da célula pequena. O novo tipo de portadora especifica que um sinal de referência comum não é transmitido em todos os subquadros e em uma frequência de outros canais de overhead, tal como sinal de sincronização primária (PSS), um sinal de sincronização secundária (SSS), e um canal físico de transmissão (PBCH), é reduzida. Mediante transmissão de sinais de overhead em uma periodicidade reduzida (por exemplo, de acordo com a configuração NCT), poluição de sinais de overhead será reduzida.
[0059] Quando uma pequena célula é ativada, um UE pode ser configurado para medir o sinal a partir da célula pequena em subquadros quando macro e pico eNodeBs são configurados com subquadros quase em branco. Adicionalmente, os UEs podem usar cancelamento de interferência para detectar os sinais a partir dos eNodeBs, detectar células pequenas, realizar medições, informar as medições à rede (por exemplo, uma célula servidora tal como um macro ou pico eNodeB), ou uma sua combinação.
[0060] A Figura 8 ilustra um diagrama de fluxo de chamada, exemplar para um procedimento de ativação de célula pequena. Em uma configuração, o eNodeB doador 830 pode incluir ou ser acoplado a um servidor de gerenciamento de recursos de rádio (RRM) 805. Conforme mostrado na Figura 8, no tempo T1, o eNodeB doador 830 pode configurar a célula pequena 810 com parâmetros de ativação. Por exemplo, a célula pequena 810 é informada sobre onde procurar o UE 820. Os parâmetros de ativação podem indicar um espaço de sequência de assinatura de canal físico de acesso aleatório (PRACH), recursos de tempo/frequência ou outros parâmetros de sinal de transmissão de uplink. Os parâmetros de ativação também podem incluir um deslocamento específico para a célula pequena. Mediante transmissão de sinais de overhead com o deslocamento, um UE pode distinguir as transmissões a partir de diferentes células pequenas. Em outra configuração, não há deslocamento ou todas as células pequenas têm o mesmo deslocamento.
[0061] No tempo T2, a célula pequena 810 pode ser ativada para transmitir um novo tipo de portadora (NCT) com base nos parâmetros de ativação. Por exemplo, os parâmetros de ativação podem configurar a célula pequena 810 para transmitir sinais de overhead de downlink com uma periodicidade reduzida. A periodicidade pode ser reduzida se as condições de rádio forem satisfeitas, por exemplo, se as condições de rádio forem boas. Os sinais de overhead de downlink podem incluir sinais de sincronização, tal como o sinal de sincronização primário (PSS) e o sinal de sincronização secundário (SSS), um sinal de canal de transmissão, tal como um canal físico de transmissão (PBCH), ou uma combinação dos mesmos. Após ser configurada com os parâmetros de ativação, a célula pequena 810 pode transmitir os sinais de downlink (não mostrados). Assim, o UE 820 pode detectar a célula pequena 810.
[0062] Adicionalmente, no tempo T3, o UE 820 é configurado para medir as transmissões de downlink a partir da célula pequena 810. Isto é, o UE 820 toma conhecimento da periodicidade e configuração de deslocamento da célula pequena. Em uma configuração, o UE 820 pode ser configurado com medições de recursos restritas (por exemplo, utilizando um de n subquadros para medições). Ao detectar as transmissões de downlink a partir da célula pequena, no tempo T4, o UE 820 transmite as medições para a rede. Finalmente, no tempo T5, o eNodeB doador 830 pode ativar a célula pequena 810 com base nas medições recebidas a partir do UE.
[0063] Conforme mostrado na Figura 8, no tempo T1, o eNodeB doador pode definir procedimentos de ativação de célula pequena. Os procedimentos de ativação podem ou não se basear na detecção de proximidade dos UEs. Em uma configuração, N subquadros e novo tipo de portadora (NCT) podem ser especificados para medições restritas de recurso. Em outra configuração, subquadros quase em branco (ABSs) para pico células podem ser especificados. Atualmente, subquadros quase em branco não são especificados para as pico células.
