BR112016006167B1 - Alocação de recurso de sinal de referência - Google Patents

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Abstract

ALOCAÇÃO DE RECURSO DE SINAL DE REFERÊNCIA. O mapeamento de sequência para sinal de referência é descrito onde a sequência de sinal de referência no conjunto fixo de blocos de recurso em trono de uma frequência comum predeterminada é gerada para ser independente da largura de banda do sistema. A sequência de sinal de referência pode ser gerada em torno da frequência comum predeterminada ou pode ser configurada com base em um identificador de célula. Tal solução fornece um meio independente de usuário (UE) para detectar a sequência de sinal de referência para decodificação de um sinal de suporte de informação de largura de banda recebido da estação base de comunicação.

Description

Referência Cruzada a Pedidos Relacionados
[0001] Esse pedido reivindica os benefícios do pedido de patente provisório U.S. No. 61/880.499, intitulado "SEQUENCE MAPPING FOR LTE-U", depositado em 20 de setembro de 2013; e pedido de patente de utilidade U.S. No. 14/489.226, intitulado "SEQUENCE MAPPING FOR LTE/LTE-A WITH UNLICENSED SPECTRUM", depositado em 17 de setembro de 2014, que são expressamente incorporados aqui por referência em sua totalidade.
Fundamentos Campo
[0002] Aspectos da presente descrição se referem geralmente a sistemas de comunicação sem fio e mais particularmente ao mapeamento de sequência de sinais de referência para sistemas de comunicação de evolução de longo termo (LTE)/LTE-Avançada (LTE-A) com espectro não licenciado.
Fundamentos
[0003] As redes de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidas para fornecer vários serviços de comunicação tal como voz, vídeo, dados em pacote, envio de mensagens, difusão e similares. Essas redes sem fio podem ser redes de acesso múltiplo capazes de suportar múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis da rede. Tais redes, que são normalmente redes de acesso múltiplo, suportam comunicações para múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis de rede. Um exemplo de tal rede é a Rede de Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRAN). A UTRAN é a rede de acesso de rádio (RAN) definida como uma parte do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS), uma tecnologia de telefonia móvel de terceira geração (3G) suportada pelo Projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP). Exemplos de formatos de rede de acesso múltiplo incluem redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), redes FDMA ortogonais (OFDMA), e redes FDMA de Portador Único (SC- FDMA).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir um número de estações base ou Nós B que pode suportar a comunicação com um número de equipamentos de usuário (UEs). Um UE pode se comunicar com uma estação base através de downlink e uplink. Downlink (ou link de avanço) se refere ao link de comunicação da estação base para o UE, e uplink (ou link reverso) se refere ao link de comunicação do UE para a estação base.
[0005] Uma estação base pode transmitir dados e informação de controle em downlink para um UE e/ou pode receber dados e informação de controle em uplink do UE. Em downlink, uma transmissão da estação base pode encontrar interferência devido às transmissões das estações base vizinhas ou de outros transmissores de frequência de rádio sem fio (RF). Em uplink, uma transmissão do UE pode encontrar interferência das transmissões de uplink de outros UEs comunicando com as estações base vizinhas ou de outros transmissores de RF sem fio. Essa interferência pode degradar o desempenho tanto em downlink quanto em uplink.
[0006] À medida que a demanda por acesso a banda larga móvel continua a aumentar, as possibilidades de interferência e redes congestionadas crescem com mais UEs acessando as redes de comunicação sem fio de longo alcance e mais sistemas sem fio de curto alcance sendo desenvolvidos em comunidades. A pesquisa e o desenvolvimento continuam a avançar as tecnologias UMTS não apenas para corresponder à demanda crescente por acesso à banda larga móvel, mas para avançar e aperfeiçoar a experiência de usuário com as comunicações móveis.
Sumário
[0007] Em um aspecto da descrição, um método de comunicação sem fio inclui a geração, em uma estação base, de um sinal de referência para um primeiro subquadro, onde a geração inclui a centralização de uma primeira sequência de sinal de referência por um conjunto fixo de blocos de recurso (RBs) em torno de uma frequência comum predeterminada, e onde a primeira segunda de sinal de referência para o conjunto fixo de RBs é independente da largura de banda de sistema, e transmitindo, pela estação base, o sinal de referência no primeior subquadro para um UE.
[0008] Em um aspecto adicional da descrição, um método de comunicação sem fio inclui o recebimento, em um UE, um sinal de referência de uma estação base em um primeiro subquadro, detectando, pelo UE, uma sequência de sinal de referência em um conjunto fixo de RBs em torno de uma frequência comum predeterminada, onde a sequência de sinal de referência é independente de uma largura de banda de sistema, gerando, pelo UE, uma estimativa de canal com base na sequência de sinal de referência, e decodificando, pelo UE, um sinal de suporte de informação de largura de banda recebido da estação base utilizando a estimativa de canal.
[0009] Em um aspecto adicional da descrição, um método de comunicação sem fio inclui a geração, em uma estação base, de uma pluralidade de primeiros sinais de referência, onde cada um dentre a primeira pluralidade de sinais de referência inclui uma sequência de sinal de referência configurada como uma função de um identificador de célula (ID) da estação base, difusão, pela estação base, de uma informação de largura de banda suportando sinal em uma periodicidade predeterminada, e transmissão, pela estação base, da pluralidade de primeiros sinais de referência, onde cada um dentre a pluralidade de primeiros sinais de referência é transmitido sequencialmente na periodicidade predeterminada.
[0010] Em um aspecto adicional da descrição, um método de comunicação sem fio inclui o recebimento, em um UE, de um primeiro sinal de referência a partir de uma estação base, detectando, pelo UE, uma sequência de sinais de referência no primeiro sinal de referência, onde a sequência de sinais de referência é detectada com base em um ID de célula associado com a estação base, gerando, pelo UE, uma estimativa de canal com base na sequência de sinal de referência, e decodificando, pelo UE, um sinal de suporte de informação de largura de banda recebido a partir da estação base utilizando a estimativa de canal.
[0011] Em um aspecto adicional da descrição, um aparelho configurado para comunicação sem fio inclui meios para gerar, em uma estação base, um sinal de referência para um primeiro subquadro, onde os meios para geração incluem meios para centralização de uma primeira sequência de sinais de referência para um conjunto fixo de blocos de recurso (RBs) em torno de uma frequência comum predeterminada, e onde a primeira sequência de sinal de referência para o conjunto fixo de RBs é independente da largura de banda do sistema, e meios para transmitir, pela estação base, o sinal de referência no primeiro subquadro para um UE.
[0012] Em um aspecto adicional da descrição, um aparelho configurado para comunicação sem fio inclui meios para receber, em um UE, um sinal de referência de uma estação base em um primeiro subquadro, meios para detectar, pelo UE, uma sequência de sinais de referência em um conjunto fixo de RBs em torno de uma frequência comum predeterminada, onde a sequência de sinal de referência é independente de uma largura de banda de sistema, meios para gerar, pelo UE, uma estimativa de canal com base na sequência de sinal de referência e meios para decodificar, pelo UE, um sinal de suporte de informação de largura de banda recebido da estação base utilizando a estimativa de canal.
[0013] Em um aspecto adicional da descrição, um aparelho configurado para comunicação sem fio inclui meios para a geração, em uma estação base, de uma pluralidade de primeiros sinais de referência, onde cada um dentre a pluralidade de primeiros sinais de referência inclui uma sequência de sinais de referência configurada como uma função de um identificador de célula (ID) da estação base, meios para difundir, pela estação base, um sinal de suporte de informação de largura de banda em uma periodicidade predeterminada, e meios para transmitir, pela estação base, a pluralidade de primeiros sinais de referência, onde em cada um dentre a pluralidade de primeiros sinais de referência é transmitido sequencialmente na periodicidade predeterminada.
[0014] Em um aspecto adicional da descrição, um aparelho configurado para comunicação sem fio inclui meios de recebimento, em um UE, de um primeiro sinal de referência a partir de uma estação base, meios para detectar, pelo UE, uma sequência de sinais de referência no primeiro sinal de referência, onde a sequência de sinal de referência é detectada com base em um ID de célula associado com a estação base, meios para gerar, pelo UE, uma estimativa de canal com base na sequência de sinal de referência, e meios para decodificar, pelo UE, um sinal de suporte de informação de largura de banda recebido da estação base utilizando a estimativa de canal.
[0015] Em um aspecto adicional da descrição, um produto de programa de computador possui um meio legível por computador possuindo um código de programa gravado no mesmo. Esse código de programa inclui um código para gerar, em uma estação base, um sinal de referência para um primeiro subquadro, onde o código para gerar inclui o código para centralizar uma primeira sequência de sinal de referência do sinal de referência para um conjunto fixo de blocos de recurso (RBs) em torno de uma frequência comum predeterminada, e onde a primeira sequência de sinais de referência para o conjunto fixo de RBs é independente da largura de banda do sistema, e um código para transmitir, pela estação base, o sinal de referência no primeiro subquadro para um UE.
