BR112014006182B1 - Dispositivo de cozinha sob pressão que compreende um meio de segurança de abertura - Google Patents

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Abstract

DISPOSITIVO DE COZINHA SOB PRESSÃO QUE COMPREENDE UM MEIO DE SEGURANÇA DE ABERTURA A invenção se refere a um dispositivo para cozinhar alimento sob pressão, sendo que o dito dispositivo compreende pelo menos: - um recipiente e uma tampa para formar um compartimento para cozinhar; - um primeiro orifício; e - meios de segurança de abertura montados para se moverem entre uma posição de liberação e uma posição de bloqueio, sendo que os ditos meios de segurança de abertura são projetados para estarem na posição de bloqueio quando a pressão prevalecente no compartimento for maior ou igual a um valor predeterminado referido como "pressão de elevação"; sendo que o dito em que, quando se move em qualquer direção entre a posição de liberação e a posição de bloqueio, sendo que os ditos meios de segurança de abertura são projetados para passarem por uma primeira posição intermediária em que os mesmos abrem o dito primeiro orifício, sendo que o dito dispositivo compreende adicionalmente meios de atuação para atuar os meios de segurança de abertura, cujos meios de atuação são projetados para que seja possível trazer os meios de segurança de abertura para sua primeira posição intermediária. Dispositivos para cozinhar sob pressão.

Description

Campo da Técnica
[0001] A presente invenção refere-se ao campo da técnica geral de dispositivos de cozinha sob pressão que são compostos de um recipiente e de uma tampa projetada para ser travada no recipiente para formar um compartimento para cozinhar que é vedado suficiente mente para permitir que a pressão se acumule significativamente sob a influência de uma fonte de calor, sendo que tais dispositivos são projetados para permitir que alimentos contidos no recipiente sejam cozinhados sob pressão de vapor.
[0002] A presente invenção se refere, assim, particularmente a um dispositivo de cozinha para cozinhar alimento sob pressão, sendo que o dito dispositivo compreende pelo menos: - um recipiente e uma tampa que é projetada para ser associada ao dito recipiente para formar um compartimento para cozinhar; - um primeiro orifício fornecido através da tampa; e - meios de segurança de abertura montados para se moverem entre primeiramente uma posição de liberação, em que os mesmos permitem que a tampa e o recipiente sejam desassociados um do outro enquanto abrem, também, o dito primeiro orifício de modo a colocar o interior do compartimento em comunicação com o exterior, e, em segundo lugar, uma posição de bloqueio, em que os mesmos impedem que a tampa e o recipiente sejam desassociados um do outro enquanto fecham, também, o dito primeiro orifício a fim de permitir que a pressão se acumule no compartimento, sendo que os ditos meios de segurança de abertura são projetados para estarem na posição de bloqueio quando a pressão prevalecente no compartimento é maior ou igual a um valor predeterminado.
Antecedentes
[0003] Dispositivos de cozinha sob pressão, do tipo panela de pressão, são bem conhecidos. Os mesmos fazem com que seja possível cozinhar alimentos em uma "pressão de operação" predeterminada que é mais alta que a pressão atmosférica e que é regulada por uma válvula de operação. Tais dispositivos de cozinha sob pressão são geralmente dotados de meios de segurança de abertura em conformidade com padrões de segurança aplicáveis em inúmeros países. Tais meios de segurança de abertura são bem conhecidos por si só. Os mesmos fazem com que seja possível obter segurança de abertura positiva, permitindo-se que a tampa seja separada do recipiente do dispositivo somente uma vez que o nível de pressão prevalecente no compartimento para cozinhar alcance um nível que seja aceitável a partir do ponto de vista da segurança do usuário, isto é, um nível de pressão que é suficientemente baixo para evitar qualquer ocorrência de a tampa sair de repente ou de matéria cozida escaldante jorrar para fora. Tais meios de segurança de abertura conhecidos são geralmente constituídos por uma haste medidora de pressão que é sensível à pressão prevalecente no compartimento para cozinhar e que é montado para se mover entre uma posição baixa, em que o mesmo permite que a tampa seja travada, e uma posição alta, em que o mesmo coopera com meios de travamento/destravamento para a tampa de tal maneira a impedir que os mesmos passem da posição de travamento para a posição de destravamento. Em tais dispositivos conhecidos, o medidor de pressão se eleva e desce automaticamente, exclusivamente como uma função da pressão prevalecente no compartimento para cozinhar. A posição da haste medidora de pressão também serve como um indicador visual que permite que o usuário saiba se a pressão prevalecente no compartimento alcançou ou não a pressão de operação. Além disso, a haste medidora de pressão em tais dispositivos da técnica anterior tem uma contrapartida de peso/tamanho que é calculada para facilitar a elevação adiantada da haste para sua posição alta, por exemplo, assim que a pressão no interior da panela de pressão alcançar ou exceder 0,5 kPa. Uma elevação adiantada é procurada a fim de permitir que a pressão comece a se acumular o mais rápido possível, o que não é possível enquanto a haste medidora de pressão estiver na posição baixa, cuja posição não está em uma posição vedada. No entanto, mesmo quando, em teoria, a haste é conformada e dimensionada para facilitar sua elevação adiantada para a posição alta, na prática é observado que é geralmente necessário aplicar no dispositivo uma fonte de calor que tem força alta para que tal elevação "adiantada" na haste seja realmente alcançada. Além disso, apesar de a contrapartida do peso/tamanho de hastes medidoras de pressão conhecidas ser escolhida para facilitar a elevação adiantada da haste, essa mesma contrapartida faz com que seja difícil para a haste descer de sua posição alta para sua posição baixa. Na prática, em vista em particular do peso muito baixo da haste, conforme escolhido para facilitar a elevação da haste, deve-se observar que a descida da haste é frequentemente aleatória, e, em qualquer evento que ocorra em uma pressão que é geralmente muito mais baixa que a pressão que fez com que a mesma se elevasse. Como um resultado, os usuários devem geralmente esperar por um período relativamente longo entre o tempo em que os mesmos acionam a descompressão do dispositivo e o momento em que os mesmos podem separar a tampa do recipiente, a fim de ter acesso ao alimento. Os meios de segurança de abertura que geralmente equipam dispositivos de cozinha conhecidos retardam consideravelmente a duração do ciclo de cozimento geral, exigindo-se momentos de latência no início e no fim do processo de cozinhar. Tal projeto convencional também exclui utilizar uma panela de pressão como uma panela de cozinhar convencional, com a qual o usuário pode muito fácil e rapidamente abrir e fechar a tampa quando quiser durante o processo, para checar o alimento diretamente, para temperar o mesmo ou para provar o mesmo, por exemplo.
[0004] A fim de permitir que o usuário tenha acesso rapidamente ao interior de uma panela de pressão, durante um ciclo de cozimento, um projeto alternativo foi proposto que implanta uma haste de segurança que é relativamente pesada, a fim de facilitar uma descida rápida e clara da haste assim que a pressão diminui. Esse projeto alternativo permite, também, que a haste de segurança seja acionada automaticamente para sua posição alta vedada, sob o efeito da tampa que está travada, com o objetivo de acelerar o processo de pressurizar o dispositivo. Apesar de esse projeto alternativo ser geralmente satisfatório, o mesmo ainda sim também sofre de certas desvantagens. Primeiramente, esse projeto não faz com que seja possível informar ao usuário que a pressão de operação foi alcançada. A haste de segurança está na posição alta ainda antes de a pressão se acumular e, portanto, não altera a posição sob o efeito da pressão de operação que é alcançada. Além disso, esse projeto alternativo não faz com que seja possível controlar o momento em que a válvula de operação começa a operar para regular a pressão. Visto que o compartimento para cozinhar é vedado ainda antes de qualquer acúmulo de pressão (devido ao fato de que a haste de segurança é forçada em sua posição alta), um volume grande de ar permanece preso na panela de pressão. Esse ar que está presente em uma quantidade relativamente grande interfere com a operação da válvula de operação, em particular tornando o início da operação da dita válvula de operação aleatória. Com tal projeto, é impossível, então, fazer com que a operação da válvula de operação comece uniformemente e repetidamente para o mesmo lote de panelas de pressão. Naturalmente, isso constitui uma desvantagem grande, em particular, se o dispositivo for equipado com um temporizador que aciona uma contagem de tempo de cozimento a partir do momento quando a pressão de operação for alcançada. Além disso, aquela presença de ar impede que a temperatura prevalente no compartimento de alcançar o nível que poderia alcançar na presenta somente de vapor, contribuindo, dessa forma, para aumentar o tempo de cozimento. A fim de remediar essas desvantagens, é, portanto, necessário equipar o compartimento com um sistema de esvaziamento de ar no início do processo de cozinhar, fazendo com que seja possível remover o ar contido no compartimento enquanto a pressão está se acumulando. Infelizmente, adicionar tal membro de esvaziamento de ar dá origem a custos extras.
Sumário da Invenção
[0005] Os objetos designados à invenção são, portanto, para remediar as várias desvantagens listadas acima e para propor um dispositivo de cozinha inovador para cozinhar alimento sob pressão que faz com que seja possível reduzir a duração do ciclo de cozimento e para melhorar sua repetibilidade, enquanto é particularmente seguro para uso do usuário.
