BR112015018893B1

BR112015018893B1 - Cobertura de abertura para arquitetura e sistema operacional para a mesma

Info

Publication number: BR112015018893B1
Application number: BR112015018893-1A
Authority: BR
Inventors: Stephen P. Smith
Original assignee: Hunter Douglas Inc
Priority date: 2013-03-11
Filing date: 2013-03-11
Publication date: 2022-03-15
Also published as: JP2016510845A; US10774586B2; US20150368968A1; EP2967245A2; CN105228495A; MX2015011788A; AU2023203029A1; US20200362628A1; KR102094570B1; EP2967245B1; WO2014163602A3; US11643872B2; WO2014163602A2; AU2021200626B2; KR20150126344A; BR112015018893A2; US20230203884A1; CN105228495B; AU2019201067A1; AU2013385670B2

Abstract

sistema operacional para uma cobertura para uma abertura de arquitetura uma cobertura de abertura de arquitetura é fornecida. a cobertura pode incluir um rolo rotativo sobre um eixo longitudinal, uma porção de sombreamento associada ao rolo e um sistema operacional operavelmente associado ao rolo. o sistema operacional pode incluir uma base, um mecanismo de movimentação, uma transmissão, um braço acionador e um braço de engate. o mecanismo de movimentação pode ser associado com a base para fornecer um torque de entrada. a transmissão pode ser associada com o mecanismo de movimentação para seletivamente transmitir o torque de entrada ao rolo. o braço acionador pode estar associado com a base para definir indiretamente um sentido de rotação do rolo. o braço de engate pode ser associado com a base e engatável com a transmissão.

Description

CAMPO

[001] A presente divulgação refere-se geralmente a coberturas para aberturas de arquitetura e mais particularmente aos métodos e aparelhos para operar uma cobertura para uma abertura de arquitetura.

FUNDAMENTOS

[002] Coberturas para aberturas de arquitetura, como janelas, portas, arcadas e afins, tiveram várias formas por muitos anos. Algumas coberturas convencionais incluem uma porção de sombreamento retrátil que é móvel entre uma posição estendida e uma posição retraída. Na posição estendida, a porção de sombreamento da cobertura pode ser posicionada sobre a abertura. Na posição retraída, a porção de sombreamento da cobertura pode ser posicionada adjacente a um ou mais lados da abertura.

[003] Para mover a porção de sombreamento da cobertura para posições estendidas e retraídas, algumas coberturas incluem um rolo rotativamente associado com um trilho fixo da cobertura. Rotação do rolo em uma primeira direção retrai a porção de sombreamento da cobertura para uma posição adjacente a um ou mais lados da abertura, e rotação do rolo em uma segunda direção, oposta, estende a porção de sombreamento sobre toda a abertura. O rolo geralmente estende-se entre dois tampões opostos de extremidade, e a porção de sombreamento da cobertura pode enrolar-se em torno do rolo ou ser acumulada ou empilhada adjacente ao rolo. Por exemplo, algumas coberturas retráteis incluem uma porção de sombreamento flexível ou material de sombreamento suspenso a partir de um rolo. O material de sombreamento pode ser enrolado sobre o rolo para recolher o material de sombreamento ou desenrolar-se do rolo para estender o material de sombreamento. Como outro exemplo, algumas coberturas retráteis, tais como venezianas, incluem uma pluralidade de ripas que são levantadas ou abaixadas conforme cabos de elevação enrolados sobre ou desenrolados de um rolo rotativo. Independentemente da forma da cobertura retrátil, a rotação do rolo geralmente provoca movimento da porção de sombreamento da cobertura. Para acionar o movimento do rolo e, portanto, a porção de sombreamento da cobertura, um sistema operacional pode ser operavelmente acoplado ao rolo.

RESUMO

[004] Exemplos da divulgação podem incluir uma cobertura para uma abertura arquitetônica. Em um exemplo, a cobertura pode incluir um rolo, uma porção de sombreamento e um sistema operacional. O rolo pode ser giratório sobre um eixo longitudinal em uma direção de extensão e uma direção de retração. A porção de sombreamento pode ser associada ao rolo. O sistema operacional pode ser operavelmente associado ao rolo. O sistema operacional pode incluir uma base, um mecanismo de movimentação associado com a base para fornecer um torque de entrada, uma transmissão associada ao mecanismo de movimentação para seletivamente transmitir o torque de entrada ao rolo, e um braço acionador operavelmente associado à base para definir indiretamente uma direção de rotação do rolo. O braço acionador pode ser móvel sobre um primeiro eixo que é geralmente transversal ao eixo longitudinal do rolo.

[005] A cobertura pode incluir adicionalmente um braço de engate associado com a base e móvel sobre um segundo eixo. O segundo eixo pode ser geralmente paralelo ao eixo longitudinal do rolo. O segundo eixo pode ser geralmente transversal ao primeiro eixo. O braço de engate pode envolver seletivamente a transmissão para definir a direção de rotação do rolo. A transmissão pode incluir uma coroa, e o braço de engate pode seletivamente envolver a coroa para definir a direção de rotação do rolo. O sistema operacional pode incluir adicionalmente um elemento de inclinação configurado para inclinar o braço de engate a engatar-se com a transmissão. Para definir a direção de rotação do rolo para a direção de extensão, o braço acionador pode entrar em contato com o braço de engate para desengatar o braço de engate da transmissão. O braço de engate pode incluir uma retenção configurada para manter o braço acionador em uma posição associada à direção de extensão. O mecanismo de movimentação pode incluir um único elemento operacional. O único elemento operacional pode ser operavelmente associado com o braço acionador de modo que o movimento selecionado do único elemento operacional mova o braço acionador. A porção de sombreamento pode se enrolar sobre o rolo. O mecanismo de movimentação pode ser motorizado. Quando o braço acionador indiretamente define o sentido de rotação do rolo para a direção de extensão, a porção de sombreamento pode se estender automaticamente sob a influência da gravidade sem uma ação adicional de um operador.

[006] Em outro exemplo, a cobertura pode incluir um rolo rotativo, uma porção de sombreamento associada ao rolo e um sistema operacional operavelmente associado ao rolo. O sistema operacional pode incluir uma base, um mecanismo de movimentação associado com a base para fornecer um torque de entrada, uma transmissão associada ao mecanismo de movimentação para seletivamente transmitir o torque de entrada ao rolo, um braço de engate associadamente móvel com a base e seletivamente encaixável com a transmissão para definir a rotação de direção do rolo, e um braço acionador operavelmente associado à base para estabelecer indiretamente uma direção de rotação do rolo. O braço acionador pode ser móvel sobre um primeiro eixo, e o braço de engate pode ser móvel sobre um segundo eixo que é geralmente transversal ao primeiro eixo.

[007] O rolo pode ser rotativo sobre um eixo longitudinal. O primeiro eixo pode ser geralmente transversal ao eixo longitudinal do rolo. O segundo eixo pode ser geralmente paralelo ao eixo longitudinal do rolo. O braço acionador pode ser posicionado em relação a transmissão, de modo que o braço acionador não engate a transmissão. Quando o braço de engate define o sentido de rotação do rolo para uma direção de extensão, a porção de sombreamento pode se estender automaticamente sob a influência da gravidade sem uma ação adicional de um operador.

[008] Em outro exemplo, um sistema operacional para uma cobertura arquitetônica é fornecido. O sistema operacional pode incluir uma base, um mecanismo de movimentação associado com a base para fornecer um torque de entrada, uma transmissão operavelmente associada ao mecanismo de movimentação para seletivamente transmitir o torque de entrada, um braço de engate associado de forma móvel à base encaixável com a transmissão, e um braço acionador operavelmente associado à base e ao braço de engate mover o braço de engate relativo à transmissão. O braço acionador pode ser móvel sobre um primeiro eixo. O braço de engate pode ser móvel sobre um segundo eixo, que é geralmente transversal ao primeiro eixo. O braço acionador pode ser posicionado em relação a transmissão, de modo que o braço acionador não engate a transmissão.

[009] Este resumo da divulgação é dado para auxiliar a compreensão, e aquele versado na técnica irá compreender que cada um dos diferentes aspectos e características da divulgação podem ser utilizados vantajosamente e separadamente em alguns casos, ou em combinação com outros aspectos e características de divulgação em outras instâncias. Nesse sentido, enquanto a divulgação é apresentada em termos de exemplos, deve ser apreciado que aspectos individuais de qualquer exemplo podem ser reivindicados separadamente ou em combinação com os aspectos e características daquele exemplo ou qualquer outro exemplo.

[0010] Este resumo não tem a intenção de ser, nem deve ser interpretado como sendo, o representante de toda a extensão e escopo da divulgação presente. A presente divulgação é estabelecida em vários níveis de detalhe nesta aplicação e nenhuma limitação quanto ao escopo do assunto reivindicado destina-se a inclusão ou não-inclusão de elementos, componentes ou afins neste resumo. Além disso, a referência feita neste documento para "a presente invenção" ou aspectos respectivos devem ser compreendidos como certos exemplos da presente divulgação e não necessariamente devem ser interpretados como limitando todos os exemplos a uma descrição particular.

BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS

[0011] Os desenhos que acompanham, que são incorporados em e constituem uma porção da especificação, ilustram exemplos da divulgação e, juntamente com a descrição geral dada acima e a descrição detalhada abaixo, servem para explicar os princípios destes exemplos.

[0012] As FIGS. 1A até 1F que são vistas isométricas de uma cobertura operável mecanicamente com uma porção de sombreamento em várias posições, enquanto que a FIG. 1G é uma vista isométrica de uma cobertura motorizada.

[0013] As FIGS. 2A e 2B são vistas de seção ao longo da linha 2A-2A conforme indicado na FIG. 1A e linha 2B-2B conforme indicado na FIG. 1D de um exemplo de um rolo com um material de sombreamento desenrolado partir de e enrolado sobre o rolo, respectivamente.

[0014] As FIGS. 3A, 3B e 3C são uma vista isométrica distai, uma vista de elevação distai e uma vista de elevação lateral, respectivamente, de um exemplo de um sistema operacional.

[0015] As FIGS. 4A e 4B são uma vista isométrica aumentada e distai e uma vista isométrica aumentada e proximal, respectivamente, do sistema operacional, mostrado nas FIGS. 3A até 3C.

[0016] As FIGS. 5A, 5B e 5C são uma vista de elevação distai, uma vista em corte ao longo da linha 5B-5B, conforme indicado na FIG. 5A, e uma vista em corte ao longo da linha 5C-5C conforme indicado na FIG. 5A, respectivamente, da base mostrada nas FIGS. 4A e 4B.

[0017] As FIGS. 6A e 6B são uma vista isométrica aumentada e distai e uma vista isométrica aumentada e proximal, respectivamente, do mecanismo de movimentação, conforme indicado nas FIGS. 4A e 4B.

[0018] A FIG. 7 é uma vista de elevação proximal da mola helicoidal mostrada nas FIGS. 6A e 6B.

[0019] As FIGS. 8A, 8B e 8C são uma vista de elevação proximal, uma vista de elevação distai e uma vista de elevação lateral, respectivamente, da bobina mostrada nas FIGS. 6A e 6B.

[0020] As FIGS. 9A e 9B são uma vista isométrica aumentada e distai e uma vista isométrica aumentada e proximal, respectivamente, da transmissão, conforme indicado nas FIGS. 4A e 4B.

[0021] A FIG. 10 é uma vista de elevação distal do elemento de embreagem mostrado nas FIGS. 9Ae 9B.

[0022] As FIGS. 11A e 11B são uma vista de elevação lateral e uma vista isométrica transversal proximal, respectivamente, do eixo mostrado nas FIGS. 9A e 9B.

[0023] As FIGS. 12A e 12B são uma vista isométrica distai e uma vista de elevação distai, respectivamente, de uma das molas enroladas conforme indicado nas FIGS. 9A e 9B.

[0024] As FIGS. 13A e 13B são uma vista de elevação lateral e uma vista isométrica transversal proximal, respectivamente, da engrenagem central indicada nas FIGS. 9A e 9B.

[0025] As FIGS. 14A e 14B são uma vista de elevação lateral e uma vista isométrica transversal proximal, respectivamente, do suporte da engrenagem planetária nas FIGS. 9A e 9B.

[0026] As FIGS 15A e 15B são uma vista de elevação proximal, uma vista de elevação distai e uma vista de elevação lateral, respectivamente, da coroa mostrada nas FIGS. 9A e 9B.

[0027] As FIGS. 16A e 16B são vistas de elevação lateral do conjunto de acionador mostrado nas FIGS. 4A e 4B em um modo de retração e um modo de extensão, respectivamente.

[0028] As FIGS. 17A até 17F são uma vista de elevação distai, uma vista de elevação proximal, uma vista de elevação lateral, outra vista de elevação lateral, mais uma vista de elevação lateral e mais uma vista lateral de elevação, respectivamente, do mecanismo de travamento mostrado nas FIGS. 16A e 16B.