[0064] Ainda em outra configuração, um novo tipo de portadora LTE pode ser especificado onde um sinal de referência comum (CRS) não estiver presente em todos os subquadros. Ainda em outra configuração, uma configuração flexível para portas de sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) podem ser especificadas para lidar com uma instalação densa de células pequenas. Uma instalação densa de células pequenas pode se referir a um cenário onde um grande número de células pequenas ativas está presente em pequena área geográfica. As células pequenas na instalação densa podem ser configuradas para transmitir CRS/CSI-RS durante subquadros quase em branco macro/pico para permitir que os UEs detectem essas células pequenas.
[0065] A célula pequena pode ser configurada para transmitir sinais de overhead. Em uma configuração os sinais de overhead são transmitidos em subquadros específicos, tal como subquadro 0/5. Em outra configuração os sinais de overhead são transmitidos em um ciclo de serviço inferior. A célula pequena pode operar em um modo de novo tipo de portadora de tal modo que os sinais de overhead são transmitidos em um ciclo de serviço inferior. Em uma configuração, a transmissão de sinais de referência, tal como um sinal de referência comum ou um sinal de referência de informação de estado de canal, pode cobrir múltiplas instâncias de medição (por exemplo, cinco rajadas em 200 ms, separadas a cada 40 ms).
[0066] Tipicamente, cada célula pequena pode transmitir os sinais de overhead ou os sinais de referência com uma periodicidade configurável. Isto é, cada célula pequena pode ter uma configuração separada. A periodicidade dos sinais de overhead e dos sinais de referência pode ser reduzida em comparação com uma programação LTE típica, tal como a programação de LTE Versão 11. De acordo com uma configuração, transmissões pseudo-aleatórias podem ser especificadas para as transmissões dos sinais de overhead ou sinais de referência.
[0067] Em uma configuração, a ativação de célula pequena pode ser controlada por rede. Isto é, conforme mostrado na Figura 8, os UEs podem detectar células pequenas e informar as medições ao eNodeB doador. O eNodeB doador pode ativar células pequenas específicas com base nos informes recebidos a partir de um ou mais UEs. Ainda em outra configuração, a ativação de célula pequena pode ser autônoma.
[0068] A Figura 9 ilustra um diagrama de fluxo de chamada exemplar para definir um procedimento de ativação de célula pequena autônoma utilizando transmissões de UE de acordo com um aspecto da presente revelação. Conforme ilustrado na Figura 9, em uma configuração, o eNodeB doador 930 pode incluir um servidor de gerenciamento de recursos de rádio (RRM) 905. Em outra configuração, o eNodeB doador 930 pode ser acoplado ao servidor RRM 905. No tempo T1, o eNodeB doador 930 pode configurar a célula pequena 910 com parâmetros de ativação. Os parâmetros de ativação podem indicar transmissões de uplink físico de um UE 920. Especificamente, a célula pequena 910 pode usar os parâmetros de ativação incluídos nas transmissões de uplink físico para detectar a proximidade do UE. As transmissões de uplink físico podem incluir transmissões de canal de acesso aleatório, tal como uma sequência de assinaturas de canal físico de acesso aleatório, ou sinais de referência, tal como um sinal de referência sonoro.
[0069] Em uma configuração, o eNodeB doador 930 pode ativar o UE 920 para transmitir no canal físico de uplink. Por exemplo, no tempo T2, o eNodeB doador 930 pode transmitir um pedido de canal de controle, tal como um pedido de canal físico de controle de downlink (PDCCH), para acionar uma transmissão de canal de acesso aleatório ou uma transmissão de sinal de referência a partir do UE 920. Alternativamente, a transmissão de uplink pode ser configurada de forma semi-estática
[0070] Em resposta ao recebimento da configuração semi-estática, ou de disparador de uplink, no tempo T3, o UE 920 pode transmitir um sinal, tal como a transmissão de canal de acesso aleatório ou uma transmissão de sinal de referência. No tempo T4, a célula pequena 910 pode detectar a transmissão de uplink a partir do UE. Se a transmissão de uplink satisfizer os limiares, tal como valores de limiar de uplink providos nos parâmetros de ativação, a célula pequena 910 pode inicializar a ativação autônoma. Em uma configuração, a célula pequena 910 pode ser ativada com uma periodicidade reduzida. Em outra configuração, a célula pequena 910 pode ser ativada com a periodicidade reduzida do novo tipo de portadora.