[0006] Outro objetivo da invenção é propor um dispositivo de cozinha inovador de cozinha para cozinhar alimento sob pressão que é de projeto que é particularmente simples, confiável e de baixo custo.
[0007] Outro objetivo da invenção é propor um dispositivo de cozinha inovador de cozinha para cozinhar alimento sob pressão que é equipado com meios de segurança de abertura que oferecem desempenho (pressões crescente e decrescente, tempo de acionamento) que é melhorado e que é particularmente uniforme.
[0008] Outro objetivo da invenção é propor um dispositivo de cozinha inovador de cozinha para cozinhar alimento sob pressão que faz com que seja possível obter uma duração de ciclo de cozimento otimizado.
[0009] Outro objetivo da invenção é propor um dispositivo de cozinha inovador de cozinha para cozinhar alimento sob pressão que, embora tenha um nível de segurança excelente, é de uma construção que é particularmente simples e compacta.
[0010] Outro objetivo da invenção é propor um dispositivo de cozinha inovador de cozinha para cozinhar alimento sob pressão que é de uma construção que é particularmente de baixo custo e de produção fácil industrial.
[0011] Outro objetivo da invenção é propor um dispositivo de cozinha inovador de cozinha para cozinhar alimento sob pressão que é particularmente ergonômico e de fácil uso.
[0012] Outro objetivo da invenção é propor um dispositivo de cozinha inovador de cozinha para cozinhar alimento sob pressão que é de um projeto que permite que o mesmo opere particularmente de modo confiável, incluindo quando a fonte de calor que deve ser aplicada ao mesmo seja de força considerável.
[0013] Os objetivos designados à invenção são alcançados por meio de um dispositivo de cozinha para cozinhar alimento sob pressão, sendo que o dito dispositivo de cozinha compreende pelo menos: - um recipiente e uma tampa que é projetada para ser associada ao dito recipiente para formar um compartimento para cozinhar; - um primeiro orifício fornecido através da tampa; e - meios de segurança de abertura montados para se moverem entre primeiramente uma posição de liberação, em que os mesmos permitem que a tampa e o recipiente sejam desassociados um do outro enquanto abrem, também, o dito primeiro orifício de modo a colocar o interior do compartimento em comunicação com o exterior, e, em segundo lugar, uma posição de bloqueio, em que os mesmos impedem que a tampa e o recipiente sejam desassociados um do outro enquanto fecham, também, o dito primeiro orifício a fim de permitir que a pressão se acumule no compartimento, sendo que os ditos meios de segurança de abertura são projetados para estarem na posição de bloqueio quando a pressão prevalecente no compartimento for maior ou igual a um valor predeterminado referido como "pressão de elevação"; sendo que o dito em que, quando se move em qualquer direção entre a posição de liberação e a posição de bloqueio, sendo que os ditos meios de segurança de abertura são projetados para passarem por uma primeira posição intermediária em que os mesmos abrem o dito primeiro orifício de modo a colocar o interior do compartimento em comunicação com o exterior, sendo que o dito dispositivo compreende adicionalmente meios de atuação para atuar os meios de segurança de abertura, cujos meios de atuação são projetados para que seja possível trazer os meios de segurança de abertura para sua primeira posição intermediária da sua posição de liberação, independentemente do nível de pressão prevalecente no compartimento para cozinhar.
Breve Descrição dos Desenhos
[0014] Outros recursos e vantagens da invenção parecem e podem ser vistos mais claramente lendo-se a seguinte descrição com referência aos desenhos em anexo, oferecidos meramente a título de exemplo de ilustração não limitante, e em que: - A Figura 1 é uma vista em perspectiva geral de um dispositivo de cozinha da invenção; - A Figura 2 é uma vista em perspectiva do recipiente do dispositivo da Figura 1; - A Figura 3 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de meios de segurança de abertura que, nesse exemplo, são formados por uma haste medidora de pressão que equipa o dispositivo para cozinhar alimentos da Figura 1; - A Figura 4 é uma vista em perspectiva de três componentes elementares que, uma vez montados, formam a haste medidora de pressão da Figura 3; - A Figura 5 é uma vista em perspectiva de cima, que mostra uma parte do dispositivo de cozinha mostrado nas Figuras 1 e 2 que forma não só meios de atuação para atuar os meios de segurança de abertura, porém também um trinco projetado (quando na posição de travamento) para impedir a tampa de ser separada do recipiente e também um membro de controle (que, nesse exemplo, está na forma de um botão corrediço) projetado para controlar o movimento dos meios de atuação e o movimento do trinco; - A Figura 6 mostra a parte da Figura 5 em uma vista em perspectiva de baixo; - A Figura 7 é uma vista em corte da parte unitária mostrada nas Figuras 5 e 6; - A Figura 8 é uma vista em corte que mostra um detalhe de implantação da tampa quando a panela de pressão está na configuração aberta, isto é, quando a tampa não está acoplada ao recipiente. - A Figura 9 é uma vista em perspectiva parcialmente em corte que mostra o detalhe de implantação da Figura 8; - A Figura 10 é uma vista em perspectiva de baixo que mostra o detalhe de implantação das Figuras 8 e 9; - A Figura 11 é uma vista similar à vista da Figura 8, com a exceção de que a tampa é acoplada ao recipiente, sendo que o dispositivo mostrado é dotado de um trinco que está é em uma posição intermediária entre suas posições de travamento e destravamento; - A Figura 12 é uma vista em corte do detalhe de implantação da Figura 11, com a exceção de que o trinco está na posição de travamento e os meios de atuação trouxeram os meios de segurança de abertura para sua primeira posição intermediária, sendo que a pressão prevalecente no interior do compartimento para cozinhar é menor que a pressão de elevação; - A Figura 13 mostra o detalhe de implantação da Figura 12 em uma vista em perspectiva de baixo; - A Figura 14 mostra o detalhe de implantação das Figuras 12 e 13 em uma vista em perspectiva parcialmente em corte; - A Figura 15 é uma vista em corte que mostra o detalhe de implantação da Figura 12 com a exceção de que os meios de segurança de abertura estão na posição de bloqueio sob o efeito da pressão prevalecente no compartimento para cozinhar e que alcançou ou que está excedendo a pressão de elevação; - A Figura 16 é uma vista em perspectiva parcialmente em corte que mostra o detalhe de implantação da Figura 15; - A Figura 17 é um vertical vista em corte da tampa do dispositivo mostrada nas Figuras 15 e 16; e - A Figura 18 é uma vista em perspectiva de baixo da tampa da Figura 17. Melhor Maneira de Implantação da Invenção
[0015] A invenção se refere a um dispositivo de cozinha sob pressão 1 que é preferencialmente um dispositivo doméstico, projetado para ser utilizado em cozinha doméstica. Preferencialmente, na modalidade mostrada nas Figuras, o dispositivo 1 é constituído por uma panela de pressão doméstica. De maneira convencional, o dispositivo 1 compreende um recipiente 2 que forma um receptáculo de cozimento e que preferencialmente é substancial e circularmente simétrico ao redor de um eixo geométrico X-X' (consultar Figura 2). Abaixo, o adjetivo "axial" se refere à direção ao longo desse eixo de simetria X-X', cuja direção pode ser considerada ser a direção vertical quando o dispositivo 1 está na operação normal.
[0016] De maneira convencional, o recipiente 2 é feito de um material de metal e é dotado de um fundo condutor de calor 2B. O dispositivo 1 também tem uma tampa 3 que é projetada para ser associada ao dito recipiente 2 (isto é, para ser colocada no recipiente 2 e presa ao mesmo) de modo a formar um compartimento para cozinhar. O dito compartimento para cozinhar é projetado para fazer com que seja possível que a pressão se acumule no interior do mesmo de tal maneira que a pressão prevalecente no interior do compartimento seja significativamente mais alta que a pressão atmosférica. Com essa finalidade, o compartimento para cozinhar é substancialmente vedado, isto é, suficiente e hermeticamente vedado para permitir que a pressão do dispositivo se acumule até um nível predeterminado referido como a "pressão de operação", que, por exemplo, excede a pressão atmosférica por um valor que se encontra substancialmente na faixa 10 kPa a 150 kPa, preferencialmente na faixa 50 kPa a 120 kPa e ainda mais preferencialmente na faixa 80 kPa a 100 kPa. Vantajosamente, e conforme mostrado nas Figuras, o dispositivo de cozinha 1 da invenção inclui meios de regulação de pressão 10 do tipo válvula de regulação, montados em comunicação vedada com um furo fornecido através da tampa 3, sendo que os ditos meios de regulação de pressão 10 são projetados de modo que a pressão prevalecente no compartimento não exceda substancialmente a pressão de operação. A fim de garantir que o compartimento para cozinhar esteja vedado, uma gaxeta de vedação anular 2A é vantajosamente interposta, conforme é bem conhecido por si só, entre o recipiente 2 e a tampa 3.
[0017] Vantajosamente, o dispositivo 1 inclui um sistema de acoplamento de encaixe do tipo baioneta com a capacidade de entrar entre uma configuração de acoplamento em que a tampa 3 e o recipiente 2 são 10 acoplados juntos e uma configuração de desacoplamento em que a tampa 3 e o recipiente 2 são desacoplados um do outro. Com essa finalidade, o dito sistema de acoplamento de encaixe do tipo baioneta vantajosamente compreende: - rampas de travamento inferiores 4 que são integrais ao 15 recipiente 2 e que são dispostas de uma maneira uniformemente separada ao redor da borda superior livre da parede lateral do recipiente 2; e - rampas de travamento superiores 5 que são integrais à tampa 3 e que são distribuídas de uma maneira uniformemente separada ao redor da periferia da tampa 3.