[0029] As FIGS. 18A até 18E são uma vista de elevação distal, uma vista de elevação proximal, uma vista de elevação lateral, outra vista de elevação lateral, e mais uma vista de elevação lateral, respectivamente, do mecanismo de travamento mostrado nas FIGS. 16A e 16B.

[0030] A FIG. 19 é uma vista isométrica do pino transversal mostrado nas FIGS. 16A e 16B.

[0031] As FIGS. 20A e 20B são uma vista isométrica distal e uma vista de elevação distal, respectivamente, de um exemplo de urn conjunto de um tampão de extremidade, um conjunto de bobina, urn elemento de embreagem e um conjunto de acionador do sistema operacional, mostrado nas FIGS. 4A e 4B. FIG 20C ilustra o conjunto da FIG. 20B com um mecanismo de acionamento eletricamente controlável.

[0032] A FIG. 21A é uma vista proximal isométrica da transmissão e do conjunto de acionamento mostrado nas FIGS. 4A e 4B, posicionados em um modo de retração.

[0033] As FIGS. 21B e 21C são vistas de elevação proximal da transmissão e do conjunto de acionamento mostrado na FIG. 21A com o elemento de embreagem em uma posição engatada e não engatada, respectivamente.

[0034] A FIG. 21D é uma vista proximal isométrica da transmissão e do conjunto de acionamento do sistema operacional mostrado nas FIGS. 4A e 4B, posicionado em um modo de extensão.

[0035] As FIGS. 22A e 22B são uma vista isométrica distai e uma vista de elevação distai, respectivamente, de uma base conjunta, um mecanismo de movimentação, um elemento de embreagem, eixo, elemento de travamento e um conjunto de acionador do sistema operacional, mostrado nas FIGS. 4A e 4B.

[0036] A FIG. 23 é uma vista de elevação proximal da transmissão e o conjunto de acionamento com o eixo removido para ilustrar a interação entre as molas enroladas e a engrenagem central.

[0037] As FIGS. 24A e 24B são vistas transversais do sistema operacional das FIGS. 3A até 4B ao longo da linha 24A,B - 24A,B conforme mostrado na FIG. 3B.

[0038] A FIG. 25 é uma vista em corte de outro exemplo de um sistema operacional.

[0039] As FIGS. 26A e 26B são vistas de elevação distal do sistema operacional da FIG. 25 em um modo de extensão e retração, respectivamente.

[0040] Deve ser compreendido que os desenhos não são necessariamente a escala. Em certos casos, detalhes que não são necessários para a compreensão da divulgação ou que torna outros detalhes difíceis de serem percebidos podem ser omitidos. Nos desenhos anexados, componentes e/ou características semelhantes podem ter a mesma indicação de referência. Além disso, vários componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos pela seguinte indicação de referência por uma letra que os distingue entre componentes similares. Se apenas a primeira indicação de referência for usada na especificação, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes semelhantes tendo a mesma primeira indicação de referência independentemente da segunda indicação de referência. Deve ser entendido que o objeto reivindicado não é necessariamente limitado aos exemplos particulares ou arranjos ilustrados neste documento.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[0041] A presente divulgação fornece um sistema operacional para uma cobertura para uma abertura de arquitetura. O sistema operacional pode ser um módulo totalmente contido montado em uma extremidade de um trilho principal da cobertura e pode oferecer suporte a uma extremidade de rolo de associado. O sistema operacional pode incluir um modo de retração e um modo de extensão. Quando no modo de retração, o sistema operacional é operável para levantar ou retrair uma porção de sombreamento da cobertura. Quando no modo de extensão, o sistema operacional é operável para abaixar ou estender a porção de sombreamento da cobertura.

[0042] O sistema operacional pode utilizar um único elemento operacional, tal como um cordão ou corrente de esferas, para alternar o sistema operacional entre os modos de retração e extensão e, uma vez no modo de retração, para retrair ou levantar a porção de sombreamento da cobertura. Para alternar entre os modos, um operador pode mover o elemento operacional em direções predefinidas. Em uma implementação, um movimento descendente desloca o sistema operacional para o modo de retração, enquanto um movimento lateral desloca o sistema operacional para o modo de extensão.

[0043] Uma vez no modo de retração, em uma implementação um único elemento operacional retrátil pode ser manipulado por um operador com movimentos de lançamentos verticais e alternativos para retrair ou levantar a porção de sombreamento da cobertura. Um elemento ou mecanismo de travamento pode inibir ou prevenir a porção de sombreamento da cobertura de estender-se ou abaixar-se pela abertura de arquitetura durante a retração. Para deslocar o sistema operacional para o modo de extensão, um operador pode mover o elemento operacional no sentido transversal em relação a uma direção de extensão/retração da porção de sombreamento.

[0044] Uma vez no modo de extensão, a porção de sombreamento pode se estender sem nenhuma ação adicional por parte do operador. Em uma implementação, uma vez que o sistema operacional é deslocado para o modo de extensão, a porção de sombreamento da cobertura pode baixar automaticamente sob a influência da gravidade. O sistema operacional pode incluir um dispositivo de controle ou regulação da velocidade da extensão ou do abaixamento da porção de sombreamento da cobertura.

[0045] Referindo-se às Figs. 1A até 1F, uma cobertura retrátil 10 para uma abertura de arquitetura é fornecida. A cobertura retrátil 10 inclui um trilho principal 14, um trilho inferior 18 e uma porção de sombreamento, por exemplo uma porção de sombreamento flexível 22, estendendo-se entre o trilho principal 14 e o trilho inferior 18. O trilho principal 14 inclui dois tampões de extremidades opostos 26A, 26B, que podem incluir as extremidades do trilho principal 14 para fornecer uma aparência bem- acabada. O trilho inferior 18 pode se estender horizontalmente ao longo de uma borda inferior do material de sombreamento 22 e pode funcionar como um lastro mantendo a porção de sombreamento 22 em um estado tenso e para auxiliar em uma extensão de gravidade assistida da porção de sombreamento 22.

[0046] A porção de sombreamento 22 pode incluir folhas de material flexível frontais 30 e traseiras 34 verticalmente suspensas, como finas estruturas, e uma pluralidade de palhetas flexíveis 38 estendendo-se horizontalmente e espaçadas verticalmente. As palhetas 38 podem ser fixadas ao longo de linhas horizontais de fixação ao longo das bordas dianteiras e traseiras para as folhas frontais e traseiras 30, 34. As folhas, 30, 34 e palhetas 38 podem formar uma pluralidade de unidades celulares alongadas, verticalmente alinhadas, lateralmente estendíveis, transversalmente desmontáveis que são longitudinalmente fixadas, como por exemplo por aderência, a unidades celulares adjacentes para definir uma pilha vertical de unidades celulares, o que pode ser referido como um painel celular. As folhas, 30, 34 e/ou as palhetas 38 podem ser construídas de comprimentos contínuos de material ou podem ser construídas de tiras de material anexado ou unido por ponta-a-ponta, sobreposição ou outra conexão adequada.

[0047] A porção de sombreamento 22 pode ser construída de substancialmente qualquer tipo de material. Por exemplo, a porção de sombreamento 22 pode ser construída de materiais naturais e/ou sintéticos, incluindo tecidos, polímeros e/ou outros materiais adequados. Materiais de tecido podem incluir tecidos, não-tecidos, malhas, ou outros tipos de tecidos adequados. A porção de sombreamento 22 pode ter qualquer nível de transmissividade de luz adequado. Por exemplo, a porção de sombreamento 22, incluindo as folhas 30, 34 e/ou as palhetas 38, pode ser construída com materiais transparentes, translúcidos ou opacos para fornecer um ambiente desejado ou decoração em um quarto relacionado. Em um exemplo, as folhas 30, 34 são transparentes e/ou translúcidas, e as palhetas 38 são translúcidas ou opacas.

[0048] A porção de sombreamento 22 pode ser operavelmente associada a um rolo 42 de modo que o movimento rotacional do rolo 42 sobre um eixo que se estende longitudinalmente mova a porção de sombreamento 22 entre posições estendidas e retraídas. Por exemplo, rotação do rolo 42 em uma primeira direção pode retrair a porção de sombreamento 22 para uma posição adjacente a um ou mais lados de uma abertura de arquitetura associada, e rotação do rolo 42 em uma segunda direção, oposta, que pode estender a porção de sombreamento 22 sobre toda a abertura. A porção de sombreamento 22 pode ser acoplada à e enrolada sobre o rolo 42, como mostrado nas FIGS. 2A e 2B, de modo que a rotação do rolo 42 faz com que a porção de sombreamento 22 enrole-se ao redor ou desenrole-se do rolo 42 dependendo do sentido da rotação, geralmente referido como uma porção de sombreamento do rolo. Como alternativa, a porção de sombreamento 22 pode ser empilhável ou dobrável adjacente ou abaixo do rolo 42. Por exemplo, a cobertura 10 pode incluir elementos de elevação, tais como cabos de elevação, enroláveis sobre o rolo 42 e estendendo-se entre o trilho principal 14 e o trilho inferior 18. Conforme o rolo 42 é girado, os elementos de elevação são enrolados sobre ou desenrolados do rolo 42 para efetuar extensão ou retração da porção de sombreamento 22.

[0049] Referindo-se ainda às FIGS. 1A até 1F, a cobertura 10 é mostrada com a porção de sombreamento 22 em várias posições. FIG. 1A retrata a porção de sombreamento 22 em uma posição totalmente estendida na qual a rotação do rolo 42 move as folhas frontais e traseiras 30, 34 verticalmente (em relação umas às outras) para deslocar o material da palheta 38 entre posições abertas e fechadas. Na posição aberta ou expandida, as folhas frontais e traseiras 30, 34 são horizontalmente espaçadas com as palhetas 38 entendendo-se substancialmente horizontalmente entre elas. FIGS. 1B até 1F retratam a porção de sombreamento 22 em posições parcialmente estendidas ou retraídas nas quais a porção de sombreamento 22 está na posição fechada. Quando na posição fechada ou recolhida, as folhas frontais e traseiras 30, 34 estão relativamente próximas umas das outras e as palhetas 38 geralmente estendem-se verticalmente em uma relação aproximadamente coplanar e contígua com as folhas frontais e traseiras 30, 34.

[0050] Continuando a referência à FIGS. 1A até 1F, a coberta 10 inclui um sistema operacional que pode permitir que um operador da cobertura 10 levante ou abaixe o trilho inferior 18 entre posições totalmente retraídas e totalmente estendidas. O sistema operacional pode incluir um mecanismo de movimentação configurado para fornecer um torque de entrada para o sistema operacional. O mecanismo de movimentação pode incluir uma manivela, um motor elétrico, uma mola, um elemento operacional 46 operavelmente acoplado a uma polia, ou qualquer outro elemento de movimentação ou mecanismo adequado. O elemento operacional 46 pode ser um cordão, corrente de esferas ou outro material adequado. O elemento operacional 46 pode ter um pendão 50 acoplado a uma extremidade livre do elemento operacional 46.

[0051] O sistema operacional pode ser operável mecanicamente e/ou eletricamente. Para fins ilustrativos, a cobertura exemplar 10 mostrada nas FIGS. 1A até 1F é operada mecanicamente com um elemento operacional 46. Como mostrado na FIG. 1G, a cobertura 10 pode ser operada eletricamente com um motor 43, um transceptor 44 operavelmente acoplado ao motor 43, e um transmissor, como uma unidade de controle remoto 45, operavelmente acoplada com o transceptor 44.

[0052] Para retrair ou levantar a porção de sombreamento 22 da posição totalmente estendida ilustrada na FIG. 1A, um operador pode puxar para baixo o elemento operacional 46 com movimentos de lançamentos verticais e alternativos ou repetitivos. Como mostrado na FIG. 1B, com o movimento descendente do elemento operacional 46 (representado pela seta 54A), o material de sombreamento 22 é retraído, elevado ou levantado (representado pela seta 58A) da posição totalmente estendida da FIG. 1A. Ao atingir a porção inferior do movimento descendente do elemento operacional 46, um operador pode liberar ou levantar o elemento operacional 46 e o sistema operacional automaticamente se retrai ou se bobina no elemento operacional 46 (representado pela seta 54B) para acionamento repetido.

