BR112015032639B1

BR112015032639B1 - Guindaste

Info

Publication number: BR112015032639B1
Application number: BR112015032639-0A
Authority: BR
Inventors: Esa OJAPALO
Original assignee: Konecranes Global Corporation
Priority date: 2013-06-27
Filing date: 2014-06-26
Publication date: 2021-12-14
Also published as: CN105473492A; US9708163B2; FI20135703A; DE112014003022T5; WO2014207314A1; KR101857102B1; US20160145080A1; ES2564195R1; FI126525B; ES2564195B2; ES2564195A2; KR20160028457A; CN105473492B; ZA201600479B; BR112015032639A2

Abstract

guindaste a invenção se refere a um guindaste, particularmente um guindaste de contêiner de roda de borracha que compreende uma armação que tem, nos lados opostos de sua parte inferior, estruturas de viga principais (1) em ambas as extremidades da mesma, isto é, nos cantos inferiores do guindaste há, em cada caso particular, duas rodas de borracha sucessivas (2) ou disposições de roda através das quais o guindaste é sustentado a seu carregador móvel. essas rodas (2) são, em cada caso particular, sustentadas à estrutura de viga principal (1) rigidamente e de uma maneira não suspensa. o guindaste compreende diversas submontagens afixadas uma à outra com juntas de armação destacáveis, preferencialmente juntas flangeadas, e as distâncias entre as juntas de armação são dimensionadas para determinar as dimensões principais das submontagens, sendo que essas dimensões principais são menores que as dimensões interiores do espaço de transporte, preferencialmente do contêiner de transporte. 1/1

Description

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

[0001] A invenção se refere a um guindaste, particularmente um guindaste de contêiner de roda de borracha que compreende uma armação que tem, nos lados opostos de sua parte inferior, estruturas de viga principais em ambas as extremidades da qual, isto é, nos cantos inferiores do guindaste, há, em cada caso particular, duas rodas ou disposições de roda de borracha sucessivas através das quais o guindaste é sustentado em seu carregador móvel.

[0002] O guindaste é, portanto, sustentado no carregador por meio de rodas nos cantos da estrutura descrita acima. Quando a carga da roda excede o limite de capacidade de carga da roda, mais de uma roda por canto é exigida, desse modo, a carga de canto é dividida entre duas ou mais rodas e, para dividir a carga da roda igualmente, uma balança de equilíbrio articulada é, tipicamente, construída entre as mesmas. Em adição, em máquinas de um tipo de carregador do tipo pórtico rolante, as rodas são suspensas, e em alguns casos molas ativas também foram usadas.

[0003] O projeto se origina a partir de um guindaste que se move em terreno consideravelmente irregular. Quando se aciona um guindaste com rodas de borracha em terreno consideravelmente regular, tal como pátios de porto, essa estrutura é indevidamente complexa e dispendiosa, apresentando também bastante manutenção a ser feita e um grande número de partes passíveis de desgaste. Em alguns casos, a manutenção da articulação de balança se fez necessária até mesmo após somente um ano de operação produtiva. A manutenção pode levar diversos dias e o guindaste pode estar fora de operação produtiva por mais do que uma semana no total.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

[0004] Um objetivo da invenção é desenvolver o guindaste mencionado no início do texto de modo que a estrutura seria aperfeiçoada para melhor corresponder às exigências de seu objetivo de uso, e de modo que os custos causados pelo guindaste possam ser, ao mesmo tempo, essencialmente reduzidos. Esse objetivo é alcançado por um guindaste caracterizado pelo fato de que as rodas em cada canto do guindaste são, em cada caso particular, sustentadas à estrutura de viga principal rigidamente e de maneira não suspensa. As modalidades preferidas da invenção são reveladas nas reivindicações dependentes.

