BR112012025059B1 - Método e equipamento para comunicação sem fio, assim como memória legível por computador - Google Patents

Método e equipamento para comunicação sem fio, assim como memória legível por computador Download PDF

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Abstract

esquemas de silenciamento para sinal de referência de informação de estado de canal e sinalização do mesmo um método de comunicação sem fio que inclui estabelecer um padrão de silenciamento de tempo/frequência incluindo ao menos um elemento de recurso (re) de dados e transmitir informação indicando o padrão de silenciamento de tempo/frequência para um equipamento de usuário é provido. em alguns modelos, o padrão de silenciamento é estabelecido mediante agrupamento de vários elementos de recurso em grupos de silenciamento de tal modo que o padrão de silenciamento de tempo/frequência inclua os grupos de silenciamento.

Description

Campo da Invenção
[0001] A descrição a seguir se refere geralmente às comunicações sem fio e, mais especificamente, ao uso de sinais de referência de informação de estado de canal em um sistema de comunicação sem fio.
Descrição da Técnica Anterior
[0002] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para prover diversos tipos de conteúdo de comunicação tal como voz, dados, e assim por diante. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários mediante compartilhamento de recursos de sistema, disponíveis (por exemplo, largura de banda e capacidade de transmissão). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistema de Evolução de Longo Prazo (LTE) de 3GPP, e sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA).
[0003] Geralmente, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode simultaneamente suportar comunicação para múltiplos terminais de acesso sem fio. Cada terminal se comunica com uma ou mais estações base por intermédio de transmissões nos links direto e reverso. O enlace direto (ou enlace descendente) se refere ao enlace de comunicação a partir das estações base para os terminais, e o enlace reverso (ou enlace ascendente) se refere ao enlace de comunicação a partir dos terminais para as estações base. Esse enlace de comunicação pode ser estabelecido por intermédio de um sistema de entrada única, saída única, ou por um sistema de múltiplas entradas, múltiplas saídas (MIMO).
[0004] Um sistema MIMO emprega múltiplas antenas de transmissão (NT) e múltiplas antenas de recepção (NR) para transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas antenas de transmissão NT e pelas antenas de recepção NR pode ser decomposto em NS canais independentes, os quais também são referidos como canais espaciais, onde NS < min{W, NR}. Geralmente, cada um dos canais independentes NS corresponde a uma dimensão. O sistema MIMO pode prover desempenho aperfeiçoado (por exemplo, capacidade de transmissão superior e/ou maior confiabilidade) se as dimensionalidades adicionais criadas pelas múltiplas antenas de transmissão e de recepção forem utilizadas.
[0005] Além disso, uma estação base ou terminal pode transmitir sinais de referência para manter ou aperfeiçoar o desempenho do sistema sem fio. Os sinais de referência são tipicamente sinais conhecidos a priori para um receptor. Um dispositivo de recepção pode receber sinais de referência e com base nos sinais de referência recebidos pode alterar certos parâmetros operacionais ou gerar realimentação para alterar certos parâmetros operacionais de comunicação sem fio. Durante a operação de um sistema sem fio, a utilidade dos sinais de referência pode diminuir na presença de sinais interferentes tais como transmissões de sinais de dados ou de controle a partir de redes vizinhas, ou transmissões a partir de diferentes antenas de um transmissor. Além disso, novos sinais de referência podem ser transmitidos utilizando recursos de transmissão nos quais terminais legados podem estar esperando transmissões de dados.
Sumário da Invenção
[0006] Em resumo, e em termos gerais, os modelos revelados proporcionam métodos e equipamentos para uso de sinais de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) e elementos de recursos silenciados em uma rede de comunicação sem fio.
[0007] O que se segue apresenta um sumário simplificado de uma ou mais modalidades para prover um entendimento básico de tais técnicas e modalidades. Esse sumário não é uma visão geral extensiva de todas as modalidades contempladas, e não pretende identificar elementos essenciais ou cruciais de todas as modalidades nem delinear o escopo de qualquer uma ou de todas as modalidades. Seu único propósito é o de apresentar alguns conceitos de uma ou mais modalidades em uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[0008] Em um aspecto, um método de comunicação sem fio inclui estabelecer um padrão de silenciamento tempo-frequência incluindo ao menos um elemento de recursos (RE) de dados e transmitir informação indicando o padrão de silenciamento tempo- frequência para um equipamento de usuário.
[0009] Em outro aspecto, um equipamento para comunicação sem fio inclui mecanismos para estabelecer um padrão de silenciamento tempo-frequência incluindo ao menos um elemento de recursos (RE) de dados e mecanismos para transmitir informação indicando o padrão de silenciamento tempo-frequência a um equipamento de usuário.
[0010] Em ainda outro aspecto, é revelado um produto de programa de computador compreendendo um meio legível por computador armazenando instruções executáveis por computador. As instruções podem incluir código para estabelecer um padrão de silenciamento tempo-frequência incluindo ao menos um elemento de recurso de dados (RE) e transmitir o padrão de silenciamento tempo-frequência para um equipamento de usuário.
[0011] Em ainda outro aspecto, um equipamento para comunicação sem fio inclui ao menos um processador e memória acoplado ao pelo menos um processador. O processador é configurado para estabelecer um padrão de silenciamento tempo- frequência incluindo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados e transmitir o padrão de silenciamento tempo-frequência para um equipamento de usuário.
[0012] Em ainda outro aspecto, um método de comunicação sem fio inclui a transmissão de dados para um primeiro equipamento de usuário que tem conhecimento de uma transmissão de sinal de referência e uma operação de silenciamento em recursos de dados mediante realização de um dentre casamento de taxa e uma operação de puncionamento em torno de recursos alocados para a transmissão de sinal de referência e a operação de silenciamento e transmissão de dados para um segundo equipamento de usuário que não tem conhecimento da transmissão de sinal de referência e da operação de silenciamento, mediante transmissão de dados de puncionamento em recursos alocados para a transmissão de sinal de referência e operação de silenciamento.
[0013] Em ainda outro aspecto, um equipamento de comunicação sem fio inclui mecanismos para transmitir dados a um primeiro equipamento de usuário que tem conhecimento de uma transmissão de sinal de referência e de uma operação de silenciamento sobre recursos de dados mediante realização de uma dentre um casamento de taxa e uma operação de puncionamento em torno de recursos alocados para a transmissão de sinal de referência e a operação de silenciamento e mecanismos para transmitir dados para um segundo equipamento de usuário que não tem conhecimento da transmissão de sinal de referência e da operação de silenciamento, mediante transmissão de dados de puncionamento sobre recursos alocados para a transmissão de sinal de referência e operação de silenciamento.
[0014] Em ainda outro aspecto, é revelado um produto de programa de computador compreendendo um meio legível por computador armazenando instruções executáveis por computador. As instruções podem incluir código para transmitir dados para um primeiro equipamento de usuário que tem conhecimento de uma transmissão de sinal de referência e uma operação de silenciamento nos recursos de dados mediante realização de um dentre um casamento de taxa e uma operação de puncionamento em torno de recursos alocados para a transmissão de sinal de referência e a operação de silenciamento e transmitir os dados para um segundo equipamento de usuário que não tem conhecimento da transmissão de sinal de referência e da operação de silenciamento, mediante transmissão de dados de puncionamento em recursos alocados para a transmissão de sinal de referência e operação de silenciamento.
[0015] Em ainda outro aspecto, um método de comunicação sem fio inclui atribuir um perfil de código a um equipamento de usuário e transmitir, para o equipamento de usuário, um padrão de silenciamento de recurso com base no perfil de código atribuído.
[0016] Em ainda outro aspecto, um equipamento de comunicação sem fio inclui mecanismos para atribuir um perfil de código a um equipamento de usuário e mecanismos para transmitir, para o equipamento de usuário, um padrão de silenciamento de recurso com base no perfil de código atribuído.
[0017] Em ainda outro aspecto, um método de comunicação sem fio inclui receber informação relacionada a um padrão de silenciamento tempo-frequência incluindo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados e receber ao menos uma transmissão de dados utilizando um recurso de transmissão não incluído no padrão de silenciamento tempo-frequência.
[0018] Em ainda outro aspecto, um método de comunicação sem fio inclui receber informação de silenciamento relacionado a um sinal de referência e calcular um tamanho de bloco de transporte utilizando um fator de escala com base na informação de silenciamento recebida.
[0019] Em ainda outro aspecto, um equipamento de comunicação sem fio inclui mecanismos para receber informação de silenciamento relacionada a um sinal de referência e mecanismos para calcular um tamanho de bloco de transporte utilizando um fator de escala com base na informação de silenciamento recebida.
[0020] Em ainda outro aspecto, um método de comunicação sem fio inclui estabelecer um padrão de tempo-frequência incluindo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados para transmissão de um sinal de referência e transmitir, em uma de uma mensagem unidifusão e uma mensagem de difusão, informação indicando o padrão de tempo-frequência para um equipamento de usuário.
[0021] Em ainda outro aspecto, um equipamento de comunicação sem fio inclui mecanismos para estabelecer um padrão de tempo-frequência incluindo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados para transmissão de um sinal de referência e mecanismos para transmitir, em uma de uma mensagem unidifusão e de uma mensagem difusão, informação indicando o padrão de tempo- frequência para um equipamento de usuário.
[0022] Em ainda outro aspecto, um método de comunicação sem fio inclui receber, em uma de uma mensagem unidifusão e uma mensagem difusão, informação indicando um padrão de tempo- frequência incluindo ao menos um elemento de recurso (RE) para transmissão de um sinal de referência e receber o sinal de referência no ao menos um RE.
[0023] Em ainda outro aspecto, um equipamento de comunicação sem fio inclui mecanismos para receber, em uma de uma mensagem de unidifusão e de uma mensagem de difusão, informação indicando um padrão de tempo-frequência incluindo pelo menos um elemento de recurso (RE) para transmissão de um sinal de referência e mecanismos para receber o sinal de referência no ao menos um RE.
Breve Descrição das Figuras
[0024] As características, natureza e vantagens da presente revelação se tornarão mais evidentes a partir da descrição detalhada apresentada abaixo quando considerado em conjunto com os desenhos nos quais caracteres de referência identificam correspondentemente do princípio ao fim e em que:
[0025] A Figura 1 ilustra um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com uma modalidade.
