BR112014010051B1 - Estrutura de canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-pdcch) em evolução de longo prazo (lte) - Google Patents

Estrutura de canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-pdcch) em evolução de longo prazo (lte) Download PDF

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Abstract

ESTRUTURA DE CANAL FÍSICO DE CONTROLE DE DOWNLINK APERFEIÇOADO (e-PDCCH) EM EVOLUÇÃO DE LONGO PRAZO (LTE). Aspectos da presente revelação se referem geralmente aos sistemas de comunicação sem fio e, mais especificamente, à definição de uma estrutura de um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH). Certos aspectos proporcionam métodos e aparelhos para determinar um espaço de busca no qual uma estação base (eNodeB) pode transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias de recursos de frequência - tempo de um par de blocos de recursos físicos (PRB), e tentar decodificar o ePDCCH com base no espaço de busca determinado.

Description

Referência Remissiva a Pedidos Relacionados
[0001] Esse pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisional dos Estados Unidos N° de Série 61/556.096, intitulado “STRUCTURE OF ENHANCED PHYSICAL DOWNLINK CONTROL CHANNEL (E-PDCCH) IN LONG TERM EVOLUTION (LTE)”, depositado em 4 de novembro de 2011, que é aqui integralmente incorporado mediante referência.
ANTECEDENTES Campo
[0002] Aspectos da presente revelação se referem geralmente aos sistemas de comunicação sem fio e, mais especificamente, à definição de uma estrutura de um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e- PDCCH).
Antecedentes
[0003] As redes de comunicação sem fio são amplamente empregadas para prover diversos conteúdos de comunicação tal como voz, vídeo, dados de pacote, troca de mensagens, broadcast, etc. Essas redes sem fio podem ser redes de acesso múltiplo capazes de suportar múltiplos usuários mediante compartilhamento dos recursos disponíveis de rede. Exemplos de tais redes de acesso múltiplo incluem redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA); redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA); redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA); sistemas FDMA Ortogonal (OFDMA); e redes FDMA de Portadora Única (SC-FDMA).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir um número de estações base que podem suportar comunicação para um número de equipamentos de usuário (UEs). Um UE pode se comunicar com uma estação base por intermédio de um downlink e de um uplink. O downlink (ou link direto) se refere a um link de comunicação a partir da estação base para o UE, e o uplink (ou link reverso) se refere ao link de comunicação a partir do UE para a estação base.
SUMÁRIO
[0005] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um método para comunicações sem fio. O método inclui geralmente determinar um espaço de busca no qual uma estação base pode transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias de recursos de frequência - tempo de par de blocos de recursos físicos (PRB) e tentar a decodificação do e-PDCCH com base no espaço de busca determinado.
[0006] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um método para comunicações sem fio. O método inclui geralmente determinar um espaço de busca de recursos disponíveis para transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias de recursos de frequência - tempo de um par de blocos de recursos físicos (PRB), e transmitir o e-PDCCH utilizando recursos do espaço de busca determinado.
[0007] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho inclui geralmente meio para determinar um espaço de busca no qual uma estação base pode transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias de recursos de frequência - tempo de um par de blocos de recursos físicos (PRB) e meio para tentar decodificar o e-PDCCH com base no espaço de busca determinado.
[0008] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho inclui geralmente meio para determinar um espaço de busca de recursos disponíveis para transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias de recursos de frequência - tempo de um par de blocos de recursos físicos (PRB), e meios para transmitir o e-PDCCH utilizando recursos do espaço de busca determinado.
[0009] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho inclui geralmente ao menos um processador e uma memória acoplada ao pelo menos um processador. O pelo menos um processador é configurado geralmente para determinar um espaço de busca no qual uma estação base pode transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e- PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias de recursos de frequência - tempo de um par de blocos de recursos físicos (PRB) e tentar a decodificação do e-PDCCH com base no espaço de busca determinado.
[0010] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho inclui geralmente pelo menos um processador e uma memória acoplada ao pelo menos um processador. O pelo menos um processador é configurado geralmente para determinar um espaço de busca de recursos disponíveis para transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e- PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias de recursos de frequência - tempo de um par de blocos de recursos físicos (PRB), e transmitir o e-PDCCH utilizando recursos do espaço de busca determinado.
[0011] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um produto de programa de computador para comunicações sem fio. O produto de programa de computador inclui geralmente um meio não transitório legível por computador que tem código armazenado no mesmo. O código geralmente é executável por um ou mais processadores para determinar um espaço de busca no qual uma estação base pode transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias dos recursos de frequência - tempo de um par de blocos de recursos físicos (PRB) e tentar a decodificação do e-PDCCH com base no espaço de busca determinado.
[0012] Certos aspectos da presente revelação proporcionam um produto de programa de computador para comunicações sem fio. O produto de programa de computador inclui geralmente um meio não transitório, legível por computador que tem código armazenado no mesmo. O código geralmente é executável por um ou mais processadores para determinar um espaço de busca de recursos disponíveis para transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias de recursos de frequência - tempo de um par de blocos de recursos físicos (PRB), e transmitir o e-PDCCH utilizando recursos do espaço de busca determinado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0013] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra de forma conceptual um exemplo de um sistema de telecomunicações, de acordo com os aspectos da presente revelação.
[0014] A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra de forma conceptual um exemplo de uma estrutura de quadro de downlink em um sistema de telecomunicações, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0015] A Figura 3 é um diagrama de blocos que ilustra de forma conceptual um modelo de uma estação base/eNodeB e um UE configurado de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0016] A Figura 4A ilustra um tipo de agregação contínua de portadoras, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0017] A Figura 4B ilustra um tipo de agregação não contínua de portadoras, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0018] A Figura 5 ilustra agregação de dados de camada MAC, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0019] A Figura 6 é um diagrama de blocos que ilustra um método para controlar links de rádio em configurações de portadoras múltiplas, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0020] A Figura 7 ilustra possíveis estruturas para a transmissão de e-PDCCH, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0021] A Figura 8 ilustra granularidade de recursos de qualidade superior para e-PDCCH de acordo com um modelo MU-MIMO, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0022] A Figura 9 ilustra granularidade de recursos de qualidade superior para um e-PDCCH utilizando tons consecutivos, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0023] A Figura 10 ilustra granularidade de recursos de qualidade superior para e-PDCCH utilizando intercalação, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0024] A Figura 11 ilustra CCEs de mapeamento, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0025] A Figura 12 ilustra interações exemplares entre e-PDCCH e PDSCH, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0026] A Figura 13 ilustra operações exemplares que podem ser realizadas, por exemplo, por um UE, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0027] A Figura 14 ilustra operações exemplares que podem ser realizadas, por exemplo, por um BS, de acordo com aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0028] A descrição detalhada apresentada abaixo, em conexão com os desenhos anexos, pretende ser uma descrição das várias configurações e não tem a finalidade de representar as únicas configurações nas quais os conceitos aqui descritos podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com o propósito de prover um entendimento completo dos vários conceitos. Contudo, será evidente para aqueles versados na arte que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos para evitar obscurecer tais conceitos.
[0029] As técnicas aqui descritas podem ser usadas para diversas redes de comunicação sem fio, tal como CDMA, TDMA, (FDMA), OFDMA, SC-FDMA, e outras redes. Os termos, “rede” e “sistema” são frequentemente utilizados de forma permutável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Sistema Global para Comunicação Móvel (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA Evoluída (E-UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (WiFi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM, etc. UTRA e E-UTRA constituem parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). Evolução de longo prazo (LTE) 3GPP e LTE-Evoluída (LTE-A) são versões novas de UMTS que utiliza E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos a partir de uma organização denominada “Projeto de Parceria de 3a Geração” (3GPP). cdma2000 e UMB são descritos em documentos a partir de uma organização denominada “Projeto 2 de Parceria de 3a Geração” (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser usadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima, assim como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. Para clareza, certos aspectos das técnicas são descritas abaixo para a LTE, e terminologia LTE é usada em grande parte da descrição abaixo.