[0005] A invenção é baseada na ideia de utilização das características de mola de rodas de borracha, por meio do que a balança de equilíbrio e a suspensão adicional usadas anteriormente não mais seriam necessárias. Desse modo, a estrutura pode se tornar mais simples. A omissão da balança de equilíbrio permite a rigidez da estrutura de armação do guindaste e a elasticidade natural das rodas de borracha para serem utilizadas mediante uma carga, desse modo irregularidade menor do terreno é aplainada por essa característica. Variações menores entre as cargas de roda nos cantos podem ser permitidas quando consideradas na análise estrutural. A armação de guindaste tem a mesma função de quando é dotada de uma balança.

[0006] A invenção também elimina a manutenção relacionada com o afrouxamento do pino de articulação da balança, exigido anteriormente em intervalos regulares. Quando está no porto, o guindaste, de acordo com a invenção, é mais estável sob a influência de cargas de vento ou ondas. A base dos suportes contra o solo, isto é, a distância entre as rodas externas, é maior na direção de acionamento quando a articulação tiver sido substituída por uma junta rígida. Adicionalmente, é exigido mais raramente prender o guindaste ao solo ou sustentar o mesmo contra tempestades, por exemplo, em períodos de tempo de cinco anos. Quando o guindaste é acionado para frente/para trás em um caso de colisão, a estrutura de articulação da técnica anterior possibilitava que a armação entortasse para frente/para trás, isto é, expôs a armação a isso, desse modo, com relação à estabilidade, o guindaste tem sido mais propenso a cair para frente/para trás.

LISTA DE FIGURAS

[0007] A invenção será agora descrita em maiores detalhes por meio de uma modalidade exemplificativa preferencial e com referência aos desenhos em anexo, em que

[0008] A Figura 1 mostra uma estrutura de viga principal da parte inferior de uma armação de guindaste com rodas de borracha suspensas à mesma;

[0009] A Figura 2 mostra superfícies de junta da armação vistas a partir da lateral de uma estrutura de um tipo de estrutura; e

[0010] A Figura 3 mostra a condução de um contrapeso na lateral de uma viga de perna e uma armação auxiliar a partir da parte frontal do guindaste.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

[0011] Com referência aos desenhos, o guindaste de acordo com a invenção, particularmente um guindaste de contêiner de roda de borracha, compreende uma armação que tem, em lados opostos de sua parte inferior, estruturas de viga principais 1, das quais (e, portanto, de toda a armação) apenas uma é mostrada nos desenhos visto que a estrutura no outro lado da armação de guindaste é idêntica à mesma. Em ambas as extremidades dessas estruturas de armação 1, isto é, nos cantos inferiores do guindaste, há, em cada caso particular, pelo menos duas rodas de borracha sucessivas 2 ou disposições de roda (possivelmente rodas duplas, por exemplo), através das quais o guindaste é sustentado a seu carregador móvel. O que é essencial é que essas rodas 2 em cada canto do guindaste sejam, em cada caso particular, sustentadas à estrutura de viga principal 1 rigidamente e de uma maneira não suspensa.

[0012] Preferencialmente, essas duas rodas sucessivas 2 (ou disposições de roda) são, em cada caso particular, sustentadas à estrutura de viga principal 1 rigidamente por meio de uma armação auxiliar rígida 3. A armação auxiliar 3 é como um "truque ferroviário" simplificado sem qualquer possibilidade de movimento com relação à armação. Também é viável sustentar as rodas 2 diretamente à estrutura de viga principal 1. Uma viga horizontal 5 pode ser conectada entre as vigas de perna 6 por meio de ligações 13, conforme mostrado pela Figura 1. Em tal estrutura, a porção superior do guindaste é tipicamente produzida a partir de estruturas rígidas, tais como juntas de parafuso. Outra alternativa é implantar a junta na parte inferior da armação como uma junta rígida, desse modo a estrutura superior do guindaste é, tipicamente, implantada de uma forma elasticamente, por exemplo por meio de articulações.

