BR112014009868B1 - Projeto de espaço de busca para e-pdcch em redes de comunicação sem fio - Google Patents

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Abstract

PROJETO DE ESPAÇO DE BUSCA PARA E-PDCCH EM REDES DE COMUNICAÇÃO SEM FIO. Um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH) pode prover aperfeiçoamentos de agregação de portadora (CA), ajudar a suportar novas portadoras que podem não ser compatíveis retroativamente, reduzir limitações de capacidade de controle de canal de transmissões coordenadas de múltiplos pontos (CoMP), e aperfeiçoar MIMO de DL. Em redes de comunicação sem fio, tal como Evolução de Longo Prazo (LTE), os equipamentos de usuário (UEs) podem monitorar ambos, um espaço de busca comum e um espaço de busca de UE específico em uma região de controle. Um espaço de busca pode compreender um conjunto de locais de elemento de controle de canal (CCE) onde um UE pode encontrar os seus PDCCHs. Um ou mais CCEs são usados para transmitir cada PDCCH. Certos aspectos proporcionam métodos e aparelhos para determinar um espaço de busca compreendendo um subconjunto de CCEs localizado em uma borda de banda de recursos de frequência disponíveis, e realizar uma busca do espaço de busca para decodificar ao menos um PDCCH.

Description

REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDO RELACIONADO
[0001] Esse pedido reivindica prioridade para o Pedido Provisional dos Estados Unidos N° de Série 61/556.144, depositado em 4 de novembro de 2011, e 61/707.494, depositado em 28 de setembro de 2012, os quais são aqui expressamente incorporados integralmente mediante referência.
ANTECEDENTES Campo
[0002] Aspectos da presente revelação se referem geralmente aos sistemas de comunicação sem fio e, mais especificamente, às técnicas para projetar um espaço de busca para um canal físico de controle de downlink (PDCCH).
Antecedentes
[0003] As redes de comunicação sem fio são amplamente empregadas para prover diversos conteúdos de comunicação; tal como voz, vídeo, dados de pacote, troca de mensagens, broadcast, etc. Essas redes sem fio podem ser redes de acesso múltiplo capazes de suportar múltiplos usuários mediante compartilhamento dos recursos disponíveis de rede. Exemplos de tais redes de acesso múltiplo incluem redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA); redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA); redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA); sistemas FDMA Ortogonal (OFDMA); e redes FDMA de Portadora Única (SC-FDMA).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir um número de estações base que podem suportar comunicação para um número de equipamentos de usuário (UEs). Um UE pode se comunicar com uma estação base por intermédio de um downlink e de um uplink. O downlink (ou link direto) se refere a um link de comunicação a partir da estação base para o UE, e o uplink (ou link reverso) se refere ao link de comunicação a partir do UE para a estação base.
SUMÁRIO
[0005] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um método para comunicações sem fio por intermédio de um equipamento de usuário (UE). O método inclui geralmente receber uma configuração para um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (E-PDCCH), e determinar se deve ou não monitorar um primeiro tipo de canal indicador de ARQ híbrido físico (PHICH) em um subquadro com base na configuração.
[0006] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um aparelho para comunicações sem fio por intermédio de um UE. O aparelho inclui geralmente meio para receber uma configuração para um E-PDCCH, e meio para determinar se deve ou não monitorar um primeiro tipo de PHICH em um subquadro com base na configuração.
[0007] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um aparelho para comunicações sem fio por intermédio de um UE. O aparelho inclui geralmente ao menos um processador e uma memória acoplada ao pelo menos um processador. O pelo menos um processador é configurado geralmente para receber uma configuração para um E-PDCCH, e determinar se deve ou não monitorar um primeiro tipo de PHICH em um subquadro com base na configuração.
[0008] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um produto de programa de computador para comunicações sem fio por intermédio de um UE. O produto de programa de computador inclui geralmente um meio legível por computador tendo código para receber uma configuração para um E-PDCCH, e determinar se deve monitorar ou não um primeiro tipo de PHICH em um subquadro com base na configuração.
[0009] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um método para comunicações sem fio. O método inclui geralmente determinar um espaço de busca comum compreendendo um conjunto de elementos de recurso (REs) localizados em uma borda de banda de recursos de frequência, disponíveis e realizar uma busca do espaço de busca comum para decodificar ao menos um E-PDCCH.
[0010] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho inclui geralmente meio para determinar um espaço de busca comum compreendendo um conjunto de REs localizado em uma borda de banda de recursos de frequência, disponíveis e meio para realizar uma busca do espaço de busca comum para decodificar ao menos um E-PDCCH.
[0011] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho geralmente inclui ao menos um processador e uma memória acoplada ao pelo menos um processador. O pelo menos um processador é configurado geralmente para determinar um espaço de busca comum compreendendo um conjunto de REs localizado em uma borda de banda de recursos de frequência disponíveis, e realizar uma busca do espaço de busca comum para decodificar pelo menos um e-PDCCH.
[0012] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um produto de programa de computador para comunicações sem fio. O produto de programa de computador inclui geralmente um meio legível por computador tendo código para determinar um espaço de busca comum compreendendo um conjunto de REs localizado em uma borda de banda de recursos de frequência disponíveis, e realizar uma busca do espaço de busca comum para decodificar pelo menos um e-PDCCH.
[0013] Certos aspetos da presente revelação proporcionam um método para comunicações sem fio por intermédio de um UE. O método inclui geralmente receber uma configuração para um e-PDCCH, determinar um conjunto de elementos de canal de controle otimizados (e-CCEs) para o e-PDCCH, determinar um espaço de busca com base no conjunto de e-CCEs, e realizar uma busca do espaço de busca para decodificar pelo menos um e-PDCCH.
[0014] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um aparelho para comunicações sem fio por intermédio de um UE. O aparelho inclui geralmente meio para receber uma configuração para um e-PDCCH, meio para determinar um conjunto de e-CCEs para o e-PDCCH, meio para determinar um espaço de busca com base no conjunto de e- CCEs, e meio para realizar uma busca do espaço de busca para decodificar pelo menos um e-PDCCH.
[0015] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um aparelho para comunicações sem fio por intermédio de um UE. O aparelho inclui geralmente ao menos um processador e uma memória acoplada ao pelo menos um processador. O pelo menos um processador é configurado geralmente para receber uma configuração para um e-PDCCH, determinar um conjunto de e-CCEs para o e-PDCCH, determinar um espaço de busca com base no conjunto de e-CCEs, e realizar uma busca do espaço de busca para decodificar pelo menos um e-PDCCH.
[0016] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um produto de programa de computador para comunicações sem fio por intermédio de um UE. O produto de programa de computador geralmente inclui um meio legível por computador tendo código para receber uma configuração para um e-PDCCH, determinar um conjunto de e-CCEs para o e- PDCCH, e determinar um espaço de busca com base no conjunto de e-CCEs, e realizar uma busca do espaço de busca para decodificar pelo menos um e-PDCCH.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0017] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra de forma conceptual um exemplo de um sistema de telecomunicações, de acordo com os aspectos da presente revelação.
[0018] A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra de forma conceptual um exemplo de uma estrutura de quadro de downlink em um sistema de telecomunicações, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0019] A Figura 3 é um diagrama de blocos que ilustra de forma conceptual um modelo de uma estação base/eNodeB e um UE configurado de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0020] A Figura 4A ilustra um tipo de agregação contínua de portadoras, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0021] A Figura 4B ilustra um tipo de agregação não contínua de portadoras, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0022] A Figura 5 ilustra agregação de dados de camada MAC, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0023] A Figura 6 é um diagrama de blocos que ilustra um método para controlar links de rádio em configurações de portadoras múltiplas, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0024] A Figura 7 ilustra possíveis estruturas para a transmissão de e-PDCCH, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0025] A Figura 8 provê uma ilustração de portadoras de componente (CCs) de um UE operando em um sistema de múltiplas portadoras (também referido como agregação de portadora), de acordo com aspectos da presente revelação.
[0026] As Figuras 9-12 ilustram operações exemplares, de acordo com vários aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0027] A descrição detalhada apresentada abaixo, em conexão com os desenhos anexos, pretende ser uma descrição das várias configurações e não tem a finalidade de representar as únicas configurações nas quais os conceitos aqui descritos podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com o propósito de prover um entendimento completo dos vários conceitos. Contudo, será evidente para aqueles versados na arte que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos para evitar obscurecer tais conceitos.
