BR112014027704B1 - Elemento de fecho em um recipiente com um conteúdo farmacêutico e recipiente com um conteúdo farmacêutico - Google Patents

Elemento de fecho em um recipiente com um conteúdo farmacêutico e recipiente com um conteúdo farmacêutico Download PDF

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Abstract

fecho em um recipiente com conteúdo farmacêutico e recipiente. a presente invenção refere-se a um fecho para um recipiente com conteúdo farmacêutico abrangendo uma cápsula de fecho (10) com uma face lateral (13), uma extremidade fechada e uma extremidade aberta, uma tira de ruptura com uma tala para segurar destinada a abrir a cápsula do fecho (10) e uma etiqueta de fecho (30), abrangendo um substrato em forma de uma seção que em um lado inferior possui uma aplicação de cola. a cápsula do fecho (10) está de tal modo posicionada no recipiente (40), que a cápsula do fecho (10) encobre uma abertura (41) do recipiente (40) e sendo que uma primeira área parcial (38) da etiqueta (30) está de tal modo posicionada no recipiente (40) que uma segunda área parcial (39) da etiqueta (30) está de tal modo disposta na cápsula do fecho (10) e na tira de ruptura que a tala para segurar da tira de ruptura não se encontra encoberta pela etiqueta (30).

Description

[001] Produtos de alta qualidade requerem grande esforço para o desenvolvimento e produção, bem como matérias primas correspondentemente dispendiosa para a produção. Portanto, normalmente estes produtos de alto valor também são muito caros.
[002] Em virtude dos altos pesos de venda desses produtos valiosos, além dos produtos originais produzidos de uma forma relativamente dispendiosa, são produzidos e comercializados progressivamente mais cópias dos originais, de valor menor. No caso, as cópias de valor menor, todavia, nem sempre são caracterizadas como tal. Para obter maior lucro possível, é despertada a impressão que se trata nas cópias de valor menor de produtos originais. Por um lado, as cópias de valor menor são oferecidas em embalagens semelhantes que confundem. Por outro lado, procura-se obter as embalagens originais e comercializar as cópias de valor menor nessas embalagens originais.
[003] Frequentemente, as embalagens originais não têm uma comprovação que indicasse uma primeira abertura da embalagem (proteção contra primeira abertura). Desta forma, é possível abrir a embalagem original, remover o conteúdo original e substituí-lo por uma cópia de valor menor sem que isto possa ser visto pelo usuário posterior.
[004] Para obter as embalagens originais, são usadas, no caso, também, embalagens já usadas e refugadas sem uma proteção contra primeira abertura eficaz. Estas embalagens se originam da produção de um fabricante original. Um comprador em potencial, então, possui, de início, poucos elementos para poder reconhecer que se trata, no caso, de uma embalagem original novamente cheia contendo um conteúdo falsificado.
[005] Um comprador de uma embalagem original deste tipo, cheia posteriormente, portanto, não poderá reconhecer que não se trata de um produto original. Somente depois de desembalar ou no uso do produto de valor menor, o usuário reconhecerá os danos correlatos. Como o comprador, todavia, em virtude da embalagem original, supõe que se trata de um produto do fabricante original, atribuirá o dano correlato também ao fabricante original.
[006] Além disso, o emprego dessas embalagens originais também dificulta para o próprio fabricante a comprovação de que se trata de uma cópia de um valor menor. Caso tenham surgido danos a um usuário em virtude da cópia de valor menor, poderia, portanto, no caso mais desfavorável, responsabilizar o fabricante original.
[007] Por isso, os fabricantes de alto valor qualitativo se preocupam com que um comprador possa reconhecer, de forma mais simples possível, se se trata realmente de um produto original de alto valor ou de uma cópia de qualidade menor.
[008] Tais produtos originais de elevado valor, como já foram abordados inicialmente são, por exemplo, produtos técnicos no campo da medicina, implantes, próteses, órteses, autoinjetores, canetas para aplicação de remédios líquidos, produtos farmacêuticos, como sejam, por exemplo, medicamentos ou cartuchos previamente cheios com remédios líquidos, mas também se pode tratar de batons, cigarros e charutos, produtos cosméticos como, por exemplo, perfumes, produtos alimentícios, bebidas como, por exemplo, champanhe ou uísque ou também peças sobressalentes para máquinas, para veículos automotores ou para aviões.
[009] Especialmente, nos produtos farmacêuticos como, por exemplo, remédios, além dos danos da imagem para o fabricante, frequentemente está também vinculado um grande perigo para o paciente que deve receber um medicamente deste tipo. Uma embalagem preenchida de um produto farmacêutico pode, por exemplo, conter uma substância ineficaz. Nesta hipótese, o paciente não receberia o remédio do qual eventualmente necessita urgentemente. Seria muito pior, além disso, que ao invés dos medicamentos certos e pretendidos, for introduzida outra substância impura ou até mesmo prejudicial. Neste caso, o paciente teria dano considerável.
[0010] Por esta razão, especialmente os fabricantes de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos se preocupam com que se possa reconhecer sempre se a embalagem contém um produto original de alto valor ou se se trata de uma embalagem que foi novamente cheia.
[0011] Para tanto, por exemplo, a abertura de um frasco de medicamento pode possuir uma cápsula plástica como estão sendo usadas, por exemplo, também para garrafas de bebidas. Estas cápsulas plásticas são normalmente produzidas de um material que, sob influência de calor, se contrai e, desta maneira, encosta mais estreitamente na abertura da garrafa e no gargalo da garrafa. Para abrir, terá de ser rompida normalmente esta cápsula plástica. No caso, a cápsula é mecanicamente destruída e não poderá ser reutilizada.
[0012] Esta abordagem apresenta, todavia, a desvantagem que as demais características na garrafa como, por exemplo, as etiquetas aplicadas adicionalmente, continuam a ficar preservadas sem serem danificadas. Um falsificador terá de obter, portanto, apenas, novas cápsulas para o gargalo das garrafas. Desta maneira, a garrafa esvaziada poderia ser cheia novamente com uma substância aleatória e depois da aplicação de uma nova cápsula ficaria muito parecido, em forma enganosa, com o original.
[0013] Além disso, podem acontecer muitos casos em que a cápsula original possa ser removida da abertura sem ser destruída. Nesta hipótese, é possível remover a substância original de elevado valor, substituindo-a por outra substância de valor menor e, em seguida, aplicar novamente a cápsula de fecho original.
[0014] Para obter uma cápsula de fecho aplicada de forma muito estreita, utiliza-se normalmente uma cápsula que se contrai sob a influência do calor, isto é, se contrai sob a aplicação de calor, de maneira que seu diâmetro será reduzido. Como, todavia, produtos farmacêuticos, normalmente, são muito sensíveis ao calor, o conteúdo de uma cápsula deste tipo deveria ser danificado no processo da contração. Por isso, uma selagem de recipientes farmacêuticos com estes laminados de contração normalmente não é possível.
[0015] Constitui, portanto, objeto da invenção, oferecer um fecho adequado para um recipiente com conteúdo farmacêutico, com o qual o recipiente possa ser fechado de tal maneira que uma primeira abertura do recipiente possa ser reconhecida sem dúvidas, podendo ser comprovada. Após a primeira abertura, o novo fechamento do recipiente não mais será possível ou apenas com traços visíveis que indicam uma abertura inicial.
[0016] Para solucionar esta tarefa, é proposto um fecho que se destina a um recipiente com conteúdo farmacêutico, possuindo uma cápsula de fecho, uma tira de ruptura e uma etiqueta de fecho. A cápsula de fecho possui preferencialmente uma face lateral, uma extremidade fechada e uma extremidade aberta. A tira de ruptura abrange uma tala para segurar para abrir a cápsula de fecho. A etiqueta do fecho abrange um substrato em forma de tira que em um lado inferior possui cola. A cápsula de fecho está de tal modo posicionada no recipiente que a cápsula fechada encobre uma abertura do recipiente. Uma primeira área parcial da etiqueta está aplicada no recipiente e uma segunda área parcial da etiqueta está de tal modo disposta na cápsula de fecho e/ou na tira de ruptura que a tala para segurar da tira de ruptura não esteja recoberta pela etiqueta, isto é, encontra-se livre, podendo assim ser facilmente captada com a mão e removida.
[0017] Segundo uma modalidade preferida, a cápsula de fecho apresenta simetria rotacional. Estas cápsulas de fecho se adaptam de uma maneira especialmente boa para fechar os recipientes acima descritos, porque estes recipientes normalmente também possuem uma área de abertura aproximadamente redonda.
[0018] No caso, a tira de ruptura poderá se estender em sentido radial ao longo da face lateral da cápsula de fecho, isto é, (em forma azimutal), ao longo da direção circunferencial da fase lateral; na guarda em posição vertical do recipiente, portanto, em sentido horizontal. Assim, ao puxar a tira de ruptura, o fecho poderá ser aberto em toda a volta.
[0019] Alternativamente, a tira de ruptura poderá também se estender paralela para com um eixo cilíndrico da cápsula de simetria rotacional, isto é, ao longo de uma direção axial. Nesta hipótese, ao puxar a tira de ruptura, a cápsula de fecho pode ser aberta de cima até embaixo ou vice-versa.
