BR112014009603B1 - Caixa de cinta de carga e processo para produção de um dispositivo de ancoragem - Google Patents

Caixa de cinta de carga e processo para produção de um dispositivo de ancoragem Download PDF

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Abstract

caixa de cinta de carga e dispositivo de ancoragem. a presente invenção refere-se a uma caixa de cinta de carga para um sistema de elevador incluindo uma cinta de carga, que tem uma seção de suspensão e duas seções terminais adjacentes à seção de suspensão, sendo que as referidas seções terminais apresentam duas seções de ancoragem nas extremidades da cinta de carga, e uma carcaça, que forma um espaço oco interno, que está previsto para guardar a seção de suspensão e apresenta uma superfície, pelo menos parcialmente, aberta, que limita o espaço oco interno e, por sua vez, está limitada por uma borda da carcaça, sendo que a superfície forma a base da caixa de cinta de carga e está prevista para confinar com a cofragem, sendo que as seções terminais penetram por uma parede da carcaça, e as seções de ancoragem estão dispostas fora do espaço oco interno. as seções terminais são pedaços de cabos metálicos. a caixa de cinta de carga compreende uma segunda cinta de carga para suspensão de um gancho auxiliar. por meio dessa caixa de cinta de carga pode ser produzido um dispositivo de ancoragem de um sistema de elevador.

Description

[001] A invenção refere-se a uma caixa de cinta de carga, que éapropriada para um dispositivo de ancoragem em um poço de elevador.
[002] Dispositivos de ancoragem são usados para levantar e/oufixar e/ou proteger, no poço de elevador, cargas, por exemplo, pessoas, dispositivos de levantamento e proteção ou componentes de um sistema de elevador, sem que as instalações do sistema de elevador tenham de estar realizadas de modo alinhado umas às outras. Esses componentes do sistema de elevador são, por exemplo, uma cabine de elevador, um elemento de suporte, uma unidade de acionamento ou trilhos de guia, que, no início de uma instalação do sistema de elevador, ainda não estão montados no poço de elevador. Além dos componentes individuais ou de suas peças individuais, entre outros, ferramentas também precisam ser levantadas no poço de elevador. Para esse fim, durante o acabamento do poço de elevador, podem ser instaladas, previamente, diversas cintas de carga ou, também, âncoras de montagem.
[003] O documento EP 2110486 mostra uma âncora de montagemde elevador para suspensão de manilhas, ganchos ou cabos, com pelo menos uma seção de ancoragem e uma seção de suspensão em um corpo de rebaixo. A seção de suspensão é formada por uma barra, que atravessa uma parede do corpo de rebaixo e, fora desse corpo de rebaixo, forma uma seção de ancoragem. Essa seção de ancoragem também pode compreender uma placa metálica, que está ancorada dentro de concreto. É desvantajoso que as seções de ancoragem ocupem muito espaço, ou sejam pesadas, ou tenham uma estrutura complicada e causam custos correspondentemente altos na produção e montagem.
[004] É, portanto, tarefa da invenção criar uma caixa de cintas decarga e um dispositivo de ancoragem, que não apresentam as desvantagens citadas cima e, além disso, são mais fáceis no manejo.
[005] A tarefa é solucionada por uma caixa de cinta de carga, comuma primeira cinta de carga, que consiste em uma seção de suspensão e duas seções terminais adjacentes às extremidades da seção de suspensão, que apresentam seções de ancoragem, dispostas nas extremidades da primeira cinta de carga, e uma carcaça, que forma um espaço oco interno, que está previsto para guardar a seção de suspensão e apresenta uma superfície pelo menos parcialmente aberta, que limita o espaço oco interno e, por sua vez, está limitada por uma borda da carcaça, sendo que a superfície aberta forma a base da caixa de cinta de carga e está prevista para limitação em uma cofragem, sendo que as seções terminais penetram através de uma parede da carcaça e as seções de ancoragem estão dispostas fora do espaço oco interno, sendo que as seções terminais são pedaços de cabo metálico, sendo que a caixa de cinta de carga está destinada a um sistema de elevador.
[006] A tarefa também é solucionada por um processo paraprodução de um dispositivo de ancoragem de um sistema de elevador, por meio de uma caixa de cinta de carga, sendo que a caixa de cinta de carga é montada sobre uma cofragem e enchida com material de construção de enchimento. O dispositivo de ancoragem do sistema de elevador compreende uma cinta de carga e uma depressão em uma superfície previamente definida por cofragem do material de construção de enchimento, sendo que a cinta de carga consiste em uma seção de suspensão, que compreende duas seções terminais dispostas nas extremidades da mesma e duas seções de ancoragem adjacentes às seções terminais, sendo que a seção de suspensão está disposta, pelo menos parcialmente, dentro da depressão, e uma primeira das duas seções de ancoragem, no material de construção de enchimento, sendo que as seções terminais são pedaços de cabo metálico.
[007] A invenção tem por base o conhecimento que âncoras demontagem de elevador são de difícil manejo e pesadas. Essas desvantagens surgem porque seções de ancoragem chegam suficientemente longe para dentro do material de construção de enchimento, que envolve as mesmas e, além disso, precisam ser suficientemente estáveis. Mesmo a uma carga grande da cinta de carga, precisa estar garantido que a seção de ancoragem não se rompa para fora do material de construção de enchimento ou se desprenda da ancoragem. Disso resulta o fato de que essas âncoras de montagem de elevador são volumosas e, consequentemente, difíceis de transportar. Uma alta necessidade de material causa, além disso, um alto preço dessas âncoras de montagem de elevador.
