BR112014029570B1 - Engrenagem de eixo acionada para um veículo motorizado - Google Patents
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Abstract
engrenagem de eixo acionada para um veículo motorizado. a presente invenção refere-se a uma engrenagem de eixo motorizada (i) para um veículo motorizado. o objetivo é obter uma engrenagem de eixo que possa lidar com grandes torques de acionamento e, ao mesmo tempo, ser acomodada em uma viga de eixo entre as rodas tratórias do veículo. a engrenagem de eixo compreende um alojamento de engrenagem (10) que acomoda um pinhão (40) e uma engrenagem de coroa dentada (50), para transmissão de movimento rotativo aos eixos motorizados do veículo (y1, y2). para este fim, há dois mancais (62, 64), um em cada lado da coroa dentada (50), e a linha central do pinhão (x), com um diferencial situado entre ditos mancais (62, 64). o mancal 64, situado além tanto da coroa dentada (50) como da linha central do pinhão (x), tem correndo em torno de dele uma sede de mancal não-dividida (30), provida com uma parte correndo na direção circunferencial, que se projeta sobre o pinhão (40), em direção à linha central do último (x), em uma configuração que, pelo menos parcialmente, sobrepõe-se ao pinhão (40). a invenção refere-se também a um veículo motorizado.
Description
[0001] A invenção refere-se a uma engrenagem de eixo motorizada para um veículo motorizado, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1. A invenção também refere-se a um veículo motorizado.
[0002] Uma engrenagem de eixo traseiro é destinada a distribuir o torque de acionamento para cada uma das rodas tratórias do veículo por meio de um pinhão e uma coroa dentada. O diâmetro do pinhão determina grandemente a largura da engrenagem do eixo traseiro. Em casos em que baixas relações de engrenagem são empregadas na engrenagem de eixo traseiro, para se obter baixas velocidades operacionais de motor econômicas ou onde grandes engrenagens de eixo traseiro com redução de cubo são empregadas, o diâmetro de pinhão requerido torna difícil acomodar a engrenagem de eixo traseiro, p. ex., em conjunto com instalações de freio, em uma viga de eixo traseiro entre as rodas tratórias do veículo e/ou entre seus membros laterais de estrutura de chassi.
[0003] Um objetivo da presente invenção é propor para um veículo motorizado uma engrenagem de eixo traseiro que possa ser projetada para lidar com grandes torques de acionamento e ao mesmo tempo ser acomodada em uma viga de eixo traseiro entre as rodas tratórias do veículo.
[0004] Este e outros objetivos indicados pela descrição, expostos abaixo, são alcançados por meio de uma engrenagem de eixo traseiro e um veículo motorizado da espécie indicada na introdução, que apresentam ainda os detalhes indicados nas partes características das reivindicações independentes anexadas. Formas de realização preferidas da engrenagem de eixo traseiro são definidas nas reivindicações dependentes anexadas.
[0005] A invenção alcança os objetivos com uma engrenagem de eixo motorizada para um veículo motorizado em que o mancal situado além tanto da coroa dentada como da linha central do pinhão tem correndo em torno dele uma sede de mancal não-dividido, provida com uma parte correndo na direção circunferencial que se projeta sobre o pinhão na direção da linha central do último em uma configuração que pelo menos parcialmente se sobrepõe ao pinhão. A largura da engrenagem de eixo é, assim, reduzida, tornando possível acomodar pinhões de diâmetros maiores em uma viga de eixo entre as rodas tratórias do veículo e/ou seus membros laterais de estrutura de chassis. Torna-se assim possível empregar engrenagens de eixo mais fortes, em que pinhões de diâmetros maiores são necessários e reduções de cubo, em conjunto com instalações de freio, têm, por exemplo, também que ser acomodadas entre as rodas tratórias.