[0028] As técnicas aqui descritas podem ser usadas para diversas redes de comunicação sem fio, tal como CDMA, TDMA, (FDMA), OFDMA, SC-FDMA, e outras redes. Os termos, “rede” e “sistema” são frequentemente utilizados de forma permutável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Sistema Global para Comunicação Móvel (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA Evoluída (E-UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM, etc. UTRA e E-UTRA constituem parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). Evolução de longo prazo (LTE) 3GPP e LTE-Evoluída (LTE-A) são versões novas de UMTS que utiliza E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos a partir de uma organização denominada “Projeto de Parceria de 3a Geração” (3GPP). cdma2000 e UMB são descritos em documentos a partir de uma organização denominada “Projeto 2 de Parceria de 3a Geração” (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser usadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima, assim como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. Para clareza, certos aspectos das técnicas são descritas abaixo para a LTE, e terminologia LTE é usada em grande parte da descrição abaixo.
[0029] A figura 1 mostra uma rede de comunicação sem fios 100, que pode ser uma rede LTE. A rede de comunicação sem fio 100 pode incluir uma série de nós B evoluídos (eNodeBs) 110 e outras entidades da rede. Um eNodeB pode ser uma estação que se comunica com os UEs e pode também ser referido como uma estação base, um nó B, um ponto de acesso, etc. Um Nó B é outro exemplo de uma estação que se comunica com os UEs.
[0030] Cada eNodeB 110 pode fornecer cobertura de comunicação para uma determinada área geográfica. Em 3 GPP, o termo "célula" pode referir-se a essa área de cobertura geográfica especial de um eNodeB e/ou um subsistema eNodeB serve a área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é utilizado.
[0031] Um eNodeB pode fornecer cobertura de comunicação de para uma macro célula 102a, 102b, 103c, uma pico célula 102x, uma femto célula 102y, e/ou outros tipos de células. Uma macro célula 102a pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com subscrição de serviço. Uma pico célula 102x pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs com subscrição de serviço. Uma femto célula 102y, 102z pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e pode permitir acesso irrestrito, pelos UEs 120 tendo uma associação com a femto célula 102y, 102z (por exemplo, os UEs em um grupo fechado de assinantes (CSG), UEs para usuários na casa, etc.). Um eNodeB para uma macro célula pode ser referido como um macro eNodeB. Um eNodeB para uma pico célula pode ser referido como um pico eNodeB. Um eNodeB para uma femto célula pode ser referido como um femto eNodeB ou um eNodeB doméstico. No exemplo mostrado na Figura 1, os eNodeBs 110a, 110b e 110c podem ser macro eNodeBs para as macro células 102a, 102b e 102c, respectivamente. O eNodeB 110x pode ser um pico eNodeB para uma pico célula 102x. Os eNodeBs 110y e 110z podem ser femto eNodeBs para as femto células 102y e 102z, respectivamente. Um eNodeB pode suportar uma ou várias (por exemplo, três) células.
[0032] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outra informação a partir de uma informação a montante (por exemplo, um eNodeB ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outra informação para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou um eNodeB). Uma estação de retransmissão também pode ser um UE que retransmite as transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na Figura 1, uma estação de retransmissão 110r pode se comunicar com o eNodeB 110a e um UE 120r, de modo a facilitar a comunicação entre o eNodeB 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão também pode ser referida como um eNodeB de retransmissão, um retransmissor, etc.
[0033] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui eNodeBs de diferentes tipos, por exemplo, macro eNodeBs, pico eNodeBs, femto eNodeBs, retransmissores, etc. Esses diferentes tipos de eNodeBs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, áreas de cobertura diferentes, e impacto diferente sobre a interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, os macros eNodeBs podem ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 20 Watts), enquanto pico eNodeBs, femto eNodeBs e retransmissores podem ter um nível mais baixo de transmissão de energia (por exemplo, 1 Watt).
[0034] A rede sem fio 100 pode suportar operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, os eNodeBs podem ter temporização de quadro similar, e transmissões a partir de diferentes eNodeBs podem ser apropriadamente alinhadas em tempo. Para operação assíncrona, os eNodeBs podem ter diferentes temporizações de quadro, e as transmissões a partir de diferentes eNodeBs podem não ser alinhadas em tempo. As técnicas aqui descritas podem ser usadas tanto para operação síncrona como para operação assíncrona.
[0035] Um controlador de rede 130 pode se acoplar a um conjunto de eNBs e proporcionar coordenação e controle para esses eNBs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com os eNBs 110 por intermédio de um canal de transporte de retorno. Os eNBs 110 também podem se comunicar entre si, por exemplo, diretamente ou indiretamente por intermédio de canal de transporte de retorno sem fio ou cabeado.
[0036] Os UEs 120 podem estar dispersos por toda a rede sem fio 100, e cada um dos UEs pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação, etc.. Um UE pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo de mão, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL), um tablet ou semelhante. O UE pode ser capaz de se comunicar com eNodeBs macro, pico eNodeBs, femto eNodeBs, retransmissores, e semelhantes. Na figura 1, uma linha contínua com as setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e um eNodeB servidor, que é um eNodeB designado para servir o UE no downlink e/ou no Uplink. Uma linha pontilhada com setas duplas indica transmissões que interferem entre um UE e um eNodeB.
[0037] LTE utiliza a multiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM) no downlink e multiplexação divisão de freqüência de portadora única (SC-FDM) no uplink. OFDM e SC-FDM dividem a largura de banda do sistema em múltiplas (K) subportadoras ortogonais, as quais são também comumente referidas como tons, depósitos, ou semelhantes. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, o espaçamento das subportadoras pode ser de 15 kHz e a alocação de recursos mínimos (chamado de “bloco de recursos”) pode ser de 12 subportadoras (ou 180 kHz). Consequentemente, o tamanho nominal da FFT pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para uma largura de banda do sistema correspondente de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda de sistema pode também ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode abranger 1,08 MHz (isto é, 6 blocos de recursos), e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas da largura de banda por um sistema correspondente de 1,25, 2,5, 5, 10, 15 ou 20 MHz, respectivamente.
[0038] A figura 2 mostra uma estrutura de quadro de downlink 200 utilizada em LTE. A linha de tempo de transmissão para o downlink pode ser subdividida em unidades de estruturas rádio. Cada quadro de rádio pode ter uma duração pré-determinada (por exemplo, 10 milissegundos (ms)) e pode ser dividida em 10 sub-quadros com índices de 0 a 9. Cada sub-quadro pode incluir duas fatias. Cada quadro de rádio pode, assim, incluir 20 fatias com índices de 0 a 19. Cada fatia pode incluir L períodos de símbolo, por exemplo, sete períodos de símbolo para um prefixo cíclico normal (como mostrado na Figura 2) ou seis períodos de símbolo de um prefixo cíclico prolongado. Aos 2L períodos de símbolo, em cada sub-quadro podem ser atribuídos índices de 0 a 2L-1. Os recursos de frequência de tempo disponíveis podem ser divididos em blocos de recursos. Cada bloco de recursos pode cobrir N subportadoras (por exemplo, 12 subportadoras) em uma fatia.
[0039] No LTE, um eNodeB pode enviar um sinal de sincronização primário (PSS) e um sinal de sincronização secundário (SSS) para cada célula do eNodeB. Os sinais de sincronização, primário e secundário, podem ser enviados em períodos de símbolo de 6 e 5, respectivamente, em cada um dos sub-quadros 0 e 5 de cada estrutura de rádio com o prefixo cíclico normal, como mostrado na FIGURA 2. A sincronização os sinais podem ser usados por UEs para a detecção de células e de aquisição. Para o modo FDD de operação, o eNodeB pode enviar uma transmissão do canal físico (PBCH) em períodos de símbolo 0 a 3 na fatia 1 de subquadro 0. O PBCH pode carregar algumas informações do sistema.