[0020] Alternativamente, a tira de ruptura também pode se estender axialmente de cima ou de baixo até o centro (ou até outra altura qualquer) da cápsula de fecho, avançando dali em sentido horizontal ao longo da direção circunferencial da face lateral.
[0021] A tira de ruptura pode ser considerada como uma parte da cápsula de fecho. Desta maneira, não é necessário prever um elemento material adicional em um passo de trabalho separado. Por exemplo, a tira de ruptura poderá ser separada ou removida da parte restante da cápsula de fecho através de uma ou várias perfurações ou estampagens, porém, de outra forma, pode estar unida com a cápsula, mas também pode estar unida de forma inteiriça com a unidade.
[0022] Alternativamente, a tira de ruptura também pode ter acabamento como peça separada. Nesta hipótese, não será necessário um processamento da cápsula de fecho em outro passo de trabalho. Além disso, existe a possibilidade de produzir neste caso a tira de ruptura e um material especialmente estável e à prova de ruptura.
[0023] Segundo uma modalidade especial, a etiqueta abrange uma camada adicional de material com uma espessura predeterminada. Esta espessura da camada de material adicional corresponde, no caso, preferencialmente, de forma aproximada, à espessura da face lateral da cápsula de fecho. Desta maneira, é possível aplicar a etiqueta de tal maneira no fecho e no recipiente que é viabilizada uma aplicação isenta de dobras.
[0024] Em uma modalidade especial, o elemento do fecho abrange uma etiqueta com estampagens de segurança. Estas estampagens de segurança fazem com que em uma tentativa de remoção da etiqueta, esta etiqueta se rompe de forma especialmente fácil, sendo assim destruída. Um uso posterior não mais será assim possível.
[0025] Um elemento de fecho acima descrito pode ser aplicado em um recipiente com um conteúdo farmacêutico. Desta maneira, um recipiente deste tipo é protegido de modo confiável contra uma manipulação, especialmente contra uma utilização adicional não autorizada, já que na primeira abertura do recipiente, o elemento do fecho é destruído de modo irreversível.
[0026] Em um recipiente desta espécie, pode se tratar, por exemplo, de uma garrafa com um gargalo e um corpo de garrafa, sendo que a etiqueta é aplicada no gargalo da garrafa. Alternativamente, a etiqueta também poderá ser aplicada no corpo da garrafa. Neste caso, o gargalo da garrafa estaria completamente envolvido e fechado pela cápsula de fecho. O recipiente contendo, por exemplo, um líquido farmacêutico, poderá apresentar qualquer forma e finalidade de uso aleatório, sendo, especialmente, por exemplo, uma seringa para injeção.
[0027] Em todas as modalidades deste pedido, podem estar previstos meios de identificação, especialmente um chip-RFID (com antena) ou também um código-ID visual; neste sentido, é feita a referência à descrição das figuras.
[0028] Explanação, algumas modalidades do pedido serão explanadas a título de exemplo com base nas figuras anexas. As figuras são apenas esquemáticas e as relações de tamanho, medidas e/ou relações entre as figuras não é forçosamente em escala real. As figuras mostram:
[0029] Figura 1 - vista lateral para uma cápsula de fecho para um elemento de fecho;
[0030] Figura 2 - vista lateral de uma modalidade alternativa de uma cápsula de fecho;
[0031] Figura 3A até 3E - são modalidades relativas à geometria da cápsula de fecho, em vista oblíqua;
[0032] Figura 4 - outra modalidade relativa à geometria da cápsula de fecho em vista transversal;
[0033] Figura 5 - vista transversal de uma etiqueta do elemento do fecho ou de sua cápsula de fecho;
[0034] Figura 6 - vista superior de uma modalidade de uma etiqueta com estampagens de segurança;
[0035] Figura 7A - corte por um recipiente selado com um elemento de fecho;
[0036] Figura 7B - corte por um recipiente selado com uma versão alternativa de um elemento de fecho;
[0037] Figura 8A - vista superior por um recipiente que está selado com uma forma alternativa do elemento do fecho;
[0038] Figura 8B - vista superior por um recipiente selado com uma modalidade alternativa do elemento do fecho;
[0039] Figura 8C - vista superior por um recipiente selado com uma modalidade alternativa do elemento do fecho;
[0040] Figura 9 - corte por uma seringa de injeção que está selada com uma modalidade de um elemento de fecho;
[0041] Figura 10 - corte por um recipiente que está selado com uma modalidade especial de um elemento de fecho;
[0042] Figura 11 - vista transversal de uma etiqueta para a modalidade de uma cápsula de fecho, segundo a figura 10;
[0043] Figura 12 - vista oblíqua para outra modalidade alternativa de uma cápsula de fecho de uma cápsula de fecho para um elemento de fecho;
[0044] Figura 13 - vista superior de uma modalidade especial de uma etiqueta para um elemento de fecho com uma cápsula, de acordo com a figura 12;
[0045] Figura 14 - vista para uma modalidade alternativa em relação à figura 13, de uma etiqueta para um elemento de fecho de uma cápsula, de acordo com a figura 12;
[0046] Figuras 15A até 15G - uma modalidade de um elemento de fecho com uma tira de ruptura lateralmente defasada em relação à etiqueta;
[0047] Figuras 16A até 16F - uma modalidade com tira de ruptura recoberta pela etiqueta;
[0048] Figuras 17A até 17H - diferentes modalidades da cápsula de fecho;
[0049] Figuras 18A até 18B - duas modalidades apenas exemplificadas com um chip-RFID;
[0050] Figuras 19A até 19E - duas modalidades com um elemento de blindagem sob um chip-RFIF;
[0051] Figuras 20A até 20F - diferentes modalidades de uma etiqueta para o elemento do fecho;
[0052] Figuras 21A até 21D - diferentes modalidades de uma cápsula de fecho com código-ID na sua face frontal e;
[0053] Figuras 22A até 22E - diferentes modalidades de um recipiente configurado como garrafa de borrifação com um elemento de fecho;
[0054] A figura 1 apresenta inicialmente uma cápsula de fecho 10 para uma primeira modalidade de um elemento de fecho. Na cápsula de fecho 10 aqui mostrada, trata-se de uma cápsula de formato cilíndrico que está fechada na sua extremidade superior 11 e aberta na sua extremidade inferior 12.
[0055] A extremidade 11 fechada pode, no caso, ou estar completamente fechada ou, alternativamente, esta extremidade 11 pode também possuir uma espécie de um "colar" com o que surge uma borda. Baseado nesta borda, esta extremidade está então estreitada em tal extensão, que pelo menos a abertura neste lado é acentuadamente contraída.
[0056] A cápsula de fecho 10 é produzida, por exemplo, como uma cápsula de laminado, consistindo em um ou vários laminados plásticos, eventualmente cada qual para a face frontal (ou eventual tampa superior) ou para a face lateral. A cápsula é, portanto, um produto de impressão, cuja matéria prima, como uma seção de material, e conduzida sob rolos para depois ser estampada, deformada, trabalhada ou manipulada de outra forma. Alternativamente, a cápsula 10 também pode ser produzida de uma peça moldada plástica (eventualmente única) semelhante ao laminado ou em forma massiva. Como materiais para a cápsula plástica 10 é possível, por exemplo, cloreto de polivinila (PVC), enterestalato de polietileno (PET) ou poliestirol (OPS) orientado. A cápsula de fecho 10 pode ser produzida transparente ou opaca, ou em determinadas áreas alternadamente transparente e opaca. Desde que seja opaca, um código-ID (seja como chip-RFID com chave eletrônica, como código-ID visual ou outra marca) aplicado no próprio recipiente ou na própria tampa do recipiente (eventualmente uma tampa-Vial), ficando recoberto até a abertura e remoção da cápsula de fecho 10, permanecendo assim inicialmente oculto.
[0057] A cápsula de fecho 10 abrange, também, uma tira de ruptura 20. Esta tira de ruptura 20 pode ser integrada como componente separado na cápsula de fecho 14. Neste caso, a tira de ruptura 20 pode ser configurada, por exemplo, por um laminado plástico em formato de tira, um fio, ou semelhante unidade.
[0058] Alternativamente, a tira de ruptura 20 pode ser configurada como uma parte da própria cápsula de fecho 10. Nesta hipótese, a tira de ruptura 20 pode, por exemplo, ser removida da parte restante da cápsula de fecho 10 por meio de perfuração ou uma estampagem e configuração semelhante.
[0059] De qualquer maneira, a tira de ruptura 20 possui uma extremidade 21 livre. Esta extremidade livre 21 pode ser separada da cápsula de fecho 10 e serve de tala para segurar. Para posterior abertura do elemento do fecho, um usuário poderá, portanto, pegar a tala para segurar 21, puxando-a e abrindo, desta forma, a cápsula de fecho 10.
