"DISPENSADOR PARA DISPENSAR MATERIAL FLUENTE"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Os dispensadores de loção d.e protetor solar s'ão b.em conhecídos na técnica anterior. Tipicamente, a lação' de' prcNetor solar é fornecida em um tubo ou recipiente comprimivel que tem uma c.onstrução simples de um reser"vatório. deformável e uma abertura de descarga. Para dispen'sar a loção de protetor soIar, as porções do tubo ou do recipíente SãQ c'omprimidas para que se deformem contra qs 'conteúdos dci reservat6rio, resultando em a loção ser deslocada do mesmo. Hã diversas desvantagens em tal projet.o. a quantidade ou taxa resultante de produto dispensado pode não ser bem contrQlada ccm os projetos da têcnica anterior. Além di'sso, o e'sgotmento máximo do rese.rvatório pode ser difícil devido à inabilidad-e de ímpulsíonar completamente os conteúdo's .contido's para fora do reservatório. Os usuários também podem focar, de modo ineficaz, a pressã'o em uma porção do tubo ou recipiente sem exaurir totalmente c) reservatõrio. A IoçãQ de protetor so.lar é aplicada tipícamente à pej-e através de mãos e dedos. ApÓs a loção de protetor solar ser aplicada, um residuo indesejado de loção de protetor solar permanece tipicamente nas mãos e nos dedos.
O DA INVENÇÃO Em um aspecto, um dispensador é fornecido no presente documento para dispensar material fluente, como loção de protetor solar, incluindo um coxpo resííien.temente deformável que engloba um volume fechad'o para acomodar um material fluente, em que a deformação do corpo d.e um estado natural causa uma redução de volume do volume fechado. Um ele.nento de descarga também é fornecido, em que o mesmo tem pelo menos uma. abertura de descarga definida em si e pelo menos uma vãlvula para regular c) fluxo do material fluente. Uma ventilação é formada para cornunicar a atm"osfera fora do corpo com q voIume fechado. A ventilação permite a ir1trQdução de ar no voIume fechado para facilitar a restaur'ação do cQrp0 ao estado natural após ser deformado.
O corpo é configurado de modo que uina quantid'ade li-mite de deformação do corpo cause uma redução suficiente no volume do volume fechado, de modo que o mate:rial Íluente seja impulsionado a partir do voIume fechado através da abertura de descarga por meio da pelo menos uma váívula.
O volume fechado do corpo pode servir como um reservatório para reter o material fluente.
Quando um corpo é deformado, o' material flue'nte no reservatório é impulsionado a partir do volume fechado através da abertura de descarga por meio da pelo menos uma válvula.
Alternativamente, uma bolsa flexível, formada para acomodar o material fluente, é disposta no voIume fechado.
Q corpo é configurado de modo que uma quantidade limíte de defcrmação do corpo cause uma redução suficiente no volume do volume fechado para aumentar a pressão do volume fechado que atua suficientemente sQbre a bolsa flexível de modo que o material fluente acomodãá9 na bolsa flexível seja ímpulsionado a partir da mesma através da abertura de descarga por meio da pelo menos uma válvula. vantajosamente, o dispensador da presente invenção permíte que a pressã.o gerada seja aplicada à bolsa flexível para gerar uma dispemação da mesma.
Isso impede a deformação de um tubo ou garr,afa díretamente contra urri material fluente, como ocorre com a téc'niea anterior.
A geração de pressão no ínteríor do voIume fechado permite que um ambiente. geralmente isobárico seja criado, q qual atua uniformemente ao red.or da bolsa flexível, em vez de certas porções da mesma.
Isso permite uma aplicação mais uniformê da µressão que atua çontra a bolsa flexivel e um esgotamento mais completo da mesma.
Em um aspecto adicional, um dispensador é fornecido no pFesente documento para dispensar um material flue.nte, incluindo: um corpo; um reservatório para acomodar material fluente; um aplicador em formato de es.pátu-la que tem faces opostas uriidas por e que terminam em uma borda livre; e pelo menos uma abertura de descarga definida em uma das faces em prox.imidade com a b'orda livre, em que a pelo menos uma abe-rtura de descarga está em comunícação com o reservatório.