[0040] O eNodeB pode enviar um Canal Físico de Indicador de Formato de Controle (PCFICH) no primeiro período de símbolo de cada sub-quadro, como se vê na FIGURA 2. O PCFICH pode transmitir o número de períodos de símbolo (M) utilizados para os canais de controle; em que M pode ser igual a 1, 2 ou 3, e pode mudar de sub-quadro para sub- quadro. M pode também ser igual a 4, para uma largura de banda de sistema de pequeno, por exemplo, com menos do que 10 blocos de recursos. No exemplo mostrado na Figura 2, M = 3. O eNodeB pode enviar um HARQ físico Canal Indicador (PHICH) e um canal físico de controle de downlink (PDCCH) nos primeiros períodos símbolo M de cada sub-quadro. PDCCH e PHICH também estão incluídos nos três primeiros períodos de símbolo no exemplo mostrado na figura 2. O PHICH pode carregar informações para suportar a retransmissão automática híbrida (HARQ). O PDCCH pode transportar informações em uplink e downlink de recursos de alocação para os UEs e informações de controle de energia para os canais de uplink. O eNodeB pode enviar um Canal Físico Compartilhado de Downlink (PDSCH) nos períodos de símbolos remanescentes de cada subquadro. O PDSCH pode transportar os dados para os UEs programados para a transmissão de dados no downlink. Os vários sinais e canais em LTE são descritos em 3GPP TS 36.211, intitulado “Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Physical Channels and Modulation”, que está disponível ao público.
[0041] O eNodeB pode enviar o PSC, SSC e PBCH no de 1,08 MHz central da largura de banda do sistema utilizado pelo eNodeB. O eNodeB pode enviar o PCFICH PHICH e ao longo de toda a largura de banda do sistema em cada período de símbolos, em que estes canais são enviados. O eNodeB pode enviar PDCCH para grupos de UEs em certas porções da largura de banda do sistema. O eNodeB pode enviar o PDSCH para grupos de UEs em porções específicas da largura de banda do sistema. O eNodeB pode enviar o PSC, SSC, PBCH, PCFICH e PHICH de uma forma de transmissão de todas as UEs, pode enviar o PDCCH de forma unicast para os UEs específicos, e pode também enviar o PDSCH de forma unicast para os UEs específicos.
[0042] Um número de elementos de recursos pode estar disponível em cada período de símbolo. Cada elemento de recurso pode cobrir uma subportadora de um período de símbolo e pode ser usado para enviar um símbolo de modulação, que pode ser um valor real ou complexo. Os elementos de recurso não utilizados para um sinal de referência em cada período de símbolo podem ser dispostos em grupos de elementos de recurso (REGs). Cada REG pode incluir quatro elementos de recursos em um período de símbolo. O PCFICH pode ocupar quatro REGs, que podem ser espaçados aproximadamente na mesma proporção em freqüência, em período de símbolo 0. O PHICH pode ocupar três REGs, que podem ser distribuídos em freqüência, em um ou mais períodos de símbolo configuráveis. Por exemplo, os três REGs para o PHICH podem todos pertencem símbolo período 0 ou podem ser espalhados em períodos de símbolo 0, 1 e 2. PDCCH pode ocupar 9, 18, 36 ou 72 REGs, que podem ser selecionados a partir de REGs disponíveis, nos primeiros períodos de símbolo M. Somente certas combinações de REGs podem ser permitidas para o PDCCH.
[0043] Um UE pode conhecer as REGs específicos utilizados para o PHICH e o PCFICH. O UE pode pesquisar diferentes combinações de REGs para a PDCCH. O número de combinações para pesquisar é tipicamente menor do que o número de combinações permitidas para todos os UEs na PDCCH. Um eNodeB pode enviar PDCCH ao UE em qualquer das combinações que o UE pesquisar.
[0044] Um UE pode estar dentro da cobertura de múltiplas eNodeBs. Um desses eNodeBs pode ser selecionado para servir o UE. O eNodeB servindo podem ser selecionados com base em vários critérios, como a energia recebida, perda de percurso, a relação sinal-ruído (SNR), etc.
[0045] A Figura 3 mostra um diagrama de blocos 300 de um modelo de uma estação base/eNodeB 110 e um UE 120, o qual pode ser uma das estações base/eNodeBs e um dos UEs na Figura 1. Para um cenário de associação restrita, a estação base 110 pode ser o macro eNodeB 110c na Figura 1, e o UE 120 pode ser o UE 120y. A estação base 110 também pode ser uma estação base de algum outro tipo. A estação base 110 pode ser equipada com antenas 334a a 334t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 352a a 352r.
[0046] Na estação base 110, um processador de transmissão 320 pode receber dados de uma fonte de dados 312 e controle de informações de um controlador/processador 340. As informações de controle pode ser para o PBCH, PCFICH, PHICH, PDCCH, etc. Os dados podem ser para o PDSCH, etc. O processador 320 pode processar (por exemplo, codificar e mapear em símbolos) os dados e informações de controle para obter símbolos de dados e os símbolos de controle, respectivamente. O processador 320 pode também gerar símbolos de referência, por exemplo, para a PSS, SSS, e o sinal de referência de célula específica. O processador de transmissão (TX) de múltiplas entradas-múltiplas saídas (MIMO) 330 pode executar o processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle, e/ou nos símbolos de referência; se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolos de saída aos moduladores (MODs) 332a a 332t. Cada modulador 332 pode processar um fluxo de símbolos de saída respectivo (por exemplo, para OFDM, etc.), para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 332 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar, e converter ascendentemente) o fluxo da amostra de saída para obter um sinal de downlink. Sinais de downlink a partir de moduladores 332a através 332t podem ser transmitidos através das antenas 334a através 334t, respectivamente.
[0047] No UE 120, as antenas 352a a 352r podem receber os sinais de downlink a partir da estação base 110 e podem fornecer sinais recebidos dos demoduladores (DEMODs) 354a a 354r, respectivamente. Cada demodulador 354 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 354 pode processar mais as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector de MIMO 356 pode obter símbolos recebidos de todos os demoduladores 354a a 354r, realizar a detecção MIMO sobre os símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer símbolos detectados. Um processador de recepção 358 pode processar (por exemplo, demodular, intercalar inversamente e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 a um depósito de dados 360, e fornecer informação de controle decodificada a um controlador/processador 380.
[0048] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 364 pode receber e processar dados (por exemplo, para o PUSCH) a partir de uma fonte de dados 362 e informação de controle (por exemplo, para o PUCCH) a partir do controlador/processador 380. O processador 364 pode também gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos do processador de transmissão 364 podem ser pré-codificados por um processador MIMO TX 366, se for o caso, adicionalmente processados pelos demoduladores 354a a 354r (por exemplo, para a SC-FDM, etc.), e transmitidos para a estação base 110. Na estação base 110, os sinais de Uplink a partir do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 334, transformados pelos demoduladores 332, detectados por um detector MIMO 336 se for o caso, e ainda processado por um processador 338 recebe para obter dados decodificados e controle informações enviadas pelo UE 120. O processador 338 pode fornecer os dados decodificados para um coletor de dados 339 e as informações de controle decodificadas para o controlador/processador 340.
[0049] Os controladores/processadores, 340 e 380, podem dirigir a operação na estação base 110 e 120 do UE, respectivamente. O processador 340 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem executar ou dirigir a execução de vários processos para as técnicas aqui descritas. O processador 380 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 também podem executar ou dirigir a execução dos blocos funcionais ilustrados no gráfico de fluxo do método de uso da Figura 5, e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. As memórias 342 e 382 podem armazenar dados e códigos de programa para a estação base 110 e 120 do UE, respectivamente. Um programador pode programar os UEs 344 para transmissão de dados no downlink e/ou no uplink.
[0050] Em uma configuração, o UE 120 para a comunicação sem fios inclui meios para detectar a interferência de uma estação base interferindo durante um modo de ligação do UE, meios para selecionar um recurso originado da estação base interferente, meios para a obtenção de uma taxa de erro de um canal físico de controle de downlink no recurso produzido, e meio executável em resposta à taxa de erro superior a um nível pré- determinado, para declarar uma falha no link de rádio. Em um aspecto, os meios acima referidos podem ser o processador (es), o controlador/processador 380, a memória 382, o processador de recepção 358, o detector MIMO 356, os demoduladores 354a, e as antenas 352a, são configurados para desempenhar as funções citadas pelos meios acima referidos. Em outro aspecto, os meios acima mencionados podem ser um módulo ou qualquer aparelho configurado para executar as funções citadas pelos meios acima mencionados.
AGREGAÇÃO DE PORTADORA
[0051] Os UEs de LTE-Avançado usam espectro de larguras de banda de até 20 Mhz alocados em uma agregação de portadoras de até um total de 100 Mhz (portadoras de 5 componentes) utilizados para transmissão em cada direção. Geralmente, menos tráfego é transmitido no uplink do que no downlink, de modo que a alocação do espectro de uplink pode ser menor do que a alocação de downlink. Por exemplo, se 20 MHz é atribuído à uplink, downlink podem ser atribuídos 100 Mhz. Essas atribuições FDD assimétricas economizarão espectro e é uma boa opção para a utilização de banda tipicamente assimétrica por assinantes de banda larga.