[0016] Em um aspecto adicional da descrição, um produto de programa de computador possui um meio legível por computador possuindo um código de programa armazenado no mesmo. Esse código de programa inclui um código para receber, em um UE, um sinal de referência de uma estação base em um primeiro subquadro, um código para detectar, pelo UE, uma sequência de sinais de referência em um conjunto fixo de RBs em torno de uma frequência comum predeterminada, onde a sequência de sinal de referência é independente de uma largura de banda do sistema, código para gerar, pelo UE, uma estimativa de canal com base na sequência de sinal de referência, e um código para decodificar, pelo UE, um sinal portando a informação de largura de banda recebida da estação base utilizando a estimativa de canal.
[0017] Em um aspecto adicional da descrição, um produto de programa de computador possui um meio legível por computador possuindo um código de programa armazenado no mesmo. Esse código de programa inclui um código para gerar, em uma estação base, uma pluralidade de primeiros sinais de referência, onde cada um dentre a pluralidade de primeiros sinais de referência inclui uma sequência de sinais de referência configurada como uma função de um identificador de célula (ID) da estação base, código para difundir, pela estação base, um sinal portando informação de largura de banda em uma periodicidade predeterminada, e um código para transmitir, pela estação base, a pluralidade de primeiros sinais de referência, onde em cada um dentre a pluralidade de primeiros sinais de referência é transmitido sequencialmente na periodicidade predeterminada.
[0018] Em um aspecto adicional da descrição, um produto de programa de computador possui um meio legível por computador possuindo um código de programa armazenado no mesmo. Esse código de programa inclui um código para receber, em um UE, um primeiro sinal de referência de uma estação base, detectando, pelo UE, uma sequência de sinais de referência no primeiro sinal de referência, onde a sequência de sinais de referência é detectada com base em um ID de célula associado com a estação base, código para gerar, pelo UE, uma estimativa de canal com base na sequência de sinal de referência, e código para decodificar, pelo UE, um sinal portando informação de largura de banda recebida da estação base utilizando a estimativa de canal.
[0019] Em um aspecto adicional da descrição, um aparelho inclui pelo menos um processador e uma memória acoplada ao processador. O processador é configurado para gerar, em uma estação base, um sinal de referência para um primeiro subquadro, onde a configuração de pelo menos um processador para gerar inclui a configuração para centralizar uma primeira sequência de sinais de referência do sinal de referência para um conjunto fixo de blocos de recurso (RBs) em torno de uma frequência comum predeterminada, e onde a primeira sequência de sinais de referência par ao conjunto fixo de RBs é independente da largura de banda do sistema, e para transmitir, pela estação base, o sinal de referência no primeiro subquadro para um UE.
[0020] Em um aspecto adicional da descrição, um aparelho inclui pelo menos um processador e uma memória acoplada ao processador. O processador é configurado para receber, em um UE, um sinal de referência de uma estação base em um primeiro subquadro, para detectar, pelo UE, uma sequência de sinais de referência em um conjunto fixo de RBs em torno de uma frequência comum predeterminada, onde a sequência de sinais de referência é independente de uma largura de banda de sistema para gerar, pelo UE, uma estimativa de canal com base na sequência de sinais de referência, e decodificar, pelo UE, um sinal que porta a informação de largura de banda recebido da estação base utilizando a estimativa de canal.
[0021] Em um aspecto adicional da descrição, um aparelho inclui pelo menos um processador e uma memória acoplada ao processador. O processador é configurado para gerar, em uma estação base, uma pluralidade de primeiros sinais de referência, onde cada um dentre a pluralidade de primeiros sinais de referência inclui uma sequência de sinais de referência configurada como uma função de um identificador de célula (ID) da estação base, para difundir, pela estação base, um sinal que porta a informação de largura de banda em uma periodicidade predeterminada, e para transmitir, pela estação base, a pluralidade de primeiros sinais de referência, onde cada um dentre a pluralidade de primeiros sinais de referência é transmitido sequencialmente na periodicidade predeterminada.
[0022] Em um aspecto adicional da descrição, um aparelho inclui pelo menos um processador e uma memória acoplada ao processador. O processador é configurado para receber, em um UE, um primeiro sinal de referência de uma estação base, detectando, pelo UE, uma sequência de sinais de referência no primeiro sinal de referência, onde a sequência de sinais de referência é detectada com base em um ID de célula associado com a estação base, para gerar, pelo UE, uma estimativa de canal com base na sequência de sinais de referência, e decodificar, pelo UE, um sinal que porta informação de largura de banda recebido da estação base utilizando a estimativa de canal.
Breve Descrição dos Desenhos
[0023] A figura 1 ilustra um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio de acordo com várias modalidades;
[0024] A figura 2A ilustra um diagrama que ilustra exemplos de situações de desenvolvimento para utilização de LTE em um espectro não licenciado de acordo com várias modalidades;
[0025] A figura 2B ilustra um diagrama que ilustra outro exemplo de uma situação de desenvolvimento para utilização de LTE em um espectro não licenciado de acordo com várias modalidades;
[0026] A figura 3 ilustra um diagrama que ilustra um exemplo de agregação de portador quando utilizando LTE simultaneamente no espectro licenciado e não licenciado de acordo com várias modalidades;
[0027] A figura 4 é um diagrama em bloco ilustrando de forma conceitual um desenho de uma estação base/eNB e um UE configurado de acordo com um aspecto da presente descrição;
[0028] A figura 5A é um diagrama em bloco ilustrando blocos de transmissão incluindo sinais de referência comuns para os sistemas de comunicação possuindo larguras de banda de sistema diferentes;
[0029] A figura 5B é um diagrama em bloco ilustrando os blocos de transmissão incluindo sinais de referência específicos de equipamento de usuário para sistemas de comunicação possuindo diferentes larguras de banda de sistema;
[0030] As figuras 6A e 6B são diagramas em bloco funcionais ilustrando blocos ilustrativos executados para implementar um aspecto da presente descrição;
[0031] As figuras 7A e 7B são diagramas em bloco funcionais ilustrando blocos ilustrativos executados para implementar um aspecto da presente descrição;
[0032] A figura 8 é um diagrama em bloco ilustrando a sequência de transmissão em um sistema de comunicação sem fio possuindo estações base e UEs configurados de acordo com um aspecto da presente descrição;
[0033] A figura 9 é um diagrama em bloco ilustrando a sequência de transmissão em um sistema de comunicação sem fio possuindo estações base e UEs configurados de acordo com um aspecto da presente descrição.
Descrição Detalhada
[0034] A descrição detalhada apresentada abaixo, com relação aos desenhos em anexo, deve servir como uma descrição de várias configurações e não deve limitar o escopo da descrição. Em vez disso, a descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecimento de uma compreensão profunda da presente matéria inventiva. Será aparente aos versados na técnica que esses detalhes específicos não são necessários em cada caso e que, em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco para fins de clareza de apresentação.
[0035] Operadores têm até agora focado em WiFi como o mecanismo primário para uso do espectro não licenciado para aliviar níveis cada vez maiores de congestionamento em redes celulares. No entanto, um novo tipo de portador (NCT) com base em LTE/LTE-A em um espectro não licenciado pode ser compatível com WiFi de grau de portador, tornando LTE/LTE-A com espectro não licenciado uma alternativa ao WiFi. LTE/LTE-A com espectro não licenciado pode alavancar os conceitos LTE e pode introduzir algumas modificações aos aspectos de camada física (PHY) e controle de acesso a meio (MAC) da rede ou dispositivos de rede para fornecer uma operação eficiente no espectro não licenciado e para corresponder às exigências de regulamentação. O espectro não licenciado pode variar de 600 Mega-hertz (MHz) a 6 Giga-hertz (GHz), por exemplo. Em algumas situações, LTE/LTE-A com espectro não licenciado pode ter um desempenho significativamente melhor do que WiFi. Por exemplo, um desenvolvimento totalmente LTE/LTE-A com espectro não licenciado (para operadores singulares ou múltiplos operadores) comparado com um desenvolvimento totalmente WiFi, ou quando existem desenvolvimentos densos de célula pequena, LTE/LTE-A com o espectro não licenciado apresenta um desempenho significativamente melhor do que WiFi. LTE/LTE-A com espectro não licenciado pode ter um desempenho melhor do que WiFi em outras situações tal como quando LTE/LTE-A com espectro não licenciado é misturado com WiFi (para operador único ou múltiplos operadores).