[0030] A figura 1 mostra uma rede de comunicação sem fios 100, que pode ser uma rede LTE. A rede de comunicação sem fio 100 pode incluir uma série de nós B evoluídos (eNodeBs) 110 e outras entidades da rede. Um eNodeB pode ser uma estação que se comunica com os UEs e pode também ser referido como uma estação base, um nó B, um ponto de acesso, etc. Um Nó B é outro exemplo de uma estação que se comunica com os UEs.
[0031] Cada eNodeB 110 pode fornecer cobertura de comunicação para uma determinada área geográfica. Em 3 GPP, o termo "célula" pode referir-se a essa área de cobertura geográfica especial de um eNodeB e/ou um subsistema eNodeB serve a área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é utilizado.
[0032] Um eNodeB pode fornecer cobertura de comunicação de para uma macro célula 102a, 102b, 103c, uma pico célula 102x, uma femto célula 102y, e/ou outros tipos de células. Uma macro célula 102a pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com subscrição de serviço. Uma pico célula 102x pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs com subscrição de serviço. Uma femto célula 102y, 102z pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e pode permitir acesso irrestrito, pelos UEs 120 tendo uma associação com a femto célula 102y, 102z (por exemplo, os UEs em um grupo fechado de assinantes (CSG), UEs para usuários na casa, etc.). Um eNodeB para uma macro célula pode ser referido como um macro eNodeB. Um eNodeB para uma pico célula pode ser referido como um pico eNodeB. Um eNodeB para uma femto célula pode ser referido como um femto eNodeB ou um eNodeB doméstico. No exemplo mostrado na Figura 1, os eNodeBs 110a, 110b e 110c podem ser macro eNodeBs para as macro células 102a, 102b e 102c, respectivamente. O eNodeB 110x pode ser um pico eNodeB para uma pico célula 102x. Os eNodeBs 110y e 110z podem ser femto eNodeBs para as femto células 102y e 102z, respectivamente. Um eNodeB pode suportar uma ou várias (por exemplo, três) células.
[0033] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outra informação a partir de uma informação a montante (por exemplo, um eNodeB ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outra informação para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou um eNodeB). Uma estação de retransmissão também pode ser um UE que retransmite as transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na Figura 1, uma estação de retransmissão 110r pode se comunicar com o eNodeB 110a e um UE 120r, de modo a facilitar a comunicação entre o eNodeB 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão também pode ser referida como um eNodeB de retransmissão, um retransmissor, etc.
[0034] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui eNodeBs de diferentes tipos, por exemplo, macro eNodeBs, pico eNodeBs, femto eNodeBs, retransmissores, etc. Esses diferentes tipos de eNodeBs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, áreas de cobertura diferentes, e impacto diferente sobre a interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, os macros eNodeBs podem ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 20 Watts), enquanto pico eNodeBs, femto eNodeBs e retransmissores podem ter um nível mais baixo de transmissão de energia (por exemplo, 1 Watt).
[0035] A rede sem fio 100 pode suportar operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, os eNodeBs podem ter temporização de quadro similar, e transmissões a partir de diferentes eNodeBs podem ser apropriadamente alinhadas em tempo. Para operação assíncrona, os eNodeBs podem ter diferentes temporizações de quadro, e as transmissões a partir de diferentes eNodeBs podem não ser alinhadas em tempo. As técnicas aqui descritas podem ser usadas tanto para operação síncrona como para operação assíncrona.
[0036] Um controlador de rede 130 pode se acoplar a um conjunto de eNBs e proporcionar coordenação e controle para esses eNBs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com os eNBs 110 por intermédio de um canal de transporte de retorno. Os eNBs 110 também podem se comunicar entre si, por exemplo, diretamente ou indiretamente por intermédio de canal de transporte de retorno sem fio ou cabeado.
[0037] Os UEs estão dispersos por toda a rede sem fio 100, e cada um dos UEs pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação, etc.. Um UE pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo de mão, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL), um tablet ou semelhante. O UE pode ser capaz de se comunicar com eNodeBs macro, pico eNodeBs, femto eNodeBs, retransmissores, e semelhantes. Na figura 1, uma linha contínua com as setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e um eNodeB servidor, que é um eNodeB designado para servir o UE no downlink e/ou no Uplink. Uma linha pontilhada com setas duplas indica transmissões que interferem entre um UE e um eNodeB.
[0038] LTE utiliza a multiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM) no downlink e multiplexação divisão de freqüência de portadora única (SC-FDM) no uplink. OFDM e SC-FDM dividem a largura de banda do sistema em múltiplas (K) subportadoras ortogonais, as quais são também comumente referidas como tons, depósitos, ou semelhantes. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, o espaçamento das subportadoras pode ser de 15 kHz e a alocação de recursos mínimos (chamado de “bloco de recursos”) pode ser de 12 subportadoras (ou 180 kHz). Consequentemente, o tamanho nominal da FFT pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para uma largura de banda do sistema correspondente de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda de sistema pode também ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode abranger 1,08 MHz (isto é, 6 blocos de recursos), e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas da largura de banda por um sistema correspondente de 1,25, 2,5, 5, 10, 15 ou 20 MHz, respectivamente.
[0039] A figura 2 mostra uma estrutura de quadro de downlink 200 utilizada em LTE. A linha de tempo de transmissão para o downlink pode ser subdividida em unidades de estruturas rádio. Cada quadro de rádio pode ter uma duração pré-determinada (por exemplo, 10 milissegundos (ms)) e pode ser dividida em 10 sub-quadros com índices de 0 a 9. Cada sub-quadro pode incluir duas fatias. Cada quadro de rádio pode, assim, incluir 20 fatias com índices de 0 a 19. Cada fatia pode incluir L períodos de símbolo, por exemplo, sete períodos de símbolo para um prefixo cíclico normal (como mostrado na Figura 2) ou seis períodos de símbolo de um prefixo cíclico prolongado. Aos 2L períodos de símbolo, em cada sub-quadro podem ser atribuídos índices de 0 a 2L-1. Os recursos de frequência de tempo disponíveis podem ser divididos em blocos de recursos. Cada bloco de recursos pode cobrir N subportadoras (por exemplo, 12 subportadoras) em uma fatia.
[0040] No LTE, um eNodeB pode enviar um sinal de sincronização primário (PSC ou PSS) e um sinal de sincronização secundário (SSC ou SSS) para cada célula do eNodeB. Para o modo de operação FDD, os sinais de sincronização, primário e secundário, podem ser enviados em períodos de símbolo de 6 e 5, respectivamente, em cada um dos sub-quadros 0 e 5 de cada estrutura de rádio com o prefixo cíclico normal, como mostrado na FIGURA 2. A sincronização os sinais podem ser usados por UEs para a detecção de células e de aquisição. Para o modo FDD de operação, o eNodeB pode enviar uma transmissão do canal físico (PBCH) em períodos de símbolo 0 a 3 na fatia 1 de subquadro 0. O PBCH pode carregar algumas informações do sistema.
[0041] O eNodeB pode enviar um Canal Físico de Indicador de Formato de Controle (PCFICH) no primeiro período de símbolo de cada sub-quadro, como se vê na FIGURA 2. O PCFICH pode transmitir o número de períodos de símbolo (M) utilizados para os canais de controle, em que M pode ser igual a 1, 2 ou 3, e pode mudar de sub-quadro para sub- quadro. M pode também ser igual a 4, para uma largura de banda de sistema de pequeno, por exemplo, com menos do que 10 blocos de recursos. No exemplo mostrado na Figura 2, M = 3. O eNodeB pode enviar um HARQ físico Canal Indicador (PHICH) e um canal físico de controle de downlink (PDCCH) nos primeiros períodos símbolo M de cada sub-quadro. PDCCH e PHICH também estão incluídos nos três primeiros períodos de símbolo no exemplo mostrado na figura 2. O PHICH pode carregar informações para suportar a retransmissão automática híbrida (HARQ). O PDCCH pode transportar informações em uplink e downlink de recursos de alocação para os UEs e informações de controle de energia para os canais de uplink. O eNodeB pode enviar um Canal Físico Compartilhado de Downlink (PDSCH) nos períodos de símbolos remanescentes de cada subquadro. O PDSCH pode transportar os dados para os UEs programados para a transmissão de dados no downlink. Os vários sinais e canais em LTE são descritos em 3GPP TS 36.211, intitulado “Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Physical Channels and Modulation”, que está disponível ao público.