[008] Um uso do cabo metálico como seção terminal oferece apossibilidade de configurar a cinta de carga de modo pequeno e simples. Daí resulta o fato de que, a uma altura de vazamento predeterminada do material de construção de enchimento sobre a cofragem, e uma caixa de cinta de carga consequentemente enchida, com pouca extensão espacial, existe mais material de construção de enchimento em torno da cinta de carga. De modo correspondente, a estabilidade do material de construção de enchimento em torno dessa cinta de carga está aumentada. Além disso, é vantajoso que as seções de ancoragem da cinta de carga recebem toda a carga suspensa na cinta de carga. Consequentemente, a carcaça pode consistir em material leve, com estabilidade relativamente pequena, uma vez que a carcaça, em um dispositivo de ancoragem dotado dessa caixa de cinta de carga, não assume outras funções. A cinta de carga flexível, além disso, também permite trações oblíquas no levantamento de cargas.
[009] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, como também o dispositivo de ancoragem, a caixa de cinta de carga ou o dispositivo de ancoragem compreende uma segunda cinta de carga, na qual, de preferência, pode ser suspenso um gancho auxiliar.
[0010] Um outro conhecimento desta invenção consiste no fato deque a caixa de cinta de carga, disposta no teto do poço de elevador, normalmente, está muito distante de uma posição transitável, tal como pode ser representada pelo piso de andar do andar superior. Como o cabo de suporte a ser suspenso na cinta de carga apresenta um alto peso, consequentemente é difícil suspender esse cabo de suporte, por meio de força muscular, por meio de um objeto que transpõe essa distância.
[0011] Uma segunda cinta de carga da caixa de cinta de cargapossibilita que um cabo auxiliar, por exemplo, possa estar conectado com uma roldana. O cabo auxiliar pode apresentar, por exemplo, um gancho auxiliar, que é apropriado para suspensão do cabo auxiliar na segunda cinta de carga. O cabo auxiliar a ser suspenso na segunda cinta de carga, por meio de força muscular, apresenta, nesse caso, um peso de tal modo pequeno, que uma suspensão do cabo auxiliar, por meio de força muscular, é possível, sem problemas, apesar da distância mencionada. A razão desse peso muito menor do cabo auxiliar consiste no fato de que ele não está previsto para sustentar componentes do sistema de elevador. Por meio do cabo auxiliar suspenso, na segunda cinta de carga, a seguir, é possível levantar o cabo auxiliar, na proximidade da primeira cinta de carga, para o teto do poço de elevador. Dessa posição, o cabo de suporte pode ser suspenso, sem problemas, na primeira cinta de carga, porque para esse passo restante, só precisa ser levantado um pedaço curto do cabo de suporte. O comprimento desse pedaço curto do cabo de suporte está determinado pela distância da primeira a segunda cinta de carga.
[0012] Consequentemente, a segunda cinta de carga pode estar dimensionada de tal modo, que ela pode receber cargas de peso menor do que a primeira cinta de carga. Não obstante, desse modo, poderiam ocorrer trocas das duas cintas de carga. Por exemplo, por engano, uma carga de alto peso, destinada à primeira cinta de carga, poderia ser suspensa na segunda cinta de carga, embora a mesma esteja configurada apenas para cargas de peso menor. Para excluir essas trocas, a segunda cinta de carga, que está designada para a suspensão do cabo auxiliar, pode estar dimensionada de modo igual à primeira cinta de carga.
[0013] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, a carcaçaapresenta pelo menos um elemento auxiliar, que está previsto, em uso com elementos de fixação, para fixar a carcaça na cofragem. O elemento auxiliar pode ser um furo de guia para um prego, ou uma rosca de guia para um parafuso, ou uma área, sendo que a área está prevista para revestimento com um adesivo. Desse modo, são dadas possibilidades para fixar a caixa de cinta de carga de modo rápido e simples, em uma posição da cofragem prevista para a mesma.
[0014] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, a carcaçaapresenta, em cada caso, uma região de ancoragem para pelo menos uma cinta de carga e, partindo da superfície aberta, que serve como base, uma primeira altura na região de ancoragem. A carcaça pode compreender, além disso, uma região de armazenamento para a cinta de carga, adjacente a, pelo menos, uma região de ancoragem, sendo que uma parte da seção de suspensão, na qual a região de armazenamento pode ser guardada, e na região de ancoragem estão dispostas partes da seção de suspensão, que estão adjacentes às seções terminais, e, partindo da superfície aberta, que serve como base, apresentam uma segunda altura na região de armazenamento. É vantajoso que a região de ancoragem e a região de armazenamento possam apresentar alturas diferentes e, assim, as seções de ancoragem possam estar circundadas em nível máximo, por um material de construção de enchimento. Uma modelação correspondente da carcaça causa, por fim, uma depressão necessária, mas, não obstante, minimizada, no material de construção de enchimento. A primeira altura da região de ancoragem pode ser realizada vantajosamente, de modo relativamente pequeno, porque a seção de suspensão não precisa estar disposta completamente na região de ancoragem e pode ser montada na região de armazenamento. Depois da remoção da cofragem, é possível que a seção de suspensão esteja, em parte, fora da região de ancoragem. De modo correspondente, para a suspensão do gancho de carga na seção de suspensão da cinta de carga, não precisa ser previsto nenhum espaço no espaço oco interno. Desse modo, é possível uma altura minimizada da região de ancoragem. A altura de vazamento do material de construção de enchimento, a uma espessura mínima da camada de material de construção de enchimento, pode ser mantida em um nível mínimo.
[0015] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, a segundaaltura corresponde, substancialmente, a uma altura da seção de suspensão associada. Em um aprimoramento, é possível que a primeira altura corresponda, substancialmente, a um raio de flexão da seção de suspensão. Alturas mínimas selecionadas, desse modo, da região de armazenamento, ou da região de ancoragem, deixam uma altura máxima do material de construção e enchimento sobre a região de armazenamento, para garantia de uma estabilidade máxima do teto de material de construção de enchimento.