[0026] A Figura 2 ilustra um diagrama de blocos de um sistema de comunicação.
[0027] A Figura 3A ilustra uma representação de diagrama de blocos de dois blocos de recursos adjacentes usados em um sistema de comunicação sem fio.
[0028] A Figura 3B ilustra uma representação de diagrama de blocos de um padrão de recurso usado em um sistema de comunicação sem fio compreendendo duas portas de sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS).
[0029] A Figura 3C ilustra uma representação de diagrama de blocos de um bloco de recursos usado em um sistema de comunicação sem fio compreendendo quatro portas de sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS).
[0030] A Figura 3D ilustra uma representação de diagrama de blocos de um bloco de recursos usado em um sistema de comunicação sem fio compreendendo oito portas de sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS).
[0031] A Figura 4 ilustra uma representação de diagrama de blocos de um bloco de recursos usado em um sistema de comunicação sem fio.
[0032] A Figura 5 ilustra uma representação de diagrama de blocos de padrões de alocação de dados usados em um sistema de comunicação sem fio.
[0033] A Figura 6 ilustra uma representação de fluxograma de um processo para comunicação sem fio.
[0034] A Figura 7 ilustra uma representação de um diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio.
[0035] A Figura 8 ilustra uma representação de fluxograma de um processo para comunicação sem fio.
[0036] A Figura 9 ilustra uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio.
[0037] A Figura 10 ilustra uma representação de fluxograma de um processo para comunicação sem fio.
[0038] A Figura 11 ilustra uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio.
[0039] A Figura 12 ilustra uma representação de fluxograma de um processo para comunicação sem fio.
[0040] A Figura 13 ilustra uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio.
[0041] A Figura 14 ilustra uma representação de fluxograma de um processo para comunicação sem fio.
[0042] A Figura 15 ilustra uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio.
[0043] A Figura 16 ilustra uma representação de fluxograma de um processo para comunicação sem fio.
[0044] A Figura 17 ilustra uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio.
[0045] A Figura 18 ilustra uma representação de fluxograma de um processo para comunicação sem fio.
[0046] A Figura 19 ilustra uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio.
[0047] A Figura 20 ilustra uma representação de fluxograma de um processo para comunicação sem fio.
[0048] A Figura 21 ilustra uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio.
[0049] A Figura 22 ilustra uma representação de fluxograma de um processo para comunicação sem fio.
[0050] A Figura 23 ilustra uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio.
[0051] A Figura 24 ilustra um diagrama de blocos de nível elevado de um sistema que possibilita e pode explorar silenciamento de CSI-RS e sinalização que transmite esquema(s) ou padrão(ões) de silenciamento de acordo com aspectos aqui descritos.
[0052] A Figura 25 é um fluxograma de um método para atualizar um mapeamento (i) de uma portadora de rádio para interface entre o nó de retransmissão e equipamento de usuário e (ii) uma portadora de rádio de dados para estabelecer interface entre um nó de retransmissão e uma estação base doadora de acordo com aspectos aqui descritos.
[0053] A Figura 26 ilustra um diagrama de blocos de um sistema que possibilita e explora vários aspectos da revelação em estudo.
Descrição Detalhada da Invenção
[0054] Diversos aspectos são descritos agora com referência aos desenhos. Na descrição seguinte, para fins de explanação, diversos detalhes específicos são apresentados para prover um entendimento completo de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, contudo, que os diversos aspectos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em outras instâncias, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos para facilitar a descrição desses aspectos.
[0055] As técnicas aqui descritas podem ser usadas por diversos sistemas de comunicação sem fio tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA), e outros. Os termos “sistema” e “rede” frequentemente são usados de forma permutável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e outras variantes de CDMA. CDMA2000 abrange os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Sistema Global para Comunicação Móvel (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA Evoluída (E-UTRA), Banda larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (WiFi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM®, etc. UTRA, E-UTRA e GSM constituem parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). Evolução de Longo Prazo (LTE) é uma versão vindoura de UMTS que utiliza E-UTRA. UTRA, E-UTRA, GSM, UMTS, LTE e LTE são descritos em documentos a partir de uma organização denominada “Projeto de Parceria de 3a Geração” (3GPP). CDMA2000 é descrito em documentos a partir de uma organização denominada “Projeto 2 de Parceria de 3a Geração” (3GPP2). Para clareza, certos aspectos das técnicas sãodescritos abaixo para LTE, e terminologia LTE é usada em grandeparte da descrição abaixo.
[0056] Acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) utiliza modulação de portadora única e equalização de domínio de frequência. SC-FDMA tem desempenho similar e essencialmente a mesma complexidade global que aqueles de um sistema OFDMA. Um sinal SC-FDMA tem relação de capacidade máxima/média (PAPR) inferior devido à sua estrutura de portadora única inerente. SC-FDMA despertou muita atenção especialmente nas comunicações de enlace ascendente onde PAPR inferior beneficia muito os terminais de acesso em termos de eficiência de capacidade de transmissão. O mesmo é usado para esquema de acesso múltiplo de enlace ascendente em LTE.
[0057] Deve-se observar que para clareza, a matéria em estudo abaixo é discutida com relação aos exemplos específicos de certos sinais e formatos de mensagem usados em LTE e com relação ao sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) e tecnologia de silenciamento. Contudo, a aplicabilidade das técnicas reveladas a outros sistemas de comunicação e outra tecnologia de transmissão/recepção de sinal de referência será considerada por aqueles versados na técnica.
[0058] Adicionalmente, várias combinações de portas de antena e atribuições de recurso de transmissão são ilustradas nas Figuras 3A a 3D e 4 utilizando a técnica de mapa de bloco de recurso na qual um gráfico bidimensional de recursos disponíveis em um bloco de recursos de transmissão (RB) é ilustrado com símbolos (ou tempo) ao logo da direção horizontal e frequência (ou índice de subportadora) ao longo da direção vertical. Além disso, com o propósito de clareza, os elementos de recurso (REs) em cada RB ilustrado são rotulados com um índice de antena/grupo de portas de antena correspondentes, que simplesmente representam agrupamento lógico de antenas. Contudo, entende-se que a enumeração, utilizando sequência alfabética e números, tem apenas o propósito de clareza de explanação, e pode ou não portar qualquer relação com um arranjo efetivo de antenas em um dispositivo.
[0059] A Figura 1 mostra um sistema de comunicação sem fio 100, o qual pode ser um sistema LTE ou algum outro sistema. O sistema 100 pode incluir um número de Nós Bs evoluídos (eNBs) 110 e outras entidades de rede. Um eNB pode ser uma entidade que se comunica com os UEs e também pode ser referida como uma estação base, um Nó B, um ponto de acesso, etc. Cada eNB 110 pode prover cobertura de comunicação para uma área geográfica específica e pode suportar comunicação para os equipamentos de usuário (UEs) localizados dentro da área de cobertura. Para aperfeiçoar a capacidade, a área de cobertura global de um eNB pode ser dividida em múltiplas (por exemplo, três) áreas menores. Cada área menor pode ser servida por um subsistema eNB respectivo. Em 3GPP, o termo "célula" pode se referir à área de cobertura menor de um eNB 110 e/ou de um subsistema eNB servindo essa área de cobertura.
[0060] Os UEs 120 podem ser dispersos por todo o sistema, e cada UE 120 pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, etc. Um UE 120 pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo de mão, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de rede local sem fio (WLL), um telefone inteligente, um netbook, um smartbook, um tablet, etc.
[0061] LTE utiliza multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no enlace descendente e multiplexação por divisão de frequência de portadora única (SC- FDM) no enlace ascendente. OFDM e SC-FDM dividem uma faixa de frequências em múltiplas subportadoras ortogonais (Ks), as quais também são comumente referidas como tons, faixas, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, símbolos de modulação são enviados no domínio de frequência com OFDM e no domínio de tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (Ks) pode ser dependente da largura de banda de sistema. Por exemplo, Ks pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para largura de banda de sistema de 1,25; 2,5; 5; 10 ou 20 mega-Hertz (MHz), respectivamente. A largura de banda de sistema pode corresponder a um subconjunto das Ks subportadoras totais.
[0062] A Figura 2 mostra um diagrama de blocos de um modelo de uma estação base/eNB exemplar 110 e um UE 120, o qual pode ser um dos eNBs e um dos UEs na Figura 1. Um UE 120 pode ser equipado com T antenas 1234a a 1234t, e a estação base 110 pode ser equipada com R antenas 1252a a 1252r, onde em geral T > 1 e R > 1.
[0063] No UE 110, um processador de transmissão 1220 pode receber dados para uma fonte de dados 1212 e informação de controle a partir de um processador/controlador 1240. O processador de transmissão 1220 pode processar (por exemplo, codificar, intercalar, e mapear em símbolos) os dados e informação de controle e pode prover símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador de transmissão 1220 também pode gerar um ou mais sinais de referência de demodulação para múltiplos agrupamentos não contíguos com base em uma ou mais sequências RS atribuídas ao EU 120 e podem prover símbolos de referência. Um processador de transmissão (TX) de múltiplas entradas, múltiplas saídas (MIMO) 1230 pode realizar processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle, e/ou nos símbolos de referência a partir do processador de transmissão 1220, se aplicável, e pode prover fluxos de símbolos de saída T para moduladores T (MODs) 1232a a 1232t. Cada modulador 1232 pode processar um fluxo de símbolo de saída respectivo (por exemplo, para SC-FDMA, OFDM, etc.) para obter um fluxo de amostras de saída. Cada modulador 1232 pode processar ainda (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar, e converter ascendentemente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de enlace descendente. Os sinais de enlace descendente T a partir dos moduladores 1232a a 1232t podem ser transmitidos por intermédio de antenas T 1234a a 1234t, respectivamente.