[0042] O eNodeB pode enviar o PSC, SSC e PBCH no de 1,08 MHz central da largura de banda do sistema utilizado pelo eNodeB. O eNodeB pode enviar o PCFICH PHICH e ao longo de toda a largura de banda do sistema em cada período de símbolos, em que estes canais são enviados. O eNodeB pode enviar PDCCH para grupos de UEs em certas porções da largura de banda do sistema. O eNodeB pode enviar o PDSCH para grupos de UEs em porções específicas da largura de banda do sistema. O eNodeB pode enviar o PSC, SSC, PBCH, PCFICH e PHICH de uma forma de transmissão de todas as UEs, pode enviar o PDCCH de forma unicast para os UEs específicos, e pode também enviar o PDSCH de forma unicast para os UEs específicos.
[0043] Um número de elementos de recursos pode estar disponível em cada período de símbolo. Cada elemento de recurso pode cobrir uma subportadora de um período de símbolo e pode ser usado para enviar um símbolo de modulação, que pode ser um valor real ou complexo. Os elementos de recurso não utilizados para um sinal de referência em cada período de símbolo podem ser dispostos em grupos de elementos de recurso (REGs). Cada REG pode incluir quatro elementos de recursos em um período de símbolo. O PCFICH pode ocupar quatro REGs, que podem ser espaçados aproximadamente na mesma proporção em freqüência, em período de símbolo 0. O PHICH pode ocupar três REGs, que podem ser distribuídos em freqüência, em um ou mais períodos de símbolo configuráveis. Por exemplo, os três REGs para o PHICH podem todos pertencem símbolo período 0 ou podem ser espalhados em períodos de símbolo 0, 1 e 2. PDCCH pode ocupar 9, 18, 36 ou 72 REGs, que podem ser selecionados a partir de REGs disponíveis, nos primeiros períodos de símbolo M. Somente certas combinações de REGs podem ser permitidas para o PDCCH.
[0044] Um UE pode conhecer as REGs específicos utilizados para o PHICH e o PCFICH. O UE pode pesquisar diferentes combinações de REGs para a PDCCH. O número de combinações para pesquisar é tipicamente menor do que o número de combinações permitidas para todos os UEs na PDCCH. Um eNodeB pode enviar PDCCH ao UE em qualquer das combinações que o UE pesquisar.
[0045] Um UE pode estar dentro da cobertura de múltiplas eNodeBs. Um desses eNodeBs pode ser selecionado para servir o UE. O eNodeB servindo podem ser selecionados com base em vários critérios, como a energia recebida, perda de percurso, a relação sinal-ruído (SNR), etc.
[0046] A Figura 3 mostra um diagrama de blocos 300 de um modelo de uma estação base/eNodeB 110 e um UE 120, o qual pode ser uma das estações base/eNodeBs e um dos UEs na Figura 1. Para um cenário de associação restrita, a estação base 110 pode ser o macro eNodeB 110c na Figura 1, e o UE 120 pode ser o UE 120y. A estação base 110 também pode ser uma estação base de algum outro tipo. A estação base 110 pode ser equipada com antenas 334a a 334t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 352a a 352r.
[0047] Na estação base 110, um processador de transmissão 320 pode receber dados de uma fonte de dados 312 e controle de informações de um controlador/processador 340. As informações de controle pode ser para o PBCH, PCFICH, PHICH, PDCCH, etc. Os dados podem ser para o PDSCH, etc. O processador 320 pode processar (por exemplo, codificar e mapear em símbolos) os dados e informações de controle para obter símbolos de dados e os símbolos de controle, respectivamente. O processador 320 pode também gerar símbolos de referência, por exemplo, para a PSS, SSS, e do sinal de referência específico da célula. A transmissão (TX) múltiplas entradas-múltiplas saídas (MIMO) processador 330 pode executar o processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) em símbolos de dados, os símbolos de controle, e/ou os símbolos de referência, se for o caso, e pode fornecer fluxos de símbolos de saída aos moduladores (MODs) 332a a 332t. Cada modulador 332 pode processar uma respectiva corrente de símbolos de saída (por exemplo, para OFDM, etc.), para obter um fluxo de saída de amostra. Cada modulador 332 pode promover o processo (por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar, e converter ascendentemente) o fluxo da amostra de saída para obter um sinal de downlink. Sinais de downlink a partir de moduladores 332a através 332t podem ser transmitidos através das antenas 334a através 334t, respectivamente.
[0048] No UE 120, as antenas 352a a 352r podem receber os sinais de downlink a partir da estação base 110 e podem fornecer sinais recebidos dos demoduladores (DEMODs) 354a a 354r, respectivamente. Cada demodulador 354 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 354 pode processar mais as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector de MIMO 356 pode obter símbolos recebidos de todos os demoduladores 354a a 354r, realizar a detecção MIMO sobre os símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer símbolos detectados. Um processador de recepção 358 pode processar (por exemplo, demodular, intercalar inversamente e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 a um depósito de dados 360, e fornecer informação de controle decodificada a um controlador/processador 380.
[0049] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 364 pode receber e processar dados (por exemplo, para o PUSCH) a partir de uma fonte de dados 362 e informação de controle (por exemplo, para o PUCCH) a partir do controlador/processador 380. O processador 364 pode também gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos do processador de transmissão 364 podem ser pré-codificados por um processador MIMO TX 366, se for o caso, adicionalmente processados pelos demoduladores 354a a 354r (por exemplo, para a SC-FDM, etc.), e transmitidos para a estação base 110. Na estação base 110, os sinais de Uplink a partir do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 334, transformados pelos demoduladores 332, detectados por um detector MIMO 336 se for o caso, e ainda processado por um processador 338 recebe para obter dados decodificados e controle informações enviadas pelo UE 120. O processador 338 pode fornecer os dados decodificados para um coletor de dados 339 e as informações de controle decodificadas para o controlador/processador 340.
[0050] Os controladores/processadores, 340 e 380, podem dirigir a operação na estação base 110 e 120 do UE, respectivamente. O processador 340 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem executar ou dirigir a execução de vários processos para as técnicas aqui descritas. O processador 380 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 também podem executar ou dirigir a execução dos blocos funcionais ilustrados no gráfico de fluxo do método de uso da Figura 5, e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. As memórias 342 e 382 podem armazenar dados e códigos de programa para a estação base 110 e 120 do UE, respectivamente. Um programador pode agendar UEs 344 para transmissão de dados no downlink e/ou no uplink.
[0051] Em uma configuração, o UE 120 para a comunicação sem fios inclui meios para detectar a interferência de uma estação base interferindo durante um modo de ligação do UE, meios para selecionar um recurso originado da estação base interferente, meios para a obtenção de uma taxa de erro de um canal físico de controle de downlink no recurso produzido, e meio executável em resposta à taxa de erro superior a um nível pré- determinado, para declarar uma falha no link de rádio. Em um aspecto, os meios acima referidos podem ser o processador (es), o controlador/processador 380, a memória 382, o processador de recepção 358 o detector MIMO 356, os demoduladores 354a, 352a e as antenas são configuradas para desempenhar as funções citadas pelos meios acima referidos. Em outro aspecto, os meios acima mencionados podem ser um módulo ou qualquer aparelho configurado para executar as funções citadas pelos meios acima mencionados.
[0052] Em uma configuração, o UE 120 para a comunicação sem fios inclui meios para determinar um espaço de busca, em que uma estação base (eNodeB) 110 pode transmitir uma mensagem de PDCCH, em que o espaço de busca compreende uma parte fracionária de recursos de tempo - frequência de um par de PRB e meios para tentar decodificar o e-PDCCH com base no espaço de busca determinado. Em um aspecto, os meios acima mencionados, que podem ser o processador (es), o controlador/processador 380, a memória 382, o processador de recepção 358, o detector MIMO 356, os demoduladores 354A, e as antenas 352, são configurados para realizar as funções citadas. Em outro aspecto, os meios acima mencionados podem ser um módulo ou qualquer aparelho configurado para executar as funções citadas pelos meios acima mencionados.