[0060] A figura 2 apresenta uma modalidade alternativa de uma tampa de fecho 10 com uma tira de ruptura 20. Enquanto que na modalidade anterior apresentada de acordo com a figura 1 a tira de ruptura 20 se estende radialmente ao longo de uma linha circunferencial da cápsula de fecho 10 de formato cilíndrico, nesta modalidade alternativa de acordo com a figura 2 a tira de ruptura projeta-se em paralelo para com o eixo de cilindro da cápsula de fecho 10. A tala para segurar 21 da tira de ruptura 20 pode se encontrar na extremidade 2 inferior aberta da cápsula ou, alternativamente, na extremidade 11 parcialmente ou totalmente fechada da cápsula. Também nesta hipótese, a tira de ruptura 20 pode ser configurada tanto com o elemento separado quanto pode constituir uma parte - cortada por meio de estampagens - da cápsula de fecho 10.
[0061] Independente da disposição da tira de ruptura 20 na cápsula de fecho 10, além da disposição em formato cilíndrico já acima descrito, a tampa do fecho 10 pode também possuir uma de numerosas outras formas.
[0062] As figuras 3A-3E mostram, a título de exemplo, algumas destas formas alternativas. A figura 3A mostra inicialmente uma capsula convencional cilíndrica. Na figura 3B é mostrado, além disso, uma forma cônica que na extremidade 11 fechada superior apresenta diâmetro menor do que na extremidade 12 aberta inferior. A figura 3C apresenta, além disso, uma modalidade parcialmente cilíndrica. No caso, a área parcial superior é de configuração cônica, enquanto que a área parcial inferior possui uma forma cilíndrica. Nas formas cônicas, ou seja, parcialmente cilíndricas, apresentadas nas figuras 3B e 3C, várias destas cápsulas 10 podem ser muito bem empilhadas reciprocamente e exigem no caso para o transporte um volume relativamente reduzido.
[0063] Além disso, conforme mostrado nas figuras 3D e 3E, as cápsulas podem praticamente também possuir outras formas aleatórias que são adequadas, por exemplo, de forma especial à área da abertura do recipiente a ser fechado.
[0064] Na produção da forma desejada para a cápsula 10, esta capsula pode, desde o início, ser produzida na forma desejada e estará depois disponível, nesta forma, também para o fecho do recipiente. Alternativamente, contudo, a cápsula também poderá ser produzida de um material termicamente deformável ou que pode ser contraído termicamente, recebendo somente em um momento posterior a forma desejada por meio de aplicação de calor, como isto é apresentado, por exemplo, na figura 4. Para tanto, a cápsula 10 será posicionada sobre um "cunho" 100. Em seguida, sob aplicação de calor, a cápsula 10 será movida para um molde do cunho 100. Desta forma, pela troca do cunho 100 poderá ser facilmente variada também a modelagem da cápsula 10.
[0065] A figura 5 apresenta um corte por uma etiqueta 30 como pode ser empregada para um elemento de fecho. A etiqueta 30 envolve um substrato em forma de tira 31, por exemplo, de um laminado plástico ou de uma seção de papel. Na face inferior 31A do substrato, é aplicada uma cola 32.
[0066] A figura 6 apresenta uma vista superior para uma etiqueta 30 com dados gráficos na parte superior. A etiqueta 30, neste caso apresentada, possui nas suas arestas externas ainda linhas enfraquecidas 35 adicionais, especialmente estampagens. Estas estampagens são realizadas como assim chamadas estampagens de segurança e fazem com que, nestas estampagens, a etiqueta 30 comece a se romper de uma maneira fácil caso seja tentado separar a etiqueta colada de uma base. Além das estampagens de segurança, ou seja, linhas enfraquecidas 35 apresentadas em formato de estampagens de segurança em formato de T, ou seja, linhas enfraquecidas 35, também são possíveis formas de outra modelagem para as estampagens.
[0067] A figura 7A apresenta um corte por um recipiente que está cheio com um líquido farmacêutico. Na área superior, este recipiente 40 possui uma abertura 41, pela qual pode ser abastecido e retirado o líquido. Na figura mostrada, a abertura 41 está fechada com um fecho 42.
[0068] Para a selagem do recipiente 40, será inicialmente aplicada uma cápsula de fecho 10 sobre a abertura 41. Em seguida, a etiqueta 30 será de tal modo enrolada ao redor do gargalo da garrafa 43, sendo colada, que, em uma primeira área 39, está ligada com a cápsula 10 e, em uma segunda área parcial 38, está ligada com o gargalo da garrafa 43. Assim sendo, através da etiqueta 30, a cápsula de fecho 10 está firmemente unida com o recipiente 40, não mais podendo ser removida sem destruir a etiqueta 30.
[0069] A figura 7B apresenta uma disposição alternativa de um elemento de fecho em um recipiente 40. No caso, uma cápsula de fecho 10 será aplicada de tal modo sobre a abertura 41 que a cápsula 10 encobre a abertura e o gargalo da garrafa 43 completo. A face lateral 13 da cápsula de fecho 10 se estende até o corpo da garrafa 44 do recipiente 40 em sentido descendente. Em seguida, a etiqueta 30 será de tal modo aplicada na região 44 inferior do recipiente 40 que a capsula 10 será fixada. Na região superior, é formado, no caso, um espaço oco entre o gargalo da garrafa 43 e a cápsula 10.
[0070] Como o recipiente 40, na região inferior 44, normalmente possui uma circunferência maior, nesta modalidade também poderá ser aplicada uma etiqueta 30 maior. Assim sendo, estará também disponibilizada uma garrafa maior para a marcação do recipiente 40.
[0071] A figura 8A apresenta uma vista superior pra uma primeira modalidade de um recipiente fechado. No caso, a cápsula de fecho 10 possui uma tira de ruptura 20 circundante em sentido radial. No caso, a livre extremidade 21 da tira de ruptura foi dobrada na direção da extremidade superior da cápsula de fecho 10. Em seguida, a etiqueta 30 está de tal modo aplicada na cápsula de fecho 10 e no recipiente 40 que a etiqueta está unida em uma área parcial superior com a cápsula de fecho 10, e em uma área parcial inferior está colada com o recipiente 40. Como a tala para segurar 21 da tira de ruptura 20 foi dobrada para cima, a tala para segurar se salienta fora da etiqueta e, portanto, poderá ser segura facilmente para abrir o fecho em um momento posterior.
[0072] A figura 8B apresenta uma modalidade alternativa de um recipiente 40 que foi selado com um fecho. Também, neste caso, a cápsula de fecho 10 possui uma tira de ruptura 20 circundante em sentido radial. A livre extremidade 21 da tira de ruptura 20, neste caso, todavia, não está dobrada para cima ou para baixo. Ao contrário, neste caso, a etiqueta 30 está de tal modo disposta em uma posição certa, não sendo a livre extremidade 21 recoberta pela etiqueta 30. Neste caso, portanto, livre extremidade 21 não deverá ser dobrada com a tala de segurar da tira de ruptura 20. Todavia, torna-se necessário, neste caso, uma aplicação na posição exata da etiqueta 30 no recipiente 40 com a cápsula 10.
[0073] A figura 8C apresenta outra modalidade alternativa para um elemento de fecho. Neste caso, a cápsula de fecho 10 apresenta uma tira de ruptura que se estende em paralelo para com o eixo do cilindro da cápsula. Desta maneira, a tala para segurar 21 da tira de ruptura 20 salienta-se forçosamente em cima ou embaixo, para fora da etiqueta 30.
[0074] Nas modalidades descritas em conexão com as figuras 8A até 8C, a cápsula de fecho 10 com a etiqueta 30 está presa no gargalo da garrafa 43, conforme esquematicamente apresentado na figura 7A. Alternativamente, todas as modalidades acima descritas podem também ser presas no corpo da garrafa 44 como foi anteriormente descrito com relação à figura 7B.
[0075] A figura 9 apresenta o uso de um elemento de fecho em uma seringa de injeção 400. Nesta hipótese, a cápsula de fecho 10 poderá ser aplicada sobre a área com a agulha da injeção 401. Em seguida, a cápsula 10, através da etiqueta 30, será fixada no corpo da seringa. Este exemplo mostra que sob a expressão "recipiente para líquidos farmacêuticos" deve se compreender não somente garrafas de vidro ou plásticas, porém, também, qualquer outro tipo de recipiente para líquidos farmacêuticos, nos quais uma abertura possa ser selada com segurança. A seringa da injeção 440 pode apresentar adicionalmente uma proteção para a agulha (Needle Shield oder auch Rigid Needle Shield - Placa para Agulha ou também Placa Rígida para Agulha), que envolve a agulha da injeção 401 após o uso e protegendo, desta maneira, o pessoal da clínica contra lesões não intencionadas. A agulha da injeção 401 pode, por exemplo, através de uma trava Luer, Luer cone ou também através de uma simples conexão de encaixe, ser unido com a seringa de injeção.
[0076] A figura 10 apresenta outra modalidade de um elemento de fecho em um recipiente 40. Conforme apresentado nesta figura, a cápsula de fecho possui ao longo de sua face lateral 13 uma espessura d1. Baseado nesta espessura d1, aumenta a circunferência externa da cápsula de fecho em comparação com a circunferência externa um pouco menor do recipiente 40. Quando for posicionada uma etiqueta 30 de camada única, encobrindo desta forma tanto a maior circunferência da cápsula de fecho 10 como também a circunferência menor do recipiente 40, poderia ocorrer a formação de dobras da etiqueta 30.