Como usado no presente docum'ento, o termo "material fluente" se refere a qualquer material geralmente incompressíve1 que pade ser forçado a fluír sob pressão, como uma Ioção, pomada, creme, produto suspenso OLl pasta Eluida.
Esses e outros recursos da invenção serão maís bem entendido através de um estudo da de3c'rição detalhada e dos desenhos anexos a seguir.
BREVE DESCRIçÃO DOS DESENHOS
As Figuras 1 a 2 sào vistas em perspectiva de um dispensador formado de acordo com a pre3en'te invenção; A Figura 3 são vistas explodidas de um dispensador formado de acordo com a presente invenção: As Figu.ras 4A a 413 mostram pôssíveis lo.eais de ventilação jjtiiizáveis com a presente inv.enção; A Figura 5 é uma vista .em. corte transversal tomada ao longo da linh,a 5-5 da Figura 1 (sem que uma bolsa seja mostrada,); Á Figura 6 é uma vista em corte transversal toinada ao longo da linha 6-6 da Figura 1 (s'em que uma. bolsa seja úíostrada); As Figuras 7 a 10 m"ostram um possível processo para preparar um dispen."ador para uso de acordo com a presente invenção; A Figura ll mostra um POSSqíVel modo de deformação utilizável com a presente invenção; A Figura 12 mostra' esquematic.amente urna deformação do corpo com uma pressão aumentada do volume fechado de acordo com a presente invenção; A Figura 13 mostra uma estrutura utilizável com a presente in.venção; As FíguEas 14 a 16 mostram uma tampa utilizável com a presente invenção; As Figuras 17 a 19 mostram um elemento de de'scarga utilizável com a presente invenção;
As E'iguras 2Q a 21 m"ostram uma disposição de válvula utilizável com a presente invenção; As Figuras 22 a 23 mostram uma disposição de retenção liberável que pode ser utilizada com a presente invenção; e, A Figura 24 mostra uma sobretampa utilizável com, a presente ínve.nção. DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO: Com referência às Figuras, um dispensador 10 émostrado, em que é utilizável para dispensar mat'eriai fluente. Como será observado pelos elementos ver-sados ria técnica, o dispensador 10 pode ser usado para vários' materiais fluentes, mas é particular.me.nte adequado para uso com loção de prM:etor solar. O dispensador 10 geralmente iriclui üm gorpQ resilientemente deformável 12 que engloba l1it\ volume fechado
14., uma bolsa flexivel opcional 16 no volume fíechado 14; um elemento de' d'escarga 18 que te:m pelo menas uma abertura de de.s.çarga 2·0 definida no mesmo; pelo menos uma válvula 22 que regula o fluxo para a ab'ertura de descarga 20 a part.ir d0 voIume fechado 20 ou da bolsa flexível 16 como for adequado; e uma ventilação 24 formada para comuriicar a atmosfera fora do corpo 12 com q volume fechado 14. O corpo 12 pode ter várias configurações, inclusive ter uma construção unitária ou uma compilação de elementos unidos. A título de exeinplo não limitador, como mostrado nas Figuras, o corpo 12 pode incluir uma peça e.m formato de cqpo que tem uma base 26 e uma parede late.ral 28 que se estende p'ara cima a partir do mesmo. As porçàes do. cQrpo 12, como as porçães da p'arede lateral 28, são formadas para que sejam r'esilientêmente def'ormáveis a partir de um estado natural em repouso. O estado natural em repouso é uma condiçM não tension'ada, O €orpc' 12 pode ser formado para que seja resilie'ntemente deformável de modo que seja formadQ com um material constituinte que tern uma memória inerente suficiente para retornar a um estado natural ao ser íiberado de um estado deformado. Por exemplo, o corpo 12 pode ser formado a partir de 'um ou mais materíais termoplásticos, materiais "elastoméricos ou combinações dos mesmos para permitír tal deformaçáo resiliente.
Como mostrad.o na Figura 12, corn a deformação do corpo 12, q volume do volume fechado 14. é forç.ado a diminuir.
Isso, pòr sua vez, faz com que a pressão no interior do volume fechado 14 aurnènte (como representado através das pequenas setas no interior do volume fechado 14). A deformação do corpo 12 pode ser causada através de vár'ias técnicas, inclusive pressão de aplicação manual do corpo 12. A liberação de tal pressão permite que q corpo 12 retorne, em geral, para seu estado natural.