[0052] Para atender aos requisitos de LTE- Avançado, é necessário suporte de bandas de transmissão mais amplo do que os 20 MHz. Uma solução é a agregação de portadoras. Agregação de portadoras permite a expansão da largura de banda efetiva entregue a um UE 120 através da utilização concomitante de recursos de rádio através de várias portadoras. Portadoras de múltiplos componentes são agregadas para formar uma maior largura de banda de transmissão global.
TIPOS DE AGREGAÇÃO DE PORTADORAS
[0053] Para sistemas LTE avançada celulares, dois tipos de agregação de portadoras (CA), foram propostos métodos, CA contínuo e CA não- contínuo, o qual está ilustrado nas Figuras 4A e 4B.
[0054] A figura 4A ilustra um exemplo de CA contínuo 400A, de acordo com aspectos da presente revelação. CA contínua ocorre quando várias portadoras de componentes disponíveis 402A, 404A, 406A são adjacentes umas as outras, tal como ilustrado na figura 4A.
[0055] A figura 4B ilustra um exemplo de CA não contínua 400B, de acordo com aspectos da presente revelação. CA não contínua ocorre quando vários elementos de suporte disponíveis 402B, 404B, 406B são separados ao longo da faixa de frequências, tal como ilustrado na figura 4B. CA contínua e CA não-contínua agregam várias portadoras LTE/componentes para servir uma única unidade de UE de LTE- Avançada.
[0056] Múltiplas unidades de RF de recepção e múltiplas FFTs podem ser implantadas com CA não-contínua em UE de LTE-Avançada desde que as portadoras sejam separadas ao longo da faixa de freqüência. Como a CA não contínua suporta transmissões de dados através de várias portadoras separadas através de uma grande faixa de freqüência, a perda de percurso de propagação, deslocamento Doppler e outras características dos canais de rádio podem variar muito em diferentes faixas de freqüência.
[0057] Dessa forma, para apoiar a transmissão de dados em banda larga sob a abordagem de CA não-contínua, podem ser utilizados métodos para ajustar de forma adaptativa a codificação, a modulação da potência de transmissão para as portadoras de diferentes componentes. Por exemplo, em um sistema LTE-Avançado onde o eNodeB fixou a potência de transmissão em cada portadora componente, a cobertura eficaz ou a modulação e codificação suportável de cada portadora de componente pode ser diferente.
ESQUEMAS DE AGREGAÇÃO DE DADOS
[0058] A figura 5 ilustra a agregação de blocos de transmissão (TB) a partir de 500 elementos de suporte diferentes na camada de controle de acesso ao meio (MAC) para um sistema de IMT Avançada, de acordo com aspectos da presente revelação. Com a agregação de dados da camada MAC, cada portadora componente tem sua própria entidade de solicitação de repetição automática híbrida independente (HARQ) na camada MAC e os seus próprios parâmetros de configuração de transmissão (por exemplo, a potência de transmissão, modulação e esquemas de codificação e configuração de múltiplas antenas) na camada física. Da mesma forma, na camada física, uma entidade HARQ é fornecida para cada portadora de componente.
SINALIZAÇÃO DE CONTROLE
[0059] Em geral, existem três abordagens diferentes para a implantação de sinalização de canal de controle para portadoras de múltiplos componentes.
[0060] A primeira envolve uma pequena modificação da estrutura de controle em sistemas LTE onde a cada portadora de componente é dado o seu próprio canal de controle codificado.
[0061] O segundo método envolve codificação em conjunto dos canais de portadoras de diferentes componentes de controle e implantação de canais de controle em uma portadora de componente dedicado. As informações de controle para os portadoras de múltiplos componentes serão integradas como o conteúdo de sinalização neste canal de controle dedicado. Como resultado, a compatibilidade com a estrutura do canal de controle em sistemas LTE é mantida, enquanto o overhead de sinalização na CA é reduzida.
[0062] O terceiro método envolve codificação conjunta de vários canais de controle para portadoras de componentes diferentes e, em seguida, transmissão através da banda de frequência inteira. Esta abordagem oferece menor overhead de sinalização e alto desempenho em canais de controle de decodificação, à custa de consumo de energia elevado pelo lado do UE. No entanto, este método não é compatível com os sistemas LTE.
CONTROLE DE HANDOVER
[0063] Handover ocorre quando um UE 120 se move a partir de uma célula 102, coberta por um primeiro eNodeB 110, em outra célula 102 coberta por um segundo eNodeB. É preferível apoiar a continuidade da transmissão durante o procedimento de entrega em múltiplas células quando o CA é usado para o UE de IMT-Avançado. No entanto, a reserva de recursos de sistema suficientes (ou seja, os portadoras de componentes com boa qualidade de transmissão) para a UE de chegada com configurações específicas de CA e requisitos de qualidade de serviço (QoS) pode ser um desafio para o próximo eNodeB. A razão é que as condições do canal de duas (ou mais), células adjacentes (eNodeBs) podem ser diferentes para o UE específico. Em uma abordagem, o UE mede a realização de apenas um componente de suporte em cada célula adjacente. Isto oferece atraso de medição, complexidade e consumo de energia, semelhantes aos dos sistemas LTE. Uma estimativa do desempenho dos outros elementos de suporte na célula correspondente pode ser baseada no resultado da medição de uma portadora de componente. Com base nessa estimativa, a decisão de handover e a configuração de transmissão podem ser determinadas.
[0064] De acordo com diversas modalidades, o UE que opera em um sistema de múltiplas portadoras (também referida como a agregação de portadoras) é configurado para agregar certas funções de várias portadoras, tais como as funções de controle e de realimentação, na mesma portadora, que podem ser referidos como uma “portadora principal”. As portadoras restantes que dependem da portadora principal para apoio são referidas como portadoras secundárias associadas. Por exemplo, o UE pode agregar funções de controle, como os fornecidos pelo canal opcional dedicado (DCH), as concessões não programadas, um canal físico de controle de uplink (PUCCH), e/ou um canal físico de controle de downlink (PDCCH). Sinalização e carga útil podem ser transmitidas tanto no downlink pelo eNodeB para o UE, como no uplink pelo UE para o eNodeB.
[0065] Em algumas modalidades, pode haver várias portadoras principais. Além disso, as portadoras secundárias podem ser adicionadas ou removidas sem afetar o funcionamento básico do UE, incluindo estabelecimento de canal físico e procedimentos de falha de link de rádio (RLF) que são procedimentos de camada 2, como na especificação técnica 3GPP 36.331 para o protocolo LTE RRC.
[0066] A figura 6 ilustra um método 600 para controlar os links de rádio em um sistema de comunicação sem fio de múltiplas portadoras mediante agrupamento dos canais físicos de acordo com um exemplo. Como mostrado, o método inclui, no bloco 602, agregar as funções de controle a partir de pelo menos duas portadoras para uma portadora para formar um suporte principal e uma ou mais portadoras secundárias associadas. Em seguida, no bloco 604, são estabelecidos links de comunicação para a portadora principal e cada portadora secundária. Em seguida, a comunicação é controlada com base na portadora principal no bloco 606.