[0077] Para reagir a esta reação de dobras, na área inferior 36 da etiqueta 30 poderá ser aplicada outra camada de material 33 no lado inferior 31A, tendo a camada de material 33 aproximadamente a mesma espessura d2 como a espessura d1 da face lateral 13 da cápsula de fecho.
[0078] A figura 11 apresenta um corte por uma etiqueta 30 desta espécie. Na região 36 do percurso da etiqueta é aplicada outra camada de material 33 com a espessura d2. Além disso, também é aplicada cola 32.
[0079] A figura 12 apresenta outra modalidade para uma cápsula de fecho 10. A face lateral 13 da cápsula cilíndrica envolve uma variedade de linhas enfraquecidas 15. As linhas enfraquecidas 15 se estendem, no caso, preferencialmente, em paralelo para com o eixo de cilindro da cápsula 10 em formato cilíndrico. Mas também são possíveis outros percursos das linhas enfraquecidas 15.
[0080] As linhas enfraquecidas 15 na face lateral 13 terminam todas em uma linha marginal 14 na borda inferior na qual a face lateral 13 converge para a extremidade 12 aberta da cápsula de fecho 10. Desta maneira, formam-se nos pontos de interseção entre esta linha marginal 14 e os pontos terminais das linhas enfraquecidas 15, pontos de partida nos quais é possível uma ruptura especialmente fácil da cápsula de fecho 10.
[0081] Como linhas enfraquecidas 15, são possíveis, por exemplo, perfurações. Alternativamente, também é possível uma estampagem parcial, isto é, uma estampagem que transfixa apenas parcialmente o material do laminado da cápsula de fecho 10.
[0082] A figura 13 apresenta uma etiqueta 30 para esta modalidade alternativa da cápsula de fecho 10. No caso, a etiqueta 30 possui um formato aproximadamente retangular.
[0083] Além disso, a etiqueta 30 abrange várias linhas enfraquecidas 35. As linhas enfraquecidas 35 terminam, no caso, sempre em duas arestas externas opostas da etiqueta 30. Desta forma, entre as linhas enfraquecidas 35 forma-se uma tira de ruptura 34.
[0084] Com relação às linhas enfraquecidas 35, pode-se tratar, por exemplo, de perfurações. Alternativamente, por exemplo, também é possível somente prover estampagens parciais na etiqueta 30.
[0085] Além disso, a etiqueta 30 pode abranger uma tala para segurar 31. Esta tala para segurar 31 pode ser configurada, por exemplo, como uma extensão na etiqueta em uma área parcial de uma aresta externa. A tala para segurar encontra-se, por exemplo, ao longo de uma região de uma aresta externa, que é limitada por duas linhas de enfraquecimento 35.
[0086] A fim de poder segurar melhor esta tala para segurar 31, a tala para segurar - contrária à parte restante da etiqueta 30 - é configurada de modo não aderente no lado inferior. Para tanto, pode nem mesmo ser aplicada cola na tala para segurar. Alternativamente, uma cola antes aplicada poderá ser enfraquecida ou neutralizada pela aplicação de uma substância adequada.
[0087] A figura 14 apresenta uma modalidade alternativa para uma etiqueta 30. Nesta modalidade, a etiqueta 30 envolve apenas uma linha enfraquecida 35. Além disso, a tala para segurar 31 está aqui disposta entre uma aresta externa e uma linha enfraquecida 35. Assim sendo, entre esta aresta externa e a linha enfraquecida 35 será formada uma tira de ruptura 34.
[0088] Se, agora, uma cápsula de fecho 10, conforme acima descrita, com linhas enfraquecidas 35, for aplicada em um recipiente e este sendo depois colado com uma etiqueta 30 que apresenta igualmente as linhas enfraquecidas 35 acima descritas, então decorrem nesta disposição as linhas enfraquecidas 15 da cápsula 10, como também as linhas enfraquecidas 35 da etiqueta 30, aproximadamente em paralelo para com o eixo longitudinal Z do recipiente 40, desenhado nas figuras 7A e 7B.
[0089] Para poder remover a cápsula 10, alcançando desta forma o fecho 42 do recipiente 40, terá de ser, antes, aberta a etiqueta 30. Isto ocorre pelo fato de que um usuário segure a tala para segurar 31 e a puxe. No caso, a etiqueta 30 inicialmente será rompida ao longo das linhas enfraquecidas 36. Desta maneira, a etiqueta 30 é destruída de forma irrecuperável, não podendo ser novamente utilizada.
[0090] Como a etiqueta 30 simultaneamente está unida com a cápsula 10, durante o processo da abertura, ao puxar a tala para segurar 31, também se romperá a cápsula 10 ao longo das linhas enfraquecidas 15. Portanto, durante o processo da abertura, também a cápsula de fecho 10 será destruída de uma maneira irreversível.
[0091] Como em todas as modalidades, tanto a cápsula 10 como também a etiqueta 30 serão destruídas de forma irreversível no processo da abertura, estas peças não poderão ser posteriormente usadas mais uma vez para fechar novamente o recipiente. Um elemento de fecho assim destruído poderá ser facilmente reconhecido por um usuário, de maneira que está excluída uma reutilização enganosa.
[0092] Além disso, podem ser integradas na cápsula de fecho 10 e/ou na etiqueta 30 outras características de segurança. Desta maneira, uma tentativa de manipulação poderá ser comprovada de uma maneira muito eficaz. Por exemplo, como outra característica de segurança, poderá ser pregado um holograma. Também, tintas de impressão especiais que reagem de forma sensível à incidência de calor, podem ser empregadas como características adicionais de segurança. Também são possíveis outras características de segurança adequadas.
[0093] Em resumo, é oferecido um elemento de fecho destinado a um recipiente o qual, em uma primeira tentativa de abertura, será destruído de forma irreversível. O fecho abrange, por exemplo, a cápsula plástica com a qual será fechada a abertura do recipiente, uma etiqueta com a qual a cápsula plástica será fixada no recipiente, bem como uma tira de ruptura por meio da qual o elemento do fecho pode ser aberto, especialmente podendo ser removida a cápsula a fim de liberar a abertura do recipiente. Como o elemento do fecho na primeira abertura é destruído de forma irreversível, o elemento do fecho não mais poderá ser usado, por exemplo, para fazer a selagem de um produto falsificado como um elemento de fecho original.
[0094] As figuras 15A até 15G mostram uma modalidade do elemento do fecho, no qual a tira de ruptura 20 está disposta defasada em relação à etiqueta 30, em sentido lateral para com a etiqueta 30, ou seja, na direção simétrica (isto é, em direção axial, ou vertical do elemento do fecho, ou seja, recipiente). A figura 15A apresenta a cápsula de fecho 10 na qual está aplicada a tira de ruptura 20, por exemplo, circunscrita por linhas enfraquecidas ou perfurações. Da mesma forma, a tira de ruptura 20 pode ser um elemento independente, separado, que está disposto junto ou dentro da cápsula de fecho 10. Pelo menos, a tira para segurar 21 encontra-se, todavia, fora da face lateral da cápsula de fecho 10 (por exemplo, cilíndrica). A figura 15B apresenta um recipiente 40 com a cápsula de fecho 10 aplicada, porém ainda sem etiqueta. Isto pode ser reconhecido somente na figura 15C (em vista transversal) e na figura 15D (em vista lateral). A figura 15D mostra que a tira de ruptura 20 está disposta acima da etiqueta 30, isto é, a ruptura secciona e destrói não a etiqueta, porém a cápsula. A figura 15E mostra o recipiente 40 ainda antes da aplicação da cápsula de fecho 10 da figura 15A. A figura 15F apresenta o recipiente 40 depois de ser removido, na figura 15D, a tira de ruptura 20, tendo sido afastada a cápsula de fecho; apenas a etiqueta 30 e uma borda inferior da cápsula de fecho por baixo permanecem aderentes na circunferência externa do recipiente. A cápsula de fecho removida 10 e a tira de ruptura 20 são mostradas na figura 15G. A cápsula de fecho foi danificada e não mais poderá ser usada; desta maneira, é alcançada uma comprovação de primeira abertura, a qual, inicialmente, pode ser combinada com outros meios (servindo para a identificação do recipiente individual) de comprovação, caracterização ou meios de identificação.
[0095] As figuras 16A até 16F mostram uma modalidade semelhante, na qual, todavia, a tira de ruptura 20 é amplamente recoberta, em forma colada, pela etiqueta 30 e, portanto, na abertura, a etiqueta será rompida (isoladamente ou em caráter adicional à cápsula de fecho). De acordo com a figura 16A, a tira de ruptura 20 a ser colada depois pela etiqueta poderá ser dobrada na sua tala de retenção, isto é, poderá ser angulada ou sobreposta, de maneira que, por exemplo, aponta para cima ou para baixo (na direção simétrica da cápsula de fecho 10), a fim de ficar livre, pelo menos, em uma extremidade mais externa, em uma área que não será recoberta pela etiqueta. Alternativamente, a etiqueta 30 pode ser configurada como uma “etiqueta quase circundante”, isto é, como uma etiqueta que circunda a circunferência da cápsula de fecho 10 e/ou do recipiente 40 menos do que uma vez completamente (isto é, portanto, apenas parcialmente). Então, no segmento da circunferência externa, não colada pela etiqueta, a tala de segurar estará em posição liberada. Alternativamente ou em caráter adicional, poderá ser configurado na etiqueta um recesso, concavidade ou outro recorte no entorno da tala de segurar (comparar Figura 20E ou 20F), de maneira que estará em posição livre.