[0018] Assim, a fim de abrir e a fim de fechar o dispositivo 1, isto é, respectivamente a fim de desacoplar a tampa 3 e o recipiente 2 um do outro e a fim de acoplar os mesmos juntos, é necessário revolver a tampa 3 em relação ao recipiente 2 ao redor do eixo geométrico X-X', de tal maneira que as rampas superiores 5 desengatem ou engatem as rampas inferiores 4. 25 Assim, quando o sistema de acoplamento de encaixe do tipo baioneta está na configuração de acoplamento, a tampa 3 é presa ao recipiente 2 e pode suportar a pressão do dispositivo 1 que se acumula até a pressão de operação. Por outro lado, quando o sistema de acoplamento está na configuração de desacoplamento, a tampa 3 é meramente colocada no 30 recipiente 2, sem que as rampas superiores 5 engatem as rampas inferiores 4, de modo que a mesma não coopera com o recipiente 2 para formar um compartimento que tem a capacidade de suportar o acúmulo de pressão. A fim de facilitar as operações de acoplar juntos e de desacoplar a tampa 3 e o recipiente 2, o dispositivo 1 é vantajosamente dotado de pelo menos um cabo 5 de tampa 6 que é preso ou integral à tampa 3 e o dito dispositivo 1 é vantajosamente dotado de pelo menos um cabo de recipiente 7 que é preso ou integral ao recipiente 2. Preferencialmente, o cabo de tampa 6 é posicionado na direção da periferia da tampa 3 e se estende substancial e radialmente para fora, em relação ao eixo geométrico X-X'. De modo similar, 10 o cabo de recipiente 7 é vantajosamente preso à parede lateral anular do recipiente 2 e também se estende substancial e radialmente para fora em relação ao eixo geométrico de simetria X-X'. Ambos os ditos cabos constituídos pelo cabo de tampa 6 e pelo cabo de recipiente 7 são, assim, de um formato substancialmente alongado e os mesmos são de comprimentos 15 que são vantajosa e substancialmente idênticos.
[0019] Naturalmente, é muito possível para a tampa 3 e/ou para o recipiente 2 ser dotado de uma pluralidade de cabos. Assim, além do cabo de recipiente 7 descrito acima, o recipiente vantajosamente tem um laço de garra 8 disposto diametralmente opostos do cabo de recipiente 7. Vantajosamente, o dito cabo de recipiente 7 e o dito cabo de tampa 6 são montados para girar (ao redor do eixo geométrico de simetria X-X') em relação um ao outro uma vez que a tampa 3 tenha sido trazida para o recipiente 2, de tal maneira fazer com que o sistema de acoplamento de encaixe do tipo baioneta passe de sua configuração de acoplamento para sua configuração de desacoplamento e vice versa. Em outras palavras, uma vez colocada no recipiente 2, a tampa associada 3 e o cabo de tampa associado 6 são, assim, montados para girar em relação ao recipiente 2 de uma maneira tal a fazer com que seja possível alcançar a abertura (desengate das rampas 4, 5) ou fechamento (engate das rampas 4, 5) do dispositivo 1. Vantajosamente, o sistema de acoplamento de encaixe do tipo baioneta é projetado de modo que o cabo de tampa 6 se encontre sobreposta no e, preferencialmente, alinhada ao cabo de recipiente 7 na configuração de acoplamento (mostrada na Figura 1). Assim, a fim de acoplar a tampa 3 e o recipiente 2 juntos, é suficiente para um usuário colocar a tampa 3 no recipiente 2 de tal maneira que o cabo de recipiente 7 e o cabo de tampa 6 tenham um desvio angular em relação um ao outro e, então, trazer o dito cabo de recipiente 7 e o dito cabo de tampa 6 na direção um do outro girando-se a tampa 3 (ao redor do eixo geométrico de simetria X-X') no recipiente 2 até que o cabo de recipiente 7 e o cabo de tampa 6 estejam sobrepostos e alinhados conforme mostrado na Figura 1. A respeito de concisão e simplicidade, na descrição abaixo é feita referência exclusivamente a um dispositivo de cozinha 1 dotado de um sistema de acoplamento de encaixe do tipo baioneta, conforme mostrado nas Figuras. No entanto, é muito possível para o dispositivo 1 implantar um sistema de acoplamento alternativo que não seja baseado no engate entre rampas. Por exemplo, o sistema de acoplamento pode ser um sistema que tenha garras, segmentos ou uma barra de travamento, um sistema que tenha uma tampa de montagem interna (sistema de porta de inspeção) ou qualquer outro sistema que seja bem conhecido no campo, sem ir além do âmbito da invenção.
[0020] O dispositivo 1 também tem um primeiro orifício fornecido através da tampa 3 entre a face interna 3a da tampa 3 que é projetada para se voltar para dentro no compartimento para cozinhar e a face externa oposta 3b da dita tampa 3, sendo que o primeiro orifício forma, assim, uma passagem entre o interior do compartimento para cozinhar e o exterior. O dispositivo 1 também inclui meios de segurança de abertura 9 montados para se moverem, preferencialmente na tampa 3, entre primeiramente uma posição de liberação (mostrada, por exemplo nas figuras 8 e 9) em que os meios de segurança de abertura 9 permitem que a tampa 3 e o recipiente 2 sejam desassociados um do outro (isto é, permitem que o dispositivo 1 seja aberto) enquanto abre, também, o dito primeiro orifício de modo a colocar o interior do compartimento para cozinhar em comunicação com o exterior (impedindo, desse modo, que o dispositivo 1 seja pressurizado), e, em segundo lugar, uma posição de bloqueio (mostrado, por exemplo, nas figuras 15 a 18) em que sendo que os ditos meios de segurança de abertura 9 impedem que a tampa 3 e o recipiente 2 sejam desassociados um do outro (isto é, impedem que o dispositivo 1 seja aberto) enquanto fecha, ,também o dito primeiro orifício, isto é, fechando o mesmo de uma maneira hermética, de modo a permitir que a pressão se acumule no interior do compartimento a um nível que corresponde à pressão de operação. Preferencialmente, a dita posição de liberação e a dita posição de bloqueio são posições de contiguidade que definem entre as mesmas o curso máximo dos meios de segurança de abertura 9. De acordo com a invenção, os meios de segurança de abertura 9 são projetados para se encontrarem na posição de bloqueio quando a pressão prevalecente no compartimento for maior ou igual a um valor predeterminado referido como "pressão de elevação". O princípio geral de tais meios de segurança de abertura é bem conhecido. Os mesmos fazem com que seja possível que a segurança de abertura positiva seja obtida permitindo-se que a tampa 3 e o recipiente 2 sejam separados somente quando o nível de pressão prevalecente no compartimento alcance um nível que é aceitável do ponto de vista da segurança do usuário, isto é, um nível em que, por exemplo, não há perigo de a tampa 3 ser propelida violentamente.
[0021] Vantajosamente, a posição de liberação dos meios de segurança de abertura 9 é uma posição de retorno. Por exemplo, os meios de segurança de abertura 9 podem ser impelidos para votar para a posição de liberação por uma força de retorno formada pelo peso dos ditos meios de segurança de abertura 9. Nesse caso, o peso é escolhido para manter os meios de segurança de abertura 9 em sua posição de liberação contanto que a pressão prevalecente no compartimento seja menor que a pressão de elevação. Os meios de segurança de abertura 9 são também projetados para serem retidos em sua posição de bloqueio por uma força de retenção que resulta somente da pressão prevalecente no compartimento. Em outras palavras, a posição de bloqueio pode ser alcançada pelos meios de segurança de abertura 9 somente quando a pressão prevalecente no compartimento for maior ou igual à pressão de elevação. Nessa situação a pressão prevalecente no compartimento exerce uma força que é suficiente para acionar os meios de segurança de abertura 9 na posição de bloqueio e reter os mesmos nessa position. Assim que a pressão prevalecente no compartimento cai abaixo da pressão de elevação, os meios de segurança de abertura 9 deixam sua posição de bloqueio e voltam para a sua posição de liberação. Uma vez na posição de bloqueio, os meios de segurança de abertura 9 interagem direta ou indiretamente com a tampa 3 e/ou com o recipiente 2 para fazer com que seja impossível que a tampa 3 e o recipiente 2 sejam separados. No exemplo mostrado nas Figuras, os meios de segurança de abertura 9 são projetados de modo que, quando os mesmos estão na posição de bloqueio, os mesmos impeçam direta ou indiretamente o sistema de acoplamento de encaixe do tipo baioneta de alcançar sua configuração de desacoplamento.
[0022] Vantajosamente, os meios de segurança de abertura 9 são projetados para tender para a sua posição de liberação, da sua posição de bloqueio, assim que a pressão prevalecente no compartimento alcançar um valor predeterminado referido como "pressão decrescente" que está substancialmente próxima ou idealmente igual à pressão de elevação.