[0064] Na estação base 110, as antenas 1252a a 1252r podem receber os sinais de enlace ascendente a partir do UE 120 e podem prover os sinais recebidos aos demoduladores (DEMODs) 1254a a 1254r, respectivamente. Cada demodulador 1254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente, e digitalizar) um sinal recebido receptivo para obter amostras recebidas. Cada demodulador 1254 pode processar adicionalmente as amostras recebidas para obter símbolos recebidos. Um processador de canal/ detector MIMO 1256 pode obter símbolos recebidos a partir de todos os R demoduladores 1254a a 1254r. O processador de canal 1256 pode derivar uma estimativa de canal para um canal sem fio a partir do UE 120 para a estação base 110 com base nos sinais de referência de demodulação recebidos a partir do UE 120. O detector MIMO 1256 pode realizar detecção/demodulação MIMO nos símbolos recebidos com base na estimativa de canal e pode prover símbolos detectados. Um processador de recepção 1258 pode processar (por exemplo, demodular, deintercalar, e decodificar) os símbolos detectados, prover dados de tráfego, decodificados para o UE 120 a um depósito de dados 1260, e prover informação de sinalização decodificada um controlador/processador 1280.
[0065] No enlace descendente, na estação base 110, os dados a partir de uma fonte de dados 1262 e informação de controle a partir do controlador/processador 1280 podem ser processados por um processador de transmissão 1264, pré- codificado por um processador MIMO de TX 1266 se aplicável, condicionado pelos moduladores 1254a a 1254r, e transmitido para o UE 120. No UE 120, os sinais de enlace descendente a partir da estação base 110 podem ser recebidos por antenas 1234, condicionados pelos demoduladores 1232, processados por um estimador de canal/detector MIMO 1236, e processados adicionalmente por um processador de recepção 1238 para obter a informação de controle e dados enviados ao UE 120. O processador 1238 pode prover os dados decodificados a um depósito de dados 1239 e a informação de controle decodificada ao controlador/processador 1240.
[0066] Processadores/controladores 1240 e 1280 podem orientar a operação no UE 120 e estação base 110, respectivamente. O processador 1220, processador 1240 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 podem realizar um processo direto 1200 na Figura 12 ou processo 1400 na Figura 14 e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. O processador 1256, processador 1280, e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem realizar ou orientar os processos 600, 800 ou 1000 nas Figuras 6, 8, 10 e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. Memórias 1242 e 1282 podem armazenar os dados e códigos de programa para o UE 120 e a estação base 110, respectivamente. Um programador 1284 pode programar os UEs para transmissão de enlace descendente e/ou enlace ascendente e podem prover alocações de recursos (por exemplo, atribuição de múltiplos agrupamentos não contínuos, sequências de RS par sinais de referência de demodulação, etc.) para os UEs programados.
[0067] Em LTE Avançado (LTE-A), dois tipos novos de sinais de referência são introduzidos. O primeiro sinal de referência é denominado sinal de referência de equipamento de usuário (UE-RS) o qual é enviado junto com os dados para demodulação de dados, portanto, algumas vezes também referido como sinal de referência de demodulação (DM-RS), e sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS), o qual é transmitido periodicamente e que pode ser usado por um equipamento de usuário (UE) de LTE-A para computação de realimentação CSI.
[0068] A Figura 3A é uma representação de diagrama de blocos 300 de dois blocos de recursos adjacentes, ilustrando REs atribuídos a CSI-RS, em alguns modelos. Os REs alocados são rotulados utilizando uma combinação de dois caracteres de um alfabeto (a, b, c, d, e ou f) representando um grupo de portas de antena e um número (1 a 8), representando um índice de conexão de antena. Uma estação base com oito portas de antena de transmissão (8Tx) pode selecionar um dos grupos "a" a "f" e pode utilizar os restantes REs de CSI-RS para transmissões de dados. O padrão de atribuição de RE ilustrado na Figura 3A permite multiplexação ortogonal de 6 eNBs diferentes 110 com 8 antenas de Tx cada (cada eNB 110 utilizando um dos seis grupos "a" a "f"). O modelo supõe que uma densidade de recursos de 1 RE/RB é usado para CSI-RS. Observar que alguns REs podem não estar disponíveis para a transmissão de CSI-RS. Os REs não disponíveis incluem, por exemplo, REs 302 alocados para sinal de referência de célula específica (CRS), marcado com "C" de alfabeto na Figura 3A, e REs 304 alocados ao sinal de referência de equipamento de usuário (UE-RS), marcado com o "U" de alfabeto na Figura 3A.
[0069] Com referência agora às Figuras 3B a 3D, são ilustrados alguns exemplos de atribuições de RE para sinais CSI- RS, usados em LTE Versão 10. Nas Figuras 3B, 3C e 3D, os REs marcados com "C" podem representar os REs atribuídos ao CRS e os REs marcados "U" podem representar os REs atribuídos ao UE-RS.
[0070] A Figura 3B é uma representação de diagrama de blocos de um RB 320 mostrando a atribuição de padrão RE para CSI-RS para o caso de duas portas CSI-RS em subquadros de prefixo cíclico (CP) normal, para ambas as estruturas de quadro (FS) FS 1 e FS 2.
[0071] A Figura 3C é uma representação de diagrama de blocos de um RB 340 mostrando atribuição de padrão RE para CSI- RS para o caso de quatro portas CSI-RS nos subquadros de prefixo cíclico normal (CP), para ambas as estruturas de quadro (FS) FS 1 e FS 2.
[0072] A Figura 3D é uma representação de diagrama de blocos de um RB 360 mostrando atribuição de padrão RE para CSI- RS para o caso de 8 portas CSI-RS em subquadros de prefixo cíclico (CP) normal, para ambas as estruturas de quadro (FS) FS 1 e FS 2.
[0073] A Figura 4 mostra outro padrão de alocação de recursos 400 usado para alocação dos REs para a transmissão de CSI-RS. O padrão de alocação de recursos 400 mostra os REs 302 atribuídos ao CRS e REs 304, atribuídos ao UE-RS. Dois REs restantes, os REs disponíveis para transmissões CSI-RS são atribuídos a quatro antenas de porta "a" a "m". Será considerado que os padrões de alocação de recursos 300 e 400 têm apenas o propósito ilustrativo e não limitam a tecnologia em estudo de forma alguma. Será entendido ainda que embora os padrões de alocação de recurso 300 e 400 mostrem a alocação dos REs para transmissão de CSI-RS, em uma determinada célula, apenas um subconjunto de todos os CSI-REs possíveis pode ser utilizado para transmissões de CSI-RS efetivas. Os REs não utilizados restantes podem ser usados ou para transmissões de dados ou podem ser silenciados, como discutido adicionalmente abaixo.
[0074] Em alguns modelos, o CSI-RS pode ser transmitido na região de canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH) de um subquadro. Em alguns modelos, as transmissões de CSI-RS podem ser de banda larga, normalmente cobrindo a largura de banda inteira (BW). Em alguns sistemas, a densidade de CSI- RS pode ser escolhida para ser um elemento de recurso (RE) por bloco de recurso (RB) por conexão de antena. Essa densidade de recurso pode, em um aspecto, proporcionar qualidade de estimação de canal suficiente para aplicações onde o UE 120 tem que medir o canal para o eNB 110 com o sinal recebido mais forte, correspondendo a uma célula (denominada célula). Contudo, em versões futuras de LTE-A, o UE 120 pode precisar estimar os canais de células vizinhas cuja energia recebida pode ser inferior àquela do eNB de célula A 110. Por exemplo, em redes heterogêneas (HetNets), empregando Extensão de Alcance, HetNets com células de grupo de assinante fechado (CSG) ou redes empregando esquemas de múltiplos pontos cooperativos (CoMP) tal como transmissão conjunto ou formação de feixe coordenada, o UE 120 precisa estimar o canal das células nas quais as transmissões de eNB recebidas 110 podem ser mais fracas do que aquelas do eNB de célula A 110.
[0075] Em alguns modelos, a célula com a energia recebida mais forte (célula A) poderia silenciar os REs de CSI-RS correspondendo aos REs de CSI-RS da célula(s) mais fraca. Em outras palavras, o eNB da célula A 110 poderia se conter em termos de transmitir quaisquer dados (ou outros sinais) nos REs de CSI-RS das células de interesse mais fracas. Portanto, em alguns modelos, um padrão de silenciamento (explicado adicionalmente abaixo) atribuídos em uma célula pode coincidir com os recursos de transmissão alocados a uma transmissão de sinal de referência em uma célula vizinha.
[0076] Da perspectiva de um UE 120, embora o silenciamento possa ajudar a reduzir interferência para um sinal de CSI-RS desejado a partir e outras transmissões indesejadas (por exemplo, transmissões de dados a partir da célula A), silenciamento também pode resultar em dados "ausentes" nos REs onde os dados de outro modo teriam sido transmitidos. Portanto, em alguns modelos, podem ser usadas estratégias no eNB 110 e/ou UE 120 para superar qualquer efeito prejudicial possível dos REs silenciados nas transmissões de dados.
[0077] Em alguns modelos, o eNB 110 pode casar em taxa em torno dos tons silenciados para os UEs 120 cientes do silenciamento. Alternativamente, em alguns modelos, o eNB 110 pode simplesmente puncionar os tons silenciados. Em alguns modelos, informação com relação a se o casamento de taxa é realizado ou o puncionamento é realizado pode ser conduzida ao UE 120 que tem conhecimento da operação de silenciamento. Em alguns modelos, os UEs 120 que não têm conhecimento do silenciamento podem operar em uma rede sem fio. Para tais UEs 120 que não tem conhecimento do silenciamento, o eNB 110 pode simplesmente puncionar os tons de dados. Em alguns modelos, quando uma transmissão deve ser recebida por mais do que um UE que inclui um UE 120 que não tem conhecimento da operação de silenciamento, então o puncionamento pode ser usado para transmissão de dados para os UEs 120.
[0078] Com referência à Figura 5, é ilustrada uma representação de diagrama de blocos de dois padrões de recursos exemplares 501 e 502, usados em um sistema de comunicação sem fio. Com a finalidade de clareza, apenas os doze REs correspondendo a um único símbolo dentro de um único RB são ilustrados.