[0006] Em uma forma de realização da engrenagem de eixo dita sede de mancal é disposta para ser presa em dito alojamento de engrenagem para transmitir tanto forças como momentos para dito alojamento de engrenagem. A vida em serviço da engrenagem de eixo é assim aumentada pela possibilidade resultante de evitar-se obliquidade do eixo diferencial e consequente deslizamento em uma conexão roscada entre a sede do mancal e o alojamento de engrenagem.
[0007] Em uma forma de realização da engrenagem de eixo, dita sede de mancal e dito alojamento de engrenagem são dispostos para cooperarem absorvendo força via superfícies de suporte opostas em lados opostos da linha central da sede de mancal. Estes resultados de transmissão de força eficiente da sede de mancal para o alojamento de engrenagem tornando possível em elevadas cargas de torque evitar deslizamento da conexão entre o pinhão e a coroa dentada e, obliquamente, da sede de mancal com mancais e conjuntos de rodas dentadas que, de outro modo, colocariam a função da engrenagem de eixo em risco. O resultado é um padrão de marca vantajoso e, consequentemente, menos risco de a roda dentada falhar e a obliquidade dos mancais ou perda de precarga dos mancais. Em uma forma de realização da engrenagem de eixo, ditas superfícies de suporte da sede de mancal são situadas na parte da sede de mancal dirigida para dito pinhão e elas assim faceiam em direção às superfícies de suporte do alojamento de engrenagem. O resultado é maior eficiência de transmissão de força pela sede de mancal para o alojamento de engrenagem.
[0008] Em uma forma de realização da engrenagem de eixo, ditas superfícies de suporte têm uma configuração arqueada com curvatura na mesma direção que a da circunferência do pinhão. Isto resulta em transmissão de força mais eficiente da sede de mancal para o alojamento de engrenagem, por meio do que dita configuração arqueada permite absorção efetiva de forças no alojamento de engrenagem para diferentes direções de carga, a direção de carga podendo variar e a direção de carga sendo influenciada quando se deslocando, por exemplo, sobre superfícies não- niveladas. Torna-se também assim possível projetar uma engrenagem de eixo que seja independente da relação de engrenagem, de modo que o mesmo projeto pode, por exemplo, ser usado para diferentes dimensões de pinhão, resultando em uma engrenagem de eixo de custo eficaz. Os ajustes de tolerância da engrenagem de eixo são consequentemente menos sensíveis com tal formato arqueado das superfícies de suporte.
[0009] A presente invenção será mais bem entendida pela leitura da descrição detalhada exposta abaixo, em conjunto com os desenhos anexos, em que as mesmas notações de referência são usadas para itens similares por todas as várias vistas.
[0010] A Fig. 1 ilustra esquematicamente um veículo motorizado de acordo com uma forma de realização da presente invenção.
[0011] A Fig. 2 é uma vista em perspectiva esquemática de uma engrenagem de eixo traseiro para um veículo motorizado de acordo com uma forma de realização da presente invenção.
[0012] A Fig. 3 é uma vista esquemática da parte traseira da engrenagem de eixo traseiro da Fig. 2.
[0013] A Fig. 4 é uma vista em perspectiva esquemática de um alojamento de engrenagem da engrenagem de eixo traseiro da Fig. 2.
[0014] A Fig. 5 é uma vista em perspectiva esquemática de uma sede de mancal da engrenagem de eixo traseiro da Fig. 2.
[0015] A Fig. 6 é uma vista em perspectiva esquemática de uma configuração de alojamento da engrenagem de eixo traseiro da Fig. 2, e
[0016] A Fig. 7 é uma vista em seção transversal esquemática de parte da engrenagem de eixo traseiro da Fig. 2, mostrando a conexão entre o alojamento de engrenagem e a sede de mancal, de acordo com uma forma de realização da presente invenção.
[0017] A Fig. 1 ilustra esquematicamente um veículo motorizado 1, de acordo com uma forma de realização da presente invenção. O veículo aqui exemplificado é um veículo pesado na forma de um caminhão, porém poderia ser qualquer veículo adequado. O veículo é provido com uma engrenagem de eixo traseiro 1, de acordo com a presente invenção.