[0053] Em uma configuração, o eNodeB 110 para a comunicação sem fios inclui meios para determinar um espaço de busca de recursos disponíveis para a transmissão de uma mensagem de PDCCH, em que o espaço de busca compreende uma parte fracionária de recursos tempo - frequência de um par de PRB, e meios para transmitir os recursos e-PDCCH utilizam do espaço de busca determinado. Em um aspecto, os meios acima mencionados, que podem ser o processador (es), o controlador/processador 340, a memória 342, o processador de transmissão 320, o processador MIMO 330, e as antenas 334, são configurados para desempenhar as funções citadas. Em outro aspecto, os meios acima mencionados podem ser um módulo ou qualquer aparelho configurado para executar as funções citadas pelos meios acima mencionados.
AGREGAÇÃO DE PORTADORAS
[0054] Os UEs de LTE-Avançado usam espectro de larguras de banda de até 20 Mhz alocados em uma agregação de portadoras de até um total de 100 Mhz (portadoras de 5 componentes) utilizados para transmissão em cada direção. Geralmente, menos tráfego é transmitido no uplink do que no downlink, de modo que a alocação do espectro de uplink pode ser menor do que a alocação de downlink. Por exemplo, se 20 MHz é atribuído à uplink, downlink podem ser atribuídos 100 Mhz. Essas atribuições FDD assimétricas economizarão espectro e é uma boa opção para a utilização de banda tipicamente assimétrica por assinantes de banda larga.
[0055] Para atender aos requisitos de LTE- Avançado, suporte de bandas de transmissão mais amplos do que os 20 MHz é necessário. Uma solução é a agregação de portadoras. Agregação de portadoras permite a expansão da largura de banda efetiva entregue a um UE 120 através da utilização concomitante de recursos de rádio através de várias portadoras. Portadoras de múltiplos componentes são agregadas para formar uma maior largura de banda de transmissão global.
TIPOS DE AGREGAÇÃO DE PORTADORAS
[0056] Para sistemas LTE avançada celulares, dois tipos de agregação de portadoras (CA), foram propostos métodos, CA contínuo e CA não- contínuo, o qual está ilustrado nas Figuras 4A e 4B.
[0057] A figura 4A ilustra um exemplo de CA contínuo 400A, de acordo com aspectos da presente revelação. CA contínua ocorre quando várias portadoras de componentes disponíveis 402A, 404A, 406A são adjacentes umas as outras, tal como ilustrado na figura 4A.
[0058] A figura 4B ilustra um exemplo de CA não contínua 400B, de acordo com aspectos da presente revelação. CA não contínua ocorre quando vários elementos de suporte disponíveis 402B, 404B, 406B são separados ao longo da faixa de frequências, tal como ilustrado na figura 4B. CA contínua e CA não-contínua agregam várias portadoras LTE/componentes para servir uma única unidade de UE de LTE- Avançada.
[0059] Múltiplas unidades de RF de recepção e múltiplas FFTs podem ser implantadas com CA não-contínua em UE de LTE-Avançada desde que as portadoras sejam separadas ao longo da faixa de freqüência. Como a CA não contínua suporta transmissões de dados através de várias portadoras separadas através de uma grande faixa de freqüência, a perda de percurso de propagação, deslocamento Doppler e outras características dos canais de rádio podem variar muito em diferentes faixas de freqüência.
[0060] Dessa forma, para apoiar a transmissão de dados em banda larga sob a abordagem de CA não-contínua, podem ser utilizados métodos para ajustar de forma adaptativa a codificação, a modulação da potência de transmissão para as portadoras de diferentes componentes. Por exemplo, em um sistema LTE-Avançado onde o eNodeB fixou a potência de transmissão em cada portadora de componente, a cobertura eficaz ou a modulação e codificação suportável de cada portadora de componente pode ser diferente.
ESQUEMAS DE AGREGAÇÃO DE DADOS
[0061] A figura 5 ilustra a agregação de blocos de transmissão (TB) a partir de 500 elementos de suporte diferentes na camada de controle de acesso ao meio (MAC) para um sistema de IMT Avançada, de acordo com aspectos da presente revelação. Com a agregação de dados da camada MAC, cada portadora componente tem sua própria entidade de solicitação de repetição automática híbrida independente (HARQ) na camada MAC e os seus próprios parâmetros de configuração de transmissão (por exemplo, a potência de transmissão, modulação e esquemas de codificação e configuração de múltiplas antenas) na camada física. Da mesma forma, na camada física, uma entidade HARQ é fornecida para cada portadora de componente.
SINALIZAÇÃO DE CONTROLE
[0062] Em geral, existem três abordagens diferentes para a implantação de sinalização de canal de controle para portadoras de múltiplos componentes.
[0063] A primeira envolve uma pequena modificação da estrutura de controle em sistemas LTE onde a cada portadora de componente é dado o seu próprio canal de controle codificado.
[0064] O segundo método envolve codificação em conjunto dos canais de portadoras de diferentes componentes de controle e implantação de canais de controle em uma portadora de componente dedicado. As informações de controle para os portadoras de múltiplos componentes serão integradas como o conteúdo de sinalização neste canal de controle dedicado. Como resultado, a compatibilidade com a estrutura do canal de controle em sistemas LTE é mantida, enquanto o overhead de sinalização na CA é reduzida.
[0065] O terceiro método envolve codificação conjunta de vários canais de controle para portadoras de componentes diferentes e, em seguida, transmissão através da banda de frequência inteira. Esta abordagem oferece menor overhead de sinalização e alto desempenho em canais de controle de decodificação, à custa de consumo de energia elevado pelo lado do UE. No entanto, este método não é compatível com os sistemas LTE.
CONTROLE DE HANDOVER
[0066] Handover ocorre quando um UE 120 se move a partir de uma célula 102, coberta por um primeiro eNodeB 110, em outra célula 102 coberta por um segundo eNodeB. É preferível apoiar a continuidade da transmissão durante o procedimento de entrega em múltiplas células quando o CA é usado para o UE de IMT-Avançado. No entanto, a reserva de recursos de sistema suficientes (ou seja, os portadoras de componentes com boa qualidade de transmissão) para a UE de chegada com configurações específicas de CA e requisitos de qualidade de serviço (QoS) pode ser um desafio para o próximo eNodeB. A razão é que as condições do canal de duas (ou mais), células adjacentes (eNodeBs) podem ser diferentes para o UE específico. Em uma abordagem, o UE mede a realização de apenas um componente de suporte em cada célula adjacente. Isto oferece atraso de medição, complexidade e consumo de energia semelhantes aos dos sistemas LTE. Uma estimativa do desempenho dos outros elementos de suporte na célula correspondente pode ser baseada no resultado da medição de uma portadora de componente. Com base nessa estimativa, a decisão de handover e configuração de transmissão pode ser determinada.
[0067] De acordo com diversas modalidades, o UE que opera em um sistema de múltiplas portadoras (também referida como a agregação de portadoras) é configurado para agregar certas funções de várias portadoras, tais como as funções de controle e de realimentação, na mesma portadora, que podem ser referidos como uma “portadora principal”. As portadoras restantes que dependem da portadora principal para apoio são referidas como portadoras secundárias associadas. Por exemplo, o UE pode agregar funções de controle, como os fornecidos pelo canal opcional dedicado (DCH), as concessões não programadas, um canal físico de controle de uplink (PUCCH), e/ou um canal físico de controle de downlink (PDCCH). Sinalização e carga útil podem ser transmitidas tanto no downlink pelo eNodeB para o UE, como no uplink pelo UE para o eNodeB.