[0079] Em alguns modelos, conforme ilustrado no padrão de recursos 501, símbolos de modulação de dados podem ser alocados às subportadoras começando a partir do topo do padrão de recursos 501 sem perda de generalidade, seguindo sequencialmente para a parte inferior do padrão de recursos 501, mediante alocação de símbolos de modulação para cada RE de dados, disponível seguinte. No exemplo ilustrado, os primeiros dois símbolos de modulação de dados b1 e b2 são designados aos REs 503 e 505. Contudo, nenhum símbolo de modulação de dados é alocado para a transmissão nos REs 507 e 509, os quais são silenciados (ou atribuídos às transmissões de CSI-RS). Os próximos símbolos de modulação de dados b3 a b10 são então alocados sequencialmente aos REs restantes no padrão de recurso 501. Será considerado que os símbolos de modulação de dados b1 a b10 são assim alocados aos REs mediante casamento de taxa em torno dos REs silenciados. Embora não ilustrado na Figura 5, entende-se que os próximos símbolos de modulação b11, b12 podem ser alocados começando a partir do RE superior no RB de dados, alocado seguinte do mesmo símbolo OFDM ou no próximo símbolo nos quais os dados devem ser transmitidos.
[0080] Em alguns modelos, conforme ilustrado no padrão de recursos 502, símbolos de modulação de dados podem ser alocados às subportadoras começando a partir do topo do padrão de recurso 502 sem perda de generalidade, seguindo sequencialmente para a parte inferior do padrão de recurso 502, mediante alocação de símbolos de modulação para cada RE de dados, disponível seguinte. No exemplo ilustrado, os primeiros dois símbolos de modulação de dados b1 e b2 são designados ao REs 504 e 506. Contudo, nenhum símbolo de modulação de dados é alocado para transmissão nos REs 508 e 510, os quais são silenciados (ou atribuídos às transmissões CSI-RS). Os símbolos de modulação b3 e b4, que teriam sido alocados aos REs silenciados 508, 510 não têm alocado a eles quaisquer recursos de transmissão. Os próximos símbolos de modulação de dados b5 a b21 são então sequencialmente alocados aos REs restantes no padrão de recurso 502. Portanto, no padrão de recurso 502, os símbolos de modulação de dados transmitidos são puncionados nos locais dos REs silenciados (ou REs de CSI-RS).
[0081] Em alguns modelos, o eNB 110 pode sinalizar para os UEs 120, um padrão CSI-RS e um padrão de silenciamento. O padrão de CSI-RS pode prover aos UEs 120 informação sobre quais REs a partir de todos os possíveis REs de CSI-RS estão sendo usados para transmissões CSI-RS pelo eNB 110. O padrão de silenciamento pode prover aos UEs 120 informação sobre quais REs a partir de todos os possíveis REs de CSI-RS estão silenciados (isto é, nenhum sinal sendo transmitido) pelo eNB 110. Em alguns modelos, o eNB 110 também pode sinalizar para os UEs 120 o número de portas de CSI-RS e o número de tons silenciados. Em alguns modelos, a sinalização de padrão de silenciamento ou o padrão de CSI-RS pode ser transmitido aos UEs 120 mediante transmissão de uma mensagem de camada superior tal como sinalização de controle de recurso de rádio (RRC). Em alguns modelos, a informação de padrão de silenciamento ou a informação de padrão de CSI-RS podem ser incluídas em canais de difusão tais como blocos de informação de sistema (SIBs). Em alguns modelos, a informação de silenciamento ou a informação de padrão de CSI-RS pode ser unidifusão para os UE 120.
[0082] Em alguns modelos, o silenciamento de cada RE pode ser possível individualmente, e assim pode ser indicado em um mapa de bits em uma base de RE por RE. O mapa de bits pode ser transmitido a partir do eNB 110 para cada UE 120, conforme descrito em maior detalhe abaixo. Para reduzir o código extra de sinalização de um mapa de bits que inclui um bit por RE e também reduzir o número de possíveis configurações de silenciamento, o silenciamento pode ser realizado no grupo de REs denominado grupos de silenciamento. Por exemplo, um único bit no mapa de bits pode indicar se todos os REs em um grupo de silenciamento são ou não silenciados. Em geral, diferentes grupos de silenciamento podem ter diferentes números de REs e também podem ter REs sobrepostos.
[0083] Em alguns modelos, os grupos de silenciamento podem compreender apenas os REs que poderiam ser usados para transmissão de um sinal de referência, tal como CSI-RS. Por exemplo, em alguns modelos, os grupos de silenciamento podem corresponder ao padrão de CSI-RS correspondendo a um número fixo de portas de antena, tais como padrões de CSI-RS de 4 portas, discutidas acima com relação às Figuras 3C e 4.
[0084] Em alguns modelos, um mapa de bits pode ser transmitido, indicando o status de silenciamento de cada grupo de antenas. Em um aspecto, a transmissão de um mapa de bits de silenciamento proporciona flexibilidade total em silenciamento (isto é, o padrão de silenciamento pode ser aleatório ou pode ser mudado dinamicamente através de um período de tempo mediante transmissão de mapas de bits, múltiplas vezes). Em alguns modelos, o mapa de bits pode compreender sequências de 1s e 0s, nas quais, sem perda de generalidade, 1s pode indicar os locais dos REs silenciados (ou grupos de RE).
[0085] Em alguns modelos, como o silenciamento deve ser usado para silenciar os locais correspondendo às transmissões de CSI-RS em uma célula vizinha, os grupos de silenciamento usados em uma célula portadora podem corresponder aos padrões de CSI- RS possíveis na célula vizinha. Por exemplo, se os grupos de silenciamento na célula portadora incluem 8 REs, então pode ser possível optar por silenciar os grupos na célula portadora para corresponder aos 8 padrões de CSI-RS de Tx usados em uma célula vizinha. Contudo, se os eNBs vizinhos 110 estiverem utilizando padrões de RE de CSI-RS de 2 ou 4 portas, então o eNB 110 na célula portadora pode silenciar nos grupos de 8 REs, os quais podem ser desnecessariamente superiores aos REs de CSI-RS na célula vizinha.
[0086] Contudo, se os grupos de silenciamento usados na célula portadora compreendem 2 REs, os grupos de silenciamento podem ser escolhidos para corresponder a todos os padrões de RE de CSI-RS de 2 portas. Devido à propriedade aninhada dos padrões de recursos de CSI-RS (isto é, REs de CSI-RS para um número superior de portas de antena, por exemplo, 8 ou 4, correspondem a múltiplos REs de CSI-RS para um número inferior de portas de antena, por exemplo, 4 ou 2), essa seleção vantajosamente permite que a seleção dos grupos de silenciamento coincida com qualquer padrão de CSI-RS usado em uma célula vizinha. Portanto, em um aspecto, a seleção dos grupos de silenciamento na célula portadora para corresponder a 2 REs de CSI-RS de conexão de antena pode prover maior flexibilidade, mas também pode precisar de uma quantidade maior de código extra de bits para sinalizar os grupos de silenciamento. Em alguns modelos, todos os padrões de CSI-RS de 4 portas possíveis (4 Tx) podem ser usados como grupos de silenciamento, reduzindo assim o número de bits exigidos para sinalizar o padrão de silenciamento, mas exigindo silenciar um grupo inteiro de 4 RE para silenciar nos REs de um eNB de transmissão de CSI-RS de 1 ou 2 portas de antena 110.
[0087] Para reduzir o código extra de sinalização (por exemplo, mapa de bits de silenciamento), em alguns modelos, um limite inferior e um limite superior no número de REs silenciados podem ser usados sempre que o silenciamento for empregado. Esse limite inferior pode ser maior do que zero (isto é, ao menos alguns REs são silenciados). O limite superior pode ser menor do que o número de todos os REs de CSI-RS possíveis que podem ser silenciados. Por exemplo, em alguns modelos, quando o silenciamento é habilitado, ao menos 4 REs podem ser silenciados e além de 16 REs podem não ser silenciados. Com referência de volta às Figuras 3A a 3D e 4, em alguns modelos, até 60 REs podem estar disponíveis em um RB para transmissão de CSI-RS, dos quais, como discutido acima, um máximo de 16 REs podem ser silenciados. Além disso, as combinações de grupos que podem ser simultaneamente silenciados podem ser limitadas de outras formas. Em alguns modelos, a informação sobre como muda o padrão de silenciamento com o tempo ou frequência, também pode ser indicada. Por exemplo, um mapa de bits de sub-banda poderia indicar quais sub-bandas são silenciadas. Em alguns modelos, o padrão de silenciamento pode ser repetido com uma periodicidade e deslocamento de índice de subquadro e a periodicidade e o deslocamento podem ser sinalizados para os UEs 120. A periodicidade de silenciamento e deslocamento podem ajudar um UE 120 a identificar os subquadros com REs silenciados.
[0088] Em alguns modelos pode ser vantajoso limitar o número de padrões de silenciamento permitidos e padrões de CSI- RS permitidos, o número de portas sendo usado para transmissões de CSI-RS, e assim por diante, de diferentes células (isto é, diferentes eNBs 110) com base em outros parâmetros da célula. Em alguns modelos, o CSI-RS e configuração de silenciamento com permissão para ser usada pelo eNB 110 pode ser uma função do ID de célula. Em alguns modelos, o CSI-RS e a configuração de silenciamento com a permissão para ser usada pelo eNB 110 podem ser uma função da classe de energia do eNB 110, por exemplo, macro ou pico ou femto eNB 110 pode usar diferentes estratégias de silenciamento. Por exemplo, uma femtocélula pode silenciar locais de RE correspondendo a um macro eNB 110. Uma razão para tal silenciamento por uma femtocélula é a de garantir que um UE 120 possa ter um bom canal para CSI-RS com a macrocélula. Similarmente, um macro eNB 110 pode silenciar os REs usados por um pico eNB 110 para CSI-RS para permitir que o UE 120 mantenha um bom canal com o pico eNB 110.
[0089] Em alguns modelos, técnicas de fator de reutilização reduzida podem ser usadas para reduzir código extra de sinalização de padrão de silenciamento. Por exemplo, com referência à Figura 4, os REs disponíveis para transmissão de CSI-RS podem compreender 13 padrões para o caso 4 Tx e um eNB 110 com 4 Tx poderia utilizar um dos 13 padrões disponíveis ("a" a "m"). Similarmente, um eNb 110 com 2 antenas Tx poderia utilizar 1 em 26 possíveis padrões. Esse nível de flexibilidade pode exigir o uso de uma quantidade significativa de bits para indicar qual padrão de CSI-RS está sendo usada em um determinado tempo. Alternativamente, em alguns modelos, o número de padrões CSI-RS para os eNBs 110 com o número menor de antenas (por exemplo, duas de quatro) pode ser limitado. Por exemplo, com referência à Figura 4, para 4 Tx, o eNB 110 poderia limitar o silenciamento para apenas os REs b1 a b4, e1 a e4, g1 a g4, j1 a j4, k1 a k4 e m1 a m4.