[0013] As rodas 2 são sustentadas às estruturas de viga principais de um modo que as mesmas girem substancialmente 90° ao redor de seus eixos de sustentação verticais 4. Esses eixos de sustentação 4 e sua capacidade de girar podem ser implantados, por exemplo, como na patente Fl 117753.

[0014] Quando o dimensionamento estático convencional é usado no guindaste, todas as rodas 2 são dispostas no mesmo nível, mas quando o dimensionamento dinâmico é usado, as rodas mais exteriores 2 das rodas 2 dispostas sucessivamente podem ser dispostas para serem levantadas mais altas com relação ao nível de movimento que as rodas interiores 2, desse modo, a irregularidade ou os obstáculos na rota do guindaste podem ser superados mais elasticamente e em uma maneira mais equilibrada. Em cada par de rodas no guindaste, isto é, sob cada canto, pode estar uma roda de acionamento 2 e uma roda de rotação livre 2 em um par. Um modo de dispor a operação das rodas 2 é montar a roda de acionamento como a roda interior e a roda livre como a roda exterior. Isso traz a vantagem que a roda mais exterior recebe possíveis impactos e o conserto é mais simples visto que a estrutura de roda é mais simples. De modo correspondente, se a altura da roda exterior precisar ser mudada de uma maneira controlada, o mecanismo de movimento de altura pode ser disposto mais facilmente na roda de rotação livre 2. A roda de acionamento e a roda de rotação livre 2 podem, se desejado, também serem dispostas em uma ordem mutualmente reversa com relação aos cantos sucessivos (do mesmo lado) na estrutura de armação 1.

[0015] Adicionalmente, as cargas de roda das rodas 2 podem ser divididas de uma maneira desejada. Isso pode ser explorado pelo projeto do rolamento das rodas 2 de um modo que as cargas de roda sejam levadas em consideração. O rolamento das rodas de rotação livre 2 pode ser implantado de modo que, por exemplo, as mesmas carreguem uma carga mais pesada, e que o rolamento selecionado seja um para uma carga maior que o rolamento da roda interior 2, por exemplo, por razões relacionadas à utilização de espaço em um caso em que o eixo da roda interior é o eixo de acionamento.

[0016] Preferencialmente, nesse exemplo, as estruturas de viga principais 1 formam, em cada caso particular, uma estrutura de viga em formato de A conforme visto da lateral. As estruturas de viga principais 1 também podem estar em ângulos retos, caso em que a viga de perna 6 se estende substancialmente verticalmente a partir da armação auxiliar 3. Em vez de estar em formato de A, o perfil lateral da estrutura de viga principal 1 pode ser outro tipo de perfil, por exemplo, no formato de um U invertido (por exemplo, quando a viga horizontal mais baixa 5 for excluída).

[0017] A armação auxiliar 3 pode ser facilmente aberta a partir das juntas de parafuso da estrutura de armação 1, desse modo, durante a manutenção, todo o par de rodas com sua armação auxiliar 3 pode ser substituído por uma parte sobressalente caso exigido.

[0018] As vigas principais 5 e 6 do guindaste podem utilizar perfis fechados, perfis abertos e também combinações dos mesmos. Desse modo, a possível elasticidade da armação pode ser utilizada e, se desejado, a elasticidade da armação pode ser adaptada para cada cliente e, com relação à regularidade e à capacidade de manutenção da regularidade do pátio do porto do cliente (neve, gelo, monte de areia, danos por geada ou sulcos no revestimento do carregador).