[0068] Em algumas modalidades, pode haver várias portadoras principais. Além disso, as portadoras secundárias podem ser adicionadas ou removidas sem afetar o funcionamento básico do UE, incluindo estabelecimento de canal físico e procedimentos de falha de link de rádio (RLF) que são procedimentos de camada 2, como na especificação técnica 3GPP 36.331 para o protocolo LTE RRC.
[0069] A figura 6 ilustra um método 600 para controlar as links de rádio em um sistema de comunicação sem fio de múltiplas portadoras mediante agrupamento dos canais físicos de acordo com um exemplo. Como mostrado, o método inclui, no bloco 602, agregar as funções de controle a partir de pelo menos duas portadoras para uma portadora para formar um suporte principal e uma ou mais portadoras secundárias associadas. Em seguida, no bloco 604, são estabelecidos links de comunicação para a portadora principal e cada portadora secundária. Em seguida, a comunicação é controlada com base na portadora principal no bloco 606.
ESTRUTURA DE e-PDCCH EM LTE
[0070] Muitas motivações existem para um canal físico de controle de downlink (e-PDCCH) em LTE. Por exemplo, e-PDCCH pode melhorar a agregação de portadora (CA), ajudar a apoiar novas portadoras que não sejam compatíveis com versões anteriores, reduzir as limitações de capacidade do canal de controle de transmissões coordenadas de multiponto (COMP), e aperfeiçoar DL MIMO.
[0071] De acordo com aspectos da presente revelação, um e-PDCCH pode apoiar o aumento da capacidade do canal de controle e no domínio da freqüência Inter Coordenação Interferência celular (ICIC). e-PDCCH pode conseguir um melhor reuso espacial dos recursos de canal de controle. Como assim, o e-PDCCH pode apoiar formação de feixe e/ou diversidade, operar em novos tipos de portadoras e em subquadros de Multicast Broadcast Single Frequency Network (MBSFN), e podem coexistir na mesma portadora que os UEs legados. O e-PDCCH pode ser programado em uma forma de frequência seletiva e pode amenizar a interferência entre células.
[0072] A figura 7 ilustra as estruturas possíveis para e-PDCCH 700, de acordo com aspectos da presente revelação. Como será descrito em mais detalhe abaixo, os aspectos apresentados aqui proporcionam vários esquemas para a colocação e-PDCCH, incluindo: a colocação do mesmo, como R-PDCCH, um esquema de multiplexação por divisão de frequência (FDM) puro, um esquema de multiplexação por divisão de tempo (TDM), semelhante a um esquema R-PDCCH (por exemplo, semelhante a R-PDCCH, com e- PDCCH DL em uma primeira fatia e e-PDCCH UL, quer na primeira ou na segunda fatia), e um esquema híbrido de TDM e FDM.
[0073] De acordo com uma primeira alternativa, 702, o e-PDCCH pode ser transmitida de modo semelhante à transmissão do R- PDCCH, em que concessão de DL pode ser transmitida em um primeiro fatia e concessões de UL podem ser transmitido em um segundo fatia. De acordo com os aspectos, a segunda fatia pode ser utilizada para transmissão de dados de downlink, se a segunda fatia não está a ser utilizada para a transmissão de concessões de uplink.
[0074] De acordo com uma segunda alternativa, 704, o e-PDCCH pode ser transmitida em um esquema de FDM puro, no qual as concessões e doações DL UL abrangem o bloco de recursos (RBS). Como mostrado, um conjunto de recursos no domínio das frequências são atribuídas para a transmissão do e-PDCCH através de um domínio de tempo que compreende um primeiro intervalo de tempo e um segundo intervalo de tempo. De acordo com certos aspectos, um subconjunto de RBs multiplexados no domínio da frequência com PDSCH são alocados para transmitir e-PDCCH incluindo uplink e downlink concessões entre os primeiro e segundo intervalos de tempo.
[0075] De acordo com uma terceira alternativa, 706, o e-PDCCH pode ser transmitida em um primeiro fatia de acordo com um esquema de TDM, em que DL e UL concessões são transmitidas através de um primeiro entalhe. Como ilustrado, os RBs restantes podem ser utilizados para transmitir as transmissões de dados PDSCH.
[0076] De acordo com uma quarta alternativa, 708, o e-PDCCH pode ser transmitida de um modo semelhante ao R- PDCCH, em que concessões de DL e de UL podem ser transmitidas em uma primeira fatia e concessões de UL podem ser transmitidas em uma segunda fatia. De acordo com alguns aspectos, se uma concessão DL é transmitida em um primeiro PRB de um determinado par de PRB, em seguida, uma subvenção UL podem ser transmitidos em um segundo PRB do par de PRB. Caso contrário, uma concessão UL podem ser transmitidos, quer na primeira ou segunda PRB do par de PRB.
[0077] De acordo com uma quinta alternativa, 710, o e-PDCCH podem ser transmitidos usando TDM para concessões DL em uma primeira fatia e FDM para concessões UL abrangendo um primeiro e um segundo fatia.
[0078] Tal como ilustrado na 702, transmitindo a mensagem de PDCCH de um modo semelhante ao R - PDCCH pode permitir a decodificação mais cedo. Além disso, tal colocação pode permitir PDCCH multiplexação e PDSCH na mesma PRB e fornecer granularidade recurso favorável.
[0079] A transmissão de e-PDCCH de um modo semelhante ao R-PDCCH como ilustrado em 702 pode proporcionar ganhos limitados de formação de feixe e podem introduzir o desperdício de recursos. Os recursos podem ser desperdiçado, por exemplo, quando apenas uma subvenção UL existe em um par de PRB. Quando uma concessão UL está presente em uma segunda fatia de um par de PRB e uma bolsa de downlink não está presente na primeira posição do par de PRB, a primeira fatia não pode ser usada para a transmissão de dados DL. De acordo com os aspectos, o primeiro fatia pode não levar a PDSCH.
[0080] A transmissão de e-PDCCH de um modo semelhante ao R-PDCCH pode resultar em uma capacidade assimétrica para DL e UL concessões. Isto pode não apresentar um problema para os novos tipos de transporte, uma vez que a capacidade pode ser mais ou menos simétrica, porque o símbolo a partir do primeiro fatia para o e-PDCCH pode ser zero. Além disso, este pode não ser um problema para o tipo de máquina de baixo custo de comunicação dispositivos (MTC), uma vez que o tráfego pode ser UL pesado.
[0081] Como ilustrado em 704, o e-PDCCH pode ser transmitida em um esquema de puro - FDM. Essa transmissão pode permitir a multiplexação entre e-PDCCH e PDSCH e melhores ganhos formação de feixe. De acordo com um exemplo de porta antena colidindo, o PDCCH e PDSCH podem compartilhar o mesmo par de PRB, mas pode usar portas diferentes de antena. Por exemplo, PDSCH pode usar portas de antena 7, 8, 9 e 10 (transmissão de categoria 4) para concessões de DL. Em PRB par x, por exemplo, e-PDCCH pode usar a porta 7, enquanto PDSCH pode usar portas 8, 9 e 10.
[0082] De acordo com um exemplo de porta de antena não colidindo, PDSCH pode usar a porta 8, por exemplo, tanto para DL e UL concessões. No par x de PRB, e- PDCCH pode usar a porta 7, enquanto PDSCH pode usar a porta 8. Nos outros pares de PRB, o PDSCH pode usar a porta 8.
[0083] No entanto, atrasos de processamento podem resultar mediante transmissão de e-PDCCH em um esquema de FMD puro, porque PDCCH normalmente é transmitido nos primeiros poucos símbolos de controle. Uma vez que uma UE decodificou o PDCCH, pode começar a decodificar PDSCH imediatamente. Como ilustrado em 704, a UE pode ter que esperar até o fim do subquadro para decodificar o e-PDCCH. Como isso pode levar algum tempo para a UE para decodificar o e-PDCCH, a decodificação do canal de dados pode começar algum tempo após o final do subquadro. Por conseguinte, este sistema de transmissão pode tornar-se mais favorável desde que a decodificação é cedo possível.