[0090] Em um aspecto, embora tal esquema tenha reduzido o fator de reutilização para CSI-RS para 4 Tx, o código extra de sinalização para indicar o silenciamento pode ser reduzido (devido ao fato de que os REs excluídos de possíveis atribuições de CSI-RS não precisam ser silenciados). Em um aspecto, tal agrupamento de padrões de silenciamento em grupos de silenciamento (por exemplo, todos os REs para antena "b" são silenciados em conjunto) pode ajudar a reduzir o número de bits exigidos para sinalizar o padrão de silenciamento, porque em vez de sinalizar os REs individuais, grupos de RE em vez disso podem ser sinalizados. Será considerado ainda que, em alguns modelos, os grupos de silenciamento, como indicado acima, correspondem ao padrão de RE de CSI-RS (por exemplo, padrão de CSI-RS de 4 portas ilustrado na Figura 4).
[0091] Em um sistema de multiportadora o padrão de silenciamento para cada portadora pode ser controlado independentemente. Em alguns modelos, apenas certas combinações, conhecidas a priori para o eNB 110 e para o UE 120, de silenciamento poderiam ter permissão através das portadoras. Por exemplo, em alguns modelos os padrões de silenciamento para todas as portadoras poderiam ser idênticos. Nesse caso a sinalização de silenciamento poderia ser comum para todas as portadoras.
[0092] Com referência outra vez à Figura 5, será considerado que quando os REs são silenciados, conforme ilustrado nos padrões de recursos 501 e 502, os UEs legados 120 que não têm conhecimento do silenciamento podem considerar difícil receber de forma bem-sucedida os bits transmitidos. Em alguns modelos, o eNB 110 pode evitar programar as transmissões de dados para os UEs 120 que não tem conhecimento do silenciamento nos subquadros nos quais os REs são silenciados.Em alguns modelos, para garantir que um UE 120 que não tem conhecimento da operação de silenciamento, ainda possa ser capaz de receber os bits de dados transmitidos mediante programação dos UEs 120 com esquema de codificação e baixa modulação (MCS) ou taxa de codificação baixa ou ter pequenas alocações de dados ou visar uma terminação posterior. Em alguns modelos, o eNB 110 pode saltar os REs de silenciamento dentro da transmissão de dados para alguns UEs 120 configurados para operação de silenciamento, enquanto continuando a silenciar para outros UEs 120, dependendo do tipo de UE, prioridade/tipo de tráfego, taxa de codificação, MCS a ser usado, granularidade de alocação de dados, e assim por diante.
[0093] Conforme discutido acima, o eNB 110 pode determinar se um UE determinado 120 tem conhecimento de uma transmissão de sinal de referência e de uma operação de silenciamento. A determinação pode ser feita, por exemplo, com base em um número de revisão do UE 120 ou com base em consultar explicitamente o UE 120. Quando o eNB 110 determina que o UE 120 tem conhecimento do sinal de referência e da operação de silenciamento, o eNB 110 pode empregar uma equipamento de taxa ou puncionamento em torno do recurso alocado para a transmissão de sinal de referência e dados de transmissão para o UE 120, conformemente. Similarmente, em alguns modelos, quando o eNB 110 determina que o UE 120 não tem conhecimento do sinal de referência (por exemplo, CSI-RS) e operações de silenciamento, então o eNB 110 pode transmitir os dados para o UE 120 mediante puncionamento em torno dos REs silenciados.
[0094] Em alguns modelos, um UE 120 que tem conhecimento de que o silenciamento dos REs poderia acontecer, pode detectar os locais dos REs silenciados mediante uso de uma técnica tal como comparação de energia média dos tons recebidos com um nível de referência com base em outras subportadoras recebidas de forma bem-sucedida. Outras técnicas também são bem conhecidas na arte, cujas descrições foram omitidas para brevidade.
[0095] Em outro aspecto relacionado, alguns UEs 120 podem interpretar o MCS diferentemente nos subquadros com silenciamento e/ou transmissões CSI-RS. Tal comportamento do UE 120 pode depender de um perfil de código do UE 120 (por exemplo, versão de liberação do código). Por exemplo, nos subquadros de fatia de tempo piloto de enlace descendente (DwPTs), o tamanho de bloco de transporte determinado pode ser um fator (por exemplo, 0,75) vezes o valor obtido a partir da tabela MCS que é usada em subquadros de não-DwPTs. Esse escalonamento pode ser realizado porque o número de REs úteis nos subquadros DwPTs é pequeno. Alguns UEs 120 podem utilizar uma abordagem similar nos subquadros nos quais os REs são silenciados ou usados para transmissão de sinais de referência. Portanto, em um aspecto, o perfil de código de um UE 120, pode ser indicativo do esquema de codificação de transmissão para a transmissão de dados para o UE 120.
[0096] Em alguns modelos, tal como descrito no Pedido de Patente copendente dos Estados Unidos N° de Série 13/032.592, intitulado "CHANNEL STATE INFORMATION REFERENCE SIGNALS", cuja porção relevante é aqui incorporada mediante referência, os REs não atribuídos ao CSI-RS podem ser usados para transmissões de dados utilizando uma combinação de codificação de bloco de frequência espacial (SFBC) ou codificação de diversidade de tempo de deslocamento de frequência-SFBC (SFBC-FSTD). Contudo, em alguns modelos, por exemplo, quando duas portas de CSI-RS são usadas para alocação de RE de CSI-RS, dois símbolos inteiros de OFDM contendo CSI-RS a partir de um subquadro podem não ser usados para transmissão de dados utilizando os esquemas SFBC/SFBC-FSTD. Adicionalmente, no Pedido dos Estados Unidos citado acima N° de Série 13/032.592, vários modelos foram revelados nos quais vários símbolos OFDM podem ser saltados par mapeamento SFBC ao silenciar e o CSI-RS pode estar presente em um subquadro.
[0097] Além disso, em alguns modelos, quando SFBC é usado para transmissões para um UE específico 120, e onde um RE não é emparelhado com outro RE para formar um grupo de codificação para transmissão, o RE não agrupado pode ser silenciado para transmissão para o UE específico 120, e os dados podem ser casados em taxa de forma correspondente em torno do RE não agrupado e silenciado. A informação de silenciamento para aquele RE não agrupado pode ser transmitida para o UE específico 120.
[0098] Em alguns modelos, para os UEs 120 para os quais as transmissões de dados codificados SFBC podem ser realizadas mais frequentemente, um padrão de silenciamento que evita a condição descrita acima e desperdício dos REs de dados pode ser selecionado e sinalizado para o UE 120. Para outros UEs 120, tais como os UEs 120 que podem não estar usando frequentemente SFBC, apenas os REs silenciados efetivos podem ser sinalizados, sabendo-se que os REs de dados podem ser desperdiçados, se esses UEs 120 forem programados com codificação SFBC. Em alguns modelos, os dados são casados em taxa para cada UE 120 com base no padrão de silenciamento que é sinalizado para o UE 120.
[0099] Portanto, em alguns modelos, diferentes padrões de silenciamento podem ser transmitidos para diferentes UEs 120, com base em uma probabilidade de o UE 120 utilizar o esquema SFBC/SFBC-FSTD. Em alguns modelos, o padrão de silenciamento escolhido para um UE 120 pode ser escolhido para minimizar os REs desperdiçados para os UEs de SFBC e pode, por exemplo, incluir os REs silenciados efetivos. O eNB 110 pode atribuir um "perfil de código" a um UE 120, indicativo da probabilidade do esquema de codificação de transmissão usado para o UE 120. Por exemplo, os UEs mais recentes (Versão 10) 120 do perfil de código podem indicar que SFBC/SFBC-FSTD é usado mais frequentemente. Um padrão de silenciamento pode ser selecionado com base no perfil de código, conforme discutido acima, e indicado ao UE 120 utilizando os métodos de indicação de padrão de silenciamento, discutidos acima.
[0100] A Figura 6 é uma representação de fluxograma de um processo 600 de comunicação sem fio. No bloco 602, um padrão de silenciamento tempo-frequência compreendendo ao menos um elemento de recurso de dados (RE) é estabelecido. O padrão de silenciamento pode ser estabelecido utilizando um dos vários modelos revelados acima. No bloco 604, informação indicando o padrão de silenciamento tempo-frequência é transmitida a um equipamento de usuário. Conforme discutido anteriormente, a informação indicando o padrão de silenciamento pode ser transmitida em uma mensagem de unidifusão ou difusão para o UE 120. Em alguns modelos, o estabelecimento do padrão de silenciamento inclui agrupar vários REs em grupos de silenciamento de tal modo que o padrão de silenciamento tempo- frequência compreende os grupos de silenciamento. Em alguns modelos, cada grupo de silenciamento pode compreender os REs que correspondem a um padrão de sinal de referência, tal como CSI- RS. Em alguns modelos, o padrão de silenciamento pode corresponder a um padrão CSI-RS de 4 portas. O número de REs em um grupo de silenciamento pode se basear em um número de portas de antena de transmissão (por exemplo, 1, 2, 4 ou 8). Em alguns modelos, o padrão de silenciamento tempo-frequência pode se basear em uma classe de energia do transmissor do sinal de referência.
[0101] A Figura 7 é uma representação de diagrama de bloco de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio 700. O módulo 702 é para estabelecer um padrão de silenciamento tempo-frequência compreendendo ao menos um elemento de recurso de dados (RE). O módulo 704 é para transmitir informação indicando o padrão de silenciamento tempo-frequência a um equipamento de usuário. O equipamento de comunicação 700 e os módulos, 702 e 704, podem ser adicionalmente configurados para implementar várias técnicas discutidas anteriormente.
[0102] A Figura 8 é uma representação de fluxograma de um processo 800 de comunicação sem fio. No bloco 802, os dados são transmitidos para um primeiro equipamento de usuário que tem conhecimento de uma transmissão de sinal de referência e uma operação de silenciamento nos recursos de dados mediante realização de um dentre casamento de taxa e operação de puncionamento em torno de recursos alocados para o sinal de referência e a operação de silenciamento. No bloco 804, os dados são transmitidos para um segundo equipamento de usuário que não tem conhecimento da transmissão de sinal de referência e da operação de silenciamento, mediante transmissão de dados de puncionamento nos recursos alocados ao sinal de referência e a operação de silenciamento.