[0016] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, comregião de armazenamento, a carcaça compreende um dispositivo de retenção, adjacente à superfície, que está previsto para reter a seção de suspensão dentro do espaço oco interno. Assim, é possibilitado que a caixa de cinta de carga seja acessível durante um transporte ou durante a fixação sobre a cofragem, porque a seção de suspensão pode ser retida dentro do espaço oco interno.
[0017] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, uma partedo dispositivo de retenção representa pelo menos uma parte da borda da carcaça. É vantajosa uma economia de espaço, porque, assim, o tamanho do espaço oco interno pode ser mantido pequeno.
[0018] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, odispositivo de retenção está fixado por meio de fechos de engate ou fechos de cunha, na parte restante da carcaça, ou por uma aba montada no espaço oco interno. Vantajoso, nesse caso, é que o dispositivo de retenção possa ser desprendido de modo muito simples.
[0019] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, odispositivo de retenção apresenta um pino, com um comprimento de mola, sendo que o pino está configurado, substancialmente, em um engate da carcaça e, com crescente comprimento da mola, facilita um afastamento do dispositivo de retenção, sendo que o pino está moldado por um entalhe de material do dispositivo de retenção. Desse modo, pode ser determinada qual força é necessária para o desprendimento do dispositivo de retenção.
[0020] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, odispositivo de retenção apresenta uma tala, que está prevista para desprender o dispositivo de retenção, depois de uma remoção da cofragem, por meio de uma ferramenta auxiliar. É vantajoso que a cofragem possa ser removida e, ao mesmo tempo, a seção de suspensão permaneça no espaço oco interno. Assim, podem ser impedidos ferimentos na remoção da cofragem, que podem ocorrer quando a seção de suspensão se salienta para fora do espaço oco interno.
[0021] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, oelemento auxiliar é parte do dispositivo de retenção e previsto para que, com a remoção da cofragem, o dispositivo de retenção seja removido. É vantajoso que nenhum passo de trabalho adicional seja necessário para remover o dispositivo de retenção.
[0022] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, com pelomenos uma região de ancoragem, uma distância da seção de suspensão para a carcaça está dimensionada de tal modo, que um gancho de carga pode ser suspenso na cinta de carga, sendo que a distância está alinhada à normal da superfície. É vantajoso que a seção de suspensão permaneça dentro do espaço oco interno e não se saliente de modo incômodo pela superfície aberta. Desse modo, cargas que estão em um espaço no qual cargas devem ser levantadas, por meio da cinta de carga, podem ser levantadas até a extremidade superior desse espaço. Essa distância da seção de suspensão para a carcaça pode, além disso, permanecer entre 30 e 80 mm. Nesse âmbito de distância, está garantido que um gancho de carga pode ser suspenso, sem problemas.
[0023] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, comotambém do dispositivo de ancoragem, a cinta de carga é um pedaço de cabo metálico ou consiste em um pedaço de cabo metálico. Portanto, é possível uma produção muito simples da cinta de carga, porque é usado, apenas, um pedaço de cabo metálico, em vez de vários elementos diferentes.
[0024] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, o pelomenos um pedaço de cabo metálico, pela torção de arames ou pernas de um cabo, apresenta uma transposição, sendo que a transposição, existente pela torção, está suspensa na região de pelo menos uma seção de ancoragem e os arames ou pernas de cabo estão separados uns dos outros e apresentam eixos que se estendem na direção axial do pedaço de cabo metálico. É vantajoso que a superfície dos arames ou pernas de cabo possam ser usados para ancorar a cinta de carga no material de construção de enchimento circundante. A separação dos arames ou pernas de cabos faz com que a cinta de carga esteja ancorada diretamente em um volume maior do material de construção de enchimento.
[0025] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, as seçõesde ancoragem da cinta de carga estão conectadas uma à outra por um elemento de conexão, sendo que as seções de ancoragem apresentam, de preferência, uma região de sobreposição, na qual as seções de ancoragem estendem-se, substancialmente, de modo paralelo uma à outra e apontam em direções opostas. Dessa maneira, pode ser obtida uma ancoragem eficiente da cinta de carga, pelo fato de que o material de construção de enchimento, que se encontra entre o elemento de conexão e a seção de suspensão da cinta de carga e, ao mesmo tempo recebe as forças que atuam sobre a cinta de carga, é carregado sob pressão. O elemento de conexão pode estar ampliado de tal modo em secção transversal que o elemento de conexão se estende no material de construção de enchimento de modo angular à extensão das seções terminais, para além do que seria necessário, para a simples conexão das seções terminais. Portanto, pode ser obtida uma ancoragem aperfeiçoada. Um comprimento do elemento de conexão ao longo das seções terminais também pode estar otimizado. Com essas ampliações de seção transversal pode ser obtido que sob carga total a cinta de carga seria arrancada do material de construção de enchimento, mas o ponto mais fraco de um dispositivo de ancoragem produzido por meio dessa caixa de cinta de carga pode ser encontrado na própria cinta de carga, por exemplo, no cabo metálico.
[0026] Em um aprimoramento da caixa de cinta de carga, comotambém do dispositivo de ancoragem, em pelo menos um dos arames ou pernas de cabo de uma seção de ancoragem, está fixado um elemento de estabilização, de tal modo que um afastamento dos arames ou pernas de cabo dessa seção de ancoragem é estabilizado. Assim, em uma suspensão de cargas mais altas na seção de suspensão da cinta de carga pode ser impedido um escorregamento dos arames ou pernas de cabo individuais da seção de ancoragem do material de construção de enchimento e, portanto, uma destruição do dispositivo de ancoragem.