[0096] A figura 16B apresenta o recipiente 40 com a tampa de fecho 10 aplicada, porém sem a etiqueta 30. Esta somente é apresentada na figura 16C (em vista transversal) e na figura 16D (em vista lateral). A figura 16D mostra que a tala para segurar 21, dobrada para cima, está liberada acima da etiqueta 30, embora, afora isto, a região restante da tira de ruptura 20 seja encoberta pela etiqueta 30. De acordo com as figuras 16E e 16F, após abertura com a ajuda da tira de ruptura 20, permanece sempre uma parte da etiqueta 30 no recipiente 40 e na cápsula de fecho 10, sendo que também aqui a cápsula de fecho é destruída, não pode ser reutilizada facilmente. Nas modalidades das figuras 15 e 16 podem estar previstos especialmente outras características de segurança, especialmente meios de identificação que caracterizam o exemplar individual bem específico do recipiente e/ou do elemento do fecho e, para este fim, estão dispostos em uma posição de tal ordem que já na remoção da tira de ruptura 20 serão destruídos e sendo inutilizados. Isto evita após a primeira abertura e remoção da cápsula de fecho 10 e/ou de demais componentes do elemento de fecho do recipiente, a sua reutilização para outro recipiente que não é produzido cheio ou autorizado de outra maneira original ou pelo menos por um intermediário. O recipiente mostrado na figura 16E pode, além disso - da mesma maneira, como os recipientes das demais modalidades deste pedido - ao invés de uma face lateral 30 cilíndrica (especialmente circular cilíndrica) alternativamente pode ter uma face lateral angular especialmente retangular ou formada de outras faces circunferenciais parciais. Da mesma maneira, são imagináveis faces circunferenciais arredondadas, eventualmente ovais de uma ou de várias faces circunferenciais parciais dobradas ou demais faces parciais. Pela tira de ruptura, desde que faça parte da cápsula de fecho ou se encontre posicionado por baixo, preferencialmente na ruptura será seccionado um segmento parcial da cápsula de fecho que circunda totalmente a face circunferencial do recipiente e nele permanece. A parte preponderante da cápsula de fecho, todavia, poderá ser removida do objeto, ou seja, do recipiente, depois de que a tira de ruptura for removida ou rompida.
[0097] As figuras 17A até 17H apresentam diferentes modalidades da cápsula de fecho 10 - ou alternativamente ou podendo ser combinadas com as modalidades das figuras 3A até 3E, 7A até 9 e/ou 12. Nas figuras 17A até 17G, a cápsula de fecho 10, em determinadas áreas, é cônica, especialmente em uma área central (entre uma área circular simétrica inferior e superior com grandes diâmetros reciprocamente diferenciados). A forma concreta pode variar de modo aleatório; a título de exemplo, é feita aqui novamente referência às figuras 3A até 3E, 7A até 9 e/ou 12. A figura 17A apresenta uma capsula de fecho com um segmento parcial cônico. A tira de ruptura 20 (engastada ou separadamente ali presa) projeta-se, todavia, conforme mostrado na figura 15A. Na figura 17B, a tira de ruptura se estende como na figura 16A. A figura 17C mostra uma grafia 19, por exemplo, na forma de uma impressão ou uma estampagem. Especialmente, uma grafia estampada dentro do material da cápsula de fecho 10 praticamente não pode ser removida sem ser destruída. Nas demais modalidades deste pedido, impressões, estampagens ou demais grafias, especialmente aquelas da etiqueta 30, com a finalidade de uma apresentação mais simples, não são ilustradas especificamente. A figura 17D mostra uma ranhura 18 na altura entre o segmento superior, por exemplo, circular cilíndrico e o segmento da cápsula de fecho 10 central, sendo este segmento especialmente cônico. Uma cápsula similar com a tira de ruptura mostrada, porém, sem grafia 19, é mostrada na figura 17E. Se esta cápsula de fecho 10, conforme mostrada na figura 17F, for aplicada sobre um recipiente 40, a ranhura 18 poderá se projetar por baixo de uma tampa do recipiente 45, lateralmente na sua circunferência, estando assim protegida contra queda e/ou remoção. Desta maneira, também, na continuação da armazenagem e manipulação do recipiente assim recoberto, a cápsula de fecho permanece firmemente nesta unidade. Isto apresenta a vantagem de que a aplicação de etiquetas, isto é, a aplicação de uma etiqueta conforme na figura 17G, poderá se realizar em um momento essencialmente posterior, o qual, inicialmente, não precisa ser fixado. Esta separação temporal dos passos do fechamento e da etiquetagem de um recipiente (especialmente para líquidos farmacêuticos ou demais produtos farmacêuticos) apresenta a vantagem de que o recipiente fechado pode ser armazenado inicialmente (também por período de tempo mais longo) podendo, por exemplo, ser refrigerado, ao passo que a etiquetagem e, portanto, a individualização dos recipientes existentes pode ser feita em caso de necessidade, conforme a consulta ou recebimento de pedidos. Assim, por exemplo, uma série maior e completa de um determinado número de recipientes poderá ser cheia e fechada, recebendo as cápsulas de fecho (protegidas pela sua respectiva ranhura) para depois serem armazenadas por um espaço de tempo mais prolongado. Quando a qualquer ocasião posteriormente estiver presente um pedido concreto de encomenda, um estoque parcial dos recipientes assim preparados - de modo correspondente à quantidade ou número de recipientes exigidos - poderá ser posteriormente etiquetado (figura 17G). Isto apresenta a vantagem de que depois podem ser previstas no elemento do fecho várias indicações individuais sobre o recipiente, ou seja, sobre o produto farmacêutico e seu uso e finalidade, podendo ser impresso ou previsto de uma outra forma codificada, eventualmente em forma eletrônica. No caso de medicamentos, pode ser impresso, por exemplo, um receptor ou recebedor, o paciente ou o espaço de aplicação previsto como parte correlata da marcação individual do respectivo recipiente.
[0098] A cápsula de fecho 10, como uma ranhura 18, também poderá ser aplicada em seringas (preenchidas). De maneira alternativa ou complementar, a cápsula de fecho 10 também poderá ser aplicada por encaixe térmico.
[0099] A figura 17H apresenta uma modalidade alternativa de uma cápsula de fecho 10, na qual na circunferência externa estão previstas estrias 17 na forma de uma variedade de acanaladuras, ou seja, concavidades. Isto apresenta a vantagem de que a circunferência externa (aqui, por exemplo, de formato básico circular cilíndrico) passa a ter uma ligação mais rígida, isto é, mais estável contra deformações mecânicas, eventualmente como proteção em caso de ruptura de vidro (no caso de um recipiente de vidro) por ocasião de choques pela parte externa.
[00100] As figuras 18A até 18D apresentam duas ampliações nas quais está previsto um meio de identificação para a codificação eletrônica de um código ID, código de segurança ou outro código adequado para a individualização do recipiente individual. De acordo com a figura 18A, em um recipiente 40, está preso um elemento de fecho que em adição à cápsula de fecho 10 (ver figura 19A, figura 15B ou figura 16B) e a etiqueta 30 (ver figura 15D ou figura 16D), também apresenta um chip-RFID 1. Além disso, está prevista uma antena 2 para leitura do chip-RFID 1, que pode se deslocar circunferencialmente pelo chip-RFID, por exemplo, em forma anelar, espiralada ou na forma de uma variedade de laços, ou seja, voltas. O chip-RFID é preferencialmente um chip-RFID passivo que está adequado para memorizar um código-ID codificado em forma eletrônica (também um chip de outro tipo que não pode ser lido através de RFID poderia basicamente ser usado). A leitura verifica-se então pela parte externa com o auxílio de um aparelho de leitura, ou seja, excitação do chip através da antena 2. Para tanto, poderá ser usada qualquer tecnologia usada, ou seja, RFID (Radio Frequency Identification - Identificação de Frequência de Rádio), por exemplo, um NFC (Near Field Communication - Comunicação de Campo Próximo) ou alternativamente, um Bluetooth, especialmente para a leitura através de distâncias curtas de apenas poucos centímetros, adapta-se o RFID para a leitura do chip. No chip poderá estar memorizado um número individual contínuo ou uma outra caracterização que está alocada ao fecho concreto ou recipiente, ou seja, ao seu conteúdo farmacêutico. O chip RFID pode ser lido especialmente por smartphone ou eventualmente em iphone, com o que eventualmente o acesso pode ser produzido pra um banco de dados eletrônico na internet ou em outro lugar a fim de testar, por exemplo, a autenticidade do produto farmacêutico do seu recipiente ou especialmente do fecho aqui descrito junto ao fabricante original. Também, a autorização de acesso por parte do usuário poderá ser testada pela leitura do código-RFID. De forma alternativa ou adicional, através de um outro meio de identificação (eventualmente, um código-ID visual; isto será abordado posteriormente) poderá ser testado a autorização de acesso do usuário já antes da leitura do código RFID. Dentro ou junto do fecho podem estar previstos, para este fim, ainda outros elementos (especialmente códigos-ID visuais) a fim de autorizar o ajuste dos dados com um banco de dados externo. Isto exige previamente que estas outras caracterizações estejam integradas em aditamento ao chip-RFID em uma posição que pode ser lida e escaneada, com o que surge uma segurança novamente incrementada no acompanhamento do tráfego de produtos com os recipientes marcados.