ESPAÇO DE BUSCA
[0067] Na Evolução de Longo Prazo (LTE) Versão 8, cada equipamento de usuário (UE) pode monitorar ambos, um espaço de busca comum e um espaço de busca de UE específico em uma região de controle. Um espaço de busca pode compreender um conjunto de locais de elemento de controle de canal (CCE) onde um UE pode encontrar seus PDCCHs. Um ou mais CCEs são usados para transmitir cada PDCCH. Todos os UEs têm conhecimentos do espaço de busca comum, enquanto que o espaço de busca dedicada é configurado para um UE individual. O número máximo de PDCCH candidatos que um UE pode tentar decodificar em um subquadro é relacionado na Tabela 1. Os PDCCH candidatos são transmitidos utilizando um número dos CCEs. Nove conjuntos de quatro elementos de recursos físicos (REGs) conhecidos como grupos de elementos de recursos (REGs) compõem todos os CCE. Assim, um CCE é igual a 36 REs. Cada espaço de busca é classificado adicionalmente em níveis de agregação de PDCCH para diferente proteção da transmissão de canal de controle. O número de CCEs usados para um PDCCH pode ser 1, 2, 4 ou 8. Cada espaço de busca compreende um grupo de CCEs consecutivos que poderiam ser alocados a um PDCCH denominado PDCCH candidato. Para cada nível de agregação, todos os UE têm que tentar decodificar mais do que um possível candidato. O nível de agregação de CCE determina o número de PDCCH candidatos em um espaço de busca e é determinado pelo formato de PDCCH. A Tabela 1 fornece o número de candidatos e o tamanho do espaço de busca para cada nível de agregação. Tabela 1
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Pode ser observado na Tabela 1 que pode haver até seis PDCCH candidatos no espaço de busca comum (isto é, quatro para o nível 4 de agregação de elemento de canal de controle (CCE), e dois para o nível de agregação 8), e até 16 candidatos no espaço de busca de UE específico (isto é, seis para o nível 1 de agregação, seis para o nível 2 de agregação, dois para o nível 4 de agregação, e dois para o nível 8 de agregação). Pode se observar a partir da Tabela 1 que um número de CCEs a ser buscado dentro de cada PDCCH candidato de uma pluralidade de PDCCH candidatos pode depender do nível de agregação. Assim, há 4 PDCCH candidatos para o nível 4 de agregação comum e dois PDCCH candidatos para o nível de agregação comum 8 embora ambos sejam de 16 CCEs de tamanho. Para encontrar seu PDCCH, o UE monitora um conjunto de PDCCH candidatos em cada subquadro. Na Versão 8, cada candidato pode suportar até dois tamanhos de informação de controle de downlink (DCI). Como resultado, o número total de decodificações cegas para um UE é de até (4+2)*2 + (6+6+2+2)*2=44 em qualquer subquadro. Na Versão 10, devido à introdução de UL MIMO, nos espaços de busca de UE específico, cada candidato pode suportar até três tamanhos de informação de controle de downlink (DCI), legando ao número total de decodificações cegas para um UE de até (4+2)*2 + (6+6+2+2)*3=60 em qualquer subquadro. Observar que os espaços de busca entre comum e UE específico, e para diferentes níveis de agregação poderiam ser sobrepostos. Essa sobreposição, se ocorrer, limita a possibilidade de programação de um UE devido a potencial colisão com outros UEs. LTE-A oferece a oportunidade para um UE monitorar múltiplas portadoras ao mesmo tempo. Nesse caso, é desejável limitar o número total de decodificações cegas, por exemplo, ainda 44 (ou superior, mas limitado) em comparação com a operação de portadora única.
[0068] Existem muitas motivações para um canal físico de controle de downlink (e-PDCCH) em LTE. Por exemplo, e-PDCCH pode melhorar a agregação de portadora (CA), ajudar a apoiar novas portadoras que não sejam compatíveis com versões anteriores, reduzir as limitações de capacidade do canal de controle de transmissões coordenadas de multiponto (COMP), e aperfeiçoar DL MIMO.
[0069] De acordo com aspectos da presente revelação, um e-PDCCH pode apoiar o aumento da capacidade do canal de controle e no domínio da freqüência Inter Coordenação Interferência celular (ICIC). e-PDCCH pode conseguir um melhor reuso espacial dos recursos de canal de controle. Como assim, o e-PDCCH pode apoiar formação de feixe e/ou diversidade, operar em novos tipos de portadoras e em subquadros de Multicast Broadcast Single Frequency Network (MBSFN), e podem coexistir na mesma portadora que os UEs legados. O e-PDCCH pode ser programado em uma forma de frequência seletiva e pode amenizar a interferência entre células.
[0070] A figura 7 ilustra as estruturas possíveis para e-PDCCH 700, de acordo com aspectos da presente revelação. Como será descrito em mais detalhe abaixo, os aspectos apresentados aqui proporcionam vários esquemas para a colocação e-PDCCH, incluindo: a colocação do mesmo, como R-PDCCH, um esquema de multiplexação por divisão de frequência (FDM) puro, um esquema de multiplexação por divisão de tempo (TDM), semelhante a um esquema R-PDCCH (por exemplo, semelhante a R-PDCCH, com e- PDCCH DL em uma primeira fatia e e-PDCCH UL, quer na primeira ou na segunda fatia), e um esquema híbrido de TDM e FDM.
[0071] De acordo com uma primeira alternativa, 702, o e-PDCCH pode ser transmitida de modo semelhante à transmissão do R- PDCCH, em que concessão de DL pode ser transmitida em uma primeira fatia e concessões de UL podem ser transmitidas em uma segundo fatia. De acordo com os aspectos, a segunda fatia pode ser utilizada para transmissão de dados de downlink, se a segunda fatia não for utilizada para a transmissão de concessões de uplink.
[0072] De acordo com uma segunda alternativa, 704, o e-PDCCH pode ser transmitida em um esquema de FDM puro, no qual as concessões de DL e concessões de UL abrangem o bloco de recursos (RBS). Como mostrado, um conjunto de recursos no domínio das frequências é atribuído para a transmissão do e-PDCCH através de um domínio de tempo que compreende um primeiro intervalo de tempo e um segundo intervalo de tempo. De acordo com certos aspectos, um subconjunto de RBs multiplexados no domínio da frequência com PDSCH é alocado para transmitir e-PDCCH incluindo concessões de uplink e de downlink entre os primeiro e segundo intervalos de tempo.
[0073] De acordo com uma terceira alternativa, 706, o e-PDCCH pode ser transmitido em uma primeira fatia de acordo com um esquema de TDM, em que concessões de DL e de UL são transmitidas através de uma primeira fatia. Como ilustrado, os RBs restantes podem ser utilizados para transmitir as transmissões de dados PDSCH.
[0074] De acordo com uma quarta alternativa, 708, o e-PDCCH pode ser transmitido de um modo semelhante ao R- PDCCH, em que concessões de DL e de UL podem ser transmitidas em uma primeira fatia e concessões de UL podem ser transmitidas em uma segunda fatia. De acordo com alguns aspectos, se uma concessão DL é transmitida em um primeiro PRB de um determinado par de PRB, em seguida, uma concessão UL pode ser transmitida em um segundo PRB do par de PRB. Caso contrário, uma concessão de UL pode ser transmitida, seja no primeiro ou no segundo PRB do par de PRB.
[0075] De acordo com uma quinta alternativa, 710, o e-PDCCH pode ser transmitido usando TDM para concessões de DL em uma primeira fatia e FDM para concessões de UL abrangendo uma primeira e uma segunda fatia.
MODELO DE ESPAÇO DE BUSCA PARA e-PDCCH EM LTE
[0076] Um espaço de busca pode compreender um conjunto de locais de CCE onde um UE pode encontrar seus PDCCHs. Em um modelo de espaço de busca para e-PDCCH, uma forma de PHICH pode ou não ser exigida. Com referência às estações de retransmissão, pode não haver R-PHICH na Versão 10 devido ao fato de que pode haver apenas um número limitado de nós de retransmissão e o canal de transporte de retorno pode ser estático de tal modo que melhor gerenciamento de H-ARQ pode ser possível em comparação com os UEs. Além disso, o PDCCH pode substituir PHICH, embora com overhead muito superior. Contudo, o número de UEs endereçados pelo e-PDCCH não é limitado, de modo que uma forma de PHICH (por exemplo, PHICH otimizado) pode ser exigida. Para algumas modalidades, o PHICH tradicional (PHICH legado) pode ser usado para confirmar se um eNB recebeu corretamente uma transmissão em um PUSCH. Contudo, a utilização de PHICH legado pode não se referir alguns cenários, por exemplo, cenários que lidam com redes heterogêneas (HetNets) ou novos tipos de portadora (por exemplo, se nenhuma portadora de âncora). Para algumas modalidades, um novo e-PHICH pode ser projetado na região de dados, possivelmente multiplexando com o e-PDCCH. Para algumas modalidades, nenhum PHICH e e-PHICH pode ser usado para o UE. Contudo, isso pode levar à programação ineficiente de UL (por exemplo, overhead de controle de DL excessivo).
[0077] Para algumas modalidades, um UE pode ser configurado com um de dois modos uma vez que PHICH pode estar disponível para alguns UEs em alguns cenários e pode não estar disponível para outros cenários. Por exemplo, um UE pode ser configurado para usar o PHICH legado, e também pode ser configurado sem PHICH para todos os subquadros ou para alguns subquadros (por exemplo, subquadros não-ABS). Tal configuração pode ser UE específico. Como outro exemplo, um UE pode ser configurado para usar PHICH legado, e também pode ser configurado com e-PHICH.