[0103] A Figura 9 é uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio 900. O módulo 902 é para transmissão de dados para um primeiro equipamento de usuário que tem ciência de uma transmissão de sinal de referência e uma operação de silenciamento nos recursos de dados mediante realização de um dentre um casamento de taxa e uma operação de puncionamento em torno de recursos alocados ao sinal de referência e para operação de silenciamento. O módulo 904 é para transmitir os dados para um segundo equipamento de usuário que não tem conhecimento da transmissão de sinal de referência e da operação de silenciamento, mediante transmissão de dados de puncionamento em recursos alocados ao sinal de referência e para operação de silenciamento.
[0104] A Figura 10 é uma representação de fluxograma de um processo 1000 de comunicação sem fio. No bloco 1002, um perfil de código é atribuído a um equipamento de usuário. O perfil de código pode ser indicativo de uma probabilidade de um esquema de codificação de transmissão usado para transmissão de dados para o UE 120. Por exemplo, a codificação de bloco de frequência espacial (SFBC) pode ser usada para transmitir os dados para um UE 120 quando o perfil de código do UE 120 indicador que o UE 120 é capaz de receber dados codificados por SFBC. No bloco 1004, um padrão de silenciamento de recurso com base no perfil de código atribuído é transmitido para o equipamento de usuário.
[0105] A Figura 11 é uma representação de diagrama de bloco de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio 1100. O módulo 1102 é para atribuir um perfil de código a um equipamento de usuário. O módulo 1104 é para transmitir, para o equipamento de usuário, um padrão de silenciamento de recurso com base no perfil de código atribuído.
[0106] A Figura 12 é uma representação de fluxograma de um processo 1200 de comunicação sem fio. No bloco 1202, informação relacionada a um padrão de silenciamento tempo- frequência compreendendo ao menos um elemento de recurso de dados (RE) é recebido. No bloco 1204, ao menos uma transmissão de dados utilizando um recurso de transmissão não incluído no padrão de silenciamento tempo-frequência é recebida.
[0107] A Figura 13 é uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio 1300. O módulo 1302 é para receber informação relacionada a um padrão de silenciamento tempo-frequência compreendendo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados. O módulo 1304 é para receber informação relacionada a um padrão de silenciamento tempo-frequência compreendendo o menos um elemento de recurso de dados (RE).
[0108] A Figura 14 é uma representação de fluxograma de um processo 1400 para comunicação sem fio. No bloco 1402, informação de silenciamento relacionada a um sinal de referência é recebido. No bloco 1404, um tamanho de bloco de transporte é calculado utilizando um fator de escala com base na informação de silenciamento recebida.
[0109] A Figura 15 é uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio 1500. O módulo 1502 é para receber informação de silenciamento relacionada a um sinal de referência. O módulo 1504 é para calcular um tamanho de bloco de transporte utilizando um fator de escala com base na informação de silenciamento recebida.
[0110] A Figura 16 é uma representação de fluxograma de um processo 1600 de comunicação sem fio. No bloco 1602, um padrão de tempo-frequência compreendendo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados para a transmissão de um sinal de referência é estabelecido. O sinal de referência pode ser, por exemplo, CSI-RS; e o padrão de sinal de referência pode ser conforme ilustrado nas Figuras 3A a 3D e 4. No bloco 1604, informação indicando o padrão de tempo-frequência é transmitida para um equipamento de usuário em uma mensagem de unidifusão. Em alguns modelos, a informação pode compreender um mapa de bits, conforme previamente discutido.
[0111] A Figura 17 é uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio 1700. O módulo 1702 é para estabelecer um padrão de tempo- frequência compreendendo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados para transmissão de um sinal de referência. O módulo 1704 é para transmitir, em uma mensagem de unidifusão, informação indicando o padrão de tempo-frequência para um equipamento de usuário.
[0112] A Figura 18 é uma representação de fluxograma de um processo 1800 de comunicação sem fio. No bloco 1802, um padrão de tempo-frequência compreendendo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados para transmissão de um sinal de referência é estabelecido. O sinal de referência pode ser, por exemplo, CSI-RS; e o padrão de sinal de referência pode ser conforme ilustrado nas Figuras 3A a 3D e 4. No bloco 1804, informação indicando o padrão de tempo-frequência é transmitida para um equipamento de usuário em uma mensagem de difusão. Em alguns modelos, a informação pode compreender um mapa de bits, conforme discutido previamente.
[0113] A Figura 19 é uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio 1900. O módulo 1902 é para estabelecer um padrão de tempo- frequência compreendendo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados para a transmissão de um sinal de referência. O módulo 1904 é para transmitir, em uma mensagem de difusão, informação indicando o padrão de tempo-frequência para um equipamento de usuário.
[0114] A Figura 20 é uma representação de fluxograma de um processo 2000 de comunicação sem fio. No bloco 2002, informação indicando um padrão de silenciamento tempo-frequência compreendendo ao menos um RE para transmissão de um sinal de referência é recebido em uma mensagem de unidifusão. A informação pode compreender, por exemplo, um mapa de bits. O sinal de referência pode ser, por exemplo, CSI-RS. No bloco 2004, o sinal de referência é recebido em ao menos um RE que foi indicado na mensagem recebida.
[0115] A Figura 21 é uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio 2100. O módulo 2102 é para receber, em uma mensagem de unidifusão, informação indicando um padrão de tempo-frequência compreendendo ao menos um elemento de recurso (RE) para transmissão de um sinal de referência. O módulo 2104 é para receber o sinal de referência no RE indicado na mensagem recebida.
[0116] A Figura 22 é uma representação de fluxograma de um processo 2200 de comunicação sem fio. No bloco 2202, informação indicando um padrão de silenciamento tempo-frequência compreendendo ao menos um RE para a transmissão de um sinal de referência é recebido em uma mensagem de difusão. A informação pode compreender, por exemplo, um mapa de bits. O sinal de referência pode ser, por exemplo, CSI-RS. No bloco 2204, o sinal de referência é recebido em ao menos um RE o qual foi indicado na mensagem recebida.
[0117] A Figura 23 é uma representação de diagrama de blocos de uma porção de um equipamento de comunicação sem fio 2300. O módulo 2302 é para receber, em uma mensagem de difusão, informação indicando um padrão de tempo-frequência compreendendo ao menos um elemento de recurso (RE) para transmissão de um sinal de referência. O módulo 2304 é para receber o sinal de referência no RE indicado na mensagem recebida.
[0118] A Figura 24 ilustra um diagrama de blocos de alto nível de outro sistema exemplar 2400 que possibilita e pode explorar recursos de silenciamento para sinal de referência de informação de estado de canal e sinalização que conduz o esquema(s) de silenciamento ou padrão(ões) de acordo com aspectos aqui descritos. No sistema exemplar 2400, dados de permuta de uma estação base 2410 (também referida como um nó, nó B evoluído (eNB), eNB servidor, eNB alvo, estação base de femtocélula, estação base de pico célula) (por exemplo, dados pilotos, dados de tráfego) ou sinalização com UE 2440 por intermédio de interface aérea 2430; equipamento de usuário 2440 pode ser um terminal de acesso (também referido como terminal, equipamento de usuário, ou dispositivo móvel e pode ser similar ao UE 120 descrito acima). Em uma ou mais modalidades, um componente de rádio (não mostrado) fornece dados e/ou sinalização ao UE 2440 através de um conjunto de uma ou mais antenas (não mostradas) e conjunto de circuitos associados (não mostrado). A operação de tal conjunto de circuitos pode ser habilitada, ao menos em parte, pelo processador(es) 2422. Ao menos uma porção da sinalização que a estação base 2410 fornece ao UE 2440 conduz informação (por exemplo, dados de carga útil) que determina um silenciamento dos REs de CSI-RS, por exemplo, determina características de um padrão de silenciamento tempo-frequência que determina ao menos um primeiro conjunto de recursos (por exemplo, REs) para alocar para transmissão de dados piloto de CSI-RS e ao menos um segundo conjunto de recursos (por exemplo, RE) para não alocar para transmissão de dados piloto ou transmissão de dados.
[0119] Nos cenários nos quais o UE 2440 é configurado para operar na presença de silenciamento de recursos de rádio, a estação base 2410 pode ou casar em taxa em torno dos tons silenciados ou puncionar os tons silenciados. Em um aspecto da revelação em estudo, o casamento de taxa deve ter melhor desempenho. Em tais cenários, o UE 2410 pode receber sinalização a partir da estação base 2410, associada com casamento de taxa ou puncionamento. Nos cenários adicionais ou alternativos, os UEs que não são configurados para operar na presença de silenciamento de recursos de rádio, a estação base 210 pode puncionar os tons de dados.
[0120] Um padrão de silenciamento tempo-frequência pode ser um de estático, semi-estático ou dinâmico. Em um exemplo de padrão de silenciamento tempo-frequência estático, locais espectrais de CSI-RS da macro estação base podem ser limitados, enquanto que local espectral de CSI-RS de estações base de baixa energia (por exemplo, eNB; femtocélula, pico célula, AP Wi-Fi) pode sempre ou substancialmente sempre silenciar ao menos uma porção (por exemplo, toda) dos locais espectrais CSI-RS atribuídos a uma ou mais macro estações base. Em um aspecto, da inovação em estudo, um padrão de silenciamento tempo-frequência pode ser ativado ou efetuado quando (por exemplo, em um momento, ou após o tempo) um UE servido pela macro estação base entra na área de cobertura de uma estação base de baixa energia. Na modalidade ilustrada, o componente de silenciamento 2414 pode determinar o padrão de silenciamento para ser um dentre estático, semi-estático ou dinâmico. Deve-se considerar que para locais espectrais silenciados, nenhuma transmissão(ões) de dados piloto ou transmissão(ões) de dados é permitida.