O v'olume feghadQ 14 deve ser suficientemente fechado, de modo que per.míta o aumento de pressão no mesmo COúl a redução no volume.
De modo que o volume fec.hado 14 esteja fechado, a restauração do corpo 12 para o es.tado natural pode não ser corretamente alcançada sem a ventilação do volumê fechado 14, A ventilação 24 permite a intro'dução de ar n.o volumê fechado 14 para facilitar a restauração do corpo 12 para o estado natural após ser deformado.
A ventilação 24 pode ser uma ventilação unidireciõrial,. co'nfigurada para permitir o fluxo de ar para dentro do volume fechado 14 e para restringir o fluxo inverso a partir do mesmo.
Qualquer configuração eonhecida pode ser atilizada para a ventilação 24, inclusive uma ventilação unídirécion.al, por exemplo, uma válvula do tipo bico de p.ato.
A ventilação 24, alternativarnente, pode ser a.berta (isto é, não unidirecional), por exemplo, definida por uma ou mais ínterfaces entre componentes do dispensador através das quaís o ar pode passar para dentro do volume fechado 14. E'ara facilítar a fabricação e a montagem, uma porção do corpo 12 pode ser formada como uma tampa removível 30, como mostrado nas Figuras.
Isscj permite uma coloca'ção mais eficaz do material fluente no volume fechado 14, diretamente ou ccm a bolsa fle·xivel 16. A tampa 30 é presa a Qu.tras porções do corpo 12, como a parede lateral 28, c.oin q uso de qualquer técnica cànhecida, inclusive, mas sem li'mitações,, interações mecânicas (por exemplo, recursos de intertravamento, como lirL'guetas e sulcos de engate por pressão, roscas, elementos de travamento do tipo baioneta de cooperaçâo), aderência, fúsãcj e assim por diante.
A ventilação 24 p'ode estar localizada na tampa 30 (Figura 4A) e/ou definida entre a tautp'a 30 e outras porções do corpo 12. Alternativa ou adícionallnente, a v'eíitilação 24 pode estar localizada em uma pat"te diferente cio corpo 12, como a base 26 (Figura 4B). Em uma modalidade, a bolsa flexíve! 16 po.de ser fornecicla para acomodar uma quantidade s.uficient'e do uIateria1 fluente e pode ser formada a partir de qualquer .peltcu1a flexível ou .material em folha qu'e' sej,a suficientemente flexível para ser re'sponsiva à pressãa aplicad-a à m:esma como descrito abaixo.
Por e-xemplo, a bolsa flexívej. 16 pode ser Eormada a partir de um materíal termoplástico, por exemplo, através de moldageín por soprm Em uma modalidade prefíerencial, a bolsa flexível 16 nào será adequadamente ventilada; isso irá permitir que a bolsa flexivel 16 se contraia em resposta ao material fluente que é descarregado dâ inesma.
Alternativamente, o voIume fechado 14 do corpo 12 pode atuar como um reservatório p'ara o material fluente.
Com essa disposição, a bolsa flexível 16 não é necessária.
A deformação do corpo 12 pode ser usada para impulsionar o material fluente a partir do volume fechado 14. A bolsa flexível 16 ínclui uma abertura 32 presa a uma pQrçãD do corpo 12, como a tampa 30, através da qual o material fluente pode ser impulsionado.