[0078] O modelo de e-PHICH pode se basear em grupos de elementos de recursos (REG). Por exemplo, um REG pode cobrir dois ou mais símbolos no mesmo RB. Para algumas modalidades, e-PHICH pode ser designado conjuntamente com o espaço de busca comum para e-PDCCH (similar ao modelo de PHICH+PDCCH legado). Por exemplo, o conjunto de RBs reservado pode ser similar àqueles de PUCCH (por exemplo, localizados na borda de banda para diversidade de frequência máxima).
[0079] Em um modelo de espaço de busca para e- PDCCH, um espaço de busca comum pode ou não ser exigido. Um definidos para espaço de busca comum legado, e possivelmente apenas em um subconjunto de subquadros. Se espaço de busca comum for habilitado, um eNB pode ter que garantir que pelo menos alguma sinalização (por exemplo, SIBs), PDCCH legado e e-PDCCH apontem para as mesmas atribuições de PDSCH. Caso contrário, pode haver atribuições duplas de PDSCH para transmissão, o que pode ser um desperdício. Conforme discutido anteriormente, o suporte de PHICH e espaço de busca comum podem ser combinados. A localização do espaço de busca comum pode ser broadcast ou unicast (por exemplo, pode estar localizada na borda de banda, similar ao PUCCH).
[0080] Em um espaço de busca de UE específico para e-PDCCH, uma função de hashing pode ou não ser exigida. Com referência às estações de retransmissão, R- PDCCH pode não ter uma função de hashing (por exemplo, devido ao número limitado de retransmissões). Portanto, o índice PRB inicial para diferentes níveis de agregação pode ser puramente mediante configuração de RRC. Contudo, com relação a e-PDCCH, a função de hashing pode parecer necessária para suportar um grande número de UEs (especialmente para portadoras de extensão). O espaço de busca pode ser subquadro e dependente de ID de UE como no caso de PDCCH legado.
[0081] Em um espaço de busca para e-PDCCH, uma função de mapeamento pseudo-aleatório pode ser introduzida para mapear a partir de um conjunto de recursos físicos (por exemplo, em unidades de elemento de canal de controle aperfeiçoado, ou eCCE) para um conjunto de recursos lógicos. Com tal função de mapeamento pseudo-aleatório, o conjunto de candidatos de decodificação para e-PDCCH para um nível de agregação pode ser logicamente contíguo, mas pode não necessariamente estar fisicamente contíguo. Em um exemplo, algumas restrições podem ser aplicadas para a função de mapeamento pseudo-aleatório. Como um exemplo, uma restrição pode ser que o mapeamento deve ser tal que uma estrutura de árvore para cada espaço de busca ainda seja mantido. Em um exemplo, a função de mapeamento é aplicável ao e-PDCCH de um tipo localizado.
[0082] Dependendo da estrutura de e-PDCCH, os níveis de agregação e o número de candidatos de decodificação podem variar. Para um e-PDCCH baseado em TDM, um bloco de recurso (RB) pode ser aproximadamente comparável com um CCE (36 REs) e, portanto, suportar níveis de agregação 1, 2, 4 e 8. Para um e-PDCCH baseado em FDM, um RB pode aproximadamente dobrar ou triplicar o tamanho de CCE e, portanto, pode suportar apenas níveis de agregação 1, 2 e 4. Contudo, se o par de PRB baseado em 4-tons (ou outros valores) for introduzido, os níveis 1, 2, 4 e 8 podem ser suportados. Como um exemplo, se a quinta alternativa 710 para a estrutura e-PDCCH for adotada, para as concessões de DL (baseadas em TDM), os níveis 1, 2, 4 e 8 podem ser suportados, e para as concessões de UL (baseadas em FDM), os níveis 1, 2 e 8 podem ser suportados. Geralmente, pode ser desejável manter o mesmo número de candidatos de decodificação por UE para flexibilidade de programação desejável. O número de candidatos de decodificação pode ser dividido entre PDCCH legado e e- PDCCH, se ambos forem configurados em um subquadro. Para e- PDCCH baseado em FDM, pode ser desejável limitar o mesmo para benefícios de decodificação prematuros.
[0083] Nas Versões 8-9-10, um UE pode ser configurado RRC em um modo de transmissão de DL e em um modo de transmissão de UL (apenas na Versão 10). Para cada modo DL, pode haver dois formatos DCI de 1A + formato de modo dependente (1/1B/1D/2/2A/2B/2C). Para o modo MIMO de UL, pode haver dois formatos DCI 0+4. Para e-PDCCH, para o caso de portadora de extensão individual e/ouHetNets, pode não haver forte necessidade de remover os formatos DCI compactos (0 & 1A) (para overhead de DL aperfeiçoado, especialmente para os UEs de borda de célula).
[0084] As decodificações cegas podem ser divididas entre um PDCCH legado e um e-PDCCH para um UE para um número reduzido de decodificações cegas de e-PDCCH e benefícios antecipados de decodificação. As decodificações cegas podem ser divididas de diversas formas. Por exemplo, pode haver uma divisão de espaços de busca (por exemplo, espaço de busca comum em um PDCCH legado e um espaço de busca de UE específico em e-PDCCH). Como outro exemplo, pode haver uma divisão de candidatos de decodificação para um nível de agregação. Por exemplo, para os seis candidatos de decodificação do nível de agregação 1, três candidatos em PDCCH legado e três candidatos em e- PDCCH. Para algumas modalidades, pode haver uma divisão de níveis de agregação (por exemplo, nível 4 e 8 em PDCCH legado, e nível 1 e 2 em e-PDCCH). Para algumas modalidades, pode haver uma divisão de formatos DCI (por exemplo, formato DCI de tal modo que 0/1A em PDCCH legado, e formato DCI de DL dependente de modo e formato 4 em e- PDCCH). Contudo, o formato DCI 0 pode ser considerado em e- PDCCH, por exemplo, mediante configuração de forma legada ou na região nova. Os formatos de DCI 1C/3/3A podem ser vinculados com o suporte de espaço de busca comum, de modo que se o espaço de busca comum não for suportado, esses formatos DCI podem não ser suportados. Programação parcialmente persistente pode ser suportada por e-PDCCH. A concessão de resposta de acesso aleatório também pode ser programada por e-PDCCH. O número máximo de decodificações cegas por UE por subquadro por CC deve ser o mesmo ou similar na Versão-10.
[0085] Em uma modalidade, um UE pode ser configurado com um ou mais conjuntos de recursos de e- PDCCH, cada conjunto com um tamanho individualmente configurado. Para manter o mesmo número de decodificações cegas, o número de candidatos de decodificação pode ter que ser dividido entre diferentes conjuntos de recursos e- PDCCH. Em outro exemplo, um UE pode ser configurado para monitorar ambos, e-PDCCH localizado e distribuído em um mesmo subquadro. Para manter o mesmo número de decodificações cegas, o número de candidatos de decodificação pode ter que ser dividido entre e-PDCCH localizado e distribuído. Em um exemplo, a divisão pode ser especificada por intermédio de uma configuração de RRC, onde a um UE é provida uma indicação da divisão detalhada de candidatos de decodificação de e-PDCCH entre diferentes conjuntos de e-PDCCH e/ou e-PDCCH localizado e distribuído. A indicação da divisão pode ser feita para cada nível de agregação.
[0086] Como um exemplo, com 2 conjuntos de e- PDCCH, um para localizado e um para distribuído, um UE pode ser indicado de tal modo que para o conjunto 1 de e-PDCCH localizado, há três candidatos de decodificação para nível 1, três candidatos de decodificação para nível 2, um candidato de decodificação para nível 4 e um candidato de decodificação para nível 8, enquanto que para o conjunto 2 de e-PDCCH distribuído, há três candidatos de decodificação para o nível 1, três candidatos de decodificação para o nível 2, um candidato de decodificação para o nível 4, e um candidato de decodificação para o nível 8. Em um exemplo, algumas restrições podem ser impostas com relação à divisão configurada de RRC, uma vez que uma divisão configurada completamente flexível pode não ser necessária, mas pode ter implicações de complexidade e desempenho.