[0019] Todas as juntas de armação são preferencialmente divididas de um modo que todas as vigas principais são submontagens, isto é, preferencialmente todo o guindaste pode ser suprido no transporte de contêiner. Os contêineres usados no transporte marítimo incluem, por exemplo, contêineres de 6,1 m (20 pés) e 12,19 m (40 pés) e, em adição a esses, também há contêineres que são usados mais raramente, mas que são maiores. Isso é ilustrado por meio de um exemplo na Figura 2. A viga de perna 6 do guindaste pode ser implantada de um modo que a mesma continue para cima a partir da armação auxiliar 3 e termine a sua extremidade superior em uma junta aparafusada e flangeada 10 por meio da qual a(s) viga(s) de perna 6 são conectáveis às estruturas superiores do guindaste (por exemplo, viga de perna 6A e viga horizontal 6B). Portanto, a porção da viga de perna 6 abaixo da junta flangeada 10 pode ser, por exemplo, 3/5 da altura de guindaste e a altura restante para a estrutura acima da junta flangeada 10 (por exemplo, viga de perna 6A e viga horizontal 6B) é 2/5 da altura de guindaste. Após a junta flangeada 10 ser destacada para transporte, a porção abaixo da junta flangeada 10 pode ser empurrada na extremidade do contêiner de transporte por meio da viga de perna relativamente longa 6 e das rodas 2 já montadas na mesma. Essa submontagem de guindaste (partes 3 e 6) pode ser carregada pelas rodas 2 em uma extremidade, enquanto que a outra extremidade da viga de perna 6 pode ser, durante o transporte, carregada por rodas de transporte temporárias (não mostradas nas figuras) afixadas ao flange 10, por exemplo. Adicionalmente, as rodas 2 podem ser giradas em 90 graus ao redor dos eixos de sustentação 4, caso em que as mesmas estão lado a lado e que empurrar as mesmas no contêiner de transporte é estável. De modo correspondente, a estrutura superior do guindaste consiste, de acordo com o mesmo princípio, de submontagens (por exemplo, partes 6A e 6B separadamente ou em combinações apropriadas) que podem ser transportadas dentro de um contêiner quando suas dimensões principais são menores que as dimensões interiores do contêiner. Essas submontagens podem ser conectadas uma à outra com juntas flangeadas correspondentes 11 e 12.

[0020] Em algumas modalidades, um contrapeso 31 sincronizado com os movimentos de içamento de uma carga 36 (que é submetida a uma força de içamento F) é passível de disposição em uma guia ou lacuna vertical 33 no lado externo ou interno da viga de perna 6, conforme ilustrado no exemplo da Figura 3. O contrapeso 31 é tipicamente conectado a um mecanismo de içamento 35 no guindaste por meio de uma corda ou cordas ou meios similares 32 e uma polia de corda ou polias de cordas 34 ou similares. O mecanismo de içamento 35 pode ser posicionado acima ou abaixo no guindaste. O posicionamento ou implantação do mecanismo de içamento 35 não tem relevância. Em concordância com as modalidades da invenção, visto que as rodas 2 são sustentadas rigidamente à estrutura de viga principal 1 por meio da armação auxiliar 3 sem uma articulação de balança, o contrapeso 31 tem a capacidade de passar a junta rígida da armação auxiliar 3 e a estrutura de viga principal 1 e ficar mais abaixo do que antes, desse modo, a distância eficaz de energia potencial vertical pode se tornar maior. A altura da armação auxiliar 3 pode ser da ordem de 800 mm, por exemplo, cuja altura adicional pode ser utilizada para guiar o contrapeso 31 na guia 33 reservada para o mesmo. Adicionalmente, o diâmetro da roda 2 é da ordem de 1,5 a 1,8 m, com relação ao qual, por exemplo, metade do diâmetro da roda 2 pode ser utilizado e a altura adicionada aumenta adicionalmente o benefício. O exemplo da Figura 3 ilustra como o guia 33 e, portanto, também a área do movimento do contrapeso 31 se estendem para o nível do cubo do meio da roda 2.