[0027] Em um aprimoramento do dispositivo de ancoragem, adepressão apresenta, em cada caso, uma região de ancoragem para a pelo menos uma cinta de carga e, na região de ancoragem, uma primeira altura partindo a superfície previamente definida e uma região de armazenamento adjacente a pelo menos uma região de ancoragem para a cinta de carga e na região de armazenamento, uma segunda altura, partindo da superfície previamente definida, sendo que uma parte da seção de suspensão pode ser guardada na região de armazenamento e a segunda altura corresponde, substancialmente, a uma altura da pelo menos uma seção de suspensão instalada. As vantagens dessa variante de modalidade do dispositivo de ancoragem correspondem às vantagens da caixa de cinta de carga com as características apresentadas.
[0028] Em um aprimoramento do dispositivo de ancoragem, o pelomenos um pedaço de cabo metálico apresenta uma transposição, pela torção de arames ou pernas de um cabo, sendo que a transposição existente pela torção está suspensa na região de pelo menos uma seção de ancoragem e os arames ou pernas de cabo estão separados uns dos outros e apresentam eixos que se estendem na direção axial do pedaço de cabo metálico. É vantajoso que a superfície dos arames ou pernas de cabo individuais possam ser usados para ancorar a cinta de carga no material de construção de enchimento circundante. A separação dos arames ou pernas de cabos faz com que a cinta de carga esteja ancorada diretamente em um volume maior do material de construção de enchimento.
[0029] Em um aprimoramento do dispositivo de ancoragem, asseções de ancoragem da cinta de carga estão conectadas uma à outra por um elemento de conexão, sendo que as seções de ancoragem apresentam, de preferência, uma região de sobreposição, na qual as seções de ancoragem estendem-se, substancialmente, paralelamente uma à outra e apontam em direções opostas. Dessa maneira, pode ser obtida uma ancoragem eficiente da cinta de carga, pelo fato de que o material de construção de enchimento, que se encontra entre o elemento de conexão e a seção de suspensão da cinta de carga e, ao mesmo tempo, recebe as forças que atuam sobre a cinta de carga, é carregado sob pressão.
[0030] Uma das caixas de cinta de carga mostradas está previstaem um primeiro passo de trabalho para ser fixada sobre uma cofragem, para a produção de um teto do poço de elevador. A cofragem e a caixa de cinta de carga fixada sobre a mesma são o negativo desse teto de poço de elevador. O teto de poço de elevador é produzido, nesse caso, de material de construção de enchimento, por exemplo, concreto. Em um passo de trabalho subsequente, concreto fresco é vazado na cofragem. Depois do endurecimento do concreto, a cofragem é removida. Caso um dispositivo de retenção retenha a seção de suspensão em uma região de armazenamento, esse dispositivo de retenção é subsequentemente desprendido. O teto de poço de elevador acabado compreende um dispositivo de ancoragem produzido por meio da caixa de cinta de carga.
[0031] A seguir, a invenção é explicada mais detalhadamente pormeio de figuras. Mostram:
[0032] Figura 1: uma primeira variante de uma caixa de cinta decarga, em corte longitudinal;
[0033] Figura 2: uma segunda variante de uma caixa de cinta de carga, em corte longitudinal;
[0034] Figura 3: uma terceira variante de uma caixa de cinta decarga;
[0035] Figura 4: uma caixa de cinta de carga com um dispositivo deretenção;
[0036] Figura 5: uma caixa de cinta de carga com uma outravariante de um dispositivo de retenção;
[0037] Figura 6: uma caixa de cinta de carga com uma outravariante de um dispositivo de retenção
[0038] Figura 7: um dispositivo de ancoragem produzido por meiode uma caixa de cinta de carga; e
[0039] Figura 8: um detalhe de uma borda da carcaça com umdispositivo de retenção.
[0040] As Figuras 1 a 3 mostram diferentes variantes de uma caixade cinta de carga 4, que são apropriadas para montagem em um sistema de elevador. A cinta de carga 4 compreende uma carcaça 24 e uma cinta de carga 8. A carcaça 24 tem uma parede 36 e apresenta uma superfície 32 pelo menos parcialmente aberta, que forma a base da caixa de cinta de carga 4 e está prevista para limitação em uma cofragem. A carcaça 24 pode consistir, por exemplo, em um plástico ou chapa fina, com uma estabilidade pequena. A superfície 32 está limitada por uma borda 38 a carcaça 24. A carcaça 24 e a superfície 32 limitam um espaço oco interno 28. A borda 38 da carcaça 24 também serve como superfície de vedação, que impede que material de construção de enchimento, ao ser vazado sobre a cofragem, penetre no espaço oco interno 28 da caixa de cinta de carga fixada sobre a cofragem. Para melhor vedação na cofragem, a borda 38 da carcaça 24 pode estar dotada de um material de vedação, por exemplo, espuma.
[0041] A cinta de carga 8 pode ser usada, por exemplo, parasuspensão de ganchos, manilhas, cabos. A cinta de carga 8 compreende uma seção de suspensão 12 e duas seções terminais 16, 18 adjacentes nas extremidades da mesma, que penetram pela parede da carcaça 24. As seções terminais 16, 18 compreendem duas seções de ancoragem 20, 22 dispostas nas duas extremidades da cinta de carga 8. As seções de ancoragem 20, 22 estão dispostas fora do espaço oco interno 28. A caixa de cinta de carga 4 pode compreender uma segunda cinta de carga 9, que pode estar formada de modo igual ou similar à cinta de carga 8 e que pode servir, por exemplo, para suspensão de um gancho de carga auxiliar. As seções terminais 16, 18 são pedaços de cabos metálicos. Toda a cinta de carga 8 pode consistir em um pedaço de cabo metálico ou ser um pedaço de cabo metálico. O espaço oco interno 28 compreende uma região de ancoragem 60, 61, associada a cada cinta de carga 8, 9. Cada uma das regiões de ancoragem 60, 61 da caixa de cinta de carga 4 apresenta uma primeira altura 70, 72, partindo da superfície 32 que serve de base.