Uma p,assagem de descarga 34 é posicionada no dispensadar 10 para receber material fluente descarregado a partir da abertura 32 ou do voIume fecha'do'14. Utilizando-se a tampa 30, a bolsa flexível 16 pcNle ser colocada no voIume fechado 14 durante a etapa de preensão da tampa 30 a outras porções do corpo 12. Alternativament.e, o mateíial fluente pode ser disposto no volume fechado 14 de modo que a tampa 30, em seguida, seja presa a outra3 porções do corpo 12. A passagem de descarqa 34 é definida para passar através de uma porção do corpo 12, como a tampa 30. A passagern de descarga 34 pode ser definida por um ou rnâis membros secundários, como uma porção dQ corpo 12 (por exemplo, a tampa 30), uma porção do elemento de descarga 18 e/ou uma extensão 35. A extensão 35 pode se estender entre porções do corpo 12 e o elemento de descarga 18. A válvula 22 está situada para regular o fluxo de material fluente a partír da bolsa 1.6. ou d.o volume fechado
14. Em uma configuração, a válvula 22 pode ser uma válvula unidirecional que permit'e o fluxo. a pa.rtir da bolsa 16 ou o volume fechado 14, mas restringe o fluxci em uma direçào ínversa. Alt'ernatWamente, a vãlvula 22 pode ser uma válvula ajustáve! qu.e põde ser ajustável seletiv'amente entre os estados ábçrto e fechado para comunicar seletivamente a abertura 32 ou o volume fechado 14 com a abertura de descarqa
20. como uma vãlvula.ajustá:vel, a válvula 22 pode ser mantida no .estadQ fe'chado quando não estiver em uso para limitar o ingresso d-e. ar e outros posMveís contarninantes no material fluente. Por exemplQ, a válvula 22 pode ser uma válvula do tipQ de esfera que é giratória entre ds estacios aber'to e feehado. A válvula 22 pode ser uma válvula do tipo de êmbolo com um êmbolo giratõrio 22a que é seletivãmente assentado em uma sede de válvula 22b para vedar a abertura 32 ou o volume fechado 14 de uma abertura de descarga 20. Como mostrado nas Figuras 14 a 16, o êmbolo 22a pode ser formado na tampa 30 com urna ou mais abcrturas de descarga 22c que são formadas através do êmbolo 22a para permitir o fluxo d.o rnat.e'r'ial fluente através do mesmo. Como mostrado nas Figuras 17 a 19, a sede de válvula 22b pode ser formada no elemento de descarga 18. Com o êmbolo 22a a3sen'tado na sede de válvula 22b (Figu.ra 21), a abertura de descarga 20 é vedada da abertura 32 ou do volume fechado 14 e fica sem comunicaçã.o com os mes.mos. Através de m'ovimento relativo entre d eíemento de descar-ga 18 e a tampa 3D (por exemplo, rõtação reíativa),
o êmbolo 22a pode ser separado da sede de válvula 22b de modo a permitir o fiuxo do material fluente para a abertura de desc'arga 20. Como será o:bservado pelo's elementos versados na técnica, o posicioname.nto do êmbolo 22a e da sede de válvula 22b na tampa 30 e no elem.ento de descarga 18 pode ser invertidcc Além disso, mab de urna válvula pode ser üsada, por exemplo, duas válvulas dispostas em série: as v'á'lvul.as podem ser de tipos diferentes (por exem.plçj, válvula unidírecional e válvula ajustável) ou do mesmo tipo.
Preferencialmente, a(s) válvu1a(s) 22 está/'estão loca'l'izada(s) em um'a porçào do corpo 12, como a tampa 3'0. O elemento de descarga 18 é situado para que a abertura de descarga 20 esteja em ccmunicação com a passagem de desearga 34 e pode ser formado a partir de vãrias configuraçães.
A título de exempío não límítante, e como mostrado nas Figuras, o e1e.mentQ de descarga 18 pode inclui um aplicador 37. O aplicador 37 pode ser em formato de espátula con faces opostas 36 unídas por e que terminam em uma borda Iivrê 3'8 e de modo que a abertura de descarga 20 esteja localizada em proxímidade cQm a b.orda Iivre 38. Por exemp1o, a borda livre 38 pode ser utilizada para espalhar a loção de protetor solar na pele de um usuájsio.
PreEeren.cialmente, o aplicador 37 é formado a partir de um mate.rial maleáveí, como silício e/ou elastômero termoplástico (TPE), para forne.cer conforto a um usuári.o para tal aplicação.
Além di'sso, Qü alternativamente, o apí.i.cad.or 37 pode ser formado comcj uma nervura de material em cantiléver (Fígura 5) que ínere'ntémente tem maleabilidade.
Uma pluralidade de aberturas de desc'arga 20 pode ser igualmente utilizada, por exemplo, dispostas em um padrão particular para uma distríbuição unifome de material fluerite.