[0053] Como mostrado na FIG. 1C, conforme o elemento operacional 46 está retraído, o sistema operacional mantém ou detém a porção de sombreamento 22 em seu novo estado levantado. Uma vez que o sistema operacional tenha retraído o elemento operacional 46 uma distância acima do fundo do movimento, um operador pode puxar para baixo o elemento operacional 46 em um segundo movimento para retrair ainda mais a porção de sombreamento 22, conforme ilustrado na FIG. 1D. Este processo alternativo é repetido até que a porção de sombreamento 22 esteja retraída em uma posição desejada. O movimento vertical do elemento operacional 46 pode variar em diferentes implementações do sistema operacional. Em uma implementação, o elemento operacional 46 tem cerca de 48 polegadas de comprimento. A razão entre a retração da porção de sombreamento 22 e o movimento do elemento operacional 46 também pode variar dependendo da implementação específica do sistema operacional. Em uma implementação, a razão de retração da porção de sombreamento 22 e a extensão do elemento operacional 46 é de aproximadamente 0.4

[0054] Para estender ou baixar a porção de sombreamento 22 de uma posição totalmente ou parcialmente retraída ou levantada, um operador pode puxar o elemento operacional 46 no sentido diagonal ou lateral na superfície da porção de sombreamento 22, conforme indicado pela seta 54C na FIG. 1E. O movimento diagonal ou lateral do elemento operacional 46 pode deslocar o sistema operacional em um modo de extensão no qual a porção sombreada 22 pode estender-se ou reduzir-se automaticamente através de gravidade. Assim, em uma implementação, após fazer a transição do sistema operacional ao modo estendido, o operador pode liberar o elemento operacional 46 e afastar-se da cobertura 10 enquanto a porção de sombreamento 22 estende-se ou baixa sem a intervenção do operador, como indicado pela seta 58B na FIG. 1F. Depois que a porção de sombreamento 22 é estendida a uma posição desejada, o operador pode impedir que ela se estenda mais, também retraindo ou levantando a porção de sombreamento 22, se desejado, puxando o elemento operacional 46 verticalmente para baixo, deslocando o sistema operacional para o modo de retração. Neste modo de retração, a porção de sombreamento 22 pode retrair em resposta ao processo alternativo como descrito acima e mostrado nas FIGS. 1A até 1D. Adicionalmente, o sistema operacional pode incluir um elemento ou mecanismo de travamento para evitar extensão ou abaixamento indesejado da porção de sombreamento 22, quando o sistema operacional estiver no modo de retração.

[0055] Com referência às FIGS. 2A e 2B, um rolo 42 é mostrado no corte transversal longitudinal. FIG. 2A é uma visão em corte transversal ao longo da linha 2A-2A da FIG. 1A e ilustra o rolo 42 quando a porção de sombreamento 22 está em uma posição estendida. FIG. 2B é uma visão em corte transversal ao longo da linha 2B-2B da FIG. 1D e ilustra o rolo 42 com uma porção do material de sombreamento 22 enrolado sobre o rolo 42, que pode ser ocultado dentro do trilho principal 14, O rolo 42 pode ter várias formas, incluindo um tubo aproximadamente cilíndrico, como mostrado nas FIGS. 2Ae2B.

[0056] O rolo 42 retratado nas FIGS. 2A e 2B estende-se entre dois tampões de extremidade opostos 26A, 26B e rotativamente acoplado ao trilho principal 14 para retrair ou estender a porção de sombreamento 22 de acordo com o sentido de rotação do rolo 42. Em uma implementação, a porção de sombreamento 22 é enrolada ou desenrolada sobre a porção de trás do rolo 42, com a porção de trás do rolo 42 posicionada intermediária a porção da frente do rolo 42 e a um lado virado para a rua de uma abertura de arquitetura. Para acionar o movimento de rolo 42 e, portanto, da porção de sombreamento 22 da cobertura 10, o sistema operacional pode ser operavelmente associado com uma extremidade 66A, 66B do rolo 42 e servir como um dos tampões de extremidade 26A, 26B.

[0057] Referindo-se às FIGS. 3A até 3C, um exemplo de um sistema operacional 70 é fornecido. O sistema operacional 70 pode ser montado como uma única unidade modular que se acopla a uma extremidade do trilho principal 14 e suporta uma extremidade associada 66A do rolo 42. O sistema operacional 70 pode ser pré-montado simplificando assim a montagem no local da cobertura 10. O sistema operacional 70 pode ser referido como um módulo ou unidade operacional.

[0058] Referindo-se às FIGS. 4A e 4B, o sistema operacional 70 é mostrado em uma vista de sub montagem, expandida. O sistema operacional 70 pode incluir uma base 74, um mecanismo de movimentação 78, uma transmissão 82 e um mecanismo de acionamento ou deslocador 86. A base 74, o mecanismo de movimento 78 e a transmissão 82 podem ser alinhados ao longo de um eixo comum, que pode ser coaxial com um eixo central do rolo 42. O mecanismo de acionamento 86 pode ser compensado lateralmente a partir do eixo comum e pode ser acoplado à base 74 perto da periferia da transmissão 82. O mecanismo de acionamento 86 pode deslocar o sistema operacional 70 entre os modos de extensão e retração. Em uma implementação, o mecanismo de acionamento 86 seletivamente interage com a transmissão 82 para fazer a transição do sistema operacional entre os modos.

[0059] Referindo-se às FIGS. 3A até 5C, o sistema operacional 70 pode incluir uma base 74 configurada para servir como um tampão de extremidade 26A do trilho principal 14 e para fornecer uma fundação para os demais componentes do sistema operacional 70. A base 74 pode ter uma face proximal 90 e uma face distai 94. A face proximal 90 pode ser exposta quando anexada ao trilho principal 14, e a face distai 94 pode confrontar o mecanismo de movimento 78, a transmissão 82 e o mecanismo de acionamento 86.

[0060] Para anexar a base 74 ao trilho principal 14, a base 74 pode incluir um flange periférico de extensão distai 98. O flange 98 pode definir um soquete 102 (ver FIG. 5A) configurado para receber adequadamente um pino correspondente do trilho principal 14. Quando se olha para a face distai 94 da base 74 (ver FIG. 5A), o flange 98 pode ser inserido da borda direita ou frontal 106 da base 74 para fornecer espaço lateral para a extremidade do trilho principal 14 ocupar uma superfície frontal, exterior 110 do flange 98. A distância de inserção pode ser criada para formar uma transição nivelada ou sem costura entre a borda 106 da base 74 e uma superfície frontal, exterior do trilho principal 14.

[0061] Para anexar a base 74 ao mecanismo de movimento 78 e a transmissão 82, a base 74 pode incluir um suporte 114 estendendo-se distalmente da face distai 94 da base 74, como mostrado nas FIGS. 4A, 5A e 5B. O suporte 114 pode incluir uma porção proximal lisa 118 e uma porção distai estriada 122. Ou seja, a porção lisa 118 pode ser localizada intermediária a face distai 94 e a porção estriada 122. A porção estriada 122 pode ter um diâmetro exterior menor do que a porção lisa 118, definindo assim um ombro transitório 126 localizado entre as porções lisas e estriadas 118, 122 do suporte 114. O suporte 114 pode ser oco e pode ter uma parede interna 130 que define um furo que se estende axialmente 134. A porção da parede 130 correspondente à porção estriada 122 pode ser rosqueada.

[0062] Continuando a referência à FIGS. 4A, 5A e 5B, a base 74 também pode incluir uma âncora de mola helicoidal 138 estendendo-se distalmente da face distai 94 da base 74 e posicionada radialmente para fora do suporte 114. A âncora 138 pode formar substancialmente um arco circular, embora outras configurações sejam contempladas. Se em forma de arco, a âncora 138 pode estender-se em qualquer ângulo adequado ao redor do eixo central do suporte 114. Por exemplo, a âncora em forma de arco 138 representada na FIG. 5A estende-se cerca de 45 graus em torno de um eixo central do suporte 114, embora outros ângulos de mais ou menos 45 graus sejam contemplados.

[0063] Como mostrado nas FIGS. 4A, 5A e 5B, a base 74 podem incluir adicionalmente uma borda interna de anular 142 e um aro externo anular 146, ambos os quais podem se estender distalmente da face distai 94 da base 74. O aro interno anular 142 situa-se radialmente para fora do suporte 114 e da âncora 138. O aro interno anular 142 pode formar um anel substancialmente continuo ao redor do suporte 114 para definir um espaço 148 localizado radialmente entre o aro interno anular 142 e o suporte 114. O espaço 148 pode ser configurado para receber o mecanismo de movimentação 78. Quando o mecanismo de movimentação 78 estiver assentado dentro do espaço 148, uma face distal do mecanismo de movimentação 78 pode ser substancialmente nivelado ou congruente a uma face distai 150 do aro interno anular 142.

[0064] Referindo-se ainda às FIGS. 4A, 5A e 5B, o aro externo anular 146 é espaçado radialmente para fora do aro interno anular 142 e se estende distalmente além uma face distai 150 do aro interno anular 142. Ou seja, uma face distai 154 da do aro externo anular 146 está localizada distalmente da face distai 150 do aro interno anular 142. Assim, o aro externo anular 146 define um espaço interior localizado distalmente de e contíguo com o espaço definido pelo aro interno anular 142. Uma porção do espaço interior do aro externo anular 146 estende-se radialmente para fora de um aro interno anular 142 e recebe uma porção proximal da transmissão 82. A base 74 podem incluir raios 158 estendendo-se radialmente entre os aros anulares interiores e exteriores 142, 146. Os raios 158 podem ser distalmente congruentes com a face distai 150 do aro interno anular 142.

[0065] Com referência às FIGS. 4A e 5A, a base 74 pode definir adicionalmente um conduíte de elemento operacional 162 que se estende até os aros anulares interiores e exteriores 142, 146. O conduíte 162 pode ser configurado para acomodar a passagem de um elemento operacional 46, tais como um cordão ou corrente de esferas. Como tal, o elemento operacional 46 pode ser rosqueado através do conduíte 162 de modo que uma porção do elemento operacional 46 seja posicionada dentro do aro interno 142 e uma porção do elemento operacional 46 seja posicionada fora do aro exterior 146, onde o elemento operacional 46 é acessível por um operador (ver FIGS. 1A até 1F, por exemplo).

[0066] Referindo-se às FIGS. 4A, 5 A e 5B, o aro externo anular 146 pode formar um anel descontínuo ao redor do aro interno anular 142 de modo que uma porção do aro interno anular 142 não esteja rodeada por um aro externo anular 146. Um componente de travamento do mecanismo de movimentação 86 pode ser operavelmente acoplado à base 74 radialmente para fora de, e adjacente à porção não rodeada do aro interno anular 142, que também pode ser descrita como a seção ausente ou lacuna no aro exterior 146. Em uma implementação, o componente de travamento do mecanismo de movimentação 86 é seletivamente posicionado perto do aro interno anular 142 para deslocar o sistema operacional 70 no modo de retração e para longe do aro interno anular 142 para deslocar o sistema operacional 70 para o modo de extensão.

[0067] Referindo-se à FIG. 5A, adjacente a uma extremidade superior da porção não rodeada do aro interno anular 142, a base 74 pode incluir uma saliência 166 que se estende distalmente da face distai 94 da base 74. A saliência 166 pode definir uma abertura articulada substancialmente cilíndrica 170 configurada para assentar articuladamente o componente de travamento do mecanismo de acionamento 86. A saliência 166 pode incluir uma porção embutida 174 para delimitar uma faixa articulável do componente de travamento do mecanismo de acionamento 86. Adjacente a saliência 166 e radialmente para fora da seção ausente ou lacuna do aro exterior 146, a base 74 pode incluir abas de colocação 178 que se projetam a partir de uma parede interna do flange 98 para definir um lugar para um elemento de inclinação, como uma mola.

[0068] Com referência às FIGS. 4A e 5A, adjacente ao conduíte do elemento operacional 162, o aro externo anular 146 pode ser posicionado radialmente para dentro do flange 98 em uma relação de sobreposição. O aro externo anular 146 e o flange 98 podem cada um incluir trilhos guia opostos 182A, 182B que se estendem em direção um ao outro para definir uma lacuna entre eles. Um componente de deslocamento do mecanismo de acionamento 86 pode ser posicionado entre os trilhos guia opostos 182A, 182B.

[0069] Abaixo dos trilhos guia 182A, 182B, a base 74 pode incluir um par de protuberâncias espaçadas 186A, 186B que se estendem lateralmente entre o aro externo anular 146 e o flange 98. As protuberâncias 186A, 186B podem se projetar distalmente da face distai 94 da base 74, e cada uma das protuberâncias pode incluir uma superfície curvada ou arqueada que se opõem uma a outra para definir um lugar para um pino transversal 190 (Ver FIG. 19). Perto das extremidades das protuberâncias 186A, 186B, o flange 98 e o aro externo anular 146 podem cada um incluir uma recessão ou abertura, tal como a abertura 192 formada no flange 98, para abrigar as extremidades do pino transversal 190.

[0070] Referindo-se agora às FIGS. 4A, 4B e 6A até 8C, um exemplo de mecanismo de movimentação 78 do sistema operacional 70 é fornecido. O mecanismo de movimentação 78 retratado compreende um conjunto de bobina tendo uma bobina 194 inclinada por uma mola em espiral ou helicoidal 198. Como já discutido previamente, o sistema operacional pode ser motorizado.