[0036] Para um único provedor de serviço (SP), uma rede LTE/LTE-A em um espectro não licenciado pode ser configurada para ser sincronizada com uma rede LTE no espectro licenciado. No entanto, as redes LTE/LTE-A com espectro não licenciado desenvolvidas em um canal determinado por múltiplos SPs podem ser configuradas para serem sincronizadas através de múltiplos SPs. Uma abordagem para incorporar ambas as características acima pode envolver a utilização de um desvio de temporização constante entre LTE/LTE-A com e sem o espectro não licenciado para um SP determinado. Uma rede LTE/LTE-A com espectro não licenciado pode fornecer serviços de unidifusão e/ou multidifusão de acordo com as necessidades do SP. Ademais, a rede LTE/LTE-A com espectro não licenciado pode operar em um modo bootstrapped no qual células LTE agem como âncora e fornecem informação de célula relevante (por exemplo, temporização de quadro de rádio, configuração de canal comum, número de subquadro, número de quadro de sistema ou SFN, etc.). Nesse modo, pode haver um inter-trabalho próximo entre LTE/LTE-A com e sem espectro não licenciado. Por exemplo, o modo bootstrapped pode suportar downlink suplementar e os modos de agregação de portador descritos acima. As camadas PHY-MAC da rede LTE/LTE-A com espectro não licenciado podem operar em um modo independente no qual a rede LTE/LTE-A com espectro não licenciado opera independentemente de uma rede LTE. Nesse caso, pode haver um intertrabalho solto entre LTE/LTE-A com e sem espectro não licenciado com base na agregação de nível RLC com células LTE/LTE-A de mesma localização com espectro não licenciado, ou múltiplos fluxos através de múltiplas células e/ou estações base, por exemplo.
[0037] As técnicas descritas aqui não estão limitadas a LTE, e também podem ser utilizadas para vários sistemas de comunicações sem fio tal como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outros sistemas. Os termos "sistema" e "rede" são frequentemente utilizados de forma intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como CDMA2000, Acesso a Rádio Terrestre Universal (UTRA), etc. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. IS-2000 Versões 0 e A são comumente referidas como CDMA2000 1X, 1X, etc. IS-856 (TIA- 856) é comumente referido como CDMA2000 1xEV-DO, Dados de Alta Taxa de Pacote (HRPD), etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variações de CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Banda Larga Ultra Móvel (UMB), UTRA Evoluída (E-UTRA), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash- OFDM, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicações móveis Universal (UMTS). LTE e LTE- Avançada (LTE-A) são novas versões de UMTS que utilizam E- UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceira de 3a. Geração" (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceira de 3a. Geração 2" (3GPP2). As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para os sistemas e tecnologias de rádio mencionados acima além de outros sistemas e tecnologias de rádio. A descrição abaixo, no entanto, descreve um sistema LTE para fins ilustrativos, e a terminologia LTE é utilizada em boa parte da descrição abaixo, apesar de técnicas serem aplicáveis além dos aplicativos LTE.
[0038] Dessa forma, a descrição a seguir fornece exemplos e não limita o escopo, aplicabilidade, ou configuração apresnetados nas reivindicações. Mudanças podem ser feitas na função e disposição dos elementos discutidos sem se distanciar do espírito e escopo da descrição. Várias modalidades podem omitir, substituir, ou adicionar vários procedimentos ou componentes como adequado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da ordem descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, as características descritas com relação a determinadas modalidades podem ser combinadas em outras modalidades.
[0039] Com referência em primeiro lugar à figura 1, um diagrama ilustra um exemplo de um sistema ou rede de comunicações sem fio 100. O sistema 100 inclui estações base (ou células) 105, dispositivos de comunicação 115, e uma rede núcleo 130. As estações base 105 podem ser comunicar com os dispositivos de comunicação 115 sob o controle de um controlador de estação base (não ilustrado), que pode ser parte da rede núcleo 130 ou das estações base 105 em várias modalidades. As estações base 105 podem comunicar informação de controle e/ou dados de usuário com a rede núcleo 130 através dos links de canal de acesso de retorno 132. Nas modalidades, as estações base 105 podem comunicar, direta ou indiretamente, entre si através de links de canal de acesso de retorno 134, que podem ser links de comunicação com ou sem fio. O sistema 100 pode suportar a operação em múltiplos portadores (sinais de forma de onda de diferentes frequências). Transmissores de múltiplos portadores podem transmitir sinais modulados simultaneamente nos múltiplos portadores. Por exemplo, cada link de comunicação 125 pode ser um sinal de múltiplos portadores modulado de acordo com várias tecnologias de rádio descritas acima. Cada sinal modulado pode ser enviado em um portador diferente e pode portar informação de controle (por exemplo, sinais de referência, canais de controle, etc.), informação de overhead, dados, etc.
[0040] As estações base 105 podem comunicar sem fio com os dispositivos 115 através de uma ou mais antenas de estação base. Cada um dos locais de estação base 105 pode fornecer uma cobertura de comunicação para uma área geográfica respectiva 110. Em algumas modalidades, as estações base 105 podem ser referidas como uma estação transceptora de base, uma estação de base de rádio, um ponto de acesso, um transceptor de rádio, um conjunto de serviço básico (BSS), um conjunto de serviço estendido (ESS), um Nó B, um eNodeB (eNB), um Nó B doméstico, um eNodeB doméstico, ou alguma outra terminologia adequada. A área de cobertura 110 para uma estação base pode ser dividida em setores criando apenas uma parte da área de cobertura (não ilustrada). O sistema 100 pode incluir estações base 105 de tipos diferentes (por exemplo, macro, micro e/ou pico estações base). Pode haver áreas de cobertura sobrepostas para tecnologias diferentes.
[0041] Em algumas modalidades, o sistema 100 é uma rede LTE/LTE-A que suporta um ou mais modos de operação de espectro não licenciado ou situações de desenvolvimento. Em outras modalidades, o sistema 100 pode suportar as comunicações sem fio utilizando um espectro não licenciado e uma tecnologia de acesso diferente de LTE/LTE-A com espectro não licenciado, ou um espectro licenciado e uma tecnologia de acesso diferente de LTE/LTE-A. Os termos Nó B evoluído (eNB) e equipamento de usuário (UE) podem ser geralmente utilizados para descrever as estações base 105 e os dispositivos 115, respectivamente. O sistema 100 pode ser uma rede LTE/LTE-A heterogênea com ou sem o espectro não licenciado no qual diferentes tipos de eNBs fornecem cobertura para várias regiões geográficas. Por exemplo, cada eNB 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, uma femto célula e/ou outros tipos de células podem incluir nós de baixa energia ou LPNs. Uma macro célula geralmente cobre uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, de vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma pico célula geralmente cobre uma área geográfica relativamente menor e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma femto célula também cobre geralmente uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma residência) e, em adição ao acesso irrestrito, também pode fornecer acesso restrito pelos UEs possuindo uma associação com a femto célula (por exemplo, UEs em um grupo de assinantes fechado (CSG), UEs para usuários na residência, e similares). Um eNB para uma macro célula pode ser referido como um macro eNB. Um eNBH para uma pico célula pode ser referida como um pico eNB. E, um eNB para uma femto célula pode ser referido como um femto eNB ou um eNB doméstico. Um eNB pode suportar uma ou mais múltiplas células (por exemplo, duas, três, quatro e similares).
[0042] A rede núcleo 130 pode comunicar com os eNBs 105 através de um canal de acesso de retorno 132 (por exemplo, S1, etc.). Os eNBs 105 também podem se comunicar um com o outro, por exemplo, diretamente ou indiretamente através de links de canal de acesso de retorno 134 (por exemplo, X2, etc.) e/ou através de links de canal de acesso de retorno 132 (por exemplo, através da rede núcleo 130). O sistema 100 pode suportar operação sincronizada ou assíncrona. Para operação sincronizada, os eNBs podem ter uma temporização de quadro e/ou abertura similar, e transmissões de diferentes eNBs podem ser quase alinhadas em tempo. Para a operação assíncrona, os eNBs podem ter temporização de quadro e/ou abertura diferente, e transmissões de diferentes eNBs podem não ser alinhadas em tempo. As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para operações sincronizadas ou assíncronas.
[0043] Os UEs 115 são distribuídos por todo o sistema 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE 115 também pode ser referido pelos versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia adequada. Um UE 115 pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador tablet, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de circuito local sem fio (WLL) ou similar. Um UE pode comunicar com macro eNBs, pico eNBs, femto eNBs, retransmissoras e similares.
[0044] Os links de comunicações 125 ilustrados no sistema 100 podem incluir transmissões em uplink (UL) de um dispositivo móvel 115 para uma estação base 105 e/ou transmissões em downlink (DL), de uma estação base 105 para um dispositivo móvel 115. As transmissões em downlink também podem ser chamadas de transmissões de link de avanço enquanto as transmissões em uplink também podem ser chamadas de transmissões de link reverso. As transmissões em downlink podem ser realizadas utilizando-se um espectro licenciado, um espectro não licenciado, ou ambos. De forma similar, as transmissões em uplink podem ser realizadas utilizando-se um espectro licenciado, um espectro não licenciado ou ambos.