Como mostrado nas Figuras 5 e 17 a 19, o elemento de descatga 18 pode definír as superfícies laterais 18a e 18b que se estendeín a partir da base 37a &) aplicador 37. Üm boisQ 18C localizado no mesm'o lado que pelo menos uma das aberturas de descarga 20 pode ser definido onde o material fluente pode ser coletado durante a aplicação.
Dessa forma, o 'material fluen'te pod-e ser forçado a ser descarregado da(s)' abert.ura(s) de descarga 20 de modo que q material seja coletado n0 bolso 18c à medida que é aplicado à pele de uni usuárío.
O bolso 18c pode ser definido por uma alteraçã'o angular em uma ou mai.s superfícies (por exemplo, base 37a qu'e é alargada) e/ou uma interface entre duas o'u mais superfíci'es que não São coplana.res (por exeinplo, uma interface entre a superfície lateral 18a e o aplicador 37)- 0 elemen.to de descarga 18 pode ser preso â válvula 22 para gerar um ajuste se-letivo da mesma onde a válvula 22 for uma válvula aj,ustável.
Por exemplo, a rotação dQ elemento de descarga 18 pode ser utilizada para ajustar seletivamente a válvula 22 entre os estados aberto e fechado.
As roscas de cooperação 22d e 18d na tampa 30 e no elemento de descarga 18, respectivamente, podem ser fornecidas para permÍtir a rotaçâo eletiva entre qs mesmos.
De modo que o dispensador 10 seja' montado, uma bolsa 16 pode ser oarregada ccm material fluent.e e localizada dentro do volúme fechado 14 ou q inaterial fluente será disposto d'iretamente no volume fechado 14 sem a bolsa 16. Para uso, o díspensador 10 é inicíalmente preparado como for necessário.
Pg'r exemplo, a válvula 22 pode ser ajustada de um estado Eechado para um estado aberto (p.or exempío, através da rotação do elemento de descarga 18'),, como mostrado nas Fíguras 7 a 10. É observado que o dispensador 10 pode ser considerado em um estado "desligado" co.'n a válvula 22 fechada, como o estado mostrado nas Figuras 1 e 2. O dispensador 10 pode ser ajustado para um estado "ligado", como através da rotação da descarga a 180 grans em relação ao corpo 12. Dísposições de retenção liberáveis podem ser fornecidas para reter de manei.ra liberável q elementa de descarga 18 nos estados "desligado" e/ou "ligado", como lingueta's liberáveis.
Por exemplo, como mstrado nas Eiguras 22 a 23, pelo menos uma lingueta liberável 100 pode ser fornecida na tampa 30 formada para se aninhar em uma reentrãncia de coQperação 102 formada em uma porçào do elemento de descarga 18. O ponto de engate entre a lingueta 100 e a reentrância 102 pode ser usado para definir q estado "lígado" ou "desligado" do dispensador 10. como mostrado nas Fíguras 22 a 23, maís do que uma lingueta 100 podem ser fornecidas, em. que cada Iingueta, respectivamente, define o estado "ligado" e o estadô "desligado". Dessa forma, a lingueta lOOa pode defínir o estad'o "desligado", ao pa.sso que a rotação da re.entrância 102 para o engate com a Iíngueta lO.Ob faz cam que o dispens.ador 10 seja cQlQcado no estado "Iigado". Uma reentrância secundária 104 pode ser usada para engatar.a lingueta 100 nâo engatad'a pela reentrância 102 para fQrnecer um engate de retenção adiciona'l.
As linguetas 1'00 são foFmadas para ser resiíientemente deslcmáveis para germitir a lib'eraçào repetida de, e o engate ccm a r.eentrância 102. Como será observado pelos elementos versados na técnica, o posícionamento das li'nguetas l00 na tampa 30 e das reentrâncias 102 e 104 no ele.mento de descarga 18 pode ser invertído em qualquer combinaçào.
Um ou mais batentes 106 podem ser fornecidos .alternativamente ou em adi-ção à disposição de lingueta lOO/reentrância 102. O batente 106 pode ser uma protuberância, pcjr exemplo, em forrriato de anel, no elemento de descarga 18 que limita o percurso da tampa 30 em reiação íàc) inesmo.
Além di'sso, símbo1Ds 41 podem ser fornecidos para fornecer üma indicação de que cj díspensador 10 está no esta.d.o "desligado" e/ou no estado "lígad.o". Por exemplo, cjs símboíos
41 p.odem estar localizados tanto no corpo 12 quanto no elemento de dispensação 1.8 e configurados para fornecer uma indicação visual do presente estado quando alinhados.