[0042] Os pedaços de cabo metálico, representados nas Figuras 1a 3, podem estar formados por torção de arames 40 individuais. Em vez dos arames usados 40, também podem ser usadas, por exemplo, pernas de cabo. Pela torção, as seções terminais 16, 18 apresentam uma transposição 44, que, na região das seções de ancoragem 20, 22 está suspensa. Por conseguinte, os arames estão separados uns dos outros na região das seções de ancoragem 20, 22 e apresentam eixos 52 estendidos em uma direção axial 48 do pedaço de cabo metálico. Adicionalmente, pode estar fixado um elemento de estabilização 23 em pelo menos um dos arames 40 distanciados um do outro dentro da seção de ancoragem 20, 22. Um afastamento dos arames 40 pode, desse modo, ser reforçado e estabilizado. Com isso, pode ser impedido que uma suspensão de cargas mais altas na seção de suspensão 12 da cinta de carga 8 cause um escorregamento dos arames individuais 40 da seção de ancoragem 20, 22 do material de construção de enchimento e, com isso, uma destruição do dispositivo de ancoragem. O elemento de estabilização 23 pode, por exemplo, estar soldado com o pelo menos um arame 40 ou estar comprimido com o mesmo. Alternativamente, a transposição 44 também pode estar suspensa na região de apenas uma seção de ancoragem 20, sendo que a segunda das duas seções de ancoragem 22 da cinta de carga 8, 9 pode compreender, por exemplo, uma placa metálica.
[0043] As variações de seções de ancoragem 20, 22, representadasnas Figuras 1 a 3, estão previstas para proteger a cinta de carga 8, 9 contra ruptura para fora de material de construção de enchimento endurecido. Nesse caso, o alinhamento da direção axial 48 à superfície 32, dependendo da exigência à respectiva caixa de cinta de carga 4 pode ser diferente, de modo que pode ser realizada, por exemplo, a melhor ancoragem possível das cintas de carga 8, 9 no material de construção de enchimento endurecido.
[0044] A Figura 1 mostra uma caixa de cinta de carga 4 de acordocom a invenção em corte longitudinal. O espaço oco 28 interno compreende, além disso, uma região de armazenamento 64. Desse modo, a seção de suspensão 12 de uma respectiva cinta de carga 8, 9, dentro da região de ancoragem 60, 61, que, devido às suas dimensões, não pode empoeirar-se, pode, não obstante, ser guardado no espaço oco 28 interno. A região de armazenamento 64 serve para guardar as seções de suspensão 12 durante o transporte da caixa de cinta de carga 4. Para garantir que a seção de suspensão 12 permaneça na região de armazenamento, 64, a caixa de cinta de carga 4 compreende um dispositivo de retenção 76, que está adjacente à superfície 32 e pelo qual a superfície 32 pode ser pelo menos parcialmente fechada. O dispositivo de retenção 76 pode estar fixado por meio de um fecho de cunha 86 na parte restante da carcaça 24. Em vez do fecho de cunha, também pode ser usado, por exemplo, um fecho de engate.
[0045] A primeira altura 70, 72 das regiões de ancoragem 60, 61pode ao menos estar dimensionada de modo que não seja excedida uma flexão máxima admissível da cinta de carga 8, 9, sob guarda da respectiva seção de suspensão 12 na região de armazenamento 64. A flexão máxima admissível da cinta de carga 8, 9 é excedida, quando a própria cinta de carga 8, 9 ou outras partes da caixa de cinta de carga 4 são danificadas pela flexão da cinta de carga 8, 9. Consequentemente, a primeira altura 72 pode corresponder, substancialmente, a um raio de flexão R72 da seção de suspensão 12 da cinta de carga 8. Em várias seções de suspensão 12, a serem armazenadas na região de armazenamento 64, deve ser levado em consideração, nesse caso, que essas seções de suspensão 12 podem ser armazenadas uma em cima da outra. Consequentemente, a primeira altura 70 corresponde pelo menos a um raio de flexão R70 da seção de suspensão 12 da cinta de carga 9, com acréscimo de uma altura que é adicionalmente necessária para um armazenamento da seção de suspensão 12 da cinta de carga 8. Além disso, a região de ancoragem 60, 61 entre as duas seções terminais 16, 18 pode apresentar uma altura menor do que a primeira altura 70, 72, partindo da superfície 32, que serve como base, tal como está mostrado também na Figura 3. Isso tem a vantagem de que uma quantidade maior de material de construção de enchimento circunda as seções de ancoragem 20, 22. As seções de ancoragem 20, 22 estão, desse modo, montadas de maneira mais fixa no material de construção de enchimento. Assim, uma espessura mínima de um teto de material de construção de enchimento também pode ser reduzida.
[0046] A carcaça 24 apresenta, na região de armazenamento 64,uma segunda altura 68, que parte da superfície 32. A segunda altura 68 correspondente pelo menos a uma altura das seções de suspensão 12 a serem armazenadas.
[0047] Depois de um endurecimento do material de construção de enchimento e uma remoção da cofragem, a seção de suspensão 12 pode ser desprendida da região de armazenamento, de modo que a seção de suspensão 12 encontra-se, pelo menos parcialmente, fora do espaço oco 28 interno. A primeira altura 70, 72 pode, por exemplo, ser dimensionada de modo mais alto, quando uma distância entre a seção de suspensão 12 e a carcaça 24 não é suficiente com uma primeira altura 70, 72, dimensionada de acordo com medidas mínimas, para a suspensão de um gancho de carga. Além disso, na Figura 1 estão mostrados elementos auxiliares na forma de furos de guia 88 ou roscas de guia 90, com ajuda das quais a caixa de cinta de carga 4 pode ser fixada na cofragem por meio de elementos de fixação 94, por exemplo, pregos ou parafusos.