[0084] De acordo com os aspectos, as questões de decodificação precoce podem ser aliviadas através da limitação do tamanho do bloco de transporte (TBS) e/ou o número de decodificações cegas. Como será descrito em mais detalhe abaixo, a granularidade dos recursos grosseiros (um de RB pode ser cerca de 100 ER) podem existir quando multi- utilizador (MU) - MIMO é suportado por e-PDCCH, e informação de controle de downlink único grande (DCI) são tamanhos suportados.
[0085] Como ilustrado em 706, o e-PDCCH pode ser transmitida de acordo com um esquema de TDM. Porque DL e UL doações podem ser transmitidos na primeira fatia, tal transmissão pode permitir benefícios decodificação cedo. Além disso, a transmissão de acordo com um esquema de TDM pode permitir uma melhor granularidade de recursos (uma RB pode ser cerca de 30-60 REs).
[0086] De acordo com os aspectos, para as abordagens baseadas TDM para a transmissão de e-PDCCH, o ponto de divisão pode não ser necessariamente o limite fatia. Isto pode melhorar a capacidade de balanceamento de concessões e concessões DL UL.
[0087] No entanto, a transmissão de e-PDCCH acordo com um esquema TDM pode proporcionar ganho de formação de feixe limitado. Como assim, não pode ser possível o desperdício de recursos ou TDM baseado PDCCH/PDSCH multiplexação, especialmente quando a primeira fatia é usada para concessões de UL.
[0088] Tal como ilustrado em 708, o e-PDCCH pode ser transmitida de um modo semelhante ao R- PDCCH. Essa transmissão pode permitir decodificação cedo. Além disso, a transmissão de e-PDCCH de um modo semelhante ao R- PDCCH pode permitir PDCCH PDSCH e multiplexação no mesmo par de PRB, granularidade recurso favorável, e uma melhor utilização dos recursos. De acordo com os aspectos, PDCCH poda (tratamento de alarmes falsos) pode ser realizada utilizando-se as duas fatias para concessões UL, possivelmente combinados com concessões DL.
[0089] Utilizando um formato semelhante à transmissão de R-PDCCH para e-PDCCH pode permitir ganho limitado de formação de feixe, capacidade assimétrica para concessões de DL e UL (UL capacidade pesado), e os recursos podem ser desperdiçados quando o número de concessões de UL independente não for par.
[0090] Como ilustrado em 710, utilizando uma concessão de TDM DL híbrida e concessão de FDM UL para a transmissão de e-PDCCH pode permitir decodificação cedo, proporcionando uma melhor utilização de recursos. Além disso, a transmissão do e-PDCCH de tal forma pode fornecer uma granularidade recurso favorável para concessões de DL. De acordo com os aspectos, a abordagem híbrida pode envolver um menor número de decodificações cegas, em comparação com outras opções, já que concessões de DL e UL são separadas. Assim, PDCCH poda pode precisar considerar ambas as concessões DL e UL quando os recursos alocados para as concessões se sobrepõem. De acordo com os aspectos, o formato DCI 0 pode não ser suportado no espaço de busca comum. Assim, o espaço de busca comum, localizado na primeira fatia, somente poderá portar concessões de DL.
[0091] No entanto, tal abordagem híbrida para a transmissão de e-PDCCH pode proporcionar ganho de formação de feixe limitado para concessões DL. A abordagem híbrida para o e-PDCCH pode lidar com PDCCH para concessões de DL e PDSCH multiplexação no mesmo par de PRB e pode fornecer recursos granularidade grossa para concessões UL. De acordo com os aspectos, a granularidade recurso bruto pode ser aliviada por MU-MIMO, controle de potência, etc.
[0092] De acordo com aspectos, as transmissões à base de FDM com recurso de granularidade de alta qualidade pode ser desejável uma estrutura para transmitir e-PDCCH. Isso ocorre porque usando um RB (compreendendo aproximadamente 100 REs em subquadros típicos) como uma unidade de recursos mínimos para a construção e-PDCCH pode ser demais. Por exemplo, um elemento de canal de controle (CCE), a unidade de recursos mínimos para o legado PDCCH, é de 36 REs. Assim, figos. 8-10 ilustram três alternativas de concepção para a transmissão do e-PDCCH com granularidade de qualidade superior, de acordo com aspectos da presente revelação. Nas Figuras 8-10, REs 802, 804 e 806 do mesmo CCE por e-PDCCH são ilustrados. REs 808 não estão disponíveis para a transmissão de e-PDCCH.
[0093] A figura 8 ilustra um exemplo de MU- MIMO alternativo 800 de acordo com aspectos da presente revelação. Como ilustrado, a um quarteirão de recursos pode multiplexar e-PDCCH por vários usuários. Embora três REs do mesmo CCE para os e-PDCCHs 802, 804, e 806 sejam ilustrados, qualquer número de usuários e e-PDCCHs, incluindo dois, quatro, ou mais, pode ser possível. Na figura 8, os diferentes feixes ou camadas podem ser usados para separar as transmissões e-PDCCH para cada usuário.
[0094] A figura 9 ilustra um exemplo de granularidade utilizando um subconjunto de tons consecutivos 900 no par de PRB como a unidade mínima. Tal como ilustrado, quatro tons consecutivos no par de PRB pode ser utilizado como a unidade mínima. Assim, o RB pode multiplexar três e-PDCCHs. Quatro tons podem funcionar naturalmente com o sinal de referência de demodulação atual (DM-RS) padrões, onde dentro de cada RB, com 12 tons, há 3 olhares de DM-RS REs no domínio da freqüência. Quatro tons também podem tornar possível para melhor alinhar a unidade de recurso mínimo (CCE, 36 REs) para PDCCH legado com a unidade de recursos mínimos para o e-PDCCH. O número de REs para 4 tons do par de PRB é mais ou menos na ordem de 30-40 REs. O número de REs por e-PDCCH decodificação candidato ainda pode ser diferente, por exemplo, dependendo do CRS, ou canal de sinal de informação, referência estadual (CSI- RS) configurações, o número de símbolos disponíveis para e- PDCCH (por exemplo, DwPTS em TDD), e do tipo CP (CP normais versus CP estendido). Alternativamente ou adicionalmente, em alguns subquadros especiais, por exemplo, que contenham subquadros CSI-RS com todas ou algumas configurações (por exemplo, quando o número de CSI-RS REs ultrapassa um determinado limiar) ou downlink horário piloto (DwPTS) com todos ou de alguns configurações em sistemas TDD, em vez de uma separação de 4 tons, um número diferente de tons consecutivos pode ser considerada de modo a que o número de ERs em uma unidade de recurso mínima nestes subquadros especiais é comparável à da unidade de recurso mínimo em outros subquadros. O UE pode ser informado de tais diferenças através de sinalização.
[0095] A figura 10 ilustra um exemplo de granularidade utilizando um subconjunto de tons intercalados 1000 no par de PRB como a unidade de recurso mínimo. O padrão de DM-RS pode ser assumido como sendo posto 4 padrão, por exemplo, capacidade de multiplexação de 4 UEs. De acordo com os aspectos, a capacidade de multiplexação real pode ser ainda mais limitada, por exemplo, 3. Assim, um UE pode transmitir um sinal de referência de demodulação a um eNB acordo com um padrão independente do grau detectado pelo UE. De acordo com os aspectos, o UE pode transmitir um sinal de referência de demodulação com um padrão que corresponde a um grau máximo possível, independentemente de certo número de e-PDCCH transmitida pelo eNB.
[0096] Alternativamente, ao menos em subquadros especiais, por exemplo, que contenham subquadros CSI-RS, o padrão de DM-RS pode ser configurável para ser padrão de categoria 2 ou de categoria 4. Cada porta DM-RS e os REs associados podem consistir em um candidato de decodificação e-PDCCH. Alternativamente ou adicionalmente, em alguns subquadros especiais, por exemplo, que contenham subquadros CSI-RS com todas ou algumas configurações (por exemplo, quando o número de CSI-RS REs ultrapassa um determinado limiar) ou DwPTS com todas ou algumas configurações em sistemas TDD, em vez de uma capacidade máxima de multiplexação 4 UEs, uma capacidade de multiplexação diferente (por exemplo, dois UEs) pode ser considerada de modo a que o número de elementos de recursos de uma unidade de recurso mínima nestes subquadros especiais é comparável à da unidade de recurso mínimo em outras subquadros. O UE pode ser informado de tais diferenças através de sinalização.