[0087] Como um exemplo de tal restrição, um número mínimo de candidatos de decodificação pode ser especificado para cada conjunto de e-PDCCH. Por exemplo, supondo que o número total de candidatos de decodificação seja {6, 6, 2, 2} para os níveis {1, 2, 4, 8}, possíveis divisões incluem: para nível 1, (0,6), (2,4), (4,2) e (6,0) (isto é, a granularidade de alocação é de dois candidatos); para o nível 2, as mesmas divisões possíveis que para o nível 1 (porém de configuração independente); para o nível 4 (2,0), (1,1), (0,2), isto é, todas as possibilidades; para o nível 8 (2,0), (1,1), (0,2), isto é, todas as possibilidades. Um total de zero número de candidatos de decodificação em um conjunto não é permitido. As combinações acima podem ser sinalizadas utilizando 5 bits. Isso pode ser estendido a outros casos, por exemplo, quando os possíveis níveis de agregação incluem {1, 2, 4, 8, 16}, {2, 4, 8, 16} ou {2, 4, 8, 16, 32} associados com um número total de candidatos de decodificação especificados para cada nível de agregação. Observar que a motivação aqui pode não ser a de economizar alguns bits na configuração de RRC, mas para evitar o número excessivo de combinações na configuração de RRC.
[0088] Alternativamente, algumas regras específicas podem ser definidas sem qualquer sinalização RRC. Como um exemplo, supondo que o número de candidatos de decodificação seja {6, 6, 2, 2} para os níveis de agregação {1, 2, 4, 8}, respectivamente, e dois conjuntos de e-PDCCH de pares de PRB N1 e N2, respectivamente. O número de candidatos de decodificação para o conjunto 1 de e-PDCCH e conjunto 2 de e-PDCCH pode ser determinado de tal modo que para o conjunto 1 de e-PDCCH, o número de candidatos de decodificação é dado mediante arredondamento de (N1/(N1+N2)*{6, 6, 2, 2}) para os níveis {1, 2, 4, 8}, respectivamente, enquanto que para o conjunto 2 de e-PDCCH, o número de candidatos de decodificação é dado por {, 6, 2, 2} - arredondamento de (N1/(N1+N2)*{6, 6, 2, 2}) para os níveis {1, 2, 4, 8}, respectivamente. As regras podem considerar o tamanho de cada conjunto, o nível de diversidade de frequência de cada conjunto, etc. A operação round(.) também pode ser substituída por um ceiling(.) ou um floor(.). O número mínimo de candidatos de decodificação, possivelmente especificado em uma base por nível de agregação (isto é, o valor mínimo pode ser especificado diferentemente para cada nível de agregação), também pode ser imposto em adição às regras acima de tal modo que para um determinado conjunto de recursos e-PDCCH, há um número mínimo de candidatos de decodificação para um determinado nível de agregação. A divisão baseada em regra é razoável especialmente quando os dois conjuntos são do mesmo tipo (localizado ou distribuído). Contudo, pode ser um pouco restritivo quando um conjunto estiver localizado e o outro conjunto estiver distribuído. Como um resultado, quando dois ou mais conjuntos de e-PDCCH são do mesmo tipo, a divisão de candidatos de decodificação de e-PDCCH pode se basear em uma regra predefinida. Quando dois ou mais conjuntos de e-PDCCH são de tipos diferentes, a divisão de candidatos de decodificação de e-PDCCH pode se basear em uma configuração RRC, sujeita a certas restrições. Alternativamente, a configuração RRC pode sempre ser usada, mas com alguma restrição nas combinações possíveis de divisão de candidatos de decodificação entre diferentes conjuntos de recursos de e-PDCCH.
[0089] A Figura 8 provê uma ilustração de portadoras componentes (CCs) de um UE operando em um sistema de múltiplas portadoras (também referido como agregação de portadora), de acordo com aspectos da presente revelação. Com relação à agregação de portadora (CA), e- PDCCH pode ser configurado em um subconjunto de CCs como parte de CA para um UE. Contudo, para aqueles CCs com e- PDCCH, pode não haver programação de portadora cruzada para e-PDCCH, mas pode ainda haver programação de portadora cruzada para um PDCCH legado.
[0090] Para algumas modalidades, para o CC secundário, pode não haver PDCCH legado para o UE (no mesmo CC ou em outro CC), como ilustrado pela área 802 na célula secundária. Isso pode ser relevante para novos tipos de portadora, onde pode não haver PDCCH legado. Contudo, para a célula primária, e-PDCCH pode ser precedido por um PDCCH legado 804.
[0091] Conforme descrito acima, um espaço de busca pode ser dividido entre PDCCH e e-PDCCH. Um UE pode ser capaz de monitorar PDCCH legado e e-PDCCH simultaneamente. Como um exemplo, para PDCCH legado, o espaço de busca comum e uma parte do espaço de busca de UE específico podem ser utilizados. Para e-PDCCH, parte do espaço de busca de UE específico pode ser utilizada. Em CA e novos tipos de portadora, o espaço de busca de UE específico pode ser inteiramente a partir de e-PDCCH, como descrito acima. PDCCH legado pode prover operações de recuo.
[0092] O tamanho DCI de PDCCH legado e de e- PDCCH pode não ser necessariamente o mesmo (por exemplo, por não ter qualquer impacto sobre o número de decodificações cegas). Um UE pode apenas processar um DCI de unicast para um link no subquadro em uma portadora. Pode ser de acordo com a implementação priorizar no caso de detectar dois ou mais DCIs (por exemplo, alguns a partir do PDCCH legado e alguns a partir do e-PDCCH). Priorização explícita também pode ser especificada, por exemplo, é dado ao e-PDCCH uma prioridade superior do que ao PDCCH legado. Com relação às estações de retransmissão, e-PDCCH e R-PDCCH podem estar no mesmo subquadro. Se esse for o caso, pode ser favorável ter e-PDCCH baseado em TDM pelo menos para concessões de DL.
[0093] A Figura 9 ilustra operações exemplares 900 que podem ser realizadas, por exemplo, por um UE. As operações começam, em 902, mediante recebimento de uma configuração para um e-PDCCH. Conforme ilustrado na Figura 7, ao e-PDCCH podem ser alocados recursos em uma região também usada para um PDSCH.
[0094] Em 904, o UE pode determinar se deve ou não monitorar um primeiro tipo de PHICH em um subquadro com base na configuração. Para certos aspectos, o primeiro tipo de PHICH é um PHICH legado; e o UE pode determinar não monitorar o primeiro tipo de PHICH no subquadro se a configuração exigir que o UE realize a monitoração do e- PDCCH no subquadro. Se o UE determinar não monitorar o primeiro tipo de PHICH, o UE pode determinar a monitoração de um segundo tipo de PHICH no subquadro que utilize recursos em uma borda de banda de recursos de frequência disponíveis.
[0095] A Figura 10 ilustra operações exemplares 1000 que podem ser realizadas, por exemplo, por um UE. As operações começam, em 1002, mediante determinação de um espaço de busca comum compreendendo um conjunto de elementos de recurso (REs) localizados em uma borda de banda de recursos de frequência disponíveis. Para certos aspectos, o conjunto de REs é parte de um conjunto de blocos de recursos físicos (PRBs), e o conjunto de PRBs também carrega ao menos um canal indicador de ARQ híbrido físico (PHICH). Para certos aspectos, o UE pode receber uma mensagem indicando ao menos um tamanho do espaço de busca comum.
[0096] Em 1004, o UE pode realizar uma busca do espaço de busca comum para decodificar ao menos um e- PDCCH. Conforme ilustrado na Figura 7, ao e-PDCCH podem ser alocados recursos em uma região também usada para um PDSCH. Para certos aspectos, o e-PDCCH é de um tipo distribuído utilizando recursos não contíguos.
[0097] A Figura 11 ilustra operações exemplares 1100 que podem ser realizadas, por exemplo, por um equipamento de usuário. As operações começam, em 1102, mediante determinação de um tamanho mínimo de unidade de recurso para um canal de controle de downlink aperfeiçoado. As operações 1100 continuam, em 1104, mediante determinação de níveis de agregação disponíveis para um canal físico de controle de downlink (PDCCH), com base no tamanho mínimo de unidade de recurso.
[0098] A Figura 12 ilustra operações exemplares 1200 que podem ser realizadas, por exemplo, por um equipamento de usuário. As operações começam, em 1202, mediante recebimento de uma configuração para um e-PDCCH. Conforme ilustrado na Figura 7, ao e-PDCCH podem ser alocados recursos em uma região também usada para um PDSCH. O e-PDCCH também pode ser ao menos aquele de um tipo localizado ou de um tipo distribuído.