[0018] A Fig. 2 ilustra esquematicamente uma engrenagem de eixo traseiro I para um veículo motorizado, de acordo com uma forma de realização da presente invenção, a Fig. 3 parte da engrenagem de eixo traseiro I, a Fig. 4 um alojamento de engrenagem 10 da engrenagem de eixo traseiro I, a Fig. 5 uma sede de mancal 30 da engrenagem de eixo traseiro I, a Fig. 6 uma configuração de alojamento da engrenagem de eixo traseiro I, compreendendo o alojamento de engrenagem 10 e a sede de mancal 30 e a Fig. 7 parte da engrenagem de eixo traseiro I, mostrando a conexão entre o alojamento de engrenagem e a sede de mancal, de acordo com uma forma de realização da presente invenção.
[0019] A engrenagem de eixo traseiro I compreende um pinhão 40 com uma roda dentada 42 e um eixo de pinhão 44. O pinhão é disposto para girar em torno de um eixo geométrico X. A engrenagem de eixo traseiro compreende ainda uma coroa dentada 50, colocada em encaixe com dita roda dentada 42, para transmitir movimento rotativo do eixo propulsor do veículo para seus eixos traseiros assim motorizados Y1, Y2.
[0020] A coroa dentada 50 é disposta para operar em torno de um alojamento diferencial 60 servindo como eixo diferencial. O alojamento do diferencial é disposto para acomodar um diferencial não-representado com que o veículo é provido para adaptar a velocidade entre suas rodas tratórias via seus eixos traseiros motorizados Y1, Y2, que são dispostos para girar em torno de um eixo geométrico Y.
[0021] A roda dentada de pinhão 42 e a coroa dentada 50 são dispostas para girar e um ângulo de 90 graus em relação entre si.
[0022] O eixo de pinhão 44 é disposto para operar na direção longitudinal do veículo. Ele tem, na extremidade da frente, uma conexão de eixo propulsor 44a para conexão com o eixo propulsor do sistema de força do veículo.
[0023] A engrenagem de eixo traseiro I compreende dito alojamento de engrenagem 10, disposto para acomodar dito pinhão 40 e a coroa dentada 50. O alojamento de engrenagem tem um espaço anular para acomodar a roda dentada do pinhão 42, com uma abertura através da qual o eixo de pinhão 44 é disposto para operar a conexão com o eixo propulsor.
[0024] A engrenagem de eixo traseiro I tem uma tampa de mancal dividida 20, que é situada sobre o mesmo lado do eixo de pinhão 44 que a coroa dentada 50 e além da coroa dentada operando em torno do alojamento de diferencial 60. A tampa de mancal é disposta para suportar um primeiro mancal de diferencial 62, que é conectado ao alojamento de diferencial 60 e disposto para operar dentro da tampa de mancal. A tampa de mancal é assim disposta para operar em torno de dito primeiro mancal 62.
[0025] A tampa de mancal 20 compreende, portanto, uma parte semicircular 22, que é integrada internamente com o alojamento de engrenagem 10 e disposta para projetar-se do alojamento de engrenagem em uma direção afastando-se do pinhão 40, substancialmente em ângulo reto ao e concentricamente em torno do eixo geométrico Y, como representado na Fig. 4. Dita parte de tampa de mancal 22, integrada com o alojamento de engrenagem 10, tem furos superior e inferior 22a, 24a, preferivelmente roscados, que correm substancialmente na direção da extensão do eixo de pinhão 44.
[0026] A tampa de mancal 20 compreende ainda uma parte semicircular interna separada 24, disposta para ser presa pelas conexões roscadas 25a, 25b a dita parte 22, integrada com o alojamento de engrenagem, via os furos correndo através da parte separada 24, para possibilitar dita tampa de mancal 20, para suportar dito primeiro mancal de diferencial 62. A tampa de mancal tem uma parte de batoque 26 projetando-se da parte separada 24 entre as conexões roscadas 25a, 25b, em ângulo reto com o eixo geométrico Y.