[0071] De acordo com outra configuração, o UE transmite apenas a sequência de assinaturas de canal de acesso aleatório e não continua com o procedimento de acesso aleatório. Isto é, o UE não monitora uma resposta de acesso aleatório a partir do eNodeB doador. Isso pode ser obtido com um disparador de uplink, tal como um pedido de canal de controle de downlink, ou sem um disparador de uplink de modo que a transmissão é periódica (por exemplo, som baseado em canal de acesso aleatório periódico). De acordo com outra configuração, o eNodeB doador não prossegue com o procedimento de canal de acesso aleatório típico em resposta ao recebimento da transmissão de canal de acesso aleatório a partir do UE. A transmissão de canal de acesso aleatório pode ser transmitida com capacidade de transmissão plena ou com um nível de energia determinado por um algoritmo de controle de energia no sentido da célula servidora que desencadeou a transmissão de canal de acesso aleatório.
[0072] Por exemplo, na Figura 9, conforme previamente discutido, o eNodeB doador 930 pode transmitir um pedido de canal de controle para desencadear uma transmissão de canal de acesso aleatório ou uma transmissão de sinal de referência a partir do UE 920. Em resposta ao recebimento do disparador de uplink ou configuração semi- estática, no tempo T3, o UE 920 transmite um sinal, tal como a transmissão de canal de acesso aleatório ou uma transmissão de sinal de referência. Em uma configuração, a transmissão de canal de acesso aleatório do UE 920 não desencadeia o procedimento de canal de acesso aleatório típico no eNodeB doador 930.
[0073] A Figura 10 ilustra um diagrama de fluxo de chamada exemplar para definir um procedimento autônomo de ativação de célula pequena de acordo com um aspecto da presente revelação. Como ilustrado na Figura 10, o eNodeB doador 1030 pode incluir ou ser acoplado a um servidor de gerenciamento de recurso de rádio 1005. No tempo T1, o eNodeB doador 1030 pode configurar a célula pequena 1010 com parâmetros de ativação. Os parâmetros de ativação podem indicar transmissões de uplink físico, tal como uma transmissão de canal de acesso aleatório ou uma transmissão de sinal de referência, de um UE 1020. Especificamente, a célula pequena 1010 pode usar parâmetros de ativação incluídos na transmissão de uplink físico para detectar uma proximidade do UE.
[0074] Em uma configuração, o eNodeB doador 1030 pode acionar o UE 1020 para transmitir no canal físico de uplink. Por exemplo, o eNodeB doador 1030 pode transmitir um pedido de canal de controle, tal como um pedido de PDCCH, no tempo T2, para acionar a transmissão de uma sequência de assinaturas, tal como uma sequência de assinaturas PRACH, ou sinal de referência, tal como um SRS, a partir do UE 1020. Alternativamente, a transmissão de uplink pode ser configurada de forma semi-estática.
[0075] Em resposta ao recebimento da configuração semi-estática ou de um disparador de uplink, o UE 1020 pode transmitir um sinal, tal como a sequência de assinaturas ou o sinal de referência, em um canal físico no tempo T3. No tempo T4, a célula pequena 1010 pode detectar a transmissão a partir do UE. Se a transmissão de uplink a partir do UE 1020 for igual ou maior do que um limiar, tal como valores de limiar de uplink providos nos parâmetros de ativação, a célula pequena 1010 pode começar a ativação autônoma. Em uma configuração, a célula pequena 1010 é ativada com uma primeira periodicidade reduzida. Em outra configuração, a célula pequena 1010 também pode ser ativada com o novo tipo de portadora.
[0076] Além disso, no tempo T5, após ser ativada com uma periodicidade reduzida, a célula pequena 1010 pode iniciar ativação de rede. Especificamente, a célula pequena 1010 pode transmitir uma solicitação de ativação ao eNodeB doador 1030. A solicitação de ativação pode incluir as medições detectadas de transmissões de uplink a partir do UE. Em resposta ao recebimento da solicitação de ativação, no tempo T6, o eNodeB doador 1030 pode transmitir uma concessão de ativação para a célula pequena 1010. A concessão de ativação pode ativar a célula pequena com uma segunda periodicidade, no tempo T7. A segunda periodicidade pode ser uma periodicidade completa. De acordo com uma configuração, a célula pequena 1010 pode ignorar a ativação no tempo T4 e prosseguir para ativação de rede no tempo T5.