[0048] A Figura 2 mostra uma outra variante de uma caixa de cintade carga 4 em secção transversal. A seção de suspensão 12 da cinta de carga 8, 9 encontra-se no espaço oco 28 interno. No exemplo de modalidade aqui mostrado, por esse motivo, não é necessário um dispositivo de retenção. Uma distância 74 alinhada à normal da superfície 32, entre a seção de suspensão 12 e a carcaça 24 está dimensionada de tal modo que um gancho de carga, ou ganchos de carga auxiliares, pode ser suspenso na cinta de carga 8, 9. Depreferência, essa distância 74, dependendo do tamanho do gancho de carga ou ganchos de carga auxiliares, perfaz entre 30 e 80 mm.
[0049] A Figura 3 mostra uma terceira variante de uma caixa decinta de carga 4. Entre as seções terminais 16, 18, a região deancoragem 60, 61 pode apresentar uma altura diferente da primeira altura 70, 72, para otimizar a ancoragem da cinta de carga 8, 9. As seções de ancoragem 20, 22 estão conectadas por um elemento de conexão 27. O elemento de conexão 27 pode ser, por exemplo, uma luva de pressão, um enchimento metálico ou uma outra forma de uma conexão de extremidades de cabo. As extremidades das seções de ancoragem 20, 22 podem apontar em direções opostas e, além disso, formar uma região 25 sobreposta. As duas extremidades da cinta de carga 8, 9 ou a região sobreposta 25 estão fixadas de tal modo pelo elemento de conexão 27 que a cinta de carga 8, 9 forma uma curva fechada. O elemento de conexão 27 pode estar configurado de tal modo que, em um dispositivo de ancoragem produzido por meio dessa caixa de cinta de carga 4, a superfície de secção transversal horizontal do elemento de conexão 27 no material de construção de enchimento é maior do que seria necessária para a simples conexão das duas seções terminais 6, 18. Em ângulo reto ao alinhamento das seções terminais 16, 18, o comprimento de uma superfície de secção transversal desse tipo, para aumento da estabilidade de ancoragem no material de construção de enchimento, pode perfazer 30 a 100 mm, de preferência 50 mm. Por meio desse elemento de conexão 27, desse modo, também pode ser aperfeiçoada a ancoragem no material de construção de enchimento. Um comprimento do elemento de conexão 27 pode estar dimensionado para esse fim ou também para o fim de uma conexão segura das duas seções terminais 16, 18.
[0050] As Figuras 4 a 6 mostram variantes de uma caixa de cinta decarga 4 com diversos dispositivos de retenção. A caixa de cinta de carga 4 compreende uma carcaça 24 com uma borda 38. A borda 38 limita uma superfície 32 pelo menos parcialmente aberta. A carcaça 24 e a superfície 32 limitam um espaço oco 28 interno. Também estão representadas duas cintas de carga 8, 9. Seções de suspensão 12 dessas cintas de carga 8, 9 estão guardadas parcialmente em uma região de armazenamento 64.
[0051] Uma parte do dispositivo de retenção 78 na Figura 4 é umanervura circundante 97. O dispositivo de retenção 78 está integrado na borda 38 e representa, portanto, pelo menos uma parte da borda 38 da carcaça 24. O dispositivo de retenção 78 está fixado por meio de fechos de engate 80 na parte restante da carcaça 24. Depois de uma remoção da cofragem, uma ferramenta auxiliar, por exemplo, um gancho, pode ser suspensa na nervura 97 e, assim, o dispositivo de retenção pode ser removido separadamente. Alternativamente, o dispositivo de retenção pode estar realizado como uma fita que circunda a carcaça 24, que pode ser desprendida por meio de uma ferramenta auxiliar. A carcaça 24 apresenta pelo menos um elemento auxiliar na forma de um furo de guia 88 para uso com um prego ou elemento de fixação similar, para fixar a caixa de cinta de carga 4 sobre a cofragem. Em vez de pelo menos um furo de guia 88, também pelo menos uma rosca de guia 90 pode ser parte da carcaça 24. Na remoção da cofragem, não é problemático quando partes da carcaça 24 são removidas com a cofragem e, com isso, são destruídas. Isso ocorre porque as cintas de carga 8, 9, devido à sua estrutura, podem ser ancoradas separadamente no material de construção de enchimento.
[0052] A Figura 5 mostra uma outra modalidade exemplificada deum dispositivo de retenção 76. O dispositivo de retenção 76 tem elementos auxiliares na forma de furos de guia 88. Por meio de elementos de fixação, o dispositivo de retenção 76 da caixa de cinta de carga 4 pode, assim, ser fixado na cofragem. A borda 38 também pode estar realizada de tal modo que ela seja parte do dispositivo de retenção 76. Na remoção da cofragem, consequentemente é removido o dispositivo de retenção 76. Para, na remoção da cofragem, impedir que o dispositivo de retenção 76 seja destruído, de tal modo que a seção de suspensão 12 permaneça no espaço oco 28 interno, por exemplo, o dispositivo de retenção 76 pode estar reforçado na proximidade dos furos de guia 88. Alternativamente a isso, o elemento auxiliar pode estar realizado como superfície 92, que está revestida com adesivo. Por meio de fechos de cunha 86, o dispositivo de retenção 76 está fixado na parte restante da carcaça 24.
[0053] A Figura 6 mostra uma outra modalidade exemplificada deum dispositivo de retenção. O dispositivo de retenção está realizado como uma aba 78. A aba 78 está montada no espaço oco 28 interno e ali fixada. A aba 78 compreende uma tala 96, que pode ser manobrada por meio de uma ferramenta auxiliar, para desprendimento da aba 78 de sua fixação. A aba 78, adicionalmente, também pode estar fixada por meio de fechos de engate ou de cunha na parte restante da carcaça 24. A borda 38 também pode estar realizada como superfície adesiva, para fixar a caixa de cinta de carga 4 sobre a cofragem.