[00101] De acordo com a figura 18A, a tira de ruptura 20 se estende de tal maneira que na ruptura remove o chip-RFID 1 ou pelo menos o separa de sua antena, isto é, destrói a antena 2. Por exemplo, as suas voltas serão seccionadas na ruptura. Da mesma maneira, como das demais modalidades do pedido, não vem ao caso se a tira de ruptura (que também pode ser configurada como tira de ruptura semelhante à unidade) é projetado de forma azimutal ao redor da face circunferencial do elemento do fecho ou do recipiente ou se, por exemplo, se projeta em sentido perpendicular ou oblíquo correlato. Da mesma maneira, a tira de ruptura também pode se estender em sentido diagonal ou espiralado na circunferência externa; a respectiva projeção da fissura desejada e a estabilização da fissura serão alcançadas pelo posicionamento de linhas enfraquecidas, perfurações na cápsula de fecho 10 e/ou da etiqueta 30, ou simplesmente pelo percurso de uma tira de ruptura separada em forma relativa aos elementos antes mencionados. A concavidade apresentada na figura 18A para a indução controlada de fissuras e depois outras fissuras pela etiqueta e/ou pela cápsula de fecho assegura, além disso, que na primeira abertura do elemento do fecho (ao puxar a tala para segurar 21), a possibilidade da leitura do chip-RFID para o futuro será suprimida. Uma concavidade deste tipo ou outro recesso pode - da mesma maneira como a própria tala para segurar 21 visível externamente - o caso da etiquetagem mecânica do recipiente poderá ser usada como marca de posição, ou seja, marca de controle, eventualmente, para assegurar a orientação de rotação correta de um recipiente cilíndrico antes da aplicação de um chip-RFID 1 e/ou da etiqueta ou para imprimir a etiqueta no ponto certo, ou nela aplicar outros elementos. Estas opções são válidas para todas as modalidades deste pedido. Da mesma maneira, em caráter adicional, na etiqueta poderá ser aplicada um selo de fechamento opcional, ou seja, um selo de ruptura (como outro indicador de que o fecho, pelo menos em determinadas áreas, foi rompido, ou seja, danificado pela tira de ruptura ou de outra maneira), que também passa a ser cortado na ruptura da tira de ruptura 21.
[00102] O fecho apresentado na figura 18A adapta-se, portanto, especialmente, para testar antes da primeira abertura do recipiente onde está previsto (de forma concreta, antes da ruptura da tira de ruptura 20), se os dados memorizados no chip-RFID 1 coincidem ou não com aqueles de um banco de dados externo (eventualmente do fabricante original ou de um representante autorizado ou usuário, por exemplo, médico). Desta maneira, podem se diferenciar plágios falsificados de produtos autênticos ou poderá ser determinado se o número de identificação memorizado no chip até agora já foi uma vez usada em outro lugar e um produto provido deste número também já foi aberto. Desta maneira, também poderá ser testada a autenticidade do fecho com aparência externa não alterada, especialmente para testar se este foi efetivamente usado pela primeira vez ou se foi reutilizado, depois de ser removido de forma não autorizada, de um outro recipiente.
[00103] A figura 18B mostra a antena 2 seccionada, ou seja, destruída após a ruptura da tira de ruptura, depois que a parte superior da cápsula de fecho 10 foi removida do recipiente 40. A figura 18C apresenta uma ampliação em cooperação com a figura 18A, sendo que aqui está acoplada uma variedade de antenas 2a, 2b, 2c no chip-RFID 1. Pelo menos uma antena 2a está de tal modo posicionada que a ruptura da tira de ruptura 20 é destruída, ao passo que pelo menos uma outra antena 2c está de tal modo montada que a ruptura da tira de ruptura permanece preservada. A antena 2c, portanto, tem utilidade também após a abertura do fecho, por exemplo, para possibilitar uma comunicação restrita com o chip-RFID também após a abertura do fecho. Assim, por exemplo, um código de identificação ainda poderá ser lido através da antena 2c, ao passo que outras informações ou programas não mais podem ser chamados do chip. A figura 18D apresenta o estado após a ruptura e remoção da cápsula de fecho 10 do recipiente; através das antenas 2a, 2b destruídas, não mais é possível uma comunicação com o chip.
[00104] As figuras 19A até 19E apresentam ampliações relativas às figuras 18A até 18B. De acordo com as figuras 19B até 19E, está previsto um elemento de blindagem 25 ("Shielding"), o qual, inicialmente, evita uma comunicação com o chip-RFID 1, porém dele pode ser removido. Isto evita, por exemplo, uma comunicação com o chip através de reembalagens não abertas. A figura 19A mostra o recipiente com a cápsula de fecho 10 nele aplicada. A figura 19B apresenta inicialmente, em caráter adicional, a etiqueta 30, a qual, aqui, além disso, porta o elemento de blindagem 25 na forma de uma sobre- etiqueta. Esta possui uma tala de remoção própria e antes da abertura deve inicialmente ser removida individualmente para que imediatamente depois seja feita a leitura do chip-RFID 1 (figura 18A ou 18C). Da mesma maneira, como na figura 18A ou 18C, o chip-RFID e sua antena pode estar montada seletivamente no lado externo da etiqueta 30, no seu lado interno ou no seu interior (como uma inserção) ou entre a etiqueta e a cápsula de fecho 10. Da mesma maneira, o chip e a antena podem estar posicionados no lado interno, ou seja, na parede interna da cápsula de fecho 10 ou como inserção da cápsula de fecho propriamente dita (que também pode ser uma cápsula de laminado), estando posicionada eventualmente na sua face lateral. Em todos os casos, o elemento de blindagem 25 evita inicialmente o acesso para o conteúdo de dados do chip-RFID. O elemento de blindagem preferencialmente é uma camada condutora, especialmente metálica, por exemplo, na forma de um laminado de alumínio ou outro laminado ou revestimento de um material com capacidade condutora. A modalidade de acordo com a figura 19B tem a finalidade de possibilitar uma leitura do chip-RFID somente diretamente antes da abertura do fecho, tão logo que o elemento de blindagem 25, conforme mostrado na figura 19C, tiver sido removido. De acordo coma figura 19C, na região do elemento de blindagem 25 (ou alternativamente no seu entorno) poderá estar prevista uma área-VOID 24 na etiqueta 30 e/ou na sua sobre-etiqueta a fim de tornar visível uma primeira remoção, também parcial, do elemento de blindagem 25 e para mostrar, desta maneira, de forma irreversível, tentativas de manipulação não autorizadas. De acordo com a figura 19D, a etiqueta também pode ser conformada como uma etiqueta de projeção circunferencial que envolve a cápsula de fecho 10 e o recipiente 40 em tal extensão que passa a ficar posicionado em si mesmo, sendo que na área da superposição ainda existe espaço para um elemento de blindagem 25. Este poderá estar disposto, eventualmente, no lado externo ou interno de um segmento parcial da etiqueta 30 a ser primeiramente removido; no lado interno, é invisível por fora, eventualmente, porém, evita mesmo assim uma leitura do chip-RFID. Somente após a remoção pelo menos parcial da etiqueta de extensão circunferencial (figura 19E) poderá ser estabelecida a comunicação com o chip-RFID. Da mesma maneira, como na figura 19C, também aqui podem ser previstas regiões-VOID 24. Não obstante, as áreas-VOID, também é possível um novo fechamento, repetido, de partes da etiqueta, eventualmente, para a remoção de partes repetidas do recipiente.
[00105] As figuras 20A até 20F apresentam diferente modalidades de uma etiqueta 30. A etiqueta conforme a figura 20A é uma etiqueta que circunda apenas parcialmente a circunferência do recipiente ou, desde que seja uma etiqueta de extensão circunferencial (a ilustração não está na medida real), especificamente não encobre o chip-RFID 1 e a antena 2. Ao invés disso, o elemento de blindagem 25 é configurado como uma sobre-etiqueta 26 que possui uma tala para segurar própria, podendo ser removida separadamente do chip-RFID. Além disso, nas bordas das etiquetas, ainda se encontram estampagens 34 ou outras linhas enfraquecidas 35 para dificultar a remoção da etiqueta 30. A etiqueta da figura 20A se adapta ao elemento do fecho da figura 19B e 19C. A etiqueta da figura 20B, por sua vez, se adapta especialmente para o fecho conforme as figuras 19B e 19E. Neste sentido, é feita referência à descrição ali existente. Nas modalidades das figuras 18 até 20 é possível, desta maneira, que o chip-RFID 1 e a antena 2 estejam dispostos na parte externa ou interna da etiqueta 30. Podem também engastadas como inserção dentro da própria etiqueta e podem, da mesma maneira, serem dispostas em diferentes camadas; em todos os casos, o elemento de blindagem 25 obtém um encobrimento eficaz. As figuras 20C e 20D mostram etiquetas 30, nas quais o chip-RFID 1 e a antena 2 estão dispostas em um segmento parcial 22 separável da etiqueta 30. O segmento parcial 22 separável é circunscrito por uma linha divisória 23 (linha de enfraquecimento ou perfuração) da parte restante da etiqueta 30 e, assim, pode ser rompido. De acordo com a figura 20C, a antena 2 parcialmente também se projeta dentro da parte restante da etiqueta 30 e será seccionada, portanto, na ruptura do segmento parcial 22, isto é, destruída ao longo da linha de separação 23. Neste caso, o chip-RFID será obliterado. De acordo com a figura 20D, a antena 2 está posicionada integralmente dentro do segmento parcial 22, isto é, ela permanece preservada na ruptura do segmento parcial 22. O chip-RFID 1, previsto no segmento parcial 22 contendo a antena 2, pode, portanto, continuar a ser utilizado, sendo, por exemplo, colado especialmente em um outro objeto (por exemplo, um mapa de registro de doente).