[0121] Além disso, a estação base 2410 pode determinar os locais espectrais (frequência, tempo, ou tempo-frequência) dos recursos CSI-RS para transmitir dados pilotos e os locais espectrais para silenciar, por exemplo, não transmitir quaisquer dados (dados piloto, tráfego, etc.), com base em ao menos um de (i) características operacionais do UE 2440 ou outros UEs na área de cobertura da estação base 2410, em que as características operacionais incluem a medição de CSI-RS de células mais fracas (por exemplo, células servidas por uma estação base que transmite em potência inferior do que a potência de transmissão da estação base 2410); (ii) realimentação de UE das células vizinhas; (iii) comunicações de canal de transporte de retorno entre diferentes estações base, por exemplo, comunicação; (iv) eNB ouvindo a sua vizinhança, o que pode ser realizado através de um componente e varredura (não mostrado), o qual pode ser parte do componente de sinalização 2418 ou do componente de rádio referido acima. Na modalidade ilustrada, o componente de silenciamento 2414 pode determinar os locais espectrais dos recursos de CSI-RS como descrito acima.
[0122] Deve-se considerar que a estação base 2410 pode evitar silenciar todos os locais espectrais CSI-RS de uma célula mais fraca, ou de estação base mais fraca. Em vez disso, a estação base 2410 pode silenciar um local espectral parcialmente no domínio de tempo ou no domínio de frequência, e o local espectral silenciado pode evoluir gradualmente, ocupado local espectral diferente à medida que o tempo avança. Como um exemplo, a estação base 2410, através do componente de silenciamento 2414, pode silenciar um conjunto de um ou mais REs de CSI-RS em subbandas específicas. O padrão de silenciamento tempo-frequência pode ser o mesmo através de um conjunto selecionado de subbandas para reduzir o código extra de sinalização, porém poderia, em geral, ser diferente. Como outro exemplo, a estação base 2410 pode silenciar os REs em subquadros de CSI-RS alternados. Ainda como outro exemplo, a estação base 2410 pode silenciar os REs de CSI-RS de uma célula (por exemplo, uma célula mais fraca) em um subquadro e célula diferente (uma célula mais fraca diferente) em um subquadro de CSI-RS subsequente, e assim por diante.
[0123] Em alguns modelos, como discutido anteriormente, um padrão de tempo-frequência, o qual pode incluir um padrão de recurso de CSI-RS ou um padrão de silenciamento, podem ser estabelecidos com base na classe de potência da estação base 2410. Por exemplo, nos cenários em que a estação base 2410 serve uma macrocélula, a estação base 2410 pode ter permissão, ou ser configurada, para utilizar um conjunto de um ou mais recursos de CSI-RS ou locais espectrais. Similarmente, nos cenários em que a estação base 2410 é uma pico célula ou femtocélula, a estação base 2410 pode ter permissão para utilizar um conjunto diferente de um ou mais recursos de CSI-RS de locais espectrais. Consequentemente, em um ou mais cenários, a estação base que serve como uma macrocélula pode evitar silenciamento dos locais espectrais de CSI-RS de uma femtocélula; em um aspecto, a femtocélula pode ter que sempre silenciar todos os possíveis macro locais de CSI-RS.
[0124] Vários aspectos que caracterizam um padrão de tempo-frequência que permite silenciamento de um conjunto de locais espectrais ou recursos de rádio podem estar sinalizando através do componente de sinalização 2418 de acordo com os seguintes aspectos da revelação em estudo. O padrão CSI-RS e o padrão de silenciamento, o número de portas CSI-RS, o número de tons silenciados, e semelhantes, podem ser sinalizados utilizando sinalização RRC; por exemplo, dados que conduzem tal informação podem ser incluídos nos canais de difusão e fornecidos por intermédio dos canais de difusão, tal como mensagens de bloco de informação de sistema (SIB). Além disso, tal informação pode ser unidifusão para o UE 2440 ou qualquer outro UE. Um mapa de bits pode indicar o status de silenciamento de cada grupo que proporciona flexibilidade total no silenciamento. Em um aspecto, para oito antenas, o mapa de bits pode incluir seis bits, correspondendo a seis realizações de recursos de rádio disponíveis para CSI-RS (por exemplo, vide Figura 3D). Similarmente, par os grupos de quatro locais espectrais, um mapa de bits com 13 bits pode identificar um padrão de silenciamento tempo-frequência, ao passo que um mapa de bits de 26 bits pode identificar vários padrões de silenciamento tempo-frequência quando locais espectrais são acomodados no grupo de dois.
[0125] Além disso, para reduzir o código extra de sinalização, o componente de sinalização 2418 pode impor um limite inferior e um limite superior ao número de REs silenciados; tal limite inferior e limite superior sendo configuráveis por um operador de rede ou determinados de forma automática ou autônoma pelo componente de sinalização 2418 com base nas condições de carga de rede. Por exemplo, a sinalização pode ser efetuada dentro do intervalo entre ao menos 4 REs e 16 REs, sem silenciar o local espectral acima de 16 REs. Além disso, combinações de grupos que podem ser silenciadas simultaneamente podem ser limitadas de outras maneiras, o componente de sinalização 2418 também pode impor tais limitações. Em outro aspecto, o silenciamento dos locais espectrais de CSI-RS ou o número de interpretação de porta pode ser diferente para diferentes IDs de célula ou estação base de classe de potência 2410. Além disso, o componente de sinalização 2418 também pode fornecer informação que caracteriza ou determina como muda o padrão de silenciamento tempo-frequência ou evolui gradualmente ou no domínio de frequência. Como um exemplo, o mapa de bits poderia indicar quais sub-bandas estão silenciadas.
[0126] Fator de reutilização reduzida para reduzir código extra de sinalização. No padrão CSI-RS exemplar apresentado as Figuras 3A a 3D e 4, um eNB com quatro antenas de Tx pode utilizar 1 de 13 padrões, ao passo que eNB com duas antenas de Tx poderia utilizar 1 de 26 padrões. Conforme descrito acima e em um exemplo, um mapa de bits de 13 bits identifica uma seleção entre os 13 padrões, enquanto que um mapa de bits de 26 bits pode identificar uma seleção entre os 26 padrões. Na alternativa, a estação base 2410 pode limitar o número de padrões CSI-RS para os eNBs com número menor de antenas; por exemplo, para quatro antenas de Tx em uma estação base (por exemplo, 210), o componente de silenciamento 2414 pode limitar o silenciamento de locais espectrais para apenas aqueles sem os índices de escore inferior nas Figuras 3A a 3D. Tal limitação pode reduzir o fator de reutilização para CSI-RS para 4 Tx, mas se o fator de reutilização de 6 for suficiente, isso possibilita reduzir o código extra de sinalização com silenciamento.
[0127] Com base em ao menos um sistema(s) exemplar descrito acima, outro método exemplar que pode ser implementado de acordo com a matéria em estudo revelada pode ser mais bem considerado com referência à Figura 25, a qual apresenta um fluxograma de um método exemplar 2500 par recursos de silenciamento para CSI-RS de acordo com os aspectos da revelação em estudo. Embora, com o propósito de simplicidade de explanação, a metodologia (por exemplo, o conjunto de um ou mais métodos exemplares) aqui descrita seja mostrada e descrita como uma série de ações, deve-se entender e considerar que a metodologia não é limitada pela ordem de ações, uma vez que algumas ações podem, de acordo com um ou mais aspectos, ocorrer em ordens diferentes e/ou simultaneamente com outras ações a partir daquela mostrada e descrita aqui. Por exemplo, será descrito e considerado que um ou mais métodos exemplares dentro da metodologia apresentada na presente revelação podem ser representados alternativamente como uma série de eventos ou estados inter-relacionados, tal como em um diagrama de estado ou em um fluxo de chamada. Além disso, nem todas as ações ilustradas podem ser utilizadas para implementar um método que seja parte da metodologia aqui descrita de acordo com os vários aspectos da revelação em estudo. Vários métodos com a metodologia revelada podem ser combinados de diversas maneiras para realizar uma ou mais vantagens que podem ser obtidas através de implementação da revelação em estudo.
[0128] No bloco 2510, um padrão de silenciamento tempo- frequência de sinal de referência (RS) de informação de estado de canal (CSI) é estabelecido. Conforme descrito acima, o padrão de silenciamento tempo-frequência determina ao menos um primeiro conjunto de recursos (por exemplo, REs) para alocar para a transmissão de dados piloto de CSI-RS e ao menos um segundo conjunto de recursos (por exemplo, REs) para não alocar para transmissão de dados piloto ou transmissão de dados. Em um aspecto, estabelecer o padrão de silenciamento tempo-frequência inclui determinar um padrão de silenciamento tempo-frequência de CSI-RS para ao menos uma portadora em um sistema de múltiplas portadoras. Em outro aspecto, estabelecer o padrão de silenciamento tempo-frequência inclui averiguar a classe de potência de uma estação base que explora o padrão de silenciamento tempo-frequência, e selecionar o primeiro conjunto de recursos de CSI-RS e o segundo conjunto de recursos de CSI- RS com base ao menos na classe de potência da estação base. No bloco 2520, é sinalizado o padrão de silenciamento tempo- frequência. A sinalização pode incluir vários mapas de bits que conduzem estrutura espectral de um padrão de silenciamento; tal estrutura pode depender ao menos em parte do número de antenas de transmissão da estação base que realiza o silenciamento. Em um aspecto, o silenciamento do padrão de silenciamento tempo- frequência inclui fornecer uma indicação do padrão de silenciamento tempo-frequência em ao menos uma de uma mensagem de difusão ou uma mensagem de unidifusão. Em outro aspecto, a sinalização do padrão de silenciamento tempo-frequência inclui fornecer um mapa de bits que identifica o primeiro conjunto de recursos e o segundo conjunto de recursos. No bloco 2530, CSI- RS é transmitido de acordo com o padrão de silenciamento tempo- frequência.