[0077] Conforme discutido acima, de acordo com um aspecto da presente revelação, o eNodeB doador pode configurar a célula pequena para detectar parâmetros específicos de ativação. Os parâmetros de ativação podem possibilitar que a célula pequena detecte a proximidade do UE. Esses parâmetros podem incluir transmissões de canal de acesso aleatório, recursos de tempo/frequência, sinais de referência, ou outras transmissões de uplink. Para parâmetros de transmissão de canal de acesso aleatório, tal como um parâmetro de canal físico de acesso aleatório, a célula pequena pode ser configurada com base na configuração de canal físico de acesso aleatório de uma célula servidora. Adicionalmente, em uma configuração, a célula pequena também pode ser configurada com base na configuração de canal físico de acesso aleatório de uma ou mais células vizinhas. Os parâmetros de ativação também podem incluir valores de limiar. Por exemplo, o valor de limiar pode incluir uma intensidade mínima de sinal. Isto é, quando a intensidade de sinal detectado de um UE estiver acima de um limiar, a célula pequena pode ser ativada porque o UE está dentro de uma distância específica a partir da célula pequena. Em outra configuração, os limiares podem incluir um limiar de interferência.
[0078] Conforme ilustrado nas Figuras 9 e 10, o eNodeB doador pode acionar dinamicamente o UE para transmitir um conjunto reservado de sequências de assinatura, recursos de tempo, recursos de frequência, ou uma combinação dos mesmos, por intermédio de um sinal de uplink. O acionamento pode se basear em critérios observados pelo eNodeB doador, tal como carga de dados ou condições de rádio. Por exemplo, o eNodeB doador pode apenas transmitir o disparador de uplink para os UEs com uma alta carga de dados de downlink e quando a rede estiver carregada. Alternativamente, o eNodeB doador pode configurar de forma semi-estática um disparador baseado em evento ou periódico para transmissões de uplink durante configuração de rede.
[0079] Em uma configuração, a rede pode transmitir uma concessão de ativação em resposta ao recebimento da solicitação de ativação a partir da célula pequena. Nessa configuração, o servidor RRM pode determinar se um grupo de células pequenas detectou o mesmo UE. Tipicamente, múltiplas células pequenas não são ativadas para o mesmo UE. Assim, o servidor RRM pode transmitir a solicitação de ativação para outros servidores RRM associados com os eNodeBs doadores vizinhos para coordenar as concessões de ativação. Alternativamente, de acordo com outra configuração, um servidor RRM pode ser associado com múltiplos eNodeBs doadores e, portanto, o servidor RRM não coordena com outros servidores RRM. A célula pequena pode ser ativada e iniciar um procedimento de aumento gradual de energia após recebimento da concessão de ativação.
[0080] A partir da ativação de uma célula pequena, a célula pequena pode ser configurada para transmitir sinais de overhead que são diferentes dos sinais de overhead usados pelo eNodeB doador. Em uma configuração, os sinais de overhead usados pela célula pequena podem ser idênticos aos sinais de overhead usados pelo eNodeB doador. Quando os sinais de overhead usados pela célula pequena são idênticos aos sinais de overhead do eNodeB doador, a célula pequena pode parecer com a mesma célula que o eNodeB doador. Além disso, quando os sinais de overhead são diferentes dos sinais de overhead do eNodeB, a célula pequena pode parecer com uma célula diferente. Adicionalmente, quando os sinais de overhead da célula pequena e o eNodeB são os mesmos, a célula pequena pode ter um ID de célula global singular. Alternativamente, a célula pequena pode ter um ID de célula global que é o mesmo que o ID de célula global do eNodeB doador. Além disso, a célula pequena pode ter diferentes portas de antena, configuradas. No cenário mencionado por último, a célula pequena pode parecer com uma extensão de um eNodeB doador. Em uma configuração, portas CSI-RS singulares (por exemplo, portas CSI que são diferentes do eNodeB doador e células pequenas de UE vizinho) podem ser configuradas com o propósito de gerenciamento de recursos de rádio e retorno de informação de estado de canal. Se as transmissões CSI-RS forem configuradas para ser diferentes de cada célula pequena, se torna menos provável que os recursos colidam.