[00106] A figura 20E mostra uma etiqueta 30 com uma caracterização do percurso da fissura para a tira de ruptura 20 do fecho. Para a indução de uma fissura limpa e/ou para liberar a sua tala para segurar 21, está prevista, por exemplo, uma concavidade 37 ou outro recesso, perfuração ou linha enfraquecida, para que, junto com a etiqueta também seja seccionada, pelo menos também, a antena 2 do chip-RFID 1. A figura 20F mostra uma modalidade na qual ao invés do chip-RFID 1 é destruído na ruptura um código ID 5 visual (por exemplo, um código QR, um código bidimensional ou um código de traços ou um código de barras). Também nas demais figuras deste pedido, especialmente nas figuras 18A até 20E, também ali, ao invés ou em caráter adicional ao chip FRID 1 (e sua antera 2) também poderá estar integrado um código-ID 5 visual desta espécie; as modalidades se adaptam da mesma forma para destruírem um código-ID 5 visual na primeira abertura do recipiente.
[00107] A figura 21A mostra uma cápsula de fecho 10, na qual, ao invés de estar previsto na face lateral, agora, na parte externa, na sua face frontal 16 (extremidade axial; face da tampa; área do cabeçote etc.) está disposto um meio de identificação, seja um meio de identificação de memorização eletrônica (chip-RFID 1, bem como antena 2), seja um código-ID 5 visual. Não obstante, um outro meio de identificação poderá ser previsto adicionalmente na face lateral ou na própria etiqueta. Na face frontal 16 podem também estar previstas outras grafias 19. Conforme a figura 21B, o respectivo meio de identificação não está disposto no lado externo, porém no lado interno da face frontal da cápsula de fecho 10. Isto apresenta a vantagem de que o respectivo meio de identificação somente será visível após a abertura, ou seja, ruptura da cápsula de fecho 10, de maneira que somente após a abertura e destruição do fecho o usuário poderá ler ou escanear o meio de identificação sob a face frontal 16. Desta maneira, poderá ficar reservada a autorização de acesso a determinadas informações ou programas para aquela pessoa que já abriu o elemento de fecho. A figura 21C apresenta uma terceira variante, na qual o outro meio de identificação está disposto em uma tampa do recipiente 45 (rolha, tampa ou outra cobertura) do recipiente 40. Especialmente nesta modalidade, a cápsula de fecho 10 - pelo menos em determinadas áreas, por exemplo, na sua face frontal - poderá não ser transparente a fim de evitar uma leitura antes da remoção do fecho. Figura 21D mostra um elemento de blindagem 25 que pode estar posicionado na face frontal 16 da cápsula de fecho 10 a fim de encobrir, pelo menos de forma passageira, um chip-RFID 1, ou seja, uma antena 2, um código ID e visual ou um outro meio de identificação. Ao invés de um elemento de blindagem 25, condutor elétrico, isto é, com ação de blindagem, no mesmo ponto, também poderá estar prevista uma cobertura não transparente, ou seja, opaca, por exemplo, uma outra sobre-etiqueta para encobrir uma grafia ou um código-ID visual. Basicamente em toda as modalidades deste pedido poderá ser prevista uma variedade de meios de identificação ou outros meios para a comprovação da primeira abertura simultaneamente (especialmente em combinação recíproca), eventualmente, um chip-RFID 1 além de um código-ID visual 5 ou outros meios de caracterização visuais (ou também eletrônicos). Podem também ser previstos três ou mais destes meios de identificação, ou seja, de caracterização, por exemplo, um ou vários destes meios junto, dentro, abaixo ou sobre a face lateral do recipiente ou da etiqueta no lado do topo ou face frontal do recipiente e/ou um outro meio (envolvendo a cápsula de fecho) eventualmente no recipiente ou na tampa do recipiente. Além disso, em todas as versões deste pedido, também poderá ser prevista uma cápsula ou tampa de blindagem separada (eventualmente como cápsula de laminado de metal) além de uma cápsula de fecho (interna, eventualmente plástica ou laminado) com o que surge uma cápsula dupla. Da mesma maneira, para o encobrimento completo ou por áreas de informações visuais, poderá estar previsto um laminado-VOID ou outro laminado de cobertura preferencialmente opaco (colorido).
[00108] As figuras 22A até 22E apresentam um desenvolvimento, no qual o fecho 10 abrange adicionalmente ainda uma outra cápsula de fecho 50 que está disposta em uma extremidade contrária (por exemplo, uma extremidade próxima do fundo de uma garrafa de pulverização 300 ou de outro recipiente 40) e o envolve. Para evitar a ruptura de vidro na garrafa de pulverização, por exemplo, por cima ou abaixo da face do fundo da cápsula de fecho 50 adicional, poderá estar prevista uma camada de espuma 51 ou outra camada amortecedora de choque (ou um estriamento adequado, conforme a figura 17H); isto também é válido para as outras faces das respectivas cápsulas de fecho das figuras 22A até 22E e também para as cápsulas de fecho das demais modalidades deste pedido. A figura 22B mostra a disposição da garrafa de pulverização 300 entre duas cápsulas de fecho 10, 50. A figura 22 C apresenta o conjunto global, no qual a etiqueta 30 interliga ambas as cápsulas de fecho com o que o recipiente será fechado com segurança. Também, a própria etiqueta 30 pode conter uma camada amortecedora de choque. A etiqueta 30 está colada em uma área central entre duas cápsulas de fecho 10, 20, preferencialmente, no recipiente (para melhor visibilidade, não mostrado). A figura 22D apresenta a mesma disposição da figura 22C, porém em vista lateral ao invés de uma vista transversal. A figura 22E mostra a disposição após a abertura e ruptura da tira de ruptura 20, com o que uma parte superior da cápsula de fecho 10 será seccionada e removida. Desta maneira, será também liberado o filete do cabeçote pulverizador 310 para retirar a garrafa de pulverização 301 e utilizá-la.
[00109] Os exemplos de execução deste pedido oferecem uma proteção para a primeira abertura eficaz, inclusive proteção contra cópia. Ao abrir o elemento do fecho, passa a ser acessível não somente o recipiente, porém também o elemento do fecho, especialmente sua etiqueta e eventualmente também um meio de identificação (eventualmente um chip-RFID com antena e/ou um código-ID visual; eventualmente também, uma área VOID ou um selo de fecho) que passam a ser visíveis, sendo destruídos de forma irreversível e tornados imprestáveis. Além disso, a codificação eletrônica ou visual diferente do recipiente individual, ou seja, a sua função de reconhecimento visual ou eletrônico será destruída de modo irreversível.
[00110] O elemento de fecho para o recipiente não precisa envolver necessariamente a maior circunferência do recipiente (como eventualmente apresentado na figura 7B ou nas lâminas de figuras com as figuras 15A até 19E e 21A até 22E). Ao invés disso, o elemento do fecho (especialmente aquele dos exemplos de execução das figuras 15A até 19E e 21A até 22E) podem ser modificados, por exemplo, no sentido de que envolve apenas uma seção do recipiente de circunferência menor. O elemento do fecho deverá então (através de sua etiqueta de fecho) ser preso neste componente do recipiente mais estreito.
[00111] O elemento de fecho pode estar previsto ou moldado, por exemplo, para um recipiente, e estreita em direção ascendente, e é configurado, por exemplo, de modo semelhante às figuras 7A, 8A até 8C ou 10. Especialmente, o recipiente pode apresentar uma área de abertura ou de cabeçote, ou seja, um gargalo de garrafa 43, que possui um raio e circunferência menor do que uma outra parte do recipiente (preferencialmente inferior), eventualmente uma barriga do recipiente (como o corpo da garrafa 44) que é suficientemente largo para o envolvimento circunferencial do efetivo conteúdo do recipiente (normalmente um líquido). A área do cabeçote (ou seja, a área de abertura do gargalo da garrafa 43) do recipiente, por sua vez, pode possuir uma circunferência externa que é menor do que a circunferência externa (e preferencialmente, também, do que a circunferência interna da parede externa circunferencial da barriga do recipiente. O diâmetro e/ou a circunferência (especialmente a circunferência interna) da cápsula de fecho descrita neste pedido podem ser dimensionados de tal maneira que constituem uma cópia do diâmetro e/ou da circunferência (especialmente a circunferência externa) do recipiente. O fecho deverá, então, ser montado na área do cabeçote do recipiente sem que a barriga do recipiente seja encoberta ou precise ser recoberta por um fecho; a barriga do recipiente, após a aplicação do fecho, estará então livre.