[0027] A engrenagem de eixo traseiro I compreende uma sede de mancal não- dividida 30, situada além tanto da coroa dentada 50 como do eixo de pinhão 44 no lado oposto do eixo de pinhão 44 a partir da tampa de mancal 20, que corre em torno do alojamento de diferencial 60. A sede de mancal é provida para suportar um segundo mancal de diferencial 64, que é conectado ao alojamento de diferencial 60 e disposto para correr dentro da sede de mancal.
[0028] Como pode ser visto na Fig. 5, a sede de mancal 30 tem uma configuração anular e é internamente circular. Ela tem externamente um furo 32a correndo através dela em uma parte projetando-se superior 32, e um furo inferior 34a correndo através dela em uma parte projeando-se inferior 34. Ditos furos 32a, 34a são dispostos para correr substancialmente na mesma direção que a da extensão do eixo de pinhão 44. Ditas partes projetando-se com furos 32a, 34a são situadas na região da sede de mancal 30, que é dirigida para a roda dentada de pinhão 42. Ditas partes projetando-se têm superfícies de contato 32b, 34b situadas em torno de ditos furos. Ditos furos têm próximo de ditas superfícies de contato uma parte mais larga para acomodar as buchas.
[0029] A sede de mancal 30 é disposta para ser presa ao alojamento de engrenagem 10 por conexões roscadas 35a, 35b, via furos roscados 12a, 14a no alojamento de engrenagem. Ditos furos roscados do alojamento de engrenagem são situados nas partes 12, 14 do alojamento de engrenagem que se projeta em uma direção afastando-se da roda dentada de pinhão. Ditas partes projetando-se têm superfícies de contato 12b, 14b em torno de ditos furos. Ditos furos têm, próximo de ditas superfícies de contato, uma parte mais larga para acomodar as buchas.
[0030] A sede de mancal 30 é disposta para projetar-se do alojamento de engrenagem 10 em uma direção afastando-se do pinhão 40 em ângulo reto com o e concentricamente em torno do eixo geométrico Y.
[0031] A sede de mancal tem uma parte de batoque 36 projetando-se em ângulo reto ao eixo geométrico Y, na parte extrema que é dirigida para longe da roda dentada de pinhão 42.
[0032] A sede de mancal 30 é provida com uma parte correndo na direção circunferencial que se projeta sobre a roda dentada de pinhão 42, em direção à linha central X da roda dentada de pinhão em uma configuração que pelo menos parcialmente sobrepõe-se ao pinhão.
[0033] Ditos furos roscados 12a, 14a do alojamento de engrenagem 10 são situados em relação à roda dentada de pinhão 42 de modo que o furo superior 12a fica do lado de fora da periferia da roda dentada de pinhão acima do eixo geométrico Y, e o furo inferior 14a fica do lado de fora da periferia da roda dentada de pinhão, em uma distância do furo superior 12a e embaixo do eixo geométrico Y, a distância entre ditos furos 12a, 14a sendo substancialmente em ângulo reto com o eixo geométrico Y, a fim de fica pelo menos parcialmente dentro da periferia da roda dentada de pinhão no nível de dito eixo geométrico Y. Dito segundo mancal de diferencial 64 é assim disposto para pelo menos parcialmente sobrepor-se à roda dentada de pinhão 42.
[0034] Empregando-se uma sede de mancal 30, que fica em ângulo reto em relação à roda dentada de pinhão 42, de modo que sua configuração anular e, consequentemente, o segundo mancal de diferencial 64, suportado pela sede de mancal 30, pelo menos parcialmente sobrepondo-se à roda dentada de pinhão, reduzem a largura da engrenagem de eixo traseiro I, em comparação com ter-se uma tampa de mancal também no lado oposto da coroa dentada 50. Torna-se assim possível acomodar os pinhões 40 com as rodas dentadas de pinhão 42 com diâmetros maiores na viga de eixo traseiro entre as rodas tratórias de veículo e/ou seus membros laterais de estrutura de chassi. Isto torna possível empregarem-se engrenagens de eixo traseiro mais fortes, em que pinhões de diâmetro maior são necessários e reduções de cubo, em conjunto com instalações de freio, têm, por exemplo, também que ser acomodados entre as rodas tratórias.