[0045] Em algumas modalidades do sistema 100, várias situações de desenvolvimento para LTE/LTE-A com espectro não licenciado podem ser suportadas incluindo um modo de downlink suplementar (SDL) no qual a capacidade de downlink LTE em um espectro licenciado pode ser descarregada para um espectro não licenciado, um modo de agregação de portador no qual ambas as capacidades de downlink e uplink LTE podem ser descarregadas de um espectro licenciado para um espectro não licenciado, e um modo independente no qual comunicações de downlink e uplink LTE entre uma estação base (por exemplo, eNB) e um UE podem ocorrer em um espectro não licenciado. As estações base 105 além dos UEs 115 podem suportar um ou mais desses modos de operação ou de outros similares. Os sinais de comunicações OFDMA podem ser utilizados nos links de comunicações 125 para transmissões de downlink LTE em um espectro não licenciado, enquanto os sinais de comunicações SC-FDMA podem ser utilizados nos links de comunicações 125 para transmissões em uplink LTE em um espectro não licenciado. Detalhes adicionais referentes à implementação de situações ou modos de operação de desenvolvimento LTE/LTE-A com espectro não licenciado em um sistema tal como o sistema 100, além de outras características e funções relacionadas com a operação de LTE/LTE-A com espectro não licenciado, são fornecidos abaixo com referência às figuras de 2A a 9.
[0046] Voltando-se a seguir, para a figura 2A, um diagrama 200 ilustra exemplos de um modo de downlink suplementar e de um modo de agregação de portador para uma rede LTE que suporta as comunicações utilizando o espectro não licenciado. O diagrama 200 pode ser um exemplo de partes do sistema 100 da figura 1. Ademais, a estação base 105-a pode ser um exemplo das estações base 105 da figura 1, enquanto os UEs 115-a podem ser exemplos dos UEs 115 da figura 1.
[0047] No exemplo de um modo de downlink suplementar no diagrama 200, a estação base 105-a pode transmitir sinais de comunicações OFDMA para um UE 115-a utilizando downlink 205. Downlink 204 é associado com uma frequência F1 em um espectro não licenciado. A estação base 105-a pode transmitir sinais de comunicações OFDMA para o mesmo UE 115-a utilizando um link bidirecional 210 e pode receber sinais de comunicações SC-FDMA desse UE 115-a utilizando o link bidirecional 210. O link bidirecional 210 é associado com uma frequência F4 em um espectro licenciado. Downlink 205 no espectro não licenciado e link bidirecional 210 no espectro licenciado podem operar simultaneamente. Downlink 205 pode fornecer uma descarga da capacidade de downlink para a estação base 105-a. Em algumas modalidades, downlink 205 pode ser utilizado para serviços de unidifusão (por exemplo, endereçados a um UE) ou para serviços de multidifusão (por exemplo, endereçados a vários UEs). Essa situação pode ocorrer com qualquer provedor de serviço (por exemplo, operador de rede móvel tradicional ou MNO) que utiliza um espectro licenciado e precisa aliviar parte do congestionamento de tráfego e/ou sinalização.
[0048] Em um exemplo de um modo de agregação de portador no diagrama 200, a estação base 105-a pode transmitir os sinais de comunicações OFDMA para um UE 115-a utilizando um link bidirecional 215 e pode receber sinais de comunicações SC-FDMA do mesmo UE 115-a utilizando o link bidirecional 215. O link bidirecional 215 é associado com a frequência F1 no espectro não licenciado. A estação base 105-a também pode transmitir sinais de comunicações OFDMA para o mesmo UE 115-a utilizando um link bidirecional 220 e pode receber sinais de comunicações SC-FDMA do mesmo UE 115-a utilizando o link bidirecional 220. O link bidirecional 220 é associado com uma frequência F2 em um espectro licenciado. O link bidirecional 215 pode fornecer uma descarga de capacidade de downlink e uplink para a estação base 105-a. Como downlink suplementar descrito acima, essa situação pode ocorrer com qualquer provedor de serviço (por exemplo, MNO) que utiliza um espectro licenciado e precisa aliviar parte do congestionamento de tráfego e/ou sinalização.
[0049] Em outro exemplo de um modo de agregação de portador no diagrama 200, a estação base 105-a pode transmitir sinais de comunicações OFDMA para um UE 115-a utilizando um link bidirecional 225 e pode receber sinais de comunicações SC-FDMA do mesmo UE 115-a utilizando o link bidirecional 225. O link bidirecional 225 é associado com a frequência F3 em um espectro não licenciado. A estação base 105-a também pode transmitir sinais de comunicações OFDMA para o mesmo UE 115-a utilizando um link bidirecional 230 e pode receber sinais de comunicações SC-FDMA do mesmo UE 115-a utilizando o link bidirecional 230. O link bidirecional 230 é associado com a frequência F2 no espectro licenciado. O link bidirecional 225 pode fornecer uma descarga de capacidade de downlink e uplink para a estação base 105-a. Esse exemplo e os fornecidos acima são apresentados para finalidades ilustrativas e pode haver outros modos de operação ou situações de desenvolvimento similares que combinam LTE/LTE-A com e sem o espectro não licenciado para descarga de capacidade.
[0050] Como descrito acima, o provedor de serviço típico pode se beneficiar da descarga de capacidade oferecida pela utilização de LTE/LTE-A com espectro não licenciado é um MNO com espectro LTE. Para esses provedores de serviço, uma configuração operacional pode incluir um modo bootstrapped (por exemplo, downlink suplementar, agregação de portador) que utiliza o portador de componente primário LTE (PCC) no espectro licenciado e o portador de componente secundário LTE (SCC) no espectro não licenciado.
[0051] No modo de downlink suplementar, o controle para LTE/LTE-A com espectro não licenciado pode ser transportado através do uplink LTE (por exemplo, parte de uplink do link bidirecional 210). Uma das razões para fornecimento da descarga de capacidade de downlink é devido ao fato de a demanda por dados ser muito acionada pelo consumo de downlink. Ademais, nesse modo, pode não haver um impacto regulador visto que o UE não está transmitindo no espectro não licenciado. Não há necessidade de se implementar as exigências de ouvir antes de falar (LBT) ou acesso múltiplo no sentido do portador (CSMA) no UE. No entanto, LBT pode ser implementado na estação base (por exemplo, eNB), por exemplo, pela utilização de uma determinação de canal liberado (CCA) periódico (por exemplo, a cada 10 milissegundos) e/ou um mecanismo de agarrar e relinquish alinhado com um limite de quadro de rádio.
[0052] No modo de agregação de portador, os dados e controle podem ser comunicados em LTE (por exemplo, links bidirecionais 210, 220 e 230) enquanto os dados podem ser comunicados em LTE-LTE-A com espectro não licenciado (por exemplo, link bidirecionais 215 e 225). Os mecanismos de agregação de portador suportados quando da utilização de LTE/LTE-A com o espectro não licenciado podendo estar sob uma agregação de portador de duplexação por divisão de frequência-duplexação por divisão de tempo (FDD-TDD) híbrida ou uma agregação de portador TDD-TDD com simetria diferente através dos portadores de componente.
[0053] A figura 2B ilustra um diagrama 200-a que ilustra um exemplo de um modo independente para LTE/LTE-A com o espectro não licenciado. O diagrama 200-a pode ser um exemplo de partes do sistema 100 da figura 1. Ademais, a estação base 105-b pode ser um exemplo das estações base 105 da figura 1 e a estação base 105-a da figura 2A, enquanto o UE 115-b pode ser um exemplo dos UEs 115 da figura 1 e os UEs 115-a da figura 2A.
[0054] No exemplo de um modo independente no diagrama 200-a, a estação base 105-b pode transmitir sinais de comunicações OFDMA para o UE 115-b utilizando um link bidirecional 240 e pode receber sinais de comunicações SC- FDMA do UE 115-b utilizando o link bidirecional 240. O link bidirecional 240 é associado com a frequência F3 em um espectro não licenciado descrito acima com referência à figura 2A. O modo independente também pode ser utilizado em situações de acesso sem fio não tradicionais, tal como acesso em estádio (por exemplo, unidifusão, multidifusão). O provedor de serviço típico para esse modo de operação pode ser um proprietário do estádio, companhia de sistemas de cabo, anfitriões de eventos, hotéis, empresas, e corporações grandes que não possuem espectro licenciado. Para esses provedores de serviço, uma configuração operacional para o modo independente pode utilizar PCC LTE no espectro não licenciado. Adicionalmente, LBT pode ser implementado em ambas a estação base e o UE.
[0055] Voltando-se agora à figura 3, um diagrama 300 ilustra um exemplo de agregação de portador quando da utilização de LTE simultaneamente no espectro licenciado e não licenciado de acordo com várias modalidades. O esquema de agregação de portador no diagrama 300 pode corresponder à agregação de portador FDD-TDD híbrida descrita acima com referência à figura 2A. Esse tipo de agregação de portador pode ser utilizado em pelo menos partes do sistema 100 da figura 1. Ademais, esse tipo de agregação de portador pode ser utilizado nas estações base 105 e 105-a da figura 1 e figura 2A, respectivamente, e/ou nos UEs 115 e 115-a da figura 1 e figura 2A, respectivamente.