[0081] Como discutido anteriormente, de acordo com uma configuração, uma rede pode configurar uma estação de célula pequena com parâmetros de ativação. Os parâmetros de ativação podem incluir parâmetros de uplink para detectar um UE. Em outra configuração, os parâmetros de ativação podem incluir parâmetros de downlink, tal como condições de rádio de downlink para determinar se uma intensidade de sinal, interferência, ou combinação dos mesmos, está dentro de um limiar. Isto é, os parâmetros de downlink podem incluir uma potência de sinal recebido de referência (RSRP), qualidade de sinal recebido de referência (RSRQ) ou relação de sinal/interferência mais ruído (SINR). A célula pequena pode ser ativada quando os parâmetros de downlink atingem um limiar. Em uma configuração, os parâmetros de ativação podem apenas incluir os parâmetros de dowlink. Alternativamente, os parâmetros de downlink podem incluir ambos, parâmetros de downlink e parâmetros de uplink.
[0082] Adicionalmente, em uma configuração, a rede pode configurar a estação de célula pequena para transmitir sinais de overhead de downlink com uma periodicidade reduzida e um deslocamento de bloco de subquadro/recurso, O_tf_1. Em uma configuração, a periodicidade reduzida pode ser o infinito. Isto é, a periodicidade reduzida pode igualar efetivamente transmissões zero. Sinais de overhead de downlink podem incluir um sinal de sincronização primária, um sinal de sincronização secundária, um canal físico de transmissão, ou uma combinação dos mesmos.
[0083] Conforme discutido previamente, o UE pode detectar os sinais de overhead de downlink transmitidos e pode transmitir as medições detectadas para o eNodeB doador. Em uma configuração, a célula pequena pode usar o novo tipo de portadora. Adicionalmente, em outra configuração, a célula pequena pode transmitir sinais de overhead de downlink mesmo se a célula pequena não detectar um UE. Em ainda outra configuração, como muitas células pequenas podem ser detectadas pelo UE, cada célula pequena pode ter um deslocamento diferente para distinguir as células pequenas.
[0084] Além disso, ainda em outra configuração, as transmissões de sinal de overhead da célula pequena podem ser as mesmas que as transmissões de sinal de overhead do eNodeB doador para obter um efeito de rede de frequência única (SFN) para rastreamento de tempo/frequência. Nesse caso, o deslocamento é o mesmo para todas as células pequenas. Alternativamente, as transmissões de sinal de overhead da célula pequena podem ser diferentes das transmissões de sinal de overhead do eNodeB doador. Em uma configuração, quando as transmissões CSI-RS são configuradas para uma célula pequena, as transmissões de sinal de overhead podem ser diferentes para cada estação de célula pequena. Adicionalmente, em uma configuração, os recursos de informe de medição de interferência (IMR) também podem ser diferentes para cada estação de célula pequena.
[0085] Além disso, em uma configuração, um UE pode ser configurado para medir as transmissões de downlink a partir da célula pequena. O UE pode ter conhecimento da periodicidade de transmissão e deslocamento se a célula pequena for configurada para transmissão reduzida com tal deslocamento. Adicionalmente, o UE pode ser configurado com medições restritas. Isto é, por exemplo, o UE pode ser configurado para usar um subquadro dentre os n subquadros para as medições de transmissão de downlink.
[0086] Como ilustrado nas Figuras 9 e 10, no tempo T2, o eNodeB doador pode acionar de forma dinâmica ou de forma semi-estática as transmissões de uplink para o UE para fins de som de uplink. Adicionalmente, no tempo T3, um UE pode transmitir os sinais de uplink conforme configurados/acionados pelo eNodeB doador. Adicionalmente, se a célula pequena detectar as transmissões de uplink no tempo T4, a célula pequena pode mudar sua periodicidade e deslocamento. Por exemplo, o deslocamento pode ser O_tf_2 e a periodicidade pode ser o infinito. Isto é, a periodicidade pode efetivamente igualar transmissões zero. Em uma configuração, a mudança da periodicidade e deslocamento de tempo T4 pode ser opcional no fluxo de chamada da Figura 8. Em outra configuração, a célula pequena pode ativar de forma autônoma ao detectar a transmissão de uplink a partir do UE.