[0023] Vantajosamente, os meios de segurança de abertura 9 compreendem uma haste medidora de pressão 11 montada para deslizar verticalmente (isto é, em um direção incorporada pelo eixo geométrico X-X') na tampa 3 entre uma posição baixa que forma a posição de liberação e uma posição alta que forma a posição de bloqueio. O uso de tal haste medidora de pressão 11 para formar os meios de segurança de abertura 9 é preferencial, sendo que deve-se compreender, no entanto, que é muito possível utilizar meios alternativos (por exemplo, os mesmos podem ser constituídos por um membro de válvula que é montado para girar).
[0024] Preferencialmente, e conforme mostrado nas Figuras, a haste medidora de pressão 11 é montada no mesmo eixo geométrico que o primeiro orifício, de modo a interagir com o mesmo e, assim, de modo a fechar o dito primeiro orifício ou a abrir o mesmo em grande ou pequena medida dependendo da função desejada.
[0025] Vantajosamente, a haste 11 é de formato alongado e se estende entre uma extremidade de topo 11B e uma extremidade de fundo 11A dotado de uma gaxeta de vedação 12. Vantajosamente, a haste medidora de pressão 11 tem uma primeira porção substancialmente retilínea 110 que é de formato vantajosamente cilíndrico, sendo que a dita primeira porção 110 se estende entre uma primeira extremidade, que corresponde à extremidade de topo 11B da haste 11, e uma segunda extremidade. A segunda extremidade é conectada a uma porção ampla 111 que é de tamanho transversal geral maior que o diâmetro do primeiro orifício. A porção ampla 111 é projetada para fazer contiguidade contra a face externa 3B da tampa 3 e, assim, encaixar sobre o primeiro orifício quando os meios de segurança de abertura 9 estiverem na posição de liberação. Por exemplo, a porção ampla 111 está na forma de uma cabeça de pino no formato de um disco que se estende de modo axial entre uma face de fundo 111C e uma face de topo 111A a partir da qual a primeira porção 110 se estende. A face de topo 111A e a face de fundo 111C são conectadas uma a outra por meio de uma parede lateral formada por uma face lateral superior 111B de formato substancialmente cilíndrico que se estende da face de topo 111A e por uma face lateral inferior 111D de formato frustocônico que interconecta a face de fundo 111C e a face lateral superior 111B. A haste 11 é vantajosamente dotado de entalhaduras 111' na face de fundo 111C e na face lateral inferior 111D. As ditas entalhaduras 111' fazem com que seja possível impedir que a face de fundo 111C em questão feche o primeiro orifício de maneira vedada quando o mesmo se encontra na face externa 3B da tampa 3. Cada uma das entalhaduras 111' faz com que seja possível fornecer um canal de vazamento entre a face externa 3B da tampa 3 e a face interna 111C. Começando da dita face de fundo 111C da porção ampla 111, uma segunda porção 112 de corte transversal levemente menor que o corte transversal do primeiro orifício se estende até a primeira extremidade 11A da haste 11. A dita segunda porção 112 é projetada para se estender através do dito primeiro orifício de tal maneira que a porção ampla 111 esteja no mesmo lado que a face externa 3B da tampa 3, enquanto a primeira extremidade 11A, em que a gaxeta de vedação 12 é montada, se encontra no mesmo lado que a face interna 3A da tampa 3. A altura da segunda porção 112 (isto é, o comprimento da segunda porção 112 paralela ao eixo geométrico de simetria X-X') define, assim, o curso máximo para o movimento da haste 11 entre suas duas posições de extremidades, principalmente a posição de liberação (em que a face de fundo 111C da porção ampla 111 forma contiguidade contra o primeiro orifício, contra a face externa 3A da tampa 3, sendo que a gaxeta de vedação 12 se encontra, então, separada da face interna 3A da tampa 3) e a posição de bloqueio (em que a gaxeta de vedação 12 faz contiguidade contra a face interna 3A da tampa 3, de modo a fechar o primeiro orifício, sendo que a porção ampla 111 se encontra, então, separada da face externa 3B da tampa 3). A segunda porção 112 é retida, assim, no interior do primeiro orifício pela gaxeta de vedação 12 em um lado e pela porção ampla 111 no outro lado. Vantajosamente, a segunda porção 112 é, ela mesma, subdividida em um primeiro segmento 112A que se estende da face de fundo 111C da porção ampla 111 na direção da primeira extremidade 11A, e um segundo segmento 112B que se estende do primeiro segmento 112A à gaxeta de vedação 12. Vantajosamente, a espessura geral do primeiro segmento 112A (que, por exemplo, tem um corte transversal de formato não redondo, por exemplo, quadrado, conforme mostrado) é menor que a espessura geral do segundo segmento 112B (que, por exemplo, tem um corte transversal de formato substancialmente circular, conforme mostrado). Dessa maneira, quando o mesmo está no interior do primeiro orifício, o primeiro segmento 112A define um corte transversal de vazamento que é significativamente maior que o corte transversal de vazamento definido pelo segundo segmento 112B quando o dito segundo segmento está no interior do primeiro orifício. Isso faz com que seja possível fazer com que o corte transversal de vazamento varie como uma função do posicionamento axial da haste 11, que oferece várias vantagens explicadas em mais detalhes abaixo. No projeto preferencial mostrado nas Figuras, e mais particularmente nas Figuras 3 e 4, a haste medidora de pressão 11 não tem a capacidade de fechar o primeiro orifício hermeticamente quando o mesmo está em sua posição de bloqueio em que a gaxeta de vedação 12 faz contiguidade contra a face interna 3A da tampa 3. Por outro lado, sempre que o medidor de pressão 11 se encontra em uma posição que não é sua posição de bloqueio, a dita haste 11 coopera com o primeiro orifício para fornecer um corte transversal de vazamento. Preferencialmente, a fim de facilitar a fabricação do dispositivo 1, a haste medidora de pressão 11 é composta por uma montagem de três partes independentes, a saber, uma primeira parte unitária que forma a primeira porção 110 e a porção ampla 111, uma segunda parte unitária que forma a segunda porção 112 e é projetada para ser presa à primeira parte, por exemplo, por crimpagem, ligação adesiva ou preensão por parafuso, e uma terceira parte formada pela gaxeta de vedação 12, que está vantajosamente na forma de uma vedação em anel flexível projetada para se encaixar de modo justo e resiliente ao redor da extremidade de fundo da segunda parte.
[0026] Os meios de segurança de abertura 9 são projetados, também, de tal maneira que, embora estejam se movendo de uma das posições constituídas pela posição de liberação e pela posição de bloqueio para outra posição, os mesmos passam por meio de uma primeira posição intermediária (mostrada nas Figuras 12 a 14) em que os ditos meios de segurança de abertura 9 abrem o dito primeiro orifício de modo a colocar o interior do compartimento em comunicação com o exterior. Em outras palavras, a primeira posição intermediária se situa entre as posições de liberação e de bloqueio, de modo que os meios de segurança de operação 9 têm que se mover em um primeiro curso a fim de alcançar sua posição de bloqueio da sua primeira posição intermediária, e durante um segundo curso a fim de alcançar sua posição de liberação da sua primeira posição intermediária, sendo que a soma do dito primeiro e do dito segundo cursos correspondem ao curso máximo dos meios de segurança de abertura 9, isto é, na modalidade mostrada nas Figuras, a altura da segunda porção 112. Conforme explicado acima, a primeira posição intermediária é também uma posição de vazamento, em que os meios de segurança de operação não fecham o primeiro orifício (ou pelo menos não fecham o mesmo totalmente).
[0027] O dispositivo 1 tem, também, meios de atuação 13 para atuar os meios de segurança de abertura 9, sendo que os ditos meios de atuação 13 são projetados para fazer com que seja possível trazer os meios de segurança de abertura 9 para sua primeira posição intermediária da sua posição de liberação, independentemente do nível de pressão prevalecente no compartimento para cozinhar e, em particular, mesmo quando o nível de pressão prevalecente no compartimento para cozinhar é menor que a pressão de elevação e não excede a pressão atmosférica, por exemplo. Os meios de atuação 13 são, assim, projetados para fazer com que seja possível trazer os meios de segurança de abertura 9 para a dita primeira posição intermediária da posição de liberação independentemente do nível de pressão (contanto que, naturalmente, seja menor que a pressão de elevação) e, em particular, mesmo quando a pressão prevalecente no compartimento é substancialmente igual à pressão atmosférica. Em outras palavras, os meios de atuação 13 fazem com que seja possível, preferencialmente diretamente, e gerando-se uma força que não depende da pressão prevalecente no interior do compartimento, propelir os meios de segurança de abertura 9 para sua primeira posição intermediária da sua posição de liberação. Os meios de atuação 13 fazem com que seja possível acelerar o acúmulo de pressão no inicio do ciclo de cozimento, assistindo-se mecanicamente movimento dos meios de segurança 9 na direção de sua posição de bloqueio vedada. Por meio desse movimento assistido dos meios de segurança de abertura 9, é possível utilizar meios de segurança de abertura 9 que são relativamente pesados, fazendo com que seja possível, desse modo, implantar uma pressão decrescente que é relativamente alta, fazendo com que seja possível abrir o dispositivo 1 mais rapidamente, com mais exatidão de temporização.