[0056] Nesse exemplo, uma FDD (FDD-LTE) pode ser realizada com relação à LTE em downlink, uma primeira TDD (TDD1) pode ser realizada com relação a LTE/LTE-A com espectro não licenciado, uma segunda TDD (TDD2) pode ser realizada com relação à LTE, e outra FDD (FDD-LTE) pode ser realizada com relação à LTE em uplink. TDD1 resulta uma razão DL:UL de 6:4, enquanto a razão para TDD2 é 7:3. Em escala de tempo, as razões DL:UL efetivas diferentes são 3:1, 1:3, 2:2, 3:1, 2:2 e 3:1. Esse exemplo é apresentado para fins ilustrativos e pode haver outros esquemas de agregação de portador que combinam as operações de LTE/LTE- A com e sem espectro não licenciado.
[0057] A figura 4 ilustra um diagrama em bloco de um desenho de uma estação base/eNB 105 e um UE 115, que pode ser um ou mais dentre as estações base/eNBs e um dos UEs na figura 1. O eNB 105 pode ser equipado com antenas 434a a 434t, e o UE 115 pode ser equipado com antenas 452a a 452r. No eNB 105, um processador de transmissão 420 pode receber dados de uma fonte de dados 412 e informação de controle de um controlador/processador 440. A informação de controle pode ser para o canal de difusão físico (PBCH), canal indicador de formato de controle físico (PCFICH), canal indicador de solicitação de repetição automática hibrida física (PHICH), canal de controle de downlink físico (PDCCH), etc. Os dados podem ser para o canal compartilhado de downlink físico (PDSCH), etc. O processador de transmissão 420 pode processar (por exemplo, codificar e mapear por símbolo) os dados e a informação de controle para obtenção de símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador de transmissão 420 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para o sinal de sincronização primária (PSS), sinal de sincronização secundária (SSS), e sinal de referência específico de célula. Um processador de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) de transmissão (TX) 430 pode realizar o processamento espacial (por exemplo, pré- codificação) nos símbolos de dados, símbolos de controle e/ou símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer sequências de símbolos de saída para os moduladores (MODs) 432a a 432t. Cada modulador 432 pode processar uma sequência de símbolo de saída respectiva (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter uma sequência de amostra de saída. Cada modulador 432 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter ascendentemente) a sequência de amostra de saída para obter um sinal de downlink. Sinais de downlink dos moduladores 432a a 432t podem ser transmitidos através das antenas 434a a 434t, respectivamente.
[0058] No UE 115, as antenas 452a a 452r podem receber sinais de downlink do eNB 105 e podem fornecer sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 454a a 454r, respectivamente. Cada demodulador 454 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um sinal recebido respectivo para obter amostras de entrada. Cada demodulador 454 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 456 pode obter símbolos recebidos de todos os demoduladores 454a a 454r, realizar a detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer símbolos detectados. Um processador de receptor 458 pode processar (por exemplo, demodular, desintercalar e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 115 para um depósito de dados 460, e fornecer informação de controle decodificada para um controlador/processador 480.
[0059] Em uplink, no UE 115, um processador de transmissão 464 pode receber e processar dados (por exemplo, para o canal compartilhado em uplink físico (PUSCH)) a partir de uma fonte de dados 462 e informação de controle (por exemplo, para o canal de controle em uplink físico (PUCCH)) do controlador/processador 480. O processador de transmissão 464 também pode gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos do processador de transmissão 464 podem ser pré-codificados por um processador MIMO TX 466 se aplicável, processados adicionalmente pelos demoduladores 454a a 454r (por exemplo, para SC-FDM, etc.), e transmitidos para o eNB 105. No eNB 105, sinais de uplink do UE 115 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados pelos moduladores 432, detectados por um detector MIMO 436 se aplicável, e adicionalmente processados por um processador de receptor 438 para obtenção de dados decodificados e informação de controle enviada pelo UE 115. O processador 438 pode fornecer os dados decodificados para um depósito de dados 439 e a informação de controle decodificada para o controlador/processador 440.
[0060] Os controladores/processadores 440 e 480 podem direcionar a operação no eNB 105 e UE 115, respectivamente. O controlador/processador 440 e/ou outros processadores e módulos no eNB 105 podem realizar ou direcionar a execução de vários processos para as técnicas descritas aqui. Os controladores/processadores 480 e/ou outros processadores e módulos no UE 115 também podem realizar ou direcionar a execução dos blocos funcionais ilustrados nas figuras 6A, 6B, 7A e 7B, e/ou outros processos para as técnicas descritas aqui. As memorias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programa para o eNB 105 e o UE 115, respectivamente. Um programador 444 pode programar UEs para a transmissão de dados em downlink e/ou uplink.
[0061] Os sistemas de comunicação sem fio LTE suportam uma largura de banda de sistema flexível para várias implementações. Os sistemas LTE podem ser configurados par aum número de diferentes larguras de banda de sistema, tal como 1.4, 3, 5, 10, 15 ou 20 MHz. Nos sistemas LTE existentes, a informação e largura de banda de sistema é tipicamente portada em um sinal de difusão de sistema ou canal que porta informação de sistema, tal como o canal de difusão físico (PBCH), PBCH melhorado (ePBCH), ou similar. Durante a inicialização, um UE pode não conhecer a largura de banda do sistema no qual iniciou. O UE, em geral, começa pela decodificação de sinal de sincronização primário (PSS) e sinal de sincronização secundário (SSS) para obtenção do identificador de célula (ID de célula). Com o ID de célula, o UE pode então decodificar PBCH< que é um sinal de banda de suporte, para ler a largura de banda do sistema.
[0062] Vários atributos de sistema LTE podem ser configurados com base em ou específicos a uma largura de banda de sistema em particular, enquanto outros atributos de sistema podem ser independentes da largura de banda do sistema. Sequências para sinais de referência comum (CRSs), por exemplo, são mapeadas de tal forma que o conjunto central de blocos de recurso (RBs) tenha a mesma sequência independentemente da largura de banda de sistema. Isso permite a busca de célula quando um UE pode não estar ciente da largura de banda de sistema. A figura 5A é um diagrama em bloco ilustrando blocos de transmissão 50 e 51 para sistemas de comunicação possuindo diferentes larguras de banda de sistema. O bloco de transmissão 50 representa um bloco de 100 RBs transmitidos no símbolo 0 de um sistema de comunicação com uma largura de banda de sistema de 20 MHz. Os números ilustrativos identificados nos blocos de recurso ilustrados são para fins de demonstração apenas e representam conceitualmente o mapeamento de sequência para os elementos de recurso (REs) dentro de cada RB. No símbolo 0 sinais de referência comuns (CRS) são transmitidos. O mapeamento de sequência para CRS é determinado pelo conjunto fixo de RBs 500 centralizados em torno de uma frequência comum conhecida. Esse conjunto fixo de RBs 500 é ilustrado, por exemplo, como seis RBs centrais do bloco de transmissão 50. Um UE em comunicação com a estação base transmitindo CRS conhecerá o mapeamento de sequência CRS no conjunto fixo de RBs 500. O bloco de transmissão 51 representa um bloco de 50 RBs transmitidos no símbolo 0 de um sistema de comunicação com uma largura de banda de sistema de 10 MHz. CRS transmitido no bloco de transmissão 51 possui o mesmo mapeamento de sequência no conjunto fixo de RBs 501, como a transmissão CRS no bloco de transmissão 50. Um UE pode, portanto, obter o mesmo mapeamento de sequência para CRS com relação ao conhecimento da largura de banda do sistema pela detecção da sequência no conjunto fixo de RBs 500 ou 501.
[0063] Em contraste, a geração de sequência de sinais de referência específicos de UE (UERS) é realizada de uma forma de a sequência para uma largura de banda menor possa ser um subconjunto da sequência para larguras de banda maiores. Dessa forma, os UERS seriam alinhados a partir do índice de frequência mais baixo. A figura 5B é um diagrama em bloco ilustrando blocos de transmissão 52 e 53 para sistemas de comunicação possuindo larguras de banda de sistema diferentes. O bloco de transmissão 50 representa um bloco de 100 RBs transmitidos no símbolo 5 de um sistema de comunicação com uma largura de banda de sistema de 20 MHz. UERS são transmitidos no símbolo 5. O conjunto fixo de RBs 502 inclui a sequência para os UERS no sistema de 20 MHz. O bloco de transmissão 53 representa um bloco de 50 RBs transmitidos no símbolo 5 de um sistema de comunicação com uma largura de banda de sistema de 10 MHz. UERS transmitidos no símbolo 5 do bloco de transmissão 53 incluem um mapeamento de sequência no conjunto fixo de RBs 503. No entanto, visto que o mapeamento de sequência para UERS depende de largura de banda, o mapeamento de sequência para o sistema de largura de banda de sistema de 20 MHz do bloco de transmissão 52 no conjunto fixo de RBs 502 não combina o mapeamento de sequência para UERS transmitidos no bloco de transmissão 53 do sistema de largura de banda de sistema 10 MHz. Esse alinhamento dependente de frequência pode, dessa forma, criar uma sequência UERS diferente para o conjunto central de RBs dependendo da largura de banda de sistema em particular.