[0129] A Figura 26 é um diagrama de blocos de um sistema exemplar 2600 que possibilita e explora vários aspectos da revelação em estudo em conexão com os recursos de silenciamento para CSI-RS e fornece sinalização que conduz o esquema(s) ou padrão(ões) de silenciamento. O sistema exemplar 2600 inclui conjunto de circuitos eletrônicos (também referido como conjunto de circuitos) 2610 para estabelecer um padrão de silenciamento tempo-frequência de CSI-RS. Além disso, o sistema exemplar 2600 conjunto de circuitos 2620 para sinalizar o padrão de silenciamento tempo-frequência. Além disso, o sistema exemplar 2600 inclui conjunto de circuitos para transmitir CSI-RS de acordo com o padrão de silenciamento tempo-frequência. O sistema exemplar 2600 inclui também uma memória 2660 que pode armazenar um ou mais conjuntos de instruções de código que, quando executadas por ao menos um processador, que pode ser parte do conjunto de circuitos descrito, implementam ou possibilitam os vários aspectos ou características aqui descritos em conexão com mapeamento de portadora de rádio descrito aqui. Em um aspecto, a memória 2660 inclui os dados que definem um ou mais grupos de elementos de recurso que podem ser atribuídos ao CSI-RS e podem ser utilizados para estabelecer ao menos um padrão de silenciamento tempo-frequência; mapas de bits que identificam um padrão de silenciamento tempo-frequência. Em outro aspecto, a memória 2660 pode incluir várias instruções de código que podem ser executadas por ao menos um processador para possibilitar, ao menos em parte, a funcionalidade dos vários conjuntos de circuito no sistema exemplar 2600 de acordo com os aspectos da revelação em estudo. O ao menos um processador pode ser distribuído entre o conjunto de circuitos que é parte do sistema exemplar em estudo 2600.
[0130] A interface 2670 possibilita a troca de dados (por exemplo, instruções de código, parâmetros, etc.) entre os vários blocos de conjuntos de circuitos do sistema exemplar 2600. Ao menos para tal finalidade, a interface 2670 pode incluir várias arquiteturas tal como barramento(s) de memória, barramento(s) de endereço, barramento(s) de mensagem, links cabeados e sem fio, ou semelhantes.
[0131] Em resumo, são reveladas diversas técnicas para silenciamento dos REs. Em um aspecto, um conjunto de REs disponível para transmissão de dados é silenciado para aliviar a interferência com as transmissões de sinal de referência em células vizinhas. Em alguns modelos, os REs silenciados são estabelecidos em um padrão de silenciamento e o padrão de silenciamento é transmitido para um equipamento de usuário.
[0132] Será considerado que, em alguns modelos, o padrão de silenciamento é especificado utilizando um grupo de silenciamento, reduzindo assim vantajosamente o número de bits exigidos para descrever o padrão de silenciamento. Em alguns modelos, o grupo de silenciamento corresponde ao padrão que pode ser alocado para uma transmissão de sinal de referência. Como um exemplo específico, um grupo de transmissão de 4 portas (4 Tx) para CSI-RS pode ser usado como um grupo de silenciamento.
[0133] Também será considerado que o uso de puncionamento de dados e casamento de taxa de dados para facilitar a recepção de dados pelos UEs 120 é revelado. Para os UEs 120 que não tem conhecimento da operação de silenciamento e estão, portanto, esperando as transmissões de dados nos REs silenciados, as transmissões de dados podem ser puncionadas em torno dos REs silenciados. Para os UEs 120 que têm conhecimento da operação de silenciamento, as transmissões de dados podem ser realizadas mediante casamento de taxa ou mediante puncionamento em torno dos locais silenciados.
[0134] Entende-se que a ordem ou hierarquia específica das etapas nos processos revelados é um exemplo de abordagens exemplares. Com base nas preferências de projeto, entende-se que a ordem ou hierarquia específica de etapas nos processos pode ser rearranjada enquanto permanecendo dentro do escopo da presente revelação. As reivindicações de método anexas apresentam elementos das várias etapas em uma ordem exemplar, e não pretendem ser limitadas à ordem ou hierarquia específica apresentada.
[0135] Aqueles versados na técnica entenderão que informação e sinais podem ser representados utilizando qualquer uma de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas óticas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0136] A palavra "exemplar" é usada aqui significando servindo como um exemplo, instância ou ilustração. Qualquer aspecto ou modelo aqui descrito como "exemplar" não deve ser necessariamente considerado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos ou modelos.
[0137] Aqueles versados considerariam ainda que os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo descritos com relação às modalidades aqui reveladas podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente essa capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritos acima genericamente em termos de sua funcionalidade. O fato de se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação específica e de limitações de desenho impostas sobre o sistema geral. Aqueles versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de vários modos para cada aplicação específica, porém tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como causando afastamento do escopo da presente revelação.
[0138] Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos em conexão com as modalidades aqui reveladas podem ser implementados ou executados com um processador de propósito geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis no campo (FPGA), ou outro dispositivo de lógica programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos, projetada para executar as funções descritas aqui. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, porém na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em combinação com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração.
[0139] Em uma ou mais modalidades exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Meios legíveis por computador incluem meios de armazenamento de computador. Um meio de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador. Como um exemplo, e não como limitação, tal mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD- ROM; ou outro meio de armazenamento de disco ótico; meio de armazenamento de disco magnético, ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser usado para realizar ou armazenar código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador. Disco magnético e disco ótico conforme aqui usados, incluem disco compacto (CD); disco a laser; disco ótico; disco versátil digital (DVD); disquete e disco blu- ray, onde discos magnéticos normalmente reproduzem dados magnéticos, enquanto que discos óticos normalmente reproduzem dados oticamente com lasers. Combinações dos mencionados acima também devem ser incluídas no escopo de meios legíveis por computador.
[0140] A descrição anterior dos aspectos revelados é provida para possibilitar que qualquer pessoa versada na técnica faça ou use a presente revelação. Várias modificações nesses aspectos serão facilmente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos sem se afastar do espírito ou escopo da revelação. Desse modo, a presente revelação não pretende ser limitada aos aspectos aqui mostrados, mas deve ser conferido o mais amplo escopo compatível com os princípios, e características, novéis aqui revelados.

Claims (12)

1. Método de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de compreender: estabelecer (602) um padrão de silenciamento tempo-frequência incluindo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados, em que estabelecer inclui agrupar uma pluralidade de REs em grupos de silenciamento de tal modo que o padrão de silenciamento tempo-frequência compreenda os grupos de silenciamento, em que cada grupo de silenciamento inclui REs que correspondem a um padrão de sinal de referência e em que o sinal de referência inclui sinal de referência de informação de estado de canal (CSI- RS) e os grupos de silenciamento formam um subconjunto de todos os possíveis padrões de antena CSI-RS; e transmitir (604) informação indicando o padrão de silenciamento tempo-frequência para um equipamento de usuário, em que transmitir a informação inclui transmitir um mapa de bits que identifica o padrão de silenciamento tempo-frequência, em que um bit no mapa de bits indica se todos os REs em um grupo de silenciamento estão silenciados ou não.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mapa de bits inclui um número de bits igual a um número de grupos de silenciamento e em que cada bit no mapa de bits corresponde a um grupo de silenciamento.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os grupos de silenciamento correspondem a um conjunto de padrões CSI-RS para um número fixo de portas de antena.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o número fixo de portas de antena é quatro.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de incluir adicionalmente transmitir o padrão de sinal de referência para o equipamento de usuário.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que estabelecer inclui estabelecer o padrão de silenciamento tempo-frequência com base em uma classe de potência de um transmissor do sinal de referência.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que transmitir a informação inclui transmitir uma indicação do padrão de silenciamento tempo-frequência em uma mensagem de difusão e/ou mensagem de unidifusão.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de incluir adicionalmente transmitir um sinal mediante casamento de taxa em torno de pelo menos um elemento de recurso no padrão de silenciamento tempo-frequência e/ou transmitir um sinal por puncionamento de pelo menos um elemento de recurso no padrão de silenciamento tempo-frequência.
9. Equipamento para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de compreender: mecanismos para estabelecer (702) um padrão de silenciamento tempo-frequência incluindo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados, em que os mecanismos para estabelecer incluem mecanismos para agrupar uma pluralidade de REs em grupos de silenciamento de tal modo que o padrão de silenciamento tempo-frequência inclua os grupos de silenciamento, em que cada grupo de silenciamento inclui REs que correspondem a um padrão de sinal de referência, e em que o sinal de referência inclui sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) e os grupos de silenciamento formam um subconjunto de todos os possíveis padrões de antena CSI-RS; e mecanismos para transmitir (704) informação indicando o padrão de silenciamento tempo-frequência para um equipamento de usuário, em que transmitir a informação inclui transmitir um mapa de bits que identifica o padrão de silenciamento tempo-frequência, em que um bit no mapa de bits indica se todos os REs em um grupo de silenciamento estão silenciados ou não.
10. Método de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de compreender: receber (1202) informação relacionada a um padrão de silenciamento tempo-frequência incluindo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados, em que receber a informação inclui receber informação relacionada ao padrão de silenciamento tempo-frequência incluindo grupos de silenciamento, em que cada grupo de silenciamento inclui REs que correspondem a um padrão de sinal de referência, e em que o sinal de referência inclui sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS); e os grupos de silenciamento formam um subconjunto de todos os possíveis padrões de antena CSI-RS, em que receber a informação inclui receber um mapa de bits que identifica o padrão de silenciamento tempo-frequência, em que um bit no mapa de bits indica se todos os REs em um grupo de silenciamento estão silenciados ou não; e receber (1204) ao menos uma transmissão de dados utilizando um recurso de transmissão não incluído no padrão de silenciamento tempo-frequência.
11. Equipamento de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de compreender: mecanismos para receber (1302) informação relacionada a um padrão de silenciamento tempo-frequência incluindo ao menos um elemento de recurso (RE) de dados, em que os mecanismos para receber a informação incluem mecanismos para receber informação relacionada ao padrão de silenciamento tempo-frequência incluindo grupos de silenciamento, em que cada grupo de silenciamento inclui REs que correspondem a um padrão de sinal de referência, e em que o sinal de referência inclui sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS), e os grupos de silenciamento formam um subconjunto de todos os possíveis padrões de antena CSI-RS, em que receber a informação inclui receber um mapa de bits que identifica o padrão de silenciamento tempo-frequência, em que um bit no mapa de bits indica se todos os REs em um grupo de silenciamento estão silenciados ou não; e mecanismos para receber (1304) ao menos uma transmissão de dados utilizando um recurso de transmissão não incluído no padrão de silenciamento tempo-frequência.
12. Memória legível por computador caracterizada pelo fato de que possui instruções nela armazenadas que, quando executadas, fazem com que o computador realize o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8 e 10.
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