[0097] De acordo com os aspectos, o ciclismo do disponível de REs pode seguir uma vez em primeiro lugar, maneira de freqüência de segunda (por exemplo, o mapeamento de e-PDCCH pode ser primeiro pelo tempo e, em seguida, por frequência). Alternativamente, a realização de ciclos dos REs disponíveis segue uma freqüência em primeiro lugar, o tempo de segunda forma (por exemplo, o mapeamento de e- PDCCH pode ser o primeiro por freqüência e, em seguida, pelo tempo). O ciclismo pode ser feito em uma base por RB ou em um por PRB base par. Este último pode ser preferido, uma vez que a disponibilidade de ERs para e-PDCCH pode ser diferente nos dois RBs do mesmo par de PRB (por exemplo, CSI-RS pode ser localizado na segunda fatia, mas não o primeiro).
[0098] De acordo com os aspectos, as divisões não podem ser fixadas em todas as subquadros. Por exemplo, se um subquadro contém CSI-RS, uma série de REs pode ser reservada para CSI-RS, limitando, assim, a disponibilidade de recursos para a transmissão de e-PDCCH. Como um exemplo, em uma subquadro especial no TDD, o DwPTS pode ser configurado para ter certo número de símbolos (por exemplo, 9, 10, 11, 12), o número de ERs disponíveis para e-PDCCH pode ser inferior a um regular subquadro de downlink. Dessa forma, essas subquadros podem usar um esquema de multiplexação diferente, ou diferentes capacidades de multiplexação.
[0099] De acordo com alguns aspectos, as divisórias podem ser feitas de forma diferente para uma subquadro com um prefixo clico prolongado (CP), em comparação com uma subquadro com um PC normal. Isto porque que a disponibilidade de REs por e-PDCCH pode ser diferente nos dois casos.
[00100] Depois de estabelecer uma unidade de construção mínima, níveis de agregação podem precisar ser mapeados para unidades CCE. Tal como no caso legado PDCCH, um UE pode ser configurado para monitorar os níveis de quatro possíveis, 1 CCE, 2 CCEs, 4 CCEs, e 8 CCEs. De acordo com os aspectos, os CCEs podem ser mapeados para a mesma PRB, e do mesmo PRG na medida do possível. Em particular, para a transmissão de e-PDCCH semelhante ao FDM, quando granularidade é adotada de modo a que cada par de PRB pode multiplexar dois ou mais CCEs e-PDCCH, para o nível de agregação e-PDCCH maior do que 1, um e-PDCCH pode ser mapeado para um RB na medida do possível.
[00101] Dois ou mais RBs podem ter a mesma pré- codificação, referido como um grupo RB de pré-codificação (PRG). De acordo com os aspectos, um e-PDCCH pode mapeado para a mesma PRG (por exemplo, agregação PRB), tanto quanto possível.
[00102] A figura 11 ilustra um mapeamento nível exemplo, agregação de mapeamento CCE 1100, de acordo com aspectos da presente revelação. Como ilustrado, e-PDCCH pode ser transmitida de acordo com uma transmissão de nível 4. CCEs 1102, 1104 e 1106 podem ser mapeados para o mesmo RB 1110 e o CCE 1108 pode ser mapeado, se possível, para outro RB 1120 do mesmo PRG do primeiro RB 1110.
[00103] A figura 12 ilustra exemplo interações entre 1200 e-PDCCH PDSCH e de acordo com aspectos da presente revelação. Um UE deve ser capaz de determinar as portas para PDSCH programada em uma região de sobreposição de e-PDCCH e transmissão PDSCH. Por exemplo, o UE deve ser capaz de determinar as portas para PDSCH programado, independentemente do fato de o e-PDCCH é transmitida de acordo com uma abordagem FDM ou TDM. Quando a UE detecta um e-PDCCH com porta antena x que os horários PDSCH com conjunto porta da antena S com recursos pelo menos parcialmente sobrepostos com o e-PDCCH (em termos de par de PRB), o UE deve ser capaz de determinar as portas para o PDSCH programado. De acordo com os aspectos, um desconto puro de porta x do conjunto porta S pode não funcionar em todos os aspectos.
[00104] Conforme mostrado na figura 12, caso 1 ilustra que uma porta de antena, por exemplo, a porta 7 pode ser dedicada para o e-PDCCH e a porta 8 pode ser utilizado para PDSCH. Assim, e-PDCCH e PDSCH podem usar o mesmo par de PRB e diferentes portas de antena. Como ilustrado um utilizador pode usar o primeiro fatia para o e-PDCCH 1202, e o PDSCH programada para o utilizador podem ser transmitidos através da segunda fatia 1204. O utilizador pode utilizar um primeiro fatia, por exemplo, 1206 para o PDSCH, utilizando uma antena diferente port. Caso 2 da figura 12 ilustra dois UEs que recebem e-PDCCH em uma primeira fatia 1208, 1210, enquanto a UE PDSCH para 1 está prevista para o segundo fatias de 1212, 1214 e pode ocupar uma primeira fatia 1216 usando outra porta.
[00105] De acordo com os aspectos, um tratamento especial pode existir por e-PDCCH em DwPTS. Para TDM baseado em transmissão e-PDCCH, um número muito pequeno de símbolos pode ser deixado para PDSCH na segunda fatia, em algumas configurações especiais subquadro. Por exemplo, PDSCH pode ser transmitida em subquadros especiais com configurações 1/2/3/4/6/7/8, com 9, 10, 11, ou 12 símbolos OFDM para o CP normal. Isto implica que pode ser 2, 3, 4, 5 e os símbolos OFDM, no segundo fatia. Recursos limitados podem estar disponíveis também em subquadros com PC estendida. No design R- PDCCH, este não era um problema, já que subquadro especial não fazia parte da transmissão do canal de transporte de retorno.
[00106] No entanto, para o e-PDCCH, regras especiais podem ser aplicadas para a multiplexação e-PDCCH e PDSCH no mesmo par de PRB para algumas configurações subquadro. Se, por exemplo, o número de símbolos no segundo fatia for muito pequeno, por exemplo, três ou menos, PDSCH não pode ser ativada. Em alguns casos, o e-PDCCH transmitida de acordo com um esquema de TDD pode ser alargado para utilizar toda a porção DwPTS para o controle de transmissão. Se o e-PDCCH é transmitida usando uma abordagem FDM, subquadros especiais podem usar diferentes sistemas de multiplexação, como descrito anteriormente, em um esforço para melhorar as operações de e-PDCCH.
[00107] A figura 13 ilustra exemplos de operações de 1300, que podem ser realizados, por exemplo, por um equipamento de utilizador, de acordo com aspectos da presente revelação. Em 1302, a UE pode determinar um espaço de pesquisa em que uma estação base pode transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e- PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais partes fracionárias de recursos em tempo de freqüência de um bloco de recurso físico (PRB) par. Em 1304, o UE pode tentar decodificar o e-PDCCH baseado no espaço de busca determinada.
[00108] Conforme descrito anteriormente, de acordo com os aspectos, a parte fracionária de recursos pode incluir recursos de divisão de frequência multiplexados. A parte fracionária de recursos pode incluir tons intercalados. Cada porção fracionada de recursos pode ser associada com uma porta de antena para demodulação.
[00109] A capacidade de multiplexação por um e- PDCCH em um par de PRB pode depender de um tipo de subquadro. Por exemplo, para uma subquadro contendo estação de canal do sinal de informação de referência (CSI-RS) ou intervalo de tempo piloto descendente (DwPTS), a capacidade de multiplexação pode ser menor do que a de uma subquadro de downlink regular. A capacidade de multiplexação para um e-PDCCH em um par de PRB pode ser menor do que um número de elementos de recursos (REs) usado para e-PDCCH está abaixo de um limiar. A multiplexação de um e-PDCCH em um par de PRB com um prefixo cíclico extensas pode ser menor do que a de um par de PRB com um prefixo cíclico normal.