[0035] Dita sede de mancal 30 é disposta para ser fixada em dito alojamento de engrenagem 10, pra transmitir tanto forças como momentos em dito alojamento de engrenagem. Dito alojamento de engrenagem tem superfícies de suporte 18a, 18b. Dita sede de mancal tem superfícies de suporte 38a, 38b destinadas a ficarem opostas às superfícies de suporte de alojamento de engrenagem 18a, 18b. Dita sede de mancal e dito alojamento de engrenagem são dispostos para cooperar absorvendo força via ditas superfícies de suporte opostas 18a, 18b, 38a, 38b em lados opostos da linha central da sede de mancal Y. Ditas superfícies de suporte 38a, 38b estão na parte de sede de mancal direcionadas para dito pinhão e, assim, faceiam em direção às superfícies de suporte de alojamento de engrenagem 18a, 18b.
[0036] Ditas superfícies de suporte 18a, 18b do alojamento de engrenagem compreendem uma superfície de suporte superior 18a, situada acima do eixo geométrico Y e uma superfície de suporte inferior 18b, situada embaixo do eixo geométrico Y. A superfície de suporte superior 18a é próxima ao e embaixo de dito furo superior 12a e a superfície de suporte inferior 18b é próxima do e acima de dito furo inferior 13a e em uma distância da superfície de suporte superior 18a.
[0037] Ditas superfícies de suporte 18a, 18b do alojamento de engrenagem têm uma configuração arqueada com curvatura na mesma direção que a da circunferência da roda dentada de pinhão 42. A superfície de suporte superior 18a fica consequentemente em ângulo reto ao eixo geométrico Y e corre arqueadamente de um nível acima do eixo geométrico Y e obliquamente para cima com a mesma curvatura que a da circunferência da roda dentada de pinhão. A superfície de suporte inferior 18b é consequentemente em ângulo reto com o eixo geométrico Y e corre arqueadamente de um nível embaixo do eixo geométrico Y e obliquamente para baixo com a mesma curvatura que a da circunferência da roda dentada de pinhão. Ditas superfícies de suporte 18a, 18b, do alojamento de engrenagem, são situadas mais próximas da roda dentada de pinhão do que os furos 12a, 14a, para conexão à sede de mancal.
[0038] Ditas superfícies de suporte 38a, 38b da sede de mancal 30 compreendem uma superfície de suporte superior 38a, situada acima do eixo geométrico Y, e uma superfície de suporte inferior 38b, situada embaixo do eixo geométrico Y. Ditas superfícies de suporte da sede de mancal são situadas na região extrema das partes 37a, 37b, faceando em direção à roda dentada de pinhão 42, e ficam mais próximas da roda dentada de pinhão do que de ditas partes 32, 34 com furos 32a, 34a.
[0039] Ditas superfícies de suporte 38a, 38b da sede de mancal 30 têm uma configuração arqueada com curvatura na mesma direção que a da circunferência da roda dentada de pinhão 42. A superfície de suporte superior 38a é consequentemente em ângulo reto ao eixo geométrico Y e corre arqueadamente de um nível acima do eixo geométrico Y e obliquamente para cima com a mesma curvatura que a circunferência da roda dentada de pinhão. A superfície de suporte inferior 38b fica consequentemente em ângulo reto com o eixo geométrico Y e corre arqueadamente de um nível abaixo do eixo geométrico Y e obliquamente para baixo com a mesma curvatura que a da circunferência da roda dentada de pinhão.
[0040] A superfície de suporte superior 38a da sede de mancal 30 é situada próximo e disposta para correr ao longo da superfície de suporte superior 18a do alojamento de engrenagem 10. A superfície de suporte inferior 38b da sede de mancal é situada próximo da e disposta para correr ao longo da superfície de suporte inferior 18b do alojamento de engrenagem.