[0054] A Figura 7 mostra um dispositivo de ancoragem 150exemplificado de um sistema de elevador, produzido por meio de uma caixa de cinta de carga. O dispositivo de ancoragem 150 compreende uma depressão 154 em uma superfície 32’ definida previamente por cofragem 158 de um material de construção de enchimento 162 já endurecido e uma cinta de carga 8. A cinta de carga 8 pode ser usada, por exemplo, para suspensão de ganchos 152, manilhas, cabos. A cofragem 158 está indicada, embora, normalmente, depois do endurecimento do material de construção de enchimento 162, ela é removida. Além disso, uma outra cinta de carga 9, por exemplo, para suspensão de um gancho de carga auxiliar, pode ser parte do dispositivo de ancoragem 150.
[0055] Na remoção da cofragem 158 não é problemático, quandocom a cofragem foram removidas partes da carcaça e, portanto, possivelmente, destruídas. Isso ocorre, porque as cintas de carga 8, 9 da caixa de cinta de carga, que serve de base para a produção do dispositivo de ancoragem, estão ancoradas separadamente no material de construção de enchimento 162. Portanto, a carcaça não tem qualquer função depois da remoção da cofragem 158. Na depressão 154, no entanto, podem estar fixadas partes 25 não removidas da carcaça dessa caixa de cinta de carga.
[0056] A cinta de carga 8, 9 compreende uma seção de suspensão12 e duas seções terminais adjacentes às extremidades da mesma. As extremidades terminais 16, 18 compreendem duas seções deancoragem 20, 22, dispostas nas duas extremidades da cinta de carga 8. As seções de ancoragem 20, 22 estão dispostas, de preferência, no material de construção de enchimento. A cada cinta de carga 8, 9 está associada uma região de ancoragem 60, 61 dentro da depressão 154. Além disso, a depressão 154 também pode compreender uma região de armazenamento 64, na qual uma parte de pelo menos uma seção de suspensão 12 da cinta de carga 8, 9 está guardada. A seção de suspensão 12 está disposta, pelo menos parcialmente, dentro da depressão 154. Uma seção de suspensão 12 pode estar disposta completamente dentro da depressão 154, quando a cinta de carga 8, 9, praticamente distendida, ancorada no material de construção de enchimento 162, não penetra pela superfície 32’. Nesse caso, não é necessária uma região de armazenamento 64. As seções de ancoragem 20, 22 estão dispostas no material de construção deenchimento 162. As duas seções terminais 16, 18 consistem, em cada caso, um pedaço de cabo metálico, que por torção de arames 40 ou pernas de cabo apresentam uma transposição 44. Na região das seções de ancoragem 20, 22 a transposição existente pela torção estásuspensa. Com isso, os arames 40 ou pernas de cabo estão separados uns dos outros e apresentam eixos 52 em uma direção axial 48 do pedaço de cabo metálico. A cinta de carga 8, 9 pode, além disso, estar produzida de um pedaço de cabo metálico ou consistir em um pedaço de cabo metálico.
[0057] Alternativamente, a transposição 44 também pode estarsuspensa na região de apenas uma das seções de ancoragem 20, sendo que a segunda das duas seções de ancoragem 22 da cinta de carga 8, 9 pode compreender, por exemplo, uma placa metálica. Todas as variações citadas de seções de ancoragem 20, 22 estão realizadas de modo a proteger a cinta de carga 8, 9 contra ruptura para fora do material de construção de enchimento 162.
[0058] Também é possível configurar de outra maneira uma dasduas seções terminais 16, 18 com a seção de ancoragem 20, 22associada e conectar a mesma com o material de construção de enchimento. As regiões de ancoragem 60, 62 das cintas de carga 8, 9 apresentam, em cada caso, uma primeira altura 70, 72, partindo da superfície 32’. A região de armazenamento 64 apresenta ao menos uma segunda altura 68, partindo da superfície 32’, que corresponde, substancialmente, a uma altura das seções de suspensão 12 a serem armazenadas na região de armazenamento 64.
[0059] A Figura 8 mostra um detalhe de uma borda 38 da carcaça24 com um dispositivo de retenção 76, 78. O dispositivo de retenção 76, 78 apresenta um pino 108, que está configurado, substancialmente, em um engate 10 da carcaça 24. O pino 108 pode estar moldado, por exemplo, por um entalhe 106.
[0060] Na remoção do dispositivo de retenção 76, 78, é necessárioque o dispositivo de retenção 76, 78 possa ser removido por meio de uma força limitada. Por exemplo, isso é necessário quando um dispositivo de retenção 76 está fixado sobre a cofragem por meio de elementos auxiliares e na remoção da cofragem está previsto que o próprio dispositivo de retenção 76 seja removido. Por meio do pino 108, pode, desse modo, ser garantido que o dispositivo de retenção 76 se desprende da parte restante de carcaça 24, antes de a cofragem desprender-se de modo imprevisto do dispositivo de retenção 76.
[0061] O pino 108 apresenta um comprimento de mola 102, quepode estar configurado por uma limitação 112 lateral da borda 38 da carcaça 24. Com a viração desse comprimento de mola 10, pode ser influenciada a força necessária que está prevista para o desprendimento do dispositivo de retenção 76, 78 da carcaça 24restante. Um comprimento de mola 102’ aumentado em relação ao comprimento de mola 102, possibilita, portanto, minimizar a necessidade de força necessária para a remoção do dispositivo de retenção 76, 78.
[0062] O dispositivo de retenção 76, 78 pode apresentar,adicionalmente, pelo menos um travamento 104, de modo que o dispositivo de retenção 76, 78 não pode ser movido com relação à parte de carcaça 24 que compreende o mesmo. Dessa maneira, pode ser levado, por exemplo, que o dispositivo de retenção 76, 78 caia para fora da parte restante da carcaça 243 ou o comprimento de mola 102 seja modificado involuntariamente durante um transporte da caixa de cinta de carga, que apresenta o travamento.