[00110] A figura 14 ilustra exemplos de operações de 1400, que podem ser realizados, por exemplo, por uma estação base, de acordo com aspectos da presente revelação. Em 1402, uma estação base pode determinar um espaço de busca de recursos disponíveis para a transmissão de um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e- PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais partes fracionárias de recursos em tempo de freqüência de um par de blocos de recurso físico (PRB). Em 1404, a estação base pode transmitir os recursos e-PDCCH utilizando o espaço de busca determinado.
[00111] De acordo com os aspectos, a parte fracionária compreende recursos multiplexados de divisão de freqüência. Em outra alternativa, a parte fracionária de recursos compreende tons intercalados. Tal como aqui descrito, a estação base pode receber um sinal de referência de demodulação com um padrão que corresponde a um grau máximo possível, independentemente de certo número de e-PDCCH transmitido no par de blocos de recurso físico.
[00112] A capacidade de multiplexação por um e- PDCCH em um par de PRB pode depender de um tipo de subquadro. Por exemplo, para uma subquadro contendo estação de canal do sinal de informação de referência (CSI-RS) ou intervalo de tempo piloto descendente (DwPTS), a capacidade de multiplexação pode ser menor do que a de uma subquadro de downlink regular. A capacidade de multiplexação para um e-PDCCH em um par de PRB pode ser menor do que um número de elementos de recursos (REs) usado para e-PDCCH está abaixo de um limiar. A multiplexação de um e-PDCCH em um par de PRB com um prefixo cíclico extensas pode ser menor do que a de um par de PRB com um prefixo cíclico normal.
[00113] Aqueles versados na técnica entenderiam que informação e sinais podem ser representados utilizando qualquer uma de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos, e chips que podem ser citados por toda a descrição acima podem ser representados por toda a descrição acima, por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas óticas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00114] Aqueles versados na técnica considerariam que diversos blocos lógicos, módulos, circuitos, e etapas de algoritmos, ilustrativos, descritos em conexão com a presente revelação podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente essa permutabilidade de hardware e software, diversos componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas, ilustrativos, foram descritos acima geralmente em termos de suas funcionalidades. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação específica e das restrições de projetos impostas ao sistema como um todo. Aqueles versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de diversas formas para cada aplicação específica, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como causando um afastamento do escopo da presente revelação.
[00115] Os diversos blocos lógicos, módulos, e circuitos ilustrativos descritos em conexão com a presente revelação podem ser implementados ou realizados com um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis no campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes discretos de hardware, ou qualquer combinação dos mesmos, projetada realizar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas como alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra tal configuração.
[00116] As etapas de um método ou algoritmo descritas em conexão com a presente revelação podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, disco rígido, disco removível, CD- ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. Um meio de armazenamento exemplar é acoplado ao processador de tal modo que o processador pode ler a informação a partir do meio de armazenamento e gravar informação no mesmo. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
[00117] Em um ou mais modelos exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem se armazenadas em, ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Meios legíveis por computador incluem ambos, meios de armazenamento e meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Meios de armazenamento podem ser quaisquer meios disponíveis que possam ser acessados por um computador de uso comum ou de uso especial. Como exemplo, e não como limitação, tais meios legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM, DVD, Blue-ray ou outro meio de disco ótico, meio de armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser usado para transportar ou armazenar meio de código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador de uso geral ou de uso especial, ou um processador de uso geral ou de uso especial. Disco magnético e disco ótico, conforme aqui usado, inclui disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco digital versátil (DVD), disquete e disco blu- ray onde discos magnéticos normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto que discos óticos reproduzem os dados oticamente com laseres. Combinações dos mencionados acima também devem ser incluídas no escopo de meios legíveis por computador.
[00118] A descrição anterior da revelação é provida para habilitar aqueles versados na técnica a realizar ou utilizar a revelação. Diversas modificações na revelação serão facilmente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras variações sem se afastar do espírito ou escopo da revelação. Assim, a revelação não pretende ser limitada aos exemplos e modelos descritos aqui, mas deve receber o mais amplo escopo compatível com os princípios e características novéis aqui revelados.

Claims (22)

1. Método para comunicações sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: determinar um espaço de busca no qual uma estação base pode transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias de recursos de frequência-tempo de um par de blocos de recursos físicos (PRB); e tentar decodificar o e-PDCCH com base no espaço de busca determinado, em que a capacidade de multiplexação para o e- PDCCH no par de PRB depende de um tipo de subquadro.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a porção fracionária de recursos de frequência compreende recursos multiplexados por divisão de frequência.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a porção fracionária de recursos compreende tons intercalados.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: transmitir um sinal de referência de demodulação (DM-RS) com um padrão correspondendo a uma classificação máxima possível independentemente de um número de e-PDCCH transmitido no par de PRB.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada porção fracionária de recursos de frequência-tempo está associada a uma porta de antena para demodulação.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mapeamento de e-PDCCH para uma ou mais porções fracionais de recursos de frequência- tempo segue uma maneira primeiro a frequência, depois o tempo.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que para um subquadro contendo sinal de referência-informação de estado de canal (CSI-RS) ou partição de tempo de piloto de downlink (DwPTS), a capacidade de multiplexação é menor do que aquela de um subquadro de downlink regular.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a capacidade de multiplexação é menor quando um número de elementos de recurso (REs) para e-PDCCH estiver abaixo de um limiar.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a capacidade de multiplexação de um e-PDCCH em um par de PRB com um prefixo cíclico estendido é menor do que a de um par de PRB com um prefixo cíclico normal.
10. Aparelho para comunicações sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para determinar um espaço de busca no qual uma estação base pode transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias de recursos de frequência-tempo de um par de blocos de recursos físicos (PRB), meios para tentar decodificar o e-PDCCH com base no espaço de busca determinado; e em que a capacidade de multiplexação para o e- PDCCH no par de PRB depende de um tipo de subquadro.
11. Memória caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executadas por um computador para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 9.
12. Método de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: determinar um espaço de busca de recursos disponíveis para transmissão de um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias de recursos de frequência-tempo de um par de blocos de recursos físicos (PRB); e transmitir o e-PDCCH utilizando recursos do espaço de busca determinado, em que a capacidade de multiplexação para um e- PDCCH no par de PRB depende de um tipo de subquadro.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a porção fracionária de recursos de frequência compreende recursos multiplexados por divisão de frequência.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a porção fracionária de recursos compreende tons intercalados.
15. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber um sinal de referência de demodulação (DM-RS) com um padrão correspondendo a uma classificação máxima possível independentemente de um número de e-PDCCH transmitido no par de PRB.
16. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que cada porção fracionária de recursos de frequência-tempo está associada a uma porta de antena para demodulação.
17. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o mapeamento de e-PDCCH para a uma ou mais porções fracionais de recursos de frequência- tempo segue uma maneira primeiro a frequência, depois o tempo.
18. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que para um subquadro contendo sinal de referência-informação de estado de canal (CSI-RS) ou partição de tempo de piloto de downlink (DwPTS), a capacidade de multiplexação é menor do que aquela de um subquadro de downlink regular.
19. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a capacidade de multiplexação é menor quando um número de elementos de recurso (REs) para e-PDCCH estiver abaixo de um limiar.
20. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a capacidade de multiplexação de um e-PDCCH em um par de PRB com um prefixo cíclico estendido é menor do que a de um par de PRB com um prefixo cíclico normal.
21. Aparelho para comunicações sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para determinar um espaço de busca no qual uma estação base pode transmitir um canal físico de controle de downlink aperfeiçoado (e-PDCCH), em que o espaço de busca compreende uma ou mais porções fracionárias de recursos de tempo-frequência de um par de blocos de recursos físicos (PRB); e meios para transmitir o e-PDCCH utilizando recursos do espaço de busca determinado, em que a capacidade de multiplexação para o e- PDCCH no par de PRB depende de um tipo de subquadro.
22. Memória caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executadas por um computador para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 12 a 20.
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