[0071] A bobina 194, como mostrado na FIG. 8C, podem incluir uma face proximal 210, uma face distai 214, e um sulco circunferencial 218 formado entre as faces proximais e distais 210, 214. Como mostrado nas FIGS. 4A, 4B, 6A, 6B, 8A e 8B, a bobina 194 também pode incluir uma abertura central 226, definida por uma parede substancialmente cilíndrica 222, que é dimensionada para receber a porção lisa 118 do suporte 114 da base 74. Durante a operação, a parede 222 da bobina 194 pode se encostar rotativamente na porção lisa 118 do suporte 114.

[0072] Com referência às FIGS. 6B e 8A, a face proximal 210 da bobina 194 tem uma superfície proximal de encosto 230 posicionada proximalmente e radialmente para fora de uma cavidade interior 234. Uma âncora de mola helicoidal 238 pode estar localizada dentro da cavidade 234. A âncora 238 pode formar substancialmente um arco circular, embora outras configurações sejam contempladas. A âncora em forma de arco 238 pode estender-se em qualquer ângulo adequado ao redor do eixo central da abertura 226. Por exemplo, a âncora em forma de arco 238 representada na FIG. 5A estende-se cerca de 60 graus em torno de um eixo central da abertura 226, embora outros ângulos de mais ou menos 60 graus sejam contemplados. Quando o sistema operacional 70 é montado, a superfície proximal de encosto 230 da bobina 194 pode se encostar na face distai 94 da base 74, a periferia externa da bobina 194 pode estar disposta radialmente para dentro do aro interno anular 142, e a face distai 214 da bobina 194 pode ser aproximadamente nivelada com a face distai 150 do aro interno anular 142.

[0073] A mola helicoidal 198, como mostrado nas FIGS. 6A até 7, é configurada para fornecer uma força de retração da bobina 194 e pode ser alojada na cavidade interna 234 da bobina 194. A mola helicoidal 198 pode incluir um número de enrolamentos que se estendem entre uma extremidade interna 202 e uma extremidade externa 206. As extremidades interna e externa 202, 206 podem cada uma ser dobradas para formar um gancho interno e externo, respectivamente, para que quando o sistema operacional 70 for montado, a extremidade interna 202 engate a âncora 138 da base 74 e a extremidade externa 206 engate a âncora 238 da bobina 194. Nesta configuração, ao encarar a face distai 94 da base 74, uma rotação no sentido horário da bobina 194 em relação a base 74 radialmente contrai os enrolamentos da mola helicoidal 198 para criar uma força de inclinação no sentido anti-horário, resultando em uma força de retração da bobina.

[0074] Referindo-se às FIGS. 6A, 8B e 8C, a face distai 214 da bobina 194 pode incluir um anel em relevo 240 circundando a abertura central 226 e um par de abas diametralmente opostas 242 localizadas ao longo da porção radialmente exterior do anel 240. Cada uma das abas de engate 242 podem ser formadas em uma forma de apóstrofo ou vírgula com uma borda traseira radialmente mais grossa 246 e uma borda frontal radialmente mais fina guiada em sentido horário 250. Cada uma das abas 242 também podem incluir uma superfície ou parede curvadas internamente 254 que se estende entre as bordas traseira e frontal 246, 250. Adicionalmente, cada uma das abas 242 pode incluir uma superfície inclinada ou ressaltada 256 que se projeta para fora da borda frontal 250 em direção a borda traseira 246. Em outras palavras, a superfície ressaltada 256 pode inclínar-se no sentido anti-horário da borda frontal 250 de cada uma das abas 242. Perto da borda traseira 246 de cada uma das abas 242, a superfície inclinada ou ressaltada 256 poderá acabar em um ombro final 258.

[0075] Referindo-se à FIG. 80, a bobina 194 inclui um sulco circunferencial 218 formado entre as faces proximais e distais 210, 214. Embora não esteja representado na FIG. 8C, o elemento operacional 46 pode ser bobinado em torno da bobina 194 e disposto dentro do sulco 218, que pode ser formado para receber vários comprimentos do elemento operacional 46. Por exemplo, em uma implementação, cerca de 48 polegadas do elemento operacional 48 podem ser enroladas e localizadas dentro do sulco 218. Para acoplar o elemento operacional 48 na bobina 194, uma extremidade do elemento operacional 48 pode ser roteada através de uma fresta 262A ou 262B (Ver FIG. 8A) formada em uma parede lateral proximal 266A do sulco 218, colocado dentro da cavidade interna 234 da bobina 194 e atado, protegido ou configurado para impedir que a extremidade do elemento operacional 46 mova-se da cavidade 234. Depois de ser enrolada ao redor do sulco 218, a outra extremidade do elemento operacional 46 pode ser roteada através de uma fresta 270 formada em uma parede lateral distal 266B do sulco 218 (Ver FIG. 8C) e temporariamente protegidos distalmente da parede lateral distal 266B até que o conjunto de bobina esteja operavelmente acoplado à base 74.

[0076] Referindo-se agora às FIGS. 9A e 9B, um exemplo de transmissão 82 do sistema operacional 70 é mostrado expandidamente abaixo. A transmissão 82 inclui um elemento de embreagem 274, um eixo 278, pelo menos uma mola enrolada 282, uma engrenagem central 286, uma pluralidade de engrenagens planetárias 290, uma coroa 294, um suporte de engrenagem 298 e um elemento de fixação 302. Quando montado, os componentes da transmissão 82 podem ser alinhados coaxialmente com o suporte 114 da base 74. Durante a retração da porção de sombreamento 22, a transmissão 82 geralmente recebe um torque de entrada do mecanismo de movimentação 78 e fornece um torque de saída para o rolo 42. A transmissão 82 pode fornecer uma redução de engrenagem, como pelo exemplo de sistema de engrenagem planetária, para reduzir a quantidade de torque de entrada necessário para retrair a porção de sombreamento 22. Durante a extensão da porção de sombreamento 22, a transmissão 82 pode ser desengatada dos outros componentes do sistema operacional 70 de modo que o rolo 42 pode rodar em uma direção de extensão ou de abaixamento, pela gravidade.

[0077] Referindo-se às FIGS. 9A até 10, o elemento de embreagem 274 pode servir como um torque que transfere uma embreagem de um só sentido partindo da bobina 194 até a engrenagem central 286 durante a extensão do elemento operacional 46, enquanto que permite uma livre rotação da bobina 194 em relação à engrenagem central 286 durante a retração do elemento operacional 46. Com referência à FIG. 10, o elemento de embreagem 274 pode incluir uma estrutura 306 com dois braços elásticos 310A, 310B, cada um com uma extremidade conectada 314 e uma extremidade livre 318. A estrutura 306 também pode incluir uma superfície interior de rolamento 330 e superfícies internas opostas de rolamento 334A, 334B que se estendem cada uma entre as faces proximais e distais 322, 326 do elemento de embreagem 274. A superfícies internas opostas de rolamento 334A, 334B podem cada uma terminar nos ombros, nomeadamente ombro com rotação em sentido horário 338 e ombro com rotação em sentido anti-horário 342.

[0078] Os braços elásticos 310A, 310B se enrolam cada um sobre as superfícies de rolamento 334A, B e uma conexão radialmente espaçada e em um sentido anti-horário. Cada um dos braços elásticos 310, em combinação com uma superfície de rolamento 334 correspondente, definem uma lacuna 346 fechada em uma extremidade pelo ombro com rotação em sentido horário 338 e aberta na outra extremidade. A extremidade livre 318 de cada um dos braços 310 incluem um terminal externo 350. Quando o sistema operacional 70 é montado, a superfície interna 330 da estrutura 306 rotativamente encosta-se contra a porção lisa 118 do suporte 114 da base 74 e a face proximal 322 da estrutura 306 encosta-se contra o anel 240 da bobina 194.

[0079] Como mostrado nas FIGS. 20A e 20B, o elemento de embreagem 274 pode ser posicionado axialmente na porção lisa 118 do suporte 114 da base 74. Com extensão do elemento operacional 46 (ver FIGS. 1A e 1D), a bobina 194 gira em um sentido de retração de sombra (como indicado pela seta A na FIG. 20B) sobre o suporte 114. A rotação da bobina 194 gira a borda frontal de rotação em sentido horário 250 de cada uma das abas de engate 242 radialmente entre os braços elásticos 310 e a estrutura 306 do elemento de embreagem e em direção ao ombro com rotação em sentido horário 338 localizado na interseção dos braços 310 e da estrutura 306. Conforme as bordas frontais 250 das abas de engate 242 se movem em direção ao ombro 338, os braços elásticos 310 subir as superfícies ressaltadas 256 das abas de engate 242 e são expandidas radialmente para fora, aumentando assim o diâmetro exterior eficaz do elemento de embreagem 274. Uma vez que os ombros finais 258 das abas de engate 242 entram em contato com as extremidades livres 318 dos braços elásticos 310, as abas de engate 242 conduzem os braços 310 e, portanto, o elemento de embreagem 274 no sentido horário.

[0080] Durante a retração do elemento operacional 46 (Ver FIG. 1C), a bobina 194 gira em um sentido de extensão de sombra (como indicado pela seta B na FIG. 20B) sobre o suporte 114. A rotação de extensão de sombra da bobina 194 move a borda traseira de rotação em sentido horário 246 de cada uma das abas de embreagem 242 em direção a borda de rotação no sentido anti-horário 342. Conforme as abas traseiras 246 das abas da embreagem 242 movem-se em direção ao ombro 342, os braços elásticos 310 descem as superfícies ressaltadas 256 das abas da embreagem 242 e contraem-se radialmente para dentro de um estado não- deformado, diminuindo assim o diâmetro exterior eficaz do elemento de embreagem 274. Uma vez que as bordas traseiras 246 das abas da embreagem 242 entram em contato com o ombro 342, as abas da embreagem 242 conduzem o elemento de embreagem 274 no sentido de extensão de sombra. No entanto, como será discutido abaixo, a diminuição do diâmetro eficaz externo do elemento de embreagem 274 isola a rotação da bobina 194 da transmissão 82, permitindo assim a retração do elemento operacional 46 sem afetar a posição da porção de sombreamento 22.

[0081] Referindo-se às FIGS. 9A, 9B, 11Ae 11B, é fornecido um exemplo de um eixo 278 do sistema operacional 70. Quando o sistema operacional 70 é montado, o eixo 278 é chaveado para a base 74 para impedir a rotação do eixo 278 em relação a base 74. Ou seja, o eixo 278 é não-rotativamente é acoplado à base 74. Com referência às FIGS. 11A e 11B, o exemplo de eixo 278 inclui uma parede interior 352 e uma parede exterior 354. A parede interior 352 pode definir um furo 358 estendendo-se longitudinalmente através do eixo 278. A porção proximal da parede interior 352 pode incluir uma seção cilíndrica 362, uma seção estriada 366 e uma seção de transição 370 situada intermediária a seção cilíndrica 362 e a seção estriada 366. A seção cilíndrica 362 pode ter um diâmetro maior do que a seção estriada 366, que inclui nervuras e sulcos alternantes. A seção de transição 370 pode ser arqueada, curvo ou chanfrados. A porção distai da parede interior 352 pode ser substancialmente lisa e cilíndrica. Quando o sistema operacional 70 é montado, a seção cilíndrica 362 pode confinar a porção lisa 118 do suporte 114 da base 74, a seção estriada 366 pode se conectar de forma casada com a porção estriada 122 do suporte 114 e a face proximal do ombro escalonado da seção estriado 366 pode confinar a face distal do post 114.

[0082] A parede exterior 354 do eixo 278 pode incluir um flange que se estende radialmente 374, uma superfície distai afunilada 378 e uma superfície cilíndrica 382 localizados intermediários ao flange 374 e a superfície afunilada 378. Um ombro dentado 386 pode ser formado entre a superfície cilíndrica de diâmetro maior 382 e a superfície afunilada de diâmetro menor 378. O eixo 278 também pode incluir uma face proximal 390 e uma face distai 394. Quando o sistema operacional 70 é montado, a face proximal 390 pode confinar a face distai 326 do elemento de embreagem 274 e a face distai 394 pode encostar-se na porção inferior da cabeça do elemento de fixação rosqueado 302.

[0083] Referindo-se às FIGS. 9A, 9B, 12A e 12B, um elemento ou mecanismo de travamento é fornecido. O exemplo de elemento de travamento inclui duas molas enroladas idênticas 282. Quando o sistema operacional 70 é montado, as molas enroladas 282 são ajustadas na seção cilíndrica 362 do eixo 278, como mostrado nas FIGS. 22A e 22B. Como tal, as molas enroladas 282 funcionam como um freio de sentido único e estão configuradas para deslizar rotacionalmente em torno do eixo 278 em um sentido de retração de sombra (como indicado pela seta A na FIG. 22B) apertando-se ou travando-se no eixo 278, em um sentido de extensão de sombra (como indicado pela seta B na FIG. 22B). Assim, em uma implementação, conforme o elemento operacional 46 é estendido da bobina 194, a bobina 194 gira e as molas enroladas 282 deslizam rotacionalmente sobre o eixo 282 para levantar ou retrair a porção de sombreamento 22. Entretanto, enquanto o elemento operacional 46 é bobinado para dentro pela bobina 194, as molas enroladas 282 travam-se sobre o eixo 278 para impedir a extensão ou abaixamento involuntário da porção de sombreamento 22.