Claims (11)

1. Caixa de cinta de carga (4) para um sistema de elevador, sendo que a caixa de cinta de carga (4) apresenta,- uma primeira cinta de carga (8) constituída de- uma primeira seção de suspensão (12) e- duas seções terminais adjacentes às extremidades de seção de suspensão (12), que apresentam duas seções de ancoragem (20, 22) dispostas nas duas extremidades da primeira cinta de carga (8) e- uma carcaça (24), que- forma um espaço oco (28) interno, que está previsto para guardar a seção de suspensão (12) e- apresenta uma superfície (13) pelo menos parcialmente aberta, que limita o espaço interno (28) e, por sua vez, está limitada por uma borda (38) da carcaça (24), sendo que a superfície (32) forma a base da caixa de cinta de carga (4) e está prevista para limitação em uma cofragem,sendo que as seções terminais (16, 18) penetram em uma parede (36) da carcaça (24) e as seções de ancoragem (20, 22) estão dispostas fora do espaço oco (28) interno, sendo que as seções terminais (16, 18) são pedaços de cabo metálico,sendo que a carcaça (24) apresenta pelo menos um elemento auxiliar (88; 90; 92), que está previsto para uso com elementos de fixação (94), que fixam a caixa de cinta de carga (4) na cofragem, sendo que o elemento auxiliar (88; 90; 92) é, de preferência, um furo de guia (88) para um prego ou uma rosca de guia (90) para um parafuso ou uma superfície (92), sendo que a superfície (92) está prevista para revestimento com adesivo,caracterizado pelo fato de que a carcaça (24) apresenta,- em cada caso, uma região de ancoragem (60, 61) para a pelo menos uma cinta de carga (8, 9), e- uma primeira altura (70, 72) na região de ancoragem (60, 61), partindo da superfície (32) que serve como base, sendo que a carcaça compreende,- uma região de armazenamento (64) para a cinta de carga (8, 9), adjacente a pelo menos uma região de ancoragem (60, 61), sendo que uma parte da seção de suspensão (12) pode ser guardada na região de armazenamento (64) e na região de ancoragem (60, 61) estão dispostas partes da seção de suspensão (12), que estão adjacentes às seções terminais (16), e- apresenta uma segunda altura (68) na região de armazenamento (64), partindo da superfície (32) que serve como base,sendo que a carcaça (24) compreende um dispositivo de retenção (76; 78) adjacente à superfície (32), que está previsto para reter a seção de suspensão (12) dentro do espaço oco (28) interno, sendo que o dispositivo de retenção (76, 78), de preferência, representa pelo menos uma parte da borda (38) da carcaça (24),sendo que o elemento auxiliar (88; 90; 92) é parte do dispositivo de retenção (76) e está previsto, que com a retirada da cofragem, o dispositivo de retenção (76) seja removido.
2. Caixa de cinta de carga (4) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a caixa de cinta de carga (4) compreende uma segunda cinta de carga (9) para suspensão de um gancho auxiliar.
3. Caixa de cinta de carga (4) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a primeira altura (70, 72) corresponde, substancialmente, a um raio de flexão (R) da seção de suspensão (12) associada.
4. Caixa de cinta de carga (4) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de retenção (76, 78) está fixado na parte restante da carcaça (24) por meio de fechos de engate (80, 84) ou fechos de cunha (86).
5. Caixa de cinta de carga (4) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de retenção (76, 78) apresenta um pino (108) com um comprimento de mola (102, 102’), sendo que o pino (108) estáconfigurado, substancialmente, em um engate (110) da carcaça (24) e com crescente comprimento de mola (102, 102’) facilita uma remoção do dispositivo de retenção (76, 78), sendo que o pino (108) está formado, de preferência, por um entalhe de material (106) do dispositivo de retenção (76, 78).
6. Caixa de cinta de carga (4) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de retenção (76, 78) é uma aba (78) montada no espaço oco (28) interno.
7. Caixa de cinta de carga (4) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de retenção (78) apresenta uma tala (96) ou nervura (97), que está prevista para desprender o dispositivo de retenção (78), depois de uma remoção da cofragem, por meio de uma ferramenta auxiliar.
8. Caixa de cinta de carga (4) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que uma distância (74) da seção de suspensão (12) para a carcaça (24), sendo que a distância (74) está alinhada à normal da superfície (32), está dimensionada de tal modo que um gancho de carga pode ser suspenso na cinta de carga (8, 9), sendo que a distância (74) da seção de suspensão (12) para a carcaça (24) perfaz, de preferência, entre 30 e 80 mm.
9. Caixa de cinta de carga (4) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o pelo menos um pedaço de cabo metálico, por uma torção de arames ou pernas de um cabo, apresenta uma transposição, sendo que a transposição (44) existente pela torção está suspensa na região de pelo menos uma seção de ancoragem (20) e os arames (40) ou pernas de cabo estão separados uns dos outros e apresentam eixos (52) que se estendem na direção axial do pedaço de cabo metálico, sendo que em pelo menos um dos arames (40) ou pernas de cabo de uma seção de ancoragem (20, 22) está fixado, de preferência, um elemento deestabilização (23), de tal modo que um afastamento dos arames (40) ou pernas de cabo dessa seção de ancoragem (20, 22) é estabilizada.
10. Caixa de cinta de carga (4) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que as seções de ancoragem (20, 22) da cinta de carga (8, 9) estão conectadas uma à outra por um elemento de conexão (27), sendo que as seções de ancoragem (20, 22) apresentam, de preferência, uma região desobreposição (25), na qual as seções de ancoragem (20, 22) estendem- se, substancialmente, paralelamente uma à outra e apontam em direções opostas.
11. Processo para produção de um dispositivo de ancoragem (150) de um sistema de elevador por meio de uma caixa de cinta de carga (4) como definida nas reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a caixa de cinta de carga está instalada sobre uma cofragem e é enchida com material de construção de enchimento.
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