[0064] Nos sistemas LTE modernos e desenvolvimentos de sistema LTE/LTE-A com espectro não licenciado, uma sequência de sinal de referência (por exemplo, UERS, CRS, eCRS, etc.) pode ser utilizada para demodulação/decodificação de vários canais comuns, tal como PBCH, PBCH evoluído (ePBCH), e similares. Visto que os sistemas suportam larguras de banda de sistema flexível, um UE pode não conhecer a largura de banda do sistema durante a inicialização. Dessa forma, sem conhecer a largura de banda de sistema, o UE pode não ser capaz de determinar a sequência particular do sinal de referência, que seria utilizada para gerar a estimativa de canal adequada para demodulação/decodificação de PBCH/ePBCH.
[0065] Vários aspectos da presente descrição fornecem soluções para se garantir que um UE possa determinar o mapeamento de sequência para um sinal de referência (Por exemplo, UERS, CRS, etc.) independentemente da configuração de largura de banda do sistema. Nos modos de downlink suplementar (SDL) ou agregação de portador (CA) de LTE/LTE-A com o espectro não licenciado, pela alavancagem das transmissões garantidas dos portadores de espectro licenciados, um portador de componente primário (PCC) pode ser utilizado par aportar informação de largura de banda de sistema para um portador de componente secundário de banda não licenciada, não garantido (SCC). No entanto, essa opção não estaria disponível nos desenvolvimentos LTE/LTE-A do modo independente (SA) com o espectro não licenciado. Dessa forma, a fim de poder ser compatível para sistemas LTE avançados e qualquer modo de comunicação através do espectro não licenciado, vários aspectos da presente descrição fornecem soluções que mudam o mapeamento da sequência a fim de garantir que um UE conheça a sequência de sinal de referência a fim de demodular/decodificar os sinais de suporte de informação de largura de banda, tal como PBCH, ePBCH e similares, a partir da rede.
[0066] Em um primeiro aspecto ilustrativo da presente descrição, várias implementações fornecem sequências UERS geradas da mesma forma que CRS é gerado nos sistemas LTE correntes. Em tais aspectos, RBs centrais N terão a mesma sequência UERS independentemente de tal largura de banda. Dependendo do desenvolvimento ou sistema, N pode ser igual a 4, 6, 8 ou qualquer outro número aplicável de RBs. Em aspectos adicionais da presente descrição, outros tipos de sinais de referência podem ser gerados de forma similar.
[0067] As figuras 6A e 6B são diagramas em bloco funcionais ilustrando blocos ilustrativos executados para implementação de um aspecto da presente descrição. No bloco 600, uma estação base gera um sinal de referência (UERS, CRS, eCRS, etc.) para um primeiro subquadro para transmitir para um UE em particular. O processo de geração inclui blocos 601 e 602. No bloco 601 do processo de geração, uma primeira sequência de sinal de referência é centralizada para um conjunto fixo de RBs em torno de uma frequência comum predeterminada. O conjunto fixo de RBs pode, como notado acima, ser de vários números de RBs centralizados, tal como 4, 6, 8 ou similares. A frequência comum predeterminada também pode ser tipicamente a frequência central da transmissão ou largura de banda de busca comum que é conhecida dos dispositivos no sistema. Dessa forma, o sinal de referência é gerado pela centralização da primeira sequência de sinal de referência para esse conjunto de RBs centrais em torno da frequência central predeterminada.
[0068] No bloco 602, sinais de referências adicionais são então adicionados em torno da primeira sequência de sinal de referência a fim de preencher a largura de banda de sistema. Em alguns aspectos, a primeira sequência de sinal de referência no conjunto fixo de RBs pode ser repetida em qualquer lado a fim de preencher a largura de banda de sistema, enquanto em outros aspectos, as extensões de sinal de referência adicionais podem ser adicionadas à primeira sequência de sinal de referência. Dessa forma, na geração do sinal de referência, a primeira sequência de sinal de referência será independente da largura de banda de sistema. No bloco 603, depois da geração do sinal de referência para o primeiro subquadro ser completada, a estação base transmite o sinal de referência no primeiro subquadro para o UE.
[0069] Na extremidade UE, no bloco 604, o UE recebe o sinal de referência da estação base no primeiro subquadro. O UE detecta, no bloco 605, a sequência de sinal de referência no conjunto fixo de RBs em torno da frequência comum predeterminada. Nos aspectos ilustrados da presente descrição, o UE conhece a detecção da sequência de sinal de referência adequada nos RBs centrais em torno do centro.
[0070] Utilizando-se o mapeamento de sequência a parir da sequência de sinal de referência, o UE gera, no bloco 606, uma estimativa de canal com base na sequência de sinal de referência. Dessa forma, sem necessidade de conhecimento da largura de banda de sistema, o UE pode detectar a sequência de sinal de referência adequada no sinal de referência da estação base e utiliza essa sequência para gerar a estimativa de canal. No bloco 607, o UE pode então decodificar um sinal de suporte de informação de largura de banda recebido da estação base utilizando a estimativa de canal.
[0071] A sequência de sinal de referência também pode ser conectada ao número de subquadros ou número de quadro de sistema (SFN). Um UE pode obter SFN através da decodificação cega ou das transmissões de bloco de informação de gerenciamento (MIB) de uma estação base. Dessa forma, conhecendo-se SFN e conhecendo-se a forma na qual a sequência é baseada na SFN, um UE seria capaz de determinar o mapeamento de sequência pela obtenção de SFN. Por exemplo, pode ser benéfico se ter uma sequência de sinal de referência diferente em subquadros subsequentes. Nos sistemas atuais, CRS é transmitido a cada 10 ms, enquanto PBCH pode ser transmitido a cada 20, 40 ou 80 ms. A fim de se decodificar PBCH em transmissões subsequentes, pode ser útil se ter uma sequência de sinal de referência diferente. Como tal, no subquadro 0, que corresponde a uma primeira SFN, o sinal de referência inclui uma primeira sequência de sinal de referência. No subquadro 20, que corresponde a uma SFN específica diferente, o sinal de referência é gerado utilizando-se um mapeamento de sequência diferente que pode ser utilizado para decodificar o PBCH transmitido em uma periodicidade predeterminada de 20 ms. De acordo com vários aspectos alternativos da presente descrição, o UE pode obter a SFN da rede. Se a SFN obtida for a primeira SFN, então o UE sabe como detectar a primeira sequência de sinal de referência. No entanto, se a SFN obtida for uma SFN específica diferente para subquadro 20, então o UE sabe detectar o mapeamento de sequência diferente associado com o sinal de referência transmitido no subquadro 20. Alternativamente, os dois sinais de referência diferentes podem ser transmitidos na mesma SFN, mas em subquadros diferentes. Dessa forma, o UE pode determinar ambos os mapeamentos de sequência através da SFN.
[0072] Em outro aspecto da presente descrição, diferentes tipos de sequências de sinal de referência podem ser incluídos. Por exemplo, uma sequência de sinal de referência específica para fins de decodificação de sinais de suporte de informação de largura de banda pode ser fornecida, onde a sequência de sinal de referência específica é configurada como uma função do ID de célula e, dessa forma, independente da largura de banda de sistema utilizada. Os tipos adicionais de sinal de referência e sequências de sinal de referência podem incluir sequências de sinal de referência existentes que dependem da largura de banda de sistema. Dessa forma, nos aspectos adicionais, pelo menos dois tipos de sequências de sinal de referência podem ser gerados. Um primeiro tipo que é independente da largura de banda, que pode ser utilizado pelo UE para decodificar/demodular os sinais de suporte de informação de largura de banda de sistema, e um segundo tipo que pode ser utilizado para todos os outros RBs de qualquer outra transmissão em particular, que pode ter uma sequência com base nas técnicas de geração de sequência existentes.
[0073] As figuras 7A e 8B são diagramas em bloco funcionais ilustrando blocos ilustrativos executados para implementar um aspecto da presente descrição. No bloco 700, uma estação base gera uma pluralidade de primeiros sinais de referência onde cada um dos ditos primeiros sinais de referência incluem uma sequência de sinal de referência configurada como uma função do ID de célula de estação base. Como a sequência de sinal de referência é configurada com base no ID de célula, é independente da largura de banda do sistema.