[0028] Implantar o movimento assistido dos meios de segurança de abertura 9 da invenção também faz com que seja possível oferecer ao usuário uma indicação visual da acúmulo de pressão no dispositivo. Uma vez que os mesmos sejam colocados em sua primeira posição intermediária pelos meios de atuação 13, os meios de segurança de abertura 9 ainda devem, sob o efeito do acúmulo de pressão no compartimento, se deslocar durante um curso residual até sua posição de bloqueio vedada. A presença desse curso residual faz com que seja possível, assim, distinguir entre dois estados distintos do dispositivo 1, a saber um primeiro estado que corresponde à primeira posição intermediária e um segundo estado que corresponde à posição de bloqueio. No exemplo mostrado nas Figuras, o cabo de tampa 6 vantajosamente inclui uma placa de controle 60 fixada na tampa 3, na face externa 3B da mesma, de tal maneira a encaixar sobre o primeiro orifício e sobre a haste medidora de pressão 11. Vantajosamente, a placa de controle 60 inclui um poço 60A projetado para receber, preferencialmente como uma ajustagem precisa, a primeira porção 110 da haste 11, a fim de guiar o deslizamento axial da dita haste 11. O poço 60A está, assim, na forma de um ducto de corte circular que se estende entre primeiramente uma abertura interna que abre voltada para o primeiro orifício e voltada para a face externa 3B da tampa 3, e, em segundo lugar, um abertura externa oposta 600, que abre na face visível da placa de controle 60, sendo que a dita abertura externa 600 é, assim, inteiramente visível para o usuário. Preferencialmente, a haste medidora de pressão 11 é conformada e dimensionada de modo que sua extremidade de topo 11B fica substancialmente rente (ou de fato se sobressai) ao orifício externo 600 do poço 60A quando os meios de segurança de abertura 9 estão na posição de bloqueio. Por outro lado, a extremidade de topo 11B é retraída para o poço e retrocedida do orifício externo 600 quando os meios de segurança de abertura 9 estão em sua primeira posição intermediária. Isso habilita o usuário a identificar visualmente se a pressão de elevação foi alcançada. O projeto especifico selecionado no âmbito da invenção faz com que seja possível adicionalmente remover o ar presente no compartimento por meio do primeiro orifício no inicio do ciclo de cozimento, sem que seja necessário fornecer qualquer meio de esvaziamento.
[0029] Vantajosamente, os meios de atuação 13 são projetados para serem controlados manualmente por um usuário. Nessa modalidade vantajosa, mostrada nas Figuras, os meios de atuação 13 são controlados, assim, diretamente pelo usuário. É possível, também, sem ir além do âmbito da invenção, que os meios de atuação 13 sejam semiautomáticos, isto é, sejam controlados indiretamente pelo usuário. Nessa situação, ao invés de responder diretamente ao acionamento manual do usuário, os meios de atuação 13 poderiam, por exemplo, responder à tampa 3 que gira em relação ao recipiente 2 (por exemplo, continuamente da configuração de desacoplamento para a configuração de acoplamento). Vantajosamente, os meios de atuação 13 são montados para serem móveis e são, por exemplo, montados para se moverem na tampa 3, e preferencialmente no cabo de tampa 6, passar entre uma primeira posição de contiguidade (mostrada nas Figuras 8 a 10) e uma segunda posição de contiguidade (mostrada nas Figuras 12 a 15).
[0030] Preferencialmente, os meios de atuação 13 são montados para deslizar radialmente em relação ao eixo geométrico de simetria X-X', isto é, em uma direção D1 que vantajosa e substancialmente corresponde à direção em que o cabo de tampa 6 se estende longitudinalmente. Vantajosamente e conforme mostrado nas Figuras, os meios de atuação 13 compreendem uma rampa de atuação 13A projetada para acionar os meios de segurança de abertura 9 da sua posição de liberação para sua primeira posição intermediária quando os meios de atuação 13 vão da sua primeira posição de contiguidade para sua segunda posição de contiguidade, deslizando-se os meios de segurança de abertura 9 ao longo da dita rampa de atuação 13A, que vantajosamente converte o movimento de deslizamento radial dos meios de atuação 13 em um movimento vertical ascendente dos meios de segurança de abertura 9. No exemplo mostrado nas Figuras, a rampa de atuação 13A é projetada para engatar a face de fundo 111C da porção ampla 111 da haste medidora de pressão 11, de modo a elevar a dita porção ampla de tal maneira que a porção ampla 111 não esteja mais em contato, conforme estava inicialmente, com a face externa 3B da tampa 3. Preferencialmente, a rampa de atuação 13A é estendida por uma zona de apoio 13B sobre a qual a face lateral inferior 111D da porção ampla 111 é projetada para repousar uma vez que os meios de atuação 13 tenham alcançado sua segunda posição de contiguidade. Vantajosamente, a rampa de atuação 13A está na forma de um garfo no formato de U em que o intervalo é projetado a receber a segunda porção 112 da haste medidora de pressão 11 quando os meios de atuação 13 se encontram na sua segunda posição de contiguidade, sendo que cada extremidade dos braços do formato é biselada de modo a elevar a porção ampla 111, mediante um efeito cuneiforme, trazendo, desse modo, os meios de segurança de abertura 9 para sua primeira posição intermediária, mostrada, em particular, na Figura 12. O garfo no formato de U em questão é vantajosamente definido por uma reentrância semicircular que define uma borda de topo no formato de U que preferencialmente forma a zona de apoio 13B mencionada acima. Assim, a fricção é reduzida entre a haste 11 e os meios de atuação 13 devido ao formato geométrico específico (que é preferencial e levemente chanfrado) e devido à face de fundo frustocônica 111D, fazendo com que seja possível evitar uma superfície de apoio plana que dê origem a fricção.
[0031] Vantajosamente, o dispositivo 1 tem, também, um trinco 14 que é montado para se mover entre uma posição de travamento, em que o mesmo impede a tampa 3 e o recipiente 2 de serem separados um do outro, e uma posição de destravamento em que o mesmo permite que a tampa 3 e o recipiente 2 sejam separados um do outro. Com essa finalidade, o trinco 14 é vantajosamente projetado para interagir, direta ou indiretamente, com o sistema de acoplamento de encaixe do tipo baioneta, por exemplo, de modo que, quando o mesmo está na posição de travamento, impede que a tampa 3 gire em relação ao recipiente 2, o que poderia dar origem a um desacoplamento da tampa 3 e do recipiente 2 um do outro.
[0032] Preferencialmente, o dito dispositivo 1 tem um único membro de controle 15 tanto para fazer com que o trinco 14 se mova entre suas posições de travamento e destravamento, quanto para fazer com que os meios de atuação (13) se movam, nesse exemplo, entre sua primeira e sua segunda posições de contiguidade. Vantajosamente, o dito membro de controle 15 tanto faz com que o trinco 14 se mova entre suas posições de travamento e destravamento, quanto faz com que os meios de atuação 13 se mova entre sua primeira e sua segunda posições de contiguidade, de tal maneira que, quando os ditos meios de atuação 13 estão em sua primeira posição de contiguidade, o trinco 14 está na posição de destravamento, enquanto, quando os ditos meios de atuação 13 estão em sua segunda posição de contiguidade, o trinco 14 está na posição de travamento. O membro de controle 15 é preferencialmente um manual membro de controle que, por exemplo, está na forma de um botão montado para deslizar radialmente na direção D1 mencionada acima, sendo que o dito botão é projetado para passar entre duas posições de contiguidade que correspondem respectiva e primeiramente à posição de travamento do trinco 14 e à segunda posição de contiguidade dos meios de atuação 13 e, em segundo lugar, à posição de destravamento do trinco 14 e à primeira posição de contiguidade dos meios de atuação 13. Preferencialmente, e conforme pode ser visto mais particularmente nas Figuras 5 e 6, os ditos meios de atuação 13, o dito trinco 14 e o dito membro de controle 15 são formados por uma única parte, feita de uma peça, e, por exemplo, feita de material plástico. Esse recurso técnico, que faz com que seja possível obter uma construção que é simplificada, compacta, robusta e de baixo custo para o dispositivo 1, também constitui uma invenção por si só.
[0033] O trinco 14 é vantajosamente dotado de uma primeira alça de travamento 16, sendo que o dito dispositivo 1 é adicionalmente dotado de um entalho de travamento 17 que é de formato preferencialmente complementar ao formato da primeira alça de travamento 16, que é fornecida no cabo de recipiente 7 e que é projetada para cooperar com a dita com a dita primeira alça de travamento 16 de modo que a dita primeira alça de travamento é retida no entalho de travamento 17 quando o trinco 14 está na posição de travamento, impedindo, desse modo, que o cabo de recipiente 7 e o cabo de tampa 6 se movam em relação um ao outro, e de modo que a dita primeira alça de travamento seja disposta fora do entalho de travamento 17 quando o trinco 14 está na posição de destravamento, permitindo, desse modo, que o cabo de recipiente 7 e o cabo de tampa 6 se movam em relação um ao outro. Por exemplo, conforme mostrado nas Figuras, a primeira alça de travamento 16 está na forma de um pino no formato de um bloco substancialmente retangular, sendo que o dito pino é projetado para deslizar radialmente, na direção radial D1, sob o efeito do trinco 14 do qual o mesmo faz parte, movendo entre uma posição retida, em que o mesmo é inserido no entalho de travamento 17, e uma posição de desengate, em que o mesmo está no exterior do entalho de travamento 17. O entalho de travamento 17 é substancialmente de formato U, conforme pode ser visto, em particular, na Figura 2. Preferencialmente, conforme mostrado nas Figuras, o dispositivo 1 é projetado de modo que a primeira alça de travamento 16 possa penetrar o entalho de travamento 17 somente quando o cabo de recipiente 7 e o cabo de tampa 6 estiverem sobrepostos e alinhados, conforme mostrado na Figura 1. Nessa configuração, que corresponde à configuração de acoplamento em que a tampa 3 e o recipiente 2 são acoplados juntos, a primeira alça de travamento 16 se encontra disposta voltada para o entalhe 17, de modo que a mesma possa penetrar o mesmo deslizando-se radialmente para dentro.