[0021] Visto que as rodas 2 são sustentadas à estrutura de viga principal 1 por meio da armação auxiliar rígida 3 sem uma articulação de balança, o cabeamento pode ser implantado em sua integridade de um modo que a mesma siga a estrutura de aço. No exemplo da Figura 1, esse cabeamento na altura da armação auxiliar 3 pode ser implantado no modo mais simples sem a possibilidade para a elasticidade do cabo que poderia ser exigida por uma articulação de balança. Em adição, as plataformas de trabalho podem se tornar contínuas sobre a junta rígida (a articulação eliminada de balança), desse modo, por exemplo, não há risco de o pé do trabalhador ser cortado entre as bordas de plataformas de trabalho móvel reciprocamente. A plataforma de trabalho (não mostrada na Figura 1) pode, portanto, continuar uniformemente a partir da lateral da viga de perna 6 até a lateral da armação auxiliar 3.

[0022] Quando a armação auxiliar 3 é conectada diretamente à viga de perna 6 sem articulação, um orifício de acesso 8 pode ser feito entre as mesmas no lado de dentro da estrutura de aço. Portanto, por exemplo, um profissional de manutenção pode ir, através de uma escotilha de serviço 7 posicionada sob a armação auxiliar 3, para cima dentro da viga de perna 6 até as partes interiores da estrutura de armação. Isso se torna possível quando cada junta flangeada 10 e 1 na armação tem um orifício de acesso 8. O profissional de manutenção pode verificar as juntas de parafuso a partir do interior e verificar a estrutura com relação à corrosão e à condição das juntas soldadas.

[0023] A descrição acima da invenção se destina apenas a ilustrar a ideia básica da invenção. Uma pessoa versada na técnica pode, portanto, variar seus detalhes dentro do escopo das reivindicações em anexo.

Claims

1. Guindaste, que compreende uma armação que tem estruturas de viga principais (1);rodas (2) em extremidades inferiores de cada uma das estruturas de viga principais através das quais o guindaste é sustentado por um carregador móvel deste, CARACTERIZADO pelo fato de queas rodas (2) são sustentadas pelas estruturas de viga principais (1) rigidamente,em que as rodas (2) são conectadas às estruturas de viga principais (1) por meio de uma armação auxiliar rígida (3), eem que as rodas (2) podem ser rotacionadas 90° ao redor de seus eixos de sustentação verticais (4).

2. Guindaste, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos duas rodas (2) são sustentadas por cada uma das estruturas de viga principais (1).

3. Guindaste, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que as rodas (2) incluem rodas (2) interiores e rodas (2) mais exteriores, eem que as rodas (2) interiores são rodas (2) de acionamento.

4. Guindaste, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que as estruturas de viga principais (1) formam uma estrutura de viga no formato de um A ou de um U invertido conforme visto a partir da lateral.

5. Guindaste, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma das submontagens compreende uma parte inferior de uma viga de perna (6) da estrutura de armação (1),em que as rodas (2) são sustentadas pela viga de perna (6) da armação rigidamente, eem que uma extremidade superior da viga de perna (6) tem uma junta de armação destacável para afixar a viga de perna (6) a uma parte superior da estrutura de armação (1) para operação e para destacar a viga de perna (6) para transporte.

6. Guindaste de contêiner de roda (2) de borracha, que compreende:uma armação que tem estruturas de viga principais (1);rodas (2) em extremidades inferiores de cada uma das estruturas de viga principais (1) através das quais o guindaste é sustentado por um carregador móvel deste, CARACTERIZADO pelo fato de queas rodas (2) são sustentadas pelas estruturas de viga principais (1) rigidamente,em que as rodas (2) são conectadas às estruturas de viga principais (1) por meio de uma armação auxiliar rígida (3), eem que as rodas (2) podem ser rotacionadas 90° ao redor de seus eixos de sustentação verticais (4).

7. Guindaste, de acordo com a reivindicação 1, CARCATERIZADO pelo fato de que as juntas da armação determinam as dimensões principais das submontagens, sendo que as dimensões principais são menores que as dimensões interiores do espaço de transporte.

8. Guindaste de contêiner de roda (2) de borracha, de acordo com a reivindicação 6, CARCATERIZADO pelo fato de que as juntas da armação determinam as dimensões principais das submontagens, sendo que as dimensões principais são menores que as dimensões interiores do espaço de transporte.