[0087] Conforme ilustrado na Figura 10, em uma configuração, no tempo T5, a célula pequena pode transmitir uma solicitação de ativação para o eNodeB doador ou servidor de gerenciamento de recurso de rádio quando a célula pequena detectar um sinal de uplink a partir de um UE. A solicitação de ativação pode incluir um informe de medição de sinal de uplink que inclui um objeto de medição, tal como uma transmissão de canal de acesso aleatório ou um sinal de referência. A solicitação de ativação também pode incluir outros atributos de medição, tal como uma sequência selecionada inversamente, intensidade de sinal, e qualidade de sinal (por exemplo, SNIR).
[0088] Além disso, no tempo T6, a célula pequena pode receber uma concessão de ativação. A concessão de ativação pode incluir parâmetros de transmissão de downlink atualizados. O servidor RRM pode determinar que um grupo de células pequenas tenha detectado o mesmo UE. Assim, o servidor RRM pode transmitir informação de solicitação de ativação para outros servidores RRM associados com os eNodeBs doadores vizinhos para coordenar as concessões de ativação. Alternativamente, um servidor RRM pode ser associado com múltiplos eNodeBs doadores e, portanto, o servidor RRM pode não se coordenar com outros servidores RRM.
[0089] Em outra configuração, no tempo T7, a célula pequena pode prosseguir de forma autônoma para o processo de ativação. Especificamente, a célula pequena pode prosseguir de forma autônoma para o processo de ativação se os critérios de ativação configurados no tempo T1 forem satisfeitos. Além disso, no tempo T7, a célula pequena pode mudar sua periodicidade e deslocamento. Por exemplo, adicionalmente, no tempo T7, a célula pequena pode mudar sua periodicidade e deslocamento. Por exemplo, o deslocamento pode ser mudado para O_tf_3 e a periodicidade pode ser um valor não infinito. Isto é, com base na periodicidade não infinita, a célula pequena pode ter atividade de downlink.
[0090] A Figura 11 ilustra um método 1100 para ativar uma célula pequena. No bloco 1102, uma estação base configura uma célula pequena com parâmetros de ativação. Os parâmetros de ativação podem incluir uma periodicidade reduzida, como com um novo tipo de portadora. A estação base configura um UE com medições restritas pelo tempo no bloco 1104. As medições restritas pelo tempo podem corresponder a um novo de tipo de portadora e à periodicidade reduzida. Além disso, no bloco 1106, a estação base recebe as medições de sinal de célula pequena a partir do UE. Finalmente, no bloco 1108 a estação base inicia uma sequência de ativação em resposta às medições de sinal de célula pequena.
[0091] Em uma configuração, o eNodeB 610 é configurado para comunicação sem fio incluindo meios para configuração. Em um aspecto, os meios para configuração podem incluir um controlador/processador 675, memória 676, processador de transmissão 616, moduladores 618 e/ou antena 620, configurados para realizar as funções citadas pelos meios de configuração. O eNodeB 610 também é configurado para incluir um meio para recepção. Em um aspecto, o meio de recepção pode incluir o processador de recepção 670, demoduladores 618, controlador/processador 675 e/ou antena 620 configurada para realizar as funções citadas pelo meio de recepção. O eNodeB 610 também é configurado para incluir um meio para inicialização. Em um aspecto, o meio de inicialização pode incluir o controlador/processador 675, memória 676, processador de transmissão 616, moduladores 618, e/ou antena 620 configurada para realizar as funções citadas pelo meio de inicialização. Em um aspecto, os meios anteriormente mencionados podem ser qualquer módulo ou qualquer aparelho configurado para realizar as funções citadas pelos meios anteriormente mencionados.