Coin refer.ência à Figura ll, para administrar q produto, uma força, por exemplo, comprimindo-se manualmente uma porçâo do cqfpo 12 (pQr exemplo, a p'arede lateral 28), é aplicàda ao corpo 12 para causar a deformação do mesmo.
As configurações de superfícíe 40, como cavidades e/ou outros símbolos, podem se-r Íor-necidas no corpo 12 para definir uma ou inais áreas-
alvo para aplicação de força. 0 corpo 12 é configarado de m.odo que urría quantidade iimite de deformação do corpo 12 resulte em uma reduçaQ-a1vo no volume do volume fechado 14. A redução no volume do volume fechado 14 cria um aumento de press.ão (Figu.ra 12) stúicientemente para fazer com que o material flüente seja impulsionado a partir da bolsa 16 ou do volume fechado 14, como for adequado,- e através da abertura de desc'arga 20 por meio da válvula 22. A bolsa. 16, se for usada, se coritrai correspondentemente à medída que q material f1uente é descarrega'do da mesma.
Com 'O uso da bolsa 16, é preferencíal que as porções deformadas do corpa 12 na quantidade limite de deformação sejam espaçadas da bcilsa flexível 16, de modo que não estejam em contato contíguo coín a Inesma, Dessa foma, o contato díreto pode ser evi'tado.
É preEerencial que o aumentQ dè pressão no volume fechado 14 crie uxn ambiente geralmente isobárico que atual uniformemente ao redor da bolsa 16 sem que porções do corpo 12' passem diretamente contra a bolsa 16 durante urn procedimento de dispensação.
Uma vez que uma dose de material fluente fcir administrada, a força é removida do cQrpo 12, por exemplo, 1iberando a fotça de compressão. 'Com a força liberada, o cotpo 12 írá buscar se restaurar para seu estado natural.
Mediante tal força de restauração, o volume do volume f'echado 14 é forçado a aumentar com uma venti1açãQ por meio da ventilação 24. Com a restauração para o estado natuíal, o process.o de dosagem pod.e ser repetído como for desejado.
Uma vez que a dosagem estiver completa, a válvula 22 pQde ser ajustada a uut estado fechado, como for necessário.
Como um recurso adícional, uma estrutura 42 pode ser fornecida, a qual está localizada no volume fechado 14 ao redçjr de peio menos porções da holsa Elexíveí 16. A estrutura. 42 pode ser configurada para restringir a quantid'ade de deformaçâo do corpo 12. Por exemplo, a estrutura 42 pode ser posicionada para limitar a extensão de deflexão para dentro da parede lateral
28. Mém disso, unia sobretampa 44 pode ser fornecida para que seja montada de naneira liberável ao corpo 12. Preferencialmente, a sobretampa 44 engloba a abertura de descarga 20 e, possivelmente, o aplicador 37 quando montada ao corpo 12. A so'bretampa 44 pocíe ser parcial ou comple'tamente transparente. como mostrado nas Figuras 21 e 24, a sobretaTrlpa 44 pod'e ser dotada de uma superfície de repouso 44a.
O dispensador lO pode ser for.çado a SêE invêrtido e repousar sobre a superfície de repouso 44a com a sobretampa 44 montada ao mesmo, particularmente onde o material fluente e'stáver localízadQ no voIume fechacio 14 sem a bolsa 16. Isso permite que o materiaí flueríte seja impulsionado, sob força da gravidade, em díreção à passagem de descarga 34 em antecipação à administração (contra a válvula 22 se estiver fe.chada). Com essa disposição, o volume fechado 1'4 ê preferencial.nen.te ventilado no estado invertido.
Ademais, o elemento de descarga 18 'pode ser configurado para bloquear a ventílação 24 para restringir a ventilaçãa1 com c) dispensador IQ em um estado "desligado". Isso inibe adicionalmente a descarga da bolsa 16 ou do volüme fechado 14 se c) corpo 12 for deforma.d.o de maneira inadvertida (por exemplo, através d'e aplicação acidental de força) além de a válvula 22 estar eín um estado fechado.