[0041] O formato das superfícies de suporte 18a, 18b, 38a, 38b pode ser qualquer um apropriado à transmissão de forças da sede de mancal 30 para o alojamento de engrenagem 10 para absorção de carga. O formato das superfícies de suporte do alojamento é preferivelmente de modo que a sede de mancal seja suportada via suas respectivas superfícies de suporte, na direção do eixo geométrico Y e na direção Z em ângulo retocom o eixo geométrico Y e o eixo geométrico X, isto é, nas respectivas direções para cima e para baixo.
[0042] Em uma variante alternativa, o formato das superfícies de suporte de alojamento de engrenagem é de modo a substancialmente lembrar o formato do casco de um barco. A respectiva superfície de suporte 118a do alojamento de engrenagem, representada em forma de linha pontilhada na Fig. 4, é um exemplo do formato de um plano inclinado disposto para correr de um nível acima do eixo geométrico Y e obliquamente para cima, e a outra superfície de suporte, não- representada, correspondentemente corre arqueadamente de um nível abaixo do eixo geométrico Y e obliquamente para baixo. Nesta variante, as superfícies de suporte 138a da sede de mancal têm o correspondente formato de um plano inclinado, representado em forma de linha pontilhada na Fig. 5 e disposto para contatar contra as respectivas superfícies de suporte do alojamento de engrenagem.
[0043] A sede de mancal 30 é disposta para ser fixada ao alojamento de engrenagem 10 por meio de ditas conexões roscadas 35a, 35b em ditos furos 32a, 34a, de modo que ditas superfícies de contato 32b, 34b de ditas partes projetando- se 32, 34 da sede de mancal contatam contra ditas superfícies de contato 12b, 14b de ditas partes projetantes 12, 14 do alojamento de engrenagem. Uma interface G é assim formada entre ditas superfícies de contato 12b, 32b, como ilustrado na Fig. 7.
[0044] A engrenagem de eixo traseiro I compreende ainda buchas 70, representadas na Fig. 7, que são colocadas em torno de dita conexão roscada 35a de ditas partes mais largas dos furos, próximo de dita interface G, a fim de absorver forças entre a sede de mancal 30 e o alojamento de engrenagem 10.
[0045] O encaixe da engrenagem de eixo traseiro I envolve inicialmente um encaixe folgado entre as superfícies de suporte 18a, 18b, 38a, 38b da sede de mancal 30 e o alojamento de engrenagem 10, encaixe folgado este sendo então reduzido com base nos ajustes de tolerância e é subsequentemente colocado em contato quando o alojamento de engrenagem é encaixado na viga de eixo traseira não-representada. A viga de eixo traseiro não-representada tem um furo para acomodar dita parte de batoque 36 da sede de mancal 30 e um furo para acomodar dita parte de batoque 28 da tampa de mancal 20. Quando o alojamento de engrenagem está sendo encaixado na viga de eixo traseiro, dita parte de batoque 36 é disposta para ser inserida em ditos furos,que são configurados de modo que, quando os batoques são inseridos neles, dita sede de mancal 30 e tampa de mancal 20 são comprimidas entre si, de modo que precarga correta dos respectivos mancais é obtida. Ao mesmo tempo, as superfícies de suporte de sede de mancal 38a, 38b são também prensadas contra as superfícies de suporte do alojamento de engrenagem 18a, 18b, de modo que contato é conseguido entre as superfícies de suporte.
[0046] Durante operação, a força em carga transmitida do pinhão 40 para a coroa dentada 50, será absorvida pelo mancal 64 na sede de mancal 30 e será transmitida da sede de mancal para o alojamento de engrenagem 10, distribuição de carga esta ocorrendo de tal maneira que as conexões roscadas e as buchas 70 absorvem a primeira carga incipiente e cargas mais elevadas fazem com que ditas superfícies de suporte 18a, 18b, 38a, 38b, entre a sede de mancal 30 e o alojamento de engrenagem 10, sejam colocadas em contato e distribuam a carga para o alojamento de engrenagem.