[0084] Com referência às FIGS. 12A e 12B, cada mola enrolada 282 inclui segmentos de extremidade terminal 398, 402 espacialmente separados por um número de enrolamentos. Um segmento de extremidade 398 pode ser direcionado ligeiramente para fora para impedir captura acidental, goivagem ou formação de marcas na seção cilíndrica 362 do eixo 278. O outro segmento de extremidade 402 pode estender-se radialmente para fora para formar uma espiga. Embora duas molas enroladas 282 sejam fornecidas aqui para fins ilustrativos, outras configurações são contempladas. Por exemplo, qualquer número de molas enroladas 282, como por exemplo um, dois ou mais de dois, pode ser utilizado. Adicionalmente, se uma pluralidade de molas enroladas 282 for usada, as molas enroladas 282 podem ser diferentes umas das outras.

[0085] Referindo-se às FIGS. 9A, 9B, 13A e 13B, um exemplo de engrenagem principal 286 da transmissão 82 é fornecido. A engrenagem principal 286 pode incluir dentes de engrenagens externas 404 e um interior oco. A engrenagem principal 286 também pode incluir uma superfície interna definindo uma porção proximal de embreagem 406 e uma porção distai de travamento 410. A porção de embreagem 406 pode incluir cumeeiras direcionadas 414 espaçadas circunferencialmente e radialmente para dentro, que definem os intervalos 418 entre as cumeeiras 414. A porção de embreagem 406 pode receber o elemento de embreagem 274, como mostrado nas FIGS. 21A até 21 D.

[0086] Quando os braços elásticos 310 do elemento de freio 274 estão em um estado não-deformado, como mostrado na FIG. 21B, o diâmetro externo eficaz do elemento de embreagem 274 é menor que o diâmetro interno das cumeeiras 414 da engrenagem principal 286. Conforme discutido anteriormente, o elemento de embreagem 274 pode estar em um estado não-deformado e assim pode girar no interior da engrenagem principal 286 sem interferência, quando a bobina 194 gira em um sentido de extensão de sombra. Como tal, durante a retração do elemento operacional 46, o elemento de embreagem 274 pode rotativamente isolar a engrenagem principal 286 da bobina 194 ou qualquer outro mecanismo de movimentação adequado.

[0087] Quando os braços elásticos 310 do elemento de embreagem 274 estão em um estado deformado, como mostrado na FIG. 21C, as espigas 350 dos braços elásticos expandidos radialmente 310 estão localizadas em oposição aos intervalos 418 e engatam cumeeiras opostas 414 para transferir a rotação da bobina 194 a engrenagem principal 286. Conforme discutido anteriormente, o elemento de embreagem 274 pode estar em um estado expandido radialmente e assim rotativamente acoplar a engrenagem principal 286 na bobina 194, quando a bobina 194 girar em um sentido de retração de sombra. Como tal, durante a extensão do elemento operacional 46, o elemento de embreagem 274 pode rotativamente acoplar a engrenagem principal 286 à bobina 194 (conforme mostrado na FIG. 21C) ou qualquer outro mecanismo de movimentação adequado.

[0088] Com referência à FIG. 13B, a porção de travamento 410 da engrenagem principal 286 pode estender-se distalmente da porção de embreagem 406. A porção de travamento 410 pode incluir uma seção de rebaixamento 422, uma aba radialmente virada para dentro 426, e pelo menos uma fresta 430 estendendo-se longitudinalmente entre a seção proximal rebaixada 422 e a aba distai 426. A seção rebaixada 422 pode ser configurada para receber o flange 374 do eixo 278. Quando montada, a face proximal 390 do eixo 278 pode ser aproximadamente nivelada ou congruente com a borda frontal proximal da porção de travamento 410 (como mostrado na FIG. 25B). Também, quando montado, a aba radialmente virada para dentro 426 rotativamente pode encostar-se em uma porção distai da superfície cilíndrica 382 do eixo 278 e pode ser distalmente alinhada com o ombro dentado 386 do eixo 278 (Ver FIG. 25B). A aba radialmente virada para dentro 426 também pode reter axialmente a mola enrolada 282 em volta da superfície cilíndrica 382 do eixo 278.

[0089] A pelo menos uma fresta 430 da porção de travamento 410 da engrenagem principal 286 pode ser configurado para receber as espigas 402 das molas enroladas 282 para travar rotativamente as molas enroladas 282 e a engrenagem principal 286 dependendo do sentido de rotação. Como mostrado na FIG. 23 (eixo 278 é removido para maior clareza), duas molas enroladas 282 são posicionadas coaxialmente dentro da engrenagem principal 286. A espiga 402 de cada mola enrolada 282 estende-se em uma das quatro fendas espaçadas circunferencialmente 430 de modo que a rotação da engrenagem principal esteja ligada rotativamente a cada mola enrolada 282.

[0090] Com referência contínua à FIG. 23, com extensão do elemento operacional 46 (ver FIGS. 1B e 1 D), a bobina 194 gira em um sentido de retração de sombra (como indicado pela seta A na FIG. 23), as abas de embreagem 242 expandem radialmente os braços elásticos 310, e as espigas 350 engatam as cumeeiras 414 da porção de embreagem 406 da engrenagem principal 286 para transmitir o torque da bobina 194 para a engrenagem principal 286. Com rotação da engrenagem principal 286 no sentido de retração de sombra, uma parede da fenda 430 entra em contato com a espiga 402 das molas enroladas 282 e expande radialmente os enrolamentos de pelo menos uma mola enrolada 282. A expansão radial dos enrolamentos permite que as molas enroladas 282 deslizem rotacionalmente em torno do eixo estacionário 278 no sentido de retração de sombra.

[0091] Com a retração do elemento operacional 46 (Ver FIG. 1C), a bobina 194 gira em um sentido de extensão de sombra (como indicado pela seta B na FIG. 23), as abas de engate 242 entram em contato com os ombros de rotação no sentido anti-horário 342, e o elemento de embreagem 274 gira livremente dentro da porção de embreagem 406 da engrenagem principal 286 sem transmitir o torque da bobina 194 para a engrenagem principal 286. Assim, torque da bobina 194 não é transmitido para a engrenagem principal 286 no sentido de extensão de sombra.

[0092] Além do elemento de embreagem 274 não transmitir torque no sentido de extensão de sombra da bobina 194 para a engrenagem principal 286, as molas enroladas 282 podem impedir a engrenagem principal 286 de girar no sentido de extensão de sombra devido ao peso da porção de sombreamento 22 transmitindo um sentido de extensão de sombra no rolo 42. Com rotação da engrenagem principal 286 no sentido de extensão de sombra, uma parede da fenda 430 entra em contato com a espiga 402 das molas enroladas 282 e contrai radialmente os enrolamentos sobre a superfície cilíndrica 382 do eixo 278. A contração radial dos enrolamentos impede a rotação da engrenagem principal 286 sobre o eixo estacionário 278 no sentido de extensão de sombra. Desta forma, as molas enroladas 282 agem como um mecanismo de travamento para bloquear ou manter a posição desejada da porção de sombreamento 22 em relação a abertura de arquitetura.

[0093] Referindo-se às FIGS. 9A, 9B, 14A e 14B, um exemplo de suporte da engrenagem planetária 298 da transmissão 82 é fornecido. O suporte da engrenagem planetária 298 pode incluir uma porção de suporte 434 e uma porção de rolamento 438. A porção de suporte 434 pode incluir um flange estendendo-se radialmente 442 com uma face proximal 446. A porção de suporte 434 também pode incluir uma pluralidade de pinos 450 que se estendem proximalmente da face 446. Cada um dos pinos 450 pode apoiar uma engrenagem planetária 290 (mostrada nas FIGS, 9A e 9B). A porção de suporte 434 pode incluir qualquer número adequado de pinos 450. Em uma implementação, a porção de suporte 434 inclui pelo menos três pinos 450. Na implementação retratada, a porção de suporte 434 inclui seis pinos 450.

[0094] A porção de rolamento 438 do suporte da engrenagem 298 pode ser configurado para caber em uma extremidade do rolo 42 e transmitir movimento entre o suporte da engrenagem 298 e o rolo 42. A porção de rolamento 438 pode incluir uma pluralidade de nervuras 454 estendendo-se distalmente do flange 442 e radialmente para fora de uma parede em camadas 458. As nervuras 454 podem ser configuradas para rotativamente acoplar o suporte da engrenagem 298 e o rolo 42. Por exemplo, as nervuras 454 podem se engatar por fricção com uma porção interna do rolo 42, podem se firmar com características interiores do rolo, ou então acoplarem os componentes. A porção de rolamento 438 pode incluir qualquer número adequado de nervuras 454. Em uma implementação, a porção de plugue 438 inclui pelo menos três nervuras 454. Na implementação retratada, a porção de plugue 438 inclui seis nervuras 454 (Ver FIG. 9A).

[0095] A parede em camadas 458 do suporte de engrenagem 298 pode definir uma cavidade proximal de maior diâmetro 462 e uma cavidade distai de menor diâmetro 466. A cavidade proximal 462 pode ser configurada para abrigar a engrenagem principal 286 (exceto para os dentes de engrenagem externa 404). A cavidade distai 466 pode ser configurada para abrigar e pode confinar radialmente, a superfície afunilada 378 do eixo 278. Embora representado como uma unidade integral, a porção de suporte 434 e a porção de rolamento 438 do suporte de engrenagem 298 podem ser componentes individuais que são acoplados uns aos outros.

[0096] Referindo-se às FIGS. 9A, 9B, 15A e 15B, um exemplo de coroa 294 da transmissão 82 é fornecido. A coroa 294 pode incluir dentes de engrenagem direcionados para o interior 470, dentes de engrenagem direcionados para o exterior 474 localizados radialmente para o exterior dos dentes de engrenagem 470, e uma série de pontes 478 estendendo-se radialmente entre os dentes de engrenagem direcionados para o interior 470 e os dentes de engrenagem direcionados para o exterior 474. As pontes 478 podem ser espaçadas umas das outras para reduzir a quantidade de material e, portanto, o peso da coroa 294. Em algumas implementações a coroa 294 pode ser feita de plástico, caso no qual os espaços entre as pontes 478 podem reduzir empenamento, afundamentos e/ou espaços vazios. A coroa 294 pode incluir um flange circunferencial ou tampão 482 estendendo radialmente para fora e distalmente dos dentes direcionados para o exterior 474.

[0097] Com referência às FIGS. 21A até 21D e FIG. 23, quando o sistema operacional 70 é montado, as engrenagens planetárias 290 engrenam-se entre a engrenagem principal 286 e a coroa 294. A engrenagem principal 286, engrenagens planetárias 290, coroa 294 e suporte de engrenagem 298 geralmente formam um conjunto de engrenagem planetária ou unidade de redução de engrenagem, reduzindo assim a quantidade de força necessária para retrair ou levantar a porção de sombreamento 22. Em uma implementação, a razão da engrenagem do conjunto de engrenagem planetária é 2.5.

[0098] Como discutido previamente, durante a extensão do elemento operacional 46 (ver FIGS. 1B e 1D), a engrenagem principal 286 gira em relação ao eixo estacionário 278 em um sentido de retração de sombra. Se a coroa 294 for rotativamente travada durante esta rotação da engrenagem principal 286, as engrenagens planetárias 290 giram sobre seus respectivos pinos 450 e orbitam em torno da engrenagem principal 286. O movimento orbital das engrenagens planetárias 290 giram o suporte de engrenagem 298, que por sua vez gira o rolo 42 em um sentido de retração de sombra.

[0099] Durante a retração do elemento operacional 46 (Ver FIG. 1C), a engrenagem principal 286 é rotativamente isolada da bobina 294 e, portanto, não gira o suporte de engrenagem 298. Além disso, durante a retração do elemento operacional 46, o peso da porção de sombreamento 22 suspensa de uma borda do rolo 42 pode transmitir um torque sobre o rolo no sentido de extensão de sombra. Este torque pode ser transferido para as engrenagens planetárias 290 através do suporte de engrenagem 298. Como discutido anteriormente, as molas enroladas 282 podem impedir a rotação da engrenagem principal 286 no sentido de extensão de sombra. Assim, se a engrenagem principal 286 e a coroa 294 estão rotativamente travadas, as engrenagens planetárias 290 são impedidas de mover-se, o que por sua vez mantém a porção de sombreamento 22 na posição atual. Como alternativa, se a coroa 294 não está rotativamente travada, as engrenagens planetárias 290 pode orbitar a engrenagem principal 286 no sentido de extensão de sombra para estender a porção de sombreamento 22 sobre a abertura de arquitetura.