[0034] Vantajosamente, o dispositivo 1 tem uma rampa 18 para reengatilhar o trinco 14, cuja rampa é disposta no cabo de recipiente 7, preferencialmente continuando do entalho de travamento 17. A dita rampa de re-engatilhamento 18 é projetada para cooperar com a primeira alça de travamento 16 de modo que o dito cabo de recipiente 7 e o dito cabo de tampa 6 que giram em relação um ao outro e fazem com que o sistema de acoplamento passe de sua configuração de desacoplamento para sua configuração de acoplamento acione o dito trinco 14 para sua posição destravamento, deslizando-se a dita primeira alça de travamento 16 ao longo da dita rampa de reengatilhamento 18. No evento de o trinco 14 ser acidentalmente colocado em sua posição de travamento enquanto a tampa 3 ainda não foi colocada no recipiente 2, a rampa de reengatilhamento 18 faz com que seja possível, assim, para a primeira alça de travamento 16 não fazer contiguidade contra o cabo de recipiente 7 enquanto a tampa 3 está girando na direção de fechamento em relação ao recipiente 2, fazendo contiguidade, impedindo, de outra forma, que a configuração de acoplamento seja alcançada, em que o cabo de tampa 6 e o cabo de recipiente 7 são sobrepostos e alinhados. A fim de evitar a situação intempestiva descrita acima, isto é, a situação em que o trinco 14 está na posição de travamento enquanto a tampa 3 é separada do recipiente 2, o dispositivo 1 é vantajosamente dotado de meios de bloqueio 19 para bloquear o trinco na posição de destravamento, sendo que os ditos meios de bloqueio 19 são montados para se moverem, preferencialmente no próprio trinco 14, entre uma posição de bloqueio em que os mesmos impedem que o trinco 14 de deixar sua posição de destravamento, e uma posição de desbloqueio em que os mesmos permitem que o trinco 14 deixe sua posição de destravamento. O dito dispositivo 1 é também preferencialmente dotado de uma rampa de desativação 20 para desativar os meios de bloqueio 19, cuja rampa é projetada para cooperar com a dita com a dita meios de bloqueio de modo que o dito cabo de recipiente 7 e o dito cabo de tampa 6 que giram em relação um ao outro e fazem com que o sistema de acoplamento passe de sua configuração de desacoplamento para sua configuração de acoplamento acione os meios de bloqueio 19 para sua posição de desbloqueio, deslizando- se os ditos meios de bloqueio 19 ao longo da dita rampa de desativação 20. Por exemplo, os meios de travamento 19 compreendem uma parte no formato de L montada para girar no próprio trinco 14, ao redor de um eixo geométrico de rotação Y-Y' que é substancialmente perpendicular à direção do movimento em translação radial do trinco 14. Uma das ramificações da parte no formato de L forma um alça de controle 19A, enquanto a outra ramificação da parte no formato de L forma um alça de bloqueio 19B. A parte no formato de L é vantajosamente montada para girar entre uma posição de retorno resiliente em que a dita alça de controle 19A se projeta verticalmente do cabo de tampa 6 (paralelo à primeira alça de travamento 16, conforme mostrado na Figura 10) e uma posição de retração em que a alça de controle 19A é retraída para o cabo 6, sob o efeito do ajuste da parte no formato de L. Na posição de retorno resiliente, a alça de bloqueio 19B fica em contiguidade contra uma porção conformada de modo complementar no cabo 6, impedindo, desse modo, que o trinco 14 se mova radialmente para dentro. Por outro lado, na posição de retração, a alça de bloqueio 19B não se encontra mais voltado para a porção conformada de modo complementar, de modo que o trinco 14 esteja livre para se mover para dentro. Naturalmente, a rampa de desativação 20 faz com que a parte no formato de L gire, sendo que a rampa de desativação 20, sob o efeito do cabo de tampa 6 e do cabo de recipiente 7 gira na direção um do outro, empurra a alça de controle 19A de volta para cima, fazendo com que, desse modo, a parte no formato de L revolva ao redor do eixo geométrico Y-Y' conforme explicado acima.
[0035] Vantajosamente, a fim de aprimorar a segurança de operação do dispositivo 1 adicionalmente, o trinco 14 é dotado de uma segunda alça de travamento 21 que, quando o trinco 14 está na posição de travamento, é projetado para formar um limite para pelo menos uma das rampas de travamento inferiores 4 integral ao recipiente 2, a fim de impedir que o recipiente 2 e a tampa 3 girem em relação um ao outro, e, quando o trinco 14 está na posição de destravamento, é projetada para permitir que a tampa 3 gire livremente em relação ao recipiente 2. Vantajosamente, e conforme mostrado nas Figuras, a segunda alça de travamento 21 se estende substancialmente de modo perpendicular à primeira alça de travamento 16. Por exemplo, conforme mostrado, a primeira alça de travamento 16 se estende substancialmente de modo vertical para baixo da face de fundo do cabo de tampa 6, enquanto a segunda alça de travamento 21 se estende substancialmente de modo radial, na direção do interior do dispositivo, da primeira alça de travamento 16. Na situação convencional em que a tampa 3 é fornecida, em sua periferia, com uma borda caída, uma janela vazada é fornecida na dita borda caída de modo a permitir que a segunda alça de travamento 21 passe através, cuja alça, quando o trinco 14 estiver na posição de travamento, é projetada para se encontrar na trajetória do movimento circular das rampas inferiores 4, que a alça de travamento 21 vem a bloquear, assim, em posição.
[0036] Vantajosamente, o trinco 14 é também dotado de uma primeira contiguidade 14A que interfere com a trajetória de movimento dos meios de segurança de abertura 9 quando o trinco 14 está na posição de destravamento, de modo a formar um obstáculo contra o qual os ditos meios de segurança de abertura 9 são projetados para ficar em contiguidade de modo que os mesmos sejam, desse modo, impedidos de alcançar sua posição de bloqueio da sua posição de liberação. Nessa configuração, a haste 11 coopera com o primeiro orifício a fim de definir um corte transversal de vazamento que é vantajosamente maximizado, a fim de evitar qualquer acúmulo de pressão enquanto o trinco 14 não está na posição de travamento. Vantajosamente, a primeira contiguidade 14A interfere com a trajetória de movimento dos meios de segurança de abertura 9 contanto que o trinco 14 não está na posição de destravamento, de modo a formar um obstáculo contra o qual os ditos meios de segurança de abertura 9 são projetados para ficar em contiguidade de modo que os mesmos sejam, desse modo, impedidos de alcançar sua posição de bloqueio da sua posição de liberação. Assim, qualquer acúmulo significativo de pressão é impedido se o trinco 14 não for ativado corretamente (por exemplo, conforme mostrado na Figura 11, se o mesmo deixou sua posição de destravamento, porém, não alcançou sua posição de travamento devido ao fato de que o usuário não empurrou o botão que forma o membro de controle 15 suficientemente). A dita primeira contiguidade 14A também é projetada para retrair da trajetória de movimento dos meios de segurança 9 quando o trinco 14 está na posição de travamento. Vantajosamente, conforme mostrado nas Figuras, a contiguidade 14A é conformada para interferir com a trajetória de movimento vertical da porção ampla 111, de tal maneira que a face de topo 111A da dita porção ampla 111 faça contiguidade contra e sobre primeira contiguidade 14A. Isso faz com que seja possível, enquanto a trava 14 não está na posição de travamento, impedir a haste medidora de pressão 11 de se elevar e de alcançar sua posição de bloqueio vedada sob o efeito do acúmulo de pressão no interior do compartimento, o que colocaria o usuário em risco.
[0037] Vantajosamente, os meios de segurança de abertura 9 são, os mesmos, projetados para interferir com a trajetória de movimento do trinco 14 quando os meios de segurança de abertura 9 estão na posição de bloqueio, de modo a formar um obstáculo contra o qual o dito trinco 14 é projetado para ficar em contiguidade de modo que o mesmo seja, desse modo, impedido de alcançar sua posição de destravamento de sua posição de travamento. Por exemplo, na modalidade mostrada nas Figuras, o dispositivo 1 é projetado de modo que a face lateral superior 111B da porção ampla 111 da haste de segurança 11 forme uma contiguidade limite para uma face de apoio complementar 22 fornecida no trinco 14. Isso faz com que seja possível evitar qualquer destravamento enquanto a pressão prevalecente no compartimento ainda está alta, o que poderia levar a uma situação que é perigosa para o usuário. Nessa modalidade preferencial, e conforme mostrado nas Figuras, o usuário pode, manualmente, fazer com que o travamento e o destravamento ocorra fazendo-se com que um botão de comando simples que forma o único membro de controle 15 deslize em uma direção ou a outra, cujo membro de controle serve para controlar o travamento/destravamento e também faz com que seja possível primeiramente forçar os meios de segurança de abertura 9 a se mover para sua primeira posição intermediária e, em segundo lugar, interagir com o trinco 14 para impedir qualquer destravamento intempestivo enquanto a pressão prevalecente no compartimento ainda estiver alta. Essa combinação de funções constitui uma invenção por si só.