[0092] A Figura 12 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação (por exemplo, uma implementação de hardware) para um aparelho 1200 empregando um sistema de processamento 1214. O sistema de processamento 1214 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 1224. O barramento 1224 pode incluir qualquer número de barramentos de interligação e pontes dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 1214 e das restrições globais de projeto. O barramento 1224 liga em conjunto os vários módulos/circuitos incluindo um ou mais processadores e/ou módulos (por exemplo, módulos de hardware), representados pelo processador 1222, os módulos 1202, 1204, 1206, e o meio legível por computador 1226. O barramento 1224 também pode ligar vários outros módulos/circuitos tal como fontes de temporização, periféricos, reguladores de voltagem, e circuitos de gerenciamento de energia, os quais são bem conhecidos na arte e, portanto, não serão descritos adicionalmente.
[0093] O aparelho inclui um sistema de processamento 1214 acoplado a um transceptor 1230. O transceptor 1230 é acoplado a uma ou mais antenas 1220. O transceptor 1230 possibilita a comunicação com vários outros aparelhos através de um meio de transmissão. O sistema de processamento 1214 inclui um processador 1222 acoplado a um meio legível por computador 1226. O processador 1222 é responsável pelo processamento geral, incluindo a execução de software armazenado no meio legível por computador 1226. O software, quando executado pelo processador 1222, faz com que o sistema de processamento 1214 realize as várias funções descritas para qualquer aparelho específico. O meio legível por computador 1226 também pode ser usado para armazenar dados que são manipulados pelo processador 1222 ao executar o software.
[0094] O sistema de processamento 1214 inclui um módulo de configuração 1202 para configurar uma célula pequena com parâmetros de ativação, os parâmetros de ativação incluindo uma periodicidade reduzida, tal como um novo tipo de portadora. O módulo de configuração 1202 também pode configurar um UE com medições restritas pelo tempo, as medições restritas pelo tempo correspondendo ao novo tipo de portadora e à periodicidade reduzida. O sistema de processamento 1214 inclui também um módulo de recepção 1204 para receber as medições de sinal de célula pequena a partir do UE. O sistema de processamento 1214 pode incluir ainda um módulo de ativação 1206 para iniciar uma sequência de ativação em resposta às medições de sinal de célula pequena. Os módulos podem ser módulos de software executando no processador 1222, residentes/armazenados no meio legível por computador 1226, ou um ou mais módulos de hardware acoplados ao processador 1222, ou alguma combinação dos mesmos. O sistema de processamento 1214 pode ser um componente do eNodeB 610 e pode incluir a memória 676, e/ou o controlador/processador 675.
[0095] Aqueles versados na técnica considerariam ainda que diversos blocos lógicos, módulos, circuitos, e etapas de algoritmos, ilustrativos, descritos em conexão com a presente revelação podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente essa permutabilidade de hardware e software, diversos componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas, ilustrativos, foram descritos acima geralmente em termos de suas funcionalidades. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação específica e das restrições de projetos impostas ao sistema como um todo. Aqueles versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de diversas formas para cada aplicação específica, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como causando um afastamento do escopo da presente revelação.
[0096] Os diversos blocos lógicos, módulos, e circuitos ilustrativos descritos em conexão com a presente revelação podem ser implementados ou realizados com um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis no campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes discretos de hardware, ou qualquer combinação dos mesmos, projetada realizar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas como alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra tal configuração.
[0097] As etapas de um método ou algoritmo descritas em conexão com a presente revelação podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, disco rígido, disco removível, CD- ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. Um meio de armazenamento exemplar é acoplado ao processador de tal modo que o processador pode ler a informação a partir do meio de armazenamento e gravar informação no mesmo. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
[0098] Em um ou mais modelos exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem se armazenadas em, ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Meios legíveis por computador incluem ambos, meios de armazenamento e meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Meios de armazenamento podem ser quaisquer meios disponíveis que possam ser acessados por um computador de uso comum ou de uso especial. Como exemplo, e não como limitação, tais meios legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM, DVD, Blue-ray ou outro meio de armazenamento de disco ótico, meio de armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser usado para transportar ou armazenar meio de código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador de uso geral ou de uso especial, ou um processador de uso geral ou de uso especial. Disco magnético e disco ótico, conforme aqui usado, inclui disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco digital versátil (DVD), disquete e disco blu-ray onde discos magnéticos normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto que discos óticos reproduzem os dados oticamente com laseres. Combinações dos mencionados acima também devem ser incluídas no escopo de meios legíveis por computador.