[00100] Referindo-se agora às FIGS. 4A, 4B e 16A até 19, um exemplo de mecanismo de acionamento ou de deslocamento 86 do sistema operacional 70 é fornecido. O mecanismo de acionamento 86 seletivamente engata a transmissão 82 para fazer transição do sistema operacional 70 entre os modos de extensão e retração. Embora a seguinte discussão descreva um mecanismo de acionamento 86 deslocado mecanicamente por um elemento operacional 46, o mecanismo de acionamento 86 pode ser mecanicamente e/ou eletricamente acionado. Por exemplo, como mostrado na FIG. 20C, um acionador controlado eletronicamente 484 pode ser anexado à base 74 e posicionado para deslocar seletivamente o mecanismo de acionamento 86 entre os modos de extensão e retração. O acionador 484 pode interagir com o mecanismo de acionamento 86 de várias maneiras, tais como eletromagneticamente, para mover o mecanismo de acionamento 86. O acionador 484 pode ser eletricamente acoplado a um transreceptor para receber sinais de um transmissor remoto, tal como uma unidade de controle remoto 45 (ver FIG. 1G) e transmitir sinais a um receptor remoto. Acionadores lineares eletricamente controlados e/ou rotativos podem ser usados.

[00101] Em uma implementação, um operador desloca o mecanismo de acionamento 86 entre modos ao manipular um elemento operacional 46 em um sentido predefinido. Por exemplo, o operador pode puxar o elemento operacional 46 sobre a face da porção de sombreamento 22 em um movimento diagonal ou lateral (por exemplo, como na seta 54C na FIG. 1E) para deslocar o mecanismo de acionamento 86 em um modo de extensão de sombra, permitindo assim que a porção de sombreamento 22 estenda-se ou diminua automaticamente, como por exemplo, pela gravidade. Uma vez no modo de extensão de sombra, o operador pode deslocar o mecanismo de acionamento 86 em um modo de retração de sombra (que impede a extensão), puxando o elemento operacional 46 verticalmente para baixo, ou em um sentido oposto ao mostrado na FIG. 1E.

[00102] Referindo-se às FIGS. 16A, 16B, 21A e 21 D, o mecanismo de acionamento 86 pode incluir um braço acionador de travamento 490 e um braço de engate ou deslocamento 486. O braço de travamento 490 pode ser articuladamente associado com a base 74 do sistema operacional 70. Em uma implementação, o braço de travamento 490 tem um alcance de articulação predefinido. Em uma extremidade da faixa giratória, o braço de travamento 490 engata a transmissão 82 para impedir substancialmente a rotação do rolo 42 em sentido de extensão de sombra, que pode ser referido como modo de retração de sombra. Na outra extremidade da faixa giratória, o braço de travamento 490 desengata da transmissão 82 para permitir a rotação do rolo no sentido de extensão de sombra, que pode ser referido como modo de extensão de sombra. O braço de travamento 490 pode ser inclinado para o modo de retração de sombra por um elemento de inclinação, como por exemplo, uma mola.

[00103] Um exemplo de braço de travamento 490 é fornecido nas FIGS. 17Aaté 17F. O braço de travamento 490 pode incluir um suporte 494 configurado para ser rotativamente inserido dentro da abertura giratória 170 da base 74, um recorte 498 configurado para receber uma porção da saliência 166 e uma passagem elevada 502 localizada distalmente do recorte 498 e configurado para ser inserido dentro da porção embutida 174 da saliência 166 para limitar o intervalo giratório do braço de travamento 490. O suporte 494, a saliência 166, ou ambos, podem incluir recursos de captura para enganchar axialmente o suporte 494 dentro da abertura giratória 170, permitindo rotação do braço de travamento 490 em relação a base 74. Um elemento de inclinação, como por exemplo uma mola de torção, pode estar associado com o suporte 494 e a saliência 166 para influenciar rotacionalmente o braço de travamento 490 em direção ao modo de retração de sombra, por exemplo. O eixo giratório do braço de travamento 490 pode ser geralmente paralelo a um eixo central longitudinal da transmissão 82. Quando montado, o suporte 494 pode estender-se em um sentido proximal em direção a base 74 e para longe do rolo 42.

[00104] O braço de travamento 490 também pode incluir um dente de engate 518 configurado para envolver a transmissão 82, quando o mecanismo de acionamento 86 estiver no modo de retração de sombra. Quando o mecanismo de acionamento 86 estiver no modo de retração de sombra, como mostrado nas FIGS. 21A até 21C, o dente de engate 518 do braço de fechamento 490 pode engatar-se ou engrenar-se com os dentes direcionados ao exterior 474 da coroa 294 para impedir substancialmente a rotação da coroa 294. Quando o mecanismo de acionamento 86 estiver no modo de extensão de sombra, o braço de travamento 490 pode ser articulado para longe da transmissão 82 para que o dente de engate 518 seja espacialmente separado dos dentes direcionados ao exterior 474 da coroa 294 para permitir a rotação da coroa 294. O dente 518 pode incluir um apoio ou nervura 520 estendendo proximalmente do dente 518 para fornecer rigidez adicional ao dente 518. A superfície distai 526 do braço de travamento 490, incluindo o dente de engate 518, pode ser aproximadamente planar e configurado para confinar a face proximal da falange circunferencial ou tampão 482 da coroa 294.

[00105] Como previamente discutido, o mecanismo de acionamento 86 pode ser inclinado em direção ao modo de retração de sombra. Na implementação retratada nas FIGS. 17A até 17F, o braço de travamento 490 inclui um mandril 522 configurados para acomodar uma extremidade de uma mola de compressão 524 (mostrada nas FIGS. 20B e 22B), com a outra extremidade da mola de compressão 524 acomodada dentro das abas de colocação 178 projetando-se para fora do flange 98 da base 74 (Ver FIG. 5A). Nesta implementação, a mola de compressão 524 articula o braço de travamento 490 no modo de retração de sombra no qual o dente de engate 518 está engatado com um dente direcionado ao exterior 474 da coroa 294 para impedir rotação da coroa 294. O mandril 522 pode ser cônico, cilíndrico ou de qualquer outra forma adequada.

[00106] Continuando a referência à FIGS. 17A até de 17F, o braço de travamento 490 pode incluir adicionalmente uma superfície de polarização ou de contato 506, uma superfície de retenção 510 e um gatilho 514 localizados intermediários a superfície de contato 506 e a superfície de retenção 510. A superfície de contato 506 pode estender-se em um sentido distal do gatilho 514 em um ângulo oblíquo em relação a um plano longitudinal. A superfície de retenção 510 pode estender-se em um sentido proximal do gatilho 514 em uma relação paralela a um plano longitudinal. Em outras palavras, a superfície de contato ou polarização 506 pode estar orientada em um ângulo oblíquo em relação à superfície de retenção 510. O gatilho 514 pode projetar-se para fora do braço de travamento 490 em relação a superfície de contato 506 e a superfície de retenção 510, ambos os quais podem ser substancialmente planos. A superfície de contato 506, a superfície de retenção 510, e/ou a retenção 514 pode ser formada de um material resistente ao desgaste, que pode ser uniforme com o braço de bloqueio 490. Em uma implementação, a superfície de contato 506, a superfície de retenção 510, e/ou o gatilho 514 podem ser galvanizados, tratados ou associados com níquel ou qualquer outro material adequado para fornecer resistência ao desgaste.

[00107] Para fazer a transição entre o mecanismo de acionamento 86 entre os modos, o mecanismo acionador 86 pode incluir um braço de deslocamento 486 configurado para manipular a posição do braço de travamento 490 em relação a transmissão 82. O braço de deslocamento 486 pode ser rotativamente acoplado à base 74 do sistema operacional 70 e pode ter um alcance rotativo predefinido. No uma extremidade da faixa rotativa, o braço de deslocamento 486 desengata-se do braço de travamento 490 da transmissão 82 para permitir rotação do rolo 42 em um sentido de extensão de sombra, geralmente referido como modo de extensão de sombra (veja FIGS. 16B e 21 D). Na outra extremidade da faixa rotativa, o braço de deslocamento 486 não interfere no engate do braço de travamento 490 e a transmissão 82, geralmente referido como modo de retração de sombra (ver FIGS. 16A e 21A até 21C). Quando o sistema operacional 70 estiver no modo de extensão de sombra, o braço de deslocamento 486 pode manter o braço de travamento 490 em uma posição desengatada em relação a transmissão 82 até que uma força externa articule ou gire o braço de deslocamento 486 sobre o pino transversal 190, movendo uma parte inferior do braço de deslocamento 486 em direção a base 74 e uma parte superior do braço de deslocamento 486 para longe da base 74 .deslocando assim o sistema operacional 70 para o modo de retração de sombra. O eixo de rotação do braço de deslocamento 486 pode ser aproximadamente perpendicular ao eixo articulado do braço de travamento 490.

[00108] Um exemplo de braço de deslocamento 486 é fornecido nas FIGS. 18A até 18E. O braço de deslocamento 486 pode incluir um compartimento de pino 530 configurado para receber um pino transversal 190 (mostrado na FIG. 19). Como tal, o pino transversal 190, o compartimento de pino 530, ou ambos, podem servir como um ponto de articulação ou apoio para o braço de deslocamento 486. Com referência às FIGS. 5A e 5C, o compartimento de pino 530 podem se rotativamente acomodado entre as protuberâncias 186A, 186B e as extremidades do pino transversal 190 podem ser rotativamente acomodadas nos intervalos opostos ou aberturas no aro 146 e o flange 98, tais como a abertura 192 formada no flange 98.

[00109] Em uma extremidade da faixa rotativa do braço de deslocamento 486, o braço de deslocamento 486 engata o braço de travamento 490, fazendo com que o braço de travamento 490 desengate o dente direcionado ao exterior 474 da coroa 294, geralmente referido como o modo de extensão de sombra. Neste modo (ver FIGS. 16B e 21 D), o braço de travamento 490 permite rotação da coroa 294, permitindo assim extensão da porção de sombreamento 22, que pode estar sob o efeito da gravidade. Na outra extremidade da faixa rotativa do braço de deslocamento 486, o braço de deslocamento 486 não muda o braço de travamento 490 de lugar, permitindo que o braço de travamento 490 engate na coroa 294 sob carga de mola, geralmente referida como o modo de retração de sombra. Neste modo (ver FIGS. 16A e 21A até 21C), o braço de travamento 490 impede a rotação da coroa 294, evitando assim a extensão da porção de sombreamento 22 e permitindo a retração da porção de sombreamento 22.

[00110] Referindo-se novamente as FIGS. 18A até 18E, o braço de deslocamento 486 também pode incluir primeiros e segundos braços de alavanca 534, 538, estendendo-se para longe do compartimento de pino 530 em sentidos diferentes, que podem ser opostos. O primeiro braço de alavanca 534 pode incluir um orifício 542 configurado para acomodar a passagem do elemento operacional 46. O orifício 542 pode ser fechado, como mostrado na FIG. 18 D, ou aberto. Como mostrado nas FIGS. 20A e 20B, quando o braço de deslocamento 486 é acoplado à base 74, o orifício 542 podem ser alinhado verticalmente com o conduíte do elemento operacional 162 estendendo-se através dos aros internos e externos 142, 146 da base 74 para que um movimento vertical do elemento operacional 46 (ver FIGS. 1B até 1D) não articule ou gire o braço deslocador 486 sobre o pino transversal 190, mas que um movimento lateral do elemento operacional 46 transversal ao eixo de rotação do braço de deslocamento 486 (Ver FIG. 1E) possa articular ou girar o braço deslocador 486 sobre o pino transversal 190. Como mostrado na FIG. 18C, o primeiro braço de alavanca 534 também pode incluir um guia ou caminho 546 para facilitar o rosqueamento do elemento operacional 46 pelo orifício 542. O orifício 542 pode abrir-se através de uma superfície em ângulo inferior 548 do braço de deslocamento 486.