[0074] No bloco 701, a estação base, gera e difunde um sinal de suporte de informação de largura de banda em uma periodicidade predeterminada. A estação base difundirá vários sinais que incluem informação de sistema, tal como ID de célula da estação base, qualquer informação de alocação de recurso semiestática e, como notado, informação de largura de banda do sistema, entre outras informações do sistema. A estação base difundirá periodicamente essa informação de sistema, tal como o sinal de suporte de informação de largura de banda, em várias periodicidades predeterminadas. Como notado acima, um exemplo de tal sinal de suporte de informação de largura de banda comum é PBCH e ePBCH. Tais canais de difusão podem ser transmitidos em intervalos de 20, 40 e 80 ms ou períodos. No bloco 702, a estação base transmite a pluralidade do primeiro sinal de referência sequencialmente na mesma periodicidade predeterminada, como os sinais de suporte de informação de largura de banda difundidos. Por exemplo, um primeiro dentre a pluralidade de primeiros sinais de referência pode ser transmitido com a primeira transmissão do sinal de suporte de informação de largura de banda e então o segundo dentre a pluralidade de primeiros sinais de referência pode ser transmitido após 40 ms, onde 40 ms é a periodicidade predeterminada dos sinais de suporte de informação de largura de banda. Com cada período sucessivo, a estação base difunde o sinal de suporte de informação de largura de banda e um dentre a pluralidade de primeiros sinais de referência que inclui sequência de sinal de referência.
[0075] No lado UE, no bloco 703, o UE recebe um primeiro sinal de referência a partir da estação base. O UE, enquanto ainda pode não conhecer a largura de banda do sistema, conhece o ID de célula da estação base. No bloco 704, o UE detecta a sequência de sinal de referência no primeiro sinal de referência, onde a sequência de sinal de referência é detectada com base no ID de célula. Utilizando-se a sequência de sinal de referência detectada, o UE gera uma estimativa de canal, no bloco 705, e decodifica o sinal de suporte de informação de largura de banda recebido a partir da estação base, no bloco 706, utilizando a estimativa de canal. Dessa forma, o UE pode detectar a sequência de sinal de referência sem conhecer a largura de banda do sistema, o que permite que o UE gere de forma adequada uma estimativa de canal e decodifique os sinais de suporte de informação de largura de banda.
[0076] Deve-se notar que os aspectos da presente descrição que fornecem tais sequências com base em ID de célula ainda podem ser conectados a um índice RB. No entanto, o índice de RB é independente da largura de banda do sistema.
[0077] Quando os sinais de suporte de informação de largura de banda são transmitidos juntamente com outros canais através da multiplexação por divisão de frequência (FDM) dentro do mesmo subquadro, um subconjunto de um subquadro ou quadro, uma sequência diferente pode ser utilizada para decodificação de canais diferentes. Por exemplo, PBCH e ePBCH podem utilizar os seis RBs centrais para o mapeamento de sequência independente de largura de banda, enquanto RBs restantes dentro da largura de banda do sistema são utilizados para outros canais. A geração de sequência de sinal de referência para esses outros canais pode ser independente da geração de sequência de sinal de referência para os sinais de suporte de informação de largura de banda. Para tais outros quadros de transmissão, as técnicas de geração de sequência de sinal de referência LTE existentes podem ser utilizadas
[0078] A geração de sequência de sinal de referência para RBs utilizada para vários tipos de sinais de suporte de informação de largura de banda pode ser diferente de outros RBs em uma mesma ou outra ocasião de transmissão A figura 8 é um diagrama em bloco ilustrando a sequência de transmissão 80 em um sistema de comunicação sem fio possuindo estações base e UEs configurados de acordo com um aspecto da presente descrição. Por exemplo, a sequência de transmissão 80 pode ser comunicada entre o eNB 105 e o UE 115, que podem ser configurados de acordo com os vários aspectos da presente descrição para realizar as funcionalidades ilustradas e descritas com relação às figuras 6A, 6B, 7A e 7B. A sequência de transmissão 80 inclui os blocos de transmissão 800-803 incluindo RBs de transmissão regulares rotulados "B", e, no conjunto fixo de RBs em torno da frequência comum, sequência de sinal de referência independente de largura de banda rotulada "A". Os blocos de transmissão 800-803 são transmitidos em um intervalo de 80 ms. Além disso, dentro do conjunto fixo de RBs, os símbolos OFDMA 804 incluem PSS, SSS, eCRS e ePBCH. RBs de transmissão regulares no bloco de transmissão 805 também incluem uma sequência de sinal de referência na mesma frequência que a sequência de sinal de referência independente de largura de banda "A". A sequência de sinal de referência dependente de largura de banda regular "B" do bloco de transmissão 805, pode ser utilizada na decodificação de RBs de transmissão regular do bloco de transmissão 805, enquanto a sequência de sinal de referência independente de largura de banda "A" pode ser utilizada para decodificar ePBCH de símbolos OFDM 804, transmitidos em cada um dos blocos de transmissão 800-803 no conjunto fixo de RBs. Um UE recebendo comunicações de uma estação base gerando blocos de transmissão 800-803 e o bloco de transmissão 805 será configurado para decodificar ePBCH de símbolos OFDMA 804 pela detecção da sequência de sinal de referência independente de largura de banda em "A" e decodificar os RBs de transmissão regular "B" utilizando o sinal de referência dependente de largura de banda no conjunto fixo de RBs "B" no bloco de transmissão 805.
[0079] Deve notar que, como ilustrado na figura 8, a sequência de sinal de referência independente de largura de banda pode ser gerada e detectada de acordo com qualquer um dos aspectos ilustrados e descritos com relação às figuras 6A, 6B, 7A e 7B.
[0080] A geração de sequência de sinal de referência para RBs utilizada para ePBCH também pode variar com o tempo com alguma periodicidade. A figura 9 é um diagrama em bloco ilustrando a sequência de transmissão 80 em um sistema de comunicação sem fio possuindo estações base e UEs configurados de acordo com um aspecto da presente descrição. A sequência de transmissão 90 inclui blocos de transmissão periódicos 900, 902, 905 e 907 em adição ao bloco de transmissão de RB 909 possuindo uma sequência de sinal de referência dependente de largura de banda para decodificação dos RBs de transmissão regular. Os blocos de transmissão periódicos 900 e 905 incluem, cada um, um primeiro tipo de sequência de sinal de referência 901 e 908 rotulada "A1". Os blocos de transmissão periódicos 902 e 907 incluem, cada um, um segundo tipo de sequência de sinal de referência 903 e 903 rotulado "A2". O segundo tipo de sequência de sinal de referência "A2" é um mapeamento de sequência diferente do primeior tipo de sequência de sinal de referência "A1". Enquanto cada um dos blocos de transmissão periódicos 900, 902, 905 e 907 são transmitidos em uma periodicidade predeterminada de 80 ms. O primeiro tipo de sequências de sinal de referência 901 e 906, e o segundo tipo de sequências de sinal de referência 903 e 908 são transmitidos na periodicidade de 160 ms. Dessa forma, um sinal comum diferente pode ser decodificado em intervalos alternados dos símbolos OFDM 904, transmitidos em cada um dos blocos de transmissão periódicos 900, 902, 905 e 907.
[0081] Para cada um dos sinais de suporte de informação de largura de banda que porta informação de sistema, incluindo informação de largura de banda, dentro dos RBs de frequência central ou frequência comum, a estação base pode codificar as transmissões utilizando RBs físicos enfeixados (PRBs). Quando do enfeixamento de PRBs, a estação base pode pré-codificar cada um dos RBs de frequência central utilizando os mesmos parâmetros de pré- codificação ou podem pré-codificar cada um dos RBs de frequência central utilizando um conjunto relacionado de parâmetros de pré-codificação. No lado do UE, o UE conhecerá ou assumirá que a mesma pré-codificação é utilizada para todos os RBs de frequência central, caso no qual uma única estimativa de canal pode ser gerada e utilizada para decodificação, ou conhecerá o conjunto de parâmetros de pré-codificação que são utilizados juntamente com a relação de progressão entre o RB e o parâmetro de pré-codificação. No aspecto no qual os RBs de frequência central são enfeixados utilizando-se um conjunto fixo de parâmetros de pré-codificação, o UE deve alinhar primeiro a fase dos primeiros RBs utilizando a pré-codificação conhecida. Então, para cada RB sucessivo, o UE giraria a fase da estimativa de canal pela progressão conhecida a fim de decodificar o próximo RB dos RBs de frequência central.
[0082] Os versados na técnica compreenderão que a informação e os sinais podem ser representados utilizando- se qualquer uma dentre uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos óticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0083] Os blocos funcionais e módulos das figuras 6A, 6B, 7A e 7B podem compreender processadores, dispositivos eletrônicos, dispositivos de hardware, componentes eletrônicos, circuitos lógicos, memorias, códigos de software, códigos de firmware, etc., ou qualquer combinação dos mesmos.