[0099] A descrição anterior da revelação é provida para habilitar aqueles versados na técnica a realizar ou utilizar a revelação. Diversas modificações na revelação serão facilmente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras variações sem se afastar do espírito ou escopo da revelação. Assim, a revelação não pretende ser limitada aos exemplos e modelos descritos aqui, mas deve receber o mais amplo escopo compatível com os princípios, e características, novéis aqui revelados.

Claims (15)

1. Método de comunicação sem fio, realizado por um eNóB doador (830), o método caracterizado por compreender: configurar (1102) uma célula pequena com parâmetros de ativação, os parâmetros de ativação incluindo um novo tipo de portadora que especifica uma periodicidade reduzida para pelo menos sinais de overhead, sinais de referência ou uma combinação dos mesmos; configurar (1104) um equipamento de usuário, UE, com medições restritas pelo tempo que correspondem ao novo tipo de portadora e à periodicidade reduzida; receber (1106) medições de sinal de célula pequena a partir do UE; e iniciar (1108) uma sequência de ativação em resposta às medições de sinal de célula pequena.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos sinais de overhead serem configurados para sobrepor os sinais de overhead a partir do eNóB doador.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos sinais de referência serem configurados diferentemente para diferentes células pequenas.
4. Método de comunicação sem fio, realizado por uma célula pequena (810), o método caracterizado por compreender: receber parâmetros de ativação; detectar uma proximidade de um equipamento de usuário (UE) ativo com base pelo menos em parte nos parâmetros de ativação; e ativar um novo tipo de portadora que especifica uma periodicidade reduzida para pelo menos sinais de overhead, sinais de referência ou uma combinação dos mesmos.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por compreender adicionalmente transmitir uma solicitação de ativação quando o UE ativo for detectado.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por compreender adicionalmente: receber a partir de um eNóB doador (830) uma concessão de ativação com parâmetros de transmissão de downlink atualizados; e ativar os parâmetros de transmissão de downlink atualizados.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pela ativação compreender adicionalmente ativar uma periodicidade reduzida.
8. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por detectar a proximidade compreender receber uma sequência de assinaturas de canal de acesso aleatório físico, PRACH, a partir do UE, a sequência de assinaturas PRACH sendo independente de um procedimento de acesso aleatório.
9. eNóB doador para comunicações sem fio, caracterizado por compreender: meios para configurar (1202) uma célula pequena com parâmetros de ativação, os parâmetros de ativação incluindo um novo tipo de portadora que especifica uma periodicidade reduzida para pelo menos sinais de overhead, sinais de referência ou uma combinação dos mesmos; meios para configurar (1202) um equipamento de usuário (UE) com medições restritas pelo tempo que correspondem ao novo tipo de portadora e à periodicidade reduzida; meios para receber (1204) medições de sinal de célula pequena a partir do UE; e meios para iniciar (1206) uma sequência de ativação em resposta às medições de sinal de célula pequena.
10. eNóB doador, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelos sinais de overhead serem configurados para sobrepor os sinais de overhead a partir do eNóB doador.
11. eNóB doador, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelos sinais de referência serem configurados diferentemente para diferentes células pequenas.
12. Aparelho de célula pequena para comunicações sem fio, caracterizada por compreender: meios para receber parâmetros de ativação; meios para detectar uma proximidade de um equipamento de usuário, UE, ativo com base pelo menos em parte nos parâmetros de ativação; e meios para ativar com um novo tipo de portadora que especifica uma periodicidade reduzida para pelo menos sinais de overhead, sinais de referência ou uma combinação dos mesmos.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada por compreender adicionalmente meios para transmitir uma solicitação de ativação quando o UE ativo for detectado.
14. Memória caracterizada por compreender instruções armazenadas na mesma que, quando executadas em um computador compreendido em um eNóB doador, fazem com que o computador realize o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 3.
15. Memória caracterizada por compreender instruções armazenada na mesma que, quando executadas em um computador compreendido em um aparelho de célula pequena para comunicações sem fio, fazem com que o computador realize o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 4 a 8.
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US13/830,702 2013-03-14
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