[00111] Continuando a referência às FIGS. 18A até 18E, o segundo braço de alavanca 538 pode incluir uma face ou superfície de inclinação 550 localizado em um lado proximal do braço 538 e um ombro de retenção 554 localizado em um lado distal do braço 538, ambos os quais podem estar associados a uma extremidade final 558 do segundo braço de alavanca 538. A face de inclinação 550 pode ser arredondada para facilitar o engate com, e assim, deslocando-se do braço de travamento 490. Com referência às FIGS. 16A e 16B, mediante a rotação do braço de deslocamento 486 em um primeiro sentido, conforme indicado pela seta 562, a face de inclinação 550 entra em contato com a superfície de inclinação 506 do braço de travamento 490 para articular o braço de travamento 490 sobre o suporte 494, desengatando assim o dente de engate 518 do dente externo 474 da coroa 294 para permitir extensão da porção de sombreamento 22. Uma vez que a face de inclinação 550 supera o gatilho 514, o ombro de retenção 554 engata o gatilho 514 e retém o braço de travamento 490 no modo de extensão de sombra, até que uma força lateral é exercida sobre o primeiro braço de alavanca 534. A força lateral pode ser criada por um elemento operacional 46 estendendo-se pelo orifício 542, que pode articular ou girar o braço de deslocamento 486 em uma segunda direção, conforme indicado pela seta 566, para superar o gatilho 514 e soltar o braço de travamento 490 do modo de extensão. Como discutido anteriormente, o braço de travamento 490 pode ser inclinado em direção ao modo de retração de sombra ou posição engrenada e assim, uma vez que o braço de travamento 490 é liberado do engate com o braço de deslocamento 486, o braço de travamento 490 pode articular automaticamente em engate com os dentes externos 474 da coroa 294.

[00112] Referindo-se agora às FIGS. 24A e 24B, um exemplo de conjunto de sistema operacional 70 é retratado em seção transversal. O sistema operacional 70 pode ser uma unidade modular, independente, que é inserível em uma extremidade do rolo 42 e pode servir como um tampão de extremidade 26 do trilho principal 14. Em uma implementação, o sistema operacional 70 fornece uma lacuna estreita entre uma extremidade do rolo 42 e uma extremidade associada do trilho principal 14, minimizando assim, uma lacuna de luz entre a porção de sombreamento 22 e a abertura de arquitetura quando a porção de sombreamento 22 estiver em uma posição estendida sobre a abertura. Em uma implementação específica, a distância entre a extremidade do rolo 42 e a extremidade do trilho principal 14 é de cerca de 0,44 polegadas.

[00113] Continuando a referência às FIGS. 24A e 24B, um elemento de fixação 302 pode fixar o sistema operacional 70. O elemento de fixação 302 pode estender-se ao longo de um eixo longitudinal central 570 do mecanismo de movimentação 78 e a transmissão 82. Como mostrado nas FIGS. 24A e 24B, o elemento de fixação 302 engata-se de modo rosqueado com a parede interna do suporte 114 da base 74. Adicionalmente ou alternativamente, uma porca, como por exemplo uma porca de travamento, pode engatar-se de modo rosqueado com o elemento de fixação e pode ser alojada dentro do suporte oco 114 da base 74 do sistema operacional 70.

[00114] Quando em operação, o sistema operacional 70 pode ser alternado seletivamente em um modo de retração ou extensão pela manipulação da posição do mecanismo acionador 86. Em uma implementação, um usuário pode usar o elemento operacional 46 para alternar o sistema operacional 70 do modo de retração para o modo de extensão. Com referência à FIG. 21 A, o braço de travamento 490 é engatado na coroa 294 (modo de retração). Para desengatar o braço de travamento 490 da coroa 294 e, portanto, mudar o sentido de rotação do rolo 42, um usuário pode puxar o elemento operacional 46 em um sentido geralmente ao longo de um eixo longitudinal do rolo 42 de um ponto próximo a uma extremidade do rolo 42 em direção a uma extremidade oposta do rolo 42. Este movimento transversal do elemento operacional 46 articula ou gira o braço de deslocamento 486 sobre o pino articulador 190 em um primeiro sentido 562, movendo o primeiro ou inferior braço de alavanca 534 axíalmente para longe da base 74 e o segundo ou superior braço de alavanca 538 axialmente em direção a base 74 (ver FIGS. 16A, 16B, 20A, 20B e 21 A). Durante a rotação do braço de deslocamento 486 no primeiro sentido 562 (Ver FIG. 16A), uma face 550 do segundo braço de alavanca 538 entra em contato com uma superfície 506 do braço de travamento 490, articulando assim o braço de travamento 490 radialmente para longe da coroa 294 para desengatar o dente 518 do braço de travamento 490 dos dentes direcionados ao exterior 474 da coroa 294.

[00115] Em uma implementação, um usuário pode usar o elemento operacional 46 para alternar o sistema operacional 70 do modo de retração para o modo de extensão. Com referência à FIG. 21 D, o braço de travamento 490 é desengatado da coroa 294 (modo de extensão). Para engatar o braço de travamento 490 com a coroa 294 e assim alterar o sentido de rotação do rolo 42, um usuário pode puxar o elemento operacional 46 verticalmente para baixo. Uma vez que o elemento operacional 46 é roteado para baixo do conduíte do elemento operacional 162 da base 74 pelo orifício 542 do braço de deslocamento 486 (ver FIGS. 20A e 20B), mediante um movimento vertical descendente do elemento operacional 46, o leve deslocamento axial do orifício 542 em relação ao conduíte 162 faz com que o elemento operacional 46 mova o primeiro ou inferior braço de alavanca 534 em direção a base 74, o qual por sua vez, move o segundo ou superior braço de alavanca 538 para longe da base 74, que por sua vez articula o braço de travamento 490 radialmente em direção a coroa 294 em uma posição engrenada (modo de retração). Mais particularmente, o movimento descendente do elemento operacional 46 articula ou gira o braço de deslocamento 486 sobre o pino articulador 190 em um segundo sentido 566, movendo o primeiro ou inferior braço de alavanca 534 axialmente para longe da base 74 e o segundo ou superior braço de alavanca 538 axialmente para longe da base 74 (ver FIGS. 16A, 16B, 20A, 20B e 21 A). Durante a rotação do braço de deslocamento 486 no segundo sentido 566 (Ver FIG. 16B), um ombro de retenção 554 e uma face 550 do segundo braço de alavanca 538 passes por um gatilho 514 do braço de travamento 490, permitindo assim que o braço de travamento 490 articule radialmente em direção a coroa 294 sob a influência da mola de compressão 524 (Ver FIG. 20C), resultando no dente 518 do braço de travamento 490 engrenando-se com o dente direcionado ao exterior 474 da coroa 294 (modo de retração, ver FIG. 21 A).

[00116] Quando o braço de travamento 490 estiver engatado com a coroa 294 (modo de retração), o sistema operacional 70 permite que a porção de sombreamento 22 seja levantada ou retraída. Para levantar ou retrair a porção de sombreamento 22, um operador pode puxar para baixo o elemento operacional 46. Enquanto puxado em uma direção para baixo, o movimento do elemento operacional 46 gira a bobina 194, que por sua vez tensiona mais a mola helicoidal 198. Adicionalmente, o elemento de embreagem 274 engata a engrenagem principal 286, fazendo com que a engrenagem principal 286 gire junto com a bobina 194. Conforme a engrenagem principal 286 gira, a coroa 294 é impedida de girar pelo engate do braço de travamento 490 com dentes direcionados ao exterior 474 da coroa 294. A coroa travada 294 faz com que as engrenagens planetárias 290 orbitem em volta da engrenagem principal 286, o que por sua vez faz com que o suporte de engrenagem 298 gire. Conforme o suporte de engrenagem 298 é acoplado ao rolo 42, a rotação do suporte de engrenagem 298 gira o rolo 42, retraindo o material de sombreamento 22.

[00117] Ao final do movimento descendente, o operador libera ou levanta o elemento operacional 46, e a mola helicoidal 198 correspondentemente bobina-se no elemento operacional 46 em torno do sulco 218 da bobina 194. Conforme o elemento operacional 46 é retraído, o elemento de embreagem isola a engrenagem principal 286 da rotação da bobina 194. Além disso, o sistema operacional 70 impede o rolo 42 de girar em um sentido de extensão de sombra, mantendo assim a posição da porção de sombreamento 22 em relação a abertura de arquitetura durante a retração intermitente do elemento operacional 46. Em uma implementação, a engrenagem principal 286 está rotacionalmente travada ao eixo estacionário 278 no sentido de extensão de sombra pelo menos por uma mola enrolada 282 e a coroa 294 está rotacionalmente travada pelo mecanismo acionador 86. Assim, nesta implementação, a engrenagem principal 286 e a coroa 294 impedem que as engrenagens planetárias 298 orbitem sobre a engrenagem principal 286, proibindo assim a extensão do material de sombreamento 22 sobre a abertura quando o sistema operacional 70 está em um modo de retração. Portanto, mesmo que a bobina 194 seja capaz de girar e bobinar no elemento operacional 46, o sistema operacional 70 mantém a porção de sombreamento 22 no lugar. Desta forma, o operador pode ciclicamente puxar para baixo e então retrair o cabo quantas vezes forem necessárias para levantar ou retrair o material de sombreamento 22 a uma distância desejada, fazendo com que a bobina 194 gire alternadamente com movimentos de ida e volta e a engrenagem principal 286 avance em um sentido de enrolamento.

[00118] Para trocar o sistema operacional 70 para um modo de extensão para estender ou baixar a porção de sombreamento 22, o operador pode mover o elemento operacional 46 em um sentido lateral, resultando em uma extensão diagonal do elemento operacional 46. Este movimento lateral pode ser em direção ao meio da porção de sombreamento 22. O movimento lateral do elemento operacional 46 faz com que o braço de deslocamento 486 articule ou gire, com o primeiro ou inferior braço de alavanca 534 se afastando da base 74 e o segundo ou superior braço de alavanca 538 se movendo em direção a base 74, que, como discutido anteriormente, pode ser um tampão de extremidade. A face de inclinação 550 do braço de deslocamento 486 entra em contato com a superfície de inclinação 506 do braço de travamento 490, que por sua vez faz com que o braço de travamento 490 articule-se para longe e desengate- se da coroa 294. Durante esta operação, o operador pode sentir e/ou ouvir um clique quando a coroa 294 é liberada, que podem corresponder à face de inclinação 550 e/ou a extremidade final 558 do braço de deslocamento 486 superando um gatilho 514 no braço de travamento 490. A quantidade de movimento necessário do elemento operacional 46 para alternar entre modos do sistema operacional 70 pode ser insignificante.

[00119] Uma vez que o braço de travamento 490 é desengatado da coroa 294, a orientação fixa do rolo 42 pode ser liberada, permitindo que o material de sombreamento 22 desenrole-se e abaixe por gravidade ou qualquer outro elemento de inclinação descendente (como uma mola suplementar), por exemplo. O gatilho 514 associado a interface do braço de deslocamento 486 e o braço de travamento 490 mantém o mecanismo de acionamento 86 no modo de extensão de sombra, permitindo que o operador libere o elemento operacional 46 e não monitore mais a cobertura 10 conforme a porção de sombreamento 22 vai abaixando. Geralmente, a porção de sombreamento 22 abaixará independentemente das manipulações do elemento operacional 46 por parte do operador, como por exemplo segurar ou liberar o elemento operacional 46. Para parar a extensão ou abaixamento da porção de sombreamento 22, o operador pode mudar o sistema operacional 70 em um modo de retração ao puxar o elemento operacional 46 verticalmente para baixo, por exemplo. Com referência à FIG. 16B, o movimento descendente do elemento operacional 46 articula ou gira o braço de deslocamento 486 sobre o pino transversal 190 na segunda direção 566, conforme o elemento operacional 46 é roteado através do conduíte do elemento operacional 162, que reside no mesmo plano vertical geral como o pino de articulação 190 (Ver FIG. 4A). O rolo 42 ou sistema operacional 70 podem incluir qualquer dispositivo para administração de velocidade adequada para regular a velocidade descendente da porção de sombreamento 22.

[00120] Com referência às FIGS. 25, 26A e 26B, outro exemplo de um sistema operacional 1070 é fornecido. O sistema operacional 1070 geralmente tem as mesmas características e operação do sistema operacional 70 descrito anteriormente, com exceção do elemento de embreagem 274 e o mecanismo de acionamento 86. Nesse sentido, a discussão anterior sobre as características e funcionamento do sistema operacional 70, como retratado nas FIGS. 1-24, deve ser considerada igualmente aplicável para o sistema operacional 1070 retratado nas FIGS. 25, 26A e 26B, exceto como observado na seguinte discussão referente as molas enroladas 1282 e o mecanismo de acionamento 1086. Os números de referência usados nas FIGS. 25, 26A, e 26B correspondem aos números de referência usados nas FIGS. 1-24 para mostrar as peças e componentes semelhantes, com exceção dos números de referência, que tiveram "mil" adicionado.