[00112] Além disso, para efeito de colagem em um recipiente, o elemento de fecho pode ser configurado como uma área de transição, na qual o diâmetro do recipiente, ou seja, a circunferência externa do recipiente, aumenta do gargalo do recipiente para aquele da barriga do recipiente. Especialmente, a etiqueta do fecho para efeito de aplicação, especialmente colagem, na área de transição poderá ser configurada (ao invés da área do cabeçote). Nesta hipótese, uma parte interna, ou seja, externa, da face da etiqueta (alternativamente ou adicionalmente, também, numa parte inferior da própria cápsula de fecho; comparar figura 12), poderá possuir linhas enfraquecidas 15 ou outras estruturas de ruptura teórica. Estas estruturas de ruptura teórica podem ser configuradas especialmente em uma borda inferior da etiqueta do fecho e/ou da cápsula de fecho. A etiqueta do fecho poderá ser configurada para ser colada na área do cabeçote, ou seja, na área da abertura, ou seja, do gargalo do recipiente (como nas figuras 7A, 8A até 8C e 10) para ser colada na área de transição ou para ser colada tanto no gargalo do recipiente como também na área de transição. Especialmente, com relação às variantes acima, podem ser modificadas especialmente os exemplos de execução das figuras 15A até 19E e 21A até 22E.
[00113] Como mostram as figuras 7A e 7B, no sentido de que um fecho pode seletivamente ser aplicado na área da abertura ou na maior circunferência do recipiente, também, aqueles exemplos de execução, nos quais o fecho é mostrado como estando previsto na área da abertura, poderão ser modificados no sentido de que o elemento do fecho seja configurado para ser montado na maior circunferência externa, especialmente na barriga do recipiente. Por exemplo, a camada de material adicional 30, explicada a título de exemplo, com base na figura 10, poderá estar prevista da mesma forma dos exemplos de execução das figuras 15A até 19E e 21A até 22E; e ali, preferencialmente, entre a circunferência externa da barriga do recipiente e da face interna da etiqueta de fecho. Também, nas modificações acima mencionadas destas figuras, nas quais o fecho está montado na área da abertura ao invés da barriga do recipiente, está prevista a camada de material 30, adicional, da mesma maneira, os exemplos de execução das figuras 1 a 3E e 5 até 14 podem ser transferidas para aqueles das figuras 15A até 22E e vice-versa.
[00114] De preferência, a tira de ruptura faz parte da cápsula de fecho, isto é, forma uma parte de um componente moldado inteiriço (preferencialmente de plástico) a partir do qual são moldados conjuntamente à cápsula de fecho e à tira da ruptura. Neste caso, pelo menos até o rompimento ou ruptura, a tira de ruptura 20 forma uma seção de material que ao longo de todo ou de qualquer maneira de um segmento preponderante da circunferência externa com uma parte maior e preferencialmente também massiva da cápsula de fecho 10, sendo esta união pelo menos em segmentos.
[00115] Além disso, o fecho dos exemplos de execução do pedido, de preferência, está de tal modo configurado que com a ruptura da tira de ruptura, a etiqueta é seccionada e destruída; especialmente, na maneira em que um ou vários meios de identificação diferenciados, preferencialmente vários, eventualmente, um chip-RFID, uma antena para um chip-RFID e/ou um código-ID visual (eventualmente um código QR) sejam cortados, danificados ou de outra forma tronados imprestáveis e/ou sendo modificados. Assim sendo, na ruptura da tira de ruptura, pelo menos, também, a etiqueta do fecho vai ser destruída e pelo menos danificada em extensão irreversível, de maneira que a tentativa de uma reconstituição ou uma reutilização não autorizada pode ser facilmente reconhecida.
[00116] Finalmente, em todas as modalidades, a tira de ruptura pode, também, ser configurada como uma tira de separação, isto é, poderá estar conexa de tal maneira com a parte restante da cápsula de fecho 10, que, na remoção, normalmente, se separa totalmente. LISTAGEM DE REFERÊNCIA 1 Chip-RFID 2; 2a, 2b, 2c Antena 3 Face circunferencial 5 Código-ID visual 10 Cápsula de fecho 11 Extremidade superior 12 Extremidade inferior 13 Face lateral 14 Linha marginal 15 Linha enfraquecida 16 Face frontal 17 Estriamento 18 Ranhura 19 Grafia 20 Tira de ruptura 21 Tala para segurar 22 23 24 25 26 30 31 31a 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 50 51 100 300 301 400 401 d1, d2 Segmento parcial Linha divisória Área-VOID Elemento de blindagem Sobre-etiqueta Etiqueta Substrato Face inferior Cola Camada de material Estampagem Linha enfraquecida Área inferior Concavidade Primeira área parcial Segunda área parcial Recipiente Abertura Fecho Gargalo da garrafa Corpo da garrafa Tapa do recipiente Outra cápsula de fecho Camada de espuma Cunho Garrafa de pulverização Cabeçote pulverizador Seringa de injeção Agulha de injeção Espessura

Claims (16)

1. Elemento de fecho em um recipiente (40) com um conteúdo farmacêutico, sendo que o elemento de fecho compreende o seguinte - uma cápsula de fecho (10), que recobre uma abertura de um recipiente (40), sendo que a cápsula de fecho (10) apresenta uma face lateral (13), uma extremidade (11) fechada e uma extremidade (12) aberta, - uma tira de ruptura (20) com uma tala para segurar (21) para abrir a cápsula de fecho (10), e - uma etiqueta (30) do fecho, compreendendo um substrato (31) em forma de tira, que é previsto com cola (32) em um lado inferior (31a), caracterizado pelo fato de que a etiqueta (30) é disposta sobre o recipiente (40) e sobre a cápsula de fecho (10), e a tira de ruptura (20), ao rasgar, corta e destrói a cápsula de fecho (10) e/ou a etiqueta (30).
2. Elemento de fecho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a cápsula de fecho (10) é rotacionalmente simétrica e/ou circular cilíndrica.
3. Elemento de fecho, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a tira de ruptura (20) se estende em direção circunferencial ao longo da face lateral (13) da cápsula de fecho (10).
4. Elemento de fecho, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a tira de ruptura (20) se estende em paralelo para com um eixo de simetria da cápsula de fecho (10).
5. Elemento de fecho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a tira de ruptura (20) é configurada como uma parte da cápsula de fecho (10) ou como uma parte ou uma inserção da etiqueta (30).
6. Elemento de fecho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a tira de ruptura (20) é configurada como componente separado, que está disposto entre a etiqueta (30) e a cápsula de fecho (10).
7. Elemento de fecho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a etiqueta (30) apresenta linhas enfraquecidas (35) na forma de entalhes, estampagens (34) e/ou perfurações, sendo que pelo menos algumas das linhas enfraquecidas (35) asseguram, na ruptura da tira de ruptura (20), uma condução exata da ruptura através da etiqueta (30).
8. Elemento de fecho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a tala para segurar (21) da tira de ruptura (20) está exposta na região de uma concavidade (37) ou de outro recesso da etiqueta (30).
9. Elemento de fecho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a tala para segurar (21) da tira de ruptura (20) está dobrada ou angulada de outra maneira e, deste modo, se estende exposta ao longo de um eixo de simetria das cápsulas de fecho (10), ao passo que uma parte preponderante da tira de ruptura (20) se estende em sentido azimutal ao longo da face lateral (13) das cápsulas de fecho (10).
10. Elemento de fecho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o elemento de fecho apresenta um chip-RFID (1) passivo para memorização de um código- ID codificado eletronicamente.
11. Elemento de fecho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que o elemento de fecho compreende uma outra cápsula de fecho (50) que está ligada com a etiqueta (30).
12. Elemento de fecho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma das duas cápsulas de fecho (10, 50) apresenta, em uma face de fundo ou face frontal, uma camada plástica amortecedora de choque, especialmente uma camada de espuma (51).
13. Recipiente (40) com um conteúdo farmacêutico, caracterizado pelo fato de que o recipiente (40) compreende um elemento de fecho, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 12, o qual fecha o recipiente (40).
14. Recipiente, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o recipiente (40) compreende um gargalo de garrafa (43) e um corpo de garrafa (44), e a etiqueta (30) está aplicada sobre o corpo da garrafa (44).
15. Recipiente, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o recipiente (40) é uma garrafa de pulverização (300) ou uma seringa de injeção (400), sendo que a cápsula de fecho (10), em direção axial, especialmente na direção de saída do conteúdo farmacêutico, envolve e protege um cabeçote pulverizador (301) da garrafa pulverizadora (300) e a sua tampa protetora ou uma agulha de injeção (401) da seringa de injeção (400) e sua tampa protetora.
16. Recipiente, de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que o recipiente (40) é um frasco ou uma ampola, uma garrafa de reserva, uma garrafa de tabletes ou uma garrafa de outra configuração com ou para um conteúdo farmacêutico, especialmente com um ou para um liquido farmacêutico.
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