[0038] Preferencialmente, e conforme já mencionado acima, os meios de segurança de abertura 9 cooperam com o dito primeiro orifício para definir um primeiro corte transversal de vazamento quando os mesmos estão na posição de liberação, e um segundo corte transversal de vazamento quando os mesmos estão em sua primeira posição intermediária, sendo que o dito segundo corte transversal de vazamento é menor que o dito primeiro corte transversal de vazamento. Por meio dessa característica, é possível obter tanto um nível excelente de segurança quanto um acúmulo rápido de pressão. Contanto que os meios de segurança de abertura estejam na posição de liberação, o corte transversal de vazamento, que é definido pela cooperação do primeiro segmento 112A com o primeiro orifício, pode ser grande, de tal maneira a evitar qualquer acúmulo de pressão, incluindo quando o dispositivo 1 é submetido a força de aquecimento alta. Por outro lado, sempre que os meios de segurança de operação 9 estiverem em sua primeira posição intermediária, sob o efeito da ação de travamento exercida pelo usuário no único membro de controle 15, o corte transversal de vazamento é definido pela cooperação entre o primeiro orifício e o segundo segmento 112B, que é de corte transversal maior que o primeiro segmento 112A. Esse corte transversal menor de vazamento faz com que seja possível acelerar o acúmulo de pressão e encurtar, assim, o ciclo de cozimento. Vantajosamente, os meios de segurança de abertura 9 cooperam com o dito primeiro orifício para definir um terceiro corte transversal de vazamento quando os mesmos entram em contiguidade contra a dita primeira contiguidade 14A, sendo que o dito terceiro corte transversal de vazamento é preferencialmente maior que o dito primeiro corte transversal de vazamento. Na modalidade mostrada nas Figuras, os meios de segurança de abertura 9 são vantajosamente projetados de modo que, quando o trinco 14 estiver na posição de destravamento, os mesmos podem se mover para cima um pouco sob o efeito de qualquer acúmulo de pressão no compartimento, até que os mesmos façam contiguidade contra a dita primeira contiguidade 14A. Esse pequeno movimento faz com que seja possível fazer com que a face de fundo 111C da porção ampla 111 se levante, fazendo com que seja possível, desse modo, aumentar o corte transversal de vazamento adicionalmente e reduzir, assim, rapidamente o nível de pressão no dispositivo 1. Outra vantagem do projeto específico mostrado pelas Figuras se encontra no fato de que, quando, conforme mostrado na Figura 11, o trinco 14 se encontra em uma posição intermediária entre sua posição de travamento e sua posição de destravamento, a porção ampla 111 e, mais precisamente, a face de topo 111A da dita porção ampla 111, se encontra voltada para uma superfície inclinada 14B que se estende seguindo a superfície contiguidade plana 14A, sendo que a superfície inclinada 14B faz com que seja possível aumentar progressivamente o curso vertical para cima da haste medidora de pressão 11, enquanto impede a dita haste de alcançar sua posição superior de vedação e enquanto estabelece um corte transversal de vazamento fazendo com que seja possível garantir um uso seguro.
[0039] Um exemplo de uso de uma modalidade do dispositivo 1 mostrada nas Figuras é descrito abaixo. Primeiramente, o usuário coloca o alimento a ser cozinhado no recipiente 2. O usuário coloca, então, a tampa 3 no recipiente enquanto desvia de modo angular o cabo de recipiente 7 e o cabo de tampa 6. O usuário gira, então, a tampa 3 em relação ao recipiente 2 de modo a engatar as rampas inferiores 4 e as rampas superiores 5 entre si, se necessário utilizando-se o cabo de recipiente 7 e o cabo de tampa 6, até que o dito cabo de tampa 6 e o dito cabo de recipiente 7 se encontrem alinhados e sobrepostos, conforme mostrado na Figura 1. Por meio da rampa de desativação 20 que interage com os meios de bloqueio 19, a ação de alinhar os cabos 6, 7 concomitantemente faz com que os meios de bloqueio 19 sejam desativados, sendo que os ditos meios de bloqueio se encontram, então, na sua posição de desbloqueio. Nessa configuração, a haste medidora de pressão 11 se encontra em sua posição baixa que corresponde à posição de liberação.
[0040] O usuário empurra, então, o botão de comando que forma o membro de controle 15 em uma direção radial para dentro, resultando, desse modo, em: - colocar a primeira alça de travamento 16 no entalho de travamento 17, impedindo, desse modo, qualquer desacoplamento da tampa 3 e do recipiente 2; - colocar a segunda alça de travamento 21 na trajetória de uma das rampas inferiores 4, impedindo, desse modo, qualquer desacoplamento da tampa 3 e do recipiente 2; e - fazer com que os meios de atuação 13 passem para sua segunda posição de contiguidade, resultando, desse modo, em empurrar a haste medidora de pressão 11 de volta para cima até que a mesma alcance sua primeira posição intermediária, interagindo-se a rampa de atuação 3A com a face de fundo 111C da porção ampla 111 da haste medidora de pressão 11. O usuário pode aplicar, então, uma fonte de calor no dispositivo 1 fechado dessa maneira e devidamente travado. Sob o efeito da energia de calor trazida pela fonte de calor, a pressão no interior do compartimento para cozinhar aumenta até que a mesma alcance a pressão de elevação, fazendo com que, desse modo, a haste medidora de pressão 11 se eleve para sua posição alta vedada, que corresponde à posição de bloqueio. Nessa posição, o usuário sabe que o acúmulo de pressão ocorreu devido ao fato de que é possível ver a extremidade de topo 11B da haste 11 na abertura 600, sendo que a dita haste 11 também impede qualquer destravamento por meio da face lateral superior 111B da porção ampla 111 que coopera com a face de apoio complementar 22. No fim do ciclo de cozimento, o usuário desliga a fonte de calor e aguara a pressão diminuir suficientemente no compartimento para a haste medidora de pressão 11 voltar para sua primeira posição intermediária, permitindo, desse modo, que o botão corrediço que forma o único membro de controle 15 a ser destravado movendo-se radialmente para fora. O usuário meramente precisa, então, girar a tampa 3 e o recipiente 2 em relação um ao outro em sentido anti-horário (no exemplo mostrado nas Figuras) a fim de desengatar as rampas 4, 5 do sistema de encaixe do tipo baioneta e, assim, a fim de ter a capacidade de desacoplar a tampa 3 do recipiente 2 e a fim de acessar o alimento cozido. Suscetibilidade de Aplicação Industrial
[0041] A invenção industrialmente aplicável para projetar, fabricar e utilizar dispositivos de cozinha para cozinhar alimento sob pressão.

Claims (22)

1. Dispositivo (1), para cozinhar alimento sob pressão, que compreende pelo menos: um recipiente (2) e uma tampa (3) que é projetada para ser associada ao dito recipiente para formar um compartimento para cozinhar; um primeiro orifício fornecido através da tampa (3); e meios de segurança de abertura (9) montados para se moverem entre primeiramente uma posição de liberação, em que os mesmos permitem que a tampa (3) e o recipiente (2) sejam desassociados um do outro enquanto abrem, também, o dito primeiro orifício de modo a colocar o interior do compartimento em comunicação com o exterior, e, em segundo lugar, uma posição de bloqueio, em que os mesmos impedem que a tampa (3) e o recipiente (2) sejam desassociados um do outro enquanto fecham, também, o dito primeiro orifício a fim de permitir que a pressão se acumule no compartimento, sendo que os ditos meios de segurança de abertura (9) sejam projetados para estarem na posição de bloqueio quando a pressão prevalecente no compartimento for maior ou igual a um valor predeterminado referido como "pressão de elevação"; CARACTERIZADO pelo fato de que, quando se move em qualquer direção entre a posição de liberação e a posição de bloqueio, os ditos meios de segurança de abertura (9) são projetados para passarem por uma primeira posição intermediária em que os mesmos abrem o dito primeiro orifício de modo a colocar o interior do compartimento em comunicação com o exterior, sendo que o dito dispositivo (1) compreende adicionalmente meios de atuação (13) para atuar os meios de segurança de abertura (9), cujos meios de atuação são projetados para que seja possível trazer os meios de segurança de abertura (9) para sua primeira posição intermediária da sua posição de liberação, independentemente do nível de pressão prevalecente no compartimento para cozinhar, os meios de segurança de abertura (9), uma vez colocados em sua primeira posição intermediária pelos meios de atuação (13), que são projetados para se deslocarem durante um curso residual para sua posição de bloqueio sob o efeito do acúmulo de pressão no compartimento.
2. Dispositivo (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que as ditas posições de liberação e travamento são posições de contiguidade.
3. Dispositivo (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita posição de liberação é uma posição de retorno.
4. Dispositivo (1), de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos meios de segurança de abertura (9) são impelidos a retornarem à posição de liberação por uma força de retorno formada pelo peso dos ditos meios de segurança de abertura (9).
5. Dispositivo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos meios de segurança de abertura (9) são projetados para serem retidos na posição de bloqueio por uma força de retenção que resulta somente da pressão prevalecente no compartimento.