[0084] Os versados na técnica apreciarão adicionalmente que os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo descritos com relação à descrição apresentada aqui podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para se ilustrar claramente essa capacidade de intercambio de hardware e software, vários componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade será implementada como hardware ou software depende da aplicação e particular e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação em particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como responsáveis pelo distanciamento do escopo da presente descrição. Os versados na técnica reconhecerão também prontamente que a ordem ou combinação de componentes, métodos, ou interações que são descritos aqui são meramente exemplos e que os componentes, métodos ou interações dos vários aspectos da presente descrição podem ser combinados ou realizados de formas outras além das ilustradas e descritas aqui.
[0085] Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos com relação à descrição apresentada aqui podem ser implementados ou realizados com um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de finalidade geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, micro controlador, ou máquina de estado convencional. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
[0086] As etapas de um método ou algoritmo descritas com relação à descrição aqui podem ser consubstanciadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rígido, um disco removível, um CD- ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. Um meio de armazenamento ilustrativo é acoplado ao processador de modo que o processador possa ler informação a partir de, e escrever informação no meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode se integral ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
[0087] Em um ou mais desenhos ilustrativos, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas como instruções ou código em um meio legível por computador. O meio legível por computador inclui ambos o meio de armazenamento em computador e o meio de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. O meio de armazenamento legível por computador pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador de finalidade geral ou especial. Por meio de exemplo, e não de limitação, tal meio legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outro meio que possam ser utilizados para portar ou armazenar os meios de código de programa desejados na forma de instruções ou estruturas de dados e que possam ser acessados por um computador de finalidade geral ou especial, ou um processador de finalidade geral ou especial. Além disso, uma conexão pode ser adequadamente chamada de meio legível por computador. Por exemplo, se software for transmitido a partir de um sítio de rede, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, um cabo de fibra ótica, par torcido, ou DSL, são incluídos na definição de meio. Disquete e disco, como utilizados aqui, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco blu-ray onde disquetes normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos reproduzem dados oticamente com lasers. As combinações do acima exposto devem ser incluídas também dentro do escopo de meio legível por computador.
[0088] Como utilizado aqui, incluindo as reivindicações, o termo "e/ou", quando utilizado em uma lista de dois ou mais itens, significa que qualquer um dentre os itens listados podem ser empregados sozinhos ou em qualquer combinação de dois ou mais dos itens listados. Por exemplo, se uma composição for descrita como contendo componentes A, B e/ou C, a composição pode conter A apenas; B apenas; C apenas; A e B em combinação; A e C em combinação; B e C em combinação; ou A, B e C em combinação. Além disso, como utilizado aqui, incluindo nas reivindicações, "ou" como utilizado em uma lista de itens introduzido por "pelo menos um de" indica uma lista separada, de modo que, por exemplo, uma lista de "pelo menos um dentre A, B ou C" signifique A ou B ou C, ou AB ou AC ou BC ou ABC (isso é, A e B e C).
[0089] A descrição anterior da descrição é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica crie ou faça uso da descrição. Várias modificações à descrição serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outras variações sem se distanciar do espírito ou escopo da descrição. Dessa forma, a descrição não deve ser limitada aos exemplos e desenhos descritos aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com os princípios e características de novidade descritos aqui.

Claims (15)

1. Método de comunicação sem fio caracterizado pelo fato de que compreende: gerar (600), em uma estação base (105), um primeiro sinal de referência para um primeiro subquadro, em que a geração (600) inclui: centralizar (601) uma primeira sequência do primeiro sinal de referência para um conjunto fixo de blocos de recurso, RBs, em torno de uma frequência comum predeterminada, em que a geração da primeira sequência é independente de uma largura de banda do sistema; adicionar (602) sequências adicionais do primeiro sinal de referência em torno da primeira sequência para preencher a largura de banda do sistema; e transmitir (603), pela estação base (105), o primeiro sinal de referência no primeiro subquadro para um equipamento de usuário, UE (115).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a frequência comum predeterminada inclui uma largura de banda de pesquisa de célula comum de um sistema de comunicação em que a estação base (105) reside.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente: gerar, na estação base (105), um segundo sinal de referência para outro subquadro, em que uma segunda sequência do segundo sinal de referência é diferente da primeira sequência do primeiro sinal de referência, e em que a primeira sequência é associada a um primeiro número de quadros do sistema ou um primeiro número de subquadros e a segunda sequência é associada com um segundo número de quadros do sistema ou um segundo número de subquadros; e transmitir, pela estação base (105), o segundo sinal de referência no outro subquadro.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a segunda sequência para o conjunto fixo de RBs é independente da largura de banda do sistema.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente: pré-codificar, na estação base (105), cada RB de um conjunto de RBs para uma informação de largura de banda tendo sinal usando uma mesma pré-codificação; e transmitir a informação de largura de banda tendo sinal usando o conjunto pré-codificado de RBs.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente: pré-codificar, na estação base (105), um conjunto de RBs para uma informação de largura de banda tendo sinal usando um conjunto fixo que pré-codifica parâmetros conhecidos ao UE (115); e transmitir a informação de largura de banda tendo sinal usando o conjunto pré-codificado de RBs.
7. Método de comunicação sem fio caracterizado pelo fato de que compreende: receber (604), em um equipamento de usuário, UE (115), um primeiro sinal de referência de uma estação base (105) em um primeiro subquadro; detectar (604), pelo UE (115), uma primeira sequência do primeiro sinal de referência dentre uma pluralidade de sequências em um conjunto fixo de blocos de recurso, RBs, em torno de uma frequência comum predeterminada, em que a primeira sequência é gerada independente de uma largura de banda do sistema; gerar (606), pelo UE (115), uma estimativa de canal com base na primeira sequência; e decodificar (607), pelo UE (115), uma informação de largura de banda tendo sinal recebido da estação base (105) usando a estimativa de canal.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a frequência comum predeterminada inclui uma largura de banda de pesquisa de célula comum de um sistema de comunicação em que o UE (115) reside.
9. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente: obter um número de quadros de sistema atual, SFN, ou um número de subquadros atual da estação base (105), em que a detecção da primeira sequência é baseada no SFN atual ou no número de subquadros atual.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente: receber, no UE (115), um segundo sinal de referência da estação base (105) em outro subquadro; obter outro SFN ou outro número de subquadros da estação base (105) associada ao outro subquadro; detectar uma segunda sequência no conjunto fixo de RBs em torno da frequência comum predeterminada, em que a detecção é baseada no outro SFN; gerar uma segunda estimativa de canal com base na segunda sequência; e decodificar uma segunda informação de largura de banda tendo sinal da estação base (105) usando a estimativa de canal.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a segunda sequência é independente da largura de banda do sistema.
12. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a decodificação da informação de largura de banda tendo sinal inclui: decodificar a informação de largura de banda tendo sinal usando uma mesma pré-codificação para cada RB em um conjunto de RBs portando a informação de largura de banda tendo sinal da estação base (105).
13. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a decodificação da informação de largura de banda tendo sinal inclui: decodificar a informação de largura de banda tendo sinal usando um conjunto predeterminado de parâmetros de pré-codificação para o conjunto fixo de RBs em torno da frequência comum predeterminada para a informação de largura de banda tendo sinal, em que o UE (115) seleciona o parâmetro de pré-codificação do conjunto predeterminado de parâmetros de pré-codificação para decodificar um RB associado do conjunto fixo de RBs usando uma sequência de pré-codificação conhecida.
14. Aparelho configurado para comunicação sem fio caracterizado pelo fato de que compreende: meios para gerar, em uma estação base (105), um primeiro sinal de referência para um primeiro subquadro, em que os meios para gerar incluem: meios para centralizar uma primeira sequência do primeiro sinal de referência para um conjunto fixo de blocos de recurso, RBs, em torno de uma frequência comum predeterminada, em que a geração da primeira sequência é independente de uma largura de banda do sistema; meios para adicionar sequências adicionais em torno da primeira sequência para preencher a largura de banda do sistema; e meios para transmitir, pela estação base (105), o primeiro sinal de referência no primeiro subquadro para um equipamento de usuário, UE (115).
15. Aparelho configurado para comunicação sem fio caracterizado pelo fato de que compreende: meios para receber, em um equipamento de usuário, UE (115), um primeiro sinal de referência de uma estação base (105) em um primeiro subquadro; meios para detectar, pelo UE (115), uma primeira sequência do primeiro sinal de referência dentre uma pluralidade de sequências em um conjunto fixo de blocos de recurso, RBs, em torno de uma frequência comum predeterminada, em que a primeira sequência é gerada independente de uma largura de banda do sistema; meios para gerar, pelo UE (115), uma estimativa de canal com base na primeira sequência; e meios para decodificar, pelo UE (115), uma informação de largura de banda tendo sinal recebido da estação base (105) usando a estimativa de canal.
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