[0047] Dito suporte pela sede de mancal 30 e o alojamento de engrenagem 10 minimizará o deslizamento e obliquidade da sede de mancal, quando cargas pesadas ocorrem durante operação. Um formato arqueado de ditas superfícies de suporte 18a, 18b, 38a, 38b, como descrito acima, resulta em uma engrenagem de eixo traseiro que pode, via as superfícies de suporte, transmitir eficazmente cargas atuando em diferentes direções, que podem mudar com a carga do sistema de transmissão e carga do eixo. As superfícies de suporte distribuem a força de reação do mancal 64 de sede de mancal para o alojamento de engrenagem 10, para minimizar a obliquidade do eixo de diferencial 60.
[0048] Empregando-se uma sede de mancal não-dividida, de acordo com a presente invenção, permite-se que a engrenagem de eixo traseiro seja projetada em uma maneira que é mais eficiente com respeito a espaço.
[0049] Uma engrenagem de eixo traseira I para um veículo motorizado é descrita acima. A presente invenção pode ser empregada emqualquer engrenagem de eixo motorizada adequada.
[0050] A descrição acima das formas de realização preferidas da presente invenção é provida para fins ilustrativos e descritivos. Não se pretende que seja exaustiva, nem limitar a invenção às variantes descritas. Muitas modificações e variações obviamente se sugerirão para uma pessoa hábil na arte. As formas de realização foram escolhidas e descritas a fim de melhor explicar os princípios da invenção e suas aplicações práticas e, desse modo, possibilitar uma pessoa hábil na arte entender a invenção para diferentes formas de realização e com várias modificações apropriadas ao uso pretendido.
Claims (3)
1. Engrenagem de eixo motorizado (I) para um veículo motorizado (1), compreendendo um alojamento de engrenagem (10) disposto para acomodar um pinhão (40) e uma coroa dentada (50) para transmissão de movimento rotativo pelo eixo propulsor do veículo para seus eixos assim motorizados (Y1, Y2), de modo que há um mancal (62) em um lado da dita coroa dentada (50) e um segundo mancal no outro lado da dita coroa dentada (50) e além da linha central do pinhão (X) quando vista da coroa dentada (50), com um diferencial situado entre os mancais (62, 64), em que o segundo mancal (64) tem correndo em torno dele uma sede de mancal não- dividida (30) provida com uma parte correndo na direção circunferencial, que se projeta sobre o pinhão (40) em direção à linha central do último (X), em uma configuração que pelo menos parcialmente se sobrepõe ao pinhão (40), e a dita sede de mancal (30) é disposta para ser fixada no dito alojamento de engrenagem (10), a fim de transmitir tanto forças como momentos para dito alojamento de engrenagem (10), caracterizada pelo fato de que a dita sede de mancal (30) e dito alojamento de engrenagem (10) são dispostos para cooperar de forma absorvente de força em direções (Y,Z) em ângulos retos em relação à linha central do pinhão (X), via superfícies de suporte opostas (18a, 18b, 38a, 38b) em lados opostos da linha central da sede de mancal (Y), em que as ditas superfícies de suporte (38a, 38b) da sede de mancal (30) são situadas na parte da sede de mancal (30) direcionada para o dito pinhão (40) e, assim, se voltam em direção às superfícies de suporte (18a, 18b) do alojamento de engrenagem (10), e em que ditas superfícies de suporte (18a, 18b, 38a, 38b) têm uma configuração arqueada com curvatura na mesma direção que a da circunferência do pinhão (40).
2. Engrenagem de eixo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que dita engrenagem de eixo toma a forma de uma engrenagem de eixo traseiro (I).
3. Veículo motorizado (1), caracterizado pelo fato de ser provido com uma engrenagem de eixo (I) como definida em qualquer uma das reivindicações 1 ou 2.
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