6. Dispositivo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios de segurança de abertura (9) compreendem uma haste medidora de pressão (11) montada para deslizar verticalmente na tampa entre uma posição baixa que forma a posição de liberação e uma posição alta que forma a posição de bloqueio.
7. Dispositivo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios de atuação (13) são projetados para serem controlados manualmente por um usuário.
8. Dispositivo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o mesmo inclui um trinco (14) que é montado para se mover entre uma posição de travamento em que o mesmo impede a tampa (3) e o recipiente (2) de se separarem um do outro e uma posição de destravamento em que o mesmo permite que a tampa (3) e o recipiente (2) sejam separados um do outro.
9. Dispositivo (1), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito trinco (14) é dotado de uma primeira contiguidade (14A) que interfere com a trajetória de movimento dos meios de segurança de abertura (9) quando o trinco (14) está na posição de destravamento, de modo a formar um obstáculo contra o qual os ditos meios de segurança de abertura (9) são projetados para ficar em contiguidade de modo que os mesmos sejam, desse modo, impedidos de alcançar sua posição de bloqueio da sua posição de liberação, sendo que a dita primeira contiguidade (14A) retrai para fora da trajetória de movimento dos meios de segurança quando o trinco (14) está na posição de travamento.
10. Dispositivo (1), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos meios de segurança de abertura (9) interfere com a trajetória de movimento do trinco (14) quando os meios de segurança de abertura estão na posição de bloqueio, de modo a formar um obstáculo contra o qual o dito trinco (14) é projetado para ficar em contiguidade de modo que o mesmo seja, desse modo, impedido de alcançar sua posição de destravamento de sua posição de travamento.
11. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios de atuação (13) são montados para serem móveis, e em que o dito dispositivo (1) inclui um único membro de controle (15) tanto para fazer com que o trinco (14) se mova move entre suas posições de travamento e destravamento, quanto para fazer com que os meios de atuação (13) se movam.
12. Dispositivo (1), de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos meios de atuação (13), o dito trinco (14) e o dito membro de controle (15) são formados por uma única parte, compostos de uma peça.
13. Dispositivo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos meios de atuação (13) são montados para se moverem na tampa (3) entre uma primeira posição de contiguidade e uma segunda posição de contiguidade, sendo que os ditos meios de atuação (13) compreendem uma rampa de atuação (13A) projetada para acionar os meios de segurança de abertura (9) da sua posição de liberação para sua primeira posição intermediária, quando os meios de atuação (13) vão da sua primeira posição de contiguidade para sua segunda posição de contiguidade, deslizando-se os meios de segurança de abertura (9) ao longo da dita rampa de atuação (13A).
14. Dispositivo (1), de acordo com as reivindicações 12 e 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito membro de controle (15) tanto faz com que o trinco (14) se mova move entre suas posições de travamento e destravamento quanto faz com que os meios de atuação (13) se mova entre sua primeira e sua segunda posições de contiguidade, de modo que, quando os ditos meios de atuação (13) estão em sua primeira posição de contiguidade, o trinco (14) está na posição de destravamento, enquanto, quando os ditos meios de atuação (13) estão em sua segunda posição de contiguidade, o trinco (14) está na posição de travamento.
15. Dispositivo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o mesmo é dotado de um sistema de acoplamento de encaixe do tipo baioneta com a capacidade de entrar entre uma configuração de acoplamento em que a tampa (3) e o recipiente (2) são acoplados um ao outro e uma configuração de desacoplamento em que os mesmos são desacoplados um do outro, sendo que o dito dispositivo (1) tem pelo menos um cabo de tampa (6) preso ou integral à tampa (3) e pelo menos um cabo de recipiente (7) preso ou integral ao recipiente (2), sendo que o dito cabo de recipiente (7) e o dito cabo de tampa (6) são montados para girar em relação um ao outro uma vez que a tampa (3) é colocada no recipiente (2) de tal maneira a fazer com que o sistema de acoplamento passe de sua configuração de acoplamento para sua configuração de desacoplamento e vice versa, sendo que os ditos meios de atuação são montados para se moverem no cabo de tampa.
16. Dispositivo (1), de acordo com as reivindicações 8 e 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito trinco (14) é dotado de uma primeira alça de travamento (16), sendo que o dito dispositivo (1) é dotado de um entalho de travamento (17) fornecido no cabo de tampa (7) e projetado para cooperar com a dita primeira alça de travamento (16) de modo que a dita alça de travamento seja retida no entalho de travamento (17) quando o trinco (14) está na posição de travamento, impedindo, desse modo, que o cabo de recipiente (7) e o cabo de tampa (6) se movam em relação um ao outro, e seja disposto fora do entalho de travamento (17) quando o trinco (14) está na posição de destravamento, permitindo, desse modo, que o cabo de recipiente (7) e o cabo de tampa (6) se movam em relação um ao outro
17. Dispositivo (1), de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que o mesmo é dotado de uma rampa de reengatilhamento (18) para reengatilhar o trinco (14) cuja rampa é disposta no cabo de recipiente (7) e é projetada para cooperar com a dita com a dita primeira alça de travamento (16) de modo que o dito cabo de recipiente (7) e o dito cabo de tampa (6) girem em relação um ao outro e fazendo com que o sistema de acoplamento passe de sua configuração de desacoplamento para sua configuração de acoplamento acione o dito trinco (14) para sua posição destravamento deslizando-se a dita primeira alça de travamento (16) ao longo da dita rampa de reengatilhamento.
18. Dispositivo (1), de acordo com as reivindicações 8 e 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o mesmo é dotado de meios de bloqueio (19) para bloquear o trinco na posição de destravamento, sendo que os ditos meios de bloqueio (19) são montados para se moverem entre uma posição de bloqueio em que os mesmos impedem que o trinco (14) deixe sua posição de destravamento, e uma posição de desbloqueio em que os mesmos permitem que o trinco (14) deixe sua posição de destravamento, sendo que o dito dispositivo (1) também é dotado de uma rampa de desativação (20) para desativar os meios de bloqueio (19), cuja rampa é projetada para cooperar com a dita com a dita meios de bloqueio de modo que o dito cabo de recipiente (7) e o dito cabo de tampa (6) que giram em relação um ao outro e fazem com que o sistema de acoplamento passe de sua configuração de desacoplamento para sua configuração de acoplamento acione os ditos meios de bloqueio (19) para sua posição de desbloqueio, deslizando-se os ditos meios de bloqueio (19) ao longo da dita rampa de desativação (20).
19. Dispositivo (1), de acordo com as reivindicações 8 e 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito sistema de acoplamento de encaixe do tipo baioneta compreende rampas de travamento inferiores (4) integrais ao recipiente (2) e rampas de travamento superiores (5) integrais à tampa (3), sendo que o dito trinco (14) é dotado de uma segunda alça de travamento (21) que, quando o trinco (14) está na posição de travamento, é projetada para formar um limite para pelo menos uma das rampas de travamento inferiores (4) a fim de impedir que o recipiente (2) e a tampa (3) girem em relação um ao outro, e, quando o trinco (14) está na posição de destravamento, é projetada para permitir que a tampa (3) gire livremente em relação ao recipiente (2).
20. Dispositivo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios de segurança de abertura (9) cooperam com o dito primeiro orifício para definir um primeiro corte transversal de vazamento quando os mesmos estão na posição de liberação, e um segundo corte transversal de vazamento quando os mesmos estão em sua primeira posição intermediária, sendo que o dito segundo corte transversal de vazamento é menor que o dito primeiro corte transversal de vazamento.
21. Dispositivo (1), de acordo com as reivindicações 9 e 20, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios de segurança de abertura (9) cooperam com o dito primeiro orifício para definir um terceiro corte transversal de vazamento quando os mesmos entram em contiguidade contra a dita primeira contiguidade (14A), sendo que o dito segundo corte transversal de 5 vazamento é maior que o dito primeiro corte transversal de vazamento.
22. Dispositivo (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, CARACTERIZADO pelo fato de que o mesmo é constituído por uma panela de pressão doméstica.
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Free format text: PERDA DA PRIORIDADE CN 201110273383.6 REIVINDICADA NO PCT/FR2012/052071, CONFORME AS DISPOSICOES PREVISTAS NA LEI 9.279 DE 14/05/1996 (LPI) ART. 16 7O E ART 2O DA RESOLUCAO INPI 179 DE 21/02/2017. ESTA PERDA SE DEU PELO FATO DE O DEPOSITANTE CONSTANTE DA PETICAO DE REQUERIMENTO DO PEDIDO PCT (SEB S.A.) SER DISTINTO DAQUELE QUE DEPOSITOU A PRIORIDADE REIVINDICADA E NAO APRESENTOU DOCUMENTO COMPROBATORIO DE CESSAO DENTRO DO PRAZO DE 60 DIAS A CONTAR DA DATA DA ENTRADA DA FASE NACIONAL, CONFORME AS DISPOSICOES PREVISTAS NA LEI 9.279 DE 14/05/1996 (LPI) ART. 16 6O, E NO ART. 28 DA RESOLUCAO INPI-PR 77/2013.

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Free format text: ANULADA A PUBLICACAO CODIGO 6.21 NA RPI NO 2542 DE 24/09/2019 POR TER SIDO INDEVIDA.

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Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 14/09/2012, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.