[00121] Como mostrado nas FIGS. 25 até 26B, o sistema operacional 1070 pode incluir uma transmissão 1082 tendo uma engrenagem principal 1286, uma pluralidade de engrenagens planetárias 1290 e uma coroa 1294. Semelhante ao sistema operacional 70 discutido anteriormente, o sistema operacional 1070 inclui uma mola enrolada 1282A acoplado a engrenagem principal 1286 e tendo uma interferência ajustável entre o diâmetro interno da mola enrolada 1282A e o diâmetro externo do eixo estacionário 1278. A mola enrolada 1282A desliza rotacionalmente em torno do eixo 1278 em um sentido para permitir a retração da sombra, mas trava em torno do eixo 1278 em outro sentido para evitar a extensão injustificada da sombra. Em contraste com o sistema operacional 70, o sistema operacional 1070 substitui o elemento de embreagem 274 com uma segunda mola enrolada 1282B tendo uma interferência ajustável entre o diâmetro externo da mola enrolada 1282B e o diâmetro interno da engrenagem principal 1286. A segunda mola enrolada 1282B inclui uma espiga 1402 que é acoplada a bobina 1194 para que a rotação da bobina 1194 em um primeiro sentido de retração de sombra seja transmitida para a engrenagem principal 1286 e a rotação da bobina 1194 em um segundo sentido de extensão de sombra não seja transmitida para a engrenagem principal 1286. Assim, semelhante ao sistema operacional 70 discutido anteriormente, o sistema operacional 1070 seletivamente transfere torque do mecanismo de movimentação para a transmissão em um primeiro sentido de retração da sombra, mas não em um segundo sentido de extensão da sombra. Adicionalmente, o sistema operacional 1070 inclui um elemento de travamento que mantém a porção de sombreamento na posição desejada até que um operador mude o sistema operacional 1070 para um modo de extensão. Como mostrado na FIG. 25, o sistema operacional 1070 podem incluir uma capa opcional 1602, que pode ser encaixada em um lado proximal da base 1074.

[00122] Com referência às FIGS. 26A e 26B, o sistema operacional 1070 também inclui um mecanismo de acionamento ou deslocamento 1086. Como mostrado na FIG. 26A, o mecanismo de acionamento 1086 está em um modo de extensão no qual o braço de deslocamento 1486 articulou o braço de travamento 1490 para fora do engate com os dentes exteriores 1474 da coroa 1294, permitindo que a porção de sombreamento se estenda sobre uma abertura de arquitetura associada. Um gatilho 1514 localizado no braço de travamento 1490 mantém o braço de deslocamento 1486 no modo de extensão até que uma força lateral seja aplicada ao braço de deslocamento 1486 através do orifício, por exemplo. Como mostrado na FIG. 26B, o mecanismo de acionamento 1086 está no modo de retração no qual um dente de engate 1518 do braço de travamento 1490 acopla-se com o dente externo 1474 da coroa 1294, impedindo assim a rotação da coroa 1294 em relação a base 1074 e impedindo a extensão de sombra. Semelhante ao mecanismo de acionamento 86 discutido anteriormente, o braço de travamento 1490 é inclinado na posição engrenada ou modo de retração com um elemento de inclinação. No entanto, o mecanismo de acionamento 1086 emprega uma mola de extensão 1524, ao invés da mola de compressão 524 discutida em relação ao mecanismo de acionamento 86. Como pode ser apreciado, qualquer tipo adequado de elemento de inclinação pode ser usado em qualquer exemplo de sistema operacional. Embora a forma do braço de deslocamento 1486 e o braço de travamento 1490 sejam diferentes do que o braço de deslocamento 486 e o braço de travamento 490 discutidos anteriormente, o braço de deslocamento 1486 e o braço de travamento 1490 geralmente incluem as mesmas características e funções da mesma forma como o braço de deslocamento 486 e o braço de travamento 490.

[00123] A descrição acima tem ampla aplicação. Por exemplo, enquanto os exemplos fornecidos incluem uma transmissão tendo um conjunto de engrenagem planetária, deve ser apreciado que os conceitos divulgados neste documento podem igualmente ser aplicados a qualquer tipo de transmissão, independentemente se a transmissão inclui uma redução de engrenagem. Por exemplo, algumas transmissões usadas pelo sistema operacional podem não incluir um conjunto de engrenagens planetárias, tais como em aplicações para coberturas para janelas de tamanho pequeno. Assim, deve ser apreciado que o mecanismo de acionamento pode engatar-se com qualquer tipo de dispositivo de transmissão. Além disso, os componentes de entrada e de saída do conjunto de engrenagem planetária podem variar dependendo da aplicação para cobertura de janela. Além disso, apesar de as molas enroladas e um tipo de elemento de embreagem terem sido discutidos, outros elementos de travamento e/ou embreagem podem ser usados. Adicionalmente, o exemplo de sistema operacional pode ser usado com qualquer tipo de sombra, incluindo, mas não limitado a, rolo e porções de sombreamento empilháveis. Além disso, o exemplo de módulo operacional ou sistema pode ser utilizado em associação com ambas as extremidades de um trilho principal. Por exemplo, embora o módulo operacional ilustrado possa ser configurado por associação com um lado direito de uma cobertura, um módulo operacional configurado por associação com um lado esquerdo da cobertura pode ser fornecido e pode ser uma imagem espelhada do módulo ilustrado. Nesse sentido, a discussão de qualquer modalidade se destina apenas a ser explicativas e não se destina a sugerir que o escopo da divulgação, incluindo as reivindicações, seja limitado a estes exemplos. Em outras palavras, enquanto modalidades ilustrativas da divulgação têm sido descritas em detalhes neste documento, deve ser compreendido que os conceitos inventivos podem ser empregados de várias formas e terem diversas modalidades, e que as reivindicações anexadas se destinam a ser interpretadas no sentido de incluir tais variações, exceto como limitado pela técnica anterior.

[00124] A discussão acima foi apresentada para fins de ilustração e descrição não pretende ser limitante à invenção quanto à forma ou as formas divulgadas neste documento. Por exemplo, várias características da divulgação são agrupadas em um ou mais aspectos, modalidades ou configurações com a finalidade de simplificar a divulgação. No entanto, deve ser compreendido que várias características de certos aspectos, modalidades ou configurações da divulgação podem ser combinadas em aspectos alternativos, modalidades ou configurações. Além disso, as seguintes declarações são por este meio incorporadas nesta Descrição Detalhada por esta referência, com cada reivindicação valendo como uma modalidade separada da presente divulgação.

[00125] As frases "pelo menos um", "um ou mais", e "e/ou", como usadas neste documento são expressões em aberto que são conjuntivas e disjuntivas em operação. Por exemplo, cada uma das expressões "pelo menos um de A, B e C", "pelo menos um A, B ou C", "um ou mais de A, B e C", "um ou mais de A, B, ou C" e "A, B, e/ou C" significa A sozinho, B sozinho, C sozinho, A e B juntos, A e C juntos, B e C juntos ou A, B e C juntos.

[00126] O termo "uma" entidade, como usado neste documento, refere-se a uma ou mais desta entidade. Como tal, os termos "um" (ou "uma"), "um ou mais" e "pelo menos um" podem ser usado de forma permutável neste documento.

[00127] O uso de "incluindo", "compreendendo" ou "tendo" e variações destes neste documento, destina-se a abarcar os itens listados na sequência e seus equivalentes, bem como termos adicionais. Nesse sentido, os termos "incluindo", "compreendendo", ou "tendo" e suas variações são expressões em aberto e podem ser usadas permutavelmente neste documento.

[00128] Todas as referências direcionais (por exemplo, proximal, distal, superior, inferior, ascendente, descendente, esquerda, direita, lateral, longitudinal, frontal, costas, parte superior, inferior, acima, abaixo, vertical, horizontal, radial, axial, no sentido horário e anti-horário) são usados apenas para fins de identificação auxiliar a compreensão do leitor da divulgação presente e não criam limitações, particularmente quanto à posição, orientação ou uso desta divulgação. Referências de conexão (por exemplo, anexado, acoplado, conectado) são para ser amplamente interpretadas e podem incluir membros intermediários entre uma coleção de elementos e movimento relativo entre elementos, salvo indicação em contrário. Como tal, referências de conexão não necessariamente inferem que dois elementos estejam diretamente ligados e em uma relação fixa um com o outro. Referências de identificação (por exemplo, primário, secundário, primeiro, segundo, terceiro, quarto, etc.) não se destinam a denota a importância ou prioridade, mas são usados para distinguirem-se um do outro. Os desenhos são para fins de ilustração somente e as dimensões, posições, ordem e tamanhos relativos, refletidos nos desenhos anexados podem variar.

Claims

1. Cobertura de abertura de arquitetura que compreende: um rolo giratório (42) em torno de um eixo longitudinal em um sentido de extensão e um sentido de retração; uma porção de sombreamento (22) associada ao rolo (42); um elemento operacional (46) para girar seletivamente dito rolo em dita extensão e em dito sentido de retração; e um sistema operacional (70) operacionalmente associado ao rolo (42), o sistema operacional compreendendo um mecanismo de movimentação (78) operável para fornecer um torque de entrada; uma transmissão (82) associada com o mecanismo de movimentação (78) para seletivamente transmitir o torque de entrada ao rolo (42); um braço de deslocamento (486) operacionalmente associado com um braço de travamento (490) para mover o braço de travamento (490); e um membro de inclinação para inclinar o braço de travamento (490) em engate com a transmissão (82), em que o braço de deslocamento (486) é móvel em torno de um primeiro eixo que é geralmente transversal ao eixo longitudinal do rolo (42), caracterizada pelo fato do braço de travamento (490) ser móvel em torno de um segundo eixo e ser seletivamente engatável com a transmissão (82) para definir um sentido de rotação do rolo.

2. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de compreender, adicionalmente, uma base (74), e pelo fato do mecanismo de movimentação (78), o braço de deslocamento (486) e o braço de travamento (490) serem operacionalmente associados à base (74).

3. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato que o segundo eixo é geralmente paralelo ao eixo longitudinal do rolo (42).

4. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato que o segundo eixo é geralmente transversal ao primeiro eixo.

5. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato da transmissão incluir uma coroa, e pelo fato de que o braço de travamento (490) se engata seletivamente à coroa (294) para definir o sentido de rotação do rolo (42).

6. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, para estabelecer o sentido de rotação do rolo (42) para o sentido de extensão, o braço de deslocamento (486) entra em contato com o braço de travamento (490) para desengatar o braço de travamento (490) da transmissão (82).

7. Cobertura, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o braço de travamento (490) inclui um gatilho configurado para manter o braço de deslocamento (486) em uma posição associada ao sentido de extensão.

8. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o mecanismo de acionamento (78) inclui um único elemento operacional (46).

9. Cobertura, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato do único elemento operacional (46) ser operacionalmente associado com o braço de deslocamento (486), de modo que o movimento de seleção do único elemento operacional (46) move o braço de deslocamento (486).

10. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a porção de sombreamento é enrolável sobre o rolo (42).

11. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o mecanismo de acionamento (78) compreende um motor.

12. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o sentido de rotação do rolo (42) é o sentido de extensão, em que a porção de sombreamento se estende automaticamente sob a influência da gravidade sem uma ação adicional de um operador.

13. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o braço de deslocamento (486) inclui uma superfície para fazer contato com a superfície formada no braço de travamento (490), para desengatar o braço de travamento (490) da transmissão (82).

14. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o braço de deslocamento (486) desengata o braço de travamento (490) da transmissão (82) para permitir a rotação do rolo (42) no sentido da extensão em uma extremidade de um intervalo rotativo do braço de deslocamento (486); em que o braço de deslocamento (486) não interfere com o engate do braço de travamento (490) e a transmissão (82) na outra extremidade do intervalo rotativo.

15. Cobertura, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que: o braço de deslocamento (486) engata no braço de travamento (490) e faz com que o braço de travamento (490) desengate a coroa (294) em uma extremidade do intervalo rotativo do braço de deslocamento (486); e o braço de deslocamento (486) não desloca o braço de travamento (490) e permite que o braço de travamento (490) engate a coroa (294) sob carga de mola na outra extremidade do intervalo rotativo.

16. Cobertura, de acordo com a reivindicação 14, compreendendo, adicionalmente, uma base (74), a cobertura caracterizada pelo fato de que o mecanismo de movimentação (78), o braço de travamento (490) e o braço de deslocamento (486) estão operacionalmente associados à base (74).

17. Sistema operacional para uma cobertura de arquitetura definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de compreender: um mecanismo de movimentação (78) para fornecer um torque de entrada; uma transmissão (82) operacionalmente associada com o mecanismo de movimentação (78) para transmitir seletivamente o torque de entrada; um braço de travamento (490) engatável com a transmissão (82); um braço de deslocamento (486) que faz contato seletivamente com o braço de travamento (490), para mover o braço de travamento (490) ao encontro e afastando-se da transmissão (82), o braço de deslocamento (486) articulado em torno de um primeiro eixo e o braço de travamento (490) articulado em torno de um segundo eixo que é geralmente transversal ao primeiro eixo; e um membro de mola para inclinar o braço de travamento (490) em engate com a transmissão (82).

18. Sistema operacional, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato que o braço de deslocamento (486) está posicionado em relação à transmissão (82), de modo que o braço de deslocamento (486) não engate com a transmissão (82).