[0099] Em 1204, o UE pode determinar um conjunto de elementos de canal de controle aperfeiçoado (e- CCEs) para o e-PDCCH. Em 1206, o UE pode determinar um espaço de busca com base no conjunto de e-CCEs. Para certos aspectos, o espaço de busca é determinado por um conjunto de e-CCEs lógicos mapeados a partir do conjunto de e-CCEs. O mapeamento geralmente acompanha uma estrutura de árvore, onde um candidato de decodificação de e-PDCCH de um nível de agregação L tem um índice inicial de e-CCE de múltiplos inteiros de L. O índice inicial de e-CCE pode ser determinado com base, ao menos em parte, em uma função de hashing. Para certos aspectos, o espaço de busca inclui geralmente um espaço de busca de UE específico.
[00100] Em 1208, o UE pode realizar uma busca do espaço de busca para decodificar pelo menos um e-PDCCH. Para certos aspectos, o UE pode monitorar um PDCCH legado em um mesmo subquadro, em que o monitoramento pode ser realizado apenas para um espaço de busca comum. O UE pode decodificar de forma bem-sucedida dois PDCCHs e selecionar um dos PDCCHs com base em um esquema de priorização.
[00101] Para certos aspectos, o UE pode determinar, dentro de um conjunto de recursos disponíveis determinados pela configuração, um primeiro conjunto de candidatos de decodificação para realizar decodificação cega para detectar um primeiro tipo de e-PDCCH e um segundo conjunto de candidatos de decodificação para realizar decodificação cega para detectar um segundo tipo de e- PDCCH, e então realizar decodificações cegas do primeiro e segundo conjuntos de candidatos de decodificação. O primeiro e o segundo conjuntos de candidatos de decodificação podem ser divididos entre recursos disponíveis com base, ao menos em parte, em um ou mais de: diferentes tipos de espaços de busca, candidatos de decodificação para um nível de agregação, níveis de agregação ou formatos de informação de controle de downlink (DCI). A determinação de um número de candidatos de decodificação no primeiro conjunto e um número de candidatos de decodificação no segundo conjunto podem se basear em um tipo do primeiro tipo de e-PDCCH e um tipo do segundo tipo de e-PDCCH. Para certos aspectos, o primeiro tipo e o segundo tipo são o mesmo tipo, e a determinação se baseia em uma regra predeterminada. Para certos aspectos, o primeiro tipo compreende um e-PDCCH localizado, e o segundo tipo compreende um e-PDCCH distribuído. Para certos aspectos, o UE pode determinar um número de recursos disponíveis para o primeiro tipo de PDCCH e o segundo tipo de PDCCH, e determinar níveis de agregação disponíveis para o primeiro tipo de PDCCH e para o segundo tipo de PDCCH, com base no número determinado de recursos disponíveis.
[00102] Para certos aspectos, o UE pode receber uma configuração de múltiplas portadoras, determinar se uma portadora é uma portadora principal ou secundária, e determinar se um espaço de busca para um PDCCH legado não está incluído na portadora secundária. Para certos aspectos, o UE pode receber uma configuração de múltiplas portadoras, receber uma indicação de programação de portadora cruzada, e determinar se deve habilitar programação de portadora cruzada com base no fato de se o canal de controle é um PDCCH legado ou um e-PDCCH. Programação de portadora cruzada pode ser habilitada para o PDCCH legado e programação de portadora cruzada pode ser desabilitada para o e-PDCCH.
[00103] Aqueles versados na arte considerarão que operações correspondentes às Figuras 9-12 podem ser realizadas em uma estação-base capaz de transmitir um PDCCH aperfeiçoado, de acordo com os aspectos aqui descritos.
[00104] Aqueles versados na técnica entenderiam que informação e sinais podem ser representados utilizando qualquer uma de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos, e chips que podem ser citados por toda a descrição acima podem ser representados por toda a descrição acima, por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas óticas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00105] Aqueles versados na técnica considerariam que diversos blocos lógicos, módulos, circuitos, e etapas de algoritmos, ilustrativos, descritos em conexão com a presente revelação podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente essa permutabilidade de hardware e software, diversos componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas, ilustrativos, foram descritos acima geralmente em termos de suas funcionalidades. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação específica e das restrições de projetos impostas ao sistema como um todo. Aqueles versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de diversas formas para cada aplicação específica, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como causando um afastamento do escopo da presente revelação.
[00106] Os diversos blocos lógicos, módulos, e circuitos ilustrativos descritos em conexão com a presente revelação podem ser implementados ou realizados com um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis no campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes discretos de hardware, ou qualquer combinação dos mesmos, projetada realizar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas como alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra tal configuração.
[00107] As etapas de um método ou algoritmo descritas em conexão com a presente revelação podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, disco rígido, disco removível, CD- ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. Um meio de armazenamento exemplar é acoplado ao processador de tal modo que o processador pode ler a informação a partir do meio de armazenamento e gravar informação no mesmo. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
[00108] Em um ou mais modelos exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem se armazenadas em, ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Meios legíveis por computador incluem ambos, meios de armazenamento e meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Meios de armazenamento podem ser quaisquer meios disponíveis que possam ser acessados por um computador de uso comum ou de uso especial. Como exemplo, e não como limitação, tais meios legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM, DVD, Blue-ray ou outro meio de disco ótico, meio de armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser usado para transportar ou armazenar meio de código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador de uso geral ou de uso especial, ou um processador de uso geral ou de uso especial. Disco magnético e disco ótico, conforme aqui usado, inclui disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco digital versátil (DVD), disquete e disco blu- ray onde discos magnéticos normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto que discos óticos reproduzem os dados oticamente com laseres. Combinações dos mencionados acima também devem ser incluídas no escopo de meios legíveis por computador.
[00109] A descrição anterior da revelação é provida para habilitar aqueles versados na técnica a realizar ou utilizar a revelação. Diversas modificações na revelação serão facilmente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras variações sem se afastar do espírito ou escopo da revelação. Assim, não se pretende que a revelação seja limitada aos exemplos e modelos descritos aqui, mas a ela deve ser concedido o mais amplo escopo compatível com os princípios, e características novéis, aqui revelados.

Claims (13)

1. Método para comunicações sem fio por um equipamento de usuário, UE, CARACTERIZADO por compreender: receber uma configuração para um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado, e-PDCCH; e determinar se deve ou não monitorar um primeiro tipo de canal físico indicador de ARQ híbrido, PHICH, em um subquadro com base na configuração.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por ao e-PDCCH serem alocados recursos em uma região também usada para um canal físico compartilhado de downlink, PDSCH.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo primeiro tipo de PHICH ser um PHICH legado e a determinação compreender: determinar se deve ou não monitorar o primeiro tipo de PHICH no subquadro se a configuração exigir que o UE monitore o e-PDCCH no subquadro.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO por compreender ainda determinar o monitoramento de um segundo tipo de PHICH no subquadro.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo segundo tipo de PHICH utilizar recursos em uma borda de banda de recursos de frequência disponíveis.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender ainda determinar o monitoramento do primeiro tipo de PHICH no subquadro se a configuração exigir que o UE monitore o e-PDCCH no subquadro.
7. Aparelho para comunicações sem fio por um equipamento de usuário, UE, CARACTERIZADO por compreender: meio para receber uma configuração para um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado, e-PDCCH; e meio para determinar se deve ou não monitorar um primeiro tipo de canal físico indicador de ARQ híbrido, PHICH, em um subquadro com base na configuração.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO por ao e-PDCCH serem alocados recursos em uma região também usada para um canal físico compartilhado de downlink, PDSCH.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo primeiro tipo de PHICH ser um PHICH legado e a determinação compreender: meio para determinar se deve ou não monitorar o primeiro tipo de PHICH no subquadro se a configuração exigir que o UE monitore o e-PDCCH no subquadro.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO por compreender ainda meio para determinar o monitoramento de um segundo tipo de PHICH no subquadro.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo segundo tipo de PHICH utilizar recursos em uma borda de banda de recursos de frequência disponíveis.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO por compreender ainda meio para determinar o monitoramento do primeiro tipo de PHICH no subquadro se a configuração exigir que o UE monitore o e-PDCCH no subquadro.
13. Memória para comunicações sem fio por um equipamento de usuário, UE, CARACTERIZADA por compreender instruções para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6.
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